Manual Instruções - R 20 - 2007 - Rev. 2

December 21, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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AMM

  I TEMA DE ARMAZENAGEM E MOVIMENTAÇÃO MODERNA

TECNOLOGIA

MANUAL DE INSTRUÇÕES ESPECIFICAÇÃO, MONTAGEM, ESPECIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO

TALHAS ELÉTRICAS DE CORRENTE TIPO “R 20” 

2007 REV. 2

 

 

 

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DE CORRE NTE – TIPO “R 20”

 SAMM – Sistemas de Armazenagem e Movimentação Moderna Ltda.  Estrada do Embu, 311 / 319 – Bairro Moinho Velho – COTIA / SP – CEP 06713-100  Fone: (11) 4613-8133 Fax: (11) 4617-5237 / 46 4 617-5238  E-mail : [email protected]   [email protected]   Home Page : http://WWW.sammtalhas.com.br 

ÍNDICE ASSUNTO 1 – INTRODUÇÃO 

PÁGINA 3

1.1 – OBJETIVO

3

2 – GARANTIA

3

2.1 – PERÍODO 2.2 – RESTRIÇÕES 2.3 – SUPORTE TÉCNICO

3 3 3

3 – ESPECIFICAÇÕES 

4

3.1 – NORMAS TÉCNICAS 3.2 – MATERIAIS 3.3 – CORRENTE DE CARGA

4 4

4 – COMPONENTES BÁSICOS 

5

5 – FUNCIONAMENTO 

6

5.1 – MOTOR CÔNICO 5.2 – ENROLAMENTO DO MOTOR 5.3 – MOTORES DE DUPLA VELOCIDADE 5.4 – TENSÃO DOS MOTORES 5.5 – VENTILAÇÃO DO MOTOR E DO COMPARTIMENTO DO FREIO 5.6 – CAIXA DE LIGAÇÃO 5.7 – FREIO CÔNICO

6 6 6 6 7 7 7

5.8 – TRANSMISSÃO 5.9 – RODAS DENTADAS 5.10 – LUBRIFICAÇÃO 5.11 – CORRENTE DE CARGA 5.12 – FREIO DESLIZANTE 5.13 – CARCAÇA DA TALHA 5.14 – GANCHOS 5.15 – CARCAÇA DO REDUTOR 5.16 – SISTEMA DE COMANDO DIRETO POR BOTOEIRA 5.17 – SUSTENTAÇÃO DAS TALHAS

8 8 8 9 10 10 11 11 11 12 13

6 – MONTAGEM  6.1 – MECÂNICA 6.2 – ELÉTRICA 6.3 – COLOCAÇÃO EM SERVIÇO

7 – MANUTENÇÃO

13 14 14 15

7.1 – GRÁFICO DE MANUTENÇÃO   AMM – OPA – MI – R 20 – REV. 2 – 2007

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7.2 – FERRAMENTAS BÁSICAS 7.3 – TRABALHOS DE MANTUENÇÃO

15 15 a 24

8 – OPERAÇÃO 

25

8.1 – ROTEIRO PARA OPERAÇÃO 8.2 – REGRAS DE SEGURANÇA

25 25

 

1 – INTRODUÇÃO: 1.1 – OBJETIVO Este Manual Técnico tem por finalidade principal, orientar e informar tecnicamente nossos Clientes sobre as características principais, montagem, funcionamento, segurança, operação e manutenção das Talhas Elétricas de Corrente Modelo R 20 , de nossa fabricação.

R 20: capacidades de 800 a 5.000 Kg ; funcionam com 1, 2,3 ou 4 tramas.  A utilização deste Manual é de fundamental importância para a segurança, garantia e eficiência deste equipamento. Reservamo-nos o direito de efetuar alterações técnicas, objetivando a melhoria deste Manual.

 2 – GARANTIA: 2.1 – PERÍODO  Nossas Talhas Elétricas de Corrente estão garantidas contra defeitos de fabricação por um período de 36 (trinta e seis) meses, incluindo o período de Garantia Legal de 90 (noventa) dias, a contar da data de emissão da Nota Fiscal. Neste período período substituiremos substituiremos os componentes mecânicos defeituosos ou aqueles que apresentarem de desg sgas aste te pr prem emat atur uro, o, exce exceto to comp compon onen ente tess elet eletro ro-el -elet etrô rôni nico coss ou peça peçass que que tenh tenham am sofr sofrid ido o acidentes, avarias em conseqüência de operação inadequada ou ainda por exceder os limites operacionais pré-estabelecidos .

2.2 – RESTRIÇÕES  Cessará a garantia se observadas quaisquer das seguintes situações:  Fixações ou instalações defeituosas.  Transformação ou modificação de componentes, sem autorização da SAMM.   Alteração, substituição ou remoção da plaqueta de identificação do equipamento.  Defeitos causados por uso inadequado, sobrecargas ou mau estado de conservação. re de elétrica inadequadas.  Danos provocados por instalação ou rede O Cl Clie ient nte e de deve ve,, ob obri riga gator toria iame ment nte, e, comu comuni nicar car imed imedia iata tame ment nte e a SAMM   quaisq quaisquer uer anormalida anormalidades des constatadas no equipamento, informando o número da Nota Fiscal de origem.

2.3 – SUPORTE TÉCNICO  Consulte sempre um técnico autorizado SAMM , para esclarecimentos técnicos.   AMM – OPA – MI – R 20 – REV. 2 – 2007

 

 

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 A SAMM possui Representantes Autorizados em vários Estados do Brasil.   ATENÇÃO:

Leia e observe todos os avisos e instruções contidas neste MANUAL DE INSTRUÇÕES.

 3 – ESPECIFICAÇÕES: 3.1 – NORMAS TÉCNICAS  Nossass Talhas Elétricas de Corrente Nossa Corrente Tipo “R”  representam   representam um avanço no setor de equipamentos de elevação. Qualidade e durabilidade são frutos de uma construção racionalmente elaborada que é mantida através do autocontrole contínuo de produção.  

Cada Talha é submetida a um Plano de Controle detalhado e rigoroso antes de ser entregue ao Cliente. Todas as nossas Talhas são fabricadas atendendo rigorosamente as normas abaixo relacionadas:  

TALHA: MOTOR:

NBR 10981 / NBR 11095 / NBR 11327  DIN 40050 



CORRENTE: DIN 5684 / DIN 685 

3.2 – MATERIAIS   – Carcaça:  – Eixo:  – Corrente de Carga:  – Guia de Entrada da Corrente:  – Guia Interna da Corrente:  – Ganchos:  – Rodas: - Standard - Especial  – Trole:

GD AlSi 12 – Chapas de reforço SAE 1045  SAE 1045   Aço Especial – DIN 5684-H8c / DIN 685  Ferro Fundido Nodular – GGG 40  SAE 1020 – Bicromatizado DIN 15401 SAE 1045 NBR 8401 SAE 1045 NBR 8401 - Temperado e Revenido Dureza 41 – 45 HRC.  ASTM A-36 

3.3 – CORRENTE DE CARGA – R 20 

Descrição: Material: Superfície: Tamanho: Carga de trabalho: Resistência de trabalho: Carga de teste: Resistência de teste: Carga de ruptura: Resistência de ruptura: Alongamento: Diâmetro nominal: Passo:

Medida máxima permitida Largura externa: Largura interna: Diâmetro da solda:

CORRENTE CALIBRADA – Grau H8c – Norma DIN 5684 Aço especial para corrente Galvanizada mm 9 x 27 Grupo 1Am / 2m (Kg.) 1.600 N / mm² 80 KN 63 N / mm² 500 KN 100 N / mm² 800 % 5 d (mm) 9,0 +0,1 / -0,4 1 t (mm) 27,0 +0,35 / -0,15 11 t (mm) 297,0 +1,0 / -0,5 11 t (mm) 302,94 ( ) b 2 max. (mm) 30,4 b 1 min. (mm) 10,8 d S max. (mm) 9,6

