Manual Multímetro

March 15, 2019 | Author: Rodrigo | Category: Voltage, Electric Current, Electrical Engineering, Electronics, Copyright
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Short Description

Manual Multímetro...

Description

manuais técnicos

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Eletro-Eletrônica & Multímetro

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ELETRO-ELETRÔNICA & MULT MULTÍ METRO AUTOMOTIVO AUTOMOTIVO 2ª Edição 01/2004

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CONTE CON TEÚDO TÉCNI TÉCNICO: CO: VÁLTER RAVAGNANI i d

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PROJETO GRÁFICO E ILUSTRAÇÃO: ANDRÉ LUIZ SENS RENATO KORMIVES VANILDO MATEUS DUBIELA d

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É proibida a reprodução total ou parcial desta obra, sem a expressa autorização do detentor do COPYRIGHT.

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Todos os Direitos Reservados e Protegidos pela Lei nº 9610 de 19/02/1998 (Lei dos Direitos Autorais). 0-

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MÓDULO 01

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Os roteiros de diagnose devem ser efetuados somente por profissionais especialmente qualificados. As informações e especificações contidas neste material baseiam-se em dados atualizados do fabricante existentes na época de sua produção. Portanto, a injetronic não se responsabiliza por eventuais incorreções existentes. Reservamo-nos o direito de introduzir modificações sem prévio aviso. Em caso de dúvida consulte nosso departamento técnico.

Doutor-IE

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Índice - Eletro-eletrônica d

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Grandezas Elétricas i

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Tensão elétrica Corrente elétrica Resistência elétrica Campo magnético Indução magnética

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Relações Básicas entre Grandezas Elétricas A

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Lei de Ohm Potência elétrica o

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Componentes Eletrônicos e Simbologias u o

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Interruptor Fonte Fusível Solenóide Resistor Potenciômetro Termistor Capacitor ou condensador Diodo Relê

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Conceitos Básicos de Eletrônica Automotiva

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Associação de resistores em série Associação de resistores em paralelo Associação mista Circuito elétrico Curto-circuito

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Índice - Multímetro Automotivo d

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Utilizando o Multímetro Automotivo i

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Sobre o multímetro automotivo Medição de resistência elétrica Medição audível de continuidade Medição de tensão (voltagem) Utilização da função mínimo e máximo Medição de intensidade de corrente (amperagem) Medição de temperatura Medição de freqüência (Hz) Medição de rotação (RPM) Medição de ângulo de permanência (DWELL) Medição de ciclo de trabalho (%DUTY) Medição de tempo de injeção (ms-PULSE) Considerações adicionais sobre medição de tempo de injeção Tabela de tempos de injeção

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Outros Equipamentos de Medição Elétrica o

Analisador de polaridade Osciloscópio

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Bateria Automotiva ot o

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Teste de carga da bateria Procedimento de partida auxiliar ("chupeta") d.

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Dicas e Informações Complementares e

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Exemplos de testes de sensores Cuidados especiais em veículos injetados Dica Doutor-ie: Erro clássico na medição de tensão Dica Doutor-ie: Particularidade na medição de resistência elétrica o

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Grandezas Elétricas d

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Tensão Elétrica O movimento das cargas elétricas (corrente) da fonte (bateria) para o consumidor (lâmpada) no esquema abaixo, só ocorredevido a ação de umaforça ou " pressão" denominadatensão elétrica, diferença de potencial elétrico (DDP) ou voltagem (nomenclatura mais popular).

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Portanto, tensão elétrica é a "pressão" que força as cargas a circularem pelos materiais condutores elétricos.AunidadedemedidadetensãoéoVoltqueésimbolizadopelaletraV. As tensõespodem ser de corrente contínua (DCV, VDC ou -) ou alternada (ACV, VAC ou ~). Fornecem tensão de corrente contínua as pilhas e baterias em geral. A tensão de corrente alternada é encontrada, por exemplo, nas instalaçõesresidenciais. Na injeção eletrônica, a tensão de corrente contínua será utilizada para medir a maioria dos sinais de entrada e saída dos sensores. Costuma-se dizer que a central que controla a injeção eletrônica (Unidade de Comando Eletrônico - UCE), "conversa" com os sensores e a linguagem utilizada é a tensão de corrente contínua.

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Grandezas Elétricas d

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Exemplo de medição de tensão de corrente contínua - VDC i

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Quanto maior for a temperatura menor será a tensão (VDC) lida pelo multímetro

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Conectar à massa

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multímetro automotivo ©t

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Exemplo de medição do sinal enviado pelo sensor de temperatura à UCE. Ilustração extraída do Módulo 2 - Doutor - ie (Multec 700 - TBI)

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Exemplo de medição de tensão de corrente alternada - VAC A tensão de corrente alternada é utilizada para teste de sensores de relutância variável como os de rotação das rodas dos sistema de freios ABS ou rotação do motor na injeção eletrônica.

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Sensor de Rotação o

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Exemplo de medição da tensão alternada enviado pelo sensor de rotação à UCE. Ilustração extraída do Módulo 4 - Doutor - ie (Microplex / Digiplex / IAW G7.11)

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O instrumento utilizado para medir tensão é o voltímetro. Também pode ser usado o multímetro automotivo na escala Volts (que deve serligado em paralelo* ao circuito elétrico). a

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Observação *Ligaçãoparalelaéaquelaqueéefetuadasemaaberturadocircuitoelétrico;(semcortarfiospara inserir o instrumento de medição). Para se medir tensão, basta fazer um "furo" no fio em quese deseja fazer a verificação. e

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Sensor Temp. Água ci

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Corrente Elétrica d

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Corrente elétrica ou intensidade de corrente é o fluxo de cargas elétricas que circulam pelos condutoresem um certo intervalo de tempo (é a vazão de cargas elétricas). A corrente elétrica circula do polo positivo para o polo negativo e é simbolizada no circuito pela letra i. A unidade de corrente é o ampére, representada pela letra A. Quanto maior for a energia (potência) requerida por um consumidor, maior será a corrente que circula por ele. A corrente pode ser contínua (DCA, -) ou alternada (ACA, ~). O instrumento utilizado para medir intensidade de corrente é o amperímetro. Também pode ser usado o multímetro automotivo na escala Ampére (que deve ser ligado em série ao circuito elétrico - o circuito deve seraberto). i

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multímetro automotivo

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Resistência Elétrica d

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É a "dificuldade" que um componente oferece à passagem de corrente elétrica. Quanto maior a resistênciaelétricaglobaldeumcircuitoelétricomenorseráacorrentequeocircula. A resistência elétrica é representada pela letra R e sua unidade de medida é o OHM simbolizada pela letra grega “” . Emumcomponentearesistênciaelétricadependede: ! seucomprimento(L)-quantomaiorocomprimentomaioraresistência; !  suaáreadasecçãotransversal"bitola"(A)-quantomaioa"bitola"menoraresistência; ! do material queo constitui “ ” Matematicamente temos: i

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A medição da resistência elétrica é de extrema utilidade na análise de sistemas eletrônicos (injeção eletrônica, ABS etc.). Com ela pode-se testar continuidade de fios, enrolamentos de bobinas, válvulas injetoras,sensores indutivos, aquecedores da sonda lambda etc. O instrumento utilizado para medir resistência elétrica é o ohmímetro. Também pode ser usado o multímetro automotivo na escala ohm. O equipamento deve ser ligado aos terminais ou extremidades do componente (ligação paralela) e o componentedeveestar desconectado do circuito elétrico.

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Bobina Impulsora

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Conjunto Distribuidor (Kadett, Monza e Ipanema EFI) o

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Ilustração extraída do Módulo 2 - Doutor - ie (Multec 700 - TBI)

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Os materiaispodem serclassificadosquantoa capacidade de conduzir corrente elétrica como: ! Condutores:  são substância que conduzem corrente elétrica. Ex.: corpo humano, ferro. Alumínio,ouro,prataetc. ! Isolantes: são substância através das quais a corrente elétrica não flui (porque possui resistência elétrica muito elevada). Ex.: plástico, vidro,porcelana etc.

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Campo Magnético d

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Campo Magnético é a região do espaço em torno de um imã permanente ou de um eletroímã (condutor percorrido por corrente), sobre a qual é exercida influência magnética (são atraídos materiais ferro-magnéticos*). Imã permanente: São imãs que mantém suas propriedades magnéticas (campo magnético) por tempoindeterminado. i

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Campo magnético permanente

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Eletroímã:  É um dispositivo (enrolamento, solenóide ou bobina) que só funciona como imã quando é percorrido por uma corrente elétrica. As válvulas injetoras e os solenóides de controle da marchalenta (como o do FORD KA e Fiesta) são exemplos de componentes que funcionam devido a ação de um eletroímã.

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Válvula Injetora aberta (campo magnético atuando) (presença de corrente elétrica)

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Mola Válvula Injetora fechada (sem campo magnético) (ausência de corrente elétrica)

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Observação * Ferro-magné ticos:são substâncias que sofrematração por campos magnéticos. EX.: Ferro,Níquel, Cobaltoe algumas ligas metálicas.

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campo magnético

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Indução Eletromagnética d

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Toda vez que o campo (fluxo) magnético através de um circuito varia, surge, neste circuito, uma tensão(voltagem) induzida. Exemplo: sensorde rotação indutivo (aplicado na injeção eletrônica e freios ABS). i

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Doutor-IE

m lhi ot o a d. p w m oc w

O Sinal enviado pelo sensor de rotação Indutivo surge devido à indução eletromagnética. O movimento da roda fônica, faz variar a intensidade do campo magnético do imã permanente sobre o solenóide (circuito). Esta variação provoca o surgimento de uma tensão (voltagem) induzida no circuito do solenóide (sinal do sensor). A intensidade da tensão(voltagem)induzida depende: ! da distância entre a roda fônica e o sensor; !  darotaçãodarodafônica. Doutor-IE As bobinas de ignição e os transformadores residenciais, são exemplos de componentes que funcionam devidoa induçãoeletromagnética. w

, o ãç

et ibr

lo d

i u o

0

is i u e ts p o , 1 ãç 0 d

0p

2

u 8 or 3 3 e ) R 8 . (4 ei -r e n ot u D e

lo

of at a

O

n

l

ni u

el

o e p n vi d t u m

raf u

p

o ot ai óc A ia a d é

ei ol

n

c p u ci c

n E .

D et

d u g

ar aç ni il

ec r

d

n

e a os e n d n et et e a p

ot a

t

ar é

ni

multímetro automotivo

oc

p e

n

g á o E

s

at

06 

ELETRO-ELETRÔNICA & MULTÍMETRO AUTOMOTIVO ) 8 9 9 1/

.s 1 a

0

o 6 vr

Relações básicas entre as grandezas elétricas d

9 i el

es si s

er ( ot ar

Lei deOhm Esta lei demonstra que existe uma relação matemática entre as grandezas básicas da eletricidade. Segundo a lei de OHM, a intensidade da corrente (amperagem) que atravessa um circuito elétrico é igual tensão que alimenta este circuito, dividida porsua resistência elétrica total. i

ot u

er s

s

i d A o ot s i o er d i D

o o ®

T s

. i

a L o

e

ivt a m e ot mr u A of ia s

ol di

nc

Destarelação derivam:

n oc g o a

R=V I

bi e T or p

ieãs

ot ãç D

r o u o o l h iac gi r r y e p m

o

R = 2 ohm

oc

C r. e b. ot m n e a r

ei

oc tr u

. m lhi ot

12 VDC o

a d. p w m oc w o ãç

et

válvula injetora

ibr

lo d

i u o

0

is i u

Doutor-IE

Doutor-IE e

ts p o , 1 ãç 0 d

0p

2

u 8

Se uma válvula injetora com resistência elétrica de 2 ohms for ligada a uma bateria de 12 volts, qual seráaamperagemquecircularáporessaválvula?

or 3 3 e ) R 8 . (4 ei -r e

Resolução do problema n

ot u D e

lo

of at a

O

n

l

ni u

el

o

Temos os seguintes dados: ! Resistência elétrica da válvula: 2 ohm ! Tensão de bateria: 12 Volts

e p n vi d t u m

raf u

p

o

Utilizando-sealeideOHMteremos:

ot ai óc A

I=V R

ia a d é

ei ol

n

c p u ci c

n E .

D et

d u g

ar aç ni il

ec r

d

n

e a os

I = 12 2

I = 6A*

Doutor-IE

Portanto,I=6Ampéres Resposta:A corrente que circularápelaválvula será de 6 Ampéres. e

n d n et et e

Observação *Correntesmaiores que 1 ampére sãoconsideradas altas,portanto a ligação acima não é aconselhável; sob risco de "queima" da válvula injetora.

a p

ot a

t

ar é oc

p e

n

g á o E

tensão elétrica

bateria (fonte) w

,

s

Doutor-IE

©t zi

at

V = R.I

e

Exemplo da aplicação da Lei de Ohm

a

ni

I = intensidade de corrente que atravessa o circuito elétrico R = resistência elétrica total do circuito V = tensão que alimenta o circuito elétrico

I=V R

d

07 

ELETRO-ELETRÔNICA & MULTÍMETRO AUTOMOTIVO ) 8 9 9 1/

.s 1 a

0

o 6 vr

Exemplo de aplicação da lei de OHM d

9 i el

es si s

er ( ot ar i ot u

er s

s

i d A

i = 22 ampéres o

ot s i o er d i D

o o ®

T s

. d i

a L o

e

ivt a m e ot mr

tomada 220 volts u A

of n

ia s

ol di

nc

oc g o a bi e T or ieãs

ot ãç D

r o u o o

Um chuveiro elétrico ligado a tensão de 220 volts é percorrido por uma corrente de 22 ampéres. Qualé o valor da resistência elétrica do chuveiro?

a ©t zi l h iac gi r r y e p o

Resolução do problema

m oc

C r. e b. ot

Temos os seguintes dados: !  Tensãoemqueestáligadoochuveiro:220Volts ! Correntequepercorreochuveiro:22Ampéres m

n e a r

ei

oc tr u

. m lhi ot o a d. p

Utilizando-sealeideOHMteremos: w

m oc w w , o ãç

et ibr

lo d

i u o

0

R=V I is

i u e ts p

R = 220 22

R = 10 ohm

Doutor-IE

o , 1

Portanto,R=10ohm Resposta:Aresistênciaelétricadochuveiroéde10ohm.

ãç 0 d

0p

2

u 8 or 3 3 e ) R 8 . (4 ei -r e n ot u D e

lo

of at a

O

n

l

ni u

el

o e p n vi d t u m

raf u

p

o ot ai óc A ia a d é

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c p u ci c

n E .

