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MEMORIAL DESCRITIVO EBRAE EMPRESA DE ENGENHARIA LTDA
ATIVIDADE Extração de Cascalho LOCAL Fazenda Roça de Cima MUNICÍPIO Euclides da Cunha
Jorge Luis Nunes Geólogo CREA No 28.032/D – Bahia
MEMORIAL DESCRITIVO
EBRAE EMPRESA DE ENGENHARIA LTDA
ATIVIDADE Extração de Cascalho LOCAL Fazenda Roça de Cima
MUNICÍPIO Euclides da Cunha
ResponsávelTécnico JorgeLuisNunes Geólogo CREABA28032-D
Julhode2021
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SUMÁRIO
1.0INTRODUÇÃO.......................................................................................................................3 .......................................................................................................................3 2.0INFORMAÇÕESGERAIS...................................................................................................3 .................................................................................................3 3.0LOCALIZAÇÃOEACESSO...............................................................................................4 .............................................................................................4 4.0CARACTERIZAÇÃODOEMPREENDIMENTO.....................................................12 4.1.MãodeObra..............................................................................................................13 4.2.PeríododeFuncionamento 4.2.Períodode Funcionamento..............................................................................14 ..............................................................................14 4.3.SituaçãoAtualdoprocessoju 4.3.SituaçãoAtual doprocessojuntoáANM ntoáANM...................................................14 ...................................................14 4.4.InformaçõesSobreaLavra 4.4.InformaçõesS obreaLavra.................................................................................15 ...............................................................................15 4.4.1.MetodologiadeExtração 4.4.1.Metodologia deExtração................................................................................15 ..............................................................................15 4.4.1.1.Decapeamento 4.4.1.1.Decape amento.................................................................................................16 ...............................................................................................16 4.4.1.2.Desmonte............................................................................................................17 4.4.1.3.Transporte............................................................................................................18 4.4.1.4.EquipamentosaSeremUtilizadosnaLa 4.4.1.4.EquipamentosaSeremUtil izadosnaLavra vra......................................19 ......................................19 4.4.1.5.ManutençãodosEquipa 4.4.1.5.Manutenção dosEquipamentos mentos...............................................................19 .............................................................19 4.4.2.RegimedeTrabalho 4.4.2.Regimede Trabalho...........................................................................................19 ...........................................................................................19 4.5.ProblemadeEstérileRej 4.5.Problemade EstérileRejeito eito............................................................................19 ............................................................................19 4.6.DrenagemeAbastecimento 4.6.Drenageme AbastecimentodeÁguaLocal deÁguaLocal.............................................20 .............................................20 5.0REFERÊNCIAS......................................................................................................................21 ....................................................................................................................21
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1.0 INTRODUÇÃO O pr pres esen ente te me memo mori rial al de desc scri rititivo vo obje objetitiva va de deta talh lhar ar os os tr trab abal alho hos s qu que e serão serã o desenvolv desenvolvidos idos ao longo longo do desenvolvim desenvolvimento entodo do empreend empreendimen imento. to. Neste consta as informações gerais, localização e acesso ao empreendimento,assimcomo empreendimento ,assimcomotodacaracterizaçã todacaracterizaçãodomesmo. odomesmo.
