Manual l300-4 Sap-giii P-35 Elétrico

June 20, 2019 | Author: Jafiter Lopes | Category: Pressão, Lei das Obrigações, Eletricista, Motores, Engenharia
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G II FLORESTA S/A AÇÚCAR E ÁLCOOL L300/4 L300/4 SAP SAP - ELÉTRI ELÉTRICO CO 511 P-35

Lemasa Indústria e Comércio de Bombas de Alta Pressão Ltda.

Condições Gerais de Venda Bomba e Acessórios

3

Segurança no Hidrojato

5

Check List Segurança

12

Check List Operacional

13

Plaqueta de Identificação

14

Óleo Utilizado no Equipamento

15

Água Utilizada no Equipamento

16

Preparação do Equipamento

17

Colocando em Funcionamento

18

Restituição do Módulo de Memória

20

Manutenção Preventiva

21

Transmissão L300/4

22

Biela

25

Auto-centrante

26

Gaiola do Retentor 

27

Cabeçote

28

Kit Reparo Cabeçote SAP GIII

30

Montagem Cabeçote SAP GIII

31

Disco de Ruptura

34

Bloco de Saída

35

Kit Pistão / Vedação

36

Montagem da Camisa

37

Regulador de Pressão

40

Filtro Bag

43

Batedor de Nylon

44

Chave Gancho

45

Defeitos Básicos e Ações Corretivas

46

Relação de Ferramentas

48

Perda de Carga em Mangueiras de Poliamida

49

Protocolos de Vistoria

50

Controle de Manômetros

52

Planilha de Calibração

53

Circuito Elétrico

54

Dimensional da Bomba

58

Certificados

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1. PREÇO O preço do PRODUTO  foi estabelecido levando-se em consideração consideração os encargos encargos fiscais e sociais sociais vigentes na data deste pedido. 1.1. Ocorrendo, até a data da emissão da Nota Fiscal, criação ou alteração de tributos e contribuições sociais, fiscais ou parafiscais, bem como a revogação de isenção ou de benefício fiscal, refletindo direta ou indiretamente no preço contratado, este será proporcionalmente alterado.

própria, especialmente o contrato padrão de RESERVA DE DOMÍNIO, antes da entrega do PRODUTO, correndo às suas expensas todas as despesas com a legalização do Contrato.

5. GARANTIA A LEMASA   garante o PRODUTO  contra defeitos de fabricação, durante o PRAZO DE GARANTIA. Durante o prazo de garantia, a LEMASA substituirá ou consertará, a seu critério exclusivo, sem ônus para a COMPRADORA, qualquer parte ou componente do 2. ENTREGA, ENTREGA, TRANSPORTE E SEGURO SEGURO PRODUTO que comprovadamente for defeituoso, 2.1. Salvo disposição em contrário, o PRODUTO será ressalvadas as exceções indicadas em “5.2.”, desde que entregue Posto Piso Fábrica da LEMASA, correndo por seja notificada, por escrito, da natureza do problema. conta da COMPRADORA todos os riscos e os encargos Peças e/ou componentes substituídos em decorrência da da carga, transporte, descarga, remoção e seguros. garantia, serão de propriedade da LEMASA, devendo 2.2 Não está incluso no preço do PRODUTO, os serviços retornar para análise no prazo máximo de 30 dias. O não de instalação, entrega técnica ou de supervisão técnica cumprimento deste item implicará na liberação de durante a instalação. faturamentos dos mesmos. 2.3. O prazo de entrega somente começará a ser contado 5.1. PRAZO DE GARANTIA. após a data da efetivação dos itens abaixo: O prazo de validade desta garantia é de 06 (seis) meses, Recebimento do pedido do cliente por escrito. contados a partir da data do protocolo de entrega do PRODUTO à COMPRADORA, ou, na falta deste, da data de Aceite das condições gerais de venda LEMASA. emissão da Nota fiscal de venda. Recebimento da primeira parcela do pagamento. Reparação, modificação ou substituição de peças ou Recebimento dos insumos de fornecimento do CLIENTE. componentes, durante o prazo de garantia, não prorrogará o Ou conforme combinado entre partes. seu prazo original. 5.2. A GARANTIA NÃ O COBRE 5.2.1 Substituição ou reparos de lâmpadas, fusíveis, 3. PAGAMENTO componentes elétricos ou eletrônicos, correias, filtros, A falta de pagamento de qualquer importância, decorrente deste pedido, na data em que se tornar instrumentação, lubrificantes e peças de desgaste comum PRODUTO. devido, sujeitará o devedor aos seguintes acréscimos, relacionadas nas listas do Manual d o PRODUTO. 5.2.2. Encargos com o transporte de peças, de componentes aplicáveis ao principal da dívida:  a) Juros moratórios baseados na TBF (Taxa Básica ou de PRODUTO, bem como os de viagem e estada do Financeira), ou na taxa que vier a substituí-la, mais 2% pessoal enviado pela LEMASA para reparar o PRODUTO; 5.2.3. Reparação de defeitos, danos ou avarias de qualquer ao mês, calculados sobre o valor atualizado. natureza, quando originados de: b) Despesas de cobrança legalmente autorizadas. 3.1 Não serão permitidas retenções ou deduções de a) Utilização inadequada do PRODUTO; pagamentos, a qualquer título, sem prévia anuência, por b) Quedas, batidas, exposições a ambientes hostis e força maior; escrito, da LEMASA. c) Suprimento ou utilização inadequada de combustível, de lubrificantes ou de energia elétrica; 4. RESERVA DE DOMÍNIO A venda decorrente deste pedido é efetuada com d) Armazenagem inadequada. Reserva de Domínio em favor da LEMASA a qual se e) Uso inadequado e re-prensagem de Mangueiras. efetivará a partir da entrega do PRODUTO à f) Montagens executadas pelo próprio CLIENTE, sem aval COMPRADORA, extinguindo-se com o integral e total de aceite da LEMASA. 5.2.5. Garantia de componentes adquiridos de terceiros cumprimento das obrigações contratuais. 4.1. Enquanto não cumpridas integralmente as como rolamentos, motor, acoplamento, bomba centrífuga, obrigações contratuais, o PRODUTO fornecido compressor de ar e os seus respectivos componentes, permanecerá na posse precária da COMPRADORA, que segue garantia do fabricante, anexo no manual do assume o compromisso de fiel depositária, não podendo equipamento ou acessório. a COMPRADORA, transferir o PRODUTO do local de 5.3.EXTINÇÃO DA GARANTIA A garantia será considerada extinta, caso ocorra qualquer instalação previsto, sem prévia anuência da LEMASA. As Notas Fiscais e as duplicatas emitidas em decorrência um dos seguintes eventos: 5.3.1. Inobservância das normas de instalação, de uso, de da venda farão parte integrante deste pedido. 4.2. No caso de pagamento parcelado, ocorrendo o não manutenção e de segurança contidas nos manuais que pagamento de uma das parcelas, considerar-se-ão acompanham o PRODUTO; 5.3.2. Introdução de alterações do PRODUTO ou uso de vencidas e exigíveis as parcelas vincendas. 4.3. Também no caso de pagamento parcelado a acessórios impróprios, ou peças não originais; COMPRADORA se obriga a assinar toda documentação 5.3.3. Assistência técnica prestada por pessoas nãoautorizadas pela LEMASA;

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5.3.4. Falta de pagamento, total ou parcial devido pela aquisição do PRODUTO. 5.4 ASSISTÊNCIA TÉCNICA 5.4.1. Ocorrendo necessidade de assistência técnica, durante o período de garantia, a COMPRADORA deverá informar o evento a LEMASA, identificando o PRODUTO e, tanto quanto possível, uma descrição sumária do problema apresentado; 5.4.2. A LEMASA, dependendo da natureza do serviço de assistência técnica a ser prestado, escolherá o local adequado para a sua execução. Transporte do PRODUTO, componentes ou das peças, serão por conta e risco da COMPRADORA. 5.4.3. Dependendo do local da prestação da assistência técnica, a LEMASA escolherá o meio mais adequado à locomoção do seu pessoal, sendo os custos repassados a COMPRADORA. 5.4.4. Para assistência técnica prestada no estabelecimento da COMPRADORA, esta deverá: a) - Providenciar para que o pessoal técnico da LEMASA tenha livre acesso ao PRODUTO, a fim de que os trabalhos de assistência técnica sejam iniciados imediatamente. b) –  Colocar, quando necessário, sem ônus, à disposição do pessoal da LEMASA, recursos auxiliares disponíveis, tais como: máquinas, pontes rolantes, guinchos, lubrificantes, detergentes, etc. 5.4.5. A COMPRADORA  deverá autorizar os serviços antes do início dos trabalhos, assinalando as opções de sua conveniência e assinando no campo correspondente do Relatório de Assistência Técnica. Na conclusão dos serviços, a COMPRADORA deverá assinar o Relatório de Assistência Técnica, conferindo os serviços executados, horas trabalhadas, peças substituídas, etc., registrando sua apreciação. A recusa da COMPRADORA em assinar o Relatório de Assistência Técnica não constituirá alegação do não-cumprimento da Assistência Técnica; 5.4.6. A garantia pela LEMASA, limita-se à reparação ou substituição das peças ou componentes com defeitos, obedecendo ao estipulado nos itens anteriores. 6. REPACTUAÇÃO DO PEDIDO Decorridos 30 dias da data de entrega contratada, sem que a COMPRADORA apresente condições de receber ou retirar o PRODUTO, a LEMASA se reserva o direito de repactuar o preço, prazo e demais condições de venda.

7.2. Ocorrendo rescisão prevista no item anterior, ou na hipótese de aceitação, pela LEMASA, do cancelamento do pedido de compra, solicitado pela COMPRADORA, esta perderá em favor da LEMASA o montante pago a título de sinal. 8. LIMITE DE RESPONSABILIDADE A LEMASA não se responsabiliza por ACIDENTES provocados pela não observância das normas de Manutenção, Segurança e manuseio durante a operação de seus produtos. Eventuais reivindicações da COMPRADORA, por perdas e danos relacionados à fabricação, venda, entrega, revenda, conserto, substituição ou uso de equipamentos, partes ou peças, não poderá, em qualquer hipótese, exceder o preço atribuído ao equipamento, partes ou peças, que tenham dado causa à reivindicação. 9. ABSTENÇÃO A abstenção do exercício de quaisquer direitos ou faculdades que assistam a LEMASA ou a concordância com atrasos no cumprimento ou inadimplemento das obrigações da COMPRADORA, não importará em novação, nem afetará os direitos e faculdades da LEMASA, os quais poderão ser exercidos a qualquer tempo. 10. FORO Para dirimir eventuais controvérsias originárias deste pedido e do subsequente fornecimento de PRODUTOS, a LEMASA poderá optar entre o FORO do seu domicílio, do domicílio da COMPRADORA, fora do local onde se encontra o equipamento objeto do contrato, foro da Comarca de São Paulo (Fórum João Mendes) ou foro do local indicado como praça de pagamento nos respectivos títulos de de crédito.

Declaro ter lido e estar de acordo com as Condições Gerais de Venda descrita nas páginas 3 e 4 deste manual

7. CANCELAMENTO DO PEDIDO 7.1. A falta de cumprimento das obrigações constantes na cláusula 3 – Pagamento, ensejará a rescisão do pedido de compra;

Frank R. Veen - Gerente Tec. Comercial Data: 25 / 09 / 2009 – NF 22527

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Responsável, Responsável, Cliente Data:

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PRÁTICAS RECOMEND RECOMENDADAS ADAS NA UTILIZAÇÃO DE HIDROJATEAMENTO A A LTA PRESSÃO PRESSÃO (Text (Texto o Apro A provado vado pela WJTA – WATER JET TECHNOLOG TECHNOLOGY Y ASSOCIATION) ASSOCIATION) 1.0 INTRODUÇÃO Estas PRÁTICAS RECOMENDADAS  cobrem os requisitos de pessoal, treinamento de operadores, procedimentos de operação e equipamentos recomendados para todos os tipos de hidrojateamento a alta pressão, normalmente utilizados nos trabalhos de construção, manutenção, reparo, limpeza e demolição. É dada atenção às normas relevantes ou propostas por OSHA, ASTM e ANSI. Considera-se que extensões desta codificação serão reproduzidas para cobrir aplicações especiais, isto é, operações com várias Pistolas, jatos pulsantes, cortes com abrasivos e intensificadores de pressão, mas entende-se que estas práticas devem ser utilizadas sempre que possível. O uso de hidrojateamento a alta pressão para corte e limpeza é uma tecnologia de evolução rápida, com inovações ocorrendo continuamente, razão pela qual estas PR’s devem ser datadas e a associação deve, a cada biênio, revisá-las em função de quaisquer mudanças requeridas. 2.0 ESCOPO Estas PR’s destinam-se a servir de guia para operações apropriadas de Hidrojateamento a Alta Pressão com Equipamentos de limpeza e de corte. Neste documento, a palavra “deve” indica a ação a ser adotada de conformidade com estas PR’s. O termo HIDROJATO  a alta pressão cobre todo  jateamento com água, incluindo o uso de aditivos e/ou abrasivos com pressões acima de 1.000 psi (70 BAR). Estas PR’s também se aplicam a pressões inferiores onde há riscos previsíveis de ferimento. Como guia, estas PR’s são aplicáveis onde os produtos de pressão x vazão excedem 560 BAR L/Min (pressão em BAR e vazão em L/Min). Toda pessoa solicitada para operar ou manter equipamento de hidrojateamento deve ter sido treinada e demonstrado habilidade e conhecimento para fazê-lo. 3.0 DEFINIÇÕES DOS TERMOS 3.1 SISTEMA DE HIDROJATEAMENTO A ALTA PRESSÃO:- sistema sistema de envio envio de água água que possue possuem m Bicos na ponta, com aberturas cuja função é acelerar a velocidade do líquido. Partículas sólidas ou aditivos químicos podem ser introduzidos, mas a saída, em todos os casos, será através de uma corrente livre. Em termos destas PR’s, o sistema deve incluir Bomba (dispositivo produtor de pressão), mangueiras, lanças, bicos, válvulas e dispositivos de segurança, segurança, assim como quaisquer elementos de aquecimento ou sistemas de injeção adicionais. 3.2 LIMPEZA COM ÁGUA A ALTA PRESSÃO:–  corresponde ao uso de água à alta pressão, com ou sem adição de outros líquidos ou sólidos para remover materiais indesejáveis de várias superfícies, onde a pressão do jato d’água exceda 1.000 psi (70 BAR) no orifício.

