Medcel - Manual de Habilidades em Clínica Médica PDF
December 22, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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1. Avaliação segundo o ACLS
Habilidades em Clínica Médica
· Coloque o outro braço ao redor do pescoço dele:
A - Parada cardiorrespiratória Responsividade do paciente:
- Chame-o pelo nome, vigorosamente:
· Cruze uma das pernas do paciente sobre a outra:
-
Observe se acorda, respira ou responde;
- Se esver respirando e não houver trauma, coloque-o em posição de recuperaç recuperação: ão:
· Dobre um dos braços do paciente:
· Role-o:
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· Coloque-o em posição de recuperação:
- Em compressão torácica: - Se não apresentar nenhum po de resposta:
· Chame ajuda: ligue 192 (sempre solicitar um desbrilador):
· Mantenha o paciente sobre supercie rígida; · A posição deve ser na linha intermamilar intermamilar,, sobre
o esterno:
· Comece o CAB da ressuscitação.
Circulação:
· Uma das mãos deve car espalmada, com a outra mão sobre esta:
- Cheque o pulso em menos de 10 segundos: · Dê preferência sempre pelo carodeo:
· A profundidade da compressão deve ser de, no mínimo, 5cm; -
Na ausência de pulso: · Inicie compressão torácica:
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· Deve-se permir o retorno do tórax entre as
compressões;
MANUAL DE
HABILIDADES MÉDICAS
· Frequência de, no mínimo, 100bpm; · Forte e rápido, sem dobrar cotovelos. cotovelos. - Coordenação: · 30 compressões e 2 venlações; venlações; · Com via aérea avançada, máscara laríngea,
Respiração:
Realize 2 respirações de salvamento (o ideal seria 1 a cada 1 segundo): - Ulize máscara facial não reinalante (cubra a boca e o nariz – sem escape de ar):
tubo endotraqueal (IOT) etc.: assíncrona (compressões connuas) e 1 venlação a cada 6 a 8 segundos.
Abrir vias aéreas:
Desobstruir vias aéreas: - Sem trauma, leve hiperextensão da cabeça:
- Use a máscara protetora facial
Face Shield (de (de-
vem-se obstruir as narinas com os dedos, pois a máscara ca sobre a boca):
- Com trauma, tracione a mandíbula:
· Retorne a compressão torácica (relação 30:2); · Assim que um Desbrilador Externo Automáco (DEA) esver disponível, conecte-o à ví ma e siga as orientações dadas pelo disposivo;
· Aperte o botão de choque, se recomendado: · Apoie a região tênar da mão sobre a região zigomáca da víma, bilateralmente;
· Coloque a ponta dos dedos indicador e médio atrás do ângulo da mandíbula, bilateralmente, exercendo força suciente para deslocá-Ia an-
teriormente; · Apoie os polegares na região mentoniana, ime i mediatamente abaixo do lábio l ábio inferior, inferior, e promova a abertura da boca. 3
Num DEA, há imagens com a indicação exata de onde posicionar as pás (infraclavicular direita e inframamária esquerda):
· Taquicardia Ventricular (TV):
- Ritmos não chocáveis:
B - Idenfcação do po de parada
· Assistolia:
cardiorrespiratória Monitorização do paciente em parada cardiorrespiratória:
· Avidade Elétrica Sem Pulso (AESP):
Idenfcação do po de parada:
- Ritmos chocáveis: · Fibrilação Ventricular (FV):
Conduta em FV/TV: - Inicie ressuscitação cardiopulmonar (RCP); - Assim que o desbrilador esver disponível,
aplique choque: 4
MANUAL DE
HABILIDADES MÉDICAS
- Após isto, aplique choque, inicie RCP por 2 minutos (depois desse tempo, verique o ritmo):
- Tipos de desbrilador:
· Monofásico: carga de 360J:
- Logo que acesso venoso disponível, administre:
· Bifásico: carga de 200J:
- Coloque gel nas pás do desbrilador:
· Adrenalina de 1ª escolha: 1mg, bolus, intravenosa com ush de soro siológico; · Como alternava a 1ª ou 2ª dose de adrena lina, pode-se usar vasopressina: 40UI, intrave-
nosa, dose única; · Amiodarona: 1ª dose de 300mg, bolus, intravenosa; 2ª dose de 150mg, bolus, intravenosa. - Administrar drogas a cada 3 a 5 minutos; - Administrar choque a cada 2 minutos. 5
Conduta em assistolia e AESP: Verique se realmente o caso é de uma assis-
tolia: - Protocolo da linha reta:
· Cheque os cabos:
· Como alternava a 1ª ou 2ª dose de adrena-
lina, pode-se usar vasopressina: 40UI, intravenosa, dose única. - Verique e trate as possíveis causas da parada: · Atente-se para os “5 Hs e 5 Ts”:
· Aumente ganho ou sensibilidade do registro: Cuidados imediatos pós-parada: - Mantenha saturação >94%;
- Considere a via aérea avançada;
· Altere as derivações:
- Foque na qualidade da RCP (compressões torácicas efevas); - Administre droga logo que acesso venoso esver disponível:
· Adrenalina de 1ª escolha: 1mg, bolus, intravenosa com ush de soro siológico; 6
- Ulize capnograa (a via aérea avançada pode ser considerada durante o atendimento da RCP, visando tratar a hipóxia, além de permir compressões torácicas connuas. Portanto, Portanto, a capnograa deve ser ulizada, visto que avalia a posição do tubo orotraqueal e a qualidade da RCP de acordo com a forma da onda apresentada):
· Capnógrafo:
MANUAL DE
HABILIDADES MÉDICAS
· Curvas:
- Mantenha ancoagulante. Cheque o TAP com INR antes de programar a cardioversão;
* Paciente com pulso (boa perfusão) e intu-
bado adequadamente:
- Se o procedimento for de urgência: · Sem necessidade de preparo. preparo.
Início do procedimento:
- Informe o paciente: * Paciente com intubação sem sucesso (ausência de curvas):
* Paciente sem pulso (em PCR) e intubado adequadamente. A compressão torácica ecaz deve manter CO2 >10mmHg:
- Obtenha acesso venoso periférico: · Nunca retarde a cardiovers cardioversão ão de emergência. * Elevação abrupta de ETCO2 sugesvo de retorno a circulação espontânea:
- Monitorize o paciente com eletrodos autoadesivos, oxímetro de pulso e pressão arterial não
invasiva:
- Não hipervenle; - Trate hipotensão;
- Infunda o vasopressor: · Norepinefrina ou epinefrina: 0,1 a 0,5µg/kg/
min;
· Dopamina: 5 a 10µg/kg/min. - ECG de 12 derivações.
