Mapas Mentais - Estudo Esquematizado
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Sumário Introdução ................................................................................ 4 A Origem dos Mapas Mentais e Tony Buzan ................................... 5 O que são mapas mentais? .......................................................... 6 O Cérebro e os Mapas Mentais ..................................................... 8 Funções cerebrais .................................................................... 8 Teoria dos Hemisférios Cerebrais e o Cérebro Global..................... 9 O conceito de Pensamento Radiante (Radiant Thinking) .............. 12 Como fazer mapas mentais ....................................................... 15 Definição do seu objetivo ao criar um mapa mental .................... 15 Materiais necessários para criar mapas mentais (ferramentas) ..... 17 Imagem central do seu mapa mental ........................................ 18 Ramos principais – Ideias de Ordenação Básicas (IOBs) .............. 19 Ramos Secundários, Terciários e seguintes do seu mapa mental .. 22 Palavras-chave e Imagens-chave ............................................. 24 Observações ‘extras’ sobre as palavras-chave: .......................... 26 Utilize imagens em seus mapas mentais ................................... 28 A importância das cores nos mapas mentais ............................. 30 O uso de códigos e símbolos.................................................... 31 Associações .......................................................................... 33 Dicas extras ao elaborar mapas mentais ................................... 34 Como fazer a leitura de um mapa mental? ................................... 35 Em quais situações você pode usar os mapas mentais? ................. 37 Em seus estudos.................................................................... 37 Em seu trabalho / profissão ..................................................... 38 Em sua casa / vida particular .................................................. 40 Em sua vida social ................................................................. 41
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ESTUDO ESQUEMATIZADO O que é melhor: mapas mentais feitos à mão ou no computador? ... 42 Programas, Aplicativos e Sites para Criação de Mapas Mentais ....... 46 Eu preciso passar a limpo os meus mapas mentais? ...................... 49 Vale a pena comprar mapas mentais prontos? ............................. 51 Eu não vou perder muito tempo fazendo os mapas mentais? .......... 53 Mapas mentais gratuitos para você baixar agora: ......................... 55 Conclusões .............................................................................. 56 Agora é a sua vez… .................................................................. 58
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Se você já ouviu falar sobre mapa mental, mind map, mapeamento mental, mind mapping ou outras variações do mesmo tema, mas não entendeu ou não sabe o que é, este e-book é para você! Dentre as várias técnicas de estudo que existem os mapas mentais têm se destacado nos últimos anos. Hoje é muito fácil encontrar livros, cursos, sites e artigos que ensinam como criar mapas mentais. O intuito deste e-book é fornecer o conhecimento mínimo necessário para que você seja capaz de elaborar seus próprios mapas mentais da forma correta assim que terminar a leitura do texto.
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Existem registros de imagens e desenhos feitos há alguns séculos que são praticamente idênticos (na forma) ao que hoje denominamos ‘mapa mental’. Quando estava escrevendo este e-book me lembrei de uma exposição de desenhos, rascunhos e arquivos do gênio renascentista Leonardo da Vinci onde havia ‘imagens’ muito semelhantes aos mapas mentais que são criados atualmente.
De qualquer forma, é comum encontrarmos a informação de que os mapas mentais foram “desenvolvidos” pelo psicólogo inglês Tony Buzan. Podemos afirmar, de fato, que Tony Buzan “popularizou” o uso dos mapas mentais da forma como são conhecidos nos dias de hoje. De acordo com Buzan, o conceito de ‘mapa mental’ foi criado como um método de aprendizado e memorização quando ele ainda era estudante e buscava descobrir algum meio para fazer anotações de forma mais eficiente. As informações contidas neste e-book estão fundamentadas nos princípios e regras desenvolvidos pelo próprio Tony Buzan para a criação efetiva de mapas mentais.
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De acordo com Tony Buzan,
… Os mapas mentais consistem em uma representação gráfica de um processo de aprendizagem integral. A sua elaboração estimula os dois hemisférios do cérebro ao mesmo tempo, o que possibilita ao indivíduo uma maior capacidade de compreensão, aprendizagem e memorização. Como veremos mais abaixo, os mapas mentais podem ser utilizados em diversas situações, não se restringindo apenas ao uso nos estudos e na preparação para provas e concursos públicos. Observe abaixo um exemplo perfeito de mapa mental (utilizaremos o mesmo mapa para explicar cada regra que você precisa seguir para criar os seus próprios mapas mentais): .
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Antes de você aprender como fazer mapas mentais, e os motivos pelos quais eles funcionam tão bem, é preciso que você conheça e entenda algumas informações sobre como o seu cérebro funciona.
De acordo com Buzan, o nosso cérebro possui 5 funções principais:
Recepção – consiste na captação dos estímulos exteriores por meio dos nossos 5 sentidos (visão, audição, olfato, paladar e tato);
Armazenamento – consiste na retenção e armazenamento das informações (para saber mais sobre as fases mínimas de um aprendizado realmente efetivo, acesse o artigo sobre o ‘Ciclo Mínimo do Aprendizado’);
Análise – o cérebro reconhece padrões e organiza informações após investigar os fatos e questionar os seus significados;
Controle – dependendo do seu estado de saúde, do seu comportamento e do ambiente em que você se encontra, o seu cérebro utiliza métodos diferentes para controlar o modo como você gerencia as informações;
Expressão – para expressar tudo que armazena, o cérebro utiliza pensamentos, fala, movimentos, desenhos e qualquer outra forma de manifestação criativa.
E qual é a relação dessas funções cerebrais com os mapas mentais?
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ESTUDO ESQUEMATIZADO Conforme Buzan, o mapa mental é projetado para utilizar todas essas habilidades do cérebro, auxiliando-o no armazenamento e na recuperação de informações com mais eficiência, sempre que isso for exigido.
A teoria dos dois hemisférios cerebrais, que se fundamenta na ‘divisão’ ou diferenciação dos hemisférios, busca conhecer as funções “preponderantes” em cada um dos lados do cérebro. Diz-se “preponderantes” porque há muita discussão em relação à divisão rígida de funções entre os dois hemisférios – de qualquer forma, para efeitos didáticos, serão mencionadas as ‘ideias’ relacionadas ao tema.
