Material Aula Lubrificação

September 15, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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DO ZER ERO O AO AV AVANÇ NÇA ADO  

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Nosso plano... •













Início: 08:00h Exercícios: 10:00h – 10:10h Cofe break imaginário: 10:10h – 10:15h Almoço: 12:00h – 13:15h Exercícios: 15:00h – 15:10h Cofe break imaginário: 15:10h – 15:15h Término: 17:00 – 17:15h  

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Renadson Amorim •













Técnico em Mecânica Engenheiro Mecânico Certcado MLA2 e MLA1 Pós graduado em gesão esraégica de negócios e pessoas Co-undador do Poral da Inspeção Direor écnico da CLI Engenharia Lubricador inconormado!  

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Mais de 200 vídeo aulas no Youtube



Mais de 650 publicações técnicas no Instagram



Mais de 12 mil porcos seguindo o instagram



Mais de 8 mil porcos no Youtube



Mais 600 alunos no Brasil, Paraguai, Moçambique e Angola Angola  

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DO ZER ERO O AO AV AVANÇ NÇA ADO  Módulo 1

 

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O QUE VEREMOS NESTE MÓDULO? ☻Evolução da Manutenção; ☻Estratégias de Manutenção; ☻Aplicação das Estratégias de Manutenção na Lubrificação;

 

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A INDÚSTRIA

 

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A INDÚSTRIA - NÚMEROS •

Você sabia que 21,2 % do PIB do Brasil vem da indústria. •



Isso representa 1,5 Trilhão R$...

Esse resultado depende de pessoas... •

Depende do Homem da Manutenção!  

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EVOLUÇÃO DO HOMEM NA MANUTENÇÃO

 

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ESTRATÉGIAS DE MANUTENÇÃO QUAL É O MELHOR? Análise de criticidade

 

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PROATIVA X PREDITIVA

 

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CURVA DA BANHEIRA Fase Inicial:

Fase Final:

Defeitos de  projeto Fabricação Operação Montagem

Sobrecarga Fadiga Desgaste

Fase de Vida Útil: Lubrificação Desbalanceamento Contaminação Desalinhamento Folga Temperatura Portal da Inspeção

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RCM – MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE

 

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TRIBOLOGIA E LUBRIFICAÇÃO “Tribologia é a ciência e tecnologia de superfícies interativas em movimento relativo e dos assuntos e práticas relacionados.” (Jost, 1990) O termo tribologia, que vem do grego Τριβο (Tribo - esfregar) e Λογοσ (Logos estudo) foi utilizado, oficialmente, pela oficialmente,  pela primeira vez em 1966 em um relatório feito  por H. Peter Jost Jost para  para o comitê do departamento inglês de educação e ciência

“ Lubrificação  é o processo ou técnica empregada para reduzir o desgaste de uma ou ambas superfícies em contato relativo, pela interposição de uma substância chamada lubrificante entre as superfícies. Aplicada para transporte ou para suportar carga (pressão gerada) entre as superfícies opostas.”

 

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POR QUE QUE AS MÁQUINAS FALHAM? Obsoleos Acidene

Degradação da supercie

Perda de Função

 

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DESGASTES E SEUS MECANISM MECANISMOS OS Segundo Raymond Bayer, autor do livro “Mechanical Wear Fundamentals and Testing, Revised and Expanded”, desgaste é um dano  progressivo a uma superfície causado pelo movimento relativo com outra substância. Um  ponto importante é que desgaste d esgaste não é limitado a perca de material de uma superfície, um exemplo seria a mudança na geometria e dimensões um objeto, resultantes de uma deformaçãode plástica.

Estudo de Ernest Rabinowicz

 

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DESGASTE ABRASIVO O desgaste Abrasivo pode acontecer de duas formas, o desgaste a dois corpos e o desgaste a 3 corpos. Algumas formas de redução do desgaste abrasivo são a seleção correta do lubrificante, o controle de contaminação deste lubrificante e o tratamento de superfícies.

 

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DESGASTE ADESIVO Mesmo com o melhor polimento disponível, peças continuarão contendo irregularidades. Assim, quando as superfícies entram em contato, o que realmente está em contato serão os picos das rugosidade. Dessa forma, gera deformação plástica e uma adesão intermetálica pode ocorrer, devido ao calor gerado pelo atrito entre os componentes.

