Manual Foran

August 17, 2017 | Author: eltioferdi | Category: Cartesian Coordinate System, Integral, Calculus, Curve, Length
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SUBSISTEMA DE PROYECTO BASICO MODULO HYDROS (Cálculo de Hidrostáticas)

GUIA DE USUARIO

Revisión 3.0

Mayo, 2005

SENER, Ingeniería y Sistemas, S.A.

FORAN V50R3.0

SUBSISTEMA DE PROYECTO GENERAL

Módulo HYDROS - Cálculo de Hidrostáticas

Guía del Usuario

Mayo, 2005

FORAN V50R3.0

HYDROS -Cálculo de hidrostáticas

Copyright © SENER, Ingeniería y Sistemas Mayo, 2005

HYDROS - Cálculo de hidrostáticas

FORAN V50R3.0

INDICE

1.

DESCRIPCION GENERAL ........................................................................................... 9

2.

METODOS DE CALCULO .......................................................................................... 11

2.1. Características hidrostáticas ........................................................................................ 11 2.1.1. Valores numéricos de Curvas de Bonjean........................................................... 11 2.1.2. Calculo de Características Hidrostáticas............................................................. 11 2.1.3. Diagrama de Trimados ........................................................................................ 18 2.2. Carenas inclinadas....................................................................................................... 20 2.2.1. Aberturas ............................................................................................................. 23 2.3. Cálculos de francobordo.............................................................................................. 23 2.3.1. Organización de datos de construcciones sobre la cubierta de francobordo....... 23 2.3.2. Cubiertas y superestructuras ............................................................................... 24 2.3.3. Cálculo del puntal, coeficiente de bloque y eslora de francobordo .................... 24 2.3.4. Cálculo de la longitud real de superestructuras y troncos................................... 25 2.3.5. Cálculo de la longitud efectiva de superestructuras y troncos ............................ 25 2.3.6. Determinación del francobordo y de las correcciones ........................................ 28 2.3.7. Corrección por superestructuras y troncos........................................................... 29 2.3.8. Cálculo del arrufo real y del normal ................................................................... 31 2.3.9. Corrección debida al arrufo................................................................................. 31 2.3.10. Cálculo de los francobordos mínimos y de la altura mínima en proa ................. 33 2.4. Esloras inundables....................................................................................................... 34 2.4.1. Métodos de cálculo de esloras inundables .......................................................... 34 4.

INFORMACION PREVIA............................................................................................ 37

6.

HERRAMIENTAS Y UTILIDADES ........................................................................... 39

7.

DESCRIPCION DE TAREAS Y COMANDOS.......................................................... 41

ARCHIVO................................................................................................................................ 41 7.1.1. Visualización de listados y dibujos. EXPLORADOR.............................................. 41 7.1.2. Hardcopy de ventanas. HARDCOPY . ..................................................................... 41 7.1.3. Configuración de impresora. IMPRESORA ............................................................ 41 7.1.4. Exportación al ABS SafeHull. EXPORTAR ............................................................ 41 7.1.4.1. Exportación de información para SafeHull. EXP_ABS .............................. 41 7.1.5. Finalización de la ejecución del módulo. SALIR...................................................... 42 7.2. GENERAL ................................................................................................................... 42 7.2.1. Configuración de salida de hidrostáticas. HIDROS_CONF .............................. 42 7.2.2. Configuración de salida de carenas inclinadas. KNS_CONF ............................. 43 7.2.3. Identificación del proyecto y de la construcción. PROY_CONS ....................... 43 Mayo, 2005

Indice 5

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HYDROS -Cálculo de hidrostáticas

