Medo de Dormir Sozinho

February 9, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Medo de dormir sozinho? As vezes sinto medo de dormir sozinho, as vezes consigo, as vezes vem um pavor do nada, dai eu começo a me concentrar p/ dormir, mas o cerébro trabalha mais ainda, dai o coração começa a bater mais rápido...e vem um medo de não sei da onde. Mas quando tem alguém perto ou do lado, durmo tranquilamente. Seria algum trauma? ou outra coisa? Pq algumas pessoas são assim?

Detalhes Adicionais TENHO MAIS DE 20 ANOS E DESDE PEQUENO SOU ASSIM

Melhor resposta - Escolhida pelo autor da pergunta olá colega.... eu era assim... quando fui no psicólogo ele explicou que poderia ser algo que carreguei desde criança, e oq eu poderia fazer era me livrar daquilo... só eu iria  poderr enfrentar aaquilo....  pode quilo.... depois de algum tempo acabei esquecendo!!! só depende de nós amiguinho a miguinho!!! !!! Outras Respostas (6) 

1.  Muita gente tem medo de dormir sozinho, quando eu assisto um filme de terror eu fico com medo também, quandou ouço histórias e tal, acho isso normal, mas se vc tem medo sem nada ter acontecido, proucura um  psicólogo, se vc crescer com medo de dormir fica dificil... 2.  Confesso q eu também sou assim eu tenho bastante medo de coisas sobrnaturais coisas q eu nunca vi mais morro de medo acredito q isso é paranóia nossa e a partir do momento q vc coloca na cabeça q vc é forte o bastante e nada vai te acontecer vc consegue superar isso  bjuhs e boa sorte 3.  Acho que foi sim algum trauma que você teve, algo que você já viveu na sua vida. Eu já passei por isso + só s ó quando assistir um video, e fiquei fiquei uma semana sem conseguir dormir sozinha. + já passou! 4.   Não liga não, isto passa. É chato mas passa. Logo, você se casará e terá sempre uma companhia, e depois os filhos, todos querendo dormir   junto.Tenha paciência, ainda bem que você não faz xixi na cama ca ma aí sim ia ser terrível. :-)

 

Pode ser , faça análise ou tente eliminar o que te dê insegurança: deixe a luz acesa, verifique as portas... 5.  Já esta passando da hora de você perder esse medo.

Superstições

e medo do sobrenatural  sobrenatural 

 por Laura  por  Laura da Fonseca Monteiro | 06/07/2004 Laura, neste artigo, aborda os medos infantis que muitas pessoas não conseguem c onseguem superar. E mostra como os florais podem ser grandes aliados do equilíbrio emocional. Quando crianças, é normal que sintamos medo do sobrenatural e acreditemos em crendices e superstições. Afinal, nosso bom senso ainda não se desenvolveu por  completo e nossos conhecimentos sobre o mundo que nos cerca ainda são precários. Mas à medida que crescemos estes est es medos e superstições deveriam cair no esquecimento e no desuso.  No entanto, não é bem isso que vemos por aí: quando adultos, continuamos sentindo medo, ³respeitando´ crendices e seguindo rituais para nos vermos livres e a salvo sa lvo deles. É bastante comum que pessoas mais velhas se divirtam ameaçando as crianças com histórias de mulas sem s em cabeça, fantas fantasmas, mas, mortos mortos-vivos, -vivos, vampiros, bicho-papão, almas  penadas, monstros... enfim, a lista de seres assustadores ass ustadores é quase interminável. É dos mais velhos também, que ³herdamos´ as crendices e supe superstições rstições que nos acompanham  pela vida a fora. São ditos, crenças e lendas que fficam icam impressos em nosso subconsciente e geram um medo vago e infundado. - medo do escuro - medo de fantasmas e outros seres - medo do sobrenatural - medo de dormir sozinho - medo de ficar sozinho em casa - medo de dormir com a porta do armário aberta - medo de olhar no espelho repentinamente e ver algo atrás de si - medo, mesmo sem saber sa ber a causa A partir daí, desenvolvemos comportamentos ³estranhos´ ³estra nhos´ que têm o intuito de nos  proteger: - dormir com a cabeça coberta - dormir virado para a parede, ou com as costas voltadas para ela - dormir com a luz acesa - estar sempre acompanhado - ligar o rádio ou a TV para não ficar sozi sozinho nho - bater na madeira quando alguém diz algo negativo - fechar a porta do quarto ou