CUIDADO: O limite inferior de 1.000 psi (70 BAR) não significa que pressões abaixo deste limite não causem ferimentos ou requeiram menos atenção aos princípios destas PR’s. Precauções adequadas, similares a estas PR’s são requeridas a qualquer pressão.

3.3 CORTE COM ÁGUA A ALTA PRESSÃO:Corresponde ao uso de água e alta pressão, com ou sem a adição de outros líquidos ou sólidos, para penetrar na superfície de materiais com o propósito de cortá-los, onde a pressão do jato de água exceda a 1.000 psi no orifício. 3.4 JATEAMENTO COM LANÇA:- Aplicação onde uma combinação de lança e de Bico é inserida e retirada do interior de um cano ou produto tubular. 3.5 “ SISTEMA SISTEMA DE DESCARGA” DESCARGA” :- Sistema ou dispositivo controlado e operado manualmente pelo operador que rapidamente reduz a pressão a um nível que permite o fluxo da água pelo bico, abaixo do limiar de risco. 3.6 JATEAMENTO COM MANGUEIRA: Aplicação onde uma mangueira, unida diretamente a um Bico ou a uma Lança e um Bico é inserida e retirada do interior de um tubo. É um sistema comumente usado para a limpeza de superfícies internas de tubulações ou de bueiros. 3.7 BICO:- Dispositivo com uma ou mais aberturas por onde ocorre a descarga do Sistema. O Bico restringe a área de fluxo do fluido, acelerando a água para a velocidade requerida, conforme a necessidade da aplicação particular. Combinações de furos para frente e para trás são muito utilizadas para a obtenção do empuxo necessário. Bicos são também denominados BOCAIS. 3.8 “OPERADOR”:- Pessoa que tenha conhecimento e que tenha sido treinada para desempenhar tarefas de hidrojateamento. 3.9 OPERADOR TRAINEE:- Pessoa não qualificada devido à falta de experiência ou de conhecimento para desempenhar tarefas de hidrojateamento sem supervisão. 3.10 JATEAMENTO JA TEAMENTO COM PISTOLA: - Aplicação onde uma combinação de Lança e Bico pode ser manipulada virtualmente em todos os planos de operação. 3.11 MA NGUEIRA MONTADA: - Mangueira com terminal acoplado de acordo com as especificações do fabricante. 3.12 LANÇA:- Tubo rígido de metal, usado como extensão da mangueira até o Bico. 4.0 - EQUIPAMENTO – DEFINIÇÃO E PRINCÍPIOS PRINCÍPIOS 4.1 BOMBA DE ALTA PRESSÃO:- Unidade destinada a enviar água ou outro fluido sob alta pressão. Normalmente é construída com Pistões de deslocamento positivo ou de sistemas hidráulicos de diafragma de borracha descarregando água numa câmara, à qual ligam-se mangueiras ou tubos rígidos em cujas extremidades são conectados lanças ou bicos. Bombas podem ser móveis ou fixas. A Bomba deve ter sempre uma ou mais etiquetas com as seguintes informações:  – Produto e Fabricante Fabricante

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 – Modelo, Número de Série e Ano de Fabricação  – Valores Máximos de Pressão e de Vazão  – Esboço de procedimentos de segurança recomendados. 4.2 SISTEMA DE ALÍVIO:- O Sistema deve ser equipado com dispositivo automático de alívio na saída de descarga da Bomba. 4.3 DISPOSITIVOS AUTOMÁTICOS DE ALÍVIO DE PRESSÃO:- Podem ser da seguinte forma: a) VÁLVULA DE ALÍVIO DE PRESSÃO OU DISCO DE ROMPIMENTO:- Usualmente montada na câmara de descarga da Bomba para prevenir pressão excedente á máxima pressão de trabalho prevista para o sistema total. b) VÁLVULA AUTOMÁTICA DE REGULAGEM DE PRESSÃO (Válvula de Descarga):- Limita a pressão de operação da Bomba, liberando uma proporção préestabelecida da vazão, de volta para a câmara de sucção da bomba ou descartando-a. Pode ser usada para regular a sucção da bomba e pode ser estabelecida para cada operação. Este dispositivo pode ou não ser integrado ao conjunto da Bomba. c) VÁLVULA DE DESVIO:- É o dispositivo que pode ser ajustado para controlar o fluxo e assim, a pressão, da corrente do jato saído do bico, desviando o excesso para outro circuito. 4.4 MANÔMETRO:- O Sistema deve ser equipado com um Manômetro que indique a pressão desejada. Ele deve ter uma escala que atinja pelo menos 50% acima da pressão máxima de trabalho do sistema. 4.5 FILTRO:- O Sistema de água deve ser equipado com um Filtro para evitar que partículas restrinjam os orifícios do bico. O filtro deve ser capaz de remover partículas de tamanho menor que o menor orifício do bico e, usualmente menores ainda para proteger a bomba. Recomenda-se a malha máxima de 50 micra. 4.6 VÁLVULA DE CONTROLE DE CORTE DE FLUXO (Fluxo Fechado):- Válvula, controlada pelo operador, normalmente de forma manual (Pistola) ou com o pé (Pedal), corta automaticamente o fluxo da água para a lança ou para o bico, quando liberada pelo operador, porém mantendo a pressão de operação da linha. Este sistema só pode ser usado com Válvula Automática de Regulagem de Pressão (4.3). Deve–se tomar cuidado para aliviar a pressão na Válvula e na linha quando a bomba é desligada, pois de outro lado o sistema pode permanecer pressurizado. Alternativa pode ser operada por solenóide ou mecanismo de pressão piloto. 4.7 SISTEMA DE FLUXO ABERTO –  o sistema é constituído de Válvula de Controle de Descarga, normalmente controlada manualmente pelo operador (Pistola), mas também pelo pé (Pedal), que, quando acionada pelo mesmo, libera o fluxo significativo para a lança ou bico, produzido pela bomba, assim aliviando a pressão de operação no sistema. A seleção do tamanho da válvula deve ser de modo a não causar a geração de significativo retro–pressão, na máxima taxa de operação da bomba. A válvula, alternativamente, pode ser operada por solenóide mecânica piloto de pressão. 4.8 MANGUEIRA DE ALTA PRESSÃO –  correspondente a uma mangueira flexível que conecta dois componentes e que envia o fluxo para a pistola e/ou bicos.

A mangueira deve ter pressão mínima de ruptura de 2,5 vezes a pressão de trabalho. Níveis de operação abaixo desta margem de segurança exigem proteção ao redor da mangueira. A mangueira deve receber marcas com o símbolo do fabricante, número de série, máxima proteção de operação e pressão devem ser testadas a 1,5 vez no caso de mangueiras termoplásticas. 4.8.1- Terminais e mangueiras – devem ser compatível com as mangueiras e testados montados nas mesmas. 4.9 EXTENSÃO DA PISTOLA  – corresponde ao tubo que leva o fluxo até o bico. Deve ser fabricada com material adequado à aplicação. As conexões devem ser adequadas à aplicação. A extensão é usada em combinação com a válvula de controle (4.6 e 4.7). A extensão deve ter uma tensão de ruptura de 2.5 vezes a mais alta pressão de operação realmente utilizada. 4.10 BICO / BOCAL  – cria o jato ou jatos d’ água, com velocidade, vazão, pressão, perfil e distribuição requeridas para cada aplicação em particular. Combinação de jatos para trás e frente são usados para garantir o empuxo necessário. 4.11 JATO D’ÁGUA  – corresponde à corrente de água produzida a partir de um orifício individual de um bico. O perfil do jato é determinado pela forma de orifício, enquanto que sua velocidade é dada pelo desenho e área do orifício, assim como pela vazão. A perda de pressão no orifício é o resultado de um aumento na velocidade. Os 2 perfis mais usados são o furo reto e o furo leque. 4.12 FURO RETO – concentra a corrente de água sobre uma pequena área, minimizando a difusão do jato. A aplicação típica é para o corte ou limpeza geral de materiais com grande dureza ou resistência. 4.13 FURO LEQUE  – espalha a corrente de água em um plano, dando uma ampla cobertura à área de trabalho. Uma típica aplicação é a limpeza de largas áreas requerendo menos energia para remover materiais indesejados. 4.14 DISTRIBUIDORES MANUAIS E TUBOS DE SPRAY - são peças onde são fixados bicos individuais. 4.15 VÁLVULA DE PÉ – A válvula de controle pode ser acionada pelo pé do operador, se for caso, em substituição ou em adição ao controle manual.   Uma proteção adequada deve ser providenciada para prevenir operações acidentais e deve existir uma base suficiente para assegurar estabilidade no uso. 4.16 PISTOLA  – corresponde a uma combinação de uma válvula controlada manualmente pelo operador, assemelhada a uma pistola. 5. 0 - CUIDADO E MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO 5.1 A Bomba deve receber manutenção de acordo com as instruções do fabricante. Quando aplicável, incluir a verificação diária dos seguintes itens: a) unidade de acionamento – óleo lubrificante, água, fluido hidráulico e nível de combustível; b) unidade de bombeio – óleo lubrificante e nível de óleo das engrenagens; c) carretel hidráulico – óleo lubrificante e nível dos fluidos; d) condições das proteções.

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5.2 Filtro de linha – os filtros de linha devem ser verificados a intervalos regulares, dependendo das condições do suprimento de água e de acordo com as recomendações do fabricante da bomba. Extremo cuidado deve ser tomado com a filtragem para a obtenção da micragem adequada, de modo a evitar o desgaste das válvulas e sedes, assim como o entupimento dos mecanismos da bomba, que podem causar a perda do controle, com perigo para o operador. 5.3 Mangueiras Montadas – todas as mangueiras montadas devem ser inspecionadas antes do uso, com relação ao: a) diâmetro, comprimento e pressão de trabalho; b) estado da capa externa, se ela está livre de danos, descascada, arames rompidos, etc. c) estado dos terminais e compatibilidade com a pressão da bomba. 5.4 Bicos – Todos os bicos devem ser mantidos limpos e seus orifícios devem ser verificados, antes do uso, para assegurar que não haja obstrução. Bicos defeituosos não devem ser usados, mas devem ser repostos ou reparados antes da utilização. Antecedendo os trabalhos de operação, o bico deve ser removido da lança ou mangueira e o sistema ligado, para que o fluxo, sem pressão transfira o ar e partículas externas. 5.5 Pistolas e lanças – devem ser verificados diariamente e o mecanismo de gatilho e as proteções devem ser examinados detalhadamente, para assegurar a correta operação. Todas as conexões de alta pressão devem ser observadas durante a operação do equipamento sob pressão. Se algum vazamento for observado, a bomba deve ser desligada e a conexão reparada ou trocada, antes do reinicio das operações. 5.6 Válvula de Pé – deve ser verificada e limpa diariamente, assim como o mecanismo de pé e a proteção devem ser examinados detalhadamente, para assegurar a correta operação. 5.7 Equipamento Elétrico – toda bomba de alta pressão com acionamento elétrico deve ser examinada diariamente quanto a danos, com especial ênfase nas conexões, ligações elétricas, cabos, etc. Deve-se tomar cuidado especial para assegurar que o sistema esteja protegido contra água. Deve-se verificar o correto sentido de rotação do motor elétrico, antes da partida inicial, assim como após cada reinstalação. 5.8 Unidades montadas em veículos automotores, carretas ou skids devem ser examinadas diariamente no tocante a pneus, freios, patolamento engate de reboque, correntes, danos estruturais e limpeza geral. As carretas devem apenas ser rebocadas por veículo especificamente adaptado para este propósito. 5.9 Controles do Motor – todos os comandos de estrangulamento e parada devem ser verificados diariamente, para assegurar o seu funcionamento normal. 5.10 Serviços de Manutenção e Reparo – as seguintes operações devem ser efetuadas apenas com pessoal qualificado: a) serviços de manutenção devem ser revistos e verificados em seu correto funcionamento, nos intervalos recomendados pelo fabricante:

