Mapas Mentais Parasitologia JR 297 21 CM

March 29, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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 Parasitologia  @reidosresumos_  m

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 Parasitologia 

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Olá, tudo bem? Gostaríamos de te agradecer por adquirir um material de @reidosresumos_. O nosso material é feito com amor para te ajudar a alcançar o seus objetivos nos estudos. Esperamos que você goste e que se sinta bem ao estudar.   Este conteúdo destina-se exclusivamente a exibição privada. É proibida toda forma de reprodução, distribuição ou comercialização do conteúdo. Qualquer meio de compartilhamento, compartilhamento, seja por google drive, torrent, mega, whatsapp, redes sociais ou quaisquer outros meios se classificam como ato de pirataria, conforme o art. 184 do Código Penal. u

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Caso haja pirataria do material, o cliente registrado no produto estará sujeito a responder criminalmente, conforme o artigo 184 do Código Penal com pena de 3 meses a 4 anos de reclusão ou multa de até 10x o valor do produto adquirido (segundo o artigo 102 da Lei n  9.610). º

Entretanto, acreditamos que você é uma pessoa de bem que está buscando se capacitar através dos estudos e que jamais faria uma coisa dessa não é? A equipe Rei dos Resumos agradece a compreensão e deseja a você um ótimo estudo.

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UMÁRIO SUMÁRIO ll a n a K a th eri n e F

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1. Introdução à Parasitologia....................................................................................................................... 04 2. Exame Parasitológico................................................................................................................................05 3.Leishmaniose..............................................................................................................................................06 4. Amebíase....................................................................................................................................................09 5

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5. 6. Toxoplasmose............................................................................................................................................11 Malária........................................................................................................................................................14 7. Doença de Chagas.....................................................................................................................................17 8. Giardíase.....................................................................................................................................................21 9. Esquistossomose.......................................................................................................................................24 10. Ascaridíase.............,..................................................................................................................................27 11. 12. 13. 14. 15.

Taenia........................................................................................................................................................30 Enterobiose...............................................................................................................................................33 Ancilostomose..........................................................................................................................................36 Mosquito...................................................................................................................................................39 Piolho..........................................................................................................................................................40

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A parasitologia é um estudo de associação desarmônica entre seres vivos, conhecido como parasitismo, e que consequentemente procedem em doenças de grande importância em saúde pública. Ela analisa o modo de vida de um vasto grupo de organismos unicelulares e multicelulares tais como: bactérias, alguns fungos, protozoários, helmintos e artrópodes.

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Habitam células e tecidos, ou o lúmen de vísceras ocas dos hospedeiros. d

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Estes se nutrem de elementos da superfície do hospedeiro, tais como pulgas, piolhos e carrapatos, normalmente sem penetrar profundamente seu organismo. 2

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INTRODUÇÃO INTRO U O À

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 Parasitologia 

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definitivo   é aquele em que Hospedeiro definitivo permanece a maior parte do ciclo de vida do parasito, e que habitualmente integra as formas adultas do parasito. m

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Hospedeiro intermediário  intermediário   é aquele em que se passa uma fase curta, e que às vezes abrange uma ou mais etapas de reprodução assexuada. EXCEÇÕES: Parasitos da malária, por exemplo, tem a maior parte de seu ciclo sexuado em artrópodes e seu ciclo assexuado em vertebrados, nesses casos, fala-se que é hospedeiro vertebrado e hospedeiro invertebrado.

Parasitas monoxenos : São aqueles cujo ciclo vital se passa em apenas um hospedeiro; Parasitos heteroxenos ::   desenvolvem-se continuamente em dois ou mais hospedeiros de espécies diferentes. Parasitos eurixenos: são capazes de infectar uma série de hospedeiros distintos. estenoxeno:   é o que parasita Parasito estenoxeno: espécie de vertebrados muito próximas. Parasito acidental: acidental:   é o que exerce o papel de parasito, porém habitualmente possui vida não-parasitária. Ex.: larvas de moscas que vivem em frutos ou vegetais em decomposição e acidentalmente atingem humanos. Parasito errático:  errático:   é o que vive fora do seu hábitat ou de seu hospedeiro normal. obrigatório:   é aquele incapaz de Parasito obrigatório:  viver fora do hospedeiro.

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PARASITOLOGIA P R SITO O I K a th er in e F

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 Exame Parasitológico 

Para o exame parasitológico, vários aspectos devem ser verificados: tipo do recipiente, volume, idade da amostra, drogas e os compostos químicos que podem interferir na realização do exame. 5

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Cada amostra deve indicar as seguintes informações: nome do paciente, número de identificação, nome do médico, data e horário da colheita.

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O recipiente deve ser limpo e seco, com boca larga, e com capacidade aproximada de 250ml. Para preservar a morfologia dos protozoários, as amostras que não forem entregues ao laboratório de imediato, deverão ser preservadas, as amostras que não puderem ser preservadas poderão ser provisoriamente refrigeradas (3°C a 5°C).

As amostras fecais devem ser examinadas macroscopicamente para verificar a consistência, o odor, a cor, a presença ou a ausência de sangue, de muco, de proglotes, de vermes adultos ou outras condições. O material fecal é avaliado através de fezes formadas, semiformadas, pastosas ou líquidas. O exame de esfregaço pelos métodos diretos é o mais simples e, talvez, o mais utilizado na rotina do laboratório, permitindo observar os estágios dos protozoários e helmintos. Para um diagnostico final é necessário verificar o parasito em um de seus estágios de evolução. MACROSCÓPICO:   EXAME MACROSCÓPICO:  avalia consistência e odor, presença de elementos anormais, como muco ou sangue, e de vermes adultos ou parte dele. EXAME MICROSCÓPICO: pesquisa de ovos, larvas, helmintos, trofozoítos, cistos, oocistos de protozoários. protozoários.

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Espécies causadoras: in

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Leishmania braziliensis (tegumentar) Leishmania amazonensis amazonensis (tegumentar)  (tegumentar) guyanensis (tegumentar)  (tegumentar) Leishmania guyanensis Leishmania infantum chagasi (visceral) P

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Dentre todas as doenças causadas por protozoários, a leishmaniose é considerada a terceira em importância médica para o homem. Embora as formas tegumentares e mucocutâneas dificilmente levarem à óbito, a leishmaniose visceral, quando não tratada, leva a altas taxas de mortalidade.

Vetorial

(Através

da

picada

de

fêmeas de insetos dípteros do gênero Lutzomyia, pertencentes a família Psychodidae, que liberam as formas promastigotas metacíclicas) Transplante e transfusão. Sexual (cachorro).

