Laboratório de Análise Análise e Processamento de Imagens Médicas e Odontológicas.
MEDICINA NUCLEAR SEL 5705 – FUNDAMENTOS FÍSICOS DOS PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE IMAGENS (Sub-área de Imagens Médicas)
PROF. DR. HOMERO SCHIABEL ALUNA: LUCIANA DE TORO G. GUIMARÃES
Engenharia Engenharia Elétrica - EESC - São Carlos Universidade de São Paulo - USP
MEDICINA NUCLEAR Histórico Conceito O Exame Como se realiza o exame Em quais casos é indicado Radiação Gama Radiofármacos Comportamento Biológico Formação da Imagem Cíclotron
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MEDICINA NUCLEAR Câmara Gama Colimadores SPECT / PET Principais Aplicações; Vantagens e Desvantagens Cintilografia Tipos de Exames Controle de Qualidade Imagem/Equipamento Aplicações Médicas Conclusão Referências Bibliográficas
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MEDICINA NUCLEAR Histórico
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MEDICINA NUCLEAR Antonie-Henri Becquerel Becquerel
Físico francês;
1896: observou a existência de “raios” emitidos pelo urânio capazes de impregnar um filme fotográfico;
“Pai da radioatividade”.
1859 - 1906
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MEDICINA NUCLEAR Hans Wilhelm Wilhelm Geiger
Físico alemão;
Contador Geiger;
Tubo Geiger Muller (capaz de medir pequenas quantidades de radioatividade.
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MEDICINA NUCLEAR Pierre Curie
Físico e químico francês;
Co-autor da descoberta do Po-210 e Ra-226.
1859 - 1906
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MEDICINA NUCLEAR Marie Curie
Matemática e química polonesa;
Co-autora do isolamento do Po-210 e Ra-226;
Nomeou os “misteriosos” raios de radioatividade.
1867 - 1934
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MEDICINA NUCLEAR George Charles de Hevesy
Físico-Químico húngaro;
1943: Prêmio desenvolvimento radiotraçadores;
Estudou o chumbo e fósforo no metabolismo de plantas e ratos;
“Pai
Nobel
pelo dos
dos radiotraçadores”. 1859 - 1906
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MEDICINA NUCLEAR Hermann Blumgart
1926: pioneiro no uso de radiotraçador no homem; Bismuto 214: avaliou a velocidade do fluxo sanguíneo de um braço a outro;
“Pai
do uso diagnóstico dos radiotraçadores”.
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MEDICINA NUCLEAR Frèdrèric Joliot Curie e Irène Curie
Descobriram a radioatividade artificial;
1934: Direcionaram um feixe de partículas alfa de uma fonte de rádio num alvo de alumínio.
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MEDICINA NUCLEAR Ernest Lawrence
Físico americano; 1939: Prêmio Nobel de física pela invenção do Cíclotron;
1901 - 1958
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MEDICINA NUCLEAR John H. Lawrence
1937: empregou P-32 no tratamento de pacientes com leucemia;
“Pai
da terapia com radioisótopos”.
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MEDICINA NUCLEAR Emílio Segre
Físico italiano;
1936/37: descobriu o Tc-99m;
* palavra (artificial)
grega
techetos
1905 - 1989
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MEDICINA NUCLEAR Sam Seidlin
1949: Demonstrou a erradicação de metástase de CDT pelo Iodo-131;
“Pai
da radioterapia”.
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MEDICINA NUCLEAR Benedict Cassen
Inventor do cintilógrafo retilíneo (1950);
da imagem na Medicina Nuclear”. “Pai
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MEDICINA NUCLEAR Marshall Brucer
Convenceu a Comissão de Energia Atômica americana sobre o benefício do uso de RF pelos médicos;
Preconizou cursos de formação médica ; 1º presidente do SMN; “Pai da estruturação da MN”. 1913 - 1994
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MEDICINA NUCLEAR Hal Anger
1957: câmara de cintilação;
Estudos dinâmicos e de corpo inteiro;
“Pai
da imagem dinâmica”.
1905 - 1989
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MEDICINA NUCLEAR Conceito
Utiliza pequenas quantidades de substâncias radioativas ou "traçadores" para o diagnóstico ou tratamento de doenças. mostra
a causa da doença; função dos órgãos e tecidos.
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MEDICINA NUCLEAR Conceito
Câmara: câmara gama ou câmara de cintilação; transformação das emissões em imagens; informações de como se encontra a função do órgão em estudo.
