IMAP S/A Indústria e Comércio
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MANUAL DE INSTRUÇÃO E OPERAÇÃO GUINDASTE IMK 30.5 TS
“AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTE MANUAL PODERÃO SOFRER ALTERAÇÕES SEM PRÉVIO AVISO, A CRITÉRIO DO FABRICANTE F ABRICANTE”. ”.
ÍNDICE 1. Introduções............. Introduções....................... ................... ................... ................... .................. ........................................................ .................................................................. ................... 06 1.1. O emprego do guindaste de acordo com as especificações................ especificações.......................... ................... .................. ............. .... 06 1.2. Proibições Proibições de mo modificações dificações /transformação do guindaste e seus dispositivos dispositivos......... .................. ............. 06 1.3. Utilização do manual de instruções.............. instruções....................... ................... ................... ................... ................... .................. ......................... ................ 07 1.3.1. Indicação de atenção na realização dos trabalhos.............. trabalhos....................... .................. ................... ................... ................ ....... 07 1.3.2. Definição da posição.............. posição........................ ................... ................... ................... .................. ................... ............................................ .................................. 08 1.4. Especificações de segurança............. segurança....................... ................... .................. ................... ................... .................................... ................................... ........ 08 1.5. Prescrições que devem ser observadas................. observadas.......................... .................. ................... ................... .................. ................... ............... ..... 1.5.1. Prescrições de prevenção de acidentes............... acidentes......................... ................... .................. ................... ................................. ....................... 1.5.2. Linhas diretrizes do seguro de acidentes.............. acidentes........................ ................... .................. ................... ................... .................. ............. .... 1.5.3. Ser consciente da segurança............. segurança....................... ................... .................. ................... ................... .................. ................................ ....................... 1.5.4. Indicações de segurança individu individual al para o operador do guindaste e outros op operadores. eradores. 1.5.5. Roupa de trabalho............. trabalho....................... ................... .................. ................... ................... .................. ................................................. ........................................ 1.5.6. Indicações de perigos especiais................ especiais.......................... ................... ................... ................... ........................................... .................................. 1.5.7. Ferramentas e acessórios............... acessórios........................ .................. ................... ................... ................... ............................................. ................................... 1.5.8. Indicações Indicações de segurança para a manipulação com ól óleos eos e outros comb combustíveis............ ustíveis............ 1.5.8.1. Identificação dos perigos............. perigos...................... ................... ................... .................. ................... .................................. .................................... ............ 1.5.8.2. Primeiros socorros............ socorros...................... ................... ................... ................... ..................................................... ........................................................ ............ 1.5.8.3. Medidas contra incêndios.................. incêndios........................... .................. ................... ................... .................. ................................ ............................... ........ 1.5.8.4. Medidas Medidas que devem se serr tomadas em caso de de derrame rrame acidental acidental dos prod produtos.......... utos............ 1.5.8.5. Manipulação Manipulação e armazenamento.................. armazenamento........................... .................. ................... ................... .................. ................... .................... .......... 1.5.8.6. Controles de exposição/proteç exposição/proteção ão individu individual........... al.................... ................... ................... .................. ................... ................... ......... 1.5.8.7. Estabilidade Estabilidade e reatividade................. reatividade........................... ................... .................. ................... ................... ................... .............................. .................... 1.5.8.8. Informações toxicológicas toxicológicas......... .................. .................. ................... ................... .................. ................... ............................... ............................. ........ 1.5.8.9. Informações ecológicas................ ecológicas......................... ................... ................... .................. ...................................... ............................................. ................ 1.5.8.10. Considerações relativas à eliminação eliminação......... ................... ................... .................. ................... ................... .................. .................. ......... 1.5.8.11. Ácidos de baterias............. baterias...................... .................. ................... ................... .................. ................... ............................................ .................................... 1.5.8.12. Líquidos refrigerantes........... refrigerantes.................... .................. ................... ................... ........................................................... ....................................................
09 09 09 09 10 10 11 11 12 12 12 13 13 13 14 15 15 16 16 17 17
1.6. Guias de comando.............. comando....................... ................... ................... .................. ................... ................... ................... ......................................... ............................... 1.6.1. Características............... Características........................ ................... ................... .................. ................................................. .............................................................. ........................ 1.6.2. Regras particulares de utilização.................. utilização........................... .................. ................... ................... .................. ................... ...................... ............ 1.6.2.1. Acessórios de sinalizaç sinalização ão gestual........... gestual..................... ................... ................... ................... .................. ............................ ........................ ..... 1.6.3. Gestos codificados................ codificados......................... .................. ................... ................... .................. ................... .................................. .................................... ............
17 17 17 18 19
1.7. Recomendaçõe Recomendaçõess de segurança relativas nos trabalhos.............. trabalhos....................... ................... ................... .................. ............. .... 24 1.7.1. Recomendações relativas às cargas.................... cargas........... .................. ................... ................... .......................................... ................................. 24 1.7.2. Movimen Movimentos tos da máquina............. máquina....................... ................... ................... ................... .................. ................... ................... ............................. .................... 25 1.8. Recomendações relativas à manutenção da máquina............... máquina........................ .................. ................... ................... .............. ..... 1.8.1. Generalidade Generalidades.......... s................... .................. ................... ................... .................. ................... ...................................................... ................................................. ..... 1.8.2. Manutenção das partes mecânicas............... mecânicas........................ ................... ................... ................... ................... .............................. ..................... 1.8.3. Manutenção das partes hidráulica hidráulicas......... s.................. .................. ................... ................... ................... ..................................... ...........................
25 25 26 26
1.9. Recomendaçõe Recomendaçõess relativas a roupas de trabalho.............. trabalho....................... ................... ................... .................. ................... ............... ..... 27 2. Descrição Técnica............. Técnica...................... .................. ................... ................... .................. ................... ................................................ .............................................. ........ 28 2.1. Dados Técnicos............. Técnicos...................... ................... ................... .................. ................... ................... ............................. .......................................... ........................... ..... 28
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2.1.1. Dados Técnicos do Veículo................. Veículo.......................... .................. ................... ................... ................... ......................................... ............................... 28 2.1.2. dados Técnicos do motor.......... motor................... .................. ................... ................... .................. ................... ................... ................................ ....................... 28 2.1.3. Dimensões............... Dimensões........................ ................... ................... .................. ........................................................... ..................................................................... ................... 29 2.2. Montagem Geral............ Geral..................... ................... ................... .................. ................... ................... ............................. .......................................... ........................... ..... 34 2.2.1. Descrição da montagem geral............ geral...................... ................... .................. ................... ................... ............................. ................................ ............ 35 3. Posicioname Posicionamento.......... nto................... .................. ................... ................... ................... ................... .............................................. ..................................................... ................ 3.1. Posicioname Posicionamento nto do guindaste no lugar de trabalho.............. trabalho....................... .................. ................... ................... .................. ........... 3.1.1. Seleção da área de trabalho............. trabalho....................... ................... ................... ................... .................. ................... ................... .................. .............. ..... 3.1.2. Reações sobre o terreno........... terreno..................... ................... .................. ................... ................... ................... ......................................... ...............................
39 39 39 40
3.2. Trabalho do guindaste com o vento............. vento...................... ................... ................... .................. ................... ................... .................. ................ ....... 3.2.1. Tabela de intensidade do vento............. vento...................... .................. ................... ................... ................... ................... .................. ................... .......... 3.2.2. Redução da velocida velocidade de do vento............. vento...................... .................. ................... ................... .................. ................... ................... ................. ........ 3.2.3. Prescrições do vento em função de sua velocidad velocidade.......... e................... .................. ................... ................... .................. ...........
41 42 43 44
3.3. Riscos da eletricidade eletricidade........ .................. ................... .................. ................... ................... ................... ................... .................. ................................ ....................... 44 3.3.1. Linhas elétricas........................ elétricas............... .................. ................... ................... .................. ................................... ................................................ ........................... ..... 44 3.3.2. Cargas eletrostáticas....................... eletrostáticas.............. ................... ................... .................. ................... ............................... ........................................... ........................ 45 3.4. Acionamento dos estabilizad estabilizadores........... ores.................... ................... ................... ................... ................... ........................................ ............................... 3.4.1. Controle do nível de óleo hidráulico................. hidráulico........................... ................... ................... ................... .................. ................... .................. ........ 3.4.2. Conexão da tomada de força......... força.................. .................. ................... ................... .................. ................... ................... ........................... .................. 3.4.3. Montagem das sapatas de apoio.............. apoio....................... ................... ................... .................. ................... ................... .................. ................ .......
45 46 47 48
3.4.4. dosestabilizadores........... estabilizad estabilizadores........... ores.................... ................... ................... ................... ................... ........................................... .................................. 3.4.5. Extensão Recolher os estabilizad ores..................... ................... .................. ................... ................... .................. ................... ........................... ................. 49 50 3.4.6. Desconexão da tomada de força......... força.................. .................. ................... ................... .................. ......................................... ................................ 50 4. Manejo do equipamento................ equipamento.......................... ................... .................. ................... ................... .................. ...................................... .................................. ..... 4.1. Por em funcionamento................ funcionamento......................... .................. ................... ................... .................. ................... ................... ................................ ......................... 4.1.1. Antes de por em funcionamento diário............... diário........................ .................. ................... ................... ................... .......................... ................ 4.1.2. Antes de por em funcionamento o motor da estrutura........... estrutura..................... ................... .................. ................... ............... ..... 4.1.2.1. Controle do nível de óleo do motor......... motor................... ................... .................. ................... ................... .................. ................... ............... ..... 4.1.2.2. Colocação do motor em funcionamento............... funcionamento........................ ................... ................... .................. .............................. ..................... 4.1.2.3. Controle do nível de combustível................. combustível.......................... ................... ................... .................. ................... ................... .................. ........... 4.1.2.3.1. Controle do indicador de nível de combustível................. combustível........................... ................... .................. ................... ............... ..... 4.1.2.3.2. Abastecendo de combustível................. combustível.......................... ................... ................... .................. ................... ................... ...................... ............. 4.1.2.4. Controle do nível do óleo hidráulico.................. hidráulico........................... .................. ................... ................... .................. ................... ............... ..... 4.1.2.5. Regulagem do assento do operador.............. operador........................ ................... .................. ................... ................... .................. ................. ........
52 52 52 52 52 53 53 53 54 54 54
4.1.2.6. Unidade Indicadorde horímetro.............. horímetro....................... .................. ................... ................... .................. ................... ............................................ .................................. 4.1.2.7. controle do motor......... motor.................. ................... ................... .................. ................... ................... ................... ....................... ............. 4.1.2.8. Unidade de controle do motor descrição.............. descrição........................ ................... ................... ................... .................. .................... ........... 4.1.3. Colocação do motor em funcionamento............... funcionamento........................ ................... ................... .................. ................... ........................ ..............
55 55 55 55
4.2. Controle durante o serviço.............. serviço........................ ................... .................. ................... ................... ................... ................... ............................ ................... 4.2.1. Indicador contagiro............. contagiro....................... ................... .................. ................... ................... ........................................................ ................................................. 4.2.2. Controle de carga do alternador............... alternador......................... ................... .................. ................... ................... ................................... .......................... 4.2.3. Controle do elemento do filtro de óleo hidráulico hidráulico........ .................. ................... .................. ................... ................... ................ ....... 4.2.4. Controle da temperatura do óleo hidráulico hidráulico......... .................. .................. ................... ................... .................. ................... ............... ..... 4.2.5. Indicador de temperatura do motor.......... motor.................... ................... .................. ................... ................... .................. .......................... ................. 4.2.5.1. Controle do nível do líquido refrigerante........... refrigerante.................... .................. ................... ................... .................. ................... ............... ..... 4.2.5.2. Controle do elemento do filtro de ar.......... ar................... ................... ................... .................. ................... ................... .................. ............. .... 4.2.6. Controle do nível de óleo no cárter do motor.......... motor................... .................. ................... ................... ................... ................... .............
56 56 56 56 56 57 57 58 58
4.3. Indicador de cargas........... cargas..................... ................... .................. ................... ................... ................... .................................................... .......................................... 58 4.3.1. Lança principal................ principal.......................... ................... .................. ................... ................... .................. ................... ..................................... ................................ ..... 59 4.4. Acionamento dos mecanismos............... mecanismos........................ ................... ................... .................. ............................................. ......................................... ..... 59
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4.4.1. Controle do mecanismo de giro........... giro.................... .................. ................... ................... ................... ......................................... ............................... 4.4.1.1. Movimentos Movimentos giratórios...................... giratórios............ ................... .................. ................... ................... ................... ......................................... ............................... 4.4.1.2. Velocidade Velocidade de giro........... giro.................... ................... ................... .................. ................... ................... .................................... ....................................... ............ 4.4.2. Movimen Movimento to das lanças............. lanças....................... ................... ................... ................... .................. ................... ............................... ................................. ............ 4.4.2.1. Movimentos Movimentos de extensão............... extensão........................ .................. ................... ................... .................. ............................ ................................... ................ 4.4.2.1.1. Sistema de segurança para o telescópico................ telescópico.......................... ................... .................. ................... ....................... ............. 4.4.2.2. Velocidade Velocidade de extensão da lança............. lança....................... ................... .................. ................... ................... ................................ ....................... 4.4.3. Guincho de cabo............ cabo...................... ................... .................. ................... ................... ................... ................... .................. ............................ ........................ ..... 4.4.3.1. Acionamento do mecanismo do guincho de cabo............ cabo...................... ................... .................. ................... .................. ........ 4.4.3.2. Velocidad Velocidadee de giro do guindaste de cabo............ cabo..................... .................. ................... ................... ................... ................... .............
59 59 60 60 60 61 61 61 61 62
4.5. Outros.......... Outros................... .................. ................... ................... .................. ................... ............................................ ......................................................... ............................... ........ 4.5.1. Conexão dos parabrisas................ parabrisas......................... ................... ................... .................. ........................................................ ............................................... 4.5.2. Painel................ Painel......................... .................. ................... ................... .................. .......................................... ....................................................... .................................. ............ 4.5.3. Descrição do painel................ painel......................... .................. ................... ................... .................. ................... ............................................ ....................................
62 62 62 63
5. Jib auxiliar................. auxiliar.......................... .................. ................... ................... .................. ................... ............................... ........................................... .................................. ............ 5.1. Jib............ Jib..................... ................... ................... .................. ................... ................... .................. ...................................... .................................................... ............................... ........ 5.2. Montar o jib para 14 m......... m.................. ................... ................... ................... ................... .................. ................... ......................................... ............................... 5.2.1. Ferramentas e acessórios necessários................. necessários.......................... .................. ................... ................... ................................ ....................... 5.2.2. Preparativos................. Preparativos.......................... .................. ................... ................... ................... ................... ..................................................... .............................................. 5.2.3. Montagem............... Montagem........................ .................. ................... ................... .................. ............................ .......................................... .......................................... ...................
64 64 64 64 64 65
5.3. Montar o jib para 8 m.......... m................... .................. ................... ................... ................... ................... .................. .......................................... ................................. 68 5.3.1. Ferramentas e acessórios necessários................. necessários.......................... .................. ................... ................... ................................ ....................... 68 5.3.2. Preparativos................. Preparativos.......................... .................. ................... ................... ................... ................... ..................................................... .............................................. 68 5.4. Colocar o jib em posição de transporte............ transporte...................... ................... .................. ................... ................... ................... ................... ............. 69 6. Ganchos e voltas de cabo............. cabo...................... ................... ................... .................. ................... ................... .................. .................................. ......................... 6.1. Determinação do número de pernas............. pernas....................... ................... .................. ................... ................... .................. ........................ ............... 6.1.1. Capacidade de carga segundo o número de voltas.............. voltas....................... .................. ................... ................... ................ ....... 6.2. Moitão Principal................ Principal.......................... ................... .................. ................... ................... ................... ............................................. ........................................... ........ 6.2.1. Alteração do número de pernas.............. pernas....................... .................. ................... ................... ................... ................... .................. .................. ......... 6.2.2. Combinações de números de voltas.............. voltas....................... .................. ................... ................... ................... ................... .................... ...........