Família Trypanosomatidae. 9

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Provoca: Calazar, leishmaniose. 66

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PROTOZOÁRIOS

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Amastigota: : e Intracelular; Amastigota Possui núcleo cinetoplasto. Esférica;

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Zoonose: animais domésticos e silvestres. o

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Parasita intracelular. o

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Endêmica na América Latina, Nordeste e Minas Gerais. Vetor: Vetor: Flebotomínio (Lutzomyia longipalpis  ou cruzi ); ); Mosquito palha. Hospedeiro vertebrado: Várias espécies de animais: Silvestres (Macaco, tatu, morcego, preguiça) e Domésticos Domésticos (Cachorro). Hospedeiro invertebrado: Vetor invertebrado: Vetor

 Leishmaniose 

Promastigota: Promastigota: Extracelular, Cinetoplasto anterior próximo ao flagelo, móvel (flagelo) e com núcleo central.

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Hospedeiro invertebrado

As formas amastigostas são encontradas nas células in

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fagocitárias do hospedeiro. Assim corado que sãoem coradas pelo método de Giemsa    o citoplasma, azul-claro, Giemsa são identificados: núcleo grande e arredondado, ocupando as vezes um terço do corpo do parasito, e cinetoplasto em forma de um pequeno bastonete, ambos na cor vermelho-púrpura, além de vacúolos que podem ou não serem vistos, vistos, e sua porção intracitoplasmática raramente é encontrada. A forma promastigota são encontradas no trato digestivo do hospedeiro invertebrado, são são alongadas, com um flagelo livre e longo, emergindo do corpo do parasito na sua porção anterior.. O núcleo é arredondado ou oval, e é encontrado anterior na região mediana ou ligeiramente na porção anterior do corpo, o cinetoplasto em forma de bastão. id

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PROTOZOÁRIOS

 Leishmaniose 

1.Mosquito fêmea hematófaga pica a pessoa infectada adentrando o macrófago na sua forma amastigota amastigota,, formando a membrana peritrófica e se multiplicando dentro desta. 2. Este é liberado da membrana e no intestino transforma-se em promastigota, promastigota, se reproduzindo por divisão binária. 3. Nesse local se transforma em forma promastigota metacíclica, metacíclica, migrando para a faringe do mosquito.

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Hospedeiro vertebrado m

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4. Mosquito pica humano e transfere a forma promastigota metacíclica para este. 5. Esta forma infecta o fagócito e se torna amastigota amastigota,, se multiplicando intensamente e provocando a lise da célula, infectando novas células.  

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PROTOZOÁRIOS

TEGUMENTAR: F

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Cutânea: Período de incubação: 2 semanas a 3 meses. s

Lesão na pele que começa a ulcerar. Lesão com centro granuloso e bordas elevadas no local da inoculação. Lesões satélites. Resolução espontânea. 5

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 Leishmaniose 

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: L. braziliensis ; Mucocutânea Afeta pele e mucosas; ro

Nasofaringea, oral, garganta; Destruição parcial e total. r

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AGUDA: Período de incubação: 2 a 6 meses; m

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Assintomáticos; Sintomas: hepatoesplenomegalia.

Intradermoreação de Montenegro (é injetado antígenos do leishmania e mede-se a mácula para saber se há infecção, caso não haja infecção não forma-se a mácula).

VISCERAL: d

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Os principais métodos de detecção são os exames de pesquisa do parasito (exame parasitológico direto e indireto e exames moleculares) e os exames sorológicos.

Febre,

palidez

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CRÔNICA: Sintomas: Febre persistente, perda de peso, dores abdominais, fadiga e palidez, hepatoesplenomegalia; Pancitopenia (diminuição das 3 linhagens de células: leucopenia, plaquetopenia e anemia). Anemia; Aumento dos linfonodos; Hemorragias; Infecções oportunistas - HIV (Mortalidade 95%).

Para as leishmanioses tegumentares é utilizado o antimoniato de N-metil de N-metil glucamina glucamina,, de administração intramuscular, em doses distintas e variáveis, de acordo com cada caso. Em casos resistentes, deve ser utilizado o isotianato de pentamidina ou a anfotericina B. No caso da leishmaniose visceral, os medicamentos utilizados são similares aos da leishmaniose tegumentar, porém deve ficar atento às alterações fisiológicas em função dos comprometimentos hepático e esplênico.

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Espécie Causadora: Entamoeba histolytica histolytica;; th e

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Família: Entamoebidae ; e

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Ciclo monoxeno, ou seja, a Entamoeba histolytica completa seu ciclo em apenas um hospedeiro. a

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PROTOZOÁRIOS 7 2 5 9 66

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Ocorre pela ingestão de cistos maduros, através de alimentos (sólidos ou líquidos); ro

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O uso de água não tratada; o

 Amebíase 

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Ingestão de alimentos contaminados; z

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Além disso, a falta de higiene no domicílio pode acarretar na propagação de cistos dentro da família, os "portadores assintomáticos" que manipulam alimentos são os principais disseminadores.

Inicialmente, ocorre à ingestão do cisto cisto,, e A amebíase é mais comum entre adultos e tem maior predomínio nos países tropicais e subtropicais, sua ocorrência está relacionada principalmente as baixas condições sanitárias, precariedade das habitações e maus hábitos de higiene.

dentro do corpo humano ocorre o estimulo trofozoíto.. Após provocando a forma de vida trofozoíto isso, dentro do intestino, ocorre a multiplicação através de divisão binária dos parasitas dando início a novos parasitas em forma de cisto, ou continuando na forma de trofozoíto levando a doença ativa. Os cistos são eliminados através das fezes contaminando o meio externo e levando a ocorrer novas contaminações.

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Através da verificação de parasitos nas fezes, com o objetivo de identificar trofozoítos ou cistos, os métodos laboratoriais mais sensíveis para o diagnóstico de amebiase é o PCR, somente com os sintomas clínicos pode ser confundida com outras doenças.

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PROTOZOÁRIOS

 Amebíase 

diagnóstico

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tratamento

precoces

são

essenciais para reprimir a amebíase extraintestinal. Existem medicamentos que atuam exclusivamente na função intestinal, outros nas formas tissulares da amebíase, além daqueles que atuam em ambas as formas. Nas formas intestinais habituais, os derivados imidazólicos são os mais utilizados (metronidazol, ( metronidazol, nitroimidazol, ornidazol ornidazol)) dentre outros.