( ) Quando da inspeção, for encontrada a medida máxima (11 t) a corrente deverá ser substituída. ATENÇÃO: Lubrificar mensalmente a corrente com ROCOL ou produto similar    AMM – OPA – MI – R 20 – REV. 2 – 2007

 

 

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4 – COMPONENTES BÁSICOS: POS. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18

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DENOMINAÇÃO Porca de regulagem do motor  Mola do freio Motor cônico 1:4 e 1:8 pólos Caixa de ligações Freio cônico Engrenagem da corrente Eixo do motor   Engrenagem de arraste Engrenagem Planetária Flan Flange ge do do acop acopla lame ment nto o com com engr engren enag agem em int inter erna na Acoplamento de desslizante Volante Mola prato Porca orca de regu regullagem agem do acop acopllamen amento to Tampa do motor   Corrente de carga Corpo da da ca caixa de de en engrena nag gem Tamp ampa da da ca caixa de de eng engrrena nag gem

Talha em corte

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5 – FUNCIONAMENTO: 5.1 – MOTOR CÔNICO  O Motor de Elevação é um Moto-freio de corrente alternada para funcionamento intermitente. O motor para talha tipo R 20 , o eixo é apoiado em 3 mancais de rolamentos estando o rotor entre dois deles. O torque de rotação do rotor é transmitido ao eixo por três fileiras de roletes intercaladas que permitem ligação radial entre o rotor e o eixo, mesmo com deslocamento axial do mesmo. MOTOR DE ELEVAÇÃO  

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5.2 – ENROLAMENTO DO MOTOR  O enrolamento do motor é isolado na Classe F , conforme Norma VDE 0530 .  A temperatura máxima admitida é 155   C.   C.  A Classe de Isolamento F  proporciona   proporciona proteção contra umidade e atende às exigências de segurança contra vibrações.  A duração relativa de ligações é 40% ED. A freqüência, dependendo do tipo do motor, pode ser de 120 a 240 ligações por hora.

5.3 – MOTORES DE DUPLA VELOCIDADE   A micro velocidade de elevação é obtida com motores de dupla polaridade. Conforme o tipo e a construção podem ser obtidas as relações de 1:4 ou 1:8  da  da velocidade principal.

5.4 – TENSÃO DOS MOTORES  Os motores podem ser ligados em Y   ou , conforme conforme a tensão tensão da rede, rede, isto isto é, um motor motor de 220/380 220/380 V   pode ser ligado em  a uma rede de 220 V ou em Y a uma rede de 380 V. Nos motores das Talhas tipo R 20  com   com dupla velocidade, não existe esta possibilidade. Só podem ser  ligados à tensão indicada na plaqueta de identificação. Já nos motores das Talhas R6 com dupla velocidade é possível uma troca de tensões. Os motores de todas as talhas em 440 V  não  não são de pólos comutáveis, ou seja, não é possível a troca de tensões.

5 – FUNCIONAMENTO: 5.5 – VENTILAÇÃO DO MOTOR E DO COMPARTIMENTO DO FREIO  O moto motorr e o co comp mpar artitime mento nto do frei freio o são são vent ventililad ados os atrav através és do sis sistem temaa de labirin labirinto to, portanto, a condensação de água é diminuída.  A possibilidade de o freio ficar preso por oxidação é mínima; só é possível se o motor ficar durante longo  período desligado.

5.6 – CAIXA DE LIGAÇÃO   A ligação elétrica é feita na Caixa de Ligações, presa ao estator, e é dimensionada para facilitar a instalação e a manutenção.  A posição da Caixa de Ligação pode ser deslocada d eslocada 90°, girando-se o estator. Girando a caixa a 180° no no estator, também é possível modificar a posição de entrada dos cabos de alimentação. Portanto, mesmo em espaços pequenos, é possível realizar a ligação sem dificuldades. POSIÇÕES DA CAIXA DE LIGAÇÃO

 

OBS:

Grau de Proteção Proteção => O motor de elevação, o freio e a caixa de ligação são protegidos contra choques, AMM – OPA – MI – R 20 – REV. 2 – 2007

 

 

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corpos estranhos e água, conforme Norma DIN 40050 , no grau IP 54 / IP 55 .

5.7 – FREIO CÔNICO  Devido ao Rotor Devido Rotor cônico cônico do Motor Motor de Elevação Elevação,, ao ligá-lo ligá-lo surge, surge, não só um torque de rot rotaçã ação o (força radial), como também uma força axial . Esta força axial (força deslizante) deslizante) vence a força contrária da mola do freio que solta o freio. Ao desligar o motor, a mola do freio provoca uma força axial contrária, ocorrendo a imediata frenagem. Este freio é composto de um disco, com lona resistente ao desgaste, um cone de ferro fundido (GG 26) nodular e uma mola. O disco cônico do freio é ligado diretamente com o rotor; o cone é preso à tampa do motor e a mola, no caso do motor estar desligado, pressiona o rotor e o disco contra o cone, colocando as superfícies de frenagem em contato. A carga especifica do freio é minimizada pelo super dimensionamento do mesmo. Durante a vida útil da lona, o freio é praticamente isento de manutenção; não precisa e não deve ser  regulado . FREIO CÔNICO

   Força

resultante do campo magnético (módulo e sentido) girante do campo magnético  Força de liberação do freio (força de deslizamento) do campo magnético  Força da mola do freio  Força de liberação do do freio força da mola.  Força

5 – FUNCIONAMENTO: 5.8 – TRANSMISSÃO  TRANSMISSÃO PLANETÁRIA

X = EXCENTRICIDADE EIXO DO MOTOR – ENGRENAGEM Z1 FÓRMULA: i = Z1  Z2 – Z1

 A transmissão de elevação é do tipo planetária / excêntrica. Este princípio de construção permite uma elevada relação de transmissão com apenas um estágio. Nesta transmissão planetária há uma roda com dentes externos (engrenagem planetária - Pos. 9 = Z1)   AMM – OPA – MI – R 20 – REV. 2 – 2007

 

 

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acoplada a um eixo excêntrico de rotação livre (eixo do motor Pos. 7 = LC) que gira dentro de uma roda com dentes internos (flange de acoplamento deslizante - Pos. 10 = Z2) . O número de dentes da roda Z1 é menor do que a roda Z2 ; esta diferença entre o número de dentes  provoca a relação de transmissão. Cada volta do eixo do motor provoca na roda Z1 um movimento em sentido contrário ao do eixo, devido à diferença do número de dentes entre as rodas. A rotação da roda Z1 corresponde à rotação da roda que translada a corrente de carga (engrenagem da corrente - Pos. 6).  A roda Z1, de movimento excêntrico, é acoplada à engrenagem da corrente através de uma engrenagem que exerce a função de cardam (engrenagem de arraste - Pos. 8) .

GRAU DE ENGRENAMENTO  Pelo princípio de construção desta transmissão planetária obtém-se um alto grau de engrenamento entre os dentes, produzindo menor desgaste nas engrenagens.

5.9 – RODAS DENTADAS   As rodas dentadas não são temperadas, mantendo totalmente a elasticidade natural do material. Os fatores acima analisados proporcionam grande segurança contra quebra dos dentes das engrenagens.

5.10 – LUBRIFICAÇÃO  O acionamento, apoiado em mancais, é lubrificado com óleo PROMAX - MA 20  + GA  A primeira lubrificação é feita na montagem final. Para que não ocorra vazamento de óleo no transporte o  parafuso respiro  é vedado com fita adesiva. Para se colocar a talha em funcionamento, esta fita deverá ser retirada.  

Talha Tipo R 20, quantidade de lubrificante:

MA 20 = 350 ml. / GA = 39 ml.