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ESTUDO ESQUEMATIZADO Costuma-se associar as seguintes características a cada um dos dois hemisférios: Hemisfério Direito do cérebro – funções preponderantes:
Capacidade de raciocínio espacial Visualização Imaginação Emocional Criatividade Intuição Aprecia música e ritmo
Hemisfério Esquerdo do cérebro – funções preponderantes:
Vinculado à linguagem Raciocínio lógico Pensamento analítico Sequencial e temporal Lógica Linear Leitura Escrita
Em nossa cultura ocidental predomina o estímulo às funções preponderantes realizadas pelo hemisfério esquerdo, ou seja, os pensamentos analíticos, lógicos, racionais, sequenciais e da linguagem. Não há dúvida de que o nosso sistema educacional – desde a nossa alfabetização até o ensino superior – potencializa essa linha de pensamento e atuação. As recentes descobertas sobre as características do hemisfério direito do cérebro e as funções preponderantes que nele se realizam levaram o estudo do funcionamento cerebral a um novo enfoque, considerando o que podemos chamar de “cérebro global”. Cérebro Global = Cérebro Pensante + Cérebro Emocional A perspectiva dessa nova análise baseia-se na interação dos dois hemisférios cerebrais, em um funcionamento harmônico.
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Procura-se enfatizar não as diferenças entre os hemisférios, mas sim o modo de funcionamento global do cérebro na atividade de pensar, agir e sentir, uma vez que todo pensamento e sentimento necessitam da atuação conjunta de várias áreas do cérebro. A importância de saber como utilizar de forma mais ampla as capacidades do seu cérebro justifica-se pelo fato de que um processo efetivo de aprendizagem também compreende a ativação de várias zonas cerebrais. O uso dos mapas mentais como ferramenta de aprendizagem ajuda a explorar todas as perspectivas de um cérebro global, em que várias áreas diferentes do cérebro atuam simultaneamente. Na verdade, todo o nosso organismo corporal participa do processo de aprendizagem.
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. Para o contexto deste artigo também é importante que você conheça a diferença entre o ‘pensamento linear’ e o ‘pensamento radiante’. Pensamento linear é aquele que segue apenas uma direção, que tenta gerar ideias ou chegar a uma solução em um processo linear ou passo a passo. É a forma como falamos (sequência de palavras, uma por vez, formando frases completas) e como escrevemos (usando frases com começo, meio e fim). O pensamento linear consiste na forma como fomos estimulados a estudar, aprender, fazer anotações etc. – isso decorre do fato de que ‘presumimos’ que devemos armazenar as informações da mesma forma como falamos ou escrevemos.
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ESTUDO ESQUEMATIZADO Como é fácil perceber, essa abordagem pode gerar muitas limitações, pois podemos perder muito tempo para chegar à essência do assunto que está sendo analisado no momento. Ou seja, durante esse processo você acabará por falar, ler ou ouvir muitas informações que não são importantes a longo prazo. O fato é que o nosso cérebro não processa as informações de forma linear, mas sim em várias direções ao mesmo tempo. E é aqui que surge a ideia do “Pensamento Radiante”, conceito este também desenvolvido por Tony Buzan, que parte da ideia de que os pensamentos se irradiam de um determinado ponto central para direções ilimitadas. De acordo com Tony Buzan, “As pesquisas mostram que o cérebro é um órgão multidimensional, capaz de absorver, interpretar e recuperar informações por meio de recursos que são muito mais sensitivos, criativos, multifacetados e instantâneos do que as palavras escritas e faladas. A mente é capaz de entender uma informação não-linear, pois é projetada para essa função”. O pensamento radiante geralmente começa com um conceito ou problema central, de onde várias ideias e soluções irradiam para fora desse ponto. A primeira grande vantagem do pensamento radiante é que ele pode incorporar todos os pensamentos – mesmo aqueles que não se relacionam diretamente com o problema central. Como não há a limitação de se ter que obrigatoriamente seguir um passo a passo, os pensamentos e ideias fluem com muito mais liberdade, fazendo muito mais associações. Os mapas mentais baseiam-se na ideia do pensamento radiante e são projetados para trabalhar do mesmo jeito que o nosso cérebro funciona.
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ESTUDO ESQUEMATIZADO Os mapas mentais são, resumidamente, uma representação, no papel, do pensamento radiante em ação. De acordo com Buzan,
Agora que você já sabe o que significa a ideia de cérebro global e de pensamento radiante, é fácil entender porque os mapas mentais consistem em uma forma de multiplicar o potencial do seu cérebro. Veremos abaixo como você pode criar mapas mentais que funcionem como forma de potencializar as suas possibilidades ao estudar, aprender e pensar.
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Chegou o momento de você aprender como fazer mapas mentais. Recomendamos que você leia todo o conteúdo deste e-book antes de iniciar a criação de seus mapas mentais.
Recomendação importante: antes mesmo de iniciar a elaboração do seu mapa mental, você precisa definir qual será o objetivo que você pretende alcançar ao final. Qual é o seu objetivo?
Você quer estudar e assimilar um determinado conteúdo? Você quer criar um mapa mental para utilizar como forma de revisão de um tema? Você quer criar o mapa mental de um capítulo do livro? Do livro todo? Você está apenas elaborando um projeto? Você está esquematizando um artigo para o seu site? Você quer apenas resolver algum problema? Você quer criar uma lista de tarefas otimizada? Você quer criar um checklist de itens para levar em sua próxima viagem?
Por que é importante definir um objetivo antes mesmo de iniciar a criação do mapa mental?
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ESTUDO ESQUEMATIZADO Em primeiro lugar, sempre que você estabelece uma meta, você tende a se dedicar a atingi-la (e isso se fortalece ainda mais se você escreve essa meta em algum lugar, exteriorizando seus pensamentos e ideias). Em segundo lugar, recomenda-se que a imagem central do seu mapa mental seja uma representação do seu objetivo final ou do tema principal do mapa. Defina o seu objetivo e já dê o primeiro passo na criação do seu mapa mental – desenhe no centro do mapa mental uma imagem que simbolize a sua meta a ser conquistada. Em relação aos temas que você precisa estudar, se não conseguir imaginar nenhuma imagem que represente o que você quer aprender, basta que você escreva o tema utilizando cores, perspectivas, algum exagero etc. (basta ‘customizar’ o texto para criar um destaque e ajudar a estabelecer um foco). A seguir você aprenderá como criar mapas mentais de acordo com as regras e recomendações do próprio Tony Buzan. Confira um vídeo que mostra os pontos principais da técnica, com explicações do próprio Buzan (o vídeo está em inglês e ainda não tem legendas): https://www.youtube.com/watch?v=CK5NuZFwgxE …
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Para fazer os seus mapas mentais você somente precisará de: Folhas de papel em branco (tamanho A4, A3, cartolina etc.) Canetas (ou lápis) de cores variadas Discutiremos mais abaixo a opção de criação de mapas mentais utilizando programas para computadores, aplicativos para tablets e sites na internet. Observações:
Posição da folha: horizontal – você terá mais liberdade e espaço para criar o seu mapa mental.