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CONCEITO A ll a n a K a in

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Zoonose: ocorre em animais e pode ser transmitido a humanos. e

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Parasita intracelular. s

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Maioria assintomática. a

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Acomete neonatos e imunocomprometidoss (HIV). imunocomprometido 066

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  Felídeos. Gatos não Hospedeiro definitivo: imunes ou imunodeprimidos; Ocorre reprodução sexuada (OOCISTOS).

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intermediário: Animais de sangue Hospedeiro intermediário: Animais quente, como seres humanos. Ocorre reprodução assexuada (CISTOS com bradizoítos).

A toxoplasmose é uma protozoose de distribuição mundial e de alta prevalência. Considera- se que cerca de 60% da população mundial esteja infectada com o parasito, mas que não venha a desenvolver a doença. Atinge diversas espécies de animais e o homem, e pode acarretar em complicações graves em grávidas e pacientes imunossuprimidos.  

PROTOZOÁRIOS

 Toxoplasmose 

Fase aguda. TAQUIZOÍTO Reprodução rápida. Forma de arco. 1 extremidade afilada. 1 extremidade arredondada. Núcleo central. Presente em líquidos corporais (sangue e linfa) e tecidos.

BRADIZOÍTO

Fase crônica. Reprodução lenta. Dentro do cisto. Forma de resistência no hospedeiro intermediário. Encontrado no vacúolo parasitóforo no citoplasma de células infectadas. Encontrado nos tecidos.

Espécie: Ingestão de OOCISTOS na água, alimentos mal cozidos ou não higienizados. Transplacentária.

Toxoplasma gondii 

OOCISTO Esféricos: Membrana Dupla. Forma de resistência no hospedeiro definitivo. Células intestinais de felídeos não imunes, eliminado nas fezes na forma imatura. Sofrem maturação no ambiente (esporogonia) apresenta dois esporocistos com 4 esporozoítos no interior de cada um.

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Ciclo Biológico no Humano:  Humano:   Os oocistos são eliminados pelos fezes dos felinos ainda na sua forma imatura. No meio ambiente ocorre a esporulação esporulação,, em que há o desenvolvimento do parasita e a produção do esporozoítos no seu interior, resultando na forma infectante e madura. O homem, ingere oocistos maduros maduros em  em água ou alimentos contaminados, ou carne crua contendo bradizoítos. Os oocistos ingeridos se rompem no intestino liberando os esporozoítos esporozoítos,, que por sua vez penetram os enterócitos, evoluindo para os taquizoítos.. O parasita sofrerá taquizoítos intensa multiplicação, como taquizoítos, após passagem pelo epitélio intestinal, invade diversos tipos de célula do organismo, formando vacúolosucessivas parasitóforo que sofreráumdivisões por endogenia endogenia,, formando novos taquizoítos (fase aguda). Com isso a imunidade do hospedeiro começa a agir e para fugir dela, o parasita adquire forma de resistência pelo encistamento dos parasitas, bradizoítos   levando a tornando-se bradizoítos diminuição dos sintomas, caracterizando a fase crônica.

PROTOZOÁRIOS

 Toxoplasmose 

Ciclo Biológico Felinos:acontece O ciclo coccidiano (nonosgato) somente nas células intestinais do gato e de outros felídeos. Durante o decorrer desse ciclo acontece uma fase assexuada (esquizogonia) e outra sexuada (gametogênese) do parasito. Por esse motivo, esses animais são considerados hospedeiros definitivos. Os oocistos contendo bradizoítos ao adentrarem nas células do epitélio intestinal do gato sofrerão um processo de multiplicação por endogenia e merogonia (esquizogonia), dando início a vários merozoítos. merozoítos. O rompimento da célula parasitada libera os merozoítos que infectarão novas células intestinais e se transformarão nas formas sexuadas masculinas (macrogameta) ou femininas O macrogameta (microgametas). permanecerá dentro de uma célula epitelial, enquanto os microgametas móveis sairão de sua célula e irão fecundar o macrogameta, formando o ovo ou zigoto. Este irá se desenvolver, formando uma parede externa dupla, dando origem ao oocisto, o felino libera os ooscitos através das fezes.

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Fase crônica: 80 a 90%: Assintomáticos; th e

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Fase aguda: (10 a 20%): Cefaleia, mialgia , mal-estar; e

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Toxoplasmose em imunocomprometidos: Danos nos pulmões, coração, SNC, retina. -

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Toxoplasmose transplacentária ou Congênita: 1° Trimestre (Aborto); 2° Trimestre (Nascimento prematuro, Síndrome de Sabin – Lesão ocular/Danos neurológicos, micro ou 6

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PROTOZOÁRIOS

 Toxoplasmose 

Não ingerir alimentos crus ou mal cozidos. Higienizar alimentos adequadame adequadamente. nte. Água tratada. Realizar exame pré-natal para toxoplasmose em gestantes e disponibilizar tratamento para estas na fase aguda. Usar luvas ao manipular caixa de areia do gato.

macrocefalia); 3° Trimestre (Sintomas na idade adulta); ro

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Toxoplasmose no SNC: Encefalite, perda da coordenação motora, confusão mental, coma, óbito; r

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É realizado em pacientes sintomáticos ou grupos de risco.

Toxoplasmose ocular: Dor, visão turva, perda da visão. u

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Sulfadiazina + Pirimetamina (fase aguda ou de reativação). z z .c o m

Exame microscópico de amostras clínicas: sangue, líquido amniótico, líquor, lavado brônquico-alveolar.

Testes sorológicos: RIFI e ELISA. IgM: Fase aguda/ IgG: Fase crônica

Testes moleculares: PCR. OBS: Recém nascidos: ao nascer e após 7 dias.

Em grávidas: Espiramicina (1° Trimestre).

Sulfadiazina + Pirimetamina (2° e 3° Trimestre).

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Família Plasmodiidae; e

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EXTRACELULARES: EXTRACELULARES: Esporozoítos (alongados); Merozoítos (arredondados); Oocinetos (vermiforme);

Provoca malária; e

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Climas tropicais e subtropicais; s

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INTRACELULARES INTRACELULARES:: Trofozoítos: encontrados no interior das hemáceas, arredondados e passa a ser esquizonte tissular após sofrer sucessivas divisões.

Vetor Vetor:: mosquito fêmea fêmea do gênero Anopheles . 7

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Hospedeiro definitivo: definitivo: Mosquito.  Mosquito. 9

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Hospedeiro intermediário: Humanos. intermediário: Humanos. P

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 Vetorial; m

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Malária 

Acidentes de laboratório; Transfusão; Compartilhamentoo de seringas; Compartilhament Congênita.

