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MASP Metodologia de Análise e Solução de
Problemas no foco do MASP
Problema é o resultado indesejável de um trabalho.
Todas as organizações e empresas possuem problemas que as privam de obter melhor qualidade e produtividade de seus produtos e serviços.
Problemas: sintomas
Sintomas da existência de problemas: - Baixa produtividade. - Baixa qualidade dos produtos e serviços. - Menor posição competitiva no mercado.
Problemas: sintomas
Sintomas da existência de problemas: - Número elevado de acidentes. - Desperdícios em geral. - Número elevado de horas de máquina parada. - Pessoal desmotivado. - Alto índice de absenteísmo. - Etc...
Deming nos Processos “85% das razões das falhas que comprometem a expectativa do cliente são relatadas por deficiência
sistemas e processos ao invés de falhas de funcionários. O papel da adminsitração é mudar os sistemas e os processos ao invés de molestar o em
funcionário para fazer melhor.
”
Problemas no foco do MASP
Os problemas geram perdas e afetam a sobrevivência da empresa.
Não existem culpados para os problemas da empresa; existem causas.
A maior parte dos problemas é gerada pelo próprio sistema.
Não Qualidade: Os verdadeiros Custos Inspeção Garantia Rejeições
ustos Tradicionais da Qualidade
Sucata
Retrabalho
(tangível) Penalidades & Danos
(Facilmente Identificados)
Custos da Qualidade Acordos de vendas escondidos
Perda de vendas Insatisfação do cliente
Tempo de ciclo longo (Difíceis de mensurar)
Entrega parcial
Mais setups Custos de remessas extras
Hora extra
Perda de oportunidades
Desgaste com o cliente Alterações de engenharia
Viagens desnecessárias Excesso de inventário Adiamento de instalações Perda da lealdade do cliente
Moral do empregado, produtividade, retorno
O iceberg encoberto é 10X maior que a parte visível...
Introdução
O MASP se baseia na obtenção de dados que justifiquem ou comprovem fatos previamente levantadas e que comprovadamente causem problemas.
Sucesso da implementação
A análise trata o uso de conceitos e técnicas estatísticas, como definição do tema do estudo, o foco na população, entre outros;
O MASP é uma peça fundamental para o sucesso da implementação eficiente e eficaz das idéias e propostas dos envolvidos no processo de equacionar e
Os dados devem ser:
Coletados
Analisados
Agrupados
Estratificados
Apresentados de maneira que sejam utilizados como recursos de
Técnicas Utilizadas
Brainstorming; Coleta de dados, folhas de verificação; Analise de correlação e regressão; Gráficos seqüencial, histogramas, fluxogramas; Diagrama de causa e efeito; Distribuição de freqüências; Curva de Gauss, probabilidades na curva normal; Capacidade dos processos, índices cp, cpd, cpe, cpk; Carta de controle; Modelo de matriz de relação; Diagrama de Pareto; Métricas do seis sigma DMAIC;
BRAINSTORMING O Brainstorming (toró de palpites) é uma rodada de idéias, destinada a busca de sugestões através do trabalho de grupo. É usada para gerar idéias rápidas e em quantidade, que podemos utilizar em diversas situações.
Brainstorming
rabalho em grupo é fundament
Diagrama de Dispersão Permite a identificação do grau de relacionamento entre duas variáveis consideradas numa análise. Quando observamos uma forte correlação podemos estabelecer a regressão entre as variáveis e através de fórmulas matemáticas utilizadas para fazer estimativas de uma variável em função da outra.
Correlação Diagrama de Dispersão
. A l e v á i r a V
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Variável B
. . . . . . . . .
Diagrama de fluxo Elipse: demarca o ponto de inicio de um processo. Retângulo: em seu interior descreve-se objetivamente uma operação. Setas: indica as fases de seqüência do processo. Losango: determina pontos onde serão tomadas decisões vitais sobre o processo. Terminação: indica o limite final do processo.
Modelo de Fluxo Ligar a tv Imagem Aparece?
Exemplo do cotidiano: ligar a tv não
Imagem boa?
Conectar o fio sim
Imagem aparece?
não
Operar ajustes Assistir a tv
sim
não
sim
sim
O fio esta conectado?
Imagem boa? sim
não
Chamar um técnico não
Coleta de dados
Conjunto de técnicas que, com o emprego de uma”folha de verificação” apropriada permite a obtenção de dados para um tratamento estatístico especifico.
Gráficos
Das mais variadas formas, os gráficos são ferrament ferramentas as poderosas na veiculação de informações.
São destinados `a síntese e apresentação dos dados, permitindo que sejam mais facilmente interpretados.
Carta de controle C.E.P.
L.s.c .
Média L.M.
L.i.c .
Amostras
Histograma
São gráficos de colunas que mostram, de maneira visual muito clara, a freqüência com que ocorreu um determinado valor ou grupos de valores.
Histograma 30 -
Freqüências
25 20 15 10 11-11 0 0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9 Espessura
UM SIGMA É…. Desvio padrão: mede o afastamento em relação a um valor central. Ele é representado tipicamente pela letra grega “ σ”. 1σ
Importância da redução de variação
Para melhorar a performance do processo, você tem que reduzir a variação.
