Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

March 29, 2019 | Author: nicacio_89507470 | Category: Proofreading, Citation, Ciência, Science (General), Science And Technology
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Manual de formatação para TCC...

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UNIVERSIDADE PAULISTA

GUIA DE NORMALIZAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS DA UNIVERSIDADE PAULISTA: Curso de Engenharia Elétrica

SÃO PAULO 2015

UNIVERSIDADE PAULISTA

JOSÉ EDUARDO RODRIGUES THAIS RODRIGUES

GUIA DE NORMALIZAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS DA UNIVERSIDADE PAULISTA: Curso de Engenharia Elétrica

Trabalho de Orientação aos Alunos e Professores do Curso de Engenharia Elétrica / Eletrônica da Universidade Paulista para padronização dos Trabalhos Acadêmicos de Conclusão de Curso.

São Paulo 2015

FICHA CATALOGRÁFICA

Guia de normalização para apresentação de trabalhos acadêmicos do curso de engenharia elétrica. / José Eduardo Rodrigues, Thais Vieira Rodrigues . - 2015. Xxxf. Ilust. Color. Trabalho de Orientação aos Alunos e Professores do Curso de Engenharia Elétrica/Eletrônica da Universidade Paulista para padronização dos Trabalhos Acadêmicos de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia da Universidade Paulista, São Paulo, 2015. Área de Concentração: Métodos de Pesquisa, Metodologia de trabalho acadêmico. Orientador: Prof. MSc. José Eduardo Rodrigues.

UNIVERSIDADE PAULISTA

1. Pesquisa. 2. Metodologia. 3. Educação. I. Rodrigues, J.E; II. Rodrigues, Thais V. Rodrigues, José Eduardo (orientador). IV. Universidade Paulista - UNIP.

UNIVERSIDADE PAULISTA

JOSÉ EDUARDO RODRIGUES THAIS RODRIGUES

GUIA DE NORMALIZAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS DA UNIVERSIDADE PAULISTA: Curso de Engenharia Elétrica

Trabalho de Orientação aos Alunos e Professores do Curso de Engenharia Elétrica/Eletrônica da Universidade Paulista para padronização dos Trabalhos Acadêmicos de Conclusão de Curso. Requisito parcial para a obtenção de grau de Bacharel em Engenharia.

Apresentado em: _06__ / ___02__/ __2015__ Versão: 01-01

São Paulo 2015

DEDICATÓRIA

Dedicamos este trabalho aos nossos alunos e professores, por toda a parceria e comprometimento que nos acompanham em toda essa jornada, trabalho, estudos, dia-a-dia, pois sem eles este trabalho e muitos de nossos sonhos seriam em vão.

AGRADECIMENTOS

Agradecemos primeiramente a Deus por tudo o que representa em nossas vidas e por ser à base de nossas conquistas. Aos nossos familiares, que com muita paciência e dedicação nos apoiaram e encorajam a nunca desistir dos nossos sonhos. A nossos colegas professores pelo ensinamento passado ao longo desses anos, pela orientação, incentivo, empenho, críticas e sugestões que contribuíram para a estruturação deste trabalho. A nossos alunos e amigos que buscam a cada momento desenvolver e contribuir para a formação de um mundo melhor. Em especial a nossa colega professora Eliana Maria Rojas Cabrini pela contribuição formal para a realização deste trabalho. Aos professores de engenharia que contribuem diariamente para que os alunos tenham um ótimo curso e estejam preparados para o mercado de trabalho. Ao professor Marcos Rosa dos Santos que nos incentivou para a elaboração deste projeto.

EPÍGRAFE

“Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção”. Paulo Freire

OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver as habilidades para escrever um trabalho de conclusão de curso na área de Engenharia Elétrica. Possibilitar o conhecimento das diferentes fases de um projeto de pesquisa, desde a pesquisa bibliográfica até à redação de um trabalho, baseado nas normas de documentação da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), em sua versão vigente a qual é a Agência reguladora e normalizadora de publicações técnicas no Brasil e Vancouver criado para padronizar os Trabalhos de Conclusão de Curso, Artigos Técnicos e Banner de apresentação.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Detalhar as etapas para a elaboração de um projeto de pesquisa. Mostrar as estruturas necessárias de um trabalho de conclusão de curso com base na norma vigente ABNT NBR 14724. Estabelecer procedimentos para coleta, apresentação, tratamento e interpretação de dados. Mostrar as etapas para elaboração e divulgação de um relatório de pesquisa bem como a padronização do conteúdo de avaliação final do trabalho de conclusão de curso.

ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1– Modelo Capa 1  .................................................................................................................. 28 Figura 2– Exemplo de Lombada  ...................................................................................................... 29 Figura 3– Exemplo de Lombada 1  ................................................................................................... 29 Figura 4 - Estrutura (Modelo) de Lombada.  ................................................................................... 30 Figura 5 - Modelo de capa  ................................................................................................................ 31 Figura 6 - Modelo de folha de rosto  ................................................................................................. 33 Figura 7 - Posicionamento da localização da página  ................................................................... 34 Figura 8 – Modelo de Folha de Aprovação  .................................................................................... 36 Figura 9 – Formatação de título e subtítulo  .................................................................................... 37 Figura 10 – Exemplo de dedicatória  ................................................................................................ 38 Figura 11 – Exemplo de agradecimento.  ........................................................................................ 39 Figura 12 – Exemplo de epígrafe. .................................................................................................... 40 Figura 13 – Exemplo de resumo língua portuguesa.  .................................................................... 41 Figura 14 – Exemplo de resumo língua estrangeira.  .................................................................... 42 Figura 15 - Modelo de Sumário.  ....................................................................................................... 44 Figura 16 - Exemplo de desenho.  .................................................................................................... 49 Figura 17 - Exemplo de gráfico.  ....................................................................................................... 49 Figura 18 – Exemplo de equação.  ................................................................................................... 5 9 Figura 19 – Exemplo de banner  ....................................................................................................... 90 Figura 20 – Exemplo de declaração de orientação.  ..................................................................... 91

ÍNDICE DE TABELAS

Tabela 1 -Tamanho da fonte padrão ABNT  ................................................................................... 22 Tabela 2 – Tamanho padrão de margens ABNT ........................................................................... 23 Tabela 3 – Espaçamentos utilizados em trabalhos acadêmicos.  ............................................... 24 Tabela 4– Elementos da estrutura do trabalho acadêmico  ......................................................... 27 Tabela 5 - Modelo de tabela.  ............................................................................................................ 4 8 Tabela 6 - Formas de entrada nas referências adaptado NBR 6023/2002.  ............................. 52 Tabela 7 - Documentos considerados no todo - parte 1.  ............................................................. 53 Tabela 8 - Documentos considerados no todo - parte 2.  ............................................................. 54 Tabela 9 – Parte dos documentos – Parte 1.  ................................................................................ 55 Tabela 10 – Parte dos documentos – Parte 2.  .............................................................................. 56 Tabela 11 – Exemplo de estruturação de um projeto de pesquisa.  ........................................... 74 Tabela 12 - Características para a confecção do banner.  ........................................................... 89 Tabela 13 - Ficha de acompanhamento de entregas.  .................................................................. 93 Tabela 13 - Continuação  ................................................................................................................... 94

ÍNDICE

1.

RESUMO ..................................................................................................................................... 16

2.

ABSTRACT ................................................................................................................................. 17

3.

AVALIAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ............................................ 18

3.1.

Critérios de notas de avaliação  ............................................................................................ 18

4.

ESTRATÉGIA DE TRABALHO PARA CONCLUSÃO DE CURSO .................................... 21

5.

ESTRUTURA DO TRABALHO ESCRITO .............................................................................. 22

5.1.

Formato .................................................................................................................................... 22

5.2.

Fonte ......................................................................................................................................... 22

5.3.

Margens  ................................................................................................................................... 23

5.4.

Espaçamento .......................................................................................................................... 24

5.5.

Parágrafo ................................................................................................................................. 24

5.6.

Paginação e numeração de páginas  ................................................................................... 25

5.7.

Estrutura ................................................................................................................................... 26

5.7.1.

Parte externa ....................................................................................................................... 28

5.7.1.1.

Lombada .......................................................................................................................... 29

5.7.2.

Parte interna  ........................................................................................................................ 32

5.7.3.

Elementos pré-textuais  ...................................................................................................... 32

5.7.3.1.

Folha de Rosto  ................................................................................................................ 32

5.7.3.2.

Errata ................................................................................................................................ 35

5.7.3.3.

Folha de Aprovação  ....................................................................................................... 35

5.7.3.4.

Exemplos de estrutura  ................................................................................................... 3 7

5.7.3.5.

Dedicatória ....................................................................................................................... 38

5.7.3.6.

Agradecimentos .............................................................................................................. 39

5.7.3.7.

Epígrafe ............................................................................................................................ 40

5.7.3.8.

Resumo na língua portuguesa  ..................................................................................... 41

5.7.3.9.

Em língua estrangeira  .................................................................................................... 42

5.7.3.10. Listas ................................................................................................................................ 43 5.7.3.10.1.

Lista de ilustrações  ..................................................................................................... 43

5.7.3.10.2.

Lista de tabelas  ........................................................................................................... 43

5.7.3.10.3.

Lista de abreviaturas e siglas  ................................................................................... 43

5.7.3.10.4.

Lista de símbolos  ........................................................................................................ 43

5.7.3.11. Sumário ............................................................................................................................ 43 5.7.4.

Elementos textuais  ............................................................................................................. 44

5.7.4.1.

Introdução ........................................................................................................................ 45

5.7.4.2.

Desenvolvimento ............................................................................................................ 45

5.7.4.3.

Tabelas ............................................................................................................................. 48

5.7.4.4.

Ilustrações........................................................................................................................ 49

5.7.4.5.

Conclusão ........................................................................................................................ 50

5.7.5.

Elementos pós-textuais  ..................................................................................................... 51

5.7.5.1.

Referências...................................................................................................................... 51

5.7.5.2.

Glossário .......................................................................................................................... 57

5.7.5.3.

Anexos ............................................................................................................................. 57

5.7.5.4.

Apêndices (se houver)  ................................................................................................... 5 7

5.7.5.5.

Índice(s) ........................................................................................................................... 58

5.7.6.

Instruções gerais de apresentação  .................................................................................. 58

5.7.6.1.

Notas de rodapé  ............................................................................................................. 58

5.7.6.2.

Indicativos de seção  ....................................................................................................... 58

5.7.6.2.1.

Títulos sem indicativo numérico  ............................................................................... 58

5.7.6.2.2.

Elementos sem título e sem indicativo numérico  .................................................. 59

5.7.6.2.3.

Siglas  ............................................................................................................................ 59

5.7.6.2.4.

Equações e fórmulas  ................................................................................................. 59

5.7.6.2.5.

Citações gerais.  .......................................................................................................... 60

5.7.6.2.5.1.

Citação direta .......................................................................................................... 60

5.7.6.2.5.2.

Citação direta curta  ................................................................................................ 60

5.7.6.2.5.3.

Citação direta longa  ............................................................................................... 61

5.7.6.2.5.4.

Citação direta: citação da citação  ........................................................................ 61

5.7.6.2.5.5.

Citação direta: omissão  ......................................................................................... 62

5.7.6.2.5.6.

Citação indireta  ....................................................................................................... 63

5.7.6.2.6.

Citação de Website  .................................................................................................... 63

5.7.6.2.7.

Destaque nos textos  .................................................................................................. 64

5.7.6.2.8.

Citação em rodapé  ..................................................................................................... 64

6. 6.1.

BIBLIOGRAFIA ........................................................................................................................... 65 Bibliografia Virtual  ................................................................................................................... 66

6.2.

Bibliografia Complementar  .................................................................................................... 66

6.3.

Lista de normas para trabalhos acadêmicos  ..................................................................... 66

7.

APÊNDICE .................................................................................................................................. 68

7.1.

Método de pesquisa  ............................................................................................................... 69

7.2.

Método de pesquisa estruturação  ........................................................................................ 69

7.2.1.

Introdução ............................................................................................................................ 69

7.2.2.

Métodos de Pesquisa Exploratória  .................................................................................. 70

7.2.3.

Estudo de casos  ................................................................................................................. 71

7.2.4.

Estudo de protótipos  .......................................................................................................... 71

7.2.5.

Modelagem matemática  .................................................................................................... 72

7.2.6.

Métodos de Pesquisa Descritiva  ...................................................................................... 72

7.2.7.

Amostragem probabilista  ................................................................................................... 73

7.2.8.

Amostragem aleatória simples  ......................................................................................... 73

7.2.9.

Amostragem aleatória estratificada  ................................................................................. 73

7.2.10.

Amostragem aleatória por conglomerados ................................................................. 74

7.2.11.

Estruturação de projeto de pesquisa  ........................................................................... 74

7.3.

Metodologia do trabalho acadêmico  .................................................................................... 77

7.3.1.

Conhecimento ..................................................................................................................... 79

7.3.1.1.

Fontes de obtenção do conhecimento  ........................................................................ 80

7.3.1.2.

Tipos de conhecimento  .................................................................................................. 81

7.3.1.2.1.

Conhecimento filosófico  ............................................................................................ 82

7.3.1.2.2.

Conhecimento teológico  ............................................................................................ 83

7.3.1.2.3.

Conhecimento vulgar  ................................................................................................. 84

7.3.1.2.4.

Conhecimento científico  ............................................................................................ 85

7.3.2.

Ciência ................................................................................................................................. 86

7.4.

Artigo científico padrão IEEE  ................................................................................................ 88

7.5.

Banner  ...................................................................................................................................... 88

8.

ANEXOS ...................................................................................................................................... 90

8.1.

ANEXO A - DECLARAÇÃO DE ORIENTAÇÃO E COORIENTAÇÃO ........................... 91

8.2.

ANEXO B- FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE ENTREGAS ..................................... 92

8.3.

ANEXO C – MODELO DE ARTIGO PADRÃO IEEE  ........................................................ 95

16

1. RESUMO O presente guia tem como objetivo de orientar o usuário na elaboração do trabalho acadêmico na área de Engenharia Elétrica. Foi baseado nas normas de documentação da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), em sua versão vigente a qual é a Agência reguladora e normalizadora de publicações técnicas no Brasil e Vancouver criado para padronizar os Trabalhos de Conclusão de Curso, Artigos Técnicos e Banner de apresentação. Este manual especifica os princípios gerais para a elaboração de trabalhos acadêmicos (teses, dissertações e outros), visando sua apresentação à instituição (banca, comissão examinadora de professores, especialistas designados e/ou outros). Devem seguir as orientações deste manual os trabalhos para serem apresentados na banca avaliadora no nono e décimo semestres a partir de um cronograma previamente definido pelos alunos com datas limites e aprovação do Professor orientador. •

Trabalho de Curso II



Registrar todas as fases de desenvolvimento do projeto;



Descrever os sucessos e os fracassos;



Os softwares (quando aplicável ao projeto) empregados e suas funcionalidades (com justificativas técnicas);



Os componentes de hardware escolhidos (com justificativas técnicas);



As soluções alternativas (se empregadas);



A integração hardware-software;



Todos os demais itens pertinentes a esse desenvolvimento.

Este manual normativo aplica-se, no que couber, aos trabalhos intra e extraclasse da graduação. Palavra chave: Metodologia, Norma, Procedimento.