 

- manter a porta do quarto aberta - carregar no peito um patuá, uma medalha ou qualquer coisa que acreditemos que possa nos proteger  - não falar do sobrenatural sobrenat ural de jeito nenhum... nenhum... Enfim, criamos um sem número de ³rituais´ para nos defender do medo vago que surge dentro de nós mesmos, e que nos ataca sem aviso prévio, por mais racionais que sejamos. É claro que em sã consciência, sabemos que de nada adianta tomar estas ³precauções´, mas sem elas, nos sentimos desprotegidos e à mercê do medo. Não adianta repetir que nada de ruim vai acontecer se fizermos, ou deixarmos de fazer o que manda a superstição. Pois a crendice se instalou insta lou num nível abaixo do consciente e é extremamente difícil acessá-la a partir da mente consciente. VOCÊ PODE REPETIR PARA SI MESMO QUE NÃO EXISTE NADA  AMEAÇADOR NO ESCURO, MAS AINDA ASSIM, VAI SENTIR MEDO QUANDO AS LUZES SE APAGAREM.  APAGAREM.   É preciso atuar a partir das emoções, e não da razão. Os florais constituem um grande auxílio para supe superar rar estas dificuldades, atuando no equilíbrio equilíbr io emocional, desperta despertando ndo a confiança em si própri próprioo e dissol dissolvendo vendo os medos vagos e as crenças adquiridas na infância. FLORAL DE MINAS INDICADO: PASSIFLORA Modo de usar: Mande aviar numa farmácia de manipulação de sua confiança e  pingue quatro gotas debaixo da língua quatro vezes ao a o dia, durante três mese meses. s. Repita se necessário.

1.  A explicação para o medo Geralmente quem tem medo de dormir sozinho acredita que não nã o vai conseguir se defender se alguma coisa acontecer durante a noite. ³Durante o dia a criança sempre tem um adulto por perto, o que traz segurança. À noite, quando ela está sozinha, pode se sentir indefesa´, afirma a psicóloga. Outro motivo de não conseguirmos dormir sozinhos pode ser o hábito. Alguns  pais, com medo de que algo ruim aconteça aos filhos e eles não possam ajudar, deixam a criança ficar na mesma ca cama. ma. Atitude que, segundo Suzy Camacho, não é boa e pode dificultar ainda mais o processo de dormir sozinho. ³A criança fica acostumada a dormir sentindo aquele calor do corpo da outra pessoa´, diz. Ou seja, dormir no quarto dos pais está proibido. Mas não precisa ficar  desesperado: seguindo algumas algumas as dicas você logo, logo vai começar a curtir o soninho em sua própria cama ca ma a noite inteirinha. Como enfrentar

 