7.3. EDICION ..................................................................................................................... 43 7.3.1. SECCIONES. Secciones transversales de cálculo. .............................................. 43 7.3.1.1. Selección de la precisión de los cálculos. PRECISION ............................. 43 7.3.1.2. Generación de secciones. GENERACION................................................. 43 7.3.1.3. Impresión de datos de secciones. PRINT_SECC ....................................... 44 7.3.1.4. Dibujo de secciones. DIBU_SECC ............................................................. 44 7.3.2. HIDROSTATICAS. Cálculos hidrostáticos......................................................... 44 7.3.2.1. Cálculo de hidrostáticas. CALC_HIDROS ................................................ 44 7.3.2.2. Dibujos de hidrostáticas. DIBU_HIDROS ................................................. 47 7.3.2.3. Cálculos de valores de Bonjean. BONJEAN .............................................. 49 7.3.3. CARENAS_INCL. Carenas inclinadas................................................................ 49 7.3.3.1. Cálculo de carenas inclinadas. CALC_KNS............................................... 50 7.3.3.2. Definición de aberturas. EDIT_ABER ....................................................... 51 7.3.3.3. Dibujo de aberturas. DIBU_ABER ............................................................. 51 7.3.3.4. Dibujo de ola. DIBU_OLA ......................................................................... 51 7.3.4. FRANCOBORDO. Cálculos de francobordo ...................................................... 51 7.3.4.1. Cálculos de francobordo. FRANCOBORDO............................................. 51 7.3.5. ESLORAS_INUN. Esloras inundables ................................................................ 53 7.3.5.1. Opciones para cálculos de esloras inundables. OPC_ESLIN ..................... 53 7.3.5.2. Cálculo de esloras inundables. CALC_ESLIN........................................... 55 7.3.5.3. Dibujo de la cubierta de compartimentación. DIBU_CUB_COMP........... 55 7.4. INFORMACION. Información general. ...................................................................... 55 7.4.1. Listado de secciones. LIST_SECC ..................................................................... 55 7.4.2. Listado de cubiertas. LIST_CUB ........................................................................ 55 7.4.3. Listado de mamparos. LIST_MAM .................................................................... 55 7.4.4. Listado de hidrostáticas. LIST_HIDROS ........................................................... 55 7.4.5. Listado de carenas inclinadas. LIST_KNS ......................................................... 55 7.4.6. Listado de características del buque. INFO_BUQUE ........................................ 55 7.4.7. Cálculo de coordenadas de puntos en pantalla. COORDENADAS ................... 56 7.4.8. Cálculo de distancia entre puntos. DISTANCIA ................................................ 56 7.5.

VISUAL ....................................................................................................................... 56

7.6. STATUS....................................................................................................................... 57 7.6.1. Visualización de la ventana de status. VERSTATUS......................................... 57 7.6.2. Selección de cubiertas a dibujar. SEL_DIB_CUB.............................................. 57 7.6.3. Selección de espacios a dibujar. SEL_DIB_ESP................................................ 57 7.6.4. Selección de secciones a dibujar. SEL_DIB_SEC.............................................. 57 7.6.5. Dibujo de la cubierta de compartimentado. SEL_DIB_CCOM ......................... 57 7.6.6. Dibujo de ola. SEL_DIB_OLA........................................................................... 57 7.6.7. Dibujo de aberturas. SEL_DIB_ABER............................................................... 57 7.6.8. Dibujo de la flotación deformada. SEL_DIB_DFLO ......................................... 57 7.6.9. Selección del origen de abscisas para hidrostáticas. SEL_ABS_REF................ 58 7.7. UTILIDADES .............................................................................................................. 58 7.7.1. Inicialización de la base de datos. INI_FICHEROS .......................................... 58 7.7.2. Estado de procesos. CONT_PROC .................................................................... 58 7.8.

OBSERVACIONES GENERALES............................................................................. 58

6 Indice

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HYDROS - Cálculo de hidrostáticas 7.9.

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ICONOS ASIGNADOS A LOS COMANDOS........................................................... 59

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Indice 7

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8 Indice

HYDROS -Cálculo de hidrostáticas

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HYDROS - Cálculo de hidrostáticas

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1. DESCRIPCION GENERAL El módulo HYDROS ha sido concebido para la realización de los siguientes cálculos: -

Cálculos de características hidrostáticas. Carenas Rectas Cálculos de carenas inclinadas. Cálculo de francobordo. Cálculo de esloras inundables.