- Válvula de Segurança; - Discos Ruptura, se utilizados; - Válvula Reguladora de Pressão; - Válvulas de Fluxo Aberto ou Fechado, operadas manualmente (pistola) ou Válvula de Pé; - Válvula Divisora de Fluxo. 5.11 Ferramentas – A manutenção de sistemas de  jateamento deve utilizar ferramentas com as dimensões corretas. Não é recomendada a utilização de ferramentas ajustáveis, com mordentes serrilhados como chaves de grifo, chaves inglesas que podem danificar os equipamentos, principalmente terminais de mangueiras 5.12 Compatibilidade – Todas as partes e terminais devem ser verificadas para se assegurar que estão no tamanho certo e dimensionadas para as características da unidade. 6.0 ROUPAS E EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 6.1 Proteção para a cabeça – todos os operadores devem estar vestidos com proteção para a cabeça adequada, inclusive, quando possível, escudo facial completo. 6.2 Proteção para os Olhos – Proteção para olhos adequados aos propósitos e com o tamanho certo para a pessoa deve ser provida para todos os operadores e usada dentro da área de trabalho. Onde houver a presença de líquidos passíveis de causar dano aos olhos, poderá ser necessário o uso de viseiras e óculos panorâmicos ou capuz integrado com viseira. 6.3 Proteção para o corpo – Todos os operadores devem Ter roupa á prova de água, adequada ao tipo de trabalho executado. As peças de roupa devem prover cobertura completa, inclusive para os braços. Roupas resistentes a líquidos ou produtos químicos devem ser usadas onde existir numa probabilidade razoável de que possam prevenir ferimentos. 6.4 Proteção para as mãos – Proteção adequada para as mãos deve ser provida e usada sempre que necessário. 6.5 Proteção para os pés – Todos os operadores devem estar providos de botas à prova d’ água com biqueiras de aço. Uma proteção de metal deve ser usada pelos operadores de pistola. 6.6 Proteção Auricular – Muitos equipamentos de alta pressão produzem ruído superior a 90 dB e neste caso, devem ser usados protetores auriculares e deve haver reserva para eventuais manutenção e inspeções. 6.7 Proteções Respiratórias – Um programa de proteção respiratória deve ser implementado sempre que existir uma razoável probabilidade que tal programa possa prevenir ferimentos. 6.8 Limitações dos Equipamentos – deve-se reconhecer que EPI’s podem não ser suficiente para proteger os operadores de ferimentos causados por impacto direto de  jatos d’ água de alta pressão. Procedimentos de Pré – Operação 6.9 6.10 Planejamento – Cada serviço deve ser planejado com antecedência. Pessoas com conhecimento do equipamento a ser limpo, ou do material a ser cortado e do ambiente de trabalho, devem se reunir com as pessoas que farão o trabalho e discutir os possíveis riscos da área, problemas ambientais, padrões de segurança e procedimentos de emergência.

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6.11 Lista de Verificação – Uma lista de verificação deve ser usada para assegurar-se de que serão seguidos os procedimentos apropriados e a escolha do equipamento apropriado. 6.12 Válvula de Descarga – Todo sistema deve incorporar pelo menos um dispositivo para corte de fluído ou descarga. A pistola dos operadores deve sempre cortar o  jato d’ água através do alívio da pressão da água no gatilho, pedal ou interruptor. 6.13 Barreiras de Advertência – Barreiras adequadas devem ser erguidas para cercar a área de perigo. O perímetro da barreira deve ser fora do efetivo raio possível de alcance do jato. As barreiras devem ser de corda, fitas de segurança, canos, etc, com extensão suficiente para mostrarem efetiva advertência e visibilidade. 6.14 Verificando o sistema. 6.15 Mangueiras – devem ser dispostas de modo que não ocorram movimentos perigosos. Mangueiras, tubos e terminais devem ser amarrados para evitar oscilações e/ ou desgaste criados por vibrações ou tensão nos terminais e conexões. Quando deitados no chão deve-se evitar que sejam colocados sobre objetos afiados ou em percursos verticais. 6.16 Conexões – todos as conexões devem ser limpas e lubrificadas antes de instalar no sistema. Deve-se assegurar de que todas as conexões, mangueiras e bicos sejam apropriados ao trabalho específico. 6.17 Mangueiras – devem ser verificadas quanto à existência de danos, desgastes ou imperfeições. A verificação deve ser feita periodicamente durante a operação. 6.18 Pré – teste com água – deve-se ligar o sistema com suficiente água para remover qualquer eventual contaminação antes da instalação do bico. 6.19 Bicos – todos os orifícios devem ser verificados quanto a qualquer entupimento, dano ou imperfeição. 6.20 Equipamento elétrico – todo equipamento elétrico em área vizinha a operação e que represente perigo para o operador, deve ser desenergizado, protegido e ser mantido seguro. 7.0 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS 7.1 Área de Trabalho – quando prático, peças a serem  jateadas devem ser removidas das áreas operacionais para áreas próprias para hidrojateamento. Quando isto não for prático, o trabalho de limpeza ou corte no local pode ser feito com a necessária tolerância e permissão do encarregado da área. 7.2 Limites da Área – ao limites da área onde ocorrerão os trabalhos de hidrojateamento deverão ser definidos e a equipe deverá marcar estes limites através de barreiras e avisos para impedir o acesso a outras pessoas. As barreiras deverão Ter formatos aprovados de avisos de perigo, como “PERIGO – MANTENHA DISTÂNCIA. HIDROJATO A ALTA PRESSÃO EM OPERAÇÃO”. 7.3 Materiais Corrosivos – onde houver a possibilidade da existência de materiais corrosivos ou tóxicos, o encarregado de área deverá informar ao supervisor do hidrojateamento de qualquer precaução que seja necessária, inclusive quanto a colete e à disposição de descarga.

7.4 Superfície de Trabalho – os operadores devem Ter bom acesso às peças a serem jateadas de trabalho segura e vias de deslocamento. A área na qual o trabalho será executado deverá ser mantida livre de peças soltas e escombros para prevenir perigos de escorregões. 7.5 Acesso – o acesso de pessoas não autorizados à área onde está havendo hidrojateamento deve ser evitado. A área deve ser isolada e avisos de advertência devem ser dispostos em posições proeminentes. O perímetro deve ser fora do raio efetivo do jato, sempre que possível. 7.6 Contato com Operador – O encarregado deve informar a todas as pessoas que desejarem ingressar na área, que está em execução do serviço de hidrojateamento. Essas pessoas devem aguardar até que o jateamento pare e que a sua presença seja percebida pelo operador. Pessoas desejando que o jateamento pare, devem aproximar-se de outro membro da equipe não seja o operador – jatista. O operador não deve Ter sua atenção distraída, até que o jateamento pare. 7.7 Proteção Lateral – escudos e proteção devem ser colocados, quando possível, pare salvaguardar pessoas e equipamento contra contato com removidos pelo  jateamento. 7.8 Equipamento de Proteção – todas as pessoas trabalhando ou que entrem na área cercada, enquanto os trabalhos de jateamento estiverem em desenvolvimento, deverão usar adequado equipamento de proteção. 7.9 Pressurizando o Sistema – a pressão deve ser aumentada vagarosamente no sistema, enquanto seus componentes são inspecionados para a verificação de vazamentos ou defeitos. Todos os vazamentos ou defeitos deverão ser repassados ou as peças trocadas. Para os reparos, o sistema deverá ser despressurizado. 7.10 Equipe de Operação – Nas operações de hidrojato a prática aceita é de que deve haver pelo menos duas pessoas envolvidas. 7.11 Supervisão – todas as operações de hidrojateamento devem ser controladas por um Supervisor que é treinado em todos os aspectos das operações de hidrojato. 7.12 Número de Operadores – As operações de hidrojateamento devem Ter pelo menos 02 operadores, de acordo com o equipamento usado e a natureza do serviço que devem trabalhar em equipe, com um dos membros como encarregado. O operador da pistola ou lança, conforme descrito em 7.34 deve assumir o principal papel, enquanto o hidrojateamento estiver em andamento. 7.13 Operador da Pistola – um operador da equipe deve segurar a lança, pistola ou mangueira, com o bico nela montado. Sua principal tarefa é direcionar o jato. 7.14 Segundo Operador – o segundo operador da equipe deve atender à bomba, manter atenta observação do primeiro operador quanto a sinais de dificuldades ou fadiga e observar a área circundante quanto a pessoas intrusas ou situações inseguras. Se necessário, o operador deverá desligar a pressão até que seja seguro continuar. Deve-se tomar cuidado para desligar a pressão rapidamente, se o operador vier a escorregar ou cair. 7.15 Operadores Adicionais – mais operadores são necessários nas seguintes circunstancias: a) para auxiliar o primeiro operador no manuseio da lança, caso ela seja muito longa ou pesada;

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b) para providenciar comunicação se o operador da lança estiver fora do alcance da visão do operador da bomba. Rotação do Pessoal – a equipe de operação deve fazer rodízio das funções durante qual quer trabalho, para minimizar a fadiga do operador que manipula a lança ou pistola. 7.16 Encarregado da Equipe – é o responsável pela verificação do equipamento básico, conforme descrito em 7.11, pela preparação da área de trabalho para operação segura e pela obtenção da permissão para o trabalho, onde e quando necessária. 7.17 Código de Sinais – Antes do início da operação de  jateamento, os membros da equipe, um dos quais deve ser o encarregado , deve estabelecer um código de sinais a ser utilizado durante a operação. 7.18 Preparo do Pessoal – O operador e demais membros da equipe devem ser física e mentalmente capazes de executar as operações requeridas. 7.19 Operação com uma pessoa – operações com apenas uma pessoa são permitidas quando a pressão não exceda 2000 PSI e a vazão seja inferior a 20 GPM. 7.20 Operações com Pistola 7.21 Controle – a pessoa que opera a pistola deve Ter controle direto sobre o sistema de descarga. 7.22 Assistência – o sistema nunca deverá ser abandonado em funcionamento. 7.23 Operação Múltipla – quando dois ou mais operadores  jatistas estivarem trabalhando simultaneamente na mesma área, deve-se manter uma barreira física ou adequada espaço entre eles, para se prevenir possibilidade de ferimentos. 7.24 Manipulação de Alvos – objetos a serem limpos nunca devem ser sustentados pelas mãos. 7.25 Proteção das Conexões – o ponto onde a pistola conecta com a mangueira deve ser envolvido por um dispositivo de proteção, tal como uma mangueira especial, ombreira, etc, para prevenir ferimentos ao operador, no caso de ruptura da conexão, tubo ou mangueira. 7.26 Mínimo Comprimento – onde possível, o comprimento mínimo da lança de extensão da pistola deve ser de 1,20 cm do gatilho até o bico. 7.27 Proteção da Mangueira – mangueiras com cobertura de aço devem ser sistemas operados a ar, para impedir que o sistema seja ativado por alguém que pise na mangueira. 7.28 Operações com Mangueiras ou Lança Flexível (“Rabicho”) 7.29 Controle – o operador inserindo o bico deve Ter controle direto sobre o sistema de descarga. 7.30 Reversão – um método positivo deve ser usado para prevenir que o bico reverta à direção do tubo que esteja sendo limpo. 7.31 Jatos para trás – a operação com bicos contendo  jatos para trás não deve ser feita sem a existência de um escudo adequado na mangueira. 7.32 Espaço anelar – o espaço anelar entre o diâmetro externo da mangueira, lança ou bico e a parede interna de tubo sendo limpo deve ser suficiente para permitir a passagem adequada de água e dos detritos. 7.33 Despressurização – durante a operação manual, o bico deve ser inserido no furo do tubo antes da

pressurização, de outro lado, o sistema deve ser despressurizado antes de retirado o bico de dentro do tubo. 7.34 Identificação do Final – as mangueiras devem ser claramente marcadas a não menos de 0,6m do bico, para avisar o operador da localização do bico. 7.35 Apoio do Bico – quando o comprimento de bico somado ao do terminal for menor que o diâmetro interno do tubo a ser limpo, deve-se acoplar uma extensão rígida de tubo de comprimento maior que o diâmetro interno de tubo limpo, ou então se deve providenciar um escudo para o operador. Isto objetiva prevenir a reversão do bico, girando 180º e voltando contra o operador. 8.0 OPERAÇÃO COM LANÇA RÍGIDA 8.1 Controle – o operador inserido deve Ter controle direto sobre o sistema de descarga. 8.2 Pressurização – quando operado manualmente, o bico deve ser inserido no tubo antes de pressurizado, de outro lado, o sistema deve ser despressurizado antes da retirada do bocal de dentro do tubo. 8.3 Proteção – Na operação com lança, sempre que possível, deve ser instalado um escudo de proteção ao redor da lança, para evitar que a mesma retorne e cause ferimentos ao operador. 8.4 Aditivos – qualquer aditivo (químico, detergente ou particular sólida) deve ser usado de acordo com as recomendações do fabricante. 8.5 Operação Propriamente Dita 8.6 Partida – não deve ser dado partida na bomba ou pressurizado sem que cada membro da equipe esteja em suas posições, o bico posicionado na direção da peça a ser jateada e a lança ou pistola firmemente segura. 8.7 Ajustes – nenhum ajuste de porcas, conexões, acoplamentos deve ser feito enquanto o sistema estiver pressurizado. A bomba deve estar parada e qualquer pressão na linha descarregada, antes de se fazer qualquer ajuste. Deve-se tomar cuidado para aliviar a pressão na pistola de fluxo fechado quando a bomba estiver desligada. 8.8 Mau funcionamento de Equipamento – se por alguma razão não se estabelecer o fluxo d’ água quando o gatilho do pedal ou a válvula de pé for acionado, o trabalho deverá cessar até que o item defeituoso tenha sido corrigido, reparado ou substituído pelo pessoal treinado. 8.9 Força de Reação – o operador deve experimentar a força de reação do jato de forma progressiva, até que a pressão de trabalho compatível com as necessidades do trabalho a ser executado. 8.10 Efeito de Pulsação – os operadores devem estar conscientes do efeito reativo na linha que pode transmitir um forte solavanco ao operador quando a válvula de descarga ou a válvula de corte são acionadas. Para minimizar tal efeito, o comprimento total das mangueiras deve ser mantido o menor possível. Dispositivos de amortecimentos da pulsação podem também ser introduzidos no sistema. 8.11 Mangueiras termoplásticas - tais mangueiras só devem ser usadas quando especificamente fabricadas com este propósito.