2.0 INFORMAÇÕES GERAIS 2.1. Nome ou Razão Social
Nome:EBRAEEMPRESABRASILEIRADEENGENHARIAS.A CNPJ:86.766.961/0001-27 2.2. Endereço, contato telefônico e e-mail
Ende En dere reço ço:: Rua Rua Girl Girla an do do Ca Carm rmo, o, 18 18,, Bair Bairro ro Sant Santo o An Antô tôni nio o do do Ri Rio o das das Pedras,–Simões–Ba. 2.3. Tipo de Atividade
Conforme comprovante te de inscrição e de situa tuação ão cadastrado na Secretaria da Receita ta Federal/Mi /Ministério da Fazenda, em anexo xo,, a empr em pres esa a em em ques questã tão o está está com com su sua a situ situaç ação ão regu regula lar r ju junt nto o à Re Rece ceit ita a Federaledemaisórgãos. 2.4. Situação do Empreendimento
O em empr pree eend ndim imen ento to es está tá requ requer erid ido o na na Agên Agênci cia a Naci Nacion onal al de de Mi Mine nera raçã ção o - ANM AN M so sob b o núme número ro:: 870. 870.52 526/ 6/20 2021 21,, agua aguard rdan ando do a ou outo torg rga a do do Al Alva vará rá de de Pesquisa. 3
2.5. Equipe Técnica
Aequipeenvolvidaneste Aequipeenvol vidanesteprojetocompre projetocompreende endeum umGeól Geólogo,umbiólogo ogo,umbiólogoe e umaEngenheiraAmbiental,confo umaEngenheira Ambiental,conformeindicaçãon rmeindicaçãonoQuadro01,a oQuadro01,aseguir. seguir. Quadro01-EquipequeParticipoudoEstudo
COMPONENT COMPONENTES ES
FORMAÇÃO
JorgeLuisNunes
[email protected] Tel.(71)99700-7347
Geólogo Especialista emGestão Ambiental
FlávioJoséMendes Santos
JéssicaMariaCosta Fonseca
Engenheira Ambiental
Nº REGISTRO
CREA/BA 3ªRegiãon°28.032-D
CRBio:92.526/05-D BiólogoM.Scem Zoologia CREA/BA 3ªRegiãon° 3000068882-BA
ATIVIDADES
CoordenaçãoGeral CaracterizaçãodoMeioFísicoe dosImpactosAmbientais, Georreferenciamentodaárea, PlanodeFechamentodeMina ePlanodeGerenciamentode Resíduos. CaracterizaçãodoMeio Biótico(FloraeFauna) ElaboraçãodePGRSePCA
3.0 LOCALIZAÇÃO E ACESSO O Município de Euclides da Cunha(figura 01 e foto 01) está localizado na região planejamento Nordeste do Estad tado da Bahia, limitando-sealestecomosMunicípiosdeNovoTriunfoeCíceroDantas,a sulcomQuijingue,aoestecomMonteSantoeaonortecomCanudos.A ár área ea muni munici cipa pall é de de 2383 2383,8 ,8 km km² ² e está está in inse seri rida da na na folh folha a ca cart rtog ográ ráfifica ca EuclidesdaCunha(SC.24-Y-B-VI)editadaspeloIBGEem1968naescala
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1:100. 1:1 00.000 000.. A sede sede munici municipal pal tem tem alt altitu itude de de 450 450 metros metros e coo coorde rdenad nadas as geográficas10°30’00”delatitude geográficas10 °30’00”delatitudesule39°01’00” sule39°01’00”delongitudeo delongitudeoeste este.
Figura01-LocalizaçãodoMunicípiodeEuclidesdaCunha,atravésdaImagemde Satélite.Fonte:GoogleEarth
Foto01–Prefeitura MunicipaldeEuclidesdaCunha
A Aáre área aque que ser será áobj objeto eto deste desterel relató atório rio,,es estálocal tálocaliza izadano dano set setorsul orsul do municí município pio,, Faz Fazend enda a Roça Roça de Cim Cima, a, Coo Coorde rdenad nadas as UTM UTM,, Sir Sirgas gas 200 2000, 0, 498.785,63Longitudee8.830.039,58Latitude 498.785,63Longitude e8.830.039,58Latitude,conformefigu ,conformefigura02. ra02.
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Figura02-Localizaçãodaáreadoempreendimento,atravésdaImagemdeSatélite.
Fonte:GoogleEarth
AdistânciadaáreaemquestãoeacidadedeSalvador,ultrapassa 300Km(videfigura03).OacessoérealizadoapartirdeSalvador,através daBR-324(foto02),ligandoacapitalàcidadedeFeiradeSantana.Apartir daíí pr da pros osse segu guee-se se via via BR-1 BR-116 16(f (fot oto o 03 03), ), pa pass ssan ando do pe pelo los s Mu Muni nicí cípi pios os de de Serrinha,Teofilândia,AracieTucano,segue-seemdireçãoàEuclidesda Cunhaea5Kmdechegarnasededestemunicípio,entra-seáesquerda nadireçãooeste nadireç ãooeste,,ten tendocomo docomo referê referênci ncia ao oBar Bar da da Ga Galeg lega. a.A Apar partir tir deste deste pont po nto o perc percor orre re-s -se e mais mais 5K 5Km m até até cheg chegar ar ao ao loc local al do do em empr pree eend ndim imen ento to,, FazendaRoçadeCima.Videasfotos04e05.
