Memorial Descritivo Ufv Estância I

March 26, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Memor Me morial ial Descri Descritiv tivo o do Sistema Sist ema de Minigeração Foto Fotovolt volta aica UFV UFV Estância Estânci a I conect c onectado ado à rede elétrica elétri ca de Médi Média a Tensão

Empreendimento: UFV Estância I

Empreendedor:

Consór onsórci cio o MG 1

 

Memorial Des critivo do do Sistema de Minigeração Fotovoltaica Fotovoltaica

 

SUMÁRIO 1. OBJETIVO ............................................................................................. ........4   ................................................. ................ .4 2. DESCRIÇ DESCRIÇÃO ÃO GERAL D DO O CONS CONSU UMIDOR ................................. 3. DES DESCRIÇ CRIÇÃO ÃO GERAL DA GERAÇÃO D DISTRI ISTRIBUÍDA BUÍDA ................................5   3.1. Módulos f otovoltaicos ................ ........................ ................. ................. ................ ................ ................. ................. ........... ... 5 3.2. Inversores, Gerad Geradores ores elétricos elétricos....... ....... ............... ....................... ................ ................. ................. ............. ..... 7 3.3. Estruturas Estruturas metálicas, Torres, Edific Edificações ações ou outras estruturas........ estruturas........... ..... 8

3.4.

Dispos Dispositivos itivos de Proteção...... Proteção................. .................................... ................................................. .......................... . ..8 .. 8

3.5.

Aterramento.........................................................................................9

3.6 . 3.7.

Cabos Elétricos............... Elétricos............................................... ........................................................ ................................. ............. 10 Transformador de acoplamento.... acoplamento............ ...................................... .............................................1 ...............111

3.8.

Transformador de aterramento...... aterramento.............. ......................... ............................................1 ...........................111

3.9. Outros Outr os componentes....... com ponentes................ ......... ........ ................ ................ .................. .................. ............ ........ ...............1 .......122 3.10. Estimativa de Geração........... Geração................... ........................................ ................................................... ..................... 1 3 3.11. Perdas Consid Consideradas eradas no Projeto.............. Projeto...................... ............... ......................... ........................ .......... 15 3.11.1. Temperatura...............................................................................15 3.11.2.

Sujeira........................................................................................16

3.11.3. 3.11. 3. Perdas ôhmicas BT................. BT......................... ................................. ......................................... .................. .1 6 3.11.4. 3.11. 4. Perdas LID........ LID................ ................ ......................................... ....................................................... ........................ .1 7 3.11.5. 3.11. 5. Tolerân Tolerância cia nos módulos......... módulos................. ........................................ ........................................... ........... . 17 3.11.6. Mismatch....................................................................................17 3.11.7. 3.11. 7. Perdas IAM.............. IAM...................... ................ ....................... ....................................... ................................... ........... .1 7 3.11.8. 3.11. 8. Eficiência Ef iciência dos módulos módulos.......... .................. ................. ................................. ................................... ........... . 1 7 3.11.9. 3.11. 9. Perdas ôhmicas AC............ AC.................... ................ ........................ .................................. ....................... ..... .18 .1 8 3.11.10. Perdas no inversor.....................................................................18 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................20  5. ANEXOS...................................................................................................20  6. ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA DO PROJETO  –   A  ART RT ...........................................................................................................20

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Proprietário

Nome: Consórcio MG 1 Endereço: Rua José Ottomar Bamberg, 190 sl C – Jardim Iracema Cidade e Estado: Teófilo Otoni/MG CEP: 39801 115 CNPJ: 40 189 695/0001-16 Dados da Instalação

Endereço: Estância Gonçalves Martins, BR 367 Km 142, s/n Cidade e Estado: Jequitinhonha/MG Latitude UTM: 8184106 UTM Longitude UTM: 292085 UTM, Fuso 24 k. Carga Instalada: 1.000 Kw Responsável Técnico  – Engº eletricista

Nome: Jomar Britto de Oliveira Endereço: Rua José Ottomar Bamberg, nº 190  – Jardim Iracema Cidade e Estado: Teófilo Otoni/MG CEP: 39801 115 CREA-MG: 76084/D Empresa Responsável

Nome: Consórcio MG 1 Endereço: Rua José Ottomar Bamberg, 190 sl C  – Jardim Iracema Cidade e Estado: Teófilo Otoni/MG CEP: 39801 115 CNPJ: 40 189 695/0001-16 Data de impressão: Nome do Arquivo:

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1.