D et

d u g

ar aç ni il

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d

n

e a os e n d n et et e a p

ot a

t

ar é

ni

chuveiro

Doutor-IE

p

oc

p e

n

g á o E

s

at

08

ELETRO-ELETRÔNICA & MULTÍMETRO AUTOMOTIVO ) 8 9 9 1/

.s 1 a

0

o 6 vr

Potência elétrica d

9 i el

es si s

er ( ot ar

A corrente elétrica pode realizar trabalho (faz funcionar a bomba elétrica de combustível, rotacionara hélice do ventiladorde arrefecimento, aquecer o coletor de admissão etc.). A relação entre o trabalho realizado e o tempo gasto para realizá-lo é a potência. A potência elétrica consumida por um circuito pode ser calculada pelo produto entre a tensão que alimentaestecircuitoeacorrentequeocircula. i

ot u

er s

s

i d A o ot s i o er d i D

o o ®

T s

. d i

a L o

e

ivt a m

P = V.I

e ot mr u A of n

ia s

ol di

nc

oc g

Destarelação derivam: o

a bi e

I=P V T

or p

ieãs

ot ãç D

r o u o o a ©t l h iac gi r r y e o oc

C b.

I=V R

ot m n e a r

ei

oc tr u

. m lhi ot o a

P = V.I Lei de Ohm

Expressão da Potência

Portanto: d.

p w m oc w w , o ãç

et ibr

lo d

i u o

0

is i u e

R=V I

ts p o , 1 ãç 0 d

0p

2

u 8 or 3 3 e ) R 8 . (4 ei -r e n ot u D e

lo

of at a

O

n

l

ni u

el

o e p n vi d t u m

raf u

p

o ot ai óc A ia a d é

ei ol

n

c p u ci c

n E .

D et

d u g

ar aç ni il

ec r

d

n

e a os e n d n et et e a p

ot a

t

ar é oc

p e

n

g á o E

Doutor-IE

r. e

s

V=P I

Relacionando-se a expressão de potência e a Lei de Ohm, podemos dizer que: p

m

at

e

Aunidadedemedidadepotência(maiscomum)éoWATT(W).

zi

ni

P =  potência V = tensão que alimenta o circuito elétrico I = intensidade de corrente que atravessa o circuito elétrico

09

V = R.I

P = V.I

P = R.I.I

P = R.I²

I=V R

P = V.I

P = V.V R

P = V² R

ELETRO-ELETRÔNICA & MULTÍMETRO AUTOMOTIVO ) 8 9 9 1/

.s 1 a

0

o 6 vr

Exemplo de aplicação do conceito de potência elétrica d

9 i el

es si s

er ( ot ar

Exemplo 1 i

ot u

er s

s

i

P = 120 Watts d

A o ot s i o er d i D

o o ®

.

Doutor-IE

d i

a L o

e

ivt a m e ot

 

bateria (fonte)

lâmpada

Doutor-IE

Um eletricista deseja instalar uma lâmpada de 120 Watts no farol de um veículo. Sabendo-se que a tensão de alimentação da lâmpada será de 12 volts (tensão de bateria). Qual será a corrente consumida pela lâmpada?

mr u A of n

ia s

ol di

nc

oc g o a

Resolução do problema

bi e T or p

ieãs

ot ãç D

r o

Temos os seguintes dados: ! Potência da lâmpada: 120 Watts ! Tensãodabateria:12volts u o

o a ©t zi l h iac gi r r

Utilizandoa expressão da potência elétrica temos: y

e p m

o oc

C r.

I=P V

e b. ot m n e a r

ei

oc tr u

. m

I = 120 12

I = 10A

Doutor-IE

Portanto,I=10A Resposta:A corrente consumida pela lâmpada será de 10 Ampéres.

lhi ot o a d. p w m

Exemplo 2

oc w w ,

i = 2A

o ãç

et ibr

lo d

i u o

0

is i u

R = 6 ohms

e ts p o , 1 ãç 0 0p

2

Doutor-IE

d

u 8 or

12 VDC

tensão elétrica

aquecedor do coletor de admissão

Doutor-IE

bateria (fonte) 3 3

e ) R 8 . (4 ei

Um aquecedor do coletor de admissão possui resistência elétrica igual a 6 ohms e é percorrido por umacorrentedeintensidadede2ampéres.Qualapotênciaconsumidapeloaquecedor?

-r e n ot u D e

lo

of at a

O

n

l

ni u

el

o e p

Resolução do problema n

Temos os seguintes dados: ! Resistência elétrica do aquecedor: 2 ohms ! Tensãodabateria(tensãodealimentaçãodoaquecedor):12volts ! Corrente que percorre o aquecedor: 2 Ampéres

vi d t u m

raf u

p

o ot ai óc A ia a d é

ei ol

n

Utilizando-se a expressão da potência elétrica temos: c

p u ci c

n E .

D et

d u g

ar aç ni il

ec r

d

n

e a os

P = R.I²

P = 6.2²

P = 24W

P = V² R

P = 12² 6

P = 24W

e n d n et et e a p

ot a

t

Doutor-IE

ar

Portanto,P=24W Resposta:A potência consumida peloaquecedor será de 24 Watts.

é ni

tensão elétrica

12 VDC T

s

oc

p e

n

g á o E

s

at

10 

ELETRO-ELETRÔNICA & MULTÍMETRO AUTOMOTIVO ) 8 9 9 1/

.s 1 a

0

o 6 vr

Componentes Eletrônicos e Simbologias d

9 i el

es si s

er ( ot ar

Nos circuitos elétricos, os componentes eletrônicos são representados por símbolos. A seguir, mostraremos a função e a representação esquemática mais comum de cada um deles. i

ot u

er s

s

i d A o ot s i o er d i D

o o ®

T s

. d i

a L o

e

ivt a m

Doutor-IE

e ot mr u A of n

ia s

ol di

nc

oc

Interruptor Interruptor ou chave é um dispositivo utilizado para abrir ou fechar (ligar ou desligar) os circuito elétricos. g o

a bi e T or p

ieãs

ot ãç D

r o u o o a ©t zi l h iac gi

Doutor-IE aberto r

r y e p m r. b. m n e a r

ei

oc tr u

. m lhi ot o a d. p w m oc w w , o ãç

et ibr

lo d

i u o

0

is i u e ts p

Doutor-IE o

, 1 ãç 0 d

0p

2

geradores de corrente contínua

u 8 or 3

gerador de corrente alternada

3 e ) R 8 . (4 ei

Fusível Os fusíveis são dispositivos de segurança em um circuito elétrico. Ao serem atravessados por uma corrente de intensidade maior que um certo limite, fundem-se, causando interrupção da corrente elétrica e, conseqüentemente, preservando os demais elementos da destruição.

-r e n ot u D e

lo

of at a

O

n

l

ni u

el

o e p n vi d t u m

raf u

p

o

Solenóide O Solenóide é um dispositivo constituído de um fio condutor enrolado em forma de espiras (voltas). Recebe também o nome de bobina. Tem grande aplicação na construção de eletro-imãs, relês e transformadoresde ignição(bobinas).

ot ai óc A ia a d é

ei ol

n

c p u ci c

n E .

D et

d u g

ar aç ni il

ec r

d

n

e a os e

Doutor-IE Observação *Gerador é qualquerequipamento que transforma energia química, mecânica ou de outra natureza em energia elétrica.

n d n et et e a p

ot a

t

ar é oc

p e

n

g á o E

Doutor-IE

Fonte Gerador*, fonte ou armazenador é o componente que fornece energia ao circuito elétrico. São exemplos de geradores, as baterias automotivas (corrente contínua), pilhas (corrente contínua), alternador (corrente alternada).

ot

s

fechado

C e

at

aberto

o oc

ni

fechado

11

ELETRO-ELETRÔNICA & MULTÍMETRO AUTOMOTIVO ) 8 9 9 1/

.s 1 a

0

o 6 vr

Resistor  d

9 i el

es si s

er ( ot ar

É um dispositivo utilizado para transformar energia elétrica em energia térmica (calor). Sua principal característica é a sua resistência elétrica elevada. São exemplos de resistores: ! filamentos de tungstênio em lâmpadas incandescentes; ! "espiras"de nicromo em chuveiros elétricos; etc. Além disso, alguns resistores (resistores de carvão*) são utilizados nos circuitoselétricoscomo limitadores de corrente e tensão (voltagem). i

ot u

er s

s

i d A o ot s i o er d i D

o o ®

T s

. d i

a L o

e

ivt a m e ot mr u A of ia s

ol di

nc

Código de cores para resistores Através das cores pintadasem um resistor, podemossaber o valor de sua resistência elétrica.

n oc g o a

valores 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

bi e T or p

ieãs

ot ãç D

r o u o o a ©t zi l h iac gi r r y e p m

o oc

C r. e b. ot m n e a r

ei

oc tr u

. m ot o a oc

potência de dez tolerância

Amarelo: 4 (40) Violeta: 7 (07) Vermelho: 2 (10² ou 100) Vermelho: 2% 40 + 07 = 47 100 X 47 = 4700 ohm (+/- 2%) ou 4,7 Kohm (+/- 2%)

Doutor-IE

w ãç

et

o

ibr

lo

n

d

i u o

0

w , o

ci

(cabo fusível) 15A

is i u

ôr e

ts

A

p

5 1

t el 1

ãç

E

(fusível) 15A

d

15A 

0 d

0p

2

u 8

o

or 3

M           G         

3 e )

n

R 8 .

a

(4 ei -r e

Doutor-IE n

ot u D e

lo

of at a

O

n

l

ni u

el

o

m

86

o C

e p

e d

A3 C1

n d

e

m

raf

a

u

p

vi

Doutor-IE

bateria

o ,

85

30 velocidade baixa (A) 87

86 85

chave de 30 ignição velocidade alta (F) Corrente maior 87 (velocidade alta)

d

t u o

di

ot ai

ventoinha

n óc

A ia

U a

d é

ei ol

n

c p u ci c

n E .

D et

d u g

ar aç ni il

ec r

d

n

e a os

resistor da velocidade baixa Limita a corrente que alimenta a ventoinha

Corrente menor (velocidade baixa)

Doutor-IE

Exemplo de utilização de resistores (resistor da velocidade baixa da ventoinha) Ilustração extraída do Módulo 2 - Doutor - ie (Multec 700 - TBI) e

n d n et et e a p

ot a

t

Observação ar

é oc

p e

n

*Resistores de carvão: são componentes eletrônicos, caracterizadospor sua elevada resistência elétrica. Esses componentes são muitoutilizados em circuitosde rádio, televisão etc.

g á o E

segundo algarismo

Valor do resistor ao lado:

w m

s

primeiro algarismo

d. p

at

tolerância marrom 1% vermelho 2% ouro 5% prata 10%

As faixas são pintadas de forma assimétrica. O primeiro algarismo corresponde à faixa mais próxima de uma dasextremidades.

lhi

ni

numéricos preto marrom vermelho laranja amarelo verde azul violeta cinza branco

12

ELETRO-ELETRÔNICA & MULTÍMETRO AUTOMOTIVO ) 8 9 9 1/

.s 1 a

0

o 6 vr

Potenciômetros d

9 i el

es si s

er ( ot ar

Potenciômetros são resistores cuja resistência elétrica pode ser variada mecanicamente (normalmente movimentandose um cursor). Por isso, na injeção eletrônica os potenciômetros são utilizados como sensores (Sensor de Posição de Borboleta e MedidordeFluxodear). i

ot u

er s

s

i d A o ot s i o er d i D

o o ®

T s

. d i

a L o

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ivt a m

Doutor-IE

e ot mr u A of n

ia s

ol di

nc T r

t

ôr

n

ic

o

u

E

Potenciômetro do Sensor de Posição da Borboleta

oc g o a bi or p

ieãs

ot ãç D

el

o

ôr t el

(sinal de saída) E o d

n

n

©t a

l

a m

m

h iac gi o

o

r C

r

C

y e

e

e

p d

m

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C r.

e

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.

U

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e

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b. ot

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n e a r

ei

oc tr u

m lhi

n U

ot o a d. p

Doutor-IE w

m oc

 

Doutor-IE

w w , o ãç

et ibr

lo d

i u o

0

is i u

Termistor São resistores cuja resistência elétrica varia com a temperatura. Os termistores podem ser: !  NTC (coeficiente de temperatura negativo) - sua resistência elétrica diminui com o aumento da temperatura. Ex.: Sensor de temperatura do ar, sensor de temperatura da água. ! PTC (coeficiente de temperatura positivo) - sua resistência elétrica aumenta com o aumento da temperatura. Ex.: Aquecedor do coletor de admissão, aquecedor da sonda lambda. e

ts p o , 1 ãç 0 d

0p

2

u 8 or 3 3 e ) R 8 . (4 ei -r e n ot u D e

lo

of at a

O

n

l

ni u

el

o e p

Sensor de Temperatura da Água (termistor - NTC) n

vi d t

o

o n

n

u m u

p

ci

raf o

ci ôr t

ôr

a

E

E

c

n

ot ai

t el

el

óc A ia

o

d é

ei ol

n

o d

p

d n a

a

u m

ci c

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D d u

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e

m

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o

o C

C e

e d

d e

et

e d

d

e a

n

a

d id

ar g

aç ni il

ec r

d

id n

n

n U

et et e

U

Motor frio Alta resistência elétrica Alta queda de tensão

a p

ot a

t

ar é oc

p e

n

g á o E

n

d

zi

s

ic

o

a

at

+5volts VDC (sinal de entrada) o

(sinal de saída)

o o

ni

+5volts VDC (sinal de entrada)

e

13

Motor quente Baixa resistência elétrica Baixa queda de tensão

ELETRO-ELETRÔNICA & MULTÍMETRO AUTOMOTIVO ) 8 9 9 1/

.s 1 a

0

o 6 vr

Capacitor ou Condensador d

9 i el

es si s

er ( ot ar

Capacitores são componentes utilizados principalmente para armazenar cargas elétricas. Tem aplicação diversificada na eletrônica automotiva. São utilizado por exemplo, nos sistemas de ignição convencional para evitar a "queima"do platinado. Quando o platinado se abre, as cargas são armazenadas no condensador*. Quando ele se fecha as cargas saem do condensador e vão à massa**. Isso evita que a corrente pule de um poloaooutroe"queime"oplatinado. i

ot u

er s

s

i d A o ot s i o er d i D

o o ®

T s

. d i

a L o

e

ivt a m e ot mr u A of ia s

ol di

nc

!

n oc o a

platinado

bi e T or p

ieãs

ot ãç D

r o u o o a ©t zi

Doutor-IE

l h iac gi

bateria

condensador bobina

r r y e

Doutor-IE

p m

o oc

C r. e

!

b. ot

 Platinado fechado(condensador libera as cargas para a massa):

m n e a r

ei

oc tr u

.

platinado

m lhi ot o a d. p w m oc w w , o ãç

et ibr

lo d

i u o

0

Doutor-IE is

i u

bateria

condensador

Doutor-IE

e

bobina

ts p o ,

Nos sistema eletrônicos (como injeção eletrônica, ABS, Air Bag) os capacitores ou condensadores, são utilizados principalmente na construção das placas de Doutor-IE circuito impresso das centrais de comando. As centrais de comando dos sistemas de Air Bag, Prefixos mais utilizados na capacitância possuem um capacitor interno que continua alimentandoo Prefixo Significado Valor sistema por alguns mili-segundos (caso falte alimentação). mili Farad mF 0,001 F Em caso de acidentes em que fique comprometida a  F micro Farad 0,000001 F alimentação da central, o Air Bag será acionado graças a pF pico Farad 0,000000000001 F alimentação proveniente do referido capacitor. A capacidade de armazenar carga de um capacitor é a sua capacitância. A unidade de medida de capacitância éoFarad(F). 1

ãç 0 d

0p

2

u 8 or 3 3 e ) R 8 . (4 ei -r e n ot u D e

lo

of at a

O

n

l

ni u

el

o e p n vi d t u m

raf u

p

o ot ai óc A ia a

Doutor-IE Cuidado! Em veículos quepossuem sistemade Air-Bag: -Nunca utilize lâmpadas de teste ou qualquer outro equipamento de medição próximo ao chicote do sistema (chicote de corchamativa, nornalmente amarela, isoladodos demaissistemas); -Antes de executar qualquer reparo próximo ao chicote do Air-Bag, desligue a bateria por 20 minutos. (Tempo necessário para descarregar o capacitor que alimenta o sistema). Dessa forma são evitados acidentes (acionamentos indesejáveisdo Air Bag).

d é

ei ol

n

c p u ci c

n E .