Espécies: Plasmodium Plasmodium Plasmodium Plasmodium

falciparum  vivax  malariae ovale

Formas Eritrocíticas: Trofozoítos maduros, trofozoítos jovens, esquizonte e gametócito, variam a morfologia de acordo com a espécie do parasita;

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A infecção da início a partir de quando os esporozoítos infectantes são inoculados nos humanos através da picada do vetor. Possui um ciclo sexuado no seu vetor e dois assexuados (esquizogonia) nos humanos. Por esse motivo, o homem é o hospedeiro intermediário por nele ocorrer a fase assexuada e o 6

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hospedeiro definitivo o mosquito Anopheles.

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Malária 

Depois de algumas gerações de merozoítos sanguíneos, ocorre a diferenciação em estágios gametócitos,, que sexuados, os gametócitos não irão se dividir novamente e que seguirão o seu desenvolvimento no mosquito vetor, dando início aos esporozoítos.

Quando a fêmea infectada do mosquito Anopheles pica o homem, ao sugar o seu sangue acaba depositando na corrente sanguínea esporozoítos esporozoítos.. Os esporozoítos infectam e invadem os hepatócitos, se diferenciando em trofozoítos préeritrocíticos. Estes se multiplicam

Durante o repasto sangüíneo, a fêmea do Anopheles ingere as formas sanguíneas do parasito, mas somente os gametócitos, gametócitos, que serão aptos a se desenvolver no inseto, dando origem ao ciclo sexuado. No intestino dá-se origem aos microgametas, um microgameta fecundará um macrogameta, formando um ovo

por reprodução dando esquizogonia, assexuada início do tipo aos esquizontes esquizontes   teciduais, e consequentemente em vários merozoítos.. O desenvolvimento do merozoítos parasito dentro dos eritrócitos se dá de forma assexuada, assim formando novos merozoítos até lisar a célula para então invadirem outros eritrócitos.

ou zigoto, se locomover, quando este origina-se começa ao oocineto. Este chega a parede do intestino e se transforma em oocisto, iniciando então o processo de divisão esporogônica, dando origem a esporozoítos que serão eliminados juntamente com a saliva do vetor durante a picada

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Período deiniciais: incubação: 7 a 30 dias; mialgia Sintomas Cefaleia, fraqueza, e mal-estar; F

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Febre intermitente: No ciclo eritrocítico, lise de hemáceas e aumento de citocinas pirogênicas. 7

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Complicações: Edema pulmonar agudo, insuficiência renal, icterícia e malária cerebral; ro

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OBS: te

Febre terçã: P. vivax . Febre quartã: P falciparum e malariae . r

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Exame direto parasitológico de sangue (gotaespessa); Métodos imunocromatográficos; imunocromatográficos; Biologia molecular (PCR); Sorológicos (imunofluorescência indireta, ELISA);

Uso de inseticidas e repelentes;

PROTOZOÁRIOS

Malária 

Diagnóstico precoce e tratamento dos doentes.

Tratamento: Cloroquina Tratamento combinado: Cloroquina + Primaquina (Para o P. falciparum que é resistente).

 1  L ic e n c ia

 

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Espécie: Trypanossoma  cruzi  re

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Vetorial (não pela picada do mosquito,

PROTOZOÁRIOS

Família Trypanosomatidae; -

a

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Provoca Doença de Chagas; 7

0 9 9

5

2

7

Zoonose: animais silvestres e domésticos. Várias espécies de animais: Silvestres (Macaco, tatu, morcego, preguiça) Domésticos (Cachorro, gato). id

te

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P

-

4

6

06

 Doença de Chagas 

Zona rural e urbana (por conta do desmatamento que faz a migração do mosquito). o

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Endêmica. barbeiro arbeiro (Triatomínio). Vetor: mosquito b

Hospedeiro definitivo: Vertebrados, incluindo ser humano.

Hospedeiro intermediário: Vetor.

Oral (ingestão de alimentos contaminados com as fezes do barbeiro, Ex: açaí, cana de açúcar. Transmissão congênita.   Transplante e transfusão . Acidentes de laboratório.  

o o

mas por defecação deste próximo a picada e o ato de coçar arrasta as fezes para o local da picada, adentrando a circulação sanguínea).

A doença de Chagas é uma protozoose primária de animais silvestres, que consecutivamente foi tranmitida ao homem, devido à domiciliação das espécies vetoras do parasito. É consequência da ação do homem que entrou em áreas rurais, impedindo os ecótopos naturais, levando a criarem condições para a adaptação dos vetores aos ecótopos artificiais.

 18  L ic e n c

 

ia d o a ra A ll a n

PROTOZOÁRIOS a K a t her in e

 Doença de Chagas  d e F re it a s P e re ir a -

EPIMASTIGOTA 0 7 9 7 2 5

Forma que só existe no barbeiro. 6

06

9

AMASTIGOTA te

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4

Móvel.

Forma intracelular e imóvel. id o

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Esférico. E

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Cinetoplasto (com material genético). o

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Núcleo. Infecta tecidos (muscular, epitelial e neurônios) e macrófagos. Ocorre em hospedeiro definitivo. Forma reprodutiva por divisão binária (assexuada)

Alongado.

TRIPOMASTIGOTA

Forma extracelular.

Forma extracelular e móvel (com flagelos). Alongado.

Núcleo central. Cinetoplasto + próximo ao núcleo.

Cinetoplasto na parte anterior oposta ao flagelo.

Forma que parasita o tubo digestivo do vetor.

Núcleo central.

Ocorre em hospedeiro intermediário.

Forma infectante.

Membrana ondulante só na metade do parasita.

Ocorre em hospedeiro definitivo. Forma reprodutiva por divisão binária. Membrana ondulante o revestindo completamente.

 19  L ic e n c ia

 

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PROTOZOÁRIOS A ll a n a K a ri

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Por Jhade Maranhão  e

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 Doença de Chagas 

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o

O ciclo do Trypanosoma cruzi é heteroxênico, compreende a um hospedeiro vertebrado e um vetor ou hospedeiro invertebrado. Os triatomíneos adquirem formas tripomastigotas  tripomastigotas  sanguíneas do parasito no momento do repasto sanguíneo em hospedeiros infectados, essas formas se distinguem em formas epimastigotas replicativas epimastigotas replicativas no intestino médio e o ocupam por continuadas divisões binárias, mantendo a infecção no vetor. Com o decorrer do processo digestivo, as formas do parasito alcançam a ampola retal onde se diferenciam em formas tripomastigotas metacíclicas   infectivas. Ao se alimentar em um novo hospedeiro, o triatomíneo infectado defeca, e as fezes metacíclicas contendo as formas infectivas têm de alcançar uma solução de continuidade para que a infecção ocorra. Além do local da picada, as mucosas oral e ocular também são portas frequentes de entrada do parasito. Após se comunicarem com células no local da picada, os parasitos pa passam ssam a se multiplicar via hematogênica, poden podendo do alcançar novas células hospedeiras ou serem destruídos pelo sistema imune. Após a fase aguda da infecção no hospedeiro vertebrado, a ação do sistema imunológico do hospedeiro leva a infecção a uma fase crônica, em que o parasito fica em sua forma amastigota intracelular. amastigota intracelular.