 

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TIPOS TIPO S DE A ATRITO TRITO O atrito é classificado em dois grupos, o atrito sólido que pode ser de deslizamento ousuperfícies. de rolamento e atrito fluido, quando temos um filme lubrificante separando duas

Atrito por

deslizamento

 

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UNIDADES DE MEDIDAS LUBRIFICAÇÃO TRABALHA COM MÍCRON Quais as partículas são  prejudiciais aos componentes?

 

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FOLGAS TÍPICAS

Qual a folga típica dos componentes? •

Bomba Palheade Bomba de Engrenagem

Servo válvulas Rolamenos







• •



De Aé0,5 1 Mícron De 0,5 Aé 5 mícrons

De 1 Aé 63 Mícrons Acima de 10 microns

As parculas comcausam amanhos ineriores às olgas danos por desgase abrasivo a 3 corpos.

 

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E O FILME LUBRIFICANTE? O filme lubrificante mede em média 10 mícrons!!!

 

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FORMAÇÃO DO FILME LUBRIFICANTE? Viscosidade de óleo Regimes hidrodinâmico e elasohidôdinamico

Película química Aditvos EP (Enxore, ósoro) Aditvos AW (ZDDP) Agenes de oleosidade (Ácidos Graxos)

Componene s sólidos Bissuleo de Molibdênio, Grae, PTFE

 

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REGIMES DE LUBRIFICAÇÃO Lubrificação Limite

É aquela em que a peícula de lubrificação é tênue, rompendo-se facilmente e gerando o desgaste. Pode ser causada por baixa velocidade ou cargas muito elevadas.

Lubrificação Mista Á medida que a velocidade relativa entre dois corpos aumente, a lubrificação limite é reduzida, então o coeficiênte de atrito cai, entramos no regime de lubrificação mista. Neste regime as partes em contato ainda não estão totalmente separadas pelo filme lubrificante.

Lubrificação Hidrodinâmi Hidrodinâmica ca  Na lubrificaç lubrificação ão Hidrodinâmic Hidrodinâmicaa a viscosida viscosidade de é o fator mais importante. Não há, teoricamente, desgaste, uma vez que as superfícies lubrificadas nunca entram em contato. Após o equipamento iniciar sua operação, atingindo certa velocidade, forma-se então a cunha de óleo que permite a formação deste filme lubrificante.

 

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REGIMES DE LUBRIFICAÇÃO Regimes de Lubrificação Curva de Stribeck]

 

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LUBRIFICAÇÃO LUBRIFICAÇ ÃO LIMITE •



Contato entre os componentes as partes mecânicas. Película não separa as superfícies de modos que os picos não se toquem.



Película (EP, depende desgaste. AW) •

de

aditivos

anti

Acontece em baixas rotações, partidas, cargas de choque.

 

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LUBRIFICAÇÃO MISTA MISTA •



 Neste regime acontecem momentos de lubrificação limite e hidrodinâmica. Filme formado por aditivos e viscosidade.

 

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LUBRIFICAÇÃO LUBRIFICAÇÃ O HIDRODINÂMICA HIDRODINÂMICA •







 Neste regime o filme lubrificante separa totalmente as duas superfícies. A formação completa do filme dependerá de 3 fatores: viscosidade, velocidade e carga.

A película entre 2-200 lubrificante microns. varia sua espessura Para formar chegar na condição hidrodinâmica, pode acontecer limite e mista.

 

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LUBRIFICAÇÃO ELASTOHIDRODINÂMICA (EHL OU EHD) •

 Neste regime os elementos mecânicos se deformam de contato. elasticamente para aumentar a área



A película lubrificante possui menos de 1 micron de espessura.



Para aumentar em 2x a espessura da película lubrificante, é necessário aumentar a viscosidade em 4x.