 

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OBJETIVO 

O objetivo objetivo desse memorial mem orial é descr descrever ever a instalação de uma unidade de Minigeração de energia solar fotovoltaica que será conectada à rede de distribuição dist ribuição da CEM CEMIG IG em Média Tensã Tensão, o, através dde e subestação subestação com compartilh partilhada ada.. A UFV Estância I terá sua energia compensada no modelo de geração distribuída, conf distribuída, conform ormee Resolução ANE ANEEL EL nº 482, de 17 de abril de 2.012  – REN 482/2012. 2.

DESCRIÇÃO DESCRI ÇÃO GERAL DO CONSUMIDOR  

O empreendimento empreendimento refererefere-se se à in instala stalação ção de uma uma Usina Fo Fotovoltaica, tovoltaica, no municíípio de Jequitinhonha, no estado de Minas Gerais. munic Conform e a matrícula do imóvel, Conforme imóv el, a área do empreendimento empreendimento situa-se na Estância Gonçalves Martins.

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O atendimento proposto será por meio de Média Tensão, ficando a cargo da concessionária conc essionária inf inform ormar ar o ponto de alimentaç alimentação ão mais próximo próxim o e/ou possível de ligação. A demanda será de 1000 kva com a característica de apenas injeção de potência pelo acessante na rede de distribuição CEMIG. O acessante estará configurado no regime de autoconsumo remoto, cuja atividade no local restringe a geração de energia e injeção na rede por meio da interface de inversores, sendo considerado conside rado uma Minigeração. Minigeração. 3.

DES DESCRI CRIÇÃO ÇÃO GERAL DA GERAÇÃO DIS DISTRIBUÍDA TRIBUÍDA

A Usina fotovoltaica possuirá potência pico de 1.108,80 kwp, será interligada à rede através de inversores que ajustam a potência produzida pelo Gerador fotovoltaico às condições de frequência e tensão, da rede distribuição da Cemig. Nome registro UFV Estância I ipo de Fonte de para Energi Energia a Usina Solar Fotovoltaica otência At iva pico do sistema 1000 kW abricante dos módulos Yingli Solar odelo dos módulos YL 440DF-72 0.5-166 ecnologia das células fotovoltaicas 144 células -Bifacial monocristalina 2520 un uantidade uantida de ttotal otal de módulos abricante do(s) inversor(es) Huawei Technologies odelo do(s) inversor(es) SUN2000-215KTL-H0 otência Nominal dos inversores 200 KW uantidade total de inversores 5 un 3. 3.1. 1. Módulos Fotovoltaicos

A instalação será equipada com módulos do tipo monocristalinos, fabricante Yingli Solar, modelo YL 440DF-72 0.5-166, com as respectivas especificações:

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CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DOS MÓDULOS Fabricante: Yingli Solar  Modelo: YL 440DF-72 0.5-166 Tecn Te cnol olog ogia ia de con const. st.:: Bi Bifa faci cial al mon monoc ocri rista stalilina na Características elétricas Potência máxima: 440 w Rendimento: 20,24% Tensão nominal: 41,2 Tensão em aberto: 49,3 Corrente nominal: 10,68 Corrente de curto circuito: 11,3 Dimensões Medidas: 2094 mm/1038 mm/30mm Peso: 27,5 kg

3. 3.2. 2. Inversores, Geradores Elétricos Elétri cos

No projeto desta Usina Solar serão utilizados 5 in inver versores sores solares, da marca mar ca Huawei, com potência nominal de saída de 200 kw. Serão 18 strings agrupadas com 28 módulos cada, conectadas a cada um deles. A relação DC/AC máxima fic ficará ará dentro do especificado pelo fabricante, cconform onformee detal detalhes hes técnicos em ane anexo xo no final deste memorial. A seguir encontram-se as principais características técnicas dos inversores utilizados.

