Manual para Reparar Onitores

April 14, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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REPARACION DE MONITORES DE PC Segunda y última parte Leopoldo Leopo ldo Parr a R ey eynada nada

Rastreo de señales en la fuente de poder

E n el artículo anterior anterior est estudiamos udiamos la estructur a yA operación bási ca luir de un de monito monitor r VG típico; para para conc concluir el tema, te ma, en est esta a ocasi ocasi ón ver emos los aspectos aspec tos dir ect ectamente amente r ela elacion cion ados con el servi cio a estos aparatos, aparatos, enfoca enfocando ndo más nu estra atención atención en las secciones secciones donde se pr pr esenta el mayor mayor ín dice de  fallas  fall as.. D u r an ante te n u es estr tr a exp e xpos osii ci ón , mostraremos mostr aremos las medici ones de volt voltaje aje más comun es a efect efectuar uar dur ante el el diagnóstico, indicando de qué sospechar  cuando alg un a de estas estas señales no esté

Como explicamo explicamos s en la primera parte de este este artículo, el primer punto que debemos revisar cuando procedamos a diagnosticar un monitor de computadora es la fuente de poder. Como es de su conocimiento, conoci miento, una fuente de alimentación alimentación es la sección encargada de recibir el voltaje de la línea de alimentación y de convertirlo en las tensiones adecuadas adecuadas para el funcionamiento funcion amiento de los circuitos ci rcuitos de un aparato aparato electrónico. En el caso de los monitores, la fuente de alimentación es de tipo conmutado, lo que puede puede confundir a algunos técnicos, quienes habitualhabitual-

 pr es esen ente o se sea amas d efectu defec osa; a; ytípi ta m tam bi én mostram ostelas formas for detuos onda típi cas de estos aparatos

mente están acostumbrados a enfrentarse a fuentes del tipo regulado simple; sin embargo, una vez que se comprende el principio de fun-

ELECTRONICA y

servi se rvi ci o

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ELECTRONICA y

servi se rvi ci o

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cionamiento de estos circuitos, su reparación suele ser muy sencilla sencilla (de hecho, hecho, en un gran número de casos, el principal problema no es el diagnóstico en sí, sino encontrar la refacción apropiada).

Analicemos la operación de una fuente de monitor típica, para lo cual nos basaremos en el cir-

cendido-apagado de este elemento, será el grado de inducción inducció n de voltaje que tendremos tendremos en los lo s embobinados secundarios. En este caso, podemos ver que la principal referencia que toma este integrado para calcular el ciclo ci clo de trabajo del conmutador está preciprecisamente en su terminal 7 (Vcc), la cual al mismo tiempo le sirve como alimentación. Veamos cómo traba trabaja ja este circuito.

cuito que se incluye en el monitor Acer 7154e (figura 1). 1). Note que en la esquina inferior inferio r izquieriz quierda se tiene la entrada de la línea de alimentación (CN601, terminales 1 y 3; la terminal 2 corresponde a la terminal de “tierra” de la clavija); este est e voltaje de AC pasa por un fusible principal (F601), un transformador de RF (L602) y llega al interruptor principal (SW601); posteriormente, después de atravesar algunos elementos elemento s adicioadicio nales (un par de bobinas y un varistor), llega a un puente de diodos, en cuya salida encontramos el filtro de línea (C612), el cual es de 220uF

Cuando el usuario activa el interruptor principal (SW601), en el extremo positivo de C612 aparece un voltaje de alrededor de 170Vdc; sin embargo, embarg o, el dispositivo conmutador con mutador se encuentra apagado, pues no recibe pulso alguno de IC601. Este integrado toma su alimentación del voltaje vol taje que se almacen almacena a en C607, C607, el cual se carga a través de R602 y R603; por lo tanto, cuando cuan do en este punto aparece el voltaje necesario para la operación del IC, éste comienz comienza a a generar generar un tren de pulsos por su terminal 6, con lo que enciende y apaga apaga al conmutador principal. princi pal. Se con-

a 400V, lo que implica que este monitor puede conectarse indistintamente a una línea de AC tanto de 115Vac como de 220Vac. Note también que en el extremo negativo de este est e condensador aparece un símbolo en forma de triángulo, que representa la “tierra” del extremo “vivo” de la fuente. Este es un punto de extrema ext rema importancia en el diagnóstico de fuentes conmutadas, ya que todas las medicion medici ones es de voltaje o la l a extracción de señales en el ext extremo remo primario de la fuente, deben tomar como referencia precisamente este nivel de tierra.

