Memorial Descritivo Faz. Roça de Cima Euclides Da Cunha

August 10, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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MEMORIAL DESCRITIVO EBRAE EMPRESA DE ENGENHARIA LTDA

ATIVIDADE Extração de Cascalho LOCAL Fazenda Roça de Cima MUNICÍPIO Euclides da Cunha

   

Jorge Luis Nunes Geólogo CREA No 28.032/D – Bahia 

 



  MEMORIAL DESCRITIVO

EBRAE EMPRESA DE ENGENHARIA LTDA

ATIVIDADE Extração de Cascalho LOCAL Fazenda Roça de Cima

MUNICÍPIO Euclides da Cunha  

ResponsávelTécnico JorgeLuisNunes Geólogo CREABA28032-D

 

Julhode2021 

  1

 

 

SUMÁRIO

 1.0INTRODUÇÃO.......................................................................................................................3 .......................................................................................................................3 2.0INFORMAÇÕESGERAIS...................................................................................................3 .................................................................................................3 3.0LOCALIZAÇÃOEACESSO...............................................................................................4 .............................................................................................4 4.0CARACTERIZAÇÃODOEMPREENDIMENTO.....................................................12 4.1.MãodeObra..............................................................................................................13 4.2.PeríododeFuncionamento 4.2.Períodode Funcionamento..............................................................................14 ..............................................................................14 4.3.SituaçãoAtualdoprocessoju 4.3.SituaçãoAtual doprocessojuntoáANM ntoáANM...................................................14 ...................................................14 4.4.InformaçõesSobreaLavra 4.4.InformaçõesS obreaLavra.................................................................................15 ...............................................................................15 4.4.1.MetodologiadeExtração 4.4.1.Metodologia deExtração................................................................................15 ..............................................................................15 4.4.1.1.Decapeamento 4.4.1.1.Decape amento.................................................................................................16 ...............................................................................................16 4.4.1.2.Desmonte............................................................................................................17 4.4.1.3.Transporte............................................................................................................18 4.4.1.4.EquipamentosaSeremUtilizadosnaLa 4.4.1.4.EquipamentosaSeremUtil izadosnaLavra vra......................................19 ......................................19 4.4.1.5.ManutençãodosEquipa 4.4.1.5.Manutenção dosEquipamentos mentos...............................................................19 .............................................................19 4.4.2.RegimedeTrabalho 4.4.2.Regimede Trabalho...........................................................................................19 ...........................................................................................19 4.5.ProblemadeEstérileRej 4.5.Problemade EstérileRejeito eito............................................................................19 ............................................................................19 4.6.DrenagemeAbastecimento 4.6.Drenageme AbastecimentodeÁguaLocal deÁguaLocal.............................................20 .............................................20 5.0REFERÊNCIAS......................................................................................................................21 ....................................................................................................................21         

    

2

 

 

1.0 INTRODUÇÃO O pr pres esen ente te me memo mori rial al de desc scri rititivo vo obje objetitiva va de deta talh lhar ar os os tr trab abal alho hos s qu que e serão serã o desenvolv desenvolvidos idos ao longo longo do desenvolvim desenvolvimento entodo do empreend empreendimen imento. to. Neste consta as informações gerais, localização e acesso ao empreendimento,assimcomo empreendimento ,assimcomotodacaracterizaçã todacaracterizaçãodomesmo. odomesmo. 

2.0 INFORMAÇÕES GERAIS 2.1. Nome ou Razão Social

Nome:EBRAEEMPRESABRASILEIRADEENGENHARIAS.A CNPJ:86.766.961/0001-27   2.2. Endereço, contato telefônico e e-mail

Ende En dere reço ço:: Rua Rua Girl Girla an do do Ca Carm rmo, o, 18 18,, Bair Bairro ro Sant Santo o An Antô tôni nio o do do Ri Rio o das das Pedras,–Simões–Ba.  2.3. Tipo de Atividade

Conforme comprovante te de inscrição e de situa tuação ão cadastrado na Secretaria da Receita ta Federal/Mi /Ministério da Fazenda, em anexo xo,, a empr em pres esa a em em ques questã tão o está está com com su sua a situ situaç ação ão regu regula lar r ju junt nto o à Re Rece ceit ita a Federaledemaisórgãos.   2.4. Situação do Empreendimento

