Manual Sobre Ormus (Carlos Ferreira).pdf

March 19, 2019 | Author: ANA MARIA COSTA COSTA | Category: Sea, Sodium Carbonate, Water, Alchemy, Life
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Por Carlos Ferreira - Portugal.

O que é Ormus/Orme/Suplemento Alimentar? Em todas as épocas os homens com poder usaram e abusaram de conhecimentos especiais que mantinham secretos com o fim de os usarem para subjugar os povos das suas regiões, para dessa forma, fruírem de riqueza e prestígio social em grande desproporção com o seu contributo para o bem da sociedade. Na longínqua era pré-diluviana existiu na região que hoje é ocupada pelo Iraque e parte do Irão, existiu uma civilização com um nível tecnológico tão extraordinário que o mundo científico atual, por não querer reconhecer que não sabe tanto como diz, se recusa a aceitar evidências abundantes e desconcertantes, existentes em variados museus e espalhados por todo o planeta em diversos terrenos.  A verdade é que monólitos de mil toneladas não se cortam por si mesmos nem são transportáveis com recurso a milhares de escravos. É que, mesmo hoje não há meios técnicos para transportar tal volume e tonelagem. Mas se uma montanha de rocha talhada de tal envergadura representa uma dificuldade pela sua dimensão e peso, as baterias eléctricas existentes em museus ingleses, americanos, iraquianos e franceses datados da mesma época são tão extraordinários que a única forma que o mundo científico encontrou para as negar foi fechá-las nos museus e ignorar que existem. “É claro que um pó mágico que parece ser c apaz de curar tudo, fazer levitar monólitos de mil toneladas, permitir o trânsito interdimensional através de portais espaço dimensionais e mais uma quantidade de outras coisas igualmente incríveis, não podem passar de folclore pré- diluviano; ” concluem ”  concluem os nossos cientistas. O problema é que em tempos relativamente recentes, o famoso Rei Herodes mandou construir um templo no topo do Monte Moriah, onde até hoje se podem ver enormes rochas talhadas de seiscentas toneladas as quais foram cortadas no sul do Líbano a uns duzentos quilómetros de distância, o que significa que esse conhecimento ou pelo menos parte dele ainda existia nos tempos em que Cristo andava em Israel. Os nossos cientistas fingem não saber que essas montanhas de rocha talhada lá continuam para toda a gente ver porque ficam embaraçados por não saberem

explicar a sua existência. Para aqueles que não conseguirem visualizar um pedregulho de seiscentas toneladas, basta explicar que as maiores pedras das grandes pirâmides só pesam sessenta toneladas e até com essas a tecnologia atual iria encontrar muita dificuldade em as colocar lá no alto. O conhecimento de como fabricar esse pó existia no interior de muito pequenos grupos sacerdotais de tal maneira secretos que, embora se desconfie que persistam até hoje, não se sabe quase nada da sua existência no passado e ainda menos no presente. Com o evento das cruzadas alguma coisa foi descoberta na terra santa de grande valor, real ou imaginário. Diz- se que “Les Chevaliers du Sang d’ Christ”, nome inicial dos Cavaleiros Templários, encontraram algo de extremo valor nas escavações que fizeram sob as fundações do templo de Salomão em Jerusalém. Foi alvitrado por alguns estudiosos que poderia ter sido a lendária Arca da  Aliança do tempo de Moisés, outros pensam que teria sido o mítico Santo Graal e outros ainda sugeriram a descoberta de variadas coisas de grande valor espiritual ou religioso. Fosse o que fosse, o facto é que a Ordem dos Cavaleiros Templários se tornou na organização mais rica e poderosa da Europa de então ao ponto de na sequência de empréstimos que fazia aos Monarcas europeus ter criado o primeiro sistema bancário do mundo. Parece-me claro que tal riqueza não pode ter sido derivada da descoberta de objetos de valor religioso. Se assim fosse, seriam os nobres da época a dar-lhes benesses e não os Templários a fazer-lhes empréstimos bancários. Que teriam então encontrado na terra santa que se consubstanciasse em tanta riqueza material? Certamente não terá sido um grande tesouro em ouro, prata e pedras preciosas, porque não há referência nenhuma de que tenham vendido fosse o que fosse de valor e os empréstimos que faziam eram em moedas de ouro. Sugerir que poderiam ter derretido um tesouro para o transformar em moedas é impensável porque qualquer coisa que lá achassem seria considerada de tal maneira sagrada por eles e por toda a cristandade que a simples ideia de a destruir seria suficiente para que quem tal sugerisse fosse imediatamente excomungado e queimado na fogueira. Nos livros apócrifos da bíblia que por decisão do Vaticano não foram incluídos, estão algumas entradas que referem o processo usado no tempo do Rei Salomão para fundir ouro a partir de um pó branco que era extraído do Mar Morto. Tais referências aparecem de novo nos pergaminhos encontrados em Quaram no século passado nas