sigue así un flujo de corriente variable en el embobinado primario y comienza la inducción en los secundarios. Observe que uno de estos secundarios sirve para generar el voltaje que permitirá mantener el voltaje de alimentación Vcc en la terminal 7 de IC601. Advierta que la terminal 6 del transformador principal, envía el voltaje inducido a un par de diodos (D608 y 607) y a un par de condensadores (C608 y C607); este último condensador densad or es el mismo que se utilizó utiliz ó para el arranque inicial inici al de IC601; de hecho, hecho, el voltaje obteni-

Cuando el monitor está conectado a la línea de alimentación de 115Vac que rige en nuestro país (México), en el extremo positivo del condensador encontraremos un voltaje de aproximadamente 170Vdc 170Vdc;; esta tensió tensión n va directamente al extremo de un embobinado primario del transformador principal, T 60 601. 1. En el otro o tro extreextremo encontramos al conmutad conmutador or principal, prin cipal, Q602; Q602; se trata de un transistor MOSFET de potencia, cuyas características operativas son muy críticas. Dicho transistor es alternadamente alternadamente encendido y apagado por la terminal 6 de IC601

do a partir de este este embobinado es lo que le indica in dica a IC601 el ciclo de trabajo en que debe funcionar el conmutador. En los otros embobinados secundarios del transformador, se producen los voltajes necesanecesarios para la adecuada operación de los distintos circuitos del aparato. Por ejemplo: de la terminal 8 del transformador se produce el voltaje vol taje B+ de aproximadamente 90Vdc (aunque no se descarta que algunos monitores empleen un voltavol ta je cercano a los 110 110Vdc Vdc a que est estamos amos acostumbrados en TV color), co lor), el cual –como sabemos– es

(UC3842); a su vez, este integrado es el encargado directo de controlar el ciclo de trabajo de Q602, por lo que dependiendo del ciclo de en-

indispensable para la operación de los circuitos circui tos de barrido horizontal horiz ontal y para el transformador transformador de alto voltaje o  fly  fly-back  back ; de la terminal 10 sale un

Un circuito ci rcuito típi típi co

ELECTRONICA y

servi se rvi ci o

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voltaje de aproximadamente 45Vdc, que se emplea para excitar a la salida vertical; de la terminal 11 sale una tensión de 12Vdc, la cual se emplea para alimentar a casi todos los circuitos ci rcuitos de manejo de señal análoga; anál oga; y de esta esta misma línea, lín ea, por medio de un regulador de voltaje, se produproduce la línea de 5Vdc que alimenta a todos todos los lo s circuitos digitales di gitales.. Finalmente, note la presencia de un optoacoplador (IC602) en en la l a parte inferior del diagradi agrama. Este dispositivo sirve para desactivar la operación de la fuente, en caso de que se detecte que no hay entrada de las señales de sincronía sincroní a vertical y horizontal desde la tarjeta de video. Observe que estas estas señales de sincronía llegan a las terminales 5 y 7 de IC701, de cuya terminal 13 sale una señal de “suspender”, “suspender”, misma que va hacia el LED del optoacoplador. Cuando este este LED se enciende, el transistor de IC602 entra en conducción y cortocircuita a tierra el voltaje generado en el embobinado que alimenta a IC601, con lo que este dispositivo no puede trabajar. Este procedimiento también también se utiliz a cuando el usuario le indica al sistema que debe entrar al “modo suspendido”, con lo cual el monitor se apaga, pero queda li listo sto para encenderse casi de inmediato en cuanto el usuario presione alguna tecla. Como ha podido podi do apreciar, entender entender el el funciofunci onamiento de una fuente conmutada no es tan complicado, una vez que se nos explica paso por paso cómo trabaja trabajan n sus distintos bloques. blo ques.

