Max Lucado - Todo Dia É Um Dia Especial

November 12, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Max Lucado

  Todo Dia é Um dia especial Descubra o que a vida tem de melhor aproveitando todas as oportunidades de seu dia

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#&'&(D)*&# #&'&(D)* &# D( +((*( e-books evang%licos

 

Para Vic e Kay King, cujo amor pelos mais necessitados necessitad os me lembra do Senhor.

(gradecimentos....... (gradeciment os.............. ............... ................ ............... ............... ....................................... ............................... /odo dia % um dia especial............................................................0 Seção 1...........................................................................................11

+reenc1a +reenc 1a seu dia com a graa do #en1or............. #en1or....................................22 .......................22 'iseric3rdia para os dias de vergon1a........................................24 5ratidão para os dias de ingratidão.............................................26 +erdão para os dias de amargura.................................................40 Seção 2...........................................................................................34

7onfie seu dia aos cuidados do #en1or.......................................8 +az para os dias de ansied ansiedade..... ade............ ............... ......................................... .................................89 89 &sperana para os dias catastr3ficos...........................................0 :ora para os dias em que voc$ est; sem, energi energia......................08 a......................08 :% para os dias de medo..............................................................9< Seção 3...........................................................................................68

(ceite a orient orientaão aão do #en1or........ #en1or............... ............................................9= .....................................9= 71amado para os dias sem prop3sito..........................................6< #ervioo para os dias de decis!es #ervi decis!es dif>ceis.................................... dif>ceis....................................66 66 ( fol1a de cor incomum..............................................................=9  Notas......................................................  Notas.......................... ........................................... .................... .......... ........... ........... ....... ?2 Guia de discussão..........................................................................94

 

 Agradecimentos

(@AB  &#/C)  (5AN#  ('B5)#  @A&  '&*&7&'  A'  )N5)  DB(  D&  folga ap3s trabal1arem de forma ;rdua neste livro... iz eaneE e Faren ill são para os editores o que o *oleG % para os rel3gios H voc$s fazem as peas se encaiGarem. #teve e 71erEl 5reen H voc$s são o que todo amigo deveria ser. IEron Jilliamson e KoeE +aul H obrigado por não ac1arem que este livro foi uma id%ia louca. *ob Iirk1ead H que criatividadeL Kared #tep1ens H voc$ foi al%m das suas responsabilidades. 7arol IartleE H se não fosse pur voss$, todas as min1as frazes iam fica aim, ( equipe da ApJords H voc$s não poderiam ser mel1oresL Kenna, (ndr%a e #ara H voc$s deiGam meu coraão em festa. & DenalEn, min1a esposa H voc$ faz o dia mais cinzento eGplodir de alegriaL

 

Capítulo um Todo dia é um dia especial

(*&B(  '(7B(  #)I  )#  +M#, (  I*B#(  :*(  N(  :(7&. A'  &N)  (ZA turquesa com uma barra mais azul ainda. )ndas batem e quebram. +;ssaros cantam e arrul1am. Bl1as aparecem no 1orizonte. +almeiras danam. &nqua &n quant ntoo escr escrev evia ia este este li livro vro,, sabor saborea eava va a man1ã man1ã.. *efl *eflet etiO iO existe  jeito mais fácil de dar uma chance ao dia que começá-lo bem aqui? *ecostei-me em uma cadeira de praia, entrelacei meus dedos por tr;s da cabea e fec1ei os ol1os. :oi a> que um p;ssaro escol1eu meu peito para praticar tiro ao alvo.  Nen1um aviso. Nen1uma sirene. Nen1um Nen 1um grito de PbombaLP (penas  ploft. )l1ei para cima bem a tempo de ver uma gaivota comemorando com seus amigos amigos de bando. @ue noQoL Koguei ;gua na camisa tr$s vezes. 'udei  para uma cadeira longe das ;rvores. :iz tudo que pude para recuperar a magia da man1ã, mas não conseguia parar de pensar no ataque a%reo do  p;ssaro. /in1a nulo para ser f;cil. (s ondas ainda quebravam. (s nuvens ainda flutuavam. ) mar continuava azul, e a areia, branca. (s il1as ainda estavam l;, e o vento ainda sussurrava. 'as nada me tirava da cabea o torpedo da gaivota. +;ssaro idiota. )s p;ssaros t$m o poder de estragar tudo, não t$mR +ode apostarO deu problema, l; estão eles. ) trSnsito ficar; congestionado. (eroportos (migos nosfec1arão. esquecerão.

