Manual Técnico Discos de Freio Cobreq PDF
November 16, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Discos de Freio para Freios de Veículos de Passeio
Informações técnicas
Disco s de freio para freios de veícul os de passeio
Requisitos para omização da função de montagem do disco/paslha de freio Rodas �
�
�
Balanceamento de acordo com as orientações do fabricante do veículo Instalação Instalaç ão com torques de aperto especificados pelo fabricante fabrican te do veículo e observando as instruções de montagem Ajuste das pressões do pneu de acordo com as especificações dos fabricantes
Freio da roda �
Verificação da condição da pinça do freio garanndo que pistões, tampas de proteção, molas, etc. estejam em estado operacional não danificado
Disco de freio �
Limpeza das supercies de contato no disco e no cubo da roda
�
Verifique se o disco apresenta desgaste e se a espessura do disco está de acordo com a especificação dos fabricantes Sempre substua em pares (conjuntos de eixos) conforme recomendado pelo fabricante do veículo
�
Paslhas do freio � �
�
Opção de paslhas de freio recomendadas pela Cobreq Procedimento de troca (conjunto de eixos) de acordo com as orientações específicas nas instruções de montagem Período de assentamento conforme recomendado pelo fabricante do veículo ou nas instruções de montagem
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Discos de freio para freios de veículos de passeio
Introdução Com apenas algumas exceções, os veículos de passeio geralmente são equipados com freios a disco nas rodas dianteiras. Dependendo da carga, os eixos traseiros podem conter freios a disco ou a tambor. Esta publicação é apenas para freios a disco. A força aplicada ao pedal do freio age, com auxilio do servo, como uma força de fixação pressionando as paslhas nos discos. Pela força ficcional resultante, a energia cinéca do veículo é converda rapidamente em calor. As cargas mecânica e térmica agindo nas paslhas e no disco de freio são muito altas. Em casos extremos, a potência de frenagem gerada durante a desaceleração pode ser muitas vezes maior que a potência de pico do motor.
Carga térmica e mecânica alta do sistema de freio
Os principai principaiss requisitos que um sistema de freios tem que atender estão resumidos como segue:
Principais requisitos do sistema de freio
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Estabilidade do coeficiente de fricção em uma faixa extensa de temperatura
�
Baixa dependência do coeficiente de fricção na pressão de contato, velocidade e fatores ambientais
�
Boa resistência mecânica e estabili estabilidade dade dimensional
�
Estado de desgaste dentro dos valores limites especificados
�
Tolerâncias do componente dentro dos valores limites especificados
�
Comportamento de desgaste aceitável dos discos e paslhas de freio
Os discos e paslhas de freio formam uma unidade funcional cuja função de correção é essencial para a segurança segurança.. Os requisitos definidos definidos podem ser garandos apenas com componentes que foram desenvolvidos para ou que correspondem ao veículo no qual eles são usados. A manutenção correta pode evitar riscos à segurança e perdas em termos de conforto e vida úl.
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Discos de freio para freios de veículos de passeio
Vibração do freio Diferenciação entre ‘vibração térmica’ e ‘vibração fria’
O termo “vibração do freio” se refere aos torques de frenagem não uniformes e, portanto, às variações da força de frenagem, que ocorrem durante a frenagem ou, mais precisamente, no curso c urso de uma volta completa do disco de freio. Esses fenômenos, que têm diferentes causas, são divididos em vibração térmica, que ocorre durante a desaceleração em altas velocidades, e vibração fria, que ocorre em qualquer velocidade.
Vibração térmica A “vibração térmica” pode ser descrita como segue: �
Uma vibração em expansão em uma faixa de frequência entre 100 e 250Hz. 250Hz. A intensidade da expansão pode variar durante a desaceleração, mas não afeta a frenagem.
� Variações do torque podem ser sendas com frequência, como
uma vibração na direção, pulsação no pedal do freio e vibração dos componentes do chassi.