Folhas brancas e sem pauta – seu cérebro ficará livre para pensar de um modo não-linear, livre e criativo.
Dica: se utilizar folhas A4 ou A3, após finalizar os seus mapas você pode encaderná-los em um único ‘arquivo’ (estilo ‘fichário’).
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Canetas coloridas (ou lápis de cor) – podem ter ponta fina, média e grossa, o que facilitará a criação dos ramos, desenhos e destaques em seu mapa mental.
Por que usar várias ‘CORES’? Porque as cores estimulam o cérebro e ativam a criatividade e a memória visual. As cores também permitirão que você destaque os elementos do seu mapa mental. As imagens monocromáticas são monótonas para o seu cérebro, por isso devem ser evitadas. Você também pode criar seu mapa mental utilizando lápis ou lapiseira, mas será preciso uma dose extra de dedicação para não querer ficar apagando e refazendo o mapa com o objetivo apenas de deixá-lo mais ‘bonito’. Mesmo no caso de mapas mentais criados com lápis é extremamente recomendado que você utilize cores após terminar o mapa. Para criar mapas mentais de acordo com as ideias e as orientações desenvolvidas por Tony Buzan você precisará respeitar algumas ‘regras’ ou ‘leis’ básicas durante o processo de criação. Confira abaixo como proceder…
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Como já mencionamos acima, a imagem central do seu mapa mental deve ser uma imagem que simbolize a sua meta a ser conquistada. Importante: Não importa se você ‘acha’ que não desenha muito bem. Caso nenhuma imagem representativa ‘venha’ à sua mente, você pode usar uma palavra como imagem central. Apenas certifique-se de que ela receba um destaque especial, com cores, perspectiva, destaque, tamanho etc. A imagem central é importante porque atrai imediatamente a atenção dos seus olhos e do seu cérebro, além de estimular o raciocínio e ativar a imaginação.
Com base em seu objetivo já definido você precisará criar os primeiros ramos do seu mapa mental, aqueles que irradiam diretamente da sua imagem central.
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O primeiro passo é a criação das chamadas Ideias de Ordenação Básicas (IOBs) – que consistem nos assuntos-chave essenciais em torno dos quais os demais conceitos serão organizados. Como exemplo, se o seu mapa mental fosse um livro, as IOBs seriam os títulos dos capítulos. As IOBs são os termos que facilitarão ao seu cérebro pensar em um número maior de associações a elas relacionadas. Como definir as IOBs? No caso de tópicos de um tema de estudo, você pode analisar o próprio sumário do livro para ter uma ideia geral – normalmente os livros contêm índices bem detalhados, o que facilitaria a criação das suas IOBs. Não sendo isso possível, será necessário criar as IOBs à medida em que você for analisando o conteúdo que deseja estudar – pode ser que você defina uma IOB por parágrafo, ou apenas depois de analisar vários parágrafos etc. Caso você esteja com dificuldade e não saiba quais IOBs selecionar, utilize as perguntas abaixo em relação ao seu objetivo principal:
O que eu preciso saber para atingir a minha meta? Quais são as principais ideias que compõem o tema central do meu mapa?
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Se isso fosse um livro, quais seriam os capítulos? Quais são os meus objetivos específicos? O que eu preciso saber para dissertar sobre o tema? Quais são as respostas para as seguintes perguntas em relação à minha meta: por quê? O quê? Onde? Quem? Como? Qual? Quando?
Por que definir IOBs de forma correta é importante para o seu mapa mental? Porque facilitará a definição e inclusão das ideias secundárias relacionadas às IOBs, além de ajudar a construir o mapa mental de forma que estimule a sua mente a pensar de uma forma naturalmente estruturada. Qual o número ideal de ramos ‘de IOBs’? As opiniões variam: alguns defendem que o número ideal seria de até 7 ramos; outros defendem apenas 4, outros dizem que não deve haver limitações desde que haja espaço suficiente etc. Utilize o bom senso e lembre-se de respeitar um espaço mínimo entre os ramos e desenhos, para que suas ideias, seu raciocínio e sua imaginação possam fluir com mais liberdade. Se o seu mapa mental estiver muito complexo, com muitas informações, talvez seja melhor você dividi-lo em mapas menores, que tratem de tópicos específicos do tema principal. O fato é que o seu mapa mental não precisa necessariamente ser um mapa bagunçado para ser efetivo. Em algumas situações, como em aulas expositivas, quando várias ideias são apresentadas de forma desordenada, é normal que você tenha menos tempo e mais dificuldade em identificar imediatamente os conceitos essenciais para criar um mapa mental organizado. Neste caso, mesmo sendo um mapa ‘menos caprichado’ ele ainda conterá mais informações valiosas do que se você tivesse optado por fazer anotações lineares. Basta que você, ao final da aula, tente ‘otimizar’ as informações do seu mapa utilizando setas, símbolos, destaques, imagens, cores etc.
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ESTUDO ESQUEMATIZADO E, caso você ainda ache necessário, basta que você refaça o mapa mental, seguindo as orientações básicas para isso. As IOBs podem ser representadas por palavras-chave ou imagenschave (trataremos desses conceitos mais abaixo).
Como complementos das IOBs você pode criar o ‘segundo nível’ de ramos do seu mapa mental. Essas ideias secundárias contêm diretamente relacionadas às IOBs.
informações
associadas
e
Caso seja necessário continuar detalhando o conteúdo tratado na “IOB > ramo secundário”, você pode continuar ramificando o seu mapa mental para os ramos terciários e seguintes. Tema Central > IOBs >> Ramos Secundárias >>> Ideias Terciárias >>>> etc. Observe no mapa mental abaixo o ramo que contém a “IOB 1” e os demais ramos que dele irradiam:
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. O que você sempre deve ter em mente é a associação de ideias entre os ramos. Importante observar que, à medida em que você criar ramos secundários, terciários ou mais, eles deverão receber um destaque menor em relação aos ramos principais. Ou seja, você deve observar uma hierarquização em relação aos ramos criados. A forma mais fácil de fazer isso é utilizar linhas mais finas para os ramos à medida em que você for detalhando os temas do seu mapa mental e também utilizar tamanhos de letras menores para os ramos mais distantes do centro do mapa.