Muito Cedo
Muito Cedo
Muito tarde
Muito tarde
Defeitos
efeitos
Prazo de entrega Gama de variação muito grande comparado com as especificações
Redução de Variação Prazo de entrega Gama de variação pequena se comparado com as especificações
Menor variação possibilita: - Maior previsibilidade do processo - Menos desperdício e retrabalho, o que abaixa os custos - Produtos e serviços melhores e mais duráveis
Níveis de Performance “Sigma” é um termo estatístico que mede o desvio em relação a um valor determinado Sigma
D PPM
1σ 2σ 3σ 4σ 5σ 6σ
680.000 298.000 67.000 6.000 400 3,4
Porcentagem de rejeição 68% 29,8% 0.67% 0,006% 0.0004% 0,0000034%
O Quanto é Bom o Desempenho de Six Sigma? Medindo o quão bem ou mal o processo está indo Sigma D PPM 1 2 3 4 5 6
680.000 298.000 67.000 6.000 400 3,4
6
Requisito 4 Média dos
3
dados da Indústria
2 1
Defeito!
OK!
5
O 6 Sigma como uma Filosofia 3 Sigmas
O 6 Sigmas como Filosofia
•
•
• • • • • •
Desperdiça de 20 a 30% das vendas em custo de falhas. Produz 66.807 defeitos por milhão de oportunidades. Confia em inspeção para encontrar Defeitos. Acredita Acre dita que a alta qualidade é cara. Não tem uma abordagem disciplinada para coletar e analisar os dados. Faz Benchmark com o concorrente. Acredita que 99% é bom o suficiente.
Desperdiça menos de 10% das vendas em custo de falhas. • Produz 3,4 defeitos por milhão de oportunidades. • Confia na Capacidade de processo que NÃO produz defeitos. • Sabe que a companhia de alta .qualidade também É a companhia de baixos custos. • Tem uma metodologia para coletar e analisar as informações. • Faz Benchmark com o melhor do mundo. • Acredita que 99% é inaceitável! in aceitável!
Método G.U.T. Valo r 5
Gravidade Causa: Elevação de custos
4
Insatisfação
3
Atrasos
2 1
Urgência Exige: Ação imediata
Tendênci GxUxT a Maxim Agravar Tende: o: rapidamen 125 te Ação rápida Aumentar 64 Ação pausada
Desorientação Acompanhar Poucas reclamações
Pode esperar
Estabilizar
27
Ajustar
8
Acomodar
1
Exemplo de aplicação do GUT PROBLEMA Falta de motivação dos funcionários. Alto índices de atrasos. Deficiência na comunicação. Falta de padrões na execução de tarefas semelhantes semelhantes.. Baixa disponibilidade de informática. Altos índices de insatisfação.
G 3 5 3
U 3 4 4
T 3 4 4
GxUxT 27 6° 80 2° 48 4°
5 3 4
60 3°
5 5 5 125 1° 5 4 2
40 5°
Modelo de Matriz de Relaçã PESO DOS FATORES FATORES DE DECISÂO
A lternativas
o c s i R
o t s u C
a t e M
o i c í f e n e B
P=
P=
P=
P=
Pesos: Alta importância Média importância: Baixa importância: Sem importância:
a i c n ê t s i s e R
o p m e T
a ç n a r u g e S
P=
P=
P=
5 2 1 Zero
Total
Ordem
Pareto Este principio também conhecido “lei 20:80” pode ser detalhado das seguintes formas: 20% do tempo despedido com itens importantes são responsáveis por 80% dos resultados. 20% dos clientes representam 80% do faturamento. 20% das empresas detêm 80% do mercado. 20% dos defeitos são responsáveis por 80% das reclamações.
Diagrama de Pareto Defeitos encontrados em uma inspeção de processos 300 -
A= Excentricidade B = Forma C = Perfil D = Diâmetro E = Largura F= Comprimento G = Outros
250 200 150 100 50 0
A
B
C
D
E
F
G
espessura
Causa e efeito Também chamado de “Diagrama Espinha de Peixe” ou “Diagrama de Ishikawa”. É uma ferramenta destinada a relacionar as causas de desvios trata;se de um instrumento voltado para a analise de Processos produtivos. Um modelo especial de diagrama de causa e efeito é o 6 Ms. (medida, método, mão-de- obra, matéria- prima,
Diagrama de causa e efeito 6 M (Ishikawa) Meio Ambiente
Mão-de-obra
Métodos PROBLEMA
META
MatériaMateriais Medidas prima CAUSAS PRINCIPAIS – POUCO VITAIS
EFEITO
5 Ws e 2 Hs What?
O que?
O que deve ser feito?
When? Where? Why? Who?
Quando ? Onde? Por Que? Quem?
Quando deve ser feito? Quem deve fazer? Por é necessário fazer? Quem é a equipe responsável? Como vai ser feito? Quanto vai custar?