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8.12 Posicionamento dos Operadores – quando em operação, os membros da equipe devem posicionar-se em segurança e impedir a entrada de qualquer pessoa que invadir a área de operação. 8.13 Interrupção dos Serviços – deverá ser interrompido: 8.13.1 no caso de vazamento ou danos aparecerem; 8.13.2 no caso de qualquer pessoa perceber qualquer mudança nas condições normais de operação ou perigo tenha sido percebido; 8.13.3 se soarem alarmes na fábrica ou no trabalho; 8.13.4 se qualquer prática recomendada neste documento não estiver sendo seguida. 8.14 Proteção da Mangueira – todas as mangueiras devem ser protegidas de veículos para não passarem em cima delas. 8.15 Força de reação – a FR de um jato linearmente dirigido para frente pode ser calculada pela equação: 8.15.1 FR(1b)=0,052Q (P) 0,5, onde: 8.15.2 Q = vazão em gpm 8.15.3 P = pressão em gpm 8.15.4 Recomenda-se que a FR máxima suportada por um operador por qualquer período extenso de tempo seja igual a 1/3 do peso do seu corpo. 9.0 O USO DE LANÇAS E BICOS 9.1 Lanças – são tubos rígidos em semi – rígidos com bicos acoplados a parte, contendo orifícios para frente, para trás, com ângulos de 90º ou qualquer combinação destes, devendo ser usadas com válvula de descarga (sistema aberto) ou de corte de fluxo de água (sistema fechado). Para o seu uso, é necessário que antes de pressurização do sistema, o bico deve estar apropriadamente colocado dentro da tubulação a ser limpa ou o operador esteja protegido por um escudo protetor contra jatos para trás. 9.2 Lanças Flexíveis (“Rabichos”) – usados para a limpeza de tubulações cujo diâmetro interno não seja

tão pequeno que impeça a lança de retornar, devem Ter na ponta, antes do bico, uma peça de tubo rígido (“caneta”), suficientemente mais longo que o diâmetro interno do tubo que deve limpar. 9.3 Indicador de Distância – quando não houver visibilidade dentro do tubo, a mangueira deve ser claramente marcada de modo a permitir ao operador  julgar a que distância o bico está dentro da tubulação, de modo que só esteja marcado e a pressão seja aliviada quando a mangueira ou a lança retornar àquele ponto. 9.4 Comprimento da Lança – o comprimento de lança rígida ou combinação de lanças deve ser de tal forma que o operador possa manter controle a todo tempo. 9.5 Pressão do Jato – o bico e pressão mínima de operação devem ser selecionados pelo operador, de modo a garantir um jateamento efetivo e eficiente . 9.6 Uso Impróprio – na hipótese do operador entrar ou sair por um PV ou Boca de Inspeção, deve fazê-lo preferencialmente com a bomba desligada, mas sempre com o sistema despressurizado, nunca utilizar mangueiras para suportar o peso do seu corpo para posicionar-se acima ou a baixo da mesma. 9.7 T’ s – no caso de uso de uma peça ou mesmo bico em “T” (dispositivos destinados a produzir dois jatos iguais e opostos no final da lança em ângulo reto em relação ao fluxo normal), este dispositivo deverá ser introduzido dentro do tubo ou das duas superfícies a serem jateadas, antes que o sistema seja pressurizado. Isto é necessário para assegurar que, na hipótese de um furo ser mais longo que outro, ou um deles estar obstruído, total ou parcialmente, o operador não perca o controle do dispositivo que poderá girar em parafuso. No caso de uso de dispositivos em “T”, em uma lança de comprimento longo, para a limpeza de uma superfície, sendo difícil verificar o fato, estão balanceadas, como exposto acima.

O PEDAL ELÉTRICO pode ser o único dispositivo liga / desliga de seu equipamento de Hidrojato. Desta forma por motivo de segurança para manuseio do PEDAL ELÉTRICO recomendamos: 1 – A distância entre o PEDAL ELÉTRICO e a Bomba não exceda 30 metros (caso necessite alguma extenção a essa distância contatar a Lemasa: [email protected]  2- Não trabalhar em área

(risco de explosão).

3 - Não transitar sobre os cabos. 4 - Não deixar PEDAL ELÉTRICO em contato com água (risco de curto-circuito) 5 - Não jampear ou by-pass o comando de pé. 6 – Pense sempre na sua segurança.

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 AT. SRS. RESPONSÁVEIS PELA SEGURANÇA

Como deve ser de seu conhecimento, existe em sua Empresa um departamento de hidrojateamento (Limpeza por jato de água com Alta Pressão). Mesmo utilizando modernas técnicas de segurança de dispositivos de proteção individual, os operadores não estão livres de acidentes nesta área. Os ferimentos com jato de água são dolorosos e de difícil tratamento. Uma vez que não existe um procedimento claro para tratar destes ferimentos, estamos distribuindo o "CARTÃO DE AVISO MÉDICO" com informações divulgadas pela Waterjet Technology Association USA (e-mail [email protected]) entidade da qual fazemos parte, referentes aos procedimentos em caso de acidente, com o objetivo de auxiliar os médicos no atendimento dos primeiros socorros. Devido sua importância, sugerimos que cada pessoa envolvida nesta área carregue sempre consigo o "Cartão de Aviso Medico". COMO OBTER CARTÕES ADICIONAIS: Caso seja de seu interesse obter cartõ es adicion ais, solic itamos que, ao fazer seu pedido, seja deposit ado R$ 5,00 (cinco reais) por cartão requisi tado em favor da " Casa da Criança Excepcional Maria Maia" - Carapicuiba - SP (entidade beneficente que abriga crianças com deficiência mental grave), conforme dados abaixo.

Banco: Itaú (341) Agencia: 0743 Conta corrente : 10.000-0 Nome : Casa da Criança Excepcional Maria Maia CNPJ : 057.386.310/0001-03 Endereço : Av. Eduardo Augusto Mesquita, 357 CEP : 06340-380 Aldeia de Carapicuíba - SP Fone : 0 (XX)11 4186-1127 / 4186-2465 Preencher os dados abaixo e mandar via Fax junto com o comprovante de deposito para LEMASA Ind. e Com. Lt da. 0 XX 19 3935 8516. [email protected] .br  Empresa: End.: CEP: Cidade: Nome e telefone do solicitante: Cargo:

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Quant. Solicitada: Estado:

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CHECK LIST DE SEGURANÇA E OPERACIONAL PRESENTE NO EQUIPAMENTO EM FORMA DE ADESIVO.

SRS. USUÁRIOS:

1) NUNCA ESCALAR OPERADORES SEM TREINAMENTO OU EXPERIÊNCIA PARA ESSE TRABALHO. REALIZAR DIÁLOGOS DIÁRIOS DE SEGURANÇA COM OPERADORES ENCARREGADOS, A CADA NOVO SERVIÇO. REALIZAR LEVANTAMENTO PREVENCIONISTA DE ATIVIDADE SOB SUPERVISÃO DA EMPRESA CONTRATANTE. ISOLAR A ÁREA DE TRABALHO E COLOCAR AVISO DE PERIGO. 2) ANTES DE INICIAR O SERVIÇO, VERIFICAR: OS DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA; A BOMBA ESTÁ EM PERFEITO ESTADO DE USO COM CERTIFICADOS E COM LACRES.

REGULADOR DE PRESSÃO EMERGÊNGIA(S) DO EQUIPAMENTO MANÔMETRO DISPOSITIVO DE SEGURANÇA OBS. MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO DE ALTA PRESSÃO E SEUS ACESSÓRIOS DEVE SER EXECUTADA CONFORME DESCRITO NO “MANUAL DE OPERAÇÃO”. 3) AVALIAR O ESTADO FÍSICO E SEGURANÇA DOS ACESSÓRIOS, VERIFICANDO A PRESSÃO DE TRABALHO DE CADA UM (PREVALECENDO A MENOR PRESSÃO):

MANGUEIRAS E SUAS CONEXÕES. DISPOSITIVO DE HIDROJATO, PISTOLAS, COMANDO DE PÉ, LANÇAS E OUTROS. VERIFICAR OS BICOS, NUNCA MISTURAR BICOS COM ORIFÍCIOS VARIADOS. DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA, MEIAS E LAÇOS DA MANGUEIRA.  TESTAR EQUIPAMENTOS ANTES DE INICIAR O SERVIÇO PARA DETECTAR VAZAMENTOS. NUNCA APERTAR AS ROSCAS DAS CONEXÕES COM EQUIPAMENTO EM FUNCIONAMENTO. USAR SEMPRE FERRAMENTAS ADEQUADAS A SUA FUNÇÃO, NÃO  USAR GRIFOS OU CHAVE INGLESA.  MANGUEIRAS E ACESSÓRIOS SEM CONDIÇÕES DE USO DEVEM SER DESATIVADOS C/ AVISOS “COM DEFEITO" ENVIAR P/ CONSERTO. NÃO MANTE-LOS NA ÁREA AFIM DE EVITAR QUE AS MESMAS SEJAM REAPROVEITADAS PELO OPERACIONAL.  MANTER A EQUIPE DE JATISTAS TREINADAS E ATUALIZADAS COM CURSO DE RECICLAGEM.

4)

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EPI'S.

CAPACETE ÓCULOS DE PROTEÇÃO LUVAS DE BORRACHA PROTETOR AURICULAR

ROUPA DE PROTEÇÃO IMPERMEÁVEL BOTA COM BIQUEIRA DE AÇO VISOR CONF. NORMAS DA INDUSTRIA

5) É CHAMADA MAIOR ATENÇÃO NOS TRABA LHOS EM ÁREA FECHADA OU DE RISCO.

ELÉTRICO: Solicitar um eletricista para verificar se todos os sistemas (cabos, painéis, etc.) estão desligados, protegidos e se não existe a possibilidade de curto, em casos isolar a área. Solicitar do responsável da obra ou indústria, liberação da área por escrito. LIMPEZA DE EQUIPAMENTOS QUÍMICOS: Usar mascaras de gás e EPI’s especiais durante o serviço. Solicitar do responsável da indústria, liberação de área por escrito. PRIMEIROS SOCORROS: Informe seu pessoal dos procedimentos para casos de emergência. Para mais informações verificar o manual da bomba de alta pressão e o cartão de aviso médico. Para mais ou melhores informações solicite Depto. Técnico LEMASA.

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SRS. USUÁRIOS VERIFICAR:

CHECK LIST DE SEGURANÇA E OPERACIONAL PRESENTE NO EQUIPAMENTO EM FORMA DE ADESIVO.

MANUTENÇÃO SOLICITADA NO EQUIPAMENTO FOI EXECUTADA CONFORME MANUAL E FOI LIBERADO PARA USO. VERIFICAR O NÍVEL, TEMPO DE USO E ESTADO FÍSICO DO ÓLEO LUBRIFICANTE DA BOMBA DE ALTA PRESSÃO. ANALISAR PARTE MECÂNICA / ELÉTRICA DO EQUIPAMENTO: MOTOR DIESEL (1.800 Rpm) - ÁGUA E MANGUEIRAS DE RADIADOR. - ÁGUA E MANGUEIRAS DE RADIADOR. - NÍVEL DO ÓLEO E FILTRO DE LUBRIFICAÇÃO. - FILTRO DE AR - PARTE ELÉTRICA, INSTRUMENTOS DE PROTEÇÃO E BATERIAS - EMBREAGEM E /OU ACOPLAMENTO. - NÍVEL E FILTROS DE ÓLEO DIESEL. - COMPRESSOR DE AR, FILTRO, SEUS COMPONENTES E VÁLVULAS.

MOTOR ELÉTRICO (1.750 Rpm) - EMBREAGEM - ACOPLAMENTO E SUA PROTEÇÃO - EQUIPAMENTO ESTÁ ALINHADO E BEM FIXADO. - NÃO HÁ RUÍDOS NO CONJUNTO MOTOR BOMBA. - CABOS ELÉTRICOS E CONDUITES ESTÃO EM PERFEITO ESTADO BEM PROTEGIDOS - INSTRUMENTAÇÃO DE PAINEL

AVALIAR OS DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA: VÁLVULA DE SEGURANÇA OU DISCO DE RUPTURA.

