Máquina Envasadora de Creme

March 14, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL DR. JÚLIO CARDOSO

Eduarda Souza Pereira Juliano Cezar Graziele Sousa

MÁQUINA ENVASADORA DE CREME

FRANCA  – SP 2012

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Eduarda Souza Pereira Juliano Cezar Graziele Sousa

MÁQUINA ENVASORADADE CREME

Trabalho de conclusão de curso apresentado à Escola Técnica Estadual Dr. Júlio Cardoso para obtenção de título de Técnico em Mecânica Sob Sob a orientação do profº profº Hérbet Ferreira Espírito Santo.

FRANCA-SP   FRANCA-SP 2012 2

 

Eduarda Souza Pereira

Juliano Cezar Graziele Sousa

MÁQUINA ENVASADORA DE CREME

DATA DE APROVAÇÃO ______/_____/______ ______/_____/______

CONCEITO_________

APROVADO POR

 ________________________  ____________ _________________ _____ Hérbet Ferreira do Espirito Santo - Orientador

 _____________________________  ________________________ _____ Examinador 1

 ______________________________  _________________________ _____ Examinador 2

Franca, 28 de junho de 2012 3

 

Dedicamos nosso trabalho a nós mesmo, pelo esforço e pela sorte.  

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AGRADECIMENTOS

 Agradeço ao professor Luiz Mozart e ao professor Jurandir, por acreditar que conseguiríamos fazer alguma coisa útil. útil.   5

 

“O sucesso é um professor perverso. Ele seduz as pessoas inteligentes e as faz pensar que jamais vão cair’’   Bill Gates Gates

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RESUMO  RESUMO 

Esse trabalho consiste na modificação e melhoramento de um projeto já existente, fazendo modificações e tentando diminuir os custos para o processo de tal. No é costume o consumo pão francês compara cremes café ou da manhã ouBrasil da tarde e em alguns casosdeao longo do dia um no lanche ocasião parecida, e em algumas instituições como escola ou fábrica são consumidas em grande escala e para isso é necessário que seja rápido e prático e também fresco. A máquina envasadora de cremes torna mais fácil o processo de recheamento de pão com qualquer tipo de creme. Com funcionamento pneumático e acionamento automático ela trabalha envasando a quantidade desejada de creme no pão, de forma rápida e limpa, assim esse trabalho pode ser executado rapidamente apenas por uma pessoa. .

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LISTA DE FIGURAS  FIGURAS 

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SUMÁRIO RESUMO................................................................................................09 INTRODUÇÃO..........................................................................................11 1. Desenvolvimento................................................................................12 1.1. 1.2. 1.3. 1.4. 1.5. 1.6. 1.7. 1.8. 1.9. 1.10.

Referencial....................... teórico .......................................... ...................... ...........................................12 .......................12 Margarina ................................................ ...................................................... ................................13 ...13 Aço...........................................................................................14 Termostato...............................................................................16 Fonte de alimentação.......................................... alimentação...............................................................16 .....................16 Sistemas pneumáticos............................................ pneumáticos..............................................................17 ..................17 Ar comprimido......................................................... comprimido............................ ...............................................17 ..................17 Válvula de controle pneumático..................................... pneumático................................................18 ...........18 Cilindro de dupla ação com haste passante.............................18 Sensores...................................................................................19

2. Metodologia 2........................ 2..................................................... ...................................................... .....................................20 ............20 2.1. Corpo do projeto....................................................... projeto............................ ............................................. ....................20 ..20 2.2. Reservatório .................... ............................................... ...................................................... .................................20 ......20 2.3. Suporte de agulhas................................................................. agulhas...................................... ................................20 .....20 2.4. Injetor de cremes................................................. cremes................................ ..........................................20 .........................20 2.5. Agulhas ...................................................... ........................... ...................................................... .................................20 ......20 2.6. Sistema pneumático ........................... ...................................................... .........................................20 ..............20 2.7. Atuador ........................... .............................................. .............................................. ..........................................21 ...............21 2.8. Embolo do pistão........................................................... pistão................................ ..........................................21 ...............21 2.9. Anel o´ring............................. o´ring.......................................................... ...................................................... ..........................21 .21 2.9.1. Sensor.....................................................................................21 3. Resultados obtidos................................. obtidos............................................................ .................................................22 ......................22 4. Conclusão...............................................................................................23