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O conteúdo dos ramos do seu mapa mental é expresso com palavraschave ou imagens-chave que representam ideias ou conceitos associados ao ramo do qual eles irradiam. Como visto, as IOBs irradiam direto do tema principal, as ideias secundárias irradiam das IOBs, e assim por diante. Lembre-se: o nível de detalhamento deve ser acrescentado sempre que você achar necessário, não havendo regra específica limitando a sua criatividade e necessidade em relação a isso. Mas o que são palavras-chave e imagens-chave? De acordo com Tony Buzan, A palavra-chave é “um termo especial que é escolhido ou criado para ser uma referência única a algo importante de que desejamos nos lembrar”. E por que elas são tão importantes para o mapa mental? Porque estimulam o lado esquerdo do cérebro e são um recurso vital para mantermos o domínio da memória. Porém, elas serão mais eficazes se forem transformadas em “imagens-chave”, o que acarretará a ativação simultânea dos dois hemisférios cerebrais. E qual o conceito de “imagens-chave”? Consistem na combinação de palavras e imagens cuidadosamente construídas para facilitar a recuperação da informação armazenada em sua memória.
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ESTUDO ESQUEMATIZADO Imagem-chave = Imagem + Palavra-chave Ao utilizar uma imagem associada a uma palavra-chave será mais fácil estimular a imaginação e criar associações que sejam familiares para você. “Os conceitos de palavra-chave e imagem-chave são utilizados como dispositivos essenciais para estimular a mente, ativar a memória e recuperar dados armazenados” Tony Buzan Como o nosso cérebro trabalha por meio dos sentidos, criando associações entre imagens, cores, palavras-chave e ideias, ao utilizar os mapas mentais (em qualquer área da sua vida) o estímulo gerado será muito maior do que qualquer outra forma de abordagem. Quantas palavras-chave ou imagens-chave você deve utilizar em cada ramo?
O seu mapa mental deve possuir um conteúdo que seja agradável visualmente, que seja estimulante e que facilite a memorização do conteúdo. O “ideal” é que você utilize apenas 1 palavra-chave (ou imagemchave) por linha (ramo). Isso permitirá que você defina com precisão o assunto que estiver tratando e ajudará a fazer com que as associações sejam criadas e armazenadas com mais facilidade pelo seu cérebro. Frases e sentenças longas limitam a sua criatividade e dificultam a memorização do conteúdo, pois você tende a querer memorizar palavra por palavra, o que é muito mais difícil de se fazer.
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ESTUDO ESQUEMATIZADO Para definir as palavras-chave você pode utilizar o mesmo procedimento explicado acima para a definição das Ideias de Ordenação Básicas (IOBs).
Não sendo possível definir uma única palavra-chave (ou imagem-chave), tente utilizar sentenças com o menor número de palavras possível (e, sempre que possível, divida a frase nas partes que a compõem, pois isso facilitará a criação de associações com cada uma das palavras).
Veremos logo abaixo que você também deve utilizar imagens por todo o seu mapa mental, para não limitar o estímulo cerebral apenas às áreas preponderantes do hemisfério esquerdo que processam com mais ênfase as palavras. Palavras + Imagens + Cores = Melhor Combinação
Escreva as palavras-chave em letra de forma e em tamanhos variados, conforme você queira destacá-las ou não.
De acordo com Buzan, as letras de forma são mais delineadas, por isso a mente tem mais facilidade para ‘fotografá-las’ e armazená-las.
Os ramos devem ter aproximadamente o mesmo comprimento da palavra-chave, pois estas precisam estar vinculadas às linhas para ajudar o seu cérebro a estabelecer ligações com o restante do mapa mental.
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Sempre que possível tente criar o mapa mental de forma organizada, mantendo os ramos ordenados, tornando o seu mapa mais atrativo visualmente e possibilitando que informações extras possam ser acrescentadas.
A organização dos ramos do mapa mental ajudará a destacar a hierarquia entre os tópicos, além de facilitar a leitura, a associação entre as ideias e a memorização do conteúdo.
Em relação ao destaque conferido aos ramos do mapa mental, o ponto de partida é o centro do mapa, ou seja, deve-se dar maior realce ao centro (imagem central), depois às IOBs, depois aos ramos secundários e assim sucessivamente.
Assim, por exemplo, em relação às IOBs, os ramos sobre os quais elas são escritas devem ser mais grossos e destacados, o que indica ao cérebro que são as informações mais importantes.
Ao utilizar apenas 1 palavra-chave por ramo será mais fácil conectar os ramos entre si – essa conexão dá maior sentido de unidade ao pensamento, gerando maior fluidez nas ideias, o que facilita a fixação e a recuperação das informações contidas no mapa mental.
Observação em relação aos ramos do mapa mental: não desenhe linhas retas, e sim curvas. De acordo com Buzan elas serão mais atrativas aos seus olhos e o cérebro se lembrará delas com mais facilidade.
Os ramos ‘curvados’ são mais efetivos porque eles refletem exatamente a estrutura do seu cérebro (como os neurônios se conectam entre si). Linhas retas são vistas como ‘rígidas’ pelo seu cérebro, o que limita a sua criatividade, não estimulando a sua mente com a mesma intensidade.
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É muito mais fácil para o nosso cérebro resgatar memórias de imagens do que de palavras. O ditado que diz que “uma imagem vale mais do que mil palavras” tem o seu fundamente de verdade. Assim, além da imagem central do seu mapa, você também deve utilizar imagens em outras áreas do seu mapa mental.
Como diz Buzan, Um mapa mental são se limita a usar imagens. Ele é, na sua totalidade, uma imagem – aquela que representa sua visão ou seu objetivo. Você pode estar pensando: “Mas eu não sei desenhar! ”
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ESTUDO ESQUEMATIZADO Não importa se você acha que não desenha suficientemente bem, pois o seu objetivo é apenas criar alguma representação visual que sirva ao propósito do mapa mental. O seu mapa não precisa ser uma obra de arte em relação aos desenhos e cores. Você precisa ter em mente que o uso de tais ‘recursos’ devem fazer sentido para “você”. O ideal é que a sua crença não limite a sua criatividade. Você sempre pode pesquisar por ‘imagens’ na internet para ter uma ideia de como ‘copiá-las’ para seus mapas mentais. Você também pode utilizar programas específicos para criação de mapas mentais, já que eles geralmente possuem o recurso de adicionar imagens integrado ao próprio software – trataremos mais abaixo sobre o assunto. Mesmo que você crie um desenho que você considere ‘ruim’, basta que o faça de forma clara e que ele seja a representação da ideia que você quis explicitar em seu mapa mental. A menos que você esteja criando um mapa mental para compartilhar com outras pessoas, não se preocupe tanto com a qualidade dos seus desenhos – basta que eles tenham sentido para “você”.