Este módulo también realiza el cálculo y almacenamiento de las secciones del barco que serán utilizadas para calcular las características hidrostáticas del barco en todos aquellos programas de arquitectura naval: LOAD, etc. Estas secciones son calculadas por el programa de forma automática teniendo en cuenta la definición de cubiertas realizada, en particular de la amurada y de la cubierta principal (número 1) que dan límites físicos al barco desde el punto de vista de la carena. Por tanto se requiere haber definido las cubiertas para poder realizar el cálculo de las secciones; sin embargo si no se hubiera realizado dicha definición el programa puede usar secciones para realizar cálculos hidrostáticos, previos a la mencionada definición. Estas consideraciones obligan a reprocesar estos cálculos si tanto las formas como las cubiertas anteriormente mencionadas hubieran sido modificadas en los módulos respectivos (FORMF, FORMG, DECKB). Para los cálculos, que se realicen, también son considerados aquellos espacios que suponen modificaciones del desplazamiento (en cálculos de hidrostáticas lo son opcionalmente). Esto supone que cualquier modificación o actualización de los mismos fuerza el reproceso de los cálculos. En la tarea de características hidrostáticas se pueden obtener los siguientes cálculos y dibujos. - Características hidrostáticas del buque a los calados requeridos. - Valores numéricos de las Curvas de Bonjean en las secciones de trazado a los calados requeridos. - Dibujo de Curva de Areas al calado requerido. - Dibujo de características hidrostáticas hasta el calado requerido. - Dibujo de curvas de Bonjean (áreas) hasta el calado requerido. - Dibujo de la escala de calados. - Diagrama de trimados. Al objeto de obtener los valores numéricos de las Curvas de Bonjean el programa calcula las semimangas, áreas, momento y perímetros en las secciones de trazado hasta los calados requeridos.

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Descripción General 9

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HYDROS -Cálculo de hidrostáticas

Para realizar los cálculos de las características hidrostáticas de la carena el programa selecciona automáticamente de forma estratégica un número suficiente de secciones que hacen que la posterior integración longitudinal se haga de una forma adecuada. En estas secciones se realiza el cálculo de semimangas, áreas, momentos y perímetros hasta la altura adecuada realizándose posteriormente las correspondientes integraciones longitudinales. En el caso de haberse definido cubiertas las características hidrostáticas sólo serán calculadas hasta el nivel definido por la cubierta principal, castillo, ciudadela y toldilla. Con respecto a los apéndices se tendrán en cuenta las siguientes consideraciones: a)

Los apéndices y espacios negativos se definen en el módulo VOLUME y, si se desea, podrán ser tenidos en cuenta en este módulo; en este caso se considerarán integrados en la carena para el cálculo y dibujo de las características hidrostáticas con las siguientes excepciones: -

Volumen de trazado (DISV) Abscisa del centro de carena sin apéndices (XCB) Cálculo de la superficie mojada (S) Cálculo de valores numéricos de Bonjean Dibujo de Curvas de Bonjean Dibujo de Curvas de Areas

En estos cálculos y dibujos sólo se tiene en cuenta las formas definidas con el módulo FORMF o el módulo FORMG. b)

El cálculo de la abscisa del centro de carena con apéndices (XCBA) tiene también en cuenta el timón y los propulsores definidos en este módulo.

Las características hidrostáticas del buque para el calado de trazado, que aparecen posteriormente en el Plano de Formas, son calculadas en este módulo cuando las formas proceden de un ajuste y/o suavizado de formas realizado en el Módulo FORMF. En este caso el calado de trazado "T" se define en la tarea de ensamblar zonas y el módulo HYDROS calcula y almacena para este calado las siguientes características: -

Desplazamiento (DISV) para el calado de trazado. Manga de trazado (B) (que es la manga máxima para el calado "T"). Coeficiente de bloque (CB) (para el calado y la manga de trazado). Abscisa del centro de carena (XCB). Abscisa de la sección de área transversal máxima (XAX) Coeficiente de área de la sección máxima (AX). Area de la sección transversal de área máxima referida a la manga y al calado de trazado. - Area porcentual de la sección transversal en la perpendicular de proa (ABT) referida al área máxima. - Coeficiente de área de la flotación (CW). - Abscisa del centro de gravedad de la flotación (LCW).

