Manual Tutorial Anafas

April 5, 2019 | Author: Gustavo Santos | Category: Macro (Computer Science), Electrical Network, Electricity, Data, Electric Power Transmission
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ANAFAS ANÁLISE DE FALTAS VERSÃO 6.5.1 - MAR/14

TUTORIAL

ANAFAS

PROGRAMA DE ANÁLISE DE FALTAS SIMULTÂNEAS VERSÃO 6.5.1 - MAR/14

TUTORIAL

CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica ANAFAS ANA FAS - Análise de Faltas Simultâneas – versão 6.5.1

Tutorial

ÍNDICE Introdução ii 1. Leitura de um Caso e Consulta dos Dados na Tela 1-1 2. Leitura de um Caso e Impressão dos Dados num Arquivo Arquivo 2-1 3. Estudo Individual a Ponto de Falta 3-1 4. Estudo Individual a Ponto de Monitoração com a Edição de um Ponto de Monitoração de Forma Interativa 4-1 5. Estudo Macro Orientado a Ponto de Falta em Circuito 5-1 6. Estudo Macro Orientado a Ponto de Falta em Barra 6-1 7. Estudo Macro Orientado a Ponto de Monitoração 7-1 8. Estudo Macro Orientado a Ponto de Falta em Barra Para Utilização na Evolução de Nível de Curto-Circuito 8-1 9. Evolução de Nível de Curto-Circuito 9-1 10. Comparação de Configurações 10-1 11. Cálculo de Equivalente 11-1 12. Cálculo de Modelo de Linha para Religamento Monopolar 12-1 13. Estudo de Superação de Disjuntores 13-1 14. Cálculo de Reator de Curto Equivalente 14-1 I.

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Tutorial

  Introdução

I.

Este documento apresenta ao usuário o procedimento necessário, no programa ANAFAS, para a execução de algumas tarefas típicas, necessárias nos estudos de curto-circuito. O seu objetivo é facilitar um primeiro contato do usuário com o ANAFAS, permitindo assim que este se familiarize com as suas telas e controles. São apresentados primeiramente os procedimentos mais simples, passando-se gradativamente para as tarefas mais complexas. O usuário deverá tomar o cuidado de finalizar a execução do programa no fim de cada tarefa. Caso isto não seja feito, várias figuras poderão não aparecer na tela, uma vez que alguns dados, lidos em tarefas anteriores, já estarão na memória do programa. Poderão ocorrer diferenças entre os valores “default” dos arquivos existentes nas figuras e os do micro-computador do usuário (nome, diretório, ou ambos). Isto se deve ao fato de que em cada tarefa iniciou-se como se o programa estivesse sendo executado pela primeira vez após sua instalação. O usuário não deverá se importar com estas diferenças. Convém ressaltar que cada figura corresponde a um passo que o usuário deverá executar afim de efetuar as diversas tarefas. São apresentadas figuras para todas as telas exibidas pelo programa.

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1. Leitura de um Caso e Consulta dos Dados na Tela Neste caso será apresentada ao usuário a forma de como se deve ler um caso que está armazenado no arquivo “exemplo1.dat” e consultar os dados das barras e dos circuitos ligados à barra número 7. Procedimento para abertura do arquivo de dados “exemplo1.dat”. • Na figura 1.1 aparece o menu principal do programa ANAFAS, no qual o usuário deverá selecionar a opção “2 - Dados do Sistema”; • A figura 1.2 mostra o menu do formato do arquivo de dados, no qual o usuário deverá selecionar a opção “1- Primário (PECO/ANAFAS)”; • A figura 1.3 mostra ao usuário o campo para que seja fornecido o nome do arquivo de dados; • Na figura 1.4 o usuário deverá fornecer o caminho e o nome do arquivo de dados na parte inferior da tela e depois teclar “”. Neste exemplo foi utilizado o arquivo “default”. Após o término da leitura deve-se teclar outro “” para continuar; (Importante: na figura 1.24 pode-se ver a janela de abertura de arquivos, ativada pressionando a tecla F4. Através dela, pode-se selecionar um arquivo sem necessidade de digitar seu nome ou caminho). Apresentação dos dados do sistema. • A figura 1.5 mostra o resumo dos dados do sistema. Para sair tecle “”; Procedimento para apresentação na tela dos dados do sistema. • A figura 1.6 mostra o menu de manipulação dos dados do sistema, no qual o usuário deverá escolher a opção “2 - Consultar/Imprimir Dados do Sistema”; • A figura 1.7 mostra o menu de apresentação de relatórios. O usuário deverá escolher a opção “1 - Apresentação na tela”; Procedimento para apresentação do relatório completo das barras do sistema. • Na figura 1.8 aparece o menu de relatório de dados no qual o usuário deverá escolher a opção “2 - Barras”; • A figura 1.9 mostra o menu de tipo de relatório. O usuário deverá escolher a opção “1 - Relatório Completo”; • Nas figuras 1.10 e 1.11 está apresentado o relatório com todas as barras existentes no arquivo com suas respectivas características. Para sair de cada tela é necessário que o usuário tecle “”; Procedimento para apresentação do relatório de circuitos. Como exemplo foi escolhido para apresentação os circuitos que estão conectados à barra número 7. • A figura 1.12 apresenta o menu de relatório de dado no qual o usuário deverá escolher a opção “4 - Circuitos”; • A figura 1.13 mostra o menu de tipo de relatório. O usuário deverá escolher a opção “2 - Relatório por Barra”; • A figura 1.14 mostra a tela onde o usuário deverá especificar o conjunto de barras desejado; • Na figura 1.15 o usuário deverá informar o número da barra desejada na parte inferior da tela e teclar “”; • A figura 1.16 mostra ao usuário que o programa aceitou o número da barra informada. Para terminar tecle “”; • Na figura 1.17 estão mostrados os circuitos que estão conectados à barra 7. Tecle “” para sair; 1-1

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Na figura 1.18 o programa volta a perguntar ao usuário se é desejado outro conjunto de barras. Neste exemplo, como não existe necessidade de verificação de outros circuitos, tecle “” para terminar; Procedimento para sair do programa a partir do menu de relatório de dados. • Na figura 1.19 está mostrado o menu de relatório de dados onde o usuário deverá teclar “” para sair; • A figura 1.20 apresenta o menu de manipulação de dados. O usuário deverá teclar “” para sair, independentemente da opção selecionada; • A figura 1.21 apresenta o menu principal. O usuário deverá teclar “” para sair, independentemente da opção selecionada; • Na figura 1.22 é pedida a confirmação de saída do programa. O usuário deverá teclar “” para sair; • A figura 1.23 mostra o fim do programa, bastando para isso que o usuário pressione qualquer tecla. •

Figura 1.1

Figura 1.2

Figura 1.3

Figura 1.4

Figura 1.5

Figura 1.6

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Figura 1.7

Figura 1.8

Figura 1.9

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Figura 1.24 

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2. Leitura de um Caso e Impressão dos Dados num Arquivo Neste caso será apresentada ao usuário a forma de como se deve ler um caso que está armazenado no arquivo “exemplo1.dat” e imprimir no arquivo “saida.out” os dados de todas as barras e dos circuitos ligados à barra número 7. Como o usuário pode perceber, este caso é praticamente idêntico ao mostrado no item anterior. Devido a isso, várias sequências de telas serão as mesmas já apresentadas e não serão repetidas aqui. Procedimento para abertura do arquivo de dados “exemplo1.dat”. • Esses passos correspondem às figuras 1.1 a 1.4 descritos no item anterior; Apresentação dos dados do sistema. • Esse passo corresponde à figura 1.5 mostrada no item anterior; Procedimento para abertura do arquivo “saida.out” e escolha do tipo de apresentação do relatório. • O primeiro passo deste procedimento corresponde à figura 1.6 já descrita anteriormente; • A figura 2.1 mostra o menu de apresentação de relatórios. O usuário deverá escolher a opção “2 - Gravação em Arquivo”; • Na figura 2.2 o programa pergunta ao usuário o nome do arquivo onde serão gravados os relatórios; • Na figura 2.3 o usuário deverá informar o nome do arquivo de saida (“saida.out”) na parte inferior da tela e teclar “”; • Na figura 2.4 está apresentado o menu de apresentação de relatório. Tecle “” para sair; Procedimento para salvar o relatório de barras no arquivo “saida.out”. • Os passos seguintes são iguais às figuras 1.8 e 1.9, descritas no item anterior; • A figura 2.5 mostra ao usuário a confirmação de que o relatório completo de barras foi gravado no arquivo. Tecle “” para sair; Procedimento para salvar o relatório dos circuitos conectados na barra 7 no arquivo “saida.out”. • Os passos seguintes são iguais às figuras 1.12 a 1.16, descritas no item anterior; • A figura 2.6 mostra ao usuário a confirmação de que o relatório dos circuitos conectados na barra 7 foi gravado no arquivo. Tecle “” para sair; Procedimento para sair do programa. • Os passos seguintes são iguais às figuras 1.19 a 1.23, descritas no item anterior;