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Como já mencionamos acima, o uso de cores na elaboração dos mapas mentais é muito importante porque elas estimulam o cérebro e ativam a criatividade e a memória visual. Ao utilizar cores também é mais fácil para você destacar os elementos e as áreas que desejar em seu mapa. Você pode criar códigos de cores para seus mapas mentais, o que acarretará um acesso mais rápido à informação contida no mapa e o ajudará a se recordar dela com mais facilidade. Exemplos: Azul para regra geral Vermelho para exceções Amarelo para ‘pegadinhas’ etc. Nos casos de mapas mentais feitos em grupo, o uso de cores é muito útil para estabelecer códigos e padrões durante a criação do mapa mental.
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Os códigos e símbolos permitem que você destaque ou conecte facilmente diferentes partes do seu mapa mental. Eles são muito importantes porque facilitam a criação de associações, vínculos e conexões entre as informações contidas em seu mapa mental. Exemplos:
Símbolos numéricos e gráficos Setas Asteriscos Gráficos
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Figuras geométricas Figuras tridimensionais Sublinhados
Você sempre pode criar e escolher os símbolos e códigos que desejar – com o tempo e a prática você desenvolverá códigos próprios. Na elaboração de mapas mentais utilizando o computador ou tablet será muito mais fácil e prático utilizar o recurso dos códigos e símbolos, pois geralmente os próprios softwares já possuem uma galeria de imagens, símbolos e códigos que podem ser utilizados. Observação: tome cuidado para não utilizar cores, símbolos e desenhos em excesso, pois isso pode acabar sendo mais prejudicial do que benéfico para a compreensão do seu mapa mental. É importante que, ao analisar o seu mapa mental, uma rápida ‘olhada’ seja suficiente para você perceber, com clareza, o tema objeto tratado no mapa e as principais informações a ele referentes. O seu mapa mental deve possuir uma organização mínima das informações nele contidas, de forma que seja possível ver claramente a estrutura, o sequenciamento e as associações das ideias entre si. Evite a poluição de informações visuais em seu mapa mental.
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O cérebro tem como linguagem natural o uso da associação e da imaginação. Para criar associações o nosso cérebro une os fatos por meio de informações conectadas. Ao utilizar os recursos que foram mencionados acima – imagens, cores, códigos, símbolos – será possível gerar associações poderosas em seus mapas mentais. Exemplo: utilize setas para fazer conexões entre os ramos do seu mapa mental – elas guiam o nosso olhar de forma que automaticamente une as coisas. Elas também sugerem movimento, o que é importante para tornar o conteúdo mais fácil de ser memorizado. Ao criar associações entre os conceitos e informações contidos em seu mapa mental você facilitará a compreensão e a retenção de todo o conteúdo. As associações são importantes porque também facilitam a compreensão do ‘todo’ do mapa mental, já que você consegue ligar várias partes do mapa em uma mesma folha, facilitando a visão global do conteúdo.
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Recomendamos que você acesse o artigo sobre a Técnica Pomodoro e aprenda como melhor gerenciar o seu tempo durante a criação de mapas mentais. Confira também, no mesmo artigo, o vídeo que trata dos prejuízos decorrentes de você permanecer por muito tempo sentado durante seus estudos. Se você precisa ler grandes quantidades de texto para criar seus mapas mentais, também recomendamos que você acesse os seguintes conteúdos em nosso site:
Como Ler 2X Mais Rápido, Treinando Apenas 10 minutos Por Dia, Mesmo Que Você Não Tenha O Hábito Da Leitura
Método SQ3R – Tudo O Que Você Precisa Saber Para Fazer Um Estudo Mais Eficaz E Uma Leitura Mais Ativa e Otimizada (pode auxiliar na definição das IOBs e demais palavras-chave do seu mapa mental).
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A forma de criação dos ramos do mapa mental é livre, desde que respeitadas as regras mínimas de sua elaboração. Daí surge a dúvida: se você pode criar o mapa com uma certa liberdade na hora de ‘desenhá-lo’, como fazer para ler o mapa mental depois de pronto? Não ficaria tudo desorganizado? É verdade que isso pode ocorrer, principalmente se você tentar ler o mapa mental criado por outras pessoas. A forma como você deve ler um mapa mental variará conforme o conteúdo do mesmo. Se você estiver lendo um mapa mental criado por você, será fácil saber qual a sequência seguir. Mapas mentais criados por terceiros, que não possuam a indicação da ordem das IOBs, podem ser mais complexos de ler e interpretar. De um modo geral nós recomendamos os seguintes passos para ler um mapa mental:
Leia o tema central (ou veja a imagem que está no centro do mapa) e responda à pergunta: qual o assunto tratado neste mapa mental?
Leia cada uma das IOBs – verifique se há uma sequência lógica a ser seguida.
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Não havendo numeração ou uma sequência lógica em que o mapa deva ser lido, comece pelo ramo (que contenha uma IOB) que esteja na parte superior, no meio da folha (posição de 12:00 no relógio).
Leia a primeira IOB e os demais ramos que dela irradiam, na ordem em que eles aparecem.
Passe à leitura da IOB seguinte e repita o processo até finalizar a leitura de todo o mapa mental, sempre seguindo o sentido horário do relógio.
Caso algum ramo esteja ‘conectado’ (associado) a outro ramo (por meio de seta ou outro recurso gráfico) em outro lugar do mapa mental, siga a orientação do mapa e leia as informações interconectadas. Volte ao ramo de onde partiu a conexão e continue a leitura como sugerido nos passos acima.
Sugestão: quando você for criar mapas mentais com base em livros ou textos mais longos, o que recomendamos é que você numere cada um dos ramos principais (IOBs) que irradiam da imagem central, pois isso facilitará o desenvolvimento do tema com maior fluidez e a posterior leitura do mapa.
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Os mapas mentais podem ser utilizados para planejar inúmeros aspectos da sua vida. Confira abaixo algumas sugestões de uso dos mapas mentais.
Fazer anotações inteligentes durante suas leituras ou durante as aulas (presenciais ou em áudio e vídeo) Resumir conteúdos densos e extensos Facilitar a compreensão e memorização de textos e livros Revisar conteúdos estudados com muita rapidez Gerenciar seus projetos de estudo Fazer planejamentos diários, semanais, mensais etc. Ensinar a terceiros Estruturar apresentações, palestras, aulas etc. Desenvolver ideias criativas etc.