17

2. ABSTRACT This guide aims to the user in the development of their academic work in the field of Electrical Engineering. It was based on the documentation standards ABNT (Brazilian Technical Standards Association) in its current version which is the regulatory and normative agency of technical publications in Brazil and Vancouver created to standardize the work Completion of course, Technical Articles and Banner presentation. This manual details the general principles for the development of academic papers (theses, dissertations, etc.), for their submission to the institution (bank, examining committee of teachers, designated experts and / or others). Should follow the guidelines of this manual work to be presented in the bank examiner in the ninth and tenth semesters. From a schedule previously set by students with deadlines and approval of Professor advisor. • Work Course II • Register all project development phases; • Describe the successes; • The failures; • The software (if applicable to the project) employees and their features (with technical justifications); • The chosen hardware components (with technical justifications); • Alternative solutions (if employed); • The hardware-software integration; • All other relevant items to this development. This standard manual applies, as appropriate, to intra and extra-work graduation. Key word: Methodology, standard, procedure.

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3. AVALIAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO A avaliação será realizada por intermédio de apresentação do trabalho final de acordo com as normas da Universidade. A critério do Professor orientador podem ser solicitadas apresentações intermediárias para acompanhar o desenvolvimento do protótipo. A avaliação final se dará através de apresentação a uma banca avaliadora composta de professores da própria Universidade e/ou professores e convidados externos. 3.1. Critérios de notas de avaliação Será considerado conceito 10 (dez) o trabalho que for submetido à banca e não necessite de nenhuma alteração ou correção após a data da apresentação e tendo como pontos avaliados: •

Conteúdo textual (Trabalho escrito e encadernado em capa dura cor preta e letras em dourado, uma cópia para cada integrante da banca em espiral em data estabelecida pelo orientador.);



Elaboração e apresentação do banner;



Apresentação em mídia visual (.ppt);



Postura pessoa no momento da apresentação;









Apresentação e funcionamento do protótipo com 100% do proposto no objetivo do trabalho; Apresentação do Artigo técnico em formatação padrão IEEE com 5 mil palavras no mínimo e no máximo 6 mil palavras e tendo entre escrita e figuras de 5 até 8 páginas impressas, com a utilização do anverso da folha, padrão A4. Respostas coerentes com as perguntas dos avaliadores. Gravação de todo o material apresentado e avaliado em mídia CD com cópia para cada integrante da banca.

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Nota:  A avaliação será individual e coletiva podendo elementos do grupo ter nota final diferenciada. Considerado conceito entre 7 (sete) e 9,5 (nove e meio) o trabalho em que for submetido à banca e necessite de pequenas alterações e/ou correções após a data da apresentação e obrigatoriamente atenda o prazo estipulado na data da apresentação, tendo como pontos avaliados: •

Conteúdo textual (Trabalho escrito e encadernado em capa dura cor preta e letras em dourado, uma cópia para em espiral em data estabelecida pelo orientador.);



Elaboração e apresentação do banner;



Apresentação em mídia visual (.ppt);



Postura pessoal no momento da apresentação;









Apresentação e funcionamento do protótipo com 100% do proposto no objetivo do trabalho; Apresentação do Artigo técnico em formatação padrão IEEE com 5 mil palavras no mínimo e no máximo 6 mil palavras e tendo entre escrita e figuras de 5 até 8 páginas impressas, sem utilização do verso da folha, padrão A4. Respostas coerentes com as perguntas dos avaliadores. Gravação de todo o material apresentado e avaliado em mídia CD com cópia para cada integrante da banca.

Nota:  A avaliação será individual e coletiva podendo elementos do grupo ter nota final diferenciada.

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Considerado conceito abaixo de 7 (sete), ), neste caso não atingindo a média necessária para aprovação na disciplina, o trabalho em que for submetido à banca e necessite de grandes alterações e correções após a data da apresentação e , consequentemente, não possuir condições de reapresentação devido o não cumprimento de quaisquer dos itens de avaliação como: •

Conteúdo textual (Trabalho escrito e encadernado em capa dura cor preta e letras em dourado, uma cópia para em espiral em data estabelecida pelo orientador.);



Elaboração e apresentação do banner;



Apresentação em mídia visual (.ppt);



Postura pessoal no momento da apresentação;









Apresentação e funcionamento do protótipo com 100% do proposto no objetivo do trabalho; Apresentação do Artigo técnico em formatação padrão IEEE com 5 mil palavras no mínimo e no máximo 6 mil palavras e tendo entre escrita e figuras de 5 até 8 páginas impressas sem utilização do verso da folha, padrão A4. Respostas coerentes com as perguntas dos avaliadores. Gravação de todo o material apresentado e avaliado em mídia CD com cópia para cada integrante da banca.

Nota:  Os alunos com conceito inferior a 7 (sete) deverão fazer sua matrícula no semestre seguinte para que possa reapresentar o projeto em nova banca avaliadora mantendo o mesmo tema ou não.

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4. ESTRATÉGIA DE TRABALHO PARA CONCLUSÃO DE CURSO

Serão feitas reuniões semanais ou quinzenais em que os alunos, juntamente com o professor orientador, irão procurar solucionar as dúvidas e os problemas encontrados no desenvolvimento do protótipo do projeto proposto. Os alunos deverão no início do desenvolvimento do trabalho (prazo máximo de 15 dias) procurar um professor coorientador, considerando a habilidade técnica do mesmo, a fim de apresentar suas ideias, intenções e objetivos, solicitando pareceres e criticas sobre o assunto, bem como sobre o desenvolvimento no momento da consulta. Este procedimento deverá ter uma declaração de conhecimento dos professores consultados, contemplando a data do contato, os assuntos abordados, bem como o ponto de vista do professor, devendo este documento ser inserido no (ANEXO A) do trabalho. O trabalho em sua versão denominada “qualificação” ou mesmo preparado para a apresentação na banca final deverá ser submetidos à um profissional que fará a revisão dos textos e tradução. Este procedimento deverá ter uma declaração com a data da revisão e email de contato do revisor e deverá ser inserida não ficha de acompanhamento de entregas anexo do trabalho (ANEXO.B). A ficha de acompanhamento do TCC deverá ser assinada pelo professor orientador na data da entrega de cada atividade. Este documento deverá ser inserido no anexo do trabalho final das bancas de qualificação e final. Ao final da disciplina TCC1, os alunos deverão apresentar um protótipo de desenvolvimento contemplando a ideia do projeto que este ainda não esteja finalizado. Este protótipo deverá estar com 40% do hardware concluído. O aluno que não seguir as orientações até este ponto de avaliação está reprovado na disciplina. Para que possa ter nova avaliação, o trabalho deverá ser submetido à outra aprovação antes da banca final mantendo o tema ou não. O grupo deverá ser composto por quatro graduandos da área de Engenharia Elétrica, podendo ter graduandos de outras engenharias quando o trabalho requerer de outras especializações, onde todos serão avaliados pela banca avaliadora formada pela Engenharia Elétrica.

22

5. ESTRUTURA DO TRABALHO ESCRITO 5.1. Formato •

Papel em branco, formato A4 (21 X 29,7cm).



De cor branca;



Sem molduras e ornamentos;





5.2.

Somente o anverso da folha deve ser utilizado, com exceção da folha de rosto cujo verso deve conter a ficha catalográfica. Gráficos, formato A3.

Fonte As fontes do trabalho deverão seguir o padrão da ABNT conforme Tabela 1 •

De cor preta;



De tipo, Arial. Tabela 1 -Tamanho da fonte padrão ABNT

Tamanho da Fonte No corpo do texto

12

Nas citações de + 3 linhas

10

Nas notas de rodapé

10

Na paginação

10

Nas legendas de tabelas, ilustrações e figuras

10

Fonte: Autoria própria – Adaptado da Normas ABNT

Nota: Fonte: • •

Fonte (Arial) e tamanho 12 para todo trabalho; Fonte (Arial) e tamanho 10 para citações com mais de três linhas, notas de roda pé, paginação, legenda e fonte das ilustrações e das tabelas;

23

Fonte (Arial) e tamanho 12 para (TÍTULO) em maiúsculo e negrito. •

5.3.

Fonte (Arial) e tamanho 12 para (subtítulo) em minúsculo.

Margens

As margens do trabalho deverão seguir o padrão da ABNT conforme Tabela 2 •











Anverso: margem esquerda e superior de 3 cm, direita e inferior 2 cm; Recuo de primeira linha do parágrafo: 1,25 cm (1 Tab), a partir da margem esquerda; Recuo de parágrafo para citação com mais de três linhas: 4 cm da margem esquerda; Alinhamento do texto: utilizar a opção “Justificado” do programa Word; Alinhamento de título e seções: utilizar a opção “Alinhar à Esquerda” do programa Word; Nas citações de mais de três linhas, deve-se observar um recuo 4 cm da margem esquerda.

Tabela 2 – Tamanho padrão de margens ABNT

Tamanho da Margem Esquerda

3 cm

Superior

3 cm

Direita

2 cm

Inferior

2 cm

Fonte: Autoria própria – Adaptado de Normas ABNT

24

5.4.

Espaçamento •

O trabalho deverá seguir a padronização da ABNT em seus espaçamentos conforme Tabela 3. Tabela 3 – Espaçamentos utilizados em trabalhos acadêmicos.

Descrição

Espaçamento

No corpo do texto

1,5

Citações longas

Simples

Notas

Simples

Referências

Simples

Legendas

Simples

Folha de rosto

Simples

Ficha catalográfica

Simples

Folha para a direita

Simples

Folha de rosto

Simples

Espaçamento entre linhas

1,5

No final do texto, as referências devem ser separadas entre si.

Duplo

Os títulos das subseções devem ser separados.

Dois espaços duplos

Fonte: Autoria própria – Adaptado das Normas ABNT.

5.5.

Parágrafo •

Adentramento de 5 toques de espaço ou 0,5 cm.



Alinhamento justificado à esquerda e à direita, no corpo do texto.



Alinhamento à esquerda nos títulos com indicativo numérico.



Alinhamento centralizado nos títulos sem indicativo numérico.

As folhas do trabalho devem ser contadas, sequencialmente, a partir da folha de rosto e numeradas a partir da Introdução. Os números devem ser escritos em algarismos arábicos e alinhados a 2 cm da margem direita e da margem superior.

25

Apêndices e anexos devem ser numeradas de maneira contínua seguindo a paginação do texto principal. 5.6.

Paginação e numeração de páginas

A contagem do número de páginas começa na folha de rosto (inclusive). Todas as folhas, à exceção da capa, serão contadas. Nem todas, porém, serão numeradas. A numeração é colocada a partir da primeira folha da parte textual e os números das páginas (em algarismos arábicos) devem vir no canto superior direito, a 2 cm da borda superior. Os números de páginas não devem ser grafados nos elementos pré-textuais e na primeira página de cada capítulo. As páginas dos apêndices e anexos devem ser numeradas em sequencia à numeração do texto principal.

26

5.7. Estrutura A estrutura de trabalhos acadêmicos é dividida em alguns itens importantes para a apresentação do trabalho, conforme apresentado na Tabela 4, onde são apresentados os Elementos da estrutura do trabalho acadêmico utilizados como padrão no TCC de Engenharia Elétrica. •

Parte externa: capa e lombada.



Parte interna: elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais.



• •

Elementos pré-textuais: folha de rosto, errata, folha de aprovação, dedicatória, agradecimento, epígrafe, resumo na língua vernácula, resumo na língua estrangeira, listas de ilustrações, tabelas, abreviaturas, siglas e símbolos e sumário. Elementos textuais: Introdução, desenvolvimento, conclusão. Elementos pós-textuais: Referências, glossários, apêndices, anexos, índices.

27

Tabela 4– Elementos da estrutura do trabalho acadêmico

ESTRUTURA

ELEMENTO

OPÇÃO

PARTE

Capa

Obrigatório

EXTERNA

Lombada

Obrigatório

Folha de rosto

Obrigatório

Agradecimento

Obrigatório

Errata

Obrigatório

Folha de Aprovação

Obrigatório

Dedicatória

Obrigatório

Epígrafe

Obrigatório

Resumo na língua vernácula

Obrigatório

Resumo em língua estrangeira

Obrigatório

Lista de ilustrações

Obrigatório

Lista de tabelas

Obrigatório

Lista de abreviaturas e siglas

Obrigatório

Lista de símbolos

Obrigatório

Sumário

Obrigatório

Elementos

Introdução

Obrigatório

Textuais

Desenvolvimento

Obrigatório

Conclusão 

Obrigatório

Referências

Obrigatório

Elementos

Glossário

Obrigatório

Pós-

Apêndice (s)

Obrigatório

Textuais

Anexo (s)

Obrigatório

Índice (s)

Obrigatório

Elementos

PARTE INTERNA

Pré-Textuais

Fonte: Autoria própria - Normas ABNT

28

5.7.1.

Parte externa

Capa (obrigatório): Proteção externa do trabalho e sobre a qual se imprimem as informações indispensáveis à sua identificação. A escrita da capa deverá ser centralizada com fonte Arial 12 caixa alta em negrito. Na parte superior deverá constar o nome da universidade “UNIVERSIDADE PAULISTA”, com o espaçamento de duas linhas deverá ser escrito o nome dos integrantes em ordem alfabética. O título do trabalho deverá estar no centro da capa e no rodapé deverá constar a cidade e o ano de defesa do trabalho. Vide modelo na Figura 1.

Figura 1– Modelo Capa 1

Fonte: Arquivo do autor- 2014

Faz parte da capa: •

Nome da Instituição;



Nome do autor;



Título (e subtítulo, se houver) do trabalho;



Se houver mais de um volume, a especificação do respectivo volume;



Local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado;



Ano de depósito (da entrega).

29

5.7.1.1.

Lombada

O posicionamento da escrita da lombada deverá ser da direita para a esquerda centralizada e o texto da capa deve ficar na parte superior quando apoiado. Na parte superior deverá constar a sigla UNIP e na inferior o Ano de defesa do trabalho. Vide modelo nas Figuras 2 e 3.

Figura 2– Exemplo de Lombada

Fonte: Arquivo do autor- 2014

Figura 3– Exemplo de Lombada 1

Fonte: Arquivo do autor- 2014

30

O posicionamento da escrita da lombada e sua estrutura podem ser também observados na Figura 4. Figura 4 - Estrutura (Modelo) de Lombada.

OBSERVAÇÃO: A Associação Brasileira de Normas Técnicas não determina a disposição destes dados na folha. Esta distribuição deve ser definida pelo professor ou pela Instituição, para uniformização de seus trabalhos acadêmicos.

31

Apresenta-se neste trabalho o posicionamento dos textos para a formatação e confecção da capa como pode ser observado na Figura - 5.

Figura 5 - Modelo de capa

INSTITUIÇÃO

INSTITUTO OU DEPARTAMENTO NOME DO AUTOR

TÍTULO DA OBRA

LOCAL/DATA

Fonte: Autoria própria - Normas ABNT

32

5.7.2.

Parte interna

A estrutura de trabalhos acadêmicos conforme ABNT NBR 14724 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS) pode ser constituída de elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. 5.7.3.