Figura 2.1

Figura 2.2

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Figura 2.3

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3. Estudo Individual a Ponto de Falta Neste item será apresentado ao usuário o procedimento necessário para executar um estudo individual a ponto de falta. O arquivo com os dados de sistema será o mesmo utilizado nos itens anteriores, ou seja, será o arquivo “exemplo1.dat”. O objetivo deste caso será observar a contribuição da barra 5 a um curto-circuito trifásico para terra na barra 1. Procedimento para escolha do modo de estudo. • A figura 3.1 mostra o menu principal, no qual o usuário deverá escolher a opção “1 - Executar Estudo”; • A figura 3.2 mostra o menu modo de estudo e execução. O usuário deverá escolher a opção “1 - Estudo Individual Orientado a P.Falta”; • Na figura 3.3 está mostrado o menu do estudo individual a ponto de falta. O usuário deverá escolher a opção “4 - Resolver Sistema (solução interativa)”; Procedimento para abrir o arquivo de dados “exemplo1.dat”. • Este procedimento já foi descrito no item 1. Caso o usuário tenha alguma dúvida, os itens 1.2 a 1.5 deverão ser consultados; Procedimento para especificar a falta. • Na figura 3.4 está apresentado o menu de especificação dos defeitos. O usuário deverá escolher a opção “1 - Defeito shunt em barra”; • Nas figuras 3.5 e 3.6 ocorre a definição do local do defeito. O usuário deverá informar o número da barra onde ocorrerá o defeito que, neste caso, é a barra número 1; • Na figura 3.7 o programa informa, na parte inferior da tela, o nome da barra onde ocorrerá o defeito. O usuário deverá teclar “” para confirmar; • A figura 3.8 mostra o menu do tipo de defeito “shunt”. O usuário deverá escolher a opção “5 - Trifásico-terra”; • Na figura 3.9 está apresentada a descrição da falta especificada. O usuário deverá teclar “” para finalizar a especificação da falta; Procedimento para especificar a apresentação das grandezas. • Na figura 3.10 estão apresentadas as especificações “default” para a forma de apresentação dos resultados. O usuário deverá teclar “” já que não há a necessidade de alterar nenhum dos valores; Procedimento para executar, de forma interativa, um estudo individual orientado a ponto de falta. • Na figura 3.11 está apresentado o menu de solução interativa de caso individual. O usuário deverá escolher a opção “5 - Solução na(s) Barra(s) de Contribuição”; • Nas figuras 3.12 e 3.13 ocorre a definição da barra de contribuição. O usuário deverá digitar o número 5 e depois “”, visto que é desejado saber a contribuição desta barra ao curto-circuito; • Nas figuras 3.14 e 3.15 está apresentado o relatório com as tensões na barra 5 e as correntes de contribuição dos circuitos que estão conectados a esta barra. O usuário deverá teclar “” para sair de cada tela;

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Procedimento para terminar a execução. • Na figura 3.16 o programa pede que o usuário novamente digite o número de alguma barra. Como não é desejado verificar nenhuma outra barra de contribuição, o usuário deverá apenas teclar “” para sair; • Na figura 3.17 está apresentado o menu de solução interativa de um caso individual. O usuário deverá teclar “” para sair; • Na figura 3.18 está apresentado o menu do estudo individual orientado a ponto de falta. O usuário deverá teclar “” para sair; • Na figura 3.19 está apresentado o menu do modo de estudo e execução. O usuário deverá teclar “” para sair; • Na figura 3.20 está apresentado o menu principal. O usuário deverá teclar “” para sair; • Na figura 3.21 é pedida a confirmação de saída do programa. O usuário deverá teclar “” para sair; • Na figura 3.22 aparece a tela final do programa. O usuário deverá teclar qualquer tecla para finalizar a execução do programa.

Figura 3.1

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Figura 3.3

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Estudo Individual a Ponto de Monitoração com a Edição de um Ponto de Monitoração de Forma Interativa

Neste caso será apresentado ao usuário o procedimento necessário para executar um estudo individual a ponto de monitoração e, também, como se deve proceder para editar um ponto de monitoração interativamente. O arquivo com os dados de sistema será o mesmo já utilizado anteriormente (“exemplo1.dat”). O tipo de defeito escolhido será um curto-circuito trifásico na barra 1 enquanto que a grandeza a ser monitorada será o afundamento da tensão pós-falta em relação à tensão pré-falta na fase A da barra 5. A definição desta grandeza pode ser feita através da expressão mostrada a seguir: a f u n d (%) =

Vp re − Vp o s Vp re

∗100 .

A condição de monitoração da grandeza será: 50% ≤ magnitude ≤ 100%. O usuário também terá o procedimento para armazenar toda a edição do ponto de monitoração no arquivo “1.pmn”. Procedimento para escolha do modo de estudo. • A figura 4.1 mostra o menu principal, no qual o usuário deverá escolher a opção “1 - Executar Estudo”; • A figura 4.2 mostra o menu “modo de estudo e execução”. O usuário deverá escolher a opção “2 - Estudo Individual Orientado a P.Monitoração”; Procedimento para abrir o arquivo de dados “exemplo1.dat”. • Este procedimento já foi descrito no item 1. Caso o usuário tenha alguma dúvida, as figuras 1.2 a 1.6 deverão ser consultados, sendo que o usuário deverá teclar “” na figura 1.6; Procedimento para escolher a manipulação dos dados de ponto de monitoração. • Na figura 4.3 está apresentado o menu do estudo individual orientado a Ponto de monitoração. O usuário deverá escolher a opção “2 - Manipular Dados dos Pontos de Monit. ”; Procedimento para escolher a edição interativa do ponto de monitoração. • Na figura 4.4 o usuário deverá informar ao programa que o ponto de monitoração será editado interativamente, bastanto para isso que seja fornecido o caracter “-” como mostrado na parte inferior da tela. Para sair tecle “”; Procedimento para definição do ponto de monitoração. • Nas figuras 4.5 e 4.6 ocorre a definição da barra local do ponto de monitoração. O usuário deverá informar o número da barra desejada que é 5 e depois teclar “”; • Nas figuras 4.7 e 4.8 ocorre a definição dos outros parâmetros do ponto de monitoração (barra remota e circuito). O usuário deverá informar o número do item desejado que, neste caso, é o número 2 (circuito ligado entre as barras 5 e 3) e depois teclar “”; • Na figura 4.9 o usuário deverá definir qual o raio de observação do ponto de monitoração. Como neste caso o desejado é que o raio de observação seja infinito, basta ao usuário teclar “” já que este é o “default”;