 2  L ic e n c ia

 

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F

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Fase Aguda Período de incubação: 5 a 10 dias;

Visualização do protozoário pelo método direto (gota espessa);

Assintomático;

Métodos indiretos (xenodiagnóstico);

re

e

PROTOZOÁRIOS

P

Sintomas inespecíficos: Febre, mialgia, diarreia, vômito, edema localizado e generalizado, poliadenia (hipertrofia de gânglios linfáticos), hepatomegalia, 6

06

9

5

2

7

9

7

0

-

a

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esplenomegalia; ro

Sintomas de porta de entrada: Chagoma de inoculação (mácula avermelhada no local da picada) e sinal de romanã (inchaço na conjuntiva ao coçar o olho arrastando as fezes para o local). m

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4

Cultura e, em certas condições, pelo PCR.

 Doença de Chagas 

Fase Crônica Forma indeterminada: Assintomático (50 a 70%); Forma cardíaca: infecção de cardiomiócitos. Sintomas: Insuficiência cardíaca, arritmias, trombos, cardiomegalia; Forma digestiva: Megacólon e megaesôfago; Forma mista: Cardíaca + Digestiva.

Sorologia (imunofluorescência indireta; ELISA; Hemaglutinação indireta ou fixação de complemento);

Melhorar condições de moradia; Educação sanitária; Cuidados no processamento de alimentos; Uso de inseticidas; Tratamento: Benzonidazol e Nisfutimox, Alopurinol e antifúngicos ( pois existe ergosterol na membrana desses parasitas);

 2  L ic e n c

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TROFOZOÍTO

Espécies:

Giardia lamblia  e

Giardia duodenalis  it

Giardia intestinalis  P

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Parasita intestinal (chamada de diarreia dos viajantes em áreas endêmicas). 7

9

7

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PROTOZOÁRIOS

2 5 6

06

9

Associada a falta de saneamento básico e falta de água potável. ro

P

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4

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Mais prevalente em crianças de 0 a 6 anos. d

E

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Giardíase 

Responsável pela manifestação clínica. Parasita do intestino delgado. Formato de pêra/piriforme. Simetria Bilateral. Só produzidos dentro do hospedeiro. Disco ventral, ventosa na região ventral (adesão à mucosa intestinal). Corpos parabasais divisão binária. 4 pares de flagelos. 2 núcleos.

participam

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CISTO

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Duas formas evolutivas: 1. Cisto Cisto::

Forma encontrada no ambiente, a qual se adquire. 2. Trofozoíto Trofozoíto:: Forma infectante, ativa.

Fecal: direta. Oral: indireta.

Forma responsável pela transmissão (infectante). Forma oval ou elipsoide. Membrana dupla: protege contra o meio externo. Com 2 a 4 núcleos, gerando 2 trofozoítos. Parede cística formada de glicoproteínas. Axóstilo é um feixe microtúbulos que auxilia na divisão binária.

da

 22  L ic e n c ia d

 

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1.Ingestão de água e alimentos contaminados a ri

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PROTOZOÁRIOS e

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Giardíase  6

06

9

5

2

7

9

7

0

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e

com cistos. 2.No estômago, os cistos sofrem ação do suco gástrico, onde ocorre um desencistamento. 3. Passa a ser chamado de excitozoíto, excitozoíto, 1 cisto que dá origem a 2 trofozoítos. 4.No intestino delgado se rompe formando 2 trofozoítos que se aderem a parede intestinal e se multiplicam.

-

4 te

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5. No intestino grosso o trofozoíto passa por um processo de reencistamento, de modo que são excretados cistos por meio das fezes. E

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6. Trofozoítos que, por ventura, forem excretados são destruídos visto que são sensíveis a dessecação e a agentes físicos e químicos. 7.Os cistos (formas infectantes da giárdia) podem se espalhar na poeira, água e através de vetores mecânicos, como mosca e barata, ocasionando na contaminação dos alimentos, podendo ser ingeridos, assim contaminando contaminando assim novos hospedeiros (heteroinfecç (heteroinfecção). ão).

 23  L ic e n c ia d

 

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Período de incubação: de 1 a 3 semanas, podendo prolongar-se até 6 semanas. s

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Maioria: assintomática. e

P a

ir

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Sintomas: diarreia aquosa, má absorção intestinal, dor abdominal, vômitos, flatulência, fadiga, anorexia, mal-estar, 6

06

9

5

2

7

9

7

0

-

PROTOZOÁRIOS

Giardíase 

Exames de fezes: Métodos de Faust, ou centrífugoflutuação. Deve lembrar-se de que o fato de presença de cistos nas fezes de pessoas infectadas terem um intervalo, o que compreende a períodos negativos, aos quais não há presença de cistos. Em fezes diarreicas ou pastosas podem ser observadas formas trofozoítas em exame a fresco.

cólicas, perda de peso.

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4

A presença do parasito leva a uma alteração estrutural e celular da mucosa (microvilosidades) e à diminuição da absorção de nutrientes, especialmente de gordura e vitaminas lipossolúveis, ocasionando perda de apetite, diarreia aquosa e rica em gordura (esteatorreia), dores e distensão abdominal com formação de gases. Nas crianças, a má-absorção nutrientes pode atrapalhar o desenvolvimento.

de seu

Técnicas imunológicas ELISA e PCR.

moleculares:

Medidas de higiene pessoal. Higienização de alimentos e tratamento da água. Os cistos são resistentes à cloração da água, mas são destruídos em água fervente. Medida de controle: detecção da fonte de infecção. Tratamento: Furazolidona, Metronidazol, secnidazol e tinidazol.

 2  L ic e n c ia

 

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MIRACÍDIO

Família: Schistomatidae; Schistomatidae; e

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Forma cilíndrica, móvel e ciliada. Forma de transmissão do Hospedeiro Intermediário.