 

7asais discutirão. & as filas. 7aramba, as filas. +razos, filas enormes, cabelos caindo, comp co mpan an1i 1ias as a% a%re reas as que que perd perdem em mala malas, s, ca cant ntad adas as rid> rid>cu cula las, s, lin1 lin1as as de eGpressão no rosto, fila do seguro-desemprego, e os benditos ultimatos. & aqueles dias rec1eados de problemasR (queles dias em que toda esperana vai pelos ares por causa de uma criseR oc$ nunca sai do leito do 1ospital ou da cadeira de rodas. oc$ acorda e se d; conta de que est; na mesma cela ou na mesma guerra. ) enterro daquela pessoa querida mal acabou, a carta de demissão ainda est; dobrada no seu bolso, o outro lado da cama continua vazio... quem consegue ter um dia bom em dias como essesR ( maioria das pessoas não consegue... mas ser; que não  poder>amos tentarR Dias como esses trazem uma boa oportunidade. Ama c1ance. Am teste. Ama virada de mesa. &ntãoR #er; que todo dia não merece uma c1ance e, assim, passar a ser um bom diaR (final de contasO P&ste % o dia em que o # &N)*  agiuT   agiuT alegremonos e eGultemos neste diaP U#almo 22=O4V. ( primeira palavra nos deiGa curiosos. "Este é o dia em que o #&N)*  agiuPR  agiuPR /alvez os feriados seQam os dias em que o #en1or agiu. Domingos de +;scoa... s;bados de liquida!es... dias de f%rias... os primeiros dias das temporadas de caa  H esses são os dias em que o #en1or #en1o r agiu. 'as "este % o diaPR P&ste % o diaP inclui todos os dias. Dias de div3rcio, dias de provas finais, dias de cirurgias, dias de pagar os impostos, dias de mandar seu fil1o mais para a universidade em outra cidade. &sse vel1o dia, por eGemplo, derrubou-me. #urpreendentemente. :izemos as malas de Kenna, botamos tudo no carro dela e deiGamos dezoito anos de nossa vida para tr;s. Ama p;gina foi virada. 'enos um prato sobre a mesa, menos uma voz na casa, menos uma fil1a sob nosso teto. (quele dia foi necess;rio. +laneQado. 'as, ainda assim, acabou comigo. :iqu :i quei ei ar arra rasa sado do.. (rra (rranq nque ueii com com o ca carr rroo na sa>d sa>daa do post postoo de gasolina com a mangueira ainda no tanque, arrancando-a W fora da  bomba. +erdi-me em uma cidade de apenas um cruzamento. No camin1o  para a faculdade, eu fiquei remoendo esse problema. &nquanto

 

desfaz>amos as malas, eu engolia em seco. (rrumamos o quarto do dormit3rio dela e eu, enquanto isso, planeQava seqXestrar min1a pr3pria fil1a de volta para casa, de onde ela nunca deveria ter sa>do. +arecia que meu peito fora congelado. :oi quando eu vi o vers>culo que algum anQo colocara no mural do dormit3rio.  Este é o dia em que o S  EN! a#iu$ ale#remo-nos e exultemos neste dia. +arei, ol1ei e permiti que as palavras penetrassem meu ser. Deus agiu neste dia, ordenou este momento dif>cil, criou os detal1es deste mom omen entto de sofr sofriimen ento to.. &le &le não não est; est; de f%ri f%rias as.. &le ai aind ndaa segu segura ra a alavanca alava nca do maquin maquinista ista do trem, senta na cabine do piloto e ocupa o único trono do universo. 7ada dia vem do departamento de criaão de Deus. Bncluindo este. (ssim, decidi dar uma c1ance a este dia, mudar min1a perspectiva e imitar a soluão do salmistaO Pou me alegrar e eGultar neste dia.P &pa, ma &pa, mais is uma pal palav avra ra que gosta gostar> r>am amos os de cor corri rigi girO rO ne nest ste. e. /alvez  possamos dotar por ap%s& N3s nos eGultaremos ap3s este dia. )u ) u  fim.  N3s nos eGultaremos se conseguirmos c1egar ao fim deste dia. +or que nãoR 'as eGultar neste diaR Bsso % o que Deus nos convida a fazer. 7omo +aulo eGultou na  prisãoT Davi escreveu salmos no desertoT Konas orou na  barriga do peiGeT +aulo e #ilas cantaram na  prisãoT #adraque, 'esaque e (bede-Nego permaneceram firmes na fornal fornal1a 1a ardenteT Koão viu o para>so no se seuu eG> eG>li lioT oT e Ke Kesus sus orou orou em seu mart>rio... #er; que n3s poder>amos eGul eG ulta tarr bem bem du dura rant ntee este diaR Bmagine a diferena se n3s pud%ssemos. #upon1a que, Patolado at% o pescoo no pior dos diasP, 2 voc$ resolve dar uma c1ance a este dia. oc$ escol1e não beber, nem trabal1ar, nem se  preocupar, mas dar a ele uma oportunidade Qusta. oc$ confia mais. #e estressa menos. (umenta sua gratidão. #ilencia os resmungos. & o que aconteceR ogo o dia acaba, e o mais surpreendente, de modo tranqXilo. /ão tranqXilo, tranqXilo, na verdade, verdade, que voc$ resolve dar a mesma c1ance ao dia seguinte. seguinte. &le c1ega com seus tropeos, torpedos de pombos, manc1as na camisa, mas, em geral, caramba, dar uma c1ance ao dia funcionaL

