Manual Prof Areal

January 25, 2017 | Author: Maria Luisa Teles Duarte | Category: N/A
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CIÊNCIAS

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CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 8 | TERCEIRO CICLO DO ENSINO BÁSICO

FÍSICO-QUÍMICAS

e

(CFQ)8 CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

ANTÓNIO JOSÉ SILVA CLÁUDIA SIMÕES FERNANDA RESENDE MANUELA RIBEIRO

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> PLANIFICAÇÕES

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PLANIFICAÇÃO (CFQ)8

PLANIFICAÇÃO DO 8.º ANO TEMA – SUSTENTABILIDADE NA TERRA

N.º TOTAL DE AULAS PREVISTAS:

67

................................................................................

1.º PERÍODO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .25 2.º PERÍODO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .22 3.º PERÍODO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .20 Nota: Planificação baseada em 2 aulas semanais de 45 minutos.

APRESENTAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1 > Tema: SUSTENTABILIDADE NA TERRA > Critérios de avaliação

1 – SOM E LUZ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .24 Produção e transmissão do som

12

.................................................................................

> Produção de som > Propagação de som > Detecção de som > Características das ondas mecânicas > Características do som > Propriedades do som > Aplicações do som Propriedades e aplicações da luz

12

...............................................................................

> Produção de sinais luminosos > Propagação de sinais luminosos > Detecção de sinais luminosos > Características das ondas não mecânicas > Propriedades da luz > A cor da luz e dos objectos > Aplicações da luz

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PLANIFICAÇÃO (CFQ)8

2 – REACÇÕES QUÍMICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .22 Explicação das reacções químicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .12 > Transformações químicas e transformações físicas > Natureza corpuscular da matéria > Estado gasoso > Átomos e moléculas como unidades estruturais da matéria > Substâncias elementares, substâncias compostas e misturas de substâncias > A linguagem dos químicos > Iões como unidades estruturais da matéria Estudo das reacções químicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10 > Reacções de ácido-base > Reacções de precipitação > Reacções de oxidação-redução > Lei de Lavoisier > Velocidade das reacções químicas

3 – MUDANÇA GLOBAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .12 > A atmosfera terrestre > Elementos que condicionam o estado do tempo atmosférico > O movimento do ar atmosférico e a sua influência no tempo metereológico > Previsão do tempo atmosférico > Influência da actividade humana na atmosfera terrestre e no clima

4 – GESTÃO SUSTENTÁVEL DE RECURSOS

8

..................................................................

> Utilização dos recursos > Protecção e conservação da Natureza > Consequências das inovações científicas e tecnológicas para o indivíduo, a sociedade e o ambiente

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TEMA – SUSTENTABILIDADE NA TERRA SOM E LUZ

Produção e Transmissão do Som CONTEÚDOS

COMPETÊNCIAS

1. Produção de som

Compreender que os sons são produzidos de diferentes modos e estão associados à vibração da fonte sonora.

12 tempos de 45 minutos ESTRATÉGIAS/ACTIVIDADES

RECURSOS EDUCATIVOS

Realizar a actividade experimental n.º 1. Utilizar diferentes diapasões, demonstrando que a produção de som se deve à vibração. Pedir aos alunos para identificar o meio em vibração noutras situações: uma régua a vibrar na extremidade da mesa e instrumentos musicais que os alunos tenham ou sugiram. Analisar o modo como se produz o som nos diferentes instrumentos musicais. Sugerir pesquisa de outros instrumentos musicais característicos de determinados povos e culturas.

Diapasões Instrumentos musicais Caderno de Laboratório

Compreender que a vibração da fonte sonora se propaga por ondas, quando existe um meio material. Distinguir ondas longitudinais e transversais.

Fazer analogia com as ondas mecânicas que ocorrem na água. Utilizar uma mola em hélice para demonstrar diferenças entre ondas longitudinais e transversais.

Manual Mola em hélice Manual Interactivo Transparência n.º 1

Compreender o conceito de rapidez do som e explicar as diferenças de propagação em determinados meios.

Realizar a actividade experimental n.º 2. Analisar o que ocorre durante uma trovoada e aplicar o conceito de rapidez para estimar a distância desta até ao receptor. Encostar o ouvido à mesa e ouvir os sons que nela se propagam.

Caderno de Laboratório Manual Mesa Máquina de calcular Manual Interactivo

3. Detecção de som

Reconhecer o mecanismo de percepção do som. Compreender o funcionamento do ouvido humano e o processo de localização da fonte

Analisar o esquema do ouvido. Realizar actividade em que um aluno de olhos vendados e um ouvido tapado tenta localizar diferentes fontes sonoras; repetir a actividade com ouvidos destapados. Realizar a Ficha n.º 1 do Caderno de Fichas.

Manual Venda ou lenço Manual Interactivo

4. Características das ondas mecânicas

Conhecer e distinguir as características das ondas.

Analisar a forma das ondas produzidas por diferentes fontes sonoras. Analisar as observações da actividade experimental n.º 1. Realizar a Ficha n.º 2 do Caderno de Fichas.

Caderno de Laboratório Manual Manual Interactivo Caderno de Fichas CD-ROM do aluno

Classificar os instrumentos musicais segundo o material vibrante.

2. Propagação de som

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Produção e Transmissão do Som (cont.) CONTEÚDOS

COMPETÊNCIAS

ESTRATÉGIAS/ACTIVIDADES

RECURSOS EDUCATIVOS

5. Características do som

Conhecer e distinguir as características dos sons e associar às características das ondas.

Realizar a actividade experimental n.º 3. Analisar sons com diferentes intensidades, frequências e timbres. Realizar a Ficha n.º 3 do Caderno de Fichas.

Caderno de Laboratório Manual Computador com software de som tipo Audacity ou oscilóscopio Manual Interactivo Transparência n.º 2 Caderno de Fichas

6. Propriedades do som

Compreender alguns fenómenos que ocorrem com o som. Explicar o eco.

Observar a reflexão e a interferência com uma tina de ondas ou programa didáctico. Aplicar o conceito de rapidez de som e distinguir entre eco e reverberação. Analisar materiais isoladores sonoros. Realizar a actividade experimental n.º 4.

Manual Computador com programa de ondas. Sonómetro Manual Interactivo Caderno de Fichas Caderno de Laboratório

7. Aplicações do som

Conhecer algumas das aplicações do som, ultra-sons e infra-sons.

Realizar trabalhos de pesquisa sobre as principais aplicações do som e o modo como são aplicados os conceitos apreendidos. Realizar a Ficha Global n.º 1 do Caderno de Fichas.

Manual Internet Caderno de Fichas

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TEMA – SUSTENTABILIDADE NA TERRA SOM E LUZ

Propriedades e Aplicações da Luz CONTEÚDOS

COMPETÊNCIAS

12 tempos de 45 minutos ESTRATÉGIAS/ACTIVIDADES

RECURSOS EDUCATIVOS

1. Produção de sinais luminosos

Conhecer as teorias que explicam os fenómenos de luz. Distinguir fontes luminosas e iluminadas. Classificar as fontes em extensas e pontuais.

Leitura de textos e análise de situações que fundamentam as duas teorias. Análise de situações e classificação das fontes de luz.

Manual Manual Interactivo Caderno de Fichas

2. Propagação de sinais luminosos

Distinguir feixes de luz paralelos, convergentes e divergentes. Classificar os materiais em transparentes, translúcidos e opacos. Conhecer o valor da rapidez da luz e os factores que influenciam este valor. Calcular potência e a distância focal de lentes. Formação de sombras.

Utilizar caixa de raios e lentes para mostrar os diferentes tipos de feixes de luz. Medir a distância focal de uma lente. Analisar diferentes tipos de vidro e outros materiais. Medir a altura do edifício da escola com recurso à sombra projectada no solo.

Manual Lentes Transparência n.º 3 Máquina de calcular Fita métrica Materiais destacáveis Caixa de raios e Espelho – Materiais Destacáveis

3. Detecção de sinais luminosos

Conhecer a constituição do olho humano e os principais elementos na detecção da luz. Distinguir os principais defeitos de visão e formas de os corrigir.

Observar o esquema do olho e descobrir as diferentes funções de cada elemento. Analisar os diferentes tipos de defeitos de visão; com lentes e filtros azul ciano mostrar a forma como as pessoas com defeitos de visão percepcionam as imagens.

Manual Transparência n.º 4 Internet Lentes Filtros azul ciano Manual Interactivo Zoetropo – Materiais Destacáveis

4. Características das ondas não mecânicas

Conhecer a constituição do espectro electromagnético. Conhecer as aplicações das diferentes radiações. Conhecer e aplicar as diferentes características das ondas.

Analisar o espectro electromagnético e salientar que a parte visível é muito pequena comparada com todas as outras radiações. Pesquisar as aplicações possíveis para as radiações.

Manual Internet Manual Interactivo

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Propriedades e Aplicações da Luz (cont.) CONTEÚDOS

COMPETÊNCIAS

ESTRATÉGIAS/ACTIVIDADES

RECURSOS EDUCATIVOS

5. Propriedades da luz

Compreender os fenómenos que ocorrem devido à reflexão de luz. Aplicar os conceitos de reflexão na determinação das características das imagens formadas em espelhos planos e curvos. Compreender e aplicar a refracção da luz, na explicação de alguns fenómenos observados. Determinar as características das imagens formadas por lentes. Conhecer outros fenómenos que ocorrem com a luz: dispersão, difracção, interferência e efeito de Doppler.

Realizar as actividades experimentais n.º 5, 6 e 7. Observar imagens formadas em espelhos planos e curvos. Demostrar a refracção com uma lâmina de faces paralelas e noutras situações. Realizar actividades experimentais n.º 8 e 9. Demostrar a dispersão da luz com um CD ou um prisma e comparar com a formação do arco-íris.

Caderno de Fichas Espelhos planos e curvos Caixa de raios – Materiais Destacáveis Lâmina de faces paralelas Lentes CD Prisma Ponteiro laser Manual Interactivo Espelho – Materiais Destacáveis.

6. A cor da luz e dos objectos

Compreender o fenómeno da percepção de cor. Distinguir entre adição e subtracção de luz.

Realizar as actividades experimentais n.º 10 e 11 de adição e de subtracção de luz, utilizando filtros diferentes. Explicar as observações referindo a absorção e reflexão de radiação. Explorar a actividade sobre Luz do CD-ROM do aluno.

Caderno de Laboratório Caixa de raios – Materiais Destacáveis Filtros Lente cilíndrica Manual CD-ROM do aluno Manual Interactivo Disco de Newton – – Materiais Destacáveis.

7. Aplicações da luz

Conhecer e explicar de forma simplificada a aplicação de alguns fenómenos de luz.