Doença: Esquistossomose; it a e

P

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Associado a falta de saneamento básico; ir

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-

CERCÁRIA

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Nematelminto: Dimorfismo sexual; 7

9

7 2 5 6

06

9

HELMINTOS

Hospedeiro definitivo: Ser humano; ro

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4

Hospedeiro intermediário: Caramujo (gênero Biomphalaria): Biomphalaria): B. glabrata, B. straminea, B. tenagophila tenagophila;; r

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Forma infectante Calda bifurcada, com duas ventosas. Forma de transmissão do Hospedeiro Definitivo.

 Esquistossomose  e   Esquistossomos

E d u z z .c o m

Miracídio x Cercária Contato com água doce contaminada (Penetração das cercárias na pele).

Espécie: Schistosoma mansoni 

VERME ADULTO Macho e fêmea copulando através do canal ginecóforo. Fêmea maior que o macho.

 25  L ic e n c ia

 

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HELMINTOS K

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 Esquistossomose  e   Esquistossomos s

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O ciclo do Schistosoma mansoni é heteroxênico, cercárias   na inicia-se através da penetração de cercárias

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06

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pele do homem, hospedeiro definitivo. Quando penetram, perdem a cauda, entrando somente o corpo, passando a se denominar esquistossômulo. esquistossômulo. Ele cai na circulação e é levado ao sistema porta– hepático,, onde se desenvolve até adulto. Machos e hepático mesentéricas,, e a fêmeas copulam nas veias mesentéricas oviposição ocorre na submucosa dos ramos terminais da veia mesentérica inferior. Parte dos ovos atravessa a parede intestinal, sendo posteriormente eliminada nas fezes. Os que não conseguem permear a parede intestinal ficam nela reclusos, ou são arrastados pela corrente circulatória. O ovo, quando em contato com água, eclode liberando o miracídio miracídio,, infectivo para o molusco, hospedeiro intermediário, onde dará início às cercárias. Tanto os miracídios, quanto as cercarias, são atraídos pelo calor e luminosidade, as larvas possuem um prazo de cerca de 8 h para penetrar seus hospedeiros, após isso, perdem atividade.

 26  L ic e n c ia

 

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Fase Aguda d

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Maioria assintomático; a

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Dermatite cercariana (alergia no local onde foi introduzido); re

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HELMINTOS

 Esquistossomose  e   Esquistossomos

Exame parasitológico de fezes para pesquisa de ovos do parasito, utilizando a técnica de Hoffman, Pons e Janer, ou a técnica da sedimentação por gravidade; Métodos imunológicos (RIFI e ELISA) para detecção de anticorpos anti S. mansoni no soro do paciente.

Febre de Katayama (febre, mal estar, tosse, dor muscular, diarreia e cefaleia);

Detecção de antígenos parasitários, ou de DNA do parasito nas fezes, como ELISA e PCR.

id

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P

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4

6

06

Hepatoesplenomegalia (aumento de baço e fígado), taquicardia e hipotensão;

Biópsia;

9

Fase Crônica r

o

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Intestinal: diarreia; d

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Métodos indiretos (imunológicos): Reação intradérmica,, ELISA (Imunoenzimático); intradérmica Pesquisa de antígeno circulante por cromatografia em papel (POC) - mediante amostra de urina.

Hepatointestinal: Fibrose, hipertensã hipertensão o portal, hepatomegalia; Hepatoesplênica compensada: Hepatoesplênica Esplenomegalia/Circulação Esplenomegalia/ Circulação lateral; Hepatoesplênica Hepatoesplên ica descompensad descompensada: a: Ocorre aumento do abdôme.

Saneamento básico; Educação sanitária; Controle da população de caramujos; caramujos; Tratamento dos doentes; Tratamento: Oxamniquina e prazinquantel; prazinquantel; Vacina Brasileira (Vacina Sm14).

 2  L ic e n c

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Fecal-oral (Ingestão de água ou a ri

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Espécie: e

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Ascaris lumbricoides  it

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Família Ascarididae; s

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Provoca Ascaridíase; a

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HELMINTOS

alimentos contaminados com ovos contendo L3);

 Ascaridíase 

Vetor mecânico, que transporta os ovos para alimentos;

7

0

-

Nematelminto Nematelm into (dimorfismo sexual); 2

7

9

A- Ovo fértil ( esférico, com membrana

5 6

06

9

Regiões de clima quente e úmido (ocorre maturação do ovo no ambiente tornando-se embrionado, por conta da umidade, temperatura e O2). r

o

o

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P

-

4

Ciclo monoxeno ( apenas 1 hospedeiro); d

E

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u

Ação espoliativa: absorção nutrientes, aderindo-se à mucosa; Associada básico;

a

falta

de

de

saneamento

Hospedeiro definitivo : Homem; Acomete principalmente crianças, causando atraso no desenvolvimento.

tripla mamilonada); mamilonada);

CONCEITO A ascaridíase é a mais frequente das helmintoses, sua prevalência tem relação com o clima quente e condições precárias de saneamento básico. Cada fêmea produz diariamente cerca de 200.000 ovos, levando a uma grande contaminação do meio ambiente, os ovos são bastante resistentes no meio exterior quando a temperatura e a umidade são elevadas, mantendo-se viáveis por vários meses.

B- Ovo embrionado; C- Ovo infértil (Alongado, com membrana mamilonada delgada); D- Larvas; E- Ascaris adulto.

 28  L ic e n c ia d

 

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HELMINTOS

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 Ascaridíase  ir

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1- Pessoa com ascaridíase libera ovos no ambiente através das fezes, estes se tornam embrionados no ambiente por conta da temperatura, umidade e oxigênio. 5

2

7

9

7

0

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a

6

06

9

2- Os ovos contaminam alimentos e água diretamente, ou podem contaminá-los através de um vetor mecânico (EX: mosca); o

o

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4

3-O consum de alimentos contaminados com ovos contendo L3 faz com que os mesmos eclodam no estômago pela ação do suco gástrico; m

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E

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4- As larvas migram para o intestino delgado, atravessando a mucosa intestinal e adentram a circulação sanguínea, migrando para o fígado, coração e pulmões (onde sofre maturação de L3 para L4 e L5, rompendo alvéolos pulmonares). 5- Após esse processo, migra para a faringe, onde pode ser regurgitado ou engolido novamente, indo para seu órgão de eleição (intestino delgado), reproduzindo-se, onde a fêmea faz a postura dos ovos que serão eliminados nas fezes.