5 – FUNCIONAMENTO: 5.11 – CORRENTE DE CARGA Para suspensão da carga, somente são utilizadas correntes de carga (Pos.   16   ), em aço redondo, calibr cal ibradas adas,, testad testadas as e de alto alto grau grau de segura segurança nça,, atende atendendo ndo à Norma Norma DIN 685 , que estabelece os  princípios para denominação, esclarecimentos de exigências, testes finais, marcação, símbolos e utilização.  A superfície das correntes é protegida, por p or zincagem, contra corrosão (Norma DIN 5684).  A roda acionada pela engrenagem de arraste (Pos. 8   ) chama-se Engrenagem da Corrente (Pos. 6   ). Os elos acomodam-se nos encaixes da roda e a corrente é acionada. Para uma passagem ordenada da corrente, é colocada uma Guia de passagem e uma de saída. 

ELO INTERMEDI INT ERMEDIÁRIO ÁRIO DA CORRENTE CORREN TE

Outro detalhe técnico para reduzir o desgaste desgaste da corrente corrente é a acomodação dos elos intermediári intermediários os (são aqueles que não correspondem à posição de um engate) na engrenagem da corrente. Esta acomodação  permite uma distribuição mais regular de esforços e sforços na engrenagem e ngrenagem da corrente, causando menor esforço nas guias e menos desgaste da corrente.  A engrenagem da corrente é formada de uma só peça; os engates são fresados com precisão e temperados por indução. Para a solda de emenda do elo deitado é previsto um entalhe; deste modo, é garantido um acionamento   AMM – OPA – MI – R 20 – REV. 2 – 2007

 

 

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 perfeito, com desgaste mínimo da corrente. CORRENTE – ELO INTERMEDIÁRIO

( ) Solda do elo, montar para cima.

( ) A solda do elo deve sempre ser montada para cima, no carretel da corrente. CODIFICAÇÃO DA CORRENTE DE CARGA

Norma de Qualidade: DIN 5684-H8c 5684-H8c

Norma de Segurança: DIN 685 NOTA:: O coeficiente NOTA coeficiente de segurança segurança contra ruptura ruptura é de no mínimo 10 (dez) vezes vezes a carga nominal. nominal.

5 – FUNCIONAMENTO: 5.12 – FREIO DESLIZANTE  Este sistema de freio deslizante deslizante é regulado regulado para funcionar com até 30% de sobrecarga. Isto é muito importante, principalmente em talhas de pequena capacidade, que, normalmente ocorrem sobrecargas com maior freqüência. Além disto, o freio deslizante também é acionado quando se atinge a posição máxima superiordee contato inferior do  As superfícies dogancho. freio são planas e secas, não banhadas em óleo. Devido a este sistema (freio seco com lona lisa) , obtém-se um atrito constante, indiferentemente se o freio está parado ou ac acio iona nado do,, ao co cont ntrár rário io de um frei freio o de desl sliz izan ante te em ba banh nho o de ól óleo eo qu que e po pode de sofre sofrerr al alte tera raçã ção o no funcionamento pela qualidade ou por envelhecimento do óleo, assim como em sua temperatura. O freio deslizante seco, com lona lisa, opera com segurança quando a carga é erguida e fica sustentada  pela talha. Uma grande superfície de atrito produz uma baixa carga específica, portanto, proporcionando uma vida útil mais longa. FREIO DESLIZANTE

 

10)   = Z 2 (Pos. 10)   AMM – OPA – MI – R 20 – REV. 2 – 2007

 

 

 

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No item item TRANSMISSÃO   está explicado o funcionamento da engrenagem planetária, onde é dito que uma roda dentada livre, excêntrica com dentes externos (Z1), gira dentro de uma roda com dentes internos (Z2). Esta roda (Z2), encontra-se com o disco de acionamento deslizante que é fixo no percurso de subida e descida, isto é, ela é segura pelo disco de acionamento deslizante, pressionado pelas molas prato. No caso de uma sobrecarga na talha, ou então por atingir o limite superior ou inferior do gancho (que tem o mesmo efeito de uma sobrecarga), a engrenagem da corrente é travada, assim como a roda excêntrica Z1. O torque torque admitid admitido o pel pelo o freio freio desliza deslizante nte pode pode ser regulado regulado externa externament mente, e, atr através avés de uma por porca ca cas castel telo o que  pressiona as molas prato, mesmo durante o funcionamento. funcio namento. Normalmente, a regulagem é feita de modo que o freio acione com 1,3 vezes a carga nominal. Esta regulagem é lacrada.

5.13 – CARCAÇA DA TALHA  A carcaça da talha é composta por três partes: 1. Tamp Tampa a do do moto motorr (15 (15); ); 2. Corpo Corpo da da caix caixa a de engrena engrenagen genss (17) (17);; e 3. Tampa Tampa da da caix caixa a de engrena engrenagen genss (18). (18). Estas três partes construtivas quando montadas entre si envolvem todas as engrenagens de acionamento e formam o conjunto Redutor totalmente fechado.  As peças são de alumínio (AISi 12) fundido em ”Shell molding”, com reforços de aço, para maior  resistência. Estas partes da carcaça são vedadas com anéis “o-ring” resistentes ao envelhecimento. No corpo da talha há dois furos com diâmetros diferentes, que servem para sustentação. Conforme o tipo de sustentação da talha, pode-se utilizar nestes furos o gancho olhal, o olhal de suspensão ou fixar o carro de translação. O furo maior tem a finalidade de sustentação, enquanto o furo menor tem a finalidade de fixação, isto é, o pino neste furo impede uma oscilação da talha e só é usado nas fixações de forma rígida.

5 – FUNCIONAMENTO: 5.14 – GANCHOS  Os ganchos de carga, com conjunto redutor obedecem a Norma DIN 15401 – GRUPO 1 . O gancho é montado sobre um mancal de apoio, podendo girar livremente. Nos tipos R 20 e RE 20 , o gancho ainda oscila em um plano vertical. Para mudança sentidopara da minimizar corrente dentro do redutor, está previsto um dispositivo parecido com a engrenagem da de corrente, o desgaste. O rolo da corrente possui 5 engates no tipo R 20 . Estes rolos são de aço, devido aos grandes esforços a que são submetidos. CONJUNTO DO GANCHO COM REDUTOR 

5.15 – CARCAÇA DO REDUTOR    AMM – OPA – MI – R 20 – REV. 2 – 2007

 

 

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 A carcaça para o conjunto gancho com redutor é de d e ferro fundido Nodular para o tipo R 20 .

5.16 – SISTEMA DE COMANDO DIRETO POR BOTOEIRA  As talhas elétricas de corrente R 6 e R 20, na versão “standard”, possuem comando direto, através de botoeira de comando modelo SWH-4, com sistema basculante.  A botoeira é projetada para uma longa vida útil e trabalha praticamente livre de manutenção. Uma caixa de materi material al isolan isolante te prensado, prensado, à prova prova de choque choques, s, grau grau de proteçã proteção o IP 55 , abriga os elementos de contato, onde são efetuadas as ligações elétricas.  As manobras são feitas por um sistema basculante, permitindo um trabalho sem fadiga.

5 – FUNCIONAMENTO: 5.17 – SUSTENTAÇÃO DAS TALHAS   As possibilidades de fixação das talhas são as seguintes:

A) FIXAÇÃO POR OLHAL

Esta modalidade corresponde à sustentação por gancho; só é usada com carro de translação tipo USB.

B) FIXAÇÃO POR GANCHO

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Esta modalidade é exclusivamente utilizada em talhas estacionárias, até capacidade de 2.000  kg . O gancho de sustentação sustentação é um gancho olhal com engate de segurança. segurança. É preso com pino no furo maior  do corpo da talha. Uma espécie de nariz no olhal do gancho é encaixada no alojamento existente no corpo da talha, impedindo a oscilação desta, na zona do olhal. No ponto de apoio do gancho é possível uma oscilação.

C) RÍGIDA  

Nesta modalidade, a talha é fixada com dois pinos, rigidamente, sem possibilidade de oscilação. É  destinada às talhas estacionárias.  A construção dos carros de translação, com acionamento manual, mecânico ou elétrico, é para sustentação rígida (não considerando os carros tipo USB).