O em empr pree eend ndim imen ento to es está tá requ requer erid ido o na na Agên Agênci cia a Naci Nacion onal al de de Mi Mine nera raçã ção o - ANM AN M so sob b o núme número ro:: 870. 870.52 526/ 6/20 2021 21,, agua aguard rdan ando do a ou outo torg rga a do do Al Alva vará rá de de Pesquisa. 3

 

 

2.5. Equipe Técnica

Aequipeenvolvidaneste Aequipeenvol vidanesteprojetocompre projetocompreende endeum umGeól Geólogo,umbiólogo ogo,umbiólogoe e umaEngenheiraAmbiental,confo umaEngenheira Ambiental,conformeindicaçãon rmeindicaçãonoQuadro01,a oQuadro01,aseguir. seguir.  Quadro01-EquipequeParticipoudoEstudo    

COMPONENT COMPONENTES ES

FORMAÇÃO

  JorgeLuisNunes [email protected] Tel.(71)99700-7347 

  Geólogo Especialista emGestão Ambiental

FlávioJoséMendes Santos



JéssicaMariaCosta Fonseca

Engenheira Ambiental

Nº REGISTRO

  CREA/BA 3ªRegiãon°28.032-D 

CRBio:92.526/05-D BiólogoM.Scem Zoologia CREA/BA 3ªRegiãon° 3000068882-BA 

ATIVIDADES

CoordenaçãoGeral CaracterizaçãodoMeioFísicoe dosImpactosAmbientais, Georreferenciamentodaárea, PlanodeFechamentodeMina ePlanodeGerenciamentode Resíduos. CaracterizaçãodoMeio Biótico(FloraeFauna) ElaboraçãodePGRSePCA



 



3.0 LOCALIZAÇÃO E ACESSO O Município de Euclides da Cunha(figura 01 e foto 01) está localizado na região planejamento Nordeste do Estad tado da Bahia, limitando-sealestecomosMunicípiosdeNovoTriunfoeCíceroDantas,a sulcomQuijingue,aoestecomMonteSantoeaonortecomCanudos.A ár área ea muni munici cipa pall é de de 2383 2383,8 ,8 km km² ² e está está in inse seri rida da na na folh folha a ca cart rtog ográ ráfifica ca EuclidesdaCunha(SC.24-Y-B-VI)editadaspeloIBGEem1968naescala

4

 

 

1:100. 1:1 00.000 000.. A sede sede munici municipal pal tem tem alt altitu itude de de 450 450 metros metros e coo coorde rdenad nadas as geográficas10°30’00”delatitude geográficas10 °30’00”delatitudesule39°01’00” sule39°01’00”delongitudeo delongitudeoeste este.

 

Figura01-LocalizaçãodoMunicípiodeEuclidesdaCunha,atravésdaImagemde Satélite.Fonte:GoogleEarth 

Foto01–Prefeitura MunicipaldeEuclidesdaCunha 

  A Aáre área aque que ser será áobj objeto eto deste desterel relató atório rio,,es estálocal tálocaliza izadano dano set setorsul orsul do municí município pio,, Faz Fazend enda a Roça Roça de Cim Cima, a, Coo Coorde rdenad nadas as UTM UTM,, Sir Sirgas gas 200 2000, 0, 498.785,63Longitudee8.830.039,58Latitude 498.785,63Longitude e8.830.039,58Latitude,conformefigu ,conformefigura02. ra02. 

5

 

 

 Figura02-Localizaçãodaáreadoempreendimento,atravésdaImagemdeSatélite. 



Fonte:GoogleEarth 

 AdistânciadaáreaemquestãoeacidadedeSalvador,ultrapassa 300Km(videfigura03).OacessoérealizadoapartirdeSalvador,através daBR-324(foto02),ligandoacapitalàcidadedeFeiradeSantana.Apartir daíí pr da pros osse segu guee-se se via via BR-1 BR-116 16(f (fot oto o 03 03), ), pa pass ssan ando do pe pelo los s Mu Muni nicí cípi pios os de de Serrinha,Teofilândia,AracieTucano,segue-seemdireçãoàEuclidesda Cunhaea5Kmdechegarnasededestemunicípio,entra-seáesquerda nadireçãooeste nadireç ãooeste,,ten tendocomo docomo referê referênci ncia ao oBar Bar da da Ga Galeg lega. a.A Apar partir tir deste deste pont po nto o perc percor orre re-s -se e mais mais 5K 5Km m até até cheg chegar ar ao ao loc local al do do em empr pree eend ndim imen ento to,, FazendaRoçadeCima.Videasfotos04e05.    