Elementos pré-textuais

Os elementos pré-textuais devem ser apresentados na seguinte ordem, conforme a norma ABNT NBR 14724 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS). 5.7.3.1. Folha de Rosto Elemento obrigatório, que contém os elementos essenciais à identificação do trabalho. Os textos devem ser digitados no anverso das folhas, com exceção da folha de rosto cujo verso deve constar a ficha catalográfica devendo conter: •

Nome completo;



Título, e se houver, subtítulo;



Natureza do trabalho;



Nome da instituição a que é submetido o trabalho;



Nome do orientador, co-orientador (se houver);



Local (cidade);



Ano de depósito (da entrega)

33

A estrutura da folha de rosto para um trabalho acadêmico de graduação é dividida em alguns itens importantes para a apresentação conforme podemos notar no exemplo da Figura 6.

Figura 6 - Modelo de folha de rosto

INSTITUIÇÃO Nome do autor

Título Subtítulo (se houver)

Natureza (tese, dissertação, TCC, etc.) e objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros); nome da instituição, área de concentração, nome do orientador: Exemplo. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Engenharia Elétrica/Eletrônica da Universidade Paulista – Campus Marquês, como requisito parcial para a obtenção de grau de Bacharel em Engenharia., sob

orientação

do professor Titulação, nome.

LOCAL, ANO

Fonte: Fonte: Autoria própria - Normas ABNT 14.724

34

As folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3 cm; direita e inferior de 2 cm e numeração a 2cm, conforme Figura 7. Figura 7 - Posicionamento da localização da página

3 cm

9 2 cm Alinhamento a 2 cm da margem superior e direita (pág. modelo anverso e verso)

1.

INTRODUÇÃO (fonte Arial 12, entrelinhas 1,5, Negrito).

(Parág. (1,25)) Texto..... (fonte Arial 12, entrelinhas 1,5)................................................

............................................................................................................................... ............................................................................................................................... ............................................................................................................................... ............................................................................................................................... ........ 3 cm

2 cm

2 cm Fonte: Autoria própria

35

5.7.3.2. Errata

Elemento que consiste de uma lista de erros da obra, precedidos pelas folhas e linhas onde eles ocorrem e seguidos pelas correções correspondentes. Deve ser inserida logo após a folha de rosto e conter a referência do trabalho para facilitar sua identificação. 5.7.3.3. Folha de Aprovação

Elemento obrigatório que deve conter a folha de aprovação. •

Nome completo;



Título, e se, houver, subtítulo;



Natureza do trabalho;



Nome da instituição a que é submetido o trabalho;



Data de aprovação;



Nome, titulação, instituição a que pertence e assinatura dos componentes da banca examinadora.

36

A Figura 8 exemplifica os elementos obrigatórios que deve conter a folha de aprovação. Figura 8 – Modelo de Folha de Aprovação

UNIVERSIDADE NOME

TÍTULO DO TRABALHO

Natureza (tese, dissertação, TCC, etc.) e objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros); nome da instituição, área de concentração, nome do orientador: Exemplo. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Engenharia Elétrica/Eletrônica da Universidade Paulista  – Campus Marquês, como requisito parcial para a obtenção de grau de Bacharel em Engenharia., sob orientação do Titulação, Fonte: Autoria própriaprofessor - Normas ABNTnome.

Aprovado em: ___/___/___ Banca Examinadora.

Fonte: Autoria própria - Normas ABNT

 _________________________/___/____ Prof. Dr.: Nome e Titulação do professor  _________________________/___/____ Prof. MSc.: Nome e Titulação do professor  _________________________/___/____ Prof. MSc.: Nome e Titulação do professor

Fonte: Autoria própria

37

5.7.3.4. Exemplos de estrutura

Inserir texto explicativo para título e subtítulo e citar Figura 9. Fazer o mesmo para parágrafo, espaçamento, entre linhas e texto. Figura 9 – Formatação de título e subtítulo

3 cm (pág. modelo anverso e verso)

2.

TÍTULO (fonte Arial 12, entrelinhas 1,5, Negrito).

3.

Subtítulo (fonte Arial 12, entrelinhas 1,5, Negrito).

(Parág. (1,25)) Texto..... (fonte 1,5)........................................................

Arial

12,

entrelinhas

................................................................................................................................ ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ ....

3 cm

2 cm

2 cm Fonte: Autoria própria

38

5.7.3.5. Dedicatória

Elemento a ser utilizado pelo autor para homenagem ou indicação de pessoa(s) a quem dedica seu trabalho, vide exemplo na Figura 10. Figura 10 – Exemplo de dedicatória

DEDICATÓRIA

Dedicamos este trabalho aos nossos pais, esposas e filhos, por toda a parceria com que nos acompanharam em toda essa longa jornada, família, trabalho, faculdade, dia-a-dia, pois sem eles este trabalho e muitos de nossos sonhos não se realizariam.

Fonte: Autoria própria

39

5.7.3.6. Agradecimentos

Elemento opcional, no qual o autor agradece a(s) pessoa(s) e/ou instituição(ões) que tenha(m) contribuído de maneira relevante para a elaboração do trabalho, vide exemplo na Figura 11. Figura 11 – Exemplo de agradecimento.

AGRADECIMENTO

Agradecemos primeiramente a Deus por tudo o que ele representa em nossas vidas e por ser a base de nossas conquistas. Ás nossas esposas, que com muita paciência e dedicação nos apoiaram e encorajam a nunca desistir de nossos sonhos. A nossos professores pelo ensinamento passado ao longo desses anos, pela orientação, críticas e sugestões contribuíram para a estruturação deste trabalho, incentivo e empenho em nos formar profissionais qualificados para a sociedade.

Fonte: Autoria própria

40

5.7.3.7. Epígrafe

Elemento opcional, conforme exemplo apresentado na Figura 12, no qual o autor apresenta uma citação, seguida de indicação de autoria relacionada à matéria tratada no corpo do trabalho. Pode haver, também, epígrafes nas folhas de aberturas das seções primárias. Figura 12 – Exemplo de epígrafe.

EPÍGRAFE

“Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção”. Paulo Freire Fonte: Autoria própria - Paint

41

5.7.3.8. Resumo na língua portuguesa

Elemento obrigatório, conforme exemplo apresentado na Figura 13, constituído de uma sequência de frases concisas e objetivas, em forma de texto. Deve apresentar os objetivos, métodos empregados, resultados e conclusões. O resumo deve ser redigido em parágrafo único na terceira pessoa do singular, conter no máximo 500 palavras e ser seguido dos termos representativos do conteúdo do trabalho (palavras-chave ou descritores). Figura 13 – Exemplo de resumo língua portuguesa.

RESUMO

“Este projeto tem como finalidade o auxílio no controle de crianças, idosos e/ou pessoas com necessidades especiais através do uso de uma pulseira que se comunica com uma base receptora através de radiofrequência. Em caso de violação ou rompimento de um raio de atuação, ou a qualquer momento de interrupção da comunicação da pulseira com a base receptora, esta emite sinais áudio/visuais de alerta, informando ao cuidador que houve uma falha em seu “controle”. A partir desse alerta o cuidador então utiliza a base receptora para auxílio na procura e localização da pulseira perdida, seja em locais públicos com grande volume e circulação de pessoas, ou em locais privados que exijam ou necessitem desse tipo de cuidado, minimizando assim o trabalho de controle visual direto sobre quem está sendo “controlado”.”... Palavras-chave: controle – radiofrequência – transmissão – recepção. [TCC- Pulseira Walli-2014]

Fonte: Autoria própria – Paint

42

5.7.3.9. Em língua estrangeira

Elemento obrigatório, conforme exemplo apresentado na Figura 14, elaborado com as mesmas características do resumo em língua portuguesa, deve ser redigido em língua estrangeira “inglês” (Abstract) para fins de divulgação. Figura 14 – Exemplo de resumo língua estrangeira.

ABSTRACT

“This project have like main goal the help to control children, senior people and people with special needs using one transceiver bracelet that communicates with one receiver base through radio frequency waves. This device will working through monitoring the distance between the user and the main receiver base. In case of the user of bracelet, trespass the allowed perimeter adjusted between the bracelet / base receiver, the base receiver will show audio and flashing signals warning the “control fail” to the caretaker. Through this warning, the caretaker will handle the receiver to find the lost person – on crowded public locations with many people or on private places, that needs this kind of surveillance.”.”... Key word: control - radio frequency – transmission - receiving . [TCC- Pulseira Walli-2014]

Fonte: Autoria própria

43

5.7.3.10. Listas As listas são elaboradas seguindo a norma ANBT NBR- 14724 5.7.3.10.1. Lista de ilustrações Elaborada seguindo a mesma ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da página. Recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração (desenhos, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros). 5.7.3.10.2. Lista de tabelas Elaborada seguindo a mesma ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número de página. 5.7.3.10.3.

Lista de abreviaturas e siglas

Constituída de uma relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso. Quando necessário, recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo. 5.7.3.10.4.

Lista de símbolos

Elaborada seguindo a mesma ordem apresentada no texto. Cada símbolo deve vir seguido pelo significado correspondente. 5.7.3.11. Sumário Elemento obrigatório, que consiste na enumeração das principais divisões, seções e outras partes do trabalho, na mesma ordem e grafia que aparecem no mesmo, acompanhadas do respectivo número da página, conforme exemplo apresentado na Figura 15. Havendo mais de um volume, cada um deve conter o

44

sumário completo do trabalho, conforme a ABNT NBR 6027 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2003b). Figura 15 - Modelo de Sumário.

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.............................................................................. 09 2. REVISÃO..................................................................................... 10 2.1 Desenvolvimento técnico.............................................................. 11 2.2 Aplicações.................................................................................... 12 3. MÉTODOS.................................................................................... 13 3.1 Critérios........................................................................................ 14 4. RESULTADOS.............................................................................. 15

5. CONCLUSÃO............................................................................... 16 REFERÊNCIAS.................................................................................. 17 ANEXOS........................................................................................... 18

Fonte: Autoria própria - Normas ABNT

5.7.4.

Elementos textuais

Área do trabalho que é exposta a matéria, constituída de três partes fundamentais: introdução, desenvolvimento e conclusão.

45

5.7.4.1. Introdução Parte inicial do texto, que contém a delimitação do assunto tratado, objetivos da pesquisa e outros elementos necessários para apresentar o tema do trabalho. 5.7.4.2. Desenvolvimento Parte principal do texto, que contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto. Divide-se em seções e subseções, que variam em função da abordagem do tema e do método. Para o desenvolvimento de um projeto deve-se realizar uma Revisão Bibliográfica a qual deve ser elaborada com informações oriundas dos objetivos do projeto, com os acréscimos de novas obras ou trabalhos que tenham chegado ao conhecimento da equipe, uma vez que a pesquisa bibliográfica não se encerra com a elaboração do projeto [Righi,2014]. A metodologia utilizada deverá ser estabelecida de acordo com a natureza do projeto, exceto as alterações determinadas pelo pré-teste. Nela incluem-se os métodos de procedimento, as técnicas aplicadas, o método de abordagem, a delimitação do universo (amostra, etc.), o tipo de amostragem [Righi,2014].. A apresentação dos dados no desenvolvimento deverá seguir uma sequência cronológica conforme o andamento da pesquisa e estes são relacionados e divididos nas sequências das hipóteses levantadas. A quantidade e a natureza dos dados a serem apresentados irão determinar a divisão dessa parte [Righi,2014].. A teoria de base e a definição dos termos deve ser repetido no relatório de desenvolvimento constituindo-se o embasamento teórico do trabalho [Righi,2014].. Os dados obtidos durante o desenvolvimento serão apresentados de acordo com sua análise “experimental e estatística” acrescentando no texto, apenas as tabelas, os quadros, os gráficos e outras ilustrações estritamente necessárias à compreensão do raciocínio; os demais elementos deverão vir em apêndice [Righi,2014].

46

O Ensaio é exposição metódica dos estudos realizados e das conclusões originais a que se chegou após apurado exame de um assunto. Há ensaios informais e formais. O informal é marcado pela liberdade criadora e pela emoção. O formal caracteriza-se pela seriedade dos objetivos e lógicas do texto. É breve, deixa de lado a polêmica e o tom enfático, faz uso da primeira pessoa. Além disso, o ensaio é problematizador, antidogmático e nele devem sobressair o espírito crítico do autor e a originalidade. [Righi,2014]. É importante lembrar que a função de um relatório é demonstrar as evidências a que se chegou através da pesquisa, dos testes laboratoriais, testes de protótipos, modelagem do projeto prático. Todos os dados pertinentes e significativos devem ser apresentados, e se algum resultado for inconclusivo tem de ser apontado devendo-se efetuar uma seleção do material a ser apresentado [Righi,2014].. A Interpretação dos resultados corresponde à parte mais importante do relatório onde são transcritos os resultados, agora sob a forma de evidências para a confirmação ou a refutação das hipóteses. Estas se dão segundo a relevância dos dados, demonstrados na parte anterior. Quando os dados são irrelevantes, inconclusivo, insuficiente, não se pode nem confirmar nem refutar a hipótese, e tal fato deve ser apontado agora não apenas sob o ângulo da análise estatística, mas também correlacionado com a hipótese enunciada [Righi,2014].. Quando formalizar as interpretações dos resultados estas devem conter as discrepâncias entre os fatos obtidos e os previstos nas hipóteses; a comprovação ou a refutação das hipóteses, ou ainda, a impossibilidade de realizá-las; especificação da maneira pela qual foi feita a validação das hipóteses no que concerne aos dados; qual é o valor da generalização dos resultados para o universo, no que se refere aos objetivos determinados; maneiras pelas quais se podem maximizar o grau de verdade das generalizações; a medida em que a convalidação empírica permite atingir o estágio de enunciado de leis; como as provas obtidas mantêm a sustentabilidade da teoria, determinam sua limitação, ou, até, sua rejeição [Righi,2014].

47

A redação do texto deve ser realizada numa linguagem científica, informativa e técnica, expressando impessoalidade, objetividade e modéstia. Algumas regras úteis para facilitar a redação do texto: •

Abra parágrafos com frequência para arejar o texto.



Comece a redigir o trabalho pela parte em que você se se sente mais seguro. seguro.



Não use reticências, pontos de exclamação nem faça ironias. ironias.



Defina sempre um termo ao usá-lo pela primeira vez.



Evite o pronome pronome pessoal, recorrendo a expressões expressões mais impessoais.



Não use artigo antes de nomes próprios.



Não “aportuguese” os nomes próprios estrangeiros. [Righi,2014].

48

5.7.4.3. Tabelas Devem ser citadas no texto, inseridas o mais próximo possível do trecho a que se referem e padronizadas, conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Deve ser colocada preferencialmente na posição vertical para facilitar a leitura dos dados, caso não haja espaço suficiente colocar na posição horizontal com o título voltado para a margem esquerda da folha. Tabela 5 - Modelo de tabela.

Tipos de pesquisas segundo os objetivos -  exploratória -  descritiva -  explicativa

Tipos de pesquisas segundo os procedimento s de coleta

Tipos de pesquisas segundo as fontes de informação

-  bibliográfica - documental -  experimental - levantamento - estudo de

-  campo -  laboratório -  bibliográfica -  documental

caso -  ex-post-facto -  pesquisaação -  participativa

Fonte: Righi, Eliana – Métodos de pesquisas - 2014

Tipos de Tipos de pesquisas pesquisas segundo a segundo seus natureza dos fins dados - quantitativa - qualitativa

- pura - aplicada

49

5.7.4.4. Ilustrações Indicar na parte superior o termo designado (desenho Figura 16, esquema, fotografia, gráfico Figura 17, mapa organograma, planta, quadro, retrato, figura e outros), seguida do seu número de ordem de ocorrência no texto em algarismos arábicos, travessão e do título. Deve ser citado no texto e inserido o mais próximo do trecho a que refere. Figura 16 - Exemplo de desenho.