BIBLIOGRAFIA............................................................................... 24  ANEXOS............................................................  ANEXOS................................. ........................................................ ..................................... .............25 .....25  

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INTRODUÇÃO Para facilitar e agilizar o recheio de pães, sem aumentar a mão de obra e sem necessário grande espaço, com pouca bagunça e facilidade de manuseio. O projeto é dividido em três partes principais, o reservatório, as agulhas aplicadoras e a caixa onde fica o atuador e os comandos eletrônicos, toda parte que tem um contato direito com o alimento é feita em aço inox, e o restante chapa de aço. Temos um sensor de presença ara quer facilite e agilize o trabalho do operador sem necessário usar a mão para acionar, assim deixando as duas totalmente livres para rechear os pães. A regulagem de quantidade é feita controlando o fluxo de ar que passa pela válvula. No final do reservatório é utilizada uma bobina que controlada por um termostato régua a temperatura um pouco acima da temperatura ambiente, logo que em dias frios há um a certa dificuldade para que o creme passe do reservatório para as agulhas. Também será utilizado um contador para que seja controlada a quantidade exata produzida.

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1. DESENVOLVIMENTO 1.1. Referencial Teórico Com regulagem de quantidade, funcionamento pneumático, com acionamento por sensor, regulagem de velocidade de injeção. Com partes em aço 1020 e outros em aço inoxidado, a maquina é dividida em dois compartimentos principais, a primeira o reservatório todo em aço inoxidado e a caixa de chapa de aço que é onde fica o cilindro e também todo o circuito eletrônico. Utilizando um cilindro de simples ação onde é a base para o principio de funcionamento da máquina, com um sistema de funcionamento pneumático, ele é acionando por um senso.

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1.2 Margarina Margarina é termo genérico para identificar gorduras alimentares de origem vegetal usadasderiva em substituição da manteiga. O seu nome da descoberta do "ácido margárico" por Michel Eugène Chevreul, em 1813, que pensou ter descoberto um dos três ácidos gordosque formavam as gorduras animais, mas, em 1853, descobriu-se que aquele ácido era apenas uma combinação de ácido esteárico e ácido palmítico. Em 1860, o imperador Napoleão III da França ofereceu uma recompensa a quem conseguisse encontrar um substituto satisfatório e mais barato para amanteiga, para as classes sociais baixas e para o exército. Então, o químico Hippolyte Mège-Mouriés inventou uma substância a que chamouoleomargarina (mais tarde margarina), que preparou com gordura de vaca, à qual extraía a porção líquida sob pressão e depois deixando-a solidificar; em combinação com butirina e água resulta substituto para a manteiga, com sabor similar.  A denominação da palavra margarina advém do grego margaron que significa pérola (em virtude do aspecto perolado apresentado pela nova invenção). Com o surgimento da hidrogenação e, por meio de várias pesquisas e do avanço tecnológico, o produto passou a ser fabricado em larga escala. Hoje, no Brasil, a margarina é classificada como uma emulsão de água em óleos (as gotículas de água são distribuídas na fase oleosa).  Atualmente, a margarina moderna é produzida com uma grande variedade de gorduras vegetais, geralmente misturadas com leite desnatado, sal e emulsionantes. Pelo processo de hidrogenação, converte-se uma parte das gorduras insaturadas em trans-saturadas (a chamada gordura trans.). Entretanto, a maioria das marcas de margarina de hoje em dia não passam pelo processo de hidrogenação.