6 – MONTAGEM: 6.1 – MECÂNICA 6.1.1 – FIXAÇÃO DA TALHA  

Vide item 5.17 – SUSTENTAÇÃO DAS TALHAS  Fig. 1

Fig. 2

Fig. 3

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Fig. 4

 

 

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6.1.2 – COM CARRO DE TRANSLAÇÃO (TROLE)  A folga lateral entre e ntre a aba da d a viga e as pestanas das rodas de rolamento, tendo em conta o raio das abas e a inclin inclinaçã ação, o, é de 2 a 3 mm (Fig. (Fig. 4). A superfíci superfície e de rolament rolamento o deve estar estar livre sujei sujeiras ras,, óleos e  pinturas.

INSTRUÇÕES PARA MONTAGEM: 1. Quando o acesso do extremo da viga está livre: 1. 2. 3.

Reti etira rarr os os fin finss de de cur curso so;; Int Introdu roduzir zir o carro carro de tran transla slação ção pelo pelo extr extremo emo da viga viga;; Reco Recolo loca carr o oss ffin inss de de cu curs rso. o.

2. Quando o extremo da viga não é acessível: 1. 2. 3. 4.

Separar Separar as placas laterais laterais do do carro carro de translação, translação, soltando soltando os parafusos parafusos de de fixação; fixação; Introduzir Introduzir o carro de translaç translação ão na via de de rolamento, rolamento, apoiando-o apoiando-o na aba aba inferior inferior da viga; viga; Recolo Recolocar car as plac placas as llate aterai raiss do carro carro de de trans translaç lação; ão; Apertar Apertar as porcas nos pinos pinos roscados roscados e segurá-las segurá-las com contra-pi contra-pinos, nos, se for for necessári necessário o

3. Batentes: O carro de translação está equipado com fins de curso com batente de borracha. Por isto, é necessário prever nas extremidades da viga de rolamento batentes adequados.

4. Caixa de contrapeso: Se no carro de translação houver uma caixa de contrapeso, deve-se carregá-la com ferro ou material semelhante, até obter-se o equilíbrio da talha em estado descarregada. Para se evitar que a carga colocada no contrapeso caia, deve-se compactá-la com cimento ou material similar (vide tabela de dados técnicos gerais, quadro referente aos pesos de carga para as caixas de contrapeso em carros de translação).

6 – MONTAGEM: 6.2 – ELÉTRICA 1.

Antes Antes de proced proceder er à conexão conexão,, verific verificar ar se a tensão tensão da rede rede correspo corresponde nde com com a tensão tensão indica indicada da na etiqueta de características.

2.

Efetuar a conexão conexão segundo segundo o esquema esquema que está coloca colocado do na tampa da caixa caixa de ligações. ligações.

3.

Os motores motores trifási trifásicos cos podem podem ser ligad ligados os em estrel estrela a ou triangul triangulo. o. Na fábric fábrica, a, já se faz a ligaç ligação ão AMM – OPA – MI – R 20 – REV. 2 – 2007

 

 

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conforme o pedido do Cliente (220 / 380 ou 440 V). 4.

5.

 A diminuição de tensão, medida desde o interruptor de conexão à rede até a régua de bornes, deve ser no máximo de 4%. A condução condução da linha linha para a conexão conexão à rede rede pode-se pode-se ver pelos pelos esquemas esquemas elétrico elétricos. s.

6.3 – COLOCAÇÃO EM SERVIÇO  Antes de colocar em serviço, verificar: 1.

Se as talhas estiveram estiveram armazena armazenadas das ou se não foram usadas usadas por um período período muito muito longo, longo, torna-se torna-se necessário efetuar um controle de funcionamento e a primeira manutenção, que se faz normalmente depois de 3 meses de uso;

2.

Se a corrente corrente de carga carga não está está torcida torcida,, eventual eventualmen mente te passápassá-la la pelo pelo redutor redutor (em funcio funcionam nament ento o com 2 ramais de corrente). Lubrificar a corrente com óleo;

3.

Se todos todos os os parafus parafusos os de fixa fixação ção e estã stão o fortemen fortemente te aperta apertados dos e segur seguros; os;

4.

Se os os fins fins de de curs curso o func funcio iona nam m corr corret etam amen ente; te;

5.

Se o nível do óleo óleo está está correto correto (ver (ver instruçõe instruçõess de manutenção manutenção – parágrafo parágrafo “Troca “Troca de óleo”); óleo”);

6.

Se os senti sentidos dos de movi movimen mento to do ganch gancho o e do carro carro de transl translaçã ação o concord concordam am com o símbol símbolo o da botoei bot oeira ra de comand comando. o. Em caso de falso sentido sentido de rotação, rotação, deve-se deve-se invert inverter er duas duas fases fases da alimentação correspondente ao motor;

7.

Retira Retirarr a etiqueta etiqueta adesi adesiva va do par parafu afuso so respir respiro o do óleo, óleo, para que que possa possa escapar escapar a sobre press pressão, ão, devido ao aquecimento na caixa de engrenagem. A etiqueta adesiva evita que haja vazamento óleo da caixa de engrenagens durante o transporte (Fig. 9).

8.

Antes Antes do primeir primeiro o uso depois depois de uma interr interrupç upção ão longa longa de trabalho trabalho,, recomend recomenda-s a-se e deixar deixar a talha trab trabal alha hand ndo, o, po porr algu alguns ns segu segund ndos os,, na po posi siçã ção o mais mais al alta ta e mais mais ba baix ixa, a, fazen fazendo do ac acio iona narr o acoplamento deslizante. Fig. 5

Fig. 6

Fig. 7

Fig. 8

Fig. 9

Talha Elétrica com Trole Manual

Talha Elétrica com Trole mecânico

Talha Elétrica com Trole elétrico

Trole Elétrico com 2 Botoeiras de Comando

Etiqueta adesiva, do parafuso respiro do óleo

ESQUEMA DE LIGAÇÃO UNIVERSAL PARA TALHAS ELÉTRICAS DE CORRENTE 

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Indicações para o Esquema de Ligação Designação

F0 M 11 M 21 Q0 Q 11 Q 12 Q 13 Q 14 Q 21 Q 22 Q 23 Q 24

Fusível de Ligação de entrada Motor talha Motor do carro de translação. Interruptor de ligação à rede. Tecla - movimentação rápida p/ cima Tecla - movimentação rápida p/ baixo. Tecla - movimentação lenta p/ cima. Tecla - movimentação lenta p/ baixo. Tecla - carro rápido p/ esquerda. Tecla - carro rápido p/ direita. Tecla - carro lento p/ esquerda. Tecla - carro lento p/ direita.

W1

Alimentação de corrente

X0

Conector - alimentação de corrente

X 11

Conector - motor talha e motor carro translação.

Os elementos indicados entre as linhas tracejadas somente serão usados no caso de talha ou carro de translação com 2 velocidades.

7 – MANUTENÇÃO:   AMM – OPA – MI – R 20 – REV. 2 – 2007

 

 

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7.1 – GRÁFICO DE MANUTENÇÃO  

 

Colocação em serviço  Controle diário  Mensal   12 meses  60 meses 

 





 

      

1. Ver ificar car funci funciona onament mento to todos dos os os movime movimentos ntos.. 2. Verifi Te Testa star r o ofunc funcio iona namen mento to od do odeffre reio. io. 3. Ve Veri rifi fica carr se a corr corren ente te de carg carga a não não sofr sofreu eu abr abras asão ão nas articulações e lubrificar a corrente. 4. Verifi Verificar car o nível nível d de e óle óleo. o. Compl Completar etar sse e necessá necessário rio.. 5. Veri Verifificar car as fixaçõe fixaçõess da cor corren rente, te, lim limpa parr e lubrif lubrifica icarr com óleo. 6. Revisa Revisarr os elemen elementos tos de acio acioname namento, nto, conex conexões, ões, em emend endas as de soldas e fixação do carro de translação. 7. Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos. 8. Trocar Trocar o óleo óleo (caix (caixa a de en engren grenagen agens). s). Lim Limpar par o parafu parafuso so de saída do óleo. 9. Verifi Verificar car o corret correto o ajuste ajuste do a acop coplame lamento nto desli deslizan zante te (1/ (1/3 3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo. 10. Verifi Verificar car o carr carro o de tra transla nslação ção,, princip principalm almente ente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão. 11. Trocar Trocar a graxa graxa do motor motoredut edutor. or. 12. Trocar a graxa graxa da engrenage engrenagem m do carro de ttranslaç ranslação. ão.