Exemplo de como você pode utilizar os mapas mentais para fazer uma melhor retenção das informações que você ler/estudar: Muitas pessoas reclamam que elas esquecem rapidamente o que elas leram ou estudaram. Em relação ao tema ‘esquecimento’, recomendamos fortemente que você acesse o artigo que trata da chamada ‘Curva do Esquecimento‘
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ESTUDO ESQUEMATIZADO para poder aprender como fazer revisões inteligentes e, com isso, contornar o natural esquecimento que ocorre com todas as pessoas. Uma forma de fazer uma maior retenção do conteúdo é criando mapas mentais todas as vezes que você ler algo que precisa ser melhor compreendido e memorizado por longos períodos. Mapas mentais de livros (ou textos longos) podem facilmente criados se você seguir os passos abaixo:
ser
Imagem central: Tema principal (ou título) representado por uma imagem (ou texto destacado).
livro
IOBs: Capítulos do livro.
Ramos Secundários: Ideias principais contidas em cada um dos capítulos (você pode utilizar os subcapítulos do livro).
Ramos Terciários: Detalhes mais importantes contidos em cada subcapítulo do livro. Você também pode acrescentar seus próprios comentários sobre o conteúdo lido/estudado.
Ramos Seguintes: Maior nível de detalhamento, sempre que você entender necessário para a completa compreensão, fluidez e memorização das informações associadas nos ramos anteriores.
Gerar ideias Planejar e definir prioridades Organizar reuniões Gerenciar e otimizar o tempo Elaborar projetos Resolução de problemas
do
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Desenvolver apresentações Preparação de discursos Treinar equipes etc.
Exemplo de como você pode utilizar mapas mentais para ‘gerar ideias’:
Tema Central: Crie uma imagem central que represente o tópico em relação ao qual você quer gerar várias ideias.
IOBs: À medida em que as ideias principais forem surgindo em sua mente anote-as como sendo os ramos principais do seu mapa mental.
Ideias Secundárias: Após terminar esse ‘brainstorming’, verifique quais ideias podem irradiar (ser associadas) de cada uma das IOBs e crie as ideias secundárias do seu mapa mental.
Ideias Terciárias: Em seguida, tente gerar ao menos 3 ideias relacionadas às ideias secundárias, criando o terceiro nível de ramos em seu mapa mental.
Observação: Para gerar ideias você não precisa detalhar de forma tão profunda cada uma delas, pois o momento ainda é de ‘gerar opções’, e não de especificar como você irá implementálas (e pode ser que você nem utilize a maioria das ideias geradas).
Por fim, analise o seu mapa mental e decida qual das ideias você irá implementar. Agora você já pode criar um mapa mental específico para a ideia escolhida e começar a definir os passos necessários para colocá-la em prática.
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ESTUDO ESQUEMATIZADO Leitura recomendada: Técnica dos 3P’s – Como Começar Algo Novo Em Qualquer Área Da Sua Vida E Atingir Os Objetivos Que Você Deseja.
Estabelecer prioridades Definir metas pessoais Planejar projetos Definir responsabilidades Organizar as compras Agendamentos etc.
Exemplo de como utilizar mapas mentais para definir metas pessoais:
Tema central: Metas Pessoais. Você pode desenhar uma imagem que represente você ou pode colar uma foto sua no centro do mapa mental.
IOBs: Escolha as áreas da sua vida que você considera importantes para o seu pleno desenvolvimento. Exemplo: saúde, educação, liberdade/aventuras, relacionamentos (amizades / família), lazer, profissão, finanças etc.
Ramos Secundários: divida cada uma das IOBs em áreas relacionadas. Exemplo: família > pais, irmãos, marido/esposa; relacionamentos > namorado(a), amizades, trabalho etc.
Ramos Terciários: especifique pelo menos 3 objetivos/metas em relação a cada um dos ramos secundários.
Ramos Seguintes: podem conter detalhes do ‘como’, ‘o quê’, ‘quando’, ‘onde’ etc. você pode alcançar cada uma das metas. Exemplo: prazos máximos para realizar cada meta, recursos necessários etc.
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Planejamento de atividades (lazer e eventos sociais) Organização de datas importantes que precisam ser lembradas Organização e planejamento de viagens etc.
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Vejamos, antes de responder, desvantagens de cada opção:
quais
são
as
vantagens
e
as
.
Mapas Mentais Feitos à Mão VANTAGENS
DESVANTAGENS
Menos recursos necessários para criar
Modificar e editar o mapa é mais complicado Impossibilidade de ‘mover’ os ramos do mapa uma vez desenhados na folha de papel Armazenar e compartilhar é mais difícil Desenhos feitos à mão: não precisam ser uma obra de arte, mas devem ser minimamente claros e definidos para auxiliar a compreensão.
Mais rápido de fazer Maior fixação do conteúdo ao escrever / desenhar à mão Maior liberdade de criação e organização do mapa Maior foco e concentração durante a criação dos mapas mentais
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Mapas Mentais criados com Softwares VANTAGENS
DESVANTAGENS
Facilidade na edição e atualização dos mapas mentais. É possível modificar, corrigir, eliminar e introduzir elementos sem precisar criar o mapa mental ‘do zero’
Fixação menor do conteúdo se comparada à do mapa mental feito à mão
Potencializa a criatividade com a inserção de imagens e cores do próprio computador É possível criar mapas mentais de grandes dimensões Resolve o ‘problema’ das pessoas que reconhecem a falta de habilidade para desenhar Maior clareza, nitidez, cores e criatividade no mapa Mais fácil salvar, armazenar e compartilhar com outras pessoas Há várias opções gratuitas de programas que podem ser utilizados
Requer a disponibilidade dos equipamentos para sua criação – computador, tablet, conexão à internet (para aplicativos online) O processo de criação é mais demorado (devido às várias opções que os programas disponibilizam aos usuários) Você fica limitado às possibilidades do programa Requer familiaridade com o uso do software e com computadores ou tablets (a curva de aprendizado do software também deve ser levada em conta) Facilidade para perder o foco no conteúdo durante a criação Dependendo do software ou aplicativo, pode ter um custo elevado
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ESTUDO ESQUEMATIZADO Então… Qual é a melhor opção?