D et

d u g

ar aç ni il

ec r

d

n

e a os e n d n et et e a p

ot a

t

ar é

ni

Platinado aberto (condensador armazena cargas):

g

oc

p e

n

g á o E

s

at

14

ELETRO-ELETRÔNICA & MULTÍMETRO AUTOMOTIVO ) 8 9 9 1/

.s 1 a

0

o 6 vr

Diodos e Relê d

9 i el

es si s

er ( ot ar

Diodos É um componente quepermite a passagem da corrente elétrica em um só sentido. O diodo é utilizado como retificador da tensão no circuito de carga da bateria (diodos do alternador), impedindo que a corrente flua da bateria para o alternador. Um diodo bastante conhecido é o LED (Light Emitting Diode).O LED é um diodo que quando percorrido por corrente elétrica emite luz. i

ot u

er s

s

i d A o ot s i o er d i D

o o ®

T s

. d i

a L o

e

ivt a m e ot mr u A of n

ia s

ol di

nc

diodo

oc g

Doutor-IE o

a bi e T or p

ieãs

ot ãç D

r

Para se testarum diodo* proceda da seguinte forma: ); ! Selecione o multímetrona escalapara teste dediodos ( ! Os valores medidosdevem estar de acordo com a tabela abaixo:

o u o o a ©t zi l h iac r y e p m

o oc

C

Doutor-IE r.

e b. ot e a r

ei

oc tr u

lhi ot

Observação *O teste mencionadodeve serutilizado para diodos comuns(nãoserve para LED). Um diodo defeituosoéaqueleemquesetemamesmaleituranasduasdireçõesouleituraentre1,0e3,6Vnas duas direções. o

a d. p w m oc w w , o ãç

et ibr

lo d

i u o

0

is i u e ts p o , 1 ãç 0 d

0p

2

u 8 or 3 3 e ) R 8 . (4 ei

lâmpada acesa

bateria

-r e n ot u D e

lo

of at a

O

n

l

ni u

el

o e

Relê O R el ê é u m i nt er ru pt or (normalmente aberto) acionado atravésde um eletroímã. Quando o eletroímã é energizado, o campo magnético formado por ele atrai o contato do interruptor, fechando-o. p n

vi d t u m

raf u

p

o ot ai óc A ia a d é

ei ol

n

c p

lâmpada apagada

bateria

botão acionado

bateria

interruptor fechado

30

mola

87

86

eletroímã energizado

u ci c

n E .

D et

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ar aç ni il

ec r

d

n

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interruptor normalmente 30 aberto e

n d n et et

bobina de controle 86 do interruptor (eletroímã)

p

ot a

t

mola ar

é g

oc

p e

n

á o

15 

87

85

85

campo magnético

buzina acionada

e a

E

Doutor-IE

. m

s

Bom

Posição das pontas de testes positivo para negativo Circuito aberto 0,4 a 0,9 V

m n

at

Posição das pontas de testes negativo para positivo 0,4 a 0,9 V Circuito aberto

Diodo gi

r

ni

LED

Doutor-IE

Doutor-IE

ELETRO-ELETRÔNICA & MULTÍMETRO AUTOMOTIVO ) 8 9 9 1/

.s 1 a

0

o 6 vr

Relê d

9 i el

es si s

er ( ot ar

Quando o eletroímã é desenergizado, o interruptor deixa de ser atraído e o contato elétrico é i

ot u

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s

aberto. i d

A o ot s i

botão solto o

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o o ®

T s

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Doutor-IE

e ot mr u A of ia s

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30

interruptor aberto

bateria

n oc g

86

eletroímã desenergizado

o a bi e T

mola

or p

ieãs

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87

85

r o u o o a ©t zi l h

Doutor-IE

iac gi r r y e p m

o oc

buzina

Doutor-IE

C r. e b. ot m

Nos sistemasdeinjeçãoeletrônicaosrelêspodemserutilizadospara: ! controle da eletro-bombade combustível; ! alimentaçãodaunidadedecomandoUCE; ! corte do compressor do ar condicionado duranteultrapassagens; ! acionamentodapartidaafrio; Doutor-IE ! acionamento do aquecedor do coletor de admissão etc. O número de relês utilizados depende do sistema de injeção em questão. Além disso, na injeção eletrônica os relês podem ter 4, 5 e 7 terminais utilizados.

n e a r

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oc tr u

. m lhi ot o a d. p w m oc w w , o ãç

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0

is i u e ts p

Exemplos de relês utilizados na Injeção Eletrônica o

,

(linha 30)** 1

ãç 0 d

0p

2

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(linha 30)**

or

(linha 15)*

(linha 15)*

3

30 3

e ) R

30 8

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86

86

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O

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el

o

87B

e p

87 n

à bomba

vi d t u m

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p

o ot

85 ao terminal da UCE (controle)

ai óc A

4 terminais (exemplo do relê da bomba) Corsa MPFI

ia a d é

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n

c p u ci c

n E .

D et

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ar aç ni il

ec r

d

n

e a os

à bomba

87

85 ao terminal da UCE (controle)

às válvulas injetoras, aquecedor da sonda lambda etc. 5 terminais (exemplo do relê de potência) Linha FIAT mono-ponto

(linha 30)**

(linha 15)* 15 (linha 50)*** ao negativo da bobina de ignição

30

50 01 31

87 87B bombas de combustível

Doutor-IE

aos sensores e atuadores

7 terminais (relê de comando) Sistema LE-JETRONIC

e n d

Observação *linha15:Positivo(tensãodebateria)comachavedeigniçãoligada **linha30: Positivo (tensão de bateria) sempre ligado (direto da bateria). ***Linha 50: Positivo (tensão de bateria) durante a partida do motor. n

et et e a p

ot a

t

ar é

ni

Doutor-IE

Doutor-IE

oc

p e

n

g á o E

s

at

16 

ELETRO-ELETRÔNICA & MULTÍMETRO AUTOMOTIVO ) 8 9 9 1/

.s 1 a

0

o 6 vr

Relê d

9 i el

es si s

er ( ot ar

De maneira geral, o acionamento destes relês é controlado pela UCE. Observe que cada terminal do relê,possuiumnúmeroqueoidentifica(estesnúmerospodemvariardeumsistemaparaoutro). OssistemasdeABS,tambémutilizamrelês.Osmaiscomunssão: !  RelêdealimentaçãodaUCE. ! Relêdabombaderecirculação. Osrelêspermitemocontroledecircuitosdealtapotência,atravésdeumcircuitodebaixapotência. i

ot u

er s

s

i d A o ot s i o er d i D

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         M          G 

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30

87 85 relê da bomba de combustível

chave de ignição

bomba de combustível

n

a d. p m oc w

Doutor-IE w

, o ãç

et ibr

lo d

i u o

0

is i u

Exemplo de aplicação de relê (relê da bomba de combustível do Corsa MPFI) Ilustração extraída do Módulo 6 - Doutor - ie (Multec Delphi) e

ts p o ,

Doutor-IE

1 ãç 0 d

0p

2

u 8 or 3 3

Observação Observequenestecircuitoelétrico,abombadecombustívelseráacionadaquandoachavede ignição estiver ligada e o terminal B6 da UCE estiver aterrado. Desta forma, a UCE mantém o controle da bomba elétrica de combustível.

e ) R 8 . (4 ei -r e n ot u D e

lo

of at a

O

n

l

ni u

el

o e p n

Enciclopédia Doutor-ie Online

vi d t u m

raf u

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o ai

Ferramenta Indispensável óc

www.drieonline.com.br/testdrive

ot A ia a d é

ei ol

n

c

“A Doutor-IE veio suprir as nossas necessidades de informações técnicas, e desde então nós tivemos grandes resultados.” Adriano - Elite Diesel (Itapecerica da Serra/SP)

p u ci c

n E .

D et

d u g

ar aç ni il

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d

n

e a os

Adriano - Elite Diesel

e n d n et et e a p

ot a

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ar é oc

p e

n

g á o E

86

o oc

bateria

F19 15 A 15A 

h iac

s

circuito controlador (baixa potência)

u o

at

20A 

t

or

ni

circuito controlado (alta potência)

F26 20 A

17 

“Eu uso a licença Doutor-IE há 2 anos. O pessoal do suporte me ajuda bastante. Participo também dos treinamentos. Eu indico para todo mundo.” José Carlos - JC Meca Truck (São Bernardo do Campo/SP)

José Carlos da JC Meca Truck

Cinto de segurança salva vidas.

ELETRO-ELETRÔNICA & MULTÍMETRO AUTOMOTIVO ) 8 9 9 1/

.s 1 a

0

o 6 vr

Associação de Resistores d

9 i el

es si s

er ( ot ar

Todos os componentes que possuem resistência elétrica (válvulas injetoras, enrolamentos de bobinas, resistores etc.), podem ser associados como resistores. Estes resistores podem ser ligados em série, paralelo ou ligações mistas. Na injeção eletrônica, a visualização destasligações podefacilitara agilizar os diagnósticos. i

ot u

er s

s

i d A o ot s i o er d i D

o o ®

T s

.

Associação de resistores em série Quandoosresistoressãoassociadosemsériearesistênciaequivalente(resultante)éiguala:

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Req=R1+R2 A

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Doutor-IE o

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R1 = 10 ohms r

o

R1 = 10 ohms u o

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R2 = 8 ohms

Req = 18 ohms

R2 = 8 ohms

zi l h iac gi r r y e p m

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C r.

Note-se que nasassociações em série a resistência global aumenta.

e b. ot m n e a r

ei

oc tr u

. m lhi ot o

Dica Doutor-ie Associaçãoem série Nos sistemas de injeção eletrônica seqüencial* (sistemas multiponto que possuem ligações individuaispara cada válvula injetora); Na medição da resistência elétrica das válvulas injetoras, elas podem ser associadas em série duas a duas. O exemplo a seguir, refere-se ao sistema MOTRONIC MP 9.0 (Gol MI 1000 8V). Em qualquer outro sistema de injeção seqüencial as considerações são as mesmas (o que muda é o valor da resistência elétrica dasválvulas injetoras e o número dosterminais da UCE - consulte as especificações do sistema em questão).

a d. p w m oc w w , o ãç

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0

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0p

2

u 8 or 3 3 e )

vem do 87 do relê da bomba

R 8 . (4 ei -r e

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15 ohm

21

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1 5 A

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bateria

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15 ohm

28

3ª válvula injetora

15 ohm

28

 n d o

Associação em série Req = R1+R2 06

3ª válvula injetora

30 ohm

28

06

2ª válvula injetora

.

..

vem do 87 do relê da bomba



D E

 d e   r e

30 ohm

04

vem do 87 do relê da bomba

  h a

  n   s  e

Associação em série Req = R1+R2 28

4ª válvula injetora

25

a

ia

15 ohm

04

30 Relê da chave de ignição Bomba 87

E

o

F14 15 A

23

O

vi

15 ohm

15 ohm

06

Associação em série Req = R1+R2 07

2ª válvula injetora

06

30 ohm 07

1ª válvula injetora

n et

Note que nos sistemas de injeção seqüencial, o valor da resistência elétrica das válvulas injetoras associadas em série, será sempre aproximadamente igual ao dobro do valor da resistência elétrica de uma válvulaisolada.

et e a p

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t

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ni

Req = resistência equivalente R1 = primeiro resistor R2 = segundo resistor

oc

p e

n

g á o E

s

at

Doutor-IE

18

ELETRO-ELETRÔNICA & MULTÍMETRO AUTOMOTIVO ) 8 9 9 1/

.s 1 a

0

o 6 vr

Associação de Resistores d

9 i el

es si s

er ( ot ar

Portanto,noGolMI10008Vpodemosverificarque: Medindo-s o-see uma úni única ca vál válvul vulaa inj injeto etora ra ! Med !   Medind Medind indo-s o-see duas duasválv válvulas ulas inj injeto etoras ras ass associ ociada adass em (desc (de scone onect ctan andodo-aa de se seu u co conet netor or)) a re resi sist stên ênci ciaa série (desconectando o conetor da UCE - com a elétricadeveestarentre10e15ohm. chave de ignição desligada) a resistência elétrica deveestarentre20e30ohm. i

ot u

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C r. e b. ot m n e a r

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Doutor-IE

lhi ot

medição entre os terminais 4 e 28 da UCE. d.

p w m oc w w , o ãç

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0

is i

*Exemp *Ex emplos los de sis sistem temas as de inj injeçã eção o seq seqüen üencia cial: l:

u e ts p

*BOSCH BOSC BO SCH H MOT OTRO RON NICMP 9. 9.00 BOSC BO SCH H MOT OTRO RON NIC1. IC1.5. 5.44 BOSC BO SCH H MOT OTRO RON NIC2. IC2.88 BOSC BO SCH H MO MOTR TRON ONIC2.8 IC2.8.1 .1 BOSC BO SCH H MOT OTRO RON NIC2. IC2.77 BOSCHMO HMOTTRONIC2. C2.99 o

, 1 ãç 0 d

0p

2

u 8 or 3 3 e ) R 8 . (4 ei -r e n ot u D e

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FIC EE EEC IV IV FIC EE EEC V n

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Doutor-IE

(Escort 1. 1.8 16 16V - mo motor ze zetec) (Ford KA KA/Fiesta 1. 1.0 e 1.3)

*MARELLI IAW P8 P8 IAW 1ABG IAW 1A 1AVB

(Tempra 16 16V, Ti Tipo 2. 2.0, Co Coupé) (Pálio 16V) (Volkswagen MI MI 1. 1.6/1.8/2.0)

*ROCHESTER Multec S

(Corsa GSI 16V)