69 69 70 70 70 71
7. Manutenção Manutenção......... .................. ................... ................... .................. ................... ................... .............................................. ........................................................... ........................ 70 7.1. Disposições para manutenção......................... manutenção................ .................. ................... ................... ................... ................... .............................. ..................... 70 7.1.1. Medidas Medidas de proteção dos componentes eletrônicos................ eletrônicos......................... ................... ................... .................. ............. .... 71 7.2. Substâncias necessárias para o funcionamento do guindaste.............. guindaste....................... ................... ................... ............. 7.2.1. Lubrificantes e fluídos hidráulico hidráulicos......... s.................. ................... ................... .................. ................... ................... .................. .................... ........... 7.2.1.1. Sistema hidráulico do guindaste e estabilizad estabilizador.......... or................... .................. ................... ................... .................. ............. .... 7.2.1.2. Redutor de giro e moitão............ moitão...................... ................... .................. ................... ................... .................. ................... ............................ .................. 7.2.1.3. Engraxe geral (com pistola)............. pistola)....................... ................... .................. ................... ................... ............................. ................................ ............ 7.2.1.4. Engraxe da lança (tecnyl)............ (tecnyl)...................... ................... .................. ................... ................... .................. ............................... ........................... ..... 7.2.1.5. Corona de orientação................ orientação......................... .................. ................... ................... ................... ................................................ ......................................
72 72 72 73 73 74 74
7.3. Plano de Manutenção Preventiva................. Preventiva.......................... ................... ................... .................. ................... .................................. .......................... 75
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SUMÁRIO Este manual de instrução descreve a máquina IMK 30.5 e serve tanto à operação quanto à manutenção. Contem instruções sobre as especificações de segurança, indicações para a utilização deste manual, uma descrição da máquina assim como instruções para o manejo da mesma, quanto a posicionamento, manutenção e reparação de possíveis avarias. As especificações e instruções deste manual m anual são válidas somente para a m máquina áquina cujo número de série descreve a página anterior. O guindaste pode ser posto em funcionamento somente quando o pessoal de operação e/ou manutenção, tenha lido e entendido corretamente este manual, familiarizando-se com o equipamento e com todos seus detalhes. Para os trabalhos com o guindaste, pode ser necessário que várias pessoas sejam incluídas no desenvolvimento dos trabalhos. Assegure-se então de que estas pessoas conheçam as normas ou capítulos que a cada um lhe interessar. Em caso de apresentar falhas que não possam ser resolvidas pelos próprios meios e conhecimentos, lhes oferecemos atenciosamente a ajuda de nossa assistência técnica. Para isso necessitamos saber o tipo de guindaste e o número de série. Esta informação se encontra gravada na placa do fabricante do guindaste que se encontra na estrutura. (Placa de Identificação). Você pode comunicar-se com nosso serviço de assistência técnica no seguinte endereço e número telefônico.
Fábrica/Comercial Rua Francisco J. Lopes, 1436 - CEP 95.500.000 Fone/Fax-Símile (051) 662-8500 Santo Antonio da Patrulha - Rio Grande do Sul - RS.
[email protected] ou ou ainda na lista Ou através de E-mail:
[email protected] de revendedores regionais constantes na listagem anexa. Escritório Rua Francisco J. Lopes, 766 – CEP 95.500.000 Fone/Fax-Símile (051) 3662-8929 Santo Antonio da Patrulha - Rio Grande do Sul - RS
Sentimos-nos muito agradecidos de antemão pela leitura deste manual de instruções. Caso tenha propostas de melhorias, pontos que não estejam suficientemente claros, ou algum erro, não receie em consultar-nos, pois ESTAMOS A SEU SERVIÇO.
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1. INSTRUÇÕES
1.1 O emprego do guindaste de acordo com as especificações. O guindaste está capacitado para içar cargas: Capacidade Máxima (Short Ton.)......... Ton.).................. ................... ................... .................. ................... ................... ............ ... Capacidade Máxima no raio Mínimo................. Mínimo........................... ................... .................. ................... ................... ......... Comprimento total de transporte (fechado)............ (fechado)..................... ................... ................... ....................... .............. Largura total de transporte (fechado)............ (fechado)..................... .................. ................... ................... ....................... .............. Altura total de transporte (fechado)........... (fechado)..................... ................... ................... ................... .......................... ................. Alcance no ângulo máximo – 1º estágio (vertical/raio/capa (vertical/raio/capacidade).............. cidade)................. ... Alcance no ângulo máximo – 2º estágio (vertical/raio/capa (vertical/raio/capacidade).............. cidade)................. ... Alcance no ângulo Máximo - 3º estágio (vertical/raio/capa (vertical/raio/capacidade).............. cidade).................. .... Alcance no ângulo Máximo - 4º estágio (vertical/raio/capa (vertical/raio/capacidade).............. cidade).................. .... Alcance no no ângulo máx. – Ji Jibb 1 – Alcance Máx. (v (vertical/raio/capaci ertical/raio/capacidade)..... dade)..... Alcance no âângulo ngulo Máx.-Jib Máx.-Jib 2 - Alcance Máx. (vertical/raio/cap (vertical/raio/capacidade)........ acidade)........ Ângulo de giro........... giro.................... ................... ................... .................. ................... ................... ........................................ ............................... Ângulo de elevação das lanças............... lanças........................ .................. ................... ................... ............................. .................... Ângulo de defasagem do jib.......... jib.................... ................... ................... ................... .................. ............................. .................... Média dos tempos operacionai operacionais-patolamento s-patolamento máximo (horizontal/ve (horizontal/vertical)..... rtical)..... Média dos tempos operacionai operacionais-extensão s-extensão totais das lanças............. lanças....................... .............. .... Média dos tempos operacionais-elevação operacionais-elevação totais das lanças............... lanças........................ ............ ... Média dos tempos operacionais-giro operacionais-giro (1 volta)............. volta)....................... ................... .................. ................. ........ Peso do equipamento completo com contrapeso............... contrapeso........................ .................. ................... ............ Peso do veículo................. veículo........................... ................... ................... ................... .................. ......................................... ................................ Peso total do conjunto............. conjunto...................... ................... ................... .................. ................... .................................... .......................... PBT mínimo para instalação/4º eixo direcional direcional......... ................... ................... .................. ................... ............
33 Short ton. 30.500 Kgf. 12,5 m. m. 2,58 4,00 m. 12,3m/2,00m/30,50to 12,3m/2,00m/30,50tonn 19,1m/3,80m/15,00to 19,1m/3,80m/15,00tonn 26,0m/6,00m/7,80ton 32,0m/7,00m/6,08ton 41,0m/11,08m/2,50to 41,0m/11,08m/2,50tonn 48,0m/14,98m/0,50to 48,0m/14,98m/0,50tonn Infinito 75º 12º 40 se seg/110 g/110 seg. 120 seg 70 seg 30 a 60 seg 22.000 Kgf 8.000 – 9.000 Kgf 30.000 – 31.000 Kgf 31.000 Kgf
Estas especificações são valores máximos. A capacidade de carga, a altura e o raio de trabalho dependem do equipamento, e estão descritas na sua tabela de carga. O serviço e a manutenção devem ser realizados seguindo as instruções e recomendações que aparecem neste manual. Os danos causados pela inobservância destas especificações e/ou procedimento inadequado serão de inteira responsabilidade do usuário. As utilizações do guindaste para outros fins dos que estão descritos neste manual ficam proibidas.
1.2 Proibições de modificações / transformação do guindaste e seus dispositivos. Qualquer modificação ou transformação do guindaste e seus equipamentos, está terminantemente proibida sem autorização prévia da IMAP S.A. Indústria e Comércio. Isto é válido especialmente para o uso de peças de reposição e acessórios que não forem autorizados por nós. As peças e acessórios originais da IMAP foram projetadas e dimensionadas única e exclusivamente para o guindaste IMAP. Chamamos sua atenção sobre o fato de que as ”peças de reposição” não fornecidas pela IMAP S.A. Indústria e Comércio, não são controladas nem autorizadas por nós. O emprego e/ou instalação destes produtos em nossos guindastes, podem, segundo as circunstâncias, alterar negativamente as
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propriedades construtivas das mesmas e diminuir, portanto, a potência, o rendimento e a segurança, ficando a IMAP isenta de qualquer responsabilidade pelo uso das mesmas. IMAP S.A. Indústria e Comércio, não se responsabilizam por danos produzidos pelo emprego e uso de acessórios e peças não originais IMAP. Se seu guindaste tiver que ser usado para trabalhos que não são mencionados neste manual e precisar ser modificado ou equipado para tais fins, tenha presente que a modificação da construção pode comprometer a segurança, a capacidade de carga e a estabilidade do guindaste e produzir acidentes. Portanto, dirija-se primeiro a seu serviço de assistência técnica da IMAP S.A. Indústria e Comércio. Uma modificação do equipamento deve obrigatoriamente contar com nossa aprovação.
1.3 Utilização do manual de instrução. A seguir damos alguns esclarecimentos para o melhor manejo do manual de instrução.
1.3.1 Indicadores de atenção na realização dos trabalhos. No manual de instruções são utilizados os seguintes conceitos ou valores: (Aparecem antes da primeira fase do trabalho que se queira realizar).
INDICAÇÃO Válido para peculiaridades técnicas que o operador deva ter em conta.
ATENÇÃO Válido para processos de trabalho ou de funcionamento que devem ser cumpridos para evitar acidentes ou danos ao equipamento.
CUIDADO Válido para processos de trabalho ou de funcionamento que devem ser cumpridas para evitar ameaças ou lesões de pessoas e que compreende também a indicação de ATENÇÃO.
PERIGO
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Válido para processos de trabalho ou de funcionamento que devem ser cumpridos para evitar o perigo de vida de pessoas e que compreende também a indicação de CUIDADO.
1.3.2 Definição da posição. Os termos: frente, traseira, à esquerda, à direita, acima ou abaixo são considerados do posto condutor do veículo e segundo o sentido de marcha.
1.4 Especificações de segurança Esta máquina foi construída segundo as especificações e indicações atuais de segurança. Está destinada para o içamento de cargas, e utilizam-se grandes forças, portanto, do guindaste podem advir perigos, quando: •
Não são observadas as especificações do presente manual de instruções.
•
Pessoas não qualificadas trabalham com o guindaste.
•
Se empregar o guindaste inadequadamente ou para fins não autorizados.
Desta forma existe a ameaça de: •
Perigo de vida.
•
Perigo para o guindaste e outros bens de valor dos proprietários.
“Todas as pessoas que desenvolvam serviços no sobrechassi, posicionamentos, serviço da estrutura e reparação de possíveis avarias da máquina, tem que ler, observar e compreender a seção de ESPECIFICAÇÕES DE SEGURANÇA”.
Recomendações: O operador do equipamento deve estar seguro de que cada pessoa que intervenha no guindaste tenha lido e entendido as especificações de segurança. As normas que estão descritas a seguir, assim como o próprio manual de instruções, oferece toda uma série de indicações para evitar situações de perigo. Alem disso, como norma geral, todos os que se ocupam da operação, movimentação, manejo e manutenção ou a reparação de avarias do guindaste, devem levar em conta, os princípios da física, e aplicar as medidas m edidas de segurança que delas se deduzam. Exemplos: •
Manipulação de cargas.
•
Manipulação de produtos químicos e de limpeza.
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•
Manipulação de óleos e graxas.
1.5 Prescrições que devem ser observadas. Para o transporte, posicionamento para operação, serviço, manutenção e reparação de avarias na máquina, é obrigatório o fiel seguimento das seguintes normas e diretrizes (Em sua versão mais atualizada em cada um dos casos). Código de trânsito. • •
Normas de permissão de circulação.
•
Prescrições de prevenção de acidentes.
•
Linhas diretrizes do contrato de seguro de acidentes.
•
Ser consciente da segurança.
•
Indicações particulares para o operador ou equipe de operadores.
•
Roupa de proteção.
•
Indicações de perigos especiais.
•
Instruções para a manipulação de combustíveis.
1.5.1 Prescrições de prevenção de acidentes. Estas devem existir em cada empresa para o conhecimento geral. São obrigatórias para cada trabalhador da empresa e é preciso que estejam sempre atualizados.
1.5.2 Linhas diretrizes do seguro de acidentes. Estas diretrizes são publicadas pelo seguro de acidentes que a empresa tem contratado. É obrigatório seu conhecimento por todo o pessoal que trabalha com o guindaste.
1.5.3 Ser consciente da segurança •
Unicamente as pessoas habilitadas maiores de 18 anos estão autorizadas a conduzir os guindastes móveis, satisfatoriamente estas pessoas devem, além terem sido treinadas nesta ocupação, ter superado as provas dede capacitação.
•
O operador do guindaste tem que ter sido autorizado expressamente para seu manejo.
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•
O operador deve manter uma correta forma física, não ser facilmente irritável, não sofrer ataques epiléticos e não consumir drogas ou álcool que podem produzir uma diminuição de sua capacidade visual, física ou mental. ment al.
•
A capacidade máxima bem como os alcances e raios de carga estão na tabela de carga, nunca devendo exceder a capacidade prevista para a configuração escolhida, comparando sempre com os valores mostrados no indicador eletrônico de carga.
•
A competência para o manejo do guindaste tem que ser definida e cumprida, para assim determinar a responsabilidade no aspecto da segurança.
•
Para todos os trabalhos que tem haver com o posicionamento para operação, funcionamento, equipamento, manutenção e reparação, todas as instruções e recomendações presentes neste manual devem ser cumpidas.
1.5.4 Indicações de segurança individual para o operador do guindaste e outros operadores. Está proibido realizar tudo aquilo que possa diminuir a segurança do guindaste. Se o operador do equipamento detectar alterações ocorridas no equipamento que possa por em perigo sua segurança ou a de terceiros tem a obrigação de informar rapidamente. O operador do guindaste tem o dever de informar rapidamente as alterações ocorridas no guindaste que diminuam a segurança. O proprietário/usuário tem a obrigação de utilizar o guindaste somente quando este se encontre em perfeitas condições. Não é permitido intervir no funcionamento, modificar ou desconectar os interruptores automáticos e dispositivos de segurança. Em caso de reparação ou manutenção manut enção são válidas as seguintes medidas. Para a desmontagem de dispositivos de segurança durante uma manutenção ou reparação, o guindaste deve ser posto fora de serviço de acordo com as indicações manual. Imediatamente após os trabalhos de manutenção/reparação devemdeste ser novamente montados, antes de fazer f azer qualquer manobra com o guindaste. As peças defeituosas ou danificadas devem ser rapidamente substituídas.
ATENÇÃO Durante a manutenção/reparação, “Evitar que resultem danos nos dispositivos de proteção” já que devem ser reinstalados obrigatoriamente após terminado t erminado estes trabalhos.
1.5.5 Roupa de trabalho O proprietário deve obrigar o pessoal de serviço a usar a roupa de trabalho apropriada, que incluem.
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•
Capacete protetor, estabelecido para toda a classe de obras.
•
Calçados de segurança de sola resistente e antideslizante. O calçado deve manter-se sempre limpo de terra, barro, e graxa, evitando assim a possibilidade do pé resvalar ao acionar os pedais ou subir, descer ou mover-se pela máquina. Luvas de couro, especialmente prescritas para a manipulação de cabos, aparelhos de carga, etc. Óculos protetores, para manipulação de combustíveis e produtos de limpeza.
1.5.6 Indicações de perigos especiais. Manipulação de cargas. Em caso de acidentes ao manipular eletricidade. •
Manipular cuidadosamente. Evitar se expor a condições de risco de acidentes e/ou contato com partes energizadas para evitar choques elétricos.
•
Desconectar a corrente elétrica.
•
Proteger o acidentado.
•
Solicitar ajuda médica.
•
Se for necessário e tiver pessoas qualificadas, aplicar primeiros socorros.
•
Os primeiros socorros conduzidos por pessoas inexperientes ou não qualificadas em primeiros socorros, não substituem a ajuda médica, mas é somente uma ajuda de emergência, até que se providencie a intervenção necessária de um médico.
Instalação hidráulica. CUIDADO A instalação hidráulica trabalha a altas alt as pressões (aproximadamente 200 bar) •
Antes de qualquer trabalho com as partes hidráulicas do guindaste, deve-se despressurizar o sistema.
1.5.7 Ferramentas e acessórios. •
Não devem ser utilizadas ferramentas ou acessórios defeituosos def eituosos ou desgastados.
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1.5.8 Indicações de segurança para a manipulação com óleos e combustíveis. A seguir damos uma série de recomendações e procedimentos sobre higiene, segurança e meio ambiente destes produtos. Não devem entrar em contato com as peças quentes do motor, Perigo de queimadura e/ou incêndio.
1.5.8.1 Identificação dos perigos. Este material não se considera perigoso para a saúde, mas deve ser utilizado seguindo as práticas de higiene industrial e de segurança adequada.
Óleos de motor usados. Os óleos do motor usados podem conter componentes nocivos que podem provocar câncer de pele. Ver nota na seção “informação toxicológica – Pele” deste capítulo.
1.5.8.2 Primeiros Socorros. Olhos •
Lavar os olhos minuciosamente com grande quantidade de água mais ou menos durante 15 minutos, assegurando que os mesmos estejam abertos. Em caso de aparecer ou persistir dor ou enrijecimento, solicitar assistência médica.
