(Manual)- Libertação e Cura Interior

March 25, 2019 | Author: acghizzi | Category: Prayer, Priest, Jesus, Saint, Holy Spirit
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MANUAL DE LIBERTAÇÃO E CURA INTERIOR Baseado nos ensinos de RANDY CLARK (fundador do "Catch The Fire"- To...

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Manual de Libertação e Cura Interior 

Pastor Dirceu Ribeiro

O meu meu mais mais prof profun undo do sent sentim imen ento to de grat gratid idão ão ao Verdad rdadei eiro ro Autor utor.. E aos colaboradores: colaboradores: minha querida esposa Pra. Jeanine e meus filhos Jean Jeison e James! aos irmãos Jocsã "eslei Andr# Adalton Prof. Augusto Ale$ %agno e Pastores Daniel e &laudete %arins. E a igre'a que pastoreio e a todos os %inist#rios e irmãos que o Pai usa nesta (rea sem os quais esta obra não e$istiria. Pr. Dirceu Ribeiro

Apresentação O avivamento será contínuo )( mais mais de sete sete anos anos temo temoss sent sentid ido o noss nossos os cora* cora*+e +ess arde ardere rem m em rela rela*ã *ão o , necessidade de um tempo de a-i-amento na gre'a de &risto. /emos orado e buscado em muitos lugares: )ong 0ong onde Aim#e 1emple %epherson ou-iu a -o2 de Deus em rela*ão a seu chamado! &or#ia -isitando a maior gre'a E-ang#lica do mundo! /oronto sede do atual a-i-amento! Pensacola com sua peculiar e$peri3ncia! Argentina que e$perimenta um mo-er mo-er intens intenso o sendo sendo consi considera derada da a terra terra do 4ogo. 4ogo. E em muito muitoss outros outros lugar lugares es conhecendo pessoas e aprendendo a respeito do que Deus est( reali2ando no mundo inteiro tendo chegado , conclusão de que um grande mo-er '( est( entre n5s não importando em qual parte do uni-erso este'amos. 6 realmente o cumprimento da profecia do cap7tulo 89 do i-ro de Joel. ;os primeiros anos fomos muito cautelosos a respeito sendo esta a ra2ão de tanta pesquisa. Entretanto Entretanto ap5s concluirmos ser este o clamor dos cristãos em todo o mundo não sendo mais poss7-el apagar este 4ogo que se alastrou em grandes propor*+es pelas florestas de cora*+es sinceros e dese'os de mais comunhão com o Esp7rito 1anto. Por  muitos anos temos -i-ido um grande anseio por momentos como os que estamos -i-endo ho'e: con-ers+es sinceras cora*+es arrependidos arrependidos curas instant e continua at# os nossos dias. Para aqueles que di2em tratarse apenas de ondas que -ão passar podemos afirmar que uma onda nasce no fundo do mar sob o dom7nio e determina*ão do pr5prio Deus que controla este mo-er que est( sobre n5s. Assim como o mar não cessa de produ2ir suas ondas que podem ser mais fortes ou fracas o Esp7rito 1anto tamb#m não cessa de nos aben*oar com manifesta*+es que he pertencem. Este a-i-amento como '( disse # cumprimento da profecia de Joel que de-e ser  compreendida compreendida por inteiro. Os lideres de-em reneg(lo com suas l(grimas. 6 preciso pagar o pre*o. &horem os sacerdotes ministros do 1enhor entre o p5rtico e o altar e orem! B Poupa o teu po-o 5 1enhor e não entregues a tua heran*a ao opr5brio para que as na*+es fa*am esc(rnioC Joel 8:FG. 6 tempo de a-i-amento portanto # tempo de ar rependimento rependimento e de colheita de rasgar  o cora*ão e não as -estes. 6 tempo de con-ersão Joel 8:HG. Ore por con-ers+es pregue arrependimento e acima de tudo busque um cora*ão arrependido. O material que est( sendo colocado em suas mãos # riqu7ssimo e ir( a'ud(lo muito em sua sua cami caminh nhad ada a em dire dire*ã *ão o ao a-ia-i-am amen ento to cont cont7n 7nuo uo.. ;o enta entant nto o lembre lembres se: e: o a-i-amento # cont7nuo e gradual. Dei$e que o Esp7rito lhe condu2a por no-os caminhos. ;ão use este manual como mais um m#todo para si pr5prio ou para outra pessoa. Estudeo em ora*ão buscando do 1enhor amadurecimento e un*ão. 1e'a bem-indo ao fogo do Esp7rito 1anto. Iem-indo ao B&A/&) /)E 4RE.C Pastor Daniel %arins Pastora &laudete %arins

MANUAL DE LIE!"A#$O E CU!A IN"E!IO! aseado nos ensinos de !AND% CLA!& '(undador do )Catc* "*e +ire), "oronto "oronto , CanadáEstamos -i-endo dias de grandiosa import-oto de miner-a> deu -oto fa-or(-el , forma*ão do Estado de srael. Desta forma cumprese uma profecia em rela*ão ao Irasil como m uito se tem faladoG que se trata de >um celeiro de mission(rios para o mundo>. m undo>. ;a promessa feita a  Abraão se di2: >E aben*oarei os que te aben*oarem...> n 8:HG. Voc3 Voc3 poder( po der( aprofundar  melhor sobre este assunto atra-#s de nosso li-ro sobre o Jubileu. Em e-7tico 8L:N e M n5s -amos perceber que apareceu de uma forma resumida principalmente nos -ersos acima citados toda a obra do 1enhor Jesus &risto. ;esta se fala de EQPASO de >tocar a trombeta> que significa o E-angelho sendo pregado em todo o mundoG mundoG e se basei baseiam am em tr3s tr3s ponto pontoss funda fundamen mentai taiss e princ principa ipais: is: IER IER/ /ASO SO cura cura interiorG 1A;/4&ASO e RE1//KSO o que # a base do minist#rio do 1enhor Jesus &risto conforme podemos encontrar contido na profecia do li-ro de saias cap7tulo T a qual se cumpriu em ucas : e N. O que queremos lhe mostrar # que a liberta*ão e cura interior assim como a cura f7sica f7sica mostrada mostrada nestes te$tos te$tos são a primeira primeira necessid necessidade ade dos nossos nossos dias para que se cumpra na sua totalidade o que est( escrito no li-ro de Joel 8:8 e 8N e que em parte foi cumprida em Atos 8 que ser( de uma forma completa no per7odo do Ano Jubileu. 1abe 1abemo moss que que as fest festas as ofer oferta tass e dema demais is simb simbol olog ogia iass do Velho lho /estam stamen ento to aponta-am para a pessoa do 1enhor Jesus &risto. Por isso creio que o Ano Jubileu de e-7tico 8L muito mais que um ano comemorati-o para o 'udeu # na realidade realidade um per7odo uma #poca uma era que se iniciou em NN e terminar( s5 na segunda -inda do 1enhor  Jesus. O Ano Jubileu comemorado pela primeira -e2 depois de quase 8.MMM anos # um no-o tempo para a gre'a do s#culo 8 U a gre'a que est( se preparando e preparar( outros para a -olta do 1enhor. E a gera*ão do Jubileu -er( e -i-er( a sua -olta e isto não # para uma organi2a*ão humana denominacional mas # a un*ão de Deus para o no-o mil3nio um per7odo nico e singular. Deus sempre le-anta minist#rios e l7deres em tempos espec7ficos com uma un*ão especial para este tempo. ;o nosso per7odo não est( somente le-antando um l7der em uma s5 na*ão mas l7deres no mundo m undo inteiro com a -isão de unidade onde s5 o nome do 1enhor  Jesus &risto # glorificado e todos possam conhecer o -erdadeiro Jesus &risto de ;a2ar# por meio de sua gre'a Jo F:8M8HG. Essa # a un*ão que nos transportar( para uma no-a dimensão em &risto na -ida pessoal fam7lia %inist#rio. O Ano Jubileu # na -erdade o grande per7odo que Deus reser-ou para o nosso tempo e que trar( para a gre'a a restitui*ão restitui*ão de tudo o que o inimigo nos roubou at# os dias de ho'e. ;ão # sem prop5sito que estas coisas estão ocorrendo na -irada do mil3nio. randes acontecimentos apontam para os nossos dias os dias antes da -inda do 1enhor e