10 Descripción General

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2. METODOS DE CALCULO 2.1.

Características hidrostáticas

2.1.1.

Valores numéricos de Curvas de Bonjean

Para cada una de las secciones de trazado se deberá calcular: - Semimanga al calado requerido. Lo realiza el programa calculando directamente la semimanga utilizando la función que da la misma como consecuencia de la eslora y el calado. - Área de la sección hasta un calado. Se calcula construyéndose la sección por medio de elementos circulares hasta ese calado y realizándose el cálculo directo del área de la sección limitada por los pequeños elementos circulares que la representan. - Cálculo de momentos a línea base y a crujía del área de la sección hasta el calado requerido. Se realizará como en el caso anterior por medio de cálculo directo con la superficie limitada por elementos circulares. - Cálculo del perímetro de la sección hasta un calado. Se realiza como en los casos anteriores por cálculo directo de la longitud de los elementos circulares que constituyen la sección construida. 2.1.2.

Calculo de Características Hidrostáticas

El cálculo de las características (semimanga, área, momentos y perímetro) de cada sección transversal se lleva a cabo de la misma forma que en el cálculo de los valores numéricos de las Curvas de Bonjean. Los cálculos anteriores se llevan a cabo en las secciones ya mencionadas al objeto de tener unos resultados adecuados en las integraciones longitudinales. La selección de secciones se hace dividiendo la eslora del barco en 5 zonas: mitad de popa del cuerpo de popa, mitad a proa del cuerpo de popa, cuerpo cilíndrico, mitad a popa del cuerpo de proa y mitad a proa del cuerpo de proa. En las zonas extremas se definen 12 secciones igualmente espaciadas. En las zonas segunda y cuarta se definen 8 secciones igualmente espaciadas. En la zona central se definen 3 secciones (principio, centro y fin). También se definen secciones adicionales en los pies de codaste y roda. En el caso de haberse definido las cubiertas, el usuario tiene la opción de indicar hasta diez abscisas en las que añadir secciones, que también se tendrán en cuenta. La integración longitudinal se realiza por el Método de Simpson para intervalos no equidistantes. Para cada una de las "j" secciones, y para cada una de las "i" líneas de agua requeridas, se determinan: SM (i,j) Mayo, 2005

=

Semimanga de las "j" secciones para las "i" líneas de agua, en metros. Métodos de Cálculo 11

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AC (i,j)

=

Areas de las "j" secciones comprendidas hasta las "i" líneas de agua, en m2.

L (i,j)

=

Longitud desarrollada en las "j" secciones hasta las "i" líneas de agua, en m.

AMR (i,j)

=

Momentos referidos a crujía de las áreas de las "j" secciones hasta las "i" líneas de agua, en m3.

AMCH (i,j)

=

Momentos referidos a la línea base de las áreas de las "j" secciones hasta las "i" líneas de agua, en m3.

Como consecuencia de lo anterior, se tendrá: V(i) = ∫

Xf

AC(i)dx = Volúmenes hasta las "i" líneas de agua, en m3.

xi AWL(i) = ∫

Xf

SM(i)dx =

Areas de las "i" líneas de agua, en m3.

Xi Xf

AMCL(i) = ∫

AC(i)xdx = Momentos, respecto a la maestra de los volúmenes de hasta las "i"

Xi líneas de agua. AMF(i) = ∫

Xf

SM(i)xdx =

Momentos, respecto a la maestra, de las áreas de las "i" líneas de

Xi agua. AMCHL(i) = ∫

Xf

AMCH(i)dx =

Momentos, respecto a la línea base de los volúmenes hasta

Xi las "i" líneas de agua. AMTL(i) = ∫

Xf Xi

3 SM (i)dx = Momentos de inercia con respecto a crujía de las áreas de las "i"

líneas de agua. AMDL(i) = ∫

Xf Xi

SM(i) x 2 dx = Momento de inercia con respecto a maestra de las áreas de las 29 líneas de agua.