margens do mesmo mar, onde estava estabelecida a comunidade Essenia a que pertencia Jesus, o Cristo. Na idade média os alquimistas diziam dedicar-se entre outras coisas, à transmutação de metais de pouco valor, em ouro, através de um processo complicado que envolvia também a manipulação de um pó branco a que davam o nome de pedra filosofal. Esta pedra filosofal, aparentemente servia para quase tudo o que os alquimistas faziam nos seus laboratórios para além de ser também a fonte da  juventude e remédio para todas as doenças. Infelizmente, embora essa época seja relativamente próxima da nossa, a informação que nos chega, embora abundante, não nos ajudou muito no esforço de redescobrir os seus segredos já que, talvez devido à necessidade de escapar à atenção do Santo Oficio, todos os alquimistas registavam os seus trabalhos em forma simbólica através de elementos pictográficos e alegorias religiosas as quais, para mais complicar a sua decifração, eram diferentes de alquimista para alquimista

A Redescoberta Nos finais da década de setenta, David Radius Hudson, rico agricultor de Phoenix no estado Norte-Americano do Arizona, ao analisar os constituintes minerais de uma zona dos seus terrenos, encontrou um estranho pó branco que não conseguia identificar. Como o senhor Hudson é um homem inteligente e curioso, decidiu gastar algum dinheiro a pesquisar o estranho material. Como era adepto de mineração e estava a recuperar algum ouro dos despejos de uma antiga mina situada perto do local onde tinha encontrado o estranho pó, decidiu fazer o que é conhecido em metalurgia dos elementos preciosos como o ensaio do chumbo. Tal ensaio consiste em misturar o material a testar com chumbo em pó e derreter o chumbo. A premissa é a de que os materiais mais pesados se afundam no chumbo derretido enquanto os mais leves flutuam. Ora o pó por ele testado afundouse o que à priori o definia como sendo um ou mais dos minerais nobres. No entanto, por mais que o material fosse aquecido não se fundia e depois de ser novamente analisado por um perito da Universidade de Cornwell foi declarado como não sendo nada. David Hudson ficou muito agastado com o perito universitário já que obter tal resposta depois de ter pago quase vinte mil Dólares pela análise lhe pareceu uma

grande falta de respeito por parte do acadêmico. Felizmente que tal desaforo só serviu para lhe espicaçar a vontade de identificar o pó que ele já sabia ser um ou mais dos metais nobres embora num estado ainda desconhecido pela ciência atual. Por essa teimosia, eu e todos os seres humanos, vamos ficar eternamente gratos. Foi graças a ela que o conhecimento do pó a que os antigos chamavam ORMUS, voltou a ser descoberto.

Então o que é ORMUS? ORMUS é a chave da vida. Toda a vida que existe no planeta não seria possível sem que um grupo de elementos existisse no estado monoatómico e diatómico devido a um emparelhamento dos seus elétrons na condição conhecida em física por “Pares de Cooper”. Esta é uma condição na qual os elétrons se emparelham dois a dois transformando-se em fotões, eliminando dessa forma a valência electrónica que promove a agregação química desses átomos e faz com que a matéria decaia para o estado sólido. É dessa matéria no estado sólido que o universo físico é constituído. Quanto aos seres vivos, estes só existem graças à provisão de átomos no estado monoatómico e alta rotação, que transportam a luz dentro dos organismos, levando por essa forma a informação que permite a organização da matéria naquilo que designamos por vida. Quer isto dizer que a vida é resultante da mistura de matéria decaída e matéria pura no seu estado mais elevado de energia. O ser humano parece saber isto de forma empírica desde sempre, referindo-se à parte de energia pura quando fala da alma, do espírito, das vibrações ou da aura. Todas essas designações se referem à mesma energia que cria a vida. Os antigos povos pré-diluvianos sabiam da existência dos elementos monoatómicos e desenvolveram uma civilização com base na utilização racional dos atributos de tais elementos. Porém com o evento do dilúvio, a maior parte do conhecimento desapareceu, ficando apenas algumas partes sem relação direta entre si e mesmo isso ficou nas mãos de pequenos grupos chamados de “eleitos” os quais usaram sempre o que restava do conhecimento antigo para proveito próprio. Os vários grupos lutavam entre si pela supremacia sobre o mundo dando origem a guerras que em alguns casos continuam até hoje. O segredo acabou! O Ormus faria parte de um grupo de substâncias chamadas ORMUS, ORMEs (Orbitally