Dormir no quarto dos pais está proibido, mas eles podem dormir no seu até que você se acostume a ficar sozinho. s ozinho. A dica é simples, mas tem algumas regras. Peça para que o seu pai ou a sua mãe coloquem um colchonete ou colchão ao lado da sua cama. Vocês podem aproveitar para conversar um pouco sobre o dia, contar alguma história. Só não vale ficar segurando na mão ou dormir na mesma cama, que não vai adiantar adia ntar em nada. Aí, quem estiver com você espera até o seu s eu sono chegar, fica lá mais um pouquinho e depois vai embora.  No começo pode ser um pouco difícil, talvez você acorde no meio da noite e se assuste. Se isso acontecer, não se preocupe e chame seus pais. C Com om o tempo você nem vai perceber que a pessoa saiu do seu quarto. É importante também que você durma e acorde no mesmo lugar. ³Muitos pais deixam a criança dormir no quarto do casal e depois a levam para a cama. ca ma. Isso não é bom porque na manhã seguinte ela pode não entender como foi parar ali´, explica Suzy Camacho. Você não vai deixar de ter medo de uma hora para outra, então, faça tudo aos  poucos, respeitando seus limites e dos seus pais. Quando você achar que já está seguro o suficiente suficient e pode tentar dormir sozinho na casa de algum tio, ou avó. Se for passarcom a noite casa deaum colegadiga e aca acabar barvocê ficando com medo, a converse ele,na explique situação, que ainda estámuito se habituando dormir sozinho. Como ele é um bom amigo amigo,, vai entender. Para distrair, vocês  podem ficar conversando conversando sobre coisas legais at atéé cair no sono. E, se precisar, dê uma ligadinha para seus pais. E nada de substituir os pais pela televisão. O barulho e a luz da TV podem atrapalhar seu descanso. descans o. Aproveite a noite para relaxar e dormir. Melhor deix deixar  ar  os desenhos animados para o dia seguinte

 

Ansiedade de Separação na Infância  /2004

As crianças com Ansiedade de Separação podem ser incapazes de permanec er em um quarto sozinhas, podem exibir um comportamento muito adesivo à pessoa de forte vínculo afetivo (normalmente a mãe), costumam andar juntos como u ma sombra atrás dos pais, não só fora do lar como até por toda a própria casa e sofrem muito diante da possibilidade possibilidade de ficarem separadas. Sintomas de ansiedade são relativamente c omuns em crianças e adolescentes, e a an siedade patológica, incluindo o Transtorno de de Separação na Inf ância é um problema clínico freqüente nesta faixa etária. Por estas razões, ra zões, todos os profissionais que lidam com crianças e adolescentes devem estar cons cientizados sobre as possíveis manifestações de ansiedade nesta faixa etária. Esse apelo é es pecialmente dirigido aos pediatras, inegavelmente os primeiros a tomarem contacto com a criança criança ansiosa e, infelizmente, os maiores responsáveis pelo não tratamento da ansiedade a nsiedade nesses pacientes. pa cientes. Exceto alguma coisa do tipo maracujá, dificilmente dific ilmente são capazes (normalmente (nor malmente por ignorarem) de recomendar o tratamento correto. O problema fica mais grave na medida e m que as famílias jamais contestam a conduta do pediatra de s eus filhos e, quando eles acham que criança não deve tomar nenhum medicamento psiquiátrico, o assunto está definitivamente encerrado. As diretrizes a seguir podem auxiliar os pediatra ou médico da família médicos a determinar se há justifi justificativa cativa para um encaminhamento para serviço de saúde mental: 1. A criança apresenta sintomas que excedem o que seria esperado no desenvolvimento. 