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CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO INVERSOR Fabricante: Huawei Technologies Modelo: SUN2000-215KTL-H0 9 Número de rastreadores: Entrada para rastreado rastr eador: r: 18 Características elétricas de entrada Máxima tensão de entrada 1.500 V Máxima corrente por MPPT: Máx. corrente curto circuito por MPPT Tensão inicial: Faixa tensão operacional MPPT Tensão nominal de entrada: Características elétricas de saída Potência ativa AC nominal Máxima potência aparente AC: Máxima potência AC ativa: Tensão de saída nominal Frequência nominal da rede AC Corrente de saída nominal: Corrente máxima de s aída: Faixa de fator de potência ajustável Máxima distorção harm harmônica ônica

30 A 50 A 550 V 500 V - 1.500 V 1.080 V 200 W 215 VA 215 W 800 V, 3W + PE 50Hz/ 60 Hz 144,4 A 155,2 A 0,8 LG ... 0,8 LD < 3%

3. 3.3. 3. Estrutur as Metálicas, Metálicas, Torres, Edificaçõe Edificaçõess ou outr outra as e estru strutur tura as

A estrutura estrutura metálica m etálica de aço galvanizado e alumí alum ínio utilizada na fixaç f ixação ão dos módulos será do tipo Tracker, e foi projetada para suportar cargas aerodinâmicas conforme confor me NORM NORMA A ABNT NBR 6123, e ttambém ambém é galvanizada galvanizada a fogo conforme NORMA NOR MA ABNT NBR 6323. Estas estruturas são projeta projetadas das para acompanha acompanharr o melhor ponto para máxima potência (MPPT). 3. 3.4. 4. Disposi Disposititivos vos de pr proteção oteção Conforme diagrama interno dos Inversores, podemos observar que há

proteções internas tanto do lado DC qquanto uanto para o lado AC AC.. Para o lado DC observamos a presença de fusíveis e DPS tipo II protegendo as entradas do inversor,, ccujos inversor ujos limi limites tes da proteção por entrada e por MPPT sserão erão atendidos, desta f orma, orm a, aliados a uma chave chav e seccionadora secc ionadora realizando a proteção proteç ão da entrada. JJáá nnoo lado AC, temos também a proteção por DPS tipo II sendo o restante da proteção complementar no QGBT (Quadro Geral de Baixa Tensão). Data de impressão: Nome do Arquivo:

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Diagrama interno do inversor 200 kW:

Ainda sobre a proteção DC, é recomendado o uso de DPS adicional caso a distância das strings até a entrada do inversor seja superior a 10 metros e praticamente obrigatório caso esta distância seja superior a 30 metros. 3.5. Aterramento

O sistema de aterramento será detalhado no projeto executivo, onde será apresentado estudo de malha de aterramento. Além disso, a partir dos estudos de curto cur to circuito cir cuito qque ue sserão erão realizados pelo responsá responsável vel pelo pprojeto rojeto executivo, executiv o, serão verifificados ver icados os pontos e massas necessárias a serem aterradas. Além dos inver inversores, sores, todos os módulos e estruturas metálicas metálic as devem ser interligados a malha de aterram aterramento ento e SPDA SPD A da Usina Solar (será ( será definido em projeto executiv ex ecutivo) o) e também interligados a malha de aterram aterramento ento da subestação. A adoção de eletrodos auxiliares, conforme norma internacional NEC 250.54, pode Data de impressão: Nome do Arquivo:

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ser adotada para garantir a solidez solidez do aterram aterramento ento e as drenagens de cor correntes rentes de falha no sistema. 3. 3.6. 6. Ca Cabos bos Elétrico Elétricoss