Posição normal
A ocorrência de vibração do freio depende da força do pedal. A vibração térmica pode, normalmente, ser idenficada por uma disposição circular de pontosnas supercies de fricção do disco de freio. Isso é causado durante a frenagem devido ao superaquecimento local, o que resulta em uma transferência de material da paslha do freio ao disco de freio e/ou uma mudança permanente na estrutura do material de fundição do disco de freio. É comum o material ser removido durante a frenagem normal, mas alterações na estrutura estrutura – também mencionado como formação de martensita – que é mais dura do que a estrutura básica do material do disco e pode ser removida somente através de usinagem. Ao reparar um disco com pontos martensícos, é importante remover completamente completamente as áreas endurecidas. Para evitar riscos, o disco deve ser substuído de modo ideal. Formação de pontos por superaquecimento local é causada por diversos
fatores: �
O disco pode, em determinadas condições, ser distorcido quando ocorrer a frenagem constante. Essa flexão do disco pode resultar em distorção permanente.
�
O disco de freio apresenta desgaste abaixo da espessura mínima (consulte a recomendação do fabricante), o que reduz a capacidade do disco de dissipar o calor calor..
�
As paslhas do freio a disco apresentam desgaste excessivo e têm um efeito de frenagem insuficiente.
�
A fundição do disco de freio e as tolerâncias não estão em conformidade com a especificação do fabricante.
�
As paslhas do freio a disco montadas são inadequadas para a aplicação e/ou não estão em conformidade com o equipamento original ou com qualquer padrão de qualidade comparável.
�
O sistema de freio não está funcionando corretamente ou alguns dos seus componentes não estão com a dimensão correta.
Efeito de flexão/distorção
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Discos de freio para freios de veículos de passeio
Além das causas da “vibração térmica” devido ao superaquecimento local descrito acima, outros fatores que podem causar ou aumentar a probabilidade de vibração térmica incluem rodas com balanceamento inadequado, desgaste dos componentes do mancal no sistema de suspensão da roda, direção e eixo dianteiro desalinhados. Na maioria dos casos, a vibração é causada por vários fatores, dificultando a idenficação clara da principal causa. A invesgação completa e cuidadosa das causas e a reparação da falha são, portanto, necessárias. Esse trabalho deve ser realizado por um oficina de reparos especializada especializada com um alto nível de experiência. A invesgação consiste basicamente nos seguintes procedimentos de teste: �
Primeiro determine se a vibração é derivada do eixo dianteiro ou traseiro.
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Realize uma inspeção visual para determinar quais componentes funcionais apresentam desgaste desgaste e em qual proporção. Discos ou paslhas com desgaste ou ranhuras em excesso sempre devem ser substuídos como um conjunto de eixos.
�
Verifique se as paslhas de freio montadas foram aprovadas para a aplicação de acordo com a recomendação do fabricant fabricante e.
�
Verifique a condição operacional do freio a disco, prestando muita atenção aos componentes da pinça e repare, se necessário. O reparo deve ser realizado por uma oficina especializada.
�
Verifique se a roda não está balanceada e, se necessário, faça o balanceamento novamente.
�
Verifique a condição operacional da suspensão e dos componentes da direção e substua se houver alguma peça com defeito.
�
Verifique se os componentes individuais de cada mancal da roda apresentam defeitos (folga do mancal) e substua se necessário.
�
Verifique e, se necessário, corrija a geaometria do eixo de acordo com os valores determinados pelo fabricante do veículo.
Procedimentos de teste
Em geral, a vibração térmica pode ser reduzida escolhendo materiais de fricção adequados, contanto que os outros componentes do veículo mencionado estejam em uma condição livre de falhas. Quando uma omização deste po é realizada, deve‐se lembrar que ela está em conformidade com todos os requisitos definidos para o sistema de frenagem.