 

oc$ faz a mesma coisa no dia seguinte. & no seguinte. & os dias viram uma semana. (s semanas, meses. )s meses, anos de bons dias. & disso que são feitas as vidas felizes. Am bom dia de cada vez. Ama 1ora % muito pouco, um ano % demais. )s dias são por!es perfeitas de vida, uma esp%cie de m3dulos de organizaão proQetados por Deus. )itentaa e quatro mil batida )itent batidass do coraão. coraão. 'il quatro quatrocentos centos e quarenta quarenta minutos. Ama rotaão da /erra. Ama volta completa no rel3gio de sol. int i ntee e quat quatro ro vira viradas das da ampul ampul1et 1eta. a. Am nasce nascerr e um p"r-do-sol. Am dia novin1o em fol1a. ( d;diva de vinte e quatro 1oras não vividas, ineGploradas. &, se voc$ puder acumular um bom dia ap3s o outro, conseguir; Quntar os  pedaos de uma boa vida. 'as aqui vai o que voc$ precisa ter sempre em mente. ! ontem n'o desapareceu enquanto voc$ dormia. K; era. #er; existe mais para (oc). &le desapareceu mais f;cil agarrar uma nuvem de c1ances fumaa. não oc$ pode mud;-lo mel1or;-lo. #into muito, segundas sãonão permitidas. ( areianem da ampul1eta não volta para cima. ) ponteiro dos segundos do rel3gio se recusa a andar para tr;s. ) calend;rio mensal se l$ da esquerda para a direita, e não ao contr;rio. ) ontem não eGiste mais para voc$. ! amanh' ainda n'o existe. ( não ser que voc$ acelere a 3rbita da /erra ou convena o #ol a nascer duas vezes antes de se p"r, voc$ não pode viver o aman1ã 1oQe. oc$ não pode gastar o din1eiro de aman1ã, celebrar as conquistas de aman1ã, nem resolver os problemas de aman1ã. oc$ s3 tem o 1oQe. & ste % o dia em que o #en1or agiu. iva i va nele nele.. oc$ oc$ tem tem de est estar pres presen entte para para gan1 gan1ar ar.. Nã Nãoo soso brecarregue o 1oQe com ooss arrependimentos de ontem nem o estrague es trague com os problemas de aman1ã. 'as não % o que fazemosR :azemos com o nosso dia o que eu fiz com um passeio de bicicleta. Am amigo e eu participamos de um passeio cicl>stico em uma região serrana. &m apenas alguns minutos, comecei a ficar cansado. 'eia 1ora depois, min1as coGas do>am, e meus pulm!es arfavam como se eu fosse uma baleia encal1ada.mas 'altamb%m podia pedalar. bemprincipiante, que não sou enen1um ciclista profissional, não sou/udo nen1um estava

 

me sentindo um novato nesse passeio. Depois de quarenta e cinco minutos,  precisei descer da bicicleta para retomar o ar. :oi a> que meu amigo descobriu qual era o problema. )s freios traseiros estavam prendendo o  pneu de tr;sL 5arras de borrac1a dificultavam cada pedalada. ) passeio estava fadado a ser dif>cil.  Não fazemos o mesmoR ( culpa aperta de um lado. ) medo arrasta do outro. Não % de admirar que fiquemos tão cansados. #abotamos nosso dia, levan vando-o do-o ao desast strre, carrega ganndo os pr prob obllema emas do ont ontem, antecipando os problemas do aman1ã. *emorso pelo passado, ansiedade  pelo futuro. Não estamos dando uma u ma c1ance ao dia. 7omo podemosR ) que podemos fazerR (qui vai min1a propostaO consultar consult ar Kesus. ) (ncião (ncião dos Dias tem algo a dizer sobre nossos dias. &le não usa a palavra dia muitas vezes nas &scrituras. 'as as poucas vezes em que a usa servem para dar uma deliciosa f3rmula para elevar cada um dos nossos dias W posião de campeão.  *reencha seu dia com a #raça dele. dele. Kesus l1e respondeuO P&u l1e garantoO oQe voc$ estar; comigo no para>so.P Uucas 48O8V +onfie seu dia aos cuidados dele. PD;-nos cada dia o nosso pão cotidiano.P Uucas 22O8V  ,ceite as orientaçes dele. P#e algu%m quiser acompan1ar-me, negue-se a si mesmo, tome diariamente a sua cruz e siga-me.P Uucas ?O48V

Direão. & graa. Ynico. #oberano. D-&-A-#

 

+reenc1a seu dia com Deus. D$ uma c1ance ao dia. &, enquanto isso, fique de ol1o naquela gaivota com um sorriso engraadin1o.