Rearrange

Monoatomic

/Diatomic

Elements

-

Elementos

Monoatômicos/Diatômicos com Órbitas Rearranjadas), ou ainda materiais em estado m, que incluiria outros metais preciosos como platina e irídio. Seria um estado exótico da matéria onde esses materiais não formariam quaisquer ligações ou cristais, existindo como átomos isolados. Quando o ORMUS entra no organismo leva uma enorme quantidade de átomos no estado de alta rotação com os seus elétrons emparelhados e transmutados em fotões. É um exército de luz que vem em auxilio do organismo debilitado o qual ao entrar em ressonância com o DNA reforça imenso a sua função natural fazendo com que as mensagens de comando comecem a chegar às células com mais clareza promovendo assim um processo de limpeza no interior das mesmas. O resultado é visível em quem toma ORMUS. As células começam o processo de drenagem das toxinas que as entopem despejando no sistema linfático uma enorme quantidade de detritos os quais acabam sendo transportados para o exterior através da urina e das fezes, as quais se apresentam com abundância e cheiro bastante forte. Passados alguns dias após ter iniciado a ingestão de ORMUS as dores e o mal-estar associados à doença começam a ceder e a pessoa sente um reforço da sua energia ao mesmo tempo que se sente bem-disposta. Depois é só continuar a tomar ORMUS e esperar que o organismo se recupere por completo. O Ormus não é um medicamento por isso não cura nada. A maneira como o Ormus funciona é a nível de DNA corrigindo o que estiver a funcionar mal. Quer isto dizer que se uma pessoa nasce com um defeito congênito isso só acontece porque de algum modo, o DNA apresenta uma configuração invulgar, mas está a funcionar tão bem quanto possível. Para normalizar uma pessoa assim só mesmo modificando o DNA presente nesses casos, isso o Ormus não faz porque isso seria modificar e não reparar. Repare que o Ormus atua sempre de acordo com o DNA presente, quer seja de uma pessoa, um animal ou uma planta. No entanto se essas pessoas tomarem Ormus, vão pelo menos ser saudáveis dentro da sua deformidade e para além do mais, tem um enorme benefício a nível cerebral. Os elementos ORMUS ou m-state são considerados como elementos de metais preciosos num estado atômico diferente do estado metálico. Os seguintes

elementos foram identificados neste diferente estado do material (com exceção do mercúrio todos os outros elementos estão listados nas patentes de Hudson):

Elementos Ormus Conhecidos. Elemento Número Atomico; Cobalto 27, Niquel 28, Cobre 29, Rutenio 44, Rodio 45, Paladio 46, Prata 47, Osmio 76 Iridio 77, Platina 78, Ouro 79, Mercurio 80. Todos esses elementos m-state são muito abundantes na água do mar. Eles também parecem estar presentes na maioria das rochas, água de nascente e na atmosfera. De acordo com a pesquisa de David Hudson, esses elementos, na sua forma m-state, podem ser 10,000 vezes mais abundantes na natureza do que nas suas formas metálicas. Podem haver ainda outros elementos que ocorram naturalmente no estado monoatômico (m-state).

Grande quantidade de métodos para obter os elementos foram desenvolvidos nos últimos anos. O mais fácil desses métodos é o por via húmida, que consiste em fazer subir o PH da água do mar ( água pura salinizada/Sal integral) a não mais do

que 10,78, usando uma solução de soda caustica (hidróxido de sódio), depois lavar o precipitado resultante três vezes  ou mais com água destilada usando o mesmo volume de água inicial.

Materiais Iniciais Para o Método Húmido  Alguns materiais iniciais produzem muito precipitado, enquanto outros não produzem. Listados abaixo estão materiais que tem mostrado produzir precipitado usando o método HÚMIDO:  Água potável de alguns municípios. Algumas águas termais sem enxofre. Água salobra próxima do mar. Urina. Água de alguns rios e lagos cujo leito seja de pedra calcária. Alguma água de poço. Água subterrânea tem mais probabilidade de conter m-state do que a água de superfície (excetuando a água do mar). Água do mar e água do mar reconstituída com certos tipos de sal, especialmente com sal do Great Salt Lake. Água do Mar Morto.