Pele •
Lavar minuciosamente com água o mais rápido possível. Tirar a roupa contaminada e lavá-la cuidadosamente.
Ingestão •
Enxaguar a boca no caso de ocorrência de contaminação oral. A ingestão deste produto é pouco provável, a menos que se trate de um ato deliberado. Se este for o caso, não induzir ao vômito, procurar ajuda médica.
Inalação A inalação de gases, vapores ou neblinas causa a irritação do nariz e garganta, ou produz tosse, conduzir o intoxicado ao ar livre. Solicitar ajuda médica se os sintomas persistirem.
Conselhos médicos. O tratamento será, em geral, sintomático e dirigido a aliviar os efeitos.
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1.5.8.3 Medidas contra incêndios. •
Extinguir com espuma, pó seco ou água pulverizada. Não empregar jatos de água (utilizar água pulverizada para refrigerar). Incêndios em locais fechados devem ser extinguidos por pessoal treinado provido de equipamentos de respiração autônoma. Pode-se usar água para esfriar zonas próximas expostas ao calor, assim como objetos ou recipientes.
Produtos de decomposição. Podem produzir-se gases tóxicos ao queimar, ou devido à exposição ao calor. Ver estabilidade e reatividade, neste capítulo.
1.5.8.4 Medidas que devem ser tomadas em caso de derr derrame ame acidental dos produtos. •
Conter e recolher o produto utilizando areia, serragem ou algum outro absorvente adequado.
Aconselha-se armazenar absorventes adequados em quantidade suficiente para confrontar qualquer derramamento que poderá se produzir. Os materiais derramados podem fazer f azer com que os solos fiquem resvaladiços. •
Proteger os esgotos de possíveis derramamentos para evitar a contaminação. Não verter o produto nos esgotos.
•
Entrar em contato com as autoridades pertinentes em todas aquelas situações em que as conseqüências não possam ser controladas com rapidez e eficácia.
•
Em caso de derramamento sobre água, evitar que o produto se espalhe empregando as medidas de contenção adequada. Recolher o produto da superfície.
1.5.8.5 Manipulação e armazenamento. Precauções de manipulação. • • • •
Evitar o contato com os olhos. Em caso de respingos, cobrir o rosto com um visor ou óculos de segurança, escolhendo a proteção que lhe pareça mais m ais apropriada. Evitar o contato freqüente ou prolongado com um produto novo ou usado. Devem manter-se níveis elevados de higiene pessoal e de limpeza do lugar de trabalho. Lavar as mãos minuciosamente depois da utilização.
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•
Usar roupas limpas e troca-las uma vez sujas. Não guardar os panos sujos nos bolsos.
Prevenção de incêndios. Os panos embebidos com o produto, assim como os papéis ou qualquer material empregado para absorver representam um perigo de incêndio, Como medida de segurança, não permitir que se acumulem, devendo ser eliminados depois do uso.
Condições de armazenamento. Armazenar em lugar fechado, longe de toda fonte de calor ou ignição.
1.5.8.6 Controles de exposição/ proteção individual. Limites de exposição. material. •
•
Não existe nenhum limite de exposição profissional adequada para este
Garantir boa ventilação. Evitar, Tanto possível, a inalação de neblina, gases ou vapores produzidos durante o uso. Se acaso gerarem vapores, neblinas ou gases devem controlar-se sua concentração no lugar de trabalho aos níveis mais baixos possíveis.
Roupa protetora. No caso de possibilidade de contato com os olhos, se deve usar visor ou óculos protetores. Quando tiver que entrar em contato com estes produtos se deve utilizar indumetrárias protetoras impermeáveis e/ou luvas. Tão rápido quanto possível, trocar as roupas contaminadas, lavá-las a seco, em lavanderia etc... E preferencialmente, Passa-las antes de voltar a utilizá-las. Lavar a pele contaminada com água e sabão.
Proteção de respiração. Quando a concentração de vapores, neblinas e gases estão controlados, se faz necessária à proteção respiratória. O emprego de as equipamento cumprire estritamente fabricante e todas norm as querespiratório normas estabelece deve sua seleção utilização. as instruções do
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1.5.8.7 Estabilidade e Reatividade. Os produtos deste tipo são estáveis e é improvável que reajam de maneira perigosa sob condições de utilização normais. Não se produzirão reações de polimerização perigosas. Este material é combustível.
Materiais a evitar •
Evitar o contato com materiais fortemente oxidantes.
Produtos perigosos de decomposição. A decomposição térmica pode dar lugar a vários componentes, cuja natureza dependerá das condições de decomposição. A combustão incompleta/decomposição térmica produzirá gases, dióxido de carbono e gases nocivos, entre eles monóxido de carbono.
1.5.8.8 Informações toxicológicas. Olhos Em caso de acontecer contato ocular acidental é improvável que se produza algo além que um pico transitório ou enrijecimento.
Pele É improvável que danifique a pele em caso de contato breve ou ocasional; porém, a exposição ao produto prolongado ou freqüente pode danificar a pele e produzir dermatites.
Óleos de motor usados. Os produtos da ignição, que aparecem como resultado da combustão interna dos motores, contaminam os óleos do motor durante seu funcionamento. O óleo usado destes motores pode provocar câncer de pele, especialmente quando o contato prolongado e freqüente com estes produtos não for acompanhado de uma higiene adequada. Portanto, deve-se evitar o contato freqüente e prolongado com qualquer tipo de óleo de motor usado e procurar manter uma higiene pessoal considerável.
Ingestão. É improvável que provoque danos em caso de haver ingerido uma dose pequena. No entanto, uma quantidade maior pode provocar náuseas e diarréia.
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Inalação. A temperatura ambiente normal é improvável que este produto represente perigo por inalação devido a sua baixa volatilidade. A exposição ao vapor, neblinas ou gases produzidos durante o uso normal podem irritar os olhos, nariz e garganta. Pode ser nociva a inalação em caso de exposição ao vapor, neblina ou gases produzidos pela decomposição térmica.
1.5.8.9 Informações ecológicas. Mobilidade Os fluidos podem penetrar no subsolo provocando a contaminação de águas subterrâneas.
Persistência e Biodegradabilidade. Deve-se considerar como não facilmente biodegradáveis. Devem-se também tomar as medidas necessárias para evitar a contaminação do solo e das águas.
Potencial bioacumulativo. Não existe evidência que sugira uma situação de bioacumulação.
Toxicidade aquática Os fluídos podem formar uma película sobre a superfície das águas, ocasionando danos físicos aos organismos, alem disso, prejudicar a transferência de oxigênio.
1.5.8.10 Considerações relativ relativas as à eliminação. •
Se for possível, reciclar o produto. A eliminação de grandes quantidades deve ser realizada por pessoas autorizadas ao ato. A incineração se efetuará sob controle sempre que se cumpram as normas locais relativas a emissões.
1.5.8.11 Ácido de baterias. Os ácidos de bateria contem ácido de enxofre diluído, o qual é venenoso e corrosivo. Para os trabalhos com ácido de bateria devem utilizar-se roupa protetora e proteção para os Não deixar que o ácido entre em contato com a roupa, a pele os olhos. Caso istoolhos. ocorra, lavar rapidamente com abundante água limpa. No caso deou lesões pessoais, chamar um médico de imediato. Limpar rapidamente com água o ácido que tenha derramado.
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Eliminar os resíduos do líquido usado segundo a normativa existente.Devem ser observadas as normas vigentes.
1.5.8.12 Líquido refrigerante. O líquido refrigerante é uma substância nociva para a água. Deve ser armazenado protegido contra o congelamento segundo as normas sobre armazenagem, transferência ou transporte de materiais nocivos para a água. Manter estes líquidos afastados dos comestíveis. Os líquidos refrigerantes já usados contem substâncias nocivas e está catalogado como refugo (resto) residual. Não pode ser despejado no esgoto, deverá ser eliminado segundo a legislação em matéria de residuais. Deve-se observar a norma legal vigente.
1.6
Guia de comando.
Inclui-se, a seguir, a sinalização das ordens mais comumente utilizadas nos trabalhos especialmente naqueles casos em que o operador da máquina não tem completa visibilidade da zona de trabalho.
1.6.1 Características. Um sinal gestual deverá ser preciso, simples, amplo, fácil de realizar e compreender e claramente distinguível de qualquer outro sinal gestual. A utilização dos braços ao mesmo tempo se fará de forma simétrica e para um só sinal gestual.
1.6.2 Regras particulares de utilização. •
•
A pessoa que emite os sinais, denominado “encarregado dos sinais”, dará as instruções de manobra mediante sinais gestuais ao destinatário das mesmas, denominado “operador”. O encarregado dos sinais deverá poder seguir visualmente o desenrolar das manobras sem estar ameaçado por elas.
Atenção. Se não lhe dão as condições previstas no ponto anterior, se recorrerá a um ou vários encarregados. dos sinais suplementares. • O encarregado dos sinais deverá dedicar-se exclusivamente a dirigir as manobras e a segurança dos trabalhadores situados nas proximidades.
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•
O operador deverá suspender a manobra que está realizando para solicitar novas instruções quando não puder executar as ordens recebidas com as garantias de segurança necessárias.
1.6.2.1 Acessórios de sinalização gestual. •
O encarregado dos sinais deverá ser facilmente reconhecido pelo operador.
•
O encarregado dos sinais levará um ou vários elementos de identificação apropriados tais como colete, bracelete ou capacete.
•
Os elementos de identificação indicados serão de cores vivas, quando possível igual para todos os elementos, e serão utilizados exclusivamente pelo encarregado dos sinais.
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1.6.3 Gestos codificados SIGNIFICADO
DESCRIÇÃO
Começo: Atenção. Tomada de comando
Os braços estendidos de forma horizontal, as palmas das mãos para frente.
Elevar gancho (do guincho)
Braço direito estendido para cima, a palma da mão direita para frente, o dedo indicador estendido para cima descrevendo lentamente um círculo.
Baixar gancho (do guincho)
Braço direito estendido para baixo, à palma da mão direita para o interior, o dedo indicador estendido para baixo descrevendo lentamente um círculo.
Elevar lanças (cilindro de elevação)
O braço direito estendido mais ou menos na horizontal, a palma da mão direita para frente, todos os dedos recolhidos exceto o polegar que se encontra estendido para cima.
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IMAGENS
SIGNIFICADO
DESCRIÇÃO
Baixar Lança (cilindro de elevação)
O braço direito estendido mais ou menos na horizontal, a palma da mão direita para trás, todos os dedos recolhidos exceto o polegar que se encontra estendido para baixo.
Parar: Interrupção do movimento.
O braço direito estendido para cima, a palma da mão direita para frente.
IMAGEM
IMAP
IMAP
Perigo Parar ou parada de emergência
Os dois braços estendidos para cima, às palmas das mãos para frente.
STOP
Elevar lanças por O braço direito estendido mais ou menos na intermédio do horizontal, a palma da mão direita para frente, o dedo polegar que se encontra cilindro de elevação e baixar permanentemente estendido para cima, os o gancho com o dedos restantes se abrem e fecham com certa rapidez. moitão
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SIGNIFICADO
DESCRIÇÃO
Baixar Lança Por intermédio do cilindro de elevação e subir o gancho com o moitão.
O braço direito estendido mais ou menos na horizontal, a palma da mão direita para trás, o dedo polegar que se encontra permanentemente estendido para baixo, os dedos restantes se abrem e fecham com certa rapidez.
Usar moitão principal.
O braço direito com a mão em forma de punho se coloca sobre a cabeça.
Usar moitão auxiliar (opcional)
O cotovelo do braço direito com a mão em forma de punho e a palma para frente, se coloca sobre a palma da mão m ão esquerda que se encontra totalmente estendida e para cima.
Girar (giro) para a O braço direito estendido mais ou menos na horizontal, a palma da mão direita para frente, direita: o dedo indicador estendido, o braço faz Com relação ao encarregado dos pequenos movimentos indicando a direção. sinais.
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IMAGEM
SIGNIFICADO
DESCRIÇÃO
Girar (giro) para a O braço esquerdo estendido mais ou menos m enos esquerda (com na horizontal, a palma da mão esquerda para relação ao frente e o dedo indicador estendido. O braço encarregado dos faz pequenos movimentos indicando a sinais). direção.
Manejar lentamente a carga
O braço esquerdo completamente estendido com a palma da mão esquerda para baixo. O braço direito com a palma da mão direita para o interior e o dedo indicador estendido colocase debaixo da palma esquerda, descrevendo lentamente um círculo.
Estender Lanças (cilindro telescópico)
Os braços dobrados, as palmas das mãos para cima, os dedos de ambas as mãos formam um ângulo de 90º com as palmas delas mesmas.
Movimentos para O braço direito estendido mais ou menos na horizontal, a palma da mão direita para baixo, a direita. Com relação ao O braço faz pequenos movimentos indicando a direção. encarregado dos sinais.
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IMAGEM
SIGNIFICADO
DESCRIÇÃO
IMAGEM
Movimentos para O braço esquerdo estendido mais ou menos a esquerda. na horizontal, a palma da mão esquerda para Com relação ao baixo. O braço faz pequenos movimentos indicando a direção. encarregado dos sinais.
Avançar
IMAP
IMAP
Os braços dobrados, as palmas das mãos para o interior, os antebraços se movem lentamente aproximando do corpo.
Retroceder
Os braços dobrados, as palmas das mãos para o exterior, os antebraços se movem m ovem lentamente afastando-se do corpo.
Fim das operações.
A mão direita se entrelaça com a esquerda a altura do peito.
- 23 -
SIGNIFICADO
1.7
DESCRIÇÃO
Rápido.
Os gestos codificados referidos aos movimentos se fazem com rapidez.
Lentos
Os gestos codificados referidos aos movimentos se fazem muito lentamente.
Recomendações de segurança relativas aos trabalhos.
1.7.1 Recomendações relativas às cargas. •
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DETERMINAR O PESO DA CARGA QUE SE QUEIRA IÇAR e adquirir um bom conhecimento da natureza da mesma com o fim de PLANIFICAR previamente a manobra necessária. VERIFICAR A TABELA DE CARGA e constatar que não sobre-passa a capacidade da máquina. Referir-se sempre a tabela de cargas antes de realizar algum levantamento e ajustar a posição da lança ao raio recomendado. Respeitar fielmente as indicações particulares que cada tabela possa anexar. ASSEGURE-SE DE QUE O CABO DESCE COMPLETAMENTE NA VERTICAL desde a cabeça da lança até a carga. VERIFICAR O PRENDIMENTO DA CARGA, verificar que todos os tirantes, ataduras e ganchos estão devidamente assegurados. RETORNAR A VERIFICAR A ESTABILIDADE da máquina içando a carga sem separá-la praticamente do solo. VIGIAR, em todo momento, QUE NÃO HÁ PESSOAS que se encontrem DEBAIXO DO RAIO DE AÇÃO do equipamento. Em lugares onde possa haver trânsito ou tráfego de pessoas, sinalizar e proteger, se necessário, cercar a zona. NÃO PERMITIR por conceito, QUE NENHUMA PESSOA VÁ MONTADA SOBRE A CARGA, O GANCHO OU OS TIRANTES, Se em algum trabalho específico é necessário içar pessoas com o equipamento, UTILIZAR os acessórios apropriados, como CESTOSnaoumáquina. PLATAFORMAS de segurança, construídos especificamente para ser acopladas Não posicionar uma carga pesada antes de receber o sinal do instrutor. LEVANTAR a carga CUIDADOSAMENTE movendo ou acionando os comandos com segurança. ASSEGURAR-SE de que o freio do moitão funciona corretamente antes de proceder o içamento da carga. Portanto elevar a carga alguns centímetros do solo e deixar suspendida por instantes. Se o freio funciona corretamente continuar com a operação. NÃO UTILIZAR O EQUIPAMENTO PARA ARRANCAR CARGAS ENCRAVADAS OU SUBMERGIDAS, nem para arrastar vagão ou outros veículos. Se por qualquer circunstância fosse necessário realizar algum trabalho deste tipo, deverá fazer-se com a aprovação de uma pessoa devidamente autorizada e na presença dela. NÃO ESTENDER LATERALMENTE COM A LANÇA. Nem a lança nem o sistema de giro do equipamento estão ATENTO dimensionamos paraprevenindo resistir cargas laterais. PERMANECER SEMPRE À CARGA, choques e atuando-o mais rapidamente possível em caso de ruptura de alguma amarração ou qualquer outra circunstância proveniente.