Cálculo del Centro de Carena sin apéndices

12 Métodos de Cálculo

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La posición longitudinal del Centro de Carena vendrá dada por :



Xf

AMCA ALCB = = Xi V

AC(i).X.dx V

siendo AMCA el momento respecto a la maestra del volumen de carena hasta la línea de agua "i". La posición en altura del Centro de Carena vendrá dada por:



Xf

AMHA AKB = = Xi V

AMCH(i).dx V

siendo AMHA el momento respecto a la línea base del volumen hasta la línea de agua i. Cálculo del Centro de Gravedad de la línea de agua La posición longitudinal de la abscisa del centro de gravedad de la línea de agua vendrá dada por: ∫

Xf

SM(i).X.dx AMFA X i ALCW = = AWLA AWLA

siendo AMFA el momento respecto a la maestra del área de la línea de agua y AWLA el área de la línea de agua. Cálculo de las toneladas por centímetro de inmersión El cálculo de las toneladas por centímetro de inmersión vendrá dado por:

TCI = 0.01* γ * (AWLA + 2 * LBP * S) siendo: γ AWLA LBP S

= = = =

Densidad del agua de mar expresada en gr/cm3. Area de la línea de agua, expresada en m2. Eslora entre perpendiculares, expresada en m. Espesor medio del forro expresado en m.

Cálculo del radio metacéntrico transversal Se define como un radio de giro transversal del centro de carena cuando el buque escora un Mayo, 2005

Métodos de Cálculo 13

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BMT =

Ρ ∫ SM 3 (i).dx = dθ 3* V

ángulo d0 infinitesimal. Vendrá dado, figura 2.1.1. como:

siendo: momento de las cuñas de escora, referido a crujía Ρ = ---------------------------------------------------------------V

Fig.2.1.1

2 (i)dθ 2 ∫ SM SM(i).dx 3 2 Ρ= V

es decir que:

o de otra forma:

14 Métodos de Cálculo

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Ρ=

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dθ 1 ∫ SM 3 (i)dx 3 V

Cálculo del radio metacéntrico longitudinal Se define como el radio de giro longitudinal del centro de carena, cuando el buque asienta un ángulo d0 infinitesimal alrededor del centro de gravedad de la línea de agua. Vendrá dado, figuras 2.1.2 y 2.1.3, como:

BML =

Ρ AMDA - ALCW.AMFA = dθ V

siendo: momento de la cuña de trimado referido al C.de G. de la L.A. P = -----------------------------------------------------------------------------V Es decir que:

Ρ=

o de otra manera: =

∫ SM(i).X.dθ .(X - E).dx V

dθ dθ .E ∫ SM(i). X 2 .dx ∫ SM(i)X.dx 10 v V

Por tanto:

BML =

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∫ SM(i) X 2 dx - ALCW ∫ SM(i)Xdx V

Métodos de Cálculo 15

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HYDROS -Cálculo de hidrostáticas

Fig.2.1.2

Fig.2.1.3

16 Métodos de Cálculo

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Cálculo de la superficie mojada Queda definida por la expresión: S = 1′ 02 ∫ L l(x)

donde el factor 1.02 es un factor empírico que tiene en cuenta la curvatura de las líneas de agua. Cálculos de los coeficientes de carena Se expresan como sigue: - Coeficiente de bloque:

CB =

V LBP * B * TM

- Coeficiente de sección máxima:

CM =

AMAX Bx ∗ T

CWL =

AWLA LBP * B

- Coeficiente de línea de agua:

- Coeficiente prismático:

CP =

V AMAX ∗ LBP

Siendo: TM T

LBP AMAX= AWLA

Calado medio para la flotación requerida de cálculo en m. Calado en la sección transversal de área máxima en la flotación de cálculo en m. = Volumen de carena en m3 hasta el calado T. = Manga máxima en m. en la línea de agua de calado T o manga de trazado. = Manga en m en la sección transversal de área máxima en la flotación de calado T . = Eslora entre perpendiculares. Area en m2 de la sección transversal máxima hasta el calado T = Area en m2 de la línea de agua al calado T.