6

 

 

 

Figura03–MapademonstrandooacessoparaEuclidesdaCunhaapartirde Salvador. Fonte:GoogleEarth 

 

Foto02–VistadaBR–324,sentido FeiradeSantana

 

Feira de Santana

  

7

 

 

Foto03–AcessoaoMunicípiode Teofilândia,viaBR-116

Serrinha

 

  

Foto04–AcessoáFaz.Roçade Cima,viaBR-116

 

Salvador

Faz. Roça de Cima

Euclides da Cunha



Foto05–EntradadaFaz.Roçade Cima Faz. Roça de Cima



8

 

 

3.1. Memorial Descritivo

Á áre rea a do empre mpreen endi dime ment nto o foi foi delim elimiitada tada em em 6.0 .000 00 m² m² e está stá localizada na Fazenda Roça de Cima, Zona Rural do Município de EuclidesdaCunha,setorSul,conformeMapadeLocalizaçãocontidona figura04e05,abaixo.  

  491600    0    0    0    9    3    8    8  

  495600

S    A .

S    A      . 

D      A     

 J   I    B   Ó   I    A 

D    O     

Mo. da 577 Batalha



RN 332-Z 484

638

E     S    P    I     N     H     O   

Casa de Saúde! N.S. de Fátima

EUCLIDES DA CUNHA Cem. 473RN 297-V

RN 297-U

      o         d       u       c

474

      n       a 

   a

499 475 Ste. da Jurema

 C        a     r    

 

411 Ste. do Curralinho 549 Faz. Caititu

574       o

      h      n             i

412

   0    0    0    7    2    8    8

 

F      u     n     d      o    

 .       h     c       R

495

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   A    R    R    E    S

409 R  i      o

Faz. Poção

 

   A    D

 

               s                 e                       õ                 e                       P

Faz. Queimado Raso

!

! ! !

116

R    i     o   

     s      o        d

U    

m   

i         

606 I N           Á       C      I A          

a       d          e      

Faz. Poções

C ó r   r  r  .

d a  a 

Sítio Boqueirão

Faz. !

!

   0    0    0    1    3    8    8  

Faz.

a Mãe   Inác i ia

P      o       ç     ã      o    

!

343

0,65

R i io      o S   

Vila dos Peões

!

R  i   1,3 o   G     r   

391   495600

!

  499600

Igr. Presbiteriana

   0    0    0    7    2    8    8  

! !

n d e  e 

0

! ! ! !

!

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r  a  

0,65 0,325

RN 330

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 e

 a d

    i  d    m     U .  R

 .       h     c       R

! Sítio Cabaceira

R  i    o    G  

    o



 

!

 

377

  D  E   D  A   I   U  M

d     

Faz. Campo Grande

  491600

!

e    

577

      n

   0    0    0    5    3    8    8

!

d         

Faz. Lagoa do Tanque

        h

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a     

C            480 IR     

A     

!!

457

d      

c     u     d      o    

 

I C          

! ! !

i                         

n   

586

      o         d

D       A      

529

M                     à                        E                    

Faz Fa z

Faz. S. José

! ! !!!

U      

a    

R     ia         c    h     o   

      u       q

    n     a      T

 S   A   .

478

D      A       

!

Cochinho de Pedra3 !!

417 m    

r          

439

 A r   a ç  á   !

!

R      io          

Faz.Tingui

 

!! !!

Faz. das Porteiras 427

d   o 

457

! !

 

512

559    0    0    0    1    3    8    8

!

Caieira Faz. Pai Tomé

!

Rch.

S        A        . 

 

434

RN 297-T 432

   0    0    0    9    3    8    8

Córr.

! !

Faz. Gaspar 

427

424 521 Ste. do Tanquinho

386

Mo. Lagoa da Ilha Faz. 514 Macacôa

 

! !

!

.

Faz. Barriguda

Cavalo Morto 491

 d o

!

!

   C

   h  R c

445

!

116

        r

 o  e  l  h  r m  e   V Mo. do

  503600

!

