Manual Operador Trator Case IH Modelo Farmall 60, 70, 80, 95 PDF

July 4, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Farmall 60 Farmall 70 Farmall 80 Farmall 95

Manual do Operador

Cod. No. 84260258

5ª Edição Português 08/11

 

CNH LATIN AMERICA LTDA. Av. Juscelino Kubitschek de Oliveira, nº 11.825 - CIC CEP 81170-901 - Curitiba - PR - Brasil CNPJ: 60.850.617/0009-85 Central de Atendimento: 0800 500 5000 http://www.caseih.com conexã[email protected]

 

Farmall 60 Farmall 70 Farmall 80 Farmall 95

Manual do Operador

Cod. No. 84260258

5ª Edição Português 08/11

 

CONTEUDO Título

Página

Seção 1 - Informações Gerais e de Segurança  Ao usuário .................................... ........................................................................ ....................................................................... ...................................................1-1 ................1-1 Identicação do produto ......................................................................................................1-2 produto ......................................................................................................1-2 Considerações Consideraçõ es ecológicas importantes  importantes  ..............................................................................1-6 Trabalhar em segurança .....................................................................................................1-7 segurança .....................................................................................................1-7 Proteções para segurança ................................................................................................1-14 segurança ................................................................................................1-14 Decalcomanias de segurança  segurança .................................................................... ................................ ........................................................... .......................1-16 1-16 Símbolos padrão ...............................................................................................................1-19 padrão ...............................................................................................................1-19

Seção 2 - Comandos e Instrumentos Posição e função  função  Regulagem dos assentos  assentos  Painel de instrumentos instrumentos   Comandos da console de instrumentos  instrumentos   Comandos operativos do lado direito  direito  Comandos operativos do lado esquerdo  esquerdo  Comandos da cabine  cabine 

2-1 2-2 2-6 2-11 2-13 2-14 2-16

Rebocar o trator   ................................................................................................................2-17 Carregamento Carregamen to do trator para um meio de transporte  transporte  .......................................................2-17  Antes de utilizar utilizar o trator ................................... ...................................................................... ................................................................. ..............................2-1 2-18 Cabine 2-19 Sistema de ar condicionado da cabine  cabine  2-27 Instruções de funcioname funcionamento nto   2-31 Funcionamento   Funcionamento 2-32 Como arrancar e parar   2-32 Transmissão com Redutor de Gama – 30 Km/H (19 Mph)   (12 velocidades à frente + 4 atrás - syncro command)  command)  2-35 Transmissão com Redutor de Gama e Inversor – 30 Km/H (19 Mph) Mph)   (12 velocidades à frente + 12 atrás - synchro shuttle)  shuttle)  2-37 Transmissão com Redutor e Inversor – 30 Km/H (19 Mph)  Mph)  (20 velocidades velocidades à frente + 12 atrás - synchro synchro shuttle)  shuttle)  2-39 Tração às quatro rodas com comando mecânico  mecânico   Bloqueio do diferencial com controle mecânico  mecânico 

Seção 3 - Operação de campo Tomada de força  força  Levantador hidráulico  hidráulico  Ligação de três pontos  pontos  Equipamento de engate  engate  EPCC rebatível  rebatível  Distribuidores Distribuidore s auxiliares Regulagem da bitola  bitola   Ajuste do ângulo ângulo de manobra  manobra  Convergência das rodas dianteiras  dianteiras  Uso, manutenção e substituição pneus   Informações de carregamento  carregamento   dos pneus Pressões dos pneus  pneus 

2-41 2-42

3-1 3-11 3-16 3-23 3-25 3-26 3-28 3-33 3-34 3-36 3-37 3-38 ii

 

Combinações dos pneus  Lastros

Peso máximo permitido  Seção 4 ‑ Lubricação e manutenção   Introdução    Acesso à inspecção e manutenção     Tabela de lubricação e manutenção     Manutenção exível     Quando a luz de aviso se acende    A cada 10 horas de trabalho     A cada 50 horas de trabalho     A cada 300 horas de trabalho     A cada 600 horas de trabalho     A cada 1200 horas de trabalho ou uma vez por ano    A cada 1200 horas de trabalho ou de 2 em 2 anos    Manutenção geral    Armazenagem Armazenage m do trator     Sistema elétrico    Recomendações para a manutenção da carroceria   Seção 5 - Diagnóstico de avarias   Introdução    Motor     Sistema elétrico    Sistema hidráulico    Levantador hidráulico e engate do equipamento de 3 pontos      

Freios Cabine

Seção 6 ‑ Especicações   Dados e especicaç especicações ões    Dimensões dos modelos 4x2 com pneus padrão     Dimensões dos modelos 4x4 com pneus padrão    Peso do trator plataformado                 

Peso do trator cabinado  Motor   Sistema de combustível  Sistema de arrefecimento  Transmissões  Sistema hidráulico  Acoplamento de 3 pontos  Equipamento Equipamen to elétrico 

 

Freios

     

Direção  Tomada de força traseira   Produtos e quantidade quantidadess para reabastecime reabastecimento nto 

3-39 3-42 3-47

4-1 4-4 4-6 4-8

4-10 4-12 4-17

4-20 4-26 4-27 4-29 4-34 4-36 4-37 4-44

5-1 5-2 5-5 5-6 5-7 5-8 5-8

6-1 6-2 6-3 6-4 6-4 6-5 6-5 6-6 6-6 6-7 6-7 6-8 6-8 6-8 6-8 6-9

Seção 7 - Índice  

i

Índice 

7-1

 

INFORMAÇÃO GERAL E SEGURANÇA

SEÇÃO 1

SEÇÃO 1 INFORMAÇÕES GERAIS E DE SEGURANÇA AO USUÁRIO INTRODUÇÃO

PEÇAS DE REPOSIÇÃO

O trator é um propulsor de potência e transmissão

“As peças de reposição não originais” não são

para utilizações normais e tradicionais em trabalhos agrícolas. As principais funções do trator são: atrelagem, arrasto, transporte, levantamento, operação de máquinas ou determinados implementos.

testadas nem autorizadas peloprodutos fabricante. A instalação e/ou utilização desses poderá ter efeitos negativos nas caraterísticas originais do seu trator, comprometendo assim a segurança do mesmo. O fabricante não se responsabiliza por quaisquer danos resultantes da utilização de peças de reposição “não originais”. É proibido efeturar quaisquer modicações modicações no trator sem a autorização escrita por parte do fabricante.

Não use o trator para outros ns que não os descritos neste manual. O trator foi concebido e fabricado para oferecer o melhor desempenho de uma forma econômica, segura e de fácil utilização numa vasta gama de condições de trabalho.

 Antes da entrega, todas as máquinas são cuidadosamente inspecionadas, tanto na fábrica como no Concessionário, para garantir que cheguem ao cliente em ótimas condições. Este Manual de Uso e Manutenção fornece informações, documentos e um guia prático dos procedimentos de rodagem, utilização e manutenção do trator. Leia atentamente este manual e guarde-o num local de fácil acesso, de forma a poder consultálo sempre que necessário.

GARANTIA O trator possui uma garantia de acordo com a legislação em vigor no seu país e está em conformidade com os acordos contratuais estabelecidos com o Concessionário na ocasião da venda. No entanto, a garantia não será considerada válida em caso de inobservância das instruções de uso e manutenção do trator, descritas neste Manual. O fabricante deverá autorizar qualquer equipamento especial de que o utilizador possa vir a necessitar. Equipamento não autorizado anulará as condições de garantia do trator.

Este manual faz parte do seu trator. Se o trator for vendido ou alugado, deverá apresentar este manual ao novo utilizador.

O fabricante está empenhado no constante desenvolvimento e melhoramento dos seus produtos, reservando – se, por isso, o direito de alterar as especicações, os componentes e os

SEGURANÇA  As precauções de segurança para o operador e terceiros estão indicadas neste manual. Leia as instruções de segurança e siga as recomendações e sugestões antes de começar

preços qualquer semprecisas necessidade de avisoaprévio. Paramomento, informações sobre os modelos e as versões do trator, contate o seu Concessionário autorizado. O Concessionário emprega técnicos qualicados que estão qualicados para proceder à assistência e manutenção do seu trator.

a usar o trator. CUIDADO: É da responsabilidade do

 proprietário do trator a aplicação das leis e respetivas diretivas e de todas as instruções da CaseIh relativamente ao funcionamento e à manutenção do trator.

Em nenhuma circunstância será emitida uma garantia para produtos fabricados ou vendidos pela CaseIh  CaseIh  que estejam danicados como resultado da avaria de peças e/ou componentes não aprovados pela CaseIh. Neste manual, os lados “esquerdo” e “direito” do trator são determinados estando o operador sentado no lugar do condutor e virado para a frente. 1-1

 

SEÇÃO 1

INFORMAÇÃO GERAL E SEGURANÇA

IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO O trator e os seus principais componentes estão identicados com números de série. Deve fornecer os dados de identicaç identicação ão ao seu Concessionário quando solicitar peças sobressalentes sobress alentes ou operações de assistência. Estes dados de identicação são também necessários em caso de furto do trator. Indicamos a seguir a localização dos diferentes dados de identicação.

Modelos Plataformados (4x4) Plaqueta de identicação da EPCC

Plaqueta de identicação do motor.

Código de identicação do Trator (chassi) gravado em baixo relevo no suporte do eixo frontal.

1-2

 

INFORMAÇÃO GERAL E SEGURANÇA

SEÇÃO 1

Modelos Plataformados (4x2)

Plaqueta de identicação da EPCC

Chassi do trator e informações adicionais sobre o peso máximo. Chassi do trator gravado em baixo relevo no suporte do eixo frontal.

1-3

 

SEÇÃO 1

INFORMAÇÃO GERAL E SEGURANÇA

Modelos Cabinados

Chassi do trator e informações adicionais sobre o peso máximo.

Plaqueta de identicação da cabine.

1-4

 

INFORMAÇÃO GERAL E SEGURANÇA

SEÇÃO 1

Modelos Cabinados

Código de identicação do Trator (chassi) gravado em baixo relevo no suporte do eixo frontal.

Plaqueta de identicação do motor.

1-5

 

SEÇÃO 1

INFORMAÇÃO GERAL E SEGURANÇA

CONSIDERAÇÕES ECOLÓGICAS IMPORT IMPORTANTES ANTES O solo, o ar e a água são elementos essenciais para a agricultura e para a vida em geral. Nos casos em que a legislação local não tenha ainda regulamentado o tratamento de certas substâncias, cuja produção é exigida pelo avanço da tecnologia, o senso comum deverá imperar no uso e na eliminação de produtos de natureza química e petroquímica.

4. Evite derramamentos quando estiver a

 As recomendações recomendações que se seguem poderão poderão ser muito úteis:

transferir refrigerantes usados, lubricantes do motor e da transmissão, óleos do sistema hidráulico,, dos freios, etc. Nunca misture óleo hidráulico dos freios usado com gasóleo ou gasóleo com lubricantes.  Armazene estes produtos num local seguro até que possam ser eliminados de uma forma adequada, em conformidade com a legislação em vigor no país ou as normas locais.

►  Informe–s Informe–se e sobre sobre as dispo disposiçõ sições es legais legais em em vigor no seu país.

5. Os líquidos e as soluções anticongelantes

►  Peça aos aos seus seus forneced fornecedores ores de de lubrica lubricantes, ntes, óleos, combustíveis, anticongelantes, deter gentes, etc. informações sobre os efeitos destes produtos nos humanos e no ambi ente e instruções relativas à utilização, ar mazenagem e eliminação dos mesmos. Em muitos Concessionários CaseIh , consultores agrícolas locais estão em condições de ajudá–lo.

modernas, por ex. anticongelantes e outros aditivos, devem ser mudados de dois em dois anos. Não devem ser lançadas no solo e devem, em vez disso, ser recolhidas e eliminadas em segurança. 6. Não abra os sistemas de ar condicionado

para efetuar trabalhos de manutenção. Estes sistemas contêm gases que não devem ser libertados para a atmosfera. Contate o seu Concessionário ou pessoal especializado, que possuem o equipamento apropriado e estão autorizados a recarregar o sistema.

SUGESTÕES 7. Repare imediatamente quaisquer fugas ou 1. Evite encher depósitos usando latas ou

sistemas pressurizados de abastecimento de combustível não adequados, o que poderia provocar derrames e fugas considerávei consideráveis. s. 2. Em geral, evite o contato com a pele de

combustíveis líquidos, lubricantes, ácidos, solventes, etc. A maioria destes produtos contém substâncias que podem ser prejudiciais para a saúde. 3. Os lubricantes modernos contêm aditivos.

Não queime combustíveis contaminados e/ ou óleos usados nos sistemas normais de aquecimento.

1-6

defeitos no sistema de arrefecimento do motor ou no sistema hidráulico. 8. Não aumente a pressão nos circuitos

pressurizados, pois isto poderia dar origem ao rebentamento dos componentes. 9. Proteja as tubagens durante as operações

de soldadura, uma vez que as faúlhas ou o material fundido poderiam penetrar ou enfraquecer os tubos e as mangas, dando origem a fugas de óleo, refrigerante, etc.

 

INFORMAÇÃO GERAL E SEGURANÇA

SEÇÃO 1

TRABALHAR EM SEGURANÇA

INFORMAÇÕES GERAIS

O não cumprimento das instruções precedidas das palavras–chave acima mencionadas PERIGO)) pode resultar em (CUIDADO  e PERIGO ferimentos graves ou fatais para as pessoas envolvidas.

Durante o fabricação deste trator, foram  Além disso, este manual contém ainda instruções tomadas todas as medidas para garantir um em itálico precedidas dos termos NOTA e AVISO, funcionamento seguro. No entanto, a melhor com a seguinte relevância para a protecção da forma de evitar acidentes é ter sempre cuidado. máquina: Quando acontecer um acidente, será tarde demais para lembrar quais os passos que ►  NOTA NOTA –  – Assinala o procedimento procedime nto ou a técnica deveriam ter sido tomados. correta a seguir por parte do operador. Leia atentamente este manual antes de ligar, usar, efetuar a manutenção, reabastecer ou proceder a qualquer outro tipo de operação no

AVISO  – Informa o operador do risco de ►  AVISO  danicar a máquina se o procedimento especicado não for seguido.

trator.

O tempo gasto a ler este manual permitir-lhe-á conhecer o seu trator, poupando assim tempo e esforço. Isto irá também ajudá-lo a evitar acidentes. Leia todas as decalcomanias de segurança existentes na máquina e siga as instruções antes de ligar, utilizar, reabastecer ou efetuar a manutenção na máquina. Substitua imediatamente quaisquer decalcomanias danicadas, ausentes ou ilegíveis. Limpe as decalcomanias caso estejam cobertas de lama

O trator só deve ser usado por pessoal responsável, qualicado e autorizado a utilizar a máquina. ►  Não alter altere e a calibr calibragem agem do sistema sistema de injecção numa tentativa de aumentar a velocidade máxima do motor 

ou resíduos.

Lembre-se que o trator foi exclusivamente concebido para aplicações agrícolas. Qualquer outra utilização necessitará de autorização prévia por parte da CaseIh. Neste manual e nas decalcomanias colocadas no trator, o símbolo é acompanhado das seguintes palavras–chave: CUIDADO  – Quando o aviso se destina a ►  CUIDADO  evitar potenciais danos na máquina, o que poderia também pôr em risco a segurança do operador.

►  Não use use roupa roupa folgad folgada a que poss possa a car presa em peças em movimento. Certique-se de que todas as peças rotativas ligadas à tomada de força se encontram devidamente protegidas.

PERIGO – ►  PERIGO  – Este aviso indica especicamente um potencial o utilizador ou paraperigo quaisquer outras para pessoas diretamente envolvidas. 1-7

 

SEÇÃO 1 ►  Não alte altere re a cali calibrag bragem em das das válvu válvulas las limitadoras de pressão nos vários circuitos hidráulicos (direção hidrostática, elevador hidráulico, distribuidores auxiliares, etc.).

INFORMAÇÃO GERAL E SEGURANÇA Nunca ligue ou manobre o trator sem estar sentado no lugar do condutor.

Evite utilizar o trator em condições físicas não adequadas; em vez disso, pare de trabalhar. Entre e saia do trator com cuidado, usando os degraus e os manípulos previstos. Mantenha– os livres de lama e sujidade. Trabalhe sempre com a cabine ou a estrutura de segurança montadas de forma correta e xa ao trator: verique periodicamente se o equipamen equipamento to está solto e se as peças da estrutura estão danicadas ou deformadas. Não modique a estrutura de segurança soldando peças,  Antes de deslocar deslocar o trator, trator, certique–se sempre sempre perfurando orifícios, etc., já que isto poderia de que não há pessoas ou obstáculos na área. afetar negativamente a rigidez da estrutura.

LIGAR O TRATOR  Antes de ligar o motor motor,, certique–se de que o freio de mão está engatado e que as engrenagens e a tomada de força estão desengatadas, mesmo que o trator esteja equipado com um dispositivo de arranque de segurança. Nunca desligue o interruptor de arranque de segurança. Se o interruptor não estiver a trabalhar corretamente, contate o seu Concessionário local para eventuais operações de reparação. ►  Antes de ligar ligar o motor motor,, certiqu certique-se e-se de de que todos os implementos ligados são baixados até ao chão. ►  Antes de de ligar ligar o motor motor, certique certique–se –se de que que as proteções e os proteçãos estão na posição correta (estrutura de segurança, painéis laterais do capô, protecção da tomada de força, proteção do eixo de transmissão do eixo dianteiro, etc.).

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►  Nunca Nunca ligue ligue o moto motorr num espa espaço ço fechad fechado o sem garantir uma ventilação adequada. Os fumos de escape são prejudiciais para a saúde e podem ser letais.

 

INFORMAÇÃO GERAL E SEGURANÇA USAR O TRATOR ►  Selecion Selecione e a regu regulage lagem m de vias mais adequada ao trabalho que está a realizar, isto é: a regulagem que permite a melhor estabilidade.

SEÇÃO 1 operador deve permanecer corretamente sentado na posição de condução. Nunca entre ou saia do trator enquanto estiver em movimento. ►  Quando Quando usar usar os freio freios, s, carregu carregue e no pedal pedal lentamente. ►  Evit Evite e curvar curvar a altas altas velo velocida cidades. des. Use sempre o trator a uma velocidade que garanta um funcionamento seguro no tipo de terra a trabalhar. Quando trabalhar em terreno irregular, tenha o máximo cuidado para garantir uma estabilidade adequada.

Engate a embreagem lentamente: se a engatar demasiado rápido, especialmente quando o trator estiver a sair de um buraco ou de uma vala ou quando estiver a trabalhar em solo lamacento ou em terrenos inclinados, o trator pode capotar. Carregue a fundo no pedal de embreagem imediatamente se as rodas dianteiras começarem a levantar.

Se tiver de trabalhar com o trator em terrenos inclinados, por exemplo em encostas, conduza a uma velocidade moderada, especialmente especialmente nas curvas.

►  Proceda Proceda com o máximo máximo cuid cuidado ado quan quando do trabalhar com as rodas próximo da extremidade de valas ou terrenos inclinados. Quando estiver numa descida, mantenha o trator na mesma mudança. Nunca liberte a embreagem nem deixe as mudanças em ponto morto. Quando o trator estiver em movimento, o

►  Quando Quando conduz conduzir ir em estr estradas adas públ públicas icas,, cumpra o Código da Estrada.

1-9

 

SEÇÃO 1 ►  Quando Quando estiver estiver a condu conduzir zir,, não apoie apoie os os pés nos pedais dos freios ou da embreagem.

INFORMAÇÃO GERAL E SEGURANÇA o tirante superior da ligação de 3 pontos. Isto pode provocar quedas ou capotagens.

Nunca transporte passageiros, nem mesmo no interior da cabine, a não ser que o trator esteja equipado com um assento extra aprovado. Quando rebocar, não curve com o bloqueio do diferencial engatado, já que isto pode impedi–lo de virar o trator. Quando conduzir ligue os pedais dos freios usandoema estradas, placa fornecida. Travar quando os pedais não estiverem ligados poderá fazer com que o trator derrape. Evite um desgaste excessivo nos freios usando a travagem do motor.

REBOQUE E TRANSPORTE

UTILIZAÇÃO DE IMPLEMENTO E MÁQUINAS AGRÍCOLAS Não ligue implementos ou máquinas que necessitem de mais potência do que aquela que pode ser gerada pelo seu modelo do trator.

Para garantir a estabilidade do trator durante

o transporte, ajuste o dispositivo de atrelagem de acordo com o reboque ou os implementos a usar.

►  Nunca Nunca faça faça curvas curvas aperta apertadas das com com a tomada tomada de força sob uma carga pesada; isto pode danicar as ligado juntasà universais eixo de transmissão tomada de no força.

►  Conduza Conduza lenta lentamente mente quan quando do reboca rebocarr cargas cargas extremamente pesadas.

►  Para sua sua própri própria a seguran segurança, ça, não não atrele atrele reboques que não possuam um sistema de travagem independe independente. nte.

Se o trator for usado para rebocar cargas pesadas, use sempre o dispositivo de atrelagem e nunca atrele cargas nos braços inferiores nem 1-10

Nunca se mantenha entre o trator e os implementos quando atrelar.

 

INFORMAÇÃO GERAL E SEGURANÇA Quando usar implementos em que seja necessário que o trator esteja parado com o motor a trabalhar, mantenha as alavancas de velocidades e de gamas na posição neutra, engate o freio de mão e use calços adequados para as rodas.

SEÇÃO 1 plana, se possível, coloque o trator numa engrenagem e aplique o freio de mão. Em terrenos inclinados, para além de engatar o freio de mão, coloque o trator na primeira mudança quando estiver virado para uma descida. Como medida de segurança adicional,, use calços nas rodas (disponíveis adicional como opção); este procedimento é obrigatório quando estacionar com um reboque atrelado. CUIDADO:  Quando usar a transmissão

 power shuttle de duas duas velocidades velocidades com o trator estacionado e o motor desligado, desloque a alavanca do inversor para a posição de recuo.

►  Não utiliz utilize e máquina máquinass ligadas ligadas à tomad tomada a de força sem primeiro se certicar de que o raio de acção da máquina está livre. Certique–se ainda de que todas as peças rotativas ligadas ao eixo da tomada de força estão corretamente protegidas.  Acrescente lastros traseiros quando usar equipamento equipamen to de elevação ligado à parte dianteira do trator.

MANUTENÇÃO DO TRA TRATOR TOR PARAGEM DO TRATOR Quando o trator está parado, nunca deixe im plementos ligados na posição de levantamento. Baixe todos os implementos antes de parar o motor. ►  Antes de abando abandonar nar o lugar lugar o cond condutor utor,, desloque a alavanca das mudanças para a posição neutra, desengate a tomada de força, engate o freio de mão, desligue o motor e engate a embreagem central. ►  Retire Retire sempre sempre a chav chave e de igniç ignição ão e feche feche a porta da cabine quando deixar o trator sem vigilância. Estacione numa superfície

CUIDADO:   Neste

manual, algumas guras mostram painéis ou proteçãos removidos, de modo a facilitar as explicações explicações.. Nunca use o trator sem os painéis ou os proteçãos no lugar. ►  Não traba trabalhe lhe nos nos pneus pneus com com equipa equipament mento o inadequado ou sem a experiência necessária. necess ária. Uma pressão incorreta dos pneus pode pôr em risco a sua segurança. Em caso de dúvidas, contate pessoal qualicado. ►  Quando Quando mudar mudar ou armaze armazenar nar pneu pneus, s, certique– se de que são empilhados corretamente e que não podem rolar ou tombar, provocando danos pessoais. 1-11

 

SEÇÃO 1

INFORMAÇÃO GERAL E SEGURANÇA

►  Antes de de retirar retirar tubos tubos hidráuli hidráulicos, cos, certiq certique– ue– se de que o sistema não está pressurizado.

 Antes das operações de inspecção, limpeza ou manutenção no trator (ou em qualquer ►  As fugas fugas de óleo óleo sob sob pressão pressão podem podem provo provocar car implemento ligado ao trator), certique–se ferimentos graves. Quando procurar fugas, sempre de que o motor está desligado, as use equipamento de segurança adequado: engrenagens estão em ponto morto, os proteções, óculos de segurança e luvas. freios estão ligados, a tomada de força está desengatada e que todas as peças rotativas ►  Antes de tocar tocar em quai quaisque squerr comp componen onentes tes elétricos, desligue o cabo de terra da bateria.

►  Retire Retire apenas apenas a tampa do radiad radiador or depois depois de deixar o motor arrefecer. Com o motor desligado, use um pano para desapertar lentamente a tampa e libertar a pressão antes de remover a tampa completamente. completamente.

1-12

estão paradas. Não ateste completamente o depósito de combustível se o trator tiver de trabalhar em condições de muito sol, uma vez que o combustível pode expandir e originar fugas. Se isto ocorrer, seque imediatamente quaisquer derramamentos.

►  Mantenha Mantenha semp sempre re à mão mão um extin extintor tor de de incêndios.

 

INFORMAÇÃO GERAL E SEGURANÇA

SEÇÃO 1

AR CONDICIONADO ►  O sistema sistema de ar ar condici condicionad onado o é segur seguro o e pode ser usado continuamente sem qualquer risco. No entanto, é importante seguir algumas precauções simples, abaixo listadas, a m de evitar qualquer risco de acidente. ►  É aconsel aconselháve hávell nunca nunca tentar tentar ajus ajustar tar o sistema pessoalmente; quaisquer trabalhos de reparação devem ser efetuados pelo seu concessionário. ►  Nunca Nunca aproxim aproxime e chamas chamas vivas vivas do do sistema sistema de a condicionado uma vez que, em caso de fugas de refrigerante, pode produzir–se um gás letal –fosgénio.

►  O refriger refrigerante ante pode cong congelar elar a pele pele e, sobretudo, os olhos.

Se ocorrer um acidente, proceda do seguinte modo: -  se o refrigerante entrar em contato com os olhos, lave imediatamente com umas gotas de óleo mineral, depois continue a lavar com uma solução de ácido bórico e água (uma colher de chá de ácido em 1/4 de chávena de água) e consulte um médico imediatamente; -   o congelamento provocado pelo refrigerante pode ser tratado aquecendo gradualmente a zona danicada com água fria e, de seguida, aplicando um creme gorduroso. Consulte imediatamente um médico. ►  Não apro aproxime xime dema demasiad siado o o sistem sistema a de ar condicionado de qualquer fonte de aquecimento, a m de evitar riscos de explosão.

►  A mistur mistura a de óleo e refrig refrigeran erante te é pressuriza pressurizada da no interior do sistema de ar condicionado. Por isso, é estritamente proibido desapertar quaisquer ligações ou alterar os tubos. Pela mesma razão, nunca desaperte a tampa de inspecção do nível de óleo do compressor.

1-13

 

SEÇÃO 1

INFORMAÇÃO GERAL E SEGURANÇA

PROTEÇÕES PARA SEGURANÇA O trator está equipado com proteçãos e proteções previstas para segurança pessoal e de terceiros no trabalho. CUIDADO:   Antes de ligar o motor ou

usar o trator, certique–se de que todos os proteçãos e proteções estão na posição correta.

CAPÔ – Fig. 1 O capô (1) cobre as peças rotativas do motor. Deve ser fechado antes de ligar o motor e utilizar o trator.

1

PROTEÇÃO DA VENTOINHA DO RADIADOR  – Fig. 2  Ambos os lados da ventoinha possuem proteçãos (1). O proteção ilustrado protege o lado esquerdo da ventoinha.

2

PROTEÇÃO DO MOTOR DE ARRANQUE – Fig. 3 O proteção (1) protege os contatos eletromagnéticos do motor de arranque do contato acidental. Deve estar sempre no lugar quando as baterias estiverem ligadas ao sistema elétrico.

3 1-14

 

INFORMAÇÃO GERAL E SEGURANÇA

SEÇÃO 1

PROTEÇÕES DA TOMADA DE FORÇA – Fig. 4, 5 O proteção (1) deve estar sempre instalado no eixo da tomada de força quando não estiver ligado ao implemento ou à máquina utilizada. Volte a colocá–lo corretamente quando não estiver a ser usado. O proteção (1) protege o eixo da tomada de força. NOTA:  Para facilitar a ligação do implemento/ 

eixo de transmissão do trator, levante o proteção (1). Depois de ligado, volte a colocar o proteção na  posição de segurança. segurança.

4

CUIDADO: O proteção nunca deve ser

removido quando o trator estiver a ser usado e nunca deve ser modicado.

5

1-15

 

SEÇÃO 1

INFORMAÇÃO GERAL E SEGURANÇA

DECALCOMANIAS DE SEGURANÇA  As decalcomani decalcomanias as de segurança nas páginas seguintes estão colocadas no seu trator nas posições indicadas nos desenhos. Estas decalcomanias são importantes tanto para a sua segurança como para a do pessoal que trabalha consigo.

Quando substituir uma peça com uma decalcomania de segurança, certique–se de que coloca uma decalcomania nova (e idêntica) na peça instalada. Mantenha as decalcomanias de segurança limpas e legíveis com um pano limpo, água e

Recomenda–se que estude estas páginas e procure as posições das decalcomanias de segurança no trator, certicando–se de que os seus signicados estão claros. Leia as instruções abaixo com os condutores do trator que irão operar a máquina.

sabão. NOTA – Se estiverem danicadas, encomende

substituições junto do seu Concessionário.

LOCALIZAÇÃO DAS DECALCOMANIAS NO SEU TRATOR

1-16

 

INFORMAÇÃO GERAL E SEGURANÇA

1. Leia com atenção as instruções de segurança do manual do operador.   Localização: Lado externo da coluna direita da Estrutura contra capotamento ou na cabine.

2. Para evitar ferimentos graves, mantenha as mãos e as roupas afastadas da ventoinha, das correias e quaisquer outros componentes em rotação. Localização Localização:: De ambos os lados e na parte de trás do radiador.

SEÇÃO 1

4. Aviso! Sistema de arrefecimento sob pressão. Espere esfriar e depois retire a tampa cuidadosamente. Proteja a mão com um pano e gire a tampa até ao primeiro batente, deixando que o resto da pressão escape, antes de retirar a tampa completamente.   Localização: Lado esquerdo do radiador.

5. Orientação para acesso a plataforma do operador.  operador.  Localização: Console direito e esquedo da plataforma do operador voltado para a escada de acesso.

3. Recomendações gerais: não pisar.  Localização: Sobre a caixa de ferramentas no lado direito da plataforma do operador.

6.Recomendações sobre o líquido de arrefecimento do motor.  motor.  Localização: lado direito do radiador do motor.

1-17

 

SEÇÃO 1

INFORMAÇÃO GERAL E SEGURANÇA

7. Procedimento de partida ao motor com bateria auxiliar e precauções de segurança. Localização:: Chapa de xação da bateria. Localização

8. Instrução de acionamento da embreagem da tomada de força traseira. Localização: Lado esquerdo do assento do operador, junto a alavanca de acionamento.

9. Indicação de desligamento do motor – corte do combustível. Localização: junto à chave de partida ao motor.

1-18

10. Localização: no pilar esquerdo no interior da cabine. No caso de capotagem do trator, agarre–se rmemente ao volante. Não tente saltar da cabine.

 

INFORMAÇÃO GERAL E SEGURANÇA

SEÇÃO 1

SÍMBOLOS PADRÃO Buzina

Tomada de força

Elevador hidráulico – funcionamento em posição controlada

Carga do alternador 

Rádio

Engrenagens em ponto morto

Elevador hidráulico – funcionamento em esforço controlado

Nível de combustível

Memória

Velocidade suplementar 

Tomada de corrente para acessórios

Luzes

Regulagem de velocidade

Dispositivo de arranque auxiliar 

Dispositivo automático de corte de combustível Velocidade do motor  (rpm x 100) Total de horas de trabalho

Pressão do óleo do motor 

indicadoras Luzes indicadoras no primeiro reboque Luzes indicadoras no segundo reboque

Lava/limpa pára–brisas

Temperatura do refrigerante do motor 

Lava/limpa pára–brisas traseiro

Faróis

lenta ou baixa

Regulagem de velocidade rápida ou alta Velocidade de marcha do trator 

Bloqueio do diferencial Temperatura do óleo da transmissão

Tomada de corrente para implementos

Elevador hidráulico desligado

% derrapagem das rodas traseiras

Cuidado, sob pressão!  Abra cuidadosamente

traseira

Braços levantados

Temperatura do ar aquecido

Pressão do óleo da transmissão

Braços

Faróis dianteiros nos máximos

Ventoinha

4x4 engatada

 Altura máxima de levantamento

Faróis dianteiros

Temperatura do

nos mínimos

ar condicionado

Luzes de paragem (STOP)

Filtro de ar seco

Cuidado!

Freio de

Luzes de

Faróis de trabalho dianteiros

Faróis de trabalho traseiros

aquecida

Farol rotativo

Cuidado! Substâncias corrosivas

Temperatura do refrigerador 

Macaco hidráulico estendido

emergência

no tejadilho da

Filtro do óleo da transmissão

estacionamento

cabine Nível do refrigerante do motor 

4x4 desengatada

baixados

Botão de ajuste

Macaco hidráulico recolhido Macaco hidráulico utuante  Avaria! Consulte o Manual de Uso e Manutenção

1-19

 

SEÇÃO 1

ANOTAÇÕES

1-20

INFORMAÇÃO GERAL E SEGURANÇA

 

COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

SEÇÃO 2 

COMANDOS E INSTRUMENTOS POSIÇÃO E FUNÇÃO

 A posição e a função dos comandos e dos instrumentos de controle presentes no seu trator estão tratadas nas páginas seguintes. Os comandos foram subdivididos em grupos e estão descritos do seguinte modo: - 



Comandos operativos do lado esquerdo.



Comandos com pedal ou na plataforma.



Comandos da cabine.

Painel de instrumentos e comandos da console.



Console de instrumentos (capô traseiro).



Comandos operativos do lado direito..

CUIDADO Não use o trator se não estiver totalmente familiarizado com a localização e utilização de todos os comandos do trator.

2-1

 

SEÇÃO 2

COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

REGULAGEM DOS ASSENTOS Para uma condução segura mesmo condições difíceis, aconselhamos que regule o assento de forma adequada. Para evitar situações de perigo, siga as instruções abaixo. não regule o assento com o trator em movimento; - 

o assento do condutor deve ser montado e reparado apenas por pessoal especializado;



verique periodicamente se os parafusos de xação estão apertados e se os comandos de regulagem funcionam corretamente, de modo a garantir segurança e estabilidade durante o trabalho.

NOTA: A sujidade pode afectar o funcionamento do assento. Mantenha o assento limpo.

ASSENTO PADRÃO - Fig. 1 O assento do condutor possui reguladores para a suspensão, altura e distância dos comandos. Desta forma, pode escolher a posição mais conveniente para a condução e alterá-la durante o trabalho. - 

Para deslocar o assento para a frente ou para trás, puxe a alavanca (1) lateralmente.



Depois de deslocar o assento, liberte a alavanca, certicando-se de que o assento está bloqueado na posição escolhida. 1

2-2

 

COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

SEÇÃO 2 

REGULAGEM DA SUSPENSÃO DO ASSENTO A SSENTO - Fig. 2 Para uma regulagem correta, rode o botão (1) para a direita ou para a esquerda até que, com o operador sentado, o indicador esteja alinhado com o centro das setas (2).

2

REGULAGEM DA ALTURA DO ASSENTO Fig. 3 Para subir o assento, desaperte os botões (1) (um de cada lado) e coloque o assento à altura mais adequada. Aperte os botões após a regulagem.

3

ASSENTO (OPCIONAL) ‑ Fig. 4 Regulagem da distância dos comandos  A partir do assento assento do condutor condutor,, puxe puxe a alavanca (2) lateralmente e desloque o assento para a frente ou para trás. Depois de deslocar o assento, solte a alavanca e certique- se de que o assento se encontra bloqueado na posição correta. Regulagem da suspensão do assento Para uma regulagem correta da suspensão, rode o botão (1) para a direita ou para a esquerda até que o seu peso apareça na porta indicada pela seta na gura.

4

Regulagem da altura do assento Para subir ou baixar o assento, rode o manípulo (3) para a esquerda ou para a direita, como indicado na gura.

2-3

 

SEÇÃO 2

COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

Regulagem do encosto do assento - Fig. 5 Carregue na alavanca (1) para regular o encosto. Solte a alavanca para bloquear o encosto na posição pretendida.

5

CINTOS DE SEGURANÇA (OPCIONAL) Estãodisponíveisdoistiposde cintodesegurança: de tipo estático para assentos padrão e com dispositivo enrolador para assentos De-Luxe e para assentos com suspensão pneumática.