 Alguns tipos de sal não refinado são tão bons como água do mar: Sal Celta cinzento (comprado em algumas lojas de comida saudável) e Sal Lima do Oceano  Atlântico (comprado em algumas lojas de comida saudável). Adicione água destilada e use o método HÚMIDO. Filtre as impurezas primeiro. O método HÚMIDO feito a partir de água dos oceanos ou do Mar Morto produz onze elementos diferentes de m-state. Os seguintes materiais estão ordenados numa sequência de mais para menos conteúdo de m-state: 1. Água do Mar Morto. 2. Água do Salt Lake. 3. Água do Oceano. 4. Água de Poço. Listados abaixo estão materiais que tem produzido pouco ou nenhum precipitado usando o método HÚMIDO:  Água de alguns lagos alcalinos (PH acima de 8,5)  Águas termais com enxofre (porque o enxofre reduz o m-state a metal).  Água de rios ou lagos sem minerais.

Utensílios Necessários Para a Produção do Material Mstate (Ormus). 1 Cuba de vidro ou Panela em aço inox (no mínimo de 1,5 litro de capacidade, cada).

1 Seringa de 60ml a 100ml. 1 Copo dosador 500ml mínimo. 1 Colher Plástico. 1 Medidor de PH eletrônico. 1 Jarra de plástico com boca larga de 10cm ou mais de diâmetro de no mínimo 1,5 litro. (Uma Beteira (aquário) redonda também pode ser usada, podem ser encontradas com capacidades de 5 a 7 litros). 1 Óculos de proteção. 1 Par de luvas 1 Coador de papel.

Matéria prima para a utilização no processo.  



Soda caustica (hidróxido de Sódio) anidra 99%/98% de pureza. Sal Red Sea para aquário, sem flagrância /Sal Marinho de Mossoró/ Sal do Himalaia/Sal Integral sem aditivos/Qualquer sal puro e integral/ triture para facilitar. Vinagre (Baixar PH, se for necessário).

MÉTODO DE EXTRAÇÃO A PARTIR DE SAL NÃO PROCESSADO Por Rafael Uroz e Carlos Ferreira.

(Use somente água destilada ou de poço. Nunca água de torneira). DILUIR A SODA

EM RECIPIENTES DE PLÁSTICOS. ADICIONAR A SODA DILUIDA PARA PRECIPITAR A ÁGUA SALINIZADA TAMBÉM EM RECIPIENTES DE PLÁSTICOS, APENAS APÓS A PRIMEIRA LAVAGEM PODERÁ VERTE-LO PARA UM RECIPIENTE DE VIDRO. Ato  – 1.  Aqueça 1 litro de água num recipiente de aço inoxidável. Depois de quente, ponha o sal devagar e vá mexendo para auxiliar a dissolução. Quando estiver a meio da dissolução ponha mais sal e continue assim até a água não conseguir absorver mais. Não esqueça de filtrar a água, depois de misturar todo o sal, pelo

menos duas vezes, usando filtros de café. Só depois é que prepara a solução de soda caustica misturando soda caustica 1,5 gramas (uma colher e meia de sopa) em 50 a 100 mililitros (meia xícara) de água destilada e deixando reagir até ficar novamente com o aspecto de água comum.

Ato  – 2.  Em seguida misture a solução de soda caustica até atingir PH 10,4. Espere meia hora e volte a verificar o PH porque devido à resistividade  algumas vezes o PH aumenta um pouco ao fim de algum tempo. Depois deixe precipitar. Se

usar água quente consegue ter o precipitado no fundo ao fim de três horas. Se usar água fria  tem de esperar pelo menos doze horas  antes de poder começar o processo de lavagem por diluição.  O que precisa aquecer é a água que vai adicionar e não toda a água mais o precipitado. Pode aquecer uma água enquanto espera precipitar. Assim não perde tempo.

Importante: É imprescindível agitar vigorosamente a água em todas as fases em que há mistura de produtos, ou mesmo adição de água nas lavagens. Não basta

adicionar o reagente ou repor a água. DILUIR A SODA EM RECIPIENTES DE PLÁSTICOS. ADICIONAR A SODA DILUIDA PARA PRECIPITAR A ÁGUA SALINIZADA TAMBÉM EM RECIPIENTES DE PLÁSTICOS, APENAS APÓS A PRIMEIRA LAVAGEM PODERÁ VERTE-LO PARA UM RECIPIENTE DE VIDRO. Ato  –  3. Lavagens. Retire a água que ficou por cima do precipitado e a substitua pela mesma quantidade de água limpa e pura. Se usar o mesmo recipiente para lavar que usou para precipitar, basta que o encha de água até ao mesmo nível que tinha antes de tirar a água que ficou em cima do precipitado e mexer vigorosamente. Lave o precipitado três vezes. Depois veja o PH.