How? Como? How much? Custo?
Pesquisa e coleta
A pesquisa e coleta de dados históricos deve ser feita de forma confiável.
A partir desses dados os caminhos da solução dos problemas são priorizados.
Solução de problemas
Baseada em uma seqüência lógica, fundamentada em fatos e dados e tem por objetivo localizar a causa fundamental dos problemas.
Deve ser uma prática gerencial, sistemática, documentada e acompanhada periodicamente nos vários níveis da empresa.
O Ciclo do MASP
O Ciclo do MASP Mudança na atitude Mudança nos resultados
Controle demonstrado no novo nível
Retenção dos benefícios
Definição e organização do projeto
Implementação da solução
Declaração da missão e seleção do time
Jornada de remediação
Jornada de diagnóstico
Identificação das causas primárias Controle demonstrado no novo nível
Mudança na organização
Mudança no conhecimento
O método DMAIC D - Define (Definir): Definir com precisão o escopo do projeto. M - Measure (Medir): Determinar a localização ou foco do problema. A - Analyze (Analisar): Determinar as causas de cada problema prioritário. l - Improve (Melhorar): Propor, avaliar e implementar soluções para cada problema prioritário. C - Control (Controlar): Garantir que o alcance da meta seja mantido a longo prazo.
O método DMAIC D - Define (Definir): Definir com precisão o escopo do projeto. M - Measure (Medir): Determinar a localização ou foco do problema. A - Analyze (Analisar): Determinar as causas de cada problema prioritário. l - Improve (Melhorar): Propor, avaliar e implementar soluções para cada problema prioritário. C - Control (Controlar): Garantir que o alcance da meta seja mantido a longo prazo.
DEMAIC D E
F I
N
E
I
M
E
R
P
U S
R
O
V
E
M A N A LY Z E
E
A
Correspondência entre o Método DMAIC e o Ciclo PDCA A C D
C o n t r o l
D
I m p r o v e
n i f e
e
M e a s u s u r e e z y l a n A
P
Método PDCA Refletir Iniciar ações: • Corretivas • Preventivas
Comparar o previsto com o realizado
A
P
Action
Plan
Agir
Planejar
C
D
Check
Do
Controlar
Executar
Identificação Priorização Análise das causas Busca de alternativas Busca de referenciais Planos de ação Indicadores
Executar padrões Medir, coletar dados
Método PDCA P DCA
Fluxo
P
1
P
2
P
3
P
4
P
5
P
6
Fase Identificar os problemas Priorizar
Objetivo
Definir claramente os problemas e especificar a importância. Hierarquizar os problemas em ordem de importância. Descobrir as causas fundamentais Analisar (poucas e vitais). Gerar Buscar o maior número possível alternativas de sugestões de solução. Refinar e Analisar cada alternativa e decidir selecionar por consenso qual é mais viável. Elaborar Elaborar um plano para bloquear Plano de as causas fundamentais.
Método PDCA P DCA
Fluxo
P
7
D
8
C
9
C
10
A
11
A
12
Fase Fazer
Objetivo
Estabelecer um processo de aprendizagem com um parceiro. Treinar e Capacitar envolvidos e bloquear implementa as causas fundamentais. r Descobrir as causas fundamentais Controlar (poucas e vitais). Sim. Passar à etapa 11. Bloqueio efetivo? Não. Retornar à etapa 3. Padronizaçã Prevenir contra o reaparecimento o do problema. Reflexão e Recapitular todo processo e conclusão buscar melhorias incrementais. Benchmarki ng
Tópicos do Método PDCA 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
Método PDCA para gerenciamento de melhorias. Abordagem para identificação de problemas crônicos. Matriz GUT de priorização. Análise de causas e efeitos. Geração de Alternativas. Plano de ação. Ferramentas de padronização.
Prática do método PDCA
Formar equipes 5 a 8 membros.
Identificar problemas crônicos ou de grande impacto e aplicar todas as etapas do método.
M TRICA DE PROCESSO Carta de Tendencias: case Productivity Productivity Ø 180 18 0 - Ø 250 Sep/2003 Jan/2006 23,13 23,35 23,07 22,66 22,37 22,22 22,11 22,11 21,54
23,00 21,40
22,00 21,00
19,72
Base Line Set/03 - Ago/04 Média = 15,03
20,00 19,00
18,42
20,40 19,90
18,44
16,33 16,1516,3816,42 15,46 15,40
16,00 15,00 14,00
13,67 13,37
19,01
Meta = 20 33%
18,00 17,00
20,38
16,0116,19
PROJETO DMAIC
13,62
13,00 12,00 11,35 11,00
Mês
GANHOS FINANCEIROS carta de tendencias: case
Aristóteles 384 – 322 AC “ Só fazemos melhor, aquilo que repetidamente insistimos em melhorar. A busca da excelência não deve ser objetivo. E sim um hábito” Desse pensamento que surge o Kaizen e o Seis Sigma atuais.