creio que o 1enhor não -ir( buscar uma gre'a doente mas perfeita. Por esta ra2ão que creio totalmente na restaura*ão da gre'a e na sua cura. Entendi que o nosso tempo # o tempo DO A;O JKIEK DA REJA ou se'a que e-7tico 8L # principalmente para os nossos dias PARA )AVER RE1//KSO E 1A;/4&ASO. E PARA )AVER 1A;/4&ASO /E% ?KE )AVER IER/ASO. Kma coisa não acontece sem a outra ou se'a Deus quer restituir o que o inimigo tem roubado da gre'a: pa2 sade fam7lia etc. Enfim a PRO1PERDADE E1PR/KA que # a -erdadeira prosperidade e não s5 a prosperidade financeira que tamb#m fa2 parte da prosperidade espiritual.  A gre'a ainda est( doente e Deus quer cur(la antes de busc(la 8&r=nicas F: e saias T:HG. O &orpo ainda est( doente e sua alma sentimentos dese'os -ontades etc.G ainda sofre porque encontrase presa e o Pai quer nos libertar. Por esta ra2ão a liberta*ão e cura interior são important7ssimas neste processo. 6 o passo nmero  que desencadear( os outros passos para a sua -ida. Este # o prop5sito do minist#rio do 1enhor Jesus encontrado nos e-angelhos fa2endo uma analogia entre srael e a gre'a dos dias de ho'e ou se'a a e$pia*ão e-angeli2a*ão global trombetaG por meio da liberta*ão e cura tamb#m internaG que nos le-a , santidade e conseqWentemente nos condu2 , obedi3ncia a qual nos tra2 a restitui*ão completa - 8L:N e M s T:H e c : e NG. ;o ano de NN durante uma ministra*ão da Pala-ra feita por JimmX 1Yaggart no &onselho de Pastores de 1ão Paulo o 1enhor me falou : >V( para /oronto> e Ele pro-idenciou a minha ida e pude e$perimentar coisas tremendas naquele local. A forma como Deus opera-a naquele lugar nos dias do 1emin(rio >&atch /he 4ire> Pegando o 4ogo Zdo Esp7rito 1anto[G especialmente no que se referia ao tratamento com o nosso interior a cura que acontecia nos mo-eres do Esp7rito naquele lugar conhecendo mais sobre o Deus que nos da 3nfase como Pai que quer nos pegar no colo como filhos pequenos brincar  conosco compartilhar da 1ua alegria no Esp7rito e nos dei$ar totalmente seguros en-oltos pelos seus poderosos bra*os curar e sarar nossas feridas da alma. 4ui tocado por Deus para con-id(los a -ir ao Irasil e por meio da 1uper-isão do Estado de 1ão Paulo da gre'a do E-angelho ?uadrangular associados com outros minist#rios a fim de tra2er esta un*ão de cura que est( se espalhando pela gre'a do mundo todo a partir de /oronto e tamb#m se espalhar pelo Irasil em complemento ao que Deus '( ha-ia come*ado a fa2er com alguns amados irmãos e minist#rios que atuam nesta (rea do nosso pa7s. Esta un*ão de cura a meu -er e de outros l7deres # um grande trabalho de liberta*ão e cura interior que Deus quer fa2er no Irasil e no mundo. 6 uncriancinhas> que preparou outros e assim por diante e em poucos anos todos daquela #poca ou-iram o E-angelho. )o'e a hist5ria se repete. A gre'a -oltou a estar doente e Ele perguntou se quando -oltasse encontraria f# pois o amor se esfriaria e teria que abre-iar o tempo para que mais não se perdessem. O prop5sito deste manual resultado de muitas ora*+es # tra2er unidade e o 1enhor  ser conhecido como # -erdadeiramente sendo glorificado atra-#s de nossas -idas Jo F:88HG. Então as nossas l(grimas sombras mãos e bocas curarão e sal-arão porque as nossas -ontades não serão mais a nossa mas sim a do Pai como foi com o 4ilho e ser( com os outros filhos Jo L:LMTG. Entendemos que o minist#rio de cura e liberta*ão fa2 parte do minist#rio de santifica*ão. 1er( cumprido o 'ubileu conosco da mesma forma que aconteceu com o 1enhor - 8L:N e M! s T:H! c : e N e )b L: e NG. Jesus fe2 tudo para o termos como e$emplo. lorificou o Pai primeiro com o seu estilo de -ida e depois com a sua morte Jo F:G para que o glorifiquemos por meio de nossa forma de -i-er sob a sua autoridade e para sermos glorificados com Ele na sua ressurrei*ão Rm :FG. Portanto amados a gl5ria eterna se conquista no modo de -ida temporal Rm :G. Para pregar o E-angelho são necess(rios recursos financeiros para o r(dio a tele-isão re-istas miss+es etc. A gre'a precisa destes recursos e creio que o que est( escrito em Apocalipse cap7tulos 8 e H onde se fala das sete igre'as as quais são sete per7odos distintos que a gre'a de &risto passou e encontramos a gre'a de audic#ia o per7odo que se refere ao nosso tempo: Ap H:LNG fala de uma gre'a abastada mas nem por isso perfeita. A7 encontramos uma das mais duras pala-ras do 1enhor Jesus a respeito da gre'a rica mas morna! # a gre'a dos nossos dias. /odos sabemos das dificuldades por 

causa da crise financeira mundial que # uma estrat#gia de Deus. 1e analisarmos a )ist5ria da gre'a percebemos que sempre ap5s uma grande crise acontece um rea-i-amento espiritual e a gre'a de ho'e ainda não tornouse rica. &reio tamb#m nas promessas de Deus que tamb#m são -(lidas para os nossos dias: ?KE VVER`A%O1 DA1 IO;1 E% %EO  AO1 DA1 D4`&E1 AO1 DA1 DE &R1E 1almos HF: e NG. sto # teremos abund )b :TG.  Orar como um intercessor antes do culto pedindo ao 1enhor para: . Kngir a equipe de adora*ão. 8. Kngir o pregador. H. %anifestar sua presen*a . Apresentar seu cora*ão para estar sens7-el ao seu Esp7rito e receber pala-ras de conhecimento e sabedoria.  Andar em obedi3ncia como se segue: . 4a2er o esfor*o e$traordin(rio para e-itar o pecado 8. 1er respons(-el , lideran*a pastoral H. Alegremente submeterse a requisitos e corre*ão pastorais . 1ubmeter qualquer pala-ra prof#tica espec7fica primeiro , lideran*a pastoral L. &omprometerse em freqWentar encontros espec7ficos escalados T. nformar a lideran*a pastoral quando -oc3 não pode ir F. Estar preparado para ficar o tempo que as pessoas precisarem de ministra*ão . 1er um time 'ogador. DI!E"!I?E/ E 1OL0"ICA/  A seguir -oc3 -er( as diretri2es e pol7ticas gerais associadas a como ser-ir a uma equipe de ministra*ão. MEM!O/ DA E:UI1E DE MINI/"!A#$O 1ua responsabilidade # come*ar na ora*ão e minist#rio pessoal falando com a pessoa impondo as mãos e ministrando no Esp7rito. 1ua equipe sempre tem que ter um outro membro da equipe de ministra*ão e um apoiador pessoas respons(-eis em segurar  outras que caem na un*ãoG. /odos os membros do time t3m que usar uma identifica*ão crach( etiquetaG para ministrar. 1e -oc3 perceber que algu#m est( ministrando sem identifica*ão a-ise um super-isor ou pastor imediatamente. A1OIADO!E/  Apoiar segurarG # um aspecto importante do reno-o do Esp7rito 1anto. Permite que as pessoas recebam li-remente e descansem na un*ão sem medo de se machucar. E isto tamb#m a'uda a manter o momento de ministra*ão >em ordem e dec3ncia> &o :MG. 1o mando a isto # uma grande oportunidade de treinamento ,queles que dese'am se 'untar ao time de ministra*ão ou e$pandir as habilidades de ora*ão deles. &omo um apoiador tenha isto em mente.  ?uando -oc3 se preparar para apoiar segurarG algu#m mantenha seus coto-elos ao seu lado para na hora de a pessoa cair -oc3 não se machucar. E coloque as mãos le-emente nas costas da pessoa. sto d( confian*a , pessoa de que -oc3 est( l( e não interfere no processo de ora*ão. /enha um p# ligeiramente , frente do outro de modo que -oc3 este'a equilibrado. Atente ao mo-imento para com a pessoa permitindo que suas mãos desli2em nas costas da pessoa quando esti-er caindo. ;ão tente colocar todo o peso da pessoa sobre -oc3. /amb#m não coloque canetas ou l(pis nos bolsos da camisa ou palet5.