ParaDacomeçar bem dia pr3Gima vez em oque voc$ estiver imerso em um dia ruim, faa estas tr$s perguntas a voc$ mesmoO 2. 4. 8.

+or que me sinto culpadoR 7om o que estou preocupadoR @uem sou euR

*efl *e flit ita a so sobr bree suas su as resp respos osta tass com co m este estess le lemb mbre rete tesO sO )n )nte tem. m.....  perdoado. (man1ã... entregue. oQe... clarificado. )s planos de Kesus para um bom dia fazem muito sentido. #ua graa tira a culpa. #ua direão acaba com a confusão. #ua soberania nos livra do medo.

 

Seção 1 Preencha seu dia com a graça do Senhor  ) N/&'  )7  +B#)A  N(  I)(. :()A  )  @A&  NC)  D&B(, +&5)A  a rua errada, apaiGonou-se pela pessoa errada, reagiu de forma inadequada. :alou quando deveria ter escutado, se apressou quando deveria ter esperado, Qulgou quando deveria ter confiado, entregou se quando deveria ter resistido. )ntem tudo deu errado. 'as voc$ ter; muitos outros dias como esse sse se dei deiGa Garr os erro erross de on onttem afet afetar arem em sua at atit itud udee de 1o 1oQe Qe.. (s miseric3rdias de Deus se renovam a cada man1ã. *eceba-as. (prenda uma lião com a floresta 7ascade do &stado de Jas1ington. (lgumas das ;rvores de l; t$m mais de cem anos, ultrapassando a eGpectativa de vida de cinqXenta cinqXe nta a sessenta anos. Ama ;rvore c1eia de fol1as data de sete s%culos atr;sL ) que faz a diferenaR 71uvas di;rias e abundantes mant$m o c1ão úmido, as ;rvores mol1adas e os relSmpagos fracos.4 *elSmpagos afetam voc$ tamb%m. /rov!es de lamenta!es podem  paralis;-lo e consumi-lo. *eaQa a eles com c1uvas da d a graa de Deus e com doses de1uvi vez Ama vezvoc$ por insuf nsufic icidi;rias iente ente.. 7 1uperdão. visc scoos Ama s3 um uma a por vez vez ano por pornão se sem mbasta. ana ana dei de iGam Gam vo c$ m$s se seco co.%.  Nevoeiros espor;dicos deiGam-no sem energia. oc$ precisa se renovar todos odos os dias dias.. P5r 5ra aas as ao gr gran ande de am amor or do #&N)*   % que não somos consumidos, pois as suas miseric3rdias são inesgot;veis. *enovam-se cada man1ãT grande % a sua fidelidadeLP Uamenta!es 8O44,48V.

 

Capítulo dois  Misericórdia para os dias de vergonha vergonha

!  ,/0!  12 . +(*&D&#  #AK(#  &  A'  7C)  &N7(*DBD). ( AZ D)  #ol racionada se comprimindo por entre rac1aduras. ( cela na prisão % escura. )s dias dele, mais ainda. *atos se escondem apressada mente em  buracos nos cantos. #e pudesse, pudess e, ele faria o mesmo. ! ladr'o ou(e. +%s de soldados se arrastando. ( porta da prisão se abrindo com um estrondo. Am guarda com a compaiGão de uma viúva negra.  H evante-seL #ua 1ora c1egouL ! ladedr'pedras. o (). *ostos lado a lado, ao longo de uma camin1o omensdesafiadores, cuspindo, revoltados, mul1eres virando cara. &nquanto o ladrão sobe ao cimo da montan1a, um soldado o puGa  para baiGo. )utro pressiona seu antebrao contra uma tora e o segura com um Qoel1o. &le v$ o soldado pegar a marreta e um prego grande. ! ladr'o ou(e. Iatidas. Iatidas do martelo que ressoam na cabea. Iatidas do coraão. )s soldados bulam enquanto levantam a cruz. ( base faz um estampido ao ser encaiGada no buraco. ! ladr'o sente. Dor. De tirar o f"lego, de parar o coraão. /odas as suas fibras pegando fogo. ! ladr'o ou(e. 5run1idos. 5emidos guturais. 'orte. Nada mais. ( morte dele mesmo. 53lgota H que quer dizer lugar da 7aveira, o monte onde Kesus foi crucificado H toca essa morte como um acorde menor.  Nada de can!es de esperana. Nada de sonetos de vida. (penas os acordes dissonantes da morte. Dor. 'orte. &le &le as v$T ele as ouve. 'as, a seguir, o ladrão v$ e ouve outra coisaO