Ato  – 4.  Nessa altura, o PH já deve estar mais baixo. Depois de lavar e remover o excesso de água, retire metade do precipitado  para outro recipiente e coloque o restante ao fogo forte para evaporar em um recipiente com a tampa em

cima.  Vá observando para poder parar a evaporação quando o precipitado tiver a consistência de um creme espesso. Nessa altura retire a panela do fogo e verta o creme para dentro de um frasco esterilizado de cor âmbar . Embrulhe em papel

metálico e guarde em lugar escuro ao abrigo de campos magnéticos. Ato  – 5.  A metade do precipitado que guardou, vai então misturar vinagre sem cor ou ácido muriático gota a gota até todo o precipitado voltar a ficar em solução com a água. Fica exatamente com o aspecto da água vulgar. Nessa altura veja o PH. Se tudo estiver bem, deve estar entre PH três e quatro. Adicione muito

lentamente solução de soda caustica até chegar a PH sete e meio. Nessa altura lave de novo mais três vezes, colocando sempre a água no nível inicial.

Ato  – 6. Quando acabar de lavar, verta o precipitado na panela inoxidável e deixe ferver, sempre com a tampa em cima, até estar quase seco. Nesse momento,

diminua o fogo para acabar de secar muito devagar . No final vai ficar com uma massa seca no fundo da panela. Com a ajuda de uma colher de aço inox ou plástico retire a massa da panela e coloque-a num prato. Ato  – 7.  Adicione um pouquinho de água  e com uma faca de aço inox macere a massa de modo a ficar com cristais pequenos.  Retire a água que adicionou e leve ao micro-ondas a toda a potência durante três minutos tendo o

cuidado de colocar outro prato um pouco mais pequeno a servir de tampa. Quando terminarem os três minutos retire com cuidado os pratos do micro-ondas e destape. Vai verificar que uma parte do pó foi disparado contra o prato que serve de

tampa. Esse pó é rico em irídio e ródio. Misture os pós no prato principal e mexa os cristais para separar algumas massas maiores de modo a ficar só com um pó mais ou menos homogêneo. Como usou Sal como matéria prima vai obter um pó esbranquiçado-rosado um pouco escuro.

Ato  – 8.  Esse pó é composto por uma mistura de Cálcio, Silício e Magnésio, que são os veículos  onde se encontra o Ormus. Coloque esse pó num recipiente e isole com papel metálico. Guarde em lugar escuro ao abrigo dos campos

magnéticos, etc. Ato – 9. Prepare uma garrafinha de trinta mililitros com conta gotas e pese três gramas de pó.  Coloque esse pó na garrafinha com a ajuda de um papel dobrado e adicione cinco mililitros de creme de Ormus. Se usar uma seringa de bico largo vai ver que é fácil essa operação do creme. Em seguida encha o restante da garrafinha com água destilada.

Ato – 10. Está pronto para usar . Se estiver de boa saúde toma só a dose de manutenção que é de cinco gotas três vezes ao dia  sempre um pouco antes das refeições. Se estiver doente deve começar com a mesma dose, mas ao fim de três

dias deve aumentar para o dobro. Nos casos de doenças graves a dose triplica ao fim de uma semana. Em simultâneo,  se tiver dores de qualquer origem faça massagens na área onde sente a dor usando o creme de Ormus. Em adição massageie também nas axilas, por trás dos joelhos e nas plantas dos pés. Como devem saber, estes são

locais de absorção cutânea. Esta massagem tem como fim alcalinizar o organismo eliminando assim a acidez que é a causa desse mal-estar. Se acontecer uma trovoada durante o seu trabalho de extração, pare tudo. A trovoada é prejudicial à extração de Ormus porque um simples raio provoca um campo eletromagnético bastante forte que embora de muito curta duração tem uma influência desastrosa para a recolha de elementos em alta rotação. Mantenha o precipitado dentro da panela de aço inoxidável até acabar esse temporal. A panela vai servir de escudo magnético, protegendo assim o seu Ormus.

1-- Lave o precipitado somente uma vez com um volume de água igual ao volume usado para fazer a precipitação do Ormus.