Os cabos elétric elétricos os utilizados utilizados nas interligaç interligações ões entre os String-Inver String- Inverters ters e Estação Transform Transformadora adora em baixa tensão trif trifásica ásica se serão rão em alumíni alumínioo e diretamente enterrados, e dimensionados para perda de potência e queda de tensão tensão e ccom om a utilização de conectores bi metálicos. Os cabos de Média Tensão que interligarão a Cabine Medição, tanto à rede aérea da concessionária, conc essionária, quanto à estação transfor transformador madora, a, serão subterrâneos em alumínio ou cobr cobree com isolação, dim dimensionados ensionados a apresentarem baixíss baixíssima ima perda de energia, dotados de conectores bi metálicos e terminações apropriadas, conforme os padrões da concessionária. De forma geral todos os cabos elétricos de baixa ou média tensão em corrente contínua ou alternada caminharão por via subterrânea. Todos os equipamentos, suas f iações de alimentação e sua interligação ao sistema são protegidos eletric eletricamente amente,, quanto à sobrecorrentes sobrecorr entes de cur curto-c to-circ ircuito. uito. Nos String-Inverters cada entrada de corrente contínua que vem dos módulos tem proteção contra reversão de polaridade polaridade,, proteção contra sobretensão sobretensão por varistores, controle de isolação das fiações dos arranjos de módulos (strings), f usíveis usíveis apropriados e protetores de ssurtos, urtos, assim como c omo em sua saí saída da em corrente corr ente alternada trifásica em baixa tensão temos proteção anti-ilhamento, sobre corrente máximaa externa, proteção quanto sobret máxim sobretensã ensãoo por varistores e protetores de surtos. Na estação estação transformadora tem-se proteção por disjuntores disjuntores e protetor protetor de surtos, já na entrada de cada interligação entre os String-Inverters e a estação transform transf ormadora adora temtem-se se proteção por disjuntores e protetor de surtos em quadro quadro próprio. A limitação de potência de saída em corrente alternada trifásica de cada inversor (String-Inverter) é limitada eletronicamente pelo software do mesmo, já programada pelo fabricante conforme as características específicas do particular modelo do equipamento.

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Os cabos estarão estarão de acordo com as normas IEC/NBR e para para não comprometer comprom eter a seg segurança urança dos trabalha trabalhadores dores durante durante a instala instalação, ção, verificação verif icação oouu manutenção, seguirão a tabela de cores conforme abaixo: •

  Cabos de proteção: verde ou verde/amarelo (obrigatório), (obrigatório),



  Cabos de neutro: azul claro clar o (obrigatório), (obrigatório) ,





  Cabos de fase: preferencialmente m marron, arron, cinza e preto, pod podendo endo ocorrer variações – e  exc xcetuan etuando do o verde v erde ou verde/amarelo e azu azull claro.   Cabos de circuito CC: com indicação especí específic fica a de (+) para para pos positivo itivo e (-) para negativo.

3. 3.7. 7. Transfor Tr ansformadores madores de acoplamento acoplamento

O acessant acessantee com geração acim acima a de 300 kW deverá deverá prover uma ref referência erência de terra no lado da Cem Cemig ig D, para ev evitar itar sobretens sobretensões ões nas fases não faltosas, após a ocorrência de curto-circuito fase-terra e abertura do terminal da Cemig D. Os geradores da centr central al geradora de energia devem ser interligados ao sistem sistemaa de distribuição da Cemig D através de um ou mais transformadores de acoplamento, cuja potência é definida em função dos requisitos do acessante para a interligação. O transformador de acoplamento projetado será trifásico a óleo, com potência nominal de 1000 kVA, ligação ∆-Y aterrado, instalado em bas basee de concreto e cercado cer cado por tela protegida protegida ccom om portões portões com c om cadeados cadeados.. A class classe e de isolação isolação do transform transformador ador será de 15 kV, frequência de operação de 60 Hz, impedância de 7,0%, tensão primária 13,8 kV e secundária secundária de 380/220 380/220V, V, conforme conform e especif especificado icado na planta. planta. Os transformadores de acoplamento deverão possuir tapes fixos do lado da Cemig D, D , com faixa mínima mínima de 2 x 2,5% cim cima a e abaixo abaixo da tensão nominal. Os recursos de tape fix fixoo são necessários para a obtenção obtenção de um melhor acoplamento acoplam ento entre os níveis de tensão nos terminais dos geradores e os limites admitidos no sistema de distribuição. 3. 3.8. 8. Transfor Tr ansformador mador de ate aterr rr ame amento nto