Realização de trabalhos de pesquisa sobre algumas das principais aplicações da luz e apresentação à turma. Sugere-se pesquisas das diferentes aplicações das fibras ópticas (construção civil, medicina, comunicações,…).

Manual Enciclopédias Internet Manual Interactivo

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TEMA – SUSTENTABILIDADE NA TERRA REACÇÕES QUÍMICAS

Explicação das Reacções Químicas CONTEÚDOS

COMPETÊNCIAS

1. Transformações físicas e transformações químicas

2. Natureza corpuscular da matéria

12 tempos de 45 minutos ESTRATÉGIAS/ACTIVIDADES

Identificar as diferenças existentes entre transformações físicas e transformações químicas.

Solicitar aos alunos que indiquem exemplos de transformações químicas e de transformações físicas do quotidiano.

Reconhecer, a partir da observação, as transformações físicas e as químicas.

Efectuar a associação entre transformações químicas e destruição de substâncias com formação de outras diferentes.

RECURSOS EDUCATIVOS Manual Caderno de Fichas Manual Interactivo

Reconhecer o significado de reacção química, distinguindo entre reagentes e produtos da reacção.

Recorrer a exemplos do dia-a-dia que exemplifiquem os diferentes tipos de reacções químicas.

Traduzir reacções químicas por esquemas de palavras.

Resolver os exercícios e o resumo propostos na página 95 do Manual.

Classificar as reacções químicas em espontâneas, provocadas, rápidas, lentas, exotérmicas e endotérmicas.

Resolver a Ficha n.º 1 do Caderno de Fichas.

Reconhecer que a matéria é constituída por corpúsculos entre os quais existem espaços vazios.

Colocar água em dois gobelés a diferentes temperaturas e adicionar corante alimentar, permitindo visualizar que o corante se difunde mais rapidamente no gobelé que contém água quente.

Manual Manual Interactivo 2 gobelés Corante alimentar Água

Colocar 50 mL de feijão numa proveta graduada e 50 mL de farinha noutra; adicionar o conteúdo das duas provetas e verificar que o volume final é inferior a 100 mL.

2 provetas graduadas de 100 mL Feijão Farinha

Reconhecer que os corpúsculos constituintes da matéria estão em constante agitação. Estabelecer a relação entre a agitação dos corpúsculos e a temperatura. Identificar as diferenças entre os estados sólido, líquido e gasoso em termos de agregação corpuscular.

Dialogar com os alunos de modo a concluir acerca da forma e do volume dos sólidos, líquidos e gases, permitindo a caracterização dos três estados físicos da matéria. Relembrar as várias mudanças de estado e efectuar, no quadro, um diagrama-síntese. Efectuar o resumo e resolver os exercícios propostos na página 99 do Manual.

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Explicação das Reacções Químicas (cont.) CONTEÚDOS 3. Estado gasoso

COMPETÊNCIAS Conhecer as propriedades do estado gasoso.

ESTRATÉGIAS/ACTIVIDADES Identificar a pressão como o resultado dos choques entre as partículas e as paredes do recipiente.

RECURSOS EDUCATIVOS Manual Manual Interactivo Caderno de Fichas

Definir pressão. Estabelecer a relação entre pressão e temperatura de um gás. Estabelecer a relação entre pressão e volume de um gás.

Inferir, através de diálogo, a relação existente entre: – pressão e volume de um gás, a temperatura constante; – pressão e temperatura de um gás, a volume constante.

Conhecer a unidade SI de pressão.

Efectuar o resumo e resolver os exercícios propostos na página 103 do Manual. Resolver a Ficha n.º 2 do Livro de Fichas

4. Átomos e moléculas como unidades estruturais da matéria

Identificar a ideia actual de átomo.

Dialogar com os alunos acerca do carácter evolutivo da Ciência.

Distinguir os três tipos de partículas constituintes do átomo.

Enumerar as várias teorias explicativas da constituição da matéria.

Reconhecer as moléculas como agregados de átomos ligados.

Manual Manual Interactivo

Referir a constituição do átomo. Efectuar a distinção entre átomos e moléculas. Efectuar o resumo e resolver os exercícios propostos na página 107 do Manual.

5. Substâncias elementares, substâncias compostas e misturas de substâncias

Distinguir entre substâncias elementares e compostas. Reconhecer através de diagramas, substâncias elementares, substâncias compostas e mistura de substâncias.

Distinguir substâncias elementares de compostas e de mistura de substâncias, recorrendo a modelos (diagramas de caixas).

Manual Manual Interactivo Caderno de Fichas

Efectuar o resumo e resolver os exercícios propostos na página 112 do Manual. Resolver a Ficha n.º 3 do Caderno de Fichas.

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TEMA – SUSTENTABILIDADE NA TERRA REACÇÕES QUÍMICAS

Explicação das Reacções Químicas (cont.) CONTEÚDOS

COMPETÊNCIAS

6. A linguagem dos químicos

Identificar símbolos dos elementos num conjunto representativo de exemplos.

RECURSOS EDUCATIVOS

Analisar numa fórmula química: – os símbolos químicos dos elementos que a constituem. – o número de átomos por cada molécula.

Manual

Descrever a composição qualitativa e quantitativa de moléculas simples.

Explicar a formação de iões a partir dos átomos por captação ou libertação de electrões.

Escrever fórmulas químicas de substâncias moleculares a partir da sua descrição.

Distinguir entre iões positivos e negativos com diferentes cargas e interpretar a sua representação simbólica.

Caderno de Laboratório Material e reagentes necessários à realização da electroforese Transparência n.º 6 Manual Manual Interactivo Puzzle de iões – Materiais Destacáveis Caderno de Fichas

Compreender o significado da representação simbólica de elementos e de substâncias moleculares.

7. Iões como unidades estruturais da matéria

ESTRATÉGIAS/ACTIVIDADES

Identificar o significado de ião. Reconhecer a existência de iões positivos, negativos, monoatómicos e poliatómicos. Representar e interpretar a representação de alguns iões. Escrever e interpretar a fórmula química de substâncias iónicas através de uma tabela de iões.

Informar sobre a existência de iões poliatómicos e interpretar a sua representação simbólica. Efectuar a actividade n.º 1, proposta no Caderno de Laboratório. Através de diálogo concluir sobre a importância de representar as reacções químicas de uma forma simbólica que seja entendida universalmente. Efectuar o resumo e resolver os exercícios propostos na página 107 do Manual. Resolver a Ficha n.º 4 do Caderno de Fichas. Resolver a Ficha Global n.º 1 do Caderno de Fichas.

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TEMA – SUSTENTABILIDADE NA TERRA REACÇÕES QUÍMICAS

Estudo das Reacções Químicas CONTEÚDOS 1. Reacções de ácido-base

COMPETÊNCIAS

10 tempos de 45 minutos ESTRATÉGIAS/ACTIVIDADES

Reconhecer a existência de soluções ácidas, básicas e neutras.

Dialogar acerca dos materiais de uso comum que habitualmente associamos a soluções ácidas, básicas e neutras.

Identificar o comportamento de alguns indicadores de ácido-base.

Mostrar alguns ácidos e bases habituais nos laboratórios.

Identificar a escala de pH. Reconhecer a importância dos indicadores de ácido-base. Reconhecer a utilidade do indicador universal de pH. Reconhecer a importância do conhecimento do pH. Compreender o que acontece no carácter ácido de uma solução quando se lhe adiciona uma solução básica e vice-versa. Interpretar as variações de pH que ocorrem quando se misturam soluções ácidas e básicas. Identificar reacções de ácido-base. Realizar uma reacção de ácido-base. Reconhecer experimentalmente os produtos da reacção realizada.

Preparar alguns indicadores caseiros, por exemplo o indicador da couve roxa proposto no Caderno de Laboratório.

RECURSOS EDUCATIVOS Caderno de Laboratório Material de laboratório e reagentes Indicadores de ácido-base Medidor de pH Manual Caderno de Fichas

Utilizar este indicador para testar o carácter químico de soluções conhecidas e utilizadas no quotidiano. Demonstrar, experimentalmente, o comportamento dos indicadores fenolftaleína e tornesol em presença de soluções ácidas, básicas e neutras. Registar as conclusões numa tabela. Informar os alunos sobre a existência e a importância desta escala. Demonstrar, experimentalmente, a utilização do indicador universal e do medidor de pH, para determinar o pH de algumas soluções. Resolver os exercícios propostos no Aplica o que aprendeste da página 133 do Manual. Efectuar a reacção entre o ácido clorídrico (HCL) e o hidróxido de sódio (NaHO), proposta na actividade 3 do Caderno de Laboratório. Resolver a Ficha n.º 5 do Caderno de Fichas.

2. Reacções de precipitação

Distinguir entre sais solúveis e insolúveis. Interpretar reacções de precipitação. Reconhecer a aplicabilidade das reacções de precipitação.

Mostrar diferentes sais. Demonstrar que alguns se dissolvem bem na água, enquanto outros são insolúveis.

Manual Caderno de Laboratório Material de laboratório e reagentes Caderno de Fichas

Demonstrar, experimentalmente, a formação de sais insolúveis por junção de soluções de sais.

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TEMA – SUSTENTABILIDADE NA TERRA REACÇÕES QUÍMICAS

Estudo das reacções químicas (cont.) CONTEÚDOS

COMPETÊNCIAS

ESTRATÉGIAS/ACTIVIDADES

RECURSOS EDUCATIVOS

Concluir sobre o significado de reacção de precipitação e de precipitado. Escrever as equações químicas que traduzem reacções de precipitação. Indicar como se reconhece uma reacção de precipitação. Referir o significado das águas duras e águas macias. Referir os problemas causados pelas águas duras, nas canalizações e a importância destas águas na formação de estalactites e estalagmites. Efectuar as actividades de consolidação propostas na página 137 do manual. Efectuar a actividade experimental n.º 4, do Caderno de Laboratório. Resolver a Ficha n.º 6 do Caderno de Fichas.

3. Reacções de oxidação-redução

Reconhecer a importância das reacções de combustão. Distinguir combustões vivas de combustões lentas. Identificar a corrosão como uma reacção de oxidaçãoredução.

4. Lei de Lavoisier

Dialogar com os alunos acerca da importância das reacções de combustão. Efectuar experimentalmente as combustões do magnésio, sódio, carbono e palha de aço. Inferir a partir de exemplos do quotidiano a existência de combustões vivas e lentas.

Reconhecer a conservação da massa durante as reacções químicas.

Realizar a actividade experimental proposta na página 55 do Caderno de Laboratório.

Interpretar o enunciado da Lei de Lavoisier.

Solicitar aos alunos que relacionem a massa dos reagentes com a dos produtos da reacção.

Aplicar a Lei de Lavoisier a casos concretos. Explicar as reacções químicas através da Teoria das Colisões.