Fonte: Autoria própria - Clip-Art

Figura 17 - Exemplo de gráfico. Gráfico

Qtd 25

20 �

15

� 10

5

0 1

2

Fonte: Autoria própria – Excel

3

Mês

50

5.7.4.5.

Conclusão

Parte final do texto, onde o conteúdo corresponde aos objetivos ou hipóteses propostos para o desenvolvimento do trabalho. Nas conclusões a apresentação e a análise dos dados, assim como a interpretação dos resultados, encaminham naturalmente às conclusões. Estas devem: •

Estar diretamente relacionada aos objetivos e hipóteses levantadas.



Evidenciar as conquistas alcançadas no estudo;



Indicar as limitações e as reconsiderações;



Apontar a relação entre os fatos verificados e a teoria;



Representar o resumo em que os argumentos, conceitos, fatos, hipóteses, teorias, modelos se unem e se completam.

A maneira de redigir as conclusões deve ser precisa e categórica, sendo as mesmas pertinentes e ligadas às diferentes partes do trabalho. Dessa forma, não podem perder-se em argumentações, mas, ao contrário, têm de refletir a relação entre os dados obtidos e as hipóteses enunciadas [Righi,2014].. Recomendações e Sugestões: consistem em indicações, de ordem prática, de intervenções na natureza ou na sociedade, de acordo com as conclusões da pesquisa. Por sua vez, as sugestões são importantes para o desenvolvimento da ciência: apresentam novas técnicas de pesquisa, inclusive levantando novas hipóteses, abrindo caminho a outros pesquisadores [Righi,2014].

51

5.7.5.

Elementos pós-textuais Elementos que complementam o trabalho, conforme apresentados a seguir.

5.7.5.1. Referências Elemento obrigatório, que consiste na relação das obras consultadas e citadas no texto, de maneira que permita a identificação individual de cada uma delas. As referências devem ser organizadas em ordem alfabética, caso as citações no texto obedeçam ao sistema autor-data, ou conforme aparecem no texto, quando utilizado o sistema numérico de chamada. Indicar em nota de rodapé a norma utilizada para elaboração das referências. Devem estar relacionadas todas as publicações utilizadas ao longo da elaboração do trabalho (livros, jornais, revistas, impressos, folhetos, etc), conforme as normas estabelecidas (ABNT NBR 6023, de 2002) e que devem ser obrigatoriamente seguidas. Referência é o “[ . . . ] conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificação individual” (ABNT, 2002, p. 2) no todo ou em parte, impressos ou registrados em diversos tipos de suporte. Consultar a ABNT específica para elaboração de referências: NBR 6023/2002. Incluir na lista apenas as fontes que efetivamente foram utilizadas para a elaboração do trabalho. Pode-se separar os documentos bibliográficos de outros tipos de fonte (discos, filmes, fitas, etc.), recebendo o título de FONTES CONSULTADAS. Pode-se incluir, também, uma BIBLIOGRAFIA RECOMEDADA onde são indicadas outras referências para aprofundamento do assunto. As referências devem ser listadas em ordem alfabética única de autor(es) e/ou título(s). Em casos específicos, podem ser numeradas e arranjadas por assunto, autor ou correspondendo ao sistema numérico adotados nas citações

52

Substituir o nome do autor de várias obras referenciadas sucessivamente por um traço equivalente a 6 (seis) toques e ponto (______.), nas referências seguintes à primeira. As referências devem aparecer, sempre, alinhadas somente à margem esquerda e de forma a se identificar individualmente cada documento, em espaço simples e separado entre si por espaço duplo. Os elementos da referência devem ser obtidos na folha de rosto, no próprio capítulo ou artigo e, se possível, em outras fontes equivalentes. Tabela 6 - Formas de entrada nas referências adaptado NBR 6023/2002. ENTRADA Um autor

EXEMPLOS CASTRO, Cláudio de Moura.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. ENRICONE, Délcia; GRILLO, Marlene; CALVO HERNANDEZ, Ivone. Mais de três autores RIBEIRO, Ângela Lage et al. Organizador, compilador, etc. D'ANTOLA, Arlette (Org.). Entidade coletiva UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Faculdade de Educação. Programa de PósGraduação em Educação. SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. BRASIL. Ministério da Educação. CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO (RS). Eventos (congressos, conferências, CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO encontros...) PRÉ-ESCOLAR, 6., 1995, Porto Alegre. Referência Legislativa (leis, decretos, BRASIL. Constituição, 1988. portarias...) BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Título (autoria não determinada) AVALIAÇÃO da Universidade, Poder e Democracia. Fonte: Righi, Eliana – Métodos de pesquisas - 2014 Dois autores Três autores

53

Tabela 7 - Documentos considerados no todo - parte 1. Livro

Periódico

Entrevista

SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo. Nota de tradução.* Edição.** Local: Editora, ano de publicação. nº de pág. (opcional) (Série) (opcional) Ex.: WEISS, Donald. Como Escrever com Facilidade. São Paulo: Círculo do Livro, 1992. TÍTULO DA PUBLICAÇÃO. Local: editor, ano do primeiro volume e do último, se a publicação terminou. Periodicidade (opcional). Notas especiais (títulos anteriores, ISSN etc.) (opcional). Ex. : EDUCAÇÃO & REALIDADE. Porto Alegre: UFRGS/FACED, 1975ENTREVISTADO. Título. Local: data. Nota da Entrevista. Ex. :

CRUZ, Joaquim. A Estratégia para Vencer. Pisa: Veja, São Paulo, v. 20, n. 37, p. 5-8, 14 set. 1988. Entrevista concedida a J.A. Dias Lopes. Dissertação e Tese SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo. Local: Instituição, ano. nº de pág. ou vol. Indicação de Dissertação ou tese, nome do curso ou programa da faculdade e universidade, local e ano da defesa. Ex.: OTT, Margot Bertolucci. Tendências Ideológicas no Ensino de Primeiro Grau. Porto Alegre: UFRGS, 1983. 214 p. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1983. Evento (congresso, NOME DO EVENTO, nº do evento, ano, local. Título. Local: Editor, ano de conferência, publicação. nº de pág. (opcional) encontro...) Ex. :

Documento eletrônico

SEMINÁRIO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO, 3., 1993, Brasília. Anais. Brasília: MEC, 1994. 300 p. SOBRENOME, Prenome. Título. Edição. Local: ano. Nº de pág. ou vol. (Série) (se houver) Disponível em: Acesso em: dia mês(abreviado) ano. Ex. :

MELLO, Luiz Antonio. A Onda Maldita: como nasceu a Fluminense FM. Niterói: Arte & Ofício, 1992. Disponível em: Acesso em: 13 out. 1997. Fonte: Righi, Eliana – Métodos de pesquisas - 2014

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Tabela 8 - Documentos considerados no todo - parte 2. Dicionário e Enciclopédia

Programa de Televisão e Rádio

CD-ROM 

E-MAIL (não é recomendado seu uso como fonte científica ou técnica de pesquisa pelo seu caráter efêmero, informal e interpessoal)

SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo. Edição. (se houver) Local: Editora, data. Nº de páginas ou vol. (opcional) Ex. : FERREIRA, Aurélio B. de Hollanda. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. 1838 p. ou ENCICLOPÉDIA Mirador Internacional. São Paulo: Encyclopaedia Britannica do Brasil, 1995. 20 v. TEMA. Nome do Programa. Cidade: nome da TV ou Rádio, data da apresentação do programa. Nota especificando o tipo de programa (rádio ou TV) Ex. : UM MUNDO ANIMAL. Nosso Universo. Rio de Janeiro, GNT, 4 de agosto de 2000. Programa de TV. AUTOR. Título. Edição. Local de publicação: Editora, data. Tipo de mídia. Ex. : ALMANAQUE Abril: sua fonte de pesquisa. São Paulo: Abril, 1998. 1 CD-ROM NOME do remetente. Assunto. [mensagem pessoal] Mensagem recebida por em data de recebimento. Ex.: BIBLIOTECA CENTRAL DA UFRGS. Alerta. [mensagem pessoal] Mensagem recebida por em 18 jul. 2000.

Fonte: Righi, Eliana – Métodos de pesquisas - 2014

*Tradução: quando for documento traduzido, colocar a expressão ‘Tradução por’ ou ‘Tradução de’ seguida do nome do tradutor, logo após o título da obra. **Edição: indicar, a partir da segunda edição, logo após o título da obra, em algarismo arábico seguido de espaço e da abreviatura da palavra edição. Ex.: 2. ed., 2. ed. rev.

55

Tabela 9 – Parte dos documentos – Parte 1. DESCRIÇÃO Capítulos de livro: a) autoria diferente da autoria do livro no todo

ELEMENTOS E EXEMPLOS SOBRENOME, Prenome (autor do capítulo). Título. In: SOBRENOME, Prenome (autor da obra no todo). Título. Local: Editora, ano. Pág. inicial e final. Ex. : SCHWARTZMAN, Simon. Como a Universidade Está se Pensando? In: PEREIRA, Antonio Gomes (Org.). Para Onde Vai a Universidade Brasileira? Fortaleza: UFC, 1983. P. 29-45. ou CECCIM, Ricardo Burg. Exclusão e Alteridade: de uma nota de imprensa a uma nota sobre a deficiência mental. In: EDUCAÇÃO e Exclusão: abordagens sócioantropológicas em educação especial. Porto Alegre: Mediação, 1997. P. 21-49.

b) autoria igual à autoria da obra no todo Artigo de revista

Ex. :

SOBRENOME, Prenome. Título (do capítulo) In: ______. Título (do livro no todo) Local: Editora, ano. Cap nº (se houver), página inicial e final.

GADOTTI, Moacir. A Paixão de Conhecer o Mundo. In:  ______. Pensamento Pedagógico Brasileiro. São Paulo: Atlas, 1987. Cap. 5, p. 58-73. SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo do artigo. Título do periódico, local, volume, fascículo, página inicial e final, mês e ano. Ex. :

SAVIANI, Demerval. A Universidade e a Problemática da Educação e Cultura. Educação Brasileira, Brasília, v. 1, n. 3, p. 35-58, maio/ago. 1979. Fonte: Righi, Eliana – Métodos de pesquisas - 2014

56

Tabela 10 – Parte dos documentos – Parte 2. DESCRIÇÃO Artigo de jornal

Fascículo de periódico a) com título específico

b) sem título específico

ELEMENTOS E EXEMPLOS SOBRENOME, Prenome. Título do artigo. Título do jornal, local, dia, mês e ano. Título do caderno, seção ou suplemento, página inicial e final. Ex. : AZEVEDO, Dermi. Sarney Convida Igrejas Cristãs para Diálogo sobre o Pacto. Folha de São Paulo, São Paulo, 22 out. 1985. Caderno econômico, p. 13. ou SOBRENOME, Prenome. Título do artigo. Título do jornal, local, página inicial e final, dia, mês e ano. LEAL, L. N. MP Fiscaliza com Autonomia Total. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 3, 25 abr. 1999. TÍTULO DO PERIÓDICO. Título do fascículo, Suplemento ou nº especial. Local: Editor, nº do volume, nº do fascículo, mês e ano. nº de pág (opcional). Tema de fascículo: título específico Ex. : EDUCAÇÃO & REALIDADE. Currículo. Porto Alegre: UFRGS/FACED, v. 26, n. 2, jul./dez. 2001. Tema do fascículo: Pedagogia, docência e cultura. TÍTULO DO PERÓDICO. Local: Editor, nº do Volume, nº do fascículo, mês e ano. nº de pág (opcional). Ex. : CIÊNCIA HOJE. São Paulo: SBPC, v. 5, n. 27, nov./dez. 1995.

SOBRENOME, Prenome (autor do trabalho). Título: subtítulo. In: NOME DO CONGRESSO, nº. ano, local de realização. Título (da obra no todo). Local de publicação: Editora, ano. Páginas inicial e final do trabalho. Ex.: MOREIRA, A. F. B. Multiculturalismo, Currículo e Formação de Professores. In: SEMINÁRIO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA, 2., 1998, Santa Cruz do Sul. Anais... Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 1998. P. 15-30. ou SOBRENOME, Prenome (autor do trabalho). Título: subtítulo. Ano. Trabalho apresentado ao nº do evento (se houver), nome, cidade e ano. Ex.: MALAGRINO, w. et al. Estudos Preliminares sobre o Efeito... 1985. Trabalho apresentado ao 13. Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, Maceió, 1985. Legislação publicada JURISDIÇÃO. Lei nº ....., data completa. Ementa. Nome da publicação, em Diário Oficial local, volume, fascículo e data da publicação. Nome do caderno, página inicial e final. Ex.: BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, v. 134, n. 248, 23 dez. 1996. Seção 1, p. 27834-27841. Fonte: Righi, Eliana – Métodos de pesquisas - 2014 Trabalho apresentado em congresso

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5.7.5.2. Glossário Elemento que consiste em lista alfabética das palavras ou expressões técnicas de uso restrito, ou pouco conhecidas, utilizadas no texto, acompanhado das respectivas definições, conforme a ABNT NBR 14724 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS). 5.7.5.3. Anexos Elemento que consiste em informações complementares e que se constituem de modo geral em cópias de documentos, desenhos, fotos, etc. que possuem a utilidade de ilustrar partes do trabalho. Não se trata de material elaborado pelo autor (ou autores). Devem ser citados ao longo do trabalho entre parênteses, com numeração em algarismo romano. Exemplo: (anexo I), (anexo II). Serve de fundamentação, comprovação e ilustração, conforme a ABNT NBR 14724 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS), [Righi,2014]. 5.7.5.4. Apêndices (se houver)

Diferentemente dos anexos, tratam-se de material produzido pelo autor (ou autores) do artigo e que têm a função de completar o desenvolvimento do trabalho. Podem ser questionários, fotos realizadas pelos autores do artigo e que auxiliam na fundamentação do trabalho. O “apêndice” deve ser citado ao longo do texto entre parênteses, com numeração em algarismo romano. Exemplo: (Apêndice I), (Apêndice II), [Righi,2014].

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5.7.5.5. Índice(s)

Elemento opcional, que consiste em lista de palavras ou frases ordenadas alfabeticamente (autor, título ou assunto) ou sistematicamente (ordenação por classes, numérica ou cronológica); localiza e remete para as informações contidas no texto. A paginação deve ser contínua, dando seguimento ao texto principal. [Righi,2014]. 5.7.6.

Instruções gerais de apresentação

5.7.6.1. Notas de rodapé As notas devem ser digitadas ou datilografadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um espaço simples de entrelinhas e por filete de 3 cm, a partir da margem esquerda. 5.7.6.2. Indicativos de seção O indicativo numérico de uma seção precede seu título, alinhado à esquerda, separado por um espaço de caractere.

5.7.6.2.1. Títulos sem indicativo numérico Os títulos, sem indicativo numérico – errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumário, referências, glossário, apêndice(s), anexo(s) e índice(s) – devem ser centralizados, conforme a ABNT NBR 6024.

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5.7.6.2.2. Elementos sem título e sem indicativo numérico Fazem parte desses elementos a folha de aprovação, a dedicatória e a epígrafe.