*Simens Simos 4S 4S n

et et e a p

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Doutor-IE

u ci

s

(GolMI10000 8V (GolMI100 8V)) (Vec (V ecttra16 ra16V V GS GSI) I) (Cal (C alib ibra2. ra2.00 16 16V V/V /Vec ecttra2. ra2.00 16 16V V) (Ome (O mega4.1 ga4.1/S /Sil ilve vera rado4.1 do4.1/C /C204.1 204.1)) (Pas (P assa satt VR6 R6/V /Var aria iantVR ntVR6) 6) (GolGT lGTII)

*FIC

e

at

Doutor-IE

o a

ni

Conector da UCE (lado do chicote)

Doutor-IE

19

Doutor-IE

(Passat 2. 2.0/Variant 2. 2.0)

Doutor-IE

ELETRO-ELETRÔNICA & MULTÍMETRO AUTOMOTIVO ) 8 9 9 1/

.s 1 a

0

o 6 vr

Associação de resistores em paralelo d

9 i el

es si s

er ( ot ar

Quando Qua ndo doisresis doisresistor tores es são sãoass associ ociadosem adosem par paralel alelo o a res resist istênc ência ia equi equival valent entee é igu igual al a: i

ot u

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s

i d A s i o er d i D

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T s

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ivt a m

R1 = 10 ohms

e ot mr

R1 = 10 ohms

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nc

Req = 4,44 ohms

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R2 = 8 ohms o

a bi

R2 = 8 ohms

e T or p

ieãs

ot ãç D

Req = r

o u

10 x 8 10 + 8

Req =

80 18

Req = 4,44 ohms

o o a ©t

Note-s Not e-see que nas ass associ ociaçõ ações es em par paralel alelo o a res resist istênc ência ia glob global al dim diminui inui..

zi l h iac gi r r y e p m

o oc

C

Observação O mu mult ltím ímet etro ro é li ligad gado o em par paral alel elo o par paraa me medira dira vo volt ltage agem m em um ci circ rcuit uito. o. Os cir circui cuitos tosde de inje injeção ção ele eletrô trônic nicaa apr aprese esenta nta res resist istênc ência ia elé elétri trica ca ele elevad vada, a, por iss isso o só deve devem m ser utiliz uti lizadosmultí adosmultímet metros roscom comres resist istênc ência ia (im (impedâ pedânci ncia) a) de ent entrad radaa mai maior or que 10 M ohm ohm.. Dessa Des sa man maneir eira, a, evi evitata-se se que o equi equipam pament ento o int interf erfira irana na res resist istênc ência ia glob global al do cir circui cuito to elé elétri trico co consid con sidera erado do (ev (evita itando ndo ass assim, im,ris risco co de quei queima ma de com compone ponente ntes, s, pri princi ncipal palmen mente te a UCE UCE). ). r.

e b. ot m n e a r

ei

oc tr u

. m lhi ot o a d. p w m oc w w ,

Dica Douto Doutorr-ie ie Associação Assoc iaçãoem em para paralelo lelo Nos sistemas de injeção eletrônica contínua* (sistemas multiponto que possuem um mesmo terminal da UCE para controlar todas as válvulas injetoras); i njetoras); Na medição da resistência elétrica das válvula vál vulass inj injeto etoras ras,, ela elass pode podem m ser serass associ ociadasem adasem par parale alelo lo duasa duas duas.. Oexemploaseguir,refere-seaosistemaDIGIFANTMI(GolfGL1.8).Emqualqueroutrosistemade Injeçãocontínua,asconsideraçõessãoasmesmas(oquemudaéovalordaresistênciaelétricadas válvulasinjetoraseonúmerodosterminaisdaUCE-consulteasespecificaçõesdosistemaem questão).

o ãç

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0

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2

u 8 or 3 3 e ) R 8 . (4 ei -r e n ot u D e

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O

n

l

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el

o

R1=16 ohm

e p

+

Fusível

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D

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R2=16 ohm 1 5 A

 

bateria 12

N

m

A

ot ai

M

p u

O

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C

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85

30 Relê da chave de ignição Bomba

d

86

87

E

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D

ei c E

p

D

u ci

A

n c

ID

e n E

D et

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12

n d



n



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g

oc

p e

n

á o

Req1 =

16 x 16 = 8 ohms 16 + 16

Req2 =

R3 x R4 R3 + R4

R3=16 ohm

Req2 =

16 x 16 = 8 ohms 16 + 16

Req1=8 ohm

 a   n  h



R1 x R2 R1 + R2

R4=16 ohm

 n d o

U

a

vem do 87 do relê da bomba

12

N

Req1 =

-

n vi

at

Doutor-IE

u of

ni

esistência ência equival equivalente ente Req = resist R1 = primeiro resistor R2 = segundo resistor

Req = (R1 x R2) (R1 + R2) o

ot

  s  e  d e  e   r

vem do 87 do relê da bomba

Req2=8 ohm

..

.

Req1 x Req2 Req1 + Req2 8x8 Req = = 4 ohms 8+8 Req =

Req=4 ohm 12

vem do 87 do relê da bomba

Note que nos sistemas de injeção contínua, o valor da resis resistência tência elétrica elétrica das válvul válvulas as injetoras asso as soci ciada adass em par paral alelo elo,, se será rá se semp mpre re apr aproxi oxima mada dame ment ntee 4 ve veze zess me menor nor que o va valo lorr da re resi sist stên ênci ciaa el elét étri rica ca de umaválv uma válvula ula iso isolada lada.. 20 

s E

Doutor-IE

ELETRO-ELETRÔNICA & MULTÍMETRO AUTOMOTIVO ) 8 9 9 1/

.s 1 a

0

o 6 vr

Associação de resistores em paralelo d

9 i el

es si s

er ( ot ar

Portanto, Portan to,no no Gol Golff GL pode podemos mosver verifi ificar carque que:: !   Medindo-se as válvulas injetoras associadas em !  Medindo-se uma única válvula injetora para rale lelo lo (d (des esco cone nect ctan ando do o co cone neto torr da UC UCEE e re reti tira rand ndo o (desconectando-a de seu conetor) a resistência pa o re relê lê da bo bomb mba) a) a re resi sist stên ênci ciaa el elét étri rica ca de deve ve es esta tarr en entr tree elétricadeveestarentre13e16ohm. 3,25e4,00ohm. i

ot u

er s

s

i d A o ot s i o er d i D

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Doutor-IE w

m oc w

soquete do relê da bomba

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lo d

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0

is i u e

*Exemp *Ex emplos los de sis sistem temas as de inj injeçã eção o con contín tínua ua::

ts p o , 1 ãç 0 d

0p

2

u 8 or 3 3 e ) R

*BOSCH BOSCH L3.1 JETRONIC BOSC BO SCH H MOT OTRO RON NIC1. IC1.5. 5.22

(Uno Turbo) (Ast (A stra2. ra2.0) 0)

*MARELLI IAW G7 G7.25

(Tempra 16 16V - 2b 2 bobinas)

*BOSCH-HELIA DIGIFANT MI MI

(Golf GL GLX, Go Golf GT GTI, Go Golf GL 1. 1.8)

Doutor-IE

8 . (4 ei -r e n ot u D e

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O

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Doutor-IE

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87

86

w ,

s

Conector da UCE (lado (lado do chicote)

Doutor-IE

oc

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01

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14

21

Doutor-IE

ELETRO-ELETRÔNICA & MULTÍMETRO AUTOMOTIVO ) 8 9 9 1/

.s 1 a

0

o 6 vr

Associação mista d

9 i el

es si s

er ( ot ar

São associações em que os resistores estão ligados em série e em paralelo simultaneamente. Este tipo de ligação pode ser visualizado no circuito das válvulas injetoras de todos os sistemas de injeção eletrônica semi-seqüencial* (banco a banco). Exemplo: a ligação das válvulas injetoras do sistema de injeção eletrônica, Multec Delphi (Corsa MPFI). i

ot u

er s

s

i d A o ot s i o er d i D

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T s

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+

-

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E

 

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bateria

Doutor-IE D

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R3=2 ohm

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A

T or r C D

chave de ignição

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A

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U

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C

 d e   r e

 n d o

  h a

  n   s  e

associação em paralelo

associação em paralelo

Req1=1 ohm

Req2=1 ohm

..

.

C15



C11

associação em série



r. e

C11

Req2=Req1 O

o

b. ot m n oc e . a tr u

Doutor-IE ei

m r lhi

Req=2 ohm C15

C11

ot o a d. p w m

Note que nos sistemas de injeção semi-seqüencial, valor da resistência elétrica das válvulas injetoras associadas, será aproximadamente igual ao valor da resistência elétrica de uma válvula isolada (consulte especificações do sistema em questão).

oc w w , o ãç

et ibr

lo d

i u o

0

is i u e ts p

*Exemplos de sistemas de injeção semi-seqüencial: o

, 1 ãç 0 0p

2

*BOSCH BOSCH MOTRONIC1.5.2 BOSCH MOTRONIC1.5.1

d

u 8 or 3 3 e ) R 8 . (4 ei -r e

Doutor-IE

(Omega/Suprema2.0 álcool) (Omega/Suprema2.0 e 3.0 gas. - Vectra 2.0 gas.até96)

*FIC n

ot u D e

lo

of at a

O

n

l

ni u

el

EECIVEFI

o

Doutor-IE *ROCHESTER MULTEC D ELPHI

e p n vi

(Logus/ParatiGLSi,Santana,QuantumGLI,PointerGLI) (Corsa M PFI e Omega 2 .2 MPFI)

d t u m

raf u

p

o ot ai

Doutor-IE óc

A ia a d é

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n

c p u ci c

n E .

D et

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ot a

t

ar é

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vem da chave de ignição

oc

p e

n

g á o E

s

at

22

ELETRO-ELETRÔNICA & MULTÍMETRO AUTOMOTIVO ) 8 9 9 1/

.s 1 a

0

o 6 vr

Circuito Elétrico d

9 i el

es si s

er ( ot ar

Denominamos circuito elétrico o conjunto de dispositivos (geradores, fios condutores, interruptores, relês,resistores etc.) onde se podeestabelecer umacorrente elétrica. Fechar um circuito é efetuar uma ligação que permite a passagem da corrente elétrica. Abrir um circuito é interromper essa corrente. Tais operações se efetuam geralmente através de uma chave ou interruptor. Paraquehajafluxodecorrenteemcircuitoelétricoéfundamentalque: ! ocircuitonãoestejaaberto; !  ospolospositivoenegativodocircuitoestejaemperfeitoestadoenãoestejamoxidados. i

ot u

er s

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o o ®

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buzina

oc g

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o ©t zi

bateria

l h iac gi r r y e p o oc

C r. e

interruptor da buzina

Doutor-IE

Doutor-IE

m

Doutor-IE

b. ot m n e a r

ei

oc tr u

Curto-Circuito (C.C.) e Circuito Aberto (C.A.) Provoca-se um curto-circuito entre dois pontos de um circuito elétrico quando esses pontos são ligados porum condutor de resistência nula. .

m lhi ot o a d. p w m

Curto-circuito não apresenta oposição à passagem de corrente. Quando é provocado um curtocircuito a intensidade de corrente do circuito considerado pode aumentar (o que ocasionalmente provoca a queimadofusíveldeproteção).

oc w w , o ãç

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lo d

i u o

0

is i u e ts p o ,

relê 1

ãç 0 d

0p

2

u

Linha 30 8

or 3

 

fusível

30

buzina 87 85

3 e ) R 8

chave de ignição

. (4 ei -r e n ot u D e

lo

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O

n

l

ni u

el

Linha 15

curto-circuito (resistência elétrica nula) (aumento da corrente elétrica)

e p n vi

Doutor-IE

86 curto-circuito (resistência elétrica nula) (aumento da corrente elétrica)

bateria

o

interruptor da buzina

d t u m

raf u

p

o

Circuito aberto é umelementodocircuitoque apresenta resistência infinita. Sejaqual for a tensãoaplicadaa esteelemento,acorrentequeocirculaseránula.

ot ai óc A ia a d é

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c p u ci c

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D et

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d

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Linha 30

fusível

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Doutor-IE e

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g á o E

87

86

Linha 15

chave de ignição u

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s

30

85

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at

fusível

r o

ni

 

Linha 30

bi

23

bateria

fusível "queimado" (circuito aberto) (resistência infinita) (não há  passagem de corrente)

Doutor-IE

ELETRO-ELETRÔNICA & MULTÍMETRO AUTOMOTIVO ) 8 9 9 1/

.s 1 a

0

o 6 vr

Multímetro Automotivo d

9 i el

es si s

er ( ot ar

Basicamente o mutímetroé um equipamento utilizado para medir grandezas elétricas como: ! resistênciaelétrica (ohm) ! tensão elétrica (volt) ! intensidade de corrente (ampére) Portanto um multímetro engloba as funções do ohmímetro (medidor de resistência), do voltímetro (medidor de voltagem) e do amperímetro (medidor de intensidade de corrente). O multímetro pode ser analógico (de ponteiro) ou digital (de números). Os digitais podem ser automáticos ou manuais (o operadordeve escolher a faixa de escala mais adequada). Para aplicação na área automotiva existem os chamados multímetros automotivos. O multímetro automotivo tem todas as funções de um multímetro comum, mais algumas funções automotivascomo: !  mediçãodarotaçãodomotor(RPM) !  mediçãodotempodeinjeção(ms) ! mediçãodociclodetrabalho(%duty) !  mediçãodatemperatura(ºCouºF) ! medição do ângulo de permanência (DWELL) i

ot u

er s

s

i d A o ot s i o er d i D

o o ®

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ivt a m e ot mr u A of n

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oc g o a bi e T or p

ieãs

ot ãç D

r o u o

Doutor-IE

o a ©t zi l h

Nesse trabalho serão analisadas as funções e a utilização de um multímetro automotivo, digital e automático. Para outros multímetros automotivos as considerações são similares (consulte o manual do equipamento).

iac gi r r y e p m

o oc

C r. e b. ot m n e a r

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0p

2

u 8 or 3 3 e ) R 8 . (4 ei -r e n ot u D e

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O

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g á o E

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at

24

ELETRO-ELETRÔNICA & MULTÍMETRO AUTOMOTIVO ) 8 9 9 1/

.s 1 a

0

o 6 vr

Medição de Resistência Elétrica d

9 i el

es si s

er ( ot ar

Através da medição de resistência elétrica podemos: ! verificara continuidade dos fios condutores do circuito elétrico ! testartodos os componentes que sejam constituídos por bobinas(como sensorde rotação, válvula injetora), resistores (como aquecedor da sonda lambda), potenciômetros (como sensorde posiçãodaborboleta)etermistores(comosensordetemperaturadaágua). i

ot u

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i d A o ot s i o er d i D

o o ®

T s

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a L o

e

ivt a m e

Procedimento de Medição de Resistência ! Conectar a ponta de teste preta no terminal (COM) Doutor-IE ! Conectar a ponta de teste vermelha no terminal (V/OHM/RPM) !  SelecionarocursornaescalaOHM.Feitoissooequipamentoestáprontoparamedirqualquer valorentre0e40MOHM(escalaautomática) !  CasodesejemaiorprecisãonamediçãoaperteobotãoRANGEparaselecionarumafaixamanual de medição. Se a faixa escolhidafor muito alta, as leituras serão de baixa precisão.Se, for muito Baixa o multímetro indica OL (over limit ) ! Desconectar o componente a sermedido do circuito elétrico ! Ligar as pontas de teste aos terminais ou extremidades do componente. ot

mr u A of n

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r o u o o a ©t zi l h iac gi r r y e p m

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C r. e b. ot e a r

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.

