MARCAPASSO MARCAP ASSO CARDÍACO n!trumentação Biomédica " A#$% Prof. Dr. Dr. Antônio Quevedo Alunas: Amparo Diaz Valeria Garcia Yamile Gomez 2° emestre 2!1" 1
&'pico! #ntrodu$%o &ist'rico (isiolo)ia do *ora$%o *omponentes do +arcapassos *lassifica$%o #ndica$,es Pro-lemas ormas t/cnicas aplic0veis eferncias -i-lio)r0ficas
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ntrodução
(ue é o card)aco*
marcapa!!o
4m marcapasso / um dispositivo pro5etado para tratar um ritmo card6aco lento.
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ntrodução Para +ue !er,e o marcapa!!o card)aco* u-stitui o marcapasso natural do cora$%o 7n' sinusal8 9uando este apresenta al)um pro-lema. u 9uando e;iste al)um -lo9ueio na propa)a$%o do impulso el/trico natural.
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ntrodução Di-erença entre o marcapa!!o card)aco e o de!-i.rilador interno* %o =0 )rande diferen$a visual entre o marcapasso e o desfi-rilador implant0vel %o compostos por um sistema eletrônico e uma -ateria de lon)a dura$%o encapsulados em uma carca$a de tit>nio
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ntrodução Di-erença entre o marcapa!!o card)aco e o de!-i.rilador implantado* Desfi-rilador implantado @ um dispositivo implantado dentro do peito do paciente 9ue a5uda a restaurar o ritmo natural do cora$%o caso ele sofra parada card6aca ou arritmia ou -atimento irre)ular peri)oso. *ome$a a atuar apenas 9uando recon=ece 9ue o cora$%o est0 em peri)o e responde com um impulso el/trico.
+arcapasso: *ontrola continuamente os -atimentos do cora$%o e impede 9ue ele -ata muito deva)ar.
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/i!torico 012% 3 s pes9uisadores suecos Clm9uist e ennin) realizam o primeiro implante de marcapasso totalmente implant0vel. +arcapasso vedado com resina de ep';i. A fonte de ener)ia / uma -ateria de n69uelc0dmio recarre)0vel e;ternamente 0145 3 +arcapassos com -aterias de ';ido de zinco e mercErio com vida Etil de 1" meses 0140 3 Primeiro implante de marcapasso -em sucedido na Aleman=a. 0146 3 Primeiro prot'tipo de um marcapasso de duas c>maras. 014630142 3 Desenvolvimento e utiliza$%o de eletrodo endoc0rdico 9ue c=e)a ao cora$%o atrav/s de uma veia. 0142 3 Primeiro marcapasso 9ue estimula so- demanda. Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação
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/i!torico 01#6 3 As -aterias l6tioiodo aumentam si)nificativamente a vida Etil. marcapasso tam-/m pode ser pro)ramado e;ternamente por telemetria. 01#6301#1 3 A redu$%o do taman=o e do peso do marcapasso ocorreu com o au;6lio da tecnolo)ia microeletrônica para aumentar o conforto do paciente. 01#1 3 A telemetria possi-ilita ao m/dico verificar o estado da -ateria e o funcionamento dos eletrodos sem necessidade de interven$%o cirEr)ica. 0116 3 Primeiro marcapasso 9ue utiliza a re)ula$%o natural do sistema cardiovascular 7estimula$%o em mal=a fec=ada8. 0112 3 Cstimula$%o de duas c>maras com um eletrodo. 0111 3 A estimula$%o em trs c>maras / utilizada pela primeira vez. Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação
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Anatomia -i!iol'gica do mu!culo card)aco
cora$%o / um mEsculo oco tem 9uatro cavidades: duas superiores denominadas 0trios e duas inferiores denominadas ventr6culos. 0trio direito comunicase com o ventr6culo direito atrav/s da v0lvula tricEspide. 0trio es9uerdo por sua vez comunicase com o ventr6culo es9uerdo atrav/s da v0lvula -icEspide ou mitral. A fun$%o das v0lvulas card6acas / )arantir 9ue o san)ue si)a uma Enica dire$%o sempre dos 0trios para os ventr6culos.
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Anatomia -i!iol'gica do mu!culo card)aco A traves de uma se9uencia re)ular de contra$%o e rela;amento o mEsculo card6aco -om-e0 san)ue pelo corpo. Para coletar e -om-ear san)ue no sistema circulat'rio o cora$%o precisa ser estimulado por pe9uenos pulsos el/tricos intr6nsecos 9ue se deslocam da c>mara superior H c>mara inferior. cora$%o cont/m dois tipos de c/lulas c/lulas mioc0rdicas 7as 9uais s%o as c/lulas do mEsculo respons0vel pela contra$%o e rela;amento do cora$%o 9ue faz poss6vel o -om-eamento do san)ue8 e as fi-ras musculares e;citat'rias e condutoras.
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O mu!c7lo cardiaco como um !inc)cio Potencial de ação
Di!co! intercalado!
Sinc)cio */lulas capazes de )erar est6mulos 7 A AV e fi-ras de PurIin5e8
Contrati.ilidade E8cita.ilidade Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação
Jun$,es comunicantes perme0veis 9ue permitem uma r0pida passa)em de 6ons
Automati!mo Conduti.ilidade 11
Anatomia -i!iol'gica do mu!culo card)aco Propiedade! da! Fi.ra! Cardiaca!