 H +ai, perdoa-l1es, pois não sabem o que estão fazendo Uucas

 

48O8V. Ama flauta soa alegremente no campo de batal1a. Ama nuvem de c1uva encobre o sol do deserto. Ama rosa desabroc1a no monte da morte. Kesus ora em uma cruz romana. &is como o ladrão reage. Zombaria. PBgualmente o insultavam os ladr!es que 1aviam sido crucificados com eleP U'ateus 46OV. /endo sido ferido, o ladrão fere. /endo sido mac1ucado, o ladrão mac1uca. (t% no 53lgota 1; alguma 1ierarquia, e esse ladrão se recusa a ficar no degrau de baiGo. &le se une aos zomba-dores, que dizemO  H #alvou os outros, ou tros, mas não % capaz de salvar a si mesmoL & % o rei de BsraelL Desa agora da cruz, e creremos nele. &le confiou em Deus. @ue Deus o salve agora, se dele tem compaiGão, pois disseO P#ou o :il1o de DeusLP U'ateus 46O4,8V. 'as Kesus se recusa a retaliar. ) ladrão, pela primeira vez naquele dia Up dia Upel elaa prim primei eira ra vez vez em qu quan anto toss dias diasRV RV,, v$ bo bond ndad ade. e. Nã Nãoo ol1a ol1are ress arremetedores nem palavras amaldioadoras, mas paci$ncia. ) ladrão se comove. &le p;ra de zombar do 7risto e tenta fazer os outros pararem tamb%mO  H N3s estamos sendo punidos com Qustia, porque estamos recebendo o que os nossos atos merecem. H &le confessa ao criminoso na outra cruz. H 'as este 1omem não cometeu nen1um mal Uucas 48O2V. ladrão sente que est; ao lado de um 1omem enviado pelos c%us e faz um)pedidoO  H Kesus, lembra-te de mim quando entrares no teu *eino Uucas 48O4V. & Kesus, cuQo trabal1o envolve aceitar imigrantes ilegais e lev;-los  para seu #alão )val, respondeO  H &u l1e garantoO oQe voc$ estar; comigo no para>so Uucas 48O8V. & o mau dia do ladrão encontra a d;diva graciosa de um Deus misericordioso.

 

) que o ladrão v$ agoraR &le v$ um fil1o confiar sua mãe a um amigo e 1onrar seu amigo com sua mãe UKoão 2?O49, 46V. &leve o Deus que escreveu um livro sobre graa. 7V Deus que convenceu (dão e &va a sair detr;s dos arbustos e um sanguin;rio 'ois%s a sair do deserto. ) Deus que reservou um lugar para Davi, embora Davi ten1a cometido adult%rio com Iate-#eba. ) Deus que não desistiu de &lias, embora &lias tivesse desistido de Deus. Bsso % o que o ladrão v$. ) que ele ouveR &le ouve o que 'ois%s ouviu quando era um fugitivo no deserto, o que &lias ouviu quando estava deprimido no deserto, o que o Davi ouviu depois de seu adult%rio com Iate-#eba. &le ouve o que... um +edro inconstante ouviu ap3s o galo cantar, os disc>pulos atirados pela tempestade ouviram ap3s o vento parar, a mul1er que tra>a o marido ouviu depois que os 1omens foram embora, a samaritana que se casou v;rias vezes ouviu antes de os disc>pulos c1egarem, o endurecido #aul ouviu depois que a luz bril1ou, o parapl%gico ouviu quando seus amigos o passaram  pela abertura no tel1ado, o cego ouviu quando Kesus o encontrou na rua, os disc>pulos logo ouviriam de Kesus na praia um dia de man1ã cedo. &le ouve a l>ngua oficial de 7ristoO 5raa. Bmerecida. Bnesperada. 5raa. Kesus l1e respondeuO [P&u l1e garantoO oQe voc$ estar; comigo no  para>so[P Uucas 48O8V.  *ara3so. ) c%u intermedi;rio. ( casa dos Qustos at% o retorno de 7risto. ( ;rvore da vida est; l;. )s santos estão l;. Deus est; l;. & agora o ladrão,7om que Kesus. comeou diaentrada em umapelos prisãofundos. romana, estar; l;. Nãoo 1; Não 1; c1egadas tarde da