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Figura03–MapademonstrandooacessoparaEuclidesdaCunhaapartirde Salvador. Fonte:GoogleEarth
Foto02–VistadaBR–324,sentido FeiradeSantana
Feira de Santana
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Foto03–AcessoaoMunicípiode Teofilândia,viaBR-116
Serrinha
Foto04–AcessoáFaz.Roçade Cima,viaBR-116
Salvador
Faz. Roça de Cima
Euclides da Cunha
Foto05–EntradadaFaz.Roçade Cima Faz. Roça de Cima
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3.1. Memorial Descritivo
Á áre rea a do empre mpreen endi dime ment nto o foi foi delim elimiitada tada em em 6.0 .000 00 m² m² e está stá localizada na Fazenda Roça de Cima, Zona Rural do Município de EuclidesdaCunha,setorSul,conformeMapadeLocalizaçãocontidona figura04e05,abaixo.
491600 0 0 0 9 3 8 8
495600
S A .
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J I B Ó I A
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Mo. da 577 Batalha
RN 332-Z 484
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Casa de Saúde! N.S. de Fátima
EUCLIDES DA CUNHA Cem. 473RN 297-V
RN 297-U
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499 475 Ste. da Jurema
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411 Ste. do Curralinho 549 Faz. Caititu
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Faz. Poções
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Sítio Boqueirão
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Igr. Presbiteriana
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! Sítio Cabaceira
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Faz. Campo Grande
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Faz. Lagoa do Tanque
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Faz. S. José
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Cochinho de Pedra3 !!
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Faz. das Porteiras 427
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Caieira Faz. Pai Tomé
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RN 297-T 432
0 0 0 9 3 8 8
Córr.
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Faz. Gaspar
427
424 521 Ste. do Tanquinho
386
Mo. Lagoa da Ilha Faz. 514 Macacôa
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Faz. Barriguda
Cavalo Morto 491
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503600
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Campo de Pouso 512 Faz. Formiga
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0 0 0 5 3 8 8
466
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Aç. Cândido Caldas
437
416
499600
. Faz. Gavião 661
1,95
2,6
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503600
Figura04–MapadeLocalizaçãosinalizandoalocalizaçãodoempreendimento. Fonte:Mapaelaboradopeloautor
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Figura05-Localizaçãodaáreadoempreendimento,atravésdaImagemdeSatélite. Fonte:GoogleEarth
Apoligonalquecircunscreveaáreadorequerimentodepesquisaé definidaporumapoligonald definidapor umapoligonalde4vértices.Vide e4vértices.Videtabelaabaixo: tabelaabaixo: Tabela01–Coordenada Coordenadasevérticesda sevérticesdapoligonal poligonal Vértice 1
Latitude -10°34'49''604
Longitude -39°00'48''372
2 3 4
-10°34'49''604 -10°35'15''329 -10°35'15''329
-39°00'30''497 -39°00'30''497 -39°00'48''372
3.2. Áreas de Influência
Adelimitaçãodaáreadeinfluênciaédeextremaimportânciapara abrang abr anger er tod todas as as áreas áreas pas passív síveis eis de so sofre frer r imp impact actos os dev devido ido às açõ ações es direta dir etas s e indire indiretas tas do emp empree reendi ndimen mento, to, des desde de a impl implant antaçã ação o até até a su sua a 10
oper op eraç ação ão.. A Imag Imagem em de de Sa Saté télilite te,, em em anex anexo o ex exib ibem em as as tr três ês áre áreas as:: Ár Área ea Di Dire reta tame ment nte e Af Afet etad ada a (ADA), (ADA), Ár Área ea de de In Inflfluê uênc ncia ia Di Dire reta ta (A (AID ID) ) e Ár Área ea de de
InfluênciaIndireta(AII).
3.2.1. Área Diretamente Afetada (ADA)
Área Diretamente Afetada (ADA), totaliza 0,80 hectares e correspondeaolocalondeseráimplantadaaáreadalavradecascalho, asáreasdafrentedelavra,demanobra,dearmazenamentoderejeito, avançodalavraearmazenam avançodalavra earmazenamentodesolove entodesolovegetal. getal. 3.2.2. Área de Influência Direta (AID)
ParaaÁrea Paraa Área deInfluênciaDiret deInfluênciaDireta(AID) a(AID)fora foramconside mconsideradas radas asáreas reais ou potencialmente ameaçadas pelos impactos diretos da implem imp lement entaçã ação o e operaç operação ão do empree empreend ndime imento, nto, ond onde e foi foi con consid sidera erado do paraosestudosumraiode200metrosnoentornodoempreendimentoe totaliza9,45ha.Videfiguraaseguir.