Manual Manual Interactivo Transparência n.º 8

Enunciar a Lei de Lavoisier, partindo dos resultados obtidos experimentalmente. Escrever a equação química que traduz a reacção efectuada.

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Caderno de Laboratório Material de laboratório Solução aquosa de nitrato de chumbo 4 mol/L Solução aquosa de cloreto de sódio 1 mol/L Manual Caderno de Fichas Manual Interactivo

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Estudo das reacções químicas (cont.) CONTEÚDOS

COMPETÊNCIAS

ESTRATÉGIAS/ACTIVIDADES

RECURSOS EDUCATIVOS

Resolver as actividades de exploração propostas no Caderno de Laboratório. Solicitar aos alunos que efectuem o resumo proposto na página 145 do Manual. Propor aos alunos que efectuem os exercícios propostos na página 145 do Manual. Resolver a Ficha n.º 17 do Caderno de Fichas.

5. Velocidade das reacções químicas

Relacionar a velocidade das reacções químicas com o tempo que os reagentes demoram a transformar-se em produtos. Identificar através da experimentação os factores de que depende a velocidade das reacções químicas. Reconhecer a aplicabilidade prática da acção dos factores de que depende a velocidade das reacções químicas.

Através de diálogo concluir que há reacções que ocorrem com maior velocidade do que outras. Efectuar as actividades experimentais propostas no caderno de laboratório, nas páginas 57, 59, 61 e 63 e concluir acerca dos factores que alteram a velocidade de uma reacção química. Resolver as actividades de exploração propostas no Caderno de Laboratório.

Material de laboratório Fita de magnésio Solução aquosa de ácido clorídrico 2 mol/L Solução aquosa de ácido clorídrico 4 mol/L Água oxigenada a 10 “volumes” 1 batata Manual Caderno de Fichas Transparência n.º 9

Registar, no quadro, os factores que alteram a velocidade de uma reacção química. Solicitar aos alunos que efectuem o resumo proposto na página 149 do Manual. Resolver os exercícios propostos na página 149 do Manual. Resolver a Ficha n.º 8 do Caderno de Fichas.

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PLANIFICAÇÃO (CFQ)8

TEMA – SUSTENTABILIDADE NA TERRA MUDANÇA GLOBAL

Mudança Global CONTEÚDOS

12 tempos de 90 minutos COMPETÊNCIAS

1. Atmosfera terrestre

Reconhecer a composição química da atmosfera terrestre.

Compreender a evolução da atmosfera terrestre ao longo do tempo.

Reconhecer a estrutura da atmosfera terrestre.

ESTRATÉGIAS/ACTIVIDADES Reflectir sobre o motivo pelo qual a atmosfera terrestre acompanha a Terra nos seus movimentos de rotação e de translação. Para tal sugere-se relembrar os conhecimentos sobre a força de atracção gravítica adquiridos no 7.º ano de escolaridade.

RECURSOS EDUCATIVOS Manual Manual Interactivo Transparência n.º 10 Caderno de Fichas

Analisar a composição química da atmosfera terrestre, fazendo referência aos gases principais e aos gases vestigiais que a constituem, utilizando para tal, a tabela 1 da página 162 do Manual. Analisar o gráfico representativo da evolução da atmosfera ao longo do tempo, da página 162 do Manual. Caracterizar as principais camadas em que se divide a atmosfera, utilizando, para tal, a Transparência n.º 10.

2. Elementos e factores que condicionam o estado do tempo atmosférico

Identificar algumas grandezas relacionadas com a temperatura do ar atmosférico.

Realizar, em pequenos grupos, as actividades de consolidação de conhecimentos propostas nas páginas 164, e os exercícios 1, 2 e 3 da página 198 do Manual e a Ficha n.º 1 do Caderno de Fichas. Reflectir sobre o modo como a temperatura varia ao longo das 24 horas de um dia, e o motivo pelo qual o valor mínimo ocorre ao princípio da manhã e o máximo ocorre ao princípio da tarde. Reflectir sobre o modo como a temperatura varia ao longo de um ano. Informar sobre o significado de: – amplitude térmica diurna; – temperatura média diurna; – amplitude térmica anual.

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Manual Termómetros Higrómetros Barómetros Caderno de Laboratório Caderno de Fichas

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Mudança Global (cont.) CONTEÚDOS

COMPETÊNCIAS

ESTRATÉGIAS/ACTIVIDADES

RECURSOS EDUCATIVOS

Observar diferentes termómetros, incluindo os de máxima e mínima, para que os alunos analisem o seu funcionamento e efectuem leituras. Construir uma tabela com os valores de: – temperatura máxima e mínima ao longo de um mês; – temperatura em diferentes horários de cada dia.

Construir e utilizar um higrómetro de evaporação.

Relembrar as mudanças de estado físico leccionadas no 7.º ano de escolaridade.

Identificar algumas grandezas relacionadas com a humidade do ar atmosférico.

Interpretar o ciclo da água na Natureza e referir a existência de vapor de água, informando sobre o significado de humidade absoluta; ponto de saturação do ar e humidade relativa.

Interpretar fenómenos atmosféricos relacionados com a temperatura e a humidade do ar atmosférico. Construir e utilizar um pluviómetro. Medir experimentalmente a pluviosidade.

Analisar o gráfico 9 da página 170 do Manual. Observar diferentes higrómetros, para que os alunos analisem o seu funcionamento e efectuem leituras. Construir uma tabela com os valores de humidade relativa ao longo de um mês.

Reconhecer o significado de pressão atmosférica. Compreender a existência de locais de alta pressão e de baixa pressão.

Construir um higrómetro.

Barómetros.

Reflectir sobre os fenómenos atmosféricos que ocorrem na troposfera relacionados com as variações de temperatura e a humidade do ar atmosférico, para que os alunos interpretem esses fenómenos. Realizar em grupo a actividade experimental “Construção de um pluviómetro”.

Interpretar as variações de pressão atmosférica com a temperatura, a altitude e a humidade do ar.

AECFQ8CAP-F02

Construir uma tabela com os valores de pluviosidade ao longo de um mês. Resolver a Ficha n.º 2 do Caderno de Fichas.

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PLANIFICAÇÃO (CFQ)8

TEMA – SUSTENTABILIDADE NA TERRA MUDANÇA GLOBAL

Mudança Global (cont.) CONTEÚDOS

COMPETÊNCIAS

3. O movimento do ar atmosférico e sua influência no tempo meteorológico

ESTRATÉGIAS/ACTIVIDADES

Construir e utilizar um barómetro.

Relembrar o conceito de pressão de um gás encerrado num recipiente e a sua unidade SI e inferir que qualquer corpo à superfície da Terra, se encontra sujeito à pressão do ar atmosférico.

Compreender a circulação global do ar atmosférico.

Indicar as diferente unidades em que se exprime a pressão atmosférica e como se relacionam com a unidade SI, inferindo sobre a grande diferença entre elas.

Compreender a formação do vento.

Observar diferentes tipos de barómetros, para que os alunos analisem o seu funcionamento e efectuem leituras.

Reconhecer a existência de correntes de convecção na atmosfera.

Compreender a formação das brisas. Construção de um anemómetro. Identificar o significado de massa de ar. Compreender a formação de superfícies frontais. Distinguir frentes quentes, frias e oclusas.

Relacionar o movimento de superfícies frontais com as alterações meteorológicas.

Reflectir sobre a influência da altitude, temperatura e humidade absoluta do ar no valor da pressão atmosférica. Realizar em grupo a actividade experimental “Construção de um barómetro”. Realizar, em pequenos grupos, as actividades de consolidação de conhecimentos propostas nas páginas 180, e os exercícios 4 a 9 da página 198 e 199 do manual e a Ficha n.º 3 do Caderno de Fichas. Reflectir sobre a existência de grandes zonas de baixas e de altas pressões na atmosfera terrestre, relacionando-as com a circulação do ar atmosférico a partir do Equador. Explicar a ocorrência dos ventos e como sopram no Hemisfério Norte e no Hemisfério Sul. Relembrar a convecção como sendo um mecanismo de transferência de energia, ocorrido em gases e líquidos, originando correntes de convecção. Explicar a formação das brisas. Realizar em grupo a actividade experimental “Construção de um anemómetro”. Explicar o que são massas de ar, e as características de algumas massas de ar.

18 | (CFQ)8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

RECURSOS EDUCATIVOS

Manual Manual Interactivo Caderno de Laboratório Caderno de Fichas Imprensa diversa

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PLANIFICAÇÃO (CFQ)8

Mudança Global (cont.) CONTEÚDOS

COMPETÊNCIAS

ESTRATÉGIAS/ACTIVIDADES Explicar o que são e como se formam as superfícies frontais. Distinguir entre superfície frontal e frente.

RECURSOS EDUCATIVOS Manual Caderno de Fichas. Manual Interactivo

Explicar o movimento das superfícies frontais e as consequências do movimento nas alterações meteorológicas. Realizar, em pequenos grupos, as actividades de consolidação de conhecimentos propostas nas páginas 186, e os exercícios 10 e 11 da página 200 do Manual. 4. Previsão do estado do tempo

Identificar os meios de recolha de dados meteorológicos. Reconhecer o significado de alguns símbolos utilizados pelos meteorologistas. Relacionar as informações das cartas de superfície com o estado do tempo meteorológico e as alterações previstas.

Indicar os meios de recolha de dados meteorológicos. Indicar o significado de alguns símbolos utilizados pelos meteorologistas, utilizando as cartas de superfície do Manual e de jornais.

Manual Caderno de Fichas Caderno de Laboratório CD-ROM do aluno

Analisar a localização de ciclones e anticiclones para os associar ao tipo de tempo meteorológico que indicam. Analisar a localização de frentes frias, quentes e oclusas para inferir sobre as alterações do tempo meteorológico que se prevêem. Analisar a distância entre isóbaras para concluir sobre a velocidade dos ventos. Realizar, em pequenos grupos, as actividades de consolidação de conhecimentos propostas nas páginas 190, e os exercícios 12 e 13 da página 200 do Manual e a Ficha n.º 4 do Caderno de Fichas. Analisar os diferentes tipos de poluição atmosférica.

5. Influência da actividade humana na atmosfera terrestre e no clima

Reconhecer a poluição atmosférica.

Referir as diferentes consequências da poluição atmosférica.

Compreender as consequências da poluição atmosférica.

Explicar a importância da camada de ozono, e referir que o “buraco” consiste numa rarefacção dessa mesma camada.

Compreender a importância da camada de ozono para a sobrevivência dos seres vivos.

Explicar a evolução do efeito de estufa ao longo do tempo.

Compreender a evolução do efeito de estufa.

Manual Caderno de Fichas Transparência n.º 11 Caderno de Laboratório

Realizar, em pequenos grupos, as actividades de consolidação de conhecimentos propostas nas páginas 197, e os exercícios 14 a 17 da página 201 do manual. Resolver a ficha de avaliação global do Caderno de Fichas.