Figura 2

aproximadamente 12V, teóricamente tendrían que aparecer pulsos de encendido en la terminal 6 del mismo integra integrado do (figura 4). Si esto esto no sucede, lo más seguro es que nos enfrentemos a un integ i ntegrado rado defectuoso; defectuoso; pero si nunca n unca aparece el voltaje mencionado, entonces el circuito de alimentación o el de realimentación desde el el secundario están en mal estado. Ponga especial cuidado en que efectivamente lleguen los pulsos de referencia referencia de la sincronía sincron ía horizo hori zontal ntal y ververtical, ya que si están ausentes la fuente no funcionará; pero esto es parte de la operación

Figura 3

Pr oc oce edi dimi mie ento de de di diagn agnó ósti stico co

En primer lugar, verifique la existencia de la línea de AC en la entrada del puente de diodos (figura 2); si no esta presente deberá checar el cable de alimentación, el fusible de entrada, la bobina demag demagnetizadora netizadora y el varistor de protección. Si el voltaje efectivamente aparece, mida la tensión en los extremos del condensador principal (recuerde tomar como referencia referenci a la “tierra” “tierra” del extremo primario, figura 3); y si hasta aquí  todo es correcto, es momento de diagnosticar el conmutador. A pague y vuelva a encender el monitor mon itor y, y, con apoyo de un multímetro, mida el voltaje en la terminal 7 de IC601; si alcanza un valor de

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Figura 4

monitores tienen como causa un daño en este dispositivo. Si est este e es el caso, le recomendamos r ecomendamos que trate de conseguir la refacción exact exacta, a, ya que tratar de emplear sustitutos sustitutos resulta muy arriesgado (puede afectar a otros elementos de la fuente).  Y cuando lleve a cabo el reemp reemplazo lazo de este elemento, recuerde fijarlo convenientemente en su disipador disipado r de calor, ya que este disposi dispositivo tivo trabaja a una temperatura muy alta, y fácilmente puede destruirse si no tiene algún método para eliminar el calor remanente. Pero si hasta aquí todo está trabajando correctamente,, es momento de comprobar las tenrrectamente siones de salida. Verifique que todas estas tensiones sion es se ubiquen ubiquen dentro de las especificacio especificaciones, nes, con una toleranc to lerancia ia máxima máxi ma de ± 5% 5%.. También verifique la ausencia de rizo, ya que la presencia de este ruido implica que alguno de los condensadores de filtrado ya está fallando. Si todo lo anterior es correcto, podemos podemos asumir que la fuente está está en buenas condiciones condicio nes y que, por lo tant tanto, o, hay que comprobar otras o tras partes del del monitor. mo nitor.

Control de sistema normal de este este bloque (si (si no hay sincronía, cheque las salidas de la tarjeta de video). Supongamos que sí aparecen aparecen los pulsos pulso s en la terminal 6, y que aun así no hay inducción en los secundarios; ello es síntoma casi inequívoco de una falla en el conmutador principal (en cierta literatura en inglés se le denomina H.O.T., fi-

En monitores mon itores modernos se ha añadido una sección de control de sistema, sistema, la cual recibe las órdenes del usuario desde el panel frontal fron tal y las traduce en instrucciones que reparte entre los diversos circuitos del aparat aparato. o. Este control de sistema está basado en un microcontrolador digital (figura 6), muy seme-

gura 5). De hecho, hemos dete detectado ctado que un buen porcentaje de las fallas que se presentan en

 jante al que que se emplea en telev televisores isores modernos. modernos. En realidad, el diagnóstico a esta etapa es muy sencillo, ya que tan sólo hay que verificar que existan exista n sus señales mínimamente mín imamente indispensables (alimentació (alim entación, n, reset, reloj y señal señales es de entrada); de ser así, deben producirse entonces sus señales de salida, es decir, las instrucciones instruccio nes digitales que se distribuyen a través de un bus de datos. Pero si es el caso de que todos los element elementos os de entrada entrad a son correctos, co rrectos, y aun así el microcontromi crocontrolador no n o presenta una salida coherente, coherente, es síntoma de que el dispositivo est está á fallando.