C - Cardiover Cardioversão são elétrica sincronizada Procedimento:
- Sede o paciente consciente, exceto exceto o hemodina micamente instável ou com progressiva deterioração clínica:
A seguir, acompanhe o procedimento para converter uma taquiarritmia instável (com pulso) em ritmo sinusal, ulizando o choque elétrico de
maneira sincronizada: - Se o procedimento for elevo: · Jejum de, no mínimo, 6 horas; horas; · Paciente diabéco, diabéco, suspender medicações orais para o diabetes. 7
- Venle o paciente sob pressão posiva com disposivo: bolsa-valva-máscara (AMBU®):
- Coloque corretamente as pás do desbrilador sobre o tórax do paciente, sendo uma na região
apical e a outra em borda esternal direita infraclavicular (posição anterolater anterolateral): al):
· Em pacientes portadores de marca-passo e CDI, deve-se observar se o eixo do choque é perpendicular ao eixo dos eletrodos desses disposivos e manter distância de 10cm das pás ao disposivo (o gerador é subcutâneo). - Aperte o botão de carregar. Escute o tom de carregado, emido pelo aparelho, e verique se a energia está apropriada; - Ligue o desbrilador/cardioversor: monofásico ou bifásico; - Conecte os eletrodos ao tórax do paciente p aciente de forma correta, escolhendo a derivação com melhor registro eletrocardiográco na tela do monitor;
- Cerque-se que todos estejam afastados do paciente no momento em que o desbrilador
esteja carregado com a energia selecionada; - Coloque pressão sobre o tórax do paciente com as pás, assegurando um bom contato entre as supercies:
- Aperte o botão SYNC ou SINCR do aparelho para
acionar o modo sincronizado, sendo evidenciado na tela quando avado:
- Aperte simultaneamente os botões SHOCK nas pás para que seja liberado o choque;
- Selecione o nível de energia de choque a ser u-
lizado seguindo a sequência a seguir para:
- Aguarde alguns segundos com as pás sobre o tórax do paciente para ter certeza de que o choque sincronizado seja efev efevamente amente liberado;
- Cheque o monitor para observar o ritmo eletrocardiográco após a cardioversão elétrica; caso a taquiarritmia persista, selecione um nível de
energia maior:
- Aplique gel de condução nas pás do desbrilador; 8
MANUAL DE
HABILIDADES MÉDICAS
- Solicite a um auxiliar que estabilize a cabeça e o
pescoço do paciente nos casos com suspeita de trauma cervical; - Se o paciente esver consciente, pré-oxigene espontaneamente (sob pressão posiva com bolsa-valva-máscara):
- Para choques subsequentes, assegure-se sempre de que o modo SYNC está novamente a vado, pois a maioria dos modelos de desbriladores retorna ao modo não sincronizado após
cada choque; - Observe a PA e mantenha o paciente monitorado enquanto esver sob efeito da sedação, podendo
esta ser um antagonizada quando indicado; - Solicite eletrocardiograma de 12 derivações para documentação da reversão reversão do ritmo; resumidamente, pode-se seguir a esta dica:
- Efetue a monitorização com oxímetro de pulso,
D - Intubação orotraqueal
cardioscópio e pressão não invasiva;
Preparação:
- Obtenha acesso venoso periférico antes do procedimento;
- Posicione o paciente em decúbito dorsal;
- Sede o paciente por via intravenosa:
- Posicione-se atrás da cabeça da víma:
· Avalie a necessidade de bloqueador neuromuscular de ação rápida. - Teste Teste o equipamento a ser ulizado. uli zado.
Laringoscopia:
- Realize a laringoscopia de forma tranquila, sempre atrás da cabeça do paciente; - Introduza a lâmina pela margem direita da boca
paciente; - Desloque a língua para o lado esquerdo da boca
do paciente; 9
- A lâmina do laringoscópio deve ser tracionada
- Posicione o tubo orotraqueal para introdução:
em direção caudal com relação ao paciente, evitando movimento de báscula com a lâmina, pois há o risco de trauma em dentes incisivos
superiores:
- Avance o tubo orotraqueal o rotraqueal até, aproximadamente, 22 a 24cm (ponto de inserção do balonete):
- Ao se afastar a língua lateralmente, visualize a
epiglote; - Desloque a epiglote para que as cordas vocais sejam bem vistas:
- Rere o mandril; - Insue o balonete com 5 a 10mL de ar:
- Introduza o guia (mandril) no tubo (verique se não ultrapassa extremidade distal do tubo):
- Verique a posição do tubo por meio da ausculta dos 5 pontos: · Epigástrio:
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MANUAL DE
HABILIDADES MÉDICAS
· Bases esquerda e direta:
- Capnograa (conecte ao tubo e ao AMBU e cheque curva no monitor):
- Fixe o tubo com disposivo apropriado:
· Ápices esquerdo e direito:
- Radiografe para vericar se a posição do tubo está adequada (pelo menos a 2cm da carina da traqueia).
Observações: - A luz da lâmpada do laringoscópio deve es -
tar branca, pois a luz amarela indica bateria fraca:
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- Ao introduzir o laringoscópio, escolha a lâmina com as dimensões adequadas ao paciente. Lembre-se de que é possível ulizar lâmina grande para intubar um paciente pequeno, mas não lâ-
- Aplique a pressão cerca de 20mmHg acima da pressão sistólica, durante 3 minutos:
mina pequena para intubar um u m paciente grande; - A manobra da laringoscopia não deve durar
mais que 30 segundos; - Venle o paciente por 30 segundos antes da próxima tentava, no caso de insucesso; - Pode-se usar a manobra de Sellick, que permite melhor visualização das estruturas pela laringoscopia prevenindo a regurgitação gástrica e a broncoaspiração.
Atenção: Apenas em intubação orotraqueal eleva, durante atendimento de ressuscitação cardiopulmonar, a manobra de Sellick foi excluída, de acordo com a Diretriz de 2010.