2 – Evapore em fogo brando até perder metade do volume 3 – Verta o creme para um recipiente de plástico de alta densidade com bomba de nebulização na tampa.

4 – Encha o recipiente até 80% da altura 5 – Adicione óleo virgem de coco ou azeite de oliveira puro até cegar a 95% da altura 6 -- Adicione 25 gotas de óleo essencial da fragrância que mais goste 7 – Meta o tubo da bomba no recipiente e aperte a tampa/bomba 8 -- Agite fortemente durante um minuto para homogeneizar os ingredientes Está pronto a usar Serve para: Creme de beleza esfoliante Desinfetar pequenas feridas e arranhões Friccionar em zonas doridas do corpo (articulações, dores de cabeça, dores resultantes de pancadas , etc.)  Aplicar em queimaduras imediatamente após ter sido queimado/escaldado * No caso de escaldão de Sol, na praia ou no campo, aplique uma camada fina sobre toda a área queimada e deixe a pele absorver... meia hora depois repita a aplicação. No dia seguinte nem sabe que apanhou um escaldão no dia anterior.

Por Barry Carter – Estados Unidos do Norte da América. Os elementos ORMUS parecem estimular a eliminação de toxinas pelo organismo. Isso ocorre primeiro no nível celular. À medida que estas toxinas reentram a corrente sanguínea, eles podem desencadear os mesmos sintomas que provocaram quando as toxinas foram originalmente armazenadas nas células. Esses sintomas geralmente não persistem como no estágio inicial, mas podem ser um pouco mais intensos por um curto período de tempo. Eles também são relatados para acontecer na ordem inversa do presente para o passado. Este processo é chamado de "crise de cura". O fígado e os rins têm o papel de eliminar toxinas do sangue e eliminá-las do corpo. Se esses órgãos não estão funcionando bem, pode haver um acúmulo de toxinas nesses órgãos que possam prejudicá-los. Por esta razão, geralmente é melhor consumir alimentos alcalinizantes e beber muita água, em conjunto com os estágios iniciais da ingestão de ORMUS. Para algumas pessoas, a carga de eliminação aumentada pode resultar em constipação. O excesso de magnésio no ORMUS precipitado de água do oceano, pode mitigar isso, pois é o mesmo ingrediente ativo do leite de magnésia, um laxante notável. Um benefício extra é que a maioria das pessoas é deficiente em magnésio e esta é uma boa fonte de magnésio.  Ao lado do processo de eliminação, algumas pessoas relatam cansaço ou sonolência. O “Essene” informou que, durante esta etapa, algumas pessoas terão bastante sono e que, quando acordarem, "comerão tudo, exceto as hastes de cortina, e depois irão voltar a dormir novamente". Pensamos que isso acontece porque o corpo está usando a energia armazenada no ATP para alimentar o processo de cicatrização. Existem algumas indicações de que esse cansaço pode ser prevenido ou mitigado pela toma de vitamina B, especialmente B-12 e a proteína de aminoácido. Outra questão sugerida por vários pesquisadores e produtores da ORMUS é que é mais fácil se beneficiar do ORMUS se o corpo estiver em um estado mais alcalino. Há alguma evidência de que produtos ORMUS, particularmente aqueles com uma base de magnésio ou cálcio, tenderá a alcalinizar o corpo. Outras fontes ORMUS parecem funcionar melhor quando o corpo é ligeiramente alcalino. A maioria das pessoas na dieta convencional tende a ser ácida.

Limpem os vossos recipientes para se sentirem seguros a ingerir o precipitado. Fervam os recipientes, seringas, e todos os materiais para os esterilizarem antes de iniciarem o procedimento de extração de ORMUS.  A solução de soda cáustica pode danificar os seus olhos tornando a córnea opaca. Esta danificação da vista é irreparável. A solução de soda cáustica pode queimar a pele, as roupas e os olhos. Trabalhe sempre próximo de uma torneira de água ou qualquer outra fonte de água. Mantenha sempre uma garrafa, do tipo de spray, de vinagre à mão, para usar em caso de entornar solução de soda cáustica sobre si. Se entornar solução de soda cáustica sobre si ou sobre as suas roupas, lave tudo imediatamente com grande quantidade de água. Quando trabalhar com solução de soda cáustica, evite tocar a sua cara ou esfregar os olhos. Não trabalhe com a solução de soda cáustica próximo de comida. Use ventilação adequada. Não despeje a água descartada no solo. Geralmente é seguro despejar a solução de soda caustica no sanitário da casa de banho, mas não a misture com ácidos porque pode obter uma reação explosiva. Quando trabalhar com solução de soda cáustica, por favor use luvas de borracha e um visor de plástico (um protetor industrial da face) e um avental de laboratório. Deverá procurar fornecedores destes materiais na sua zona. Mantenha crianças e animais afastados da área onde trabalha e não abandone os materiais se houver crianças ou animais na vizinhança. Vidros podem partir-se com líquidos quentes. Despeje líquidos ferventes num misturador de aço inox para arrefecer antes de encher recipientes de vidro.