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1.3 Aço É um metal formado por ferro e carbono por meio de forja, laminação e extrusão. O aço pode incorporar outro componente tipo sucata, mineral ou combustível como o enxofre e o fósforo.  Ainda pode incorporar componentes para pa ra melhorar sua resistência, ductilidade e dureza como o níquel, cromo, molibdênio e outros. O aço é facilmente corrosivo por ação química ou eletroquímica do próprio meio ambiente. O oxigênio do ar, por exemplo, quando entra em contato com o ferro contido no aço forma o óxido de ferro causando alterações naturais, porém, indesejáveis.

Aço Inoxidado  A família de aço inoxidável contém no mínimo 11% de Cromo, elemento o qual concede ao inox a resistência à corrosão. Outros elementos podem ser acrescentados, melhorando diversas propriedades. O aço inoxidável pode ser agrupado em 3 famílias:

1  – Austeníticos (Tp 304, 304L, 316, 316L etc). São formados principalmente de ligas de ferro + cromo + níquel. Características: •• Alta à corrosão; Nãoresistência endurecíveis por esfriamento rápido de alta temperatura, todavia

endurecível por trabalho a frio Alta durabilidade. • Não magnéticos (após conformações podem apresentar leve sensibilidade magnética) Utilizados para aplicações criogênicas (trabalhos à altas e baixas temperaturas), devido à boa resistência à oxidação e amolecimento em altas temperaturas; No aquecimento acima de 600ºC do material m aterial AISI 304 é indicado os aços com baixo teores de carbono (304L e 316L) devido a sua tendência a corrosão no contorno de grão; São soldáveis por diversos processos.

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2 - Ferríticos (Tp 409,410S, 430, etc). São formados principalmente de ligas ferro + cromo. Características: • Magnéticos; • Não são endurecíveis por têmpera (transformações martensíticas);Podem ser furados, cortados, dobrados etc; • Elevada resistência a corrosão (principalmente (prin cipalmente sobtensão; • Soldáveis (requer cuidados especiais); Deve-se ter cuidado no reaquecimento a outras temperaturas, pois não ocorre • Refinamento de grão mediante tratamento térmico.

3 - Martensíticos (Tp 410, 420, 498, etc). São formados principalmente de ligas de ferro + cromo, e com teores de carbono mais altos do que os ferríticos. Características: • Magnéticos; • Quando já tratados termicamente possuem moderada resistência à corrosão; • Endurecíeis por tratamento térmico, alcançado níveis de resistência mecânica e dureza; • Complicações no processo de soldagem; • Boa resistência a soluções, como ácido nítrico em temperatura ambiente, porém corrosivo em soluções redutoras com ácido sulfúrico e clorídrico. •  A resistência diminui com o aumento de quantidade e elementos como Carbono, Enxofre e Fósforo.

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1.4 Termostato Sempre que se pondera a aplicação de uma solução de aquecimento por piso radiante eléctrico é importante analisar as soluções apresentadas para controle de temperatura, tanto temperatura ambiente  – aquela que ou utilizador define -, como a temperatura do pavimento. Existem imensas soluções em termóstatos atualmente no mercado português, com preços obviamente diferentes e características também diferentes. É importante que na altura da escolha do termóstato se esteja esclarecido quando ás diferentes características dos vários tipos de termóstatos.