ADA
AID
Figura06-ImagemdeSatélite,exibindoasáreasdeinfluênciaADAeAID Fonte:GoogleEarth 11
3.2.3. Área de Influência Indireta (AII)
JáaÁreadeInfluênciaIndi JáaÁreadeInfluên ciaIndireta reta(AII),totaliza (AII),totaliza1775háe 1775háecomp compreen reende de oterritórioondea oterritór ioondeaextra extraçãodecascal çãodecascalhoiráimpactar hoiráimpactar deformaindiretaos deformaindiretaos meio me ios s fífísi sico coss, bióti iótico coss e soc ocio ioe eco conô nômi mico coss. Pa Para ra de delilim mit ita ação da AII, AII, ut utililiz izo ou-s u-se como omo par arâm âmet etrro um rai raio de 20 2000 00 metr tros os no no entor ntorno no do empreendimento.Videfigur empreendimento .Videfiguraaseguir. aaseguir.
AII
Figura07-ImagemdeSatélite,exibindoasáreasdeinfluênciaADA,AID eAIIFonte:GoogleEarth
4.0 CARACTERIZAÇÃO C ARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO As ocorrências de arenito conglomeráticos inconsolidado (cascalho), tais quais observadas na área em pauta, apresentam caract car acterí erísti sticas cas que que as levam levam a ser ser utiliz utilizada adas s na rec recupe uperaç ração ão da da mal malha ha asfáltica.Videfoto06. 12
Este Es te bem em miner inera al preen reencche he os os qu ques esit itos os de dese sejá jáve veis is,, para ra cu cujja comprovaçãotornam-senecessáriosostrabalhosdelavraexperimental, como os consequentes testes de sua aceitabilidade no merca cad do consum con sumido idor, r, sendo sendo ent então ão nec necess essári ária, a, para para tanto, tanto, a exp expedi edição ção por por parte parte dest de sta a Se Secr cret eta aria ia a Lice Licenç nça a Unif Unifiicad ada a e por or parte arte da da AN ANM M a Guia ia de Utilização.
Foto06–Sinalizaçãodoafloramentodecascalho,materialqueserálavrado 4.1. Mão de Obra
OmunicípiodeEuclide Omunicíp iodeEuclidesdaCunha,jádispõe sdaCunha,jádispõedemãodeobra,visto demãodeobra,visto que qu e há alg lgu umas mas obra obras s viá viária rias em curs urso e tai tais pro rofifisssio iona nais is ope pera ram m máqu má quin inas as e equi equipa pame ment ntos os que que tamb também ém sã são o util utiliz izad ados os na na ex extr traç ação ão de de casc ca scal alho ho.. O quad quadro ro ab abai aixo xo exib exibe e as as espe especia cialilida dade des s ne nece cess ssár ária ias s pa para ra 13
executaraextraçãodecascalho.Seispessoasserãocontratadas,sendo queduasserãoqualificadas. Quadro01–Mão-de-obra Mão-de-obraEmpregadano EmpregadanoEmpreendimento Empreendimento EncarregadodeFrentedeLavra
01
OperadordeCorte
01
Operador de Carregadeira e
01
Escavadeira Motorista
01
Ajudante
01
Vigia
01
TOTAL
06
4.2. Período de Funcionamento
Dois Do is turn turnos os diár diário ios s de de qu quat atro ro ho hora ras s ca cada da,, se segu guin indo do as as no norm rmas as tr trab abal alhi hist stas as em em vigo vigor. r. Depe Depend nden endo do da da dema demand nda a do do me merc rcad ado, o, a lavr lavra a poderáfuncionaraté44horasporsem poderáfuncion araté44horasporsemanacom08(oito)horas anacom08(oito)horasdetrabalho detrabalho diárioem02(dois)turnos,noreg diárioem02(d ois)turnos,noregimedesemana imedesemanainglesa. inglesa. 4.3. Situação Atual do processo junto á ANM
O empreendimento está requerido na Agência Nacional de Mineração-ANM Miner ação-ANMsobo sobonúme número:870.526/ ro:870.526/2021,agua 2021,aguardan rdandoa doaoutor outorgado gado AlvarádePesquisa. 14
4.4. Informações Sobre a Lavra 4.4.1. Metodologia de Extração
A Aáreaapres áreaapresentaumatopogra entaumatopografiapratica fiapraticamente mente plan plana,com a,comdesní desnível vel máximodeaproximadamente2metros.Assim,ométododelavraseráa céu cé u aber aberto to,, em em ca cava va,, cuja cuja prof profun undi dida dade de má máxi xima ma nã não o ul ultr trap apas assa sará rá 2 metros. O método de lavra a céu aberto darr-sse-á através de cortes sucessivo suce ssivos,embancadas, s,embancadas, doterreno doterrenoexecutado executadoscom scomapá apácarreg carregadei adeira, ra, quandopossívelutilizando-sea quandopossí velutilizando-searetroescavadeir retroescavadeiraparaafrouxar aparaafrouxaromaterial omaterial.