 /ome cuidado ao protegerse de ferimentos. Este'a equilibrado alerta e atento do espa*o ao seu redor. OI1.: 1e -oc3 tem algum problema f7sico ou impossibilidade por  fa-or não se -oluntarie a apoiar pessoas.  E-ite o que se segue: . Empurrar ou pu$ar algu#m isto definiti-amente não dar( certo. 8. 1egurar algu#m pegando nos ombros ou na parte superior das costas. H. Esfregar ou fa2er outras coisas que possa estar incomodando ou dar uma interpreta*ão errada.  Pe*a a'uda se o tamanho da pessoa # mais do que -oc3 possa agWentar.  Vigie e este'a alerta assim que as pessoas come*arem a oscilar sob a un*ão inclusi-e as pessoas , sua -olta que não estão recebendo ora*ão no momento.  Periodicamente digam >am#m> ou le-emente toque na pessoa que est( pronta para pegar para assegurar , pessoa que -oc3 ainda est( l( para a'udar se ela cair.  1e -oc3 # um homem se preparando para pegar uma mulher toquea le-emente no meio das costas ou nos ombros para ela saber que -oc3 est( l(. %ais nenhum toque # necess(rio at# que ela comece a cair.  ?uando dispon7-el use roupas para cobrir a (rea e$posta tais como pernas acima do  'oelho e o abdome.  Preste aten*ão ,s tarefas , mão para quando -oc3 esti-er l( quando necess(rio. 6 desencora'ador a pessoa orar quando ele ou ela percebe que -oc3 não est( l( num momento crucial. 1e -oc3 se cansar ou # hora de -oc3 receber ministra*ão fale para a pessoa que est( orando e recrute uma outra pessoa. 1OL0"ICA DO ME/MO 9@NE!O Por fa-or guarde esta pol7tica e este'a atento sobre sua import%as enchei-os do Esp7rito> Ef L:G.  Reno-e a sua mente tenha uma no-a atitudeG na Pala-ra. >E -os reno-eis no esp7rito do -osso sentido> Ef :8HG.  %ergulhe de todo o cora*ão em adora*ão focado em Jesus não em si pr5prio. >Adorai o 1enhor na bele2a da sua santidade> 1 8N:8G. >Porque a circuncisão somos n5s que ser-imos a Deus em esp7rito e nos gloriamos em Jesus &risto e não confiamos na carne> 4 H:HG. >...destruindo os conselhos e toda a alti-e2 que se le-anta contra o conhecimento de Deus e le-ando cati-o todo o entendimento , obedi3ncia de &risto> 8&o M: e LG.

 Receba ora*ão de outro membro da equipe de ora*ão U a un*ão # partilhada. >E orei por mim: para que me se'a dada no abrir da minha boca a pala-ra com confian*a para fa2er not5rio o minist#rio do e-angelho> Ef T:NG. >...por cu'o moti-o te lembro que despertes agite ou mantenha queimandoG o dom de Deus que e$iste em ti pela imposi*ão das minhas mãos> 8/m :TG. A"A:UE/ E/1I!I"UAI/ ?uando -oc3 se alista para a'udar na equipe de ministra*ão -oc3 est( ati-amente enga'ado na guerra espiritual. Voc3 est( se transformando num >lutador da liberdade> para a'udar a liberar os perdidos os doentes e oprimidos. M inimigo não toma esta in-asão da sua >(rea> sem retalia*ão U espere qualquer forma de contraataque. Portanto este'a em guarda para garantir um relacionamento correto em Deus e com o seu companheiro de equipe. 1atan(s nunca 'ogou e nunca -ai 'ogar limpo 1e -oc3 come*ar a pro-ar doen*a dificuldade no trabalho em casa ou depressão por e$emplo -oc3 não tem que suportar isso so2inho. &hame os membros do grupo de ministra*ão que -oc3 confia e receba ora*ão U estamos 'untos nesta NECE//IDADE/ DE O!A#$O DA E:UI1E DE MINI/"!A#AO Ore diariamente por -oc3 mesmo e pelos membros da equipe de ministra*ão da maneira que o Esp7rito 1anto o tocar. tens para incluir na sua ora*ão: . A armadura completa de Deus de acordo com Ef T:8F. 8. M sangue de Jesus cobrindo a fam7lia casa e bens. H. Kma prote*ãolimite para preencher as brechas. . Para todas as coisas -ir sob a autoridade de Deus e obedi3ncia como relatado em 8&o M: e L. L. Discernimento para reconhecer nosso ad-ers(rio o diabo que -em para acusar e tra2er  condena*ão e culpa contra con-ic*ão. >Porque Deus en-iou o seu 4ilho ao mundo não para que condenasse o mundo mas para que o mundo fosse sal-o por ele> Jo H:FG. T. Pelo fa-or e b3n*ãos de Deus de acordo com c 8:L8. F. Knidade nos relacionamentos e em todas as (reas da -ida saindo de nenhuma sala para o inimigo tra2er di-isão e en-ol-er nas ofensas como em 1 HH. . Km fluir li-re do esp7rito de perdão. N. A distribui*ão de pala-ras que dão -ida como semente de 'usti*a e comunica*ão transparente. M.&ora*+es gratos e humildes diante de Deus e outros. . Esp7rito ensin(-el corporati-o e fle$7-el. 8. A gra*a de Deus para a tarefa e para qualquer outra coisa. H. Pa2 U ?ue todos encontrem seus lugares secretos diariamente aos p#s de Jesus. . Kma no-a un*ão para fluir durante o dia e as reuni+es enquanto reali2a as respecti-as tarefas. L. M operar pessoal de Deus em cada pessoa durante a ministra*ão , pessoa para ser feito como &risto. T. Para que Deus se'a e$altado U 1eu reino -enha 1ua -ontade se'a feita 1ua gl5ria encha cada um. F.?ue a alegria do 1enhor se'a a for*a das pessoas U para dei$ar ir o cansa*o e a ins=nia. . 1abedoria do alto e pelos >pensamentos de Deus> segundo /g :L. N. Amor como descrito em &o H:8 e H >1e eu não ti-er amor não sou nada>.

O!A! 1ELO/ OU"!O/ DU!AN"E O MOMEN"O DE MINI/"!A#$O

/odas as pessoas e igre'as t3m -(rios estilos nicos de ora*ão durante a ministra*ão. 1ua t#cnica e personalidade de ora*ão serão diferentes das dos outros. &omo -oc3 não precisa imitar o estilo de outra pessoa a seguir h( algumas diretri2es gerais que t3m se pro-ado seguras e efica2es. 1!ON"ID$O &omece com aqueles que parecem estar e$perimentando uma abertura ao Esp7rito 1anto. Por e$emplo algu#m cu'os olhos estão fechados e parece estar perdido em adora*ão est( pro-a-elmente mais preparado para o operar do Esp7rito 1anto do que a outra pessoa com mãos nos bolsos e olhos sem rumo. Desta forma -oc3 come*a de maneira encora'adora e aqueles que estão um pouco distra7dos t3m alguns minutos para >se encher>. &ontudo este'a atento que o inimigo tamb#m pode tentar desencora'ar de orar  por algu#m trabalhando atra-#s de um esp7rito de re'ei*ão na pessoa. !E/1O/"A ?uando esti-er orando pelas pessoas preste muita aten*ão ao que o Esp7rito est( fa2endo. Olhando a resposta da pessoa ao Esp7rito 1anto pode -oc3 a'udar a cooperar com o que Deus est( fa2endo no cora*ão da pessoa. Por e$emplo se uma pessoa est( chorando diante do 1enhor não ore: >1enhor encha a sua boca de risos>. "OMANDO "EM1O 1A!A MINI/"!A! ;ão apresse a obra do Esp7rito 1anto. 1e algu#m cair a ministra*ão pode continuar  enquanto ora por elas. ?uando se preparar para orar por outra pessoa encora'ea a permanecer no chão e continuar a receber. 6 muito comum as pessoas se le-antarem rapidamente e perder muito do que Deus tem para elas. LEM!ANDO,/E DO OE"I>O M ob'eti-o # uma partilha*ão do Esp7rito 1anto! não uma simples manifesta*ão. 1!O"E#$O &uidado com as pessoas que ca7rem e prote'aas para que ningu#m esbarre nelas. 1omando a isto cubraas ou gentilmente arrume suas posturas se necess(rio. /AE! :UANDO N$O MINI/"!A! ;ão ministre a algu#m que não queira ou que não pediu pela ministra*ão. Permita que Deus opere no cora*ão da pessoa e atraia para 1i no seu tempo. U/ANDO DE/C!I#$O ?uando sob a influ3ncia do Esp7rito 1anto as pessoas igualmente re-elam quest+es de uma nature2a muito pessoal. &omo um membro da equipe de ministra*ão mantenha estes >segredos> enterrados para sempre. /amb#m quando orar com algu#m a respeito de um assunto muito sens7-el ore em sil3ncio de modo que ningu#m o ou*a por acaso.