MANÔMETRO DE PROCESSO, DIGITAL OU ANALÓGICO.

REGULADOR DE PRESSÃO.

PAINEL DE CONTROLE OU CLP.

VERIFICAR SE A BOMBA BOOSTER NÃO APRESENTA VAZAMENTO NO SELO MECÂNICO, ATINGE A PRESSÃO E SE NÃO HÁ PROBLEMAS NA PARTE DE ACIONAMENTO TANQUE: ABASTICIMENTO DE FLUIDO É SUPERIOR AO CONSUMIDO.

VÁLVULA ENTRE TANQUE E BOMBA BOOSTER ESTÁ ABERTA.

A ÁGUA É DE BOA QUALIDADE E O(S) NÃO HÁ VAZAMENTOS NA REDE DE SUCÇÃO. FILTRO(S) ESTÁ(ÃO) C/ MALHA LIMPA. (PH 6,5) VERIFICAR DIARIAMENTE O TORQUE DAS PORCAS DE CABEÇOTE, CAMISAS E PISTÕES  CONFORME TABELA . ANTES DE LIGAR O MOTOR, VERIFICAR SE O EQUIPAMENTO QUANDO ACIONADO NÃO GERE PRESSÃO, OU SEJA, O EQUIPAMENTO PARTIRÁ EM PRESSÃO ZERO. NA SEQUÊNCIA CONECTAR AS MANGUEIRAS SEM ACESSÓRIOS AO EQUIPAMENTO, AMARRALAS E DEIXAR LIGADAS POR ALGUNS MINUTOS PARA TER CERTEZA QUE NÃO FICARAM SUJEIRAS (RESIDUOS), AS QUAIS PODEM PREJUDICAR O BOM FUNCIONAMENTO DO SISTEMA. VERIFICAR A SAÍDA DO JATO SÓLIDO E UNIFORME DA MANGUEIRA. CONECTAR OS ACESSÓRIOS E AUMENTAR GRADUALMENTE A PRESSÃO; CHECAR O PERCURSO PARA DETECTAR VAZAMENTOS, QUAIS DEVEM SER ELIMINADOS IMEDIATAMENTE. NUNCA ELIMINAR VAZAMENTOS COM EQUIPAMENTO SOB PRESSÃO.  COM EQUIPAMENTO EM FUNCIONAMENTO OBSERVAR, SE A BOMBA NÃO APRESENTA DEFEITOS:

RUÍDO NO ACOPLAMENTO

MANGUEIRA ESTA BATENDO

RUÍDO NA PARTE DE TRANSMISSÃO DA BOMBA.

MANÔMETRO ESTA OSCILANDO MUITO.

PRESSÃO DE ÓLEO LUBRIFICANTE ESTA ABAIXO DO ESPECIFICADO.

VAZAMENTOS NA PARTE DO CABEÇOTE CAMISAS OU CONEXÕES. AQUECIMENTO DE FLUID-END

MANTER UMA CÓPIA DO SEU MANUAL JUNTO AO EQUIPAMENTO, PARA TIRAR DUVIDAS. PRECISANDO DE MAIORES ESCLARECIMENTOS, POR FAVOR, CONSULTAR A LEMASA.

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 AS BOMBAS CONTEM UMA PLAQUETA DE IDENTIFICAÇÃO QUE CONTÉM AS SEGUINTES INFORMAÇÕES

Modelo do Equipamento

IND. E COM. DE BOMBAS DE ALTA PRESSÃO LTDA

Número de Série do Equipamento Relação de transmissão entre motor e virabrequim

CNPJ 61.991.667/0001-98

L-300/4

Quantidade (litros) de óleo lubrificante

2009

511 1800

Rotação (RPM) do motor  Peso da bomba (sem motor e base)

Ano de Fabricação do Equipamento

C

3,75:1

700

250 ISO-220

30

300

P-35

1000

138

-

-

-

-

-

-

INDAIATUBA – SP - BRASIL

Diâmetro do pistão

Pressão Máxima de Trabalho

 Série de Fabricação

Potência máxima para o motor 

Tipo de Óleo utilizado na lubrificação da bomba Tempo máximo (horas) de trabalho entre uma troca e outra de óleo

Vazão Máxima de Trabalho

Valores válidos para equipamento modelo SAP GIII

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Nível de óleo

Verificar no mínimo uma vez por dia o nível do óleo, através do visor enquanto a máquina estiver em funcionamento. Caso o nível esteja abaixo do especificado (meio do visor), deve ser completado. Troca de óleo

Pelo visor pode-se constatar qualquer anormalidade com o óleo, o qual deve ser trocado imediatamente. A primeira troca de óleo deverá ser feita com 30 horas de trabalho. A segunda troca com 100 horas e as demais a cada 300 horas. A troca de óleo deverá ser executada de preferência com o equipamento ainda quente. Trocar filtro de óleo conforme especificações do fornecedor. Especific ação do óleo utili zado

Recomendações referente a manutenção preventiva do Motor Diesel, Compressor de Ar, (Ex: tipo de óleo, troca de óleo, troca de filtros, etc...) vide manual de instruções do fabricante em anexo ao manual da Bomba. Bomba Booster tipo mancalizada, recomendações referente a lubrificação (Ex: Troca de óleo, Engraxamento, etc..) vide manual de instruções do fabricante ou entre em contato com o departamento técnico Lemasa.

OBS: FILTRO DE ÓLEO NÃO-LAVÁVEL !

(bomba de hidrojateamento).

Fabricante Shell Texaco Esso Ipiranga Petrobras

Nomenclatura linha ISO 220 OMALA 220 MEROPA 220 SPARTAN EP 220 IPIRANGA SP 220 EGF220

Informamo s que a utili zação de óleos que não sejam especif icados pela Lemasa, ou pelos fabricantes dos componentes que fazem parte da bomba, é de inteira responsabilidade do cliente, podendo o mesmo estar sujeito a perda da garantia caso venha a ser constatado problemas devido ao uso de óleos impróprios. Para esclarecimento de eventuais dúvidas solicitamos que entrem em contato com o departamento técnico da Lemasa.

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 – Temperatura max.......................................... 35 ºC para Equipamento UAP (Ultra Alta Pressão) - Temperatura max......................................... 45 ºC para Equipamento SAP (Super Alta Pressão)  – Dureza total................................................... 3 – 30º D.H.  – Valor de PH Este valor depende da intensidade de carbono contido na água. O valor de PH para o ponto neutro depende do balance acido cálcio/carbono. É admissível exceder a variável ponto neutro para três pontos do valor de PH. Estes valores médios do valor de PH devem estar entre 6,5 e max. 8.

 – Volume de Cloro............................................ max. 0,5 PPM Cl  – Volume de Ferro............................................ max. 0,2 PPM Fe  – Volume de Manganês.................................... max. 0,05 PPM Mn  – Volume de Cloreto......................................... max. 100 PPM CL2  – Volume de Sulfeto......................................... max. 100 PPM SO4  – Oxigênio dissolvido........................................ min. 5 PPM  – Substâncias abrasivas nocivas livres na água (max. 5 PPM)

 – Cond utividade abaixo de 1000 S/cm.  – Subs tânci as orgânicas................................... max. 12 PPM KMnO4  – Todos os v alores adici onais devem est ar de ac ordo com a norma DIN 50930

Aterrar o equipamento para evitar corrente galvanica na parte Fuid-end.

Em caso de valores diferentes ou em caso de adição química na água, por favor entrar em contato com Lemasa Industria e Comércio Ltda.

www.lemasa.com.br [email protected]  Fone: 55 19 – 3935-8755

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Verificar alinhamento do acoplamento (Motor / Bomba) Verificar Nível do óleo Lubrificante: Bomba de Alta pressão. Motor Estacionário Diesel ou Elétrico. Compressor de Ar (Se Houver).  Antes de iniciar verifi que:  As Bombas de Alta Pressão LEMASA devem ser fixadas em superfíci e plana e ni velada, co ntudo os que utilizam Skids c om rodas não necessita fix ação. 1. Verificar se há manutençõ es pendentes e se já foram r ealizadas; 2. Água; 2.1. Verifique se o n ível de água esta acima do nível míni mo; 2.2. Verifique se há vazamentos na rede de sucção ou ins trumentos quebrados; 3. Ar; 3.1. Drenar água do reservatór io d e ar; 4. Combustível + Lubrificação; 4.1. Verificar se há ól eo diesel no tanque; 4.2. Verifi car se há óleo lubrif icante na quantidade corr eta; 4.3 Verificar to do o sistema. Caso o nível de óleo esteja abaixo das recomendações completar imediatamente, seguindo as instruções contidas no Manual do Fabricante. START-UP DO SISTEMA

Para dar o START-UP do sistema deve-se seguir as instruções exatamente como descritas abaixo: 1. Abrir válvula de água para alimentação do sistema. 2. Abrir válvula de pressão de ar.(filtro de ar) 3. Verificar as tensões de cada linha . 4. Ligar a chave geral. 5. Ligar a chave comando.(lado esquerdo do painel) 6. Verificar se há pontos de alarme ligados 7. Ligar a chave liga/desliga (bomba booster+motor elétrico) lado direito do painel 8. Apertar botão reset, liberando a bomba para pressão. ROTEIRO DE OPERAÇÕES

Antes de colocar o equipamento em funcionamento deve-se verificar a instalação de todos os dispositivos de segurança assim como o estado de cada um deles. Para substituir os dispositivos defeituosos e eliminar vazamentos nas conexões, mangueiras e dispositivos, o sistema deverá estar desligado e despressurizado. Para maior segur ança deve-se util izar ferramentas adequadas para apertar conexões por cas e parafusos.  Conectar o equipamento a bomba de alta pressão verificando se o dispositivo de acionamento esta desativado para evitar acidentes ao ligar a bomba. O trabalho de limpeza do equipamento, sempre que possível, não deve ser intermitente, isto é, não executar serviços com pequenos intervalos (abrindo e fechando constantemente). Isso pode comprometer o sistema de alta pressão com sobre cargas nas vedações e desgaste elevado das peças. Fazer troca do elemento filtrante(Filtro Bag) quando o manômetro estiver marcando 3 bar de trabalho.  ATENÇÃO “ OS VAZAMENTOS (FALTA DE VEDAÇÃO) EM DISPOSITIVOS SOB PRESSÃO DEVEM SER ELIMINADOS IMEDIATAMENTE COM O EQUIPAMENTO DESLIGADO” . NAS CONEXÕES, TERMINAIS DE MANGUEIRA S E DISPOSITIVOS NUNCA ULTILIZAR PARA VEDAR COLA TIPO LOCTITE OU SIMILARES.

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O módulo d e memória não pode ser inserido ou removido com o CLP ligado! 1° Passo Retire a tampa de proteção e insira o módulo de memória no CLP Moeller. A operação de transferência acontece no modo de repouso.

2º Passo Ligue o comando

Tela Inicial do CLP Pressione

Selecionar STOP

3º Passo Com os botões

selecione PROGRAMA

4º Passo Com os botões

selecione CARTÃO

  Pressione

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5º Passo – A Com os botões Obs. CLP => Cartão

Selecionar a Função desejável A ou B

selecione DISPOSITIVO = > CARTÃO

  Pressione 5º Passo – B Com os botões Obs. Cartão => CLP

selecione CARTÃO => DISPOSITIVO

  Pressione

6º Passo

Restitui ção Concluida

Pressione

Com os botões

Pressione

selecione RUN

Pressione

Em Processo

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1° Passo Ligar a chave de comando

3° Passo Dar partida no motor 

2° Passo Aguardar até o CLP mostrar a imagem abaixo

NA PRIMEIRA PARTIDA DO DIA, DEIXAR O MOTOR EM FUNCIONAMENTO NO MÍNIMO 5 MINUTOS ANTES DE INICIAR O USO DO EQUIPAMENTO

4° Passo (somente) Quando acionar Pedal, aguardar até o CLP mostrar a imagem abaixo

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    0     0    5     2     0     0     4     2

    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X

    X

    0     0     3     2

    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X

    0     0     2    X     2     0     0     1     2

    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X

    X

    0     0     0     2

   s    e    õ    t    s     i     P    s    o     d    a    p    a     C    a    c    r    o     P    r    a    c     i     f     i    r    e     V      o     i    r     á     i     D    t    s     i     L     k    c    e     h     C

    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X

    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X

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    0     0    X     9     1

    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X

    0     0     8     1

    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X

    X

    0     0    7     1

    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X

    0     0    X     6     1

    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X

    0     0     X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    5     1     O     Ã     Ç     A    0     R     0     X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X     E    4     P    1     O     E     D     0     S    0    X     X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X     A    3     1     R     O     H

    S     A     B     M     O     B     S     A     D     A     V     I     T     N     E     V     E     R     P     O     Ã     Ç     N     E     T     U     N     A     M

    0     0     2     1

    X

    0     0    X     1     1     0     0     0     1     0     0     9

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    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X

