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Espin Espinos osaa - uma uma filos filosof ofia ia da liberdade
MARI MARILE LENA NA
Baruch de de Espinosa, Espinosa, expulso expulso pelos iudeus deus e despre desprezad zado o pelos pelos cristo cristoos, os, e 0 exempl exemplo o vivo da liberd liberdade ade de pensapensament mento o e de expr expres esso soo, o, por por ele ele dedefendid fendidaa com 0 ris risco co de sua sua pr6p pr6pri riaa existencia. existencia. Libertaros seres humanos humanos do peso de suas superstic;:oese preconceitos, faze-Io faze-Ioss compreender e aceitar as causas das suas paixoes, convid6-los ao exer exercic cicio io de sua sua pr6p pr6pri riaa capa capacicidade dade para para pensa pensarr e agir, agir, eis eis as prinprincipais metas de Espinosa.
E sp ino sa llma filosofia da liberdade
. A vida vida livre livre s6 s6 pode pode existir existir quando quando os humano humanoss institu instituem em a socieda sociedade de polipolitica tica fundad fundadaa em direit direitos os por por ela ela esestabelec tabelecido idoss e conserva conservados dos - por isso Espinosa Espinosa demonstra demonstra que a democracia democracia e 0 mais natural dos regimes politicos. A libe liberd rdad adee s6 pode pode ser ser expe experi rimen men-tada tada por n6s se for sentid sentidaa como como felicida cidade de e conten contentam tamen ento to,, vind vindos os do conhec conhecime imento nto verdadei verdadeiro ro e de afetoS afetoS'' que que aume aument ntam am noss nossaa capa capacid cidad adee de agir agir - por isso isso Espino Espinosa sa escreve escreve uma etica etica na qual qual 0 obiet obietivo ivo essenc essencial ial e liberar liberar-no -noss da tristez tristezaa e do 6dio 6dio para para assi assim m aumen aumenta tarr as forc forc;:a ;:ass de' de' noss nosso o corpo e de nossa alma. ISBN
5111
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Sumario •• COORDENAeAo Maria
Lucia
de Arrud Arruda a
PREPARAeAo
Intr ntroduc oduc;;ao,6 ao,6 A sinagoga e
EDITORIAL Aranha
0 templo, templo,
6; Um divis divisor or de aguas, aguas, 8
DO TEXTO
Valter A. Rodriguos REVISAo CUlillMullill
Marcia
Della l a Rosa
EDleAo e Ao
DE ARTE ARTE
Ricard o Postac chini CAPA lIustrac;ao
bas88da qual no qual
de Espinosa. como como
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Masanie Masaniello.
auto·retrato
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ICONOGRAFICA
Mati/en Mati/ena
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TRATAMENTO
Ademir Marcos
DE IMAGENS
F. Baptista A. Affiant
DlAGRAMAeAo Claudiner
Correa Filho
SAfDA DE FILMES Edmundo Helio io
Cont Contra ra a sup super erst stic ic;a ;ao o e a serv servida idao, o, 34 Racionalismo Racionalismo absoluto, absoluto, 34; Da imagem a ideia de Deus, 43; Liberdade Liberdade e felicidad felicidade, e, 52
C. Canado
P. de Souza
COORDENAeAo Fernand Fernando o
o
Espin Espinos osa a e seu seu temp tempo, o, 14 A comunidade judaica de Amsterda, 14; 0 Seculo de O!Jro holande holandes, s, 23; 0 cfrculo cfrculo de Espino Espinosa, sa, 29; Cronol Cronologia ogia,, 32
Dalto
Filho
DO PCP Degan
IMI'IlESSAOE ACAIIAMENTO narUra Grtijlca e I:'tlitora Utili.
Ch:lUl. Marilcna lie SUUlU filnsul';. till Iilll'nlatic , Marikll'. Sl\lll'lllllu:Ml"kllm.ll"'~. IC·uh'\'lll.IIII'.1l\1
A polltica, 73 Direit Direito o natura naturall e estad estado o de Naturez Natureza, a, 73; Direito Direito civil civil e Estado tado civil, civil, 75; Os regime regimes s polftic polfticos, os, 76; A domina dominagao gao dos espfri espfritos tos e a liber liberdade dade polltic polltica, a, 77
l:~rilllt!\;1; Willi
('hllui.
1. Filosolia
holandcsa
4. Ral,aU 5. Spino/.a,
2. PoJillcu
Conclu Conclusao sao::
Espino Espinosa, sa,
nosso nosso contem contempor porane aneo, o,
80
). Rucionalismo
Bcncdklusdc,I6J2-16176J2-1617-
Crftica c a c inll'rprctm inll'rprctm;:lu ;:lu I. Tltulu.
II. S~rjc.
Parte II ANTOLOGIA ANTOLOGIA
tndlc:olparac:at8logollslemAtlc:o: I.l'il",,,liah,,landm 1') ').4')2
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EDITORA MODERNA LTDA. J{uaPadrl' J{uaPadrl' Addino, 7'iH- Bl'k'nzinho Bl'k'nzinho S,io Paulo - Sp - IIrasil - CEP OjjO:\_I)O-\ V""das,, V""das,, At""dim,,m At""dim,,mo: o: Td.
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