 2  L ic e n c

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Fígado: Necrose, sangramentos e fibrose. e a

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Pulmões: Inflamação pulmonar hemorragias, tosse, febre, dispneia. ir

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aguda,

0

-

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Intestino delgado:  Ação espoliativa, mecânica e tóxica; Problemas de absorção, 06

9

5

2

7

9

7

HELMINTOS

Exame parasitológico direto: Métodos de concentração (Hoffman);

 Ascaridíase 

Pesquisa de ovos; Testes sorológicos: ELISA.

desnutrição; Vômito, diarreia, dores abdominais, edema, irritação, obstrução intestinal;

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4

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Ação tóxica:  devido às reações entre antígenos do parasito e anticorpos do hospedeiro, pode ocasionar urticária e até convulsão;

• Melhoras condições de saneamento básico; • Educação sanitária; • Higiene adequada dos alimentos;

Crianças : Manchas claras no rosto e no corpo;

• Ingerir água filtrada ou fervida.

Localização ectópica:  Ascaris errático (Ex: Apêndice);

• Tratamento: Albendazol e mebendazol; • Retirada cirúrgica

 30  L ic e n c ia

 

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Espécies: Taenia solium Taenia saginata  re

e

P

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Família: Taenidae; ir 7

0

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HELMINTOS

 Ta  Taen enia  ia 

Teníase: ingestão de carne crua ou mal cozida contendo cisticercos. Cisticercose: ingestão de ovos em alimentos ou água contaminados.

2

Doenças: Teníase (causada Teníase (causada pelo verme cisticercose (causada  (causada pelo adulto) e cisticercose

Heteroinfecção: Heteroinfecç ão: Ingestão de água ou

6

06

cisticerco, estado larvário);

alimentos contaminados;

P

Associado a falta de saneamento básico; o

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-

4

9

5

7

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Platelmintos: Hermafroditas; Hermafroditas; d

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Hospedeiro definitivo: Ser humano; m

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VERME ADULTO Escólex (cabeça): com 4 ventosas; Colo (pescoço);

Hospedeiro intermediário: Bois (saginata)

Estróbilo (corpo) formado por proglotes jovens, proglotes maduras e proglotes gravidas (que são

e porcos (solium);

eliminadas nas fezes contendo os ovos); OBS: T. solium possui coroa de ganchos denominada Rostelo; Saginata possui proglotes mais ramificadas;

OVOS Com embrióforo (membrana); Oncosfera (embrião); Esféricos;

Autoinfecção (Fecal-oral).

 3  L ic e n c

 

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 Teníase 

e

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1- Pessoa contaminada com teníase libera proglotes grávidas nas fezes, estas liberam ovos no ambiente que são ingeridos pelo hospedeiro intermediário; 0

-

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F

2

7

9

7

2- Estes ovos sofrem ação do suco 06

9

5

gástrico e eclodem, migrando para o intestino.

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4

6

3- A oncosfera (embrião) optam por tecidos moles, migrando para o cérebro, conjuntiva e músculo, se transformando em cisticerco (causa cisticercose no hospedeiro intermediário). 4- O hospedeiro definitivo ingere carne crua ou mal cozida contendo cisticerco, que vai para o estômago e transforma-se em adulto, indo para o intestino delgado, crescendo, e liberando proglotes grávidas nas fezes.

HELMINTOS

 Taenia 

Cisticercose  1- Ovos liberados pelas fezes de pessoas com teníase, contaminam alimentos ou água.

2-Ao serem ingeridos, os ovos eclodem no estômago, migram para o intestino e para tecidos moles (conjuntiva, músculo, cérebro) transformando-se em cisticerco.

 32  L ic e n

 

c ia d o a ra A ll a n a K ri

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TENÍASE d

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Irritação e inflamação; Hemorragias; Hipo ou hipersecreção de muco; Ação espoliativa: Tonturas, astenia (fraqueza muscular), apetite excessivo, náuseas, vômitos, diarreia, alargamento do abdômen, dores abdominais e perda de peso, pela máabsorção; Raro: Obstrução intestinal. ro

P

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4

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2

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CISTICERCOSE te o

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HELMINTOS

 Taenia 

TENÍASE Exame parasitológico; Tamisação (Peneiramento de proglotes); Testes sorológicos: Coproantígenos Coproantígenos (CoAg) e ELISA.

CISTICERCOSE Biópsia; Exames defundo imagem; Exame de de olho; Testes sorológicos; ELISA, RIFI.

Cisticercose muscular: Maioria assintomática; Dor, fadiga e cãibras; u

d

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Cisticercose cardíaca: anormais ou dispneia.

Palpitações,

ruídos

Saneamento básico; Educação em saúde;

Cisticercose ocular: Perda parcial ou total da visão;

Evitar consumo de carnes cruas ou mal cozidas; Inspeção em abatedouros; abatedouros; Higiene correta dos alimentos; Beber água filtrada ou fervida;

Neurocisticercose (No Sistema Nervoso Central) : Hipertensão intracraniana, hidrocefalia, calcificações, epilepsia, cefaleias, meningite cisticercótica e distúrbios psíquicos.

Tratamento: Teníase: Niclosamida ou praziquantel; Neurocisticercose: Praziquantel e albendazol.

 33  L ic e n c ia

 

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CONCEITO A ll a n a

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Espécie: Enterobius vermicularis  n e

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Cosmopolita; F s

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Nematelminto: Dimorfismo sexual; a

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Acomete principalmente crianças. 0

7

9

7

Doença cosmopolita que atinge principalmente as crianças, é a helmintose mais comum nos países desenvolvidos e de clima temperado. A espécie E. vermicularis é exclusiva do homem, seus ovos prescindem de passagem pelo solo, se desenvolvendo em condições de residências ou outros ambientes coletivos. Os ovos possuem uma alta resistência à dessecação, favorecendo a sua propagação entre as pessoas do convívio do parasitado.

Doença: Enterobiose ou oxiuríase; 4

6

06

9

5

2

Associado a falta de saneamento básico; te

ro

P

Hospedeiro definitivo: Ser humano; id

HELMINTOS

o

o

Monoxêmico: um só hospedeiro. E

r d u z z .c o m

Ingestão de ovos; Heteroinfecção: Ovos atingem novo hospedeiro; Heteroinfecção: Autoinfecção Externa: Externa:   O hospedeiro leva os ovos da região perianal à boca; Retroinfecção:  Retroinfecção:  As larvas eclodem na região perianal, penetram no ânus e vão até o ceco (rara).