7.2 – FERRAMENTAS BÁSICAS:                

Jogo de punção de números 8 mm e 3 mm; Chave Allen, 5 mm e 6 mm;  Alicate pequeno com ponta redonda;  Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;  Alicate para anel elástico externo, 2 e 3 mm; Chave de fenda média (1/4 “ou 5/16”); Chave de fenda 1/8 “e 3/16”; Chave de boca 13, 19, 30,36, 41 e 46 mm; Chave estrela 41 e 46 mm; Calibrador folga (comprido) 0.4, 0.5no e 0.6 mm; Dispositivo de para colocação de esferas eixo; Calibrador de corrente; Dispositivo de regulagem da capacidade de carga; Extensão para chave Allen;  Alicate longo para anel elástico interno e externo.

7.3 – TRABALHOS DE MANUTENÇÃO: 1. 1.1 1.1

CONT CONTRO ROLE LE DE FUNC FUNCIO IONA NAME MENT NTO O DO DO FRE FREIO: IO: Quan Quando do,, devid devido o ao desga desgast ste e da lona lona de freio freios, s, acont acontec ecer er da carg carga a ceder ceder cons consid ider erav avel elmen mente te,, deve-se trocar a lona ou o disco de freio do rotor do motor. Durante o processo de desmontagem e montagem, deve-se prestar atenção às esferas que se encontram entre o rotor e o eixo do motor.

7 – MANUTENÇÃO:   AMM – OPA – MI – R 20 – REV. 2 – 2007

 

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1.2 1.2

Ao monta montarr um motor motor de repos reposiç ição ão,, devedeve-se se ajus ajustar tar a folga folga de desl desliz izam ament ento o à aproxi aproxima mada dame ment nte e 0,5 mm, com o que concorda também a posição entre o rotor e o estator (em posição de repouso 0,4 a 0,6 mm, em posição de trabalho, aproximadamente 0,3 a 0,4 mm).

1.3

Se a subst substitu ituiçã ição o da llona ona de de freio freio se se efetuar efetuar fora fora da da fábric fábrica, a, deve-se deve-se realiz realizar ar o tratam tratamento ento da lona lona seguindo um padrão, de forma que se mantenham as medidas indicadas no item 1.1 acima.

1. 1.4 4

Medi Medirr o consu consumo mo de ener energi gia a e co comp mpar arar ar com com os valo valore ress ind ndic icad ados os na tabe tabela la (vid (vide e Dados Dados Técnicos Gerais). Sobre aqueles valores ainda é admissível aproximação de   10%.

2.

CORRENTE DE DE CARGA:

UTILIZAR SOMENTE CORRENTES ORIGINAIS SAMM 2.1

A corrent corrente e ficará ficará impr imprestá estável vel em em conse conseqüên qüência cia dos dive diverso rsoss esforç esforços os ocasi ocasiona onados dos por desg desgast aste, e, por alargamento, pela corrosão, etc. Deve ser trocada tão logo sejam excedidos os valores indicados no gráfico (vide Tabela Dados Técnicos Gerais). Se ao passar a corrente carregada pela engrenagem, perceber-se um forte ruído, não só deve-se revisá-la, como eventualmente trocá-la. Deve-se fazer o mesmo com a engrenagem da corrente.

2.2

2.3

Desmontagem da corrente: a)

Desc Descer er até até pou pouco co ante antess da da pos posiç ição ão mais mais ba baix ixa a do do ga ganc ncho ho;;

b)

Solt Soltar ar o limi limita tado dorr da corre corrente nte e, event eventua ualm lmen ente te,, desm desmon onta tarr a ca caix ixa a rrec ecol olhe hedo dora ra da corrente;

c)

Desm Desmon onta tarr o supo suport rte e do gan ganch cho o (mun (munhã hão) o) e o limi limita tador dor da cor corre rent nte, e, que que serv serve e de bat baten ente te;;

d)

Deix Deixar ar sai sairr a corr corrent ente e pelo pelo lad lado o incl inclin inad ado o da gui guia, a, até até que que um ext extre remo mo da da mesma mesma est estej eja aa  10 cm de distância da caixa de engrenagens da talha.

Colocação da corrente: a)

Ao extremo curto da corrente velha, une-se a corrente nova e se introduz na engrenagem. Se na engrenagem não houver uma corrente velha, pode-se introduzir a corrente nova por  meio de um arame flexível que se faz passar através do elo da corrente. O primeiro e o ultimo ela da corrente devem estar em posição vertical à talha e com a solda para fora.

b)

A mont montag agem em do do supo suport rte e do ganc gancho ho e do do anel anel bat baten ente te se se real realiz iza a em suce sucess ssão ão inv inver ersa sa à desmontagem. Em caso de não existir caixa recolhedora de corrente, fixa-se o imitador ao nono elo, e o último elo da corrente não carregada, ao pino lateral de fixação. Se existe uma caixa recolhedora de corrente, fixa-se o imitador no penúltimo elo da ponta solta da corrente. Em caso de funcionamento com duplo ramal (2 ganchos), deve-se deixar um espaço de 2 elos entre o gancho e o limitador da corrente. (Fig. 10 a 13).

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7 – MANUTENÇÃO:

3.

F ig . 10

F ig . 11

F ig . 12

F ig . 13

Com 1 trama

Com 2 tramas

Com 2 ganchos

Caixa recolhedora da corrente.

TROCA DE ÓLEO:

Sempre que possível, escoa-se o óleo ainda quente do trabalho. Limpar o parafuso de escoamento do óleo. Recolocar o óleo de acordo com as indicações sobre volume e qualidade, conforme as instruções que estão na tabela de Dados Técnicos Gerais. O nível do óleo estará correto quando, com a talha em posição horizontal, este chegar até o parafuso de controle de nível do óleo.

4.

ACOP ACOPLA LAM MENTO ENTO DE DE DES DESLI LIZA ZAME MENT NTO: O:

Quando o acoplamento de deslizamento, ajustado na fábrica para 1,3 vezes a carga nominal, apresentar  uma variação deste valor, devido ao desgaste ou a influência do ambiente, pedimos ajustar novamente o acoplamento, conforme segue: a) Desmontar Desmontar a tampa tampa de de chapa chapa do lado da caixa caixa de engrenagens; engrenagens; b) Depois Depois de retirar a tampa, tampa, retire retire o contra-pi contra-pino no da porca castelo; castelo; c) Aj Ajus usta tarr a porc porca a castel castelo, o, até qu que e perm permitita a qu que e se eleve eleve ju just stam ament ente e 1, 1,3 3 vezes vezes a ca carga rga nominal. Se for necessário trocar o anel de acoplamento, pode-se realizar isto soltando a porca, retirando retiran do o volante volante e o anel de acoplamento. acoplamento. A espessura espessura do anel de acoplamento acoplamento deve ser, no mínimo, de 3 mm; d) Depois Depois de ajustar ajustar o valor valor de deslizam deslizamento, ento, colocar colocar o contra-pin contra-pino o na porca porca castelo. castelo. Não é admissível um ajuste do acoplamento de deslizamento que seja superior a 1,3 vezes a carga nominal.  