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•
•
•
NÃO BAIXAR do equipamento quando está MOVENDO-SE. Para subir e baixar use escalões e assíduos previstos para tal fim. NÃO PERMITIR QUE NADA, à exceção do operador, PERMANEÇA SOBRE O EQUIPAMENTO, enquanto está em funcionamento. NÃO INTERFERIR no funcionamento, NÃO MODIFICAR OU NÃO POR FORA DE SERVIÇO OS INTERRUPTORES AUTOMÁTICOS E APARATOS DE SEGURANÇA.
1.7.2 Movimentos da máquina •
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•
Para todos os posicionamentos e manobra do equipamento, o condutor deve dar um sinal de advertência sempre que tenha pessoas nas proximidades da máquina. m áquina. NUNCA SE POSICIONAR EM MARCHA-RÉ sem a ajuda de um sinalizador que verifique se a área atrás da máquina está livre de obstáculos e de pessoas. E em caso de um trajeto efetuado sobre vias públicas, o condutor deve estar com a permissão de conduzir regulamentado e com os certificados para si próprio e para o veículo. OBSERVAR particularmente os sinais de circulação convenientes a CARGA MÁXIMA SOBRE AS PONTES e as indicações relativas as ALTURAS DE TRAVECIA. Caso itinerário for por via pública, colocar a lança, gancho, etc. Em posição de transporte. EM TODO CASO DEVERÁ CUMPRIR O CÓDIGO DE CIRCULAÇÃO E DEMAIS NORMAS LEGAIS VIGENTES oQUE SEJAM APLICADOS. Ao abandonar o equipamento, operador deve imobilizar o veículo de tal maneira que seja impossível, uma pessoa não autorizada, colocá-lo em funcionamento. f uncionamento.
1.8 Recomendações relativas à manutenção da máquina 1.8.1 Generalidades •
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A ordem e a manutenção regular de todas as partes e mecanismos são as condições principais de segurança de funcionamento do equipamento, permitindo conservá-la sempre em bom estado de funcionamento e assegurando a duração do equipamento. As ferramentas que pertencem ao equipamento, os recipientes do óleo e graxa necessários para a lubrificação, assim como os materiais de limpeza devem estar sempre prestes para seu emprego e conservados em recipientes ou caixas destinadas a este uso. Recomenda-se que cada semana, se não está prevista outra coisa pela direção da empresa ou em um plano de manutenção, se inspecione a fundo a máquina, assegurando-se de que todas as partes do equipamento estão em bom estado e este pode operar e circular com total segurança.Qualquer defeito detectado deve ser posto em conhecimento do superior correspondente. Regularmente deve comunicar ao superior todo uso excepcional que tenha feito no equipamento. Recomenda-se, regularmente, realizar semanalmente, uma limpeza a fundo da máquina. É importante MANTER LIMPA A MÁQUINA. Um equipamento sujo pode falhar antecipadamente e resultar sua manutenção mais custosa e difícil. Os trabalhos de manutenção ou lubrificação do equipamento SOMENTE DEVEM SER REALIZADOS COM A MÁQUINA PARADA, enquanto não indicar ao contrário em capítulos manutenção. O materialdeempregado para a limpeza não deve se conservar sobre o equipamento (perigo de incêndio). NÃO DEIXAR MATERIAIS INFLAMÁVEIS SOBRE A MÁQUINA.
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•
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•
NÃO FUMAR ou colocar CHAMAS VIVAS nas proximidades de depósito de combustível no momento de seu reabastecimento ou de abri-lo para verificar o nível. A montagem de peças de reposição e a execução de qualquer reparação não descrita neste MANUAL DE INSTRUÇÕES devem ser realizadas sempre supervisionadas pelo supervisor competente na matéria. Os itinerários e manobras de ensaio necessário depois de uma reparação se realizarão, sempre que seja possível, na presença do condutor. Antes de acioná-la novamente, deve ser informado das circunstâncias da reparação e de qualquer modificação realizada na máquina no transcorrer da dita reparação.
1.8.2 Manutenção das partes mecânicas. •
•
• • •
Verificar que todas as peças desmontadas e especificações de segurança tais como espaçadores, chavetas, anéis de segurança, etc. Estão solidamente fixados e apertados segundo necessidade. Verificar os cabos. Substituir todo aquele que está deteriorado. O desgaste normal vai ocasionando a ruptura de alguns fios fazendo necessária sua substituição. A fim de aumentar a duração útil dos cabos, utilizar os lubrificantes recomendados e manter-los sempre bem engraxados. Verificar polias e guinchos. Assegurar-se de que os cabos enrolam perfeitamente. Verificar que osasfreios funcionam bemdesgastados. e reajustá-los Trocar a tempo guarnições de freios sempre que seja necessário. Os rolamentos, buchas, redutores, etc. Devem estar sempre previstos das quantidades de lubrificantes adequadas. Observar cuidadosamente os tipos de lubrificantes a intervalos de tempos recomendados em cada caso segundo o capitulo de lubrificação.
1.8.3 Manutenção hidráulica. •
•
•
• •
•
•
Todas as uniões roscadas dos circuitos hidráulicas devem ser periodicamente examinadas. Verificar que não existe ar nos circuitos hidráulicos. Utilizar os purgadores dispostos ao efeito, para eliminar o ar dos circuitos quando for necessário. Os filtros de óleo necessitam freqüentes limpezas (ver instruções relativas a sua manutenção). Verificar o óleo hidráulico. Filtra-lo ou troca-lo sempre que esta suja. As válvulas de segurança são devem ser reguladas para uma pressão superior à originalmente especificada. Os tubos, condutores, vedações e conexões que sofrem impactos ou aparecem danos devem ser trocados de forma imediata. Se for realizar manutenção das válvulas, devem seguir-se as instruções convenientes dadas pelo fabricante das mesmas.
1.8.3 Manutenção elétrica. •
Não deve realizar-se nenhuma operação de verificação ou limpeza sobre o material ou os componentes elétricos quando estão conectados.
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•
Não empregar fusíveis aos do tipo de intensidade original. Não devem utilizar-se nunca fusíveis reparados.
•
Manter limpos todos os motores, comandos, interruptores, etc. Os pólos e zonas de contato devem limpar-se quantas vezes sejam necessárias, utilizando lixa se necessário e eliminando depois cuidadosamente os resíduos. As baterias devem manter-se em perfeito estado de limpeza. Deve-se comprovar que os terminais estão bem apertados. Para evitar o perigo de curto circuito não colocar jamais nenhuma ferramenta sobre a bateria.
•
•
Os limitadores de curso eseudetectores de proximidade devem ser diariamente examinados e comprovados bom funcionamento.
1.9 •
•
•
•
Recomendações relativas à roupa de trabalho.
Deve UTILIZAR ROUPA APROPRIADA para o trabalho, tendo em conta os meios e equipamentos de proteção que sinalizam as regulamentações de higiene e segurança no trabalho. Especial atenção merece o CALSADO, resultando apropriado e que dispõe de SOLAS RESISTÊNTES E ANTIDERRAPANTES. Tal calçado deve manterse sempre limpo de barro ou graxa, evitando assim a possibilidade de que o pé possa resvalar ao acionar os pedais ou a subir, baixar ou mover-se pela máquina. RECORDAÇÕES OBRIGATÓRIAS de utilizar CAPACETE PROTETOR para permanecer das fábricas e das obras. PROTEGERdentro AS MÃOS COM LUVAS DE COURO para manipular elementos como cabos, tirantes, etc. Não empregar fusíveis aos do tipo de intensidade original. Não devem utilizar-se nunca fusíveis reparados.
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2. DESCRIÇÃO TÉCNICA
2.1 Dados técnicos 2.1.1 Dados técnicos do Veículo
FABRICANTE
MODELO
Nº DE EIXOS
SCANIA
143 E
4
Inclui-se uma roda (estepe) colocada na parte traseira do veículo de idênticas características das montadas na máquina.
2.1.2 Dados técnicos do motor FABRICANTE
MODELO
POTÊNCIA
MWM
D 229/6
125(CV) @ 2500 rpm
Sistema hidráulico: Um motor com alavanca aceleradora na bomba injetora, montado sobre coxins, flanges e juntas grafitadas.
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M E MO RI AL D ES CR IT IV O HIDRÁULICO DE CABO IMK 30.5 TS EQUIPAMENTO:: GUINDASTE HIDRÁULICO EQUIPAMENTO APLICAÇÃO:: Este equipamento se destina a realização de trabalhos com cargas de APLICAÇÃO grande tonelagem, ou cargas em grandes alturas e ainda na execução de tarefas em locais elevados com pessoal a bordo de cestos de inspeção. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO: Conjunto de lanças telescópicas, guincho de cabo, cabina, montados sobre mesa giratória dotada de rolamento e redutor, possibilitando giro infinito. MONTAGEM:: Em qualquer tipo de chassi, médio ou longo de caminhões nacionais MONTAGEM pesados com PBT mínimo de 26000 Kgf, e preferencialmente com 4º eixo direcional e e/ou licença para rodagem com excesso de peso. Este conjunto é montado sobre um chassis próprio formando uma unidade robusta capaz de movimentar cargas de grande tonelagem em baixas alturas, pequenas tonelagens a grandes alturas e elevação de pessoal em cestos de inspeção. OBS.: Para outros PBT consultar o fabricante. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS CAPACIDADE DO GUINDASTE GUINDASTE DIMENSÕES - Comprimento total - Largura total - Altura total
30.500 kgf à 2,0 m, 33 (SHORT TON.).
12.500mm 2.580mm 4.000mm
PESO DO CONJUNTO MONTADO (GUINDASTE (GUINDASTE E VEÍCULO) -Total 28 AKgf 30.000 -Frontal 7.000 Kgf -Traseiro 21 a 23.000 Kgf OBS: Os pesos podem variar conforme o tipo de veículo. LANÇA TELESCÓPICA: Quatro estágios, sendo o primeiro articulado à torre e os demais telescópicos de acionamento hidráulico, sendo a última secção sincronizada por mecanismo de cabo de aço. - Comprimento recolhido............................ recolhido............... ................. - Comprimento estendido........................... estendido.............. ................. - Estendido com dois JIBS.......................... JIBS............. ............... - Comprimento dos JIBS........................... JIBS.............. ................ ... - Defasagem do JIB........................... JIB.............. ........................ ........... - Velocidade de extensão............................. extensão................. ............ - Velocidade de elevação de 0º a 75º........... 75º.......... . - Ponta da lança........................... lança.............. .......................... ................ ... - Ponta do JIB........................... JIB.............. .......................... .................... .......
11 m 31 m 47.5 m 8.6 + 8.2 m 12º 10 m/min 80 segundos segundos 04 roldanas 01 roldana
SAPATAS ESTABILIZADORAS - Largura total com extensão das sapatas
6343 mm
GIRO - Velocidade de giro
de 0,5 a 2,0 RPM
- 29 -
GUINCHO PRINCIPAL E AUXILIA AUXILIAR: R: Acionamento a partir de motoredutor hidráulico com freio bidirecional, (queda livre opcional). - Diâmetro x comprimento do cabo............. cabo................. - Tensão máxima de um cabo....................... cabo............... ........ - Tensão de ruptura........... ruptura........................ .......................... ................. - Velocidade de um cabo............... cabo............................ ................. polia antitorção......................... antitorção............ ............... -- Tipo Blococabo de gancho............................. gancho................ ......................... ..............
12,7 mm x 200 m 3.750 Kgf 9.3 ton. 60 m/min 19 roldanas x 7 AA - antitorção 04
OBSERVAÇÃO Os trabalhos com o guincho auxiliar e JIB são executados com o mesmo guincho principal. Utilizando um sistema de travamento do bloco do gancho principal na lança, e possibilitando a liberação do cabo de aço para os trabalhos com o JIB, através de um conjunto de roldanas e seu respectivo gancho, tornando-se vantagens operacionais tais como: agilidade na operação, preparação rápida, além de evitar danos ao cabo por movimentos indevidos, menor custo de manutenção. DADOS CONSTRUTIVOS: CONSTRUTIVOS: ESTRUTURA INFERIOR: Construída a partir de chapas de aço estrutural de alta resistência mecânica SAR 60, soldada pelo processo MIG, formando uma estrutura única dimensionada para absorver os esforços gerados decorrentes do trabalho do guindaste, tornando-se um chassi independente e nela são construídas as caixas de patolas e a base para instalação do rolamento de giro. TORRE: Construída a partir de chapas de aço de alta resistência estrutural SAR 60, TORRE: soldada através do processo MIG, tendo na sua parte inferior montado o rolamento de giro, dotada de embuchamento cementado em todas as partes ligadas por articulações. LANÇAS: Construídas a partir de chapas de aço estrutural de alta resistência SAR 60, LANÇAS: soldadas através do processo MIG arco submerso, com quatro estágios, sendo o primeiro articulado à torre e os demais acionados hidraulicamente, sendo o último sincronizado através de mecanismo de cabo de aço e de acoplamento para lança articulada tipo JIB. SISTEMA DE GIRO: Executado através de rolamento com duas carreiras de esferas e pistas retificadas e temperadas com engrenamento interno, acionado por redutor hidráulico orbital com pinhão, realizando giro infinito. SAPATAS ESTABILIZADORAS: Dotado de dois conjuntos de lanças com extensão em “H” com acionamento lateral hidráulico, construídas a partir de chapas de aço estrutural SAR 60, soldadas pelo processo MIG e cilindros hidráulicos de duplo efeito dotados de válvulas piloto de bloqueio positivo com sapatas removíveis para ancoragem ao solo. MOITÃO: Construído a partir de chapas de aço estrutural de alta resistência SAR 60, soldadas através do processo MIG, composto com 4 roldanas com rolamento interno para multiplicação de força, dotado de gancho com trava de segurança compatível a carga e sistema de travamento para transporte, possui ainda dispositivo elétrico para alarme de fim de curso do cabo de aço. CABINE: Construída a partir de uma armação em tubos de metalon revestida com fibra CABINE: Construída de vidro, revestida internamente com estofamento, dotada de vidros temperados, porta de acesso com fechadura, janela basculante com amortecedor, banco anatômico regulável, painel de comando com indicador eletrônico de carga, interruptores para luz interna, faróis, ventilador, buzina, alarme bip para fim de curso do moitão e excesso de carga. CILINDROS HIDRÁULICOS HIDRÁULICOS::
- 30 -