CINTO DE SEGURANÇA COM ENROLADOR - Fig. 6 Para apertar o cinto (1), puxe-o do dispositivo enrolador e introduza a extremidade (2) na ranhura (3). NOTA:  O

cinto de segurança adapta-se automaticamente ao corpo do condutor. Para desapertá-lo, prima e solte o botão (4). O cinto de segurança enrola-se automaticamente. automaticamente. 6

2-4

 

COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

SEÇÃO 2 

AJUSTE DA COLUNA DE DIREÇÃO - Fig. 7  A direção está equipada com uma alavanca para ajuste da inclinação. Para ajustar o volante, use a alavanca (1) g. 7. Quando ajustado de forma satisfatória, bloqueie a alavanca puxando-a para cima. 1. Ajuste da inclinação do volante -   Alavanca para baixo, coluna de direção

solta; -   Alavanca para cima, coluna de direção bloqueada na posição.

7

2-5

 

SEÇÃO 2

COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

PAINEL DE INSTRUMENTOS

3

5

4

2

1

8

1. Luzes indicadoras e de aviso Estas luzes acendem-se para indicar um funcionamento particular ou para chamar a sua atenção. 2. Indicador da temperatura do líquido de arrefecimento do motor 

3. Tacômetro Conta-rotaçõess do motor  Conta-rotaçõe 4. Horímetro Conta o número de horas de funcionamento do motor  5. Indicador do nível do combustível

2-6

 

COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

SEÇÃO 2 

9

1. Indicador das luzes laterais (verde)  Acende-se ao ativar as luzes laterais. laterais. 2. Indicador de luz alta (azul)  A luz luz acende-se quando os faróis faróis estiverem nos máximos. (alta). 3. Não utilizado

9. Indicadores de direção do primeiro reboque (verde) Pisca simultaneamente com os indicadores de direção do trator, se ligado. 10. Indicador de de baixa pressão do motor (vermelho)

 A luz deve apagar-se alguns segundos após o 4. Indicador de avaria do sistema de carga arranque do motor. Se continuar acesa quando o motor estiver a da bateria (vermelho) O indicador deve apagar assim que o motor trabalhar, desligue o motor e procure a causa entrar em funcionamento, indicando que está do problema. Se a luz permanecer acesa, carregando a bateria normalmente.

6. Não Utilizado

particularmente quando trator estiver em movimento, contacte o seuoconcession concessionário ário Case IH. Com o motor quente e no mínimo e o trator parado, o indicador pode acender-se, mesmo se não existirem falhas.

7. Não Utilizado

11. Não utilizado

8. Indicador de direção do lado esquerdo (verde). Fica intermitente juntamente com os indicadore indicadoress de direção do lado esquerdo do trator.

12.Não utilizado

5. Não Utilizado

13. Indicador de aviso de obstrução do lro de ar seco (amarelo) O indicador acende-se quando o cartucho do ltro de ar estiver parcial ou totalmente obstruído. Limpe o ltro, como descrito na seção "lubricação e Manutenção", operação 6.

2-7

 

SEÇÃO 2

COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

10 14. Não utilizado

21. Indicadores de direção do segundo

reboque (verde) 15.luz Bloqueio do diferencial (amarelo)  A permanecerá acesa enquanto o bloqueio do diferencial trazeiro estiver ativado. 16. Indicador do nível baixo de óleo dos freios (vermelho)  Acende-se quando quando o óleo desce abaixo do nível mínimo. Verique periodicamente se a luz está funcionando corretamente. Com a chave da ignição na primeira posição, pressione a tampa do depósito de óleo do freio; o indicador deve acender. 17. Não utilizado 18- Indicador de presença de água no combustível (vermelha)  A luz acende-se para indicar que o ltro de combustível está obstruido. Limpe o ltro, como descrito na seção "Lubricação e Manutenção" operação 8. 19. Indicador de direção direito (verde) Pisca simultaneamente com os indicadores de manobra á direita. 20. Não utilizado

Pisca simultaneamente com os indicadores de direção do trator, se ligado. 22. Não utilizado 23. Não utilizado 24. Não utilizado 25. Partida térmica (amarelo) Quando acioanado o sistema de pré-aquecimento (vela aquecedora) para efetuar a partida em condições em baixas temperaturas, a luz indica o tempo de ativação do sistema. 26. Não utilizado 27. Não utilizado 28. Indicador do freio de estacionamento engatado (vermelho) Com a chave de ignição ligada, o indicador acende-se quando o freio de mão é engatado.

29. Não utilizado 30. Não utilizado 31. Não utilizado

2-8

 

COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

SEÇÃO 2 

1. Tacômetro - Fig. 11 Mostra as rotações por minuto do motor (rpm) . Os setores com indicação em amarelo, branco e azul informam as rotações por minuto do motor para obter as rotações da tomada de força, respectivamente de 540E, 540 e 1000 rpm.

11

2. Indicador da temperatura do líquido de arrefecimento do motor - Fig. 12 - Zona Azul = Baixa temperatura do motor  - Zona central (fundo preto) = Normal. - Zona vermelha = Sobreaque Sobreaquecimento cimento do motor  Neste caso, diminua a rotação do motor a um regime mínimo (não pare) e, se a luz permanecer acesa, mande inspecionar o sistema de arrefecimento.

12

3. Indicador do nível de combustível - Fig. 13 Indica o nível de combustível no depósito. Com o depósito cheio, o ponteiro coloca-se totalmente à direita. Quando a quantidade de combustível for inferior a 1/4 da capacidade do depósito, o ponteiro desloca-se para a zona vermelha.

13

4. Horímetro - Fig. 14 Informa o tempo total de funcionamento do motor em no máximo de seis dígitos. Os cinco números iniciais informam o total de horas de trabalho e o número após a vírgula (último à direita) os décimos de hora.

14 2-9

 

SEÇÃO 2

COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

CONTROLE MUL MULTIFUNÇÕES TIFUNÇÕES O manípulo multifunções controla os faróis, a buzina, os indicadores de direção e o pisca dos faróis dianteiros e é também usado para mudar dos médios para os máximos. Indicadores de direção Para indicar uma manobra à direita, empurre o manípulo (1) g.uma 15 para a frente, para a posição  A. Para indicar manobra à esquerda, puxe o manípulo para a posição B. Faróis dianteiros intermitentes Com os faróis acesos ou apagados, desloque o manípulo para a posição A g. 16 para fazer piscar os máximos. Quando se liberta o manípulo, este regressa automaticamente à sua posição original. NOTA: O manípulo (1) g. 16 só funciona com a chave de ignição na posição B g. 58, página 59.

15

Luzes de posição Com o manípulo (1) g. 16 na posição B, rode a extremidade exterior de modo que o indicador (1) g. 17 que alinhado com o símbolo (2) de activação das luzes de posição. Médios Com o manípulo (1) g. 16 na posição B, rode a extremidade exterior, de modo que o indicador (1) g. 17 que alinhado com o símbolo (3) de activação dos faróis.

16

Máximos Com o indicador (1) g. 17 alinhado com o símbolo (3) de activação dos faróis, desloque o manípulo para a posição C, como indicado na g. 16. A luz de aviso dos máximos no painel de instrumentos acende-se com os máximos. Buzina Pressione a extremidade de controle (2) na haste, como indicado pela seta na g. 17. NOTA:  Quando o indicador (1) g. 17 estiver

alinhado com o símbolo (4), todas as luzes se apagam.  Apenas Apenas os indicadores de direção e a buzina continuam a funcionar.

2-10

17

 

COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

SEÇÃO 2 

COMANDOS DO CONSOLE DE INSTRUMENTOS

18 COMANDOS DO CONSOLE INSTRUMENTOS INSTRUMENT OS - Fig. 19

DE

1. Alavanca de controle dos faróis  A alavanca alavanca controla os faróis externos, a buzina buzina e os indicadores de direção. 2. Alavanca de controle controle do acelerador de mão: -  Co Comp mple leta tame ment nte e para para a fren frente te;; veloc velocid idad ade e mín. do motor  -  Com Comple pletam tament ente e par para a trá trás; s; vel veloci ocidad dade e máx máx.. do motor. 3. Alavanca de posição do volante. Empurre a alavanca (3) para libertar o bloqueio do volante. Desloque o volante para cima ou para baixo para encontrar a melhor posição, para uma condução confortável e segura. Puxe a alavanca para bloquear o volante na posição desejada.

19

2-11

 

SEÇÃO 2

COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

COMANDOS DO CONSOLE DE INSTRUMENT INSTRUMENTOS OS CHAVE CHA VE DE IGNIÇÃO - Fig. 20 Para operar as quatro funções, rode a chave (1) para as seguintes posições:  A. Corrente desligada (a chave pode ser retirada). Paragem do motor: activação

automática do dispositivo de corte do combustível. B. Pré-regulagem

da ligação do motor. Funcionamento das luzes piloto e dos instrumentos de controle. Corrente fornecida a vários circuitos.

20

C. Ligar o motor: quando soltar, a chave

regressa automaticamente automaticamente à posição (B). P. Faróis de estacionamen estacionamento to ligadas, painel de instrumentos aceso (chave removível). COMANDOS DA CONSOLE - Fig. 21 1. Chave de ignição. 2. Luzes de trabalho. 3. Interruptor do pisca alerta. 4. Partida a frio

21

2-12

 

COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

SEÇÃO 2 

COMANDOS OPERATIVOS DO LADO DIREITO Fig. 22 1.  Alavanca principal principal das mudanças. mudanças. 2.  Alavanca de gamas. gamas.

22

Fig. 23 1.  Alavanca de controle do elevador hidráulico hidráulico (posição controlada). 2.  Alavanca de controle do elevador hidráulico hidráulico (esforço controlado) controlado).. 3. Comando de subida/descida rápida do elevador hidráulico (Interruptor de subida / descida rápida). 23

Fig. 24 1.  Alavancas das válvulas válvulas de controle controle remoto.

24

2-13

 

SEÇÃO 2

COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

COMANDOS OPERATIVOS OPERATIVOS DO LADO ESQUERDO Fig. 25 1.  Alavanca bidireccional. bidireccional. 2.  Alavanca do freio de mão (com botão de desbloqueio). -  - 

cima = freio engatado; baixo (horizontal) = freio desengatad desengatado. o.

3.  Alavanca de tração às quatro rodas com controle mecânico. 25 - 

para cima: engatada.



para baixo: desengatad desengatada. a.

Fig. 26 1.  Alavanca de selecção do funcioname funcionamento nto da tomada de força. 2.  Alavanca da embreagem de engate da tomada de força.

26

Fig. 27 1.  Alavanca selectora da velocidade velocidade da tomada de força traseira do trator.

27 2-14

 

COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

SEÇÃO 2 

FAROL ROTATIVO (se instalado) Fig. 28 1. Interruptor de comando do farol rotativo (modelos sem cabine).

28

COMANDOS COM PEDAL - Fig. 29 1. Pedal do acelerador. 2. Pedal de controle do freio direito. 3. Pedal de controle do freio esquerdo. 4. Pino de união dos pedais dos freios. 5. Pedal de embreagem da transmissão.

29

Fig. 30 1. Bloqueio do diferencial mecânico traseiro.

30

2-15

 

SEÇÃO 2

COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

COMANDOS DA CABINE COMANDOS DO GUARDA-LAMAS DIREITO - Fig. 31

1. Interruptor de comando do lava pára-brisas. 2. Interruptor de comando do limpa párabrisas.

3. Interruptor dos faróis de trabalho traseiros. 4. Interruptor dos faróis de trabalho dianteiros. 5. Interruptor do farol rotativo (com cabine).

31

COMANDOS DO AR QUENTE E DO AR CONDICIONADO - Fig. 32

1. Controle da velocidade da ventoinha do aquecedor/ ar condicionado. 2. Controle da temperatura de ar quente. 3. Controle

da

temperatura

do

ar

condicionado. 32

RÁDIO/LEITOR DE CASSETES (OPCIONAL) - Fig. 33 1. Rádio / Leitor de cassetes (quando disponível).

33 2-16

 

COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

SEÇÃO 2 

REBOCAR O TRATOR NOTA: O trator só deve ser rebocado em

1. Reboque apenas por trajectos curtos.

distâncias curtas, por exemplo do interior de um edifício para o exterior. Nunca deve ser rebocado  para grandes distâncias, como na via pública com muito trânsito.

2. Mantenha a velocidade abaixo de 8 km/h (5 mph). 3. Se possível, acione o motor para activar a lubricação e a direção.

NOTA: Para ns de transporte, pare o trator com

as quatro rodas num camião ou num reboque de caixa plana. Utilize uma corrente forte quando rebocar o trator. Reboque-o, pela parte traseira, utilizando exclusivamente a barra de reboque, o gancho de reboque traseiro ou a ligação de três pontos. Reboque o trator pela parte dianteira utilizando o gancho de reboque inserido no suporte dianteiro. É necessário um operador na condução para virar e parar o trator quando necessário. Para evitar danicar a transmissão ou outros componentes que rodam mas que não são lubricados durante o reboque, observe o seguinte:

AVISO Nunca utilize cordas ou cabos para rebocar o trator. Se o cabo ou a corda se arrebentar ou soltar, pode provocar ferimentos graves. Quando usar uma corrente, ligue o gancho com a extremidade aberta virada para cima, para que, no caso de deslize do gancho, caia ao chão em vez de ser projectado. CUIDADO Não reboque o tratorA adireção uma velocidade superior a 8 km/h (5 mph). actua muito mais lentamente e o esforço do volante é muito maior sem o motor a trabalhar.

CARREGAMENTO DO TRATOR PARA UM MEIO DE TRANSPORTE TRANSPORTE DO TRAT TRATOR OR Carregue o trator com as quatro rodas assentes num veículo ou numa plataforma de atrelagem. Prenda o trator à plataforma com correntes adequadas. Use o gancho de reboque adequado disponível na parte dianteira do trator. Utilize a barra de reboque ou os suportes da mesma como ponto de xação traseira no trator.

AVISO Não engate ou ligue correntes ao eixo da transmissão dianteira, aos cilindros de direção, ao próprio eixo dianteiro ou a outras partes do trator que possam ser danicadas pelas correntes ou por um esforço excessivo.

AVISO Nos modelos Farmall 70 e Farmall 95, tape a saída do silenciador para evitar que o turbocompressor vire com o vento e danique os rolamentos. Evite que a turbina do turbocompressor rode livremente com o motor desligado, uma vez que os rolamentos do eixo não serão lubricados. 2-17

 

SEÇÃO 2

COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

ANTES DE UTILIZAR O TRATOR  Antes de utilizar o trator trator,, certique-se de que está familiarizado com a posição e funcionamento de todos os comandos do trator.

3. Presença de vazamentos ou componentes danicados ligados a tubos de pressão, mangas e conectores.

De seguida, comece a efetuar as operações de

4. Pneus danicados.

manutenção da máquina e descritas nae lubricação Seção 3 deste manual. indicadas

5. Braçadeiras soltas.

 Após a manutenção diária, realize uma inspecção visual à parte exterior do trator, prestando especial atenção aos seguintes pontos:

6.  Acumulação de pó ou vazamentos na bomba hidráulica e nas peças associadas.

1. Presença de ventilador.

rachas

na

correia

2.  Acumulação de de pó em volta do motor motor..

2-18

do  Antes de voltar a utilizar o trator trator,, efetue sempre todas as reparações que sejam necessárias.

 

COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

SEÇÃO 2 

CABINE

Esta seção do Manual contempla apenas a utilização do circuito de ar quente e ventilação da cabine. ATENÇÃO  A cabine cabine é parte integrante integrante da estrutura estrutura do trator. trator.  A estrutura estrutura da cabine cabine não deve ser absolutamente absolutamente modicada Por esta razão, é proibido furar, soldar ou ligar à mesma qualquer dispositivo que altere o funcionamento funcionamen to para o qual foi projectada e fabricada. Qualquer dano causado por acidentes, incêndio, choques ou corrosão na estrutura original pode torná-la ineciente e diminuir a sua segurança. Por este motivo, é necessário contactar pessoal especializado para que examine os danos e eventualmente eventualmen te substitua as partes danicadas. Todas as partes internas da cabine, como o banco do operador e os eventuais cintos de segurança, devem ser cuidadosamente examinados e não devem apresentar qualquer tipo de dano. -   A cabine cabine deve ser substituída substituída em caso de capotagem. capotagem. -  Todas as partes internas da cabine, como o banco do operador e os eventuais cintos de segurança, devem ser cuidadosamente examinados e não devem apresentar qualquer tipo de dano. -  Todas as partes danicadas devem ser substituídas. EM CASO DE CAPOTAGEM, NÃO TENTE REPARAR, SOLDAR NEM RECTIFICAR A CABINE; recorra ao pessoal especializado do seu concessionário

2-19

 

SEÇÃO 2

COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

PORTAS

Abrir a porta a partir do exterior - Fig. 34 Com a fechadura desbloqueada, carregue no botão (1) e puxe a porta para si.

34

Bloquear a porta a partir do exterior   - Fig. 35  As portas contêm fechaduras, podendo ser trancadas chave desta forma,ou a cabine podecom ser uma fechada peloe,lado esquerdo pelo lado direito.

35

Abrir a porta pelo interior - Fig. 36 Puxe a alavanca (1) para cima.

36

2-20

 

COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

SEÇÃO 2 

JANELA TRASEIRA - Fig. 37 Para abri-la, puxe o manípulo (1) para cima e empurre- o para a frente.  A janela é mantida aberta por amortecedore amortecedoress apropriados. Em alternativa, a janela pode abrir-se ligeiramente localizando a lingueta na alavanca (1) na ranhura fornecida na estrutura inferior.

37

JANELAS LATERAIS - Fig. 38 Para abrir a janela lateral, puxe primeiro o manípulo (1) para si e, de seguida, empurre para a frente, para xar a janela na posição aberta, como indicado.

38

ESPELHO RETROVISOR EXTERNO - Fig. 39 Para regular o espelho (1), rode o braço de suporte (2) para ajustar o ângulo de visão.

NOTA:  O espelho (1) pode ser ajustado para

qualquer ângulo.

39

2-21

 

SEÇÃO 2

COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

PARA-SOL - Fig. 40 Para usar o para-sol (1), puxe-o para baixo como indicado pela seta na gura. Ponha a pala para cima quando não for necessária, premindo o botão (2).

40

ESPELHO RETROVISOR INTERNO - Fig. 41 O espelho (1) (quando instalado) pode ser ajustado rodando o braço de suporte.

41

FARÓIS DE TRABALHO DIANTEIROS - Fig. 42 1. Interruptor ON/OFF dos faróis de trabalho dianteiros.

Posição A: OFF Posição B: ON

42

2-22

 

COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

SEÇÃO 2 

FAROL ROTATIVO (SEM CABINE) (OPCIONAL) ‑ Fig. 43 1. Interruptor ON/OFF do farol rotativo. Posição A: ON Posição B: OFF

43

FAROL ROTATIVO (COM CABINE) (OPCIONAL) ‑ Fig. 44 1. Interruptor ON/OFF do farol rotativo. Posição A: OFF Posição B: ON

44

FARÓIS - Fig. 45 DE TRABALHO TRASEIROS 1. Interruptor ON/OFF dos faróis de trabalho traseiros.

Posição A: OFF Posição B: ON

45

2-23

 

SEÇÃO 2

COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

LIMPA LIMP A PÁRA-BRISAS DIANTEIRO - Fig. Fi g. 46 1. Interruptor de comando do limpa pára-brisas dianteiro.

Posição B:

ON

(O interruptor é acionado por molas. Para uma lavagem premido). contínua, mantenha o interruptor Posição A:

OFF 46

LIMPA LIMP A PÁRA-BRISAS DIANTEIRO - Fig. Fi g. 47 1. Interruptor do limpa pára-brisas dianteiro. Posição A: OFF Posição central: ON - VELOCIDADE PADRÃO Posição B:

VELOCIDADE RÁPIDA

47

LAVA/LIMPA PÁRA-BRISAS TRASEIRO ‑ Fig. 48 (OPCIONAL) Para acionar o limpa pára-brisas traseiro, prima o interruptor (1) Fig. 48. Interruptor do lava pára-brisas (1) Fig. 46, tem 3 posições: Posição B:  

FUNCIONAME NTO DO LAV FUNCIONAMENTO LAVA A PÁRA-BRISAS DIANTEIRO

Posição C:

OFF

Posição A:  

FUNCIONAME NTO DO LAV FUNCIONAMENTO LAVA A PÁRA-BRISAS TRASEIRO

2-24

48

 

COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

SEÇÃO 2 

RÁDIO/LEITOR DE CASSETES (OPCIONAL) - Fig. 49 Para aumentar o conforto do operador, a cabine pode estar preparada para a instalação de rádio.

O equipamento inclui: -  duas colunas estéreo (1); -  - 

alojamento (2) para oligações. rádio; antena e respectivas 49

VENTILAÇÃO - Fig. 50 Ligue a ventilação com o interruptor (1) e dirija o uxo de ar ajustando as aberturas orientáveis traseiras (2) e dianteiras (3) g. 52. Quando uma ventoinha elétrica estiver a funcionar, e com as portas e janelas fechadas, o ar só pode entrar através dos ltros montados em ambos os lados do tejadilho. Consequentemente, Consequentemente, a pressão no interior da cabine é superior à externa, o que ajudará a reduzir a quantidade de pó indesejado e de outros poluentes que possam entrar na cabine.

50

VENTOINHA ELÉTRICA - Fig. 51 O interruptor da ventoinha elétrica (1) gs. 50 e 51 só funciona quando a chave de ignição (g. 19) está na posição B. O interruptor, indicado na posição off, possui três regulagens diferentes: diferentes: 1. Velocidade baixa. 2. Velocidade média. 3. Velocidade alta. 51

2-25

 

SEÇÃO 2

COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

AR QUENTE - Fig. 52 Regule a temperatura do ar usando o controle (1) para reduzir ou aumentar a circulação de refrigerante do motor. Com o comando da ventoinha elétrica (2), é possível mudar o volume de ar que entra na cabine através das aberturas dianteiras (3) e traseiras (2) g. 50. Para ajustar controle (1). a temperatura do ar, use o botão de Rode o comando para a esquerda (sentido contrário ao dos ponteiros do relógio) para reduzir a temperatura do ar que circula na cabine. Botão de controle da temperatura (1) -  Totalmente para a esquerda = temperatura mínima. -  Totalmente para a direita = temperatura máxima 52

FILTROS DE AR PERIGO Lembre-se que os ltros de ar da cabine geralmente não protegem contra pesticidas. Assim, a proteção total contra estas substâncias só pode ser garantida tomando as precauções necessárias necessárias de acordo com as propriedades dos produtos individuais. O ltro de ar da cabine foi concebido para eliminar o pó do ar, mas não impede a entrada de vapores de produtos químicos. Siga as instruções do fabricante do produto químico no que diz respeito à proteção contra eventuais perigos. ATENÇÃO Para maior segurança, monte ltros de carbono activo cujo grau de proteção é superior contra os efeitos nocivos dos pesticidas. No entanto, a utilização deste tipo de ltro não dispensa a observação das precauções pessoais recomendadas recomendad as durante o uso de cada um destes produtos. Estes ltros só devem ser montados durante a utilização dos pesticidas e substituídos pelos normais ltros de papel no nal de cada tratamento. Não os utilize durante outros trabalhos, pois o pó rapidamente os entupiria. Quando substituir os ltros de carbono activo no nal de cada tratamento, volte a colocá-los na embalagem original, tendo o cuidado de a vedar cuidadosamente. Respeitando as normas indicadas, a sua duração é de 60 horas de trabalho. De qualquer modo, substitua-os uma vez por ano. Se, durante o trabalho com pesticidas, sentir cheiros tóxicos, interrompa imediatamente o trabalho e verique o estado dos ltros e, se necessário, substitua-os. substitua-os. Estes ltros não devem ser lavados nem limpos com ar comprimido. Os ltros eliminados não devem ser lançados no meio ambiente. Entregue os ltros velhos nos pontos de recolha autorizados. ATENÇÃO Os ltros de ar de carbono activo não garantem a proteção total contra os pesticidas. Estes ltros especícos diminuem apenas os efeitos nocivos destes produtos. Por isso, a utilização destes ltros não o exime da obrigação de respeitar as normas de segurança recomendadas para cada produto. 2-26

 

COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

SEÇÃO 2 

SISTEMA DE AR CONDICIONADO DA CABINE Esta seção do manual descreve o funcionamento e a utilização da cabine Supercomfort, que está equipada com um sistema de ar condicionado. Este sistema, para além de assegurar temperaturas ideais no interior da cabine, reduz a umidade do ar, que poderia ser incómoda para o operador, comprometendo a segurança do trator.

 A cabine está também equipada com janelas, que reduzem os efeitos dos raios solares no interior da cabine - algo que, com tempo quente, cria condições particularmente desagradáveis para o operador. REGRAS DE SEGURANÇA O ar condicionado é um sistema seguro, capaz de garantir uma utilização duradoura e isenta de riscos. No entanto, é importante seguir algumas precauções simples, abaixo listadas, a m de evitar qualquer risco de acidente. -  Recomendamos que nunca tente regular pessoalmente o sistema; qualquer intervenção deve ser efectuada pela rede de assistência altamente especializa especializada. da. -  Nunca aproxime chamas vivas do sistema de ar condicionado. Se houver vazamentos de refrigerante, pode produzir-se um gás letal - fosgénio.

54 - 

O refrigerante pode congelar a pele e especialmente os olhos, provocando danos graves e permanentes. Se ocorrer um acidente, proceda do seguinte modo: —  se o refrigerante entrar em contacto com os olhos, lave mineral, imediatamente umasa gotas de óleo depois com continue lavar com uma solução de ácido bórico e água (uma colher de chá de ácido em 1/4 de chávena de água) e consulte um médico imediatamen imediatamente; te; —  o congelamento provocado pelo refrigerante pode ser tratado aquecendo gradualmente a zona danicada com água fria e, de seguida, aplicando um creme gorduroso. Consulte imediatamente um médico.



Não aproxime demasiado o sistema de ar condicionado de qualquer fonte de aquecimento, a m de evitar riscos de explosão.

53 -   A mistura de óleo e refrigerante é pressurizad pressurizada a

no interior do sistema de ar condicionado. Por isso, é estritamente proibido desapertar quaisquer ligações ou alterar os tubos. Pela mesma razão, nunca desaperte a tampa de inspecção do nível de óleo do compressor. 55

2-27

 

SEÇÃO 2

COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

SISTEMA DE AR CONDICIONADO DA CABINE

56

AR CONDICIONADO E CONTROLE DE TEMPERATURA - Fig. 56

Comando da ventoinha elétrica com três velocidades (1)

Controle do ar condicionado (2)

 A ventoinha funciona com a chave de ignição na posição de arranque.

O sistema funciona com a chave de ignição ligada.

Com o controle da ventoinha (1) nas posições 1 - 2 ou 3, rode o controle (2) para ligar o ar condicionado.

1. Velocidade baixa. 2. Velocidade média. 3. Velocidade alta.

NOTA: Para pressurizar a cabine, consulte o Botão do comando do aquecedor (3) d esta seção. Com o botão (3) totalmente para a esquerda, o  parágrafo Ventilação na página 51 desta ar quente está desligado.

2-28

 

COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

SEÇÃO 2 

SISTEMA DE AR CONDICIONADO - INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO CUIDADO O sistema de ar condicionado fornece ar fresco desumidicado ou ar quente desumidicado.  Antes de ligar o motor, certique-se certique-se de que o ar Funciona do seguinte modo: condicionado está desligado. CUIDADO

AJUSTE

Com o motor parado, o ar condicionado não funciona porque o compressor é acionado pelo NOTA: Quando trabalhar em condições de muito próprio motor.  pó, pode-se aumentar a pressão interna da cabine, aumentando a velocidade da ventoinha  para evitar que o pó entre na cabine. Mantenha  portas e janelas janelas fechadas. ARRANQUE Em certas condições, pode ser necessário Com o motor a trabalhar e a ventoinha elétrica ligar o ar condicionado e o aquecedor em ligada, rode o botão de controle (2) g. 56 no simultâneo, por ex. para desembaçar o párasentido contrário ao dos ponteiros do relógio brisas e as janelas laterais numa manhã fria. para ligar o sistema de ar condicionado. (O ar condicionado, bem como o sistema de arrefecimento, também elimina a umidadenormal do ar da cabine). Acione o motor à temperatura t emperatura de funcionamento, rode o botão de controle do CUIDADO ar quente (3) g. 56 e da ventoinha (1) para as Ligue sempre a ventoinha elétrica antes do ar regulagens máximas (totalmente para a direita). condicionado.  Ajuste as grelhas de ventilação rotativas para O ar condicionado não funciona quando a dirigir o uxo de ar, conforme necessário. ventoinha elétrica estiver desligada. Para repor a temperatura na cabine após uma exposição prolongada ao sol, ligue o trator, ligue o sistema de ar condicionado e, passado um minuto, abra a janela traseira para deixar o ar CUIDADO quente escapar. Se o ar condicionado não for usado há mais de 30 dias, motor em marcha lenta durante pelo acione menos 3o minutos depois de ligar o ar condicionado.

PARAR

 Antes de parar o motor motor,, desligue sempre o sistema de ar condicionado rodando o botão  Após alguns minutos de funcionamento, o vidro (2) g. 56 e deslocando o botão de controle da de inspecção no topo do ltro desidratador ventoinha (1) para a posição off. deve estar limpo e sem bolhas. Se não for este o caso, desligue o sistema e contacte o seu Concessionário.

2-29

 

SEÇÃO 2

COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

INSPEÇÕES REGULARES Pelo menos uma vez por trimestre: -  retire quaisquer objectos estranhos das aletas do evaporador e do condensador; -  verique a tensão da correia do compressor; -  acione o motor a 1500 rpm e verique o vidro de inspecção do ltro de desidratação: este deve estar transparente e não apresentar quaisquer bolhas de ar ou líquido branco; -  verique a condição de tubulações, ligações e suportes; -  certique-se de que os tubos de drenagem estão a trabalhar corretamente e retire a eventual condensação do evaporador; -  certique-se de que as porcas e os parafusos de xação do compressor e da polia estão corretamente apertados.

MANUTENÇÃO GERAL DA CABINE (TODOS OS MODELOS) Depois de terminar a manutenção externa da cabine, efetue as seguintes inspeções: 1. Verique periodicamente se existem restos de água em áreas cobertas com tapetes ou almofadas. 2. Proteja as do dobradiças as janelas fechaduras das portas, tejadilho ee das com lubricantes e hidro-repel hidro-repelentes. entes. 3. Use detergentes adequados ou, se necessário, éter sulfúrico para limpar as  janelas.

4. Retire a escova do limpa pára-brisas e espalhe talco na borracha. 5. Deixe as portas ou as janelas laterais parcialmente parcialmen te abertas. ESPECIFICAÇÕES

MANUTENÇÃO Durante longos períodos de inactividade, ponha o sistema de ar condicionado a funcionar durante alguns minutos todos os meses para fazer circular o óleo no sistema e mantenha as  juntas em boas boas condições. Ligue o sistema apenas quando o motor estiver quente e a temperatura no interior da cabine atingir 20C. MANUTENÇÃO ANUAL No início da estação de trabalho, solicite a pessoal especializado seu Concessionário que efetue as seguintesdo operações: - vericação do nível do óleo no compressor, atestando se necessário; - vericação da estanquicidade do sistema com um detector de vazamentos, atestando com gás HFC 134 a ou: - substituição do ltro desidratador, apenas se absolutamente absolutamen te necessário; - uma inspecção funcional de todo o sistema.

2-30

Refrigerante

R134a



1,6 kg

Quantidade

Compressor  

SANDEN SD 7H15



Capacidade

155 cc/rot.



Tipo de óleo

SANDEN PAG SP-20



Quantidade de óleo

185 cc

Capacidade de arrefecimento a 22° C - 49° C (75° F - 120° F) temperatura ambiente: 3873 kcal/h (Capacidade real dependente das regulagens do operador do controle do sistema) Fluxo de ar com ventoinha elétrica na velocidade 3 8,3 m3/min

 

COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

SEÇÃO 2 

INSTRUÇÕES DE FUNCIONAMENTO ANTES DE USAR O TRATOR

Leia atentamente estautilizar seção do manual com otarde. trator em funcionamen funcionamento to pode ser demasiado do operador antes de o trator. Isto é  Aprender particularmente importante se pretender usar o trator corretamente, já que contém todas as Em caso de dúvidas sobre qualquer informações necessárias sobre a posição e aspecto funcional do trator, contacte o seu concessionário. função dos comandos. Mesmo que já tenha experiência com outras marcas de tratores, esta seção especíca do manual deve ser cuidadosamente estudada. Depois de ler esta seção por inteiro, certiquese de que está familiarizado com a posição e a utilização dos comandos. Certique-se ainda de

Preste especial atenção ao período de rodagem do trator, a m de obter a maior abilidade de funcionamento e duração de serviço, para a qual foi concebido e construído. No que diz respeito à abilidade e duração de serviço do trator, estude cuidadosamente a seção “Lubricação e Manutenção”.

que conhece as especicações dos tratores em questão.

 A seção “Lubricaçã “Lubricação o e Manutenção” contém Nunca acione o motor nem o trator a não ser pormenores sobre todas as operações de depois de estar completamente à-vontade com lubricação e manutenção geral a efetuar no trator. todos os comandos. Os dados e especicações do trator estão descritos na seção “Especicações”.

2-31

 

SEÇÃO 2

COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

FUNCIONAMENTO CUIDADO  Antes de pôr o motor a trabalhar e deslocar o trator, siga as instruções abaixo. Não ligue ou ponha o trator em funcionamento num local fechado. -   Antes de ligar o motor motor,, certique-se de que todos os comandos estão em posição - 

neutra.

Os comandos apenas devem ser activados a partir do assento do operador. -  Desligue o motor antes de efetuar qualquer operação de manutenção no trator. -  Use os degraus disponíveis para entrar e - 

LIGAR O MOTOR Se o trator não for usado há algum tempo ou se for ligado pela primeira vez com uma temperatura ambiente baixa, acione vinte vezes a alavanca de arranque da bomba. a. Certique-se de que ambas as alavancas das mudanças estão em neutro. b. Desloque a alavanca do acelerador para a posição a meia distância. c. Rode a chave de ignição para a posição C, g. 57. Assim que o motor arrancar, solte a chave.

sair do trator.

Mantenha as proteções devidamente montadas. -  Quando se deslocar na estrada, assinale a sua intenção de parar, virar ou abrandar. -  Use os dispositivos de aviso adequados para indicar um veículo lento. - 

COMO ARRANCAR E PARAR ARRANCAR A UMA TEMPERATURA EXTERNA BAIXA

AVISO Com a temperatura externa baixa e o motor frio, cubra o radiador antes de arrancar, para que o refrigerante do motor possa atingir rapidamente a temperatura de funcionamento. De seguida, remova a proteção. Considere os seguintes avisos:

2-32



não prolongue mais do que 15 segundos cada tentativa de arranque do motor; se, no entanto, o motor pegar mas não arrancar, continue a tentar até um máximo de 30 segundos.

-   Aguarde pelo menos um minuto entre cada

tentativa. -  É aconselhável não fazer mais de seis tentativas para arrancar o motor, a m de evitar descarregar demasiado a bateria.

 

COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

SEÇÃO 2 

ARRANQUE COM “THERMOST “THERMOSTART” ART”  Arranque do seguinte seguinte modo: modo: - 

efetue as operações a, b, c anteriormente descritas.



  rode a chave de ignição para a posição B (1) g. 57. 57



ligue o partida a frio premindo o interruptor (2) g. 58 e mantendo-o premido durante 25 segundos.



rode a chave de ignição para a posição (C) enquanto mantém premido o interruptor (2) g. 58 até o motor arrancar.



Com o motor ligado, solte a chave e o interruptor de partida a frio. Se, após duas ou três tentativas, o motor não tiver arrancado e vericar fumaça preta a sair do tubo de escape, ligue o motor sem o partida a frio.

58

2-33

 

SEÇÃO 2

COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

CUIDADO Quando arrancar após uma pausa prolongada do trator, evite utilizar imediatamente o sistema hidráulico, uma vez que todas as peças em movimento necessitam de ser lubricadas adequadamente antes de serem sujeitas a uma carga máxima, especialmente quando a temperatura externa atingir 0°C. Ligue o motor a 1,300 -1,500 rpm durante cerca de 5 minutos para colocar o óleo na transmissão traseira à temperatura de trabalho. CUIDADO  Antes de acelerar ou arrancar com os modelos turbocomprimidos Farmall 70 e Farmall 95, ponha o motor a trabalhar a 1000 rpm, sem carga, durante 30 segundos para garantir a lubricação do turbocompressor.