Referências A Metodologia de Análise e Solução de Problemas. Equipe Grifo. 2.ed. São Paulo: Pioneira, 1997. SHIBA, Shoji. TQM: quatro revoluções na gestão da qualidade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. SLACK, Nigel et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1999. JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto: novos passos para o planejamento da qualidade em produtos e serviços. 1.ed. São Paulo: Pioneira, 2001
Tipos de dados
Tipo
Variável Quantitativa (numérica) Característica
Representada por nºs, podendo assumir valores dentro de um Contínu valor especificado e a com o uso da divisão indeterminada da medida.
Exemplo • Massa • Volume • Tempo • Grandezas lineares • Temperatur a
Método de Obtenção
Medição
Tipos de dados
Tipo
Variável Quantitativa (numérica) Característica
Método Exemplo de Obtenção
Representada por Discret números inteiros 1, 2, 3, a 4, ...
Produtos Pessoas Contagem
Máquinas
Tipos de dados
Tipo
Variável Qualitativa Característica
Exemplo
Sexo • Tipo de ñconformida de • Tamanho de roupa/ sapatos •Grau de satisfação
Método de Obtenção
•
Resultado de uma Atribut classificação tomada a os partir de critérios específicos
Classificaç ão
Tipos de dados
Variável Qualitativa
Tipo
Por postos
Característica
Resultado de classificação por postos, usa sempre números ordenais
Exemplo
1º colocado 1º grau escolar 2º grau escolar
Método de Obtenção Ordem
(Stevenson, (Stevenso n, 2001, p. 12)
Aplicação e preocupações
Aplicação e preocupações com os dados levantados: Mostrar os dados sem distorções (fidedignos). - Ter objetivos bem definidos. - Revelar a substância dos fatos. - Permitir a comparação entre dados diferentes. Revelar os dados com vários níveis de -
Remédio para o Problema
Após definir e organizar o projeto de solução de problemas, e realizar a jornada de diagnóstico para identificar as causas primárias (fundamentais) do problema, é necessário passar para a próxima fase do método: - Jornada de remediação
Considerar Soluções Alternativas
Para cada causa primária identificada na etapa de diagnóstico podem haver diversas alternativas que devem ser analisadas, antes de se escolher aquela ou aquelas que devem ser adotadas.
Considerar Soluções Alternativas
Com o conhecimento dos sintomas (efeitos) e das causas primárias, é importante também conhecer as diferenças entre os tipos de ações que podem ser tomadas: - Ação reativa - Ação corretiva - Ação preventiva
Tipos de Ações
Ação reativa: - Trata o efeito – não assegura que ele não possa re-ocorrer - Apenas dispõe sobre o que fazer com o efeito indesejado. - Decisão tipicamente operacional, não requerendo análise por Times de Trabalho.
Tipos de Ações
Ação corretiva: - Elimina a causa real ou minimiza a influência de uma causa isolada sobre o efeito indesejado. - Atuação no processo com objetivo de impedir a reocorrência do problema ou melhorar os índices de desempenho planejados.
Tipos de Ações
Ação preventiva: - Leva em consideração todas as causas potenciais que possam influenciar direta ou indiretamente o efeito (problema), em maior ou menor intensidade. - Atuação no sistema como um todo t odo para bloqueio das causas potenciais,
Escolha da alternativa Tempo para implementação.
Segurança e impacto no meio ambiente - Para considerar todos estes fatores em relação às soluções alternativas, a utilização da matriz de relação é um bom caminho.
3
Designar Soluções e Controles Comparadas as alternativas de soluções com os fatores considerados relevantes, o Time de Trabalho deve designar os remédios mais adequados para o atendimento à missão recebida, no que diz respeito ao problema, à meta e ao prazo estabelecido. Para cada solução determinada, é necessária a identificação de pessoas envolvidas e suas necessidades:
Aquelas que farão parte do remédio. Aquelas que revisarão os processos.
Designar Soluções e Controles É necessário, para a implantação da solução, a alocação de determinados recursos que devem ser previstos: pessoal, material, tempo e dinheiro. Necessidades específicas:
Estabelecimento de novos Procedimentos Operacionais. Treinamento e educação para aqueles que irão participar do processo de análise e solução de problemas e controle do
3
Designar Soluções e Controles
É necessário estabelecer os procedimentos para assegurar o controle do processo dentro das novas condições de operação:
Determinar itens de controle da qualidade e itens de verificação. Prover medições necessárias ao longo do processo. Tratar corretamente os dados e resultados do processo. Estabelecer novos padrões para aferição dos itens de controle e itens de verificação. Estabelecer de forma clara o que fazer caso o processo não esteja sob controle ou não alcance o padrão pré-definido. Estabelecer informações necessárias às pessoas que irão aferir e controlar o processo pr ocesso dentro das novas É preciso incorporar o “remédio” na nova forma condições de operação de fazer para se alcançar a eficiência ef iciência necessária.