CILINDROS:: De duplo efeito, obtidos a partir de tubos de aço trefilado espelhado ST 52 CILINDROS sem costura, com acabamento interno brunido. HASTES: Obtidas a partir de barras de aço SAE 1045 retificado H9, com eletrodeposição HASTES: de cromo duro, conferindo-lhe dureza, proteção e acabamento superficial permitindo baixo coeficiente de atrito, perfeita vedação e durabilidade. VEDAÇÕES:: Feitas através de gaxetas e anéis raspadores de Molythane, auto VEDAÇÕES lubrificados e anéis O`ring de base nitrílica. nit rílica. ÊMBOLOS E GUIAS: GUIAS: Obtidos através de ferro fundido DIN GG 20. CIRCUITO HIDRÁULICO: HIDRÁULICO: BOMBA HIDRÁULICA: HIDRÁULICA: Do tipo duplo de engrenagens para pressão de até 140 Kg/cm² e vazão variável de acordo com a rotação do motor, sendo ligada através de eixo cardam à tomada de força acoplada ao câmbio do veiculo. CANALIZAÇÕES:: CANALIZAÇÕES RÍGIDAS: Feitas através de tubos de aço sem costura trefilado e recozido para alta RÍGIDAS: pressão, conforme DIN 23910 (NB DA ABNT EB 193) e conexões através de anéis de aço endurecidos, cravamento com duplo friso que confere total segurança de vedação, testadas conforme norma ANSI A92-2-1990. FLEXÍVEIS: Feitas através de mangueiras de dupla trama de aço para alta pressão, FLEXÍVEIS: testadas com pressãodesta de ruptura A92-2-1990), 14000 PSIe eaumentado protegidasa com mangueiras Spiraflat, forma a (ANSI exposição direta a intempéries vida útil das mesmas. ÓLEO HIDRÁULICO: HIDRÁULICO: O equipamento é fornecido com óleo hidráulico compatível, o qual atende totalmente as características do sistema. COMANDO HIDRÁULICO: HIDRÁULICO: Do tipo direcional múltiplo dotado de válvula reguladora de pressão, válvulas anti-choque e anti-cavitação de acordo com as especificações do N.F.P.A.“NATIONAL FLUID POWER ASSOCIATION”, dotado de dois conjuntos, um para acionamento das sapatas localizado junto a estrutura inferior com extensão em ambos os lados do veículo. COMANDO DE ACELERAÇÃO E DESACELERAÇÃO: DESACELERAÇÃO: Dotado de acelerador do tipo pedal pneumático posicionado dentro da cabine junto ao banco do operador, possibilitando ou do desacelerar o motor; permitindo assim um controle na velocidade dos acelerar movimentos equipamento. equipamento. VÁLVULAS DE SEGURANÇA: SEGURANÇA: Válvulas de retenção duplamente pilotada nos cilindros dos pés de apoio, válvula de segurança do tipo "HOLDING" dupla nos cilindros da torre, onde opcionalmente poderá ser instalado a válvula limitadora de momento, válvulas de segurança tipo "HOLDING" dupla e simples nos cilindros das lanças telescópicas, que lhe asseguram total imobilização no caso de ruptura de alguma canalização acidentalmente, conferindo total segurança em todos os movimentos do equipamento. DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA SEGURANÇA - Sinalizador sonoro de final de curso do cabo do moitão - Trava de segurança no gancho - Indicador de carga eletrônico na cabine para monitorar a carga içada e prevenir excessos - Indicador Freio automático do ângulo do da girolança - Freio automático do guincho - Horímetro - Sinalização nos pára-choques e pára-lamas, feitos de acordo com
- 31 -
a legislação vigente. - Iluminação para trabalhos noturnos (opcional). - Válvulas de segurança em todos os cilindros hidráulicos LANÇA JIB: Construída a partir de tubos de aço, em forma treliçada, dotado de suportes articuláveis para sua fixação na extremidade da 3ª lança telescópica e suportes para fixação junto a lateral da lança externa. PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO: Este equipamento possui placa de identificação das características técnicas em alumínio e placas para identificação dos comandos autoadesivas, impressas em português. PINTURA E ACABAMENTO: As partes são protegidas com fundo anticorrosivo, sendo posteriormente toda a unidade pintada de acordo com LAY-OUT de pintura oferecida pelo cliente. Após pintada, testada e aprovada, são colocadas as placas de instrução, advertência, manutenção e operação nos pontos adequados. OPCIONAIS OBS.: Para a aquisição de acessórios opcionais hidráulicos, faz-se necessário a inclusão de preparação hidráulica no equipamento para o acionamento destes, sendo a mesma, especificada como acessório opcional. PREPARAÇÃO HIDRÁULICA PARA FERRAMENTAS: Constituída de preparação hidráulica independente, dotado de engates rápidos tipo HTMA 1/2”, macho para linha de pressão e fêmea para linha de retorno, ambos com rosca NPT, montados no bloco de comando com ou em casos especiais junto à extremidade da lados lança,do com válvulamantendo reguladora de pressão, possibilidade de operação em ambos os veículo, uma pressão de trabalho de até 210 BAR, tendo ainda suas parte vitais protegidas por eficientes plugs de proteção. CESTO DE INSPEÇÃO (opcional): Construído Construído a partir de chapas de aço estrutural revestido com fibra de vidro com capacidade para duas pessoas ou até 170 Kgf para ser acoplado junto a extremidade da lança do equipamento através de suporte. LÂMPADA INDICADORA DE FUNCIONAMENTO DA TOMADA DE FORÇA : Poderá ser instalado junto ao painel do veículo, lâmpada indicativa da tomada de força, que quando está acionada esta luz estará acesa e quando não está acionada esta lâmpada estará apagada. ACELERADOR AUTOMÁTICO ATUADO POR PRESSÃO: PRESSÃO: Atuador hidráulico que ao sentir variação de pressão na linha de alimentação do equipamento, acelera ou desacelera o motor do veículo conforme a necessidade. Pode ser instalado em qualquer motor a combustão, atuando diretamente na vazão de ar ou combustível. É ligado diretamente ao carburador ou bomba injetora, conforme o tipo de motor. Faz com que o motor do veículo ou assemelhados onde estão montados equipamentos acionados hidraulicamente, aumentem sua rotação e consequentemente a potência hidráulica na proporção em que o equipamento exige. SENSOR ELETRÔNICO DE NÍVEL. NÍVEL. PROCESSADOR ELETRÔNICO: ELETRÔNICO: Registra e fornece dados ao operador propiciando uma operação segura. OUTROS ACESSÓRIOS PARA ATENDER AS NECESSIDADES DO USUÁRIO: USUÁRIO: Conforme a necessidade do cliente, opcionalmente pode ser fornecido dispositivo para desvio de escapamento do veículo conforme modelo fornecido pelo cliente e outros acessórios que julgar necessário desde que selecionado durante o processo de aquisição. __________________ _________ ___________________ ____________ RESPONSÁVEL RESPONSÁV EL TÉCNICO Eng.º Luiz Medeiros da Silva CREA 41066-D Ger. Pesquisa e Desenvolvimento
- 32 -
- 33 -
- 34 -
2.2.1- DESCRIÇÃO MONTAGEM GERAL Nº 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
DESCRIÇÃO
Cabeça da Lança Segunda Lança Interna Primeira Lança Interna Lança Intermediária Lança Externa Medidor de Tensão SegundoCilindro CilindroTelescópico Telescópico Primeiro Malhal de Apoio da Lanças Cilindro de Levantamento Cabina Guincho Tambor da Mangueira Motor MWM D 229/6 Cabo de Aço do Moitão Ø1/2”AF18x7 anti-torção Torre Jib Principal Cilindro Horizontal das Parolas Cilindro Vertical da Patola Moitão Principal
21 22 23 24 25 26
Chassigiratória Mesa Capô Contrapeso Jib Auxiliar Moitão Auxiliar
QTD 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 04 04 01 01 01 01 01 01
- 35 -
CÓDIGO
2.3 Diagrama Operacional
GUINDASTE IMK 30.5TS DIAGRAMA OPERACIONAL 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 35 34 33 32 31 30 29
) m ( O L O S O D A R U T L A
75°
70° 65° 60° 55°
28
50°
27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3
45° 40° 35° 30° 25° 20° 15° 10° 5° CL
00°
1 2 0
0m
3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 30 3 0 31 32 33 16 17 18 18 19 20 21 22 23 23 24 25 26 27 28 29
9,6m
16,6m
23,6m
30,6m
RAIO DE OPERAÇÃO
Obs. 1: Caso 1: Caso seja necessário estender as lanças na posição horizontal, providenciar apoio compatível. Obs. 2: 2: Devido a constante evolução da tecnologia, dos processos e ciência dos materiais, a IMAP/SA Indústria e Comércio se reserva o direito de modificar, alterar, descontinuar produtos que a seu critério não estejam plenamente sem prévio aviso. de acordo com o estado da técnica atual, podendo estas informações serem alteradas Nota: No gráfico anterior sombrear as zonas pintadas que se mostram no gráfico de abaixo. Este último Nota: gráfico não deve se utilizar referencia, o mesmo é só para ilustrar as zonas a sombrear.
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TABELA DE CARGAS E ALCANCES DO IMK 30.5 SAPATAS COM EXTENSÃO MÁXIMA (POSIÇÃO LATERAL E POSTERIOR) CURSO ½ CURSO PRINCIPAL CURSO I PARCIAL II - III
TOTAL II - III
1° Jib
2° Jib
2° Estagio
(graus)
1° Estagio
3° Estagio* 4° Estagio**
Raio (m)
Carga Ton
Raio (m)
Carga Ton
Raio (m)
Carga Ton
Raio (m)
Carga Ton
Raio (m)
Carga Ton
Raio (m)
Carga Ton
75°
2.00
30.50
3.80
17,96
5.60
6.50
7.30
6,08
11.08
2.5
14.00
0.50
70°
3.05
30.50
5.15
13,10
7.60
6.50
9.90
4,42
14.36
1.8
17.70
0.46
65°
3.80
27,08
6.60
10,22
9.57
5,91
12.40
3,43
17.53
1.1
21.30
0.40
60°
4.60
21,44
8.30
7,82
11.40
4,44
14.90
2,78
20.55
0.9
24.60
0.36
55°
5.30
16,73
9.52
6,00
13.44
3,35
17.30
2,32
23.41
0.7
27.90
0.33
50°
6.00
13,48
10.67
4,77
15.07
2,60
19.40
1,99
26.00
0.5
31.00
0.26
45°
6.65
11,31
11.74
3,90
16.69
2,06 2 ,06
21.34
1,64
40° 35°
7.30 7.86
9,78 8,67
12.72 13.60
3,26 2,78
18.08 19.33
1,65 1,34
23.40 25.07
1,30 1,04
30°
8.31
7,85
14.38
2,41
20.44
1,10
26.50
0,84
25°
8.70
7,23
15.04
2,13
21.39
0,92
27.73
0,69
20°
9.02
6,78
15.06
1,93
22.18
0,78
28.75
0,57
15°
9.27
6,45
16.03
1,77
22.80
0,68
29.56
0,49
10°
9.45
6,22
16.35
1,67
23.24
0,62
30.14
0,43
05°
9.56
6,09
16.54
1,61
23.51
0,58
30.48
0,40
00°
9.6
6,05
16.60
1,59
23.60
0,56
30.60
0,39
Angulo
* Estágio definido pela metade do curso da segunda e terceira lança sincronizadas. ** Estágio definido pelo curso completo da segunda e terceira lança sincronizadas. • •
•
•
•
Da linha em negrito para abaixo, as cargas estão limitadas pela estabilidade. Por medida de segurança as cargas limitadas pela linha l inha de estabilidade devem ser içadas próximas ao chão para verificação da estabilidade. Os valores de carga mostrados na tabela para ângulos inferiores a 30 ° são valores teóricos, não se aconselhando trabalhar nesta região devido aos grandes esforços gerados nos componentes da estrutura, alem de comprometer seriamente a estabilidade. Jamais ultrapassar o limite de carga dos estágios telescópicos sob pena de danificar os mecanismos internos de cabo. Jamais estender e/ou recolher as lanças com carga.
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TABELA DE CARGAS E ALCANCES DO IMK 30.5 SAPATAS COM EXTENSÃO MÁXIMA (POSIÇÃO FRONTAL) CURSO ½ CURSO PRINCIPAL CURSO I PARCIAL II - III
TOTAL II - III
2° Estagio
(graus)
1° Estagio
3° Estagio* 4° Estagio**
Raio (m)
Carga Ton
Raio (m)
Carga Ton
Raio (m)
Carga Ton
Raio (m)
Carga Ton
75°
2.00
30.50
3.80
15,46
5.60
6.50
7.30
5,33
70°
3.05
30.50
5.15
10,43
7.60
4.30
9.90
2,56
65°
3.80
27,08
6.60
5,38
9.57
2.28
12.40
1,32
60°
4.60
17,95
8.30
3,18
11.40
1.21
14.90
0,62
55°
5.30
11,28
9.52
1,95
13.44
0.56
50°
6.00
8,05
10.67
1,18
45°
6.65
6,17
11.74
0,66
40°
7.30
4,96
35°
7.86
30°
8.31
4,13 3,54
25°
8.70
3,11
20°
9.02
2,79
15°
9.27
2,57
10°
9.45
2,43
05°
9.56
2,34
00°
9.6
2,31
Ángulo
1° Jib Raio (m)
Carga Ton
2° Jib Raio (m)
Carga Ton
* Estágio definido pela metade do curso da segunda e terceira lança sincronizadas. ** Estágio definido pelo curso completo da segunda e terceira lança sincronizadas. • •
•
•
•
Da linha em negrito para abaixo, as cargas estão limitadas pela estabilidade. Por medida de segurança as cargas limitadas pela linha l inha de estabilidade devem ser içadas próximas ao chão para verificação da estabilidade. Os valores de carga mostrados na tabela para ângulos inferiores a 30 ° são valores teóricos, não se aconselhando trabalhar nesta região devido aos grandes esforços gerados nos componentes da estrutura, alem de comprometer seriamente a estabilidade. Jamais ultrapassar o limite de carga dos estágios telescópicos sob pena de danificar os mecanismos internos de cabo. Jamais estender e/ou recolher as lanças com carga.
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3 – POSICIONAMENTO 3.1 Posicionamento do guindaste no lugar de trabalho. Ao chegar com o equipamento no lugar de trabalho e antes de proceder ao posicionamento da máquina é necessário contemplar todas as observações sobre segurança que estão descritas a seguir. em conta trabalho de içamento de cargas uma pode série acarretar grandes riscos Tenha-se de acidentes se nãoque seoleva em conta antecipadamente de aspectos que, se bem são independentes do bom funcionamento do equipamento, vão colaborar a levar a um bom fim do trabalho que se espera do equipamento. O operador deve observar todas as indicações que aparecem neste manual relativas ao bom estado da máquina, seleção de número de voltas de cabo, controle do programa do limitador, etc... porém, insistimos, é também necessário levar em conta tudo o que se expõem a seguir.
3.1.1 Seleção da área de trabalho. Verifique a área de trabalho antes do posicionamento do equipamento. Assegurese de que a superfície de trabalho seja o suficientemente plana, resistente às reações dos estabilizadores e o suficientemente grande para do posicionar o equipamento. A superfície necessária para o posicionamento guindaste é: IMK-30 TS.
A
B
A: 12,9 m. B: 6,35 m. CUIDADO
Se o terreno é apropriado, o equipamento deve ser nivelado horizontalmente com a ajuda dos estabilizadores equipados com as sapatas de apoio. Somente com o equipamento nivelado corretamente podem ser alcançados os valores de carga que aparecem na tabela de cargas. Se o terreno não é o suficientemente resistente as reações dos apoios, se deve aumentar a base de apoio de maneira que as pressões se repartam em uma base maior. Utilizar só materiais estáveis como tabuões, madeiras
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quadradas (exceto coníferas) ou pranchas de aço com almas soldadas para evitar que as sapatas resvalem na construção da nova base de apoio. Os tabuões ou madeiras quadradas devem ter uma altura mínima de 8 cm. Devem estar livres de nós e não devem ter rachaduras. Distribuir do modo como mostra a figura.
PERIGO. No caso da construção de uma nova base de apoio, se esta fosse demasiado fraca por ser realizada com materiais pouco resistentes ou mal colocada. Existe perigo de tombamento.
PERIGO. No trabalho próximo a declives e fossos ou zona de margens perigosas ou pouco compactadas. Perigo de tombamento.
PERIGO. Deve-se observar a velocidade do vvento ento no lugar de trabalho. O vento não deve exceder de 9 m/seg. Para que a tabela de cargas seja válida. A estabilidade se reduz com o aumento do raio da lança e quanto maior seja a superfície da carga manipulada exposta ao vento.
PERIGO. Os estabilizadores devem ser totalmente entendidos. Perigo de tombamento.
3.1.2. Reações sobre o terreno. As tabelas de carga do equipamento previstas para trabalhar sobre estabilizadores EXIGEM que estes estejam totalmente estendidos, firmemente apoiados com o equipamento nivelado. Quando o equipamento trabalha sobre suas sapatas estabilizadoras, estas transmitem ao terreno reações consideráveis. Na tabela seguinte se mostra uma parte da norma DIN 1054 onde aparecem as pressões admissíveis sobre o solo em função da natureza do mesmo.
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Tipo de solos
A) Solo terraplenado, não compactado artificialmente B) Solo virgem, evidentemente intacto. 1º lado, turfa, terreno pantanoso 2º solos não ligados, suficientemente consolidados: Areia fina à areia média • • Areia grossa, cascalho 3º Solos ligados: • Pastoso • Brando • Rijo • Semi-sólido • Duro 4º Rocha pouco quebradiça em estado são sem corrosões e em jazidas favoráveis. • Em sucessão comprimida de camadas • Em formações de grande massa ou de pilhas
Da N/cm2 (Kg/cm2) 0–1
0–0 1-5 0–0 01 –– 40 2–0 4–0 15 30
Deve, pois, observar-se o não ultrapassar as pressões máximas sobre o terreno, para o qual se prepararam as superfícies de apoio necessárias, verificando que estas sejam estáveis. (A nível de exemplo, podem utilizar-se debaixo dos suportes do equipamento tabuões de madeira de dimensões suficientes, e com uma adequada distribuição). Além disto, e sempre que seja necessário, observarão os taludes do terreno, mantendo uma adequada distância de segurança em função da natureza do solo (ver DIN 4124 “escavação e fossos”). Também e para efeito de orientação, indicamos a relação entre as distâncias do apoio ao fosso e sua profundidade: D = 2H (solo terraplanado) D = H (solo virgem)
ATENÇÃO
Se tiver a mais mínima dúvida sobre a resistência do solo no lugar de posicionamento, deve ser realizada uma inspeção do terreno por exemplo, com um equipamento de sondagem por percussão.
3.2 Trabalho do equipamento com vento. Durante oostrabalho do equipamento, deve controlar-se a velocidade do vento não ultrapasse valores máximos que aparecem na tabela deque cargas. Em caso de ultrapassar, se deverá baixar a carga e recolher completamente as lanças.