CUIDADO Se uma das luzes de aviso se acender para indicar uma avaria, pare o motor e investigue o problema. Se a luz de aviso continuar a assinalar uma avaria, mande inspecionar a máquina no seu concessionário. CUIDADO Para evitar a separação dos componentes de petróleo no óleo diesel quando a temperatura externa descer abaixo da congelação conduzindo a uma redução na uidez e consequentes problemas de abastecimento de combustível (especialmente quando ligar o motor), use apenas óleo diesel de Inverno ou misture o óleo diesel com um aditivo para tempo frio nas proporções indicadas no recipiente. Deve misturar-se aditivo de Inverno com o óleo diesel antes que haja sinais de separação do petróleo; adicioná-lo mais tarde não terá qualquer efeito no motor se o frio já tiver provocado a exposição do motor ou evitado o seu arranque. Coloque primeiro o aditivo no depósito, seguido do óleo diesel. O aditivo irá garantir que existe um abastecimento ideal de combustível para o motor sem reduzir o desempenho, mesmodequando externa descer abaixo -20C. a temperatura

2-34

LIGAR O TRATOR Pressione o pedal de embreagem e desloque a alavanca principal das mudanças e a alavanca de gamas para as regulagens desejadas (vide páginas 108 e 63). -   Acelere o motor motor conforme necessário. necessário. -  Solte o freio de mão e engate a embreagem, - 

libertando o pedal lentamente. AVISO Para prolongar a duração de serviço dos pneus e dos componentes da transmissão, é aconselhávell não usar o trator aconselháve t rator continuamente à potência máxima quando trabalhar a velocidades inferiores a 7 km/h (4.35 mph), particularmente quando o trator estiver demasiado lastrado.  Além disso, disso, não convém lastrar lastrar excessivamente excessivamente o trator para rebocar cargas pesadas a baixa velocidade. Siga as instruções fornecidas no capítulo sobre lastros e componentes de atrelagem.

PARADA DO TRAT TR ATOR OR - 

Reduza a velocidade do motor.



Pressione o freio e no pedal de embreagem da transmissão.

Com o trator parado, desloque as alavancas das mudanças e de gamas para neutro, liberte o pedal de embreagem e engate o freio de mão. PARADA DO MOTOR CUIDADO Nos modelos Farmall 70 e Farmall 95, antes de parar o motor, deixe-o a trabalhar em marcha lenta a 1000 rpm durante pelo menos três minutos. - 

Rode a chave de ignição para a posição STOP (A) g. 57.

 

COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

SEÇÃO 2 

TRANSMISSÃO COM REDUTOR DE GAMA ‑ 30 KM/H (19 MPH) (12 VELOCIDADES À FRENTE + 4 ATRÁS ‑ SYNCRO COMMAND) (NÃO DISPONÍVEL EM TODOS OS MERCADOS)

CUIDADO Com o motor a trabalhar e apenas uma alavanca de mudanças em neutro. O trator pode arrancar tocando acidentalmente na alavanca, com consequente risco de acidente. Para evitar que isto aconteça, desloque ambas as alavancas g. 59 para neutro, desengate a tomada de força, baixe qualquer equipamento ligado e desligue o motor antes de abandonar o trator.  A transmissão e o redutor são controlados separadamente por duas alavancas.  A alavanca principal das mudanças (1) g. 59 selecciona quatro relações de velocidade (1, 2, 3, 4).  A alavanca do redutor (1) g. 60 60 proporciona três gamas para frente e uma gama para trás R para cada relação da caixa de velocidades.  Assim, existem doze velocidade velocidadess à frente e quatro atrás. Para passar de uma velocidade média a uma lenta ou veloz, pare o trator, desloque a alavanca do redutor para a direita e, de seguida, para a frente para obter as velocidades lentas e para trás para as velozes. Para engatar a marcha atrás R, pare o trator e desloque a alavanca de gamas para a esquerda e, de seguida, para trás. Para mudar de uma velocidade para outra na mesma gama, desloque a alavanca principal das mudanças depois de libertar a embreagem. (Não é necessário parar o trator, tr ator, uma vez que as velocidadess são sincronizad velocidade sincronizadas). as).

59

Posições da alavanca de gamas - Fig. 60 - 

I = baixa



II = média



III = alta



R = marcha atrás 60 2-35

 

SEÇÃO 2

COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

VELOCIDADE NO REGIME DE ROT ROTAÇÃO AÇÃO MÁXIMO Transmissão e redutor de gama, versão 30 km/h (19 mph) (12 velocidades à frente + 4 atrás ‑ Synchro Command)

PNEUS TRASEIROS km/h (mph) GAMA

I

II

III

R

2-36

VELOCIDADE

14.9-28 (RI:640)

14.9-30 (RI:665)

16.9-30 (RI:695)

1

1,6 (1.0)

1,7 (1.1)

1,7 (1.1)

2

2,5 (1.6)

2,6 (1.6)

2,5 (1.6)

3

3,1 (1.9)

3,2 (2.0)

3,1 (1.9)

4

4,9 (3.0)

5,1 (3.2)

5,0 (3.1)

1

3,8 (2.4)

4,0 (2.5)

3,9 (2.4)

2

5,9 (3.7)

6,1 (3.8)

5,9 (3.7)

3

7,2 (4.5)

7,5 (4.7)

7,3 (4.5)

4

11,5 (7.2)

12,0 (7.5)

11,6 (7.2)

1

9,0 (5.6)

9,4 (5.8)

9,1 (5.7)

2

13,9 (8.6)

14,5 (9.0)

14,0 (8.7)

3

17,1 (10.6)

17,7 (11.0)

17,1 (10.6)

4

27,1 (16.8)

28,2 (17.5)

27,3 (17.0)

1

4,2 (2.6)

4,4 (2.7)

4,3 (2.7)

2

6,5 (4.0)

6,8 (4.2)

6,6 (4.1)

3

8,0 (5.0)

8,3 (5.2)

8,1 (5.0)

4

12,8 (8.0)

13,3 (8.3)

12,8 (8.0)

 

COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

SEÇÃO 2 

TRANSMISSÃO COM REDUTOR DE GAMA E INVERSOR - 30 KM/H (19 MPH) (12 VELOCIDADES À FRENTE + 12 ATRÁS ATRÁS ‑ SYNCHRO SHUTTLE)

CUIDADO Com o motor a trabalhar e apenas uma alavanca das mudanças em neutro, o trator pode arrancar acidentalmente se roçar na alavanca, com consequente risco de acidente. Para evitar que isto aconteça, desloque ambas as alavancas g. 61 para neutro, desengate a tomada de força, baixe qualquer equipamento ligado e desligue o motor antes de abandonar o trator.  A transmissão, a alavanca de gamas e o inversor são controlados independentemente por três alavancas.  A alavanca principal das mudanças (1) g. 61 selecciona quatro relações de velocidades (1, 2, 3, 4).  A alavanca do redutor (1) g. 62 62 proporciona três gamas para a frente: - 

I = baixa



II = média



III = alta

61

 Assim, existem doze velocidades à frente e doze doze atrás.

Para passar de uma velocidade média a uma lenta ou veloz, pare o trator, desloque a alavanca do redutor para a direita e, de seguida, para a frente para as velocidades lentas e para trás para as obter velozes.

62

Para passar de uma velocidade para outra na mesma gama (incluindo marcha atrás), desloque a alavanca principal das mudanças depois de desengatar a embreagem (não é necessário parar o trator, uma vez que as velocidades são sincronizadas). Para inverter o sentido de deslocamento, reduza a velocidade do trator, desloque a alavanca bidireccional (1) g. 63 para trás, até à posição (A) para obter as velocidades de recuo ou para a (B) para asfrente velocidades dedesengatar avanço. o inversor e obter

63

2 37

 

SEÇÃO 2

COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

VELOCIDADE NO REGIME DE ROT ROTAÇÃO AÇÃO MÁXIMO Transmissão com inversor, versão 30 km/h (19 mph) (12 velocidades à frente + 12 atrás ‑ Synchro Shuttle)   Marcha à frente PNEUS TRASEIROS km/h (mph) GAM AMA A VELOCIDADE

I

II

III

14.9-28

14.9-30

16.9-30

18.4-30

18.4-34

1

1,6 (1.0)

1,7 (1.1)

1,7 (1.1)

1,7 (1.1)

1,8 (1.1)

2

2,5 (1.6)

2,6 (1.6)

2,5 (1.6)

2,6 (1.6)

2,6 (1.6)

3

3,4 (2.1)

3,6 (2.2)

3,5 (2.2)

3,6 (2.2)

3,8 (2.4)

4

4,9 (3.1)

5,1 (3.2)

5,0 (3.1)

5,1 (3.2)

5,4 (3.4)

1

3,8 (2.4)

4,0 (2.5)

3,9 (2.4)

4,0 (2.5)

4,2 (2.6)

2

5,9 (3.7)

6,1 (3.8)

5,9 (3.7)

6,2 (3.9)

6,1 (3.8)

3

8,0 (5.0)

8,4 (5.2)

8,1(5.0)

8,4 (5.2)

8,8 (5.5)

4

11,5 (7.2)

12,0 (7.5)

11,6 (7.2)

12,0 (7.5)

12,6 (7.8)

1

9,0 (5.6)

9,4 (5.9)

9,1 (5.7)

9,4 (5.9)

9,9 (6.2)

2

13,9 (8.7)

14,5 (9.0)

14,0 (8.7)

14,5 (9.0)

14,4 (9.0)

3

18,9 (11.8)

19,7 (12.2)

19,0 (11.8)

19,7 (12.2)

20,8 (12.9)

4

27,1 (16.8)

28,2 (17.5)

27,3 (17.0)

28,3 (17.6)

29,8 (18.5)

 Velocidades atrás PNEUS TRASEIROS km/h (mph) GAM AMA A VELOCIDADE

I

II

III

14.9-28

14.9-30

16.9-30

18.4-30

18.4-34

1

1,6 (1.0)

1,7 (1.1)

1,7 (1.1)

1,7 (1.1)

1,8 (1.1)

2

2,5 (1.6)

2,6 (1.6)

2,5 (1.6)

2,6 (1.6)

2,6 (1.6)

3

3,4 (2.1)

3,6 (2.2)

3,5 (2.2)

3,6 (2.2)

3,8 (2.4)

4

4,9 (3.1)

5,1 (3.2)

5,0 (3.1)

5,1 (3.2)

5,4 (3.4)

1

3,8 (2.4)

4,0 (2.5)

3,9 (2.4)

4,0 (2.5)

4,2 (2.6)

2

5,9 (3.7)

6,1 (3.8)

5,9 (3.7)

6,2 (3.9)

6,1 (3.8)

3

8,0 (5.0)

8,4 (5.2)

8,1(5.0)

8,4 (5.2)

8,8 (5.5)

4

11,5 (7.2)

12,0 (7.5)

11,6 (7.2)

12,0 (7.5)

12,6 (7.8)

1

9,0 (5.6)

9,4 (5.9)

9,1 (5.7)

9,4 (5.9)

9,9 (6.2)

2

13,9 (8.7)

14,5 (9.0)

14,0 (8.7)

14,5 (9.0)

14,4 (9.0)

3

19,0 (11.8)

19,8 (12.3)

19,1 (11.8)

19,8 (12.2)

20,9 (12.9)

4

27,2 (16.8)

28,4 (17.5)

27,4 (16.9)

28,4 (17.5)

29,9 (18.5)

2 38

 

COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

SEÇÃO 2 

TRANSMISSÃO COM REDUTOR E INVERSOR ‑ 30 KM/H (19 MPH) (20 VELOCIDADES À FRENTE + 12 ATRÁS ATRÁS ‑ SYNCHRO SHUTTLE) CUIDADO Com o motor a trabalhar e apenas uma alavanca das mudanças em neutro, o trator pode arrancar acidentalmente se roçar na alavanca, com consequente risco de acidente. Para evitar que isto aconteça, desloque ambas as alavancas g. 64 para neutro, desengate a tomada de força, baixe qualquer equipamento ligado e desligue o motor antes de abandonar o trator.  As alavancas de engate das mudanças, de gamas (1) g. 64 e bidireccional são idênticas em termos de funcionamento à transmissão do inversor descrita na página 63. Uma alavanca suplementar (1) g. 65 é usada para seleccionar a velocidade do redutor, que funciona nas gamas baixa e média para fornecer 8 velocidades à frente adicionais. O redutor só funciona nas gamas baixa (I) g. 64 e média (II). Existe um bloqueio mecânico que evita o engate da alavanca suplementar (1) g. 65 na posição C com a alavanca de gamas (1) g. 64 na posição (III) (gama alta) e vice-versa.

64

ALAVANCA SUPLEMENTAR - Fig. 65 Deslocando a alavanca para cima para a posição D ou para baixo para a posição C, a alavanca bidireccional (1) g. 65 selecciona entre as velocidades normais e as velocidades extralentas.

O uso combinado das duas alavancas (1) gs. 64 e 65 fornece 20 velocidades à frente e 12 atrás.

Posições da alavanca suplementar  -   Alavanca 1 para cima (posição C) = velocidade do redutor engatada e disponível nas gamas baixa ou média. -   Alavanca 1 para baixo (posição D) = velocidade do redutor desengatada, permitindo a selecção das gamas baixa, média ou alta. AVISO  Antes de engatar o redutor redutor,, alavanca (1) g. 65 na posição C, certique-se de que a alavanca de gamas (1) g. 64 não está na posição (III).

65

2 39

 

SEÇÃO 2

COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

VELOCIDADE NO REGIME DE ROT ROTAÇÃO AÇÃO MÁXIMO Transmissão com redutor, versão 30 km/h (19 mph) (20 velocidades à frente + 12 atrás ‑ Synchro Shuttle)   Marcha à frente GAM AMA A VELOCIDADE 1 2 3 4 1 2 3 4 1

I

2 3 4 1

II

2 3 4 1

III

2 3 4

PNEUS TRASEIROS km/h (mph) 14.9-28

14.9-30

16.9-30

18.4-30

18.4-34

0,3 (0.2) 0,5 (0.3) 0,6 (0.4) 0,9 (0.6) 0,7 (0.4) 1,1 (0.7) 1,5 (0.9) 2,1 (1.3) 1,6 (1.0) 2,5 (1.6) 3,4 (2.1)

0,3 (0.2) 0,5 (0.3) 0,6 (0.4) 0,9 (0.6) 0,7 (0.4) 1,1 (0.7) 1,5 (0.9) 2,2 (1.4) 1,7 (1.1) 2,6 (1.6) 3,6 (2.2)

0,3 (0.2) 0,5 (0.3) 0,6 (0.4) 0,9 (0.6) 0,7 (0.4) 1,1 (0.7) 1,5 (0.9) 2,1 (1.3) 1,7 (1.1) 2,5 (1.6) 3,5 (2.2)

0,3 (0.2) 0,5 (0.3) 0,6 (0.4) 0,9 (0.6) 0,7 (0.4) 1,1 (0.7) 1,5 (0.9) 2,2 (1.4) 1,7 (1.1) 2,6 (1.6) 3,6 (2.2)

0,3 (0.2) 0,5 (0.3) 0,7 (0.4) 1,0 (0.6) 0,8 (0.4) 1,2 (0.6) 1,6 (0.9) 2,3 (1.4) 1,8 (1.1) 2,8 (1.7) 3,8 (2.4)

4,9 (3.1) 3,8 (2.4) 5,9 (3.7) 8,0 (5.0) 11,5 (7.2) 9,0 (5.6) 13,9 (8.7) 18,9 (11.8) 27,1 (16.8)

5,1 (3.2) 4,0 (2.5) 6,1 (3.8) 8,4 (5.2) 12,0 (7.5) 9,4 (5.8) 14,5 (9.0) 19,7 (12.2) 28,2 (17.5)

5,0 (3.1) 3,9 (2.6) 5,9 (3.7) 8,1(5.0) 11,6 (7.2) 9,1 (5.7) 14,0 (8.7) 19,0 (11.8) 27,3 (17.0)

5,1 (3.2) 4,0 (2.5) 6,2 (3.9) 8,4 (5.2) 12,0 (7.5) 9,4 (5.8) 14,5 (9.0) 19,7 (12.2) 28,3 (17.6)

5,4 (3.4) 4,2 (2.6) 6,5 (4.0) 8,8 (5.5) 12,6 (7.8) 9,9 (6.2) 15,3 (9.5) 20,8 (12.9) 29,8 (18.5)

 Velocidades atrás GAM AMA A VELOCIDADE 1

I

2 3 4 1

II

2 3 4 1

III

2 3 4

14.9-28

PNEUS TRASEIROS km/h (mph) 14.9-30 16.9-30 18.4-30

18.4-34

1,6 (1.0) 2,4 (1.5) 3,3 (2.1) 4,7 (2.9) 3,6 (2.2) 5,6 (3.5) 7,6 (4.7) 11,0 (6.9) 8,6 (5.3)

1,6 (1.0) 2,5 (1.6) 3,4 (2.1) 4,9 (3.1) 3,8 (2.4) 5,8 (3.6) 7,9 (4.9) 11,4 (7.1) 8,9 (5.6)

1,6 (1.0) 2,4 (1.5) 3,3 (2.1) 4,7 (2.9) 3,7 (2.3) 5,6 (3.5) 7,7 (4.8) 11,0 (6.9) 8,6 (5.3)

1,6 (1.0) 2,5 (1.6) 3,4 (2.1) 4,9 (3.1) 3,8 (2.4) 5,8 (3.7) 8,0 (5.0) 11,4 (7.1) 8,9 (5.6)

1,6 (1.0) 2,6 (1.6) 3,6 (2.2) 5,1 (3.2) 4,0 (2.5) 6,2 (3.9) 8,4 (5.2) 12,0 (7.5) 9,4 (5.9)

13,2 (8.2) 18,0 (11.2) 25,8 (16.0)

13,8 (8.6) 18,7 (11.6) 26,8 (16.7)

13,3 (8.3) 18,1 (11.3) 25,9 (16.1)

13,8 (8.6) 18,7 (11.6) 26,8 (16.7)

14,5 (9.0) 19,7 (12.2) 28,3 (17.6)

2 40

 

COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

SEÇÃO 2 

TRAÇÃO ÀS QUATRO RODAS COM COMANDO MECÂNICO UTILIZAÇÃO DA TRAÇÃO ÀS QUATRO RODAS  A tração dianteira pode aumentar a aderência do trator à superfície; as vantagens são particularmente visíveis quando se trabalha em superfícies irregulares, lamacentas ou escorregadias, em solo arado ou em condições difíceis. O engate e desengate da tração às quatro rodas é efectuado através de uma alavanca (1) g. 66 quando o trator se desloca lentamente e, de preferência, às velocidades mais baixas do motor. Evite usar força quando efetuar esta operação. Se a manobra for difícil com o trator a andar em linha recta, mantendo a alavanca na posição engatada, rode ligeiramente o volante em ambas as direcções até engatar o mecanismo de controle.

66

CUIDADO Não use a tração dianteira em superfícies duras, para evitar um desgaste prematuro dos pneus dianteiros. O desgaste anormal dos pneus pode também ser provocado por pressões incorretas dos pneus. Para engatar a tração às quatro rodas, puxe a alavanca (1) g. 66 para cima g. 67. Nesta posição, a tração permanentemente engatada.

dianteira

ca

Para desengatá-la, empurre a alavanca para baixo g. 67.

67

2-41

 

SEÇÃO 2

COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

BLOQUEIO DO DIFERENCIAL COM CONTROLE MECÂNICO COMANDO DO BLOQUEIO DO DIFERENCIAL - Fig. 68 O diferencial permite que as rodas motrizes rodem a diferentes velocidades durante as viragens do trator. O diferencial tem um dispositivo de bloqueio, controlado por um pedal (1) g. 68. É aconselhável bloquear o diferencial nas seguintes situações: -  em terrenos arados, para evitar a derrapagem da roda que está fora do sulco. -  se uma das rodas motrizes estiver em solo irregular, lamacento ou escorregadio e tender a derrapar. Para bloquear o diferencial, reduza a velocidade do trator e carregue no pedal (1) g. 68. O diferencial permanecerá bloqueado. Carregue nos pedais dos freios (1) para desbloquearr g. 69. desbloquea

68

CUIDADO Não mantenha o diferencial bloqueado desnecessariamente, desnecessar iamente, e jamais efetue manobras (curvas) com o diferencial bloqueado, isto pode provocar graves danos no sistema da transmissão, desgaste dos pneus e diculdade de condução. 69

2-42

 

OPERAÇÃO DE CAMPO

SEÇÃO 3

OPERAÇÃO DE CAMPO TOMADA DE FORÇA INSTRUÇÕES GERAIS  A TDF montada no trator é utilizada para transferir a potência do motor diretamente para os implementos. Pode ser comandada diretamente a partir do motor ou pela caixa de velocidadess da transmissão. velocidade Todos os tratores estão equipados de série com uma tomada de força a 540 rpm.  A tomada de força está disponível em 3 versões: - 

uma velocidade - 540 rpm;



duas velocidades - 540/750 (540E) rpm;



duas velocidades - 540/1.000 rpm.

71

Quando não estiver usando a tomada de força, mantenha sempre a proteção de segurança (1) g. 71 montada sobre o eixo de saída estriado.

CUIDADO

CUIDADO Quando a tomada de força não estiver a ser usada ou quando, com um implemento ligado  Antes de utilizar qualquer implemento acionado ao eixo da tomada de força, for desactivada pela tomada de força, certique-se de que através da alavanca de selecção, certique-se a embreagem de segurança (se disponível) de que a alavanca de controle ou o botão de no eixo de transmissão da máquina está a controle estão desengatados. Quando a tomada funcionar corretamente, isto é, derrapa se de força não estiver atrelada ao implemento, estiver descarregada. mantenha o manípulo de comando na posição de desengate.

CUIDADO Nunca acione qualquer implemento ligado à CUIDADO Quando não estiver usando a tomada de força e, particularmente, quando mudar de uma velocidade para a outra, certique-se sempre de que o eixo instalado no trator é o correcto para a velocidade seleccionada. Quando usar um implemento que exija uma velocidade de 540 rpm, nunca selecione 1.000 rpm, e vice-versa.

PERIGO

tomada de força a uma velocidade superior à especicada.

PERIGO Certique-se sempre de que as proteções de plástico no eixo de comando estão em perfeitas condições.

PERIGO

Nunca suba na proteção (2) g. 71 quando a

Desligue sempre o motor quando trabalhar num

tomada de força estiver em funcionamen funcionamento. to.

implemento ligado à tomada de força.

3-1

 

OPERAÇÃO DE CAMPO

SEÇÃO 3

FUNCIONAMENTO DA TOMADA DE FORÇA TOMADA INDEPENDENTE - Figuras 72 e 73 Para acionar a TDF, proceda da seguinte forma: -  desengate a embreagem da TDF deslocando a alavanca (1) g. 72 para baixo; -  desloque a alavanca de selecção de funcionamento (1) g. 73 para trás para a posição B; -  engate a embreagem lentamente deslocando a alavanca (1) g. 72 para cima para iniciar o movimento de rotação do eixo de saída estriado.

Neste caso, o funcionamento é totalmente independente da velocidade de avanço do trator; por conseguinte é possível: -  parar o trator sem desligar a tomada de força; -   parar a tomada de força sem parar o trator (desengatando a embreagem da tomada de força). O eixo roda para a direita, visto da traseira do

72

trator.

Para desengatar a tomada de força, desloque a alavanca de comando da embreagem (1) g. 72 para baixo. AVISO Quando a tomada de força não está sendo utilizada a alavanca de seleção (1) g. 73 deve estar na posição NEUTRA e a alavanca de controle da embreagem (1) g. 72 deve estar desengatada (EM BAIXO) para prolongar a vida util dos componente componentes. s.

PERIGO Verique sempre se as proteções de plástico do eixo de transmissão estão em boas condições.

73

3-2

 

OPERAÇÃO DE CAMPO

SEÇÃO 3

TOMADA DE FORÇA FOR ÇA DE ALAVANCA ALAVANCA SIMPLES SIMPL ES ‑ (OPCIONAL) (NÃO DISPONÍVEL EM TODOS OS MERCADOS) ‑ Figuras 74 e 75 Para acionar a TDF, proceda da seguinte forma: -  desengate a embreagem da TDF deslocando a alavanca (1) g. 74 para cima; engate lentamente a embreagem deslocando a alavanca (1) g. 75 para baixo para iniciar a rotação do eixo de saída estriado. Neste caso, o funcionamento é totalmente independente independe nte da velocidade de avanço do trator; por conseguinte é possível: -  parar o trator sem desligar a tomada de força; -  desligar a tomada de força sem parar o trator (desengatando a embreagem da tomada de força). - 

74

O eixo roda para a direita, visto da traseira do trator.

Para desengatar a tomada de força, desloque alavanca de controle da embreagem (1) g. 74a para cima. AVISO Quando a tomada de força não está sendo utilizada a alavanca de seleção (1) g. 73 deve estar na posição NEUTRA e a alavanca de controle da embreagem (1) g. 72 deve estar desengatada (EM BAIXO) para prolongar a vida util dos componentes componentes.. PERIGO Verique sempre se as proteções de plástico do eixo de transmissão estão em perfeitas condições.

75

3-3

 

OPERAÇÃO DE CAMPO

SEÇÃO 3 TOMADA DE FORÇA SINCRONIZADA COM A RODA (OPCIONAL) ‑ Figs. 76 e 77 Proceda do seguinte modo para acionar a tomada de força: - 

desloque a alavanca de controle da embreagem (1) g. 76 para BAIXO;



carregue a fundo no pedal de embreagem;



passados alguns segundos, desloque a alavanca selectora (1) g. 77 para a frente para a posição A e solte o pedal de embreagem.

76

Neste caso, a tomada de força recebe a potência diretamente da transmissão. Quando o trator estiver parado, a tomada de força à velocidade de marcha não roda. Para inverter o sentido de rotação do eixo de saída, passe da marcha à frente à marcha atrás. CUIDADO Não engate a tomada de força sincronizada quando o trator estiver em movimento. Quando usar um reboque com um eixo de comando, é aconselhável seleccionar a tomada de força de 1.000 rpm. Com qualquer marcha engatada, o número de rotações do eixo de saída estriado para uma rotação das rodas traseiras é o seguinte:

AVISO Quando a tomada de força não está sendo utilizada, com um implemento ligado, a alavanca de selecção (1) g. 77 deve estar na posição NEUTRA e a alavanca de controle da embreagem (1) g. 76 deve estar desengatada (EM BAIXO).

77

3-4

 

OPERAÇÃO DE CAMPO

SEÇÃO 3

VELOCIDADE DA TOMADA DE FORÇA Tomada de força de 540 rpm  A tomada de força de 540 rpm está equipada com um eixo de saída de seis estrias com 13/8  pol. eixo de saída (1) g. 78 (padrão). Tomada de força de 540/540E rpm  A versão 540 Econômica está disponível como opcional. O eixo de saída de seis estrias (1) g. 71 tem 13/8 pol. de diâmetro, o mesmo que a tomada de força de 540 rpm.

78

Para obter uma velocidade de 540 ou 540E rpm, use a alavanca seletora de velocidades (1) g. 80. Tomada de força de 540/540E/1000 rpm (quando disponível) Possui dois eixos de saída comutáveis (2) g. 79: um com 13/8 pol. de diâmetro com seis estrias para velocidades de 540 e 540E rpm e um com 13/8  pol. de diâmetro com vinte e uma estrias para velocidades de 1000 rpm. Para mudar o eixo de saída, retire os parafusos (1) g. 79 para a tomada de força.

79

CUIDADO Use a tomada de força a 1.000 rpm somente depois de montar o respectivo eixo de saída com 13/8 pol. de diâmetro e 21 estrias do kit de acessórios.

Velocidades da tomada de força: 540 rpm com motor a: 614 rpm com motor a: 750 rpm com motor a: 787 rpm com motor a: 540 rpm com motor a: 1000 rpm com motor a: 1050 rpm com motor a:

2199 2500 2380 2500 1715 2380 2500

NOTA:  (*) Para operar no modo de 504E

(econômica), é necessário utilizar a alavanca seletora de velocidades da tomada de força regulada para 750 rpm, assim é obtido 540 rpm no eixo de saída com o motor a 1715 rpm.

3-5

 

SEÇÃO 3

OPERAÇÃO DE CAMPO

SELEÇÃO DA VELOCIDADE DA TOMADA DE FORÇA Para selecionar as velocidades da tomada de força, proceda como abaixo descrito: - 

levante o colar acionado por molas (2) g. 80;



coloque a alavanca (1) g. 80 à velocidade desejada, como indicado pela decalcomania na base da alavanca. Liberte o colar acionado por molas.

80

TOMADA DE FORÇA DE 2 VELOCIDADES (OPCIONAL) Para versões 540/1000 rpm, é fornecido um eixo da TDF comutável.  A velocidade pode ser selecciona seleccionada da substituindo simplesmente o eixo de saída estriado (1) g. 81.

Para substituir o eixo de saída estriado (2) g. 81 retire os parafusos (1) e monte o eixo de 13/8 pol. diâmetro com seis estrias para uma velocidade de 540 rpm, ou o eixo de 13/8 pol. de diâmetro com 21 estrias para uma velocidade de 1000 rpm.

CUIDADO Use a tomada de força a 1.000 rpm somente depois de montar o respectivo eixo de saída com 13/8 pol. de diâmetro e 21 estrias do kit de acessórios.

81

3-6

 

SEÇÃO 3

OPERAÇÃO DE CAMPO

VELOCIDADE DO TRATOR EM KM/H COM TOMADA DE FORÇA TRABALHANDO A VELOCIDADE PADRÃO Caixa de velocidades e redutor, versão 30 km/h (19 mph) em marcha à frente (12 velocidades à frente + 4 atrás)  Tomada de força a 540 rpm, com motor a 2199 rpm. PNEUS TRASEIROS km/h (mph) GAMA

VELOCIDADE

14.9-28

1 2

I

3 4 1 2

II

3 4 1 2

III

3 4 1 2

R

3 4

14.9-30

16.9- 30

1,4 (0.9) 2,2 (1.4) 3,0 (1.9) 4,3 (2.7) 3,4 (2.1) 5,2 (3.2) 7,1 (4.4) 10,1 (6.3) 8,0 (5.0) 12,3 (7.6)

540 rpm 1,5 (0.9) 2,3 (1.4) 3,2 (2.0) 4,5 (2.8) 3,5 (2.2) 5,4 (3.4) 7,4 (4.6) 10,5 (6.5) 8,3 (5.2) 12,7 (7.9)

1,5 (0.9) 2,2 (1.4) 3,0 (1.9) 4,4 (2.7) 3,4 (2.1) 5,2 (3.2) 7,1 (4.4) 10,2 (6.3) 8,0 (5.0) 12,3 (7.6)

16,7 (10.4) 23,9 (14.9) 3,7 (2.3) 5,8 (3.6) 7,8 (4.8) 11,2 (7.0)

17,3 (10.8) 24,8 (15.4) 3,9 (2.4) 6,0 (3.7) 8,1 (5.0) 11,7 (7.3)

16,8 (10.4) 24,0 (14.9) 3,8 (2.4) 5,8 (3.6) 7,9 (4.9) 11,3 (7.0)

 Tomada de força a 750/1000 rpm, com motor a 2380 rpm. PNEUS TRASEIROS km/h (mph) GAMA

VELOCIDADE

14.9-28

14.9-30

16.9- 30

750/1000 rpm 1

I

2 3 4 1

II

2 3 4 1

III

2 3 4

R

1 2 3 4

1,6 (1.0) 2,4 (1.5) 3,3 (2.1) 4,7 (2.9) 3,7 (2.3) 5,6 (3.5) 7,7 (4.8) 11,0 (6.8) 8,6 (5.3) 13,3 (8.3) 18,0 (11.2) 25,8 (16.0)

1,6 (1.0) 2,5 (1.6) 3,4 (2.1) 4,9 (3.1) 3,8 (2.4) 5,9 (3.7) 8,0 (5.0) 11,4 (7.1) 8,9 (5.5) 13,8 (8.6) 18,7 (11.6) 26,8 (16.7)

1,6 (1.0) 2,4 (1.5) 3,3 (2.1) 4,7 (2.9) 3,7 (2.3) 5,7 (3.5) 7,7 (4.8) 11,0 (6.8) 8,6 (5.3) 13,3 (8.3) 18,1 (11.2) 26,0 (16.2)

4,0 (2.5) 6,2 (3.9) 8,5 (5.3) 12,1 (7.5)

4,2 (2.6) 6,5 (4.0) 8,8 (5.5) 12,6 (7.8)

4,1 (2.5) 6,3 (3.9) 8,5 (5.3) 12,2 (7.6)

3-7

 

OPERAÇÃO DE CAMPO

SEÇÃO 3

VELOCIDADE DO TRATOR EM km/h COM TOMADA DE FORÇA A TRABALHAR A VELOCIDADES PADRÃO Caixa de velocidades e redutor, versão 30 km/h (19 mph) em marcha à frente (12 velocidades à frente + 12 atrás ‑ synchro command)  Tomada de força a 540 rpm, com motor a 2199 rpm. PNEUS TRASEIROS km/h (mph) GAMA

VELOCIDADE

14.9-28

14.9-30

16.9-30

18.4-34

540 rpm

3

1,4 (0.9) 2,2 (1.4) 3,0 (1.9)

1,5 (0.9) 2,3 (1.4) 3,2 (2.0)

1,5 (0.9) 2,2 (1.4) 3,0 (1.9)

1,5 (0.9) 2,3 (1.4) 3,3 (2.1)

4

4,3 (2.7)

4,5 (2.8)

4,4 (2.7)

4,8 (3.0)

1

3,4 (2.1) 5,2 (3.2)

3,5 (2.2) 5,4 (3.4)

3,4 (2.1) 5,2 (3.2)

3,7 (2.3) 5,4 (3.4)

7,1 (4.4) 10,1 (6.3) 8,0 (5.0) 12,3 (7.7)

7,4 (4.6) 10,5 (6.5) 8,3 (5.2) 12,7 (7.9)

7,1 (4.4) 10,2 (6.3) 8,0 (5.0) 12,3 (7.7)

7,8 (4.9) 11,1 (6.9) 8,7 (5.4) 12,7 (7.9)

16,7 (10.4) 23,9 (14.9)

17,3 (10.8) 24,8 (15.4)

16,8 (10.4) 24,0 (14.9)

18,3 (11.4) 26,2 (16.3)

1

I

II

2

2 3 4 1

III

2 3 4

 Tomada de força a 750/1000 rpm, com motor a 2380 rpm. PNEUS TRASEIROS km/h (mph) GAMA

I

VELOCIDADE 1

1,6 (1.0)

2

2,4 (1.5) 3,3 (2.1) 4,7 (2.9)

3 4 1

II

2 3 4

3,7 (2.3) 5,6 (3.5) 7,7 (4.8) 11,0 (6.8)

3

8,6 (5.3) 13,3 (8.3) 18,0 (11.2)

4

25,8 (16.0)

1

III

14.9-28

2

14.9-30

16.9-30

750/1000 rpm 1,6 (1.0) 1,6 (1.0) 2,5 (1.6) 2,4 (1.5) 3,4 (2.1) 3,3 (2.1) 4,9 (3.1) 4,7 (2.9) 3,8 (2.4) 3,7 (2.3) 5,9 (3.7) 5,7 (3.5) 8,0 (5.0) 7,7 (4.8) 11,4 (7.1) 11,0 (6.8) 8,9 (5.5) 8,6 (5.3) 13,8 (8.6) 13,3 (8.3) 18,7 (11.6) 18,1 (11.3) 26,8 (16.7) 26,0 (16.2)

18.4-34 1,7 (1.1) 2,5 (1.6) 3,6 (2.2) 5,2 (3.2) 4,0 (2.5) 5,8 (3.6) 8,4 (5.2) 12,0 (7.5) 9,4 (5.8) 13,7 (8.5) 19,8 (12.3) 28,3 (17.6)

3-8

 

SEÇÃO 3

OPERAÇÃO DE CAMPO

VELOCIDADE DO TRATOR EM km/h COM TOMADA DE FORÇA A TRABALHAR A VELOCIDADES PADRÃO Transmissão com redutor, versão 30 km/h (19 mph) (20 velocidades à frente + 12 atrás ‑ Synchro Shuttle)   Marcha à frente PNEUS TRASEIROS km/h (mph) GAMA

VELOCIDADE

14.9-28

14.9-30

16.9-30

18.4-34

540 rpm 1 2 3 4 1 2 3 4 1

I

2 3 4 1

II

2 3 4 1

III

2 3 4

0,3 (0.2) 0,4 (0.2) 0,5 (0.3) 0,8 (0.5) 0,6 (0.4) 0,9 (0.6) 1,3 (0.8) 1,8 (1.1) 1,4 (0.9)