Campo de Pouso 512 Faz. Formiga

       r

   0    0    0    5    3    8    8

466

526

 Aç. Cândido Caldas

437

416

  499600

. Faz. Gavião 661

1,95

2,6



! !

  503600

 

Figura04–MapadeLocalizaçãosinalizandoalocalizaçãodoempreendimento. Fonte:Mapaelaboradopeloautor   

   9

 

 

  Figura05-Localizaçãodaáreadoempreendimento,atravésdaImagemdeSatélite. Fonte:GoogleEarth 

 

Apoligonalquecircunscreveaáreadorequerimentodepesquisaé definidaporumapoligonald definidapor umapoligonalde4vértices.Vide e4vértices.Videtabelaabaixo: tabelaabaixo:  Tabela01–Coordenada Coordenadasevérticesda sevérticesdapoligonal poligonal Vértice 1

Latitude -10°34'49''604

Longitude -39°00'48''372

2 3 4

-10°34'49''604 -10°35'15''329 -10°35'15''329

-39°00'30''497 -39°00'30''497 -39°00'48''372

 

3.2. Áreas de Influência

Adelimitaçãodaáreadeinfluênciaédeextremaimportânciapara abrang abr anger er tod todas as as áreas áreas pas passív síveis eis de so sofre frer r imp impact actos os dev devido ido às açõ ações es direta dir etas s e indire indiretas tas do emp empree reendi ndimen mento, to, des desde de a impl implant antaçã ação o até até a su sua a 10

 

 

oper op eraç ação ão.. A Imag Imagem em de de Sa Saté télilite te,, em em anex anexo o ex exib ibem em as as tr três ês áre áreas as:: Ár Área ea Di Dire reta tame ment nte e Af Afet etad ada a (ADA), (ADA), Ár Área ea de de In Inflfluê uênc ncia ia Di Dire reta ta (A (AID ID) ) e Ár Área ea de de

InfluênciaIndireta(AII).  

3.2.1. Área Diretamente Afetada (ADA)

Área Diretamente Afetada (ADA), totaliza 0,80 hectares e correspondeaolocalondeseráimplantadaaáreadalavradecascalho, asáreasdafrentedelavra,demanobra,dearmazenamentoderejeito, avançodalavraearmazenam avançodalavra earmazenamentodesolove entodesolovegetal. getal.  3.2.2. Área de Influência Direta (AID)

ParaaÁrea Paraa Área deInfluênciaDiret deInfluênciaDireta(AID) a(AID)fora foramconside mconsideradas radas asáreas reais ou potencialmente ameaçadas pelos impactos diretos da implem imp lement entaçã ação o e operaç operação ão do empree empreend ndime imento, nto, ond onde e foi foi con consid sidera erado do paraosestudosumraiode200metrosnoentornodoempreendimentoe totaliza9,45ha.Videfiguraaseguir.

ADA 

AID 

  Figura06-ImagemdeSatélite,exibindoasáreasdeinfluênciaADAeAID Fonte:GoogleEarth  11

 

 

3.2.3. Área de Influência Indireta (AII)

JáaÁreadeInfluênciaIndi JáaÁreadeInfluên ciaIndireta reta(AII),totaliza (AII),totaliza1775háe 1775háecomp compreen reende de oterritórioondea oterritór ioondeaextra extraçãodecascal çãodecascalhoiráimpactar hoiráimpactar deformaindiretaos deformaindiretaos meio me ios s fífísi sico coss, bióti iótico coss e soc ocio ioe eco conô nômi mico coss. Pa Para ra de delilim mit ita ação da AII, AII, ut utililiz izo ou-s u-se como omo par arâm âmet etrro um rai raio de 20 2000 00 metr tros os no no entor ntorno no do empreendimento.Videfigur empreendimento .Videfiguraaseguir. aaseguir.  