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3.2.1 Tabela de intensidade do vento. A seguir se indicam umas referências sobre o efeito do vento em distintas velocidades. Intensidade do vento
Velocidad Velocidadee do vento
Indice Intensidade
Designação
m/s
m/s
0
Calmado
0 - 0.2
1
Efeitos No interior do país Em calma, a fumaça sobe
1
Corrente suave
0.3 - 1.5
1-5
Perceptível só pela fumaça, não pelo cata vento.
2
Brisa Ligeira
1.6 - 3.3
6 - 11
Se sente na cara, as folhas sussurram,o cata-vento se move. As folhas e os ramos menores se movem.
3
Brisa fraca(frouxa)
3.4 - 5.4
12 - 19
4
Brisa moderada
5.5 - 7.9
20-28
Levanta e papeis soltos, os ramospófinos e alguns maismove grossos.
29 - 38
Os arbustos de copa larga começam a mover-se. No mar se forma espuma.
39 - 49
Os ramos grossos se movem, os cabos telefônicos assobiam, os guarda-chuvas se aguentam dificilmente.
50 - 61
As árvores se movem completamente. Difícil andar contra
62 - 74
o vento. Rompe galhos de árvores. Dificulta andar ao ar livre.
5
6
7
8
9
Brisa fresca
Vento forte
Vento muito forte
Vento tempestuoso Tormenta
8.0 - 10.7
10.8 - 13.8
13.9 - 17.1
17.2 - 20.7
20.8 - 24.4
O vento estende uma bandeirinha.
75 - 88
Danos de pouca importância nas casas: Arranca tampas de chaminés e telhas. Arranca árvores; graves danos nas casas.
10
Tormentas fortes
24.5 - 28.4
89 -102
11
Tormenta tipo
28.5-32.6
103-117 Extensos danos (mais freqüentes
furacão 12
furacão
no mar e nas costas) 32.7-36.9
118-133 - 42 -
Devastações graves.
3.2.2 Redução da velocidade do vento A superfície específica da carga para a máxima velocidade do vento é de 1 m² por tonelada de peso. Isto quer dizer que em função da natureza da carga que se queira manejar, a máxi máxima ma velocidade permitida pela tabela de cargas pode ser reduzida. É preciso realizar um estudo das condições de trabalho, baseado na norma DIN DI N 1055 parte 4. Para facilitar este trabalho, exponhamos um exemplo: Peso da carga = 22 t. Superfície admissível admissível da carga = 22 x 1 = 22 m². Superfície real da carga = 40 m². Velocidade máxima máxima admissível segundo tabela de cargas = 9 m/Seg. Para esta velocidade, e de acordo com o gráfico seguinte, a pressão máxima exercida pelo vento é ddee 5.06 Kg/m². Força gerada por esta pressão = 5.06 x 22 m2 111.32 Kg. Esta força, que é a máxima permitida exerce uma pressã pressãoo efetiva sobre a carga de: P = 111.32/40 = 2.78 Kg/m². De novo, no gráfico, localizamos a máxima velocidade permitida que, neste caso, tem queda reduzida à 6.6 m/Seg. V = veloc. Max. Perm. Do vento (m/s) V= 9
Pc - peso da carga (t) Se – superfície real da carga (m2)
pe Sc
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3.2.3 Prescrição do vento em função de sua velocidade.
3.3. Riscos da eletricidade. 3.3.1 Linhas elétricas Quando o equipamento tem que trabalhar próxima a uma linha elétrica e ante a dúvida que esta possa estar sob tensão, deverão observar-se as seguintes distâncias de segurança entre o elemento do guindaste mais próximo a linha e esta.
Tensão
Distância mínima
Até 1000 V
1 metro
Maior v (1 KV) atéaté 110.000 (110KV) Maior de de 1000 110.000(110KV) 220.000 V (220 kV) Maior de 220.000 V (220 kV) até 380.000 V (380 kV)
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metro 43 metro 5 metros
Quando não se conhece, a tensão nominal não se conhece se deverá manter sempre uma distância mínima de 5 metros. Se apesar de ter levado em conta estas observações, acidentalmente se toca a linha com o equipamento observar as seguintes precauções. • • • •
•
Manter a calma Permanecer na cabina do equipamento. Alertar as pessoas próximas ao equipamento para que não toquem t oquem na máquina. Retirar o equipamento da zona de perigo Se tiver de abandonar o equipamento, SALTE da mesma, NÃO APOIE.
3.3.2 Cargas eletrostáticas Se se trabalha em zonas próximas a emissoras de rádio ou TV, subestações de altas freqüências, ou ante a proximidade de uma tormenta, deve evitar-se o risco de que o equipamento esteja carregado eletrostaticamente. Este risco aumenta se as sapatas de apoio do equipamento são de material plástico ou se o guindaste está calçado com tabões de madeira ou outro material isolante. Nestes casos deve-se aterrar o guindaste, para o qual terá de dispor-se de um varão eletrocondutor de 1,5 m de comprimento para cravar totalmente na tterra, erra, e um cabo condutor entre a estrutura do guindaste o varão com uma seção mínima de 16mm2. Para diminuir a resistência da condução a terra é conveniente umedecer ou molhar a zona em que o varão está cravado.
3.4 Acionamento dos estabilizadores. O guindaste deve trabalhar perfeitamente nivelado, por isso o acionamento dos cilindros estabilizadores é independente um a um e dotado de uma grande sensibilidade no movimento dos cilindros. O acionamento dos estabilizadores pode realizar-se desde ambos lados do sobrechassi.
INDICAÇÃO. Os quatro estabilizadores verticais podem ser acionadores de ambos lados do sobrechassi. Os estabilizadores horizontais, por motivos de segurança, unicamente podem ser acionados desde o lado que vamos operar. Ao lado dos comandos dos estabilizadores se situa um nível esférico de bolha indicativo da posição do equipamento. Observar o indicador de nivelação (1) e regular o chassi com os cilindros hidráulicos. A bolha de ar tem que ficar no centro geométrico do indicador de nível.
•
- 45 -
INDICAÇÃO. Outro sistema muito prático e eficaz de nivelação do equipamento se baseia na observação visual. Com a lança estendida e levantada a sua máxima inclinação se baixa o gancho até uma altura ao solo aproximada de 2 metros, met ros, podendo o observador controlar a situação do gancho com relação ao centro da base da lança, colocando-se justamente enfrente o gancho e o equipamento. Esta operação deve fazer-se em duas posições orientando o guindaste para atrás e lateralmente a 90º.
3.4.1 Controle do nível de óleo hidráulico.
CUIDADO. Observar as normas de segurança para o manejo de óleo hidráulico. •
•
• •
No exterior do tanque (1) se encontra o nível que se deve observar para conhecer o nível de óleo do tanque. Para comprovar o nível do óleo todos os cilindros hidráulicos têm que estar recolhidos e a máquina em posição de transporte. O nível de óleo terá de situar-se entre as marcas. (2) e (3). Caso necessário, repor óleo segundo se indica no capítulo de manutenção.
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3.4.2 Conexão da tom tomada ada de força. A bomba hidráulica que serve para acionar os movimentos dos estabilizadores se encontra conectada a caixa de transmissão do veículo e se engrena mediante um sistema mecânico de tomada de força . Antes de utilizar o equipamento devemos entrar na cabina do veículo para engrenar a bomba. Uma vez dentro da cabina do veículo: • O motor tem que encontrar-se em lenta. •
O seletor de velocidade do veículo tem que encontrar-se em ponto morto (N).
ATENÇÃO Tanto a conexão como a desconexão da tomada de força devem realizar-se com o seletor de velocidade em ponto morto para evitar danos tanto a própria tomada de forças como a caixa de câmbio. Uma vez que tenha selecionado em ponto N, deixar transcorrer uns segundos antes de conectar a tomada de força para que o eixo secundário da caixa tenha deixado de girar completamente. • Girar o comando da tomada de força (1), do ponto 0 ao ponto 1; •
O sensor indicador da tomada de força, conectada se ilumina;
•
A tomada de força está conectada.
INDICAÇÃO Por ser um sistema de engrenagem com dentes retos, poderá dar-se a possibilidade de que a tomada de forças não engrene na primeira tentativa. Devemos então selecionar uma velocidade com o seletor de câmbios para fazer girar a caixa e voltar a tentar, não sem antes ter colocado de novo o seletor de velocidade em ponto N.
ATENÇÃO Uma vez terminadas as manobras com os estabilizadores não esquecer de desconectar a tomada de força.
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3.4.3 Montagem das sapatas de apoio
Antes de proceder a extensão dos estabilizadores devemos equipá-los com as sapatas de apoio. As sapatas dianteiras se encontram colocadas colocadas permanentemente na parte lateral do chassi e as sapatas traseiras na parte de trás do chassi. A operação para colocá-las em sua posição de trabalho é manual e se descreve a seguir. • • • •
Colocar a sapata (4) sob o cilindro vertical (2). Estender o cilindro vertical (2) até que se apóie no centro da sapata (4). Mover a trava (1) como indicado na figura ao lado. Repetir as operações com as quatros sapatas.
PERIGO Colocar as sapatas dos estabilizadores de forma segura para que a carga possa repartir-se uniformemente. 3.4.4 Extensão dos estabilizadores.
PERIGO Os estabilizadores tem que ser estendidos sempre a largura que indiquem as tabelas que vai se utilizar. Se não for assim, existe perigo de tombamento.
INDICAÇÃO As funções de ambas caixas de comando são exatamente iguais quanto a seu funcionamento porém não quanto a posição dos elementos. É por isto que aparecem desenhos das caixas de comando direita ( ) e esquerda ( ). →
←
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Do lado direito: •
Acionar simultânea ou individualmente, segundo necessidade, as alavancas de extensão dos estabilizadores horizontais (5) e (9). A lança horizontal traseira (9) e a dianteira (5) se estendem.
Do lado esquerdo:
Acionar simultaneamente ou individualmente, segundo necessidade, as alavancas de extensão dos estabilizadores horizontais (6) e (10) e dianteira (6) as lanças de patolas horizontais traseira (10). De ambos lados: • Acionar simultânea ou individualmente, segundo necessidade, as alavancas de extensão dos estabilizadores verticais (11) (12) (13) e (14). Os cilindros verticais (11),(12),(13) e (14) se estendem. O número de revoluções do motor aumenta automaticamente. O guindaste se eleva do solo. O guindaste deve elevar-se tanto quanto seja possível até que os •
pneumáticos percam contato com o terreno. O guindaste se encontra agora sobre os estabilizadores. Observar em todo momento a posição da bolha no indicador de nível. •
PERIGO
O equipamento deve ser estabilizado de tal maneira que a bolha de ar se encontre no centro geométrico do nível indicador. Caso se trabalha com o equipamento e a bolha de ar não se encontra no centro do nível indicador, Existe perigo de tombamento.
- 49 -
3.4.5 Recolher os estabilizadores. Os estabilizadores devem ser recolhidos ao finalizar os trabalhos com o equipamento. As sapatas de apoio devem desmontar-se e colocar-se em seus suportes. Nos comandos patolas existem, alavancas para os cilindros verticais e alavancas para osdas horizontais.
De ambos lados:
Acionar simultânea ou individualmente, segundo necessidade, as alavancas de retração dos estabilizadores verticais (11), (12), (13) e (14). Os cilindros verticais (11), (12),(13) e (14) se recolhem. Os pneumáticos se apóiam no solo. • Observar a todo o momento a posição da bolha no indicador de nível. •
PERIGO Os estabilizadores devem ser recolhidos de tal maneira que a bolha de ar se encontre o mais perto possível, a todo o momento, do centro geométrico do nível indicador. Se se produzir um excessivo deslocamento do centro de gravidade. Existe perigo de tombamento. • Acionar simultânea ou individualmente, segundo necessidade, as alavancas de retração dos estabilizadores horizontais (5),(9),(6) e (10). A lança da patola traseira (9) e (10) e as dianteiras (5) e (6) se recolhem. • Desmontar as sapatas de apoio e colocá-las em sua posição de transporte, procedendo de forma inversa a sua montagem (ver Montagem das sapatas de apoio).
3.4.6 Desconexão da tomada de força.
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ATENÇÃO. Uma vez terminados as manobras com os estabilizadores e especialmente antes de utilizar o veículo portador, devemos desconectar a tomada de força e com ela a bomba de acionamento. A bomba hidráulica que serve para acionar os movimentos dos estabilizadores se encontra conectada caixa de de forças. velocidade do veículo e se desengrena mediante um sistema mecânico de atomada Colocando-nos na cabina do veículo portador: • O motor tem de encontrar-se em lenta; • O seletor de velocidade do veículo tem de encontrar-se em lenta (N).
ATENÇÃO. Tanto a conexão como a desconexão da tomada de força deve realizar-se com o seletor de velocidades em ponto morto para evitar danos, tanto a própria tomada de força como a caixa de câmbio. Uma vez se tenha selecionado o ponto N, deixar transcorrer uns segundos antes de conectar a tomada de força para que o eixo secundário da caixa tenha deixado de girar completamente. • • •
Girar o comando da tomada de força (1), do ponto 1 ao ponto 0. A luz indicadora de conexão da tomada de força se apaga. A tomada de forças está desconectada.
INDICAÇÃO. Por ser um sistema de engrenagem com dentes retos, poderá ocorrer a possibilidade de que a tomada de forças não se desengrene na primeira tentativa. Devemos então selecionar uma velocidade com o seletor de câmbio para fazer girar a caixa e voltar a tentar novamente, não sem antes ter colocado de novo o seletor de velocidades em ponto pont o N.
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4. MANEJO DO EQUIPAMENTO. 4.1
Por em funcionamento.
4.1.1 Antes de por em funcionamento diário. Antes de por em funcionamento o veículo se tem que efetuar ef etuar as comprovações nos aparatos quenão se deve descrevem a seguir. Se em algum deles aparecer alguma falha, o equipamento ser usado.
CUIDADO.
Ao realizar estes testes, o equipamento tem que estar parado, o motor não pode estar em funcionamento. Ao manejar os distintos líquidos, combustíveis e fluídos se tem que ter em conta as normas de segurança correspondentes. (ver capítulo 1). • Colocar o equipamento em uma superfície que seja o mais uniforme possível. A lança deve estar em posição de transporte e os estabilizadores recolhidos. • Assegure-se que o freio de estacionamento do veículo se encontre aplicado.
4.1.2 Antes de por em funcionamento o motor da estrutura. O motor da estrutura é necessário para o movimento e as funções do guindaste.
CUIDADO. O motor não se deve deixar funcionando em espaço fechado como coberturas, garagens etc.,se estes não dispõem de instalações para a saída de gases, dado o risco de intoxicação por gases de escape. O motor deverá serpara desligado postos de gasolina e em proximidade dos depósitos de combustíveis evitar onos perigo de explosão. O motor também deverá ser desligado nos lugares onde pode ocorrer vapores inflamáveis ou pó, (por exemplo, nas proximidades de depósitos de combustível, carvão, madeira, cereais ou similares) para evitar os riscos de explosão.
4.1.2.1 Controle do nível de óleo do motor.
CUIDADO. Ao manejar o óleo do motor tenha em conta as normas de segurança correspondente.
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•
•
Tirar a vareta indicadora do nível do óleo as marcas assinaladas (figura 41) Caso necessário, completar o óleo do motor seguindo as indicações dadas no manual do motor.
4.1.2.2 Colocação do motor a funcionamento. •
Girar a chave de ignição desde a posição de parada 0 até a posição de ligado 2. Se acendem as seguinte luzes indicadoras. Luz indicadora de carga do alternador. Alarme indicador do motor desligado (opcional) Alarme de final de curso do gancho. Luz indicadora do pressão do óleo. o
o
o o
4.1.2.3 Controle do nível de combustível. 4.1.2.3.1 Controle do indicador de nível de combustível. •
•
Observar o indicador de combustível (fugira 4-2, 1) situado na parte posterior do reservatório de oil. Antes de começar os trabalhos, encher o depósito completamente.
figura 4-2
ATENÇÃO.
Não é recomendável trabalhar com o combustível de reserva, já que o circuito poderia aspirar sujeiras do interior do tanque de combustível.
- 53 -
4.1.2.3.2 Abastecendo de combustível.
CUIDADO. Antes de abastecer o tanque, desligar o motor. Não fumar nem utilizar chama viva quando se está abastecendo o tanque. Tem-se que observar a legislação vigente em matéria de manejo de combustível diesel. • Não derramar combustível. •
Abastecer o tanque de combustível completamente (figura 4-3, 1)
•
A capacidade de o tanque encher é de 200 l.