0,3 (0.2) 0,4 (0.2) 0,6 (0.4) 0,8 (0.5) 0,6 (0.4) 1,0 (0.6) 1,3 (0.8) 1,9 (1.2) 1,5 (0.9)

0,3 (0.2) 0,4 (0.2) 0,6 (0.4) 0,8 (0.5) 0,6 (0.4) 0,9 (0.6) 1,3 (0.8) 1,8 (1.1) 1,5 (0.9)

0,3 (0.2) 0,4 (0.2) 0,6 (0.4) 0,8 (0.5) 0,7 (0.4) 1,0 (0.6) 1,4 (0.9) 2,0 (1.2) 1,6 (1.0)

2 3,,2 0 ((1 1..4 9)) 4,3 (2.7) 3,4 (2.1) 5,2 (3.2) 7,1 (4.4) 10,1 (6.3) 8,0 (5.0) 12,3 (7.6) 16,7 (10.4) 23,0 (14.3)

2 3,,3 2 ((1 2..4 0)) 4,5 (2.8) 3,5 (2.2) 5,4 (3.4) 7,4 (4.6) 10,5 (6.5) 8,3 (5.2) 12,7 (7.9) 17,3 (10.8) 24,8 (15.4)

2 3,,2 0 ((1 1..4 9)) 4,4 (2.7) 3,4 (2.1) 5,2 (3.2) 7,1 (4.4) 10,2 (6.3) 8,0 (5.0) 12,3 (7.6) 16,8 (10.4) 24,0 (14.9)

2 3,,3 3 ((1 2..4 1)) 4,8 (3.0) 3,7 (2.3) 5,4 (3.4) 7,8 (4.9) 11,1 (6.9) 8,7 (5.4) 12,7 (7.9) 18,3 (11.4) 26,2 (16.3)

 Velocidades atrás PNEUS TRASEIROS km/h (mph) GAMA

VELOCIDADE

14.9-28

14.9-30

16.9-30

18.4-34

540 rpm 1

I

2 3 4 1

II

2 3 4

III

1 2 3 4

1,4 (0.9) 2,1 (1.3) 2,9 (1.8) 4,1 (2.5) 3,2 (2.0) 4,9 (3.0) 6,7 (4.2) 9,6 (6.0)

1,4 (0.9) 2,2 (1.4) 3,0 (1.9) 4,3 (2.7) 3,3 (2.1) 5,1 (3.2) 7,0 (4.4) 10,0 (6.2)

1,4 (0.9) 2,1 (1.3) 2,9 (1.8) 4,1 (2.5) 3,2 (2.0) 5,0 (3.1) 6,8 (4.2) 9,7 (6.0)

1,5 (0.9) 2,2 (1.4) 3,2 (2.0) 4,5 (2.8) 3,5 (2.2) 5,1 (3.2) 7,4 (4.6) 10,6 (6.6)

7,6 (4.7) 11,6 (7.2) 15,8 (9.8) 22,7 (14.1)

7,9 (4.9) 12,1 (7.5) 16,5 (10.3) 23,6 (14.7)

7,6 (4.7) 11,7 (7.3) 15,9 (9.9) 22,8 (14.2)

8,3 (5.2) 12,1 (7.5) 17,4 (10.8) 24,9 (15.5)

3-9

 

OPERAÇÃO DE CAMPO

SEÇÃO 3

VELOCIDADE DO TRATOR EM km/h COM TOMADA DE FORÇA A TRABALHAR A VELOCIDADES PADRÃO (continuação) Transmissão com redutor, versão 30 km/h (19 mph) (20 velocidades à frente + 12 atrás ‑ Synchro Shuttle)   Marcha à frente PNEUS TRASEIROS km/h (mph) GAMA

VELOCIDADE 1 2 3 4 1 2 3 4 1

I

2 3 4 1

II

2 3 4 1

III

2 3 4

14.9-28

14.9-30

16.9-30

18.4-34

0,3 (0.2) 0,4 (0.2) 0,6 (0.4) 0,9 (0.6) 0,7 (0.4) 1,0 (0.6) 1,4 (0.9) 2,0 (1.2) 1,6 (1.0)

750/1000 rpm 0,3 (0.2) 0,3 (0.2) 0,5 (0.3) 0,4 (0.2) 0,6 (0.4) 0,6 (0.4) 0,9 (0.6) 0,9 (0.6) 0,7 (0.4) 0,7 (0.4) 1,0 (0.7) 1,0 (0.6) 1,4 (0.9) 1,4 (0.9) 2,1 (1.3) 2,0 (1.2) 1,6 (1.0) 1,6 (1.0)

0,3 (0.2) 0,5 (0.3) 0,7 (0.4) 0,9 (0.6) 0,7 (0.4) 1,0 (0.7) 1,5 (0.9) 2,2 (1.4) 1,7 (1.1)

32,,4 3 ((1 2..5 1)) 4,7 (2.9) 3,7 (2.3) 5,6 (3.5) 7,7 (4.8) 11,0 (6.8) 8,6 (5.3) 13,3 (8.3) 18,0 (11.2) 25,8 (16.0)

2 3,,5 4 ((1 2..6 1)) 4,9 (3.0) 3,8 (2.4) 5,9 (3.7) 8,0 (5.0) 11,4 (7.1) 8,9 (5.5) 13,8 (8.6) 18,7 (11.6) 26,8 (16.7)

2 3,,4 3 ((1 2..15)) 4,7 (2.9) 3,7 (2.3) 5,7 (3.5) 7,7 (4.8) 11,0 (6.8) 8,6 (5.3) 13,3 (8.3) 18,1 (11.2) 26,0 (16.2)

2 3,,5 6 ((21..6 2)) 5,2 (3.2) 4,0 (2.5) 5,8 (3.6) 8,4 (5.2) 12,0 (7.5) 9,4 (5.8) 13,7 (8.5) 19,8 (12.3) 28,3 (17.6)

 Velocidades atrás PNEUS TRASEIROS km/h (mph) GAMA

VELOCIDADE 1

I

2 3 4 1

II

2 3 4

III

1 2 3 4

14.9-28

14.9-30

16.9-30

18.4-34

1,5 (0.9) 2,3 (1.4) 3,1 (1.9) 4,5 (2.8) 3,5 (2.2) 5,4 (3.4) 7,3 (4.5) 10,4 (6.5)

750/1000 rpm 1,5 (0.9) 1,5 (0.9) 2,4 (1.5) 2,3 (1.4) 3,2 (2.0) 3,1 (1.9) 4,6 (2.9) 4,5 (2.8) 3,6 (2.2) 3,5 (5.4) 5,6 (3.5) 5,4 (3.4) 7,6 (4.7) 7,3 (4.5) 10,8 (6.7) 10,5 (6.5)

1,6 (1.0) 2,4 (1.5) 3,4 (2.1) 4,9 (3.0) 3,8 (6.1) 5,5 (3.4) 8,0 (5.0) 11,4 (7.1)

8,2 (5.1) 12,6 (7.8) 17,1 (10.6) 24,5 (15.2)

8,5 (5.3) 13,1 (8.1) 17,8 (11.1) 25,5 (15.8)

9,0 (5.6) 13,0 (8.1) 18,8 (11.7) 26,9 (16.7)

8,2 (5.1) 12,7 (7.9) 17,2 (10.7) 24,7 (15.3)

3-10

 

OPERAÇÃO DE CAMPO

SEÇÃO 3

LEVANT LEV ANTADOR ADOR HIDRÁULICO O circuito do elevador hidráulico usa óleo de lubricação da transmissão, que é fornecido por uma bomba de engrenagens accionada pelo eixo do motor através das engrenagens de distribuição do motor. Este elevador, que detecta as forças nos tirantes inferiores através de uma barra de torção, permite efetuar as seguintes operações: - 

posição controlada;



esforço controlado;



utuação;



controle misto.

82

Com o uso combinado das alavancas (1) e (2) g. 82, o utilizador pode selecionar e utilizar o modo mais adequado para o implemento e as condições em mãos.

Interruptor de subida /descida rápida para subir e descer totalmente os braços de levantamento - Fig. 81- 84 83

1. Interruptor de descida 2. Interruptor de subida Para baixar o implemento, carregue no interruptor (1) g. 84 totalmente para baixo e os braços irão descer ao limite previamente denido usando a alavanca de posição controlada (1) g. 82. Para subir o implemento, desloque o trinco (2) g. 84 para trás, na direção da seta, para libertar o interruptor (1) da lingueta. Os braços subirão até à altura máxima.

CUIDADO Quando trabalhar com implementos que estejam ligados à tomada de força, estenda os tirantes até ao comprimento máximo, para evitar danicar o eixo da TDF quando levantar usando o interruptor de subida /descida rápida.

84

3-11

 

OPERAÇÃO DE CAMPO

SEÇÃO 3 ALAVANCA DO ELEVADOR EXTERNO - Fig. 85 (somente cabinado) Para operações controladas a partir de solo nivelado, use a alavanca de controle externa (1) g. 85, levantando a alavanca do respectivo alojamento. -  desloque a alavanca na direção da seta A - 

para baixar os tirantes; desloque a alavanca na direção da seta B para levantar os tirantes.

CUIDADO:  antes de abandonar o assento para

85

acionar a alavanca de controle externa (1), certique- se de que: -  o freio de estacioname estacionamento nto está engatado; -    as alavancas de velocidades e de gamas estão em neutro; -  a TDF está desengatada; -  o motor está a trabalhar em marcha lenta; -  a alavanca de esforço controlado (2) g. 86 está totalmente para a frente. PERIGO Quando usar a alavanca 1, certique- se de que não está ninguém no raio de funcionamento do implemento ligado ao elevador. Nunca se coloque entre o implemento e a traseira do trator. POSIÇÃO CONTROLADA - 

Desloque a alavanca de esforço controlado (2) g. 86 completame completamente nte para a frente.



Regule a posição do implemento, dentro quer acima do solo, deslocando quer a alavanca de posição controlada (1) g. 86 para a frente para baixar e para trás para subir. O movimento do implemento será proporcional ao movimento da alavanca.



86

  Pressione a lingueta (2) g. 87 na direção da seta para levantar o implemento no nal da cabeceira. Prima o botão (1) g. 87 no interruptor de subida/ descida rápida, para baixar o implemento, quando necessário, sem ter de usar a alavanca de controle do elevador.

87

3-12

 

OPERAÇÃO DE CAMPO

SEÇÃO 3

ESFORÇO CONTROLADO - 

Desloque a alavanca de posição controlada (1) g. 88 totalmente para a frente.



Regule a profundidade desejada do implemento no solo, deslocando gradualmente a alavanca de esforço controlado (2) g. 88 para a frente. O movimento para a frente da alavanca aumentará a profundidade do implemento e para trás reduzirá a profundidade. As alterações na carga de tração são detectadas através dos braços inferiores. O sistema hidráulico responde subindo ou descendo o implemento para restaurar a regulagem de tração original.

88

FUNCIONAMENTO DA FLUTUAÇÃO - 

Para obter o funcionamento utuante do elevador, isto é para permitir que os braços de levantamento utuem livremente, desloque ambas as alavancas (1) e (2) g. 89 totalmente para a frente.



Use sempre os comandos do interruptor de subida / descida rápida (1) e (2) g. 87 para levantar e baixar implementos no nal das cabeceiras.

89

AVISO Quando trabalhar no modo de utuação, com um implemento ligado à tomada de força e usando o elevador, para evitar danicar a junta universal: Os tirantes de levantamento devem ser ligados aos braços inferiores inserindo os pinos nas ranhuras (1) g. 88, permitindo assim um movimento livre do implemento. 90

3-13

 

SEÇÃO 3

OPERAÇÃO DE CAMPO

CONTROLE MISTO - 

Regule a profundidade desejada do implemento no solo e descubra a profundidade de trabalho pretendida, como descrito para o esforço controlado.



Quando o implemento estiver regulada para a profundidade desejada, desloque gradualmente a alavanca da posição controlada (1) g. 91, até os braços começarem a subir. O elevador funciona em esforço controlado, mas ao mesmo tempo evita que o implemento se enterre demasiado, em caso de solo com pouca resistência. Isto evita o risco de trazer à superfície solo não adequado às colheitas.



91

Para levantar e baixar o implemento no nal das cabeceiras, use sempre os interruptores (1) e (2) g. 87.

NOTA:  Não use as alavancas (1) e (2) g. 89  para subir e baixar implementos implementos,, já que isso irá mudar as condições de funcionamento anteriormente reguladas. Use apenas os comandos do interruptor de subida/ descida rápida (1) e (2) g. 87.

AJUSTE DO LIMITE SUPERIOR DOS TIRANTES - Fig. 92  Ajuste o curso dos braços de levantamento do seguinte modo: 1. ligue o implemento às buchas articuladas dos braços de levantamento levantamento;; 2. aumente 1500 rpm;a velocidade do motor para 1200 3. carregue no botão do Lift-O-Matic (1) g. 87 para a posição totalmente descida; 4. desloque as alavancas (1) e (2) g. 91 totalmente para frente; 5. usando a alavanca de posição controlada, levante o implemento até à altura desejada; 6. desligue o motor; 7. desaperte o botão (2) g. 92 e rode o quadrante (1) g. 92 até tocar no rolo (3) g. 92; 8. depois de efetuar os ajustes, bloqueie o quadrante (1) apertando o botão (2).

92

3-14

 

SEÇÃO 3

OPERAÇÃO DE CAMPO LEVANT LEV ANTADOR ADOR HIDRÁULICO - CONDIÇÕES DE UTILIZAÇÃO

93

A  Alavanca de posição controlada.

1  Consistênci Consistência a média do solo.

B  Alavanca de esforço controlado.

2  Solo pegajoso.

D  Funcionament Funcionamento o da posição controlada.

3  Solo solto.

E  Funcioname Funcionamento nto do esforço controlado. controlado.

T  Tempo de acção constante.

F Controle misto.

V  Velocidade de descida constante.

G  Função de utuação.

3-15

 

OPERAÇÃO DE CAMPO

SEÇÃO 3

LIGAÇÃO DE TRÊS PONTOS (CATEGORIA I E II)

Tratores sem cabines - Fig. 94 1. Barra de comprimento ajustável. 2. Regulagem do tirante vertical direito, com mola de retorno. 3. Tirante vertical direito. 4. Estabilizador Estabilizadores es laterais telescópicos. 5. Braços inferiores. 6. Tirante vertical esquerdo.

94

7. Suporte de ligação da barra. 8.  Alavanca do elevador elevador externo

Tratores com cabines - Fig. 95 1. Barra de comprimento ajustável. 2. Regulagem do tirante vertical direito, com mola de retorno. 3. Tirante vertical direito. 4. Estabilizador Estabilizadores es laterais telescópicos. 5. Braços inferiores. 6. Tirante vertical esquerdo. 7. Suporte de ligação da barra. 8.  Alavanca do elevador elevador externo

95

3-16

 

OPERAÇÃO DE CAMPO

SEÇÃO 3

Barra ajustável - Fig. 96  A barra (1) pode pode ser ser ligada ligada ao suporte suporte de de ligação ligação através de um dos dois orifícios. Selecione o orifício mais adequado para ligar o implemento. Use o orifício superior para a máxima capacidade de levantamento e a maior folga entre o implemento e a cabine. Use o orifício inferior para a melhor penetração no solo. Para ajustar a barra, rode a manga usando a cavilha (2). O comprimento da barra não deve exceder 870 mm (34.25 pol.).

96

 A barra pode ser removida ou mantida na posição através da lingueta (3) quando não estiver a ser usada.

Suporte de ligação da barra - Fig. 97 NOTA:  Quando o pino de retenção da barra

(4) g. 96 for inserido, certique-se de que a lingueta de segurança na extremidade do pino de retenção se encontra no orifício mais pequeno (2) g. 97.

97

Tirante vertical esquerdo - Fig. 98  Ajuste o comprimento do tirante (1) apertando ou desapertando a extremidade inferior (2). Ajuste o comprimento do tirante conforme necessário, para que o implemento possa ser regulada na sua posição de trabalho paralelamente ao chão.

98

3-17

 

SEÇÃO 3

OPERAÇÃO DE CAMPO

Estabilizadores de tipo corrente (quando dispovível) ‑ Fig. 99 Rode a manga (1) para ajustar o comprimento do estabilizador.

99

Estabilizadores telescópicos - Fig. 100 - 101 Para ajustar o comprimento do estabilizador, proceda do seguinte modo: - 

retire o pino (1) para permitir a livre oscilação lateral dos braços (3);



ajuste a abertura dos braços (3) posicionan posicionando do o pino (2) num dos orifícios livres da manga.

NOTA:  Ajuste os tirantes dos estabilizadores

100

laterais, g. 98, de modo que o movimento lateral la teral dos braços inferiores (1) g. 101, não exceda 120 mm (4.72 polegadas) de cada lado.

NOTA: O movimento livre limitado dos braços

inferiores g. 101das obtém-se ligando os pinos de xação(1)através ranhuras (2) g. 101. Isto é particularmente útil quando trabalhar com implementos largos (grades, cultivadores, etc.).

101

3-18

 

SEÇÃO 3

OPERAÇÃO DE CAMPO PONTOS DE MONTAGEM DO EQUIPAMENTO Modelos Farmall 60, 70 e 80

102 O trator está equipado em ambos os lados com furos de rosca para engatar implementos e equipamento auxiliar.

equipamento M16x1.5x30.

auxiliar

com

parafusos

 A utilização de orifícios diferentes para aplicações  A gura mostra os furos de xação livres do auxiliares exonera automaticamente a CASE lado esquerdo do trator, que são perfeitamente IH de qualquer responsabilidade em relação a iguais e simétricos aos furos de xação do lado danos no veículo ou ferimentos em pessoas, direito. resultantes do não cumprimento das normas especícas. NOTA:  Use exclusivamente os orifícios especicados na g. 102 quando montar

3-19

 

SEÇÃO 3

OPERAÇÃO DE CAMPO PONTOS DE MONTAGEM DO EQUIPAMENTO Modelo Farmall 95

103 O trator está equipado em ambos os lados com  A: M20x2,5 Comprimento da rosca 24 furos de rosca para engatar implementos e B: M20x2,5 Comprimento da rosca 40  C: M20x2,5 Comprimento da rosca 40  equipamento auxiliar. Todas as roscas salvo indicação em contrario  A gura mostra os furos de xação livres do são M16x1,5  lado esquerdo do trator, que são perfeitamente Todas os comprimentos compriment os de rosca salvo indicação iguais e simétricos aos furos de xação do lado em contrario são de 30mm direito.

 A utilização de orifícios diferentes para aplicações NOTA:  Use exclusivamente os orifícios auxiliares exonera automaticamente a CASE especicados na g. 103 quando montar IH de qualquer responsabilidade em relação a equipamento auxiliar. danos no veículo ou ferimentos em pessoas, resultantes do não cumprimento das normas especícas.

3-20

 

OPERAÇÃO DE CAMPO

SEÇÃO 3

Braços inferiores com extremidades telescópicas (opcional) ‑ Fig. 104 Para ajustar, proceda do seguinte modo: - 

liberte as extremidades corrediças (1) rodando os bloqueios de retenção (2) para dentro;



retire as extremidades (1) g. 104 e ligue-as ao implemento;



recue o trator: as extremidade extremidadess telescópicas encaixam nas respectivas sedes e os bloqueios de retenção (2) fecham-se automaticamente.

104

Regulagem do tirante vertical direito (regulagem no posto de condução) ‑ Fig. 105 (opcional) O tirante vertical direito (1) g. 104 pode ser ajustado através do botão (1) g. 105, que pode também ser acionado a partir do assento do operador. AVISO Quando estender o comprimento do tirante vertical direito, não aumente o comprimento para além da marca MAX. O peso do implemento pode puxar a manga (2) g. 105 do tirante. O limiteMAX de comprimento está indicado marca que corresponde ao pontopela de extensão máxima no tirante.

105

3-21

 

OPERAÇÃO DE CAMPO

SEÇÃO 3 BRAÇOS INFERIORES Utilização em trabalhos leves ‑ Fig. 106 Quando operar o trator em esforço controlado ou controle misto, instale os braços inferiores (5) gs. 94 e 95 com os espaçadores (1) g. 106 montados na superfície interna dos braços inferiores. Isto irá permitir uma maior sensibilidade de elevação quando trabalhar com equipamento equipamen to leve ou cargas de tração leves.

106 Para trabalhos normais e pesados ‑ Fig. 107 Quando trabalhar com o trator em esforço controlado ou controle misto, monte os espaçadores (1) na superfície externa dos braços inferiores, para trabalhos normais ou pesados. Esta posição, que reduz a sensibilidade de levantamento,, é recomendada para implementos levantamento ou cargas de tração médias ou pesadas.  As guras ilustram as as posições posições mais adequadas para as operações acima. 107 Conversão Categoria I para Categoria II - Fig. 108 Para permitir a utilização de equipamen equipamento to de 1ª e 2ª categoria, a ligação de três pontos tem: - 

uma bucha com diâmetro interno de 7,4 polegadas (19 mm) (1) para implementos de 1ª categoria, a inserir na bucha esférica na extremidade da barra;



uma série de buchas com diâmetro interno de 8,6 polegadas (22 mm) (2) para implementos de 1ª categoria, a inserir nas buchas esféricas nas extremidades dos braços inferiores.



Para o equipamento de Cat II, os valores fornecidos são 10 polegadas (25,4 mm) e 11 polegadas (28 mm) aproximadamente.

108

3-22

 

OPERAÇÃO DE CAMPO

SEÇÃO 3

EQUIPAMENTO DE ENGA E NGATE TE BARRA DE REBOQUE OSCILANTE - Figs. 109 e 110 Utilize a barra oscilante para os implementos, as máquinas agrícolas e os reboques de dois eixos. Por outro lado, não a utilize para semi-reboques, semi-reboques, uma vez que estes aplicam um peso excessivo na barra, que pode conduzir à capotagem do trator.

 A traje trajectóri ctória a horiz horizontal ontal alarg alargada ada da barra é extremamente útil para implementos e máquinas que necessitem de uma liberdade de movimento lateral, tal como as enfardadeiras. Este equipamento pode ser fornecido: f ornecido: -  com suportes adequados para a montagem quer do gancho de reboque rígido quer do gancho Rockinger; -  com um suporte destinado apenas à montagem da barra de reboque. Podem barra: ser efectuados os seguintes ajustes na -  regulagem da altura, rodando a forquilha para que que virada para cima ou para baixo g. 109; -  prevenção da oscilação lateral, inserindo uma forquilha de limitação (1) g. 110. CUIDADO O equipamento de engate pode ser selecionado com base no tipo de reboque ou de implemento a engatar e deve estar em conformidade com as leis em vigor. - A facilidade de manobra e a segurança de condução do trator depende da regulagem correta do reboque. - Um dispositivo de engate montado em cima aumenta a capacidade de reboque mas signica também que o trator tem uma tendência para virar. Por este motivo, certique-se de que o eixo do reboque não está num ângulo ascendente demasiado grande. - Quando utilizar a tração às 4 rodas, engate o reboque na posição baixa, mantendo o eixo quase horizontal. - Evite rebocar cargas ou carretas muito pesadas. - Não arranque subitamente, já que isso aumenta consideravelmente o risco de capotagem para trás.

- Trave sempre primeiro o reboque e depois o trator. trat or.

109

110 3-23

 

SEÇÃO 3

OPERAÇÃO DE CAMPO

Efetuando os ajustes anteriormente descritos, a distância A da forquilha (1) na barra de atrelagem atrela gem oscilante será ser á de 297 mm (11.69 (11.69 pol.) no mínimo a 455 mm (17.9 pol.) no máximo a partir do eixo da tomada de força (2).

Para ligar corretamente implementos à tomada de força, monte o suporte de atrelagem virado para baixo g. 109. 111

3-24

 

OPERAÇÃO DE CAMPO

SEÇÃO 3

EPCC REBATÍVEL O arco de segurança (opcional) (opcional) é do tipo rebatível e pode ser dobrado para trás se trabalhar em áreas com pouco espaço sobranceiro. AVISO Quando não trabalhar em áreas com pouco espaço sobranceiro, use sempre o arco de segurança levantado, como mostra a gura. CUIDADO Se utilizado de uma forma incorreta, o trator pode virar. O arco de segurança só deve ser baixado quando trabalhar em áreas com pouco espaço sobranceiro. Com o arco de segurança baixado, baixado, o condutor ca desprotegido; por esta razão, é absolutamente necessário montá-lo logo após a utilização do trator num espaço com pouca altura. Use sempre o cinto de segurança quando o arco de segurança estiver levantado. Não use o cinto de segurança quando o arco de segurança estiver para baixo. Para baixar o arco de segurança, observe as seguintes instruções: -  solte as cavilhas de xação (3) e retire as cavilhas de bloqueio (4) de ambos os lados g. 121; baixe o arco (2) g. 121, para trás; -  alinhe os orifícios (1) e (5) e insira as cavilhas (4) para prender o arco de segurança na posição descida. - 

CUIDADO Não ligue correntes ou cordas ao arco de segurança, já que o trator pode virar para trás. Reboque-o sempre utilizando os dispositivos fornecidos com o trator.

121

ATENÇÃO O arco de segurança (DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO EM CASO DE CAPOTAGEM) é uma parte integrante da estrutura do trator. O arco de segurança não deve ser absolutamente modicado. Por esta razão, é proibido furar, soldar ou ligar a este elemento de segurança qualquer dispositivo que prejudique o funcionamento para o qual foi projectado e fabricado. Qualquer dano causado por acidentes, incêndio, impactos ou corrosão na estrutura original pode torná-la ineciente e diminuir a sua segurança. Por este motivo, é necessário contactar pessoal especializado para avaliar os danos e, se necessário, substituir as partes danicadas -  O arco de segurança deve ser substituído em casoasdepartes capotagem. Todas de segurança, como o banco do operador e os eventuais cintos de segurança, devem ser cuidadosamente examinados e não devem apresentar qualquer tipo de dano. -  Todas as partes danicadas devem ser - 

substituídas.

NO CASO DE CAPOTAGEM, NÃO TENTE REPARAR, REP ARAR, SOLDAR OU RETIFICAR O ARCO, contacte o pessoal especializado do seu Concessionário.

3-25

 

OPERAÇÃO DE CAMPO

SEÇÃO 3

DISTRIBUIDORES AUXILIARES LIGAÇÕES RÁPIDAS - Fig. 122 Podem estar equipadas uma, duas ou três válvulas de controle (que utilizam o mesmo circuito de óleo do elevador hidráulico) no seu trator para o controle remoto de cilindros de efeito simples e duplo. Cada válvula está equipada com duas semi juntas fêmea de bloqueio bloqueio de 1/2 pol. que podem ser ligadas a semi-juntas macho com engate sob pressão. Poderá, portanto, ligar os tubos dos cilindros auxiliares com as duas mãos. AVISO  As semi-juntas não têm capacidade de ruptura com os tubos.

122

Válvulas e respectivas cores come mostram as Figuras: 122 e 125. Válvula N.º: Cor  1. 2.

Verde Azul

3.

Castanho

 A saída remota indicada na Fig. 122 no lado esquerdo (tubo B) é usada para recolher o cilindro; a saída remota no lado direito (tubo A) é usada para estender o cilindro. Empurre-os para os engatar e puxe-os para desengatá-los das uniões fêmea, apenas depois de: -  desligar o motor; -  baixar os eventuais implementos ligados ao elevador; -  limpar cuidadosamente as duas partes a atrelar.

AVISO

Quando não usar as uniões fêmea, proteja-as com tampões de plástico (A) g. 122. COMUTAÇÃO DE EFEITO SIMPLES/ DUPLO - Fig. 123 Para comutar as válvulas de controle para: -  Efeito simples, simples, desaperte o parafuso 1 g. 123 próximo da articulação da alavanca de controle das válvulas até parar. -  Efeito duplo, duplo, aperte totalmente 1 g. 123. Quando usar efeito simples, para acelerar a identicação do acoplador ao qual o implemento deve ser ligado, acione a alavanca das válvulas e verique os dois cabos aos quais os acopladores estão ligados: o cabo que transporta o óleo deve

123

Para maior segurança, certique-se de que o cabo ao qual o implemento está ligada usando efeito simples é o mesmo que existe no corpo da válvula, ligado mais longe do parafuso de

deslocar-se.

mudança.

3-26

 

OPERAÇÃO DE CAMPO

SEÇÃO 3

1, 2, 3. Alavancas de controle das válvulas para cilindros de efeito simples ou duplo Fig. 124 Estas alavancas podem ser usadas em duas posições ou na posição neutra central: -  para a frente = baixo; -  para trás = cima. VÁLVULAS COM POSIÇÃO FLUTUANTE (OPCIONAL) O seu trator pode ser equipado com válvulas com posição utuante para implementos que necessitem desta função. Para seleccionar a posição utuante, empurre a respectiva alavanca das válvulas totalmente para a frente, ultrapassando o primeiro batente. Um batente mecânico manterá a alavanca engatada na posição utuante. Para libertar a alavanca de controle da posição utuante, basta puxá-la para cima para a posição de repouso.

124

ALAV ALAVANCAS DAS VÁLVULAS CONTR OLE CONTROLE PARAANCAS CILINDROS DE EFEITODESIMPLES OU DUPLO COM DESENGATE AUTOMÁTICO (não para todos os mercados) ‑ Fig. 125 Todas as posições estão disponíveis na g. 125 para aplicações de desengate automático. -  posição A = alavanca (1) para trás t rás (baixar o implemento); -  posição C = alavanca (1) para a frente (subir o implemento) implemento);;  A posiç posição ão neutr neutra a B e a posição D são as mesmas explicadas anteriormente.  As válvu válvulas las com dese desengate ngate auto automátic mático o regr regressam essam automaticamente à posição neutra (B) quando o cilindro hidráulico ao nalauto do mático seu curso.  As válvulas válv ulas com chega desengate dese ngate automátic o estão reguladas de fábrica para uma pressão de 120(+10/-0) bar. No caso de utilização da válvula de efeito simples, o desengate automático funciona apenas na fase de elevação. NOTA:  Um detentor manterá a alavanca na  posição escolhida de estender ou recolher até que o cilindro remoto alcance o nal do seu curso, voltando a alavanca de controle automaticamente à posição neutra. Em alternativa, a alavanca  poderá  pode rá ser deslo deslocada cada manu manualme almente nte para a posição neutra. A alavanca não regressa automaticamente à posição neutra a partir da  posição de de utuação. utuação. NOTA: No caso de utilização da válvula de efeito simples, o desengate automático funciona apenas

125

ALAVANCAS DAS VÁLVULAS DE CONTROLE ALAVANCAS CONTR OLE PARA CILINDROS DE EFEITO SIMPLES OU DUPLO - Fig. 125 Existem quatro posições possíveis: -  posição A = alavanca (1) para trás (subir o implemento); -  posição B = posição neutra; -  posição C = alavanca (1) para a frente (baixar o implemento); - 

posição D  =naalavanca (1) totalmente para a frente posição utuante. Nesta posição, o cilindro pode estender / recolher livremente, permitindo que o implemento siga os contornos do solo (não para todos os mercados). A alavanca permanece na posição usada.

CUIDADO:  os vazamentos de uido CUIDADO:  hidráulico sob pressão podem penetrar na pele e provocar graves danos: -  Nunca use as mãos para localizar um vazamento utilize um pedaço de papelão. -  Desligue o motor e liberte a pressão antes de ligar ou desligar os cabos sob pressão. -   Antes de ligar o motor ou pressurizar o sistema hidráulico,, aperte todas as conexões. hidráulico

Caso o líquido penetre na pele, procure imediatamente assistência médica para evitar

na fase de elevação.

complicaçõess graves. complicaçõe 3-27

 

OPERAÇÃO DE CAMPO

SEÇÃO 3

REGULAGEM DA BITOLA BITOLA DIANTEIRA 4x2 Para regular a bitola dianteira, proceda do seguinte modo: -  levante a parte da frente do trator usando um macaco posicionado no meio do eixo; -  desbloqueie as extremidades corrediças depois de retirar os parafusos de bloqueio e as porcas (1) e (2) g. 130, duas de cada lado (torque de aperto: 220 Nm - 22.5 kgm); -  regule o comprimento dos tirantes de direção que ligam as duas rodas, retirando os parafusos de bloqueio (3) g. 132 (torque de aperto: 39 Nm - 4 kgm); -  desta forma, pode obter sete bitolas de rodagem, como indicado na g. 133.

130

Pode obter-se uma largura de bitola mais alargada (bitola máxima) invertendo as rodas nos respectivos cubos. Utilize apenas esta bitola máxima quando absolutamente necessário. O torque de aperto das porcas de xação da roda ao cubo é de 115 Nm (11.7 kgm). AVISO Se o trator estiver equipado com direção hidrostática, proceda como acima descrito para a roda esquerda. Para a roda direita, no entanto, depois de libertar a extremidade corrediça do eixo, deve mudar o ângulo interno do cilindro hidráulico, conforme necessário, do seguinte modo: -  desaperte os conectores dos tubos exíveis do cilindro; -  mantenha o parafuso (3) g. 131 desapertado; -   insira o pino de regulagem do ângulo (1) g. 132 num dos orifícios (2) correspondentes, g. 132. -  aperte o pino (torque de aperto: 294 Nm - 30 kgm). -  aperte o parafuso (3) g. 132 (torque de aperto: 39 Nm - 4 kgm). -  certique-se de que os tubos exíveis não estão torcidos e aperte os conectores.

131

132

3-28

 

OPERAÇÃO DE CAMPO

SEÇÃO 3

Ilustração da bitola dianteira, sem tração dianteira

133

Pneus 6.00-16 7.50-16 7.50-16 7.50-18 7.50-18

Bitola de rodagem padrão mm (pol.)

Bitola de rodagem mm (pol.) A

B

C

D

E

F

1500 (59)

1400 (55)

1500 (59)

1600 (63)

1700 (67)

1800 (71)

1900 (75)

1510 ( 59)

1410 (56)

1510 (59)

1610 (63)

1710 (67)

1810 (71)

1910 (75)

3-29

 

OPERAÇÃO DE CAMPO

SEÇÃO 3 REGULAGEM DA BITOLA DIANTEIRA, TRAÇÃO ÀS 4 RODAS E BITOLA TRASEIRA, TRAÇÃO ÀS 2 E 4 RODAS  As rodas dianteiras dianteiras podem podem ser instaladas instaladas com a superfície côncava do disco virada para dentro ou para fora (vide g. 134). Podem obter-se bitolas de diferentes dimensões usando ambas as posições dos discos, como indicado nas gs. 135 e 136. Quando ajustar as bitolas, certique-se de que os pontos das bandas de rodagem dos pneus continuam virados para a frente, indicados por uma seta nos ancos dos pneus. Certique-se sempre de que as rodas dianteiras e traseiras se encontram simetricamente alinhadas em relação ao eixo longitudinal do

134

trator.

PERIGO

Rodas dianteiras 4x4 O torque de aperto das porcas de xação do cubo ao disco é de 255 Nm - 26 kgm (187.98 lb.ft) e o torque das porcas de xação do disco à aro é de 216 Nm - 22 kgm (159.06 lb.ft).

Quando desmontar as rodas, proceda com muito cuidado, use meios adequados para levantar o trator e equipamento especíco para deslocar peças pesadas. NOTA:  Para a circulação na estrada, as

dimensões máximas admitidas para os tratores Rodas traseiras 2/4x4 O torque de aperto das porcas de xação do equipados com luzes traseiras padrão é de 2150 cubo ao disco é de 255 Nm - 26 kgm (187.98 mm. lb.ft) e o torque das porcas de xação do disco à  As dimensões máximas atingíveis adotando as bitolas máximas é de 2315 mm para os tratores aro é de 245 Nm - 25 kgm (180.75 lb.ft). Certique-se sempre de que as rodas dianteiras com armação de segurança e de 2510 mm para e traseiras se encontram simetricamente os tratores com cabine. alinhadas em relação ao eixo longitudinal do Neste caso, é necessário montar braços extensíveis, (disponíveis a pedido) que permitam trator. modicar a abertura das luzes traseiras, de AVISO Selecione primeiro a bitola traseira mais adequada e, de seguida, modique a bitola dianteira.

modo trator. a assinalar as dimensões máximas do seu

3-30

 

OPERAÇÃO DE CAMPO

SEÇÃO 3

ESQUEMA DA BITOLA DIANTEIRA 4x4

135

Pneus

Bitola padrão mm (pol.)

11.2-20 9.50-24

1450 (57)

11.2-24 12.4-24

1550 (61)

13.6-24 14.9-24

1650 (65)

Bitola mm (pol.) A

B

C

D

E

1450 (57) 1550 (61)

1550 (61) 1650 (65) 1650 (65)

1650 (65) 1750 (69) 1750 (69)

1750 (69) 1850 (73) 1850 (73)

1880 (74) 1980 (78) 1980 (78)

-

NOTA: Para a circulação na estrada, as dimensões máximas admitidas para os tratores equipados

com luzes traseiras padrão é de 2150 mm.