Identificar as Resistências às Mudanças Falta de vontade do usuário para modificar as rotinas; é a lei da inércia, natural em todos os sistemas. Falta de habilidades específicas para atender às novas condições; pode ser difícil, trabalhoso. Falta de vontade de adotar o remédio por “não ter sido gerado aqui”; ameaça ao poder estabelecido. Negação ao reconhecer que o problema existe
3
Identificar as Resistências às Mudanças
Identificar as barreiras e os facilitadores da solução do problema – análise de campo de força: A necessidade de participação – a implantação sem acordo não gera implementação implementação.. A necessidade de tempo suficiente – a pressa é inimiga da perfeição. A eliminação dos excessos contidos nas propostas de soluções. O tratamento das pessoas com dignidade, respeitando as variáveis técnicas, políticas e culturais. A negociação constante e a revisão de posições para obtenção de acordos. A forma de lidar com as resistências de forma direta, séria e profissiona profissional, l, baseado em fatos.
3
Implementar Soluções e Controles
3
A implementação de uma solução requer planejamento. A regra básica é:
Toda solução deve ser validada antes de ser implementada, para comprovar sua eficácia. A participação da gerência é fundamental para auxiliar o Time de Trabalho nas seguintes decisões: • Qual o teste ou ensaio a ser desenvolvido? • Quanto tempo deve durar o teste? • Como o teste deve ser aplicado? • Quais as limitações li mitações existentes?
Implementar Soluções e Controles
3
Comprovada a eficácia dos resultados, em relação às metas estabelecidas na missão, deve então ser estabelecido um plano de ação para implementação definitiva da solução. O plano deve prever as definições ligadas aos 5W + 2H, e deve ser tanto mais detalhado quanto quan to maior for o risco envolvido. O plano também deve prever as ações de continuidade que deverão ser desenvolvidas após a implementação definitiva da solução:
Como manter o controle do processo. Como medir novos indicadores. Como assegurar o cumprimento dos novos procedimentos.
Implementar Soluções e Controles
Para atender a implementação definitiva da solução: Conscientizar, envolver e educar as pessoas ligadas aos problema. Estabelecer com clareza os novos padrões através de documentação que se torne base para avaliação confiável. Definir com clareza autoridade e responsabilidade daqueles envolvidos no processo. Identificar a adequação dos equipamentos, dos materiais, do ambiente de trabalho. Monitorar os resultados.
3
Verificar o Desempenho
Há necessidade de aplicação de controles efetivos, com o objetivo de verificar se: O desempenho esperado está sendo alcançado. Está sendo feita a coisa certa de forma certa, conforme os novos padrões estabelecidos. Estão sendo tomadas ações corretivas, em função de não conformidades ou desvios observadas no processo .
4
Padronizar as Atividades Confirmada a eficácia da solução, devese buscar a retenção dos ganhos e benefícios alcançados. Consegue-se isto com a elaboração de Procedimentos Operacionais Operacionais Padrão – Padronização. Os padrões de produção devem conter:
Níveis de autoridade e responsabilidade. Descrição clara das atividades. Conter novos itens de controle e de verificação. Atividades necessárias para monitoramento
4
Monitorar o Sistema de Controle
4
Tem por objetivo assegurar o controle efetivo, em “tempo real”, permitindo ação imediata caso ocorram desvios. O processo deve ser re-avaliado constantemente constan temente para análise de problemas remanescentes ou verificação da possibilidade de obtenção de níveis de desempenho mais audaciosos.
É preciso buscar sempre o aprimoramento – a melhoria contínua – através da prática do Kaizen.
Suplemento
Desenvolver Controles de Processo Transferir para Operações
Propósito
Como desenvolver os controles necessários para se manter um processo em estado estável, para que ele continue operando de forma a alcançar as metas da qualidade para o produto e para as operações.
Projetar o Controle do Processo
Controle do processo consiste nas seguintes atividades: Avaliar o desempenho real do processo. Comparar o desempenho real com as metas. Tomar providências a respeito das providências.
Estas atividades ocorrem em uma seqüência sistemática chamada alça de PROCESSO
1
SENSOR
feedback.
2
5
ACIONADOR
4
META
3
COMPARADOR
Estágios do Controle do Processo Controle de partida. Controle de operação. Controle do produto. Controle das instalações.
Controle de Partida Tem por objetivo fornecer informações para a tomada de decisão de se “apertar ou não o botão de partida”.
Contagem regressiva listando os passos necessários para deixar o processo pronto para produzir. Avaliação das características do processo para verificar se, após seu início, este conseguirá alcançar as metas pré-estabelecidas. Critérios a serem satisfeitos pelas avaliações. Verificação para saber se os critérios foram satisfeitos. Atribuição de responsabilidade.
Controle da Operação Esta forma de controle ocorre periodicamente periodicamen te durante a operação do processo. Tem por finalidade fornecer informações sobre sobre “tocar ou parar” – se o processo deve continuar produzindo ou deve ser interrompido interrompido..
Caso haja uma não conformidade ou mudança significativa (mudança real), então deve ser tomada uma medida corretiva.
Controle do Produto
Ocorre após algum quantidade do produto ser produzida. Possui finalidade de decidir se o produto está ou não em conformidade com as metas da qualidade do produto (especificações). Os tomadores de decisão deverão estar treinados de forma que:
Compreendam as metas da qualidade. Avaliem a qualidade real.