AII 

Figura07-ImagemdeSatélite,exibindoasáreasdeinfluênciaADA,AID eAIIFonte:GoogleEarth 

4.0 CARACTERIZAÇÃO C ARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO As ocorrências de arenito conglomeráticos inconsolidado (cascalho), tais quais observadas na área em pauta, apresentam caract car acterí erísti sticas cas que que as levam levam a ser ser utiliz utilizada adas s na rec recupe uperaç ração ão da da mal malha ha asfáltica.Videfoto06.  12

 

 

Este Es te bem em miner inera al preen reencche he os os qu ques esit itos os de dese sejá jáve veis is,, para ra cu cujja comprovaçãotornam-senecessáriosostrabalhosdelavraexperimental, como os consequentes testes de sua aceitabilidade no merca cad do consum con sumido idor, r, sendo sendo ent então ão nec necess essári ária, a, para para tanto, tanto, a exp expedi edição ção por por parte parte dest de sta a Se Secr cret eta aria ia a Lice Licenç nça a Unif Unifiicad ada a e por or parte arte da da AN ANM M a Guia ia de Utilização. 



  Foto06–Sinalizaçãodoafloramentodecascalho,materialqueserálavrado    4.1. Mão de Obra

OmunicípiodeEuclide Omunicíp iodeEuclidesdaCunha,jádispõe sdaCunha,jádispõedemãodeobra,visto demãodeobra,visto que qu e há alg lgu umas mas obra obras s viá viária rias em curs urso e tai tais pro rofifisssio iona nais is ope pera ram m máqu má quin inas as e equi equipa pame ment ntos os que que tamb também ém sã são o util utiliz izad ados os na na ex extr traç ação ão de de casc ca scal alho ho.. O quad quadro ro ab abai aixo xo exib exibe e as as espe especia cialilida dade des s ne nece cess ssár ária ias s pa para ra 13

 

 

executaraextraçãodecascalho.Seispessoasserãocontratadas,sendo queduasserãoqualificadas.  Quadro01–Mão-de-obra Mão-de-obraEmpregadano EmpregadanoEmpreendimento Empreendimento EncarregadodeFrentedeLavra

01

OperadordeCorte

01

Operador de Carregadeira e

01

Escavadeira Motorista

01

Ajudante

01

Vigia

01

TOTAL

06

   4.2. Período de Funcionamento

Dois Do is turn turnos os diár diário ios s de de qu quat atro ro ho hora ras s ca cada da,, se segu guin indo do as as no norm rmas as tr trab abal alhi hist stas as em em vigo vigor. r. Depe Depend nden endo do da da dema demand nda a do do me merc rcad ado, o, a lavr lavra a poderáfuncionaraté44horasporsem poderáfuncion araté44horasporsemanacom08(oito)horas anacom08(oito)horasdetrabalho detrabalho diárioem02(dois)turnos,noreg diárioem02(d ois)turnos,noregimedesemana imedesemanainglesa. inglesa.  4.3. Situação Atual do processo junto á ANM

O empreendimento está requerido na Agência Nacional de Mineração-ANM Miner ação-ANMsobo sobonúme número:870.526/ ro:870.526/2021,agua 2021,aguardan rdandoa doaoutor outorgado gado AlvarádePesquisa.  14

 

 

4.4. Informações Sobre a Lavra 4.4.1. Metodologia de Extração

A Aáreaapres áreaapresentaumatopogra entaumatopografiapratica fiapraticamente mente plan plana,com a,comdesní desnível vel máximodeaproximadamente2metros.Assim,ométododelavraseráa céu cé u aber aberto to,, em em ca cava va,, cuja cuja prof profun undi dida dade de má máxi xima ma nã não o ul ultr trap apas assa sará rá 2 metros. O método de lavra a céu aberto darr-sse-á através de cortes sucessivo suce ssivos,embancadas, s,embancadas, doterreno doterrenoexecutado executadoscom scomapá apácarreg carregadei adeira, ra, quandopossívelutilizando-sea quandopossí velutilizando-searetroescavadeir retroescavadeiraparaafrouxar aparaafrouxaromaterial omaterial.  

Para Par a melhor melhorar ar o entend entendime imento nto da ati ativid vidade ade de delav lavra rade de casca cascalho lho,, colocou-seaseguirumfluxog colocou-seas eguirumfluxogramaevidenc ramaevidenciadocadaetapad iadocadaetapadoprocesso. oprocesso.   Fluxograma da Extração de areia

DECAPEAMENTO

DESMONTE

 

 ARMAZENA MENTO DA AREIA

 

 

TRANSPORTE

15

 

 