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Procedimento para edição da grandeza monitorada. • Nas figuras 4.10 e 4.11 ocorre a definição do nome da grandeza. O usuário deverá digitar o nome com sendo “afund(%)” e depois teclar “” para sair; • Nas figuras 4.12 e 4.13 ocorre a definição do ganho da grandeza. O usuário deverá digitar o valor 100, uma vez que esta grandeza está em %, e depois teclar “”; • Nas figuras 4.14 e 4.15 ocorre a definição do número de polos da medição. O usuário deverá digitar 1 já que a grandeza desejada (tensão na fase A) é monopolar e depois teclar “” para sair; • A figura 4.16 mostra o menu “variavel monitorada” no qual o usuário deverá escolher a opção “2 - Magnitude”; • Nas figuras 4.17 e 4.18 ocorre a definição do limite mínimo de monitoramento da grandeza. O usuário deverá digitar o valor 50 e teclar “”; • Nas figuras 4.19 e 4.20 ocorre a definição do limite máximo de monitoramento da grandeza. O usuário deverá digitar o valor 100 e sair teclando “”; • Na figura 4.21 estão apresentados os limites escolhidos. Para confirmar, o usuário deverá teclar “”; • Na figura 4.22 está apresentado o menu do tipo do fator a ser escolhido. O usuário deverá escolher a opção “3 - Tensão Pré-Falta (Vc)”; • Na figura 4.23 está apresentado o menu do tipo de medição. O usuário deverá escolher a opção “1 - Fase A”; • Na figura 4.24 o usuário indica em que barra será realizada a medição. Como a barra desejada é a número 5 e esta também é a barra “default”, basta ao usuário teclar “”; • Na figura 4.25 o usuário deverá informar a polaridade do fator. Neste caso basta ao usuário teclar “”, já que a polaridade desejada é o valor “default”; • Na figura 4.26 o usuário deverá definir o ganho específico deste fator. Como neste caso o valor é 1, basta ao usuário teclar “” já que este é o valor “default”; • A figura 4.27 apresenta a expressão da grandeza já com o primeiro fator. O usuário deverá teclar “” para continuar e definir o segundo fator do numerador; • Na figura 4.28 está novamente apresentado o menu do tipo do fator. Neste caso o usuário deverá escolher a opção “2 - Tensão Pós-Falta (V) ”; • Na figura 4.29 está apresentado o menu do tipo de medição. Tal qual na figura 4.23, o usuário deverá escolher a opção “1 - Fase A”; • Na figura 4.30 o usuário deverá fazer exatamente o mesmo que foi feito na figura 4.24, ou seja, teclar “” para prosseguir; • Nas figuras 4.31 e 4.32 ocorre a definição da polaridade deste fator. Diferentemente do que foi feito para o fator anterior, o usuário deverá escolher a polaridade negativa (“-”) e teclar “”; • Na figura 4.33, tal qual o que foi feito na figura 4.26, o usuário deverá teclar “” para definir o ganho deste fator; • Na figura 4.34 estão apresentados os valores dos fatores que já foram definidos para a grandeza “afund(%)” até este momento. O usuário deverá teclar “” a fim de começar a definir o fator do denominador; • Na figura 4.35 está apresentado o menu do tipo do fator. O usuário deverá escolher a opção “3 - Tensão Pré-Falta (Vc)”; • Na figura 4.36 está mostrado o menu tipo de medição. Tal qual a figura 4.23, o usuário deverá escolher a opção“1 - Fase A”; • Na figura 4.37 o usuário deverá teclar “” para sair (vide figura 4.24); • Na figura 4.38 o usuário novamente deverá teclar “” para sair (vide figura 4.25); • Na figura 4.39 o usuario novamente deverá teclar “” para sair (vide figura 4.26); 4-2

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Na figura 4.40 é mostrada a expressão final da grandeza “afund(%)”. O usuário deverá teclar “” para terminar a edição desta grandeza; • Na figura 4.41 o usuário deverá teclar “” para terminar a edição de grandezas monitoradas; • A figura 4.42 apresenta a relação dos pontos de monitoração que, neste caso, é apenas aquele cuja edição foi finalizada nas figuras acima. Para sair tecle “”; Procedimento para gravação dos fatores da grandeza monitorada num arquivo. • Nas figuras 4.43 e 4.44 ocorre a definição do nome do arquivo onde serão armazenados os dados do ponto de monitoração editado anteriormente. O usuário deverá digitar o nome “1.pmn” e depois teclar “”; • Nas figuras 4.45 e 4.46 ocorre a definição do título para o arquivo. O usuário devera digitar o título: “Afundamento da tensão VA - Barra 5” e depois teclar “”; Procedimento para escolher a execução de um estudo individual orientado a ponto de monitoração. • Na figura 4.47 está apresentado o menu de manipulação dos dados dos pontos de monitoração. O usuário deverá teclar “” para sair; • Na figura 4.48 está mostrado o menu de estudo individual orientado a ponto de monitoração. O usuário deverá escolher a opção “5 - Resolver Sistema (solução interativa)”; Procedimento para especificar o defeito. • Na figura 4.49 está apresentado o menu de especificação dos defeitos. O usuário deverá escolher a opção “1 - Defeito shunt”; • Nas figuras 4.50 e 4.51 ocorre a definição do local do defeito. O usuário deverá informar o número da barra onde ocorrerá o defeito que, neste caso, é a barra número 1; • Na figura 4.52 o programa informa, na parte inferior da tela, o nome da barra onde ocorrerá o defeito. O usuário deverá teclar “” para confirmar; • A figura 4.53 mostra o menu do tipo de defeito “shunt”. O usuário deverá escolher a opção “5 - Trifásico-terra”; • Na figura 4.54 está apresentada a descrição da falta desejada. O usuário deverá teclar “” para finalizar a especificação do defeito; Procedimento para especificar a apresentação das grandezas. • Na figura 4.55 estão apresentadas as especificações “default” para a forma de apresentação dos resultados. Como na grandeza afundamento não existe a necessidade de apresentação do ângulo no formato de saída, o usuário deverá retirá-lo, para isso devese teclar “↓”; • Na figura 4.56 o cursor está no item 2. O usuário deverá teclar “→” para movimentá-lo para a posição “s/Ang”; • Na figura 4.57 o cursor está na posição desejada. O usuário deverá teclar “” para que essa opção fique ativa no lugar da anterior; • Na figura 4.58 estão apresentadas as especificações da forma desejada. O usuário deverá teclar “” para confirmar; •

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Procedimento para executar, de forma interativa, um estudo orientado a ponto de monitoração. • Na figura 4.59 está apresentado o menu do estudo individual orientado a ponto de monitoração. O usuário deverá escolher a opção “5 - Resolver Sistema (solução interativa)”; • Na figura 4.60 está mostrado o menu do “caso individual - solução interativa com monitoramento”. O usuário deverá escolher a opção “7 - Solução nos Pontos de Monitoração”; • Na figura 4.61 está apresentado o resultado da grandeza editada. O resultado do afundamento da tensão da fase A da barra 5 devido a um curto-circuito trifásico na barra 1 é de 79,6902%. O caracter “*” ao lado do valor indica que ele atende às condições de monitoração, ou seja, está entre 50% e 100%. Para sair tecle “”; Procedimento para terminar a execução do programa. • Na figura 4.62 está apresentado o menu do caso individual - solução interativa com monitoramento. O usuário deverá teclar “” para sair; • Na figura 4.63 está apresentado o menu do estudo individual orientado a ponto de monitoração. O usuário deverá teclar “” para sair; • Na figura 4.64 está mostrado o menu de modo de estudo e execução. O usuário deverá teclar “” para sair; • Na figura 4.65 está mostrado o menu principal. O usuário deverá teclar “” para sair; • Na figura 4.66 é pedida a confirmação de saída do programa. O usuário deverá teclar “” para sair; • Na figura 4.67 basta o usuário apertar qualquer tecla para terminar a execução do programa.

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5. Estudo Macro Orientado Orientado a Ponto de Falta em Circuito Neste item será apresentado ao usuário o procedimento necessário para executar um estudo macro orientado a ponto de falta em circuito. O arquivo com os dados de sistema será o mesmo utilizado anteriormente, ou seja, será o arquivo “exemplo1.dat”. O objetivo deste caso será o cálculo das tensões e correntes provocadas por vários curtoscircuitos trifásicos na linha de transmissão conectada entre as barras 1 e 3. Estes curtoscircuitos estarão igualmente espaçados de 5% do comprimento da linha, começando na barra 1 e terminando na barra 3. A especificação do estudo macro será armazenada no arquivo “1.mac” e o ponto de falta (circuito 1-3) será armazenado no arquivo “1.pft”. O arquivo com os resultados será chamado de “1.sai”. Procedimento para escolha do modo de estudo. • A figura 5.1 mostra o menu principal, no qual o usuário usuário deverá escolher a opção “1 - Executar Estudo”; • A figura 5.2 mostra o menu modo de estudo e execução. execução. O usuário deverá escolher escolher a opção “3 - Estudo Macro Orientado a P.Falta”; • Na figura 5.3 está mostrado o menu do estudo macro orientado a ponto de falta. O usuário deverá escolher a opção “4 - Executar Macro”; Procedimento para abrir o arquivo de dados “exemplo1.dat”. • Este procedimento já foi descrito no item 1. Caso Caso o usuário tenha alguma dúvida, dúvida, os itens 1.2 a 1.5 deverão ser consultados; Procedimento para especificar a macro. • Nas figuras 5.4 e 5.5 estão apresentadas a especificação do arquivo arquivo com os dados de macro. Como o usuário fornecerá os dados interativamente, deverá ser fornecido o caracter “-” na parte inferior da tela e teclar “” para sair; • A figura 5.6 mostra o menu da definição definição do tipo de macro. O usuário deverá escolher escolher a opção “2 - Curto-Circuito Intermadiário” e teclar “” para sair; • Na figura 5.7 ocorre a especificação dos curtos-circuitos. curtos-circuitos. O usuário deverá, deverá, através da tecla “↓”, levar o cursor até a opção “4 - CC Trifásico ” (figura 5.8) e depois teclar “” para marcar esta opção (figura 5.9). Para sair o usuário deverá teclar “”; • A figura 5.10 mostra a especificação das contigências. Como Como neste caso não deseja-se nenhuma contigência associada ao curtos-circuitos, o usuário não deverá marcar nenhuma opção, teclando “” para sair; Procedimento para armazenar em arquivo a especificação da macro. • Na figura 5.11 é perguntado ao usuário o nome do arquivo onde será armazenada a especificação da macro; • Na figura 5.12 o usuário deverá deverá responder o nome “1.mac” na parte inferior da tela e depois teclar “” para sair; • Na figura 5.13 é perguntado ao usuário o título para ser colocado colocado no arquivo arquivo da especificação da macro; • Na figura 5.14 o usuário deverá deverá fornecer o título “Exemplo de Macro” e depois teclar “” para sair;