E/1E!ANDO NO /ENBO!

;ão >force> a obra do Esp7rito. 1e pelo que -oc3 est( orando não manifestar ou a pessoa não est( em concordO embrese de que o quesito nmero um para um membro da equipe de ministra*ão # >confortar e$ortar e encora'ar>. Aplique estes princ7pios nas pala-ras das suas ora*+es. Por  e$emplo se a pessoa pediu ora*ão para aumentar a sua f# no 1enhor # melhor orar: >Pai por fa-or aumente a f# do meu irmão> em -e2 de >Pai trata este cora*ão mal e descrente>.  Amor e colhimento são a cha-e. +A?ENDO O!A#;E/ 0LICA/      

Voc3 raramente errar( se fi2er ora*+es b7blicas tais como: >Vem Esp7rito 1anto>. >%ais ?uanto mais o Pai dar( o Esp7rito 1anto ,queles que pedirem. Kma re-ela*ão mais profunda do amor do Pai em &risto. Kn*ão para o culto eou uma liberta*ão dos dons e chamados. Justi*a pa2 e alegria. Kma liberta*ão maior do Reino de Deus.

)>ENDO) E/1I!I"UALMEN"E Ore com os seus olhos f7sicos e espirituais abertos. 4a*a o que -oc3 -3 o Pai fa2endo. 1e -oc3 receber -is+es ou >pala-ras de conhecimento> fa*a ora*+es b7blicas para aquelas pala-ras. &ontudo submetase a qualquer outra coisa al#m da ora*ão para a edifica*ão e$orta*ão ou conforto para um super-isor ou pastor da equipe de ministra*ão. /amb#m não ministre pala-ras prof#ticas para uma pessoa 'o-em que est( na idade do col#gio ou mais 'o-emG sem um pai ancião ou pastor estar presente. E>I"ANDO A#;E/ DE DI/"!A#$O Kse descri*ão com a ora*ão alta e intensa. Em algumas ocasi+es pode distrair o -aso da ora*ão do que o Esp7rito 1anto est( tentando cumprir. /amb#m pode distrair os outros que estão ministrando pr5$imo. Voc3 pode orar no Esp7rito l7nguasG silenciosamente

mas tenha certe2a de que a pessoa est( recebendo a ora*ão em portugu3s para edificar a pessoa. E-ite tamb#m o que segue:  Atrair aten*ão para -oc3 gritando empurrando ou acenando o bra*o.  Esbarrar ou tocar nas pessoas de maneira que as distraia da obra do Esp7rito 1anto. Dei$e Deus toc(las.  &olocar lencinhos nas mãos de algu#m. Este'a atento e sens7-el.  4a2er um monte de perguntas. Voc3 # um facilitador para o Esp7rito 1anto não um conselheiro. Ele ir( ministrar as pessoas.  Pro'etar o que Deus fe2 em -oc3 ,s pessoas a quem -oc3 est( ministrando. Por  e$emplo se -oc3 est( rindo não os pressione a rir. Descubra o que Deus est( fa2endo e aben*+e a obra de Deus.  &on-ersar perto das pessoas que estão recebendo ministra*ão. 1!O>ANDO IM1!E//;E/ ?uando -oc3 ti-er d-ida pare e pergunte. 1e -oc3 sentir uma impressão no seu esp7rito mas ter certe2a de que # do 1enhor pergunte , pessoa se sua impressão fa2 sentido ou significa algo para ela. 1e a pessoa disser que sim então a f# dos dois aumenta. 1e a pessoa disser não -oc3 se pro-ou prudente. EN+A"I?ANDO O 1O/I"I>O ;ão ministre nenhuma profecia ou pala-ra de conhecimento direcional ou correcional. Em -e2 disso ministre a*+es positi-as tais como encora'amento ora*ão para receber o Esp7rito 1anto e cura forte. DE"E!MINA! O "EM1O DE MINI/"!A#$O Km fator determinante # quantas pessoas querem ora*ão comparando com o tamanho da equipe de ministra*ão. A primeira hora # geralmente a mais e$igente! então # uma atitude s(bia dar cinco ou seis minutos por pessoa. 1e não parece ha-er muita e-id3ncia do mo-er do Esp7rito 1anto tais como l(grimas tremer ou dire*ão de ora*ãoG pe*a para que a pessoa continue a >encherse> e fale que -oc3 -oltar( para orar pela pessoa em poucos minutos depois. ?uando o Esp7rito 1anto est( mo-endose fortemente continue a orar com a pessoa. 1empre tome seu tempo e se'a paciente. M ob'eti-o # a qualidade e não a quantidade. 1e as pessoas ca7rem continue orando por elas at# que o Esp7rito 1anto o libere. Deus continua operando mesmo quando a pessoa est( deitada no chão. As -e2es # not5rio e outras silenciosa e 7ntima. 4a2er as pessoas le-antarem muito rapidamente parece trabalhar  contra o que o 1enhor quer fa2er. O!ANDO 1O! 1E//OA/ :UE "@M DI+ICULDADE EM !ECEE! Para muitas pessoas -irem , frente para receber ora*ão # uma decisão muito dif7cil. De fato alguns podem ter -indo ao altar pela primeira ou segunda -e2 em toda a sua -ida. 6 natural que sintam apreensão e incerte2a. Estes sentimentos podem se misturar se eles não >sentem> rapidamente o mo-er do Esp7rito durante a ora*ão. sto pode resultar na sa7da da pessoa do altar confusa e desanimada em -e2 de reanimamento espiritual. As sugest+es a seguir podem ser teis ,queles que são mais de-agar em receber:  Promo-a instru*ão antes de -oc3 come*ar a orar. 1e -oc3 perceber que a pessoa que -oc3 est( por orar # agitada pergunte a ela se '( recebeu ora*ão de reno-o antes e como foi. sto d( a -oc3 a oportunidade de dirigirse aos medos dela.  1e a pessoa que -oc3 for orar # inquieta pergunte o que est( ha-endo. 1e depois de poucos minutos de ora*ão -oc3 tamb#m perceber que a pessoa não est( recebendo nada ou não sentindo nada sintase li-re para perguntar: >O 1enhor est( falando com -oc3@> ou