Observe uma contração generalizada dos músculos do antebraço com exão do punho e arculações falangianas, extensão das interfalangianas distais e arculações interfalangianas proximais e adução do polegar e dedos (sinal de mão de parteiro):
2. Pesquisa de tetania latente em quadro de hipocalcemia A - Sinal de Trousseau - Coloque o esgmomanômetro no braço do pa-
ciente:
B - Sinal S inal de Chvostek Percussão do nervo facial em seu trajeto anteriormente ao pavilhão auricular, em região das glândulas paródas:
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MANUAL DE
HABILIDADES MÉDICAS
linha, parndo do ápice do triângulo formado pelas 2 bordas do ECM, lateral à artéria caróda:
- Localize o ápice do triângulo formado pelas 2 cabeças do ECM, tendo a clavícula como base:
Observa-se uma contração dos músculos peri-
labiais ipsilaterais:
- Palpe a pulsação da artéria caróda (medial à borda interna do ECM) – idenque a veia jugular externa, para evitar sua punção acidental:
3. Acesso venoso central Veia jugular interna: - Localize anatomicamente a veia: · Idenque uma linha que percorra o processo mastoide até a inserção do músculo esternocleidomastóideo no esterno (ECM) – a veia
jugular interna percorre paralelamente essa
- Realize o procedimento: p rocedimento: · Anssepsia do local, com colocação de campos
cirúrgicos:
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- Introduza a agulha próximo ao ápice do triângulo, num ângulo de 30°, com uma seringa contendo solução salina siológica, aplicando-se uma leve força de aspiração. Avance, apontando-a para o
mamilo ipsilateral, lembrando que a veia jugular interna é supercial em relação à pele (2 a 3cm de profundidade). Deve-se localizar a caróda e introduzir a agulha lateral para evitar punção acidental. O sangue deve uir fácil e livremente
para dentro da seringa:
· Coloque o paciente em posição de Trendelem-
burg;
- Reduza o ângulo de inclinação da agulha, mantendo-a mais alinhada com a veia. Desconecte a seringa, devendo o sangue venoso uir de maneira connua, e não pulsál:
· Inltre a pele com solução anestésica:
- Mantenha o oricio externo da agulha ocluído
com o dedo para evitar uma embolia gasosa:
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MANUAL DE
HABILIDADES MÉDICAS
- Insira o o-guia no vaso, que deve progredir sem
qualquer resistência:
- Finalmente, realize o teste do reuxo de sangue
por meio dos lumens do cateter, que deve ser livre e fácil. Fixe-o à pele e aplique o curavo apropriado.
Veia subclávia: Localize-a anatomicamente: - Localize a clavícula, dividindo-a em 3/3. Na transição do terço medial com o terço intermédio, em região subclavicular, encontra-se encontra-se o local adequado para a punção. A agulha deve sempre ser direcionada à fúrcula esternal: - Rere a agulha:
- Com o o-guia em posição, faça uma incisão na pele (±3mm), com uma lâmina de bisturi, para
facilitar a passagem do dilatador venoso:
Realize o procedimento: - Proceda à anssepsia da pele e ponha os cam-
pos cirúrgicos:
- Vista o o-guia com o dilatador e empurre o con junto todo para dentro da veia. Após, remova o dilatador, mantendo o o-guia em posição. Comprima o oricio de entrada na pele para evi-
tar sangramentos; - Cubra o o-guia com o cateter e introduza o conjunto todo para dentro do vaso. Em seguida, rere o o-guia;
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- Desconecte a seringa e mantenha o oricio externo da agulha ocluído com o dedo, para evitar
o risco de embolia:
- Coloque o paciente em posição de Trendelem-
burg; - Inltre a pele com solução anestésica:
- Insira o o-guia que deve progredir sem qual-
quer resistência:
- Adapte a agulha à seringa preenchida com solução salina, e a introduza rente à borda inferior da clavícula em direção à fúrcula esternal. A veia subclávia é relavamente profunda. Não deve haver uxo sanguíneo pulsál, devendo o sangue uir de maneira connua:
- Rere a agulha:
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MANUAL DE
HABILIDADES MÉDICAS
- Com o o-guia em posição, faça uma incisão na pele (±3mm), com uma lâmina de bisturi, para
facilitar a passagem do dilatador venoso:
- Ao obter um uxo livre e fácil de sangue por in -
termédio da agulha, deve-se reduzir o seu grau - Vista o o-guia com o dilatador e empurre o con junto todo para dentro da veia. Depois, remova o dilatador, mantendo o o-guia em posição. Comprima o oricio de entrada na pele, para
de inclinação em relação à pele e introduzir o o-guia:
evitar sangramentos; - Cubra o o-guia com o cateter e introduza o conjunto todo para dentro do vaso. Em seguida, rere o o-guia; - Finalmente, realize o teste do reuxo de sangue
por meio dos lumens do cateter, que deve ser livre e fácil. Fixe-o à pele e aplique o curavo apropriado. - Rere a agulha:
Veia femoral: Localize-a anatomicamente: - Palpe a artéria femoral:
- A veia femor femoral al corre logo medialmente à artéria.
Realize o procedimento: - Abduza levemente o membro inferior; - Introduza a agulha adaptada à seringa preenchida com solução salina cranialmente, num ângulo de 45° em relação à pele, cerca de 0,5cm medialmente à artéria femoral:
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- Com o o-guia em posição, faça uma pequena incisão (±3mm), com uma lâmina de bisturi, junto à entrada da pele, para facilitar a passa-
gem do dilatador venoso:
Teste de sensibilidade sensibilid ade térmica: - Toque com o cabo de diapasão para que o pa-
ciente note a diferenç diferençaa de temperatur temperatura: a: - Vista o o-guia com o dilatador e empurre o con junto todo para dentro da veia. Depois, remova o dilatador, mantendo o o-guia em posição. Comprima o oricio de entrada na pele para evi-
tar sangramentos; - Cubra o o-guia com o cateter e introduza todo o conjunto para dentro do vaso. Em seguida, rere o o-guia; - Finalmente, realize o teste do reuxo de sangue
por meio dos lumens do cateter, que deve ser livre e fácil. Fixe-o à pele e aplique o curavo apropriado.
A - Avaliação do pé diabéco Realize correta correta avaliação de sensibilidade, perfusão e pulsos: Teste de sensibilidade s ensibilidade tál:
- Com algodão, e sem que o paciente veja, toque
em diversos locais do pé, como dedos e planta, e verique se ele consegue notar:
Teste de sensibilidade dolorosa:
- Com um palito, toque em diversos pontos do dorso do pé, sem penetrar a pele:
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MANUAL DE
HABILIDADES MÉDICAS
- O paciente não deve ver quando o examinador aplicar o lamento; - Há 3 locais de teste em ambos os pés:
Ulização do monoflamento de Semmes-Weins-
tein (10g):
- Aplique o monolamento perpendicular à supercie da pele, com força suciente para encurvar o monolamento:
Fonte: hp://clinical.diabetesjournals.org/content/24/2/91/ F1.large.jpg
- A duração total do procedimento, do contato com a pele e da remoção do monolamento, não deve ser maior que 2 segundos;
- Se houver úlcera, cicatriz, calo ou necrose, aplique o monolamento em torno do perímetro da lesão; Fontes: hp://www.muromachi.com/Images/Products/ Pharma/TacleTest.jpg http://www.futurasaude.com.br/Imagens/produtos/16/1616/1616_Ampliada.jpg
- Aplique monolamento na mão, ou no cotovelo,
ou, ainda, na fronte do paciente para que ele saiba o que será testado;
- Pressione o monolamento sobre a pele e pergunte ao paciente se ele sente a pressão apli cada (sim/não) e onde ela está sendo aplicada (pé direito/pé esquerdo); - Repita a aplicação 2 vezes no mesmo local e alterne com, pelo menos, 1 aplicação simulada quando o monolamento não é aplicado; faça 3 perguntas por local de aplicação; apli cação;
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- A sensação protetora está presente se o paciente
responder corretamente corretamente a 2 das 3 aplicações; - A sensação é considerada ausente diante de 2 das 3 respostas incorretas, então o paciente é considerado em risco de ulceração.