1.5 Fonte de alimentação Uma fonte de alimentação é um aparelho ou dispositivo eletrônico constituído por 4 blocos de componentes elétricos: um transformador de força (que aumenta ou reduz a tensão), um circuito retificador, um filtro capacitivo e/ou indutivo e um de tensão. Uma fonte deregulador alimentação é usada para transformar a energia elétrica sob a forma de corrente alternada (CA) da rede em uma energia elétrica de corrente contínua, mais adequada para alimentar cargas que precisem de energia CC. Numa fonte de alimentação do tipo linear, a tensão alternada da rede elétrica é aumentada ou reduzida por um transformador, retificada por diodos ou ponte de diodos retificadores para que somente os ciclos positivos ou os negativos possam ser usados, a seguir estes são filtrados para reduzir o ripple (ondulação) e finalmente regulados pelo circuito regulador de tensão. Outro tipo de fonte de alimentação é a chamada fonte chaveada, onde se alimenta com tensão CA uma etapa retificadora (de alta ou baixa tensão), filtrase através de capacitores e a tensão resultante é "chaveada" ou comutada (transformada em tensão CA de alta frequência) utilizando-se transistores de potência. Essa energia "chaveada" é passada por um transformador (para elevar ou reduzir a tensão) e finalmente retificada e filtrada. A regulação ocorre devido a um circuito de controle com realimentação que de acordo com a tensão de saída altera o ciclo de condução do sinal de chaveamento, ajustando a tensão de saída para um valor desejado e pré-definido. A vantagem é que o rendimento de potência é maior e a perda por geração de calor bem menor do que nas fontes lineares. Além disso, necessita de transformadores menores e mais leves. A desvantagem é a emissão de ruídos e radiação de alta frequência devido à alta frequência de chaveamento.

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1.6 Sistemas pneumáticos Atuadores pneumáticos  Automatismos são os meios, os instrumentos, maquinas, processos de trabalho, ferramentas ou recursos capazes de potencializar, reduzir, ou ate mesmo eliminar a ação humana dentro de um determinado processo produtivo, objetivando com isso, é claro, uma otimização e consequentemente melhoria de produção. Automação significa a dinâmica organizada dos automatismo, ou seja, suas associações de uma forma otimizada e direcionada à consecução dos objetivos do progresso humano. Fluido- É qualquer substancia capaz de escoar e assumir a forma do recipiente que o contem. Pneumática  –  –  Provem da raiz grega “Pneu ma”, Significa fôlego, vento. Logo pneumática é conceituada como sendo a matéria que trata dos movimentos e fenômenos dos gases. Eletropneumática- Ramo da pneumática que utiliza a energia elétrica CC ou CA.

1.7 Ar comprimido Desenvolvimento da técnica do ar comprimido Embora a base da pneumática seja um dos mais velhos conhecimentos da humanidade, foi preciso aguardar o século XIX para que o estudo do seu comportamento e propriedades se tornasse sistemático. Porém, pode-se dizer que somente após o ano de 1950 é que ela foi realmente introduzida no meio industrial.  Antes, porém, já existiam alguns campos de aplicação e aproveitamento da pneumática, como por exemplo, a indústria de mineração, a construção civil e a indústria ferroviária (freio a na ar indústria, comprimido). A introdução de forma cada mais generalizada da pneumática começou com a necessidade, vez maior, da automatização e racionalização dos processos de trabalho.  Apesar de sua rejeição inicial, quase que sempre proveniente da falta de conhecimento e instrução, ela foi aceita e o número de campos de aplicação tornou-se cada vez maior. Hoje, o ar comprimido tornou-se indispensável, e nos mais diferentes ramos industriais instalam-se i nstalam-se equipamentos pneumáticos. pneumáticos.

ATUADORES •A energia pneumática será transformada, por cilindros pneumáticos, Em

movimentos retilíneos e pelos motores pneumáticos em movimentos rotativos. •A geração de um movimento retilí neo com elementos mecânicos, conjugados com acionamentos elétricos, é relativamente custosa e ligada a certas dificuldades de fabricação e durabilidade. Cilindro simples ação 17

 

Os cilindros de ação simples são acionados por ar comprimido de um só lado, e, portanto, trabalham só em uma direção. O retrocesso efetua-se mediante uma mola ou por uma força externa. A força da mola é calculada para que ela possa retroceder o pistão em posição inicial, com uma velocidade suficientemente alta, sem absorver, porém, energia elevada. Em cilindros de ação simples com mola montada, o curso do êmbolo é limitado pelo comprimento da mola. Por esta razão fabricam-se cilindros de ação simples só com comprimento de até aproximadamente 100 mm. Estes elementos de trabalho empregam-se principalmente para fixar, expulsa, prensar, elevar, alimentar, etc.