O transform transformador ador de aterramento aterram ento foi projetad projetadoo de aacordo cordo com as tabelas da ND ND-5.31. Optou-se pelo transformador estrela (13,8 kV)  – delt  deltaa (BT) para aterramento. Data de impressão: Nome do Arquivo:

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Esse transformador terá o enrolamento de média tensão solidamente aterrado e o enrolamento enrolamento de baixa tensã tensãoo em delta, delta, conforme conf orme abaixo:

Transf Tra nsf orm ormador ador de acoplament acoplamento o com enrolamento de média tensão em delta e Transf Tra nsf orm ormador ador para aterramento na média tensão

Conforme Conform e tabel tabelaa 6 foi dimension dimensionado ado um trans transff ormador de 1100 00 kVA com as devidas especificações, na segunda faixa do quadro.

A bucha de neutro deve possuir uma capacidade de corrente igual a três vezes a capacidade da bucha de fase, tanto em condições de regime permanente quanto em curta duração. duração. As conexões conexões interna internass do transformador, para fec fechamento hamento do neutro, também devem ser dimensionadas segundo este critér critério. io. O transf transf ormador para aterramento deve sser er projetad projetadoo com suporta suportabilid bilidade ade de curto-circuito igual a 25 vezes a corrente nominal.

3. 3.9. 9. Outr os Componentes Compon entes

Próximoo a caixa de medição/proteção Próxim medição/proteção será instalada instalada uma placa ddee advertênci advertênciaa com os sseguin eguintes tes dize dizeres: res: ´´CUIDADO ´´C UIDADO  –  RISCO DE CHOQUE ELÉTRICO  –  GERAÇÃO PRÓPRIA´´. Segue detalhamento: Data de impressão: Nome do Arquivo:

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3.10. Estimativa de Geração

A estimativa de geração de energia foi realizada através do software PV Sist e para este estudo estudo for foram am considerados os dados ssolarim olarimétric étricos os fornecidos f ornecidos pela PVG PVGis. is. Dados solarimétricos:

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Os gráficos e tabelas a seguir foram extraídos de análise do PV Sist. 

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3. 3.11 11.. Pe Perd rdas as consideradas no Pr Projeto ojeto 3.11.1.

Temperatura

O comportamento térmico do campo solar  –  que fortemente influi nas realizações elétricas  –  é determ determinado inado por um equilí equilíbrio brio de energia entre temperatur temper aturaa ambiente e aquecimento da célula devido à radiação de incidente: U . (Tcell – (Tcell  –   Tamb) = α . G inc . (Effic)

onde Alfa Alf a é o coeficiente coefic iente de de abs absorção orção da irradiação irradiação sola solar, r, e Effic Ef fic é a eficiência f otovolta otovoltaica ica (relacionada com a área de módulo). módulo). O comportamento térmico da usina é caracterizado por um fator de perda térmicaa denominado térmic denominado pela letra U, que que pode ser dividido em um Uc, com componen ponente te constante, e um fator proporcional á velocidade de vento Uv: U = Uc + Uv . v

Onde U é em W/m 2.k, e v é a velocidade de vento em m/s. Esses fatores dependem do modo de montagem dos módulos (abrigos, coberta, fachada, f achada, eetc. tc. ...). Neste caso c aso,, sendo sendo uma iinsta nstalação lação f ixa ao ao ar livre, o que indica que tem circulação de ar Uc=29 W/m2K; Uv=0 W/m2K/m/s. Dependendo do clim clima a onde se encontra a planta e o modo de instalação dos painéis, a perda anual da produção de energia dos sistemas fotovoltaicos pode variar entre 5 e 12%. Data de impressão: Nome do Arquivo:

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3.11.2.