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Vibração fria A “vibração fria” ocorre durante a frenagem normal e pode ser idenficada pela pulsação no pedal do freio, f reio, variações variações do torque na direção e/ou vibração vibração dos componentes do eixo e do chassi. A caracterís caracterísca ca que a diferencia da “vibração térmica” é que a vibração
fria pode ocorrer sempre que o freio for aplicado, e tem uma variação de frequência muito menor (cerca de 5 a 50 Hz). A intensidade da vibração também pode variar de acordo com a velocidade do veículo. A vibração fria é causada principalmente principalmente pelas variações na espessura do disco e, similar à variação térmica, pode ser ampliada por componentes do mancal com defeito e rodas sem balanceament balanceamento. o.
Causas da espessura não uniforme
Como surge esta variação da espessura? Cada disco de freio apresenta desgaste radial causado pela produção e tolerânci tolerâncias as de montagem. As paslhas do freio a disco sempre farão algum contato com o disco de freio durante a direção sem usar os freios, e este contato será mais pronunciado em determinados pontos dos discos. Embora as forças do contato sejam relavamente baixas, elas causam desgaste nesses pontos do disco de freio. Isso resulta em uma variaç variação ão na espessura do disco, que eventualmente causa vibração. Contanto que alguns pré‐requisitos sejam atendidos, a variação na espessura do disco normalmente pode ser reduzida ou eliminada novamente pela frenagem normal que mantém a geração alternada e a redução das variações na espessura balanceada aceitáveis. Trataremos desses pré‐requisitos posteriormente. Os seguintes fatores influenciam na variação da espessura do disco: � desgaste radial
dos discos de freio no estado montado;
�
paslhas de freio com atrito no disco no estado sem freio; f reio;
�
a capacidade das paslhas do freio a disco de reduzir ou remover as
�
variações na espessura do disco durante a frenagem normal; atuação correta da pinça que permite a liberação das paslhas do disco de freio;
�
as condições ambientais e da estrada e o eslo de direção do motorista.
Os efeitos das variações idêncas e existentes na espessura do disco podem variar significavamente de um modelo para outro e dependem dos fatores da transmissão da força e das capacidades de amortecimento dos componentes do eixo, direção e chassi.
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Ao invesgar as causas da vibração, lembre‐se do seguinte: �
O desgaste radial dos discos de freio deve ser testado com o disco instalado no veículo, de modo ideal com a roda montada corretamente. O desgaste radial é testado com um medidor com mostrador com uma precisão de medição de pelo menos 0,01 mm e aplicado cerca de 10 a 15 mm abaixo do raio externo do disco. Entretanto, a medição do raio de fricção médio é suficiente. A leitura em veículos mais novos deve ser realizada sobre várias revoluções e o desgaste não deve exceder 0,070 mm (Problemas do veículo: < 0,040 mm). Note que este teste produz resultados válidos apenas para discos de freio novos.
Devido às tolerâncias de componentes, essas leituras baixas não podem ser alcançadas em carros mais velhos. Uma omização ainda pode ser obda, posicionando o disco do freio no cubo nos furos de fixação de modo que o menor valor valor medido seja alcançado. alcançado. Mas mesmo em carros mais velhos, o desgaste radial do disco de freio não deve exceder 0,10 mm. Se necessário, os componentes que estão causando o desgaste (cubo, disco de freio, mancais) devem ser substuídos. Tome cuidado para que as supercies de contat contato o sejam mandas limpas e livres de defeitos. �
Conforme mencionado anteriormente, o cubo também pode causar desgaste e, por isso, deve ser medido. Neste contexto, um valor máximo de 0,030 mm, relavo ao raio externo mensurável, pode ser considerado como um guia. Se o desvio exceder esse valor, o cubo deverá ser substuído.
�
Uma fator adicional que afeta o desgaste radial é a ondulação do disco de freio. Portanto, o paralelismo do disco também deverá ser verificado e não deverá exceder 0,050 mm. Um equipamento especializado especializado é necessário para realizar esse teste.