Para Par a melhor melhorar ar o entend entendime imento nto da ati ativid vidade ade de delav lavra rade de casca cascalho lho,, colocou-seaseguirumfluxog colocou-seas eguirumfluxogramaevidenc ramaevidenciadocadaetapad iadocadaetapadoprocesso. oprocesso. Fluxograma da Extração de areia
DECAPEAMENTO
DESMONTE
ARMAZENA MENTO DA AREIA
TRANSPORTE
15
4.4.1.1. Decapeamento
Esta etapa consiste em fazer o corte e a remoção do
capeam cap eament ento o superf superfici icial al da cam camada ada de terra terra (solo (solo org orgân ânico ico com com cap capim, im, gramíneaseraízesvegetal)comaes gramíneaseraíze svegetal)comaescavadeiraeestocares cavadeiraeestocarestematerialna tematerialnas s proximidades da mina(vide planta de detalhe em anexo) para, posste po teri rio ormen rmente te,, ser ser uti utiliza lizado do na reco ecompos mposiiçã ção o am amb bien iental tal das áre reas as degradadaspelostrabalhos degradadasp elostrabalhosdamineração. damineração. A camada de solo e vegetal decapada (vide figura 08) será armazenadaemlocaladequadoepróximoaoscapõesdevegetação,em pequ pe quen eno os monte ontess, evit evita and ndo o sua sua compa ompact ctaç açã ão, o, para ara qu que e pos osssa ser er utilizadoposteriormentenarecuperaçãodaá utilizadoposteriormentenarec uperaçãodaáreadegradada. readegradada.
Figura08-IlustraçãodaAtividadederemoçãodocapeamentoeestocagem.Fonte: ilustraçãocedidaporAtailsonSacramento.2012
No caso caso do emp empree reendi ndimen mento to em questã questão, o, o dec decape apeame amento nto ser será á rá ráp pid ido, o, vist visto o que, ue, o solo olo é raso aso e a vege vegeta taçção ão é es esca cass ssa a de devi vido do ao pr proc oces esso so av avan ança çado do de de antr antrop opiz izaç ação ão(v (ve er foto foto ab abai aixo xo). ). Mas Mas o so solo lo e a vegetaçãodecapeadosserãoarmazenadosemlocaladequado,naárea do empreend empreendimen imento, to, em pequenos pequenos montes, montes, evit evitando ando sua suacomp compacta actação, ção, 16
para pa ra que que po poss ssa a se ser r util utiliz izad ado o po post ster erio iorm rmen ente te na na recu recupe pera raçã ção o da da áre área degradada.
Foto07–Vistadosolorasoedapoucavegetação
4.4.1.2. Desmonte
Odesmontedaareiaseráexecutadaporumaescavadeirada marc ma rca a Hyun Hyunda dai( i(vi vide de foto foto a segu seguir ir). ). Todo Todo ca casc scal alho ho se será rá co cort rtad ado o co com m a escavadeiraeoenchimentodoscaminhõesbasculantesserárealizado, também, através da escavadeira(vide foto 08). Figura 09, 9, ilustra o desmonte,carregamentoeo desmonte,carreg amentoeotransportedear transportedeareia. eia.