1.8 Válvulas de controle Pneumático Denominam-se válvulas os elementos emissores de sinal e de comando que influenciam os processos de trabalho. Válvulas são aparelhos de comando ou de regulagem, de partida, parada e direção. São simbolizadas por quadrados que, unidos e de acordo com a sua quantidade, indicam o número de posições que podem assumir. A função e o número de vias das válvulas são desenhados nos quadrados. Para intensificação e uma ligação correta das válvulas, marcam-se as vias, considerando: . Vias para utilização (saídas): A – B – C – D ou 2 – 4 – 6 – 8 . Linhas de alimentação (entrada): P ou 1 . Escapes (exaustão): R – S – T ou 3 – 5 – 7 . Linha de comando (pilotagem): Z – Y – X ou 12 – 14 – 16 Segundo as suas funções, as válvulas subdividem-se em: •. Direcionais •. Bloqueio •. Pressão •. Fluxo (vazão) •. Fechamento Válvulas Direcionais  A denominação de uma direcional depende do número de vias (conexões) e do número dasválvula posições de comando. As conexões de pilotagem não são consideradas como vias.

1.9 Cilindro de Dupla Ação com Haste Passante. Consiste num cilindro de dupla ação com haste em ambos os lados. Entre as suas características temos: Possibilidade de realizar trabalho nos dois sentidos;  Absorve pequenas cargas cargas laterais; Força igual nos dois sentidos

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1.10 Sensores Um sensor é geralmente definido como um dispositivo que recebe e responde a um estímulo estímulo ou um sinal. Normalmente, os sensores sã são o aqueles que respondem com um sinal eléctricos um estímulo ou um sinal. Um transdutor por sua vez é um dispositivo que converte um tipo de energia em outra não necessariamente em um um sinal elétrico. Muitas vezes um sensor é composto de um transdutor e uma parte que converte a energia resultante em um sinal elétrico.

1.11 Circuito Pneumático Um sistema pneumático básico é composto por um sistema de produção e distribuição de ar e por um sistema de consumo de ar. O sistema de produção e distribuição de ar é formado por Compressor, Motor elétrico, Presostato, Válvula anti-retorno, Depósito, Manómetro, Purga automática, Válvula de segurança e Filtro de linha. O sistema de consumo é formado por, Unidade de armazenamento de ar, Válvulas direcionais, Atuadores e Controladores de Velocidade. Os componentes utilizados para a montagem do circuito pneumático foram os seguintes: - 01 Atuador de dupla ação com haste passante -- 01 5/2 vias simples solenoide ~127 v 01 válvula Micro suíte NA (normalmente aberto) - 01 relés - 01 chave liga/desliga - 01 lâmpada sinalizadora -

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2. Metodologia 2.1 Corpo do projeto Inicialmente fizemos a base do projeto, usamos uma cantoneira quadrada de base e dobramos uma chapa de aço com 11 mm de espessura.