 AUTO

m lhi ot

0

o d. p w m oc ãç

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lo i u

is

Hz

i

TEMP

u

RANGE: para seleção manual de escalas, caso deseje maior precisão

40

RPM

RPM

X10

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DWELL

e

mA

ts p

20A

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OFF

OFF

0 o 1 ãç 0 d

0p

2

u 8 or 3

válvula injetora 3

e ) R 8 .

TÜV SAFETYAPROVED TO IEC1010

(4 ei -r e n ot u D e

lo

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O

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Doutor-IE n

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Prefixos mais utilizados na escala OHM

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Prefixo K ohm M ohm

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30

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w ,

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10

seleção da escala OHM

a

ni

Doutor-IE

Doutor-IE m

n

25 

Significado quilo ohm mega ohm

Valor 1.000 ohm 1.000.000 ohm

medição de resistência elétrica

Doutor-IE

ELETRO-ELETRÔNICA & MULTÍMETRO AUTOMOTIVO ) 8 9 9 1/

.s 1 a

0

o 6 vr

Medição Audível de Continuidade d

9 i el

es si s

er ( ot ar

Este teste é utilizado para testar continuidade de condutores cuja resistência é menor que 40 ohm (fios condutores, chicotes em geral). ! Conectar a ponta de teste preta no terminal (COM) ! Conectar a ponta de teste vermelha no terminal (V/OHM/RPM) ! SelecionarocursornaescalaOHM. !  Apertarobotãoazulparaselecionarotesteaudível. ! Desconectar o componente a sermedido do circuito elétrico Doutor-IE ! Ligar as pontas de teste aos terminais ou extremidades do componente. !  Seocircuitoestiverfechadoomultímetroemitiráumsom(BEEP). ! Seo circuito estiver aberto o display mostrará 400 ohm ouO.L. (over limit). i

ot u

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i d A o ot s i o er d i D

o o ®

T s

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Doutor-IE

a zi l h iac

seleção da escala OHM gi r

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0

10

20

30

BOTÃO AZUL: para seleção da continuidade audível

40

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C r. e b. ot m

Hz

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ei

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TEMP

.

RPM

RPM %duty

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ms-PULSE

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mA

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OFF

OFF

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TÜV SAFETYAPROVED TO IEC1010

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0

válvula injetora

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Doutor-IE

e ts p o ,

Doutor-IE 1

ãç 0 d

0p

2

u 8 or 3

Prefixos mais utilizados na escala OHM 3

e )

Prefixo K ohm M ohm

R 8 . (4 ei -r e n ot u D e

lo

of at a

O

n

l

ni u

el

o e

Significado quilo ohm mega ohm

Valor 1.000 ohm 1.000.000 ohm

medição de continuidade

p

fio sem interrupção n

vi

fio interrompido

d t u m

raf u

p

o

 AUTO

ot

seleção da escala OHM ai óc

A ia

0

 AUTO

10

20

30

seleção da escala OHM

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0

10

20

30

40

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n

c p

Hz

RPM

TEMP

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RPM

X10

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Hz

ms-PULSE

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TEMP

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RPM %duty

X10

ms-PULSE

DWELL

DWELL

mA

mA

E

D

20A

et

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ar aç ni il

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d

20A OFF

OFF

.

OFF

OFF

TÜV SAFETY APROVED TO IEC1010

TÜV SAFETY APROVED TO IEC1010

e n d n et

Doutor-IE

et e

Multímetro indicando resistência elétrica igual a zero (fio sem interrupções)

a p

ot a

t

ar é

ni

 AUTO

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oc

p e

n

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medição de continuidade

Doutor-IE Multímetro indicando resistência elétrica infinita O.L (fio interrompido) medição de continuidade

o E

s

at

26 

ELETRO-ELETRÔNICA & MULTÍMETRO AUTOMOTIVO ) 8 9 9 1/

.s 1 a

0

o 6 vr

Medição de Tensão (voltagem) d

9 i el

es si s

er ( ot ar

Atravésdamediçãodetensãopodemos: ! testarfuncionamento de diversos componentes do circuito (medindo as tensões deentradaesaídadomesmo) ! medira "conversa" sensor-UCE i

ot u

er s

s

i d A o ot s i o er d i D

o o ®

T s

.

Procedimento de Medição de Tensão ! Conectar a ponta de teste preta no terminal (COM) Doutor-IE ! Conectar a ponta de teste vermelha no terminal (V/OHM/RPM) ! Selecionaro cursorna escala Volt (V) !  ApertarobotãoazulparaselecionarAC(correntealternada)ouDC(corrente contínua). !  CasodesejemaiorprecisãonamediçãoaperteobotãoRANGEparaselecionar uma faixa manual de medição. Se a faixa escolhida for muito alta, as leituras serão de baixa precisão. Se, formuito baixa o multímetro indica OL (over limit ) ! Conectar a ponta de prova preta em um ponto de massa (terra) ! Conectar a ponta de prova vermelha no ponto (fio)que se deseja saber a tensão !A tensão deve ser medida em paralelo (ousejasem interrupção do circuito Elétrico).

d i

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ponto de medição r.

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lâmpada .

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chave o

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bateria

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seleção de faixa manual e

ts p o , d

0p

2

8 or 3 3 e

10

Hz

)

TEMP

R 8 .

20

RPM

30

RPM

X10

40

%duty ms-PULSE

DWELL

(4 ei

seleção da escala volt

-r e n ot u D e

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O

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l

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Doutor-IE

o e p n vi d

mA 20A OFF

OFF

TÜV SAFETYAPROVED TO IEC1010

Prefixos mais utilizados na escala Volt

t u m

raf u

p

o

Prefixo mV KV

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D et

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RANGE

seleção da corrente AC ou DC 0

u

s

DC

0

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at

terra

w ,

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Doutor-IE

27 

Significado mili Volt quilo Volt

Valor 0,001 V 1.000 V

medição de tensão

ELETRO-ELETRÔNICA & MULTÍMETRO AUTOMOTIVO ) 8 9 9 1/

.s 1 a

0

o 6 vr

Utilização da Função MIN/MAX d

9 i el

es si s

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A função MIN/MAX serve para se identificar os pontos de mínimo e máximo na variação de um sinal. Esta função tem grande aplicação no teste do sensor de oxigênio (sonda lambda) nos sistema de injeção eletrônica. i

ot u

er s

s

i d A o ot s i o er d i D

o o ®

Procedimento de Obtenção MIN/MAX ! Instalaromultímetromedindovoltagem(VDC)nocircuitodasonda Doutor-IE ! Apertar o botão MIN/MAX uma vez para começar a gravar o MIN (menor valor). A leitura mínima do sinal será mostrada ! Apertar o botão MIN/MAX duas vezes para começar a gravar o MAX (maior valor). A leitura Máximado sinal será mostrada T

s

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Doutor-IE

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seleção da "função"

t

oc

DC  AUTO

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C

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el

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seleção da escala Volt d

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mA

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20A

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OFF

OFF

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0

U

is i u

TÜV SAFETYAPROVED TO IEC1010

e ts p o ,

Sonda Lambda 1

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0p

2

u 8 or 3 3 e ) R 8 . (4 ei -r e n

utilização da função MIN/MAX

Doutor-IE

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lo

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O

n

l

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el

o e p n vi d t u m

raf u

p

o

Enciclopédia Doutor-ie Online

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Cinto de segurança salva vidas.

Ferramenta Indispensável óc

A ia a

www.drieonline.com.br/testdrive

d é

ei ol

n

c p u

“A Doutor-IE veio suprir as nossas necessidades de informações técnicas, e desde então nós tivemos grandes resultados.” Adriano - Elite Diesel (Itapecerica da Serra/SP)

ci c

n E .

D et

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Adriano - Elite Diesel

d n et et e a p

ot a

t

“Eu uso a licença Doutor-IE há 2 anos. O pessoal do suporte me ajuda bastante. Participo também dos treinamentos. Eu indico para todo mundo.” José Carlos - JC Meca Truck (São Bernardo do Campo/SP)

José Carlos da JC Meca Truck

ar é

ni

MIN

Doutor-IE

gi

oc

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n

g á o E

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28

ELETRO-ELETRÔNICA & MULTÍMETRO AUTOMOTIVO ) 8 9 9 1/

.s 1 a

0

o 6 vr

Medição de Intensidade de Corrente (amperagem) d

9 i el

es si s

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Através da medição da intensidade de corrente, podemos verificara integridade do circuito elétrico da bomba de combustível. Toda corrente medida atravessa o multímetro. É importante que: ! Não exceda 30 segundos quando estiver medindocorrente contínuaentre 10 e 20 Amperes. Permita5minutospararesfriamentoantesdecontinuaramedição. i

ot u

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s

i d A o ot s i o er d i D

o o ®

T s

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ivt a m e

Procedimento de Medição de Corrente ! Conectar a ponta de teste preta no terminal (COM) Doutor-IE !  Conectarapontadetestevermelhanoterminal(20AoumA-Conecteem20ampéresea corrente for desconhecida) ! Selecionarocursornaescala20AoumA ! Apertar o botão azul para selecionar AC (corrente alternada) ou DC (corrente contínua) ! CasodesejemaiorprecisãonamediçãoaperteobotãoRANGEparaselecionarumafaixamanual e medição.Se a faixa escolhida for muito alta, as leituras serão de baixa precisão. Se, for muito baixa o multímetro indica O.L. (over limit ) ! Interrompero circuito elétrico !  Conectaromultímetroemsérieaocircuitoelétrico(pontadetestevermelhadirecionadaaopolo Positivo e ponta de teste preta ao polo negativo) ot

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lâmpada b.

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Hz

seleção da corrente AC/DC e

ts p o ,

TEMP

RPM

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X10

ms-PULSE

DWELL mA 20A

1 ãç

OFF

OFF

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0p

2

u 8 or 3

Doutor-IE 3

e ) R 8 . (4 ei -r e

seleção da escala 20 A

TÜV SAFETYAPROVED TO IEC1010

n ot u D e

lo

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O

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l

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el

o

Prefixos mais utilizados na escala Ampére

e p

Prefixo mA  A n

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o

Significado mili Ampére micro Ampére

Valor 0,001 A 0,000001 A Doutor-IE

ot ai óc A ia a d é

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g á o E

10

w ,

s

0

bateria

oc

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DC

RANGE

d. p

ni

seleção de faixa manual

29

medição de intensidade de corrente

ELETRO-ELETRÔNICA & MULTÍMETRO AUTOMOTIVO ) 8 9 9 1/

.s 1 a

0

o 6 vr

Medição de Temperatura d

9 i el

es si s

er ( ot ar

Através da medição da temperatura podemos: ! Checar o funcionamento do sistema de arrefecimento ! Testarsensores de temperatura i

ot u

er s

s

i d A o ot s i o er d i o o ®

Procedimento de Medição de Temperatura Doutor-IE ! SelecioneafaixadetemperaturaTEMPatravésdachaverotativa ! Apertar o botão ºC/ºF para selecionar ºC (grausCelsius - utilizado no Brasil) ou ºF (grausFahrenheit- utilizada nosEUA e alguns paísesda Europa) ! Insiraa sonda termopar tipo-K no soquete do multímetro Doutor-IE ! Encoste a ponta do termopar na superfície do objeto a ser medida a temperatura Nas medições deve ser considerado um erro de aproximadamente 5 ºC proveniente do equipamento e do procedimento de medição.

D T s

. d i

a L o

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ivt a m e ot mr u A of n

ia s

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nc

oc g o a bi e T or p

ieãs

ot ãç D

r o u o o a ©t zi l h iac gi r r

cabo especial para medição de temperatura (termopar tipo K) y

e p m

o oc

C r. e b. ot

0

10

20

30

40

seleção da escala temperatura m

n e

oc a r

. ei m lhi ot

Hz TEMP

tr u

RPM

RPM %duty

X10

ms-PULSE

DWELL

o a d. p

mA

w m

20A

oc w

OFF

OFF

w , o ãç

et ibr

lo d

i u o

0

is i u

TÜV SAFETYAPROVED TO IEC1010

e ts p o , 1 ãç 0 d

0p

2

u 8 or 3 3 e ) R

Doutor-IE 8

. (4 ei -r e

Doutor-IE

n ot u D e

lo

of at a

O

n

l

ni u

el

o

medição de temperatura

e p n vi d t u m

raf u

p

o ot ai óc A ia a d é

ei ol

n

c p u ci c

n E .

D et

d u g

ar aç ni il

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d

n

e a os e n d n et et e a p

ot a

t

ar é

ni

seleção ºC ou ºF

oc

p e

n

g á o E

s

at

30 

ELETRO-ELETRÔNICA & MULTÍMETRO AUTOMOTIVO ) 8 9 9 1/

.s 1 a

0

o 6 vr

Medição de Freqüência (Hz) d

9 i el

es si s

er ( ot ar

Através da medição de freqüência podemos testarsensores como: ! Sensor de rotação ! Sensor de pressão absoluta MAPdigital ! Sensorde detonação i

ot u

er s

s

i d A o ot s i o er d i D

o o ®

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Procedimento de Medição de Freqüência !  Conectarapontadetestepretanoterminal(COM) ! Conectar a ponta de teste vermelha no terminal (V/OHM/RPM) !  SelecionarocursornaescalaHz ! Conectar a ponta de prova preta em um ponto de massa (terra) ! Conectar a ponta de prova vermelha no ponto (fio) quese deseja sabera freqüência !  Afreqüênciadevesermedidaemparalelo(ousejaseminterrupçãodocircuitoelétrico)

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Enciclopédia Doutor-ie Online

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Ferramenta confiável óc

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Paulo Matos - Mecânica Paulinho

“Eu recomenda a todos os interessados porque é uma ferramenta essencial para se ter na oficina. O Doutor-ie sempre está atualizado. É tudo muito tranquilo, muito bom de usar. É um ótimo investimento.” Paulo Matos da Mecânica Paulinho  (São José/SC)

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“A Enciclopédia ajuda bastante a gente. É nota 10, show de bola e o preço é muito acessível.”

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Carlos - Retífica Super Diesel  (cidade/estado)

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Carlos da Retífica Super Diesel

Cinto de segurança salva vidas.