O médico nuclear: interpreta estes estudos (ou cintilografias); determina qual a causa da doença.
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MEDICINA NUCLEAR Conceito
Utiliza técnicas seguras e indolores para formar imagens do corpo e tratar doenças.
Única por revelar dados sobre a anatomia e a função dos órgãos.
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MEDICINA NUCLEAR Conceito
É uma maneira de coletar informações de diagnóstico médico que, de outra forma, não estariam disponíveis. requereriam
cirurgia; exames de diagnóstico mais caros.
A avaliação funcional realizada pela medicina nuclear traz, muitas vezes, informações diagnósticas de forma precoce em diferentes patologias.
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MEDICINA NUCLEAR Como se realiza um exame de MN
3 passos principais: administração do traçador; aquisição de imagens; análise das imagens.
Uma pequena quantidade de material radioativo é absorvida pelo corpo.
A aquisição das imagens, que pode variar de poucas horas a alguns dias, dependendo do tipo de exame a ser realizado.
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MEDICINA NUCLEAR Como se realiza um exame de MN
Uma câmera especial é utilizada para tirar fotografias de seu corpo.
Possui detectores especiais que podem captar a imagem dos materiais radioativos localizados dentro do corpo.
A imagem, gravada em filme ou em um computador, é, então, avaliada por seu médico. 24
MEDICINA NUCLEAR Em quais casos é indicado
Danos fisiológicos ao coração;
Restrição do fluxo sangüíneo ao cérebro;
Tireóide, rins, fígado e pulmões;
Tratamento do hipertireoidismo;
Alívio da dor para certos tipos de câncer dos ossos. 25
MEDICINA NUCLEAR Radiação Gama
Surgem a partir de reações nucleares e têm energias associadas com níveis de excitação nuclear, tipicamente na faixa de 30 KeV a 3 Mev.
Devem possuir energias suficientes para que não sejam indevidamente absorvidos pelo corpo.
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MEDICINA NUCLEAR Radiação Gama
O limite superior é determinado pela diminuição da eficiência dos detectores.
Vai a qualquer profundidade, embora a intensidade decresça com a espessura atravessada.
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MEDICINA NUCLEAR Radiação Gama
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MEDICINA NUCLEAR Radiofármacos
Esses agentes, conhecidos como radiofármacos, têm a função de mostrar a função fisiológica de órgãos ou sistemas.
A distribuição desses agentes no corpo é determinada pela forma como eles são administrados e por processos metabólicos.
Cloreto deTálio (Tl-201) músculo cardíaco.
Iodeto de Sódio (I-131) Tireóide.
MDP (Tc-99M) Osso. 29
MEDICINA NUCLEAR Radiofármacos
Todos, exceto testes in vitro, requerem a administração de elementos radiofarmacêuticos para o paciente.
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MEDICINA NUCLEAR Radiofármacos Utilizados na Avaliação da Função e Morfologia da Glândula Tireóide
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MEDICINA NUCLEAR Tecnécio-99m
Decai pela emissão de radiação gama de 140 KeV; Não emite radiação beta e tem meia vida de apenas 6 h, é possível que se administrem atividades radioativas mais elevadas do que aquelas utilizadas com I-131 e I-123, o que contribui para a qualidade da imagem obtida.
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MEDICINA NUCLEAR Radiofármacos
umaa substância com um isótopo radioativo Dependendo radiofármaco utilizado, um éouadministrado mais radiaçãodoemitida é utilizada para localizar a órgãos específicos do corpo radioativos. no paciente por viatornar-se-ão oral ou intravenosa. quantidade de substância recolhida pelo tecido. 33
MEDICINA NUCLEAR Tecnécio-99m 140 keV
Tc-99m Radiação Gama 34
MEDICINA NUCLEAR Gerador de Tecnécio-99m
Exemplo de um gerador de 99mTc
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MEDICINA NUCLEAR Comportamento Biológico
Quantidade e tempo de permanência do elemento radioativo no corpo (meia vida).
Fatores que devem ser considerados na seleção de um radionuclídeo: são os tipos de radiação emitida; a energia e abundância de raios gama; e a sua meia vida. 36
MEDICINA NUCLEAR Formação da Imagem
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MEDICINA NUCLEAR Formação da Imagem
Distribuição predominante do órgão que se deseja estudar;
Resolução baixa comparada com CT ou ressonância;
Valor diagnóstico muito alto fornece informações funcionais;
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MEDICINA NUCLEAR Cíclotron
Equipamento capaz de produzir radioisótopos (elementos químicos radioativos) necessárias para se obterem as imagens funcionais.