2.2 Reservatór Reservatório io O reservatório é um funil de aço inox com chapa de 1,5 mm, com uma tampa também em aço inox. Com uma altura de300 mm e diâmetro de 300 também. 2.3 Suporte das agulhas O suporte para agulhas foi feito em aço inoxidável, com 38 mm diâmetro interno e 28 mm de diâmetro externo, com com um flange de 60,5 mm para sser er acoplado ao injetor de cremes. 2.4 Injetor de cremes Injetor de cremes tem 36 mm de diâmetro externo de 30 mm de diâmetro interno. E com 60,5 de flange que será acoplado o suporte para agulha, tenho uma saída cilíndrica cilíndrica no injetor que é o tubo do funil tem 27,5 mm de diâmetro externo e 20 mm de diâmetro diâmetro interno, 45 mm de comprimento comprimento e espessura de de 6 mm . 2.5 Agulhas  As agulhas foram feitas em aço inoxidável com uma diâmetro externo de 9 mm e interno de 6 mm, com 4 furos quer ficaram posicionados para o lado externo e 1 furo para o lado interno. 2.6 Sistema pneumático No projeto o sistema pneumático é totalmente automatizado, acionado pelo sensor que abre um contanto no relé e esse fica aberto até o retorno da haste do pistão, ao retorna o contato fica fechado até um novo acionamento. Os componentes utilizados para a montagem do circuito pneumático foram os seguintes: - 01 Atuador de dupla ação com haste passante - 01 válvula 5/2 vias simples solenoide ~127 v - 01 Micro suíte NA (normalmente aberto) - 01 relés - 01 chave liga/desliga

2.7 Atuador O atuador de dupla ação tem 20 mm de comprimento. Ele é fixado ao corpo do projeto por duas cantoneiras com formato de “L”, um furo de 30 mm passante 20

 

que é onde o atuador é fixado, e 4 furos roscado de 6 mm, para não haver nenhum deslocamento com o impacto do movimento do atuador.

2.8 Embolo do pistão Para acionamento do elemento final de controle do atuador, logo que a haste do pistão não tinha o cumprimento necessário para o nosso curso, fizemos uma adaptação usando um embolo para aumentar o curso e também para adaptar o anel o´ring, pois assim ficaria mais fácil a vedação.

2.9 Anel o´ring Para fazer a vedação nós usamos um anel o´ring que seria um elemento de formato anular e seção transversal circular, utilizando em vedação estática ou dinâmica e fabricada em elastômeros diversos. diversos. Montado e em m um al alojamento ojamento pré-dimensionado de forma a aplicar certa pressão à sua seção, visando assim fornecer a vedação desejada. Ele é ligado ao pois esse faz o movimento de impulsão, impedindo assim que possa vazar cremes. cremes. 2.10 Sensor Ele funciona como um botão, é um sensor de presença, com alcance de 18 mm, sendo assim toda vez que for coloca colocado do um pão na máquina o sensor será acionado, abrindo um contato no relé que aciona a válvula, esta aciona o pistão.

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3. Resultados obtidos

Os resultados obtidos com a máquina foram satisfatórios supriram as necessidades do grupo. Ficaram faltando alguns ajustes planejados como, por exemplo, não conseguimos controlar a temperatura do reservatório e não fizemos um painel adequado para o sistema pneumático. A máquina teve alguns ajustes que não foram planejados como a vedação com o anel o´ring, pois não houve tempo hábil para fazer o planejamento inicial. Obtivemos maior compreensão de funcionamento de sistemas pneumáticos, sua importância nos projetos automatizados.

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5. Conclusão O mercado de trabalho e as indústrias em geral estão cada dia mais exigentes, buscando sempre esta na frente de seus concorrentes e também a satisfação plena de seus clientes/consumidores. clientes/consumidores. É nesse cenário que encontram as empresas atualmente, e onde elas já são cobradas suase automatizado. atitudes e resultados satisfatórios proporcionando um local de trabalhopor limpo Com esse projeto buscamos mais estar a par sobre a indústria alimentícia e a suma importância da Mecânica para que essa seja cada vez mais lucrativa para o desenvolvimento financeiro de um país.  Adaptar uma ideia desse tamanho não é uma atitude fácil, escolhemos essa área, pois há mesma esta muito presente no nosso dia a dia.  A Máquina Envasadora de Cremes possibilita os trabalhadores um método de trabalho mais rápido, higiênico e seguro, pois diminui algum risco de acidente que por ventura possa ocorrer.  Ao final desse trabalho foi possível identificar através de pesquisas a melhoria que falta no setor alimentício e que são possível com pequenas grandes mudanças resultados satisfatório, proporcionando a todos nos um alimento mais saboroso e higiênico.