    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X

    X

    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X

    0     0     8

    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X

    0     0    X    7

    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X

    0     0     6

    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X

    X

    0     0    5

    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X

    0     0    X     4

    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X

    0     0     3

    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X

    X

    0     0     2

    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X

    0     0    X     1

    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X

    0    X     3

    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X    X

   o    t    n    e    m    a    p     i    u    q    e    o    a     h    n    a    p    m    o    c    a    e    u    q    r    o    t    o    m    o     d     l    a    u    n    a    m    o     d    o    ã    ç    a    c     i     f     i     !     !    c    e     !    p     O    s     Ã    e     Ç    e     N    m    r     E     f    o     T    n     A    o    c    r     i    u    g    e    s    m    e    v    e     d  ,     l    e    s    e     i     d    r    o    t    o    m    o    a    s    o     d    a    n    o     i    c    a     l    e    r    s    n    e    t     i    s     O  .     S     B     O

    L     E     V     Á     V     A     L     !     !     O     !     O    Ã     Ã     N     Ç    O     N    E     E     L     T     Ó     A     E     D     O     R     T     L     I     F

    R     O     T     O     M     /     A     B     M     O     B     O     T     N     E     M     !     !     A     L     !     P     O    O     Ã     C     Ç    A     N    O     E     D     T     A     O     T     N     E     M     A     H     N     I     L     A     R     A     C     I     F     I     R     E     V

    E     T     N     A     R     T     N     E     C     O     !     !     T     !     U     O    A     Ã     O     Ç    D     N    O     E     T     T     R     A     E     P     A     R     A     C     I     F     I     R     E     V

    !    o     ã    ç    n    e    t     A

   s     i  .    a    e    t    t    o    s    ç    e    t    e    n     b    e    a    n    c    o    e    p    m    s    a    o     l    c    o    s    m    o  ,    r    t    o    u     ã    o    s    s    e    e     d    r    p    o    t    e    n    e    o    m     ã     i    ç    t    c    e    u    m    s    o    r    e    p     d    m    s    a    o     l    c    u    v    o     l     á    r    v    a    n    s    o    a     i    u    s    s    a    c    e    o    a     l     á    r    p     i    u    o    t     D    s     i    e     d    s     i    e    o     S    p  ,  ,    a     )    s     i    r     (     á     i    a     d     d    e    a    m    c    r    n     i    e    r    t    t    n     i     )    s    s     (    a    a     i    s     l    u    m    v     l    a     á    c    v    s    m    a    o     d    c    o    r    a     ã    ç     h    a     l    a     d     b    e    v    a    r  ,    t    o    a    m    c    o    n    c    u     N

    )     l    e    v     á    v    a    m     l    m   m    m   m   m   m   m   m   m   m     R     )    o    N   m     N   m     N     N     N     N     N     N     N     N     N     A    0     ã    0    N     0    0    0    0    0    0    6    6     2    n    2    0    0     C     0    N     (     2     2    5    7    6    7    7     2     2    0    2    2    7    2     E    o    o    2    8    3    3     2    7     9     2     2    5    5    e     H     O     l    e   -   -   -   -   -   -   -   -   -   -   -   -       l     C     S    ó    ó     2    0    0    5    0    9    0    5    5    0    0    0    0     I     4    4    7    0    9    8    5    9    3    3    0    5     A    (    e    e    6     2    2     2    3    1    2    3    1    3    o    d    d    2     2    2     X    X    X    3     X    X    X    X    X    X    X    e    o     M     X    X     l     0    2    4    X    r    r    o    2     2    0    4    4    0    6    6    4    4     E    ó    l    t     1    2    4    t     2    1    2    2    2    2    1    3    2    2     i     T     l     f     I    e     i     M     M     M     M     M     M     M     M     M     M     d    r     f  .  .     M  .     M  .     M    r  .    e  .     f  .    o  .    o  .    o  .     f  .    o  .     f    o    f    a    a    a    f    g    i     i     i     i     f     i     f    a    a    a    a    a    a    c    c    c    a    n    i    e    r    s    r    r    s    s    r    s    r    s    r     i     i     i     i    o    h    r    o    a    l    a    r    a    a    r    r    a    r    a    r    a    r    a    r     T    C     T    P    F    P    P    P    P    P    P    P    P    P    P    P    o    e     l     Ó     E   e     T    d     R     A   a     P   m    e    t    s     i     S

    I     I    e     I     P     A     S    a    a     b     d    m    o     B    a     b    m    o     B

    I     I     I     P     A     S    a     b    m    o     B

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    2     /    5    7     L    a     b    m    o     B

    4     /     0     0    5     L    a     b    m    o     B

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101.0441.0 Revisão 1

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Posição L-300/4 TM-00 L-300/4 TM-01 L-300/4 TM-05 L-300/4 TM-06 L-300/4 TM-09 L-300/4 TM-11 L-300/4 TM-12 L-300/4 TM-13 L-300/4 TM-15 L-300/4 TM-17 L-300/4 TM-18 L-300/4 TM-19 L-300/4 TM-20 L-300/4 TM-21 L-300/4 TM-22 L-300/4 TM-23 L-300/4 TM-24 L-300/4 TM-25 L-300/4 TM-27 L-300/4 TM-28 L-300/4 TM-29 L-300/4 TM-30 L-300/4 TM-31 L-300/4 TM-32 L-300/4 TM-33 L-300/4 TM-34 L-300/4 TM-35 L-300/4 TM-36 L-300/4 TM-37 L-300/4 TM-38 L-300/4 TM-39 L-300/4 TM-40 L-300/4 TM-41 L-300/4 TM-42 L-300/4 TM-43 L-300/4 TM-44 L-300/4 TM-45 L-300/4 TM-46 L-300/4 TM-47 L-300/4 TM-48 L-300/4 TM-49 L-300/4 TM-50 L-300/4 TM-51 L-300/4 TM-52 L-300/4 TM-53 L-300/4 TM-54 L-300/4 TM-55 L-300/4 TM-56 L-300/4 TM-57

Descrição Transmissão Carcaça Biela Visor Nível de Óleo O’Ring Tubo de Ligação  Anel de Cobre Maniplo Tipo Estrela Tampa dos Pis tões Chaveta Retentor Pinhão Flange Eixo de Trans. Junta do Eixo de Trans. Rol. Autoco mpensador  Respiro Rol. Autoco mpensador  Pressostato Válvula de Alívio Manômetr o ( 0-16 bar)  Anel Elástico O’Ring Junta duto de lubrifi cação Rolamento de Esfera  Anel Elástico O’Ring Bomba de LUbrificação Flange Bomba de Óleo O’Ring Cotovelo Niple Niple Tampa do J G Paraf. Allen C/C Paraf. Allen C/C Paraf. Al len C/C O’ring Caixa de Rolamento Rol. Rolos Cilindri cos Prolongador  Coroa  Anel Elastico Caixa do Rolamento Rol. Autocom pensador  O’Ring Bucha de Encosto Tampa do Virabr equim  Arruela de Pressão Paraf. Allen C/C Chaveta

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Código

Quant.

101.0441.0 101.0439.0 101.0238.0 300.0208.0 130.0213.0 111.0885.0 130.0280.0 120.0666.0 111.0840.0 120.0283.0 130.0478.0 111.0844.0 130.0411.0 170.0131.0 300.0119.0 170.0115.0 101.1074.0 300.1020.0 300.0321.0 120.0278.0 130.0222.0 130.0224.0 170.0127.0 120.0202.0 130.0380.0 300.0176.0 111.0691.0 130.0254.0 232.0661.0 232.0283.0 232.0716.0 111.0847.0 120.0184.0 120.0229.0 120.0293.0 130.0438.0 111.0846.0 170.0132.0 111.0692.0 111.0877.0 120.0285.0 111.0845.0 170.0133.0 130.0439.0 111.0848.0 111.0843.0 120.0183.0 120.0186.0 120.0284.0

01 01 03 01 03 03 03 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 07 01 01 01 01 01 01 01 01 02 01 02 01 03 12 12 02 01 02 01 01 01 01 02 02 01 01 01 01 01

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101.0441.0 Revisão 1

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Posição

Descrição

L-300/4 TM-58 L-300/4 TM-59 L-300/4 TM-60 L-300/4 TM-61 L-300/4 TM-62 L-300/4 TM-63 L-300/4 TM-66 L-300/4 TM-67 L-300/4 TM-68 L-300/4 TM-71 L-300/4 TM-72 L-300/4 TM-73 L-300/4 TM-74 L-300/4 TM-76 L-300/4 TM-77 L-300/4 TM-78 L-300/4 TM-79 L-300/4 TM-80 L-300/4 TM-87 L-300/4 TM-97 L-300/4 TM-98 L-300/4 TM-100 L-300/4 TM-101 L-300/4 TM-102 L-300/4 TM-103 L-300/4 TM-104 L-300/4 TM-105 L-300/4 TM-106 L-300/4 TM-107 L-300/4 TM-108 L-300/4 TM-109 L-300/4 TM-110 L-300/4 TM-111 L-300/4 TM-112 L-300/4 TM-113 L-300/4 TM-116 L-300/4 TM-117 L-300/4 TM-118 L-300/4 TM-119 L-300/4 TM-120 L-300/4 TM-121

Paraf. Allen C/C Chaveta Woodruff  Mangueira de Ligação Duto /Virabrequim Niple Tee Bujão Pistão Guia Bucha de Biela Bronzinas de Biela Parafuso Allen C/C Tampa Vazada Junt a Tampa de Inspeção Pinhão Virabrequim Parafuso C/C Sext. Tampa de Inspeção Parafuso Allen C/C Junta da Tampa Vazada Pino de Biela Plaqueta de Identificação Duto de Lubrifi cação O’ring Paraf. Allen Cab. Chata Encosto do rol amento Roto Glyd Ring  Adaptador do Roto Glyd Tampa do Roto Glyd Paraf. Allen C/C Gaiola do Retentor  Paraf. Allen C/C  Arruela Pressão Tampão ¼” BSP Tubo Galvanizado Cotovelo Luva Conexão Reta Conexão Reta Mangueira PU Ø6 Niple Mangueira Li gação Bomba/Bomb a de Oleo Niple

Observação

* Peças de desgaste comu m ou desc artável.

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Código

Quant.

120.0140.0 120.0300.0 101.0731.0 232.0659.0 232.0228.0 232.0214.0 101.0885.0 170.0135.0 170.0134.0 120.0185.0 111.0838.0 130.0225.0 111.0876.0 101.0773.0 120.0197.0 111.0717.0 120.0550.0 130.0479.0 110.0196.0 300.0120.0 111.2569.0 130.0162.0 120.0328.0 111.1009.0 130.0502.0 111.1003.0 111.1010.0 120.0161.0 101.0887.0 120.0201.0 120.0107.0 232.0629.0 237.0501.0 232.0229.0 232.0924.0 232.0553.0 232.0563.0 237.0605.0 232.0375.0 101.0792.0 232.0667.0

06 01 01 01 01 01 03 03 03 10 01 01 01 01 06 01 08 01 03 01 01 01 03 01 01 01 01 03 03 02 02 01 01 01 01 03 01 01 01 01 01

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cód. 101.0238.0

Parafusos com Aperto de 110 N

Numeração seqüencial xx | xx

Atenção! Todas as Bielas são numeradas; Sempre montar braço e mancal da Biela de tal forma que fique a mostra o números em seqüencia; Nunca trocar braço e mancal da Biela de conjuntos distintos.

Posição 01 02 03 04 05

Biela L300/4 - código 101.0238.0 Descrição Braço Biela L300/4  Arruela com Trava Bucha Guia Parafuso Cabeça Sextavada Mancal Biela L300/4

Observação

* Peças de desgaste comum ou descart ável.

Observação

Parafuso com Aperto de 110 N

A Lemasa reserva-se ao direito de alteração sem prévio aviso

Código

Quant.

111.1347.0 120.0190.0 111.0576.0 120.0187.0 111.2311.0

01 02 02 02 01

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cód. 101.0419.0 A   u  t    o  c   e n  d   t   r   o  a  t   n  a  t    d   e  o 1   s   0   c  1   o . m  0  4  K  1  i    9   t   . P  0  i    e r   s   t   f    ã   e  o r   a  e n  c   t   i    e m  a  p  a  d  r   e  a P  e -  q  u  3  i   2   p  a m  e n  t    o  s 

Auto-centrante - código 101.0419.0 (01 conjunto) * * * * *

*

Posição 01 02 03 04 05 06 07 08 Observação Observação

Descrição Batoque Anel Esférico Macho Anel Esférico Femea Back-Up Ring Porca Capa Sup. Autocentrante Paraf. AllenC/C O’ring  *Substi tuir itens 02 e 03 à cada 1000 horas * Peças de desgaste comu m ou descartável.

A Lemasa reserva-se ao direito de alteração sem prévio aviso

Código 111.1028.0 111.1323.0 111.1324.0 111.1333.0 111.1333.0 111.1333.0 111.1334.0 111.1334.0 111.1334.0 111.1335.0 120.0423.0 130.0604.0

Quant. 01 01 01 02 01 01 01 01

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- código 101.0887.0

Para BOMBA L300/4

Série C

*

Posição

* * * * *

01 02 03 04 05 06 07

Gaiola do Retentor - código 101.0887.0 (01 conjunto) Descrição Código Parafuso Cabeça Sextavada Gaiola Retentor   Anel Deslizante O’Ring O’Ring  Anel Elástico

Observação

Substi tuir it ens 04 e 05 à cada 500 horas.