5. 5.1

MONT MONTAG AGEM EM DA PART PARTE E ELÉ ELÉTR TRIC ICA: A: Devem Devem ser, ser, sempr sempre, e, rigor rigorosa osamen mente te obede obedecid cidas as à àss norma normass locai locaiss de instal instalaçã ação o e uso uso de de equipamentos elétricos, bem como os regulamentos de prevenção de acidentes.

a) As linhas de alimentação devem ser desligadas em todos os seus pólos, por meio de um interruptor de conexão à rede. b) Manter dispositivos que assegurem o uso contra instalação mal feita (por exemplo, que possa ser  bloqueada na posição “fora de trabalho”). c) Estar instalado em lugar acessível e de fácil localização.

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7 – MANUTENÇÃO: 5.2 5.2

Al Além ém do inte interr rrupt uptor or de conex conexão ão à rede, rede, em cert certos os casos casos será será nec neces essá sári rio o outro outro inte interr rrupt uptor or ou desconector no equipamento, a saber:

a)

qu quan ando do a ttal alha ha está está situ situad ada a em um bra braço ço gir girat atór ório io ou gu guin inda dast ste e (independentemente do tipo de carro ou sua eventual potência de acionamento); qu quan ando do vár vária iass talha talhass estã estão o funci funcion onan ando do por por um úni único co sis siste tema ma de com coman ando do,, é neces necessá sári rio o colo coloca carr um interruptor em cada uma das talhas.

b) 5.3

Linh nha a de de Al Alimen enttaçã ação e Fus Fusííveis eis

Como condutores para linha de alimentação recomendam-se os tipos:  NYY, NYM, para as conduções fixas.  NMH, NSH ou cabos plásticos permitidos, para as conduções móveis.  As seções mínimas dos cabos, dependendo da distância e da tensão de trabalho, podem ser calculadas conforme as fórmulas citadas em Dados Técnicos Gerais. Nas talhas elétricas, elétricas, normalmente normalmente não é necessário prever-se prever-se o uso de fusíveis independentes independentes para os motores. Em geral, usam-se os principais comuns, cuja capacidade poderá ser verificada na tabela de Dados Técnicos Gerais. É possível dotar adicionalmente os motores com fusíveis individuais.

6.

PROC PROCED EDIM IMEN ENTO TO PAR PARA A DESM DESMON ONTA TAGE GEM M DA TALH TALHA: A: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11.

7.

Retirar a Corrente de carga. Desconectar as partes elétricas. Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor). Retirar Estator. Retirar a Tampa da Caixa de Engrenagens, junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa. Retirar o Rotor. Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária. Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor. Não retirar os retentores da Tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores. Retira Ret irarr os rolamento rolamentoss da Tampa Tampa do Motor Motor e da Caixa Caixa de Engrenage Engrenagens ns somente somente se forem ser  substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos. Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

PROC PROCED EDIM IMEN ENTO TO PAR PARA A MON MONTA TAGEM GEM DA TALH TALHA: A: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.

Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar. Introduzir o conj. Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor). Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens. Montar o rotor no Eixo do Motor e introduzir as esferas (36 esferas de  5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 castelos; R20 => 4 castelos de volta). Montar o Estator, a Corrente e Gancho.  Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma. Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal. Montar as Tampas de Vedação e identificação.

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7 – MANUTENÇÃO: 8.

RELAÇÃO DE COMPONENTES: CORPO DA TALHA

CONJUNTO 1 :

POS. DENOMINAÇÃO 01 Caixa de Engrenagens 03 Retentor 04 Rolamento de Esferas

NORMA DIN 3760 DIN 625

05 07 08 20 23 23a 24 25 26 27 28 29 35 36 37 37a 38 39 40

 Anel Elástico Elástico da Corrente Engrenagem Retentor Tampa do Motor  Rolamento de Esferas  Arruela de Encosto Encosto (sem figura)  Anel Elástico Elástico Rolamento de Esferas Guia da Corrente Desengate Parafuso Allen  Arruela de Pressão Pres são Press ão Eixo do Motor  Engrenagem Planetária  Arruela de Encosto Encosto  Arruela de Encosto Encosto Rolamento de Esferas  Anel Elástico Elástico  Anel Elástico Elástico

DIN 472

42 44 46 47

Contrapeso Pino Parafuso para Contrapeso  Anel Elástico Elástico  Anel Elástico Elástico

DIN 267 – 5.8

DIN 3760 – Vi DIN 625 – C3 DIN 988 DIN 472 DIN 625 – C3 DIN 912 – 8.8 DIN 127

DIN 625 – C3 DIN 472 DIN 471

QT. REFERÊNCIA 01 01  A 96 x 140 x 1 13 3 01 16018

CÓDIGO 20.323.01.01.0 000.160.10.55 000.150.42.65

01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 04 04 01 01 01 01 02 01 01

6208 80 x 2,5 40 x 1,75

000.170.11.84 20.324.00.16.0 000.160.10.30 20.320.02.04.1 000.150.40.96 000.121.00.35 000.170.11.04 000.150.41.26 20.323.00.42.0 20.323.01.44.0 000.100.10.40 000.121.70.11 20.321.02.21.0 20.323.01.11.0 20.323.01.52.0 20.323.00.52.0 000.150.42.03 000.170.11.24 000.170.10.71

M 8 x 12  A 25 x 1,2 V 35 x 1,5 L

12.323.00.55.0 12.323.03.90.0 000.170.10.44 000.170.10.62

01 01 01

140 x 4  A 39,5 x 55 x 7 6007-2RS S 35 x 45 x 2 62 x 2 6013-2RS M 8 x 45  A 8

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POS. 48 52 53 54 55 57 58 59 62 63 64 70 71 72 73 75 77 78 80 81 82 90 91 92 95

DENOMINAÇÃO Engrenagem de Arraste Tampa da Caixa de Engrenagens Retentor Parafuso Respiro  Anel de de Vedação Vedação Parafuso Sextavado Parafuso Sextavado  Anel de Vedação Ved ação de Flange do Acoplamento Deslizante Rolamento de Rolos Cilíndricos  Anel Elástic Elástico Elástico o  Anel do do Freio Freio Deslizante Deslizante Disco Interno do Acoplamento Deslizante Prato do Acoplamento Deslizante Disco Externo do Acoplamento Deslizante Mola Prato Contrapino (Cupilha) Porca Castelo  Anel de de Vedação Vedação O’Ring O’ Ring O’Ring Parafuso Allen  Arruela de Pressão Pressão Contrapeso Parafuso Sextavado  Arruela de Pressão Pressão Tampa Alta

96 100 103 104 105 105 * 106 107 108 109 111 112 140 141 144 145 150 155 156 160 162

Parafuso Sextavado Rotor Completo  Anel Elástic Elástico Elástico o Esfera de Aço  Arruela de Encosto En costo (normal) Enc osto (normal)  Arruela de Encosto En costo (quando 1,5 ,5 mm) mm Encosto (quando ~ X ~ < 1 mm))  Arruela de Encosto En costo (quando (qua ndo ~ X ~ > 3 3,5 ,5 mm) mm Encosto mm)) Mola Prato  Anel Distanci Distanciador  Distancia dor  Distanciador  ador  Mola do Freio Porca Castelo Contrapino (Cupilha) Tampa Mancal Rolamento de Esferas  Arruela de Pressão Pressão Parafuso Allen p/ tampa mancal Estator Completo Parafuso Sextavado  Arruela de Pressão Pressão Tampa Baixa Parafuso Sextavado  Arruela de Nylon Nylon 163 Etiqueta de Identificação 168 Etiqueta da Marca 169 Rebite POP

ELÉTRICA

NORMA DIN 3760 DIN 7603-CuAs DIN 961 – 8.8 DIN – 8.8 DIN 961 7603-CuAs DIN 5412 DIN 472

  DIN 2093 DIN 94 DIN 979 – 06 OR DIN 912 – 8.8 DIN 127 DIN 931 – 8.8 DIN 127 DIN 933 – 5.6 DIN 5401

DIN 2093 DIN 979 – 06 DIN 94 DIN 625 DIN 7980 DIN 912 – 8.8 DIN 933 – 8.8 DIN 127 DIN 933 – 5.6 DIN 125 DIN 1476 – Al

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QT. REFERÊNCIA 01 01 01  A 70 x 85 85 x 7 01 02 C 12 x 16 01