5.7.6.2.3. Siglas Quando aparece pela primeira vez no texto, a forma completa do nome precede a sigla, colocada entre parênteses. EXEMPLO Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). 5.7.6.2.4. Equações e fórmulas Para facilitar a leitura, devem ser destacadas no texto Figura 18 e, se necessário, numeradas com algarismos arábicos entre parênteses, alinhados à direita. Na sequencia normal do texto, é permitido o uso de uma entrelinha maior que comporte seus elementos (expoentes, índices e outros). Figura 18 – Exemplo de equação.

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.......(1)  

Fonte: Autoria própria – Equações Word.

......(2)

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5.7.6.2.5. Citações gerais. As citações deste documento foram obtidas na norma ANBT NBR 10520:2002 e comentadas e exemplificadas pela professora Vânia Maria do Nascimento Duarte no site mundo e educação. (acesso em 26/01/2015). 5.7.6.2.5.1. Citação direta Trata-se de uma citação que, conforme a NBR 10520 (2002, p.2) revela ser a “Transcrição literal da parte da obra do autor consultado”. Nesse sentido, o recomendável é que todos os elementos textuais, tais como a ortografia, sinais gráficos, pontuação, entre outros, sejam rigorosamente respeitados, funcionando como uma espécie de cópia fiel das ideias reveladas pelo autor em questão. 5.7.6.2.5.2. Citação direta curta Tal modalidade deve obedecer ao limite máximo de três linhas, bem como deve ser inserida entre aspas no interior do parágrafo. Vejamos, pois, dois exemplos: •

Quando inserida no parágrafo: sobrenome do autor (ou dos autores), acompanhado da data e do número da página consultada: Para Teixeira (1998, p. 35), “A ideia de que a mente funciona como um computador digital e que este último pode servir de modelo ou metáfora para conceber a mente humana iniciou a partir da década de 40”.



Quando expressa no final da citação: SOBRENOME DO AUTOR (OU DOS AUTORES) seguido da data e do número da página em referência: “A ideia de que a mente funciona como um computador digital e que este último pode servir de modelo ou metáfora para conceber a mente humana iniciou a partir da década de 40”. (TEIXEIRA, 1998, p. 35)

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5.7.6.2.5.3. Citação direta longa As citações diretas com mais de três linhas devem aparecer em um parágrafo distinto, com espacejamento simples de entrelinhas, recuo de 4cm da margem esquerda e descrito em fonte 10. Exemplos: •

Exemplo 1º: Para Barros e Lehfeld (2000, p. 107): As citações ou transcrições de documentos bibliográficos servem para fortalecer e apoiar a tese do pesquisador ou para documentar sua interpretação. O que citar? Componentes relevantes para descrição, explicação ou exposições temáticas. Para que citar? Para o investigador refutar ou aceitar o raciocínio e exposição de um autor suporte [...].



Exemplo 2º: As citações ou transcrições de documentos bibliográficos servem para fortalecer e apoiar a tese do pesquisador ou para documentar sua interpretação. O que citar? Componentes relevantes para descrição, explicação ou exposições temáticas. Para que citar? Para o investigador refutar ou aceitar o raciocínio e exposição de um autor suporte [...]. (BARROS; LEHFELD, 2000, p. 107)

5.7.6.2.5.4. Citação direta: citação da citação Como o próprio nome já nos revela, trata-se da citação de parte de um texto encontrado em um determinado autor, referente a outro, visto que a esse outro não se pôde ter acesso. O recomendável é que se utilize somente quando não houver a possibilidade de acesso ao documento original. Assim, a indicação é feita pela expressão latina apud , cujo sentido se atém a “citado por”. No texto, tal modalidade deve ser retratada de seguinte forma: autor do documento não consultado, seguido da expressão latina apud  (citado por), em formato normal (não expresso em itálico) e o autor da obra consultada:

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Exemplo 1º: Para Apple (1994 apud MOREIRA; SILVA, 2002, p. 39): Quer reconheçamos ou não, o currículo e as questões educacionais mais genéricas sempre estiveram atrelados à história dos conflitos de classe, raça, sexo e religião, tanto nos Estados Unidos quanto em outros países.



Exemplo 2º: Quer reconheçamos ou não, o currículo e as questões educacionais mais genéricas sempre estiveram atrelados à história dos conflitos de classe, raça, sexo e religião, tanto nos Estados Unidos quanto em outros países. (APPLE, 1994 apud MOREIRA; SILVA, 2002, p. 39)

5.7.6.2.5.5. Citação direta: omissão A omissão se caracteriza como um recurso utilizado quando não se faz necessário citar o texto de forma integral de um determinado autor. Contudo, tornase imperioso que o sentido do texto original permaneça inalterado. No texto, tal recurso é sempre indicado por reticências (...) entre colchetes ([ ]). Vejamos dois casos representativos: •

Exemplo 1º: Para Oliveira (2002, p. 72), “O universo ou população é o conjunto de seres animados que apresentam pelo menos uma característica em comum [...] dependem do assunto a ser investigado”.



Exemplo 2º: “O universo ou população é o conjunto de seres animados que apresentam pelo menos uma característica em comum [...] dependem do assunto a ser investigado”. (OLIVEIRA, 2002, p. 72)

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5.7.6.2.5.6. Citação indireta A citação indireta se caracteriza como uma espécie de paráfrase das ideias de um determinado autor, ou seja, o pesquisador, por meio de suas próprias palavras, interpreta o discurso de outrem, contudo, mantendo o mesmo sentido. Outro aspecto que deve ser levado em conta é a necessidade de o autor (ou os autores) e o ano em que a obra foi publicada serem mencionados. Observemos, pois, dois exemplos: Exemplo 1º - no parágrafo: Sobrenome do autor (data): "Independentemente do nosso reconhecimento, segundo Apple (1994 apud MOREIRA; SILVA, 2002), o currículo, bem como as questões educacionais, vistas sob um ponto de vista mais generalizado, mantêm-se relacionados a aspectos históricos relativos a conflitos de classe, raça, sexo e religião, não somente em se tratando dos Estados Unidos, mas também a outros países." Exemplo 2º - no final do parágrafo: (SOBRENOME DO AUTOR, data): "Independentemente do nosso reconhecimento, o currículo, bem como as questões educacionais, vistas sob um ponto de vista mais generalizado, mantêm-se relacionados a aspectos históricos relativos a conflitos de classe, raça, sexo e religião, não somente em se tratando dos Estados Unidos, mas também a outros países. (APPLE, 1994 apud MOREIRA; SILVA, 2002)" 5.7.6.2.6. Citação de Website  O endereço eletrônico é indicado nas Referências. No texto, a citação é referente ao autor ou ao título do trabalho.

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5.7.6.2.7. Destaque nos textos Usar grifo ou negrito ou itálico para ênfases ou destaques. Na citação, indicar (grifo nosso) entre parênteses, logo após a data. [Righi,2014]. 5.7.6.2.8. Citação em rodapé Quando se tratar de dados obtidos por informação verbal (palestras, debates, comunicações etc.), indicar, entre parênteses, a expressão informação verbal, mencionando-se os dados disponíveis, em nota de rodapé. •

Exemplo: No texto: O novo medicamento estará disponível até o final deste semestre (informação verbal)1.

Sendo no rodapé da página em fonte Arial 10. O uso do ponto final após as citações deve atender às regras gramaticais.  _________________ 1 Notícia fornecida por John A. Smith no Congresso Internacional de Engenharia Genética, em Londres, em outubro de 2001.

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6. BIBLIOGRAFIA

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência, São Paulo, Ars Poética, 1996. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico; elaboração de trabalhos na graduação. - 6 edição. - São Paulo: Atlas, 2003. CAMACHO, A. Rodrigues & Manzalli, M. Felippe. Metodologia do Trabalho Acadêmico, apostila interativa, UNIP- 2013. CERVO, A. L. & Bervian, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: Makron Books, 1996. CHIZZOTI, A. A pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo, Ed. Cortez, 1995. CONTANDRIOPOULOS, A.P. e. al Saber preparar uma pesquisa, São Paulo: Hucitec & ABRASCO,1994. DEMO P. Introdução à metodologia da ciência, São Paulo: Atlas, 1991. GARMS, M. A, Marcos Rosa dos Santos & Marcel Stefan Wagner. Atividades Práticas Supervisionadas – APS, manual UNIP – Versão 2.0 -2014. GIL, A. C. Projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1994. HORIUCHI, Alice e Schiavi, Bruna Orgler Guia de normalização para apresentação de trabalhos acadêmicos da Universidade Paulista: ABNT / Biblioteca Universidade Paulista, UNIP. - 2014. 49 p.: il. color. 8 Anexos. HORIUCHI, Alice, Schiavi, Bruna Orgler & Marmol, Mariana Galdino  Guia de normalização para apresentação de trabalhos acadêmicos da Universidade Paulista: Vancouver  / Biblioteca Universidade Paulista, UNIP. /. – 2014. 46 p.: il. color. LAKATOS, E. Maria & Marconi, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2007. RIGHI, Eliana. Métodos de pesquisa, apostila – 2014. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2005.

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6.1. Bibliografia Virtual

A L. CERVO, Bervian P.A. & Silva R. Metodologia Científica. Editora Pearson - 6ª Edição. AZEVEDO C. B. Metodologia científica ao alcance de todos. Editora Manole. brasilescola.com/regras-abnt/formas-citacoes.htm. Acesso em 26/01/2014. DUARTE, Vânia Maria do Nascimento “Formas de Citações”. http://monografias. MAGALHÃES G. Introdução à metodologia de pesquisa. Editora Atica. 6.2. Bibliografia Complementar ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico; elaboração de trabalhos na graduação.-6 edição-São Paulo: Atlas, 2003. CHIZZOTI, A. A pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo, Ed. Cortez, 1995. CONTANDRIOPOULOS, A.P. e. aL, Saber preparar uma pesquisa, São Paulo: Hucitec & ABRASCO,1994. DEMO P. Introdução à metodologia da ciência, São Paulo: Atlas, 1991. GIL, A. C. Projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1994. CARVALHO D, G. e. aL, Dispositivo de Auxílio à Mobilidade do Deficiente Visual, UNIP- 2014.

6.3. Lista de normas para trabalhos acadêmicos

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referência e elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das seções de um documento: apresentação. Rio de Janeiro, 2012. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

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7. APÊNDICE

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7.1. Método de pesquisa O método de pesquisa visa o trabalho intelectual alicerçado na busca do conhecimento por meio da aplicação da metodologia científica. Capacitar o aluno a utilizar os instrumentos necessários à busca de informação, mostrar os tipos de pesquisa científica, apresentando os instrumentos para coleta de dados e propiciando as bases necessárias para a compreensão dos fundamentos da metodologia científica. O desenvolvimento de as habilidades para escrever um projeto de pesquisa possibilita o conhecimento das suas diferentes fases, desde a pesquisa bibliográfica até à redação de um trabalho. Ao entrar na sala de leitura de uma biblioteca, você vê a sua volta séculos de pesquisa, o trabalho de dezenas de milhares de pesquisadores que pensaram longamente sobre incontáveis questões e problemas, colheram informações, deram respostas e soluções e, então, compartilharam tudo isso com os outros. Professores de todos os níveis educacionais dedicam a vida à pesquisa, governos gastam bilhões nessa área, as empresas até mais. A pesquisa avança em laboratórios, em bibliotecas, nas selvas, no espaço, nos oceanos e em cavernas abaixo deles. A pesquisa e sua divulgação constituem uma indústria enorme no mundo atual. Maior ainda é a divulgação de seus relatórios. Quem não for capaz de fazer uma pesquisa confiável, nem relatórios confiáveis sobre a pesquisa de outros, acabará por se achar à margem de um mundo que cada vez mais vive de informação. 7.2. Método de pesquisa estruturação 7.2.1. Introdução O objetivo de uma pesquisa científica é a verificação de uma hipótese científica referente a um problema científico particular. Segundo o propósito da consideração do problema, o objetivo de uma pesquisa científica pode ser exploratório, descritivo ou explicativo.

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Na prática, esses três objetivos, ou funções, não são mutuamente exclusivos e, muito frequentemente, uma pesquisa científica pode combinar dois desses objetivos, ou todos os três. As características essenciais desses três objetivos são esclarecidas a seguir: •





pesquisa exploratória é identificar problemas, sugerir hipóteses e descobrir e investigar a praticidade de temas, áreas e técnicas para pesquisa mais intensiva; pesquisa descritiva  tem o propósito de identificar e descrever as características relevantes das unidades de uma população objetivo e, também, relações relevantes entre essas características; pesquisa explicativa visa derivar inferências referentes a relações de causa e efeito entre características das unidades de uma população objetivo prover informações para o controle ou predição de um subconjunto de características com base na alteração ou conhecimento de outro subconjunto de características.

Esses objetivos não são mutuamente exclusivos. Em algumas situações uma pesquisa científica particular pode ter mais de um desses três desses objetivos. Uma pesquisa científica tem que ser implementada em qualquer que seja seu objetivo por um entre diversos métodos de pesquisa alternativos. A função de organizar procedimentos de pesquisa com os propósitos de minimizar o erro, economizar esforços e prover a coleta eficiente da evidência relevante aos objetivos da pesquisa é apresentado como um método de pesquisa e estes variam com a área da ciência possuindo diferenças de procedimentos e de designações. 7.2.2. Métodos de Pesquisa Exploratória Métodos de pesquisa exploratória têm algumas características dos métodos de pesquisa descritiva e explicativa. Entretanto, se caracterizam por maior flexibilidade e versatilidade. Esses métodos são apropriados quando o pesquisador está envolvido em pesquisa em uma área ou tema em que ele não tem conhecimento suficiente para

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formular problemas específicos para pesquisa e, consequentemente, também ainda não desenvolveu hipóteses para pesquisa. Ele está buscando informações que lhe permitam estabelecer problemas de pesquisa e formular hipóteses referentes a esses problemas. Por essa razão, métodos de pesquisa exploratória são menos estruturados do que métodos de pesquisa descritiva e métodos de pesquisa explicativa, e não provém a base para generalização proporcionada por alguns métodos de pesquisa descritiva nem a base para inferências referentes a relações causais que caracteriza os métodos de pesquisa explicativa. Os métodos de pesquisa exploratórias mais usuais são o estudo de casos, o estudo de protótipos e a modelagem matemática. 7.2.3. Estudo de casos O estudo de casos compreende a escolha de um subconjunto de poucas unidades (casos) da população objetivo com as características relevantes para o propósito da pesquisa e, então, a descrição de um subconjunto numeroso de características dessas unidades, segundo um plano preestabelecido. Um caso pode ser um processo, organização, indivíduo, grupo ou comunidade. 7.2.4. Estudo de protótipos Os estudos em que envolvem protótipos são via de regra construídos a partir de especificações preliminares para simular a aparência e a funcionalidade de um software ou um hardware a ser desenvolvido, ainda que de forma incompleta. Por meio de um protótipo, os futuros usuários do software ou hardware, bem como aqueles que irão desenvolvê-lo, poderão interagir, avaliar, alterar e aprovar as características mais marcantes da interface e da funcionalidade da aplicação. Os protótipos ou mesmo simuladores podem ser utilizados em fase de estudo exploratória, como maneira de elucidar questões do projeto da interface.

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Um protótipo é uma representação da interface e ou dispositivo com a qual o usuário pode interagir e oferecer informações para propor mudanças e melhorias. Desta forma, um protótipo pode ser: •

um pequeno dispositivo para o usuário;



uma simulação em testes laboratoriais;





uma simulação usando o próprio computador a partir de uma ferramenta de prototipagem; uma versão inicial do dispositivo, programa e ou sistema a ser substituído, em escala de produção.