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Procedimento para especificar os pontos de falta em circuito. • Na figura 5.15 é perguntado ao usuário qual o nome do arquivo que contém os pontos de falta em circuito; • Na figura 5.16, o usuário deverá teclar o caracter “-” de forma a fornecer os pontos de falta interativamente. Para sair o usuário deverá teclar “”; • Na figura 5.17 ocorre o inicio da especificação do conjunto de circuitos; • Na figura 5.18 o usuário deverá digitar “b 1” para determinar a barra número 1 como sendo a barra local do circuito e depois teclar “” para continuar; • Na figura 5.19 é apresentado ao usuário o conjunto das barras locais já especificadas. Como neste caso só existe a barra número 1, o usuário deverá teclar “” para terminar o conjunto de barras locais; • Na figura 5.20 começa a especificação do conjunto de barras remotas; • Na figura 5.21 o usuário deverá digitar “b 3” para determinar a barra número 3 como sendo a barra remota do circuito e depois teclar “” para continuar; • Na figura 5.22 é apresentado ao usuário o conjunto das barras remotas já especificadas. Como neste caso só existe a barra número 3, o usuário deverá teclar “” para terminar o conjunto de barras remotas; • Na figura 5.23 é apresentado ao usuário o inicio da especificação do segundo conjunto de circuitos. Neste caso o usuário deverá teclar “” para sair visto que só é necessário o circuito 1; Procedimento para armazenar em arquivo a especificação do conjunto de pontos de falta em circuitos. • Na figura 5.24 é perguntado ao usuário o nome do arquivo onde será armazenada a especificação do conjunto de pontos de falta; • Na figura 5.25 o usuário deverá digitar o nome “1.pft” na parte inferior da tela e depois teclar “” para sair; • Na figura 5.26 é perguntado ao usuário o título para ser colocado no arquivo da especificação do conjunto de pontos de falta; • Na figura 5.27 o usuário deverá fornecer o título “Exemplo de ponto de falta em circuito” e depois teclar “” para sair; Procedimento para especificar a localização dos pontos de falta no circuito. • Nas figuras 5.28 e 5.29 ocorre a definição da localização do primeiro ponto de falta. O usuário deverá digitar o número 0 para definir o primeiro ponto de falta e depois teclar “” para continuar; • Nas figuras 5.30 e 5.31 ocorre a definição da localização do último ponto de falta. O usuário deverá digitar o número 50 para definir o último ponto de falta (a especificação é feita de forma simétrica e, por isso, basta definir os pontos para metade da linha) e depois teclar “” para continuar; • Nas figuras 5.32 e 5.33 ocorre a definição da passo entre os pontos de falta. O usuário deverá digitar o número 5 para indicar intervalos de 5% e depois teclar “” para continuar; • Na figura 5.34 estão apresentados todos os pontos de falta no circuito. O usuário deverá teclar “” para confirmar;

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Procedimento para especificar as barras de contribuição. • Nas figuras 5.35 e 5.36 ocorre a definição das barras de contribuição. O usuário deverá digitar o número 1, visto que é desejado saber a contribuição das barras da primeira vizinhança das barras do circuito onde ocorrerão os defeitos e depois teclar “” para sair; Procedimento para definir o arquivo de saida e o tipo de relatório. • Nas figuras 5.37 e 5.38 ocorre a definição do nome do arquivo onde serão armazenados os resultados dos defeitos. O usuário deverá digitar o nome “1.sai” e depois teclar “” para sair; • Na figura 5.39 está apresentado o menu do tipo de relatório de saida. O usuário deverá escolher a opção “1 - Relatório”; • Na figura 5.40 ocorre a definição de parâmetros do relatório de saida. Como as opções “default” são as desejadas, o usuário deverá simplesmente teclar “” para sair; • Na figura 5.41 ocorre a definição das grandezas e unidades no relatório de saida. Tal qual o passo anterior, o usuário deverá teclar “” para continuar visto que as opções “default” são as desejadas; Procedimento para execução do caso. • Após o passo apresentado na tela anterior, o programa começará a executar todos os casos que foram definidos pelo usuário. Durante a execução é apresentado na tela um índice mostrando onde começam os resultados para cada curto-circuito executado. Na figura 5.42 está apresentada a última página deste índice e o usuário deverá teclar “” para sair; • Na figura 5.43 o programa emite uma mensagem informando que os resultados foram gravados no arquivo “1.sai” definido anteriormente. O usuário deverá, então, teclar “” para sair; Procedimento para terminar a execução. • Na figura 5.44 está apresentado o menu de estudo macro orientado a ponto de falta. O usuário deverá teclar “” para sair; • Na figura 5.45 está apresentado o menu do modo de estudo e execução. O usuário deverá teclar “” para sair; • Na figura 5.46 está apresentado o menu principal. O usuário deverá teclar “” para sair; • Na figura 5.47 é pedida a confirmação de saída do programa. O usuário deverá teclar “” para sair; • Na figura 5.48 aparece a tela final do programa. O usuário deverá teclar qualquer tecla para finalizar a execução do programa; Procedimento para edição do arquivo de saída. • Na figura 5.49 está apresentado a parte inicial do arquivo de saída. O usuário deverá usar o editor de arquivo de sua preferência a fim de visualizar os resultados. O índice de casos é gravado no final do arquivo.

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Figura 5.1

Figura 5.2

Figura 5.3

Figura 5.4

Figura 5.5

Figura 5.6

Figura 5.7

Figura 5.8

Figura 5.9

Figura 5.10

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Figura 5.11

Figura 5.12

Figura 5.13

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Figura 5.16

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Figura 5.26

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Figura 5.29

Figura 5.30

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Figura 5.31

Figura 5.32

Figura 5.33

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Figura 5.35

Figura 5.36

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Figura 5.41

Figura 5.42

Figura 5.43

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Figura 5.45

Figura 5.46

Figura 5.47

Figura 5.48 

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Figura 5.49

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6. Estudo Macro Orientado a Ponto de Falta em Barra Neste item será apresentado ao usuário o procedimento necessário para executar um estudo macro orientado a ponto de falta em barra. O arquivo com os dados de sistema será o mesmo utilizado anteriormente, ou seja, será o arquivo “exemplo1.dat”. O objetivo deste estudo será o cálculo das tensões e correntes provocadas por vários curtoscircuitos trifásicos relacionados à barra 1 e aos fins das linhas de transmissão ligadas à esta barra. A especificação do estudo macro será armazenada no arquivo “2.mac”, o ponto de falta será armazenado no arquivo “2.pft” e o arquivo com os resultados será chamado de “2.sai”. Procedimento para escolha do modo de estudo. • Este procedimento está descrito no item 5. O usuário deverá consultar as figuras 5.1 a 5.3; Procedimento para abrir o arquivo de dados “exemplo1.dat”. • Este procedimento está descrito no item 1. O usuário deverá consultar as figuras 1.2 a 1.5; Procedimento para especificar a macro. • Este procedimento está descrito no item 5, nas figuras 5.4 a 5.10. As diferenças existentes são as seguintes: A figura 6.1 substitui a figura 5.6; a figura 5.10 é substituida pelas figuras 6.2 a 6.4; • Na figura 6.1 está apresentado o menu do tipo de macro. O usuário deverá escolher agora a opção “1 - Curto-Circuito em Barra” e teclar “” para sair; • Nas figuras 6.2 a 6.4 estão apresentadas a especificação das contigências. Na figura 6.2 está apresentada a tela inicial. O usuário deverá com a tecla “↓” levar o cursor até o item “3 - Curto-Circuito em Fim-de-Linha”, isto está apresentado na figura 6-3. Depois disto, o usuário deverá teclar “” para marcar este item (ver figura 6-4) e teclar “” para sair; Procedimento para armazenar em arquivo a especificação da macro. • Na figura 6.5 é perguntado ao usuário o nome do arquivo onde será armazenada a especificação da macro; • Na figura 6.6 o usuário deverá responder o nome “2.mac” na parte inferior da tela e depois teclar “” para sair; • Na figura 6.7 é perguntado ao usuário o título para ser colocado no arquivo da especificação da macro; • Na figura 6.8 o usuário deverá fornecer o título “Exemplo 2 de Macro” e depois teclar “” para sair; Procedimento para especificar os pontos de falta em circuito. • As figuras iniciais são idênticas aos números 5.15 e 5.16 descritas no item anterior; • Na figura 6-9, ocorre o inicio da especificação do conjunto de barras; • Na figura 6-10 o usuário deverá digitar “b 1” para especificar a barra número 1 no conjunto de barras e depois teclar “” para continuar; • Na figura 6.11 o usuário deverá teclar “” já que o conjunto desejado está completo;