CÓDIGO 20.323.01.12.0 20.323.00.02.0 000.160.10.50 04.320.00.17.0 000.121.10.10 04.323.02.90.1

01 02 01 01 01 03 01 01 01 03 01 01 01 06 06 01 03 03 01

04.323.02.90.0 000.121.10.10 20.323.01.24.0 000.150.70.60 000.170.10.90 12.323.02.34.0 20.323.02.53.0 20.323.01.34.0 20.323.04.53.0 000.180.70.34 000.131.10.45 000.160.10.07 000.170.20.30 000.100.10.37 000.126.70.11 20.323.00.25.0 000.101.20.68 000.121.70.11 20.323.01.40.0

C 12 x 16 NU 2205 E 52 x 2

80 x 30,5 x 4 5 x 45 M 24 x 1,5 145 x 2 M 8 x 30  A 8 M 8 x 110  A 8

03 M 8 x 8 01 01 108    5 5 mm 01 01 01 01 40 x 20,4 x 2,2 01 01 01 M 20 x 1,5 01 4 x 40 01 01 6203-2RS (era 6003-2RS) 03  A 5 03 M 6 x 40 01 04 M 8 x 30 04  A 8 01 03 M 5 x 10 03  A 5,3 01 01 08 2,4 x 6

000.101.20.18 20.320.03.03.0 20.321.00.94.0 000.152.10.09 20.321.00.52.0 20.321.00.52.0 20.321.00.52.0 000.180.70.26 20.320.00.13.0 20.321.02.94.0 20.321.00.91.0 000.131.10.32 20.321.00.03.1 000.150.40.77 000.121.70.07 000.100.10.28 Vide abaixo 000.101.20.42 000.121.70.11 20.329.02.40.1 000.101.20.13 000.120.30.13 04.329.28.48.0 04.323.03.43.0 000.180.10.06

PARA FIXAÇÃO FIXAÇÃO DA CORRENTE – “INFERIOR” 170 171

Pino Especial Chapa de Segurança

01 01

20.324.00.92.0 12.324.00.93.0

PARA FIXAÇÃO DA CORRENTE – “LATERAL” “ LATERAL” 175 Pino Especial 177  Arruela 178 Contrapino (Cupilha) 180 Gancho Olhal Completo c/ Engate Segurança 181 Engate de Segurança Mola Pino Especial 182 Pino 183  Arruela 184

Contrapino (Cupilha) Guia de entrada da corrente (s/ fig.) Parafuso Allen  Arruela de Pressão Pressão

DIN 125

01 01 01 01 01 01 01 01 02

DIN 94 DIN 912 – 8.8 DIN 7980

02 01 03 03

DIN 125 DIN 94

B 21

12.324.01.92.0 000.121.60.20 000.131.10.11 20.320.00.58.0 00.325.04.15.0 10.325.00.94.0 00.325.04.16.0 20.322.01.92.0 000.121.60.32

5 x 45 M 8 x 45 B8

000.131.10.45 20.324.00.30.0 000.101.20.42 000.121.70.11

B 8,4 3,2 x 16

  AMM – OPA – MI – R 20 – REV. 2 – 2007

 

 

AMM

MANUAL DE INSTRUÇÕES TALHA

POS. DENOMINAÇÃO 150 Estator p/ R 20-8 Estator p/ R 20-8 Estator p/ R 20-16 Estator p/ R 20-16 Estator p/ R 20-16/4 Estator p/ R 20-16/4

NORMA

Estator p/ R 20-16/4

ELÉTRICA

REV.

Fl.

2

23/27

DE CORRE NTE – TIPO “R 20”

QT. 01 01 01 01 01 01

REFERÊNCIA 220/380 V – 1,75 KW – 4R20/501 440 V – 1,75 KW – 4R20/501 220/380 V – 3,50 KW – 2R20/501 440 V – 3,50 KW – 2R20/501 220 V – 3,50 / 0,83 KW – 2/8R20/501 380 V – 3,50 / 0,83 KW – 2/8R20/501

CÓDIGO 20.320.21.02.1 20.320.21.02.2 20.320.20.02.1 20.320.20.02.2 20.320.26.02.1 20.320.26.02.2

01

440 V – 3,50 / 0,83 KW – 2/8R20/501

20.320.26.02.3

PARA ESTATOR COMPLETO P/ TALHAS, ACRESCENTAR AS CAIXAS DE LIGAÇÃO CORRESPONDENTES : Caixa de Ligação Caixa de Ligação Caixa de Ligação Caixa de Ligação

01 01 01 01

P/ Talha 1 veloc., estacionária ou com carro manual P/ Talha de 1 veloc., com carro elétrico P/ Talha 2 velocs., estacionária ou com carro manual P/ Talha de 2 velocs., com carro elétrico

02.320.98.20.1 02.320.98.20.2 02.320.98.20.5 02.320.98.20.6

PARA ESTATOR DE COMANDO POR CONTATORES, ACRESCENTAR: Caixa Intermediária de Ligação

01

02.329.02.51.2

CAIXA DE LIGAÇÃO 

CONJUNTO 2 : 

POS. DENOMINAÇÃO 200 Caixa de ligações comp. c/ conector de 6 pólos Caixa de ligações comp. c/ conector 10 pólos 202 Caixa de Ligações 203 Parafuso Sextavado 207  Arruela lisa 212 Parafuso cabeça cilíndrica c/ fenda  Arruela Presspan 213 Parafuso cabeça cilíndrica c/ fenda 218 Vedante de Borracha (p/ vedação, s/ furo) 225  Abraçad  Abraçadeira eira  Abraçadeira 226 Parafuso cabeça cilíndrica c/ fenda 227 Porca Sextavada 230 Junta de Vedação 231 Tampa da Caixa de Ligações 235 Parafuso cabeça cilíndrica c/ fenda 236  Arruela de Pressão Pres são Press ão

NORMA

DIN 933 – 8.8 DIN 125 DIN 84 – 4.8 DIN 125 DIN 85 – 4.8 DIN 84 – 4.8 DIN 934 DIN 84 – 4.8 DIN 127

QT. 01 01 01 02 02 02 02 01 02 02 02 02 01 01 04 04

REFERÊNCIA

M 6 x 18  A 6,4 M 3,5 x 8  A 3,7  AM 5 x 12  AM 4 x 20 M4  AM 4 x 20 B4

  AMM – OPA – MI – R 20 – REV. 2 – 2007

CÓDIGO 02.320.98.20.1 02.320.98.20.4 02.321.01.40.0 000.101.20.22 000.121.60.15 000.101.60.09 000.120.10.07 000.101.60.56 05.321.00.98.1 03.390.00.63.0 000.101.60.36 000.121.70.05 05.321.00.95.0 02.321.00.41.0 000.101.60.36 000.121.70.05

 

 

AMM

MANUAL DE INSTRUÇÕES TALHA

CONJUNTO 3 : 

ELÉTRICA

GANCHO

POS. DENOMINAÇÃO 302 Gancho com 1/1 /1 com Suporte 1 1/1 305 Engate de Segurança - Mola - Pino Especial 315 Suporte do Gancho 316 Etiqueta de Identificação 1.000 Kg. 317 Etiqueta da Marca 318 Rebite POP 320 Pino Guia 322 Parafuso Sextavado 323 Porca Sextavada 324  Arruela de Pressão Pres são Press ão Rolamento Axial

GANCHO

POS. DENOMINAÇÃO 252 Gancho com Redutor Completo 2/1 254 Engate de Segurança - Mola - Pino Especial 266 Redutor  267 Pino do Rolo da Corrente 268  Arruela Axial 270 Rolo da Corrente (s/ rolamento) Rolamento de Agulhas 275 Parafuso Allen 276 Porca Sextavada 277  Arruela de Pressão Pres são Press ão 280 Etiqueta de Identificação 2.000 Kg. 282 283 290

Etiqueta da Marca Rebite POP Corrente

Fl.