 As dimensões máximas atingíveis adotando as bitolas máximas é de 2315 mm para os tratores com armação de segurança e de 2510 mm para os tratores com cabine. Neste caso, é necessário montar braços extensíveis, (disponíveis a pedido) que permitam modicar a abertura das luzes traseiras, de modo a assinalar as dimensões máximas do seu trator.

3-31

 

OPERAÇÃO DE CAMPO

SEÇÃO 3 ESQUEMA DA BITOLA TRASEIRA TRASEIRA 4x2 OU 4x4 4x 4

136

Bitola mm (pol.) Pneus

Bitola padrão mm (pol.) A

B

C

D

E

F

G

14.9 - 28 14 9 - 30 16.9 - 30

1425 (56)

1425 (56)

1525 (60)

1625 (64)

1725 (68)

1825 (72)

1925 (76)

-

13.6 - 38 16 9 - 34 18.4 - 30

1420 (56)

1420 (56)

1520 (59)

1620 (64)

1720 (67)

1820 (72)

1920 (75)

2020 (80)

16.9 - 34 18.4 - 30 18.4 - 34

1525 (60)

-

1525 (60)

1625 (64)

1725 (68)

1825 (72)

1925 (76)

2025 (80)

3-32

 

OPERAÇÃO DE CAMPO

SEÇÃO 3

AJUSTE DO ÂNGULO DE MANOBRA Quando usar bitola mais estreita, os pneus podem tocar no trator com as rodas em bloqueio total e quando o eixo dianteiro está na posição de articulação máxima - por exemplo, em aragens profundas quando entrar e sair de sulcos. Para evitar este problema, o eixo tem um parafuso de batente da direção e um espaçador que pode ser ajustado de modo a obter o ângulo de direção ideal para cada bitola. O ângulo de manobra pode ser ajustado entre 40° - 45° e 50° removendo o parafuso (1) e o espaçador (2) g. 137, no eixo dianteiro de todos os modelos. De acordo com a medida do pneu e a largura da bitola, as possibilidades de ajuste estão indicadas na tabela a seguir:

137

3-33

 

OPERAÇÃO DE CAMPO

SEÇÃO 3

Medida do pneu

Largura da bitola (mm)

Ângulo de manobra (º)

Posições*

1560

40

A

1671

50

C

1562

40

A

1674

50

C

1674

45

B

1760

50

C

1624

50

C

11 2R-28

12 4R-24

13 6R-24 360/70R-24

* Posição A: Parafuso e espaçador instalados. * Posição B: Apenas o parafuso instalado, sem espaçador. * Posição C: Parafuso e espaçador removidos.

CONVERGÊNCIA DAS RODAS DIANTEIRAS - Figura 137a Depois de ajustar a largura da bitola, pode ser necessário corrigir a convergência das rodas dianteiras. Para um correto funcionamento, as rodas dianteiras devem estar paralelas ou apresentarem uma convergência “muito pequena”. Medir a distância entre os aros,na altura dos cubos na parte “dianteira” da roda. Girar ambas as rodas 180° e voltar a medir, desta vez, na parte “traseira” das rodas. Eliminam-se assim os erros causados pelo empeno dos aros. A convergência correta é de 0 a 6 mm, isto é, a medição feita na parte dianteira dos aros deve ser a mesma da dianteira ou até 6 mm menor. No caso de ser necessário ajustar a convergência, proceder como segue: Retirar e descartar a porca auto-blocante (2), no lado esquerdo da barra de ligação e retirar o respectivo terminal. Afrouxar a contra-porca (3) e girar o terminal na barra, para encurtar ou aumentar o conjunto,con conjunto,conforme forme seja necessário. Voltar a inserir o terminal da barra e, quando a convergência estiver correta, xar com uma nova porca auto-blocante. Apertar a porca autoblocante com torque de 100 Nm (74 lbf.ft) e a porca-trava com torque de 180 Nm (133 lbf.ft).

137a

3-34

 

OPERAÇÃO DE CAMPO

SEÇÃO 3

AJUSTE DO ÂNGULO DE MANOBRA (Modelos com 2 cilindro de direção) Quando usar as bitolas mais estreitas, os pneus podem tocar no trator com as rodas em bloqueio total e quando o eixo dianteiro estiver na posição de rotação máxima - por exemplo, em aragens profundas quando entrar e sair de sulcos. Para evitar este problema, o eixo possui um batente de direção que pode ser ajustado de modo a obter o ângulo de manobra ideal para cada bitola de rodagem. Para ajustar o ângulo de manobra, consulte as gs. 136 e 139 e proceda do seguinte modo: -  Vire as rodas; -  De Desa sape pert rte e a con contr trap apor orca ca (2 (2)) e aju ajust ste e a projecção do batente (1) como indicado; -   Após o ajuste, xe o batente (1) com a contraporca (2). NOTA: A seguir

138

ao ajuste do ângulo de manobra,

certique-se de que, com as rodas em bloqueio

total, existe pelo menos 20 mm (0.8 pol.) de folga entre o trator e o pneu (ou o guarda-lamas,

se instalado). Consulte a tabela abaixo para os ângulos de manobra ideais:

Ângulos de manobra (º)

Modelos Modelos Farmall 60, Farmall 80 e 70 e 95 L (mm)

25

57

63

30

47

53

35

37

42

40

28

32

45

19

21

50

9

11

55

0

0

139

PARA-LAMAS DIANTEIROS 4x4 - Fig. 140 (opcional) Podem ser efectuados os seguintes ajustes nos guarda-lamas dianteiros, para adequação à regulagem dos pneus e das bitolas: Regulagem horizontal: -  desaperte os parafusos (1) e xe-os nos orifícios (2) no suporte (3). Em alternativa, volte a colocar os parafusos (5) que xam a base (4) ao eixo dianteiro. Regulagem vertical: -  de desa sape perte rte os pa para rafu fuso sos s (6) (6) e (7 (7)) e reg regul ule e a al al-tura, xando o guarda-lamas aos orifícios (8). Rotação: -  des desap apert erte e o par parafu afuso so (7) (7),, reti retire re o para parafus fuso o (6) e insira-o numa das duas ranhuras (9)

140

(6) e insira o numa das duas ranhuras (9) disponíveis. 3-35

 

OPERAÇÃO DE CAMPO

SEÇÃO 3

USO, MANUTENÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DOS PNEUS Quando mudar os pneus, selecione os pneus adequados à utilização actual do trator, tendo em conta as combinações recomendadas nas páginas 120 e 125.



Mande inspecionar os pneus a um especialista se ocorrer um ou mais dos problemas acima mencionados.



Consulte um especialista quando um pneu sofre um choque violente, mesmo que não apresente sinais de danos visíveis. Os pneus envelhecem também se forem pouco usados ou inutilizados. As fendas nos ancos, por vezes acompanhad acompanhadas as por bojos, são um sinal de envelhecimento.



Não exceda a carga permitida indicada nos próprios pneus.



Não exceda as velocidades indicadas nos pneus já que, além de sobreaquecimento, isto conduz a um desgaste prematuro dos pneus.





Não monte pneus usados sem ter conhecimento da sua utilização anterior. Peça conselhos ao seu concessionário ou a um especialista em pneus.



Depois de montar os pneus, verique o aperto das porcas das rodas após 100 km  ou 3 horas de funcionamento. Depois disso, verique o aperto regular mente.

Os pneus montados em tratores que não sejam usados durante muito tempo tendem a envelhecer mais rapidamente do que os usados com mais frequência. Neste caso, é aconselháve aconselhávell levantar o trator do chão e proteger os pneus da luz solar directa.



Não pare com os pneus sobre hidrocarbonetos hidrocarbonetos (óleo, óleo diesel, graxa, etc.).

Os pneus montados no seu trator devem ser vericados periodicamente, prestando particular atenção a: -  ba band nda a de de rod rodag agem em,, a qua quall dev deve e apresentar um consumo regular; - 

os ancos, que não devem ter rachas, bojos ou queimaduras.

AVISO  A substituição dos pneus deve ser efetuada por pessoal competente e que possua as ferramentas necessárias e conhecimentos técnicos. A substituiç substituição ão dos pneus efectuada por pessoal incompetente pode ser causa de graves lesões físicas em pessoas, danos a pneus e deformação da própria aro.

3-36

 

OPERAÇÃO DE CAMPO

SEÇÃO 3

INFORMAÇÕES DE CARREGAMENTO O índice de carga (LI) é um índice numérico que indica a carga máxima admitida no pneu para a velocidade indicada pelo respectivo código de velocidade nas condições especicadas pelo fabricante dos pneus.

LI 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 1111 11 112 113 114 115 116 117 118 119

kg

lb

800

1768

825

1823

850

1878

875

1934

900

1989

925

2045

950

2099

975

2155

1000

2210

1030

2276

1060 1090

2343 2409

1120

2475

1150

2541

1180

2608

1215

2685

1250

2762

1285

2840

1320

2917

1360

3006

LI 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139

Índice de carga por roda LI kg lb kg 1400 3094 140 2500 1450 3204 141 2575 1500 3315 142 2650 1550 3425 143 2725 1600 3536 144 2800 1650 3646 145 2900 1700 3757 146 3000 1750 3867 147 3075 1800 3978 148 3150 1850 4088 149 3250 1900 1950

4199 4309

2000

4420

2060

4553

2120

4685

2180

4818

2240

4950

2300

5083

2360

5216

2460

5370

150 151 152 153 154 155 156 157 158 159

lb 5525 5691 5856 6022 6188 6409 6630 6796 6961 7182

3350 3450

7403 7624

3550

7842

3650

8066

3750

8287

3875

8564

4000

8840

4125

9116

4250

9392

4375

9669

LI 160 161 162 163 164 165 166 167 168 169 170 171 172 173 174 175 176 177 178 179

kg

lb

4500

9945

4625

10221

4750

10497

4875

10774

5000

11050

5150

11381

5300

11731

5450

12044

5600

12376

5800

12818

6000 6150

13260 13591

6300

13923

6500

14365

6700

14807

6900

15249

7100

15691

7300

16133

7500

16575

7750

17127

CÓDIGO DE VELOCIDADE O código de velocidade indica a velocidade a que o pneu pode transportar uma carga correspondente correspond ente ao seu índice de carga nas condições especicadas pelo fabricante:

Código de velocidade SÍMBOLO km/h mph  A1

5

3

 A2

10

6

 A3

15

9

 A4

20

12

 A5

25

16

 A6

30

19

 A7

35

22

 A8

40

25

B

50

31

C

60

37

D

65

40

AVISO Respeitar os dados indicados nas tabelas signica assegurar aos pneus o maior rendimento possível e uma longa duração. Sobrecarregar os pneus é a causa de uma sensível diminuição da sua duração.

NOTA: 

Os valores indicados nas presentes

tabelas encontram-se também gravados nos ancos dos pneus.

3-37

 

OPERAÇÃO DE CAMPO

SEÇÃO 3

PRESSÕES DOS PNEUS PNEUS DIANTEIROS NOTA -

as pressões de referência estão expressas em bar (Psi)

Pressões dos pneus Pneus

30 km/h (19 mph)

11.2R-20

1,4 (20.3)

11.2R-24

1,4 (20.3)

11.2R-28

1,6 (23.2)

12.4R-20

1,4 (20.3)

12.4R-24

1,6 (23.2)

12.4R-32

1,6 (23.2)

13.6R-24

1,6 (23.2)

13.6R-36

1,6 (23.2)

13.6R-38

1,6 (23.2)

14.9-24R1

1,6 (23.2)

14.9R-24

1.4(20.3)

360/70R-20

1.4(20.3)

360/70R-24

1.4(20.3)

PNEUS TRASEIROS NOTA -

as pressões de referência estão expressas em bar (Psi)

Pneus

Pressões dos pneus 30 km/h (19 mph)

12.4R-36

1.4(20.3)

13.6R-36

1.5(21.8)

13.6R-38 14.9-24R2

1.4(20.3) 1,6 (23.2)

14.9R-28

1,6 (23.2)

14.9R-30

1,6 (23.2)

16.9R-28

1,6 (23.2)

16.9R-30

1,6 (23.2)

16.9R-34

1,6 (23.2)

18.4R-30

1,6 (23.2)

18.4R-34

1,6 (23.2)

320/70R-24

1,4 (20.3)

360/70R-20

1,6 (23.2)

360/70R-24

1,6 (23.2)

420/70R30 480/70R-28

1.2(17.4) 1,6 (23.2)

480/70R-30

1,6 (23.2)

480/70R-34

1,6 (23.2)

3-38

 

OPERAÇÃO DE CAMPO

SEÇÃO 3

COMBINAÇÕES DOS PNEUS COMBINAÇÕES RECOMENDADAS PARA FARMALL 80

LEGENDA X COMPATÍVEL IMCOMPATÍVEL SIGLAS G - GOODYEAR P - PIRELLI F - FIRESTONE T - TITAN

M - MICHELIN  A - MAGGION MAGGION R1 - GARRA NORMAL R2 - GARRA ALTA ALTA (ARROZEIRO) PNEUS TRASEIROS

   8    3    X    6  .    3    1

   0    3    X    4  .    8    1

   4    3    X    4  .    8    1

DYNA TORQUE II TRACTOR CULTIV CULTIVADORA ADORA    1    R    R    P    6 POWER TORQUE

TM 64/R

   1    R

   1    R

TM 93 TM 95    R BFGOODRICH POWER GRIP    P    0 SAT 23°    1

   S    O    R    I    E    T    N    A    I    D    S    U    E    N    P

FAB

G G G P P P

M

14.9X24

R1

R1

6PR

6PR

   O    R    I    E    M    A    L    R    E    P    U    S

 .    G  .    G    N    O    I    P    M    A    H    C

   °    3    2    T    A    S

G    F

   G

X X X X

X X X X

X X X

X X X

X

F

   I    I    E    U    Q    R    O    T    A    N    Y    D

 .    G  .    G    N    O    I    P    5    M    9      A    M    H    T    C

   °    3    2    T    A    S

   G    P    F

F

X

X

X

F

TRACTION FIELD & ROAD

F

CHAMPION F-151

F

DYNA TORQUE II TM 95    R TM 93    P    0 CHAMPION F-151    1 BFGOODRICH POWER GRIP SAT 23°

   I    I    E    U    Q    R    O    T    A    N    Y    D

12.4X24

G

X

P P F

X

M F

X

X

X X X X X X

X

X

3-39

 

OPERAÇÃO DE CAMPO

SEÇÃO 3 COMBINAÇÕES RECOMENDADAS PARA FARMALL 95

LEGENDA X COMPATÍVEL IMCOMPATÍVEL SIGLAS G - GOODYEAR P - PIRELLI F - FIRESTONE T - TITAN

M - MICHELIN  A - MAGGION MAGGION R1 - GARRA NORMAL R2 - GARRA ALTA ALTA (ARROZEIRO) PNEUS TRASEIROS DYNA TORQUE II    8 TRACTOR    3    R    X    1    P CULTIVADORA    6  .    R    6    3 POWER TORQUE    1

   0    3    X    4  .    8    1

   4    3    X    4  .    8    1

   S    O    R    I    E    T    N    A    I    D    S    U    E    N    P

FAB

G

   I    I    E    U    Q    R    O    T    A    N    Y    D

12.4X24

14.9X24

14.9X24

R1

R1

R2

6PR

6PR

6 PR

   O    R    I    E    M    A    L    R    E    P    U    S

 .    G  .    G    N    O    I    P    M    A    H    C

G    F

   G

X

X

X X

X X

X

X

   °    3    2    T    A    S F

   I    I    E    U    Q    R    O    T    A    N    Y    D

 .    G  .    G    N    O    I    P    5    M    9      A    M    H    T    C

   G    P    F

G G

TM 64/R

P

TM 93 TM 95 BFGOODRICH    R POWER GRIP    1    P    R    0    1 SAT 23°

P P

M F

TRACTION FIELD & ROAD

F

CHAMPION F-151

F

DYNA TORQUE II TM 95    R TM 93    1    P    R    0 CHAMPION F-151    1 BFGOODRICH POWER GRIP SAT 23°

G

X

P P

X

F

M F

X

X

   °    3    2    T    A    S

   2    2    D    P

   O    R    I    E    Z    O    R    R    A    R    E    P    U    S

F

   G

   P

3-40

 

OPERAÇÃO DE CAMPO

SEÇÃO 3

PRESSÕES DOS PNEUS Para uma utilização segura dos pneus com uma longa duração, é extremamente importante importante cumprir as seguintes instruções. •

Adopte as pressões corretas para cada eixo e para o tipo de utilização previsto.



Certique-se de que as pressões dos pneus não são inferiores aos valores correctos, de modo a evitar o sobreaquecimento dos pneus, que pode conduzir a: - 

desgaste do pneu;



desgaste do revestimento;



danos internos;



desgaste irregular e breve duração.



Não encha excessivamen excessivamente te os pneus, pois isto pode torná-los mais susceptíveis aos danos em caso de impacto e, em condições extremas, podem ocorrer deformações da aro ou o pneu pode rebentar.



Pelo menos uma vez em cada duas semanas, verique as pressões dos pneus, especialmente quando se usar lastro líquido.

141

142

Verique pressões dos frios, pneusjá apenas quando osaspneus estiverem que as pressões sobem durante a utilização como resultado do aquecimento dos pneus. Os pneus podem ser considerados frios se não forem utilizados durante pelo menos uma hora, ou não tenham percorrido mais de dois ou três quilómetros quilómetros.. Nunca reduza a pressão dos pneus quando estiverem quentes. •

Quando vericar as pressões dos pneus, nunca coloque qualquer parte do corpo no caminho do tampão ou do mecanismo da válvula.

143

3-41

 

OPERAÇÃO DE CAMPO

SEÇÃO 3

LASTROS CONTRAPESOS DE FERRO FUNDIDO Se o seu trator exigir esforços de tração elevados, as rodas motrizes podem derrapar por insuciente aderência ao terreno, provocando perdas de potência e de velocidade, maior consumo de combustível e desgaste prematuro dos pneus. Portanto, é aconselhável montar anéis em ferro fundido como contrapeso nas rodas motrizes ou lastrar as rodas com discos de ferro fundido como descrito nas páginas 130 e 131. Quando usar implementos muito compridos e pesados, que possam afetar a estabilidade longitudinal do trator, lastre o eixo dianteiro montando os contrapesos adequados em ferro fundido.

Contrapesos dianteiros - Fig. 144 Farmall 80: 4 placas de ferro fundido com 45 kg cada uma (99 lbs) e respectivo suporte com um peso de 80 kg (176 lbs), totalizando 260 kg (572 lbs). Farmall 95: 8 placas de ferro fundido com pegas, de 45 kg cada uma (99 lbs) e respectivo suporte com um peso de 80 kg (176 lbs), totalizando 440 kg (968 lbs).

144

Contrapesos traseiros - Fig. 145 Farmall 80: 2 anéis de ferro fundido, com 50 kg (110 lb) de peso cada, por roda, num total de 200 kg (440 lb). Farmall 95: 3 anéis de ferro fundido, com 50 kg (110 lb) de peso cada, por roda, num total de 300 kg (660 lb).

145

3-42

 

OPERAÇÃO DE CAMPO

SEÇÃO 3 LASTROS LÍQUIDOS

CONECTORES PARA ENCHER E ESCOAR A ÁGUA - Fig. 146 Conector para encher de água. Tubo de escoamento da água. União do tubo de ar. Tubo de escoamento da água.  A água pode ser usada para lastrar os pneus traseiros caso não exista o risco de congelamento. CUIDADO  A pressão da água introduzida nunca deve exceder 4 bar (kg/cm2).

146

COMO DRENAR A ÁGUA DOS PNEUS: - 

levante a roda do solo e desloque a válvula do pneu para a posição mais baixa;



desaperte a junta da válvula e drene a água;



enrosque o conector CASE IH N.º 291886 na sede da válvula, os tubos (2) e (4) carão em contacto com o tubo interno;

COMO ENCHER OS PNEUS COM ÁGUA: - 

levante a roda do solo e desloque a válvula do pneu até à posição mais elevada;



desaperte a válvula e aguarde que o pneu esvazie;



baixe a roda até o pneu estar 30% vazio, de modo a evitar que o peso da água danique o tubo interno;

introduza ar pressurizado através da ligação (3), a água restante sairá através dos tubos (2) e (4);



retire o conector e substitua-o pela sede da válvula, depois encha o pneu à pressão





enrosque conector CASE oIHtubo N.º da 291885 na sede dao válvula e monte água no conector (1), lembrando-se de desligálo quando o pneu começar a encher, para deixar sair o ar;



quando a água sai do conector (1), o pneu está 75% cheio. Se pretender introduzir menos água ou atingir um peso inferior, posicione a roda de modo que a válvula que mais baixa;



retire o conector (1), aperte a válvula do pneu e encha com ar à pressão especicada.

especicada.

3-43

 

OPERAÇÃO DE CAMPO

SEÇÃO 3 Pneus dianteiros 4x4 Pneus 12.4R-20 11.2-24

ENCHER DE ÁGUA

Água (1) kg (litros) Ib 120 265 90 198

12.4-24

115

253

360/70R-24 360/70R-20

100 90 100 120 130 70

220

166

365

150

330

11.2-28 13.6-24

380/70R-24 320/70R-24 420/70R-24 14.9-24

 A quantidade de água necessária para cada pneu é apenas aproximada.

ENCHER OS PNEUS COM SOLUÇÕES ANTICONGELANTES

198

220 264 286 154

(1) 

As quantidades de água para cada pneu indicado na tabela pode variar, dependendo do fabricante dos pneus.

Para evitar que a água congelada danique os pneus, use uma solução de cloreto de cálcio neutralizado (em ocos) em vez de água pura.

Prepare a solução em um recipiente e acrescentando o cloreto de cálcio um pouco de cada vez, mexendo continuamente.

Pneus traseiros 4x4 Pneus 14.9-30 12.4-36 13.6-36

16.9-30 420/70R-30 480/70R-30 18.4-30

Água (1) kg (litros) 250 150 180 250 200

Ib 451

 As quantidade quantidadess de água e cloreto necessárias para fazer uma solução de anticongelante suciente para encher cada pneu a 75% estão indicadas nas tabelas da página seguinte.

330 396 551

440

PERIGO

255

562

705

16.9-34

320 190 280

 Acrescente sempre os ocos de cloreto de cálcio na água. Deitar água no cloreto pode ser perigoso.

480/70R-34

285

628

18.4-34

360

793

16.9-28

211

464

13.6-38

(1) 

418 617

As quantidades de água para cada pneu indicado na tabela pode variar, dependendo do fabricante dos pneus.

CUIDADO Contacte o especialista do seu fabricante de pneus para garantir que enche os pneus corretamente.

3-44

 

OPERAÇÃO DE CAMPO

SEÇÃO 3

ENCHER OS PNEUS DIANTEIROS COM UMA SOLUÇÃO ANTICONGELANTE, MODELOS COM TRAÇÃO ÀS QUATRO RODAS  As guras indicadas na tabela abaixo são apenas para informação, uma vez que podem variar dependendo da marca de pneus usada. É, portanto, aconselhável contactar o seu especialista em pneus local. Temperaturas mínimas ‑5º (23º F) ‑10º (14º F) ‑15º (5º F) ‑20º (4º F) ‑25º (13º F) DIMENSÕES DOS PNEUS  Água Cloreto  Água Cloreto  Água Cloreto  Água Cloreto  Água Cloreto

12.4R-20 11.2-24 12.4-24

kg (litros) (lb)

cálcio kg (lb)

kg (litros) (lb)

82

9

(181)

(20) 10 (22)

86

(190) 110 (243)

de

12

(27)

cálcio kg (lb)

kg (litros) (lb)

cálcio kg (lb)

kg (litros) (lb)

78

16

76

21

(172)

(35)

(168)

83

17

(183) 106 (234)

(37)

de

22

(48)

cálcio kg (lb)

kg (litros) (lb)

cálcio kg (lb)

75

26

73

29

(46)

(165)

(57)

(161)

(64)

87

22

79

27

77

31

(192) 104 (230)

(48)

(174) 101 (223)

(59)

(170) 100 (221)

(68)

63

(39)

18

(134)

61

60 (132)

(53)

25

88

86

34

(55)

(194)

(46) 30 (66)

(190)

(75)

de

28

(62)

de

34

(75)

de

39

(86)

320/70R-20

(148)

67

(18)

8

(141)

64

(28)

360/70R-24

96

11

92

19

(212)

(203)

(42)

82

17

81

22

79

27

77

31

(190)

(24) 10 (22)

(139) 90 (199)

(181)

(38)

(48)

(174)

(68)

11

92

19

25

88

86

34

(213)

(24)

(42)

(194) 106 (234)

(90)

(190) 103 (227)

(75)

(51)

(55) 30 (66)

(59) 30 (66)

(170)

96

(179) 90 (199) 108 (238)

25

117

32

114

39

112

44

(55)

(258)

(70)

(252)

(86)

(247)

(97)

360/70R-20 11.2-28

86

13

21

24

13.6-24

115

13

(254)

(29)

380/70R-24

125

14

(276)

(31)

(203) 110 (243) 120 (265)

144

16

138

28

135

37

132

45

129

51

(318)

(35)

(304)

(62)

(298)

(81)

(291)

(99)

(285)

(112)

(352)

(40)

(335)

(68)

(329)

(90)

(322)

(108)

(313)

(123)

144

16

138

28

135

37

132

45

129

51

(318)

(35)

(304)

(62)

(298)

(81)

(291)

(99)

(285)

(112)

440/65R-24 420/70R-24 14.9-24

159

18

152

23

31

149

41

(*) Preencher os pneus diagonáis com no máximo 75% de água. Consulte o concessionário CASE IH mais próximo.

146

41

49

142

41

(90)

56

3-45

 

OPERAÇÃO DE CAMPO

SEÇÃO 3

ENCHER OS PNEUS TRASEIROS COM UMA SOLUÇÃO ANTICONGELANTE, MODELOS COM TRAÇÃO ÀS DUAS E ÀS QUA QUATRO TRO RODAS  As guras indicadas na tabela abaixo são apenas para informação, uma vez que podem variar dependendo da marca de pneus usada. É, portanto, aconselhável contactar o seu especialista em pneus local. Temperaturas mínimas ‑5º (23º F) ‑10º (14º F) ‑15º (5º F) ‑20º (4º F) ‑25º (13º F) DIMENSÕES DOS PNEUS  Água Cloreto  Água Cloreto  Água Cloreto  Água Cloreto  Água Cloreto kg (litros) (lb)

14.9-28

14.9-30

de

cálcio kg (lb)

kg (litros) (lb)

cálcio kg (lb)

kg (litros) (lb)

de

cálcio kg (lb)

kg (litros) (lb)

de

cálcio kg (lb)

kg (litros) (lb)

cálcio kg (lb)

de

de

164

34

162

45

158

54

155

61

(381)

20 (44)

(362)

(75)

(357)

(99)

(119)

(342)

197

23

189

39

185

52

62

176

(434)

(51)

(417)

(86)

(408)

(115)

(348) 180 (397)

(137)

(388)

(135) 70 (154)

173

12.4-36

144

16

138

28

135

37

132

45

129

51

(318)

(35)

(304)

(62)

(298)

(82)

(291)

(99)

(284)

(112)

13.6-36

(381) 240 (529)

173

20 (44)

166

(75)

34

(357)

162

(99)

45

158

54

(342)

155

(135)

48

225

63

75

215

85

(106)

184

38

172

68

(423)

(49)

(406)

(84)

(165) 60 (132)

(187)

22

(139) 50 (110)

(474)

192

(496) 180 (397)

(348) 220 (485)

(119)

(62)

(366) 230 (507)

(379)

(150)

245

28

235

48

162

48

77

224

87

(540) 307 (677)

(62)

(518)

(106)

(357)

(170)

(494)

35

294

61

288

282

96

275

(77)

(648)

(135)

(635)

(230) 80 (176)

(622)

(212)

(606)

(192) 109 (240)

182

21

175

36

171

48

167

57

163

65

(401)

(46)

(386)

(79)

(377)

(368)

(126)

(360)

(143)

269

31

258

53

252

(106) 70

246

84

241

95

(593)

(68)

(569)

(117)

(556)

(154)

(542)

(185)

(532)

(210)

(604)

(68)

(578)

(119)

(567)

(553)

39

331

68

324

(761)

(86)

(150)

(714)

(697)

(540) 309 (681)

211 21 1

24

42

198

55

194

66

189

75

(465)

(53)

(730) 202 (445)

(190) 108 (238)

(214)

345

(157) 90 (198)

(93)

(437)

(121)

(428)

(146)

(417)

(165)

16.9-30 420/70R-30 480/70R-30 18.4-30 13.6-38 16.9-34

480/70R-34 18.4-34 16.9-28

274

28

31

262

54

257

71

176

(388) 230 (507)

251

316

86

245

61

97

122

(269)

3-46

 

OPERAÇÃO DE CAMPO

SEÇÃO 3

PESO MÁXIMO PERMITIDO Uma correta distribuição estática dos pesos assegura a máxima produtividade e ecácia do trator e prolonga a duração dos componentes da própria máquina. CUIDADO O peso total do trator, incluindo todos os tipos de lastros e o peso dos implementos transportados, não deve superar os limites indicados nas tabelas abaixo.

Trabalhar com o trator equipado com lastro excessivo pode provocar:



redução na potência disponível para operar o implemento atrelado e reduzida produtividade como consequência;



aumento do consumo de combustível;



compactação excessiva do solo;



sobrecarga prejudicial dos componentes da transmissão com um consequente aumento nos custos de funcionamen funcionamento. to.

Quando utilizar o trator no campo, é extremamente importante ter a máxima potência disponível para usar implementos; evitando assim a perda de potência através do lastro excessivo.

Pesos máximos admitidos (bitola máxima)

Modelo Farmall 60 Farmall 70 Farmall 80 Farmall 95

Pesos máximos admitidos nos eixos Eixo Eixo Eixo dianteiro dianteiro traseiro 4x2 kg (lb) 4x4 kg (lb) kg (lb) 2400* (5291) 2650* (5842) 3500 (7716) 2400* (5291) 2650* (5842) 3500 (7716) 2500* (5512) 2800* (6173) 4000** (8819) 2600* (5732) 3000* (6614) 4000** (8819)

(*) à velocidade máxima e bitola máxima

Os pesos estáticos indicados admitidos no eixo traseiro são para tratores com lastro incluindo equipamento atrelado levantado do solo. Pesos máximos admitidos no eixo (bitola mínima e média) Modelo Farmall 60 Farmall 70 Farmall 80 Farmall 95

Pesos máximos admitidos nos eixos Eixo Eixo Eixo dianteiro dianteiro traseiro 4x2 kg (lb) 4x4 kg (lb) kg (lb) 3000* (6614) 3500** (7716) 4000 (8819) 3000* (6614) 3500** (7716) 4000 (8819) 3000* (6614) 4000** (8819) 4150 (9149) 3000* (6614) 4000** (8819) 4250 (9370)

(*) para baixa velocidade (10 kph) e com bitola mínima (**) para baixa velocidade (10 kph) e com bitola média; (utilizar com carregador frontal, não permitido na estrada)

3-47

 

OPERAÇÃO DE CAMPO

SEÇÃO 3 AVISO

AVISO

Não utilize sistemas de lastro que não os indicados. Não aplique pesos desnecessários no trator; além de inútil, pode danicá-lo.

Com implementos instalados na traseira do trator, é uma boa ideia instalar um peso mínimo extra de 20% no eixo dianteiro.

DISTRIBUIÇÃO ESTÁTICA DOS PESOS NO TRATOR - Fig. 147  Acrescente ou remova os lastros do trator  As percentagen percentagenss de distribuição dos pesos totalmente equipado até alcançar uma indicados para os modelos com tração às quatro equilibrada distribuição estática dos pesos em rodas são apenas indicativas e referem-se ao função do tipo de implemento utilizado, tendo peso total do trator totalmente equipado e com o cuidado de não superar os pesos máximos lastros. operativos indicados na página 132.

MODELOS COM TRAÇÃO ÀS QUATRO RODAS

147

EIXO TRASEIRO 60%

EIXO DIANTEIRO 40%

3-48

 

LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

SEÇÃO 4

LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO INTRODUÇÃO Esta seção inclui todas as informações relativas aos procedimentos de manutenção necessários

COMO EVITAR A CONTAMINAÇÃO DO SISTEMA Para evitar a contaminação quando mudar de óleo, ltros, etc., limpe sempre a área à volta

para manter o seu trator em perfeitas condições dos pontose de de drenagem, enchimento, dos tampões de inspecção a vareta de controle de funcionamento.  A tabela de lubricação e manutenção nas do nível e os ltros. ligar cilindros externos, certique-se de páginas 4-6 e 4-7 pode ser usada para uma  Antes de ligar deteri orado consulta rápida. Todas as operações estão que o óleo no interior está limpo, não deteriorado após um armazenamento prolongado e que é numeradas para facilitar a consulta.  Além das operações de manutenção ordinária, do tipo especicado. Para evitar a entrada de verique os pontos a seguir indicados durante a sujidade, limpe os copos antes de lubricar. manutenção exível ou durante as primeiras 50 Limpe o excesso de lubricante dos copos após a lubricação lubricação.. horas de trabalho: •  Aperto das porcas porcas das rodas; •

Níveis do óleo no cubo e no alojamento do eixo dianteiro - apenas tração às 4 rodas. AVISO

Estacione o trator em piso nivelado e, quando possível, certique-se de que todos os cilindros hidráulicos estão totalmente estendidos antes de vericar os níveis do óleo.

INTERVALOS DE MANUTENÇÃO INTERVALOS Os intervalos sugeridos na tabela de lubricação e manutenção devem ser cumpridos em condições normais de funcionamento. Os intervalos devem estar de acordo com as condições de trabalho e do ambiente. Os intervalos devem ser encurtados em condições de trabalho adversas (chuva, lama, areia, poeira).

TABELAS DE LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO - Páginas 4-6 e 4-7  As tabelas listam os intervalos a que se deve efetuar as vericações de rotina, a lubricação, PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA a manutenção e/ou os ajustes. Use a tabela Leia e siga todas as precauções de segurança como guia de referência rápida quando efetuar listadas em “Manutenção do trator”, na Seção operações de manutenção no trator. As “Normas de segurança”. NOTA:  Elimine

os ltros e líquidos usados de forma adequada e respeitando o ambiente.

CUIDADO Não efetue quaisquer inspeções, operações de lubricação, manutenção ou ajustes no trator com o motor a trabalhar.

operações seguem a ordem na tabela. PERÍODO DE RODAGEM Durante o período de rodagem (cerca de 50 horas de trabalho), para além de efetuar as operações, recomendamos o seguinte: •  Acione o motor durante alguns minutos a baixa velocidade e em vazio após cada arranque a frio; • Não deixe o motor a funcionar por muito tempo no regime de potência mínimo; Não use o trator continuamente para trabalhos pesados; • Siga as recomendações acima após a substituição de peças fundamentais.

4-1

 

LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

SEÇÃO 4

CUIDADO Efetue as operações ilustradas nesta seção nos intervalos especicados, para garantir que o seu trator funciona devidamente. Lembre-se, no entanto, de efetuar as inspeções e os ajustes como e quando a experiência e o senso comum o ditar, (a frequência pode variar dependendo depen dendo nas condições de trabalho e do ambiente).

ABASTECIMENTO DO TRATOR CUIDADO Quando usar óleo diesel, preste atenção ao seguinte: Não fume próximo do combustível. Em nenhuma circunstância se deve adicionar gasolina, álcool ou uma mistura de óleo diesel ou de álcool ao combustível, dado que os riscos de incêndio ou explosão aumentam consideravelmente. Num recipiente fechado, como é o caso de um depósito de combustível, estas misturas são mais explosivas do que a gasolina pura.uma Nunca utilizedeestas  Além disso, mistura óleo misturas. diesel e álcool não é recomendada, já que não lubrica adequadamente o sistema de injeção de combustível. Limpe a área em volta do tampão de enchimento e mantenha-a limpa. Encha o depósito no nal de cada dia, a m de reduzir a condensação nocturna. Nunca retire o tampão nem adicione combustível quando o motor estiver a trabalhar. Quando checar o depósito, mantenha o controle da pistola de abastecimento. Não encha completamente o depósito. Deixe espaço à expansão. Se perder a tampa original do depósito de combustível, substitua-a por uma genuínate eo combustível aperte-a rmemente. imediatamente imediatamen derramado.Seque

contaminado por sujidade, água e outras substâncias: •

Armazene o combustív combustível el em galões de ferro pretos, não em galões zincados, já que o zinco reage com o combustível e forma compostos que contaminam a bomba de injeção e os injectores.