Um protótipo pode oferecer a oportunidade de ajustar o design ao usuário. 7.2.5. Modelagem matemática

A partir das teorias apresentadas pela ciência, podem-se trabalhar os mais diversos fenômenos da realidade, buscando elaborar modelos do mundo real. Todo esse processo, que leva de uma situação real, vista como problema, a um modelo matemático, buscando compreender fatores do mundo, é chamado Modelagem Matemática. A modelagem trata o problema que passa a ser o ponto de partida para a construção de um modelo matemático, proporcionando o desenvolvimento da elaboração do conhecimento com motivação, pois nesse processo, o indivíduo que está buscando soluções para o problema, procura estratégias, usando sua criatividade em potencial. 7.2.6. Métodos de Pesquisa Descritiva Visa descrever as características de determinada população ou fenômeno ou o estabelecimento de relações entre variáveis. Dentre esse tipo de pesquisa estão as que atualizam as características de um grupo social e o nível de atendimento do sistema educacional. Nesse caso, a pesquisa não está interessada no porquê, nas fontes do fenômeno; preocupa-se em apresentar suas características.

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Apresenta as características conhecidas e componentes do fato/fenômeno ou problema escolhido. Faz observações sistemáticas e a varredura de todo o universo. Ex.: distribuição por idade, sexo, procedência, nível de escolaridade em relação a índices de criminalidade, condições de habitação, nível salarial, etc. Envolvem o uso de técnicas padronizadas de coleta de dados: questionário e observação sistemática. Assume, em geral, a forma de Levantamento e apresentam um pesquisador social envolvido com questões práticas. Só descreve? Não é tarefa simples, pois busca as razões que existem nas coisas. Por exemplo, um estudo que pretende demonstrar como grupos populares se apropriam e reelaboram o saber da ciência médica, enriquecendo-o. Permite a visualização desse processo de resignificação por parte dos pobres. Como o objetivo da pesquisa estava relacionado com a explicitação desse movimento de apropriação/reelaboração por parte dos grupos populares, eleger o tipo de pesquisa descritiva foi a opção mais acertada. 7.2.7. Amostragem probabilista As amostragens probabilísticas geram amostras probabilísticas é aquela em que cada elemento da população tem uma chance conhecida e diferente de zero de ser selecionado para compor a amostra. 7.2.8. Amostragem aleatória simples Amostra aleatória ou randômica simples consiste em cada membro da população tem uma chance conhecida e igual de ser escolhido. 7.2.9. Amostragem aleatória estratificada Amostra aleatória estratificada ou randômica tem população dividida em grupos mutuamente excludentes (como grupos de idade) e amostras randômicas são sorteadas para cada grupo.

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7.2.10. Amostragem aleatória por conglomerados Amostra de agrupamento (área): A população é dividida em grupos mutuamente excludentes (como quarteirões) e o pesquisador sorteia uma amostra de grupos para ser entrevistada. 7.2.11. Estruturação de projeto de pesquisa Na Tabela 11 é apresentada uma sugestão de estruturação de um projeto de pesquisa em suas etapas. Descrição dos componentes ou equipe de trabalho, professor orientador, resumo, abstract, introdução, delimitação do tema, justificativa, definição do problema, objetivos, estado da arte do tema selecionado, metodologia, resultados esperados, referências bibliográficas, anexos e cronograma de execuções de atividades. Tabela 11 – Exemplo de estruturação de um projeto de pesquisa.

Formulário para elaboração de Projeto de Pesquisa Título do Trabalho: ___________________________________________________ Nome:____________________________________________RA: ______________ Nome:____________________________________________RA: ______________ Nome:____________________________________________RA: ______________ Nome:____________________________________________RA: ______________ Professor Orientador: _______________________________________________ 1. Resumo: (Caracterização do problema de pesquisa; descrição das ferramentas e dados utilizados; comentários sobre os dados obtidos; potenciais aplicações|). Deverá ser desenvolvido em um parágrafo.

2. Abstract (Transcrever o resumo em Inglês) Just one paragraph Fonte: Autoria própria

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Tabela 11 - continuação

3. Introdução: (Definição do tema do projeto de pesquisa, descrição do histórico, posicionamento do grupo em relação ao tema; descrição da estrutura do projeto) Elabore a seção Introdução em quatro parágrafos, quais sejam: Parágrafo 1 - Definição do tema e descrição das limitações, potencialidades e possíveis aplicações. Parágrafo 2 - Descrição do histórico do tema ou das abordagens intimamente relacionadas com o tema, isto é, a origem, o cenário atual e as perspectivas futuras. Parágrafo 3 - Posicionamento do grupo em relação ao tema, ou seja, a descrição do desenvolvimento do tema. Parágrafo 4 - Descrição do conteúdo explorado pelas seções que compõem a estrutura do projeto (Delimitação do tema, Justificativa, etc.). 4. Delimitação do Tema: (os limites sobre o qual se pretende trabalhar). Estrutura do item: Elabore a seção 3 em um parágrafo. Nele, estabeleça os limites que serão adotados no desenvolvimento do tema .

5. Justificativa:  (razão da escolha e sua importância para a comunidade empresarial, científica e acadêmica). Justifique a escolha do tema, relatando, em 2 parágrafos, as principais fontes de motivação. No primeiro parágrafo,  justifique a preferência pelo tema descrevendo motivos pessoais. Por exemplo: O desenvolvimento do tema contribuirá para o bem estar da comunidade;

O tema escolhido, e bem desenvolvido, causará um impacto na comunidade científica; etc. No segundo parágrafo, descreva como fonte de motivação secundária os recursos acadêmicos e a infra-estrutura que a universidade oferece para o desenvolvimento do tema por recursos acadêmicos entende-se os desafios propostos; A infra-estrutura resume-se em Laboratórios utilizados. Fonte: Autoria própria

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Tabela 11 - continuação

6. Definição do problema (Objeto de estudo da pesquisa). Descreva em um parágrafo o(s) problema(s) de pesquisa identificado(s) no contexto do tema escolhido(s) e a(s) proposta(s) de resolução. 7. Objetivos (Objetivo principal do trabalho) Descreva os objetivos em 2 parágrafos: Objetivo do projeto: Descreva qual a finalidade do projeto. Objetivos específicos: Relate sequencialmente as etapas previstas no projeto que conduzirão ao objetivo postulado. 8. Estado da arte do tema selecionado (descrição resumida das principais publicações de situações similares ao assunto abordado) Descreva preferencialmente, publicados sob forma de livros, teses e artigos científicos, no mínimo 5 trabalhos que tratam de assuntos semelhante do tema a ser desenvolvidos no projeto de pesquisa. Utilize um parágrafo para cada publicação, descrevendo resumidamente o que está documentado na publicação e referenciando o(s) autor(s). 9. Metodologia (métodos e técnicas que serão utilizados na confecção do trabalho). Descreva em vários parágrafos os fundamentos teóricos, os métodos, as técnicas e os materiais que serão utilizados na elaboração do trabalho. 10. Resultados Esperados (fechamento do trabalho com visão clara do atendimento ou dos objetivos postulados). Projete um cenário otimista em relação aos resultados que serão alcançados com o desenvolvimento do trabalho. 11. Referências Bibliográficas (descrição das obras consultadas e usadas no trabalho). 12. Anexos (Materiais complementares ao texto, imprescindíveis à sua compreensão) Utilize o espaço que precisar. 13. Cronograma de Execuções de Atividades (Descrição das atividades divididas em etapas em função do tempo de execução). Neste cronograma deve ser relacionado o tempo previsto e o realizado em cada tarefa. Fonte: Autoria própria

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7.3. Metodologia do trabalho acadêmico A metodologia é um conjunto de abordagens, técnicas e processos utilizados pela ciência para formular e resolver problemas de aquisição objetiva do conhecimento, de uma maneira sistemática. Método é um conjunto de abordagens, técnicas e processos utilizados pela ciência para formular e resolver problemas de aquisição objetiva do conhecimento, de uma maneira sistemática. Também pode ser considerada uma forma de organizar o pensamento, conhecimento e as diversas maneiras de conhecer. •



Método é o que nos leva a algum lugar, permite que vejamos e entendamos esse caminho. É o modo como cada um de nós faz algo.

Para a aplicação do método devemos trabalhar algumas operações básicas do método para sua aplicação: •

• •



decompor, para que seja estruturado e entendido qualquer problema levantado deve ser dividido em etapas de estudo e compreensão; compor, para que se tenha uma formação lógica em sua estrutura; organizar, para que todas as etapas sejam minuciosamente trabalhadas e não faltem e nem acrescentem dados e informações; Analisar, para que o conhecimento seja apresentado de forma ordenada, pela observação, razão, comunicação e preparação.

O método deve proceder da observação como caminho da descrição contendo como parâmetros: •

Lógica elementar, que detalha o problema levantado em uma sequência evolutiva do conhecimento. Não faremos mais do que esboçar o método. Faremos isso de forma a permitir que suas linhas gerais sejam traçadas com clareza, podendo assim ser apreendidas facilmente. Introduzir um número excessivo de qualificações neste momento poderia tornar obscura a simplicidade básica do método: se

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ele estiver correto, o lugar adequado para desenvolvê-lo e refiná-lo é onde surgem os problemas. •

Linguagem básica do raciocínio da pesquisa, o método a ser descrito aplica-se a qualquer raciocínio, ou argumento, na forma como ocorre na linguagem natural — no nosso caso, o português. Começaremos descrevendo os contextos nos quais ocorre raciocínio. Depois, descreveremos como descobrir e apresentar a estrutura de um pedaço de raciocínio (saber se estamos ou não diante de uma "cadeia" de razões, etc.). Ao final, explicaremos, na medida do possível, como decidir se o raciocínio é ou não correto .

Para concentrar nossa atenção no raciocínio, será preciso descrever como identificar os contextos nos quais há raciocínio. Lembre-se, raciocinar ou argumentar a favor de algo consiste em oferecer fundamentos ou razões a favor de conclusões, e as razões são apresentadas a fim de sustentar, justificar, estabelecer, provar ou demonstrar a conclusão. Todos os argumentos têm uma conclusão e, em português, a conclusão vem frequentemente assinalada pela presença de uma das seguintes palavras ou expressões, a que chamamos "indicadores de conclusão" como: logo, concluo que, portanto, segue-se que, dessa forma, o que implica que, assim, o que nos permite inferir que, consequentemente, deduz-se disso que, etc. Uma forma de exemplificar a aplicação de um método pode citar a arrumação de um ambiente no dia a dia. A primeira pergunta a ser efetuada é relacionada ao ambiente em questão (escritório) de ordem ou de desordem do mesmo. Para muitos a questão de ordem é fazer com que este ambiente não tenha papel sobre as mesas, já para outros a forma de alinhar o papel sobre a mesa e até mesmo o que esta entrando à direita e saindo à esquerda. Tudo isto é atrelado ao método de organização pessoal ou individual. Na arrumação devemos também considerar a utilização do ambiente é de uso pessoal ou coletivo. Sendo pessoal pode-se dar a forma mais adequada que o individuo se localiza, sente bem, enfim torna suas ações prática para o seu método

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de trabalho. Quando tratamos o coletivo é preciso pensar no próximo, no processo, na maneira em que facilitará o deslocamento das pessoas e sequência lógica das atividades. Outro ponto a ser destacado é o embelezamento e/ou organização do ambiente. O fato de retirar os papéis de cima das mesas e deixá-los sobre as mesas, gavetas, armários são formas e embelezamento. Identificar pastas de processos, por cliente, data, valor monetário, etc. são formas de organização do ambiente. Todo método deve ter em sua concepção aparência e/ou funcionalidade. “Só existe uma única chance de se causar a primeira boa impressão.” Poderemos até corrigir para a segunda vez, mas não será esta a primeira impressão. A funcionalidade deve ser estruturada de forma que se evite redundâncias de processos ou quebra de fluxo contínuo. Dentro de métodos também podemos considerar as “manias” pessoais, na coluna de entrada só escreva com caneta de cor verde, na coluna de saída somente com caneta de cor azul, processos não finalizados escreva com canetas de cor vermelha. Estes são alguns exemplos de manias adotadas por uma pessoa para o seu controle de entrada e saída de processo. O ato de deixar a mesa do escritório arrumada é um ato de emprego de método e metodologia. Cada indivíduo tem a sua forma de fazer a limpeza e arrumação da sua mesa. 7.3.1. Conhecimento O conhecimento é ter noção de algo é buscar a informação. Santo Agostinho de Hipona dizia que o conhecimento é um livro aberto onde sempre devemos estar procurando alguma resposta para as nossas indagações. A busca do conhecimento tem o seu início pela informação só procuramos saber sobre algo que temos a informação sobre a sua possível existência, seja de um determinado assunto ou uma determinada situação. O conhecimento inicia pelo vivenciar quem já teve a vivência de uma determinada situação tem a possibilidade de se aprofundar neste assunto. É uma experiência de vida. Processo psicológico consciente no qual o indivíduo adota uma

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posição valorizante, sintética, que não é apenas passiva e emocional, pois inclui também uma participação intelectual ativa. A curiosidade também é importante na forma de obtenção do conhecimento, não procuramos nada que não nos fascine pela indagação, o querer saber, vontade de ver, de conhecer, satisfazer sua curiosidade. Desejo de conhecer dos segredos, dos negócios alheios; indiscrição: sua curiosidade foi castigada. Gosto, paixão por coisas raras, originais. Parte-se de uma curiosidade, para ir além do que se sabe, do que esta vendo e quando se encontra, mesmo assim ainda terá algo a ser descoberto. A ciência é mistério é fascinação é busca. 7.3.1.1. Fontes de obtenção do conhecimento A leitura é uma das principais fontes do conhecimento é a ação de tomar conhecimento, as construções edificantes do saber. A convivência ou o modo de vida em que se pode partilhar; vida em comum; convívio diário e o relacionamento estabelecido entre pessoas que convivem diariamente; convívio próximo e contínuo; intimidade formalizam ações na obtenção do conhecimento de maneira harmoniosa. O contato é a proximidade, relação, comunicação (entre pessoas) na busca do conhecimento o contato com pessoas são necessários, para orientar, esclarecer, dar informações sobre o assunto ou tema abordado. A conversação, diálogo, palestra, facilitam o entendimento sobre o assunto ou tema de pesquisa, em uma conversa pode-se obter grandes idéias para fundamentação do conhecimento procurado. A observação, exame, análise, nota, reflexão, advertência para a busca de conhecimento de um determinado assunto deve ser utilizado em um projeto de pesquisa para a composição da hipótese e a avaliação dos resultados dentro do tema em estudo.