 

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Sujeira

A acumulação acumulaç ão de sujeira (pó, ( pó, sal, resíduos resíduos animais), na superfície dos painéis painéi s afetam negativamente negativamente seu comportamento ótico, reduzindo reduzindo diretamente a en energia ergia produzida de diversas maneiras, sendo as principais: - Reduzindo a radiação que chega até as células fotovoltaicas e, portanto, a energia produzida, - Acelerando a degradação dos painéis. É importante importante calcular a maneira mais precisa das perdas perdas por suje sujeira. ira. É necessário ressaltar r essaltar a importância impor tância que a f requência da limpeza dos painéis e as chuvas tem nesta perda, portanto, pode-se falar que é uma perda de funcionamento e pode ser ser m minimizada inimizada com um uma a programação programação ccorreta orreta de limpeza limpezass na usin usina. a. No caso em que o empreendedor emp reendedor da usina cconsidere onsidere necessário, poderia poderi a instalar uma ´´soiling station´´ formada por dois sensores idênticos, onde um dos sensores é limpo diariamente e o outro somente quando a usina passa pelo processo de limpeza periódica. Assim é determinado um coeficiente de ´sujidade´, que define a f requên requência cia de limpeza da usina. usina. Com o monitoramento desta desta perda pode poderia ria conse c onseguir guir-se uma uma óótim timaa program programação ação dos trabalhos de limpeza da instalação, conseguin conseguindo do baixar as perdas por sujeira a taxas médias de 0,3-0,5%. 3. 3.11 11.3. .3.

Perd Perdas as ôhmicas ôhmi cas BT

Nos cabos de cor corrente rente contínua as perdas são diretam diretamente ente proporcionais ao quadrado quad rado da corrente (potên (potência) cia) que circ circula ula por eles (RI2), sen sendo do R vvariável ariável em função da bitola e o material do cabo empregado, portanto são perdas puramente tecnológicas tecnológi cas e que podem podem ser ffacilmente acilmente minimizadas minimizadas com a utiliz utilização ação de cabos de maior seção. As perdas de potência potência num cabo estão relacionadas relac ionadas com o quadrado da potência, então, corrigindo a potência, otimiza-se o cálculo. Neste caso o dimensionamento dimensionam ento dos c abos de BT vai lim limitar itar esta perda a 1,24%. 3.11.4. 3.1 1.4.

Perdas LID

Light Induce Degradation são perdas tecnológicas devidas à degradação que sofrem as células fotovoltaicas no momento que a luz solar incide sobre elas, é um Data de impressão: Nome do Arquivo:

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dado proporcionado proporcionado pelo fabricante Yingli Solar, nes neste te caso o valor informado foi 2,5%. 3. 3.11 11.5. .5.

Tolerância Tol erância nos módu módulos los

Na atualidade os módulos são entregues sempre com tolerância de potência positiva. Yingli Solar indica que tem uma tolerância entre 0-5 WP, o que significa que a potên potência cia instalada instalada vai ser ser algo maior à esperada esperada.. Nesta ccertific ertificação ação foi conside considera rado do um valor conservador de 0,7%. 3.11.6.

Mismatch

A dispersão de características dos módulos fotovoltaicos individuais (as curvas I/V dos painéis não são idênticas), o que faz com que todos eles possam trabalhar simultaneamente simultane amente em seu seu ponto de de máxima máx ima pot potência. ência. Este valor é minimizado devido ao controle da qualidade da planta mediante f lash report, agrupando os módulos de iguais caracterís carac terísticas/tolerânc ticas/tolerância ias. s. Na simulação efetuada foi cons considerad ideradoo um valor de perdas m mismatch ismatch de 1,1%. 1,1%. 3.11.7. 3.1 1.7.

Perdas IAM

A radiação solar, desde que chega ao módulo fotovoltaico até atingir a célula fotovoltaica no seu interior, atravessa diversos materiais transparentes, todos eles com diferentes índices de refração, o que provoca refrações da radiação que baixam a radiação que chega até a célula realmente. Esta perda é relacionada com o ângulo de incidência da radiação no painel, sendo zero se a incidência é normal. Nesta simulação as perdas IAM foram simuladas a partir dos dados de IAM inclusos nos arquivos PAN que proporcionam o fabricante dos painéis fotovoltaicos, Yingli Solar 0,39%. 3. 3.11 11.8. .8.