Controle das Instalações
A maior parte dos processos inclui várias instalações físicas: equipamentos, instrumentos e ferramentas. A tendência é de utilização de processos automatizados, computadores, robôs e assemelhados. Esta tendência torna a qualidade do produto cada vez mais dependente da manutenção das instalações. Para assegurar o controle e a qualidade das instalações, é necessário: Estabelecer uma programação para a realização da manutenção das instalações. Estabelecer uma lista de verificação – uma lista de tarefas a serem executadas durante uma ação de manutenção.
Projeto para avaliação do Desempenho
Em todos esses estágios de controle de processos, existe a necessidade de se seguir e analisar dados para avaliação do desempenho do produto e do processo. Esta necessidade dá origem a ainda outras áreas de planejamento do processo: Inspeção e teste: metodologia de amostragem Controle da medição: definição dos sensores e níveis de atuação. Análise e interpretação de dados: conhecer o que realmente está acontecendo com o processo – Controle Estatístico do Processo e
Autocontrole Idealmente, a responsabilidade pelo controle deve ser entregue a indivíduos. Objetos do Controle:
Características do produto. Características do processo. Características do efeitos secundários.
Planilha de Controle e d l e o o t t r e j n b o O C
e d e d a d a i d i d n e U M
r o s n e S e d o p i T
a t e M
e d a i c n o ê ã ç ü i q d e e r F m
Condições de soldagem: temperatura de solda
°C
Termopar
262°C
Cont ínua
a d o h a r n t a s m o a m T a
Irrelevant e
a a r a e p s d o a o i r d ã s a i é t c i r m e o C t d
o a ã d s i i l i c b e a d s a n l o e p s p e e R d
260 a 265°C
Operador
análise em % de Pureza da liga laboratório impurezas químico
1,5% máximo
1/ mês
ao atingir 1,5%, Engenheir drenar o banho 15 gramas o do e substituir a Processo solda
Velocidade do transportador
4,5 mts/min
1/ hora
Irrelevant e
mts/m mts/min in
velocí locíme metr tro o
4 a 5 mt s / min
Operador
D D
A t iv id a d e s
F erram entas M a p a d e R a c io io c í n i o
( M a n t e r a t u a l iz a d o d u r a n t e t o d a s a s e t a p a s d o D M A IICC . )
.
ot ej o r p o d o p o c s e o o ã si c e r p m o c ri
ni f e d : e n i f e D
D e sc r ev er o p r o b le m a d o p r o je to e d e fin ir a m e t a .
P r o je je c t C h a r t e r P r o je je c t C h a r t e r
A v a lil i a r : h i s t ó r i c o d o p r o b l e m a , r e t o r n o e c o n ô m i c o , i m p a c t o s o b r e c lil i e n t e s / c o n s u m i d o r e s e e s t r a t é g ia ia s d a e m p r e s a .
M é t r i c a s d o S e i s S ig ig m a G r á fic o S e q ü e n c i a l C ar t a d e C o n t ro le A n á lis e d e S é r ie s T e m p o r a is A n á lil i s e E c o n ô m i c a ( Su p o r t e d o d e p ar t am e n t o fi n a n c e ir o / c o n t r o la d o r i a)
A v a lil i a r s e o p r o j e t o é p r i o r i t á r i o p a r a a u n i d a d e d e n e g ó c io e s e s e r á p a t r o c i n a d o p e l o s g e s t o r e s e n v o l v id id o s .
?
O p r o je t o deve ser desenvolvido? SIM
N Ã O
S e le c io n a r novo p r o je t o .
D e f in i r o s p a r t ic ip a n t e s d a e q u ip e e s u a s r e s p o n s a b i lid a d e s , a s p o s s ív e is r e s t r iç õ e s e s u p o s iç iç õ e s e o c r o n o g r a m a p r e l i m i n a r . I d e n t i fif i c a r a s n e c e s s i d a d e s d o s p r i n c i p a i s c l ie n t e s d o p r o je t o . D e f i n i r o p r i n c i p a l p r o c e s s o e n v o l v id id o
P r o je je c t C h a r t e r
V o z d o C l ie n t e - V O C ( V o i c e o f t h e C u s t o m e r )
S IP O C
M M .a me l b or p o d oc of u o oã ça zi la c ol a ra ni mr et e d :
e r u s a e M
A t i v id a d e s
F erram entas
D e c i d i r e n t r e a s a lt e r n a t iv a s d e c o l e t a r n o v o s d a d o s o u u s a r d a d o s j á e x is t e n t e s n a e m p r e s a .
A v a li l i a ç ã o d e S is is t e m a s d e M e d iç ã o /I n s p e ç ã o ( M S E )
I d e n t i fi c a r a f o r m a d e e s t r a t i f i c a ç ã o p a r a o p r o b le m a .
E s t r a t ific a ç ã o
A n a li li s a r o i m p a c t o d a s v á r i a s p a r t e s d o p r o b l e m a e i d e n t ific a r o s p r o b le m a s p r i o r it á r io s .