Figura 5

Un caso especial se presenta en los monitores mon itores más modernos, los cuales emplean memorias tipo EEPROM EEP ROM para “recordar” “recordar” las preferencias preferencias del

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por lo que si es el caso en que la memoria EEPROM EEPRO M llegue l legue a fallar, el el microcontrolador microco ntrolador podría enviar datos completamente fuera de los parámetros parámet ros operacionales operacion ales de los circuitos, cir cuitos, lo que conduciría a su bloqueo. Por lo tanto, cuando trabaje con aparatos en los l os que la fuente parece estar est ar funcionando funcion ando bien, pero aun así no n o hay salida horizontal, uno de los primeros puntos que debe verificar es precisamente la correcta operación de la EEPROM . Figura 6

Etapa de sincronía

usuario en los lo s distintos modos de operación operación del aparato. Recordemos que los modos de operación ció n más comunes com unes son: despliegue de texto, texto, gráficos fico s de baja resolución resoluci ón (320 x 240 240 pixeles), gráficos fico s VGA (640 x 480), 480), gráficos gráfico s SVGA (800 x 600) 600) y gráficos UVGA (1024 x 768); pues bien, en los aparatos aparat os más modernos, en cada modo de operación el usuario puede introducir sus preferen-

El siguiente punto que debemos verificar, es la correcta producción de sus barridos horizontales y verticales; siendo de especial importancia son los lo s primeros, ya que a la misma salida horizontal está conectado el transformador de alto voltaje que es indispensable para la correcta operación del cinescopio. Revise que los pulsos H- Sync y V-Sync V-Sync efecti-

cias particulares respecto a la anchura y altura de la pantalla, a su centrado y a su compensación de “pin“pin-cushion” cushion” o su grado de “incli “inclinación”, nación”, principalmente. Una vez que el usuario ha introducido todos estos datos, el sistema de control los almacena en una memoria EEPROM, de modo que cada vez que haya haya una conmutación con mutación de modo de operación, el monitor se coloca automáticamente en el despliegue escogido por el usuario. Como comprende co mprenderá, rá, esto esto implica impli ca una comunicación muy estrecha entre el microcontrola-

vamente lleguen desde la tarjeta de video (figura 7), rastree su recorrido a través del oscilador H, el circuito H-Kill H-K iller er (relacionado (relacionado directamente directamente con el circuito ABL) A BL) y la salida horizontal horiz ontal (figura 8A); siga el trayecto a través del excitador (8B), del transformador de acoplamiento y llegue a la entrada entrad a del transistor de salida horizo hori zontal ntal (8C). (8C). Si hasta aquí todo funciona normalmente y de cualquier forma no hay producción de alto voltaje, seguramente se estará enfrentando a una salida horizontal dañada (que, por cierto, es la segunda causa más común de fallas en

dor y las etapas de barrido barrido horiz ho rizontal ontal y vertical;

monitores).

Figura 7

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que aparecerá aparecerá en en la pantalla del osciloscopio oscilo scopio una un a imagen como la l a que se muestra muestra en la figura 9. Al igual que el conmutador de la fuente de poder, este elemento elemento debe reemplazarse por una pieza idént i déntica, ica, procurando evita evitarr los lo s sustitutos. sustitutos. La experiencia nos dice que si coloca un sustit sustituuto, lo más común co mún es que funcione adecuadamente por un cierto tiempo, pero que tarde o temprano falle; fal le; aunque hay casos en que el el sustituto

Figura 8A

trabaja perfectamente por tiempo indefinido, esto est o es algo incierto. i ncierto.