�
Para uma medição precisa da variação da espessura do disco ,
Medição do desgaste radial com um medidor de precisão com mostrador
é necessário um equipament equipamento o especializado, embora um micrômetro de precisão com uma precisão de medição de 0,001 mm fornecerá resultados suficientemente precisos. As medidas devem ser feitas em 12 a 15 pontos ao redor da circunferência do disco e cerca de 10 a 15 mm abaixo do raio de fricção externo do disco. Dependendo do po de veículo, as baixas variações variações na espessura na ordem de 0,012 a 0,015 mm (Problemas do veículo: < 0,008 mm) podem causar vibração. Nos discos novos, esses valores não devem ser excedidos. Eles também são o limite de tolerância absoluta dos discos de freio da Cobreq.
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Mais testes
Além desses testes, alguns dos procedimentos de teste descritos na seção sobre “vibração térmica” também devem ser realizados. Eles incluem a verificação do estado operacional do freio a disco, os mancais da roda, os componentes da suspensão e da direção, o ajuste do eixo dianteiro e o uso de paslhas do freio a disco aprovadas pelo fabricante. Conforme mostramos, as causas do desgaste radial excessivo e das variações na espessura do disco podem ser diceis de idenficar. Mas realizando as medições possíveis nos componentes afetados afetados e, se necessário, substuindo‐os, essas falhas podem ficar limitadas aos níveis aceitáveis. Como já foi mencionado, o eslo de direção bem como as condições do tráfego e da estrada também fazem parte das causas das variações na espessura do disco de freio. Viagens de vários milhares de quilômetros com pouca frenagem em geração baixa de potência ficcional podem resultar em variações na espessura do disco suficientes para causar vibração. Uma fase de direção subsequente contendo muita frenagem pode regenerar os discos novamente.
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Tendência às variações na espessura do disco
Número alto de aplicações do freio
Número baixo de aplicações do freio
Sem vibração fria, mas vida úl do disco de freio reduzida
Discos de freio para freios de veículos de passeio
Vibração causada por pontos estácos Se um veículo não for dirigido por um período mais longo e, especialmente,
se ele for exposto a ambientes úmidos e/ou ao sal, a corrosão pode fazer com que as paslhas de freio grudem no disco ou que a área do disco oposta à das paslhas apresente corrosão até um limiteque possa causar muita vibração. A aderência da corrosão pode, frequentemente, ser corrigida liberando a embreagem rapidamente na primeira marcha para impulsionar levemente o veículo para a frente. Se a aderência for muito séria, a única solução será desmontar o sistema de freio e polir novamentee ou substuir os discos de freio. Se as paslhas de freio novament esverem danificadas, elas deverão ser substuídas. Uma vibração leve após um período mais longo de inavidade pode desaparecer depois que o veículo for dirigido por algum tempo. Se a vibraçã vibração o for séria ou se não desaparecer com a frenagem normal, os discos de freios devem ser retificados ou substituídos.
Ruído estridente durante a frenagem Contanto que o sistema de freio não apresente nenhuma falha no projeto ou outras falhas fundamentais, o disco de freio contribui para um ruído estridente somente se a folga entre ele e a paslha de freio for inadequada e se as supercies do disco esverem danificadas ou corroídas. É certo dizer, entretanto, que os discos de freio, devido à sua geometria, podem apresentar problemas de ruídos. Essa falha pode ser repara reparada da como segue: �
Verifique o estado de desgaste e a condição da supercie das paslhas de freio e substua‐as se necessário.
�
Verifique se as paslhas de freio montadas são aprovadas pelo fabricante e adequadas para o veículo.
�
Verifique se os elementos anrruído (calços de amortecimen amortecimento, to, laca de amortecimento, pastas) estão montados e em boas condições de funcionamento.
�
Verifique a liberdade de movimento das tampas da guia guia da paslha de freio e do pistão da pinça.
Os freios a disco angem seu efeito de frenagem pela fricção seca, que tende inerentemente a causar vibração e, portanto, ruído. Por causa dos fatores de influência e das condições operacionais descritas anteriormente, uma supressão completa do ruído da frenagem é extremamente extremame nte dicil, mas com a tecnologia moderna, um alto nível de supressão de ruído pode ser conseguido.
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Outros possíveis defeitos Na maioria dos casos, especialmente nos freios da roda dianteira, dianteira, o problema não é causado pelo disco do freio. f reio.