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6. Bibliografia  Acesso em 28 de fevereiro de 201 2012, 2, disponível em : http://pt.scribd.com/doc/53449793/27/Cilindro-de-Simples-Acao  http://pt.scribd.com/doc/53449793/27/Cilindro-de-Simples-Acao 

 Acesso em 02 de abril de 2012, 2012, disponível em :

http://aquarius.ime.eb.br/~aecc/Automacao/Sensores_Parte_1.pdf  

 Acesso em 16 de março de 2012, disponív disponível el em : http://www.nucleoinox.org.br/upfiles/arquivos/downloads/Acesita_Aplica_Especifica.pdf  

 Acesso em 08 de maio de 2012, disponível em : http://users.isr.ist.utl.pt/~pjcro/courses/api0809/Sems/SistemasPneumaticosAut oma%C3%A7%C3%A3o.pdf    Acesso em 27 de abril de 2012, 2012, disponível em : http://www.brasilescola.com/curiosidades/margarina.htm   http://www.brasilescola.com/curiosidades/margarina.htm  Acesso em 05 de maio de 2012, disponível em : http://www.hipress.com.br/upload/catalogo/MANUALDEORING5700.pdf  Acesso em 21 de maio de 2012, disponível em : http://pt.wikipedia.org/wiki/A%C3%A7o_inoxid%C3%A1vel 

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7. ANEXO Fotos

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CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL DR. JÚLIO CARDOSO

PLANILHA DE VERFICAÇÃO E AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO TÍTULO AUTOR 1 AUTOR 2  2 

Maquina Envasadora de Cremes Eduarda Souza Pereira Graziele Sousa

AUTOR 34  AUTOR 3  4   AUTOR 5  5 

Juliano Cézar Estrutura do TCC

Avaliação

T

P

NS

CAPA (obrigatório) CONTRA CAPA FOLHA DE ROSTO FOLHA FOL HA DE APPROV APPROVAÇ AÇ O (ob (obrig rigató atório rio)) DEDICATÓRIA  AGRADECIMENTOS EPÍGRAFE RESUMO EM LINGUA VERNÁCULA (obrigatório) RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA LISTA DE FIGURAS SUMÁRIO INTRODUÇÃO REFERENCIAL TEÓRICO METODOLOGIA RESULTADOS OBTIDOS CONC CO NCLU LUS S O BIBLIOGRAFIA  ANEXOS  APÊNDICE GLOSSÁRIO  APRESENTAÇÃO ORAL DEMO DE MONS NSTR TRAÇ AÇ O DO P PRO RODU DUTO TO

T=TOTALMENTE DATA /

/

/

/

(obrigatório) (obrigatório) (obrigatório) (obrigatório) (obrigatório) (ob (obri riga gató tóri rio) o) (obrigatório)

P=PARCIALMENTE EXAMINADOR

NS=NÃONOTA SATISFAZ

 _______________________  _________________ ______ Hérbet Ferreira do Espírito Santo

 _______________________  _______________________ EXAMINADOR1

/

/  ________________________  ________________________ EXAMINADOR2 

CONCEITO FINAL

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CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL DR. JÚLIO CARDOSO

TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE DIVULGAÇÃO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO  – TCC

Nós, abaixo assinados, na qualidade de titulares dos direitos morais e patrimoniais de autores do Trabalho de Conclusão de Curso  – TCC Maquina Envasadora de Creme, regularmente matriculado no Curso Técnico de Mecânica, módulo 4º, período noturno, autorizamos o Centro Paula Souza, por meio de suas Unidades de Ensino ou meio virtual  –  Internet, reproduzir e/ou disponibilizar a obra ou parte dela, a partir desta data, por tempo indeterminado. Franca, 28 de junho de 2012