É possível produzir substâncias como: carbono-11; oxigênio-15; flúor-18.
Um ciclotron para a síntese de radiofármacos
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MEDICINA NUCLEAR Cíclotron Canhão
circular; Formado por dois eletrodos ocos em forma de D, separados por um espaço intermediário; acelerador de Um partículas nucleares subatômicas.
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MEDICINA NUCLEAR Cíclotron
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MEDICINA NUCLEAR Cíclotron
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MEDICINA NUCLEAR Aplicações dos Radioisótopos Radioisótopos
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MEDICINA NUCLEAR Câmara Gama
Desenvolvida por HAL ANGER década de 60;
É um equipamento usado na Medicina Nuclear: PET e SPECT, para detectar e localizar a origem espacial de raios gama emitidos pelos radiofármacos.
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MEDICINA NUCLEAR Câmara Gama
Imagens em vários planos;
Cristal de cintilação (NaI) de 25 à 40 cm;
Fotomultiplicadores com informações sobre as coordenadas (x,y);
Colimadores;
Saída: Filme ou monitor;
Possibilita imagens dinâmicas.
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MEDICINA NUCLEAR Protótipo da câmara para radiação gama Técnica uma
substância com um isótopo radioativo é administrado no paciente; a radiação emitida é utilizada para localizar a quantidade de substância recolhida pelo tecido.
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MEDICINA NUCLEAR
Colimadores utilizados em Medicina Nuclear Orifícios Paralelos
Convergente
Imagem
Imagem
Objecto Obturador (pinhole )
Imagem
Objecto Divergente
Imagem
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MEDICINA NUCLEAR Colimador de Alta Resolução
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MEDICINA NUCLEAR Colimador Pinhole
Cintilografia da tiróide utilizando colimador "pin-hole".
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MEDICINA NUCLEAR Colimador Pinhole
Imagem fica invertida; Imagem pode ficar ampliada ou reduzida;
Alta resolução de pequenos órgãos a pequenas distâncias; Tamanho da imagem depende da distância entre o objeto e o colimador b. 50
MEDICINA NUCLEAR Colimadores utilizados em Medicina Nuclear
Material de elevado número atômico (Pb ou W); Colocado o mais próximo possível do detector e do paciente para melhorar a resolução espacial; Septa e furos definidos para cada aplicação: alta resolução; elevada eficiência; grande campo de visão. 51
MEDICINA NUCLEAR Colimadores utilizados em Medicina Nuclear
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MEDICINA NUCLEAR
Princípio do Funcionamento Câmara Gama A partícula, ao atravessar o material com superior electrões atômicos Após um curtoéperíodo de tempo o electrão orbital acima decai O electrão promovido paracintilador, um nívelcolide deda energia Cristal cintilador através dodeixando Efeito Foto Eléctrico ou de Compton para o estado de energia inferior emitindo radiação uma vaga no seuEspalhamento estado natural
colimador
* 0º 53
MEDICINA NUCLEAR
Princípio do Funcionamento Câmara Gama Cristal cintilador
colimador
* 0º 54
MEDICINA NUCLEAR SPECT – S ingle P hoton E mission C omputed T omography
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MEDICINA NUCLEAR SPECT – S ingle P hoton E mission C omputed T omography Principal área de utilização Utiliza
ONCOLOGIA
1 ou 2 sensores ou ainda anel em torno do paciente;
Tipicamente Imagens
2 imagens em planos diferentes;
de cérebro, coração, pulmão, fígado, ossos. 56
MEDICINA NUCLEAR SPECT – S ingle P hoton E mission C omputed T omography VANTAGENS: Emprega-se Custo Seu
radiofármacos convencionais;
acessível;
princípio é o uso de um radiofármaco. 57
MEDICINA NUCLEAR SPECT – S ingle P hoton E mission C omputed T omography
1 Detector
2 Detectores à 180º
2 Detectores com ângulo variável
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MEDICINA NUCLEAR SPECT – S ingle P hoton E mission C omputed T omography
Conventional SPECT Colimador Paralelo; Reconstrução 2D (slice-by-slice).
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MEDICINA NUCLEAR SPECT Ideal
Atividade detectada deve ser a mesma em todas as projeções.