DILUIR A SODA EM RECIPIENTES PLÁSTICOS. ADICIONAR A SODA DILUIDA PARA PRECIPITAR A ÁGUA SALINIZADA TAMBÉM EM RECIPIENTES DE PLÁSTICOS, APENAS APÓS A PRIMEIRA LAVAGEM PODERÁ VERTE-LO PARA UM RECIPIENTE DE VIDRO. Nunca use recipientes de alumínio ou de alumínio revestido Teflon, porque o alumínio reage com os ácidos e alcalinos e vai envenenar o seu produto final.

PROBLEMAS ENCONTRADOS Os seguintes problemas têm sido encontrados por algumas pessoas que fazem m-state para consumo:  Algumas pessoas têm ficado muito doentes após terem consumido m-state feito a partir de água do mar recolhido numa Marina. Essa água continha níveis elevados de chumbo e outros contaminantes. Outras pessoas têm ficado doentes por terem consumido m-state que foi produzido de forma incorreta. Esses materiais foram produzidos sem usar qualquer método de medição do PH e o material resultante continha partículas metálicas tóxicas. Por favor notem que Papel de PH antigo pode dar resultados errados. Pessoas tem ficado doentes após terem consumido m-state que continha bactérias, por não terem esterilizado corretamente o produto ou os recipientes onde o guardaram. É possível fazer subir o PH do seu material inicial rápido demais, especialmente se usar soluções muito concentradas de soda cáustica. Isso pode resultar em áreas locais dentro do seu material onde o PH é muito elevado. Essas áreas de PH muito elevado podem permitir que metais tóxicos se precipitem e se misturem com o seu desejado precipitado. M-state de platina pode ser considerado tóxico por algumas pessoas porque o faz ficar doente se conjuntamente ingerir bebidas alcoólicas. Ninguém reportou esse efeito em conjunção com m-state feito da água do mar.  Algumas pessoas têm usado recipientes de alumínio revestidos com Teflon® para aquecer a solução de soda cáustica ou precipitado com algum conteúdo de soda cáustica. O Teflon® foi riscado pelos utensílios de mexer o caldo e o alumínio começou a ser dissolvido pela solução de soda cáustica produzindo gás hidrogénio que poderia ter explodido. O líquido foi contaminado com alumínio, o qual é um veneno para nós.

EVITANDO PROBLEMAS Use água do mar, água do mar reconstituída feita com sal marinho integral, sal do Mar Morto, ou água de lagos salgados. Em geral, comece com uma água límpida colhida de alguma profundidade. Algumas pessoas foram para o mar para coletar água há 30 metros de profundidade. Como regra geral, evite águas que contenham

chumbo, arsênico ou outros elementos tóxicos. Comece com água que possa beber, exceto pelo conteúdo de sal. Mande fazer uma análise Elemental e de toxicidade de qualquer material inicial cuja pureza possa duvidar (Tal como água do mar colhida junto à costa, ou próximo de locais de atividade industrial que despeje águas residuais no mar). Ferver água com soda cáustica elimina as bactérias, m as não destrói os metais tóxicos nem os produtos químicos que existam nessa água. Siga as instruções e adicione sempre a solução de soda cáustica muito devagar. Evite água com enxofre ou sulfatos porque tal água produz pouca ou nenhuma precipitação de m-state. Nunca use recipientes ou utensílios de alumínio porque o alumínio reagirá com os ácidos e alcalinos e vai envenenar o precipitado.