- Caso o paciente seja incapaz de perceber a vibração no hálux, repita o teste em segmentos mais próximos, como o maléolo ou tuberosidade da bia. Palpação de pulsos pedioso e bial posterior:
Teste de sensibilidade vibratória: - Ulize diapasão a 128Hz:
Fonte: hp://www.medicineto.pt/media/products/arcles/0.929839001279121714.jpg
- Aplique o diapasão sobre o pulso ou sobre o cotovelo para que o paciente saiba o que será
realizado; - O paciente não deve ver o local onde o examinador aplica o diapasão; - Injete diapasão sobre a parte óssea dorsal da falange distal do hálux; - A aplicação é perpendicular com uma pressão
constante: - Pedioso: posicione os dedos lateralmente ao tendão do músculo extensor longo do hálux; hál ux; - Tibial posterior: coloque os dedos posteriormente ao maléolo medial.
B - Orientação ao paciente para o uso de insulina Oriente o paciente sobre o uso correto da insulina: insulina: - Gire o frasco de insulina leitosa (NPH), sem agi-
tar ou espumar:
Fonte: hp://sydney.edu.au/medicine/diabetes/foot/ IMAGES/tuningfork.jpg
- Repita a aplicação 2 vezes, alternando com 1 simulação, na qual o diapasão não vibre; - O teste será posivo caso o paciente responda
corretamente corretame nte a, pelo menos, 2 das 3 aplicações, e negavo, com 2 de 3 respostas incorretas; incorretas;
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MANUAL DE
HABILIDADES MÉDICAS
- Desinfete a tampa emborrachada do frasco com
Locais de aplicação de insulina:
gaze embebida em álcool:
- Insira a seringa no frasco frasco,, virando-o para baixo e puxando o êmbolo até angir a dose prescrita – não deixe bolhas na seringa:
- Regiões lateral direita e esquerda do abdome, distante 4 a 6cm da cicatriz umbilical:
- Rere a seringa com a agulha do frasco, preparando-a para a aplicação:
- Face anterior da coxa:
- Face lateral externa da coxa:
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- Face posterior do braço:
- Quadrante superior lateral externo das nádegas:
- Injete a insulina insuli na vagarosamente: vagarosamente:
- Rodizie o local de aplicação para melhor absorção da insulina e para prevenção de complicações como lipodistroa.
Técnica de aplicação de insulina: - Limpe o local escolhido para aplicação com algodão ou gaze:
- Rere a agulha da pele.
C - Gasometria arterial Pode-se colher gasometria arterial das artérias radial, femoral ou braquial. Tomaremos como exemplo a arterial radial, pois, nas demais, os procedimentos são basicamente os mesmos: - Pode-se usar seringa especíca de gasometria
ou seringa comum:
- Faça uma prega cutânea e introduza a agulha em um ângulo de 90°, soltando a prega logo após:
- Para seringa comum, apenas higienize com heparina sódica em uma escala de 1:10; - Para seringa de gasometria (já vem heparinizada), remova a tampa e não a despreze;
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MANUAL DE
HABILIDADES MÉDICAS
- Encaixe a agulha no calibre necessário (adultos: agulha 25x8; crianças: agulha 25x7); - A artéria é palpada com uma das mãos, en-
quanto a outra empunha a seringa:
- Afaste os dedos que estão fazendo a palpação, impedindo assim que a artéria “dance”, e intro-
duza a agulha entre eles:
- Se a artéria for transxada, a agulha deve ser rerada vagarosamente, vagarosamente, até que a sua ponta al cance a luz do vaso, quando se estabelecerá o uxo sanguíneo;
- Aspire o sangue suavemente; - Após remover 2mL de sangue, rere a agulha e comprima o local da punção com algodão embebido em álcool, por 3 minutos, para evitar a formação de hematomas no local da punção. Em crianças, pode-se coletar um mínimo de 0,5mL:
- A agulha deve fazer ângulo de, no mínimo, 30°
com a pele, com Bisel voltado para cima:
- Rere as bolhas de ar existentes, empurrando
cuidadosamente o êmbolo da seringa; - Despreze com cuidado a agulha:
- sanguíneo Alcançada no a luz da artéria, observe o geral, uxo interior da seringa, que,se em impulsiona o êmbolo. Comumente, é necessário puxar levemente o êmbolo para estabelecer o uxo sanguíneo para o interior da seringa:
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- Coloque a tampa alaranjada para a seringa de gasometria ou o Luer Cap para a seringa comum, vedando, assim, o tubo:
- Idenque a seringa com a equeta do código
de barras:
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Habilidades em Cirurgia Geral
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1. Avaliação primária segundo segundo o ATLS® ATLS® B - Via aérea definiva Materiais necessários para a intubação:
A - Vias aéreas - Eleve o queixo (chin li ): ):
- (A) AMBU® com máscara e reservatório; reservatório; - (B) Cabo de laringoscópio; - (C) Lâminas curvas de intubação; - (D) Fio-guia para intubação; - (E) Cânulas traqueais de diversos tamanhos; - (F) Cânula metálica de traqueostomia traqueostomia com mandril; - (G) Estetoscópio.
- Anteriorize a mandíbula ( jaw jaw thrust ): ):
2. Respiração e venlação A - Intubação orotraqueal - Introduza o laringoscópi laringoscópio: o:
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Há também a possibilidade de intubação nasotraqueal – que não deve ser ulizada na suspeita de trauma de base de crânio:
- Visualize a epiglote e as cordas vocais:
B - Acesso cirúrgico das vias aéreas Cricoreoidostomia por punção: - Realize assepsia e anssepsia da área e botão anestésico no local; - Passe a cânula e veja a realização da manobra de Sellick:
- Palpe a membrana cricoreóidea, localizada entre as carlagens reoide e cricoide da laringe; - Insira o Jelco® na laringe por meio da membrana cricoreóidea:
- Venle e conrme a posição do tubo pela ausculta:
Cricoreoidostomia cirúrgica: - Realize assepsia e anssepsia da área e botão anestésico no local; - Palpe a membrana cricoreóidea, localizada entre as carlagens reoide e cricoide da laringe; - Incida transver transversalmente salmente com bisturi em, aproximadamente, 3cm no local delimitado:
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MANUAL DE
HABILIDADES MÉDICAS
- Coloque o tubo pelo oricio; - Proceda a abertura com uma pinça hemostác h emostáca a (Kelly curva) onde será inserido o tubo:
- Insue o cuf e conecte o paciente ao sistema venlatório.