>Voc3 sente o Esp7rito 1anto fa2endo algo@> 1e a resposta for não tal-e2 -oc3 possa usar  alguma bre-e instru*ão e encora'amento. ENCO!AANDO A !ECEE!  Aqui h( algumas situa*+es que -oc3 pode usar para encora'ar uma pessoa em luta para receber:  Encora'e a pessoa a rela$ar e receber. 1ugira que a pessoa não ore alto ou fale em l7nguas. >/odos n5s gastamos muito tempo das nossas -idas trabalhando entregando! mas este # o momento s5 para receber. Voc3 pode orar em todo o caminho para a sua casa.C  >/ente tirar as manifesta*+es da sua cabe*a. 6 simplesmente -oc3 se apro$imar do 1enhor e ter nosso esp7rito reno-ado. 1e -oc3 quer cair tudo bem! algu#m est( atr(s de -oc3 para apoi(lo. %as não # necess(rio. Abra o seu esp7rito ao Esp7rito 1anto e -e'a o que acontece>.  Acalme o temor da pessoa quanto , perda de controle a'udandoa a saber o que esperar. >1ua mente sempre estar( limpa. %esmo se o Esp7rito 1anto se mo-er em algu#m de uma maneira incomum -oc3 pode parar quando quiser>.  >Acompanhe o fluir. 1e -oc3 sentir uma inclina*ão para chorar rir sorrir ou at# mesmo tremer fa*a. Voc3 est( num lugar muito seguro no altar>.  aranta , pessoa que não h( nada errado com ela. 6 muito comum as pessoas pensarem: >/odos os outros estão sendo aben*oados de-e ha-er algo errado comigo>. sto pro-a-elmente não # -erdade. embre , pessoa que as outras não são perfeitas: >Apenas se'a paciente consigo mesma e o 1enhor. 1e -oc3 realmente sabe que h( um obst(culo na sua -ida pe*a ao 1enhor U Ele lhe responder(>.  A'ude a pessoa a lidar com tend3ncias de racionali2a*ão medo ou perda de controle. >E$perimente isto antes de tentar analis(lo. 6 como adorar a Deus. ;ão tem nenhuma e$plica*ão racional>.  Algumas pessoas t3m medo de cair. A'udeas cuidadosamente ao ca7rem especialmente se a pessoa ti-er problemas nas costas est( gr(-ida ou com medo de cair. 4a*a a pessoa focar no 1enhor e no cair. >D3 o Esp7rito 1anto de Deus. De fato # um grande sinal de sade espiritual. Receba ora*ão sempre quando poss7-el>.  A linha e$trema # não for*ar a ministra*ão. 1e o Esp7rito não est( fa2endo nada rela$e e lembrese que sempre h( uma outra oportunidade. Estimule a pessoa a quem -oc3 ora para p=r seus testemunhos por escrito imediatamente e os d3 ao pastor. 1e algu#m pro-ou uma cura pe*a para que ela preencha a Documenta*ão para o %ilagre e entreguea no escrit5rio da gre'a. O!A#$O DE @N#$O  A fonte de toda b3n*ão # Deus. ;a sua bondade Ele permite que seus filhos entrem em contato com as b3n*ãos dEle pelas nossas pala-ras e atos. A diferen*a entre b3n*ão genu7na e o mais comum dese'o # que um origina com Deus e o outro com o homem. Por  isso a pala-ra b3n*ão para ter alguma autoridade e poder tem que concordar com a escritura e o prop5sito de Deus no recipiente da -ida. Para que uma ora*ão aben*oe outras pessoas o elementocha-e # saber que esta ora*ão representa o cora*ão e o dese'o de Deus para a pessoa. 1er de ora*ão com um ou-ido aberto a Deus esperando que Ele re-ele algo do seu prop5sito para a -ida da pessoa. Ele pode fa2er isso atra-#s de uma escritura espec7fica desenho da pala-ra ou impressão espiritual ou despertando em sua mem5ria algo que -oc3  '( sabe de algu#m.

MODELO DE O!A#$O  A seguir -oc3 tem um modelo de ora*ão com as (reas mais espec7ficas em necessidades: . &omece com uma afirma*ão simples: >Eu aben*=o nome da pessoaG no nome de Jesus &risto>. 8. &ontinue com ora*+es gerais de b3n*ãos da escritura por e$emplo: >1enhor pe*olhe para derramar as suas b3n*ãos sobre o nome da pessoaG e curar todas as suas enfermidades aben*oa a pro-isão financeira e prote'aoaG do mal>. H. 4a*a ora*+es de b3n*ãos espec7ficas por e$emplo: >Pai pe*olhe aben*oe o nome da pessoaG restaurando a rela*ão quebrada que eleaG tem com sua filha adolescente>.

A CU!A +I/ICA E A CU!A IN"E!IO! UMA O/E!>A#$O A !E/1EI"O DE CU!A /e$to b7blico: &o H:N8. ;o minist#rio de cura temos a grata felicidade de quando somos usados -er  pessoas que são curadas pelo poder que h( no nome de Jesus. Por#m muitas -e2es -emos pessoas que não são curadas apesar de nossos esfor*os para tal ou melhor estamos com a pessoa con-ersamos com ela oramos por um longo tempo por ela mas nada de a mesma ser curada. sto # mist#rio de Deus. ;ão -em de n5s pelo simples fato de não possuirmos poder nenhum mas sim quem possui # a pessoa do 1enhor Jesus &risto. 1e não ocorreu a cura somente o senhor sabe o por qu3. &om certe2a não foi falta de f# nossa e pro-a-elmente tamb#m não foi falta de f# da pessoa que necessita-a da cura uma -e2 que ela # a pessoa mais interessada pela cura daquela doen*a. ;ão nos dei$emos ser perturbados por muitas -e2es não -ermos a pessoa ser  curada. De-emos entender que e$istem os mist#rios de Deus. O mais importante # se somos usados por Deus para o minist#rio de cura procurar continuar nesse minist#rio e não sermos abatidos. Deus nos usa do modo que ele quer. 1e esti-ermos pronto para a derrota Deus nos usar( muito mais para a -it5ria pois estaremos preparados para ela uma -e2 que entendemos que # o poder de Deus que opera e não o nosso. De-emos permanecer humildes diante do 1enhor e das pessoas nunca esquecendo de usar as tr3s pala-ras mais importante para esse minist#rio: >eu não sei>. O te$to acima citado nos mostra que h( coisas que ainda não entendemos mas um dia tudo ficar( claro como o dia. E isso nos # o bastante para continuarmos a confiar em Deus e em tudo o que Ele fa2. &omo sabemos se estamos prontos para o minist#rio de cura@ 1e primeiro amamos realmente as pessoas se'am elas con-ertidas ou não. 1e sentimos calor interior mãos tr3mulas aperto no peito choro incontrol(-el. Esses pontos nos mostram se estamos preparados para receber a un*ão de cura. 1e recebermos de-emos estar preparados para tal U saber usar com sabedoria e não ter medo de errar. De-emos dei$ar o Esp7rito 1anto falar em nosso interior mostrando o problema da pessoa a fim de a'ud(la. A CU!A IN"E!IO! COMO MOMEN"O /O!ENA"U!AL IN"!ODU#$O I7 !ECONBE#AMO/ NO//A NECE//IDADE DE CU!A IN"E!IO! A. %uit7ssimas e$peri3ncias do passado pro-ocam feridas em nosso cora*ão dei$ando feridas abertas. . A perda de entes queridos # das causas mais comuns para o nosso interior ferido.

C. ?uantos por qu3@ sem respostas h( em nossa -ida e que nos tem dei$ado um sabor  amargo em nossa e$ist3ncia e quebrantam o nosso cora*ão. Então necessitamos cura interior. D. 1abem uma coisa@ )( profundas ra72es de amargura entre o po-o e-ang#lico. Ra72es de amargura contra Deus. E são muito dif7ceis de erradic(las porque as temos mais ocultas e não queremos reconhec3las por medo de sermos irre-erentes contra ou sentir que somos maus crentes. E. 1onhos frustrados pro'etos que ha-7amos co2ido em fogo bai$o de nossas melhores ilus+es e que terminaram em fracasso. Km neg5cio uma carreira um noi-ado uma profissão frustra*+es fracassos e a ferida est( aberta. Então necessitamos cura. +. %aus tratos f7sicos e se$uais. 9. As culpas reais ou pro'etadas sobrecarregam a nossa -ida atormentandoa e terminam quebrantando o nosso cora*ão. Então necessitamos cura interior. B. E a amargura não somente contra Deus mas tamb#m contra as pessoas. /odos t3m pessoas amadas amigos que nos feriram profundamente. I. Aquela infidelidade do esposo da esposa! aquele desamor aquela falta de carinho para conosco em nossa inf. Deus >est( sempre trabalhando> e dese'a falar conosco continuamente. c7 Pala-ras de conhecimento para cura re-ela o plano de Deus. d. Eles são geralmente o modo de Deus >embalar> um processo de cura e normalmente re-ela a >agenda> do Esp7rito 1anto. OI1.: 6 quando recebemos uma re-ela*ão pelo Esp7rito 1anto uma por*ão de todo o conhecimento di-ino e est( mais relacionado aos acontecimentos do presente ou que '( aconteceram e$emplo: doen*asG. 7 1ALA>!A DE /AEDO!IA '2Co 25Kma pala-ra de sabedoria # uma revelação sobrenatural pelo Espírito de Deus a respeito do propHsito divino na mente e vontade de Deus. 6 uma e$pressão inspirada por Deus e falada a um indi-7duo. Re-ela parte da sabedoria total de Deus. 6 >-er> o que Deus -3 em uma situa*ão e >di2endo isto>. 6 aplicar a sabedoria e entendimento de Deus a uma situa*ão espec7fica. Voc3 pode esperar uma pala-ra de sabedoria em situa*+es que requerem solu*+es de problemas em ora*ão intercessão equipes de ora*ão etc. OI1.: 6 uma por*ão de todo o conhecimento di-ino e est( mais relacionada aos acontecimentos do futuro que irão acontecerG mais conhecidos como >profecia> CINCO MANEI!A/ COMUN/ DE DEU/ DA! 1ALA>!A/ DE CONBECIMEN"O 1A!A CU!A >Kma assimila*ão da -erdade e fatos no nosso esp7rito que nossa mente não conhece. Em ess3ncia o Esp7rito 1anto instrui o nosso esp7rito. sto # o porqu3 ,s -e2es