Autor desconhecido.  À medida que a civilização avança e evolui, descobrimos que os recentes métodos de fertilização petroquímica agrícola que usam principalmente potássio, nitrogênio e fósforo atingiram quase todos os seus limites. Continuamos a experimentar o esgotamento dos recursos e a erosão desenfreada do solo em uma base global, um enorme fardo é colocado sobre o aumento da produtividade agrícola para superar esses obstáculos para que seja possível alimentar uma população mundial de sete bilhões este ano, e cerca de 10 bilhões de bocas dentro 30 anos. Os elementos monatômicos ou m-state, encontrados no Ormus são lançados em um processo alquímico a partir de sais marinhos orgânicos. Além dos elementos m-state, há um precipitado consistente em magnésio e hidróxido de cálcio. Muitos agricultores já descobriram que em apenas seis semanas, a depender da cultura, sua safra de escolha tornou-se maior, mais saudável e com frutas mais abundantes do que jamais viram, tudo isso com apenas algumas colheres de sopa do concentrado Ormus. O Ormus deve ser usado a taxa de uma a duas colheres de sopa por galão de água no início do estado vegetativo, e, novamente, assim como na floração. O tempo

até a maturidade é encurtado ligeiramente, enquanto os rendimentos, no mínimo, são 50% maiores.  As plantas são muito mais resistentes aos insetos, doenças, mofo, fungos e variações na intensidade da luz. Como os elementos ormus são de natureza transdimensional, plantas jovens que começam como clones demonstraram alterações genéticas que melhoram os atributos das plantas.  Ao embeber sementes em uma solução de 1/2% de Ormus, a erupção de sementes se aproxima de 100% e o crescimento vigoroso da raiz é rapidamente visto. Os efeitos são: A respiração celular é maior. O fototropismo aumenta. Aumenta a fotossíntese. Aumenta o teor de carboidratos da seiva. Aumenta a microflora do solo.  Aumenta bactérias de fixação de nitrogênio no solo. Aumenta fungos de lixiviação de fósforo. Melhora a inclinação do solo e a aeração. Mais resistente a insetos e doenças. Salva pomares doentes. Mais tolerante à seca. Mais tolerante ao transplante. A fruta é maior e de sabor melhorado. Durabilidade maior. Alto teor de vitaminas e minerais. As plantas produzem mais cedo. Os rendimentos das culturas aumentam. De aplicação fácil e barato. Orgânico. Não tóxico. Maior resistência ao inverno severo.

Taxas de aplicação ORMUS na agricultura Por Barry Carter.

O precipitado ORMUS é padronizado em 20 gramas de sólidos por litro. Diferentes culturas e diferentes métodos de aplicação utilizam diferentes quantidades de precipitado por acre. Estou assumindo que há 20 gotas de precipitado para um mililitro e que há cinco mililitros em uma colher de chá.

10 litros do Precipitado por 500 litros de água por hectare. 50 mililitros para 20 litros de água, pulverizar ou fertilizar via “chorume”.

Extremidade Extremidade inferior  superior  Galões por Acre 1,00 3.00 NOS

Quarts per Acre Litros por Acre Colheres de chá por pátio quadrado Colheres de chá por pé quadrado Gotas por pátio quadrado Drops por pé quadrado

4.00 4.23

12.00 12.68

0,16

0,48

0,02

0,05

15,87

47.60

1,76

5.29

Extremidade Extremidade inferior  superior  Litros por hectare 10.45 31.34 Colheres de chá por metro 0.19 0,57 quadrado Mililitros por metro 1.04 3.13 quadrado Gotas por metro 18.98 56,93 quadrado Métrica

Cálculo por Flores Gotas de Diâmetro ORMUS do pote por ano 4" 5" 6" 7" 8" 9" 10 " 11 " 12 "

0,15 0,46 0,24 0,72 0,35 1.04 0,47 1.41 0,62 1,85 0,78 2.34 0,96 2.88 1.16 3.49

1.38 4.15

Fatores de conversão usados  Acres per Hectare Pés quadrados por Acre

2.471054 43,560.00

Jardins quadrados por Acre

4.840,00

Colheres de chá por onça

6.00

Colheres de chá por quê Colheres de chá por galão Ounces per Quart Onças por galão Drops per cc Gotas por colher de chá Gotas por onça Drops per Quart Gotas por galão Drops em três galões

192,00 768,00 32.00 128,00 20.00 100,00 600,00 19,200.00 76.800,00 230,400.00

 Armazene em recipientes esterilizados e de cor escura, preferível cor âmbar. Evite o contato com radiação solar e com aparelhos que emitem radiação artificial. Para melhor proteção, é aconselhável que envolva o recipiente em papel alumínio e o armazene em uma lata.

Fontes.

https://www.facebook.com/groups/1334416276635481/ Ormus - Brasil Praticantes Ormunitas. http://www.subtleenergies.com/ormus/index.htm - Barry Carter. https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/ORMUS-BRASIL/info - Ormus Brasil.

Ormunitas Carlos Ferreira e Rafael Uroz.

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