Problemas encontrados na prática: Angulação do detector ou colimador; Variação da atividade com o tempo; Atenuação não uniforme; Movimento do paciente. 60
MEDICINA NUCLEAR SPECT Cardíaco - Posicionamento
Posicionar bem centralizado com os braços o mais confortável; Informar o paciente para não movimentar; Aproximar o máximo o detector do paciente;
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MEDICINA NUCLEAR PET (Positron Emissor Tomography)
Detecta com precisão quando determinada parte do corpo apresenta alteração de metabolismo.
A máquina obtém uma série de imagens e as agrupa, criando uma figura tridimensional na tela do computador.
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MEDICINA NUCLEAR PET (Positron Emissor Tomography)
Seu princípio é o uso de um radiofármaco chamado FDG, ou fluoro-deoxi-glicose, marcado com o flúor-18 (FDG-18F), que é semelhante à glicose.
O FDG-18F é captado por células que têm grande consumo de glicose por ter maior atividade metabólica.
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MEDICINA NUCLEAR PET (Positron Emissor Tomography)
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MEDICINA NUCLEAR PET (Positron Emissor Tomography)
Como a radiação gama emitida dentro do cérebro é simétrica, o par de detectores posicionados a 180 graus um do outro simultaneamente poderão sentir os raios.
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MEDICINA NUCLEAR PET (Positron Emissor Tomography)
Um seção do cérebro obtida pelo PET
Orientação da fatia 66
MEDICINA NUCLEAR PET (Positron Emissor Tomography)
A atividade dos receptores de DOPA no cérebro Uma reconstrução 3d das imagens do PET 67
MEDICINA NUCLEAR PET (Positron Emissor Tomography)
Imagens cerebrais utilizando o 18F-FDG obtidas com o PET.
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MEDICINA NUCLEAR PET (Positron Emissor Tomography)
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MEDICINA NUCLEAR PET (Positron Emissor Tomography)
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MEDICINA NUCLEAR O que o PET pode fazer
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MEDICINA NUCLEAR O que o PET pode fazer
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MEDICINA NUCLEAR O que o PET pode fazer
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MEDICINA NUCLEAR Principais Aplicações SPECT/PET Neurologia – demências, epilepsias, parkinson...
Farmacologia – testes de novos fármacos
Cardiologia - obstruções
Oncologia – desenvolvimento de tumores
Nefrologia – distúrbios
renais
Angiologia – doenças vasculares 74
MEDICINA NUCLEAR Vantagens SPECT/PET
Vantagens Não necessita de intervenção cirúrgica; Resultado rápido; Confiabilidade;
Pode identificar problemas futuros (análise metabólica).
Minimamente invasivo.
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MEDICINA NUCLEAR Desvantagens SPECT/PET
Desvantagens Ingestão ou inalação de radiofármacos; Custo dos exames; Preço do equipamento; Infra estrutura necessária.
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MEDICINA NUCLEAR Cintilografia
É um procedimento que permite assinalar num tecido ou órgão interno a presença de um radiofármaco e acompanhar seu percurso graças à emissão de radiações gama que fazem aparecer na tela uma série de pontos brilhantes (cintilação). Os
elementos radioativos utilizados são de baixa energia, não expondo o paciente a grandes doses de radiação.
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MEDICINA NUCLEAR Cintilografia
Cintilografia da Tiróide
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MEDICINA NUCLEAR Cintilografia
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MEDICINA NUCLEAR Cintilografia
Cintilografias da tiróide realizadas utilizando o I-131, o I-123 e o Tc-99m 80
MEDICINA NUCLEAR Tipos de Exames
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MEDICINA NUCLEAR Tipos de Exames
Cintilografia Óssea
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MEDICINA NUCLEAR Tipos de Exames
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MEDICINA NUCLEAR Tipos de Exames
Cintilografia renal estática
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MEDICINA NUCLEAR Tipos de Exames
Cintilografia para pesquisa de Refluxo gastroesofágico
Cintilografia pulmonar (inalação/perfusão)
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MEDICINA NUCLEAR Qualidade da Imagem
Afetada por existirem diferentes graus de absorção entre os tecidos;
Comparação entre tecido normal e patológico;
Contraste prejudicado por sobreposição de estruturas;
Dependente do equipamento utilizado.