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Os sentidos no que tange ter a sensação, receber impressão por qualquer dos sentidos, sentir o cheiro agradável; sentir o frio, perceber, conceber, ser afetado por, sofrer, adivinhar, intuir sentir a proximidade do perigo. Ter consciência de, compreender, sentir as dificuldades enfim ter consciência do próprio estado (físico ou moral), são formas de se obter o conhecimento intrínseco na natureza humana. O raciocínio é a concatenação de proposições deduzidas umas das outras para chegar a uma demonstração lógica ou seguir uma determinada linha de raciocínio também faz parte da busca do conhecimento. A família ou um grupo de pessoas que possuem relação de parentesco e habitam o mesmo lugar como: meu pai e minha mãe, pessoas cujas relações foram estabelecidas pelo casamento, por filiação ou pelo processo de adoção ou grupo de pessoas que compartilham os mesmos antepassados. Na busca do conhecimento são grupos de indivíduos que se encontram ligados por hábitos, costumes, comportamentos ou interesses oriundos de um mesmo local, possuem qualidades ou particularidades semelhantes. As experiências familiares caracterizam uma forma de visualização do ser, estar e agir do indivíduo, contribuindo para que suas buscas por conhecimento fundamentada em suas raízes tracem a linha de raciocínio, muitas vezes os valores morais obtidos na família permitem ou não a busca por uma determinada linha de conhecimento. Temos ainda como conhecimento a formalização que é sistematizada ensinada nas escolas ela é a base do conhecimento científico aprendido nas escolas, o conhecimento formal é relacionado à vida acadêmica do ser humano. 7.3.1.2. Tipos de conhecimento O Conhecimento só é perceptível através da existência de três elementos: o objeto (conhecido), o sujeito cognoscente (que conhece) e a imagem. O objeto é aquilo que será conhecido, o sujeito é quem irá deter o conhecimento, e a imagem é a interpretação do objeto pelo sujeito. Neste momento, o sujeito apropria-se, de certo modo do objeto.

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7.3.1.2.1. Conhecimento filosófico É o conhecimento que se baseia no filosofar, na interrogação como instrumento para decifrar elementos imperceptíveis aos sentidos, é uma busca partindo do material para o universal, exige um método racional, diferente do método experimental (científico), levando em conta os diferentes objetos de estudo. Tem como principais características: •







Capacidade de reflexão do homem, Filosofando, o homem ultrapassa os limites da Ciência, delimitado pela necessidade da comprovação concreta para compreender ou interpretar a realidade em sua totalidade. O ponto de partida são hipóteses que não podem ser submetidas à observação; o conhecimento emerge da experiência, e não da experimentação. Uso exclusivo do raciocínio como instrumento. Por instrumento exclusivo do raciocínio, o homem tenta efetuar as explicações através da filosofia. Os enunciados das hipóteses filosóficas não podem ser confirmados nem rejeitados, mas logicamente correlacionados. Elevado emprego da lógica. A noção de argumento é fundamental para a lógica. Argumento é um conjunto de enunciados que estão relacionados uns com os outros. Para que o argumento seja válido, não basta que a conclusão seja verdadeira. É preciso que as premissas e a conclusão estejam relacionadas corretamente. Distinguir os raciocínios corretos dos incorretos é a principal tarefa da lógica. Lógica: permite ampliação dos limites de compreensão da realidade. A lógica tem grande interesse nos raciocínios e naquilo que torna alguns argumentos válidos e outros inválidos. O argumento é a passagem de uma ou mais premissas a uma conclusão. Sabemos que é preciso que a conclusão derive das premissas, suas hipóteses e seus

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enunciados visam à representação coerente da realidade estudada, na tentativa de aprendê-la integralmente. •

Especulação: experiências passíveis de dedução. Análise ou pesquisa teórica sem fundamentos empíricos; que se baseia, geralmente, no raciocínio abstrato, pressuposição acerca de alguma coisa, sem comprovação, tem por finalidade questionar os problemas humanos e discernir entre o certo e o errado; método racional.

7.3.1.2.2. Conhecimento teológico Trata-se do conhecimento adquirido a partir da aceitação de axiomas da fé teológica, é fruto da revelação da divindade, por meio de indivíduos inspirados que apresentam respostas aos mistérios que permeiam a mente humana, “pode ser dados da vida futura, da natureza e da existência do absoluto”. Pode Ter função de libertação ou de opressão. O conhecimento pode ser libertador não só de indivíduos como de grupos humanos. Tem como principais características: •









Fé, maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião. Apoia-se em doutrinas que contêm proposições sagradas. Existência de forças sobrenaturais ultrapassam as forças da natureza são obtidos pelos dogmas de fé. É revelado pelo sobrenatural. Universo criado por forças da natureza, sistema solar, a terra, os planetas, entre outros sistemas. Analisa a origem, o significado e o destino como obras de um criador divino. Revelações do mistério, a teologia busca por meios de a ciência comprovar os mistérios de Deus, a expectativa para explicar o inexplicável. Contém verdades reveladas que são indiscutíveis, dogmáticas. Manifestações divinas, sagradas transmitidas por tradição ou escritos, buscando revelar por meio de estudos os relatos sobre a criação do

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mundo, a existência do homem, a existência de Deus, enfim explicar os dogmas de fé. •

Obediência é estar a disposição para obedecer, se conformar com ordens recebidas, consiste em obedecer cegamente às ordens do superior. A adesão às verdades é uma questão de fé.

7.3.1.2.3. Conhecimento vulgar O conhecimento Popular ou vulgar é o modo comum, corrente e espontâneo de conhecer, que se adquire no trato direto com as coisas e os seres humanos, as informações são assimiladas por tradição, experiências causais, ingênuas, é caracterizado pela aceitação passiva, sendo mais sujeito ao erro nas deduções e prognósticos. “é o saber que preenche nossa vida diária e que se possui sem o haver procurado, sem aplicação de método e sem se haver refletido sobre algo.” O senso comum é um saber que deriva diretamente da experiência quotidiana, não necessitando, por isso de uma elaboração racional dos dados recolhidos através dessa experiência. Tem como principais características: •









Diferenças entre “eu acho que” e “eu sei que”, portanto é superficial, sensitivo, subjetivo, Assis temático e acrítico. Visa à repetição de experiências, mas não à sistematização de ideias no que concerne a validá-las. Adquirido no cotidiano: conhecimento vulgar, popular, senso comum, bom senso. É adquirido a partir de experiências vivenciadas, observações, fenômenos do dia a dia. Limitado, incoerente, impreciso, limita-se aos acontecimentos do cotidiano, ao que se percebe no dia a dia, codificando o que está em volta. Opinião, achismo, é sem conhecimento de causa ou fundamentações, conforma-se com aquilo que foi visto, sentido, dito.

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Lendas, crenças populares contadas pelos antepassados, conforma-se com a aparência e com o que se ouviu dizer a respeito do objeto. Princípios ideológicos, culturais de uma determinada população, região geográfica. Em alguns casos não tem consistência, não pode ser tomado como verdadeiro nem representa formulações gerais.

7.3.1.2.4. Conhecimento científico O conhecimento científico vai além da visão empírica, preocupa-se não só com os efeitos, mas principalmente com as causas e leis que o motivaram, esta nova percepção do conhecimento se deu de forma lenta e gradual, evoluindo de um conceito que era entendido como um sistema de proposições rigorosamente demonstradas e imutáveis, para um processo contínuo de construção, onde não existe o pronto e o definitivo, “é uma busca constante de explicações e soluções e a reavaliação de seus resultados”. Este conhecimento é privilégio de especialistas das diversas áreas das ciências, é tratado como um saber ordenado e lógico que possibilita a formação de idéias, num processo complexo de pesquisa, análise e síntese, de maneira que as afirmações que não podem ser comprovadas são descartadas do âmbito da ciência. Tem como principais características: •





A investigação tendo a ação de averiguar; em que há inquérito, investigação policial, uma análise excessivamente rigorosa sobre alguma coisa, geralmente, acerca dos assuntos relacionados com o campo científico. Possui o método e sistema da realidade, tendo a reunião daquilo que é real (coisas, fatos, circunstâncias etc.): tentava se esquivar da realidade nos vícios, tudo o que existe verdadeiramente; circunstância ou situação real; verdade: sua vontade se tornou realidade. Tem o intelecto ou a busca de respostas com facilidade para perceber alguma coisa, entender com facilidade o que a maioria das pessoas

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acha difícil de perceber, tem a qualidade daquele que possui excesso de percepção para entender as coisas ou que as compreende com maior facilidade, possui inteligência. •





Investigação, descoberta, expansão do conhecimento, lida com fatos concretos as proposições ou hipóteses são validadas ou falseadas pela experiência e não somente pela razão. Conhecimento: adequação do sujeito ao objeto segue uma ordem precedida por ideias concebidas em teorias, procura, a partir de situação-problema, dúvida, trabalhar com hipóteses. Relação determinada entre sujeito e objeto, aceita reformulações interpretativas e teóricas ciência como produto do inacabado, não definitivo, absoluto ou final.

7.3.2. Ciência É o corpo de conhecimentos sistematizados adquiridos via observação, identificação, pesquisa e explicação de determinadas categorias de fenômenos e fatos, e formulados metódica e racionalmente através do conhecimento atento e aprofundado de algo atrelado a informação, noção precisa; consciência do bem, do mal, conhecimento amplo adquirido via reflexão ou experiência. Podemos classificá-la em: •

Formais, trabalham com a forma do conhecimento, lidam com dados que não são concretos, abstrações como a lógica e a matemática. Os sinais e os conceitos dos sistemas formais se referem a entidades ideais próprias de tais sistemas. Por exemplo, na lógica as diferentes formas de raciocínio, na matemática os números, os conjuntos, as estruturas algébricas, os espaços. Objeto ou tema  Enunciados baseados em entidades abstratas Enunciados  Relações entre símbolos Método de comprovar enunciados  Uso da lógica dedutiva para demonstrar seus teoremas Dedução: coerência do enunciado com um sistema previamente aceito. Não usa Indução.

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Grau de suficiência em relação ao conteúdo e ao método de prova  Suficiente quanto ao conteúdo e aos métodos de prova. Grau de coerência para alcançar a verdade  Coerência do enunciado com um sistema prévio de idéias. A verdade não é absoluta, mas sim relativa ao sistema previamente admiti do. Ex.: geometria euclidiana e não euclidianas. Resultado alcançado  Demonstração ou prova, completa e definitiva.   Factuais, Lidam com situações reais, baseadas em fatos; experimentais ou empíricas. Nelas estão as Factuais naturais : astronomia, geologia, biologia, química, física e as Factuais humanas : antropologia, psicologia, sociologia, história, direito, economia, política.



• •

Naturais - astronomia, geologia, biologia, química, física. Humanas - antropologia, psicologia, sociologia, história, direito, economia, política. Objeto ou tema

 

Objetos empíricos fenômenos naturais, coisas e

processos. Enunciados   Relações entre entes, fenômenos, fatos.

Necessita da observação e/ou da experimentação. Manipulação deliberada dos fenômenos e objetos para verificar os fatos. Usa a Indução. Método de comprovar enunciados

 

Grau de suficiência em relação ao conteúdo e ao método de prova

 

Seu conteúdo depende de fatos. Utiliza experimentação (ou observação) para assegurar a validade de suas hipóteses. Grau de coerência para alcançar a verdade   A coerência com um sistema previamente aceito é necessária mas não suficiente. A estrutura lógica não é sufi ciente para garantir a verdade. A experiência garante a verdade sem excluir a possibilidade de que esta possa ser melhorada com a evolução do conhecimento. Resultado alcançado

  

Verificação de hipóteses comprovando ou

refutando-as. As hipóteses, comprovadas são provisórias. A verificação é incompleta e, portanto, não definitiva.

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7.4. Artigo científico padrão IEEE O Artigo científico é o trabalho acadêmico que apresenta resultados sucintos de uma pesquisa realizada de acordo com o método científico aceito por uma comunidade de pesquisadores. Por esse motivo, considera-se científico o artigo que foi submetido a exame por outros cientistas, que verificam as informações, os métodos e a precisão lógico-metodológica das conclusões ou resultados obtidos. É apresentado segundo a linguagem e método próprios de uma área da ciência e, de modo geral, com uma estrutura lógica de argumentação, apresentando inicialmente o problema ou objetivo da investigação, o conjunto de hipóteses, as possíveis soluções do problema ou modos de se atingir o objetivo, uma descrição dos métodos e técnicas utilizados, uma análise dos resultados obtidos, uma conclusão que aponta qual hipótese foi verificada experimentalmente. No caso do artigo a ser avaliado em banca de TCC este deverá conter de cinco à oito mil caractéres distribuidos em oito páginas escritas em frente e anverso. Não existe uma estrutura única que assegure, por si mesma, a cientificidade de um artigo ou texto que se pretenda científico. Adotamos neste trabalho no (ANEXO –C) o padrão IEEE que possui normalmente o resumo em idioma inglês com o texto distribuido em duas colunas. Para a avaliação do TCC o artigo científico deverá ser entrege nesta formatação padrão. 7.5. Banner

É necessário que o grupo apresente banner relacionado ao trabalho, que deverá estar disponível para divulgação e presente durante a apresentação. A Tabela 12 apresnta algumas sugestões das caracteríticas para a confecção do banner. O banner poderá ser exigido pelo(s) professor(es) avaliador(es) após a apresentação e neste caso, o grupo deverá entregar o banner ao(s) professor(es).

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Tabela 12 - Características para a confecção do banner. TIPO DO TEXTO TÍTULO

CAPÍTULOS

TAMANHO DOS CARACTERES Sugerem-se fontes de 20-24 mm – no máximo 100 pontos.

CAPITULAÇÃO ESTILO LETRAS MAIÚSCULAS ou em Negrito.

Sugerimos fontes de LETRAS 48 pontos – no MAIÚSCULAS máximo 60 pontos.

Sugerimos fontes de Espaçamento 24-28 pontos – no simples. Letras máximo 32 pontos. maiúsculas e minúsculas. Fonte: Atividades Práticas Supervisionadas – APS – 2014 V.2 CONTEÚDO

ORIENTAÇÕES GERAIS Incluir o título do trabalho, os nomes dos autores e a instituição onde o trabalho foi desenvolvido no topo do pôster. Capítulos como “Introdução”, “Métodos”, “Resultados”, “Discussão” e “Conclusões” são úteis. Utilizar textos breves. Toda descrição de métodos deve ser simples e concisa.

Dimensões do banner: 90cm x 120cm; •

Preferencialmente colorido;



Deve conter o logotipo da UNIP no lado esquerdo do topo do banner ;



Apresentar fotos/imagens do protótipo, gráficos e/ou tabelas;



A parte escrita não deve ser longa e conter os principais aspectos do trabalho.

Na Figura 19 é apresentada uma sugestão de lay-out de banner, como podem observar o mesmo não deve ter muito texto às quantidades de linhas sugeridas são máximas. Os temas devem preferencialmente ser apresentados em tópicos.

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Figura 19 – Exemplo de banner

Fonte: Autoria própria – Paint

8. ANEXOS

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8.1. ANEXO A - DECLARAÇÃO DE ORIENTAÇÃO E COORIENTAÇÃO Figura 20 – Exemplo de declaração de orientação.

DECLARAÇÃO DE ORIENTAÇÃO E COORIENTAÇÃO Universidade Paulista - UNIP

Grupo para Trabalho de Conclusão de Curso, cujos integrantes: Nome: ________________________________ RA: ________________ Nome: ________________________________ RA: ________________ Nome: ________________________________ RA: ________________ Nome: ________________________________ RA: ________________ Turma: ________________________________

Solicita a coorientação do professor (Msc\Dr): Prof.(Msc\Dr): _______________________________________________ Assinatura: _________________________________________________

A fim de auxiliar no projeto acadêmico: ___________________________

Assinatura (Orientador): ________________________________________

Fonte: Autoria própria.