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Procedimento para armazenar em arquivo a especificação do conjunto de pontos de falta em barras. • Na figura 6.12 é perguntado ao usuário o nome do arquivo onde será armazenada a especificação do conjunto de pontos de falta; • Na figura 6.13 o usuário deverá responder o nome “2.pft” na parte inferior da tela e depois teclar “” para sair; • Na figura 6.14 é perguntado ao usuário o título para ser colocado no arquivo da especificação do conjunto de pontos de falta; • Na figura 6.15 o usuário deverá fornecer o título “Exemplo de ponto de falta em barra” e depois teclar “” para sair; Procedimento para definir as barras de contribuição. • O usuário deverá consultar as figuras 5.35 e 5.36 descritas anteriormente; Procedimento para definir o arquivo de saida e o tipo de relatório. • Nas figuras 6.16 e 6.17 ocorre a definição do nome do arquivo onde serão armazenados os resultados dos defeitos. O usuário deverá digitar o nome “2.sai” e depois teclar “” para sair; • Para a especificação do tipo de relatório de saida, o usuário deverá consultar as figuras 5.39 a 5.41; Procedimento para execução do caso. • Após o passo apresentado anteriormente, o programa começará a executar todos os casos que foram definidos pelo usuário. Durante a execução é apresentado na tela um índice mostrando onde começam os resultados para cada curto-circuito executado. Na figura 6.18 está apresentada a última página deste índice e o usuário deverá teclar “” para sair; • Na figura 6.19 o programa emite uma mensagem informando que os resultados foram gravados no arquivo “2.sai” definido anteriormente. O usuário deverá, então, teclar “” para sair; Procedimento para terminar a execução. • O usuário deverá consultar as figuras 5.44 a 5.48 apresentadas anteriormente; Procedimento para edição do arquivo de saída. • Na figura 6.20 está apresentada a parte inicial do arquivo de saída. O usuário deverá usar o editor de arquivo de sua preferência a fim de visualizar os resultados. O índice de casos é gravado no final do arquivo.

Figura 6.1

Figura 6.2

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Figura 6.3

Figura 6.4

Figura 6.5

Figura 6.6

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Figura 6.9

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Figura 6.11

Figura 6.12

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Figura 6.17

Figura 6.18

Figura 6.19

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7. Estudo Macro Orientado a Ponto de Monitoração Neste item será apresentado ao usuário o procedimento necessário para executar um estudo macro orientado a ponto de monitoração. O arquivo com os dados de sistema será o mesmo utilizado anteriormente, ou seja, será o arquivo “exemplo1.dat”. O objetivo deste caso será o cálculo do afundamento da tensão na fase A da barra número 5 provocado por vários curtos-circuitos trifásicos na linha de transmissão conectada entre as barras 1 e 3. Estes curtos-circuitos estarão igualmente espaçados de 5% do comprimento da linha, começando na barra 1 e terminando na barra 3. Como pode ser percebido, este caso contém vários procedimentos já realizados anteriormente, e para aproveitar este fato serão utilizados os vários arquivos auxiliares que foram criados nos item anteriores: • • •

arquivo “1.pmn” - contém os dados da grandeza “afund(%)”. Criado no item 4; arquivo “1.mac” - contém os dados de macro. Criado no item 5; arquivo “1.pft” - contém os dados dos pontos de falta. Criado no item 5.

Os resultados finais serão armazenados no arquivo de saida “3.sai”. Procedimento para escolha do modo de estudo. • A figura 7.1 mostra o menu principal, no qual o usuário deverá escolher a opção “1 - Executar Estudo”; • A figura 7.2 mostra o menu modo de estudo e execução. O usuário deverá escolher a opção “4 - Estudo Macro Orientado a P.Monitoração”; • Na figura 7.3 está mostrado o menu do estudo macro orientado a ponto de monitoração. O usuário deverá escolhar a opção “5 - Executar Macro”; Procedimento para abrir o arquivo de dados “exemplo1.dat”. • Este procedimento está descrito no item 1. O usuário deverá consultar as figuras 1.2 a 1.5; Procedimento para abrir o arquivo com a grandeza a ser monitorada. • As figuras 7.4 e 7.5 apresentam o procedimento para abrir o arquivo com o ponto de monitoração a ser utilizado. O usuário deverá digitar o nome “1.pmn” e depois teclar “”; Obs.: Caso o usário tenha alguma dúvida em relação à criação da grandeza monitorada, as figuras 4.5 a 4.46 deverão ser consultadas. Estas figuras cobrem os procedimentos de definição do ponto de monitoração, edição da grandeza monitorada e gravação em arquivo. • Na figura 7.6 está apresentado o título do arquivo “1.pmn”. O usuário deverá teclar “” para continuar; • Na figura 7.7 está apresentado um resumo dos dados de ponto de monitoração. O usuário deverá teclar “” para continuar;

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Procedimento para abrir o arquivo de macro. • As figuras 7.8 e 7.9 apresentam o procedimento para abrir o arquivo de macro a ser utilizado. O usuário deverá digitar o nome “1.mac” e depois teclar “”; Obs.: Caso o usário tenha alguma dúvida em relação à criação do arquivo de macro, as figuras 5.4 a 5.14 deverão ser consultadas. Estas figuras cobrem os procedimentos de definição e gravação num arquivo da macro. • Na figura 7.10 está apresentado o título do arquivo “1.mac”. O usuário deverá teclar “” para continuar; Procedimento para abrir o arquivo com pontos de falta em circuito. • As figuras 7.11 e 7.12 apresentam o procedimento para abrir o arquivo com os pontos de falta em circuito a ser utilizado. O usuário deverá digitar o nome “1.pft” e depois teclar “”; Obs.: Caso o usário tenha alguma dúvida em relação à criação do arquivo de circuitos, as figuras 5.15 a 5.27 deverão ser consultadas. Estas figuras cobrem os procedimentos de definição e gravação em arquivo dos pontos de falta em circuito. • Na figura 7.13 está apresentado o título do arquivo “1.pft”. O usuário deverá teclar “” para continuar; Procedimento para especificar a localização dos pontos de falta no circuito. • Para a especificação da localização dos pontos de falta no circuito, o usuário deverá consultar as figuras 5.28 a 5.34; Procedimento para definir o arquivo de saida e o tipo de relatório. • Nas figuras 7.14 e 7.15 ocorre a definição do nome do arquivo onde serão armazenados os resultados dos defeitos. O usuário deverá digitar o nome “3.sai” e depois teclar “” para sair; • Para a especificação do tipo de relatório de saida, o usuário deverá consultar a figura 4.55; Procedimento para execução do caso. • Após o especificação do relatório de saída, o programa começará a executar todos os casos que foram definidos pelo usuário. Durante a execução é apresentado na tela um índice mostrando onde começam os resultados para cada curto-circuito executado. Na figura 7.16 está apresentado a última página deste índice e o usuário deverá teclar “” para sair; • Na figura 7.17 o programa emite uma mensagem informando que os resultados foram gravados no arquivo “3.sai” definido anteriormente. O usuário deverá, então, teclar “” para sair; Procedimento para terminar a execução. • Na figura 7.18 está apresentado o menu de estudo macro orientado a ponto de monitoração. O usuário deverá teclar “” para sair; • Na figura 7.19 está apresentado o menu do modo de estudo e execução. O usuário deverá teclar “” para sair; • Na figura 7.20 está apresentado o menu principal. O usuário deverá teclar “” para sair; • Na figura 7.21 é pedida a confirmação de saída do programa. O usuário deverá teclar “” para sair; • Na figura 7.22 aparece a tela final do programa. O usuário deverá teclar qualquer tecla para finalizar a execução do programa. 7-2

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Procedimento para edição do arquivo de saída. • Na figura 7.23 está apresentada a parte inicial do arquivo de saída. O usuário deverá usar o editor de arquivo de sua preferência a fim de visualizar os resultados. O índice de casos é gravado no final do arquivo.