3. Drenagem pleural - Com o paciente em posição supina, delimite o local para a realização do procedimento (linha axilar média, entre o 4º e o 5º espaços interinter costais):
- Por m, passe a cânula de pequeno calibre (5 a 7mm) pela abertura, insue o cuf e oxigene o paciente:
- Proceda a assepsia e anssepsia; - Coloque os campos cirúrgicos e estabeleça novamente o local, ulizando como referência a borda superior da costela inferior; - Anestesie o local até a pleura:
Traqueostomia - Realize assepsia e anssepsia da área e botão anestésico no local. Observe a incisão horizontal ou vercal sobre o 2º ou 3º anel traqueal, após o nível da carlacarla gem cricoide:
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- Incisione-o previamente, previamente, delimitando cerca de 2 a 3cm em sendo paralelo ao espaço intercostal. A incisão deverá ser realizada na borda superior da costela inferior:
- Prossiga com a introdução em toda extensão mulperfurada e com boa distância do úlmo furo, ou até a marca de segurança; - Suture em bolsa para xação do dreno; - Conecte ao selo d’água: - Divulsione com instrumental adequado as camadas musculares do espaço intercostal até alcançar a pleura:
- Explore com o dedo a cavidade da pleura no espaço intercostal:
- Então, radiografe o tórax após a realização do processo, para avaliar a correta colocação do dreno.
4. Circulação com controle da hemorragia - Introduza o dreno em direção ao ápice do pulmão (sendos cranial e posterior):
- Conecte o paciente ao monitor de frequência cardíaca; manguito no braço para medida de
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MANUAL DE
HABILIDADES MÉDICAS
pressão arterial, 2 cateteres de grosso calibre em veias periféricas e reposição volêmica (Rin(Rin ger lactato ou soro siológico);
Observe o local do lavado peritoneal diagnósco infraumbilical (em gestantes, a incisão deve ser supraumbilical supraumbilical): ):
- Realize acesso venoso periférico calibroso em fossa cubital:
- Aplique anestesia local:
- Infunda solução cristaloide aquecida (39°C):
- Realize incisão longitudinal de pele:
- Abra por planos até a cavidade peritoneal com hemostasia rigorosa:
5. Lavado peritoneal diagnósco - Com o paciente em posição supina, proceda asas sepsia e anssepsia.
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- Suture em bolsa:
- Então, drene o soro infundido:
- Passe o cateter ou a sonda perfurada:
6. Avaliação neurológica Vericando o tamanho e a reavidade das pupilas: - Relacione a simetria e o diâmetro, bilateralmente:
- Proceda a infusão de soro na cavidade abdominal:
- Compare a resposta ao esmulo luminoso, também bilateral bilateralmente: mente:
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MANUAL DE
HABILIDADES MÉDICAS
7. Exposição com controle do am-
- (F) Pinça Kelly reta (ou reparo);
biente
- (G) Pinça Mixter.
- Role em bloco o paciente despido para vericar as lesões externas:
(4) Materiais de preensão: - (H) Kocher; - (I) Allis; - (J) Duval; - (K) Collins (ou pinça coração).
(5) Afastadores: - (L) Válvula de Doyen; - (M) Afastador de Gosset; - (N) Afastador de Farabeuf; - Previna a hipotermia com manta térmica ou cobertor:
- (O) Pinças de Backaus.
9. Suturas 8. Montagem da mesa cirúrgica (1) Materiais de exérese: - (A) Cabos de bisturi; b isturi; - (B) Tesouras de Mayo e Metzenbaum retas e curvas.
(2) Materiais de síntese: - (C) Pinças anatômicas e “dente de rato’’; - (D) Porta-agul Porta-agulhas. has.
(3) Materiais de hemostasia: - (E) Pinça Kelly curva (ou mosquito);
A - Ponto simples - Passe o o pelas bordas da incisão:
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- Prepare o nó com porta-agulha:
- Dê origem ao nó verdadeiro:
- Proceda mais 2 ou 3 nós:
- Corte o o:
Observe o aspecto nal do ponto simples: - Realize o nó falso:
B - Pon Ponto to Do Dona na Observe a realização do 1º nó:
- Passe o o voltando pela borda da incisão:
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MANUAL DE
HABILIDADES MÉDICAS
Observe o o passado:
Observe a tração da pele:
Observe o aspecto nal do ponto em X:
D - Sutura connua ou chuleio Observe a forma:
Observe o aspecto nal do ponto Dona: Observe o aspecto nal de sutura connua:
C - Pontos em X Observe a forma:
E - Pontos intradérmicos - Passe o o para sutura intradérmica:
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- Realize assepsia e anssepsia; - Coloque os campos cirúrgicos; - Anestesie o local até a pleura parietal:
- Puncione com Jelco® sempre na borda superior Observe o aspecto nal da sutura intradérmica:
da costela inferior da área onde houver derrame pleural, com isso, evita-se a lesão iatrogênica do feixe vasculonervoso intercostal; - Aspire o líquido:
10. Toracocentese - Solicite que o paciente que sentado na borda da cama formando um ângulo de 90° entre o quadril e os pés; - Delimite o local da punção, preferencialmente abaixo da ponta da escápula, borda superior da costela inferior inferior (sempre que possível, peça a demarcação por ultrassonograa):
- Conecte o sistema de drenagem:
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MANUAL DE
HABILIDADES MÉDICAS
11. Paracentese
- Conecte o equipo com o reservatório ou sistema a vácuo para a retirada do volume as-
- Deixe o paciente deitado em uma posição se-
cítico:
mielevada com inclinação de, aproximadaaproximadamente, 30° para o lado da paracentese; - Delimite o local da punção: terço distal entre a cicatriz umbilical e a espinha ilíaca, preferencial preferencialmente à esquerda (sempre que possível, solicite demarcação demarcaçã o por ultrassonogr ultrassonograa): aa):
12. Sondagem vesical - Realize assepsia e anssepsia da região pubiana masculina e feminina; - Coloque o campo fenestrado: fenestrado: - Coloque o campo cirúrgico; - Anestesie o local até o peritônio parietal:
- Insira o Jelco® na pele do abdome e avance até a obtenção do aspirado de líquidos:
- Por meio de uma seringa, anestesie o local com introdução de xilocaína em gel:
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- Insue o balão usando outra seringa com soro:
- Introduza a sonda de Foley: - Una a sonda ao sistema coletor:
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MANUAL DE
HABILIDADES MÉDICAS
Observe o aspecto nal pós-sondagem:
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Habilidades em Ginecologia e Obst Obstetrícia etrícia
1. Exame ginecológico
Palpação: - Oriente a paciente a estar sentada;
A - Exame das mamas Inspeção estáca: - Oriente a paciente a estar preferencialmente sentada, com os membros superiores dispostos ao longo do tronco; t ronco; - Observe as mamas em relação ao tamanho, à forma, à simetria, ao abaulamento e a retrações; atente-se também à pigmentação areolar, à morfologia da papila etc. Inspeção dinâmica: - Oriente a paciente a elevar os membros superiores; - Observe as mamas em relação ao tamanho, à forma, à simetria, ao abaulamento e a retrações; atente-se também à pigmentação areolar, à morfologia da papila etc.; - Conduza a paciente, agora, a estender os membros para frente e inclinar o tronco de modo que as mamas quem pêndulas, sem o apoio da musculatura; - Repita o procedimento de observação das mamas; - Peça para que a paciente apoie as mãos na cintura e pressione as asas do ilíaco para, assim, realçar possíveis retrações e abaulamentos, vericando, ainda, um possível compromemento dos planos musculares, cutâneo e gradil costal.