P l a n o p a r a C o le t a d e D ad o s F o lh a d e V e r ific a ç ã o A m o s tr age m A v a li l i a ç ã o d e S is is t e m a s d e M e d iç ã o /I n s p e ç ã o ( M S E ) P la n o p / C o le t a d e D a d o s F o lh a d e V e r if ic a ç ã o A m o s t r age m E s t r a t ific a ç ã o D ia gr a m a d e P a r e t o
E s t u d a r a s v ar ia ç õ e s d o s p r o b le m a s p r i o r it á r io s id e n t if i c a d o s .
G r á fic o S e q ü e n c i a l C ar ta d e C o n tr o le A n á l i s e d e S é r ie s T e m p o r a is H is t o g r a m a
P la n e ja r a c o le t a d e d a d o s . P r e p a r a r e t e s t ar o s S is te m a s d e M e d i ç ã o /In s p e ç ã o . C o le t a r d a d o s .
B o x p lo t
Í n d ic e s d e C a p a c id a d e M é t r ic a s d o S e is S ig m a A n á l i s e M u l t iv a r i a d a E s t a b e le c e r a m e t a d e c a d a p r o b l e m a p r io r it ár i o .
?
A m e ta p e r te n c e à ár e a d e atu a ç ão d a
N Ã O
A t r ib ib u ir à á r e a r e s p o n s á ve l e ac o m p an h ar o
C á l c u l o M a t e m á t ic ic o
A A
A t iv id a d e s
.o ir
át ir oi rp a me lb or p od sa su ac sa ra n
A n a l is a r o p r o c e s s o g e r a d o r d o p r i o r i t á r i o ( P r o c e s s D o o r ) .
F e rr am e n tas p r o b le m a
a r o c esso r o d u to T e m p o
FM E A FT A
A n a li s a r d a d o s d o p r o b l e m a p r i o r i t á r i o d e s e u p r o c e s s o g e r a d o r ( D a t a D o o r ) .
e
A v a li l i a ç ã o d e S is is t e m a s d e M e d iç ã o /I n s p e ç ã o ( M S E ) H is t o g r a m a B o x p lo t
E s t r a t ific a ç ã o D ia g r a m a d e D is p e r s ão C a r t a s " M u l t i- V a r i" B r a in s t o r m in g
I d e n t i fi c a r e o r g a n i z a r a s c a u s a s p o t e n c i a i s d o p r o b l e m a p r io r it ár io .
D e D D
P r i o r i z a r a s c a u s a s p o t e n c ia is d o p r i o r it á r io .
D ia g r a m a d e M a t r iz M a tr iz d e P r io r iz a ç ão
p r o b le m a
i
mr et ed : e z y l a n A
F lu x o gr a m M ap a d e P M ap a d e P A n á lis e d o d e C i c lo
Q u a n t i fi c a r a i m p o r t â n c i a d a s c a u s a s p o t e n c ia is p r i o r i tá r i a s ( d e t e r m i n a r a s c a u s a s f u n d a m e n t a is is ) .
ia gr a m a d e C a u s a E f e i to ia gr a m a d e A fin id a d e s ia gr a m a d e R e la ç õ e s
A v a li l i a ç ã o d e S is is t e m a s d e M e d iç ã o /I n s p e ç ã o ( M S E ) C a r t a d e C o n t r o le D ia g r a m a d e D is p e r s ão A n á li li s e d e R e g r e s s ã o T e s t e s d e H ip ó t e s e s A n á lis e d e V a r iâ n c ia P l a n e ja m e n t o d e E x p e r im e n t o s A n á lis e d e T e m p o s d e F a lh lh a s
I I
A t iv id a d e s .o ir
át ir oi rp a me l bo rp o ar ap se õç ul os ra tn e me l p mi e ra lia va ,r
o po rp : e v o r
F e rr am e n ta s
G e r a r i d é i a s d e s o l u ç õ e s p o t e n c i a is p a r a a e l im in a ç ã o d a s c a u s a s fu n d a m e n t ais d o p r o b l e m a p r i o r it á r io .
B r a in s t o r m in g
D e D D
ia gr a m a d e C a u s a E f e it o ia gr a m a d e A fin id a d e s ia gr a m a d e R e la ç õ e s
P r i o r i z a r a s s o lu ç õ e s p o t e n c i a is .
D i a g r a m a d e M a t r iz M a t r iz d e P r i o r iz a ç ã o
A v a l i a r e m in im i z a r o s r i s c o s d a s s o l u ç õ e s p r i o r it á r ia s .
F M E A S t a k e h o l d e r A n a l y s is is
T e s t a r e m p e q u e n a e s c a la a s s o l u ç õ e s s e l e c io n a d a s ( t e s t e p i l o t o ) .
T e st e s n a O p e r aç ã o T e st e s d e M e r c ad o S i m u la ç ã o
I d e n t i fi c a r e i m p l e m e n t a r m e l h o r i a s o u a ju s t e s p a r a a s s o l u ç õ e s s e l e c i o n a d a s , c a so n e c e s s ár io .