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PLANIFICAÇÃO (CFQ)8

TEMA – SUSTENTABILIDADE NA TERRA GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS

Gestão Sustentável dos Recursos CONTEÚDOS

COMPETÊNCIAS

1. Utilização dos recursos

7 tempos de 45 minutos ESTRATÉGIAS/ACTIVIDADES

Associar a extracção dos metais a partir dos minérios.

Reflectir sobre a importância da extracção dos metais a partir dos minérios na evolução das civilizações.

Relacionar que a transformação dos recursos em produtos de utilidade ocorre através da manufacturação.

Reflectir sobre a origem da matéria prima dos materiais que existem à nossa volta.

Compreender a importância dos combustíveis fósseis na sociedade.

Reflectir sobre o facto do petróleo ser um combustível do qual depende, ainda, o desenvolvimento económico de um país.

RECURSOS EDUCATIVOS Manual Documentos Caderno de Fichas

Reflectir sobre o facto da indústria petrolífera afectar a sociedade contemporânea. Compreender a existência de diferentes tipos de águas e a sua relação com a utilização para diversos fins.

Reflectir sobre o papel fundamental da água no desenvolvimento das populações. Reflectir sobre os diferentes tipos de poluição da água, suas fontes e efeitos. Discutir diferentes acções conducentes a evitar o desperdício da água. Realizar, em pequenos grupos, as actividades de consolidação de conhecimentos propostas na página 218, e os exercícios 1, 2, 3, 4, 5 e 6 da página 226 do Manual.

2. Protecção e conservação da Natureza.

Compreender que a extracção, transformação e utilização dos recursos naturais produz, em diferentes momentos, resíduos que é necessário considerar. Mobilizar os alunos para a importância da reciclagem.

Discutir sobre as medidas tomadas no sentido de proteger a Natureza. Elaborar panfletos, cartazes sobre a separação de RSU, local de deposição e tratamento do mesmo, como forma de intervenção na comunidade.

Sensibilizar os alunos para a necessidade de preservar, e economizar os recursos naturais.

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Manual Documentos Transparência n.º 12 Caderno de Fichas

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PLANIFICAÇÃO (CFQ)8

Gestão Sustentável dos Recursos (cont.) CONTEÚDOS

COMPETÊNCIAS

ESTRATÉGIAS/ACTIVIDADES

RECURSOS EDUCATIVOS

Reflectir sobre a complexidade de relações que se estabelecem entre a Ciência e a Sociedade, sensibilizando os alunos para a importância da conservação e preservação dos recursos naturais. Realizar, em pequenos grupos, as actividades de consolidação de conhecimentos propostas na página 222, e os exercícios 7 e 8 da página 226 do manual.

3. Consequências das inovações científicas e tecnológicas para o indivíduo, a sociedade e o ambiente.

Compreender que a Química contribui para o bem-estar do indivíduo. Compreender que o desenvolvimento científico e tecnológico pode trazer graves consequências para o indivíduo, a sociedade e o ambiente.

Reflectir sobre a contribuição da Química no desenvolvimento da melhoria de vida das populações.

Manual Documentos Caderno de Fichas

Discutir questões de natureza social e ética Reflectir sobre os prós e contras de algumas inovações científicas para o indivíduo, para a sociedade e para o ambiente. Realizar, em pequenos grupos, as actividades de consolidação de conhecimentos propostas na página 225, e os exercícios 9 e 10 da página 226 do Manual e a Ficha n.º 1 do Caderno de Fichas.

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> Testes de Avaliação

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01

TESTE DE AVALIAÇÃO NOME

1.



Classifica quanto à classe os seguintes instrumentos musicais: VIOLA

2.

TURMA

TAMBOR

FLAUTA

GUITARRA

BATERIA

TROMPETE

Completa as seguintes frases, de forma que traduzam afirmações cientificamente correctas:

2.1. Uma régua vibra rapidamente, produzindo um 2.2. O hertz é a unidade que mede a

.

2.3. As características do som são a

,a

.

eo

.

2.4. Dois sons com a mesma intensidade e a mesma altura distinguem-se pelo .

3.

Observa as ondas A, B, C e D que se propagam, no tempo, no mesmo meio.

A

B

C

D

3.1. Indica a onda que tem menor frequência. 3.2. Indica a onda que tem menor período. 3.3. Qual a onda que tem menor amplitude? 3.4. Indica, justificando, a onda que representa o som mais agudo. 3.5. Indica, justificando, a onda que representa o som mais grave. 3.6. Indica, justificando, a onda que representa o som mais forte. asd24 24 | (CFQ)8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

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TESTE DE AVALIAÇÃO

01

4.

Os golfinhos utilizam frequências ultra-sónicas para comunicarem entre si e para localizarem outros animais. Um golfinho emite um ultra-som na direcção de um tubarão localizado a 106,5 m deste. Passados 0,14 s, o golfinho detecta o eco. Determina a rapidez de propagação do ultra-som na água do mar.

5.

A trovoada encontra-se a 3 km do local onde se situa o Henrique. Sabendo que naquelas condições atmosféricas a rapidez de propagação do som é 330 m/s, determina quanto tempo demorou o Henrique a ouvir o trovão após ter observado o relâmpago.

6.

Classifica as seguintes afirmações em verdadeiras ou falsas, corrigindo as falsas. A. O som propaga-se mais facilmente nos meios gasosos do que nos meios líquidos. B. A reverberação ocorre devido à refracção do som. C. O sonómetro é o aparelho que mede o nível de intensidade do som. D. O eco é um fenómeno devido à reflexão do som. E. O ouvido externo tem por função amplificar o som. F. A ressonância origina uma diminuição da intensidade do som.

7.

Selecciona entre as frequências A, B, C, D e E as que correspondem a:

7.1. ultra-sons; 7.2. infra-sons; 7.3. sons. A.14 Hz

8.

B. 25 000 Hz

C. 5 000 Hz

D. 140 Hz

Faz corresponder a gama de frequências, na coluna I, com a aplicação, na coluna II. Coluna I

Coluna II A. Ecografia

1. Som

B. Sonar

2. Ultra-som

C. Previsão meteorológica

3. Infra-som

9.

E. 17 000 Hz

D. Estetoscópio

Indica três fontes de poluição sonora.

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TESTE DE AVALIAÇÃO

02

NOME

1.



Indica, entre os seguintes exemplos, quais são os corpos luminosos e os corpos iluminados. A. Sol C. Planetas E. Vela acesa G. Este livro

2.

B. Lua D. Lâmpada de incandescência apagada F. Estrela Polar H. Lamparina de álcool acesa

Selecciona, entre os seguintes materiais, aqueles que são transparentes, opacos e translúcidos. A. Vidro C. Madeira E. Tijolo G. Papel vegetal I. Mármore

3.

TURMA

B. Celofane D. Folha de alumínio F. Vidro martelado H. Água límpida J. Livro

Considera o esquema ao lado:

Espelho

3.1. Completa-o e faz a respectiva legenda. 3.2. Diz qual o nome do fenómeno óptico que ocorre. 3.3. Enuncia as leis que utilizaste para completar o esquema.

4.

O seguinte esquema representa a passagem da luz do meio transparente 1 para o meio transparente 2.

(a) A Meio 1 Meio 2 B (b) N

4.1. Faz a legenda do esquema. 4.2. Refere o nome do fenómeno óptico. 4.3. Indica, justificando, a relação entre a rapidez de propagação da luz nos meios 1 e 2. 4.4. Indica, justificando, qual dos meios tem maior índice de refracção. 4.5. Indica dois materiais que poderiam representar os meios 1 e 2.

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TESTE DE AVALIAÇÃO

02

5.

Considera cada um dos seguintes esquemas e classifica cada um dos fenómenos ópticos.

A

6.

B

C

D

Se um astronauta, situado em Marte, enviasse para a Terra um sinal luminoso, quanto tempo demoraria a ser detectado por um observador na Terra? Distância de Marte à Terra: 78 000 000 km Rapidez de propagação da luz no vazio: 300 000 000 m/s

7.

Classifica cada uma das seguintes afirmações em verdadeiras ou falsas, corrigindo as falsas. A. As lentes convexas são divergentes. B. As lentes divergentes têm foco virtual. C. As lentes convexas transformam um feixe de luz paralelo num feixe de luz divergente.

8.

Completa correctamente os espaços no texto, de modo a obteres afirmações cientificamente correctas: “Conseguimos ver os objectos quando a aos , onde entra pela formar uma invertida na transmitida ao pelo

9.

que eles enviam chega , atravessa o e vai . A informação aí registada é .”

Faz uma correspondência correcta entre as colunas I, II e III. Coluna I 1. Cristalino pouco convergente.

Coluna II

Coluna III

A. Miopia

X. Corrige-se com lentes divergentes.

3. Dificuldade de ver ao perto mas boa visão ao longe.

B. Hipermetropia

Y. Corrige-se com lentes convergentes.

4. Dificuldade de ver ao longe mas boa visão ao perto.

C. Presbitia

W. Corrige-se com lentes cilíndricas.

D. Astigmatismo

U. Corrige-se com lentes progressivas.

2. Cristalino muito convergente.

5. Deficiente curvatura da córnea. 6. Diminuição da elasticidade dos músculos que rodeiam o cristalino.

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TESTE DE AVALIAÇÃO

03

NOME

1.



TURMA

Estabelece a correspondência correcta entre as duas colunas: Coluna I

Coluna II 1. Amarelecimento das folhas das plantas.

A. Acção do calor

2. Explosão de dinamite numa pedreira. 3. Acender um fósforo.

B. Acção da luz

4. Electrólise do cloreto de sódio fundido. C. Acção mecânica

5. Cozer pão. 6. Fotossíntese.

D. Acção da corrente eléctrica

7. Amadurecimento da fruta. E. Junção de substâncias

2.

8. Colocar palha de aço numa solução aquosa de sulfato de cobre(II).

Considera as seguintes soluções: A. Sumo de laranja B. Sumo de limão C. Limpa-vidros D. Vinho E. Detergente da louça

2.1. Classifica-as em ácidos ou bases. 2.2. Como poderia determinar experimentalmente o carácter químico destas soluções aquosas? 2.3. O que são indicadores ácido-base? 3.

Quando juntamos uma solução ácida com uma solução básica ocorre uma reacção química.

3.1. Como se pode reconhecer que ocorreu uma reacção química? 3.2. Completa o esquema de palavras que representa, genericamente, uma reacção entre uma solução ácida e uma solução básica. (aq) +

(aq) →

(aq) +

(L)

3.3. Identifica os reagentes e os produtos desta reacção. 4.

Considera o seguinte esquema químico, que traduz a combustão do gás propano: Propano (g) + Oxigénio (g) → Dióxido de carbono (g) + Água (g)

4.1. Indica os reagentes e os produtos da reacção. 4.2. Como é constituído o sistema reaccional?

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TESTE DE AVALIAÇÃO

03

5.