Observação

* Peças de desgaste comum o u descartável.

A Lemasa reserva-se ao direito de alteração sem prévio aviso

120.0189.0 111.2365.0 130.0750.0 130.0751.0 130.0191.0 130.0363.0 120.0154.0

Quant. 02 01 01 01 02 01 01

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101.0420.0

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*

* * * * * *

* * * * * * *

Posição FE-SAP3-01 FE-SAP3-02 FE-SAP3-03 FE-SAP3-04 FE-SAP3-05 FE-SAP3-06 FE-SAP3-07 FE-SAP3-08 FE-SAP3-09 FE-SAP3-10 FE-SAP3-11 FE-SAP3-12 FE-SAP3-14 FE-SAP3-15 FE-SAP3-16 FE-SAP3-17 FE-SAP3-20 FE-SAP3-21 FE-SAP3-22 FE-SAP3-23 FE-SAP3-25 FE-SAP3-26 FE-SAP3-27 FE-SAP3-28 FE-SAP3-29 FE-SAP3-30 FE-SAP3-31

Cabeçote SAP III - código 101.0420.0 P-32 a P-35 Descrição Paraf. C/C Al len Cabeçote Intermediaria SAP O’Ring Duto de Sucção  Arruela de Press ão Parafuso C/ Cabeça Sextavada O’Ring O’Ring Porca  Arruela de Press ão Prisioneiro Flange Frontal Mola de Pressão Cesto Tampão Válvula de Pressão Sede Dupla Válvula de Sucção Mola de Sucção Guia de Mola  Anel Back Parafuso C/C Allen Bloco do Disco de Ruptura O’Ring Disco Distânciador  Pino Guia Parafuso C/C Allen

Código

Quant.

120.0360.0 101.0759.0 111.0872.0 Kit Reparo 111.1677.0 120.0107.0 120.0701.0 130.0193.0 Kit Reparo 120.0149.0 120.0363.0 120.0359.0 111.1338.0 150.0104.0 101.0104.0 110.0107.0 110.0108.0 110.0109.0 150.0105.0 111.1022.0 Kit Reparo 120.0163.0 111.0948.0 130.0106.0 111.1339.0 120.0369.0 120.0171.0

12 01 03 03 01 08 08 03 06 04 04 04 03 03 03 03 03 03 03 03 06 06 01 01 03 02 04

Observação

* Peças de desgaste comu m ou descartável

Observação

** Vida útil de 10 torques (320 Nm) ou 3000 horas de trabalho. (FE-SAP3-31)

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25

04

* * * *

Kit Reparo Cabeçote - código 102.0112.0 Descrição

Posição FE-SAP3-25 FE-SAP3-09 FE-SAP3-04 Observação

 Anel Bak O’Ring O’Ring

09

Código

Quant.

130.0134.0 130.0133.0 130.0441.0

06 06 03

* Peças de desgaste com um ou descartável.

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Montagem Kit Reparo SAP GIII

Coloque o Anel O’Ring(Pos.09), no Cesto Tampão.





Coloque o Anel Bak(Pos.25), prestando atenção para que ele fique para o lado de fora assim como o chanfro do Anel Bak (indicado com a caneta). 6° Execute o mesmo  processo do outro lado,  frisando a atenção no o chanfro do anel bak.

Primeiro lado montado. 7°

Conjunto Montado.

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  Conjunto Montado.

Encaixar a Mola de Pressão(Pos.15) na Válvula de Pressão 10°

11°

Prenda a Mola no Cesto Tampão, com ajuda de uma chave até que fique bem presa.

Coloque o Conjunto no Cesto Tampão.

13°

12°

  Conjunto Montado.

Passar graxa desingripante no Cabeçote com um pincel.

14°

15°

  Passe graxa desingripante também no Cesto tampão e coloque-o no Cabeçote. Coloque o Cesto tampão no cabeçote com a ajuda do Batedor de Nylon.

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16°

17°

Fixar utilizando as Porcas com torque de 320 Nm.

Posionar as Flanges.

19°

18°

Montar Auto Centrante (pag.26) e Kit Pistão (pag.36).

Encaixar a flange com o cabeçote.

20°

21°

Com o Auxilio de uma chave allen, encostar os parafusos,a pertando-os em “X”.

Com auxilio de um torquimetro,apertar os parafusos em “X”,com o torque de 320 Nm. Com o Auxilio de uma chave allen, encostar os parafusos sem cabeça,em “X”

22°

Conferir Alinhamento.

Obs.: os parafusos M24x375 possuem capacidade de 20 torques, após essa quantidade poderão perder suas caracteristicas mecânicas.

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Tabela Discos de Ruptura Posição DR-05 DR-05 DR-05 DR-05 DR-05 DR-05 DR-05 DR-05 DR-05 DR-05 DR-05 DR-05 DR-05 DR-05 DR-05 DR-05 DR-05 DR-05 DR-05 DR-05 DR-05 DR-05 DR-05 DR-05 DR-05 DR-05

*

Posição

* * *

DR - 01 DR - 02 DR - 03 DR - 04 DR - 05 Observação

Código 300.0572.0 300.0573.0 300.0574.0 300.1157.0 300.0575.0 300.0576.0 300.0195.0 300.0196.0 300.0197.0 300.0577.0 300.0198.0 300.0578.0 300.0199.0 300.0200.0 300.0579.0 300.0204.0 300.0580.0 300.0581.0 300.0584.0 300.0582.0 300.0583.0 300.0202.0 300.0585.0

Disco de Ruptura - código 100.0150.0 Descrição Capa Protetora Corpo Disco de Apoio Conexão Disco de Ruptura (Vide tabela de Discos de Ruptura Acima)

Bar 180 240 310 350 600 700 800 830 860 900 1000 1100 1200 1300 1500 1600 1750 2350 2480 2550 2650 3000 3200

 

PSI 2,6 K 3,5K 4,5 K 5K 8,7 K 10 K 11,6 K 12 K 12,5 K 13 K 14,5 K 15,6 K 18 K 19 K 22 K 24 K 25 K 34,5 K 36 K 37 K 38,5 K 43 K 47 K

Código

Quant.

111.0882.0 111.0883.0 111.0884.0 232.0312.0

01 01 01 01 01

* Peças de desgaste comum ou descartável.

Pressão X Torque Pressão PSI Bar   12.000 827 18.000 1.240 24.000 1.655 36.000 2.480 43.000 2.965 47.000 3.240

Torque N.m Libf . Ft 48 35 68 50 88 65 128 94 149 110 161 119

Torque entre peças 02 e 04

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Código

Pressão

300.0664.0

0-500 bar

300.0756.0

0-600 bar 

300.0749.0

0-1000 bar

300.0141.0

0- 1600 bar 

Manômetro vendido separadamente

ATENÇÂO! Não acionar o Equipamento sem o Manômetro no Bloco de saida, pois a água estará com alta pressao ao passar pelo GICLE, podendo causar sérios danos ao operador.

* Posição BS-01 BS-01 * BS-02 * BS-04 BS-05 * BS-07 * BS-13 * BS-15 BS-19 BS-20

Observação

Bloco de Saída - código 101.0122.0 Descrição Código Conexão Inox (Opcional) 232.0110.0 Conexão Inox (Opcional) 232.0674.0 Anel Cobre 130.0128.0 O'Ring 130.0104.0 Bloco 111.0159.0 O'Ring 130.0205.0 Luva Esq./ Dir. 232.0126.0 Conexão Inox 232.0130.0 Parafuso Allen 120.0171.0 Gicle 231.0084.0 Manômetro vendido separadamente

Quant. 01. 01. 01. 02. 01. 01. 01. 01. 04. 01. 01.

* Peças de desgaste comum e descartável

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  o   s    i   v   a   o    i   v    é   r   p   m   e   s   o    ã   ç   a   r   e    t    l   a   e    d   o    t    i   e   r    i    d   o   a   e   s     a   v   r   e   s   e   r   a   s   a   m   e    L    A

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Para mont agem da Camisa SAP separar os s eguintes itens:

1 – Pistão, 2 – Parafusos Allen (12 pçs), 3 – Disco de Apoio, 4 – Vedaseal, 5 - Conexão Reta, 6 – Flange, 7 – Selo Metálico, 8 - O’ring, 9 – Bucha deslizante, 10 – O’ring, 11 – Camisa, 12 – Anel de apoio infer., 13 – Anel raspador, 14 – Lamela Kevler, 15 – Lamela Rami, 16 – Anel de apoio super., 17 – Mola, 18 – Bucha de apoio, 19 – Selo Metálico superior.







Insira a Bucha Deslizante na Flange.

Pistão SAP desmontado



4° Insira o Vedaseal com a abertura voltada para camisa, utilize graxa tipo “Rocol” para melhor vedação;





10º

Parafuse o Disco de Apoio em “X”;

Tampe o conjunto utilizando o Disco de Apoio





Insira o Anel O’Ring no rasgo da Camisa;

Sobreponha com o o’ring;

Na montagem da camisa com a flange, o selo metálico será colocado no rebaixo

11º

12º

Monte a Camisa na Flange SAP. Montar o selo metálico com o raio voltado para camisa.

13º Vire o conjunto montado e insira o Anel de Apoio Inferior com o chanfro voltado para baixo;

Utilize graxa tipo “Rocol” para melhor vedação;

Insira o Pistão no conjunto;

14º

Utilizar um batedor de Nylon para encostar os componentes;

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16º

15°

Insira o primeiro anel raspador.

17º

Utilizar um batedor de Nylon para encostar os componentes;

Insira a Lamela Kevler 

19º

18º

Utilizar um batedor de Nylon para encostar os componentes;

20º

Insira a lamela Rami,com o cuidado de deixar 180° de distância entre o rasgo desta e o rasgo da lamela anterior.

Utilizar um batedor de Nylon para encostar os componentes;

22º

23º

21º

Insira o outro anel raspador.

24º

Utilizar um batedor de Nylon para encostar os componentes;

Coloque o Anel de apoio superior (sem chanfro).

26º

25º

Utilizar um batedor de Nylon para encostar os componentes;

Insira a Mola.

Insira a Bucha de Apoio

28º

27º

Insira o Selo metálico superior  Pistão montado

A Lemasa reserva-se ao direito de alteração sem prévio aviso

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Pistão montado

Verificar se está corretamente posicionada para cima.

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101.0125.1

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*

*

* * *

* * * * * * * * *

*

Posição

Regulador de Pressão - código 101.0125.1 Descrição

RPPN-01 RPPN-02 RPPN-03 RPPN-04 RPPN-05 RPPN-06 RPPN-07 RPPN-08 RPPN-10 RPPN-11 RPPN-12 RPPN-13 RPPN-14 RPPN-15 RPPN-16 RPPN-17 RPPN-19 RPPN-21 RPPN-22 RPPN-23 RPPN-24 RPPN-25 RPPN-26 RPPN-27 RPPN-28 RPPN-29 RPPN-30 RPPN-31 RPPN-32 RPPN-33 RPPN-34 RPPN-35 RPPN-36 RPPN-37 RPPN-38 RPPN-39 RPPN-40 RPPN-40 RPPN-42 RPPN-43 RPPN-44 RPPN-45 RPPN-46 RPPN-47 RPPN-48 RPPN-49 RPPN-50

Tampa do Cogumelo Disco Superior  Diafragma Paraf. Cab. Sext. Cogumelo Disco Inferior   Anel Elastico “ E” Mola Mola Prato (Compõe kit reparo) Prisioneiro Prolongador  Tampa Inferior  O’Ring (Compõe kit reparo) Bucha Guia O’Ring (Compõe kit reparo) O’Ring (Compõe kit reparo) (kit vedação H) Corpo Do Regulador  Sede de Pressão (Compõe kit reparo) (kit vedação H) Eixo Regulador (Compõe kit reparo) (kit vedação H) Bucha de Bronze Mola (Compõe kit reparo) Gaxeta (Compõe kit reparo) Pistão Guia  Apoio para Mola Porca Guia de Mola  Arruela de Pressão Porca Haste do Cogumelo Porca  Arruela de Pressão Disco de Fixação Porca  Arruela de Pressão Disco Teflon (Compõe kit reparo) Paraf. Allen C/C Saída Regulador de Pressão (Comprim. 120 – OPCIONAL) Saída Regulador de Pressão (Comprim. 72 – OPCIONAL) Flange Paraf. Allen C/C Postiço Valvula de Segurança Tee Niple de Redução Cotovelo Orientável Valvula Pneumática Cotovelo Orientável

Observação

Código

Quant.