ELETRO-ELETRÔNICA & MULTÍMETRO AUTOMOTIVO ) 8 9 9 1/

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Medição de Rotação (RPM) d

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Procedimento de Medição de Rotação ! Conectar a ponta de teste preta no terminal (COM) ! Conectar a ponta de teste vermelha no terminal (V/OHM/RPM) Doutor-IE ! SelecionarocursornaescalaRPM(600a4000RPM)ou(x10RPM-de6000a12000) ! Selecionarotipodeignição,estática(DIS-1)ouconvencional(2)pelobotãoDIS-1/RPM-2 ! Conectar a pinça indutiva em um cabo de vela de ignição. Se a leitura nãofor satisfatória (Multímetro oscilando)troque a pinça de cabo (problema causado por interferência magnética) i

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32

ELETRO-ELETRÔNICA & MULTÍMETRO AUTOMOTIVO ) 8 9 9 1/

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Medição de Ângulo de Permanência (DWELL) d

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A medição do ângulo de permanência DWELL nos dá o tempo de energização do enrolamento primário da bobina. Na prática é bastante utilizada para medição de abertura de platinado. Consulte especificaçõessobreoângulodepermanênciadecadaveículo. i

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Procedimento de Medição de Ângulo de Permanência ! Conectarapontadetestepretanoterminal(COM) ! Conectar a ponta de teste vermelha no terminal (V/OHM/RPM) Doutor-IE ! SelecionarocursornaescalaDWELL ! PressionarobotãoCYLINDERparaselecionaronúmerodecilindrosdomotor(4,5,6ou8) ! Conectar a ponta de teste preta à massa (terra) ! Conectar a ponta de teste vermelha no negativo da bobina ! Comparar os valores medidoscom os fornecidospelo fabricante T

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ELETRO-ELETRÔNICA & MULTÍMETRO AUTOMOTIVO ) 8 9 9 1/

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Medição de Ciclo de Trabalho (%DUTY) d

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A medição do %DUTY na injeção eletrônica é utilizada principalmente para testar o sinal que a UCE envia para o atuadorde marcha-lenta (válvulassolenóides). i

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Procedimento de Medição de Ciclo de Trabalho ! Conectar a ponta de teste preta no terminal (COM) ! Conectar a ponta de teste vermelha no terminal (V/OHM/RPM) Doutor-IE ! Selecionarocursornaescala%DUTY ! Pressionar o botão ±TRIGGER para selecionar o disparo a ser medido (+ ou -). No disparo negativo mede-seotempoqueosolenóideestáaberto(energizado).Nopositivootempoqueestáfechado (Desenergizado) ! Conectar a ponta de teste preta na massa (terra) ! Conectarapontadetestevermelhanofioterradosolenóide(quevaiparaaUCE-Vide especificações do sistema de injeçãoem questão) o

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ELETRO-ELETRÔNICA & MULTÍMETRO AUTOMOTIVO ) 8 9 9 1/

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Medição de Tempo de Injeção (ms-PULSE) d

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Na escala ms mede-se o tempo de abertura da válvula injetora. Esta informação e considerada imprescindível na análisedo comportamento do sistema de injeção. i

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Procedimento de Medição de Tempo de Injeção ! Conectar a ponta de teste preta no terminal (COM) ! Conectar a ponta de teste vermelha no terminal (V/OHM/RPM) Doutor-IE ! Selecionar o cursor na escala ms- PULSE ! Pressionar o botão ±TRIGGER para selecionar o disparo a ser medido (+ ou -).No disparo negativo mede-seotempoqueaválvulainjetoraestáaberta(energizada).Nopositivootempoqueestá fechada (desenergizada)´. ! Deixar o multímetro selecionado em disparo negativo (TRIG -). ! Conectar a ponta de teste preta na massa (terra) ! Conectarapontadetestevermelhanofioterradaválvulainjetora(quevaiparaaUCE-Vide especificações do sistema de injeção em questão) o

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medição do tempo de injeção

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Atenção! A maioria dos multímetros automotivos comercializados no mercado nacional, não “consegue” medir alguns tipos de sinais(pulsos) de acionamento das válvulas injetoras (vide considerações adicionais sobre medição do tempo de injeção).

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ELETRO-ELETRÔNICA & MULTÍMETRO AUTOMOTIVO ) 8 9 9 1/

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Considerações Adicionais Sobre Medição de Tempo de Injeção d

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O tempo de injeção de combustível ou simplesmente tempo de injeção (Ti) é o tempo em milisegundos (ms) em que as válvulas injetoras permanecem abertas (energizadas) no seu ciclo abre e fecha. EssaaberturaécomandadapelaUCE(quandoaUCEaterraocircuitodasválvulasinjetoras,elasseabrem). O pulso de acionamento das válvulas injetoras pode apresentar basicamente três tipos de sinais (conforme o sistema de injeção eletrônica utilizado): Sinal Convencional, Sinal de Corrente Controlada e Sinal Modulado. i

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Sinal Convencional Utilizado pela maioria dos sistemas de injeção eletrônica dos veículos nacionais. Nesse caso, a UCE aplica corrente constante ao injetor de combustível, durante seu período de abertura. Alguns sistemas como o do TIPO 1.6 ie utilizam um resistor em série ao enrolamento da válvula injetora para limitar a intensidade de corrente que o circula. Outros, como o GOL MI 1000, possuem a resistência elétrica do circuito de controle elevada. Esse tipo de sinal pode ser medido com os seguintes equipamentos: !   Multímetro automotivo que possua a escala tempodeinjeção(ms); ! Osciloscópio automotivo; ! Scanners.

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Sinal com Intensidade de Corrente Controlada (Peak and Hold) Nesse caso, a UCE utiliza-se de dois circuitos internos para controlar o tempo de abertura da válvula injetora. O primeiro circuito serve para retirar a haste da válvula de sua sede,porissopermiteumfluxodecorrenteelevado. Depois que a válvula já está aberta, a UCE ativa o segundo circuito que envia uma intensidade de corrente menor para mater a abertura da mesma (pelo tempo calculado combase nasinformações dossensores). Utilizam-se desse tipo de sinal os veículos das famílias Corsa MPFI, Corsa EFI, Kadett EFI, Monza EFI, IpanemaEFI,LinhaFIATie(G7),linhaFORD/VW(EECIV)etc. A m a io r ia d o s m u lt í me t ro s a u to m o ti v o s comercializados no mercado nacional não “consegue” medir esse tipo de sinal. Isso ocorre porque tais equipamentos medem somente o tempo gasto para abrir a válvula injetora - T1 (que praticamente não varia). Nâo medem o tempo gasto para manter a válvula aberta - T2 (que varia em função das condiçôes de funcionamento do motor). Portanto, quando a medição é feita com esses equipamentos, o tempo de injeção encontrado é um valor fixo,menorqueovalorreal. Os osciloscópios automotivos e os Scanners (nos sistemas em que o Ti pode ser listado) avaliam o sinal corretamente.

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(1ª Parte)

Sinal convencional

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1 - Tensão de bateria. 2 - Início da energização da válvula injetora, iniciando a alimentação de combustível (a haste é atraída pelo eletroimã). 3 - Fim da energização do enrolamento da válvula injetora, interrompendo a alimentação de combustível. 4 - Pico de tensão causado pela finalização do controle da válvula injetora.

Sinal de corrente controlada

T1

T2 Ti

1 - Tensão de bateria. 2 - Início da energização da válvula injetora, iniciando a alimentação de combustível, (a haste é atraída pelo eletroimã). 3 - Diminuição da intensidade de corrente. 4 - Pico de tensão causado pela mudança repentina da intensidade de corrente aplicada à válvula injetora. 5 - A intensidade de corrente é diminuída, mantendo aberta a válvula injetora. 6 - Fim da energização do enrolamento da válvula injetora, interrompendo a alimentação de combustível. T1 - Tempo para abertura da válvula injetora T2 - Tempo em que a válvula injetora é mantida aberta Ti - Tempo total de abertura (energização da Válvula injetora) Onde: Ti = T1+T2

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ELETRO-ELETRÔNICA & MULTÍMETRO AUTOMOTIVO ) 8 9 9 1/

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Considerações Adicionais Sobre Medição de Tempo de Injeção d

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Sinal Modulado O controle da abertura das válvulas injetoras por sinal modulado assemelha-se ao por intensidade de corrente controlada. Porém, no sinal modulado a válvula injetora é mantida aberta através de uma seqüência de pulsos (vide oscilograma). A medição desse sinal pode ser feita de maneira satisfatória, utilizando-se osciloscópios automotivos ou Scanners. i

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Sinal modulado

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(Parte final)

37 

1 - Tensão de bateria. 2 - Início da energização da válvula injetora, iniciando a alimentação de combustível, (a haste é atraída pelo eletroimã). 3 - Diminuição da intensidade de corrente. 4 - Pico de tensão causado pela mudança repentina da intensidade de corrente aplicada à válvula injetora. 5 - Pulsos (liga/desliga) para manter a válvula injetora aberta. 6 - Fim da energização do enrolamento da válvula injetora, interrompendo a alimentação de combustível. T1 - Tempo para abertura da válvula injetora T2 - Tempo em que a válvula injetora é mantida aberta Ti - Tempo total de abertura (energização da Válvula injetora) Onde: Ti = T1+T2

ELETRO-ELETRÔNICA & MULTÍMETRO AUTOMOTIVO ) 8 9 9 1/

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Tabela de Tempos de Injeção (Ti) d

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*Motronic 1.5.1/1.5.2 e

*Motronic 1.5.1

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*Motronic 1.5.2 *Motronic 1.5.4 *Motronic 1.5.4P *Motronic 2.8 *Motronic 2.8.1

Veículos Veículos Kadett GSI Monza MPFI Monza 500 EF Kadett EFI Monza EFI Ipanema EFI Corsa EFI Corsa MPFI (até 98) S10 EFI Blazer EFI Omega 2.2 MPFI Corsa GSI S10 V6 4.3 MPFI Blazer V6 4.3 MPFI Vectra (antigo) 2.0 Astra 2.0 Omega 3.0

Omega 2.0 álcool Novo Vectra Kadett MPFI Vectra GSI Omega 4.1 Fiesta 1.4 16V Courier 1.4 16V *EEC IV (ZETEC) Escort 1.8 (zetec) Mondeo 1.8 (zetec) Mondeo 2.0 (zetec) Ford KA 1.0 e 1.3 FORD Fiesta 1.0 e 1.3 *EEC V - OBD II Explorer 4.0 F 250 Ranger 2.3, 2.5 e 4.0 Taurus 3.0 12V e 24V Gol GTI até 94 Santana Executivo Santana GLS *Le-Jetronic Quantum Executivo Quantum GLS Escort XR3 2.0 i Versailles GL Gol CFI Doutor-IE Logus CFI Parati CFI Santana CFI FIC-EEC IV-CFI Quantum CFI FORD/VW Verona CFI Versailles CFI Royale CFI Escort CFI Gol EFI Logus EFI Parati EFI Santana EFI FIC-EEC IV-EFI Quantum EFI Verona EFI Versailles EFI Doutor-IE Royale EFI Escort EFI *Motronic MP9.0 Gol MI-1000 VW mi (1.6, 1.8 e 2.0) *Marelli IAW1AVB Saveiro BX Polo Classic VW Golf GL Mono-motronic 1.2.3 Cordoba GLX Ibiza GLX Simos 4S Passat 2.0 Uno IE Fiorino IE Digiplex Elba IE Premio IE Tempra 2.0 8V IE IAW G7.11 Uno EP Doutor-IE Uno IE (após 95) *Mono-motronic FIAT Tipo 1.6 IE Palio *IAW 1G7 Palio Weekend Siena Tipo 2.0 *IAW P8 Tempra 16V (93/94) Tempra SW Os tempo de injeção tabelados são para motores aquecidos e em regime de marcha-lenta. *Sistemas com sinal convencional de acionamento das válvulas injetoras.

Doutor-IE

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Multec S Multec Vortec-OBD1+

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Multec Delphi Multec Delphi

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Sistema de Injeção

Tempo de Injeção (ms) 2,0 a 3,0 0,8 a 1,5 0,7 a 1,5 0,7 a 1,9 2,0 a 4,0 3,0 a 5,0 2,0 a 2,8 2,0 a 2,8 (Manual) 2,0 a 3,0 (Automático) 2,0 a 3,3 3,0 a 5,8 1,5 a 2,9 2,5 a 3,6 4,5 a 5,3 3,4 a 4,3

3,4 a 4,3

2,0 a 3,0

0,8 a 1,5

2,0 a 4,0

3,5 a 5,0 3,0 a 5,0 1,5 a 1,9 2,0 a 4,0 0,8 a 1,5 1,0 a 1,2 1,4 a 1,8 2,0 a 5,0 3,5 a 4,5 38

ELETRO-ELETRÔNICA & MULTÍMETRO AUTOMOTIVO ) 8 9 9 1/

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Outros equipamentos de medição elétrica d

9 i el

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er ( ot ar

Analisador de Polaridade O analisador de polaridade é um equipamento de extrema utilidade nos circuitos (que trabalham comtensãodebateria)deinjeçãoeletrônicaefreiosABS.Comelepode-setestar: ! Alimentação elétrica das centrais eletrônicas (da injeção eletrônica e do ABS) ! O funcionamento de sensores do tipo HALL (sensor de rotação, sensorde velocidade) ! Ochaveamentodasválvulasinjetoras,dabobinadeigniçãoetc. ! Aterramento e alimentação positiva (12 VDC) de diversos elementossensores e atuadores. ! A maioria dos componentes que sãoalimentados comtensãode bateria. Doutor-IE Procedimento de utilização: i

ot u

er s

s

i d A o ot s i o er d i D

o o ®

T s

. d i

a L o

e

ivt a m e ot mr u A of n

ia s

ol

!

di

nc

!

oc g o a

  Conectaragarra(jacaré)vermelhanopolopositivodabateria(ouàqualquerpontodoveículo com12voltsdetensão). ! Feito isso os dois* LEDs do analisador de polaridadeirão se acender. ! Encostar a agulha no ponto (fio,conector etc.) em quese deseja sabera polaridade: ! Se a polaridade encontrada for positiva (deaproximadamente 12 Volts); o LED verde se apaga e o LED vermelho se mantémaceso.

bi e T or p

ieãs

ot ãç D

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o

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m

w e

w o

bateria n a

 A10

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chave de ignição e

d

lo d

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0

a di

e ts p n U

o ,

Sensor de velocidade (Kadett, Monza e Ipanema)

e

e

ibr

M           G         

m d

is u

d a

conectado à carcaça do alternador

di n U

Doutor-IE

conectado à carcaça do alternador

1 ãç 0 d

0p

2

u

Seapolaridadeencontradafornegativa;oLEDvermelhoseapagaeoLEDverdesemantém aceso. !