Considera a tabela seguinte: Solução

pH a 25 ºC

A

1

B

3

C

5

D

7

E

9

F

11

G

13

Das soluções apresentadas na tabela anterior, indica: 5.1. uma solução ácida; 5.2. uma solução básica; 5.3. uma solução neutra; 5.4. uma solução que torne carmim a solução alcoólica de fenolftaleína; 5.5. uma solução que torne vermelha a tintura azul de tornesol; 5.6. as soluções por ordem crescente de acidez; 5.7. a solução mais ácida; 5.8. a solução mais básica. 6.

Classifica as transformações a seguir referidas em físicas e químicas. A. Ebulição da água. B. Cortar fruta para fazer salada de fruta. C. Solidificação da gelatina. D. Queimar pinhas. E. Acção dos medicamentos. F. Cozinhar os alimentos. G. Misturar chocolate com leite. H. Respiração. I. Digestão dos alimentos. J. Queda de granizo (saraiva).

7.

Lê com atenção as seguintes afirmações e indica as verdadeiras e as falsas, corrigindo as afirmações falsas. A. Uma electrólise é uma reacção química que ocorre por acção mecânica. B. Uma solução ácida, a 25 ºC, tem pH igual a sete. C. A fenolftaleína permite distinguir soluções ácidas de soluções básicas. D. A tintura azul de tornesol apresenta a mesma cor em meio básico e em meio ácido. E. A fenolftaleína não permite distinguir soluções ácidas de soluções neutras.

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04

TESTE DE AVALIAÇÃO NOME

1.



TURMA

Observa os seguintes diagramas: I

II

III

IV

Indica, justificando, o(s) que representa(m):

2.

A. Substâncias.

B. Misturas.

C. Substâncias elementares.

D. Substâncias compostas.

Identifica cada uma das situações como reacção rápida ou lenta, explicando devidamente a sua resposta.

2.1. Formação do calcário no tambor da máquina de lavar roupa. 2.2. Assar peru. 2.3. Cicatrização de uma ferida. 2.4. Fritar batatas. 3.

Considera a tabela de valores de pH para diferentes soluções.

3.1. Indica a solução mais ácida.

Soluções Detergente amoniacal

12

Água da chuva

5,5

Leite

7,3

3.2. Indica a solução mais alcalina. 3.3. Caracteriza a água da chuva de acordo com o seu carácter químico. 3.4. Explica a razão pela qual não se devem beber refrigerantes com cola em excesso. 4.

pH

Limonada

3,5

Polpa de tomate

4

Refrigerante de cola

2,5

Suco gástrico

1,5

Quando a água da chuva cai sobre as grutas calcárias, forma-se o bicarbonato de cálcio que é um composto solúvel em água. Lentamente a água vai-se evaporando, originando a formação das estalactites e das estalagmites. A reacção que ocorre é a seguinte: Ca(HCO3)2 (aq) → CaCO3 (s) + CO2 (g) + H2O (L)

4.1. Indica os reagentes e os produtos da reacção. 4.2. Qual dos produtos é responsável pela formação de estalactites e de estalagmites? 4.3. Como se designa este tipo de reacção química?

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TESTE DE AVALIAÇÃO

04

5.

Para cada uma das seguintes situações, indica o factor que influencia a velocidade das reacções químicas. A. Os bebés comem sopa passada para a digerirem com maior facilidade. B. As maçãs partidas em pedaços pequenos oxidam-se com maior facilidade do que partidas em pedaços maiores. C. Os alimentos guardam-se no frigorífico. D. Adiciona-se fermento à massa do pão para ela levedar mais rapidamente. E. Quando se adiciona sumo de limão à salada de frutas ela conserva-se melhor. F. Para que ocorra a fotossíntese é indispensável a presença de luz.

6.

Escreve a fórmula química da frutose (açúcar da fruta), sabendo que é constituída por seis átomos de carbono, doze átomos de hidrogénio e seis átomos de oxigénio.

7.

A fórmula química da molécula de pentano é C5H12.

7.1. Indica a constituição da molécula. 7.2. Representa quatro moléculas de pentano. 8.

Considera as moléculas representadas pelas fórmulas de A a F. A. I2

B. P4

C. H2O2

D. SO3

E. NO2

F. C3H6O2

8.1. Indica a constituição das moléculas representadas. 8.2. Indica as moléculas de substâncias elementares. 8.3. Indica as moléculas de substâncias compostas. 9.

Classifica as afirmações seguintes em verdadeiras ou falsas. Corrije as afirmações falsas. A. A matéria é constituída por corpúsculos em repouso entre os quais existem espaços vazios. B. Os catalisadores aumentam a velocidade das reacções químicas. C. Uma molécula tem que ser constituída por átomos iguais. D. A sublimação designa a passagem do estado sólido ao estado líquido. E. Os estados físicos da matéria não estão relacionados com a organização dos corpúsculos que a constituem.

10. Acerta as seguintes equações químicas: A. Li2O (s) + CO2 (g) → Li2CO3 (s) B. Cu2S (s) + O2 (g) → Cu(s) + SO2 (g) C. Zn (s) + HNO3 (aq) → Zn(NO3)2 (aq) + H2 (g)

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05

TESTE DE AVALIAÇÃO NOME

1.



TURMA

Representa simbolicamente: A. Três moléculas de peróxido de hidrogénio (cada molécula constituída por dois átomos de hidrogénio e dois átomos de oxigénio). B. Quatro átomos de potássio. C. Cinco moléculas de fósforo (molécula tetratómica). D. Um átomo de sódio. E. Seis moléculas de amoníaco (molécula constituída por um átomo de azoto e três átomos de hidrogénio).

2.

3.

4.

5.

Classifica as seguintes substâncias em elementares ou compostas, justificando a tua escolha. A. N2

B. CO2

C. NO2

D. S8

E. I2

F. C6H12O6

Recorrendo à tabela de iões, escreve a fórmula química das seguintes substâncias iónicas: A. Carbonato de sódio

B. Fluoreto de lítio

C. Fosfato de magnésio

D. Óxido de ferro(III)

E. Nitrito de bário

F. Fluoreto de cálcio

G. Iodeto de alumínio

H. Hidróxido de sódio

Recorrendo à tabela de iões, indica o nome das seguintes substâncias iónicas: A. ZnI2

B. MgBr2

C. Pb3(SO4)2

D. SrS

E. KCLO3

F. NH4HCO3

G. NaMnO4

H. NaCL

Completa os seguintes esquemas químicos de palavras. → Cloreto de potássio (aq) +

A. Ácido clorídrico (aq) + B.

+

→ Nitrato de cálcio (aq) +

6.

Traduz por uma equação química (certa) cada uma das reacções da questão anterior.

7.

Completa os seguintes esquemas químicos de palavras. A.

+

→ Hidróxido de cobre (s) + Sulfato de sódio (aq)

B. Iodeto de potássio (aq) + Nitrato de prata (aq) → NOTA: Todos os nitratos são solúveis.

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+

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TESTE DE AVALIAÇÃO

05

8.

Traduz por uma equação química (certa), cada uma das reacções da questão anterior.

9.

Nas questões deste grupo, apenas uma das opções é correcta. Selecciona-a. A. Numa reacção de precipitação: i) os produtos da reacção encontram-se em solução. ii) pelo menos um dos produtos da reacção está no estado sólido. iii) forma-se um sal que não é constituído por iões. iv) nunca se formam produtos da reacção no estado sólido. B. Mede-se o pH de uma solução com: i) solução alcoólica de fenolftaleína ou tintura azul de tornesol. ii) indicador universal, que existe somente em papel. iii) indicador universal, que existe somente em solução. iv) indicador universal, que existe em papel e em solução.

10. Indica, justificando, a razão pela qual se deve adicionar um anti-calcário ao detergente na máquina de lavar roupa. 11. Na síntese industrial do amoníaco (NH3), o ferro é utilizado como catalisador. 11.1. Sabendo que o amoníaco é obtido a partir de hidrogénio gasoso e azoto gasoso, escreve a equação química (devidamente acertada), que traduz a referida reacção química. 11.2. Se num reactor se introduzirem 28 toneladas de azoto, 6 toneladas de hidrogénio e 10 quilogramas de ferro, calcula a massa de amoníaco formada. 11.3. Indica e enuncia a lei que te permitiu responder à questão anterior. 11.4. Indica a função do ferro na reacção de síntese do amoníaco. 11.5. Indica, justificando, qual a massa de ferro no final da reacção. 12. O ácido clorídrico reage com o zinco libertando-se hidrogénio. Se pretendermos obter maior volume de hidrogénio, no menor tempo possível, deveremos utilizar: A. Zinco em aparas e ácido concentrado. B. Zinco em aparas e ácido diluído. C. Zinco em pó e ácido diluído. D. Zinco em pó e ácido concentrado. Selecciona a opção correcta. 13. Para cada uma das situações descritas, indica o factor que altera a velocidade da reacção química. A. O sangue auxilia a decomposição da água oxigenada. B. Cortar as batatas em pequenos cubos para cozerem mais rapidamente. C. Estrelar um ovo em azeite muito quente, para acelerar a cozedura. D. Colocar o leite no frigorífico para que este não se estrague. E. A madeira arde mais rapidamente quando exposta em atmosfera de oxigénio do que exposta ao ar atmosférico. AECFQ8CAP-F03

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TESTE DE AVALIAÇÃO NOME

1.



TURMA

Lê atentamente o seguinte texto:

Em Portugal, a situação da camada de ozono não é muito diferente das outras regiões que estão à mesma latitude: a sua espessura tem vindo a diminuir à razão de 3% ao ano durante os últimos 30 anos. Pior: após alguns anúncios optimistas, um novo modelo da NASA chegou à conclusão de que o buraco do ozono só será uma lembrança do passado em 2068, 20 anos depois do previsto. O famoso “buraco” sobre o Antárctico é, no fundo, uma perda maciça de ozono – gás que impede 90% a 99% da radiação ultravioleta do Sol de chegar à Terra, função essencial uma vez que a radiação solar pode causar cancro da pele, danos genéticos, lesões oculares e ter um impacto muito negativo na vida marinha. As populações da Argentina e do Chile, por exemplo, estão muito mais sujeitas aos efeitos nefastos deste fenómeno provocado pela poluição humana do que outras mais distantes dos pólos, como a África ou os Estados Unidos. Mas o mundo inteiro sente os efeitos do enfraquecimento da camada do ozono que envolve o Planeta – e que chega a ser 70% mais fraca em cima do Antárctico durante a Primavera. Diário de Notícias, 11 de Julho de 2006, Edição on-line

1.1. Em que consiste a camada de ozono? 1.2. Qual a principal função desta camada? 1.3. De que forma se está a destruir esta camada? 1.4. Indica as principais consequências da destruição da camada de ozono. 1.5. O que é o “buraco” da camada de ozono? 1.6. Em que altura do ano é que o enfraquecimento da camada de ozono se faz sentir mais? 1.7. Indica as populações que são menos afectadas por este fenómeno e explica porquê.