 

noite. No para>so não eGiste noite nem cidadãos de segunda classe. ) ladrão passa pelos port!es pisando no tapete vermel1o de Kesus. Bmed edia iattamen amentte. #em #em se puri purifi fica carr no +urg +urgat at3r 3riio. #em #em  oje. Bm reabilitaão no ades. ( graa vem como a luz do sol e ilumina o dia sombrio do ladrão. ) monte da eGecuão vira o monte da transfiguraão. /alvez voc$ precise do mesmo. )s erros de ontem fazem o papel do esquadrão da morte romanoO eles o acompan1am ao calv;rio da vergon1a. )s rostos do passado estão no camin1o. ozes berram seus crimes enquanto voc$ passaO 1oc) ne#li#enciou seu pai e eu& 1oc) deixou o (3cio roubar sua ju(entude& 1oc) prometeu que (oltaria& ogo voc$ % crucificado na cruz de seus erros. &rros idiotas. ) que voc$ v$R 'orte. ) que voc$ senteR ergon1a. ) que voc$ ouveR (1, essa % a pergunta. ) que voc$ ouveR oc$ consegue escutar Kesus no meio de seus acusadoresR &le garanteO PoQe voc$ estar; comigo no para>so.P  oje. &ste % o dia. No meio desse dia angustiante, Kesus faz um milagre. &nquanto outros crucificam seu passado, ele abre as portas para seu futuro. +ara>so. Kesus trata com miseric3rdia seus dias de vergon1a. &le levar; sua culpa, se voc$ l1e pedir isso. /udo que ele espera % que voc$ pea. (s palavras do ladrão bastam. PN3s estamos sendo punidos com Qustia, porque estamos recebendo o que os nossos atos merecem. 'as este 1omem não cometeu nen1um mal...P  N3s estamos errados. &le est; certo.  N3s pecamos. &le % o #alvador.  N3s precisamos de graa. Kesus Kes us pode nos dar. &ntão pea ao #en1orO Pembra-te de mim quando entrares no teu *eino.P & quando voc$ pedir, aquele que falou novamente proferir; estas  palavrasO PoQe voc$ estar; comigo no para>so.P 2

 

Para começar bem o dia Da pr3Gima vez que seu dia tomar a direão errada, aqui est; o que voc$ deve fazer. 'ergul1e na graa de Deus. +reenc1a seu dia com o amor dele.P&le /empere sualevou menteemnaseu miseric3rdia do #en1or. &lesobre pagouo suas d>vidas. mesmo corpo os nossos pecados madeiroP U2 +edro 4O4V. @uando voc$ perder a paci$ncia com seu fil1o, 7risto interv%mO P&u  paguei por isso.P @uando voc$ conta uma mentira, e todo o c%u treme, seu #alvador levanta a vozO P'in1a morte cobriu esse pecado.P @uando voc$  pratica a luGúria, cobia, inveQa ou Qulga, Kesus se posiciona diante do tribunal e aponta para a cruz ensangXentada. P&u Q; provi. K; tirei os  pecados do mundo.P @ue d;diva deuL oc$ mel1or da 1ist3riasua da 1umanidade, sem ele ter l1e de pagar pelo gan1ou bil1eteLa#ua almaloteria est; protegida, salvaão % garantida. #eu nome est; escrito no único livro que interessa. oc$ est; apenas a alguns grãos da ampul1eta de ter uma eGist$ncia sem l;grimas, sem escuridão, sem dor. Do que mais voc$ precisaR

 

Capítulo três Gratidão para os dias de ingratidão

/*&7)# D) DB\*B)  D& A' 7(7)**)O =Osico dos leprosos, ele fez por voc$ espiritualmente. )s peca pecado doss no noss to torn rnam am todo todoss le lepr pros osos os,, to torn rnam am-n -nos os ca cad;v d;ver eres es espi es piri ritu tuai ais. s. +a +ara ra os cris cristã tãos os ef ef%s %sio ios, s, +aul +auloo escre escreveu veuOO Poc$ Poc$ss es esta tavam vam mortos em suas transgress!es e pecadosP U&f%sios 4O2V. )s não salvos, argumentou +aulo, vivem Pna inutilidade dos seus pensamentos. &les estão obscurecidos no entendimento e separados da vida de Deus por causa da ignorSncia em que estão, devido ao endurecimento do seu coraão.P U&f%sios +oderia 1averO26-2=V. uma situaão mais sombriaR 'ortos em transgress!es. :úteis nos pensamentos. )bscurecidos no entender. #eparados de Deus. egistas dão relat3rios mel1ores. 'as +aulo não 1avia terminado. #em 7risto n3s estamos Psem esperana e sem Deus no mundoP U&f%sios 4O24V, Pcontrolados pela carne, as paiG!es pecaminosasP U*omanos 6O0V, e escravos do Diabo U4 /im3teo 4O49V. ) que Kesus viu no corpo dos leprosos, ele v$ na alma dos pecadores H devastaão. 'as o que ele fez  para eles, ele faz para o coraão preparado. PDeus, que % rico em miseric3rdia, pelo grande amor com que nos amou, deu-nos vida com 7risto, quando ainda est;vamos mortos em transgress!esP U&f%sios 4O ,0V. &le fec1a as feridas de nosso coraão e estica os membros retorcidos de nosso ser interior. &le transforma tecidos pecaminosos em vestidos  bril1antes. &le ainda cura. & ele ainda procura por gratidão.