Efeito de frenagem insasfatório
Nesses casos, verifique se paslhas de freio adequadas foram instaladas instaladas e não apresentam desgaste excessivo, se as supercies dos discos de freio e das paslhas estão livres de defeitos e se o sistema de freio (pistões, guias, unidades servo) está funcionando corretame corretamente. nte. Nos discos de freio do eixo traseiro, a carga específica insuficiente pode causar corrosão do disco de freio ou condicionamento da supercie dos componentes de fricção, o que, por sua vez, reduz a eficiência dos freios. No entanto, devido à baixa fração da força do freio do eixo traseiro, isso é quase impercepvel para o motorista. Nesses casos, os discos de freio devem ser reficados ou substuídos, e as paslhas de freio também devem ser substuída substuídas. s.
Discos de freio apresentam rachadura As cargas de choque térmico na supercie do disco de freio podem causar rachaduras na estrutura fundida. Essas rachaduras reduzem a resistência resist ência do disco de freio e, dependendo do tamanho e das forças aplicadas, pode resultar em fratura do material. É dicil dizer a parr de que tamanho as rachaduras começam a representar um problema, mas para evitar falha com suas consequências potencialmente fatais, fatais, os discos de freio, nos quais a rachadura está claramente visível sem equipamentos técnicos, devem ser substuídos. É important importantee notar também que a probabilidade de fratura aumenta com o comprimento das rachaduras. Além de representar um risco de fratura do disco, um disco com supercie rachada age como uma máquina operatriz nas paslhas do freio, causando desgaste excessivo da paslha, se torna mais pronunciado em temperaturas mais altas, em que que a largura da rachadura aumenta.
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Os discos de freios estão riscados As marcas de pontos na supercie do anel de fricção podem ter várias causas: � material de fricção das paslhas de freio inadequado ; � excesso de sujeira nas paslhas ou nos discos de
freio;
� corrosão; � sobrecarga do sistema de freio; �
material do disco de freio inadequadament inadequadamente e flexível.
Os pontos podem ter uma grande variedade de estruturas, desde muito fina até muito áspera, o que torna dicil definir regras claras sobre a extensão dos pontos que ainda é aceitável. Em geral, um mecânico experiente pode julgar se o disco riscado precisa ou não ser substuído ou reficado. Até certo ponto, isso não afeta o efeito de frenagem, mas se as paslhas de freio forem substuídas, os discos também precisam ser substuídos ou reficados.
A vida úl do disco de freio é muito curta A vida úl dos discos e das paslhas de freio é apenas um aspecto, embora muito importante, no desenvolvimento de um sistema de freio. Para condições normais de uso, a vida do projeto dos discos de freio da roda dianteira dianteira deve ser equivalente equivalen te à vida úl dos dois conjuntos de paslhas de freio correspondentes. correspondentes. Alguns discos podem ter uma vida úl mais curta, pois eles foram projetados para angir metas específicas nas quais em que mais valor é agregado, por exemplo para evitar efeitos indesejados como a vibração fria. Na práca, a vida úl de um disco de freio depende dos seguintes fatores de influência: �
o eslo de direção;
�
condições da estrada e do tráfego;
�
condições topográficas e climácas;
�
o nível de sujeira e contaminação;
�
a estrutura e o material de fundição do disco de freio;
�
a agressividade das paslhas de freio;
�
a liberdade de movimentos dos elementos deslizantes e da guia e o pistão acionando o freio.
Por causa dos diversos fatores de influência, na práca, a vida do disco de freio acaba sendo um cálculo estasco; a função de distribuiç distribuição ão mostra que alguns discos duram 10 a 15 vezes mais do que outros. Alguns discos angem o fim da sua vida úl após apenas 20.000 quilômetros, outros podem fornecer serviço sem problemas por mais de 300.000 quilômetros, embora quilometragens maiores ou menores sejam possíveis em casos individuais. Isso permite aos fabrican fabricantes tes e distribuidores oferecerem todo po de garana para a vida úl de seus discos de freio.