Automati!mo Conduti.ilidade
/a.ilidade de gerar um potencial de ação a um ritmo determinado
Capacidade do m7!culo card)aco de condu9ir e!t)mulo!
Contrati.ilidade
Capacidade do m7!culo card)aco de !e contrair
E8cita.ilidade
Capacidade do m7!culo card)aco de !e e8citar +uando é e!timulado
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Re!po!ta da! Célula! Card)aca! E8i!tem .a!icamente doi! tipo! de célula! card)aca!: célula! de re!po!ta lenta e a! célula! de re!po!ta r;pida< =o coração todo acontece com uma cinética de -i.ra r;pida e8ceto pelo n'dulo AS e o n'dulo A>< &ipo de Potencial >elocidad re!po!ta imiar de m> condução m!
Cam.io de >oltagem >!
Duração !
='dulo Sinu!al M7!culo Auricular ='dulo Atrio,entricular Fei8e de /i! Fi.ra! de Pur?in@e Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação
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Re!po!ta da! célula! r;pida! Fa!e 5 o! canai! r;pido! de !'dio cau!am a de!polari9ação< O! canai! de )on de !'dio na! mem.rana! da! célula! !e a.rem e o in-lu8o de )on! po!iti,o! de !'dio a@uda a de!polari9ar< O! canai! r;pido! de !'dio !ão dependente! do ,oltagem. Fa!e 0 a de!polari9ação inicial !e origina por uma a-luncia de pot;!!io< E!te in-lu8o !e origina por cau!a do! canai! dependente! de ,oltagem +ue !e a.rem como re!po!ta G de!polari9ação para depoi! !e inati,ar< Em e!ta -a!e tam.ém entra um pouco de cloro<
Fa!e 6 !e produ9e um platH +ue dura de 655 a $55 m!< A primeira parte do platH é gerada por um -lu8o de c;lcio de longa duração +ue -lui até adentro da -i.ra: i!to e,ita a r;pida de!polari9ação da -i.ra<
Fa!e I o! canai! lento! de pot;!!io !e empe9am a.rir< Em tanto !e a.rem o -lu8o cre!ce gradualmente<
Fa!e $ a -i.ra retorna ao potencial de repou!o
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Re!po!ta da! célula! r;pida! De!polari9ação PlatH
o per6odo refrat0rio a-soluto o cora$%o n%o pode ser reestimulado a se contrair independente mente da for$a do estimulo el/trico
Kimiar de e;cita$%o "! mV volta)em mais ne)ativa ?maras podendo ser unicameral ou -icameral Cstes marcapassos podem atuar em v0rios modos de opera$%o
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=B " C'digo de Marcapa!!o Para identificar os v0rios modos de estimula$%o atualmente dispon6veis o ort= American ocietS of Pacin) and Cletrop=Ssiolo)S =ASPE e o Tritis= Pacin) and Cletrop=isiolo)S Group BPE propuseram o c'di)o =B 7a-reviatura de APCTPCG8 composto de < letras.
marcapasso pro)ram0vel mais utilizado desi)nado por DDD M se9uncial 'timo tem eletrodos sensores e estimuladores em am-as as c>maras do cora$%o 7ventr6culo e 0trio8 e pode tra-al=ar no modo Utri))ered ou ini-ido. ➢
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MARCAPASSO CARDÍACO =DCAWES As diretrizes Trasileiras de Dispositivos *ard6acos Cletrônicos #mplant0veis 7D*C#8 tem uns crit/rios para as tomadas de decis%o 9uanto H classifica$%o das indica$,es assim como seu n6vel de evidencia cientificas
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MARCAPASSO CARDÍACO =DCAWES A implanta$%o de marcapassos definitivo / su)erida nos se)uintes casos Doen$a n' sinusal 6ndrome do eio *arot6deo Tlo9ueio Atrioventricular Tlo9ueio #ntraventricular *ardiomiopatia &ipertr'fica -strutiva 6ndromes euromediadas ou Vasova)ais
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metros desta forma de onda incluem: (re9Zncia [ mara com fun$%o Uate Drop esponse 7estimula$%o de reta)uarda em resposta a epis'dios de -radicardia a-rupta e si)nificante8 +arcapassos de duplac>mara ini-ido 7n%o totalmente autom0tico8 com ou sem resposta em fre9uncia. ●
Cla!!e
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Cla!!e a Cla!!e .
Cla!!e ContraindicaçLe!
=enhuma +arcapassos unicamerais ventriculares com ou sem resposta em fre9Zncia +arcapassos unicamerais atriais.
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mara ventricular relativamente vazia ativando as fi-ras card6acas mecanorreceptoras 9ue estimulam o refle;o da medula e suprimem a atividade simp0tica 7refle;o de TezoldJaris=8. Pode ser ocasionada por: +edo ansiedade Dor f6sica ou antecipa$%o de traumasdores (icar em p/ por per6odos prolon)ados s sintomas incluem: ontura Vis%o turva (ra9ueza 0usea desconforto a-dominal uor e;cessivo
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