Eficiência Efici ência dos módu módulos los

O valor da efic eficiência iência do doss painéis fotovoltai f otovoltaicos cos projetados projetados foi proporcionado proporcionado pela Yingli Solar, sendo o valor indicado para condições STC 22,3% dos painéis. Valor considerado normal considerando a última tecnologia em painéis bifaciais monocristalinos. Data de impressão: Nome do Arquivo:

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3. 3.11 11.9. .9.

 

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Perd Perdas as ôhmicas ôhmi cas AC

Igual nos cabos de corrente contínua, as perdas nos cabos de corrente alternada são diretamente proporcionais ao quadrado da cor corrente rente (potência) que circula circ ula por eles eles,, send sendoo viável em função dda a bitola e o material do cabo empregado, empregado, portanto são as perdas puramente tecnológicas e que podem ser facilmente minimizadas com a utilização de cabos de maior seção. Neste caso, para efeitos de simulação foi considerada perda de 0,59%, do inversor ao transformador, nos parâmetros. Este índice é conservador visto que será confirmado posteriormente com os devidos estudos de projeto executivo pela empresa responsável pelo EPC.

3. 3.11 11.10 .10..

Perd Perdas as no inversor inverso r

As perdas no inversor estão diretamente relacionadas com eficácia da transformação (DC a AC). Além disto, o inversor pode ter uma perda por estar sobrecarregado.

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Responsável 00

Memorial Descritivo Descritivo UFV Estância I

Técnico:

Jomar Britto de Oliveira

 

Memorial Des critivo do do Sistema de Minigeração Fotovoltaica Fotovoltaica

Estudo de perdas durante o ano:

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4.

 

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Todo dimensionamento dimensionam ento de cabos, proteção, proteç ão, equipamentos de manobra e outros, será realizado posteriormente em projeto executivo levando em consideração os equipamento equipamentoss para geração fotovoltaica apresentad apresentados os neste neste memorial. m emorial. O cubí cubícul culoo de medição e conexão entre a acessante e a acessada será detalhado em projetado posterior após o parecer de acesso emitido, visto que algumas informações são necessárias para o desenvolvimento, como por exemplo a confirmação da tensão de conexão conex ão existente no local e o caso dde e subestação com compartilhada. partilhada. S Serão erão aplicadas as norm as e padrões que garantam a boa prátic normas prática a da engenharia no projeto e atendimen atendimentt o da legislação brasileira, de forma que garanta a proteção das pessoas envolvidas, direta ou indiretamente, indiretamente, com o sis sistema tema insta instalado lado e para para preservação do próp própririoo sistema. 5. ANEXOS

  ART do Responsá Responsável vel Técnico pelo Diagrama Unifilar Básico do sistem sistemaa de Minigeração, •



 

Diagrama Unifilar e de blocos do sistema sistema de geração, carga e proteção,



 

Certific Certificado ado de conformidad conform idadee do(s) inversor(es),



 

Dados necessários ao registro da central centr al geradora.

6.

ANOTA ANOTAÇÃO ÇÃO DE RES RESPONS PONSAB ABILIDADE ILIDADE TÉCNI TÉCNICA CA DO PROJE PROJETO TO - ART

Declaro Dec laro que a Anotação de Responsabilidade Técnica Técnic a  – ART e o respectivo comprovante de recolhimento, estão em conformidade com a Lei 6.496, de 7 de dezembro de 1.977, regulamentada regulam entada pela Resolução Confea Conf ea nº 218, de 1.025 de 30 de outubro de 2009 e atendendo ao dis disposto posto na Resolução Confea Conf ea nº 218, de 2299 de junho de 1.973.

Jomar Britto de Oliveira Responsável Técnico  – Engº Eletricista Eletric ista CREA- MG 760 76084/ 84/D D

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