2

24/27

DE CORRE NTE – TIPO “R 20”

Com suporte p/ 1 trama de acionamento (1.000 Kg)

NORMA

DIN 1476 – Al DIN 1474 DIN 931 – 8.8 DIN 934 DIN 127

325 Batente Limitador  326  Anel de Borracha Borra cha Borracha 328 Limitador da Corrente completo 330 Caixa da Corrente (p/ 12 m) Caixa da Corrente (p/ 24 m) Caixa da Corrente (p/ 36 m – Especial) Caixa da Corrente (p/ 62 m – Especial) CONJUNTO 3 : 

REV.

QT. 01 01 01 01 02 01 01 04 2,4 x 6 01 10 x 32 02 M 8 x 50 02 M 8 02  A 8 01 51105

REFERÊNCIA

01 01 01 01 01 01 01

CÓDIGO 20.320.02.59.0 00.325.04.15.0 10.325.00.94.0 00.325.04.16.0 20.325.01.13.0 04.325.04.45.0 04.325.00.43.0 000.180.10.06 003.250.41.60 000.101.20.48 000.111.10.07 000.121.70.11 000.150.10.05 20.325.00.21.0 20.325.00.22.0 20.324.00.18.0 12.320.10.26.0 12.320.20.26.0 12.320.20.26.1 12.320.20.26.2

Com redutor p/ 2 tramas de acionamento (2.000 kg)

NORMA

DIN 933 – 8.8 DIN 934 DIN 127 DIN 1476 - Al

QT. REFERÊNCIA 01 01 01 01 02 01 02  AS 3552 3552 01 02 HK 3520 (*) 02 M 8 x 45 02 M 8 02  A 8 01

CÓDIGO 20.320.06.50.0 00.335.11.15.0 10.335.02.94.0 00.325.00.16.0 20.325.01.01.0 10.325.01.04.0 000.152.60.15 20.325.01.03.0 000.150.70.80 000.101.20.46 000.111.10.07 000.121.70.11 04.325.03.45.0

01 04 m

04.325.00.43.0 000.180.10.06

2,4 x 6 9 x 27

  AMM – OPA – MI – R 20 – REV. 2 – 2007

 

 

AMM

MANUAL DE INSTRUÇÕES TALHA

CONJUNTO 3 : 

POS. 404 406 408 410 411

GANCHO

DENOMINAÇÃO Gancho com Redutor Completo Engate de Segurança - Mola - Pino Especial Redutor  Pino do Rolo da Corrente  Arruela Axial Rolamento de Agulhas

412 da Corrente 414 Rolo Parafuso Sextavado 416 Porca Sextavada 417  Arruela de Pressão Pres são Press ão 420 Etiqueta de Identificação 3.000 Kg. 421 Etiqueta da Marca 422 Rebite POP CONJUNTO 3 : 

POS.

GANCHO

406 408 410 411 412 414 416 417

DENOMINAÇÃO Gancho com Redutor Completo Engate de Segurança - Mola - Pino Especial Redutor  Pino do Rolo da Corrente  Arruela Axial Rolamento de Agulhas Rolo da Corrente Parafuso Sextavado Porca Sextavada  Arruela de Pressão Pres são Press ão

420 421 422

de Marca Identificação 4.000 Kg. Etiqueta da Rebite POP

404

ELÉTRICA

REV.

Fl.

2

25/27

DE CORRE NTE – TIPO “R 20”

com redutor p/ 3 tramas de acionamento (3.000 kg)

NORMA

DIN 933 – 8.8 DIN 934 DIN 127 DIN 1476 – Al

QT. 01 01 01 01 02 01 02  AS 3552 3552 02 HK 3520 01 03 03 03 01 01 04

REFERÊNCIA

M 10 10 x 60 M 10  A 10 2,4 x 6

CÓDIGO 20.320.09.50.0 00.335.12.15.0 30.335.03.94.0 00.335.01.16.0 20.325.02.01.0 10.325.01.04.0 000.152.60.15 000.150.70.80 20.325.01.03.0 000.101.20.98 000.111.10.09 000.121.70.13 05.335.38.45.0 05.335.00.43.0 000.180.10.06

com redutor p/ 4 tramas de acionamento (4.000 e 5.000 kg)

NORMA

DIN 933 – 8.8 DIN 934 DIN 127

QT. REFERÊNCIA 01 01 01 01 02 02 04  AS 3552 3552 04 HK 3520 02 03 M 10 10 x 45 03 M 10 03  A 10

CÓDIGO 20.320.08.50.0 00.335.12.15.0 30.335.03.94.0 00.335.01.16.0 20.325.03.01.0 10.325.01.04.0 000.152.60.15 000.150.70.80 20.325.01.03.0 000.101.20.82 000.111.10.09 000.121.70.13

DIN 1476 – Al

01 04

50.335.30.45.0 05.335.00.43.0 000.180.10.06

2,4 x 6

  AMM – OPA – MI – R 20 – REV. 2 – 2007

 

 

AMM

MANUAL DE INSTRUÇÕES TALHA

ELÉTRICA

REV.

Fl.

2

26/27

DE CORRE NTE – TIPO “R 20”

8 – OPERAÇÃO:

  AMM – OPA – MI – R 20 – REV. 2 – 2007

 

AMM

 

MANUAL DE INSTRUÇÕES TALHA

8.1

ELÉTRICA

REV.

Fl.

2

27/27

DE CORRE NTE – TIPO “R 20”

ROTEIRO PA PARA OP OPERAÇÃO

Para uma operação segura e eficiente, recomendamos que o Operador utilize o seguinte Roteiro:

1 o. – INSPEÇÃO INSPE ÇÃO INICIAL INI CIAL     

Verifique visualmente as condições gerais do equipamento e da área; Retire objetos soltos sobre o equipamento / carga. Limpe os equipamentos. Somente inicie a operação conhecendo integralmente as condições dos equipamentos.

o 2 . – TESTES TESTE S DE FUNCIONAMENTO FUNCIONA MENTO (SEM (SE M CARGA)

   

Teste todos os movimentos Verifique os freios Teste o fim-de-curso (subida e descida)

3 o. – OPERAÇÃO OPERA ÇÃO COM CARGA         

 Abaixe o gancho, posicionando-o perpendicularmente à carga a ser movimentada. Prenda corretamente o gancho à carga. Pegue a carga, acionando levemente o comando para tirar a folga. Eleve a carga lentamente. Verifique se o freio da talha é capaz de sustentar a carga. Transporte a carga, posicionando o trole lentamente até o local de descarga.  Abaixe a carga, descendo lentamente o gancho até encostar suavemente no piso. Eleve o gancho, suspendendo-o sem bater na chave limite.

o 4 . – FIM FI M DE OPERAÇÃ OPE RAÇÃO O

Estacione o equipamento sempre em local distante da circulação de pessoas e máquinas.

8.2

REGRAS DE SEGURANÇA



Somente operador treinado pode operar este tipo de equipamento.



Antes de de iniciar iniciar a operação, efetuar a inspeção inicial inicial de forma completa.



Manter os equipamentos sempre limpos.



Não sobrecarregar os equipamentos. Observar a placa de identificação de capacidade.

5ª 6ª

Nunca operar os equipamentos, além do limite do regime de trabalho recomendado. Não pegar ou puxar cargas lateralmente (em ângulo), evitando o efeito pêndulo.



Levantar as cargas gradualmente, para tirar a ffolga olga do acessório de amarração.



Nunca transportar cargas por cima das pessoas.



Nunca deixar ganchos pendurados na altura altura da cabeça de um homem.

10ª Efetuar manutenções periódicas, preventivas e corretivas. 11ª Desligar a corrente elétrica, quando efetuar trabalhos de manutenção. 12ª Após manutenções, apertar todas as fixações e proteções.

Visite nosso Site:  www.sammtalhas www.samm talhas.com.br .com.br

AMM – OPA – MI – R 20 – REV. 2 – 2007

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