Figura 7.1

Figura 7.2

Figura 7.3

Figura 7.4

Figura 7.5

Figura 7.6

Figura 7.7

Figura 7.8

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Estudo Macro Orientado a Ponto de Falta em Barra Para Utilização na Evolução de Nível de Curto-Circuito

Neste item será apresentado ao usuário o procedimento necessário para executar um estudo macro orientado a ponto de falta em barra, com saída em formato de tabela. Este procedimento está diretamente ligado ao item seguinte, pelo fato de que o arquivo de saída deste caso será utilizado como entrada de dados para o caso de evolução de nível de curtocircuito. Neste estudo macro serão calculados os curtos-circuitos monofásico e trifásico de todas as barras do arquivo “exemplo1.dat” e o arquivo de saída será chamado de “config1.tab”. O usuário deverá utilizar este mesmo procedimento para gerar o arquivo “config2.tab”, que conterá os curtos-circuitos monofásico e trifásico de todas as barras do arquivo “exemplo2.dat”. Procedimento para escolha do modo de execução. • Este procedimento está descrito no item 5, o usuário deverá consultar as figuras 5.1 a 5.3; Procedimento para abrir o arquivo de dados “exemplo1.dat”. • Este procedimento está descrito no item 1. O usuário deverá consultar as figuras 1.2 a 1.5; Procedimento para especificar a macro. • Nas figuras 5.4 e 5.5 estão apresentadas a especificação do arquivo com os dados de macro. Como o usuário fornecerá os dados interativamente, deverá ser fornecido o caracter “-” na parte inferior da tela e teclar “” para sair; • A figura 8.1 mostra o menu da definição do tipo de macro. O usuário deverá escolher a opção “1 - Curto-Circuito em Barra”; • Nas figuras 8.2 a 8.5 ocorre a especificação dos curtos-circuitos. O usuário deverá, através das teclas “” e “↓”, marcar as opções “1 - CC Sólido Monofásico Trifásico ” (figura 8.3) e “4 - CC Trifásico ” (figura 8.5). Para sair o usuário deverá teclar “”; • A figura 8.6 mostra a especificação das contigências. Como neste caso não deseja-se nenhuma contigência associada ao curtos-circuitos, o usuário não deverá marcar nenhuma opção, teclando “” para sair; Procedimento para gravação da macro. • Nas figuras 8.7 e 8.8 o programa pede que o usuário informe o nome do arquivo para armazenar a macro. Como, neste caso, não será necessario armazenar a macro, o usuário deverá teclar “-” e depois “” para continuar; Procedimento para especificar os pontos de falta em barra. • Nas figuras 8.9 e 8.10 é perguntado ao usuário qual o nome do arquivo que contém os pontos de falta em barra. O usuário deverá teclar “-” de forma a fornecer os pontos de falta interativamente e depois “” para continuar;; • Nas figuras 8.11 a 8.13 ocorre a definição do conjunto de barras onde serão aplicados os curtos-circuitos. Como é desejado calcular os curtos em todas as barras, o usuário deverá fornecer o caracter “U” e depois teclar “” duas vezes para continuar;

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Procedimento para gravação de arquivo com pontos de falta em barra. • Nas figuras 8.14 e 8.15 o programa pede que o usuário informe o nome do arquivo para armazenar os pontos de falta em barra. Como não é necessário este armazenamento, o usuário deverá fornecer o caracter “-” e depois teclar “” para continuar; Procedimento para especificar as barras de contribuição. • Na figura 8.16 ocorre a definição das barras de contribuição. O usuário deverá teclar “”, visto que é desejado apenas saber a contribuiçào da própria barra (NBACK=0); Procedimento para gravação do arquivo de saída. • Nas figuras 8.17 e 8.18 ocorre a definição do nome do arquivo de saída. O usuário deverá fornecer o nome “config1.tab” e depois teclar “” para continuar; • Na figura 8.19 está mostrado o menu tipo do relatório de saída. O usuário deverá escolher a opção “2 - Tabela”; • Após o passo anterior, o programa começará a executar todos os casos que foram definidos pelo usuário. Durante a execução é apresentado na tela um índice mostrando todos os casos de curto-circuito executados. Na figura 8.20 está apresentada a última página deste índice e o usuário deverá teclar “” para continuar; • Na figura 8.21 o programa informa que o relatório foi gravado no arquivo “config1.tab”. O usuário deverá teclar “” para continuar; Procedimento para terminar a execução. • Na figura 8.22 está mostrado o menu de estudo macro orientado a ponto de falta. O usuário deverá teclar “” para sair; • A continuação deste procedimento está apresentado no item 3, figuras 3.19 a 3.22;

Figura 8.1

Figura 8.2

Figura 8.3

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Figura 8.6

Figura 8.7

Figura 8.8

Figura 8.9

Figura 8.10

Figura 8.11

Figura 8.12

Figura 8.13

Figura 8.14

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Figura 8.16

Figura 8.17

Figura 8.18

Figura 8.19

Figura 8.20

Figura 8.21

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9. Evolução de Nível de Curto-Circuito Neste item será apresentado ao usuário um caso de cálculo de evolução de nível de curtocircuito. O programa ANAFAS compara dois arquivos, em formato de tabela, identificando as barras e contribuições iguais e fornecendo um relatório de saída com as evoluções de nível de curto-circuito. São criados também dois relatórios com as barras e contribuições exclusivas de cada um dos arquivos. O nome do arquivo com os relatórios será “evol.rel”. Os arquivos a serem comparados devem ser gerados de acordo com o procedimento do item anterior. Procedimento para escolha do modo de execução. • A figura 9.1 mostra o menu principal, no qual o usuário deverá escolher a opção “1 - Executar Estudo”; • A figura 9.2 mostra o menu modo de estudo e execução. O usuário deverá escolher a opção “5 - Evolução de Nível de Curto”; Procedimento para escolha do valor mínimo de evolução a ser considerado. • Nas figuras 9.3 e 9.4 o usuário deverá fornecer o valor mínimo de evolução a partir do qual os valores serão impressos no relatório de saída. Neste exemplo o valor escolhido é de 1%, logo, o usuário deverá fornecer este valor e teclar “” para continuar; Procedimento para escolha do modo de identificação das barras. • Nas figuras 9.5 e 9.6 o usuário deverá escolher o modo de identificação das barras. O programa ANAFAS poderá identificar barras iguais através dos seus números e nomes (opção 1) ou apenas através dos números (qualquer outro número). Neste exemplo foi desejado que a identificação fosse feita através dos números e nomes das barras, com isto, o usuário deverá fornecer a letra “S” e depois teclar “” para continuar; Procedimento para escolha da ordenação do relatório de evolução. • Nas figuras 9.7 e 9.8 o usuário deverá escolher o tipo de ordenação desejado. O relatório poderá ser ordenado por evolução de forma decrescente (opção 1) ou por número de barras (qualquer outro número). Neste exemplo foi desejado que a ordenação fosse por valores de evolução decrescentes, com isto, o usuário deverá fornecer a letra “S” e depois teclar “” para continuar; Procedimento para escolha do nome do arquivo com o relatório de saída. • Na figura 9.9 o usuário deverá fornecer o nome do arquivo de saída. Como o arquivo escolhido já é o “default”, basta o usuário teclar “” para continuar; Procedimento para abertura do arquivo com a tabela da primeira configuração. • Na figura 9.10 o usuário deverá fornecer o caminho e o nome do arquivo com a tabela da primeira configuração e depois teclar “”. Procedimento para abertura do arquivo com a tabela da segunda configuração. • Na figura 9.11 o usuário deverá fornecer o caminho e o nome do arquivo com a tabela da segunda configuração e depois teclar “”. • Na figura 9.12 o programa informa ao usuário que o relatório com a evolução do nível de curto-circuito foi gravado no arquivo escolhido. O usuário deverá teclar “” para continuar; Procedimento para terminar a execução. • Este procedimento está apresentado no item 3, figuras 3.19 a 3.22; Procedimento para edição do arquivo de saída. 9-1

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Na figura 9.11 está apresentada a parte inicial do arquivo de saída. O usuário deverá usar o editor de arquivo de sua preferência a fim de visualizar os resultados.