Proteja os galões de armazenament armazenamento o da luz solar directa e incline-os ligeiramente, de modo que sedimentação interna seja eliminada pelo atubo de drenagem.



Para facilitar a remoção de umidade e sedimentação, monte um tampão de drenagem no ponto mais baixo da extremidade oposta do tubo de saída.



Se o combustível não for ltrado pelo galão de armazenamento, use um funil com rede de malha na aquando do abastecimento.



Compre as reservas reservas de combustível de modo que a quantidade armazenada não queseja conservada por demasiado não utilizada durante o inverno.tempo e

REABASTECIMENTO ESPECIFICAÇÕES DO COMBUSTÍVEL

 Antes de checar checar,, limpe a área em volta do  A qualidade qualidade do combustível utilizado é um fator tampão de enchimento, para evitar a entrada importante para obter o desempenho ável e a de elementos estranhos no depósito. Depois de duração satisfatória do motor. Os combustíveis checar, volte a colocar o tampão e aperte-o bem. devem ser limpos, bem renados e não corrosivos para o sistema de alimentação alimentação.. Certique-se de NOTA: A capacidade do depósito de combustível que está a utilizar combustível de qualidade e é de (vide "Especicacão"). fornecido por um distribuidor idóneo. NOTA: Se o tampão t ampão do depósito de combustível

ARMAZENAMENTO DO COMBUSTÍVEL Tome as seguintes precauções para garantir

se perder ou danicar, substitua-o por uma peça genuína.

que o combustível armazenado não está 4-2

 

SEÇÃO 4

LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO VERIFICAÇÕES DIVERSAS Verique regularmente os seguintes compocomponentes e, no caso de anomalias, contacte o seu Concessionário; se necessário, substitua as peças danicadas: •  Articulações esféricas dos tirantes da direção: certique-se de que não existe folga nas articulações esféricas e que as extremidades cônicas estão bem xas; certique-se ainda de que não sai graxa das tampas de proteção e que as mesmas se encontram em boas condições e sem fendas; • Cabos da direção hidrostática: os cabos não devem apresentar sinais de amolgadelas, rachas ou inchaços na bainha externa e não devem também existir vestígios de óleo entre o tubo e o conector; • Alavanca do freio de mão: certique-se de que a engrenagem dentada encaixa devidamente. LUZES DE AVISO O trator está equipado com luzes de aviso que o informam sobre o estado de funcionamento da máquina. Algumas destas anomalias devem ser corrigidas imediatamente, por ex.: nível do óleo do motor e dos freios, nível do refrigerante, líquido do lava pára-brisas, entupimento do ltro do ar, etc.

produtos usados são poluentes e deve evitar-se que contaminem o ambiente no qual vivemos. SISTEMA DE ARREFECIMENTO DO MOTOR É aconselhável substituir o líquido de arrefecimento de dois em dois anos ou a cada 1200 horas de trabalho, o que ocorrer primeiro. RADIADOR Para que o circuito do líquido de arrefecimento funcione corretamente, é importante que as aletas do radiador não estejam entupidas. Limpe-as regularmente, regularmente, até mesmo várias vezes por dia, se o ambiente no qual está a trabalhar estiver particularmente poeirento. PNEUS Monte e desmonte os pneus sempre em perfeitas condições de limpeza. Evite trabalhar no solo. Para ajudar na montagem ou desmontagem dos pneus, nunca use graxa como lubricante. Em vez disso, use uma solução de água e sabão. Quando montar um pneu novo ou usado, encha-o a 3,5 bar (kg/cm2) (50 Psi) para assegurar o correcto posicionamento da banda. De seguida, encha o pneu à pressão de serviço. PRESSÃO DOS PNEUS

BOMBA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL Durante o período de garantia, qualquer intervenção na bomba de injeção deve ser efectuada exclusivamente por pessoal especializado do seu concessionário local. A remoção dos lacres de chumbo localizados na bomba de alimentação exonera a fábrica de qualquer responsabilidade nos termos da garantia. CONSIDERAÇÕES ECOLÓGICAS Quando for necessário reabastecer o depósito de combustível, checar ou mudar o óleo, coloque sempre um recipiente por baixo do componente

 As pressões dos pneus estão indicadas na Seção 3. Lembre-se que os valores dados podem diferir dependendo dos seguintes factores: pneus diferentes dos montados pelo fabricante, tipo de lastros do trator, diferentes condições de utilização, etc. O fabricante de pneus deve ajudá-lo a decidir as pressões mais adequadas. Não se esqueça de vericar as pressões regularmente. A frequência da inspecção varia consoante as condições operacionais e climáticas.

para recolher quaisquer derramamentos. Os 4-3

 

LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

SEÇÃO 4

ACESSO À INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO INTRODUÇÃO Para aceder aos componentes do motor e efetuar as operações de inspecção, lubricação e manutenção, abra o capô.  As instruções seguintes descrevem o procedimento a efetuar.

148

CAPÔ O capô possui dobradiças montadas na parte de trás para facilitar o acesso aos vários componentes do motor. Um amortecedor (1) mantém o capô numa das duas posições possíveis.

149

ABRIR O CAPÔ Puxe a trava lateral para fora e deixe o capô subir. O amortecedor (1) irá manter o capô na posição subida. Para fechar o capô, basta puxá-lo para baixo e pressionar ligeiramente a parte superior até encaixar. NOTA:

1

150

4-4

 

LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

SEÇÃO 4

Consulte a tabela à direita quando selecionar o óleo para o motor do seu trator.

NOTA: 

Em áreas onde se veriquem longos  períodos de temperaturas extremas, é aceitável a utilização de lubricantes locais; é este o caso da utilização de SAE 5W em temperaturas extremamente baixas ou SAE 50 em temperaturas extremamente elevadas.

151 Enxofre no combustível  A disponibil disponibilidade idade do combustível local pode ter um elevado teor de enxofre, caso em que o período de mudança do óleo do motor deverá ser ajustado do seguinte modo: Teor de enxofre % inferior a 0,5 0,5 a 1,0 superior a 1,0

Período de mudança do óleo normal metade do normal um quarto do normal

Não se recomenda a utilização de combustível com um teor de combustível acima de 1,3%.

4-5

 

LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

SEÇÃO 4

TABELA DE LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO Os números da segunda coluna referem-se às operações e ilustrações das próximas páginas desta seção.   e   o    d   h   s   l   a   a   r    b   a   o   r    H   t

  a    d   o    ã   o   r   ç   e   a   r   m  e    ú   p   o    N

1 2 Manutenção exível

3 4

Com a luz de aviso acesa

 A cada 10 horas

5

Folga do pedal de embreagem - Ajustar  Folga dos pedais do freio fre io - Vericar e  Ajustar  Correia do compressor do ar condicionado - Inspecionar e Ajustar  Filtro de ar do motor - Coletor de pó Limpar  Filtro de ar do motor - Seco - Elemento primário - Limpar 

  r   a   c   e    h    C

  r   a   p   m    i    L

  r   a   c    f    i   r    b   u    L

  r   a    t   s   u    j    A

  r    i   u    t    i    t   s    b   u    S

  a   n    i   g    á    P

4-8 4-8 4-9 4-10 4-10

6

Fluido de freio - Nível

4-11

7

Filtro separador de água do combustível Drenar 

4-11

8

Óleo lubricante do motor - Nível

4-12

9 10

Bateria - Vericar  Óleo da direção hidrostática - Nível (quando instalado) Fluido de arrefecimento do motor - Tanque de expansão - Nível

4-13 4-13

12

Fluido do limpa pára-brisas - Nível

4-14

13

Filt Fi ltro ro(s (s)) de de ar da ca cabi bine ne - Li Limp mpar  ar 

4-15

14

Cond Co nden ensa sado dorr do ar co cond ndic icio iona nado do - Lim Limpa par  r 

4-15

15

Filtro do ar condicionado - Vericar e Substituir 

4-16

16

Braços inferiores e tirantes - Lubricar 

4-17

17

Eixo dos pedais de freio - Lubricar 

4-17

18

Terminais do cilindro de direção 4x4 Lubricar  Mancais traseiro do eixo dianteiro - 4x4 Lubricar  Mancais dianteiro do eixo dianteiro - 4x4 Lubricar  Terminais do cilindro de direção 4x2 Lubricar 

4-17

22

Mangas de eixo do L.D. 4x2 - Lubricar 

4-19

23

Mangas de eixo do L.E. 4x2 - Lubricar 

4-19

24

Mancal traseiro do eixo dianteiro 4x2 Lubricar 

4-19

11

19  A cada 50 horas

Operação de manutenção

  o   l    ã   a   ç   n   a   o   c   i   c    f    i   r   n   u   e   f    V

20 21

4-14

4-18 4-18 4-18

1)Período máximo quando utilizar combustível de boa qualidade (normas apresentadas no tópico “Combustível - Atenção”). Isto Ist o será reduzido se o combustível estiver contaminado e os alarmes forem acionados devido ao bloqueio dos ltros e à presença de água no pré-ltro. Quando for indicado um bloqueio do ltro, este deverá ser substituído. Se a luz sinalizadora de água no pré-ltro não se apagar após a drenagem, o pré-ltro deve ser substituído. 2) Válido para motores com dispositivos de tensionamento automático e

tradicional. 3) Deve ser efetuado anualmente, mesmo que não seja atingido o número necessário de horas de trabalho. 4) Necessário pela recirculação do vapor de óleo.

4-6

 

SEÇÃO 4

LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO   e   o    d   h   s   l   a   a   r    b   o   a   r    H   t

  a    d   o    ã   o   r   ç   e   a   r   m  e    ú   p   o    N

25 26 27 28 29 30 31 32  A cada 300 horas

33 34 35 36 37 38 39 40 41 42

 A cada 600 horas

anualmente

Diferencial - Nível Freio de estacionamento - Ajustar  Óleo lubricante do eixo dianteiro Redutores - Substituir  Cubo Cu bo da dass roda rodass dia diant ntei eira rass - 4x2 4x2 - Lubr Lubri ica car  r  Mancais dos redutores nais do eixo dianteiro - 4x4 - Lubricar  Filtro separador de água do combustível Substituir 

  r   a   p   m    i    L

  r   a   c    f    i   r    b   u    L

  r   a    t   s   u    j    A

  r    i   u    t    i    t   s    b   u    S

  a   n    i   g    á    P

4-20 4-20 4-20 4-20 4-21 4-21 4-22 4-22 4-22 4-22 4-23 4-23 4-23 4-24 4-24 4-25 4-25 4-25

Tanque de combustível - Limpar 

4-26

44

Folga das válvulas do motor - Ajustar 

4-27

45

Filtro(s) de ar da cabine - Substituir  Filtro de ar do motor - seco - elemento

4-27

47 48 49 50 51 52

 A cada 1200 horas ou de 2 em 2 anos

Filtro de combustível - Drenar Óleo lubricante do motor - Fluido Substituir  Filtro de combustível - Drenar (3) (1) Pré-ltro de combustível - Substituir (quando instalado) Correia do motor - Inspecionar e ajustar (2) Filtltro Fi ro da bo bomb mba a de de com combu bust stív ível el - Lim Limpar  par  Filtro do óleo da transmissão e eixo traseiro - Substituir  Filtro do óleo lubricante do motor Substituir  Filtro do óleo da direção hidrostática Limpar (quando instalado) Óleo do redutor do eixo traseiro - Nível Filtro de ar do motor - seco - elemento primário - Limpar  Óleo da transmissão e eixo traseiro - Nível Óleo lubricante do eixo dianteiro -

  r   a   c   e    h    C

43

46  A horas cada 1200 ou

Operação de manutenção

  o   l    ã   a   ç   n   a   o   c   i   c    f    i   r   n   u   e   f    V

53 54 55

primário e secundário - Substituir  Óleo da direção hidrostática - Substituir (quando instalado) Mangas de eixo 4x4 - Lubricar  Correi Corr eia a do mo moto torr - Su Subs bstititu tuir  ir  Turbocompressor (4) - Limpar  Inje In jeto tore ress de com combu bust stív ível el - Ver Veri ica car  r  Óleo lubricante do eixo dianteiro Diferencial - Substituir  Fluido de arrefecimento do motor Substituir  Óleo da transmissão e eixo traseiro Substituir  Óleo Ól eo do red redut utor or do eix eixo o tra trase seir iro o - Subs Substititu tuir  ir 

Circuito de combustível - Desaerar  Manutenção Faróis de trabalho - Regulagem

4-27 4-28 4-28 4-29 4-29 4-29 4-30 4-31 4-33 4-33 4-34 4-41

geral

Lâmpadas das lanternas e faróis - Substituir  Manutenção da lataria

4-42 4-44

4-7

 

LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

SEÇÃO 4

MANUTENÇÃO FLEXÍVEL OPERAÇÃO 1 FOLGA DO PEDAL DE EMBREAGEM AJUSTAR Se a posição do pedal de embreagem estiver desconfortávell (demasiado alta) ou não atingir a desconfortáve sua posição de descanso superior (para evitar a patinagem da embreagem), certique-se de que a distância A, no pedal da embreagem (1, g. 152) é de 35-40 mm (1.4-1.6 in), caso contrário, ajuste o pedal do seguinte modo: -  Solte as contraporcas (1, g. 153) e rode a manga hexagonal (2, g. 153) no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio; -  Certique-se de que a distância corresponde ao valor indicado em cima;

152

A

-   Aperte a contraporca contraporca (1, g. 153); -  Volte a vericar se o curso do pedal está em conformidade com o especicado.

CUIDADO  A distância A deve ser medida a partir do centro do pedal como indicado na gura 152.

153

OPERAÇÃO 2 FOLGA DOS PEDAIS DO FREIO - VERIFICAR E AJUSTAR Ajuste da altura dos pedais dos freios de serviço. -  Com os pedais dos freios ligados às respectivas forquilhas e o pino de ligação do pedal solto, verique o ajuste do pedal. 154 -  Certique-se de que o curso livre do pedal (A) é o mesmo para cada pedal e não excede 80 mm.

4-8

 

LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

SEÇÃO 4

-  Se forem necessárias ajustes, desloque a alavanca do freio de mão para baixo. Desaperte as contraporcas (1) e rode as mangas hexagonais (2) até que o curso seja de 5 mm. Finalmente, aperte as contraporcas (1).

155

OPERAÇÃO 3 CORREIA DO COMPRESSOR DO AR CONDICIONADO - INSPECIONAR E AJUSTAR Verique se a tensão (A) da correia indicada na gura, é de 12 a 13 mm (0.47 a 0.51 pol.) com uma carga de 78 a 98 N (8 a 10 kg - 17.7 a 22.1 Ib), medida no centro do curso da correia, como ilustrado na gura. Para ajustar, desaperte o parafuso (1) e ajuste o tensor da correia (2). 156 NOTA:  Se

a correia estiver partida ou forem necessários ajustes frequentes, é necessário substituí-la.

4-9

 

LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

SEÇÃO 4 OPERAÇÃO 4 FILTRO DE AR DO MOTOR - COLETOR DE PÓ - LIMPAR Verique se a válvula de saída (1) está entupida apertando o tampão de borracha para deixar sair o pó acumulado.

157

QUANDO A LUZ DE AVISO SE ACENDE OPERAÇÃO 5 FILTRO DE AR DO MOTOR - SECO - ELEMENTO PRIMÁRIO - LIMPAR Quando o indicador vermelho no painel de instrumentos se acender (13, g.158), retire a tampa, extraia o elemento externo (1, g.159) e limpe do seguinte modo: -  com um jato de ar comprimido inferior a 5,9 bar (6 kg/cm2) (85 Psi), introduza o bocal da mangueira de ar no elemento e sopre a poeira do interior para o exterior; Nunca limpe o elemento batendo-o numa superfície dura. Em vez disso, bata-o na palma da sua mão. Limpe cuidadosamente o interior do recipiente com um pano húmido. Não toque no elemento de segurança. Executar no máximo 5 limpezas.

158

159

4-10

 

LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

SEÇÃO 4

OPERAÇÃO 6 FLUIDO DE FREIO - NÍVEL Certique-se de que o nível do óleo não está abaixo da seta indicadora no depósito. Complete conforme necessário.

160 OPERAÇÃO 7 FILTRO SEPARADOR DE ÁGUA DO COMBUSTÍVEL - DRENAR Com o depósito completamente cheio, desaperte parcialmente o tampão de drenagem (1) até escoar toda a água. Para assegurar uma drenagem completa, desaperte também o parafuso de desaeração (2). Aperte o parafuso (1) quando o combustível  já não contiver bolhas de ar ar,, depois aperte o parafuso (2).

161

4-11

 

LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

SEÇÃO 4

A CADA 10 HORAS DE TRABALHO OPERAÇÃO 8 ÓLEO LUBRIFICANTE DO MOTOR - NÍVEL Verique o nível com o trator numa superfície nivelada e o motor desligado. Aguarde pelo menos cinco minutos até que o óleo assente no cárter: -  Re Retitire re a va vare reta ta (1) (1),, limp limpee-a a com com um pa pano no e volte a colocá-la no orifício. -  Retire novamente a vareta e certique-se de que o nível do óleo se encontra entre as MAX”. marcas “MIN “MIN e  e MAX ”.

162

-  Se necessário, adicione óleo pelo tampão (2, g. 162) ou (1, g. 163) até obter o nível correcto. NOTA: 

Uma luz de aviso vermelha no painel indica baixa pressão de lubricação do motor.

AVISO Nunca acione o motor quando o nível do óleo estiver abaixo da marca “MIN “ MIN”. ”.

163

4-12

 

LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

SEÇÃO 4

OPERAÇÃO 9 BATERIA - VERIFICAR NOTA: 

A bateria está localizada na parte superior do suporte do eixo dianteiro. Para ter acesso à bateria, abra o capô do motor.

Quando possível, verique o nível do uido da bateria enquanto estiver fria e com o trator estacionado em uma superfície plana.   Se frequentemente torna-se necessário completar o nível do eletrólito da bateria, ou se a mesma perde carga, mande inspecionar o sistema elétrico no seu concessionár concessionário. io.

164

OPERAÇÃO 10 ÓLEO DA DIREÇÃO HIDROSTÁTICA - NÍVEL (quando instalado) Verique o nível do óleo e adicione conforme necessário.

165

4-13

 

LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

SEÇÃO 4 OPERAÇÃO 11 FLUIDO DE ARREFECIMENTO DO MOTOR TANQUE DE EXPANSÃO - NÍVEL  A operação no pico de potência potência seguida seguida de uma uma redução rápida na exigência de força e rotação do motor pode provocar a ebulição do líquido de arrefecimento e sua descarga pelo tubo de transbordo do radiador. Normalmente, esta perda de líquido de arrefecimento é pequena e tem poucas conseqüências, mas perdas repetidas podem baixar bastante o nível de líquido de arrefecimento e haver a necessidade de ser completado.

166

Com o motor frio, remova a tampa do radiador (1) e verique o nível, que deve estar aproximadamente 2 cm acima das placas internas do radiador. Se necessário, adicione líquido de arrefecimento através do tampão de enchimento. NOTA: 

Nunca use o trator sem a tampa do radiador, pois isto provocará a ebulição e a evaporação da água.

OPERAÇÃO 12 FLUIDO DO LIMPA PÁRA-BRISAS - NÍVEL Para adicionar líquido ao depósito do lava párabrisas: -  Re Retitire re o tam tampã pão o de de enc enchi hime ment nto o (1) (1);; -   Acrescente líquido de lavagem para encher o depósito (2); -  Vol olte te a co colo loca carr o ta tamp mpão ão.. AVISO No Inverno, use água misturada com um produto anticongelante.

167

4-14

 

LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

SEÇÃO 4

OPERAÇÃO 13 FILTRO(S) DE AR DA CABINE - LIMPAR  Antes de limpar os ltros, desligar o ventilador ventilador,, fechar o teto, todas as janelas e uma porta. Fechar energicamente a outra porta. A pressão resultante desalojará grande parte da poeira por baixo dos ltros. NOTA: Em

condições úmidas como em certas manhãs, não ligar o ventilador antes de limpar os ltros. As partículas de poeira penetrarão no ltro dicultando sua remoção.

168

Limpar o elemento do ltro por meio de um dos dois métodos: • Bater o lado externo do ltro contra uma superfície plana. Não usar força que possa danicar o ltro. • Limpar o elemento com ar comprimido que não exceda 2,0 bar (30 psi). Soprar a poeira da face limpa (interna) para a face suja (externa). Para evitar danos ao papel, o bocal da mangueira deverá estar a uma distância de pelo menos 300 mm (12 pol.) do mesmo. O elemento principal não deve ser limpo com a lavagem, já que isto pode danicar o material do ltro. NOTA:

169

Limpar as bases (3) dos ltros com um pano. Quando voltar a montar os elementos, a seta de identicação deve car voltada para o interior da cabine. OPERAÇÃO 14 CONDENSADOR DO AR CONDICIONADO LIMPAR Desaperte o parafuso de xação (1) no condensador (2). Faça deslizar o condensador lateralmente, na direção da seta e limpe a sujidade acumulada entre as palhetas de arrefecimento. Certique-se de que não estão deformadas e, se necessário, volte a colocá-las na condição de trabalho adequada.

170

4-15

 

SEÇÃO 4

LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

Faça deslizar o condensador de volta à sua posição de trabalho e aperte o parafuso de retenção (1).

171 OPERAÇÃO 15 FILTRO DO AR CONDICIONADO - VERIFICAR FILTRO E SUBSTITUIR No início de um período de utilização, certiquese de que o ltro está a funcionar adequadamente, adequadament e, do seguinte modo: -  Rode o botão (3, g. 173) no sentido dos ponteiros do relógio para ligar o ar condicionado; -  Rode Rode o bo botã tão o de re regu gula lage gem m da te temp mper erat atur ura a (2, g. 173) totalmente para a esquerda; -  Regule a ventoinha elétrica (1, g. 173) para a velocidade mais baixa;

172

-  Coloque um termômetro junto dos difusores (vide setas na g. 173) e certique-se de que a temperatura medida é cerca de 15° C inferior à temperatura externa. ou -  Com o ar condicionado ligado, certique-se de que o vidro de inspecção (1, g. 172), na parte superior do ltro, está transparente; se observar líquido branco ou bolhas de ar, o ltro precisa de ser substituído. NOTA: Substitua

sempre o ltro quando efetuar intervenções no sistema de ar condicionado.  Aproveite ainda para para vericar o nível de óleo do do compressor.

173

4-16

 

SEÇÃO 4

LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

A CADA 50 HORAS DE TRABALHO OPERAÇÃO 16 BRAÇOS INFERIORES E TIRANTES LUBRIFICAR Usando uma pistola, injete graxa CASE 251 HEP nos três bicos de lubricação indicados.

174

OPERAÇÃO 17 EIXO DOS PEDAIS DE FREIO - LUBRIFICAR Usando uma pistola, injete graxa CASE IH 251 HEP nos dois bicos de lubricação indicados.

OPERAÇÃO 18 TERMINAIS DO CILINDRO DE DIREÇÃO 4X4 - LUBRIFICAR Usando uma pistola, injete graxa CASE IH 251 HEP nos dois bicos de lubricação indicados.

Lado direito

175

Lado esquerdo

176

177 4-17

 

SEÇÃO 4

LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

OPERAÇÃO 19 MANCAIS TRASEIRO DO EIXO DIANTEIRO 4X4 - LUBRIFICAR Usando uma pistola, injete graxa CASE IH 251 HEP no bico de lubricação abaixo indicado.

178

OPERAÇÃO 20 MANCAIS DIANTEIRO DO EIXO DIANTEIRO 4X4 - LUBRIFICAR Usando uma pistola, injete graxa CASE IH 251 HEP no bico de lubricação (vide setas) até a graxa sair pelo orifício (1).

179

OPERAÇÃO 21 TERMINAIS DO CILINDRO DE DIREÇÃO - 4X2 LUBRIFICAR Usando uma pistola, injete graxa CASE IH 251 HEP no bico de lubricação abaixo indicado.

180

4-18

 

LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

SEÇÃO 4

OPERAÇÃO 22 MANGAS DE EIXO DO LADO DIREITO - 4X2 LUBRIFICAR Usando uma pistola, injete graxa CASE IH 251 HEP nos dois bicos de lubricação indicados.

181

OPERAÇÃO 23 MANGAS DE EIXO DO LADO ESQUERDO 4X2 - LUBRIFICAR Usando uma pistola, injete graxa CASE IH 251 HEP no bico de lubricação abaixo indicado.

182

OPERAÇÃO 24 MANCAL TRASEIRO DO EIXO DIANTEIRO 4X2 - LUBRIFICAR Usando uma pistola, injete graxa CASE IH 251 HEP no bico de lubricação abaixo indicado.

183

4-19

 

LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

SEÇÃO 4 OPERAÇÃO 25 FILTRO FIL TRO DE COMBUSTÍVEL - DRENAR Desaperte o tampão de enchimento (1) cerca de 3/4 de volta, depois acione a alavanca da bomba de combustível para forçar a água condensada e a sedimentação do escoado ltro. Quando apenas combustívelatravés limpo for pelo ltro, aperte o tampão de drenagem.

184

A CADA 300 HORAS DE TRABALHO OPERAÇÃO 26 ÓLEO LUBRIFICANTE DO MOTOR - FLUIDO - SUBSTITUIR Escoe todo o óleo através do tampão do cárter e complete com óleo novo usando os pontos de enchimento (2, g. 162) ou (1, g. 163) na Operação 8.

185 OPERAÇÃO 27 FILTRO DE COMBUSTÍVEL - DRENAR FILTRO Desaperte e retire o cartucho do ltro (1). Instale I nstale um novo cartucho. Purgue o ar do sistema de combustível como descrito no item "Manutencão Geral" da Seção Lubricantes e Manutenção.

186 OPERAÇÃO 28 PRÉ-FIL PRÉ-FILTRO DE COMBUSTÍVEL - SUBSTITUIR (quandoTRO instalado)

Substituir o pré-ltro de combustível 4-20

 

LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

SEÇÃO 4

OPERAÇÃO 29 CORREIA DO MOTOR - INSPECIONAR E AJUSTAR Verique se a tensão (A) no centro do curso da correia, como indicado na gura, é de 10 a 11 mm uma cargalb). aplicada de 78(0.39 a 98-N0.43 (8 apol.) 10 kgcom - 17.7 a 22.1 Para ajustar, desaperte o parafuso (1) e volte a colocar a tensão nos valores acima indicados. 187 NOTA:  Se

a correia estiver partida ou forem necessários ajustes frequentes, é necessário substituí-la.

OPERAÇÃO 30 FILTRO DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL - LIMPAR Periodicamente, efetuar a limpeza do ltro interno da bomba de alimentação como indicado abaixo: • Soltar a porca-borboleta, abrir a tampa (1) e retirar o ltro (2). • Efetuar a limpeza do ltro interno da bomba de alimentação.  

188

VÁLVULA DE VAPORES DO ÓLEO - LIMPAR Proceder à limpeza apenas com o motor desligado e a baixa temperatura para não incorrer no risco de queimadura: • Desapertar os parafusos de xação da válvula e efetuar a limpeza. • Voltar a colocar a tampa no seu lugar. 1. Válvula 2. Purgador  3. Tampa do cabeçote

189

4-21

 

SEÇÃO 4

LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

OPERAÇÃO 31   FILTRO FIL TRO DO ÓLEO DA TRANSMISSÃO E EIXO TRASEIRO - SUBSTITUIR   Desaperte e retire o ltro (1). Unte a guarnição de borracha; de seguida, enrosque e aperte 3 /4 de manualmente manualmen o cartucho volta. Complete o nível com te óleo novo. (vide Operação 36).

OPERAÇÃO 32

190

FILTRO DO ÓLEO LUBRIFICANTE FILTRO LUB RIFICANTE DO MOTOR - SUBSTITUIR Desaperte e retire o ltro (1). Unte a guarnição de borracha; de seguida, enrosque e aperte manualmente manualmen te o cartucho 3/4 de volta. Complete o nível com óleo novo. (vide Operação 9).

OPERAÇÃO 33

191

FILTRO DO ÓLEO DA DIREÇÃO FILTRO HIDROSTÁTICA - LIMPAR (quando instalado) Retire o ltro (1) (pressione para baixo e desloque lateralmente) e lave-o juntamente com o tampão de enchimento em óleo mineral. NOTA: Para informações sobre as especicações

do óleo, consulte a Seção Especicações.

OPERAÇÃO 34 ÓLEO DO REDUTOR DO EIXO TRASEIRO NÍVEL Verique o nível do óleo do seguinte modo: -  Estacione o trator numa superfície nivelada. -  Retire o tampão tampão (1). O nível deverá ser ajustado à borda inferior do oricio do tampão. NOTA: 

Lembre-se de colocar um recipiente

192

adequado sob o trator para evitar a contaminação do solo com óleos e uidos.

193

4-22

 

LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

SEÇÃO 4

OPERAÇÃO 35 FILTRO DE AR DO MOTOR - SECO ELEMENTO PRIMÁRIO - LIMP LIMPAR AR Retire a tampa, retire o cartucho externo (1) e limpe como descrito na Operação 5.

194

OPERAÇÃO 36 ÓLEO DA TRANSMISSÃO E EIXO TRASEIRO - NÍVEL Com o trator numa superfície nivelada, o motor desligado e o tirante do elevador hidráulico totalmente baixado, certique-se de que o nível do óleo atinge a marca “MAX” na vareta/tampão de enchimento (1). Se necessário, adicione óleo através do ponto de enchimento e volte a colocar o tampão.

195

NOTA: 

Para informações sobre a qualidade do óleo, consulte as tabelas de lubricação na Seção "Especicaçõe "Especicações". s".

OPERAÇÃO 37 ÓLEO LUBRIFICANTE DO EIXO DIANTEIRO DIFERENCIAL - NÍVEL Verique o nível do óleo do seguinte modo: -  Estacione o trator numa superfície nivelada. -  Retire o tampão tampão (1). O nível deverá ser ajustado à borda inferior do oricio do tampão.  Ajuste o nível do óleo conforme necessário. necessário. NOTA: Para

informações sobre a qualidade do óleo, consulte as tabelas de lubricação.

196

4-23

 

SEÇÃO 4

LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

OPERAÇÃO 38 FREIO DE ESTACIONAMENTO - AJUSTAR  A alavanca do freio de mão deve ser ajustada sempre que efetuar intervenções na unidade ou quando a alavanca não engatar com o terceiro batente engrenagem dentada quando o freio de mão da é aplicado.

197

Para todos os modelos (4x2 e 4x4) proceda do seguinte modo: -  de desa sape pert rte e a co cont ntra rapo porc rca a (1) (1);; -  aperte ou desaperte o parafuso de ajuste (2) até a alavanca engatar no terceiro batente, quando o freio de mão é aplicado; -  ap aper erte te a co cont ntra rapo porc rca a (1 (1). ). 198

OPERAÇÃO 39 ÓLEO LUBRIFICANTE DO EIXO DIANTEIRO REDUTORES - SUBSTITUIR Posicione o tampão (1) no ponto mais baixo, coloque um recipiente por baixo do orifício do tampão e escoe o óleo. Coloque a roda de forma que o orifício do tampão que numa posição horizontal e encha com óleo novo. NOTA: Para

informações sobre a qualidade do óleo,consulte as tabelas de lubricação no início desta seção.

199

4-24

 

LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

SEÇÃO 4

OPERAÇÃO 40 CUBO DAS RODAS DIANTEIRAS - 4X2 LUBRIFICAR Retire as tampas (1) de ambos os cubos. Enchaas com graxa lubricante e monte novamente (videeaquantidade). seção "Especicaçõ "Especicações" es" para detalhes do tipo

200

OPERAÇÃO 41 MANCAIS DOS REDUTORES FINAIS DO EIXO DIANTEIRO - 4X4 - LUBRIFICAR  A cada 300 horas de trabalho, ou pelo menos duas vezes por ano, injete graxa lubricante nos dois bicos de lubricação indicados indicados (dois de cada lado).

201

OPERAÇÃO 42 FILTRO SEPARADOR DE ÁGUA DO COMBUSTÍVEL - SUBSTITUIR Desaperte o tampão de drenagem (1). Rode completamente o elemento do depósito de sedimentos (2) para remover. Substitua o depósito de sedimentos do combustível por um novo. Instale o tampão de drenagem e aperte-o cuidadosamente. 202

4-25

 

LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

SEÇÃO 4

A CADA 600 HORAS DE TRABALHO OPERAÇÃO 43 TANQUE DE COMBUSTÍVEL - LIMPAR Drenar e aspirar as impurezas do tanque de combustível. Com o trator estacionado numa superfície plana e o motor desligado, drene o combustível como abaixo descrito: -  Coloque um recipiente por baixo do depósito; -  Retire o tampão (1) e escoe o combustível para eliminar quaisquer impurezas.  Abasteça o depósito com combustível limpo e desaerar o sistema conforme adiante em Manutenção Geral. descrito mais

203

4-26

 

LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

SEÇÃO 4

A CADA 1200 HORAS DE TRABALHO OU UMA VEZ POR ANO OPERAÇÃO 44 FOLGA DAS VÁLVULAS DO MOTOR AJUSTAR Contate o seu revendedor para vericar se a folga das válvulas do motor são: Admissão:  0,35 ± 0,05 mm (0,012 ± 0,002 Admissão:  polegadas) Escape:  0,35 ± 0,05 mm (0,012 ± 0,002 Escape:  polegadas)

204

 A inspeção inspeção deve ser ser efetuada com o motor frio.

OPERAÇÃO 45 FILTRO(S) FIL TRO(S) DE AR DA CABINE - SUBSTITUIR Retire as grelhas indicadas, uma de cada lado, e substitua os ltros.

205 OPERAÇÃO 46 FILTRO DE AR DO MOTOR - SECO - ELEMENFILTRO TO PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO - SUBSTITUIR Retire o elemento exterior (1), juntamente com o elemento de segurança interior (2). Limpe o interior do alojamento com um pano macio e húmido e instale dois novos ltros.

206

4-27

 

LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

SEÇÃO 4 OPERAÇÃO 47 ÓLEO DA DIREÇÃO HIDROSTÁTICA - SUBSTIUIR (quando disponível) Coloque um recipiente por baixo do depósito, retire o tubo (1) e escoe o óleo. Volte a colocar o tubo e novo. limpe o ltro interno antes de encher com óleo NOTA: Para

informações sobre a qualidade do óleo, consulte a Seção "Especicações". "Especicações".

207

OPERAÇÃO 48 MANGAS DE EIXO 4X4 - LUBRIFICAR Verique o seguinte: -  Desmonte a proteção do eixo de transmissão do eixo dianteiro; -  Des Desap apert erte e os os para parafus fusos os (1) par para a des desmon montar tar o suporte (2) da caixa da transmissão; -  Re Retitire re o an anel el el elás ástitico co (4 (4); ); -  Desloque a manga (3) como indicado pela seta, baixe o eixo de transmissão até que a manga possa ser removida e certiquese de que a ranhura interna não apresenta sinais de desgaste excessivo. AVISO Se a ranhura interna da manga estiver excessivamente gasta, contacte o seu concessionário concessioná rio para uma possível substituição.

208

4-28

 

LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

SEÇÃO 4

OPERAÇÃO 49 CORREIA DO MOTOR - SUBSTITUIR Para trocar a correia, desaperte o parafuso (1) monte a correia verique se a tensão (A) no centro do curso da correia, como indicado na gura, é deaplicada 10 a 11 de mm78(0.39 0.43 uma carga a 98- N (8 apol.) 10 com kg 17.7 a 22.1 lb). 209 OPERAÇÃO 50 TURBOCOMPRESSOR - LIMP LIMPAR AR Limpeza do turbocompressor 

A CADA 1200 HORAS DE TRABALHO OU DE 2 EM 2 ANOS OPERAÇÃO 51 INJETORES DE COMBUSTÍVEL - VERIFICAR Mande inspecionar as regulagens de pressão no seu Concessionário. Para remover os injetores do motor, desconecte as tubulações de alimentação e retorno de combustível, e então, remova os bicos injetores. NOTA: Antes de desapertar ou desligar qualquer

 parte do sistema de injeção, limpe bem a área na qual irá trabalhar.

210

NOTA: 

Tape todos os tubos e aberturas dos injetores, a m de evitar a entrada de sujidade.

4-29

 

SEÇÃO 4

LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

OPERAÇÃO 52 ÓLEO LUBRIFICANTE DO EIXO DIANTEIRO DIFERENCIAL - SUBSTITUIR Coloque um recipiente por baixo do alojamento do eixo, desaperte o tampão (1), deixe escoar todo o óleo. Ateste com novo através (1, do orifício do tampão de óleo nível/enchimento Operação 37). NOTA: 

Para informações sobre a qualidade do óleo, consulte as tabelas de lubricação no início desta seção.