2. A ansiedade cria comprometimento significativo em alguma alguma área das funções da criança. 3. Os sintomas de ansiedade persistem por um tempo inadequado. ina dequado. Os transtornos ansiosos podem ser debilitantes para crianças e adolescentes e estressantes par a as famílias, podem comprometer comprometer significativamente significa tivamente o desenvolvimento e o equilíbrio emocional. Por isso, o tratamento rápido e apropriado pode s er efetivo em aliviar os sintomas e ajudar o jovem a retornar à função funçã o normal. A Ansiedade de S eparação é, provavelment e, o transtorno ansioso mais comum em crianças. A característica característica essencial do Transtorno de Ansiedade de Separação é a ansiedade excessiva envolvendo o afastamento de casa ou de pessoas com forte vínculo afetivo, normalmente a mãe. O medo é uma emoção emoçã o humana universal e, tanto as crianças e adolescentes, quanto os adultos podem (e devem) e xperimentá xperimentá-lo -lo fisiologicamente. fisiolog icamente. O medo até é ben éfico na conservação da espécie, na medida em que serve ser ve de resposta adaptativa em muitas situações adversas. Portanto, a simples presença de medo de s eparar eparar-se -se da mãe, pai ou qualquer outra figura de forte ligação afetiva não é um sinal de patologia emocional, é um fenômen o normal no d esenvolvimento infantil, existindo existindo naturalmente dos 10 mes es de idade até a idade idade pré-escolar. Mas, em outros casos, as reações d e medo e ansiedade diante da separação ou perspectiva de sepa ração podem comprometer a adaptação e o desenvolvimento infantil. Para o diagnóstico de Transtorno de Ansiedade de Separação há necessidade de que a ansiedade diante da separação ou perspectiva de separação da figura de mais contacto afetivo (normalmente a mãe) seja ex agerada, que a criança apresente algum sofrimento significativo significativo ou algum prejuízo pr ejuízo social, escolar ou de outra área importante de s ua vida. Portanto, para o diagnóstico diagnóstico é importante que as crianças com ansiedade de se paração tenham dificuldades em realizar suas atividades cotidianas normais, freqüentar a escola, ficar na casa de amigos, ir à excursões e, até, manter hábitos de sono normais. As crianças com este transtorno experiment am um sofrimento sofrimento excessivo quando s eparados de casa ou d e pessoas de vinculação afetiva importante, bem como podem sofrer antecipadamente diant e da simples possibilidade possibilidade de futura separação. separ ação. Quando os pacientes são separados da casa ou dessas pessoas de vinculação afetiva, afetiva, precisam insistentemente saber de seu paradeiro e sentem necessidade de perman ecer em contato constante, como por exemplo, através de telefonemas repetidos.