 

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RELAÇÃO CARGA X VELOCIDADE

 

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FALHAS EM ROLAMENTOS Cortando o mal pela raiz: Armazenagem e Causas manuseio desconhecidas inadequados 6% 3% Erros de monagem 18%

Conaminação 19%

  Lubricação inadequada 34%

Desalinameno 20%



Filtragem de óleo antes da aplicação. Utilização de respiros dessecantes. Dimensionamento Dimensionamen to correto de lubrificantes. Blindagem de equipamentos. Capacitação.



Reconhecimento Reconhecimen to do profissional de lubrificação.

 

 

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PARA QUE O LUBRIFICANTE DESEMPENHE SUA FUNÇÃO, ELE PRECISA ESTAR:

   S E I GA !  L



LIMP O



SECO



FRIO

 

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A HISTÓRIA DO LUBRIFICA LUBRIFICANTE NTE Sebo de Boi

Galhos de árvores

Óleo de Baleia

 

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A HISTÓRIA DO LUBRIFICA LUBRIFICANTE NTE O Petróleo possui muitos várias indicações referentes sua descoberta utilização como meioà lubrificante, mase foi em 1848 na Escócia que se iniciou a  produção em escala comercial de óleo  parafínico, que era util utilizado izado como meio lubrificante.

Petróleo

 

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POR QUE LUBRIFICAR?

 

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POR QUE LUBRIFICAR? E ainda : •TRANSMITIR FORÇAS •ABSORVER •ABSOR VER CHOQUES •ISOLAR ELÉTRICAMENTE •REDUZIR RUÍDO •PROTEGER SUPERFÍCIES •INFORMAR 

 

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FORMULAÇÃO DO ÓLEO LUBRIFICANTE Adivos Óleo Básico

De 5 Até 30%

Até 90% Lubrifcantes Lubrifcant es Sólidos Até 5%

 

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FORMULAÇÃO DO ÓLEO LUBRIFICANTE Óleos Básicos Minerais, Sinétcos, Vege Vegeais. ais. Produos de laboratórios e refnarias. Fabricanes de pacoes de aditvos.

 

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ÓLEOS BÁSICOS Os óleos bases são os principais constituintes dos lubrificantes, a maioria originado do petróleo, elas são combinadas com aditivos especiais que lhes conferem melhores propriedades físico químicas para suportarem as exigências do trabalho empregado. As bases minerais são obtidas através do refino do petróleo cru. As bases sintética são obtidas através da síntese de compostos relativamente puros com propriedades adequadas ao uso lubrificante. As bases vegetais são obtidos através do refino de óleos vegetais, de acordo com o tipo de semente. A qualidade do óleo básico é um fator predominante no desempenho do lubrificante!!!

 

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ÓLEOS BÁSICOS – CARACTERÍSTICAS

Índice de Viscosidade

Viscosidade •

ASTM D445



ASTM D2270

Peso Especíco •

ASTM D1298

Pono de Fulgor •

ASTM D92/93

Pono de Fluidez •

ASTM D97

 

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PRODUÇÃO DO ÓLEO BASE

 

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PRODUÇÃO DO ÓLEO BASE Grupos III e IV podem ser chamados de aóleos de acordo com NAD.sintéticos Processo de refino visa: Extração de aromáticos; Desparafinação; Hidroacabamento; • • •

 

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ÓLEO BÁSICO MINERAL Os óleo básicos minerais são compostos de hidrocarbonetos, e estes componentes se encontram nas mais diversas formas de disposição, dentre elas destacamos as seguintes composições do petróleo: Aromátcos Naênicos Paranicos

 

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ÓLEO BÁSICO MINERAL

Características Ponto de Fluidez

Parafínicos Alto

Naftênicos Baixo

Índice de Viscosidade (IV)

Alto

Baixo

Resistência à oxidação

Grande

Pequena

Oleosidade Resíduos de carbono

Pequena Grande

Grande Pequeno

Emulsibilidade

Pequena

Grande

 

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ÓLEO BÁSICO SINTÉTICO •









Obtidos atravéspor de síntese química. Desenvolvidos Polimerização. Moléculas com estruturas idênticas. Maior resistência a temperaturas extremas e suas variações. Maior estabilidade química.