4.4.1.1. Decapeamento



Esta etapa consiste em fazer o corte e a remoção do

capeam cap eament ento o superf superfici icial al da cam camada ada de terra terra (solo (solo org orgân ânico ico com com cap capim, im, gramíneaseraízesvegetal)comaes gramíneaseraíze svegetal)comaescavadeiraeestocares cavadeiraeestocarestematerialna tematerialnas s proximidades da mina(vide planta de detalhe em anexo) para, posste po teri rio ormen rmente te,, ser ser uti utiliza lizado do na reco ecompos mposiiçã ção o am amb bien iental tal das áre reas as degradadaspelostrabalhos degradadasp elostrabalhosdamineração. damineração.  A camada de solo e vegetal decapada (vide figura 08) será armazenadaemlocaladequadoepróximoaoscapõesdevegetação,em pequ pe quen eno os monte ontess, evit evita and ndo o sua sua compa ompact ctaç açã ão, o, para ara qu que e pos osssa ser er utilizadoposteriormentenarecuperaçãodaá utilizadoposteriormentenarec uperaçãodaáreadegradada. readegradada. 

 Figura08-IlustraçãodaAtividadederemoçãodocapeamentoeestocagem.Fonte: ilustraçãocedidaporAtailsonSacramento.2012 

 No caso caso do emp empree reendi ndimen mento to em questã questão, o, o dec decape apeame amento nto ser será á rá ráp pid ido, o, vist visto o que, ue, o solo olo é raso aso e a vege vegeta taçção ão é es esca cass ssa a de devi vido do ao pr proc oces esso so av avan ança çado do de de antr antrop opiz izaç ação ão(v (ve er foto foto ab abai aixo xo). ). Mas Mas o so solo lo e a vegetaçãodecapeadosserãoarmazenadosemlocaladequado,naárea do empreend empreendimen imento, to, em pequenos pequenos montes, montes, evit evitando ando sua suacomp compacta actação, ção, 16

 

 

para pa ra que que po poss ssa a se ser r util utiliz izad ado o po post ster erio iorm rmen ente te na na recu recupe pera raçã ção o da da áre área degradada.

 

Foto07–Vistadosolorasoedapoucavegetação

 





4.4.1.2. Desmonte

Odesmontedaareiaseráexecutadaporumaescavadeirada marc ma rca a Hyun Hyunda dai( i(vi vide de foto foto a segu seguir ir). ). Todo Todo ca casc scal alho ho se será rá co cort rtad ado o co com m a escavadeiraeoenchimentodoscaminhõesbasculantesserárealizado, também, através da escavadeira(vide foto 08). Figura 09, 9, ilustra o desmonte,carregamentoeo desmonte,carreg amentoeotransportedear transportedeareia. eia.

Foto08–Vistadaescavadeira

 17

 

 

Desmonte e carregamento

Transporte de areia

Figura09–Ilustrandoodesmonte,carregamentoeotransportedeareia.Fonte:  Autor

  O avanço do desmonte do minério será de oeste para leste aproveitandoascondiçõesgeológicasetopográficasdoafloramentode cascal cas calho. ho. Não Não será será utiliz utilizado ado,, nesta nesta lavra, lavra, equ equipa ipamen mento to de per perfur furaçã ação o e nem ne m ex expl plos osiv ivo o par ara a desm desmon onta tarr a roch ocha, a, po por r se tr trat ata ar de um uma a roc och ha sedimentar, friável e inconsolidada. A produção da lavra será de 16.0 16 .000 00to ton/ n/an ano o de de casc cascal alho ho,, nece necess ssár ário ios s pa para ra a rest restau aura raçã ção o da da ma malh lha a asfáltica.  4.4.1.3. Transporte

O transporte é a etapa que serve ve para remoção do material decapeado até o local do bota-fora. Como o desmonte ocorrerá concomitantemente ao enchimento dos caminhões, então é desnecessáriootransporteparaoarmazenamentodecascalhoemforma depilha. 18

 

 

4.4.1.4. Equipamentos a Serem Utilizados na Lavra

Paraexecutaraextraçãoseráutilizadaumaescavadeiraeumapá carregadeiradamarcaKoma carregadeira damarcaKomatsu,modeloWA320. tsu,modeloWA320.