211 21 1

4-30

 

SEÇÃO 4

LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO OPERAÇÃO 53 FLUIDO DE ARREFECIMENTO DO MOTOR SUBSTITUIR O sistema usa uma mistura de ANTICONGELANTE e água. Este líquido tem propriedades antioxidantes, impede a formação de espuma anticorrosivas, e de crostas.  Além disso, não congela até temperaturas temperaturas de: Graus Cº % em volume de ANTICONGELANTE para água

-8

-15

-25

-30

20

30

40

50

212

O seu trator é fornecido com o sistema de arrefecimento atestado com uma solução  ANTICONGELANTE adequada às condições climáticas do seu país. Esta mistura irá proteger o sistema de arrefecimento por um período de 2 anos, desde que durante este tempo o trator não tenha sido usado durante mais de 1200 horas no total. Complete o sistema e substitua a mistura anticongelante quando atingir qualquer destes limites. Em caso de emergência, para evitar o sobreaquecimento, remova a tampa do radiador (1, g. 212) e complete o sistema com água. AVISO Repare quaisquer danos e adicione a mistura o mais depressa possível, consulte a tabela de especicações. COMPLETAR O SISTEMA (MODELOS SEM CABINE) Complete pelo menos a cada  cada  1200 horas de serviço ou a cada 2 anos e sempre que trocar o liquido de arrefecimento no sistema. Proceda do seguinte modo: - Retire a tampa do radiador (1, g. 214). Retire

213

o tampão do radiador (1, g. 213) e escoe a água enquanto o motor estiver quente; 214 4-31

 

LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

SEÇÃO 4

CUIDADO Desligue o motor quando escoar a água. -  Com Com o mot motor or fri frio, o, enc encha ha o ra radi diad ador or com com uma uma solução ltrada de soda Solvay e água na proporção de 250 gramas (8.8 oz.) de soda para 10 litros (2.20 gal. imp. - 2.70 gal. am.) de água; -  Ponha Ponha o trat trator or a trab trabalh alhar ar du duran rante te cer cerca ca de uma hora e escoe a solução;

215

-   Aguarde que o motor esfrie, faça circular a água pura adicionando-a no radiador e deixando-a escoar pelo tampão de drenagem (1, g. 213).

CHECAR O SISTEMA DE AR QUENTE (MODELOS COM CABINE)

-  Volt olte e a colo colocar car o tampã tampão o do do radia radiador dor,, encha encha com a mistura água + aditivo, ligue o motor

O sistema de ar quente usa líquido do sistema de arrefecimento do motor recolhido entre o

durante alguns minutos e escoe o sistema;

motor e o radiador. -  Deixe o motor arrefecer e adicione ao nível  Ateste o sistema de arrefecimento como descrito para os modelos sem cabine, tendo em normal. consideração que o sistema de ar quente pode ser completamente escoado rodando o botão de regulagem de temperatura (1, g. 215) para a posição vertical A. TERMOSTATO Existe um termostato no circuito de arrefecimento para evitar que a água circule no radiador até a água atingir permitir uma temperatura sucientemente alta para que o motor funcione corretamente (cerca de 85° C). Se pensa que o termostato pode não estar a funcionar corretamente, retire-o e mande inspeccioná-lo no seu concessionário.

Encha o sistema de arrefecimento do motor e o sistema de ar quente da cabine do seguinte modo: -  en ench cha a o ra radi diad ador or co com m uma uma mi mist stur ura a de de ANTICONGELANTE e água e coloque o tampão do radiador; -  Rode o botão de controle do ar quente (1) para o sector vermelho, (posição horizontal B), ligue o motor e deixe-o trabalhar durante cerca de 5 a10 minutos. (Esta operação é necessária para aquecer o refrigerante no sistema de arrefecimento do motor); -  Retir Retire e o tam tampão pão sup superi erior or do rad radiad iador or,, rode rode o botão de controle do ar quente (1) para uma posição vertical e deixe o motor trabalhar à potência máxima durante cerca de cinco minutos; -  En Ench cha a o rad radia iado dorr com com o mot motor or a trab trabal alha harr

no regime de rotação máxima até estar completamente cheio e monte o tampão. 4-32

 

LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

SEÇÃO 4

OPERAÇÃO 54 ÓLEO DA TRANSMISSÃO E EIXO TRASEIRO - SUBSTITUIR Caixa da transmissão Coloque um recipiente por baixo do lado esquerdo do ealojamento, junto ao depósito de combustível, escoe o óleo através do orifício do tampão (1). 216 Caixa de Transferência, tração às 4 rodas Coloque um recipiente por baixo do alojamento do redutor nal e escoe o óleo através do orifício do tampão (1, g. 217). Filtro do óleo Substitua o ltro de óleo do elevador hidráulico (localizado bomba hidráulica ao motor doabaixo trator),damontando-o trator), cheio acoplada cheio com óleo novo, para evitar a entrada de ar na bomba hidráulica. Quando tiver escoado o óleo, volte a colocar os tampões, aperte-os e encha com óleo novo através do ponto de enchimento (1, g. 218).

217

NOTA: 

Para informações sobre a qualidade do óleo, consulte as tabelas de lubricação no início desta seção.

OPERAÇÃO 55 ÓLEO DO REDUTOR DO EIXO TRASEIRO SUBSTITUIR Coloque um recipiente por baixo do alojamento do redutor nal e escoe o óleo através do orifício (1). Depois de escoar o óleo, volte a colocar os tampões, aperte-os e encha com óleo novo através do ponto de enchimento (2). NOTA: 

Para informações sobre a qualidade

218

do óleo, consulte as tabelas de lubricação no início desta seção.

219 4-33

 

LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

SEÇÃO 4

MANUTENÇÃO GERAL CIRCUITO DE COMBUSTÍVEL - DESAERAR Procedimento de desaeração Durante longos períodos em que o trator não for usado, o ltro e as tubulações do combustível forem removidas ou não houver combustível no trator,, pode entrar ar no sistema de combustível. trator  A presença de ar diculta o arranque do motor, o que torna necessária a purga do mesmo, do modo abaixo descrito quando o depósito de combustível for atestado:

220

-  Desaperte o tampão de purga (1, g. 220) aproximadamente duas voltas. -   Accione a alavanca (1, g. 221) até sair combustível sem bolhas de ar pelo orifício de purga. -   Aperte o tampão (1, (1, g. 220). -  Depois de apertar o tampão de purga (1, g. 220), acione a alavanca (1, g. 221) várias vezes. -  De a part rtid ida a ao mo moto torr. NOTA: 

O seu motor está equipado com uma bomba de injeção rotativa, cujos componentes internos devem ser protegidos contra a ferrugem se não forem usados durante mais de um mês.  Assim, antes de desligar o trator trator,, misture óleo PROT 10 W/M com o combustível no depósito numa proporção de 10% e acione o motor durante cerca de meia hora.

221

4-34

 

LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

SEÇÃO 4

SISTEMA DE FREIO HIDRÁULICO - DESAEAR Procedimento de sangria Efetue a desaeração (sangria) sempre que efetuar alguma manutenção no sistema de freio hidráulico. Proceda do seguinte modo. 1.  Limpe cuidadosamente os componentes 1.  externos da unidade que circunda o tampão do depósito de uido hidráulico (2, g. 222) e dos parafusos de sangria (2, g. 223).

222

2.  Certique-se de que o uido hidráulico no 2.  depósito (1, g. 222) se mantém cheio até à marca superior, inclusive durante a operação de desaeração. NOTA: Não reutilize o uido obtido no processo de desaeração.

3.  Carregue no pedal do freio esquerdo, 3.  lentamente e até ao nal do curso, de modo que o óleo que sob pressão. 4. Mantendo os pedais aplicados, solte o parafuso de sangria (2, g. 223) meia volta e deixe escoar o óleo misturado com bolhas de ar.

5. Volte a apertar o parafuso (2, g. 223) e repita 5. Volte as operações acima até que o óleo saia sem bolhas de ar. 6.  Carregue novamente no pedal do travão 6.  esquerdo para colocar o circuito sob pressão. isto acontece quando o curso do pedal regressa ao normal. 7. Repita as operações acima (3 até 6) para o 7. Repita pedal do freio direito. 8.   Terminada a operação, adicione o óleo no 8.

223

depósito (1, g. 222) até o nível recomendado.

4-35

 

LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

SEÇÃO 4

ARMAZENAGEM DO TRATOR Tome as seguintes precauções se o seu trator permanecer inutilizado durante um longo



Não deixe a chave de ignição no interrupt interruptor. or.

período.



Certique-se de que (direção as hasteshidrostática, do cilindro de funcionamento elevador, etc) estão fechadas para protegêlas.



Complete o depósito de combustível com óleo diesel.





O motor está equipado com uma bomba de injeção rotativa; siga as instruções fornecidas nesta seção. Proteja o motor do seguinte modo:

1. Para períodos de armazenagem de cerca de um mês: não são necessárias quaisquer medidas se o óleo do motor ainda não tiver excedido 100 horas de trabalho. Caso contrário, proceda como descrito no parágrafo abaixo.

Para tratores com cabine, vide recomendações para manutenção da carrocería nesta seção. •

Retire a bateria, limpe a tampa e passe vaselina nos terminais e nos pólos; de seguida, coloque a bateria num local

ventilado exposto 2. Para períodos de armazenagem superiores inferiores anão 50 ºF (10 ºC)ae temperaturas longe da luz a um mês, escoe o óleo do motor enquanto directa do sol. estiver quente, encha o depósito com óleo ")   • Verique o estado de carga da bateria de motor (vide "Lubricação e Manutenção Manutenção") e acione o motor durante alguns minutos em usando um voltímetro. regime médio. Monte suportes adequados por baixo dos eixos 3. Retire o cartucho do ltro de ar externo e para levantar as rodas do chão. Enquanto o trator limpe de acordo com as instruções fornecidas estiver numa posição subida, recomendamos nesta seção. que deixe o ar sair pelos pneus. Caso contrário, levante o trator e verique periodicamente a 4. Não esvazie o sistema de arrefecimento pressão dos pneus. do motor. Durante o inverno, no entanto, certique-se de que ANTICONGELANTE as proporções de, ANTICONGELANTE, mistura água-líquido são as especicada especicadas. s. Limpe o trator e, em especial, a carroceria. Proteja as peças pintadas aplicando cera de silicone e as peças metálicas não pintadas com lubricantes de proteção; mantenha sempre o trator num local coberto, seco e, se possível, ventilado. •

Certique-se de que todos os comandos estão em neutro (incluindo os interruptores elétricos e o comando do freio de estacionamento).

Cubra o trator com um lençol não plástico e não impermeável.

CUIDADO Quando o motor for novamente ligado ligad o no nal de um período de armazenagem, siga as instruções indicadas na página relativa ao arranque do motor.

4-36

 

SEÇÃO 4

LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

SISTEMA ELÉTRICO BATERIA Os tratores estão equipados com baterias que não requerem manutenção. Conserve a parte superior da bateria limpa e seca. os outros casos,certique-se de que o nívelPara do electrólito atinge a marca superior e nunca desce além do nível inferior. Em caso de necessidade, levante as tampas e acrescente água destilada. CUIDADO

224

Nunca encha a bateria com ÁCIDO SULFÚRICO.

PERIGO Nunca use o procedimento rápido quando Quando carregar a bateria, mantenha o local recarregar as baterias. Verique o estado da carga através de um bem ventilado e afaste chamas vivas ou cigarros. voltímetro digital do seguinte modo: -  ligue o voltímetro aos dois pólos da bateria, de acordo com os símbolos (negativo com NOTA:  As baterias contêm componentes que prejudiciais s para o ambiente se negativo e positivo com positivo) e leia o  podem ser prejudiciai eliminados incorretamente após a utilização. O valor no aparelho; -  co comp mpar are e o re resu sultltad ado o com com os va valo lore ress na na fabricante aconselha-o vivamente a entregar as tabela abaixo para determinar a carga na baterias “gastas”, usadas nos sistemas elétricos ou electrónicos, ao seu concessionário. Este bateria. irá eliminar (ou reciclar) as baterias de forma Tensão (V) Nível de carga adequada. Este procedimento é obrigatório por 12,66 100% lei em certos países. 12,45 75% 12,30 50% 12,00 25% NOTA:

Com a tensão próxima de 12,30 V ou inferior, proceda imediatamente à recarga da bateria com corrente igual a 1/10 da capacidade em Ah (uma bateria de 50 Ah deve Ah deve ser carregada com 5 Amp). Amp). NOTA: Se

a bateria necessitar frequentemente de ser atestada ou se tender a descarregar, mande inspecionar o sistema elétrico do seu trator junto do Concessioná Concessionário. rio.

Caso seja necessário substituir a bateria

antiga por uma nova, proceda do seguinte modo:

-  Comece por desligar o pólo negativo (-) e, de seguida, desligue o pólo positivo (+);

-  Monte a nova bateria na posição correta. Não aperte demasiado os parafusos de retenção;

-  Limpe os terminais e ligue-os aos pólos da bateria, tendo em conta que o terminal negativo (-) deve ser ligado por último;

CUIDADO  Antes de carregar carregar a bateria, bateria, desligue desligue sempre os cabos. Remova a bateria da sua sede e proceda

-   Aperte bem os pólos nos terminais e passe um pouco de vaselina para os proteger.

à recarga a uma distância segura do trator.

4-37

 

SEÇÃO 4 CONSELHOS SOBRE O ARRANQUE DO MOTOR UTILIZANDO UMA BATERIA DESCARREGADA OU SEM BA BATERIA TERIA Para evitar danos no alternador e no respectivo regulador de tensão incorporado, siga o

LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO CAIXA PRINCIPAL DOS FUSÍVEIS E RELÉS (plataformados) Em todos os modelos, a caixa de fusíveis (1) está localizada no lado direito do compartimen compartimento to do motor, por baixo do capô.

procedimento abaixo: procedimento Quando a bateria do trator estiver parcialmente descarregada, descarregad a, e for necessário usar uma bateria auxiliar para ligar o motor, ligue-a à bateria do trator, certicando-se de que os símbolos dos terminais correspondem (positivo com positivo e negativo com negativo). Ligue primeiro o pólo positivo, seguido do pólo negativo. Ligue o motor através do interruptor de arranque. Quando o motor começar a trabalhar, deixe-o em marcha lenta e ligue todos os componentes elétricos (faróis, etc.). Isto irá ajudar a proteger o alternador de cargas. possíveis devidosdesligue a grandes variações de A danos continuação, os terminais da bateria auxiliar. Retire primeiro o terminal negativo, seguido do terminal positivo.

225 CAIXA PRINCIPAL DOS FUSÍVEIS E RELÉS

Se tiver que ligar o motor com uma bateria totalmente descarregada ou quando o trator não tiver bateria, lembre-se que: possível ligar o trator rebocando-o, já -  não é possível ligar que o corte da bomba de injeção accionada electromagneticamente electromagne ticamente irá evitar o arranque do motor; -  V é necessário ligar necessário  ligar uma bateria auxiliar de 12 capaz de ligar o trator. Em condições normais de funcionamento, o motor nunca deve ser ligado sem que a cha D+, o terminal B+ e o condensador sejam desligados desli gados do alternador. 226 Quando recarregar a bateria do trator, retire-a do trator para evitar possíveis danos no alternador e nos circuitos associados. Cumpra a regra relativa à ligação dos pólos (positivo com positivo e negativo com negativo).

4-38

 

LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO Fusíveis 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 I  II  III  IV 

CIRCUITOS PROTEGIDOS Luz Alta Luz Baixa Setas dianteiras direitas e traseiras esquerdas Setas dianteiras esquerdas e traseiras direitas Solenóide de corte do motor Instrumentos, interruptor do indicador de direção, buzina Interruptor do pisca alerta, depósito de sedimentos do combustível Relés Interruptor do pisca alerta Farol rotativo, (rádio, luzes interiores- modelos com cabine)  Acendedor de de cigarros  Alimentação para para cabine (modelos (modelos com cabine) cabine) Partida a frio Tomada de alimentação (modelos com cabine)  Alimentação para para cabine (modelos (modelos com cabine) cabine) Interruptor do indicador de direção Luzes de freio Relé das Setas Relé da buzina Relé de Luz Alta Relé de Luz Baixa

SEÇÃO 4 Amps 15 10 10 7,5 7,5 10 10 20 15 15 15 30 15 40 30 20 15 21W/12V 30A/12V 30A/12V 30A/12V

FUSÍVEIS E RELÉS (cabinados) Em tratores equipados com cabine, os fusíveis (1) e relés (4) estão localizados no interior da cabine, por baixo da console do lado direito. Para ter acesso aos fusíveis e relés, retire os parafusos (2) e remova a tampa (3).

227 Os fusíveis e os circuitos relacionados estão abaixo listados: Relés 1 2 3 4

CIRCUITOS Faróis de trabalho dianteiros Faróis de trabalho traseiros Alimentação Alimentação

228 4-39

 

LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

SEÇÃO 4

229

CAIXA DE FUSÍVEIS E RELÉS (NO INTERIOR DA CABINE)

Os fusíveis e os circuitos protegidos estão abaixo listados: Fusí Fu síve veis is CIRC CIRCUI UIT TOS PR PROT OTEG EGID IDOS OS Am Amps ps 1 Limpa pára-brisas dianteiro 10 2 3 4 5 6 7 8

230

Lava pára-brisas Farol rotativo, luzes interiores, rádio  Aquecedor/Ar Condicionad Condicionado o Limpa pára-brisas traseiro Interruptores dos faróis de trabalho Faró Fa róis is de tr tra aba balh lho o di dian ante teir iro os Farrói Fa óiss de tr tra abal alho ho tr tra ase seir iro os

7,5 15 20 7,5 10 15 25

4-40

 

SEÇÃO 4

LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

231 FARÓIS DE TRABALHO - REGULAGEM Regule os faróis dianteiros do seguinte modo: -  Re Retitire re a car carga ga do tr trat ator or e enc encha ha os pne pneus us à pressãoem especicada emparede solo nivelado, possível, frente a uma branca.se -  Marque duas cruzes na parede, correspondentes corresponden tes ao centro dos faróis. -  Recue o trator cerca de 5 metros (5.5 jardas) e ligue os máximos. cm abaixo -  Os pontos P - P devem estar 5 cm  abaixo das cruzes. -  Para regular os feixes de luz, rode os parafusos (1) para desviar os feixes na

232 NOTA: 

Para a circulação na estrada, as dimensões máximas admitidas para os tratores equipados com luzes traseiras padrão é de 2150 mm.

horizontal ou na vertical.  As as viasdimensões máximas émáximas de 2315atingíveis mm paraadotando os tratores Substitua as lâmpadas fundidas por outras da com armação de segurança e de 2510 mm para mesma potência (55/60 W). os tratores com cabine. Neste caso, é necessário montar braços extensíveis, (disponíveis a pedido) que permitam modicar a abertura das luzes traseiras, de modo a assinalar as dimensões máximas do seu trator.

4-41

 

LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

SEÇÃO 4 LÂMPADAS DAS LANTERNAS E FARÓIS SUBSTITUIR AVISO Quando manusear lâmpadas de halogéneo, nunca toque no bulbo. Toque apenas na parte metálica. Se a lâmpada entrar em contato com os dedos, reduzirá a intensidade da luz emitida e afetará a duração de serviço. Em caso de contato, limpe a lâmpada com um pano embebido em álcool e deixe secar. Substitua as lâmpadas defeituosas do seguinte modo: - Desa Desapert perte e o conector conector (1); (1);

233

- Retire a proteção de de borracha borracha (2); - Solte a mola de xação (3) e rode a lâmpada para a esquerda. Substitua a lâmpada antiga por uma nova da mesma potência (55/60 W). LÂMPADAS DAS LUZES DE POSIÇÃO, FRENAGEM E DIREÇÃO - SUBSTITUIR (1),, pressione Retire a tampa transparente (1) 1 a lâmpada fundida, rode /4  de volta para a esquerda e retire-a. Substitua-a por uma lâmpada com a mesma potência: (2) Indicador (2)  Indicador de direção - 21W; (3) Luzes de exposição e de presença - lamento (3) Luzes duplo, 21W/5W. NOTA: 

A tampa transparente âmbar deve ser instalada sobre a extremidade exterior do guarda-lamas.

LÂMPADAS DAS LUZES DIANTEIRAS DE POSIÇÃO, FRENAGEM E DIREÇÃO SUBSTITUIR Retire a tampa transparente (1), pressione a lâmpada defeituosa, rode 1/4  de volta para a esquerda e retire-a. Substitua-a por uma lâmpada com a mesma potência: (2) Indicador (2)  Indicador de direção - 21W; (3) Setas (3)  Setas - 5W. NOTA: A

tampa transparente deve ser instalada

234

com a seção âmbar por cima da seção transparente.

235

4-42

 

SEÇÃO 4

LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

1

1

1

1

236 LUZES DE AVISO NO PAINEL DE INSTRUMENTOS - SUBSTITUIR Substitua as lâmpadas de aviso/indicadoras do seguinte modo: -  Desaperte os quatro parafusos (1);

2

-  Retire Retire o pain painel el de ins instru trumen mentos tos da res respe pecti ctiva va sede e desligue o conector (2) e retire o instrumento; 237

-  Remova os dez parafusos (3) localizados na parte trazeira do painel para ter acesso as lâmpadas internas. Desaperte a lâmpada fundida, 1/4  de volta para a esquerda, retire e substitua por uma lâmpada da mesma potência. -  In Indi dica cado dorr de ca carg rga a do do alt alter erna nado dorr - 3 W; 3

-  Tod odas as as ou outr tras as lâ lâmp mpad adas as - 2 W. Atenção:   consulte o concessionário CASE IH Atenção: antes de realizar este reparo.

238 4-43

 

SEÇÃO 4

LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

RECOMENDAÇÕES PARA A MANUTENÇÃO DA CARROCERIA Proteção contra os agentes atmosféricos

-  aplique o primário;

Há algum tempo atrás, a CASE IH introduziu uma série de medidas para proteger o trator

-  deixe secar e depois lixe levemente;

da deterioração e corrosão queexternos, podem tais ser causadas por diversos elementos como os mencionados a seguir:

-  aplique a tinta; -  por m, deverá polir.

 A tinta pode normalmente ser mantida lavando em intervalos que podem variar consoante as condições de utilização e do ambiente. Em áreas poluição atmosférica (zonas industriais); propícias a poluição atmosférica e em áreas costeiras, lave com maior frequência, enquanto acção abrasiva de substâncias sólidas; que em caso de presença de substância utilização do trator em presença de orgânicas ou químicas, lave imediatamente após a utilização do trator. Use um pulverizador de substâncias orgânicas e/ou químicas; água de baixa pressão, passe com uma esponja danos físicos tais como amolgadelas, embebida numa solução de 2 a 4% de champô

-  sa salilini nida dade de e umi umida dade de na at atmo mosf sfer era; a; -  -  -  - 

arranhões ou riscos profundos.  A resposta resposta técnica para para estes problemas problemas foi: -  revestimento da chaparia por zincagem, com elevada resistência à corrosão; -  sist sistem emas as de pi pint ntur ura a e tin tinta tass com com características especiais de resistência à corrosão e à abrasão; -  aplica aplicação ção de rev revest estime imento ntoss ap aprop ropria riados dos plástico-endurecedores nos pontos particularmente expostos à corrosão (bordas, projecções e junção de chapas com

e água, limpando a esponja frequentemente, enxagúe bem o trator e seque-o, se possível, com um jacto de ar. Evite lavar o trator após ter estado ao sol e com o motor ainda quente, para proteger o brilho da pintura. É aconselhável proteger a pintura através de polimento com produtos especícos (cera de silicone) de tempos a tempos e, quando a pintura começar a car sem brilho, pode utilizar-se cera Polish, que tem uma ligeira acção abrasiva. MANUTENÇÃO DA CABINE

soldagem).  Após a manutenção externa da cabine, efetue as seguintes vericações: Infelizmente, os agentes externos actuam de Certique-se periodicamente de que não várias formas dependendo das condições permanece água em áreas cobertas com ambientais e da utilização do trator; no entanto, tapetes ou revestimentos. se o utilizador tive cuidado, o seu trator pode manter-se numa condição substancialmente Proteja as dobradiças, as fechaduras melhor. das portas, da escotilha e dos vidros com  As informações seguintes destinam-se a ajudálubricantess e hidrorepel lubricante hidrorepelentes. entes. lo a obter melhores resultados. MANUTENÇÃO DA LATARIA

Use detergentes adequados ou, se necessário, éter sulfúrico para limpar as  janelas.

Em caso de arranhões ou riscos profundos que deixem a chapa à mostra, esta necessita de ser

Retire a escova do limpa pára-brisas e

imediatamente retocada com produtos originais imediatamente e do seguinte modo: -  lixe completamente a área afetada; 4-44

espalhe talco na borracha. Deixe a porta ou uma janela parcialmente aberta.

 

DIAGNÓSTICO DE AVARIAS

SEÇÃO 5 

RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS LOCALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS INTRODUÇÃO  As informações informações seguintes destinam–se a servir de guia na identicação identicação e na correção de possíveis possíveis avarias e erros no trator.

CÓDIGOS DE AV AVARIAS – ÁREAS AFETADAS  As seguintes informações descrevem as avarias que podem ocorrer ocorrer,, as causas e a ação correctiva a tomar. As áreas afectadas são tratadas t ratadas pela seguinte ordem: 1. Motor 2. Sistema elétrico 3. Sistema hidráulico 4. Elevador hidráulico 5. Freios 6. Cabine

5-1

 

DIAGNÓSTICO DE AVARIAS

SEÇÃO 5 

MOTOR PROBLEMA O motor não pega ou pega dicilmente.

O motor trabalha irregularmente irregularmen te e/ou desliga–se. O motor não atinge a potência máxima.

CAUSA POSSÍVEL SOLUÇÃO Processo de arranque incorrecto. Reveja o processo de arranque.

Pouco ou nenhum combustível.

Verique o nível do combustível.

 Ar no sistema de combustível. combustível.

Purga do circuito de combustível.

Viscosidade do óleo do motor incorreta.

Utilize óleo com a viscosidade correta.

Combustível não adaptado à temperatura ambiente.

Utilize combustível adequado à temperatura de trabalho.

Sistema de combustível contaminado.

Limpe o sistema.

Filtro de combustível entupido.  Anomalia do(s) do(s) injector(es) de combustível Sistema de combustível contaminado.

Substitua o ltro. Contacte o seu Concessionário.

 Anomalia do(s) do(s) injector(es) de combustível. Sobrecarga do motor.

Contacte o seu Concessionário.

Filtro de ar entupido.

Efectue a manutenção no ltro de

Limpe o sistema.

Engate uma velocidade mais baixa ou reduza a carga. ar.

Tipo de combustível errado.

Utilize o tipo de combustível correcto.

Temperatura de funcionamento do motor baixa.

Verique o termostato.

 Anomalia do(s) do(s) injector(es) de combustível.

Mande inspecionar os injectores no seu Concessionário.

Implemento regulado incorretamente.

Consulte o manual do equipamento. Controle e regule.

Folga das válvulas incorreta.

Contacte o seu Concessionário.

Velocidade em vazio demasiado baixa. 5-2

 

DIAGNÓSTICO DE AVARIAS

SEÇÃO 5 

MOTOR PROBLEMA Batidas anormais do motor.

CAUSA POSSÍVEL Nível do óleo baixo.

SOLUÇÃO  Ateste o nível.

Pressão do óleo baixa.

Contacte o seu Concessionário.

Temperatura de  Anomalia do termostato. termostato. funcionamento do motor

Substitua o termostato. termostato.

baixa.

Pres Pr essã são o do do óle óleo o bai baixa xa..

Níve Ní vell do do óle óleo o bai baixo xo..

 Acrescente a quantidade quantidade necessária de óleo.

Óleo de qualidade ou viscosidade Drene e encha com óleo de incorreta. qualidade e viscosidade corretas. Consumo excessivo de óleo.

O motor aquece excessivamente.

Nível do óleo do motor demasiado Reduza do nível do óleo. alto.

Viscosidade do óleo não adequada.

Utilize óleo com a viscosidade prescrita.

Vazamentos de óleo.

Repare os vazamentos.

Filtro do tubo de ventilação entupido. Núcleo do radiador entupido.

Substitua o ltro de ventilação.

Sobrecarga do motor.

Engate uma velocidade mais baixa ou reduza a carga.

Nível do óleo do motor baixo.

 Ateste o nível.

Limpe.

Nível do líquido refrigerante baixo.  Ateste o nível do líquido líquido no depósito suplementar; verique se existem vazamentos no sistema. Tampão do radiador defeituoso. Substitua o tampão. Correia do ventilador solta ou gasta. Verique o dispositivo de tensão; se a correia estiver gasta, substitua-a.

5-3

 

DIAGNÓSTICO DE AVARIAS

SEÇÃO 5 

MOTOR PROBLEMA O motor aquece excessivamente.

Consumo excessivo de combustível.

CAUSA POSSÍVEL Circuito de arrefecimento entupido.

SOLUÇÃO Lave o sistema de arrefecimento arrefecimento..

 Anomalia do termostato. termostato. Vazamentos dos tubos exíveis.

Verique o termostato.  Aperte os conectores conectores dos tubos exíveis.

 Anomalia no indicador indicador de temperatura. Tipo de combustível errado.

Contacte o seu Concessionário.

Filtro de ar sujo ou entupido.

Efectue a manutenção no ltro de

Utilize o tipo de combustível correcto. ar.

Sobrecarga do motor.

Engate uma velocidade mais baixa ou reduza a carga.

Folga das válvulas incorreta.

Controle e regule.

Regulagem incorreta do implemento.

Consulte o manual do equipamento equipamen to para informações sobre o funcionamento correcto. Verique o termostato.

Temperatura do motor baixa. Lastro excessivo.

 Ajuste os lastros de de acordo com o peso correcto. Esta operação de manutenção

Bicos de injeção de combustível entupidos.

deve ser efectuada pelo seu Concessionário.

5-4

 

DIAGNÓSTICO DE AVARIAS

SEÇÃO 5 

SISTEMA ELÉTRICO PROBLEMA O sistema elétrico não funciona.

CAUSA POSSÍVEL Terminais da bateria desapertadoss ou corroídos. desapertado Baterias sulfatadas.

Baixa velocidade Ligações desapertadas ou do motor de corroídas. arranque e Bateria. diculdade de arranque do motor.

O motor de arranque não funciona.

 A luz luz piloto de carga permanece acesa com o motor baixa.

Correia do alternador solta.

 Anomalia da da bateria.

 Anomalia do do alternador. alternador.  Avaria no sistema elétrico. elétrico.  As baterias não carregam.

é de pelo 12,6e V; verique o nível do menos electrólito a gravidade especíca. Limpe e aperte as ligações soltas.

Carregue ou substitua as baterias.

 Aumente a velocidade. velocidade. Verique o dispositivo de tensão da correia. Certique–se de que a carga da bateria é de pelo menos 12,6 V; verique o nível do electrólito e a gravidade especíca. Mande inspecionar o alternador no seu Concessionário. Mande inspecionar o sistema junto do seu Concessionário ou ocina autorizada

Terminais desapertados ou corroídos.

Limpe e aperte os terminais. t erminais.

Baterias.

Certique–se de que a carga da bateria é de pelo menos 12,6 V; verique o nível do electrólito e a gravidade especíca. Verique o dispositivo de tensão da correia. Se a correia estiver gasta, substitua–a. Mande inspecionar o alternador no seu Concessionário. Mande inspecionar o sistema junto do seu Concessionário ou ocina

Correia desapertada ou gasta.  A luz luz piloto de carga pisca, indicando uma tensão de carga

Certique–se de que a carga da bateria

Certique–se de que a carga da bateria é de pelo menos 12,6 V; verique o nível do electrólito e a gravidade especíca. Viscosidade do óleo do motor Utilize óleo com a viscosidade prescrita incorreta. para as condições de temperatura.  Alavanca da caixa de veloc velocidades idades Coloque a alavanca da caixa de engatada. velocidades em neutro. Ligações desapertadas ou Limpe e aperte as ligações soltas. corroídas. Baterias totalmente descarregadas. Velocidade em marcha lenta do motor 

a trabalhar.

SOLUÇÃO Limpe e aperte os terminais.

 Anomalia do alternador alternador..  Avaria no sistema sistema elétrico

excessiva.

autorizada

5-5

 

DIAGNÓSTICO DE AVARIAS

SEÇÃO 5 

SISTEMA HIDRÁULICO PROBLEMA O sistema hidráulico não está a funcionar corretamente.

Sobreaquecimento do Sobreaquecimento óleo hidráulico.

Os tubos exíveis não encaixam corretamente.

CAUSA POSSÍVEL

SOLUÇÃO

Nível do óleo baixo.

 Ateste o sistema.

Filtro hidráulico entupido.

Substitua o ltro hidráulico.

 Anomalia do do sistema hidráulico. hidráulico.

Contacte o seu Concessionário.

Nível do óleo demasiado alto ou

 Ateste o nível do óleo. óleo.

baixo.

Filtro de óleo entupido.

Substitua o ltro.

Regulagem incorreta do uxo.

Regule para a capacidade inferior.

Juntas macho erradas.

Substitua as juntas por conectores padrão ISO 1/2 pol., disponíveis

O dispositivo de desen-  Anação incorreta incorreta da pressão pressão de gate automático dos desengate automático. pinos dos distribuidore distribuidoress auxiliares intervém antecipadamente.

Regule a anação da pressão de desengate automático.

O comando remoto não Ligação dos tubos exíveis funciona. incorreta.

Ligue os tubos exíveis corretamente.

Verique o uxo de óleo nas semi-juntas.

 Accione as alavancas alavancas de comando; comando; se o problema persistir, substitua as semi–juntas macho.

Sobrecarga do sistema.

Reduza a carga ou utilize um cilindro adequado.

5-6

 

DIAGNÓSTICO DE AVARIAS

SEÇÃO 5 

LEVANTADOR HIDRÁULICO E ENGATE DO EQUIPAMENTO DE 3 PONTOS PROBLEMA O tirante não se desloca quando a alavanca é accionada.

CAUSA POSSÍVEL

SOLUÇÃO

Ligação incorreta dos tubos dos cilindros.

Ligue corretamente os tubos dos cilindros.

O tirante não sobe totalmente.

Sobrecarga do tirante.  Anação incorreta incorreta do limitador  limitador  superior de levantamento dos braços.

Reduza a carga. Regule–o.

O tirante desce lentamente.

 Anação incorreta incorreta do comando comando da velocidade de descida.

Mande vericar as válvulas.

O elevador hidráulico  Anação incorreta incorreta do controle controle Regule o controle misto. intervém lentamente na misto. posição de esforço controlado. Velocidade de descida demasiado Mande inspecionar os

O elevador hidráulico funciona demasiado rápido na posição de esforço controlado.

lenta.

distribuidores.

O implemento não funciona corretamente.  Anação incorreta incorreta do controle controle misto.

 Ajuste as regulagens regulagens do

implemento. Mande inspecionar os distribuidores.

5-7

 

DIAGNÓSTICO DE AVARIAS

SEÇÃO 5 

FREIOS PROBLEMA Pedais ’moles’ com o motor parado. O pedal encosta ao piso com o motor parado.

Curso excessivo do pedal ou resistência com o motor a

CAUSA POSSÍVEL  Ar no sistema de freio.

SOLUÇÃO Contacte o seu Concessionár Concessionário. io.

Vazamento nas juntas dos pistões Contacte o seu Concessionário. dos freios. Discos dos freios gastos.

Contacte o seu Concessionário.

Vazamento no sistema de drenagem dos freios.

Contacte o seu Concessionário.

Vazamento na(s) válvula(s) dos freios. Vazamento na(s) válvula(s) dos freios.  Ar no sistema de freio.

Contacte o seu Concessionário. Contacte o seu Concessionário. Contacte o seu Concessionário.

trabalhar.

Vazamento nas juntas dos pistões Contacte o seu Concessionário. dos freios. nos tubos dos freios. Vazamento

Contacte o seu Concessionário.

CABINE PROBLEMA Pó na cabine.

Circulação inadequada.de ar

O ar condicionado não arrefece devidamente devidamente..

CAUSA POSSÍVEL

SOLUÇÃO

Problema na junta do ltro.

Verique a junta do ltro.

Filtro entupido.

Limpe ou substitua o ltro.

Filtro defeituoso.

Substitua o ltro.

Ventilação excessiva.

Feche a ventilação.

Filtro entupido então ltro de circulação de arouentupido.

Limpe ou substitua o(s) ltro(s).

Núcleo do radiador do aquecedor ou do desumidicador entupido. Condensador entupido.

Contacte o seu Concessionário.