•
As especificações sobre o combustível, as encontraremos no capítulo 8 “Manutenção” (ver substâncias necessárias para o funcionamento)
figura 4-3
CUIDADO. 4.1.2.4 Controle do nível do óleo hidráulico. Observar as normas de segurança para manejo do óleo hidráulico. • No exterior do tanque se encontra o visor (figura 4-4, 1) que tem que ser observado para conhecer o nível de óleo no tanque. figura 4-4
•
Para verificar o nível de óleo todos os cilindros hidráulicos têm que estar recolhidos e a máquina em sua posição de transporte. O nível de óleo tem que situar-se entre as marcas (2) e (3).
•
Caso necessário, completar o óleo segundo se indica no capítulo 8 de manutenção
4.1.2.5 Regulagem do assento do operador. acento do deve serdos ajustado antesdedecomando. começarOosacento trabalhos de forma que seOassegure umoperador correto manejo elementos dispõem das seguintes possibilidades de regulagem.
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1- Regulagem de altura. 2- Regulagem longitudinal. 3 Ajuste do peso. 4 Regulagem transversal.
4.1.2.6 Indicador Horímetro. O indicador horímetro está integrado no sistema de controle do motor. A visualização se realiza por meio de painel de controle que se descreve no item seguinte.
4.1.2.7 Unidade de controle do motor. 4.1.2.7.1 Unidade de controle do motor. Descrição. Esta máquina está equipada com um painel painel de controle do estado do motor, constituído de relógios analógicos. Basicamente consta de: PAINEL DO MOTOR (figura 4-5, figura 4-6) Nº DESCRIÇÃO QTD CÓDIGO 01 Marcador de Temperatura Motor 01 01 02 Indicador de Pressão do óleo, Indicador de Carga Alternador e Indicador de Temperatura do líquido refrigerante. 03 Liga e Desliga 01 04 Chave do Motor 01 05 Contagiro e Horímetro 01
4.1.3 Colocação do motor em funcionamento. • •
•
Não pisar no pedal do acelerador. Girar a chave de ignição para a posição C e mantê-la uns segundos até que o motor se ponha em funcionamento (figura 4-6) O motor entra em funcionamento.
figura 4-5
Se o motor não entrar em funcionamento depois de 20 segundos, interromper o processo deixando voltar a chave até a posição A. •
Esperar 1 minuto aproximadamente e repetir então o processo de arranque.
•
Depois de 3 tentativas, fazer um intervalo mais longo. Depois de pôr em marcha o motor, soltar a chave ignição, levantar o pé do pedal do acelerador e deixar o motor funcionando em ponto morto durante uns 20 segundos.
•
- 55 -
•
A luzes indicadoras de carga da bateria (2) e de pressão do óleo do motor (2), devem apagar-se.
ATENÇÃO. Se a luz indicadora de pressão do óleo do motor não apagar, desligar o motor imediatamente, investigar e solucionar o problema.
4.2 Controles durante o serviço. Devem observar-se os seguintes indicadores durante o serviço com o equipamento.
4.2.1 Indicador contagiro. •
Deve observar-se o indicador contagiro do motor (figura 4-5, 1). A rotação do motor não deverá ultrapassar as 2500 rpm.
4.2.2 Controle de carga do alternador •
O indicador luminoso da carga do alternador (figura 4-5, 2) deve apagar-se depois do motor entrar em funcionamento.
•
Se o indicador luminoso de carga da bateria (figura 4-5, 2) se iluminar durante o serviço, o motor deve ser parado imediatamente e reparar a avaria.
4.2.3 Controle do elemento do filtro de óleo hidráulico. •
Na parte superior do tanque de óleo, se encontra instalado um filtro de retorno. Revisar o estado do elemento que se encontra7 no interior do filtro hidráulico (ver capítulo de Manutenção).
figura 4-7
4.2.4 Controle da temperatura do óleo hidráulico. Durante o serviço se deve averiguar o perfeito funcionamento do sistema de refrigeração do circuito (radiador de óleo hidráulico e ventilador). A temperatura de óleo pose se verificar no indicador que se encontra na parte inferior do reservatório correspondente (figura 4-7, 1). - 56 -
56
figura 4-8
4.2.5 Indicador de temperatura do motor • •
Deve observar-se o indicador de temperatura motor (figura 4-5, 2). A temperatura normal de funcionamento se situa entre 75º e95ºC.
ATENÇÃO. Se a temperatura de funcionamento ultrapassar este valor o motor deve ser desligado imediatamente e averiguado o líquido refrigerante e o elemento do filtro de ar. Se com estas averiguações o motor continuar funcionando acima do valor permitido, mandar investigar e solucionar a possível avaria.
4.2.5.1 Controle do nível do líquido refrigerante. Para averiguar o nível do líquido refrigerante, se tem que seguir com precaução as seguintes indicações:
CUIDADO. Quando o motor está quente, o radiador se encontra submetido a uma pressão que se deve levar em conta no momento de efetuar a verificação do nível. Ao abrir a tampa do bocal enquanto o radiador está quente, existe perigo de queimaduras devido ao vapor e ao líquido refrigerante que poderá sair pela boca de abastecimento. • Utilize luvas de proteção apropriadas e cubra com um trapo o tampão do bocal a ser aberto. • Gire o tampão até o primeiro tope e mantenha-o nesta posição até que desapareça a sobre pressão. • Desenrosque o tampão do bocal do radiador.
figura 4-9
O nível do líquido refrigerante deve situar-se na parte superior do tubo de abastecimento, quer dizer, deve encontrar-se na sua capacidade máxima. •
Caso necessário, completar o líquido refrigerante até que o nível se situe no ponto mencionado. O líquido refrigerante recomendado e as porcentagens de mistura os encontraremos no capítulo 8 “Manutenção” (ver substância necessária para o funcionamento).
57
Fechar o tampão do bocal do radiador até o final de curso.
4.2.5.2 Controle do elemento do filtro de ar. Limpá-lo com jato de ar ou, dependendo do estado, Substituí-lo.
•
Figura 4-10
4.2.6 Controle do nível de óleo no cárter do motor. •
•
Verificar o nível de óleo do carter através da vareta de nível localizada na lateral do motor de acordo com manual do motor (figura 4-1). Caso o nível se encontre abaixo do especificado, verificar as possíveis fugas de óleo e abastecer como se indica no manual do motor.
4.3 Indicador de cargas. O equipamento possui, um dispositivo eletrônico que indica a carga a que está sendo submetida uma perna de cabo, de devendo o operador tabela do indicador carga que fornece consultar o peso ema função do número de pernas de cabo que está sendo usada. O operador deve a seguir consultar as tabelas e gráficos de carga do equipamento para determinar as configurações do guindaste (ângulo de lança, raio, etc). O operador tem a responsabilidade de que se cumpram as condições de segurança nas operações, figura 4-11 assim como o cumprimento de todas as normas de segurança. O operador deve ser capaz de decidir se os dados mostrados pelo indicador são corretos e coerentes com as condições reais. Também deve ser capaz de utilizar os dados mostrados pelo indicador para trabalhar em condições de segurança. O indicador é um dispositivo eletrônico com vários componentes e pode ser objeto de falhas ou defeitos. O operador deve perceber estas falhas e deve atuar conseqüentemente (para proceder à reparação, se é possível, ao chamar o serviço de assistência).
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4.3.1 Lança Principal FINAL DE CURSO DO GANCHO Soa um alarme ao encontrar-se o moitão no limite de sua elevação.
4.4 Acionamento dos mecanismos. Com a ajuda das alavancas de comando situadas no console da cabina do operador, se podem controlar todos os movimentos do guindaste. Estas alavancas estão equipadas com um sistema de volta automática ao ponto morto. A velocidade dos movimentos do guindaste está determinada pela posição da alavanca em relação a sua posição de partida ou ponto morto. Além disto existe a possibilidade de influir no funcionamento da bomba através do pedal acelerador do motor para aumentar sua rotação e ao mesmo tempo a vazão vazão do óleo hidráulico.
figura 4-12
Utilize as alavancas de comando de forma progressiva e com cuidado. Desta forma protegerá o guindaste e poderá evitar acidentes.
4.4.1 Controle do mecanismo de giro 4.4.1.1 Movimentos giratórios.
PERIGO Antes de proceder a algum movimento de giro da estrutura devemos nos assegurar de que a máquina se encontra suspensa sobre os estabilizadores e perfeitamente nivelada. Evitaremos assim o perigo de tombamento.
figura 4-13
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CUIDADO Os movimentos giratórios devem ser feitos sempre com suavidade. Quanto maior seja a extensão da lança, maior será a suavidade dos movimentos. Antes de executar qualquer movimento de giro será necessário assegurar-se de que o espaço que vai ser ocupado pela lança e a torre se encontram livre de pessoas e obstáculos. Ao chegar na posição desejada, a alavanca deve ser solta lentamente para a aplicação progressiva do freio e o movimento de giro. Cessar com suavidade evitando o movimento pendular da carga. •
•
Para girar na direção horária, empurre a alavanca do comando (1) para para frente. Para girar na direção anti-horária, puxe a alavanca do comando (1) para trás.
4.4.1.2 Velocidade de giro. A velocidade de giro se pode regular mediante a posição da alavanca de comando em relação a sua posição de partida ou ponto morto. A torre irá freando à medida que a alavanca de comando vai se aproximando da posição de ponto morto sem de necessidade de nenhum dafreio adicional. disto existe doa possibilidade influir no funcionamento bomba através Além do pedal acelerador motor para aumentar sua rotação e ao mesmo tempo a vazão do óleo hidráulico. A estrutura pode girar com máximo de 1,0 volta por minuto.
4.4.2 Movimentos da lança. 4.4.2.1 Movimentos de extensão. ATENÇÃO. Antes de proceder a qualquer movimento de extensão da lança, devemos nos assegurar que o conjunto guindaste se encontra suspenso sobre os estabilizadores e perfeitamente nivelado. Evitaremos assim o perigo de tombamento. A lança está composta por uma secção base e três seções telescópicas. A secção telescópica I se estende individualmente, acionada pela alavanca de comando 2. As secções telescópicas II e III se estendem e recolhem juntos de forma sincronizadas, acionadas pela alavanca de comando 3.
figura 4-14
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4.4.2.1.1 Sistema de segurança para o telescópico. Esta máquina conta com um sistema de segurança na lança para as funções telescópicas. Quando o moitão se aproxima da cabeça da lança e faz contato com a peça de final de curso, se produz um sinal sonoro, para alertar o operador qque ue ele dev devee baixar o gancho em um primeiro momento e só então estender as lanças. A velocidade de extensão das lanças pode ser selecionada pela alavanca “I” que seleciona o funcionamento com uma ou duas bombas.
4.4.2.2 Velocidade de extensão da lança. A velocidade de extensão das lanças pode ser selecionada pela alavanca “I” que seleciona o funcionamento com uma ou duas bombas. Alem disto a velocidade de extensão da lança se pode regular mediante a posição da alavanca de comando em relação ao ponto morto. A velocidade de extensão se irá reduzindo a medida que a alavanca de comando vai se aproximando da posição de ponto morto. Ainda existe a possibilidade de influir no ffuncionamento uncionamento da bomba através do pedal acelerador para aumentar a sua rotação do motor e ao mesmo tempo a vazão do óleo hidráulico. velocidade de extensão da lança de 0.3 m/seg.principal, portanto a OBS:APara recolhermáxima as lanças deve ser usada apenas apeénas a bomba alavanca “I” deve estar na posição 1.
4.4.3 Guincho de cabo. O guincho é totalmente hidráulico na subida e na descida, com redutor de engrenagens, freio multi disco automático e válvula de controle de descida de carga. Opcionalmente poderá ser fornecido guincho tipo queda livre.
4.4.3.1 Acionamento do mecanismo do guincho de cabo.
ATENÇÃO. Os movimentos com o guincho de cabo devem ser feitos sempre lentamente e com suavidade. A carga não deve ser elevada com movimentos bruscos, não dar golpes com a alavanca de comando. Isto evitará que a carga salte ou balance podendo produzir danos no cabo de elevação e no próprio guincho de cabo.
CUIDADO. Devem observar-se as tabelas de cargas e o número de pernas de cabo do moitão antes de proceder ao içamento de qualquer carga. •
Para elevar o moitão puxe a alavanca de comando (1) para trás.
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•
Para baixar o moitão empurre a alavanca de comando (1) para frente.
•
Quando deixamos de acionar a alavanca de comando, o freio automático detém o movimento do guincho de cabo.
4.4.3.2 Velocidade de giro do guincho de cabo. A carga pode ser manipulada com três velocidades distintas dependendo da combinação das alavancas acionadas. Estando a alavanca “S”(somador)na posição “I” (simples). Ao acionarmos a alavanca do comando “A”, a carga vai se movimentar com velocidade lenta. Ao acionarmos a alavanca do comando “B” a carga vai se movimentar com velocidade média, ao acionarmos a alavanca do comando “A” com a alavanca “S” (somador) na posição “2” (dupla) ou acionarmos as alavancas “A” e “B” simultaneamente a carga vai se movimentar com velocidade rápida. A velocidade com que a carga é movimentada vai depender ainda do número de pernas de cabo no moitão, da posição da alavanca de comando em relação ao ponto morto e da variação da rotação do motor através do pedal acelerador. OBS: As velocidades altas para movimentação com o guincho de cabo só devem ser usadas para cargas leves ou movimentos sem carga.
4.5 Outros 4.5.1 Conexão do pára-brisa. A cabina do operador dispõe, de dois limpadores de pára-brisa, um situado no vidro do teto da cabina e outro no frontal da mesma. Cada um deles dispõe no painel porta instrumentos de um interruptor. • Acionar o interruptor (1) para o limpador do pára-brisa colocado no vidro frontal da cabina do operador. • Acionar o interruptor (2) para o limpador do pára-brisa colocado no vidro superior da cabina do operador.
4.5.2 Painel
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4.5.3- DESCRIÇÃO DO PAINEL Nº 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14
DESCRIÇÃO Painel de instrumentos Console do painel de instrumentos Manômetro 2.1/2” 4000psi em banho de glicerina Horímetro Lâmpada indicadora (vermelha) ou sinalizador sonoro de fim de curso do moitão ou afrouxamento do cabo no carretel do guincho. Lâmpada indicadora de corrente Chave geral e interruptor do farol elétrica geral (verde) Sirene de emergência Interruptor do limpador do pára-brisa frontal Interruptor do limpador de pára-brisa superior Interruptor da lâmpada interna da cabina Ventilador da cabina Ventilador do radiador balança
QTD 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01
CÓDIGO
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5. JIB AUXILIAR
5.1 JIB O jib se encontra fixado do lado direito da lança na posição de transporte. O jib se compõe basicamente dos elementos. • Secção base: É uma secção treliçada que se fixa na cabeça da lança, e que se pode como jib de 8,0 m. dianteira da secção base e que Seçãoutilizar final: Éisoladamente a secção que se coloca na parte nos permite prolongar o jib até os 14m. O jib se pode utilizar em seus dois comprimentos de 8,0 m e 14 m. com angulação de trabalho de 14º. •
CUIDADO.
A montagem dos diferentes elementos se faz mediante pinos e contrapinos de segurança. Os contrapinos de segurança devem ser colocados nos pinos depois de cada fase de montagem e desmontagem.
5.2 Montar o jib para 14 m. 5.2.1 Ferramentas e acessórios necessários. Para a montagem desta configuração de jib são necessários: • Um martelo. • Um dispositivo tipo “Batedor/Sacador” de pino (figura 5-1) Uma corda de 10m. • Um moitão auxiliar. • Uma alavanca de força. • • Uma escada. figura 5-1
5.2.2 Preparativos. • • •
•
Estender totalmente os estabilizadores (ver capitulo 3) Por em funcionamento o equipamento. (ver capitulo 4). Girar a torre 15º no sentido horário e baixar a lança a –10º com a lança totalmente recolhida. Certificar-se de que a secção base e a secção final, se encontrem firmemente unidas mediante os pinos e contrapinos de segurança nos pontos de articulação 2 (fig.5-2) superior e inferior.
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figura 5-2
Recolher o moitão até que as partes achatadas do pino se encaixem nos rasgos das bielas da cabeça da lança. • Girar o pino para a posição “1” (fig.5-3, 1).Para travar o moitão. Soltar o cabo do guincho e •
desprender a “2” extremidade ponto de fixação (fig 5-3, 2) do
5.2.3 Montagem. •
•
•
•
figura 5-3
Retirar o pino da posição “6”. (fig 52). Retirar o pino da posição “4” e colocar na posição “5”. (fig 5-2). Retirar os pinos da posição “1” (superior e inferior). (fig 5-2). Empurrar a lança jib para a frente até que os furos do ponto “1” se alinhem com os furos do ponto “2” (fig 5-4) e colocar os pinos e contrapinos.
figura 5-4
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•
•
Amarrar uma das extremidades da corda próximo a cabeça da secção base. Retirar o pino da posição “3” (fig 52). Elevar a lança a + 7,5º como indicado na fig 5-5
figura 5-5
CUIDADO.