 Enterobiose 

 3  L ic e n c ia

 

d o a ra A ll a n a K a the ri

HELMINTOS n e d e F re

 Enterobiose  it a s P e re ir a 9

7

0

15

2

7

Ingestão

de

ovos

por

06

9

autoinfecção externa ou heteroinfecção, estes migram para o duodeno, eclodindo e liberando larvas. As larvas migram para o intestino grosso (ceco). r

o

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id

te

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4

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2- Ocorre a copulação no ceco, a fêmea após a cópula aguarda os ovos acumularem. Após a cópula, os machos são eliminados; as fêmeas, grávidas, enchem-se de ovos e se redirecionam para a região perianal, particularmente à noite, devido ao calor das cobertas

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Assintomático; Prurido anal (mais frequente a noite); Lesões/ulcerações (Infecções secundárias); Insônia; Mulheres: Viginite, corrimento, prurido; 06

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Inflamação local: Dor abdominal, náuseas. -

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HELMINTOS

 Enterobiose 

Trocar roupa de cama; Não compartilhar roupas; Medidas de higiene; Tratamento dos doentes; Tratamento: Mebendazol e albendazol.

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Exame parasitológico das Fezes; z

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Método da fita adesiva ou método de Graham.

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Espécies:

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Zona Rural. 0

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Doença: Ancilostomose; te

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HELMINTOS

Larvas Ancylostoma duodenale Forma cilíndrica, cápsula bucal com 2

 Ancilostomose 

bolsa copuladora e fêmea maior com vulva posterior.

dentes ventrais,  macho menor com

Larvas Necator americanus Cilíndrico, cápsula bucal com duas lâminas cortantes, macho menor com bolsa copuladora e fêmea maior com abertura genital anterior.

Ovos

Nematelmintos: Dimorfismo Sexual;

Ovais ou esféricos. Casca fina.

Hospedeiro definitivo: Ser humano; Monoxêmico: um só hospedeiro.

Não segmentados.

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Contato com solo contaminado (penetração da larva no estágio L3).

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 Ancilostomose   Ancilostomose  re

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1- Pessoa libera fezes contendo ovos no ambiente, 906

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estes eclodem no solo, liberando a larva que passa por transformações tornando-se L3, com capacidade de penetrar na pele adentrando corrente sanguínea e linfática. o

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2- Esta migra para o coração e, posteriormente, para o pulmão se transformando em L4, podendo ir para a traqueia, faringe e ser liberada, ou ser engolida novamente. 3- Após deglutição, estas migram para o intestino delgado (órgão de eleição), onde macho e fêmea vão copular e realizar a postura dos ovos, que serão liberados nas fezes.

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Dermatite e prurido (penetração da larva). Pulmões: Tosse, inflamação na garganta e febre ; Faringite, laringite, coriza, dor ao falar e engolir; Intestino delgado: Perda de apetite, náuseas, vômito, flatulência, diarreia, 6

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cólicas, Anemia:ulceração. visto que se alimentam de sangue no intestino. te

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Exame parasitológico das Fezes; .c

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Método de Lutz, Willis ou Faust (Flutuação); OBS: Métodos de flutuação pois os ovos são menos denso, ou seja, não sedimentam. Contagem pelo Kato-Katz: contagem de ovos nas fezes.

HELMINTOS

 Ancilostomose 

Melhoria das condições de saneamento básico; Educação em saúde; Evitar andar descalço; Tratamento dos doentes Tratamento farmacológico: Mebendazol e albendazol.

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Os culicídeos apresentam as formas de ovo, larva, pupa e adulto. As formas de larva e pupa são aquáticas, e os adultos machos e fêmeas são alados. re

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Algumas espécies de mosquitos são vetores de parasito parada em garrafas, pratos de vasos, caixas d’água, calhas, dentre outros. As 6

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fêmeas põem ovosser nainundados. parede de recipientes que os possam

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Os ovos devem permanecer no mínimo 24 horas em locais secos e depois podem ser submersos na água. Em locais secos, os ovos podem ficar viáveis por mais de um ano. Assim que são submersos na água, imediatamente nascem as larvas, e, no verão, após respectivamente uma semana, surgem os adultos. Os ovos secos podem ser transportados por longas distâncias, onde existe o Aedes aegypti, provavelmente, irá existir a transmissão de dengue.

ARTRÓPODES

Mosquitos 

O controle pode ser realizado de duas maneiras: 1. Em locais onde não há o mosquito, são colocadas ovitrampas em locais estratégicos do município, tais como: portos, aeroportos, rodoviárias, postos de gasolina, paradas de ônibus na entrada do município, dentre outros. A fêmea adulta do mosquito, ao chegar ao destino, ela vai procurar um local para colocar os ovos, e provavelmente irá utilizar as armadilhas. Um técnico deve observar todas as armadilhas para verificar a presença de larvas do mosquito, devendo ser coletadas e identificadas para analisar se são larvas do Aedes Aegypti, caso seja confirmada essa espécie, equipes de vigilância epidemiológica do município ou do estado deverão utilizar inseticidas no bairro e realizar visitas aos domicílios para acabar com potenciais criadouros e ensinar a população sobre como prevení-lo. 2. Em locais onde o mosquito já circula, são utilizados carros especiais para aspergir inseticida nos bairros do município, é utilizado na tentativa de diminuir a quantidade de adultos e diminuir a transmissão da dengue.

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Não têm asas e são ectoparasitos de mamíferos e aves. Três espécies de piolho podem parasitar o homem: re

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Pediculus capitis; Pediculus humanus; Pthirus pubis; 2

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OBS:   Pediculus capitis: OBS: capitis: É comum em todo o território nacional, principalmente entre crianças. São insetos sem asas que se alimentam através do sangue, seu ciclo apresentam os estágios de ovo, ninfa e adulto. Após a cópula, as fêmeas depositam seus ovos na base do cabelo ao qual são aderidos por uma substância excretada pela fêmea, o ovo do piolho sendo conhecido como lêndia.

ARTRÓPODES

 Piol ho   Piolho 

Se da através do contato direto ou indireto, por exemplo, se duas pessoas encostarem as cabeças, e uma delas estiver parasitada, o piolho poderá passar de uma cabeça para a outra, também pode ocorrer pelo compartilhamento de pentes, chapéus, dentre outros.

Através da catação manual ou com auxílio de pente fino, também podendo ser utilizados: ar quente, o qual mata as fêmeas, e os inseticidas, que devem ser utilizados com cautela, devido o alto risco de que xampus, intoxicação. devem ser O ideal aplicados são na os cabeça da criança, deixá-los agir por alguns minutos e em seguida enxaguar.

 

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Alexandro de Brito Moura Júnior

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