 

Am deles, quando viu que estava curado, voltou, louvando a Deus em alta voz. +rostrou-se aos p%s de Kesus e   l1e agradeceu. &ste era samaritano. Kesus perguntouO PNão foram purificados todos os dezR )nde estão os outros noveR Não se ac1ou nen1um que voltas voltasse se e desse louvor a Deus, a não ser este estrangeiroRP Uucas 26O2 0- 2=V. &sse leproso que retornou para agradecer c1amou a atenão de 7risto. (ssim como a aus$ncia dos outros. Não perca a manc1ete dessa 1ist3ria. Deus con1ece o coraão grato. +or qu$R &le tem um ego infladoR  Não. 'as n3s temos. ( gratidão tira nossos ol1ares das coisas que não temos para que possamos ver as b$nãos que recebemos. Nada espanta o inverno do dia como a brisa cariben1a da gratidão. oc$ precisa de uns ventos al>siosR  4orme-se na #raça de /eus. @uando +aulo enviou /im3teo para a universidade espiritual, ele falou para ele se formar na graa de DeusO P+ortanto, P+ort anto, voc$, meu fil1o fil1o,,  fortifique-se na #raça que 1; em 7risto Kesus] U4 /im3teo 4O2, grifo do autorV. :aa o mesmo. 7oncentre-se na cruz de 7risto. :ique fluente na l>ngua da redenão. +ermanea mais tempo ao p% da cruz. 'ergul1e no curr>culo da graa. & tão f;cil se distrair. /ão f;cil ser ingrato, cometer o erro do assistente de #cott #impson. #cott % um Qogador de golfe profissional que, com freqX$ncia, Qoga no 'asters 5olf /ournament ^/orneio de 'estres de 5olfe_, sediado no (ugusta National 5olf 7lub. ) (ugusta Naci acional % o que uma enciclop%dia % para os que amam ist3riaO uma eGperi$ncia suprema. ) campo % eGtremamente belo. oc$ poderia pensar que estava andando em uma pintura a 3leo. Kardineiros tratam do campo como se ele fosse uma noiva. (o descrever a perfeião ao seu assistente, #cott comentouO  H oc$ não vai encontrar nen1uma erva - danin1a aqui a semana toda. Bmagine a surpresa de #cott quando, no domingo, depois de cinco dias andando pelo campo de golfe, seu assistente apontou para o c1ão e disseO

 

 H &u encontrei umaL  N3s não fazemos o mesmoR abitamos em um Qardim de graa. ) amor de Deus brota a nossa volta como orqu>deas e se eleva sobre n3s como pin1eiros, pin1eiros, mas insist insistimos imos em caar ervas - danin1a danin1as. s. @uantas flores  perdemos no camin1oR #e voc$ procurar bastante, encontrar; um motivo para reclamar. &ntão, pare de procurarL /ire seus ol1os das ervas - danin1as. :orme-se na graa de Deus. &...  5eça as dádi(as de /eus. 7olecione suas b$nãos. 7atalogue sua gent ge ntil ilez eza. a. *eúna *eúna sua suass raz!e raz!ess para para agra agrade dece cerr e re reci cite te-as -as.. P( P(legr legrem em-se -se sempre. )rem continuamente. D$em graas em todas as circunstSncias,  pois esta % a vontade de Deus para voc$s em 7risto KesusP U2 /essalonicenses 0O29-2=V. eQa e Qa a to tota tali lida dade de de dest stes es te term rmos os..  ,le#rem-se sempre. !rem con(prend endaa com tinu tinuam amen ente te.. /) /)em em #r #raç aças as em to toda dass as ci circ rcun unst st6n 6nci cias as.. (pr #idneE 7onnell. @uando sua bicicleta nova foi roubada, ela deu essa m; not>cia ao pai. &le esperava que sua fil1a estivesse c1ateada. 'as ela o surpreendeu.  H +ai, de todas as bicicletas que eles poderiam roubar para eles, escol1eram a min1a. 5ratidão % sempre uma opão. (ssim o fez 'att1ew enrE. @uando o famoso acad$mico foi cercado por ladr!es e teve sua pasta roubada, ele escreveu em sua agendaO PDeiGe-me agradecer, primeiramente, porque nunca eles fora não roubado antesT segundo, ten1am min1a  pasta, tiraram a min1a vidaT embora terceiro,eles embora elesroubado ten1am ten1a m levado tudo que eu tin1a no momento, não era muitoT e, finalmente, porque fui eu que fui roubado, não quem roubou.P0 /orne a gratidão sua atitude padrão e voc$ se pegar; agradecendo  pelos problemas de sua vida. ) consultor *obert Ap-degraff escreveuO oc$ deve ficar feliz pelos problemas cm seu trabal1o porque eles  pagam metade do seu sal;rio. #e não foss fosse  pelas coisas que dão errado,  pelas pessoas dif>ceis com as quais voc$ lida e pelos problemas do dia-a-