 

Embora teoricamente a Ansiedade de Separação pos sa ocorrer em qualquer idade, o transtorno transtor no é mais freqüentemente diagnosticado na pré-puberdade. Isso porque, possivelmente, em idades anteriores o problema possa ser menos valorizado pela família. A proporção entre meninos e meninas para a Ansiedade de Se paração é pouco c onhecida, embora alguns estudos estudos epidemiológicos relatem mais casos femininos. Dos 9 aos 12 anos as crianças com costumam suportar mais a angústia excessiva no momento da separação. Os adolescentes com o transtorno entre 13 e 16 anos podem recusar r ecusar ir à escola e apresentar queixas físicas. sicas. Pesadelos sobre separação também s ão freqüentemente em crianças mais jovens. Algumas crianças com Transtorno de Ansiedade de S eparação sentem saudade sauda de extrema e che gam a sentir-se doentes (com febre, diarréia, vômito, etc.) etc.) devido ao desconforto por estarem longe de casa ou quando a pessoa de maior vínculo afetivo está ausente (viagens, trabalho...). Outros sintomas incluem preocupação fora da realidade com algo de mal que possa acontecer a si mesma ou aos pais, recusa em ir à escola, relutância em dormir sozinha ou longe dos pais, pesadelos repetidos com temas de separação e queixas físicas (cefaléias, dores de estômago, náuseas, vômitos) nos momentos de separação separ ação ou antecipadamente, diante da possibilidade possibil idade de separ ação. Esses pacientes freqüentemente expressam o medo anormal de se perderem e jamais reverem rever em seus pais. Devido ao desconforto que sentem quand o se ausentam de casa, costumam evitar de ir a qualquer lugar sozinhas. Pode, inclusive, haver relutância r elutância ou recusa a irem à escola ou ou tro tipo de atividade fora de casa, assim como, visitar visitar ou pernoitar em casa de amigos. a migos. Outro sinal marcante do transtorno de separaç ão que essas crianças apresentam a presentam é a freqüe nte dificuldades para dormir sozinhas, sendo habitual a insistência para que alguém ( no normalmente rmalmente a mãe) permaneça ao lado até adormecerem. Durante a noite pode m ir à cama dos pais ou de outra pessoa significativa, como um irmão. Também pode haver pesadelos cujo conteúdo expressa os temores fantasiosos da criança, com o por exemplo, a destrui destruição ção da família, assassinato ou outra catástrofe. Quando essas crianças com Transtorno de Ansiedade de Separação estão fora de casa, elas podem exibir um certo retraimento social, apatia, tristeza ou dificuldade para concentrar-se no trabalho, estudo ou em brincadeiras. Dependendo da idade, elas podem ter medo de animais, monstros, do escuro, de ladrões, bandidos, seqüestradores, acidentes aut omobilís omobilísticos, ticos, viagens aéreas e outras situações percebidas como perigosas para a integridade, sua própria ou da família. família. Preocupações com a morte e o morrer são comuns. A recusa de irem à e scola pode acarretar dificuldades escolares e até evitação social. As crianças podem queixar-se queixar-se de que ninguém gosta delas e, muitas vezes, até afirmar que desejariam estar mortas. Quando extremamente perturbadas frente à perspectiva de separação, podem apresentar raiva ou às vezes agredir fisicamente a pessoa que está forçando a separação. Quando sozinhas, especialmente à noite, as crianças pequenas podem relatar experiências perceptivas perceptivas incomuns, tais como, ver pessoas dentro do quarto, criaturas assustadoras que tentam pegá-las, sensação de olhos que as vigiam. As excessivas exigências da criança em relação à atenção, carinho e amor freqüentemente se transformam em uma fonte de frustração para os pais, provocando ressentimento e conflito na família. Às vezes, as crianças com o transtorno s ão descritas como excessivamente meticulosas, obedientes e ávidas por agradar. Um h umor depressivo em geral está prese nte nos portadores de Transtorno de An siedade Separação, justificando umdediagnóstico de Transtorno Distímico ou Transtorno Depressivo Maior. O transtorno pode de preceder o desenvolvimento Transtornoadicional de Pânico. Diagnóstico 