Falta de refrigerante.  A correia correia do compressor compressor desliza ou está danicada.  Ar quente ligado. ligado.

Limpe o radiador, o comutador de óleo e o condensador. Verique a porta de vidro quanto à presença de bolhas. Contacte o seu Concessionário. Verique o dispositivo automático de tensão da correia e o estado de conservação da mesma. Rode o botão de controle da temperatura totalmente para a

esquerda para obter o arrefecimento máximo.

5-8

 

ESPECIFICAÇÕES

SEÇÃO 6 

DADOS E ESPECIFICAÇÕES

 As especicaçõe especicaçõess nas páginas seguintes são fornecidas para sua informação e orientação. Para informações complementares referentes ao trator, consulte o seu Concessionário.

6-1

 

ESPECIFICAÇÕES

SEÇÃO 6 

DIMENSÕES DOS MODELOS 4x2 COM PNEUS PADRÃO PADRÃO

240

Dimensões mm (pol.) Raio dos pneus sob carga (Rs)

Farmall 60 665 (26.13)

Farmall 70 665 (26.13)

Farmall 80 695 (27.31)

Cabinado

1878 (73.81)

Plataformado

1896 (74.51)

Farmall 95 770 (30.0)

A

B

2175 (85.48)

2175 (85.48)

2305 (90.59)

2388 (93.85)

C

3918

3918

4115

(153.98)

(153.98)

4032 (158.46)

D (Cabinado)

 Acabine

+ Rs EPCC ou plataformado + Rs

E (Plataformado) F (dianteiros) G (traseiros) H

(161.72)

1400 –1900 (55–75) 1425–1925 (56–76) 275 (10.83)

275 (10.83)

1410 –1910 (56–75) 1420–2025 (56–80)

285 (11.22)

390 (15.35)

6-2

 

ESPECIFICAÇÕES

SEÇÃO 6 

DIMENSÕES DOS MODELOS 4x4 COM PNEUS PADRÃO PADRÃO

241

Dimensões mm (pol.) Raio dos pneus sob carga (Rs)

Farmall 60 665 (26.13)

Farmall 70 665 (26.13)

Farmall 80 695 (27.31)

Cabinado

1878 (73.81)

Plataformado

1896 (74.51)

Farmall 95 770 (30.0)

A

B

2134 (83.87)

2134 (83.87)

2249 (88.39)

2332 (91.65)

C

3862

3862

3976

(151.78)

(151.78)

(156.26)

4059 (159.52)

D (Cabinado)

 Acabine

+ Rs EPCC ou plataformado + Rs

E (Plataformado) F (dianteiros)

1450–1880 (57–74)

1550–1980 (61–78)

G (traseiros)

1425–1925 (56–76)

1420–2025 (56–80)

H

265 (10.43)

265 (10.43)

292 (11.50)

375 (14.76)

6-3

 

ESPECIFICAÇÕES

SEÇÃO 6 

PESO DO TRA T RATOR TOR PLATAFORMADO PLATAFORMADO MODELOS

sem pesos

com pesos

4x2

4x4

4x2

4x4

Farmall 60

2650

2920

3090

3360

Farmall 70 Farmall 80

2650 2940

2920 3420

3090 3560

3360 4040

Farmall 95

3150

3580

3930

4360

PESO DO TRATOR CABINADO MODELOS Farmall 60 Farmall 70 Farmall 80 Farmall 95

sem pesos

com pesos

4x2

4x4

4x2

4x4

2840 2840

3080 3080 3600 3770

3280 3280

3520 3520 4220 4550

-

-

6-4

 

ESPECIFICAÇÕES

SEÇÃO 6  Farmall 60

Farmall 70

Farmall 80

Farmall

kW

43,5

50,5

58,5

69,0

cv

59,0

69,0

80,0

94,0

MOTOR Potência do motor (2500 rpm)

95

Turbocompressor/ Resfriador Res friador Ar-Ar  Máxima rotação sem carga rpm ± 50

NÃO

SIM

NÃO

SIM

2700

2700

2700

2730

Rotação de marcha lenta

650

650

650

650

3

3

4

4

rpm ± 50

Nº de cilindros Diâmetro e curso Cilindrada

mm

104 x 115

pol

(4.1 x 4.5)

cm3

2931

2931

3908

3908

pol3

178.85

178.85

238.47

238.47

Relação de compressão Ordem de injeção Folga das hastes das válvulas de admissão (a frio)

18±0,5:1 1-2-3

1-3-4-2

mm

0,35

pol

0.012

Folga das hastes das válvulas de escape (a escape (a frio)

mm

0,35

pol

0.012

Torque máximo a 1500 15 00 rpm Potência no eixo da tomada de força

Nm (ECER-24) cv / kW

205

260

270

360

49 / 36

54 / 40

65 / 48

81 / 60

SISTEMA DE COMBUSTÍVEL Bomba injetora tipo (Rotativa) tipo (Rotativa)

BOSCH VE

Ponto da bomba injetora (levantamento do elemento) (cilindro nº 1 do motor no PMS)

mm

Pressão da pulverização do injetor 

bar 

4±0,5

0±0,5

4±0,5

260-272 2

0±0,5

lbf/pol

3770 a 3945

6-5

 

ESPECIFICAÇÕES

SEÇÃO 6 

SISTEMA DE ARREFECIMENTO

Farmall 60

Tipo

 Água, circulação circulação pressurizada pressurizada através de bomba centrífuga.

Termostatos

Farmall 70

Farmall 80

Farmall 95

1

Começa a abrir  Totalmente aberto aber to

ºC ºF ºC ºF

Tampa de pressão do radiador 

bar 

psi

79 ± 2 94

0,9 / 13

TRANSMISSÃO Dependendo do modelo do trator, um número de opções de transmissão estará disponível. 12 x 4 12 x 12

20 x 12

30 Km/h 30 Km/h 30 Km/h

6-6

 

ESPECIFICAÇÕES

SEÇÃO 6  Farmall 60

SISTEMA HIDRÁULICO

Farmall 70

Sistema centro aberto com sensor mecânico de profundidade Pressão Nominal do Sistema Fluxo à rotação indicada do motor  sistema centro aberto Bomba de alta vazão Rotação da bomba à potência máxima do motor 

Farmall 80

Farmall 95

SIM bar ± 3,0

190

psi ± 50 l/min gal/min(US) l/min gal/min(US)

2756

rpm

2382

40,1 10,8 51,7 13,6

ACOPLAMENTO DE 3 PONTOS Capacidade máxima de levantamento

Com tirantes localizados nos orifícios traseiros dos braços horizontais e no orifício superior do suporte do 3º ponto

Capacidade de levantamento no olhal dos braços do levantador 

kg

3000

3565

Capacidade de levantamento com centro de gravidade a 610 mm (24 polegadas) do olhal

kg

2260

2700

6-7

 

ESPECIFICAÇÕES

SEÇÃO 6  Farmall 60

EQUIPAMENTO ELÉTRICO Bateria - Padrão

Farmall 70

Farmall 95

100 Ah

12V

Alternador - Padrão Motor de partida

Farmall 80

65A

2,5 kW

85A

3,5 kW

FREIOS Freios de serviço traseiros

Freios de disco em banho de óleo, montados nos semi-eixos do diferencial. Comando hidrostático com circuitos hidráulicos independentes para freio direito e esquerdo, accionados por pedais separados. Ligação dos pedais para a freio simultânea durante a condução em estrada. Freio de estacionamento na Freio de disco, totalmente independente, montado por baixo transmissão da caixa de velocidades e ligado ao eixo do pinhão. Comando mecânico através de alavanca.

DIREÇÃO Tipo Convergência das rodas dianteiras

mm

Controle Hidrostático, circuito independe independente. nte. 0a6

TOMADA DE FORÇA TRASEIRA TDF independente de 3 velocidades intercambiáveis (funcionamento (funcionamen to elétrohidráu elétrohidráulico) lico) TDF independente - rotação do motor a: Velocidade da TDF a 540 rpm rpm motor  Vel. da TDF a 750 (540 economia) rpm rpm motor  Velocidade da TDF a 1000 rpm rpm motor 

540, 540E (750) e 1000 rpm (540 e 1000 rpm não disponível para todos os mercados) 2200 2380 (1715) 2380

6-8

 

SEÇÃO 6 

ESPECIFICAÇÕES

PRODUTOS E QUANTIDADES PARA REABASTECIMENTO QUANTIDADE litros

PRODUTOS RECOMENDADOS

ESPECIFICAÇÕES INTERNACIONAIS

Sistema de refrigeração: • sem cabine: modelos Farmall 60 e 70 modelos Farmall 80 e 95 • com cabine: modelos Farmall 60 e 70 modelos Farmall 80 e 95

12 14

 Água e líquido anticongelante 50% + 50% AKCELA Premium Anti Freeze

MS 1710

Reservatório do lava pára–brisas

2

Reservatório de combustível Tanque auxiliar de combustível Cárter do motor:

92 34

COMPONENTE A CHECAR

14 16

 Água e líquido de limpeza DIESEL DIESEL

• sem fltro:

modelos Farmall 60 e 70 modelos Farmall 80 e 95

7,6 10,5

• com fltro:

modelos Farmall 60 e 70 modelos Farmall 80 e 95 Circuito de controle dos freios

Óleo do motor  AKCELA No 1

8,6 11,8 0,4

 AKCELA LHM: Fluido de base mineral. Nunca misturar com

SAE 15W-40  API CI-4 / CH-4 MS 1121  ACEA E7-04 CUMMINS CES 20078-20076-20077 ISO 7308

uido de base sintética

Circuito da direção assistida (quando disponível) Eixo dianteiro: • caixa do eixo: modelos Farmall 60 e 70 modelos Farmall 80 e 95

2,0

4,5 7,0

• redutores fnais (cada):

modelos Farmall 60 e 70 modelos Farmall 80 e 95 Transmissão (engrenagens cônicas e freios), caixa de velocidades,, elevador hidráulico, velocidades TDF e direção hidrostática mod. Farmall 60, 70, 80 e 95 com inversor synchro: mod. Farmall 60, 70, 80 e 95

0,8 1,25

Óleo AKCELA NEXPLORE

SAE 10W30  API-GL4 ISO 32/46

46 46

Redutores fnais traseiros (cada)

modelos Farmall 60 e 70 modelos Farmall 80 e 95 Cubos dianteiros

3,9 5,3 -

Graxa AKCELA  Multi–Purpose

NLGI 2

Grease 251H EP-M indicaçõe s de nível (por ex.:  AVISO:  A VISO: Para encher corretamente os depósitos de óleo e água, siga as indicações Graxeiras de lubrifcação

o nível na vareta do óleo). Estacione o trator em piso nivelado e, quando possível, certifque-se de que todos os cilindros hidráulicos estão totalmente estendidos antes de verifcar os níveis do óleo.

6-9

 

ANOTAÇÕES

 

SEÇÃO 7 

ÍNDICE 

ÍNDICE  

Página N.º

A  Abastecimento do trator ............................... 4-2  Acesso à inspeção inspeção e manutenção................ manutenção................ 4-4  Ajuste do ângulo ângulo de manobra..................... manobra..................... 3-33  Ajuste do assento assento .............................. ................................... ..... 2-2,2-3  Ajuste: -  co corr rre eia do co com mpr pre ess ssor or do ar condicionad condicionado o ................................. 4-9 -  cor correi reia a do mot motor or .... ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ...... ... 4-2 4-21 1 -  fo folg lga a das válv válvul ulas as do moto motorr .. .... ..... ..... ..... ..... .... .... .. 44-27 27 -  fo folg lga a do peda pedall de embr embrea eage gem m ... ..... ..... ..... .... ..... ..... 44-8 8 -  fo folg lga a dos dos peda pedais is do fre freio io .... ...... .... ..... ..... ..... ..... .... ..... ..... 44-8 8 -  fr frei eio o de estac estacio iona name ment nto o ..... ....... ..... ..... .... ..... ..... ..... ..... 44-24 24  Antes de utilizar utilizar o trator...................... 2-31,2-18  Armazenagem do trator.............................. 4-36  Ar quente e ventilação ventilação....................... 2-25, 2-26 Barra B de atrelagem de atrelagem oscilante...................... oscilante...................... 3-23 Barra de atrelagem.................................. ..................................... ... 3-23 Bateria .................................. ........................................................ ...................... 4-13 Bloqueio do diferencial diferencial ............................... 2-42 Braços inferiores e tirantes......................... 4-17

C Cabine com ar condicionado: -  com coman andos dos ... ....... ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ...... .. 2-2 2-28 8 -  ins instru truçõe çõess de uti utiliz lizaçã ação o ... ....... ........ ....... ....... ....... ...... ... 2-2 2-29 9 Cabine: -  co coma mand ndos os do ar qu quen ente te e do do ar ar condicionado condicionad o ............................... ........................................ ......... 2-16 -  esp espelh elho o ret retrov roviso isorr inte interno rno .... ....... ....... ........ ....... ...... ... 2-2 2-22 2 -  far farói óiss de tra trabal balho ho .... ....... ....... ........ ...... 2-2 2-22, 2, 2-23 2-23,, 4-31 4-31 -  far farol ol rotat rotativo ivo.... ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ...... .. 2-2 2-23 3 -  jan janel ela a late lateral ral .... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ...... 2-2 2-21 1 -  jan janel ela a trase traseira ira ... ....... ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... .... 2-2 2-21 1 -  lim limpa pa pá párara-bri brisas sas .... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ........ .... 2-2 2-24 4 -  ped pedais ais ... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ...... 2-1 2-15 5 -  rád rádio io.... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ....... ... 2-1 2-16 6 -  par para-s a-sol ol... ....... ........ ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ...... 2-2 2-22 2 -  ven ventil tilaçã ação o ... ....... ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ...... .. 2-2 2-25 5 Caixa principal dos fusíveis e relés ... 4-38, 4-40 Capô ............................... ............................................................. .............................. 4-4 Cinto de segurança segurança retráctil.......................... 2-4 Cinto de segurança segurança .................................. ...................................... .... 2-4

Comandos da cabine.................................. 2-16 Comandos da console de instrumentos ......2-11 Comandos de funcionamento do: -  la lado do dire direito ito ... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ........ ....... ..... 2-1 2-13 3 -  la lado do esqu esquerd erdo o ... ....... ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ........ ....... ... 2-1 2-14 4 Comandos dos pedais................................ 2-15 Comandos e instrumentos: -  bu buzin zina a ... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ....... ..... 2-1 2-10 0 -  ch chav ave e de de ign igniç ição ão / int inter erru rupt ptor or de arranque ............................... ............................................... ................ 2-12 -  in inter terrup ruptor tor de luze luzess ... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ...... .. 2-1 2-10 0 -  in inter terrup ruptor tor do pis pisca ca ale alerta rta.... ........ ....... ....... ....... ...... ... 2-1 2-12 2 Comandos no guarda-lama guarda-lamass ...................... 2-16 Comandos operativos: -  la lado do esqu esquerd erdo o ... ....... ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ........ ....... ... 2-1 2-14 4 -  la lado do dire direito ito ... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ........ ....... ..... 2-1 2-13 3 Condensador Condensad or do ar condicionad condicionado............... o............... 4-15 Controle do nível: -  uido de arrefecimento do motor  ....... .......... ... 4-1 4-14 4 -  uido de freio ......................................... freio .........................................4-1 4-11 1 -  uido do limpa pára-brisas ........ pára-brisas ............... ........... .... 4-14 -  ól óleo eo da di dire reçã ção o hi hidr dros ostá tátitica ca.. ..... ..... .... ..... ..... ..... ..... 44-13 13 -  ól óleo eo da da tran transm smis issã são o e eixo eixo tra trase seir iro o .. .... .... .. 44-23 23 -  ól óleo eo do red redut utor or do eix eixo o trase traseir iro o .. .... ..... ..... ..... ... 44-22 22 -  óleo lubricante do eixo dianteiro Diferencial................................... ............................................. .......... 4-23 -  óleo lubricante do eixo dianteiro Redutores ................................... ............................................. .......... 4-24 -  óleo lubricante do motor  .................  ..................... .... 4-12 -  tan tanque que de exp expan ansão são .... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... .... 4-1 4-14 4 Convergência Convergênc ia das rodas dianteiras ........... 3-34 Correia do compressor compressor do ar condicionado condicionado.... 4-9 Correia do motor................................ motor................................ 4-21, 4-29 4-29 Cubo das rodas dianteiras dianteiras - 4x2................. 4x2................. 4-25

D Dados da distribuição distribuição ................................... 6-5 Decalcomanias Decalcoman ias de segurança .................... 1-16 Desaear: -  cir circui cuito to de com combus bustív tível el ... ....... ........ ....... ....... ....... ....... .... 4-3 4-34 4 -  sis sistem tema a de de frei freio o hidr hidrául áulico ico... ....... ....... ....... ....... ...... ... 4-3 4-35 5 Diagnóstico de avarias: -  cab cabine ine ... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ....... ...... ... 5-8 -  el eleva evado dorr hid hidráu ráulic lico o ... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ....... ..... 5-7

Circuito de combustível .............................. 4-34 Coletor de de pó ............................... .............................................. ............... 4-10 Comando multifunções multifunções .............................. 2-30 Comando do lava/limpa pára-brisas........... 2-24

freios fre ios ....... ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ..... 5-8 -  mo motor tor... ....... ... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ....... ..... 5-2 -  sis sistem tema a elétri elétrico co.... ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ....... ... 5-5 -  sis sistem tema a hidrá hidráuli ulico co ... ....... ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ... 5-6 7-1

 

SEÇÃO 7 Diagrama das bitolas: -  dia diante nteira ira 4x2 .... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ...... 3-2 3-29 9 -  dia diante nteira ira 4x4 .... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ...... 3-3 3-31 1 -  dim dimen ensõe sõess ... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ... 6-2 -  dir direçã eção o ... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ....... ..... .. 2-5 -  tra trasei seira ra 2/4x 2/4x4 4 .... ....... ....... ........ ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... .... 3-3 3-32 2 Drenagem/substituição Drenagem/su bstituição do óleo: -  -  -  - 

da dir direçã eção o hi hidro drostá státic tica a ... ....... ....... ....... ........ ....... ....... .... 4-2 4-28 8 da tran transm smis issã são o e ei eixo xo tras trasei eiro ro... ..... ..... ..... .... .... .. 44-33 33 do redut redutor or do eixo eixo trasei traseiro ro... ..... ..... ..... .... ..... ..... ..... ... 44-33 33 dos redutores nais do  do  eixo dianteiro dianteiro - 4x4 ............................... 4-30 -  uido de arrefecimento do motor  ....... .......... ... 4-3 4-31 1 -  lubricante do eixo dianteiro Diferencial.................................... ............................................. ......... 4-30 -  lubricante do motor  ....... .............. ............... ............... ....... 4-20

E Elevador hidráulico com comando mecânico: -  con contro trole le de esf esforç orço o ... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ...... ... 3-1 3-13 3 -  con contro trole le de po posiç sição ão ... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ...... 3-1 3-12 2 -  função de utuação ........ utuação ............... ............... .............. ...... 3-13 -  int introd roduçã ução o ... ....... ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ........ .......3 ...3-1 -11 1 -  Lif Lift-o t-o-Ma -Matic tic ... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ...... 3-1 3-11 1 -  pos posiçã ição o comb combina inada da .... ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ...... 3-1 3-12 2 Elevador hidráulico .................................. ......................................3-11 ....3-11 Engate de três pontos: -  3º pon ponto to aju ajustá stável vel .... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... .... 3-1 3-17 7 -  bra braços ços in infer ferior iores es .... ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ........ ...... .. 3-2 3-21 1 -  identicação de componentes ... componentes .......... ........... .... 3-16 -  est estab abili ilizad zadore oress tele telescó scópic picos os ... ....... ........ ....... ...... ... 3-1 3-18 8 -  liliga gaçã ção o do doss br braç aços os infer inferio iore ress .. ..... ..... ..... ..... .... .... .. 33-22 22 -  su supo port rte e de lig ligaç ação ão do do 3º pon ponto to ... ..... ..... ..... ..... ... 33-17 17 -  titira rant nte e de eleva elevaçã ção o direi direito to .... ...... ..... ..... ..... ..... .... .... .. 33-21 21 -  titira rant nte e de elev elevaç ação ão esqu esquer erdo do ... ..... .... ..... ..... ..... ... 33-17 17 Equipamento de reboque ........................... 3-23 EPCC rebatível.................................. ........................................... ......... 3-25 Especicações: -  dim dimen ensõe sõess ... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ... 6-2 -  dir direçã eção o ... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ....... ..... .. 6-8 -  ele elevad vador or hid hidráu ráulic lico o ... ....... ....... ....... ........ ....... ....... .... 3-1 3-11,5 1,5-7 -7 -  fre freio ioss .... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ..... 6-8 -  lig ligaçã ação o de trê trêss pon pontos tos .... ........ ....... ....... ........ ....... ....... ...... .. 6-7 -  mot motor or ... ....... ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ..... 6-5 -  pes peso o .... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ....... ..... .. 6-4 -  sis sistem tema a de com combus bustív tível el ... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ...... 6-5 -  sis sistem tema a de de ref refrig rigera eração ção ... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ...... 6-6 -  sis sistem tema a elétri elétrico co... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ... 6-8 -  tom tomada ada de forç força a... ....... ........ ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ...... .. 3-1

ÍNDICE

F Faróis de trabalho....................................... 4-31 Filtro(s): -  da bom bomba ba de de comb combus ustí tíve vell .... ....... ..... .... ..... ..... ..... ..... 44-21 21 -  de ar da da cabin cabine e ... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ....... ... 4-1 4-15, 5, 4-27 4-27 -  de ar do mot motor or ... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ........ ....... ....... ...... .. 4-1 4-10 0 -  de ar do do motor - seco elemento primário........................ 4-10, 4-23 -  de ar do do motor - seco elemento primário primário e secundário ........... 4-27 -  de com combu bustí stível vel ... ....... ........ ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ...... 4-2 4-20 0 -  do ar con condic dicion ionad ado o ... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ...... .. 4-1 4-16 6 -  do óleo óleo da direç direção ão hidr hidros ostá tátitica ca.. .... ..... ..... ..... ..... 44-22 22 -  do óle óleo o da tra trans nsmi miss ssão ão e eix eixo o tras trasei eiro ro. 44-22 22 -  do óleo lubricante do motor  ............  ................ .... 4-22 -  Sepa para rado dorr de água do combustível ................................ .................................. 4-1 4-11, 1, 4-25 Fluido de arrefecimento arrefecimento do motor...... motor...... 4-14, 4-31 Fluido de freio ................................... ..............................................4-11 ...........4-11 Fluido do limpa limpa pára-brisas pára-brisas ........................ 4-14 Folga das das válvulas do motor....................... 4-27 Folga do pedal de de embreagem..................... embreagem..................... 4-8 Folga dos pedais pedais do freio ............................. 4-8 Freio de estacionamento estacionamento ............................ 4-24 Fusíveis e relés ................................ .......................................... .......... 4-39 Funcionamento -  arr arranq anque ue do tra trator tor ... ....... ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ...... 2-3 2-34 4 -  ar arra ranc ncar ar co com m a bat bater eria ia de desc scar arre rega gada da .. 44-38 38 -  ar arra ranq nque ue com com thermo thermost star artt .... ....... ..... .... ..... ..... ..... ..... 22-33 33 -  co como mo arran arranca carr e parar parar ... ...... ..... .... ..... ..... ..... ..... .... ..... ..... 22-32 32 -  exp exposi osição ção do tra trator tor ... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ...... .. 2-3 2-34 4 -  lig ligar ar o moto motorr.... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ...... .. 2-3 2-32 2 -  pa parar rar o moto motorr .... ........ ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ....... ... 2-3 2-34 4

G Ganchos .................................... ..................................................... ................. 3-22 Guarda-lamass dianteiros ............................ 3-35 Guarda-lama

I Identicação do trator ....... trator .............. .............. .............. .............. ....... 1-2 Injetores de combustível............................. 4-29 Inspecionar: -  cor orre reia ia do co comp mpre ress ssor or do ar condiciona condicionado do ................................. 4-9 -  cor correi reia a do mot motor or .... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ...... .. 4-2 4-21 1 Interruptor de arranque.............................. arranque.............................. 2-12

J

 

-  tração tração às qua quatro tro rod rodas as... ....... ....... ....... ....... ....... ........ ...... 2-4 2-41 1 -  tr tran ansm smis issã são o e embre embreag agem em .. .... ..... ..... .... ..... ..... ..... ..... .. 66-6 6

Janelas ................................ ....................................................... ....................... 2-21

L Lâmpadas das das lanternas e faróis faróis ............... 4-42 7-2

 

SEÇÃO 7 

ÍNDICE  Lâmpadas das luzes de posição, frenagem e direção..................................... 4-42 Lâmpadas das luzes dianteiras de posição, frenagem e direção..................................... 4-42 Lastro: -  fer ferro ro fun fundid dido o .... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ...... 3-4 3-42 2 -  líq líquid uido o ... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ...... 3-4 3-43 3 Limpeza: -  col coleto etorr de pó .... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ...... 4-1 4-10 0 -  co cond nden ensa sado dorr do ar ar cond condic icio iona nado do .. ..... ..... .... .. 44-15 15 -  ltro da bomba de combustível combustível  ......... ............ .... 4-21 -  ltro(s) de ar da cabine  cabine .............. ..................... ........... .... 4-15 -  ltro de ar do motor  ....... .............. .............. ............... .......... 4-10 -  ltro de ar do motor - Seco - Elemento primário................................. ........................................ ....... 4-1 4-11, 1, 4-23 -  ltro do óleo da direção hidrostática .. hidrostática ..... ... 4-2 4-22 2 -  ta tanq nque ue de comb combus ustí tíve vell ..... ........ ..... ..... ..... .... ..... ..... ..... ... 44-26 26 -  tur turbo bocom compre presso ssorr.... ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ...... ... 4-2 4-29 9 -  vá válv lvul ula a de vapor vapores es do óleo óleo .. .... ..... ..... .... ..... ..... ..... ... 44-21 21 Lubricação com graxa: -  bra braços ços in infer ferior iores es e tir tirant antes es ... ....... ....... ....... ....... ..... .. 4-1 4-17 7

Manutenção: -  a cada cada 10 10 hora horass de trab trabal alho ho.. ..... ..... ..... ..... .... ..... ... 44-12 12 -  a cada cada 50 50 hora horass de trab trabal alho ho.. ..... ..... ..... ..... .... ..... ... 44-17 17 -  a cada cada 300 300 hor horas as de tra traba balh lho o ... ..... ..... ..... .... ..... ... 44-20 20 -  a cada cada 600 600 hor horas as de tra traba balh lho o ... ..... ..... ..... .... ..... ... 44-26 26 -  a cada cada 120 1200 0 hora horass de trab trabal alho ho .. .... ..... ..... .... .... .. 44-27 27 -  a cad cada a 120 1200 0 hor horas as de tr trab abal alho ho ou de 2 em 2 anos anos ................................ 4-29 -  exível ....... .............. .............. ............... ............... .............. .............. ......... .. 4-8 -  ma manut nutenç enção ão ger geral al ... ....... ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... .... 4-3 4-34 4 Manutenção da cabine ............................... 4-44 Manutenção da da lataria ................................ 4-44

-  cubo cubo das das rod rodas as dia diant ntei eira rass - 4x2 4x2 .. .... ..... ..... .... .. 44-25 25 -  ma manc ncal al tra trase seir iro o do eix eixo o dian diante teir iro o 4x2 4x2 .. .... 44-19 19 -  ma manc ncai aiss di dian ante teir iro o do ei eixo xo dia diant ntei eiro ro 4x4 .................................. ........................................................ ...................... 4-18 -  ma manc ncai aiss tras trasei eiro ro do ei eixo xo di dian ante teir iro o4x4 .................................. ........................................................ ...................... 4-18 -  mancais dos redutores nais do eixo dianteiro - 4x4 .................................... ....................................... ... 4-25 -  ma mang ngas as de ei eixo xo do la lado do es esqu quer erdo do 4x2 .................................. ........................................................ ...................... 4-19 -  ma mang ngas as de de eixo eixo do do lado lado dir direi eito to - 4x2 4x2.. .... .. 44-19 19 -  ma mang ngas as de eix eixo o 4x4 .... ...... .... ..... ..... ..... ..... .... ..... ..... ..... ..... 44-28 28 -  te term rmin inai aiss do cil cilin indr dro o de dir direç eção ão - 4x2 4x2 .. .... 44-18 18 -  te term rmin inai aiss do cil cilin indr dro o de dir direç eção ão - 4x4 4x4 .. .... 44-17 17

Óleo lubricante do eixo dianteiro -  -  Redutores ................................................... .................................. ................. 4-24 Óleo lubricante do motor  .................  ................. 4-12 4-12,, 4-20

Lubricação earmanutenção: -  co como mo ev evititar a con conta tami mina naçã ção o do sistema ................................... .............................................. ........... 4-1 -  in inte terv rval alos os de manut manuten ençã ção o ..... ........ ..... .... ..... ..... ..... ..... .. 44-1 1 -  per períod íodo o de rod rodage agem m .... ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ...... .. 4-1 Lubricantes ....... ............... ............... .............. .............. ............... ............. ..... 6-9 Luzes de aviso no painel de instrumentos ................................ ............................................... ............... 4-43

M Mancais dianteiro do eixo dianteiro dianteiro - 4x4 ... 4-18 Mancais dos redutores nais do eixo  eixo  dianteiro - 4x4.................................... ............................................. ......... 4-25 Mancais traseiro do eixo dianteiro - 4x4 ..... 4-18

O Óleo da direção hidrostática.............. 4-13, 4-28 Óleo da transmissão e eixo traseiro .. 4-23, 4-33 Óleo do redutor do eixo traseiro ........ 4-22, 4-33 Óleo dos redutores nais do eixo dianteiro dianteiro - 4x4 ................................. ..................................... .... 4-30 Óleo lubricante do eixo dianteiro Diferencial.......................................... 4-23, 4-30

P Painel de instrumentos ........................ 2-6, 2-11 2-11 Pedais......................................................... Pedais.................................................... ..... 2-15 Pesos máximos admitidos admitidos .......................... 3-47 Pesos: -  fer ferro ro fun fundid dido o .... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... .... 3-4 3-42 2 -  líq líqui uido do ... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ....... ... 3-4 3-43 3 Pneus: -  da dados dos e pre pressõ ssões es ... ....... ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ...... 3-3 3-38 8 -  cód código igo de vel veloci ocidad dade e .... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ...... 3-3 3-37 7 -  com combin binaçõ ações es 4x2 4x2.... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ...... 3-3 3-39 9 -  com combin binaçõ ações es 4x4 4x4.... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ...... 3-4 3-40 0 -  co cons nsel elho hoss de enchi enchime ment nto o ... ..... ..... ..... .... ..... ..... ..... ..... 33-41 41 -  in infor forma maçõe çõess de car carga ga ... ....... ....... ....... ....... ....... ........ ...... .. 3-3 3-37 7 -  pr pres essõ sões es de enc enchi hime ment nto o 4x4... ..... .... ..... ..... ..... ... 33-41 41 -  uti utiliz lizaçã ação o e ma manut nutenç enção ão .... ....... ....... ....... ....... ........ ...... 3-3 3-36 6 Pré-ltro de combustível ....... ............... ............... .............. ....... 4-20 Portas .................................. ......................................................... ....................... 2-20 Precauções de segurança..................... 1-7, 4-1

R Rebocar o trator.......................................... 2-17 Recomendações para a manutenção da

Mancal traseiro do eixo dianteiro 4x2 ......... 4-19 Mangas de eixo eixo do lado direito direito - 4x2.......... 4-19 Mangas de eixo do lado lado esquerdo - 4x2 .... 4-19 Mangas de de eixo 4x4 ................................. ..................................... 4-28

carroceria.................................................... 4-44 Regulagem: -  far faróis óis de trab trabalh alho o .... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ...... 4-4 4-41 1

7-3

 

SEÇÃO 7 Regulagem da bitola: -  dia diante nteira ira 4x2 .... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ...... 3-2 3-28 8 -  di dian ante teir ira a 4x2 4x2 e trase traseir ira a 2/4x4 2/4x4 ... ..... .... ..... ..... ..... ... 33-30 30

S Símbolos padrão ............................... ........................................ ......... 1-19 dedos ar ... condicionado: -Sistema   com coman andos ....... ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ...... 2-2 2-28 8 -  ins instru truçõe çõess de uti utiliz lizaçã ação o ... ....... ........ ....... ....... ....... ...... ... 2-2 2-29 9 -  int introd roduçã ução o ... ....... ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ...... .. 2-2 2-27 7 Sistema de freio hidráulico ......................... 4-35 Sistema elétrico: -  bat bateri eria a... ....... ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ...... 4-3 4-37 7 -  ca caix ixa a prin princi cipa pall dos dos fusív fusívei eiss e relé reléss ... ..... .... .. 44-38 38 -  especicações ....... .............. .............. .............. ............... ............ .... 6-8 -  fus fusíve íveis is e relé reléss ... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ...... .. 4-3 4-39 9 Substituição: -  cor correi reia a do mot motor or .... ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ...... ... 4-2 4-29 9 -  ltro(s) de ar da cabine  cabine .............. ..................... ........... .... 4-27 -  ltro de combustível ....... .............. .............. ............... .......... 4-20 -  ltro do ar condiciona condicionado do ............  ................... ........... .... 4-16 -  ltro de ar do motor - seco - elemento primário e secundário secundário ........................... 4-27 -  ltro do óleo da transmissão e eixo traseiro ................................. .......................................... ......... 4-22 -  ltro do óleo lubricante do motor  ........  ........ 4-2 4-22 2 -  ltro separador de água do  do  combustível ................................. 4-1 4-11, 1, 4-25 -  lâ lâmp mpad adas as das das lante lantern rnas as e farói faróiss.. .... ..... ..... .... .. 44-42 42 -  lâ lâmp mpad adas as das das luz luzes es de de posi posiçã ção, o, frenagem e direção............................... 4-42 -  lâ lâmp mpad adas as das das luz luzes es dia diant ntei eira rass de posição, frenagem frenagem e direção direção ........... 4-42 -  Lu Luze zess de de avi aviso so no pa pain inel el de instrumentos ................................ ......................................... ......... 4-43 -  pré-ltro de combustível ............ combustível ................... ........... .... 4-20

T Tabela de de abastecimento.............................. abastecimento.............................. 6-6 Tabela de lubricação e manutenção  manutenção .......... ........... 4-6 Tampas e proteções de segurança ............ 1-14 Tampas e proteções ................................ ................................... ... 1-14 Tanque de de combustível............................... combustível............................... 4-26 Tanque de expansão ............................... .................................. ... 4-14 Terminais do cilindro de direção - 4x2 ........ 4-18 Terminais do cilindro de direção - 4x4 ........ 4-17 Termostato.................................. .................................................. ................ 4-32 Tomada de força:

ÍNDICE -  tab tabela elass de de velo velocid cidad ade e ... ....... ....... ....... ....... ....... ........ ....... ..... 3-7 Tração às quatro rodas .............................. 2-41 Transmissão: -  Sy Sync nchr hro o Co Comm mman and d ...... ........ ..... ..... .... ..... ..... ..... ..... .... ..... ..... 22-35 35 -  Syn Synchr chro o Shu Shuttl ttle e .... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ....... ... 2-3 2-37 7 -  Sy Sync nchr hro o Shutt Shuttle le (com (com supe super– r–re redu duto tor) r)... 22-39 39 Transportar Transp ortar o trator ................................. ..................................... .... 2-17 Turbocompressor Turboc ompressor ................................... ....................................... .... 4-29

V Válvulas de controle remoto hidráulicas ..... 3-26 Válvulas de controle controle remoto ....................... 3-26 Válvula de vapores vapores do óleo ........................ 4-21 Vericação: -  ba bater teria ia... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... ........ ....... ..... 4-1 4-13 3 -  ltro do ar condicionad condicionado o ............  ................... ........... .... 4-16 -  fo folg lga a dos dos pedai pedaiss do frei freio o .... ...... ..... ..... .... ..... ..... ..... ..... .... 44-8 8 -  in injet jetore oress de de comb combust ustíve ívell .... ....... ....... ........ ....... ....... ...... 4-2 4-29 9

 

-  se sele leçã ção o ger automá auto máti tica ca....... d....... da a velo ve loci cida dade de ..... ... ..... ...... 33-6 6 normas nor mas gerais ais ....... ... ....... ....... ........ ....... ....... ....... ....... 3-1 -  TD TDF F da vel veloc ocid idad ade e sinc sincro roni niza zada da ao ao solo solo 3-4 3-4 -  TDF in indep depend endent ente e ... ....... ....... ....... ....... ....... ........ ....... ....... ...... .. 3-2 -  ve velo loci cida dade de de de rota rotaçã ção o do ei eixo xo de de saíd saída a . 33-5 5 -  especicações ....... .............. .............. .............. ............... ............ .... 6-8 7-4

 

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