Depende do seu objetivo ao criar os mapas mentais. Para esquematizar e criar este e-book foi muito melhor desenhar um mapa mental à mão:
Já no caso dos mapas mentais que criamos para compartilhar no site, a melhor opção foi utilizar um programa específico. Se você pretende usar os mapas mentais em seus estudos, o que sugerimos como sendo a melhor opção é utilizar os mapas mentais feitos à mão. Alguns dos motivos que justificam a nossa escolha:
Você terá maior liberdade de criação
Mais concentração e foco durante a criação dos mapas
Maior fixação do conteúdo ao escrever à mão
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ESTUDO ESQUEMATIZADO
Maior velocidade para criar seus mapas
Você precisará apenas de papel e canetas coloridas
Eventualmente, se você precisar criar mapas mentais para compartilhar com terceiros, o uso de algum software pode ser recomendado. De qualquer forma, basta que você respeite as regras para criação dos mapas mentais e você poderá aproveitar todos os benefícios da técnica, não importando qual o meio utilizado – papel e caneta ou algum recurso ‘tecnológico-digital’.
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Existem vários programas (softwares), gratuitos ou pagos, para você criar mapas mentais. Confira abaixo uma lista de opções caso você pretenda criar ‘digitalmente’ os seus mapas mentais:
Freeplane http://freeplane.sourceforge.net/ (software gratuito)
FreeMind http://freemind.sourceforge.net/wiki/index.php/Main_Page (software gratuito – Windows, Linux e Mac)
Mindjet http://www.mindjet.com/ (pago)
Coggle http://coggle.it/ (aplicativo web gratuito; extensão para o Google Chrome)
Xmind www.xmind.net (versões: gratuita e paga)
Mind42
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ESTUDO ESQUEMATIZADO https://mind42.com/ (aplicativo web gratuito)
MindMeister http://www.mindmeister.com (grátis até 3 mapas mentais)
MindMaple http://www.mindmaple.com (versões: lite e pro; Windows, Mac/iOS)
MindMup https://www.mindmup.com/ (aplicativo web gratuito)
MindNode https://mindnode.com/ (pago; Mac/iOS)
iMindMap https://imindmap.com/ (software criado por Tony Buzan; pago). É o programa que nós usamos para criar os mapas mentais que compartilhamos no Estudo Esquematizado.
NovaMind https://www.novamind.com/ (versões: grátis / limitada e paga)
WiseMapping http://wisemapping.com/ (aplicativo web gratuito)
Extensões para Google Chrome https://chrome.google.com/webstore/search/mindmap
Aplicativos para Google Chrome https://chrome.google.com/webstore/search/mind%20map?_category =apps
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ESTUDO ESQUEMATIZADO
MindMaps Online http://drichard.org/mindmaps/ (aplicativo web gratuito)
Mapul http://www.mapul.com/ (versões: gratuita / limitada a 1 mapa e paga)
SpiderScribe https://www.spiderscribe.net/ (gratuito para testar)
GoConqr https://www.goconqr.com/ (aplicativo web gratuito)
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Depende. O seu objetivo é apenas embelezar o mapa ou você quer melhorar o próprio conteúdo das informações? Caso você não pretenda compartilhar o seu mapa mental com outras pessoas não há muita utilidade no simples ato de refazê-lo somente para deixá-lo mais ‘bonito’. Há exceções, claro, como no caso de você precisar refazer o mapa porque ele não está servindo para o propósito para o qual foi criado. Exemplo: você cria um mapa mental durante uma aula expositiva na faculdade ou curso preparatório e, ao chegar em casa, após revisar o conteúdo, você decide acrescentar muitas outras informações no mesmo mapa mental, que acaba por ficar completamente confuso e bagunçado. Nestes casos vale a pena você refazer o mapa para organizar melhor suas ideias. No caso de o mapa estar bem organizado, mas você achar que ele pode ficar mais ‘bonito’, será perda de tempo se você agir assim em relação a qualquer mapa que você criar. Refazer mapas mentais que estão bem organizados só teria um propósito: memorizar o próprio conteúdo do mapa mental. Ou seja, após terminar o estudo e a criação do mapa mental, você pode tentar reproduzi-lo e observar quais áreas você precisa revisar
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ESTUDO ESQUEMATIZADO com mais frequência para manter o conteúdo sempre acessível em sua memória. Para saber os melhores momentos para fazer as revisões espaçadas em seu estudo, acesse o artigo completo que trata da Curva do Esquecimento.
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ESTUDO ESQUEMATIZADO
Depende. Você deve analisar dois fatores importantes:
O conteúdo que é tratado no mapa.
O método utilizado na criação do mapa mental.
Tratando-se apenas do “destrinchamento” da informação em formato de mapa mental, pode ser bastante útil para poupar tempo na elaboração dos mesmos ‘esquemas’. Como exemplo poderíamos citar os mapas mentais da Constituição Federal e de qualquer outra ‘lei’ seca (Código Penal, Código Civil, Código de Defesa do Consumidor etc). Nestes casos, o conteúdo é apenas ‘desmembrado’ em forma de mapa mental, sem excluir termos importantes do conteúdo. Os requisitos e regras para criação de mapas mentais que foram mencionados anteriormente não são aplicados com o rigor exigido. E isso se justifica porque é muito complicado selecionar apenas uma palavra-chave ou imagem-chave para representar artigos de lei que, quando são exigidos em provas de concursos, frequentemente você precisa conhecer a ‘literalidade’ do texto – e as palavras-chave poderiam mais prejudicar do que ajudar neste aspecto. Em uma outra situação, se você pretende comprar mapas mentais de ‘leis secas’ e que foram criados exatamente de acordo com as
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ESTUDO ESQUEMATIZADO regras mínimas de elaboração, usando palavras e imagens-chave, pode ser uma atitude muito arriscada. Enfatizamos isso porque se a pessoa que elaborou o mapa mental (estamos nos referindo a mapas de ‘leis secas’) tiver selecionado palavras-chave e imagens-chave que não signifiquem muito para você, o mapa não terá a utilidade que dele se espera e poderá gerar frustração e, pior ainda, muita perda de tempo para você tentar “decifrar” o conteúdo (além da perda do valor investido nesse tipo de material). A melhor opção de mapas mentais prontos: uma coletânea de mapas mentais criados com base em um determinado livro que você estuda ou já estudou (e que seria extremamente útil nas fases de fixação e manutenção da informação estudada). Mapas mentais são ‘criações’ muito pessoais e é muito comum que um mapa feito por terceiros seja complicado para você entender – as palavras-chave, os símbolos, as imagens, a ‘formatação’, a divisão de cores etc. variam muito de uma pessoa para outra. Quando você estuda por um mapa mental feito por outras pessoas a sua compreensão e retenção do conteúdo são muito menores do que se você tivesse dedicado tempo para criar o mesmo mapa. Mapas mentais feitos por terceiros podem limitar o seu raciocínio e impedir que você faça associações que seriam importantes para compreender o tema estudado. Assim, analise muito bem o conteúdo e a forma como os mapas foram criados para ver se realmente vale a pena investir o seu dinheiro nesse tipo de material. (É claro que as pessoas e editoras que vendem mapas mentais prontos não alertam os interessados a respeito das informações que você acabou de ler…)
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Suponha que você decida que comprar mapas mentais prontos realmente não é o ideal para os seus objetivos. A solução natural será você mesmo dedicar o tempo necessário para criar os mapas da forma que sejam realmente efetivos para os seus propósitos. Mas você pode ter a seguinte dúvida: Eu não perderei muito tempo fazendo mapas mentais? Será que compensa dedicar o meu tempo a essa atividade? Em primeiro lugar, você já deve ter notado que criar mapas mentais é muito mais rápido do que criar resumos escritos de forma linear. O mesmo conteúdo contido em várias páginas de resumos escritos pode ser mapeado em uma única folha. Se você utiliza o recurso de grifar, sublinhar ou qualquer outra forma de destacar conteúdos em seus livros, você também pode achar que somente essas ações são suficientes para um estudo efetivo, e que não haveria necessidade de nenhuma ação posterior. Na verdade, destacar apenas por destacar, seja grifando, sublinhando, circulando etc., sem nenhuma ação posterior pode ser muito pouco efetivo como estratégia de estudo (você precisa, no mínimo, revisar frequentemente os conteúdos destacados). Por que não transformar o conteúdo destacado em ramos de um mapa mental?