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TESTE DE AVALIAÇÃO

06

2.

Considera a seguinte notícia de um jornal diário, no segundo dia de 2007:

El Niño alia-se ao efeito de estufa O fenómeno climatérico El Niño, em conjugação com o efeito de estufa, pode tornar 2007 o ano mais quente de sempre, segundo o director da Unidade de Investigação do Clima da Universidade de East Anglia, Reino Unido. Phil Jones considera que o impacto da subida das temperaturas médias no Pacífico irá agravar o degelo no Árctico. Condições climatéricas extremas, como secas na Indonésia e inundações na Califórnia, são previsíveis para o período de vigência do El Niño, que decorre até Maio próximo, e que algumas teses científicas associam também a alterações no Norte da Europa, devido a mudanças nas correntes e temperaturas do Atlântico Norte. Não é, assim, apenas no Oceano Pacífico, onde o fenómeno ganha maior expressão, que o El Niño se fará sentir, quer através do aumento da temperatura da água do mar e consequentes chuvas, quer pela subida do nível das águas. Os efeitos directos estendem-se a zonas como a Austrália e África do Sul, aí favorecendo incêndios e a seca. Nas pescas os efeitos são contraditórios, levando abundância a algumas regiões e carência a outras. O El Niño não se manifesta com periodicidade certa, ainda que o intervalo de seis anos seja o mais frequente. O último – e dos mais fortes – ocorreu na temporada de 1997-98. O Ano do Golfinho, como foi declarado pela Convenção das Nações Unidas para as Espécies Migratórias, anuncia-se turbulento, com a deriva de glaciares do Árctico e o descortinar dos resultados de um estudo feito nos últimos anos por 2500 cientistas de 130 países. Sabe-se que as conclusões do IV Relatório do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas das Nações Unidas, a divulgar em Fevereiro, indicam já não haver retorno no aquecimento global. A mão humana é tida como responsável. Jornal de Notícias, 2 de Janeiro de 2007

2.1. Descreve o fenómeno que os pescadores peruanos denominaram por “El Niño”. 2.2. Qual a região do Planeta onde ocorre este fenómeno? 2.3. Com que periodicidade ocorre o “El Niño”? 2.4. Indica as principais alterações climáticas associadas ao “El Niño”. 2.5. Por que razão foi atribuída a designação de “El Niño”? 2.6. Ocorre também, com alguma frequência, um fenómeno com a designação de “La Niña”. Em que consiste esse fenómeno? 2.7. Refere as principais consequências que o El Nino terá no ano de 2007.

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TESTE DE AVALIAÇÃO

3.

06

Analise o seguinte texto: Portugal foi o país da União Europeia (UE) que mais reduziu as emissões de gases com efeito de estufa (GEE), em 2003. Um sinal positivo, uma vez que o nosso país já ultrapassou, em quase 10 pontos percentuais, o aumento dos níveis de emissões que lhe está permitido até 2012, no âmbito do cumprimento do Protocolo de Quioto. A Alemanha e o Reino Unido foram, nesse ano, os campeões da poluição. Os dois foram responsáveis por um terço do total de emissões de GEE, no conjunto dos 25 países que formam a UE. Mesmo assim, em relação a 1990, conseguiram uma redução de 323 milhões de toneladas, uma evolução que, no que se refere à Alemanha, ficou a dever-se, segundo a agência, "à reestruturação económica após a reunificação". Itália e França posicionam-se logo a seguir no ranking dos que mais contribuem para o efeito de estufa, com 12% e 11% das emissões, respectivamente, seguidos da Espanha e da Polónia, cada um com uma fatia de 8%. Dos gases em questão, o dióxido de carbono representa quase a totalidade, com 82%. A quantidade deste tipo de gás, que contribui fortemente para as alterações climáticas, aumentou em 2003 cerca de dois pontos percentuais, em relação ao ano anterior. Aliás, ao contrário do que seria desejável, as emissões de dióxido de carbono tiveram uma redução muito diminuta desde 1990, graças, sobretudo, ao aumento contínuo da procura de transporte rodoviário. Para esse mau desempenho contribui, por outro lado, a produção de energia a combustão de carvão produz quantidades mais elevadas de dióxido de carbono que outros combustíveis fósseis. Segundo o último relatório da AEA, ao sector energético deve-se mais de 80% das emissões de gases com efeito de estufa, sendo o sub-sector dos transportes um dos que mais tem contribuído para o aumento da poluição, nomeadamente de dióxido de carbono. Paralelamente, as emissões provenientes da indústria têm vindo a cair. Diário de Notícias, 27 de Junho de 2005, Edição on-line

3.1. Em que consiste o efeito de estufa? 3.2. Quais são os gases que provocam o efeito de estufa? 3.3. Quais são as principais fontes emissoras de gases com efeito de estufa? 3.4. De que modo é que a desflorestação contribui para o efeito de estufa? 3.5. Como é que o aumento da população mundial pode aumentar o efeito de estufa? 3.6. Quais são os principais países emissores de CO2? 3.7. Refere algumas regras de comportamento a adoptar pelo cidadão comum, de modo a contribuir para a diminuição do efeito de estufa.

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TESTE DE AVALIAÇÃO

06

4.

Lê o seguinte texto. Mudanças climáticas vão matar mais peixes Sabia-se, por verificação estatística, que o aumento da temperatura do mar está implicado no declínio de alguns stokes de peixes. Mas o mecanismo exacto que determina essas perdas era até agora desconhecido. Dois cientistas alemães encontraram o fio à meada e garantem que isso tem um efeito biológico nos peixes, ao alterar a sua capacidade de absorção de oxigénio. “Quando as temperaturas aumentam, o processo de alimentação do organismo deteriora-se”, explicam os dois investigadores, sublinhando que essa insuficiência ligada às condições climáticas será “um factor determinante para a sobrevivência da espécie no futuro”. As observações no mar do Norte e Báltico revelaram que estes peixes crescem mais lentamente e que as suas populações têm uma taxa de mortalidade superior à média quando a temperatura da água se eleva acima dos 17 ºC. A partir dos 21 ºC, não sobrevivem durante muito tempo. A temperatura do mar do Norte aumentou 2,4 ºC nas últimas quatro décadas, como consequência indirecta do aquecimento global. Diário de Notícias, 5 de Janeiro de 2007, Edição on-line.

4.1. Qual a influência da temperatura da água do mar na “qualidade de vida” dos peixes? 4.2. A que se deve o aumento da temperatura da água do mar? 4.3. Em que consiste o aquecimento global? 4.4. Indica as principiais consequências do aquecimento global.

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TESTE DE AVALIAÇÃO NOME

1.



TURMA

Lê o seguinte documento: Em algumas zonas do País, a situação das águas subterrâneas revela-se preocupante. De acordo com diversos estudos, as águas subterrâneas do Baixo Mondego, na zona de Coimbra, de grande parte da Lezíria do Tejo, da zona do Caia e de Beja, bem como do litoral algarvio apresentam níveis de contaminação que fazem com que não sirvam para consumo humano e, em alguns casos, nem mesmo para a rega. Revista Ozono, Fevereiro de 2002 (adaptado)

1.1. Indica as causas prováveis para a contaminação das águas subterrâneas nas zonas referidas. 1.2. Além da água de rega referida no documento, indicas as outras categorias de água. 1.3. A poluição da água está directamente relacionada com a capacidade que os órgãos receptores têm para diluir os efluentes. Indica as diferentes origens da poluição da água. 2.

Lê com atenção o seguinte texto: A aldeia olímpica construída em Sidney para a realização dos últimos jogos olímpicos do século XX é uma importante manifestação da consciência ambiental. Os edifícios possuem pequenos geradores que produzem toda a energia eléctrica necessária. Trata-se de novas tecnologias, que representam uma mudança na filosofia dos sistemas de produção de energia eléctrica, de que são exemplos as centrais termoeléctricas e as centrais nucleares, que prevaleceram no séc. XX. Nas próximas décadas, serão desenvolvidos sistemas eficientes de pequena escala para a produção de energia eléctrica, que utilizam como fonte de energia o gás natural ou energias renováveis. Dunn, S.; Flavin, State of the World, 2000 (adaptado)

2.1. Dentro de alguns anos pode atingir-se uma situação de crise energética devido a: A. alteração do clima. B. grande dependência das fontes de energia não renováveis. C. utilização excessiva das energias renováveis. D. limitações das emissões de CO2 para a atmosfera, segundo as normas europeias. E. recurso em larga escala às energias alternativas. Selecciona a opção correcta. 2.2. Justifica o facto de as centrais termoeléctricas constituírem uma das principais fontes de poluição atmosférica. 2.3. Refere uma razão que mostre que o desenvolvimento de sistemas de pequena escala na produção de energia eléctrica constitui um benefício para o ambiente. 2.4. Enumera algumas consequência ambientais do aumento do consumo de energias fósseis.

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TESTE DE AVALIAÇÃO

07

3.

Os líquenes são organismos que resultam da associação entre um fungo e uma alga ou entre um fungo e uma cianobactéria. Estes organismos possuem uma vasta distribuição geográfica e, em muitas zonas do globo, têm sido utilizados para avaliar a qualidade do ar, sendo particularmente sensíveis à presença de metais pesados. Os líquenes não necessitam de solo para o seu desenvolvimento, colonizando variados substratos como troncos de árvores, rocha nua ou mesmo telhados. Estes organismos retiram da atmosfera parte significativa dos nutrientes que necessitam. Um caso recente da utilização da riqueza em líquenes no controle ambiental decorreu em Itália, onde foi possível detectar uma elevadíssima correlação entre a maior escassez na diversidade de líquenes e a maior incidência de mortalidade por cancro do pulmão. Expresso, 4 de Maio de 2002 (adaptado)

3.1. Indica a razão pela qual os líquenes são bons indicadores da qualidade do ar. 3.2. Refere a característica dos metais pesados que justifica o facto de os organismos serem particularmente sensíveis à sua presença. 3.3. Indica a vantagem da utilização de seres vivos na monitorização da qualidade ambiental. 4.