nos surpreendemos com o que di2emos particularmente se estamos ensinando ou pregando ou testemunhando e di2endo coisas que n5s t7nhamos aprendido anteriormente. 6 -ital que sintamos com a nossa intui*ão ou esp7rito humano pelo Esp7rito 1anto se de-emos discernir o bem do mal> 4ran\ )ultgren do li-ro ua EspiritualG 27 >EA 'uma (iFura- a7 1ua imagina*ão # um meio pelo qual Deus usa para lhe dar um fluir espontfigura de uma pala-ra escrita>. 67 /IN"A 'prove uma sensação (ísicaG sentimentoG dor- a7 1ensa*ão enf(tica f7sica ou emocional etc. no corpo. b7 D( >sinais> a -oc3 que algu#m um indi-7duo espec7fico ou grupo precisa de ministra*ão naquela (rea. J7 1EN/E 'uma impressão Feral- a7 Kma impressão geral. b7 Por uma impressão do Esp7rito 1anto , -o2 interior do seu esp7rito pelo falar interior do Esp7rito 1anto. c7 Ou-ir a -o2 do Esp7rito 1anto pela intui*ão espiritual com os ou-idos espirituais At T:T e 8M:888G. d7 ntui*ão do Esp7rito 1anto U um sentimento uma consci3ncia. e7 Kma impressão ligeira que podemos normalmente descartar U estas são as mais dif7ceis At :8H U>Eu -e'o>! c :H U >Pareceume a mim tamb#m con-eniente>G. (7 Voc3 sabe que -oc3 sabe U como sua pr5pria mem5ria ti-esse dados base como o seu nomeG. K7 DI9A 'linFuaFem inspirada- a7 mpress+es não premeditadas e pensamentos falados como uma fala espontI/$O 1!="ICA 1A!A AUDA! A C!E/CE! NO U/O DE/"E/ DON/ 27 Eles podem -ir rapidamente. %ais como uma dan*a da borboleta do que um quadro de a-iso estacion(rio. 57 Porque estas impress+es podem parecer tão -agas especialmente , disciplina do cristão no-o con-ertido. /emos que aprender a >sintoni2ar> o sobrenatural! não esconder estas impress+es. 67 A maioria dos esconderi'os destas impress+es # feita sob a impressão de que ># s5 eu>. Resista a estes pensamentos. J7 embrese: f# # soletrada como R1&O. /emos que estar dispostos a dar um passo humildemente e$perimentar e arriscar para crescer. K7 ;ão diga >Deus disse>. Em -e2 disto diga: >sto significa algo para -oc3@! >/enho esta impressão o que significa para -oc3@> 7 ;ormalmente o grau de especificidade ser-ir( para edificar a f# da pessoa contandolhe coisas que s5 Deus poderia saber sobre ela.

7 )onestidade despretensiosa # a melhor pol7tica para progredir no minist#rio prof#tico. Est( tudo bem em admitir que -oc3 est( ner-oso e admitir que -oc3 pode s5 ter uma >impressão> ou que -oc3 cr3 que o 1enhor quer que -oc3 compartilhe o que -oc3 tem. 7 ;ão dei$e o ner-osismo le-(lo al#m dos limites da f# para a presun*ão e e$agero. ?ue suas pala-ras se'am poucas e -erdadeiras. 7 Kma ilustra*ão geral de que -oc3 possa ser um esc( nos Estados Knidos -oc3 d( o suficiente do E-angelho para le-ar a pessoa a receber o perdão mas não para ser liberto. E por causa disso eles come*am a recair a padr+es do pecado e a7 eles come*am a se des-iar do E-angelho que eles '( receberam>. Então o minist#rio de liberta*ão fa2 parte do minist#rio de santifica*ão. ?uando -oc3 -ai orar e ministrar pela cura -oc3 fa2 a entre-ista para saber qual # a enfermidade. ?ual # o problema@ )( quanto tempo -oc3 tem@ /e-e algum trauma at# seis meses antes da enfermidade@ Em segundos fa2 um diagn5stico do esp7rito do problema em si. ?ual # a rai2 do problema@ O problema emocional f7sico qu7mico ser( que # um esp7rito de enfermidade@ 1e # f7sico -oc3 profere a pala-ra em rela*ão ao seu f7sico e ordena a mudan*a. 1e a dor piorar ou mudar de lugar -ai deslocando de um lugar para o outro então # um esp7rito de enfermidade de afli*ão. 1e h( falta de perdão ressentimentos e se h( m(goa então h( um problema na alma que precisa ser tratado. Antes de a pessoa ser curada a mesma tem que pedir perdão para as pessoas que ela tem ressentimentos. Kma outra dica: -oc3 precisa orar comandando o que -oc3 quer! -oc3 precisa orar pelo efeito que -oc3 quer. Ore com os olhos abertos e a-ise a pessoa antes de orar para que fale se alguma coisa acontecer se sente alguma sensa*ão. 4ale com -oc3 a respeito. /al-e2 a pessoa sinta algum mo-imento alguma sensa*ão como calor eletricidade. /al-e2 a pessoa não sinta nada disso e a dor comece a sumir. 1e algo come*ar a acontecer pode at# interromper o que -oc3 est( fa2endo para a-i sar depois de orar um tempo. 1e não disserem nada a -oc3 pare e pergunte o que est( acontecendo. 1e -oc3 est( orando por duas coisas por duas enfermidades diferentesG por  e$emplo pelo ombro e pelo pesco*o e est( com a mão no ombro pergunte: U ;ão est( acontecendo nada no meu ombro mas o meu pesco*o est( melhorando. Então ore pelo pesco*o. 1iga a condu*ão do ;oi-o na -alsa. 1iga a orienta*ão do Esp7rito 1anto U a condu*ão do Esp7rito 1anto. Aben*oe aquilo que o Esp7rito 1anto est( fa2endo.