Nome dos Autores

RG

Assinatura

Eduarda Souza Pereira

48.095.298-x

Graziele Sousa

47.640.479-4

Juliano Cézar

48.496.761-7

Cientes Professor da disciplina DTCC  _________________  ______________ ___ Hérbet Ferreira do Espírito Santo

Coordenador da rea  _______________________  ______________ _________ Jurandir Curcci Junior  

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Relatórios de Trabalho: Eduarda O projeto foi dividido em duas partes a pratica e a escrita, na parte p arte prática.  Auxiliei na furação das agulhas agulhas onde sairá a margarina, lixei as ag agulhas, ulhas, no caso a sobra de solda entre elas e o suporte, auxiliei também na soldagem entre as agulhas e o suporte.  Ajudei a Graziele e o Juliano anotando anotando as medidas d das as peças, como no caso caso os furos das agulhas.  Auxiliei também, juntamente com o professor professor Jurandir na montagem montagem do sistema pneumático. Parte escrita Pesquiseis assuntos atuais sobre as maquinas pré exixtentes, e também os matérias usado na fabricação da Maquina, como o aço inox, Sensor etc.  Ajudei no desenvolvimento desenvolvimento do corpo do projeto e no demais conforme conforme orientada. Elaboração do programa para desenvolver o circuito usado na maquina. Editei de acordo com a Norma solicitada.

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Juliano Cesar Nesse projeto tive participação em quase todo processo de fabricação e montagem. Lembrando que tudo o que fizemos teve participação dos professores Luiz e Jurandir.  Ajudei com o orçamento dos componente componente eletropneumático, todos todos os componentes tem uma função vital no projeto.  A primeira peça a ser fabricada foi a carcaça carcaça do projeto, eu e a Graziele determinamos as medidas da chapa, a dobramos , furamos f uramos as laterais para fixar a estrutura. Logo depois fizemos a estrutura de sustentação, no caso usamos cantoneiras que foram soldadas em forma de quadro, que também foram furadas e fizemos rosca nos furos para a fixação da chapa dobrada.  A próxima fase foi usinar as agulhas agulhas injetoras. O material utilizado foi o inox, inox, como toda peça que vai em contato com alimento no projeto, furamos no interior e nas laterais para que a margarina possa passar. Depois começamos a usinar os cilindros de inox, o suporte das agulhas e o cilindro injetor, praticamente foi o mais complexo, pois foram usinadas também duas arruelas que mais tarde seriam soldadas nos cilindros como flanges. A retificação interna dessas peças foi essencial para que o diafragma do injetor pudesse funcionar com perfeição. Os suportes do atuador foram feito fei to com chapa de ferro, determinamos as medidas, marcamos, puncionamos, furamos e demos acabamento. Fizemos o mesmo processo para fabricar a chapa inferior inferior do suporte do do atuador. Foi feito também um suporte para o cilindro injetor, foi utilizado um tarugo de inox e uma chapa de ferro. Quando estávamos fazendo a parte mecânica da máquina, tudo com o auxilio aux ilio do professor Luiz,o circuito eletro pneumático foi feito rapidamente com a ajuda do professor Jurandir.

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Graziele Sousa Diante de tempo tempo limitado que tivemos, praticamente praticamente todo o projeto foi feito em conjunto, então uma mesma peça por feita em partes por cada um do grupo, fiz o cilindro inicial do injetor de cre cremes mes e também outro cilindro que foi feito paraauxiliamos ser acoplado acoplad o oufalta mesmo, toda a parteque d sold solda a foi feita peloramo, professor, apenas pelo de experiência temos nesse fiz o suporte para alinhar o sensor, furei a agulhar, fiz f iz o furos e passei os machos no suporte da máquina. Fiz marcação e furos nas cantoneiras para fixar o atuador, marcação e furação do flange para fixar o injetor de creme e o suporte de agulhas. Corte de suportes e cantoneiras cantoneiras para o in injetor jetor de cremes e també também ma usinagem do anel para o mesmo.

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