Analisa o seguinte texto: “Os esgotos sanitários, os resíduos químicos de fábricas, os pesticidas que escorrem dos terrenos agrícolas, tudo vai acabar no mar. A Humanidade tem tratado o oceano como um gigantesco esgoto. Algumas cidades costeiras adoptaram emissários submarinos que lançam os esgotos a grande profundidade e a quilómetros da costa. Agora é a vez do mar se vingar! Passados alguns anos, começaram a ser capturados peixes que apresentavam lesões e escamas podres, bem como lagostas e crustáceos com buracos nas carapaças que pareciam ter sido feitos por maçaricos. Os seres humanos receberão o seu lixo de volta através do peixe que comerem.” ECOAMBIENTE n.º 3, Outubro/Novembro – 1996

4.1. Indica duas consequências nefastas para o ambiente global em consequência da poluição marítima. 4.2. Transcreve duas frases do texto nas quais os autores apresentem a justificação para a afirmação: “agora é a vez do mar se vingar”. Fonte: Exames Nacionais de Ciências do Ambiente (adaptado)

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07 (CONT.)

TESTE DE AVALIAÇÃO

5.

Considera o seguinte excerto: O aquecimento das águas do oceano Atlântico alterou o padrão de circulação dos ventos, deslocando massas de ar seco para algumas regiões, entre elas a amazónica. A mudança impede a formação de nuvens, causando a escassez de chuva. Se o aquecimento global não for contido, a área atingida por secas persistentes aumentará em cinco vezes até 2050. Focus, 10 de Janeiro de 2007 (adapatado)

5.1. Indica o tema do artigo. 5.2. Explica em que consiste o fenómeno referido no texto. 5.3. Indica os gases que contribuem para este fenómeno. 5.4. Indica medidas que se devem tomar para minimizar este fenómeno. 5.5. Explica a formação das nuvens e da chuva. 5.6. Explica a formação dos ventos. 5.7. Indica algumas consequências de períodos de secas persistentes.

6.

Completa o crucigrama. 11

22

33

44 55

66

77

Vertical 2. Fonte de energia que não se esgota. 3. O Sol é uma fonte de energia… 4. A gasolina é uma fonte de energia…

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Horizontal 1. Tipo de mineral que pode ser utilizado como fonte de energia. 5. Fonte energética não-renovável. 6. Tipo de poluição que é causada pela presença de químicos indesejáveis ou prejudiciais. 7. Fonte de energia renovável.

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> DOCUMENTOS DE AMPLIAÇÃO

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DOCUMENTOS DE AMPLIAÇÃO

A Nova lei para o ruído Pouco barulho! O ruído é uma das causas principais das queixas dos portugueses. Hoje, terça-feira, 15 de Maio de 2001, entra em vigor um novo regulamento que visa definir regras de combate à poluição sonora. Tenha cuidado, porque vêm aí multas pesadas para quem fizer barulho. Em Portugal, a poluição sonora constitui um dos principais motivos das reclamações ambientais – e a análise dos dados disponíveis indica que a situação tem piorado. Um estudo realizado pela Direcção-Geral do Ambiente, em 1996, intitulado “Ruído ambiente em Portugal”, conclui que três milhões de pessoas (30% do total da população residente em Portugal) estão expostas a ruído incomodativo, a maioria das quais residindo em centros urbanos.

dB

Escala Sonora

140

Descolagem de avião

130

DOLOROSO

Passagem de um F1 ouvido da tribuna

120 110

PERIGOSO

Martelo pneumático Passagem de um comboio numa estação

100 90

Motor de avião na proximidade dos reactores

FATIGANTE

Alarme de viatura Walkman no volume máximo

80

Chegada de um comboio de passageiros à estação

70

Restaurante barulhento Rua animada

60

INCOMODATIVO

Grande armazém Janela sobre a rua

50

Escritório

40

Sala de estar calma

30

REPOUSANTE

Quarto

20

Deserto

10

Câmara insonorizada

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DOCUMENTOS DE AMPLIAÇÃO

A Da queixa à multa Na tentativa de facilitar a vida a quem quer apresentar uma queixa contra o ruído, a principal mudança que a nova lei introduz traduz-se na «possibilidade que têm as pessoas de individualmente poderem agir na defesa dos seus direitos», frisa o secretário de Estado do Ambiente, Rui Gonçalves. «Quando virem que o problema não tem solução através do sistema normal, podem dirigir-se directamente aos tribunais.» O novo documento adopta maiores restrições ao ruído de vizinhança que, como se pode ler, é «habitualmente associado ao uso habitacional e às actividades que lhe são inerentes, produzido em lugar público ou privado, directamente por alguém ou por intermédio de outrém ou de coisa à sua guarda, ou de animal colocado sob a sua responsabilidade, que, pela sua duração, repetição ou intensidade, seja susceptível de atentar contra a tranquilidade da vizinhança ou a saúde pública». As autoridades policiais vão poder «notificar ou mesmo fazer cessar o ruído» na hora da reclamação e passam a existir horários definidos para as actividades ruidosas. Entre as medidas inovadoras, destaque-se a realização de ensaios sonoros na inspecção periódica de automóveis e a proibição de colocar no mercado alarmes cuja duração exceda os 20 minutos. Neste contexto, quem tiver alarmes do género poderá correr o risco de lhe rebocarem o carro. O regulamento estabelece ainda que cabe às câmaras municipais a responsabilidade de elaborar mapas para definir quais as zonas mais e menos ruidosas. Tarefa que «é importante ser realizada em cada cidade para clarificar os aspectos que dizem respeito ao ordenamento do território», sublinha o Secretário de Estado. Tudo para que, num futuro próximo, se possa proibir o licenciamento para a construção de novas habitações, escolas ou hospitais em zonas que ultrapassem os limites de ruído impostos pela nova lei. Visão on-line, 14 de Maio 2001 (Adaptado)

PROPOSTA DE TRABALHO

> Elabora um trabalho de pesquisa sobre o ruído. Podes, por exemplo, procurar uma situação problemática da tua região.

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DOCUMENTOS DE AMPLIAÇÃO

B O efeito Doppler nas estradas Muitas são as utilizações das ondas electromagnéticas e, entre elas, poderíamos citar os radares. Esses aparelhos são extremamente úteis na aviação, nas campanhas e nos treinos das Forças Armadas, nas pesquisas científicas, na navegação, na previsão do tempo e no controlo de tráfego e de velocidade de automóveis, autocarros e camiões. O princípio de funcionamento desses aparelhos é basicamente o mesmo em todos os casos. Emite-se uma onda electromagnética, normalmente de rádio (da ordem de alguns megahertz até alguns milhares de megahertz), que atinge algum objecto, em que é reflectida e recapturada pelo receptor do radar. Conforme afirmou o físico austríaco Johann Christian Doppler, se a fonte de ondas e o receptor dessas ondas (no nosso caso, o objecto a reflectir ondas e o radar a recebê-las) se estiverem a aproximar, o receptor perceberá uma frequência maior devido ao movimento da fonte. Porém, se fonte e receptor se estiverem a afastar, a recepção percebe um decréscimo na frequência. Um dos radares muito conhecidos por nós é o de sinal contínuo, ou melhor, do tipo Doppler, utilizado pela Brigada de Trânsito. O funcionamento do radar do tipo Doppler baseia-se no deslocamento dos objectos. O aparelho emite uma frequência de maneira contínua e constante. Se o automóvel em questão estiver a movimentar-se em direcção à fonte, o receptor do radar identificará um aumento na frequência. A diferença entre as frequências emitida e reflectida será traduzida pelo descodificador no radar como um valor de rapidez. Esse tipo de radar também funciona quando o automóvel se está a afastar. É fácil perceber que, quanto maior a for a diferença entre os sinais emitidos e recebidos pelo radar, maior será a rapidez do automóvel. Digamos que a multa é proporcional a essa diferença! Portanto, desacelere o seu automóvel! Folha de S.Paulo, 13 de Dezembro de 2001 (Adaptado)

PROPOSTA DE TRABALHO

Elabora um trabalho de pesquisa, para posteriormente apresentares à turma, sobre as aplicações das diferentes radiações electromagnéticas, como, por exemplo, o telemóvel, a TV, o GPS, … 48 48 | (CFQ)8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

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DOCUMENTOS DE AMPLIAÇÃO

C Trancas à porta No mapa-múndi da luta contra o VIH, Portugal marca pontos. Dois cientistas acabam de desvendar segredos de uma molécula. Mais uma luz ao fundo do túnel. Criar barricadas e impedir a implacável progressão do vírus da sida é talvez uma das mais desejáveis conquistas para o século XXI. Milhares de cientistas em todo o mundo afadigam-se a desvendar os pontos fracos do VIH e assim aliviar o sofrimento de 42 milhões de infectados. Nesta guerra mundial, também se fala português. Miguel Castanho, 36 anos, e Nuno Santos, 31, bioquímicos e investigadores da Faculdade de Ciências de Lisboa e do Instituto de Medicina Molecular, decidiram, há cerca de dois anos, que queriam complementar o trabalho da gigante farmacêutica Roche e perceber o mecanismo de acção de um novo inibidor do VIH. Autorizado pela FDA (entidade que regula os medicamentos nos EUA), na Primavera deste ano, e logo a seguir na Europa, o T20 aparece como uma via alternativa de tratamento e uma renovada esperança, especialmente para os doentes resistentes aos medicamentos surgidos na década de noventa. A complexa molécula T20 começou a ser comercializada em Portugal, em Julho deste ano, depois de os ensaios clínicos realizados em mais de cem hospitais dos cinco continentes terem demonstrado que era eficaz na redução da carga viral, sem provocar efeitos secundários relevantes.“Estava provada a eficácia e a segurança do T20, mas não se sabia como funcionava”, refere Miguel Castanho.“Sabia-se que inibia a ligação do vírus à célula e controlava a infecção. Suspeitava-se ainda que interagia com a gp41, um péptido [estrutura proteica] envolvido no processo de entrada do vírus nas células humanas”, acrescenta Nuno Santos. Para os dois investigadores portugueses este era um terreno familiar, uma vez que tinham andado debruçados sobre o péptido gp41. Quando os ensaios clínicos estavam já na última fase, Nuno Santos lembrou-se de que podiam dar uma ajudinha na descoberta do segredo da nova molécula. A Roche enviou uns gramas do composto e os trabalhos começaram. Visão, 30 de Outubro de 2003

PROPOSTA DE TRABALHO

Faz um trabalho de pesquisa sobre a importância dos inibidores e catalizadores na Medicina.