 4.4.1.5. Manutenção dos Equipamentos Amanutençãodasmáquinasqueserãoutilizadasnoprocessode extraç ext ração ãode de cascal cascalho hoser será á realiz realizada ada naofi na oficin cina a de deman manute utenç nção ãoman mantid tida a pela empresaEBRAE.Oficin pela empresaEBRAE.Oficinaque aqueéutilizad éutilizadapelaempresapara apelaempresapara execu executar tar a manutenção das máquinas utilizadas na recuperação da malha asfáltica.  4.4.2. Regime de Trabalho

AEBRAEadotaráoregimeinglêsdetrabalho,ouseja,jornadade traba tra balho lho de 44 hor horas as sem semana anais, is, assim assim distri distribuí buídos dos:: De seg segund unda a a sex sexta ta feir fe ira ada das s 08:0 08:00 0 às às 12:0 12:00h 0h e das das14 14:0 :00 0 às às 18h. 18h. Aos Aos sá sába bado dos sda das s 08 08:0 :00 0 às às 12:00h.  4.5. Problema de Estéril e Rejeito

Ocascalho,materialqueserálavradoestánasuperfície,eportanto, sehouverrejeitoseráemquantidadeinsignificante,mas,talquantidade, seráestocada,emlocalapropriadoemformadepilhas,tendoumaaltura máxi má xima ma de de 1,5 1,5 m me e uma uma incl inclin inaç ação ão de de no no má máxi ximo mo 30 30°. °. Quan Quando do a pi pilh lha a alcançaressamedidaserácolocadosolovegetaleplantadagramíneas 19

 

 

paraevitarquesofraerosãopluvialeumanovapilhaseráconstruídaao lado.  4.6. Drenagem e Abastecimento de Água Local

O emp mpre ree endim ndimen ento to con onsu sumi mirá rá ág água ua em pe pequ quen ena a qu quan anti tida dade de apen ap enas as para para uso uso em em taref tarefas as de de limp limpez eza, a, nu numa ma mé médi dia a 2. 2.00 000 0 lilitr tros os/d /dia ia.. Tambémnãousaránenhumasubstâncianocivaquepossacontaminara águadesselocal.  Nãoestáprevistanenhumaatividadequepossaalteraradrenagem natural existente no loc local da lavra experimental, como geraçã ção o de partícula partí culas squepossam quepossam sercarreadaspelaságuaspluviai sercarreadaspelaságuaspluviais.Também, s.Também, não há ne há nenh nhum uma a dren drenag agem em impo import rtan ante te próx próxim imo o a es esse se jazi jazime ment nto. o. Po Poré rém, m, mesm me smo o qu que e houv houves esse se,, esse esse proj projet eto o está está co cont ntem empl plan ando do me medi dida das s qu que e possam manter sempre livres esses fluxos, removendo qu qua alquer obst ob stác ácul ulo o que que poss possa a comp compro rome mete ter r su sua a pa pass ssag agem em de de form forma a na natu tura ral,l, conformeestãosalientadasasmedidasprevis conformeestãosalie ntadasasmedidasprevistasparaevitaressepossível tasparaevitaressepossível impacto,eseforocasocomo impacto,esefo rocasocomocorrigirnoterreno corrigirnoterreno..       

20

 

 

5.0 REFERÊNCIA REFERÊNCIAS S 

BAHIA. Secretaria da Saúde. Regiões de assistência em saúde.

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Cada Ca dast stro ro da da Infr Infraa-Es Estr trut utur ura a Hídr Hídric ica a do do No Nord rdes este te.. Es Esta tado do de de Se Serg rgip ipe. e. DiagnósticodoMunicípiodeS Diagnósticodo MunicípiodeSalgado.CPRM.Salvado algado.CPRM.Salvador. r. 

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S. G. de. Desempenho de bovinos em pastagens de caatinga sob di dife fere rent ntes es ta taxa xas s de de lotaç lotação ão.. Petr Petrol olin ina: a: Em Embr brap apa a Se Semi miár árid ido, o, 2004 2004.. 16 16 p. p. (EmbrapaSemiárido.Boletimde (EmbrapaSemiári do.BoletimdePesquisaeDese PesquisaeDesenvolvimento,65). nvolvimento,65). 

22

 

 

WAGNER,A.(Coord.).Famíliaemcena:tramas,dramasetransformações.

Petrópolis:Vozes,2002.     _______________________________ JorgeLuisNunes-Coordenador Geólogo CREA-BA28.032-D   _______________________________ EBRAEEMPRESABRASILEIRADEENGENHARIAS.A  

23

 

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