8 or 3 3 e ) R 8 . (4 ei -r

Garra preta (desconectada) Conectar a um positivo 12 VDC + fusível J2 (M) K4 (K,I)

e n ot u

of o

D e

n

ci

o

t

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u

el

l

E

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d

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n

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 A10

o

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C

ôr t el E

10 A 

o d

M           G         

n a

 A10

chave de ignição e

p u

n

bateria o

vi

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10 A 

el O

o

fusível J2 (M) K4 (K,I) ôr

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-

+

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u U

ci c

n E .

D et

d u g

ar aç ni il

ec r

d

n

e a os

conectado à carcaça do alternador

e d a id

Doutor-IE U

n

conectado à carcaça do alternador

Em locais onde não é possível ligar o analisador de polaridade bateria à bateria; ele pode ser ligado chave de ignição como ilustrado Sensor de velocidade para a verificação de (Kadett, Monza polaridade e Ipanema) negativa. M           G         

e n d n et

Observação *Existem também analisadores de polaridade com 3 LEDs; as considerações são similares (consulte o manualdo equipamento).

et e a p

ot a

t

ar é oc

p e

n

g á o E

10A 

o

chave de ignição

et i

s

E

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ãç

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le

M           G         

C

,

t d

o

oc

fusível J2 (M) K4 (K,I) ôr

 A10

w m

n

possível ligar o analisador de polaridade à bateria; ele pode ser ligado como ilustrado para verificação de polaridade positiva.

-

+

bateria d

a

ci

10A 

ot tr

o

fusível J2 (M) K4 (K,I) t

. m

-

+ ôr

n

Garra vermelha Em locais (desconectada) onde não é

conectada à massa (terra)

o oc

ni

Conectar a garra (jacaré) preta no polo negativo da bateria (ou à qualquer ponto de massa do veículo).

39

ELETRO-ELETRÔNICA & MULTÍMETRO AUTOMOTIVO ) 8 9 9 1/

.s 1 a

0

o 6 vr

Outros equipamentos de medição elétrica d

9 i el

es si s

er ( ot ar

Se o sinal encontrado for pulsado; um dos LEDs do analisador de polaridade irá piscar*. i

!

ot u

er s

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i d A o ot s i o er d i D

o o ®

T s

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ic

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ivt a m

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u

E

el

ot mr

10 A 

bateria o

A of ia s

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nc

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n

n

oc

a

g

 A10

m

o

M           G         

o

a

C

chave de ignição e

bi e T

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ieãs

ot

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o

di

u n

o o ãç D

Doutor-IE

a ©t zi l h iac gi r r y e p m

U

conectado à carcaça do alternador

Sinal pulsado (pulsos negativos) quando é girada a roda dianteira esquerda.

Doutor-IE

o oc

C r. e b. ot m n e a r

ei

oc tr u

Observação *OLEDquepiscadependedapolaridadedosinal. -Seospulsosforemnegativos-oLEDvermelhopiscaooverdeficaaceso. -Seospulsosforempositivos-oLEDverdepiscaoovermelhoficaaceso. .

m lhi ot o a d. p w m oc

Doutor-IE

w w , o ãç

et ibr

lo d

i u o

0

is i

Dica Doutor-ie Faça você mesmo seu analisador de polaridade

u e ts p o ,

Material necessário para confecção do analisador de polaridade: -2LEDsde5mm**; -2Resistoresde1,5Kohm**; -1Tubodepincelatômico; -1Metrodefioduploparainstalação**; -1 Placa para circuito impresso**; -Solda / Soldador**; -1Agulhademão; Doutor-IE -2Garrasdotipojacaré**; -3cmdemangueira(paracalçaraplaca); -Ácidoparaataquedeplacasdecircuitoimpresso**; -Canetacomtintaprotetora(paraproteçãocontraoácidonoataque)**. 1

ãç 0 d

0p

2

u 8 or 3 3 e ) R 8 . (4 ei -r e n ot u D e

lo

of at a

O

n

l

ni u

el

o e p n vi d t u m

raf u

p

o ot ai

**Material encontrado em lojas especializadas emeletrônica. Tomartodos os cuidadosdescritosna embalagem dosprodutos. óc

A ia é

ei ol

n

c

Doutor-IE

Doutor-IE

a d

Circuito elétrico:

p u ci c

n E .

D et

d u g

ar aç ni il

ec r

d

n

e a os e n d

 

Doutor-IE n

et et e

resistor  1,5 Kohm

a p

ot a

t

ar é

ni

fusível J2 (M) K4 (K,I)

o e

-

+

n

L

LED verde

LED vermelho

Doutor-IE resistor  1,5 Kohm

g

oc

p e

n

agulha

á o E

s

at

 40 

ELETRO-ELETRÔNICA & MULTÍMETRO AUTOMOTIVO ) 8 9 9 1/

.s 1 a

0

o 6 vr

Outros equipamentos de medição elétrica d

9 i el

es si s

er ( ot ar i

Montagem da placa

ot u

er s

s

i

Sinal modulado o

ot s i o er

agulha d

i D

o o ®

T s

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e

ivt a m

vista superior

e ot mr u n

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nc

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Doutor-IE o

a bi ieãs

Doutor-IE

ot ãç D

r u

vista inferior o

o

placa (parte protegida)

a ©t zi l

Doutor-IE

h iac gi r r y e p

Doutor-IE

m

o oc

C r. e b. ot m

vista frontal

n e a r

ei

oc tr u

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tubo de pincel atômico

lhi ot o a d. p w m oc w w , o ãç

et ibr

lo d

i u o

0

is i

conjunto montado

u

mangueira (calço para a placa)

e ts p o ,

Doutor-IE 1

ãç 0 d

0p

2

u 8 or 3 3 e ) R 8 . (4 ei

conjunto acabado

-r e

 

"jacarés"

n ot u D e

lo

of at a

O

n

l

ni u

el

o

Construção: ! Corteaplacaparacircuitoimpressodemodoqueelaseencaixenointeriordotubodopincel atômico; ! Ataqueaplaca(comácidoespecífico),deixandoasfaixasindicadas(emcorcobrenodesenho) coma camada condutora (proteger comtinta especial para ataque de placasde circuito impresso); ! Faça o furos na placa para encaixar os componentes (como mostraa figura); ! Solde os componentes à placa como ilustrado (cuidadocom a polaridade dosLEDs - posição do chanfro); ! Faça2furosde5mmnotubodopincelatômico(tomarocuidadoparaquea distânciaentreos furossejaamesmadosLEDssoldadosàplaca); ! Encaixeaplacanointeriordotubopassandoofioquevaiparaaagulhapelapontadopincel atômico calce a placa com um pedaço de mangueira; ! Soldeaagulhanolocalindicado(procureconseguirummodelodepincelatômicocujaponta sirvadesuporteparaagulha-pontafinademetal); ! Solde os "jacarés" vermelho (positivo) e preto (negativo); ! Fecheopincelatômico.

e p n vi d t u m

raf u

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o ot ai óc A ia a d é

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g á o E

Furos

T p o

s

placa (parte atacada)

e or

at

resistores de 1,5 Kohm

A of

ni

LEDs de 5mm (cuidado com a polaridade) (posição do chanfro)

d A

 41

ELETRO-ELETRÔNICA & MULTÍMETRO AUTOMOTIVO ) 8 9 9 1/

.s 1 a

0

o 6 vr

Osciloscópio d

9 i el

es si s

er ( ot ar

Um osciloscópio é basicamente um medidor de tensão. Apresenta as curvas de variação do sinal em funçãodotempo. É de extrema utilidade na aplicação automotiva. Com ele podem ser visualizadas a tensão do secundário da bobina de ignição, o sinal da sonda lambda, o sinal do sensor de posição de borboleta de aceleraçãoetc. i

ot u

er s

s

i d A o ot s i o er d i D

o o ®

T s

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a L o

e

ivt a m e

Exemplos de sinais: ot

mr u A of n

ia s

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nc

Sinal de Osciloscópio da sonda lambda (com motor aquecido) máximo 936mV média 566mV mínimo 028mV

oc g o a

VDC

bi e T or p

ieãs

ot ãç D

r o u o o ©t zi l h

600

iac gi r r y e p

Mistura Ideal

400

m

o oc

C r. e b.

200

ot m n e a r

ei

oc tr u

Mistura Pobre

. m lhi ot o

Doutor-IE

a d. p w m oc

-200mV 

w w , o ãç

et ibr

lo d

i u o

0

is i u e ts p

Sinal de Osciloscópio do sensor MAP aceleração rápida em marcha - lenta o

, 1 ãç 0 d

0p

2

u 8

máximo mínimo

or 3 3 e ) R 8 .

2,12 V 620 mV

VDC

(4 ei -r

Sinal de Osciloscópio do Sensor da Borboleta de Aceleração (abre/fecha) máximo mínimo

4,28V 780 mV

Borboleta fechada e n

ot u D e

lo

of at a

O

n

l

ni u

el

o e p

 VDC Borboleta fechada

abertura

fechamento

n vi d t u m

raf u

p

o ot

Borboleta aberta

ai óc A

-1V 

ia a d é

ei ol

n

c p

marcha-lenta aceleração desaceleração

-1V 

u ci c

n E .

D et

d u g

ar aç ni il

ec r

d

n

e a os e n d n et et e a p

ot a

t

ar é

ni

Mistura Rica

800

a

Doutor-IE

oc

p e

n

g á o E

s

at

 42

ELETRO-ELETRÔNICA & MULTÍMETRO AUTOMOTIVO ) 8 9 9 1/

.s 1 a

0

o 6 vr

Bateria d

9 i el

es si s

er ( ot ar

Sabe-sequeavoltagemdabateriavariaemfunçãodasuacarga i

ot u

er s

s

i d A

Teste de Carga da Bateria Desligue o cabo negativo da bateria antes de efetuar o teste e mantenha a ignição desligada (medição em vazio). o

ot s i o er d i D

o o ®

T s

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a L o

e

ivt a m e

Procedimento de Medição de Carga da Bateria ! Conectarapontadetestepretadomultímetronoterminal(COM); ! Conectar a ponta de teste vermelha do multímetro no terminal (V/OHM/RPM); ! SelecionarocursornaescalaVolt(V); ! ApertarobotãoazulparaselecionarDC; ! Conectar a ponta de prova preta no polo negativo da bateria; ! Conectarapontadeprovavermelhanopolopositivodabateria; Compara a voltagem medida com a da tabela abaixo para determinaro estado de carga da bateria. ot

mr u A of n

ia s

ol di

nc

oc g

Doutor-IE

o a bi e T or p

ieãs

ot ãç D

r o u o

Bateriascomvoltageminferiora11,5voltsnormalmentenãoacionamomotordepartida. Bateriascomvoltageminferiora12,3voltsdevemserrecarregadasantesdotestedeeficiência.

o a ©t zi l h iac gi r r y e p m

o oc

C r. e b.

Voltagem Medida acima de 12,6 12,4 volts 12,2 volts 12,0 volts

ot m n e a r

ei

oc tr u

. m lhi ot o a d. p oc w

seleção da escala Volt

o ãç

et ibr

lo d

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0

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0p

2

u 8 or 3 3 e ) R 8 . (4 ei -r e

Doutor-IE n

ot u D e

lo

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O

n

l

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o e p n

Doutor-IE

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Doutor-IE

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t

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p e

n

g á o E

s

seleção de corrente contínua DC

w ,

at

Doutor-IE

w m

ni

% Carga 100% 75% 50% 25%

 43

ELETRO-ELETRÔNICA & MULTÍMETRO AUTOMOTIVO ) 8 9 9 1/

.s 1 a

0

o 6 vr

Procedimento de partida auxiliar ("chupeta") d

9 i el

es si s

er ( ot ar

Em veículos equipados com sistemas eletrônicos (Injeção eletrônica, freios ABS, sistema imobilizador etc.) deve-se tomar alguns cuidados no procedimento de partida auxiliar - "chupeta”. i

ot u

er s

s

i d A o ot

• Procedimento adequado: • Verificar maus contatos nos pólos positivo e negativo da bateria e nos pontos conectados à massa, nochassiseaomotor. • Instalar uma bateria carregada em paralelo*àbateriadoveículocomproblema. • Manter os cabos de ligação firmemente conectados. •Darpartidanomotor. • De po is q ue o m ot or e nt ra r e m funcionamento mantenha a ligação paralela por alguns minutos (em torno de 5 minutos). • Desligar o motor. • Desfazer a ligação paralela. s

i o er d i D

o o ®

T s

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a L o

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o oc

C r.

Doutor-IE

e b. ot m n e a r

ei

oc tr u

Bateria carregada

Cabo positivo Bateria descarregada

Ponto conectado à massa

* Ligação paralela: Positivo com positivo e negativo da bateria carregada à massa do veículo com bateria descarregada

. m lhi ot o a d. p w m oc w w , o ãç

et ibr

lo d

i u o

0

is i u e ts p o , 1 ãç 0 d

0p

2

u 8 or 3 3 e ) R 8 . (4 ei -r e n ot u D e

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e a os e n d n et et e a p

ot a

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ar é

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Exemplo de ligação paralela*

oc

p e

n

g á o E

s

at

 44

ELETRO-ELETRÔNICA & MULTÍMETRO AUTOMOTIVO ) 8 9 9 1/

.s 1 a

0

o 6 vr

Teste do Sensor de Rotação d

9 i el

es si s

er ( ot ar

Corsa 1.0 MPFI (96 ...), Corsa 1.6 MPFI (96 ...), Corsa Sedan 1.0 MPFI (98 ...), Corsa Sedan 1.6 MPFI (97 ...), Corsa Wagon 1.6 MPFI (97 ...), Pick-up Corsa 1.6 MPFI (97 ...), Pick-up Corsa 1.6 EFI (96), Omega 2.2 MPFI (95 - 98),Suprema 2.2 MPFI (95 - 98),S102.2 EFI (95 - 97) e Blazer2.2 EFI (95 - 97). i

ot u

er s

s

i d A o ot s i o er d i D

o o ®

O sensor de rotação está localizado direcionado à roda dentada (fônica) na extremidade do virabrequim ou no bloco do motor. A roda fônica possui 58 dentes (60-2) sendo que o vigésimo dente indica opontomortosuperiordo1ºe4ºcilindros. Osinaldosensorvariaemfunçãodarotaçãodomotoredadistânciadosensoredarodafônica. T

s

. d i

a L o

e

ivt a m e ot mr u A of n

ia s

ol di

nc

oc g

Atenção! Efetuar os testes obedecendo a seqüência. Antes, efetuar o teste de carga da Bateria. o

a bi e T or p

ieãs

ot ãç D

r o

1º Teste (resistência elétrica da bobina do sensor de rotação) Desconectar o conector do sensorde rotação. Selecionar o multímetro na escala OHMs. Mediraresistênciaelétricaentreosterminais1e2ouAeBdosensorderotação . A resistência deve estar entre 480 e 680OHMs(0,480 e 0,680 KOHMs). u o

o a ©t zi l h iac gi r r y e p m

o oc

C r. e b.