Figura 9.1

Figura 9.2

Figura 9.3

Figura 9.4

Figura 9.5

Figura 9.6

Figura 9.7

Figura 9.8

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Figura 9.11

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Figura 9.13

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10. Comparação de Configurações Neste item será apresentado ao usuário o procedimento necessário para se comparar 2 arquivos. Como exemplo, serão mostradas as diferenças entre os arquivos de dados “exemplo2.dat” e “exemplo1.dat”, fornecidos junto com a instalação do programa. As diferenças serão gravadas no arquivo “compara.rel”. Procedimento para abertura do arquivo de dados “exemplo2.dat”. • Este procedimento está apresentado no item 1, figuras 1.1 a 1.4. A única diferença é que na figura 1.4, o usuário deverá fornecer o nome “exemplo2.dat” no lugar do arquivo “default” existente. Apresentação dos dados do sistema. • Na figura 10.1 está apresentado o resumo dos dados do sistema. Para continuar tecle “”; Procedimento para escolha do modo de execução • Na figura 10.2 o usuário deverá teclar “esc” para voltar ao menu principal; • A figura 10.3 mostra o menu principal, no qual o usuário deverá escolher a opção “1 - Executar Estudo”; • A figura 10.4 mostra o menu modo de estudo e execução. O usuário deverá escolher a opção “7 - Comparação de Configurações”; Procedimento para escolha das grandezas a serem comparadas. • Na figura 10.5 estão apresentados todos os tipos de dados opcionais que podem ser comparados. Todos os tipos, por “default”, já estão marcados. Caso o usuário não deseje que alguma comparação seja feita, ele deverá utilizar as teclas “↓”, “↑” e “tab” para percorrer a lista e desmarcar a opção desejada. Para confirmar as opções marcadas tecle “”; Procedimento para abertura do arquivo de dados “exemplo1.dat”. • Nas figuras 10.6 e 10.7 o usuário deverá fornecer o nome do arquivo com os dados da segunda configuração. O usuário deverá fornecer o nome “exemplo1.dat” e depois teclar “”; Procedimento para gravação das diferenças encontradas. • Na figura 10.8 o usuário deverá fornecer o nome do arquivo onde serão gravadas as diferenças entre as duas configurações. Como o nome do arquivo já é o “default” (“compara.rel”), basta o usuário teclar “”; • Na figura 10.9 o usuário deverá teclar “” para continuar; Procedimento para terminar a execução. • Este procedimento está apresentado no item 3, figuras 3.19 a 3.22; Procedimento para edição do arquivo de saída. • Na figura 10.10 está apresentada a parte inicial do arquivo de saída. O usuário deverá usar o editor de arquivo de sua preferência a fim de visualizar os resultados.

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Figura 10.1

Figura 10.2

Figura 10.3

Figura 10.4

Figura 10.5

Figura 10.6

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Figura 10.8

Figura 10.9

Figura 10.10

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11. Cálculo de Equivalente Neste caso será apresentado ao usuário o procedimento necessário para o cálculo de equivalente. Como exemplo, será feito um caso retendo-se a área da CEMIG (número 8) do arquivo “gtp97.dat”. O equivalente será gravado no arquivo “equiv.dat”. Procedimento para abertura do arquivo de dados “gtp97.dat”. • Este procedimento está apresentado no item 1, figuras 1.1 a 1.4. A única diferença é que na figura 1.4, o usuário deverá fornecer o nome “gtp97.dat” no lugar do arquivo “default” existente. Apresentação dos dados do sistema • Na figura 11.1 está apresentado o resumo dos dados do sistema. O usuário deverá teclar “” para continuar; Procedimento para escolha do modo de execução. • Na figura 11.2 o usuário deverá teclar “esc” para voltar ao menu principal; • A figura 11.3 mostra o menu principal, no qual o usuário deverá escolher a opção “1 - Executar Estudo”; • A figura 11.4 mostra o menu modo de estudo e execução. O usuário deverá escolher a opção “7 - Calculo de Equivalentes”; Procedimento para escolha do conjunto das barras que serão retidas. • As figura 11.5 e 11.6 apresentam o procedimento de leitura de um arquivo com a definição do conjunto de barras que serão retidas. Como o conjunto desejado não está num arquivo, o usuário deverá fornecer o caracter “-” para fornecer o conjunto manualmente, e depois “”; • As figuras 11.7 e 11.8 apresentam o procedimento para especificar o conjunto das barras que serão retidas. O usuário deverá digitar “A 8” (área 8 - CEMIG) e depois teclar “”; • Na figura 11.9 o usuário deverá finalizar a especificação do conjunto de barras teclando “”; • Nas figuras 11.10 e 11.11 mostram o procedimento para gravar o conjunto de barras num arquivo. Como o conjunto não será armazenado, o usuário deverá fornecer o caracter “-” e depois “”; Procedimento para gravação do sistema equivalentado. • Na figura 11.12 ocorre a definição do nome do arquivo onde será gravado o sistema equivalentado. Como o arquivo a ser utilizado é o “default”, basta o usuário teclar “”; • Nas figuras 11.13 e 11.14 o usuário deverá definir o valor máximo de impedância para criação dos novos circuitos equivalentes que surgirão no processo de construção do equivalente. O valor escolhido é de 99 pu; • Nas figuras 11.15 e 11.16 o usuário deverá definir se os grupos acoplados, que seriam partidos no sistema equivalentado, serão retidos. O usuário deverá fornecer o caracter “S” para reter estes grupos e depois “”; • Na figura 11.17, o usuário deverá aguardar até que o programa tenha finalizado a criação do sistema equivalente. Este novo sistema ficará armazenado na memória no lugar do sistema completo. O usuário deverá teclar “” para continuar; • Na figura 11.18 é apresentado o resumo dos dados do sistema. O usuário deverá teclar “” para continuar; • Na figura 11.19 é apresentada a estatística do sistema equivalente O usuário deverá teclar “” para continuar;

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Procedimento para terminar a execução. • Este procedimento está apresentado no item 3, figuras 3.19 a 3.22.

Figura 11.1

Figura 11.2

Figura 11.3

Figura 11.4

Figura 11.5

Figura 11.6

Figura 11.7

Figura 11.8

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Figura 11.9

Figura 11.10

Figura 11.11

Figura 11.12

Figura 11.13

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Figura 11.15

Figura 11.16

Figura 11.17

Figura 11.18

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Figura 11.19 

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12. Cálculo de Modelo de Linha para Religamento Monopolar Neste item será apresentado ao usuário o procedimento necessário para obter o modelo PI equivalente de sequência positiva da linha 7-8 do arquivo de dados “exemplo1.dat”, com a fase “A” aberta no terminal da barra 7. Procedimento para abertura do arquivo de dados “exemplo1.dat”. • Este procedimento está apresentado no item 1, figuras 1.1 a 1.4, Apresentação dos dados do sistema. • Esse passo corresponde à figura 1.5 mostrada no item 1, Procedimento para apresentação na tela dos dados do sistema. • Procedimento apresentado no item 1, figuras 1.6 e 1.7; Procedimento para apresentação do relatório de modelos de linhas para religamento monopolar. O circuito escolhido está conectado à barra 7. • A figura 12.1 apresenta o menu de relatórios de dados no qual o usuário deverá escolher a opção “16 – Modelos de linha p/ relig. Monopolar”; • A figura 12.2 mostra o menu de unidades dos modelos PI. O usuário deverá escolher a opção “1 – Série(impedância %), Shunt(admitância %)”; • A figura 12.3 mostra o menu de tipo de relatório. O usuário deverá escolher a opção “2 – Relatório por Barra”; • A figura 12.4 mostra a tela onde o usuário deverá especificar o conjunto de barras desejado; • Na figura 12.5 o usuário deve informar o número da barra desejada (barra 7) e teclar “”; • A figura 12.6 mostra ao usuário que o programa aceitou o número da barra informada. Para terminar tecle “”; • Na figura 12.7 é apresentado o relatório de modelos para a linha 7-1. Como esta não é a linha de interesse, o usuário deve teclar “”; • Na figura 12.8 é apresentado o relatório de modelos para a linha 7-8, que é a linha de interesse. O modelo desejado é o da abertura monopolar do lado da barra 7: AB. “DE” => SHUNT DE = 0.0 ; RAMO SERIE = 0.646 +j 13.657 % ; SHUNT PARA = 0.0 Barra “De” 7 a