- Realize a palpação das cadeias linfácas axilares, cervicais, supra e infracla infraclaviculares: viculares: · Para a palpação das cadeias linfácas, a mão direita do examinador palpa a região axilar esquerda da paciente, que está com o membro superior homolateral à axila palpada apoiado no braço esquerdo do examinador, deixando, desta forma, a musculatura peitoral relaxada. Para a axila oposta, o examinador uliza a mão esquerda para a palpação e o braço direito para o apoio do membro superior da paciente:
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MANUAL DE
HABILIDADES MÉDICAS
- Para nalização do exame, expresse toda a glândula, desde a sua base até o mamilo:
- Agora, conduza a paciente a estar em decúbito dorsal, com um coxim sob a região a ser palpada, colocando a mão da paciente em correspondência ao lado a ser palpado, sob a cabeça; - Realize a palpação dos diversos quadrantes da mama, ulizando os dedos e as palmas das mãos, podendo ser de forma radial, realizando movimentos afastando-se afastando-se da aréola:
B - Exame das genitálias - Verique a normalidade da vulva, observando o monte de Vênus, grandes e pequenos lábios, vesbulo vulvar, clitóris, meato uretral externo, glândulas de Bartholin, fúrcula vaginal, hímen e períneo; - Realize toque bidigital bimanual, atentando-se ao uso de luvas e lubricação:
· Os 2 dedos que fazem o toque devem estar em extensão, permanecendo os outros em exão;
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· Desvie o polegar da região do clitóris; · O examinador deve apoiar o pé homolateral na mão que realiza o exame no 2º degrau da escada, e o braço deve car apoiado sobre o joelho:
- Superiormente, faça a exploração da bexiga, posteriormente, posteriormen te, do reto e, latera lateralmente, lmente, das paredes pélvicas:
- Palpe o fórnice vaginal posterior e anterior procurando massas; - Exponha o introito vaginal, com a abertura dos grandes lábios:
- Toque o colo do útero, atentando-se para situação, direção, forma, comprimento, consistência e supercie;
- Posteriormente, examina-se o corpo uterino, com toque bimanual abdominovaginal: · Realize a movimentação do colo com os dedos, juntamente com a mão sobre o abdome, e idenque o corpo do útero:
- Introduza primeiramente um dos dedos, para diminuir o incômodo da paciente:
· Invesgue aspectos como situação, orientação (anteversão, retroversão, anteversoexão ou ainda retroversoexão), forma, volume, consistência, e a sensibilidade. - Analise os tônus perineal e das paredes vaginais:
- Palpe os anexos:
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MANUAL DE
HABILIDADES MÉDICAS
Procedimentos:
- Idenque corretamente a lâmina:
Observação: Normalmente, os ovários podem ser palpados. As tubas uterinas não.
- Oriente a paciente a estar em posição ginecológica; sente-se a frente, em altura adequada, com iluminação correta;
C - Coleta da citologia oncóca ( Papani-
- Use um espéculo bivalvar, sem uso de lubricante, pois atrapalha a avaliação citológica;
colaou) Materiais necessários:
- Ulize água ou soro siológico a 0,9%; - Exponha o introito vaginal, com a abertura dos grandes lábios:
- (A) Lápis para idencação da lâmina; - (B) Espéculo; - (C) Espátula de Ayre; - (D) Escova cervical; - (E) Recipiente para acondicionamento das lâminas; - (F) Fixador apropriado; - (G) Lâmina; - (H) Luvas.
- Introduza o espéculo a 45°, realizando a abertura e a rotação para a posição horizontal ao longo do procediment procedimento: o:
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- Ulizando a espátula de Ayre, coloque o lado que apresenta reentrância:
- Encaixe a ponta mais longa da espátula no oricio externo do colo, apoiando-a rmemente, e com movimento rotavo em 360°;
- Esre o material na lâmina paralelamente ao 1º esfregaço:
- Raspe a mucosa ectocervical, em torno de todo o oricio, sem agredir o colo, para não prejudicar a qualidade da amostra:
- Usando a escova de coleta endocervical, recolha o material, introduzindo-a delicadamente no ca-
nal endocervical, girando-a a 360°:
- Estenda o material ectocervical na lâmina, no
sendo vercal ou horizontal, ocupando 2/3 da parte transparente da lâmina, em movimento de ida e volta, esfregando esfregando a espátula com suave pressão, garanndo uma amostra uniforme:
- Com a extremidade oposta da espátula, recolha o material, raspando suavemente o fórnice vaginal posterior:
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MANUAL DE
HABILIDADES MÉDICAS
- Ocupando o terço restante da lâmina, alongue o material rolando a escova de cima para baixo:
- Realize a xação imediata desse material, com a lâmina em tubo com polielenoglicol, álcool a 95%, propinilglicol: Avaliação do dorso fetal:
Apalpe para vericar se o dorso fetal está à esquerda ou à direita da mãe:
- Por m, aplique xador spray a uma distância suciente para evitar que o material seja varrido pelo jato.