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Resumo e ilustrações Exemplos picos de fatores de distúrbio descritos
A análise mostra que uma grande parte das reclamações dos clientes sobre os sistemas de freio com defeito é atribuída ao disco de freio. E nesses casos, por sua vez, a vibraçã vibração o do freio é a principal causa de reclamação. Devido à complexidade descrita acima e aos diversos fatores de influência possíveis, possíveis, os danos do disco de freio e suas causas são frequentemente frequentemente diceis de idenficar em um caso específico. A experiência tem mostrado que, na maioria dos casos de danos reais do disco de freio, a principal carga geralmente está em outro lugar (desgaste excessivo do disco devido a tolerâncias gerais, paslhas de freio inadequadas, freios da roda com defeito defeito,, etc.). Em muitos casos, os discos de freio sobre os quais foram recebidas reclamações, reclamações, comprovam comprova m estar funcionando em perfeita perfeitass condições e as principais causas das deficiências não foram idenficadas. Isso inevitavelmente leva reclamações sendoosrejeitadas apósMesmo testes onerosos e demorados, com aprejuízo para todos interessados. se de imediato o problema parecer estar resolvido por uma substuição de determinadas peças, os sintomas geralmente geralmente reaparecem depois de um tempo. Esta situação pode ser melhorada – e sasfação do cliente garanda – somente as principais causas podem ser determinadas de modo confiável e somente se peças de reposição aprovadas aprovadas forem usadas e os trabalhos de manutenção forem realizados com todo cuidado e precisão .
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Vibração térmica Vibração em expansão e vibração durante a frenagem em altas velocidades
“Marcas de vibração” devido a superaquecime superaquecimento nto local do disco de freio
Vibração fria Idenficação: SRO
dt1
dt2
dt3
Vibração das peças do chassi e vibrações giratórias induzidas pela fricção ou pulsação do pedal do freio durante a frenagem em pracamente velocidade qualquer
360° 360° dt1: Espessura mínima do disco pelo desgaste abrasivo parcial dt2: Espess ura inicial dt3: Espessura do disco após a correção do desgaste
dt –dt : Variação da espessura 2 1 máxima do disco SRO: Desgaste máximo do disco
Variação da espessura do disco no disco de freio
Medição do desgaste do disco no veículo
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Pontos estácos Causa:
Corrosão, causada pela umidade, sal ou outros fatores ambiantais
Disco de freio com pontos estácos
Discos de freio rachados Causa:
Cargas mecânicas e térmicas alternadas altas
Causa:
Desgaste do freio a disco além do limite de desgaste permido Idenficação:
Sinais sérios de vibração ocorrendo subitamente
Disco de freio com
rachadura por calor grave
Disco de freio rachado
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Disco de freio riscado Causa:
Sujeira, sobrecarga, material do disco e/ou da paslha de freio inadequado
Disco de freio com marcas de riscos
Paslhas de freio completamente desgastadas Desgaste do material
da fricção na placa de apoio de aço
Discos de freio
danificados por material de fricção gasto
Causa:
Paslhas de freios não substuídas em tempo
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Discos de freio corroídos Causa:
Longo tempo fora de uso em condições de umidade, mudanças estruturais no anel de fricção como resultado da formação de manchas estácas generalizadas Sintomas:
Freio duro, ruído de frenagem, sinais de vibração
Discos de freio corroídos
Aneis de fricção internos e externos com espessuras diferentes Relavo ao projeto para diferentes absorções de calor A diferença máxima permida por anel de fricção é de 0,5 mm
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Variação da espessura no anel de fricção Causa:
Processamento incorreto, operação com desgaste excessivo do disco combinado com carga simultânea do freio insuficiente Sintomas:
Vibração fria
Variação na espessura do disco
Corrosão grave na camada inferior na supercie de contato Causa:
Limpeza insuficiente, contato insuficiente devido à contaminação Sintomas:
Causas das variações na espessura do disco como resultado de desgaste inadmissível
Corrosão grave na camada
inferior
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www.cobreq.com.br
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