Resolução é função do cristal (NaI) e dos colimadores; 86
MEDICINA NUCLEAR Controle de Qualidade – Câmaras de Cintilação
Para obter imagens cintilográficas precisas e verdadeiras;
Para corrigir problemas nas imagens antes que alterem as imagens clínicas;
Para aceitação de uma câmera nova: Comparar parâmentros obtidos com as especificações do fabricante através da norma NEMA ( National Electrical manufacture’s Association)
Para determinar a frequência e a necessidade de uma manutenção 87
MEDICINA NUCLEAR Controle de Qualidade – Artefatos
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MEDICINA NUCLEAR Controle de Qualidade – Artefatos
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MEDICINA NUCLEAR Aplicações Médicas
Imagem da glândula tireóideo com 123I melhor
resolução espacial; muito adaptado a exames pediátricos; melhor uso das instalações existentes para adultos;
Cintimamografia com 99mTc-MIBI detecção
precoce de tumores com imagem funcional de alta resolução; melhor capacidade de diagnóstico que a mamografia convencional ou digital.
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MEDICINA NUCLEAR Aplicações Médicas Tratamento de Hipertiroidismo:
elevadas de Iodo radioativo 131I; Radiação Beta; Via oral e exame realizado após 2 e 24 horas para efeito de comparação; Morte de células e redução da multiplicação das restantes; Dose
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MEDICINA NUCLEAR Fins Terapêuticos
O 131I sendo um beta-emissor é um potente agente terapêutico capaz de destruir tecidos que captam iodo.
No
tratamento da síndrome de Graves (Hipertireoidismo).
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MEDICINA NUCLEAR Fins Terapêuticos No
tratamento da doença de Plummer (multi nódulos) causando aumento da glândula da tireóide.
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MEDICINA NUCLEAR Conclusão
Fornece informações que outros métodos não apresentam;
Sensibilidade elevada em detectar alterações na função de um determinado órgão;
Os exames são mais sensíveis para detecção de doenças do que a maioria dos outros exames de diagnóstico;
Identifica as alterações muito antes do problema se tornar aparente por outros exames. 94
MEDICINA NUCLEAR Conclusão
Exames de medicina nuclear hoje disponíveis, incluem: estudos cerebrais, diagnóstico e tratamento de tumores; avaliação das condições dos pulmões e coração; análise funcional dos rins e de todos os sistemas dos principais órgãos do corpo.
Preço;
PET-Scan - US$ 2,5 milhões. pode reduzir os gastos de reinternação do paciente; gastos de um hospital.
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MEDICINA NUCLEAR
A medicina nuclear no contexto mundial Discurso de Eisenhower
Átomos para a paz”
08/12/1953 em NY:
“Não é suficiente retirar arma das mãos dos soldados. Deve ser colocada nas mãos daqueles que conhecem como adaptá-la na
arte da paz”.
Criação da Agência Internacional de Energia Atômica (IAEA) 96
MEDICINA NUCLEAR Evolução do símbolo da radiação
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MEDICINA NUCLEAR Vídeo
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Laboratório de Análise e Processamento de Imagens Médicas e Odontológicas.
MEDICINA NUCLEAR M ui to Obr igada! LUCIANA DE TORO G. GUIMARÃES
[email protected]
Engenharia Elétrica - EESC - São Carlos Universidade de São Paulo - USP
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MEDICINA NUCLEAR Referências Bibliográficas
Rocha, A. F. G. “Medicina Nuclear”. Editora: Guanabara Koogan, 1976. Rio de Janeiro. http://www.cmnabc.com.br/cmnframes.html http://www.siemens.com.br/templates/coluna1.aspx?channel=2110&channel_pri_nivel=2110 http://www.sbbmn.org.br/sbbmn/index.php?option=com_content&task=view&id=5&Itemid= 26 http://www.rem.ind.br/nuclear/medicina_nuclear.asp http://www.biodieselbr.com/energia/nuclear/energia-nuclear-saude.htm http://pt.wikipedia.org/wiki/Cintigrafia http://www.indatir.org.br/o_iodo_t.htm http://www.nucleomed.com.br/tipos_exame.htm http://www.santajoana.com.br/servicos/diagnostico_por_imagem.shtml http://www.fismed.ufrgs.br/cintilografia.htm http://www.lincx.com.br/lincx/saude_a_z/esp_medicas/medicina_nuclear.asp http://www.fleury.com.br/htmls/cdrom/capitulo4.2.htm http://neuroimagens.blog.com/563819/ 119