O passo seguinte deve ser executado com precaução já que quando o jib sai do suporte ele pode se movimentar com alguma velocidade. Por isto devemos controlar o jib através da corda. •
Girar o conjunto jib sobre o ponto “1” (fig 5-6), até alinhar com a lança, de modo que coincidam os furos “2” (fig 5-6) da secção base do jib com os da cabeça da lança e colocar os pinos com seus respectivos contrapinos.
figura 5-6 Neste momento a secção base já está na posição, devemos agora colocar a secção final na posição de trabalho. • •
Retirar o pino da posição “3” (fig 5-6). Girar a secção final sobre o ponto “4” (fig 5-6) controlando sua velocidade (com uma corda), até alinhar-lo com a lança, de modo que coincidam os furos do ponto 1 das secções base e secção final do jib.
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figura 5-6
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Colocar os pinos nos pontos “1” (fig 5-6) superior e inferior com seus correspondentes contrapinos de segurança.
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Colocar a cabeça do jib “1” que se encontra no malhal (fig 5-7) na extremidade do jib.
Fixar a cabeça do jib com o pino “6” (fig 5-8). Desmontar os eixos “1” e “4” (fig • 5-8) para poder passar o •
•
•
terminal cabode pelas polias. “3” Passar odocabo elevação pelas polias “2” e “5” (fig 5-8). Montar os eixos “1” e “4” (fig 58). Colocar o moitão auxiliar (ver capítulo 7) “2” que se encontra junto ao malhal (fig 5-7)
figura 5-7
figura 5-8
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5.3 Montar o jib para 8.0m. 5.3.1 Ferramentas e acessórios necessários. • • • • • •
Para a montagem desta configuração do jib são necessários. Um martelo. Um dispositivo tipo “Batedor/Sacador” de pino (figura 5-1) Uma corda de 10m. Um moitão auxiliar. Uma alavanca de força. Uma escada.
5.3.2 Preparativos. Estender totalmente os estabilizadores (ver capítulo 3). • Pôr em funcionamento o equipamento.(ver capítulo 4). • Girar a torre 15º no sentido horário e baixar a lança a –10º com a lança totalmente recolhida. • Recolher o moitão até que as partes achatadas do pino se encaixem nos rasgos das bielas da cabeça da lança. • Girar o pino para a posição “1” (fig 5-3).Para travar o moitão. • Soltar o cabo do guincho e desprender a extremidade do ponto de fixação “2” (fig 53) • Certifique-se de que a secção final está firmemente unida a lança mediante os pinos e contrapinos de segurança no ponto “1” (fig 5-2). superior e inferior. •
5.3.3 Montagem. • • • •
• • •
Retirar o pino da posição “6” (fig 5-2) Retirar o pino da posição “5” e colocar na posição 4 (fig 5-2) Retirar os pinos da posição “2” (fig 5-2) Empurrar a secção base para frente até que os furos da posição “1” se alinhem com os furos “2” (fig da 5-4)corda e colocar os pinos e contrapinos. Amarrar uma da dasposição extremidades próximo a cabeça da secção base. Retirar o pino da posição “3” (fig 5-2). Elevar a lança a + 15º como indicado na (fig 5-2.).
CUIDADO. O passo seguinte que deve ser executado com precaução já que quando o jib sai do suporte ele pode se movimentar com alguma velocidade. Por isto devemos controlar o jib através da corda. •
Girar a secção os base do jib o ponto “1”, atébase alinhar-lo de modo que coincidam furos “2” sobre (fig 5-6) da secção do jib com com aoslança, da cabeça da lança e colocar os pinos com seus respectivos contrapinos.
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INDICAÇÃO. Neste momento disponhamos do jib colocado e sujeito à cabeça da lança. Devemos agora colocar o cabo e o moitão auxiliar. •
Retirar o eixo “2” (figura 5-9) para poder passar o terminal do cabo pela polia.
•
Passar o cabo de elevação “1” pela polia “3” como se indica a figura 5-9 e recolocar o eixo “2” no seu respectivo lugar.
•
Colocar o moitão auxiliar (ver capítulo 7) “2” que se encontra junto ao malhal (figura 5-7)
figura 5-9
5.4 Colocar o jib em posição de transporte. Para recolher o conjunto do jib a sua posição de transporte ao lado da lança, se procederá de maneira inversa à descrita em sua montagem.
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6. GUINCHOS E VOLTAS DE CABO
6.1 Determinação de número de pernas. Devemos de ter em conta que na determinação do número de pernas, temos que somar à carga que queremos elevar os pesos dos cabos e aparelhos de carga. O número de pernas necessárias dependendo da capacidade da tração máxima do guincho de cabo e da capacidade de tração do cabo dividido pelo coeficiente de segurança vigente. No caso do guindaste IMK 30.5 TS, a tração máxima do guincho de cabo é de 3750kg, este valor que devemos multiplicar pelo número de pernas a utilizar para conhecer a carga que podemos elevar. Exemplo: • •
Carga: Carga total:
15000 kg 15000 kg + cabos e aparelhos.
Consultando a tabela de capacidade de carga segundo o número pernas (tabela 6-1), vemos que a configuração capaz de elevar essa carga é a de 6 pernas (22500kg).
6.1.1 Capacidades de carga segundo o número de voltas. Para facilitar a escolha do número de voltas, repetimos a tabela que encontra junto as demais tabelas do capítulo 2.
Nº de pernas
1
2
4
6
8
Capacidade de carga:
3,75t
7,5t
15,0t
22,5t
30,0t
Tabela 6-1
6.2 Moitão principal. 6.2.1 Alteração do número de pernas. Parar alterar o número de pernas e adaptar o moitão as necessidades da carga que se deseja elevar, se tem que proceder como se indica seguir. • • •
Colocar o guindaste sobre estabilizadores (ver capítulo 3) Girar a estrutura 90º. Baixar o moitão até a altura aonde se vai operar.
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A seguir se indica o procedimento para a alteração no número de pernas no moitão principal.
figura 6-1
CUIDADO. O passo seguinte tem que se seguir com a máxima atenção para evitar acidentes com o moitão. Depositar o moitão sobre o solo, tal como se indica a figura 6-1, até que o cabo de elevação esteja destencionado. Devemos agora desmontar o terminal do cabo que se encontra sujeito a cabeça da lança, para isto: • • •
•
Retirar o contrapino 1 (figura 6-2) Retirar o pino 2 (figura 6-3) A peça 3 (figura 6-3) fica livre, junto ao cabo de aço para lograr a configuração desejada. Em caso de ser necessário se pode desmontar o cabo do terminal 3 (figura 6-3) figura 6-2
6.2.2 Combinações de número de voltas. A seguir, se mostram os esquemas de montagem corretos, que correspondem as diferentes combinações de número de voltas do cabo que podem utilizar-se com o gancho principal do guindaste IMK 30.5 TS.
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7 MANUTENÇÃO 7.1 Disposições para a manutenção O guindaste tipo IMK 25 deve ser inspecionado de acordo com as normas existentes que tratam das inspeções que regularmente se devem praticar nos guindastes móveis e comprovado o perfeito estado para o serviço, de acordo as condições de utilização e funcionamento. Estas inspeções e comprovações devem ser realizadas no mínimo uma vez ao ano, por um técnico experiente ou engenheiro especializado. Os resultados das verificações têm que ser registrados por escrito e guardados como no mínimo até a próxima inspeção. Os trabalhos de reparação e manutenção devem realizar-se somente com o motor desligado. Isto não é válido para trabalhos que não podem realizar-se sem que o motor esteja ligado. Adicionalmente deve assegurar-se o guindaste mediante calços para evitar um deslocamento. Antes de realizar os trabalhos de reparação ou manutenção, colocar uma placa de aviso na cabine do condutor e assegurar-se de que pessoas não autorizadas não possam ter acesso na cabine. Tirar a chave de ignição e fechar a cabine com chave.
ATENÇÃO! Os restos de combustíveis e óleos devem ser guardados em depósitos adequados. Os mesmos devem ser eliminados segundo a norma vigente relativa ao meio ambiente. Depois da realização dos trabalhos de reparação e manutenção, os dispositivos de proteção e segurança devem ser instalados corretamente de novo. Após a realização dos trabalhos de reparação e manutenção, devemos assegurarmos que não existem ferramentas ou peças soltas por cima da máquina. Depois da realização dos trabalhos de reparação e manutenção, devemos assegurarmos que todas as proteções (carenagem, tampas, etc..), seja sido colocadas corretamente.
CUIDADO! Por motivo de segurança se proíbem as modificações ou transformações não autorizadas no equipamento, especialmente nos dispositivos de segurança. Os danos ocasionados pelas modificações e transformações do guindaste, e a utilização de peças não originais ou equipamentos especiais, isenta a IMAP S/A Industria e Comércio de todas as responsabilidades. O equipamento deve se manter sempre limpo, para poder localizar mais facilmente as possíveis perdas de óleo, e porque a graxa e o óleo acumulados constituem um perigo de incêndio. Regularmente e sobre tudo se o equipamento ficou parada por algum tempo, se deve realizar uma teste geral de funcionamento f uncionamento de todos os sistemas do equipamento. Os intervalos e recomendações de serviços que se dão estão baseados no uso normal do equipamento, mas em torno do trabalho da máquina as próprias observações dos operadores e do pessoal de manutenção devem determinar se o plano de manutenção está adequado ou se pode melhorar.
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ATENÇÃO Antes de realizar tarefas de manutenção, recorde toda a informação do Capítulo 1 sobre segurança.
7.1.1 Medidas de proteção dos componentes eletrônicos Ligar o motor unicamente estando firmemente conectadas as baterias. Não desligar os bornes das baterias estando o motor ligado. As conexões dos componentes eletrônicos podem conectar-se ou desconectar-se unicamente com o sistema elétrico desligado. Um erro da polaridade na tensão da alimentação dos componentes eletrônicos (p.exemplo: a inversão de polaridade das baterias), pode originar a destruição das unidades de controle.
CUIDADO! Se for realizado algum trabalho com solda observar as seguintes instruções para proteger os sistemas eletrônicos do equipamento: Desconectar os bornes da bateria e unir os cabos (+ e -) firmemente um com outro. Desconecte os cabos do alternador. Conecte o cabo de terra da máquina de soldar o mais perto possível do ponto de solda. Em geral se deve proteger no momento do trabalho de solda, todo o sistema elétrico, mas especialmente se deve proteger do calor e das faíscas os seguintes pontos: Enrolador elétrico do sistema do limitador de cargas (no lado esquerdo da lança). Painel porta instrumentos cabine guindaste. Unidade Central do limitador de cargas (cabine do operador).
7.2 Substâncias necessárias para o funcionamento do guindaste
PERIGO! Perigo de envenenamento! As substâncias necessárias para o serviço do guindaste são nocivas para a saúde. Em caso de ingestão de uma destas substâncias, acudir
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imediatamente ao médico. Manter a substancias necessárias para o funcionamento longe das crianças em qualquer caso.
7.2.1 Lubrificantes e fluidos hidráulicos A página seguinte contém uma tabela com os lubrificantes e fluidos hidráulicos recomendados os diferentes sistemas dolubrificantes equipamento. A ordem para em que aparece os referidos não indica ordem de qualidade alguma. O item que aparece com fundo negro corresponde aos lubrificantes com o qual o equipamento sai de fábrica. As questões específicas referidas aos lubrificantes e fluidos hidráulicos serão tratadas em cada caso por nosso serviço de atenção ao cliente. Todos os lubrificantes e fluidos hidráulicos relacionados na tabela seguinte estão aprovados para sua utilização e comprovada sua compatibilidade com as matérias de construção. Incluem-se as designações comerciais correspondentes a uma série de marcas conhecidas com o fim de facilitar ao usuário a tarefa de escolher o lubrificante mais conveniente. No caso de não dispor de algum deles ou em caso de dúvida na utilização de algum outro, se aconselha consultar a IMAP S/A Indústria e Comércio.
7.2.1.1 Sistema hidráulico do guindaste e estabilizador Os óleos recomendados para o sistema hidráulicos devem cumprir com a especificação DIN 51524 HLP46 ou ISSO 6743/4.
7.2.1.2 Redutor de giro e moitão Os óleos recomendados para os redutores de giro e moitão devem cumprir com as especificações DIN 51519 ou ISSO-3448 VG-150-220. A seguir se indicam algumas das designações comerciais que resultam apropriadas para os redutores. Recomendam-se óleos sintéticos com aditivos EP (extrema pressão).
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7.2.1.3 Engraxe geral (com pistola) As graxas recomendadas para o engraxe geral com pistola devem cumplir com a especificação INTA 155211D.
7.2.1.4 Engraxe Lança (Tecnyl) As graxas recomendadas para o engraxe geral com pistola devem cumprir com a especificação DIN 51502 KPF2G-30.
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7.2.1.5 Corona de Orientação Na corona de orientação se distinguem dois elementos diferenciados, a pista de rodado e o dentado exterior. Ambas têm que ser engraxadas com diferentes lubrificantes, os quais se indicam a continuação: Pista de Rodado As graxas para as pistas de rodado deveram ser do tipo KP 2 K, ou seja, de graxa saponificadas com lítio, correspondentes á classe NLGI-2, com aditivos EP.
Dentado O engraxe da pista de rodado deve realizar-se com lubrificante lubrif icante adesivo em spray para engrenagens de alta pressão.
7.3 Plano de manutenção preventiva Uma manutenção só será bem sucedida, quando for acompanhada de certos cuidados, mas somente a manutenção preventiva é a desejada, faz com que o tempo útil, prolongue ao máximo a vida do equipamento. A manutenção preventiva poderá ser realizada semanal, quinzenal ou trimestralmente conforme as exigências para com o equipamento, para isto, fica a critério do cliente em adotar o que é conveniente. Aqui recomendamos uma manutenção adequada ao equipamento. A CADA 8 HORAS OU DIARIAMENTE SISTEMA HIDRÁULICO: Examinar quanto a vazamentos e reapertar junções se necessário.
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REDUTOR DO GUINCHO: Examinar o nível e a viscosidade do óleo e observar se não há detritos estranhos em circulação. COMANDO OPERACIONAL: Antes de cada operação, verificar se não apresenta algum defeito de funcionamento. A CADA 50 HORAS OU SEMESTRALMENTE SISTEMA HIDRAULICO: limpo.
Tanque – Examinar o nível do óleo e adicionar se necessário; deixar o respiro
Cilindros – Examinar quanto a vazamentos, hastes riscadas e conexões quebradas. Mangueiras – Examinar todas, tubos e conexões quanto a danos, se necessário reapertar. LIMPEZA – Limpar com ar comprimido. A CADA 100 HORAS OU MENSALMENTE LUBRIFICAÇÃO: Geral – Lubrificar de acordo com o quadro de lubrificações. BOMBA HIDRAULICA – Examinar quanto a cavitação, ruídos e contaminação do óleo hidráulico. LINHAS E CONEXÕES – Examinar quanto a vazamento ou conexões partidos. CONTROLES – Examinar e ajustar para obter operação adequada, examinar as válvulas de controle quanto a vazamentos. TORRE DE ELEVAÇÃO – Examinar a folga f olga da torre e ajustar se necessário. TÉRMINO DE SERVIÇOS Quando o guindaste for retirado de serviço por longo período, recomendamos que sejam tomados os seguintes cuidados: - Remova todo e qualquer material estranho ao guindaste. - Cubra com graxa todas as superfícies polidas. - Retoque com tinta as áreas onde a pintura for raspada. - Recolha todos os cilindros. - Lubrifique o guindaste de acordo com a tabela de lubrificação. - Levante as rodas do chão por meio das patolas e introduza cavaletes para que o peso do guindaste não atue sobre os pneus; NOTA: Precauções adequadas devem ser tomadas para evitar a formação de ferrugem nos vários compartimentos e no reservatório de óleo. SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
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O sistema de lubrificação que referimos, faz parte também de uma manutenção preventiva, portanto, deve ser seguida conforme a tabela de serviço de lubrificação, com a qual recomendamos os lubrificantes. MANUTENÇÃO DO FILTRO DE SUCÇÃO Devem ser periodicamente limpos com um jato de dentro para fora de óleo diesel, querosene ou ar comprimido em baixa pressão. MANUTENÇÃO DO FILTRO DE RETORNO O elemento original deve ser trocado após as primeiras 50 horas de operação, para as trocas subseqüentes sugere-se trocar a cada 300 horas de trabalho.