?uando -oc3 aben*oa aquilo que o Esp7rito 1anto est( fa2endo ocorre um grande poder. Ore para que o Esp7rito 1anto -enha com o seu poder enquanto -oc3 ministra a cura na pessoa. ?uando -oc3 ora pedindo para o 1enhor fa2er algo e -3 que Ele est( fa2endo sempre diga >obrigado 1enhor obrigado 1enhor obrigado 1enhor>. Agrade*a pela atua*ão do Esp7rito 1anto na -ida daquela pessoa se'a qual for o tipo de atua*ão. Voc3 não precisa fa2er ora*+es complicadas. 1omente precisa di2er: mais mais mais... 1e a pessoa disser eu sinto calor diga >mais calor mais calor>... 1e ele sentir formiga*ão diga >mais eletricidade mais eletricidade>... pedirG. Voc3 precisar continuar a orar at# a condi*ão parar at# a dor pessoal sair. 6 prefer7-el que -oc3 ore com um que # curado tomando o seu tempo. Em -e2 de orar por uns cinqWenta em uma fileira e no final ningu#m # curado. Algumas -e2es quando a manifesta*ão de cura # muito forte isso -em em onda. A primeira onda -em muito forte e depois p(ra. 1e a pessoa não for completamente curada não significa que parou e não -ai acontecer mais nada. 4ale para a pessoa que ,s -e2es a cura -em em ondas. Vamos esperar uns L minutos e pedir  ao Esp7rito 1anto se tem mais. Então fa*a mais e a7 fica com ele aben*oandoo. 1e ele sentir o poder e a un*ão -irem de no-o a7 -oc3 segue a orienta*ão do Esp7rito 1anto e continua a orar. ?uando -oc3 orar pe*a para a pessoa não orar enquanto -oc3 esti-er fa2endo a sua ora*ão. Depois que -oc3 orar fale para a pessoa que a mesma pode orar o quanto quiser. Entretanto na hora em que -oc3 esti-er orando a pessoa precisa estar concentrada. 1e -oc3 est( algum tempo orando pela cura e percebe que não est( acontecendo mais nada obser-e se a pessoa est( com o problema da falta de perdão. ;ão guarde rancor  nenhum rancor de ningu#mG e libere o perdão. 1e # um pecado fale para a pessoa não pecar mais nesta (rea ou se a pessoa não foi curada fale para ela: U Olha eu não sei porque -oc3 não foi curada mas continue a receber ora*ão. Em todo o minist#rio de cura e liberta*ão # necess(rio acima de tudo ha-er amor  pelas -idas presentes. M minist#rio de liberta*ão tem em suas ra72es no cora*ão de Deus no amor de Deus. ?ueremos oferecer as nossas -idas para libertar os cati-os porque # assim que Deus as ama. Podemos perceber isto em ucas : e N quando o 1enhor Jesus disse que foi ungido para pregar boas no-as aos pobres e aos quebrantados de cora*ão e o 1enhor Jesus tem curado os cora*+es feridos. E Jesus disse tamb#m que foi ungido para libertar os cati-os para libertar aqueles que estão cati-os para arrancar a porta de prisão para os aprisionados. /udo isso # feito com muito amor. %uito ou tão importante quanto fa2er liberta*ão # fa2er com amor: amar a pessoa em que se est( libertando. astar tempo tendo empatia se colocando no lugar.  A liberta*ão normalmente se fa2 em dupla e uma s5 pessoa -ai dirigir a ministra*ão. Voc3 come*a o processo de entre-ista e e$pulsão dos dem=nios e somente a pessoa que est( condu2indo naquele momento # quem de-e colocar a mão sobre a pessoa que est( sendo administrada. 1e mais de uma pessoa est( ministrando simultaneamente o processo # muito mais dif7cil pois ter( comandos diferentes chegando aos dem=nios. sto acaba me$endo com os dem=nios e a inten*ão # mant3los quietos sub'ugados para e$puls(los. &om outra pessoa por perto enquanto -oc3 est( sub'ugando os dem=nios se poss7-el pe*a com delicade2a para ela se afastar. Podem não entender o porqu3 mas depois -oc3 e$plica cada a pessoa ou pessoas por que pediu para se afastarem. M mais importante # sub'ugar o dem=nio o mais r(pido poss7-el e da melhor forma poss7-el. Outra importante sugestão: mulher ministrar mulher e homem ministrar homens. A não ser  se um esposo ou uma esposa ministrando 'untos. Em muitos lugares do mundo como manifesta*ão para e$pulsão do dem=nio # comum pessoas efetuarem -=mito f7sico. ;ormalmente ocorre quando a pessoa ingere algo que tenha que sair ou algum feiti*o que algu#m tenha colocado nela e que precisa-a ser  e$pelido. Em ra2ão de isso ser e$ce*ão em -e2 de regra então diga: >Eu te ordeno esp7rito imundo eu pro7bo que -oc3 en'oe esta pessoa ou que -oc3 humilhe esta pessoa mais uma -e2. Eu ordeno que -oc3 saia desta pessoa quietinho s5 pelo seu respirar>. ;5s temos autoridade para e$pulsar e para ordenar como sairão. &om a mesma autoridade le-amos os dem=nios a aquietaremse. Voc3 pode perceber que na hora de

e$pulsar um dem=nio ele sai pela respira*ão desta pessoa. ;ão tem que ser de acordo com que temos -isto no passado. O -=mito não # apenas uma maneira de sair. %uitas -e2es # a ltima maneira que o inimigo usa para humilhar a pessoa. /odos n5s recebemos um E-angelho de poder para pregar. Alguns de n5s ficamos atr(s dos plpitos e pregamos. Outros no trabalho na escola e alguns nos seus bairros. %as todos n5s temos o mesmo E-angelho: um E-angelho sem poder não # E-angelho nenhum. Voc3 não pode separar o poder do E-angelho. Deus nunca intencionou escre-er apenas essas pala-ras escritas. A I7blia lan*a as pessoas a terem um encontro com Deus. E$iste um ditado que descre-e como n5s somos como gre'a. 6 o seguinte: >Eu de-o as pessoas um encontro com Deus eu de-o ao mundo um encontro com Deus! se o Esp7rito de Deus habita em mim Deus # quem habita em mim tão grande corno Ele # os outros de-em saber>. /em que ha-er algum efeito que sai de n5s algo que afete as pessoas por onde quer  que andemos.

:UE/"ION=!IO DE LIE!"A#AO E CU!A Kma das formas de descobrir que (reasG est(ãoG sendo influenciadasG por a*ão demon7aca # quando na ministra*ão o ministrador # usado por Deus no dom de discernimento de esp7rito &o 8:MG ou pala-ra de sabedoria e de conhecimento. ?uando impor as mãos pedir que o Esp7rito 1anto que re-ele que tipo de atua*ão demon7aca encontrase atuando na pessoa ou então usar o question(rio que facilitar( , medida que a pessoa ir se lembrando por meio do au$7lio do Esp7rito 1anto. Antes da ministra*ão orar  pedindo ao Esp7rito 1anto que diri'a todo o processo de liberta*ão e cura. 6 bom esclarecer que h( principalmente quatro tipos de >portas de entrada> de dem=nios ou a*ão demon7aca: 27 Porta da (rea se$ual como e$emplo: pensamentos impuros fornica*ão etc. 57 Porta do ocultismo como e$emplo: espiritismo medita*ão etc. 67 Porta dos sentimentos corno e$emplo: 5dio medo falta de perdão etc. J7 Porta da -iol3ncia principalmente na infbrincadeiras de crian*a> inclusi-e por parte de parentesG -iol3ncia f7sica -erbal etc.  As -e2es ser( necess(rio fa2er a ministra*ão em duas ou mais -e2es. Pe*a que a pessoa liste todos os pecados que o Esp7rito 1anto lhe for re-elando e repetir a ministra*ão nos >no-os> pecados que forem re-elados. Voc3 poder( ir anotando em uma folha conforme a pessoa for identificando os pecados. ;ão precisa e$pulsar o dem=nio a cada pecado que for confessado. Voc3 poder( perceber que se o ministrado for sincero , medida que a pessoa for renunciando os pecados re-elados o dem=nio daquela (rea sair( automaticamente no nome do 1enhor  JesusG pois não ter( mais direito legal de permanecer na pessoa. Portanto dei$e para e$pulsar os dem=nios somente no final de uma nica -e2 a menos # claro que a pessoa não consiga fa2er a renuncia como ser( -isto nos M passos que iremos ensinar.  Antes de ministrar os M passos responda a este question(rio que cont#m as principais (reas e tipos de pecados que ser-irão de porta de entrada para as a*+es demon7acas. Portanto ir( a'ud(lo a lembrar facilitando a liberta*ão e a cura. que s5 funcionar( com a sua sinceridade absoluta nas respostas. Para quase todo o processo. le-e a pessoa a repetir em -o2 aud7-el renunciar um a um os pecados da seguinte forma: a7 Pedir perdão a Deus. b7 Perdoarse. c7 Perdoar a pessoa com quem se relacionou em nome de JesusG. d7 Pedir a Deus que o perdoe intercederG. e7 Renunciar aos dem=nios dasG (reasG se$ualaisG. Renunciar por terse feito Buma carne> com aquela pessoa quebrando o -inculo com os esp7ritos familiares dela.

OI1.: Especificar quando com quem nomesGG como e em seguida  um a um de modo especificoG. f. Pedir rei-indicar a sal-a*ão da pessoa para o Pai &elestial. embrese: Deus s5 pode perdoar quem perdoa %t T:NLG. >Perdoar # um presente dado a quem não merece>. 2- =!EA /E8UAL Voc3 '( te-e participa*ão de alguma forma@  G Aborto  G Abuso se$ual molesta*ão na infpresidem> o arG  G E$traterrestres:  G eu  G Iuscou contato  G /e-e contato  G /e-e contato com na-e  G Energias c5smicas  G Energias mentais  G Iru$as  G 4adas  G )or5scopo  G 4erradura  G &ristais  G I2ios  G &oru'a  G Ancora