2. Assistência pré-natal
Avaliação da escava: - Dividida em 2 tempos: em região do púbis, rea-
A - Palpação obstétrica
lize movimento de lateralização do polo cefálico
(manobra de Leopold): Ulização:
- Idenque o crescimento fetal; fetal; - Diagnosque os desvios da normalidade a parr da relação entre a altura uterina e a idade gestacional; - Reconheça a situação e a apresentação fetal. Avaliação do fundo uterino:
Palpe a região a m de delimitar o fundo uterino e avaliar seu conteúdo:
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- Por meio da palpação, procure procure corrigir uma pos-
sível dextroversão uterina; - Fixe a extremidade inicial da ta métrica, exível e não extensível, na borda superior da sínse púbica, passando-a entre os dedos indicador e médio: - Com as mãos espalmadas, proceda a palpação e
verique a altura de insinuação:
- Realize leitura quando a borda da mão angir o fundo uterino:
B - Medida da altura uterina Ulização:
- Esme o crescimento fetal, correlacionando-se
- Anote a medida, em cenmetros, e marque o ponto na curva da altura uterina:
a medida da altura uterina com o número de semanas de gestação. Procedimentos: - Posicione a gestante em decúbito dorsal;
- Localize a borda superior da sínse púbica e o fundo uterino:
C - Ausculta dos bamentos cardíacos fetais Ulização:
- Registre a presença, o ritmo, a frequência e a normalidade dos bamentos cardíacos fetais;
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MANUAL DE
HABILIDADES MÉDICAS
- Realize ausculta de Bamento Cardíaco Fetal (BCF) com estetoscópio de Pinard:
- Encoste o pavilhão da orelha na outra extremidade do estetoscópio:
Procedimentos: - Posicione a gestante em decúbito dorsal;
- Idenque o dorso fetal realizando a palpação e também perguntando à gestante em qual lado ela sente mais os movimentos fetais (o dorso estará no lado oposto):
- Faça uma leve pressão com a cabeça sobre o es-
tetoscópio e rere a mão que segura o tubo:
- Para apresentação cefálica, ausculte melhor abaixo do umbigo; para apresentação pélvica, ausculte melhor acima do umbigo;
- Procure o ponto de melhor ausculta dos BCFs,
- Para apresentação cefálica, trace uma linha imaginária entre a cicatriz umbilical e a crista ilíaca anterossuperior, no lado correspondente ao
- Controle o pulso da gestante, para cercar-se de que os bamentos ouvidos são os do feto, pelo fato de as frequências serem diferentes;
dorso – o terço medial desta linha é o melhor local para a ausculta;
- Conte a quandade dos BCFs por minuto, obser o bservando a frequência e o ritmo;
- Segure o estetoscópio de Pinard pelo tubo, en costando a extremidade de abertura mais ampla no correspondente ao dorso fetal:
na região do dorso fetal;
- Anote-os na cha perinatal e no cartão da gestante; - Por m, avalie seus resultados de ausculta.
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Habilidades em Pediatria
1. Atendimento ao recém-nascido B - Assistência ao recém-nascido com na sala do parto A - Assistência ao recém-nascido a termo com boa vitalidade ao nascer - Avalie se o Recém-Nascido (RN) a termo tem boa vitalidade ao nascer;
- Verique se o RN apresenta as seguintes caracteríscas: · Nascimento a termo (idade gestacional de 37 a 41 semanas); · Respirando ou chorando; · Tônus muscular em exão; · Sem líquido amnióco meconial. Se o RN apresentar essas caracteríscas, haverá boa vitalidade, sem necessidade de manobra de reanimação. Recomenda-se, então, que o RN seja coberto com campos pré-aquecidos, e posicionado sobre o abdome da mãe ou ao nível da placenta por 1 a 3 minutos, antes de clampear o cordão umbilical. Dessa forma, o contato pele a pele com a mãe imediatamente após o nascimento, em temperatura ambiente de 26°C, reduz o risco de hipotermia em recém-nascidos a termo, com boa vitalidade. Inicie, assim, aleitamento materno na 1ª hora de vida, pois garante maior período de amamentação, melhor interação mãe-bebê e menor risco de hemorragia materna.
líquido amniótco meconial - Caso haja presença de líquido amnióco meconial, verique a vitalidade do RN; - Se boa vitalidade, com movimentos respiratórios rítmicos e regulares, tônus muscular adequado e FC >100bpm, leve-o para mesa de reanimação e: · Coloque-o sob fonte de calor radiante; · Posicione sua cabeça com uma leve extensão do pescoço; · Aspire o excesso de secreções da boca e do nariz com sonda de aspiração traqueal nº 10; · Seque e despreze os campos úmidos; · Conra novamente a posição da cabeça e, portanto, avalie a respiração e a frequência cardíaca. - Caso o neonato apresente ritmo respiratório irregular e/ou tônus muscular ácido e/ou FC 0,1mg/kg), pois levam a hipertensão arterial grave; - Considere o uso de expansores de volume caso - Prenda a parede da veia com pinça Kelly para evidenciar luz da veia umbilical e introduza o cateter com a outra pinça:
o paciente esteja pálido ou com evidências de choque. Expansores de volume:
- O uso de expansor de volume deve ser realizado quando há perda de sangue ou se existem sinais de choque hipovolêmico, como palidez, má perfusão e pulsos débeis, e não houver resposta adequada da FC às outras medidas de reanimação; - Ulize solução cristaloide isotônica ou sangue total, na dose de 10mL/kg; - Administre o volume de forma lenta, principalmente em prematuros, já que a expansão rápida da volemia pode se associar a hemorragia intra-
craniana; 52
MANUAL DE
HABILIDADES MÉDICAS
- Com uso de expansor de volume, esperam-se o aumento da pressão arterial e a melhora dos pulsos e da palidez.
Perímetro cefálico:
- Posicione a ta sobre a proeminência occipital e sobre o arco das sobrancelhas:
2. Exame neonatal Após o nascimento, deve-se seguir uma série de eventos para a correta avaliação do RN. Ao nascer,, realize as seguintes medidas: nascer Peso:
Comprimento:
- Deite o RN sobre a régua e realize a medida do calcanhar à protuberância occipital:
Exame sico:
Avalie o estado geral, a coloração da pele, o esforço esfor ço respiratório e os sinais vitais: - Pele: atentar para textura, cianose, icterícia ou palidez, além de outras patologias; - Crânio: alterações de formato, tamanho, consis-
tência ou outras alterações:
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- Fontanelas: A anterior (bregma) deve medir entre 1 e 4cm. A posterior (lambda) presente em, aproximadamente, 3% dos RNs normais, deve medir até 0,5cm; - Face: observar simetria e aspecto geral; - Olhos: verique alguma anormalidade, abrindo
as pálpebras, palpando o globo ocular e vericando as pregas epicâncas; reexo vermelho: exame obrigatório, importante para diagnoscar precocemente situações que levam à ausência do reexo vermelho – como a leucocoria (pupila branca) – causada pela presença de catarata congênita, opacidade congênita de córnea, glaucoma congênito e outras:
o utras alterações: - Pescoço: pesquise massas e outras
- Tórax: verique simetria ou outras alterações:
· Sala escurecida; · Oalmoscópio direto a uma distância de 50cm; · Iluminar osem olhos da criança com a luz do oalmoscópio direção à pupila; · Olhe pelo oricio existente na cabeça do oalmoscópio; · Observe um brilho por intermédio da pupila, que geralmente é laranja-averme laranja-avermelhado; lhado; · O oalmoscópio pode ser ulizado com a lente em +4 ou ser ajustado a uma graduação que facilite a observação do reex reexo o vermelho; · Inicie a conduta caso o reexo vermelho seja duvidoso ou ausente. - Ouvidos: forma, tamanho, audição, alterações na forma etc.; - Nariz: forma, tamanho, permeabilidade, canal nasolacrimal, secreção nasal;
· Realize medida do diâmetro torácico: para medir o perímetro torácico, deve-se ulizar a ta métrica na altura dos mamilos, com a criança deitada e em respiração média, entre inspiração e expiração. O perímetro torácico em RN a termo é, em média, de 1 a 2cm menor que o cefálico:
- Boca: aspectos gerais internos e externos: 54
MANUAL DE
HABILIDADES MÉDICAS
- Mamas: cheque a assimetria e a distância intermamilar. Também pode haver aumento da glândula mamária, com secreção, ou, ainda, mamilos extranumer extranumerários. ários.