111.0391.0 111.0388.0 130.0279.0 120.0201.0 101.0162.0 101.0200.0 120.0202.0 150.0114.0 Kit Reparo 120.0124.0 111.0496.0 111.0170.0 Kit Reparo 111.0167.0 Kit Reparo Kit Reparo 111.2154.0 Kit Reparo Kit Reparo 111.0171.0 Kit Reparo Kit Reparo 111.0166.0 111.0169.0 120.0104.0 111.0497.0 120.0123.0 120.0122.0 111.0384.0 120.0200.0 120.0107.0 111.0509.0 120.0128.0 120.0133.0 Kit Reparo 120.0138.0 111.0475.0 111.0927.0 111.2153.0 120.0135.0 111.2155.0 300.0659.0 232.0378.0 232.0559.0 232.0651.0 300.0382.0 232.0842.0

01 01 01 18 01 01 01 01 04 04 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 04 04 01 18 18 01 01 01 01 04 01 01 01 06 01 01 01 01 01 01 01

* Peças de desgaste comu m ou descartável.

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Kit Reparo Regulador Pressão - código 102.0154.0 RPPN-10 RPPN-14 RPPN-16 RPPN-17 RPPN-21 RPPN-22 RPPN-24 RPPN-25 RPPN-38

Mola Prato O’Ring O’Ring O’Ring Sede de Pressão Eixo Regulador H Mola Gaxeta Disco Teflon

150.0102.0 130.0193.0 130.0205.0 130.0152.0 110.0106.0 110.0105.0 150.0115.0 130.0148.0 130.0147.0

04 02 01 01 01 01 01 01 01

Kit Vedação Eixo H - código 102.0165.0 - Conforme uso RPPN-17 RPPN-21 RPPN-22

O’Ring Sede de Pressão Eixo Regulador H

A Lemasa reserva-se ao direito de alteração sem prévio aviso

130.0152.0 110.0106.0 110.0105.0

01 01 01

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  e    t   n   a   l   r   e    t    l   v    i    á    F   v   a   o   l    t   n   o   e   ã   m  n   e    l    E

* * * * *

  s   e    d   a    d    i    t   n   a   u   q   m  .   e   s   s   a   o   ç   e    d    i   p    d   0   n   1   e   v   e   o   d    ã   s   s   l   a   s   i   p   e   l    t    t   n   u   a   r   m    t    l    i    F   s   o    t   n   e   m   e    l    E

Filtro Bag - código 300.1094.0 Descrição Elemento Filtrante 1 Elemento Filtrante 5 Elemento Filtrante 10 (Não Comercial) Elemento Filtrante 25 Observação

Código

Quant.

300.0181.0 300.0182.0 300.0183.0 300.0184.0

10 10 10 10

* Peças de desgaste comu m ou descartável.

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Modelo P-14 P-16 P-18 P-20 P-22 P-26 P-28 P-30 P-32 P-35 P-40 P-45

Código 300.0261.0 300.0263.0 300.0264.0 300.0270.0 300.0271.0 300.0272.0 300.0273.0 300.0274.0 300.0275.0 300.0276.0 300.0736.0 300.0722.0

ØA 14,5 16,5 18,5 20,5 22,5 26,5 28,5 30,5 32,5 35,5 40,5 45,5

ØB 23,5 25,5 27,5 31,5 33,5 35,5 39,5 41,5 43,5 46,5 51,5 56,5

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ØC 1 1/8" 1 1/8" 1 1/8" 1 1/2" 1 1/2" 1 1/2" 1 3/4" 1 3/4" 1 3/4" 1 7/8" 2 1/4" 2 1/4"

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Mod. 82 > 300.0703.0

Parafuso Allen S/C M5 x 20

Chapa SAE 1020 8 mm

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Defeito

Bomba não mantém pressão com circuito fechado.

Bomba não mantém pressão com circuito aberto.

Bomba não consegue sugar.

Bomba trabalha a golpes(Mangueira batendo).

Bomba com super aquecimento.

Verificar

 

- Válvula da rede de sucção Fechada. - Filtro Sujo. - Falta d’agua. - Baixo nivel de água no tanque. - Eixo Regulador Desgastado. - Sucção de ar. - Válvula do cabeçote com defeito. - Válvula Presa. - Guia de Mola defeituosa. - Manômetro com defeito. - Diafragma furado. -Válvula de segurança com vazamento. - Válvula da rede de sucção Fechada. - Filtro Sujo. - Falta d’agua. - Baixo nivel de água no tanque. - Eixo Regulador Desgastado. - Sucção de ar. - Bico muito grande / desgastado. - Válvula do cabeçote com defeito. - Válvula Presa. - Guia de Mola defeituosa. - Manômetro com defeito. -Válvula de segurança com vazamento. -Vazamento linha / mangueira. - Válvula da rede de sucção Fechada. - Filtro Sujo. - Falta d’agua. - Baixo nivel de água no tanque. - Sucção de Ar. - Rede de sucção obstruida. - Rotor da bomba de sucção obstruido. - Correia da bomba Booster. -Verificar se há vazamento. - Válvula da rede de sucção Fechada. - Filtro Sujo. - Falta d’agua. - Baixo nivel de água no tanque. - Sucção de Ar. - Ar no cabeçote. - Válvula do cabeçote com defeito. - Válvula presa. - Guia da mola com defeito. - Folga nas bronzinas. - Pistão guia gasto. - Agua na transmissão. - Óleo inadequado. - Filtro de óleo sujo. - Ar no sistema de óleo. - Bomba de óleo com defeito.

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Defeito

Verificar

 

- Vedação com defeito. - Pistão com defeito. - Folga nas bronzinas. - Pistão Guia gasto. - Filtro de óleo sujo. Bomba de lubrificação forçada não consegue - Ar no sistema de óleo. manter pressão. - Bomba de óleo com defeito. - Manômetro do sistema de lubrificação com defeito. - Baixo nivel de óleo. - Contra pressão no by-Pass. - Válvula do cabeçote com defeito. - Eixo com desgaste. Regulador de pressão funciona - Diafragma furado. incorretamente. - Eixo travado. - Mola prato com desgaste. - Sede desgastada. Vazamento no Kit Pistão.

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Recomendação de Ferramentas manuais ou Similar 

®

Chave Fixa – 01 pç L mm a 1 mm Peso (g) Código Ref. mm 004 504 6-10x11 157 4,8 50 004 505 6-12x13 172 5,2 70 004 508 6-14x17 205 6,4 110 Jogo de chave Fixa – 01 pç Código Ref. mm Composição 6x7 8x9 10x11 12x13 14x15 16x17 18x19 20x22 21x23 24x26 28x28 27x32 004 604 6-12 M Soquete Sextavado – 01 pç de cada Código Ref. mm d1 mm d2 mm L mm Peso (g) 015 014 19-19 26,7 24,2 40 80 015 019 19-24 33 28 41,5 120 015 023 19-30 40,5 32,5 43 200 015 024 19-32 43 34,5 44,5 220

LEMASA

Chave Soquete Hexagonal – 01 pç Código Ref. mm d mm 016 050 IN19-10 22,5

L mm 60

 Acessórios – 01 pç de cada Código Ref. mm Descrição 015 230 1987 Cabo “T” 015 240 1990-5 Extensor de 5" 015 250 1990-10 Extensor de 10" Chave Hexagonal Abaulada (Chave Allen) - 01 pç Código Ref. mm L mm h mm 012 910 42KL-12 221 45

t mm 22 L mm 290 125 250

Peso (g) 2300

Peso (g) 95 Peso (g) 370 180 350

Peso (g) 255 Jogo de Chave Hexagonal Abaulada com Suporte (Chave Allen) – 01 pç Código Ref. mm Composição Peso (g) 012 951 42KL-9M 1,5 2 2,5 3 4 5 6 8 10 395 Jogo de Chave de fenda Simpl es e Cruzada (Simples e Philip s) – 01 pç Código Ref. mm Composição 035 455 150D-160DS1 150D-6 150D-8 150D-11 150D-16 160D-3

Peso (g) 350

 Alicate para An éis Internos Pontas Fixas – 01 pç Código Ref. mm Pol. 029 280 8000-J21 19-60 ¾-2.3/8

Peso (g) 160

Ø Pontas 1,8

L mm 170

 Alicate Universal – 01 pç Código Ref. Tipo L mm L Pol. 029 370 8280-7 IOX Com isolamento 180 7  Alicate Tipo Pinça Auto-Travante – 01 pç Código Ref. L mm Peso (g) 042 011 8300-10 Reta 176 54 Martelo Tipo “Bol a” - 01 pç Código Ref. L mm Peso (g) 037 020 8601-300 300 410 Torquímetros – 01 pç, procurar 01 dos modelos ou um tipo Similar. Fabricante Série Código Ref. Capacidade Nm RAHSOL TorcoFix-UK 048 233 5550-30 60-300 RAHSOL TorcoFix-SE 048 207 4301-01 75-400 GEDORE FLEX-O-CLICK 047 130 4556-L-260 75-350 7891645029340 1040BR BELZER 1000 70-350

Peso (g) 310

Escala 1 Nm 1 Nm 25 Nm 10 Nm

L mm 590 650 760 780

Peso (g) 1400 1600 1900 3000

Obs: RAHSOL (catálogo GEDORE)

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Perda de Carga por Metro em Mangueiras de Poliamida (Mangueira sem Terminal)

D.N. 3

D.N. 5

D.N. 8

D.N. 4

D.N. 6

D.N. 10

D.N. = Diâmetro Nominal. Para transformar: - bar p/ psi, multiplicar por 14,5 - l/min para Gpm, dividir por 3,78

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Responsável pela Vistoria

25/09/09

Data:

Rodrigo Cesar da Silva

N° Equipamento:

511

Garantia referente ao compressor de ar, motor elétrico e bomba booster diretamente entre cliente e fabricante, a Lemasa não se responsabilizará por defeitos de fabricação destes componentes, vide as condições gerais de venda. Marca:

WEG

Modelo:

355M/L

Potência: Cv: RPM: N° de Série: Ano de Fabricação: Fornecido Por:

175 1785

Tensão: 440V Freq:

60 Hz

1005004740 21/07/09 Cliente

Marca:

Acoplamento: Antares

Modelo:

AT – 105R

Instrumentação

Observações

Horimetro

Sim

X

Não

Amperimetro

Sim

X

Não

Temperatura

Sim

X

Não

Pressão de Óleo

Sim

X

Não

Emergência

Sim

X

Não

Voltimetro

Sim

X

Não

- A montagem do motor elétrico, acoplamento e bomba:

Aprovada ( X )

Reprovada ( )

O motor e bomba booster foram testados de acordo, e não apresentaram nenhum problema ou defeitos na montagem, assim sendo, estão aptos ao trabalho.  _________________________________ Iracy Neta Lencina Documentação Técnica

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Responsável pela Vistoria

Data:

Rodrigo Cesar da Silva

25/09/09

N° Equipamento:

511

Data da Calibração

Número do Certicado.

Data da próxima calibração que o manômetro deve ser aferido. Foto meramente ilustrativa.

03

04

02

Pos

Nº Certificado

----511-2 511-3 511-4 ---------

----811/09 40625/09 812/09 ---------

Data do Manômetro ----21/09/09 29/05/09 21/09/09 ---------

Executado po r 

----Lemasa Wika Lemasa ---------

Faixa Pressão 0-16 bar  0-16 bar 

Aplicação:

Manômetro Antes Filtro Água Manômetro Pós-Filtro Água 0-1600 bar  Manômetro Pressão Processo 0-16 bar  Manômetro Pressão de Óleo 0-16 bar  Manômetro Pressão Refrigeração 0-16bar  Manômetro Reservatório Ar  

Próxima Calibração Vide cliente Vide cliente Vide cliente Vide cliente Vide cliente Vide cliente

Informativo indicando a pressão de cada manômetro. - Manômetro Óleo mínimo 3,5 bar  - Manômetro Água mínimo 4,0 bar  - Manômetro Ar mínimo 6,0 bar  Obs: Conforme a norma NBR 14105 a data da próxima calibração será definida pelo cliente  _________________________________ Iracy Neta Lencina Documentação Técnica

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Cód. Calib. 511-01 511-02

511-08 511-09

Instr.

Data

Executado por

Valor reg.

PAP POB PBB PAR PAC MAP MDP TMA TMO VRAR VRA CT TMC PSC PAC PAP

25/09/09 25/09/09

Leandro Leandro

3,5 bar   4,0 bar 

Legenda para instrumentos Pressostato de água do processo (após o filtro)

Pressostato de óleo da bomba Pressostato bomba booster  Pressostato de água de refrigeração Pressostato de ar comprimido p/ proc.

25/09/09 25/09/09

Leandro Leandro

45°C 85°C

Manometro analógico p/ processo Manometro digital p/ processo Termostato água Termostato óleo Válvula reguladora de pressão de ar Válvula reguladora de pressão de água

Contagiros Termostato compressor Pressostato segurança compressor Pressostato alívio compressor Pressostato de água do processo (antes filtro)

- Código de Calibração

Indicar o código de calibração de cada instrumento, sempre utilizando a combinação do nºda bomba e o digito verificador. Ex: Termostato de água / bomba nº 60, código -> 60.08

- Instrumentos

Seguir legenda para instrumentos

- Executado por

Responsável pela calibração

- Valor reg.

Indicar o valor da regulagem do instrumento

Dig. Verif. 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16

Indicar cód. calib. do instrumento.

Indicar data da calibração

Certificado N°

     A      S      A      M      E      L

Data de Calib ração:

Indicar data da próxima calibração

Próxima Calibração:

Data Definida Pelo Cliente

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250.0001.1

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