 G 1emente de Jequiriti  G P#decoelho  G 1u(stica  G &a-alos%arinhos  G /re-o de  folhas  G %orcego  G inang  G 4iga  G Iuda  G PirA#$O 1A!A ELA EN"!E9A!,/E A C!I/"O 'sem Cristo não *á libertação;o in7cio e na base da liberta*ão e em seu desen-ol-imento # imprescind7-el a presen*a de &risto. )( que reconhecer que a pessoa se encontra com aprisionamentos atadurasG espirituais por estar sob o dom7nio e autoridade do diabo. Pecado  diabo. /odo aquele que comete pecado # escra-o do pecado Jo :H e Rm T:TG. Por#m a Pala-ra de Deus tamb#m di2: >1e o filho -os libertar -erdadeiramente sereis li-res.> Jo :HTG. 1omente # poss7-el sair do dom7nio do diabo colocandose sob a autoridade de &risto.  Ao apresentar &risto , pessoa podemos nos deparar com quatro situa*+es diferentes: A7 Os que não conhecem ao 1enhor. 7 Os que O conhecem mas se afastaram. C7 Os que aceitaram o 1enhor Jesus como 1al-ador estão dentro da igre'a mas possuem ainda pecados que não conseguem abandonar. D7 Os que conhecem a Jesus O amam seguem;o por#m não t3m tido respostas para os seus problemas. Em qualquer dos casos não de-emos atuar 'ulgando mas a'udando aquela pessoa que o 1enhor encaminhou a n5s para ministr(la. iberta*ão não pode ser esperada separada de Jesus &risto. A pessoa est( amarrada por  causa do pecado e o pecado abre a porta para o diabo. 15 Jesus pode libertar algu#m. >Disse Jesus: Em -erdade em -erdade -os digo que todo aquele que comete pecado # escra-o do pecado> Jo :HG. >1e o 4ilho -os libertar -erdadeiramente sereis li-res>Jo :HTG. 7 IN>E/"I9A! E IDEN"I+ICA! A/ =!EA/ DO /E! DA 1E//OA 'corpoG alma e espírito-G ONDE A/ CON/E:S@NCIA/ DO 1ECADO "ENBAM DEI8ADO A1!I/IONAMEN"O/ 'ataduras4alar de aprisionamentos # falar de conseqW3ncias do pecado. A desobedi3ncia a Deus entrar nas coisas proibidas de Deus em muitas circunstA! A 1E//OA A !ENUNCIA!G EM NOME DE E/U/G A CADA A1!I/IONAMEN"O EM >O? AL"A E E/1ECI+ICAMEN"EG "AL COMO +OI +EI"O Renunciar a todos os aprisionamentos não # outra coisa senão retornar ao ponto de partida onde a pessoa se en-ol-eu e se comprometeu com o inimigo se'a no f7sico em sua mente ou no espiritual. A renncia tem que ser feita especificamente para cada compromisso tal como foi feito e em -o2 aud7-el o suficiente para que o ministrador e o ministrado possam ou-ir a respeito do que se est( falando.

O!A#;E/,MODELO/ 1A!A LIE!"A!,/E DO/ LA#O/  A seguir temos modelos de ora*+es para li-rarse dos -(rios la*os: Laços (ísicos U Pe*a para a pessoa di2er: >;o nome de Jesus eu renuncio a qualquer  la*o se$ual e espiritual com nome do participanteG e tamb#m renuncio a autoridade que eu lhe dei quando me submeti compartilhando o meu corpo com ele elaG. Eu retorno os sen timentos de -ergonha e re'ei*ão e te douos 1enhor Jesus>. Então ore corno ministro: >Eu quebro o poder deste esp7rito se$ual eou assassinoG sobre nome da pessoa a quem se oraG no nome de Jesus>. Laços de Hdio U Pe*a para a pessoa orar: >;o nome de Jesus eu renuncio qualquer la*o de 5dio que eu tenho contra nome da pessoa odiadaG por ra2ão especificaG e eu oaG perd=o e aben*=o no nome de Jesus. /omo de -olta os sentimentos de rai-a 5dio e fria que eu tenho contra nome da pessoa odiadaG e os dou para ti 1enhor Jesus>. 4a*a a pessoa orar tamb#m e renunciar qualquer pala-ra espec7fica de maldi*ão como por  e$emplo: >morra> ou >eu te odeio>. Então ore como um ministro: >?uebro o poder deste esp7rito de 5dio sobre nome da pessoa a quem se oraG no nome de Jesus>. Laços de medo U Pe*a para a pessoa orar: >;o nome de Jesus eu renuncio a qualquer  esp7rito de medo que -e'o sobre mim atra-#s dar a ra2ão ou nome da pessoa que causou medo nelaG. 1e algu#m causou o medo perdoe e aben*oe a pessoa no nome de JesusG. Eu dou estes sentimentos de medo e retalia*ão a ti 1enhor Jesus>. Então ore como um ministro: >E quebro o poder do esp7rito de medo sobre o nome da pessoa a que se oraG no nome de Jesus>. Laços ocultos U Pe*a para a pessoa orar: >;o nome de Jesus eu renuncio a autoridade que eu dei sobre a minha -ida para nome do adi-inho feiticeiro bru$o encantador ou magoG e ao esp7rito que operou neleaG e eu renuncio a qualquer acordo ou comprometimento com ele ou com elaG. Dou aqueles sentimentos de medo 5dio e controle que foi moti-ado por mim para comprometerme contigo 1enhor Jesus>. Então ore como um ministro: >Eu quebro o poder deste esp7rito de bru$aria adi-inha*ão feiti*aria ou outrosG sobre o nome da pessoa a quem se oraG no nome de Jesus>. OI1.: >/oda consulta em n7-el de hor5scopo ou busca para saber o futuro le-a a uma depend3ncia do consultante para o consultado e tudo que o consultado predi2 o fa2 atra-#s de um esp7rito de adi-inha*ão portanto # sacerdote ou ministro do diabo. Aquele que cura e não o fa2 atra-#s do Esp7rito 1anto de Deus o fa2 atra-#s de outro poder de engano ou

se'a poder do diabo. M pr5prio 1atan(s se disfar*a como um an'o de lu2 8&o :G. De modo que toda pessoa que tem seguido o conselho de um sacerdote do diabo se submeteu a um esp7rito imundo se'a qual for o compromisso ou pacto que tenha feito a fim de conseguir o que foi pedir. 7 A//UMI! 'tomar- AU"O!IDADE EM NOME DE E/U/ E :UE!A! "ODO A1!I/IONAMEN"O E/1ECI+ICAMEN"E E E81UL/A! O/ E/10!I"O/ IMUNDO/ %POR/A;/E: 1e não obti-er um resultado imediato le-ar a pessoa a -oltarse a si ponto HG e prosseguir indagando interrogando ponto TG pois pode ficar algo oculto e que não nos este'a permitindo a -it5ria. 4a2er uso da autoridade que o 1enhor nos conferiu quebrando rompendo especificamente a ligadura todo o aprisionamento. E e$pulsar todo o esp7rito imundo ou dem=nio no ;ome de Jesus # o resultado de uma tarefa feita com amor e dedica*ão e por  suposto com a inter-en*ão insubstitu7-el da pessoa do Esp7rito 1anto. 1em d-ida alguma tem que dar um resultado positi-o c H:TG. 6 um de-er de todo o ser-o de Deus e$ercer a autoridade que o 1enhor lhe tem delegado %c T:FG. OI1.: Algumas manifesta*+es são simplesmente a libera*ão de grande emo*ão como por  e$emplo dan*ar no Esp7rito e at# pular de alegria pelo fato de a pessoa ter sido liberta. 7 LE>A! A 1E//OA A A9!ADECE! A DEU/G EM NOME DE E/U/G 1O! /UA LIE!"A#$OG 1O!:UE /OMEN"E A ELE 1E!"ENCE A 9LO!IA E A BON!A Este # um ponto que pode parecer de importReceba agora a un*ão o enchimento o poder e a gra*a do Esp7rito 1anto.C 4a2er com que a pessoa glorifique e e$alte o ;ome do 1enhor. 1e ela não o fi2er  li-remente -olte a indagar retorne ao ponto TG porque ainda resta alguma coisa para ser  colocada diante do 1enhor. O conselho principal # da parte do pr5prio 1enhor: >Kma casa limpa ordenada não tem que ficar -a2ia mas tem sim que estar cheia do Esp7rito 1anto> %t 8:HLG. DE? 1A//O/ 1A!A A LIE!DADE '!E/UMIDO/>... mas os 'ustos são libertados pelo conhecimento> P- :NG. . /enha certe2a de que a pessoa # manifesta. 8. 4a*a o esp7rito submeterse ao nome de Jesus. H. 4a*a a pessoa recobrar a consci3ncia ou controle sobre si pr5prio. . Pergunte , pessoa se ela quer ser liberta. L. Pergunte , pessoa se ela # ou quer ser um cristão. T. Entre-iste a pessoa procure pela rai2 dos la*osG. a. &orpo pecado se$ualG. b. Alma 5dio medo m(goaG. c. Esp7rito ocultismoG. F. Pe*a , pessoa para renunciar ou abandonar cada la*o e quebreos. . E$pulse os esp7ritos imundos. N. e-e a pessoa em ora*ão de agradecimento. M. Ore pela pessoa para no-amente ser cheio do Esp7rito 1anto.

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