20º dente (PMS do 1º e 4º cilindros)

ot m n e a r

ei

oc tr u

. m lhi ot o a d. p w w ,

RANGE

o ãç

et ibr

lo

is

X10

RPM

OFF

Sensor de Rotação

V

RPM 4CYL

%duty

u

320 Hz

5CYL

3200 Hz

e

6CYL 8CYL DWELL

32kHz

ts p

A

ºC

i d

u o

0

ºF

10A

mA TYPE K

o , 1 ãç

A mA

FUSED 320mA MAX

10A

FUSED 320mA MAX

CAT.

COM

III

600V 600V

V RPM

50º dente (PMS do 2º e 3º cilindros)

MAX

0 d

0p

2

u 8 or 3

Não

Verificar maus contatos e fios interrompidos ou descascados entre o sensor e a UCE. Se tudo estiver OK, fazer o 2º Teste

Substitua o sensor de rotação.

Doutor-IE 3

e ) R 8 .

2º Teste (teste de aterramento da malha de blindagem) Conectar o analisadorde polaridade no fio ligado ao terminal C ou 3 do sensor. Deve haver polaridade negativa. (4

ei -r e n ot u D e

lo

of at a

O

n

l

ni u

el

o e p n

Há Polaridade Negativa?

vi d

o

t u m u

p

ci

raf o

n ôr

ot

Doutor-IE

ai t le

Sim

Não

Faça o 3º teste.

Verificar mau contato e fio (malha) interrompido entre o sensor e o ponto conectado à massa no cabeçote do motor.

E

óc A

o

ia

d

a n

d é

ei ol

n

m

et

u

os

e

d

a

.

D

e

e

E

n

c

n di

g

ar aç ni il

ec r

d

a

c p

o

Sensor de Rotação

u C

ci

d d a n

e U

n d n

Doutor-IE

et et e a p

ot a

t

ar é oc

p e

n

g á o E

 / /

HOLD

AC/ DC

i

s

Sim w

oc

at

A Resistência Coincide com o Valor Tabelado?

K

m

ni

Doutor-IE

 45 

Doutor-IE

ELETRO-ELETRÔNICA & MULTÍMETRO AUTOMOTIVO ) 8 9 9 1/

.s 1 a

0

o 6 vr

Teste do Sensor de Rotação d

9 i el

es si s

er ( ot ar

3º Teste (distânciae posicionamento angular) Verificar a distância e o posicionamento angular entre o sensor e um dente da roda fônica. Adistânciadeveestarentre0,6e1,1mm. OCentrodosensordeveestarparaleloaocentrododente. Doutor-IE i

ot u

er s

s

i d A o ot s i o er d i D

o o ®

T s

.

A distância esta entre 0,6 e 1,1 mm e o sensor está paralelo aos dentes da roda fônica?

d i

a L o

e

ivt a m e ot mr u A of oc g s

ol di

nc

0   ,6 a 

o a bi

Não

Sensor de rotação OK.

Regulá-lo.

1   ,1 m  m 

e T or p

ieãs

ot ãç D

r o u o o

Doutor-IE

a ©t zi l h iac gi r r y e

Doutor-IE p

m

o oc

C r. e

Dica Doutor-ie Você sabia que com a chave de ignição ligada sem dar partida, se for passada uma lâmina ferro-magnética* entre o sensor de rotação e a roda fônica devem ser acionadas: ! A válvula injetora; ! A bomba elétrica de combustível. b.

ot m n e a r

ei

oc tr u

. m lhi ot o a d. p w m oc w w , o ãç

et ibr

lo d

i u o

0

is i u

*FERRO-MAGNÉTICA: são substâncias que sofrem atração por campos magnéticos. EX.:Ferro, Níquel, Cobalto e algumas ligasmetálicas. **No sistema Multec Delphi este acionamento só e

ts p o , 1 ãç 0 d

0p

2

u

Ocorreuma única vez. Para repeti-lodeve serdesligada a chave de ignição e reiniciado o procedimento. 8

or 3 3 e

Roda fônica Sensor

Lâmina ferro-magnética

Durante as passadas são acionadas a válvula injetora e a bomba elétrica de combustível**

) R 8 . (4 ei -r e n ot u D e

lo

of at a

O

n

l

ni u

el

Atenção! Algunsproblemas podem gerar má captação do sinal de rotação ocasionando falhasno funcionamento do motor: -Cabo elétrico do sensordanificado -Rodafônicaempenadaoufaltandoalgumdente -Acúmulodesujeiraentreosensorearodafônica Doutor-IE -Utilizaçãodevelasdeigniçãocomunsecabosdevelasdanificados.

o e p n vi d t u m

raf u

p

o ot ai óc A ia a d é

ei ol

n

Defeitos característicos: Motorfalhando. Motornãopega(nãotemfaíscanemcombustível). Falta de potência no motor. c

p u ci c

n E .

D et

d u g

ar aç ni il

ec r

d

n

e a os

Doutor-IE

e n d n et et e a p

ot a

t

ar é

ni

Sim ia

n

oc

p e

n

g á o E

s

at

 46 

ELETRO-ELETRÔNICA & MULTÍMETRO AUTOMOTIVO ) 8 9 9 1/

.s 1 a

0

o 6 vr

Teste do Sensor de Temperatura do Ar - ACT d

9 i el

es si s

er ( ot ar

Corsa 1.0 MPFI (96 ...), Corsa 1.6 MPFI (96 ...), Corsa Sedan 1.0 MPFI (98 ...), Corsa Sedan 1.6 MPFI (97 ...), Corsa Wagon 1.6 MPFI (97 ...), Pick-up Corsa 1.6 MPFI (97 ...), Pick-up Corsa 1.6 EFI (96), Omega 2.2 MPFI (95 - 98), Suprema 2.2 MPFI (95 - 98), S10 2.2 EFI (95 - 97) e Blazer2.2EFI (95 - 97). i

ot u

er s

s

i d A o ot s i o er d i D

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O sensor de Temperatura do Ar Admitido - ACT (Air Change Temperature Sensor) está posicionado no coletor de admissão (S10 2.2 EFI, Blazer 2.2 EFI e Corsa MPFI) ou no suporte do filtro de ar (Omega 2.2 MPFI).Sua informaçãoéutilizadapelaUCEnocálculodamassadoaradmitido. T

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Atenção! Efetuar os testes obedecendo a seqüência. Antes, efetuar o teste de carga da bateria.

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1º Teste (teste de aterramento do sensor) Conectar o analisador de polaridade no fio terra do sensor. Deve haverpolaridade negativa. r

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Há Polaridade Negativa?

Doutor-IE

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Sensor de temperatura do ar - ACT

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Sim

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Faça o 2º teste

Verificar fios interrompidos ou mau contato entre os conectores do sensor e da UCE. Se tudo estiver OK, verificar a alimentação da UCE. Se a alimentação estiver OK e o defeito persistir, substituir a UCE.

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Doutor-IE

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2º Teste (teste da voltagem do retorno) Ligaraignição sem dar partida. Temperatura (ºC) Medir a temperatura do ar (com multímetro). Tensão (Volts) Selecionar o mutímetronaescala volts (VDC). Medir avoltagemnofiomarrom e azul oubege dosensor.

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Verificar mau contato entre os conectores do sensor e da UCE. Se tudo estiver OK e o defeito persistir, faça o 3º teste.

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Circuito do sensor ACT OK.

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O Valor medido coincide com o Tabelado? ic

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Identificação do fio terra Corsa MPFI: Fio marrom ao terminal D2 da UCE S10 e Blazer 2.2 EFI: Fio preto ao terminal D2 da UCE Omega 2.2 MPFI: Fio preto e verde ao terminal D2 da UCE

 47 

Doutor-IE

ELETRO-ELETRÔNICA & MULTÍMETRO AUTOMOTIVO ) 8 9 9 1/

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0

o 6 vr

Teste do Sensor de Temperatura do Ar - ACT d

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3º Teste (teste da resistência elétrica do sensor) Desligar a ignição. Desconectaro conector elétrico do sensor. Temperatura (ºC) Mediratemperaturadoar(commultímetro). Resistência (OHM) Selecionaro multímetro na escala OHMs. Medir a resistência elétrica do sensor. Comparar a resistência medida coma tabelada. i

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30

50

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2,5k 1,3k 0,7k Valores aproximados

O Valor medido coincide com o Tabelado?

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Doutor-IE

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Sim

Não

Verificar fios interrompidos ou mau contato nos conectores do sensor e da UCE. Se tudo estiver OK, verificar a alimentação da UCE. Se a alimentação estiver OK e o defeito persistir, substituiraUCE.

Substituir o sensor ACT.



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Doutor-IE

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Defeitos característicos: Alto consumo; Baixo desempenho; Motorfalhando. Doutor-IE w

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Enciclopédia Doutor-ie Online 3

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Ferramenta confiável

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www.drieonline.com.br/testdrive

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Paulo Matos - Mecânica Paulinho

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“Eu recomenda a todos os interessados porque é uma ferramenta essencial para se ter na oficina. O Doutor-ie sempre está atualizado. É tudo muito tranquilo, muito bom de usar. É um ótimo investimento.” Paulo Matos da Mecânica Paulinho (São José/SC)

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“A Enciclopédia ajuda bastante a gente. É nota 10, show de bola e o preço é muito acessível.”

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Carlos - Retífica Super Diesel  (cidade/estado)

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Carlos da Retífica Super Diesel

Cinto de segurança salva vidas.

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 48

ELETRO-ELETRÔNICA & MULTÍMETRO AUTOMOTIVO ) 8 9 9 1/

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o 6 vr

Teste do Sensor de Posição da Borboleta- TPS d

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Fiorino 1.5 MPI (97 ...), Pálio 1.0 MPI (96 ...), Pálio 1.5 MPI (96-98), Pálio 1.6 MPI (97 ...), Siena 1.0 MPI (97 ...), Siena 1.5 MPI (97 ...), Siena 1.6 MPI (97 ...), Siena 1.0 IE (97-98), Pálio 16V (97 ...), Pálio Weekend 16V (97 ...) e Siena 16V (97 ...). O sensor de posição da borboleta - TPS, está posicionado no corpo de borboleta - TBI. Informa a UCE as variações angulares da borboleta de aceleração. i

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Doutor-IE Atenção! Efetuar os testes obedecendo a sequência. Antes, efetuar o teste de carga da bateria.

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1º Teste (teste da voltagemde refêrencia) Identificação do fio de referência Ligar a igniçãosemdar partida. Famílias Pálio/Siena 8V: fio rosa e preto Selecionar o multímetro na escala volts (VDC). Famílias Pálio/Siena 16V: fio rosa e preto Identificar o fio de referência. Medir a voltagem no fio de referência. A voltagem deve ser de aproximadamente 5 volts (entre 4,60 e 5,20 VDC).

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Faça o 2º teste

Verificar fios interrompidos ou maus contatos entre os conectores do sensor e da UCE. Se tudo estiver OK, verificar a alimentação da UCE. Se a alimentação estiver OK e o defeito persistir, substituir a UCE.

Conector elétrico do sensor de posição da borboleta de aceleração TPS (lado do chicote)

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A Voltagem é de aproximadamente 5 volts?

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 49

ELETRO-ELETRÔNICA & MULTÍMETRO AUTOMOTIVO ) 8 9 9 1/

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Teste do Sensor de Posição da Borboleta- TPS d

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2º Teste (teste de aterramento do sensor) Conectar o analisadorde polaridadeno fiopreto do sensor. Deve haverpolaridade negativa. i

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Há Polaridade Negativa? T

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Faça o 3º teste.

Verificar mau contato e fio interrompido entre o conector do sensor e o conector da UCE. Se não houver mau contato, fazer o teste de alimentação da UCE. Se a alimentação estiver OK e o defeito persistir, substituiraUCE.

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3º Teste (teste da voltagem do retorno) Identificarofioderetorno.Conectaromultímetromedindovoltagem(VDC)nofioderetornodosensor. Abrir lentamente a borboleta de aceleração e Identificação do fio de retorno: comparar os valores de aberturaXvoltagem com a Famílias Pálio/Siena 8V: fio alaranjado e branco tabela. O sinal deve variar entre aproximadamente Famílias Pálio/Siena 16V: fio alaranjado e branco 0,6 volts (borboleta fechada) e 4,5 volts (borboletaaberta) sem saltos ou interrupções.

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Conectar à massa

A Voltagem Varia de Acordo com a Tabela?

Sim

Não

Circuito do sensor de posição da borboleta TPS OK.

Verificar mau contato no conector do sensor. Se não houver mau contato e o defeito persistir, substitua o sensor TPS.

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Doutor-IE

Doutor-IE Atenção! Caso o sinal esteja maior que 0,90 volts VDC com a borboleta fechada, verifique se foi adulterada a posição inicial da borboleta de aceleração em seu batente. Antes, efetuar o teste de carga da bateria.

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Defeitos característicos: Marchalenta alta (acelerado) Motorfalhando (”vazios" durante as acelerações). Baixa potência. Motorfalhando ("socos" em aceleraçõesconstantes).

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ELETRO-ELETRÔNICA & MULTÍMETRO AUTOMOTIVO ) 8 9 9 1/

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Teste da Sonda Lambda - HEGO d

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Fiorino 1.5 MPI (97 ...), Pálio 1.0 MPI (96 ...), Pálio 1.5 MPI (96-98), Pálio 1.6 MPI (97 ...), Siena 1.0 MPI (97 ...), Siena 1.5 MPI (97 ...), Siena 1.6 MPI (97 ...), Siena 1.0 IE (97-98), Pálio 16V (97 ...), Pálio Weekend 16V (97 ...) e Siena 16V (97 ...). i

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A sonda lambda aquecida - HEGO (Heated Exhaust Gas Oxygen Sensor), está localizada no escapamento do veículo (antes do catalisador). Informa a UCE as variações da concentração de oxigênio nos gases de escape. Permite que a UCE faça correções nas proporções da mistura ar/combustível, mantendo-a ideal. A sonda lambda só começa a atuar após atingir a temperatura de trabalho de 360ºC (em torno de 2 minutos apósa partida) T

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Conector elétrico da sonda lambda - HEGO

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(Lado da sonda)

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Atenção! Efetuar os testes obedecendo a seqüência. Antes, efetuar o Teste de Carga da Bateria. o

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1º Teste (teste de aterramento da carcaça da sonda) Conectar o analisadorde polaridadena carcaça da sonda. Deve haverpolaridade negativa. is

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Há Polaridade Negativa? 0

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Doutor-IE 8

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Conector da sonda (Lado da sonda)

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Sim

Não

Faça o 2º teste.

Soltar a sonda do escapamento, efetuar uma limpeza em sua rosca e recolocá-la no escapamento.

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(Lado do chicote)

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Branco (positivo do aquecedor da sonda)

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Aterramento da sonda (vai para UCE) Negativo do aquecedor da sonda

Fio Cinza (fio terra da sonda) Branco (negativo do aquecedor da sonda) u

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Sinal da sonda (vai para UCE)

Fio Preto (sinal para UCE “retorno”) r

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