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8.2. ANEXO B- FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE ENTREGAS

93

Tabela 13 - Ficha de acompanhamento de entregas.

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���� ��

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94

Tabela 14 - Continuação 8 � E����������� �� �CC � �A��A� ���� 9 � ������� ����� (������������ �� ����) 10 � A������������ �� ��������� �� ��������������� 11 � A������������ �� ����� ������������ ���/ ������ 12� A����������� �� ���������� �� ������� 13 � A����������� �� ���� �� �����/���������� �� ������������� �� ���� ����� � �����. 14 � A����������� �� �������� �� B����/���������� �� ������������� �� ���� ����� � �����. 15� A����������� ��� ���������� �� ������ 16� A����������� �� �������� �� ������ 17� A����������� ��� ���������� E�������� ��CC 18� ������� ����������� �� �������� ��� ���� �������� 20 � A����������� �� ��� � ������� ���� � ����

21 � E������ �� �������� ����� ������� �� C����. 22 � A����������� �� BA�E� 23 � A����������� �� B���� �����

**** �� ����� ������� ������ ���������� �� ������ ��� � ���������� ���������.

���: ���������� ����� ������� �� ����������� ��� ������ ������������� ���� ��� ������ ���������� � �������� �� ����� �� ��������� �����. � ��� ����������� �� ����� ������� �� ���������� ������ �� ����������. ( ���� ����� ������ ��� �������� �� ���� ���� ) �����: A������ �� ��� � 2015

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8.3. ANEXO C – MODELO DE ARTIGO PADRÃO IEEE

Preparation of a Formatted Technical Work for the IEEE Power Engineering Society OBS.: O artigo é apenas exemplo, não obedecendo às normas colocadas neste manual.  Abstract--Basic

guidelines for the preparation of a

for text and graphics, please refer to the  IEEE

J. W. Hagge, Senior Member, IEEE , and L. L. Grigsby, Fellow, IEEE technical work for the IEEE Power Engineering Society are presented. This document is itself an example of the desired layout (inclusive of this abstract) and can be used as a template. The document contains information regarding desktop publishing format, type sizes, and typefaces. Style rules are provided that explain how to handle equations, units, figures, tables, abbreviations, and acronyms. Sections are also devoted to the preparation of acknowledgments, references, and authors' biographies. The abstract is limited to 150 words and cannot contain equations, figures, tables, or references. It should concisely state what was done, how it was done, principal results, and their significance.

 Index Terms--The author shall provide up to 10 keywords (in alphabetical order) to help identify the major topics of the paper. The thesaurus of IEEE indexing keywords should be referenced prior to selecting the keywords to ensure that the words selected are acceptable. The thesaurus is posted at http://www.ieee.org/organizations/pubs/ani_prod/key wrd98.txt. It is also available by sending an e-mail (with no message necessary) to . A large ASCII file of the keywords (220 kb, approximately 55 pages) will be returned to you via email. Before using this option, be sure your local email has the capacity to receive a file as large as this one.

� . ���E�C�A���E A nomenclature list, if needed, should precede the Introduction.

�� . �����D�C����

T

HIS document provides an example of the desired layout for a PES technical work and can be used as a template for Microsoft Word versions 6.0 and later. It contains information regarding desktop publishing format, type sizes, and typefaces. Style rules are provided that explain how to handle equations, units, figures, tables, abbreviations, and acronyms. Sections are also devoted to the preparation of acknowledgments, references, and authors’ biographies. For additional information including electronic file requirements

Power Engineering Society Publication Guide . The guide is included with the PES Author's Kit and may be obtained from the PES web site at www.ieee.org/power, or the PES Executive Office, 445 Hoes Lane, Piscataway, NJ 08855-1331, USA, phone: +1 732 562 3883, fax: +1 732 562 3881, email: [email protected]. The PES Author's Kit also contains Submission Cover Sheets and an IEEE Copyright Form.

____________________________ Financial support should be acknowledged here. Example: This work was supported in part by the U.S. Department of Commerce under Grant BS123. Paper titles should be in uppercase and lowercase letters, not all uppercase. Full names of authors are preferred in the author line, but are not required. Initials are used in the affiliation footnotes (see below). Put a space between authors' initials. Do not use all uppercase for authors' surnames. J. W. Hagge is with Nebraska Public Power, District Hastings, NE 68902 USA (e-mail:  [email protected]). L. L. Grigsby is with the Department of Electrical Engineering, Auburn University, Auburn, AL 36849 USA (e-mail: [email protected] [email protected]). ).

���. �EC���CA� ���� ��E�A�A���� Please use automatic hyphenation and check your spelling. Additionally, be sure your sentences are complete and that there is continuity within your paragraphs. Check the numbering of your graphics and make sure that all appropriate references are included.

 A) Template This document may be used as a template for preparing your technical work. When you open the file, select "Page Layout" from the "View" menu (View | Page Layout), which allows you to see the footnotes. You may then type over sections of the document, cut and paste into it (Edit | Paste Special

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| Unformatted Text), and/or use markup styles. The pull-down style menu is at the left of the Formatting Toolbar at the top of your Word window (for example, the style at this point in the document is "Text"). Highlight a section that you want to designate with a certain style, then select the appropriate name on the style menu.

 B) Format If you choose not to use this document as a template, prepare your technical work in doublecolumn format, on paper 21.6×27.9 centimeters (8.5×11 inches or 51×66 picas). Set top and bottom margins to 16.9 millimeters (0.67 inch or 4 picas) and left and right margins to about 16.9 millimeters (0.67 inch or 4 picas). Do not violate margins (i.e., text, tables, figures, and equations may not extend into the margins). The column width is 88.9 millimeters (3.5 inches or 21 picas). The space between the two columns is 4.2 millimeters (0.17 inch or 1 pica). Paragraph indentation is 4.2 millimeters (0.17 inch or 1 pica). Use full  justification. Use either one or two spaces between sections, and between text and tables or figures, to adjust the column length.

C) Typefaces and Sizes Please use a proportional serif typeface such as Times Roman or Times New Roman. Table I provides samples of the appropriate type sizes and styles to use.

above the section. The first letter of each important word is capitalized and the heading is italicized. A tertiary section heading is enumerated by an arabic numeral followed by a parenthesis. It is indented and is followed by a colon. The first letter of each important word is capitalized and the heading is italicized. A quaternary section heading is r arely necessary, but is perfectly acceptable if required. It is enumerated by a lowercase letter followed by a parenthesis. It is indented and is followed by a colon. Only the first letter of the heading is capitalized and the heading is italicized.

 E) Figures and Tables Figure axis labels are often a source of confusion. Try to use words rather than symbols. As an example, write the quantity "Magnetization," or "Magnetization,  M ," ," not just " M ." ." Put units in parentheses. Do not label axes only with units. As in Fig. 1, write "Magnetization (kA/m)" or -1 "Magnetization (kA·m )," not just "kA/m." Do not label axes with a ratio of quantities and units. For example, write "Temperature (K)," not "Temperature/K." Figure labels should be legible, approximately 8- to 10-point type. Large figures and tables may span both columns, but may not extend into the page margins. Figure captions should be below the figures; table captions should be above the tables. Do not put captions in "text boxes" linked to the figures. Do not put borders around your figures.

TABLE I SAMPLES OF TIMES ROMAN TYPE SIZES AND STYLES USED FOR FORMATTING A PES TECHNICAL WORK

Fig. 1. Magnetization as a function function of applied field. (Note (Note that "Fig." is abbreviated and there is a period after the figure number followed by two spaces.)

 D) Section Headings A primary section heading is enumerated by a Roman numeral followed by a period and is centered above the text. A primary heading should be in capital letters. A secondary section heading is enumerated by a capital letter followed by a period and is flush left

Avoid placing figures and tables before their first mention in the text. Use the abbreviation "Fig. 1," even at the beginning of a sentence. Digitize your tables and figures. To insert images in Word, use Insert | Picture | From File.

F) Numbering Number reference citations consecutively in

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square brackets [1]. The sentence punctuation follows the brackets [2]. Multiple references [2], [3] are each numbered with separate brackets [1]-[3]. Refer simply to the reference number, as in [3]. Do not use "Ref. [3]" or "reference [3]" except at the beginning of a sentence: "Reference [3] shows…." Number footnotes separately with superscripts (Insert | Footnote). Place the actual footnote at the bottom of the column in which it is cited. Do not put footnotes in the reference list. Use letters for table footnotes. Use arabic numerals for figures and Roman numerals for tables. Appendix figures and tables should be numbered consecutively with the figures and tables appearing in the rest of the paper. They should not have their own numbering system.

G) Units Metric units are preferred for use in IEEE publications in light of their global readership and the inherent convenience of these units in many fields. In particular, the use of the International System of Units (Systeme Internationale d'Unites or SI Units) is advocated. This system includes a subsystem of units based on the meter, kilogram, second, and ampere (MKSA). British units may be used as secondary units (in parentheses). An exception is when British units are used as identifiers in trade, such as 3.5-inch disk drive.

 H) Abbreviations and Acronyms Acronyms Define less common abbreviations and acronyms the first time they are used in the text, even after they have been defined in the abstract. Abbreviations such as IEEE, SI, MKS, CGS, ac, dc, and rms do not have to be defined. Do not use abbreviations in the title unless they are unavoidable. See Appendix A of the Publication Guide  for additional information and standard abbreviations.

 I) Math and Equations Use either the Microsoft Equation Editor or the  MathType commercial add-on for MS Word for all math objects in your paper (Insert | Object | Create New | Microsoft Equation or  MathType   MathType Equation). "Float over text" should not  be  be selected. To make your equations more compact, you may use the solidus ( / ), the exp function, or appropriate exponents. Italicize Roman symbols for quantities and variables, but not Greek symbols. Use a long dash rather than a hyphen for a minus sign. Use parentheses to avoid ambiguities in deno minators.

Number equations consecutively with equation numbers in parentheses flush with the right margin, as in (1). Be sure that the symbols in your equation have been defined before the equation appears or immediately following. −  J  3 E  2  A  I F  = I  B = − I C  = A  I  A1 + AI  A 2 + I  A0 =  Z 1 + Z 2

����� ��  �� ��� ����� �������. Use "(1)," not "Eq. (1)" or "equation (1)," except at the beginning of a sentence: "Equation (1) is .…"

 J) Hard Copy The paper should be output on a printer (e.g., laser or laser jet printer) having 300 dots per inch or higher resolution, or the equivalent. Lesser quality printers, such as dot matrix printers are not acceptable.

 IV. APPENDIX Appendixes, if needed, appear before the acknowledgment.

V. ACKNOWLEDGMENT ACKNOWLEDGMENT The following is an example of an acknowledgment. (Please note that financial support should be acknowledged in the unnumbered footnote on the title page.) The authors gratefully acknowledge the contributions of I. X. Austan, A. H. Burgmeyer, C. J. Essel, and S. H. Gold for their work on the original version of this document.

VI. REFERENCES References are important to the reader; therefore, each citation must be complete and correct. T here is no editorial check on references; therefore, an incomplete or wrong reference will be published unless caught by a reviewer or discusser and will detract from the authority and value of the paper. References should be readily available publications. List only one reference per reference number. If a reference is available from two sources, each should be listed as a separate reference. Give all authors' names; do not use et al. Samples of the correct formats for various types of references are given below. Periodicals:

(1)

19

[1]

J. F. Fuller, E. F. Fuchs, and K. J. Roesler, "Influence of harmonics on power distribution s stem protection,"  IEEE Trans. Power Delivery, vol. 3, pp. 49-557, Apr. 1988. [2] E. H. Miller, "A note on reflect r arrays,"  IEEE Trans.  Antennas Propagat., to be published. [3] R. J. Vidmar. (1992, Aug.). On the use of atmospheric plasmas as electromagnetic reflect rs.  IEEE Trans. Plasma pp. 876-880. Available: Sci.  [Online]. 21(3), http://www.halcyon.com/pub/journals/21ps03-vidmar

 Books: [4] [5]

[6]

E. Clarke, Circuit Analysis of AC Power Systems, vol. I. New York: Wiley, 1950, p. 81. G. O. Young, "Synthetic structure of industrial plastics," in Plastics, 2nd ed., vol. 3, J. Peters, Ed. New York: McGraw-Hill, 1964, pp. 15-64. J. Jones. (1991, May 10).  Networks. (2nd ed.) [Online]. Available: http://www.atm.com

Technical Reports: [7]

[8]

E. E. Reber, R. L. Mitchell, and C. J. Carter, "Oxygen absorption in the Earth's atmosp ere," Aerospace Corp., Los Angeles, CA, Tech. Rep. TR-0200 (4230-46)-3, Nov. 1968. S. L. Talleen. (1996, Apr.). Th Intranet Architecture: Managing information in the new paradigm. Amdahl Corp., Sunnyvale, CA. [Online]. Available: http://www.amdahl.com/doc/products/bsg/intra/ infra/html

Papers Presented (Unpublished):

t

Conferences

[9]

D. Ebehard and E. Voges, " igital single sideband detection for interferometric senso s," presented at the 2nd Int. Conf. Optical Fiber Sensors, Stuttgart, Germany, 1984. [10] Process Corp., Framingham, A. Intranets: Internet technologies deployed behind th firewall for corporate productivity. Presented at IN T96 Annu. Meeting. [Online]. Available: ttp://home.process.com/ Intranets/wp2.htp

Papers from (Published):

Confere ce

Proceedings

[11] J. L. Alqueres and J. C. Praca, "The Brazilian power syst em and the cha llenge of the Amazon transmission," in Proc. 1991 IEEE Power Engineering Society Transmission and Distribution Conf., pp. 315-32 .

 Dissertations: [12] S. Hwang, "Frequency domain system identification of helicopter rotor dynamics incorpo ating models with time periodic coeffi cients, " Ph.D. dissertation, Dept. Aerosp. Eng., Univ. Maryland, College Park, 1997.

Standards: [13]  IEEE Guide for Application of Po er Apparatus Bushings, IEEE Standard C57.19.100-1995, ug. 1995.

Patents: [14] G. Brandli and M. Dick, "Altern ting current fed power supply," U.S. Patent 4 084 217, Nov. 4, 1978.

VII. BIOGRAP  IES A technical biography for e ch author must be included. It should begin with the author’s name (as it appears in the byline) and IEEE membership history. A photograph and an electronic file of the photo should also be included f r each author. The photo should be black and white, glossy, and 3.0

centimeters (1.25 inches) wide by 4.5 centimeters (1.75 inches) high. The head and shoulders should be centered, and the pho o should be flush with the left margin. The space r quired for the biographies and photos is included in the six-page limit. The following is an example of the text of a technical biography: Ni kola Tesla (M’1888, F’17) was born in S iljan, Yugoslavia, on July 9, 1856. He graduated from the Austrian Polyt chnic School, Graz, and studied at the University of Prague. His employment experience inclu ed the American Telephone Com any, Budapest, the Edison Machine Works, Westinghouse Electric Company, and Nikola Tesla Laboratories. His special fields of interest included high frequenc . Tesla received honorary degrees from institutions of higher learning including Columbia University, Yale University, University of Belgrade, and the University of Zagreb. He received the Elliott Cresson Medal of the Franklin Institute and the Edison Medal of the IEEE. In 1956, the term "tesla" (T) was adopted as the unit of magn tic flux density in the MKSA system. In 1975, the Power Engineering Society established the Nikola Tesla Award in his hon r. Tesla died on January 7, 1943.

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