 

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ÓLEO BÁSICO SINTÉTICO Grupo

Teor de Saturados

Teor de Enxofre (%)

Índice de Viscosidade

Grupo I

< ou = 90

> Ou = 0,03

80 a 119

80% < 90% Condensação ocasional Presença de água no componene

1.0 0.7 0.4 0.1

Vibração Fv

Medição velocidade < 0,06 m/s Enre 0,06 e 0,12 m/s Acima de 0,12 m/s

1 0.6 0.3

Posição Fp

Horizonal 45°

1.0 0.5

Vertcal

0.3

Desenho do rolameno Fd

Rolameno de eseras Rolamenos de rolos e agulhas Rolamenos cônicos

10 5.0 1.0

Qg = 0,005 . D . B Onde: D é o diâmetro externo do rolamento em mm. B é a largura do rolamento em mm.

 

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RELUBRIFICAÇÃO PELA TÉCNICA DE ULTRASSOM Quando um rolamento está em operação, este emite um som,  podendo ser de alta ou baixa frequência. Utiliza-se um transdutor ultrassônico para detectar estes sinais com pouca ou nenhuma interferência de outros ruídos mecânicos gerados por outros componentes próximos. À medida que o nível de lubrificação em um rolamento cai ou se deteriora, o potencial de atrito aumenta. Haverá um aumento correspondente no nível de amplitude do ultrassom que pode ser observado e ouvido.

 

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RELUBRIFICAÇÃO PELA TÉCNICA DE ULTRASSOM Métodos para definir a base line: 

 

Por Comparação: Se os rolamentos monitorados são de mesma especificação, carga e rpm, eles podem ser comparados. Cada rolamento é inspecionado no mesmo ponto e ângulo de teste para melhor comparação. Os níveis de decibéis e a qualidade do som são comparados. Se não houver diferenças substanciais, (menos de oito dB), é definido um nível de base dB para cada rolamento. Definindo durante a lubrificação: Enquanto a lubrificação estiver sendo aplicada, ouça até o nível do som baixar e comece a subir. Nesse ponto, não é mais adicionado lubrificante e o valor de dB é usado como linha de base. Utilizando o histórico: os níveis de dB do rolamento são obtidos em uma pesquisa inicial e comparados 30 dias depois. Se houver pouco (menos de oito dB) ou nenhuma mudança em dB, os níveis da linha de base serão definidos e serão usados para comparação nas inspeções subsequentes.

 

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RELUBRIFICAÇÃO PELA TÉCNICA DE ULTRASSOM Monitoramento durante a lubrificação: 

Utilize a informação de volume informada pelo fabricante e aplique essa quantidade de lubrificante e não mais. Isso tem pouca dependência de métodos ultrassônicos, é subjetivo e geralmente é mal executado.



O lubrificador monitora rolamento com um instrumento ultrassônico enquanto o lubrificante está sendo aplicado no componente. O lubrificante é aplicado lentamente até o nível de decibéis cair para o nível da linha de base.



Se não for possível usar um nível de dB como guia, o lubrificante é aplicado até o som cair e começar a subir. Nesse exato momento, o técnico para de aplicar o lubrificante.

 

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LUBRIFICAÇÃO DE ACOPLAMENTOS ACOPLAMENTOS  Na lubrificação de acoplamentos um fator importante a ser observado é a existência das forças centrífugas às quais estão submetidos. As especificações da graxa podem incluir limites de velocidade ou certos testes, como o fator de separação K36. Qualquer graxa terá Geralmente é preferível uuma ma graxa com separação de óleo com base no tempo, temperatura e força alto teor de óleo de óleo de alta centrífuga. viscosidade e classificação NLGI 1 de consistência. O fator K36 determina a separação máxima de óleo da graxa enquanto a 36.000 K36 deEm8/24 significa que separação opera do óleo foi deGs. 8%Um emfator 24 horas. comparação, umaa graxa com fator K36 de 3/24 significaria que não separou tanto quanto a graxa com fator K36 de 8/24.

 

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A PRINCIPAL META É ATUAR DE FORMA PROATIVA! •

Temperatura. Particulas desgaste

Vibração



estão ligadas à lubrificação. •

Contaminação Desbalanceamento

Mais de 50% das falhas de rolamentos

80% das falhas em sistemas hidráulicos

Domínio PROATIVO

Desalinhamento Água

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