Barra “Para” 8

=>

b

PI Equivalente Barra “De” Barra “Para” 7 8 0.646 +j 13.657

c Fases abc

Seq. positiva

Como esta é uma linha sem line charging   (como se pode ver no campo “VALOR ORIGINAL”), os equivalentes para as aberturas simples possuem apenas ramo série. Tecle “” para sair do relatório; • Na figura 12.9 o programa volta a perguntar ao usuário se é desejado outro conjunto de barras. Neste exemplo, como não existe necessidade de verificação de outros circuitos, tecle “” para terminar; 12-1

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Na figura 12.10 é mostrado o menu de relatórios de dados. Tecle “” para sair; Na figura 12.11 está novamente o menu de manipulação de dados. Tecle “” para sair; Na figura 12.12 aparece novamente o menu principal. Tecle “” para sair; Na figura 12.13 é pedida a confirmação de saída do programa. Deve-se teclar “” para sair; • A figura 12.14 mostra o fim do programa. • • • •

Figura 12.1

Figura 12.2

Figura 12.3

Figura 12.4

Figura 12.5

Figura 12.6

Figura 12.7

Figura 12.8

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Figura 12.9

Figura 12.10

Figura 12.11

Figura 12.12

Figura 12.13

Figura 12.14

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13. Estudo de Superação de Disjuntores Neste item é apresentado o procedimento necessário para gerar um Estudo de Superação de Disjuntores, a partir do arquivo de dados “BR0712PL_com dados de disjuntores.ANA”, que se encontra na pasta de exemplos do Anafas (“Exemplos\SUPERACAO DE DISJUNTORES”). O conjunto incluído na análise é o conjunto universo, ou seja, todas as barras do sistema serão avaliadas. Procedimento para selecionar o Estudo de Superação de Disjuntores. • Figura 13.1: Pode-se ver a tela inicial do ANAFAS. Deve-se teclar ; • Figura 13.2: Em seguida aparece o MENU PRINCIPAL do programa. Deve-se selecionar “EXECUTAR ESTUDO” e teclar ; • Figura 13.3: Em seguida aparece o menu MODO DE ESTUDO E EXECUÇÃO. Selecionar “ESTUDO DE SUPERAÇÃO DE DISJUNTORES” e teclar ; Menu “Estudo de Superação de Disjuntores” • Figura 13.4: No menu ESTUDO DE SUPERAÇÃO DE DISJUNTORES, selecionar “EXECUTAR ESTUDO” e teclar ; • Figura 13.5: Como não há arquivo de dados carregado, o programa pedirá um. No menu FORMATO DO ARQUIVO, selecionar “PRIMÁRIO (PECO/ANAFAS)” e teclar ; • Figura 13.6: Na janela LEITURA ARQ. DADOS SISTEMA, iniciar a seleção de arquivo teclando ; • Figuras 13.7 e 13.8: Selecionar a pasta “C:\CEPEL\ANAFAS\EXEMPLOS\SUPERACAO DISJUNTORES”, escolher o arquivo “BR0712PL_com dados de disjuntores.ANA” e teclar ; • Figura 13.9: O arquivo é aceito pelo programa, teclar novamente; • Figura 13.10: É mostrado um resumo do caso lido. Teclar ; • Figuras 13.11 e 13.12: Tela LEITURA ARQ. PONTOS DE FALTA EM BARRA. O programa pede um arquivo com as barras a serem analisadas. O conjunto será fornecido interativamente, sem arquivo. Teclar (“menos” ou “ífen”) e ; • Figuras 13.13, 13.14 e 13.15: Tela ESPECIFICAÇÃO DO CONJUNTO DE BARRAS. Teclar (letra U) e ; • Figura 13.16: Teclar novamente. O programa incluiu todas as barras do sistema, exceto fictícias de transformador e derivação, no estudo. Os avisos indicam barras que não possuem base de tensão válida e que serão ignoradas pelo estudo. Teclar por volta de 12 vezes; • Figura 13.17: A última barra a ser informada é a de número 8965. Teclar novamente; • Figuras 13.18 e 13.19: Tela GRAVAÇÃO ARQ. P.FALTA EM BARRA. O programa oferece a opção de gravar o conjunto de barras que acabou de ser definido em arquivo. Neste exemplo, não será gravado o arquivo. Teclar (“menos” ou “ífen”) e ; • Figura 13.20: Tela ESTUDO DE SUPERAÇÃO DE DISJUNTORES. São mostradas as opções do relatório de saída. Teclar em todas as opções (5 vezes); • Figura 13.21: Última opção (imprimir com vírgulas). Teclar novamente; • Figura 13.22: Tela GRAVAÇÃO ARQ. SAÍDA. Selecionar o nome do arquivo de saída. Teclar ; • Figuras 13.23 e 13.24: Selecionar diretório “C:\CEPEL\ANAFAS\EXEMPLOS\SUPERACAO DISJUNTORES”, arquivo TESTE e teclar ;

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Figuras 13.25 e 13.26: O estudo é executado e uma mensagem informa que o arquivo de saída foi gravado. Teclar ; •  Figura 13.27: O ANAFAS volta para o menu ESTUDO DE SUPERAÇÃO DE DISJUNTORES; Arquivo de Saída • Figura 13.28: Arquivo de saída aberto no Microsoft WordPad. •

O significado das informações impressas pode ser consultado no Manual do Usuário da ANAFAS.

Figura 13.1

Figura 13.2

Figura 13.3

Figura 13.4

Figura 13.5

Figura 13.6

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Figura 13.10

Figura 13.11

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Figura 13.13

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Figura 13.15

Figura 13.16

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Figura 13.18

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Figura 13.20

Figura 13.21

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Figura 13.24

Figura 13.25

Figura 13.26

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Figura 13.28

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14. Cálculo de Reator de Curto Equivalente A seguir é mostrado um exemplo de cálculo de Reator de Curto Equivalente da barra 2 (FURNAS 345) para simulação posterior no programa ANATEM, a partir do arquivo “BR0712PL_com dados de disjuntores.ANA”, que se encontra na pasta de exemplos do Anafas (“Exemplos\SUPERACAO DE DISJUNTORES”). • • • • •

• • •  • • •

• • • •

Figura 14.1: Pode-se ver a tela inicial do ANAFAS. Deve-se teclar ; Figura 14.2: No MENU PRINCIPAL, selecionar “DADOS DO SISTEMA” e teclar ; Figura 14.3: Como não há caso-base carregado, o ANAFAS pedirá um. Na tela FORMATO DO ARQUIVO, selecionar “PRIMÁRIO (PECO/ANAFAS)” e teclar ; Figura 14.4: Na janela LEITURA ARQ. DADOS SISTEMA, iniciar a seleção de arquivo teclando ; Figuras 14.5 e 14.6: Selecionar a pasta “C:\CEPEL\ANAFAS\EXEMPLOS\SUPERACAO DISJUNTORES”, escolher o arquivo “BR0712PL_com dados de disjuntores.ANA” e teclar ; Figura 14.7: O arquivo é aceito pelo programa, teclar novamente; Figura 14.8: É mostrado um resumo do caso lido. Teclar ; Figura 14.9: Menu MANIPULAÇÃO DOS DADOS DO SISTEMA. Selecionar “CONSULTAR/IMPRIMIR DADOS DO SISTEMA” e teclar ; Figura 14.10: No menu APRESENTAÇÃO DE RELATÓRIOS, selecionar “APRESENTAÇÃO NA TELA” e teclar ; Figura 14.11: No menu RELATORIO DE DADOS, selecionar “IMPEDÂNCIAS DE BARRA” e teclar ; Figura 14.12: Deve-se escolher entre relatório completo (todas as barras do sistema) ou por barra (apenas as barras desejadas). Neste exemplo, no menu TIPO DE RELATÓRIO, selecionar “RELATÓRIO POR BARRA” e teclar ; Figuras 14.13 e 14.14: Em ESPECIFICAÇÃO DO CONJUNTO DE BARRAS, teclar (número 2, para obter informações apenas da barra 2, neste exemplo) e ; Figura 14.15: Teclar novamente; Figura 14.16: No menu UNIDADES DO REATOR DE CURTO, selecionar “Admitância % (G + jB)” (primeira opção) e teclar ; Figura 14.17: Pode-se ver as informações relativas à barra 2 (FURNAS 345).

Como interpretar: O valor de “B%” é de -7038,69. Logo, se a base de potência do sistema for 100 MVA, como é comum, o reator valerá 7038,69 MVAr.

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