Foto08–Vistadaescavadeira
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Desmonte e carregamento
Transporte de areia
Figura09–Ilustrandoodesmonte,carregamentoeotransportedeareia.Fonte: Autor
O avanço do desmonte do minério será de oeste para leste aproveitandoascondiçõesgeológicasetopográficasdoafloramentode cascal cas calho. ho. Não Não será será utiliz utilizado ado,, nesta nesta lavra, lavra, equ equipa ipamen mento to de per perfur furaçã ação o e nem ne m ex expl plos osiv ivo o par ara a desm desmon onta tarr a roch ocha, a, po por r se tr trat ata ar de um uma a roc och ha sedimentar, friável e inconsolidada. A produção da lavra será de 16.0 16 .000 00to ton/ n/an ano o de de casc cascal alho ho,, nece necess ssár ário ios s pa para ra a rest restau aura raçã ção o da da ma malh lha a asfáltica. 4.4.1.3. Transporte
O transporte é a etapa que serve ve para remoção do material decapeado até o local do bota-fora. Como o desmonte ocorrerá concomitantemente ao enchimento dos caminhões, então é desnecessáriootransporteparaoarmazenamentodecascalhoemforma depilha. 18
4.4.1.4. Equipamentos a Serem Utilizados na Lavra
Paraexecutaraextraçãoseráutilizadaumaescavadeiraeumapá carregadeiradamarcaKoma carregadeira damarcaKomatsu,modeloWA320. tsu,modeloWA320.
4.4.1.5. Manutenção dos Equipamentos Amanutençãodasmáquinasqueserãoutilizadasnoprocessode extraç ext ração ãode de cascal cascalho hoser será á realiz realizada ada naofi na oficin cina a de deman manute utenç nção ãoman mantid tida a pela empresaEBRAE.Oficin pela empresaEBRAE.Oficinaque aqueéutilizad éutilizadapelaempresapara apelaempresapara execu executar tar a manutenção das máquinas utilizadas na recuperação da malha asfáltica. 4.4.2. Regime de Trabalho
AEBRAEadotaráoregimeinglêsdetrabalho,ouseja,jornadade traba tra balho lho de 44 hor horas as sem semana anais, is, assim assim distri distribuí buídos dos:: De seg segund unda a a sex sexta ta feir fe ira ada das s 08:0 08:00 0 às às 12:0 12:00h 0h e das das14 14:0 :00 0 às às 18h. 18h. Aos Aos sá sába bado dos sda das s 08 08:0 :00 0 às às 12:00h. 4.5. Problema de Estéril e Rejeito
Ocascalho,materialqueserálavradoestánasuperfície,eportanto, sehouverrejeitoseráemquantidadeinsignificante,mas,talquantidade, seráestocada,emlocalapropriadoemformadepilhas,tendoumaaltura máxi má xima ma de de 1,5 1,5 m me e uma uma incl inclin inaç ação ão de de no no má máxi ximo mo 30 30°. °. Quan Quando do a pi pilh lha a alcançaressamedidaserácolocadosolovegetaleplantadagramíneas 19
paraevitarquesofraerosãopluvialeumanovapilhaseráconstruídaao lado. 4.6. Drenagem e Abastecimento de Água Local
O emp mpre ree endim ndimen ento to con onsu sumi mirá rá ág água ua em pe pequ quen ena a qu quan anti tida dade de apen ap enas as para para uso uso em em taref tarefas as de de limp limpez eza, a, nu numa ma mé médi dia a 2. 2.00 000 0 lilitr tros os/d /dia ia.. Tambémnãousaránenhumasubstâncianocivaquepossacontaminara águadesselocal. Nãoestáprevistanenhumaatividadequepossaalteraradrenagem natural existente no loc local da lavra experimental, como geraçã ção o de partícula partí culas squepossam quepossam sercarreadaspelaságuaspluviai sercarreadaspelaságuaspluviais.Também, s.Também, não há ne há nenh nhum uma a dren drenag agem em impo import rtan ante te próx próxim imo o a es esse se jazi jazime ment nto. o. Po Poré rém, m, mesm me smo o qu que e houv houves esse se,, esse esse proj projet eto o está está co cont ntem empl plan ando do me medi dida das s qu que e possam manter sempre livres esses fluxos, removendo qu qua alquer obst ob stác ácul ulo o que que poss possa a comp compro rome mete ter r su sua a pa pass ssag agem em de de form forma a na natu tura ral,l, conformeestãosalientadasasmedidasprevis conformeestãosalie ntadasasmedidasprevistasparaevitaressepossível tasparaevitaressepossível impacto,eseforocasocomo impacto,esefo rocasocomocorrigirnoterreno corrigirnoterreno..
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5.0 REFERÊNCIA REFERÊNCIAS S
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