- Pressão arterial: braço e perna direitos:
Exame cardiovascular: - Inspeção: abaulamento precordial, sistência do Canal Arterial (PCA);
ictus e
Per-
- Palpação: pulsos nos 4 membros, comparação dos superiores com os inferiores: - Ausculta: Ausculta:
· Identfque B1: em Borda Esternal Esquerda
(BEE) superior: vericar se o padrão está adequado; em BEE inferior: verique se o padrão está adequado; · Identfque B2: em BEE superior; verique se o
padrão está adequado; · Identfque B3 e B4: em base ou ápice; há B3 quando há aumento de uxo pela valva atrio-
ventricular, PCA e ICC; já B4 acontece quando há miocardiopaas com menor elascidade do
Ventrículo Ven trículo Esquerdo (VE); 55
· Sopro: verique se é sistólico, diastólico ou
connuo. Cheque, também, demais caracteríscas de sopro. Exame pulmonar: - Inspeção: verique o padrão respiratório, aten-
tando-se à frequência, à amplitude dos movimentos, à ragem, à retração xifoidiana, aos bamentos de asas do nariz, ao estridor expiratório e ao gemido:
- Palpação: verique se há ascite, visceromegalias ou distensão gasosa;
· Palpação de gado e baço:
- Ausculta: bilateral e comparava. Ausculte também as regiões axilares. Avalie a presença de
creptos, roncos e diminuição do murmúrio vesicular. Exame abdominal: - Inspeção: atente para a forma, pois poi s se escavado
(hérnia diafragmáca), se houver abaulamento supraumbilical (atresia duodenal ou distensão gástrica), abaulamento abaulamento infraumbilical (distensão de bexiga e graves retardos de crescimento in-
trauterino): 56
MANUAL DE
HABILIDADES MÉDICAS
· Palpação dos rins:
· Ausculta: procure ruídos hidroaéreos. Quando não há nenhuma ausculta, descone de íleo paralíco:
drocele, ectopia etc.; quando feminina, verique se há imperfuração himenal:
· Anomalias anorretais: ânus perineal anterior, estenose anal, stula anocutânea, ânus vulvar v ulvar,, atresia retal, imperfuração anal, dentre outras; · Coluna: coloque o neonato em decúbito ventral: corra os dedos pela coluna, verique presença de massas, hipertricose, mielomeningocele, dentre outros:
· Genitália: verique se genitálias (masculina e feminina) estão adequadas quanto ao tamanho, à presença de anormalidades etc. Quando
masculina, verique a presença de mose, hi57
Manobra de Barlow
Deixe os joelhos e os quadris flexionados. Segure as pernas e as coxas com as mãos, colocando os dedos sobre o trocânter maior, mantendo as articulações em abdução média, realizando-se, então, os movimentos, pressionando o trocânter maior anteriormente. Sente-se, assim, o deslocamento da articulação.
Reflexos: - Primitvos: reetem RN sadio. Persisndo re-
exos após determinado período, indica a patologia;
· Membros: realize o exame com RN em decúbito dorsal: cheque simetria e proporções, fraturas, paralisias, luxações; luxação congênita do quadril: proceda ao diagnósco o mais precocemente possível, pela boa resposta ao tratamento; tratament o; verique em todos os exames sicos do RN, pois poderá não estar presente em
- Sucção: com o próprio dedo na boca bo ca da criança, sente-se uma sucção. Observe-o até o 8º mês de vida;
alguns momentos: Manobra de Ortolani
Coloque as articulações coxofemorais e os joelhos em flexão. Segure as pernas e as coxas com as mãos, colocando os dedos sobre o trocânter maior. Realize a adução e a abdução da articulação. Caso haja um click , considera-se manobra positiva.
- Rotação ou procura: esmule os cantos da boca e faça a rotação da cabeça e desvio da boca procurando o esmulo. Observa-se até o 2º mês de vida:
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MANUAL DE
HABILIDADES MÉDICAS
- Preensão palmar: coloque o dedo na palma da mão da criança, observando-se, assim, uma preensão. Obdo até o 6º mês de vida; - Preensão plantar: ponha o dedo na planta do pé da criança, observando-se, assim, uma preensão. Obdo até o 6º mês de vida:
- Tônico-cervical assimétrico: assimétrico: vire a cabeça do bebê para um lado, com ele deitado em decúbito dorsal e acordado. O bebê assume, então, uma postura de esgrima, com extensão de braço e perna, no lado para o qual está voltada a face, enquanto os membros do lado correspondente à região occipital entram em exão. Observe até
o nal do 3º mês de vida; - Cutâneo-plantar: esmule as bordas externas do pé, obtendo a extensão do 1º pododáclo e/ ou a abertura em leque dos demais. Obdo até o 9º mês de vida; - Marcha: segure o RN pelas axilas, coloque-o em pé, observando, então, os pequenos passos. Bem estruturada no 1º mês, sendo observada até o 4º mês de vida.
3. Ressuscitação pediátrica - Moro: coloque o RN em decúbito dorsal em supercie macia. Tracione os braços do bebê, levantando-se levemente a criança da supercie. Solte o bebê, que deverá dispor os braços exionando os polegares e as palmas voltadas para cima. Após isso, o RN fechará os braços. Observe-o até o 6º mês de vida:
A - Suporte básico de vida pré-hospitalar em Pediatria Atente-se Atente-s e aos seguintes pontos: - Oriente a evitar os acidentes; não permita que a criança que desprotegida (andar de carro sem cinto de segurança, car sozinha na cozinha com o fogão ligado, próxima a piscinas sem proteção etc.); - Inicie massagem cardíaca; - Chame pelo serviço de emergência.
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Procedimentos iniciais:
- Analise a responsividade: · Chame pelo nome, vigorosamente. - Observe se acorda, respira ou responde; - Se esver respirando e não ver trauma, coloque-o em posição de recuperaç recuperação; ão; - Se não apresentar nenhum po de resposta: · Comece o CAB da ressuscitação antes de chamar ajuda; · Chame o serviço de emergência. Circulação:
- Checar pulsos em menos de 10 segundos:
- Se apresentar FC
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