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DOCUMENTOS DE AMPLIAÇÃO

D As previsões de Sherry Rowland sobre os CFC No início comecei a olhar os compostos de CFC como um interessante problema químico do ponto de vista ambiental: sermos capazes de prever a partir do nosso conhecimento laboratorial as consequências dos CFC na atmosfera da Terra. No princípio não estávamos a pensar na destruição dos CFC por serem um problema ambiental, mas antes como algo que pudesse vir lá a acontecer. Com os CFC, nós queríamos descobrir com que rapidez eles eram destruídos na atmosfera e por que processo químico. Mario Molina e eu analisámos todos os processos que pudessem afectar os CFC na troposfera e calculávamos a velocidade com que essas reacções podiam ocorrer. A resposta era, realmente, muito lenta. Os CFC permaneciam por reagir durante muitas décadas, ou até mesmo séculos. Agora sabíamos que os CFC sobreviviam inalterados por um longo período de tempo. Mas também sabíamos que quando eventualmente chegassem à estratosfera deveriam ser destruídos devido à imensa radiação ultravioleta aí existente. Os CFC contêm átomos de cloro, flúor e carbono, e a sua destruição pelos raios ultravioleta leva à formação de átomos de cloro livres. Assim, fizemos alguns cálculos para descobrir quantos átomos de cloro seriam formados agora e no futuro, e então perguntámo-nos o que aconteceria aos átomos de cloro. Na estratosfera, descobrimos que os átomos de cloro reagem mil vezes mais preferencialmente com o ozono do que com qualquer outra coisa, deixando ainda um outro composto contendo cloro, o óxido de cloro (CLO). Deste modo, mais uma vez fizemos o mesmo tipo de pergunta: o que é que vai acontecer com o óxido de cloro na estratosfera? E descobrimos que ele iria reagir com os átomos de oxigénio, produzindo mais átomos de cloro. As duas reacções pareciam andar em círculos – átomos de cloro formavam óxido de cloro; óxido de cloro formava átomos de cloro – tal como uma reacção em cadeia. Mas com o ozono a ser destruído em cada passo! Então calculamos quanto ozono podia ser destruído – cada átomo de cloro destrói em média cerca de 100 000 moléculas de ozono, e a Humanidade vinha colocando cerca de um milhão de toneladas de CFC na atmosfera todos os anos desde a década de setenta. Começamos com este problema no início de Outubro de 1973 e em meados de Dezembro apercebemo-nos de que estávamos à beira de algo muito importante. O problema dos CFC e do ozono estratosférico era uma realidade. O estado do Oregon eliminou os CFC como gás propulsor em aerossóis em 1975, e o resto dos EUA, bem como o Canadá, Noruega e Suécia, fizeram o mesmo nos dois a três anos seguintes. Infelizmente, o resto da Europa e o Japão não eliminaram os

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D aerossóis com esse gás propulsor, e a maioria das suas outras implicações – refrigerador, isolador, agente de limpeza de componentes electrónicos, etc. – continuaram a crescer até que o aparecimento do “buraco” na camada de ozono na Antárctida resultou numa acção internacional em 1988-1990. Salters Advanced Chemistry (adaptado)

PROPOSTA DE TRABALHO

1. Indica em que camada da atmosfera se situa a camada de ozono. 2. Qual a fórmula da molécula de ozono? 3. Refere as principais consequências para a Terra da diminuição da camada de ozono. 4. Indica quais são os principais compostos responsáveis pela diminuição da camada de ozono. 5. Indica onde podem ser encontrados os compostos responsáveis pela destruição da camada de ozono. 6. Em que local do planeta Terra é maior a destruição da camada de ozono? 7. Indica qual foi a medida tomada para a diminuir este problema.

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DOCUMENTOS DE AMPLIAÇÃO

E Aquecimento global O Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas entende que as actividades humanas estão a resultar no aquecimento do Planeta, tendo esta organização, criada pela ONU em 1988, incitado os governos a fazerem mais para combater este aquecimento climático. No seu relatório, divulgado em Paris, este grupo de 2500 cientistas de mais de 130 países previram um futuro climático com mais chuvas, com glaciares a derreterem, com mais secas e ondas de calor e uma subida do nível do mar. Em relação ao último relatório deste grupo, divulgado em 2001, a probabilidade de este aquecimento ser em grande parte explicado por actividades humanas subiu de «provável» (grau de certeza de 66 por cento) para «muito provável» (grau de 90 por cento). O relatório de 2007 prevê ainda uma subida das temperaturas entre 1,8 e 4 ºC no século XXI, isto depois de uma subida de 0,7 ºC no século XX. Em relação à última fase da Idade do Gelo, o mundo está mais quente cerca de 5 ºC. Relativamente à subida do nível do mar, este grupo de cientistas considera que o mar poderá ganhar entre 18 cm a 59 cm neste século, ganhos que poderão ainda ser maiores caso se acentue o degelo na Antárctica e na Gronelândia. Este relatório assinala ainda um preocupante nível de concentrações de dióxido de carbono na atmosfera, que chegou ao seu maior ponto desde há 650 mil anos. TSF, 02 de Fevereiro de 2007

PROPOSTA DE TRABALHO

Em casa, na escola e no meio onde vives ainda há muito a fazer pelo ambiente. Todos e cada um de nós pode e dever fazer o que está ao seu alcance pelo ambiente. Preenche o seguinte quadro indicando o que já fazes bem, o que achas que ainda funciona mal e apresenta sugestões para resolver os problemas. Depois de analisares individualmente as tuas respostas é altura de te reunires em grupo e as comparares com as dos teus colegas de grupo. Agora, devem escolher um porta-voz para apresentar as principais conclusões a toda a turma. Casa

Escola

Meio onde vives

Boas práticas

1. 2. 3. 4.

1. 2. 3. 4.

1. 2. 3. 4.

Problemas

1. 2. 3. 4.

1. 2. 3. 4.

1. 2. 3. 4.

Sugestões

1. 2. 3. 4.

1. 2. 3. 4.

1. 2. 3. 4.

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DOCUMENTAÇÃO PARA VISITAS DE ESTUDO

VISITAS DE ESTUDO

A organização de visitas de estudo devem ter em conta alguns princípios que poderão estar indicados nos seguintes documentos: > Regulamento Interno da Escola > Projecto Educativo da Escola > Projecto Curricular de Turma > Ofício Circular n.º 3/2005 da DREL ou n.º 21/2004 da DREN

Deverá ser elaborado um projecto da visita de estudo para ser apresentado e aprovado pelo(s) conselho(s) de turma, pelo departamento curricular e pelo conselho pedagógico.

Algumas propostas de Visitas de Estudo Fábrica de Tintas (ex.: Tintas CIN, na Maia, ou Robbialac, em S. João da Talha) Ecomuseu do Sal (Figueira da Foz) ETAR e/ou ETA mais próxima Centro de Triagem e/ou Compostagem de Resíduos Fábrica reciclagem de plástico (ex.: Sirplaste em Leiria) Museu do Papel (Santa Maria da Feira) Fábrica reciclagem de vidro (ex.: Barbosa & Almeida em Avintes- V. N. Gaia) Fábrica de reciclagem de outros resíduos Pavilhão do Conhecimento (Lisboa) Exploratorium (Coimbra) Visionarium (Santa Maria da Feira) Fábrica da Ciência (Aveiro) Centros Ciência Viva (ex.: Vila do Conde, Faro, Estremoz, Sintra, Amadora,…) Fábrica Vista Alegre (Ílhavo) Fábrica Atlantis (Alcobaça) Industrias Químicas e Alimentares (ex.: Lactogal, em Vila do Conde, em Nestlé, em Avanca) Laboratórios Farmacêuticos

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DOCUMENTAÇÃO PARA VISITAS DE ESTUDO

FICHA DE PLANIFICAÇÃO DE UMA VISITA DE ESTUDO A UMA ETAR

ESCOLA 1. OBJECTIVOS GERAIS Adquirir competências transversais das Áreas Curriculares Disciplinares de Ciências Físico-Químicas, Ciências Naturais e Geografia e da Área Curricular Não-Disciplinar de Formação Cívica. 2. DISCIPLINAS INTERVENIENTES Ciências Físico-Químicas Ciências Naturais Geografia 3. OBJECTIVOS ESPECÍFICOS Compreender que a defesa do ambiente passa pela mudança de comportamentos e atitudes. Sensibilizar os alunos a mudança de hábitos necessária a uma efectiva protecção ambiental. Conhecer o funcionamento de uma ETAR. 4. LOCAL DA VISITA ETAR 5. DATA DA VISITA Partida : / / 20

Chegada:

6. PERCURSO Partida:

Regresso:

7. HORÁRIO Partida da Escola:

Chegada prevista:

/

/20

8. ELEMENTOS DA COMUNIDADE EDUCATIVA ENVOLVIDOS Turmas: Número de alunos: Alunos que não participam na visita: Motivos da não participação: Actividade a desenvolver pelos alunos não participantes durante a visita: Professores responsáveis: 9. PROFESSORES PARTICIPANTES QUE LECCIONAM OUTRAS TURMAS ACTIVIDADE A DOCENTE ÁREA CURRICULAR HORÁRIO DESENVOLVER

10. TRANSPORTE

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DOCUMENTAÇÃO PARA VISITAS DE ESTUDO

VISITA DE ESTUDO A UMA ETAR NOME



TURMA

OBJECTIVOS: • Compreender que a defesa do Ambiente passa pela mudança de comportamentos e atitudes. • Sensibilizar os alunos para a mudança de hábitos necessária a uma efectiva protecção ambiental. • Conhecer o funcionamento de uma ETAR. PROPOSTA DE TRABALHO

1.

As ETAR são locais onde as águas provenientes dos esgotos domésticos e industriais são tratadas.

1.2. O que significa a designação ETAR? 1.3. Elabora um artigo para colocar no Jornal da tua Escola, salientando as vantagens do tratamento das águas residuais para a qualidade de vida dos seres humanos. 1.4. Completa a legenda: 4 1

2

5

7

3

10

9

8 11 6

Efluente tratado

Linha de água Rede de esgotos Aterro

2.

Qual a capacidade de tratamento da ETAR?

3.

A nível ambiental, que cuidados houve na construção desta ETAR?

4.

A ETAR é constituída por diferentes linhas de tratamento. Indica o nome dessas linhas.

5.

Indica as principais etapas de cada uma dessas linhas.

6.

A ETAR está equipada com uma linha de tratamento de odores. Em que consiste este tratamento?

7.

Esta ETAR recebe esgotos provenientes de que zonas?

8.

Além desta indica o nome de duas outras ETAR que sirvam para a despoluição desta zona final do rio.

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DOCUMENTAÇÃO PARA VISITAS DE ESTUDO

FICHA DE AVALIAÇÃO DE VISITA DE ESTUDO

ESCOLA 1.

LOCAL DA VISITA

2.

DATA DA REALIZAÇÃO

3.

PARTICIPANTES Professores: Alunos:

4.

OBJECTIVOS PROPOSTOS Grau de concretização dos objectivos Resultados obtidos

5.

AVALIAÇÃO DA VISITA DE ESTUDO Avaliação global Instrumentos de avaliação utilizados Resultados nas aprendizagens

6.

REGISTO DE EVENTUAIS OCORRÊNCIAS

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