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ESTUDO ESQUEMATIZADO Seria muito mais rápido e simples para você revisar o conteúdo posteriormente e, com isso, manter as informações em sua memória de longo prazo. Outro ponto a se observar em relação ao tempo necessário para criar mapas mentais é a familiaridade com a técnica. Se você está começando agora a criar mapas mentais, pode ser mais demorado sim. E isso é absolutamente normal e natural, como ocorre com qualquer novo aprendizado em nossas vidas. Como em qualquer outra atividade, a prática leva à facilidade e rapidez na execução da atividade – e isso também é verdade em relação aos mapas mentais. Sendo uma técnica que possui contornos muito pessoais, é extremamente recomendado que você pratique para poder desenvolver o seu próprio estilo, com códigos, desenhos, cores e formatos que facilitem a compreensão dos mapas criados por você mesmo. Para finalizar este tópico, recomendamos que você considere os benefícios do mapa mental a longo prazo, uma vez que aprender os temas com maior intensidade e compreensão fará com que o ‘esquecimento’ ocorra de forma bem mais lenta. Conclusão: considerando os benefícios a longo prazo, o uso dos mapas mentais pode gerar ‘economia de tempo’ em seus estudos, principalmente se você selecionar apenas os tópicos mais importantes para serem mapeados.
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ESTUDO ESQUEMATIZADO
Já mencionamos acima alguns artigos do nosso site para você complementar e potencializar o seu aprendizado em relação aos mapas mentais. Em nosso site nós temos uma área restrita onde são postados os mapas mentais que disponibilizamos para todos os interessados. Confira os artigos abaixo e saiba como ter acesso a todos os mapas mentais disponibilizados no site:
Método SQ3R
Técnica Pomodoro
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ESTUDO ESQUEMATIZADO
Antes de terminar este e-book nós gostaríamos de recomendar que você teste os mapas mentais em seus estudos, principalmente se você está estudando para provas da OAB, de concursos públicos, de faculdade, escola, curso de inglês etc. Como você observou acima, algumas das principais vantagens do uso dos mapas mentais nos estudos são:
Economia de tempo para fazer anotações e revisões.
Possibilidade de revisar quantidades enormes de conteúdos em um tempo bem reduzido.
Concentração e foco nas informações mais importantes dos conteúdos.
Maior facilidade de memorização e recuperação das informações estudadas.
Facilidade de atualização das informações contidas nos mapas mentais.
Maior facilidade para manter, fixar e recuperar as informações que foram estudadas.
Podemos acrescentar também que os mapas mentais são uma excelente ferramenta para auxiliar na resolução de questões de provas (atividade que você deve praticar constantemente se você está estudando para concursos públicos).
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ESTUDO ESQUEMATIZADO Como os mapas mentais facilitam a compreensão e o raciocínio sobre os temas neles tratados, isso facilitará no momento de resolver as questões, já que elas geralmente não são reproduções literais dos conteúdos dos livros. Você precisa raciocinar sobre o conteúdo das questões e fazer associações entre as informações fornecidas para chegar à resposta correta. Ou seja, se você estudou utilizando mapas mentais, será mais fácil para você recuperar as informações necessárias para resolver as questões das provas. Para finalizar, uma dica extra para complementar seus mapas mentais com todas as informações que você precisa saber para obter sucesso em suas provas: sempre que terminar de estudar um conteúdo e criar os mapas mentais respectivos, resolva várias questões de provas que tratam sobre o tema estudado. Ao fazer isso você fixará o conteúdo de forma mais efetiva em sua mente e também poderá observar quais ramos do seu mapa precisam ser mais detalhados para fornecer todo o conteúdo necessário à resolução das questões. De posse dos mapas mentais que tratam de todo o conteúdo que você precisa dominar, o passo seguinte será apenas realizar revisões espaçadas no tempo para manter o aprendizado em sua memória de longo prazo.
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ESTUDO ESQUEMATIZADO
Você já conhecia ou aplicava a técnica dos mapas mentais em seus estudos ou em alguma outra área da sua vida? Não? Que tal você começar a criar os seus mapas mentais ainda hoje para que você se adapte o mais rápido possível a essa incrível ferramenta? Quer uma sugestão? Tente criar o mapa mental do conteúdo que você acabou de ler neste e-book. Como sempre recomendamos em nosso site, é preciso que você teste as técnicas de estudo e verifique se elas funcionam para você. Pode ser que você não se adapte à técnica... ou você pode se surpreender com os seus resultados. Você só precisa testar! Lembre-se também de verificar as demais técnicas e ferramentas de estudo que estão disponibilizadas em nosso site. Gostaríamos de agradecer o seu interesse, a sua confiança e por você ter dedicado um pouco do seu precioso tempo para ler este nosso e-book. Caso você tenha alguma dúvida, crítica ou sugestão relacionadas a este e-book, clique aqui para enviar a sua mensagem.
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