Figura 9

Figura 8B

E igualmente, aquí podemos aplicar la misma advertencia advertencia que en el caso del conmutador: con mutador: cuando lleve a cabo la sustitución, asegure la nueva pieza convenientemente al disipador de calor, para evitar que falle por sobrecalentamiento. Por lo que se refiere a la etapa de salida vertical, su trayecto trayecto resulta mucho más sencillo: sencillo : los pulsos V- Sync llegan directamente al integrado de sincronía sincroní a (figura 10A 10A ), el cual expide la salida V, misma que va va al integ i ntegrado rado amplificador y de ahí hasta los yugos de deflexión (10B). Entonces, el rastreo rastreo con oscilo osciloscopio scopio de todas estas etapas es casi directo, dir ecto, y no amerita mayores explicaciones.

Figura 8C

Aquí no resulta conveniente tratar de medir con osciloscopio oscil oscopio la l a salida en el colector del del tran-

Rastreo de las señales de color

sistor de salida horizontal; así que puede comprobar si existe o no oscilación, simplemente acercando la punta de prueba al  fly  fly-back  back , con lo

Finalmente llegamos a las señales de color, las cuales, como ya mencionamos, son enviada enviadas s di-

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Figura 10

Figura 11 R

Entrada de la tarjeta de video G

B

Salida del IC de manejo de color K

G

B

Salida de los amplificadores de color R

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G

B

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rectamente desde la tarjeta de video. Estas señales R-G-B R- G-B en realidad requieren requieren de muy pocas transformaciones en su trayecto trayecto hasta el cinesci nescopio, así que a continuación mostramos los oscilogramas que se obtienen directamente a la entrada de la tarjeta de video, a la salida del integrado de manejo de color y a la salida de los amplificadores de color (figura 11). Cabe hacer la aclaración que para obtener estos oscilogra-

Este tipo de problemas pueden diagnosticarse exactamente como se hace en televisores a color comunes; también su método de corrección es idéntico: manipular el potenciómetro dentro del  fly  fly-back  back  para el enfoque (figura 12), demagnetizar demag netizar la máscara de sombras para una pantalla manchada, mover mover los anillo an illos s de pureza pureza y convergencia para corregir fallas en estos parámetros (figura 13), etc.

mas se empleó empleó una señal de barras de color con co n una resolución resolució n de 800 x 600 600 pixeles; pixeles; por lo que si usted emplea otro tipo de señal o de resolución,, seguramente obtendrá ción obtendrá resultados distintos. En caso de que la señal se distorsione en algún punto, verifique los elementos que rodean el trayecto de la señal, señal , en busca de un filtro seco o de una conexión defectuosa. Un síntoma que con cierta frecuencia aparece en monitores, es que súbitamente la pantalla toma un tinte morado, verdoso o amarillento; la causa más común es una conexión co nexión incorrecta, i ncorrecta, ya ya sea del plug que entra en la tarjeta de video, de los cables dentro de dicho  plug  o de la conexión del cable dentro del monitor, moni tor, aunque no hay que descardescartar soldaduras frías en algún al gún elemento en el trayecto de las señales o algo parecido.

Figura 13

Cinescopio Las fallas en el cinescopio de un monitor pueden ser muy variadas, siendo desde una pantalla con manchas de colores hasta imágenes desenfocadas o problemas en la convergencia

Debido a que estos son temas que nuestros lectores seguramente ya dominan desde hace tiempo, no se describirán en detalle. Pero si desea adenterarse en el tema, le recomendamos

de los haces electrónicos.

consultar el Curso Práctico de Televisión Televisión a Color Col or Moderna, editado por Centro Japonés de Información Electrónica.

Figura 12

Como ha podido advertir, el diagnóstico y corrección de problemas problemas en un monitor moni tor de computadora se parece considerablemente considerabl emente al que se sigue para dar dar servicio a un televisor moderno; de esta manera, si usted ya tiene tiene experiencia experienci a suficiente fici ente en esta esta área, no le será difícil incursi i ncursionar onar en estos aparatos directamente asociados a los sistemas sistema s informáticos. info rmáticos.

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