 

dia, adiariam algu%m para resolv$-los por metade do que voc$ gan1a. &ntão, procure por mais problemas. (prenda a lidar com eles com alegria e com bons ol1os, como oportunidades, em vez de irrita!es, e voc$ se  pegar; indo em frente em um ritmo surpreendente. +ois 1; muitos grandes empregos por a> procurando pessoas sem medo de problemas. 9 +recisa de um tempero em seu diaR (gradea a Deus por todos os  problemas que aparecem na estrada. (lguma situaão % tão terr>vel que a grat gr atid idão ão % elim elimin inad adaR aR (lgu (lguma mass sen1 sen1or oras as que que esta estava vam m pr pres esen ente tess no congresso das 'ul1eres de :% aparentemente ac1aram. &ssa organizaão reúne mil1ares de mul1eres, e mul1eres com esperana. ( presidente, 'arE 5ra1am, 5ra1am, falou-me sobre um final de semana em particular particular no qual a falta de espao testou a paci$ncia de todos. ) lugar tin1a 20< assentos a menos. ) pessoal do est;dio tentou reso re solv lver er o prob proble lema ma us usan ando do cade cadeir iras as mais mais estr estrei eita tas. s. (s (ssi sim, m, to toda dass as mul1eres poderiam sentar, mas todas estavam apertadas. (s reclama!es contaminavam o ambiente, como se fossem o odor de um curral. 'arE  pediu a Koni &areckson /ada, uma das palestrantes da noite, se ela poderia acalmar a plat%ia. Koni era eGtremamente qualificada para fazer isso. Am acidente de mergul1o na infSncia a deiGou sobre uma cadeira de rodas. &la foi levada ao palco, e Koni dirigiu-se W multidão inquietaO  H 7ompreendo que alguns de voc$s não gostem das cadeiras nas quais voc$s estão. &u tamb%m não. /en1o por volta de mil amigos  parapl%gicos que trocariam de lugar alegremente alegrement e com voc$s neste instante. )s murmúrios acabaram. )s seus tamb%m podem cessar. :orme-se na graa de Deus. 'ea as  b$nãos de Deus. @uem sabe o que pode aparecer escrito em seu di;rioO P#egun unddas-f s-feiras, oba H gost gostoo muito disso so..P PDia de paga garr impostos, oba H gosto muito disso.P PDia de relat3rio de final de ano, oba  H gosto muito disso.P Bsso parece imposs>velR 7omo voc$ sabeR 7omo voc$ pode saber se não der uma c1ance para cada diaR

 

Para começar bem o dia Dois ti Dois tipo poss de vo voze zess c1am c1amam am sua sua at aten enã ãoo 1o 1oQe Qe.. (s negat negativ ivas as  preenc1em sua mente com dúvidas, amargura e medo. (s positivas fornecem esperana e fora. @uais voc$ escol1er; ouvirR oc$ sabe que voc$ escol1a. Pevamos2ntios oc$ deiGa qualquer qualquer um que bate em sua porta entrar em sua casaR  Não deiGe todo pensamento que surge permanecer em sua mente. 'anten1a-o aprisionado... faa-o obedecer a Kesus. #e ele se negar, não  pense nele. +ensamentos negativos nunca o fortalecem. @uantas vezes voc$ resolveu o congestionamento do trSnsito com suas reclama!esR *eclamar das contas faz com que elas desapareamR +or que remoer suas dores, seus  problemas e suas tarefasR P(cima de tudo, guarde o seu coraão, pois dele depende toda a sua vidaP U+rov%rbios O48V.

 

Capítulo quatro Perdão para os dias de amargura

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intere inte ress ssant antes. es..... todos todos n3 n3ss gua guard rdam amos os al algum gumaa cois coisa. a. o ome merr c ingl ingleE eE 7ollEer, dois irmãos eGc$ntricos de Nova ork, guardavam mui tas coisas. /udo. Kornais, cartas, roupas H tudo que voc$ pensar, eles guardavam.  Nascidos no final do s%culo B, fil1os de um influente casal de 'an1attan, os irmãos viviam em uma luGuosa casa de tr$s andares na @uinta (venida com a rua 24=. omer tornou-se engen1eiro, e angleE, advogado. /udo parecia bem na fam>lia 7ollEer. 'as, em 2?
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