Os critérios de diagnósticos mais completos para Transtorno Transtor no de Ansiedade de Separação Separaçã o estão no DSM-IV DSM-IV e são principalmente os seguintes: (1) sofrimento excessivo e recorrente frente à ocorrência ou previsão de afastamento de casa ou de figuras importantes de vinculação (2) preocupação persistente e excessiva acerca de perder, ou sobre sobr e possíveis perigos envolvendo figuras importantes de vinculação (3) preocupação persistente e excessiva de que um evento indesejado leve à separação de uma figura importante de vinculação (por ex., perder-se ou ser seqüestrado) (4) relutância persistente ou recusa a ir para a escola ou a qualquer outro lugar, em razão do medo da separação (5) temor excessivo e persistente ou relutância em ficar sozinho ou sem as figuras importantes de vinculação em casa ou se m adultos significativos em outros contextos (6) relutância ou recusa persistente a ir dormir sem estar próximo a uma figura importante de vinculação ou a pernoitar per noitar longe de casa

 

(7) pesadelos repetidos envolvendo o tema da separação (8) repetidas queixas de sintomas somáticos (tais como cefaléias, cefaléias, dores abdominais, náusea ou vômitos) quando a separação separaçã o de figuras importantes de vinculação ocorre ou é pre vista

Ou tras

Ansiedades na Infância e Adolescência 

O Transtorno de Separação na Infância faz parte do grupo dos Transtornos Ansiosos, portanto, ela não é a única forma for ma de apresentação da ansiedade em crianças e adolescentes. Outro quadro muito comum é a própria Ansiedade Generalizada. A ansiedade é um sentimento vago e desagradável de medo e apreensão, caracterizadopor tensão, estado de alerta contínuo, desconforto global e expectativa de algum perigos. As crianças podem não ter u ma crítica acurada s obre a possibilidade de seus seus medos serem exagerados exagera dos ou irracionais, mas, não obstante, sentem a ansiedade em toda sua plenitude. Via de regra a ansiedade pode ocorrer em varias condições psiquiátricas, tais como nas depressões, psicoses, transtorno hiperativo, etc. A causa dos transtornos ansiosos infantis é muitas vezes desconhecida e provavelmente multifatorial, incluin incluindo do fatores hereditários her editários e ambientais. A Ansiedade Generalizada tende a se manifestar em idade mais alta do que o Transtorno de Separação. Embora o Transtorno de Separação possa vir acompanhado de sintomas físicos, como vimos acima, as crianças de mais idade idade e adolescentes com Ansie dade Generalizada apresentam significativamente mais sintomas do que as crianças mais novas e exibem excessiva preocupação preocupaçã o sobre muitos aspectos diferentes de suas vidas, normalmente sobre temas de preocupação mais apropriados aos aos adultos. As crianças e adolescentes com An siedade Generalizada podem pre ocupar ocupar-se -se excessivamente com temas inadeq uados para a idade, ida de, como por exemplo, com sua própria competê ncia, com o que vestirão no dia seguinte, como se sairão numa pr ova ou qual a área que escolherão na universidade. Os pacientes que se preocupam exageradamente com a própria competência costumam ter um marcante traço perfeccionista, mostram um desejo exagerado de sobressair na escola, nos esportes, nas relações sociais e na aparência física. Talvez em decorrência destas características estas crianças costumam mostrar um grau acentuado (incomum para a idade) de autoconscientização. São comuns as qu eixas somáticas, inclusive cefaléias, desconforto gastrintestinal gastrintestinal e tensão muscular, chegando, esses sintomas juntamente com a própria ansiedade, a produz sofrimento significativo e comprometimento de suas funções cotidianas. Outro quadro extremamente comum entre as crianças e adolescentes é o Transtorno Fóbico Ansioso da infância. Trata-se, também, de um quadro relacionado às ansiedades e caracterizado pela presença de medos anormais diante de situações ou objetos específicos. Para ser considerado uma Fobia, o medo dev e ser anormal e acompanhado acompa nhado de sintomas físicos. Quando exposta ao estímulo fóbico, seja uma situação ou objeto (animal, (a nimal, etc) a criança ou adolescente a dolescente sente-se sente-se mal, com vários sintomas físicos, físicos, chamados sintomas autossômicos, tais como sudorese, palpitações, tontura, sensação de desmaio, falta de ar, etc. Normalmente, tal como nos adultos c om esse transtorno fóbico, as crianças e adolescentes e vitam as situações e objetos que lh lhes es causam fobia. À isso chamamos de c omportamento evitativo. Além das fobias à pequenos animais, injeções, escuridão, altura e ruídos ruídos intensos, as crianças de mais idade e os adolescentes apresentam um me do fóbico persistente e intenso de situações onde s e julgam estar expostos à avaliação de outros, tendendo a se sentirem envergonhados ou humilhados. Normalmente essas situações fóbicas fóbicas são de falar em sala de aul a, de comer junto a outras crianças, de ir a festas, escrever na frente de outros colegas e até usar banheiros pú blicos. Quando é assim o quadro passa a se chamar Fobia Social. Uma variável desse quadro é classificado na CID.10 como F93.2, Distúrbio de Ansiedade Social da Infância , caracterizado pela presença de retraimento com relação relaçã o a estranhos e temor ou medo relacionado com situações novas, ou inquietantes. Mas, diferenciando da Fobia Social, a CID.10 recomenda que esta categoria de diagnóstico diagnóstico só deve ser usada usa da quando tais temores aparecem na primeira infância, são excessivos e se acompanham de uma perturbação do funcionamento social.

para referir: Ballone GJ , Transtorno de Ansiedade de Separação na Infância, in. PsiqWeb, Internet, disponível em www.psiqweb.med.br www.psiqweb.med.br,, revisto em 2005

 

http://virtualpsy.locaweb.com.br/index.php?sec=12&art=50

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