O p e r a ç ã o E v o l u t iv a (E VO P ) T e s t e s d e H ip ó t e s e s
A m e t a fo i alcançada?
R e to r n a r à e tap a M o u i m p le m e n t a r ig n f o r S i x o D e s ig S ig m a
(D F S S) 5 W
E la b o r a r e e x e c u t a r u m p l a n o p a r a a i m p l e m e n t a ç ã o d a s s o l u ç õ e s e m l a r g a e s c a la .
2 H
D ia g r a m a d e Á r v o r e D ia gr a m a d e G a n t t P E R T / C P M
C C
A t iv id a d e s .o za r p og n ol a o di t na m aj es at e m ad ec na cl a o e uq ri t
na ra g
: l o r t n o C
A v a lia r o
a lc a n c e d a m e t a e m
A m e t a fo i alcançada?
F e r r a m e n ta s
la r g a e s c a la .
A v a li l i a ç ã o d e S is is t e m a s d e M e d iç ã o /In s p e ç ã o ( M S E ) D ia g r a m a d e P a r e t o C a r t a d e C o n t r o le H is t o g r a m a Í n d i c e s d e C a p a c id id a d e M é t r i c a s d o S e is S i g m a
R e to r n a r à e tap a M o u i m p le m e n t a r o D e s ig n f o r S ix S ig m a ( D F S S ) .
P a d r o n i z a r a s a l t e r a ç õ e s r e a li z a d a s n o p r o c e ss o e m c o n s e q ü ê n c ia d a s s o lu ç õ e s ad o tad a s. T r a n s m it ir o s n o v o s p a d r õ e s a t o d o s o s e n v o lv id o s .
D e fin i r e im p l e m e n t a r u m p la n o p a r a m o n i t o r a m e n t o d a p e r fo r m a n c e d o p r o c e s s o e d o alc a n c e d a m e t a .
D e fin i r e i m p l e m e n t a r u m p la n o d e a ç õ e s c o r r e t iv a s c a s o s u r ja m n o p r o c e sso .
p ar a to m a d a p r o b le m as
P r o c e d im e n t o s P a d r ã o P o k a -Y o k e ( M is t a k e - P r o o f in g )
M a n u a is R e u n iõ e s P a le s t r a s O J T ( O n t h e J o b T r a in i n g ) A v a li l i a ç ã o d e S is is t e m a s d e M e d iç ã o /In s p e ç ã o ( M S E ) P l a n o p / C o le t a d e D a d o s F o lh a d e V e r ific a ç ã o A m o str age m C a r t a d e C o n t r o le H is t o g r a m a Í n d ic e s d e C a p a c id a d e M é t r i c a s d o S e i s S ig ig m a A u d .d o U so d o s P ad r õ e s R e l a t ó r i o s d e A n o m a lia s O C A P
la n ) ( O u t o f C o n t r o l A c t i o n P la
Ferramentas utilizadas: ANOVA
FMEA
5Ws 2Hs
5W1H - Plano de Aç Aç o - Reduç o de Despesas com com Manutenç o em Máquinas e Equipamentos pamentos Frente de Trabalho
What Wh at ( O qu que) e)
Why( Wh y( Por Porqu que) e)
Análisar criticamente Reduzir os máquinas do top gastos com tende depesas e manutenção atuar sobre Atuação sobre principais causas Máquinas e Equipamentos Treinar Auxiliar mantenedores em Mantenedores métodos para na identificação identificação de de causas causas (Ex: através da Ishikawa / 5 ferramenta da Porquês) qualidade
SBR
Date Date:13 :13/1 /12/ 2/20 2 0044
Wher Wh ere (Onde O nde))
When Who How (Como) (Quando) (Quem)
Fornos NK NKW - 6772
fev-04
Fornos PKW - 6754
fev-04
Carlos
To rn oD ororr ies - 7 7070 2
fe v-v- 0404
S chcha nznz
Torno Petra - 7426
fev-04
Schanz
Prensa Dupla - 6502
fev-04
M árári o
Jato de Granalha c/ coletor f evev-04 04 de pó - 6287
Laér Laérci c io
M anan utut enenç ãoão SB SB C
d ezez- 0404
Savassa
A partir da estratificação do histórico das máquinas, levantar as principais falhas, formar time de apoio (interno/ externo), identificar causas raiz e eliminá-la.
L aéaér cici o Utilizando conhecimento do Black Belt
M anan utut enenç ãoão AR AR A
Title:Red l e:Reduç uçãodeD ãodeDes espe pesa sass com com ManutençãodeMáquinase Equipamentos
d ezez- 0404
Dept.:OPM
S chcha nznz
62
Referências A Metodologia de Análise e Solução de Problemas. Equipe Grifo. 2.ed. São Paulo: Pioneira, 1997. SHIBA, Shoji. TQM: quatro revoluções na gestão da qualidade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. SLACK, Nigel et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1999. JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto: novos passos para o planejamento da qualidade em produtos e serviços. 1.ed. São Paulo: Pioneira, 2001
Obrigado
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