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Métodos de Cálculo 17

V B Bx

= =

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HYDROS -Cálculo de hidrostáticas

El timón y el forro del casco solamente son tenidos en cuenta en el cálculo final del desplazamiento y en la posición longitudinal del centro de carena. El volumen incrementado debido al espesor del forro se determina por medio de:

V s = S * MST El volumen incremental debido a los timones viene dado por:

V r = hr * 0′124 * l r * nr * 1′ 003 2

siendo: S MST LBP V hr lr nr

= = = = = = =

Superficie mojada en m2 Espesor medio del forro Eslora entre perpendiculares en m. Volumen de carena hasta la línea de agua, en m3 Altura del timón, en m. Longitud del timón, en m. Número de timones.

Para la posición longitudinal del centro de carena se considerará que el volumen debido al timón se encuentra a una abscisa dada por:

X r = 0′5 * LBP + 0′28 * l r

referido a la sección media. La composición de los volúmenes de carena y del timón dará la corrección de la abscisa del centro de carena. Si se define propulsor el usuario podrá optar entre dar el volumen de cada propulsor o dar el diámetro; en este último caso, se realiza una estimación del volumen de dichos propulsores y se considera el centro de gravedad situado en: X p = 0′5 * LBP + l r

2.1.3.

Diagrama de Trimados

El objetivo del diagrama de trimados es facilitar una herramienta gráfica para que a partir de los

18 Métodos de Cálculo

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HYDROS - Cálculo de hidrostáticas

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calados a proa y a popa se puedan obtener el desplazamiento y la abscisa de carena de un buque en una determinada situación. Al tenerse esta facilidad en modo gráfico se tiene al mismo tiempo la posibilidad de realizar la operación inversa, es decir, el cálculo de los calados a proa y a popa a partir del desplazamiento y abscisa del centro de carena. El conjunto de estas dos operaciones facilita la estimación de los calados a proa y a popa de un buque, después de incluir una carga determinada en una eslora determinada, si se conoce previamente los calados a proa y a popa antes de incluir esta carga. La operación consiste en que dados los calados se obtiene en el gráfico el desplazamiento y abscisa del centro de carena, a partir de estos valores se calcula el desplazamiento y centro de carena final componiéndolos con el peso y eslora a añadir. Entrando de nuevo en la gráfica con el desplazamiento y abscisa calculados se obtienen los calados finales. Los datos de entrada para que el programa obtenga el diagrama de trimados consisten fundamentalmente en definir dos juegos de valores uno de desplazamientos y otro de posiciones de centro de carena. El programa, para cada par de valores desplazamiento - L.C.B., calcula los correspondientes calados a popa y a proa. Dado un sistema ejes cartesianos, en que en abscisas se sitúan calados en la perpendicular de popa y en ordenadas calados en la perpendicular de proa, se dibujan las líneas para desplazamiento constante y para abscisa de centro de carena constante a partir de los calados calculados para cada desplazamiento y abscisa de centro de carena. Se entiende que en esta gráfica los puntos calculados directamente son exclusivamente los de los pares de valores definidos por el usuario. Para facilitar la lectura en la gráfica se introducen a intervalos definidos por el usuario líneas de desplazamiento constante y L.C.B. constante interpoladas entre las anteriormente obtenidas (Ver figura). Para calcular los calados a proa y a popa para un desplazamiento y L.C.B. dados el programa realiza un proceso iterativo en el que la base de cálculo es el conocimiento de la función inversa, es decir el cálculo del desplazamiento y L.C.B. para calados a popa y a proa conocidos. En una primera etapa se ajusta el desplazamiento para un calado horizontal y en una segunda etapa se ajustan desplazamiento y L.C.B. variando calado y trimado. En el proceso iterativo para el cálculo de la variación de calado para la siguiente iteración se utiliza la fórmula:

dT =

VOLR - VOL WA

en la que: VOL WA VOLR dT

volumen que se tiene área de la flotación volumen a obtener variación de calado a incluir

El incremento de ángulo de trimado se calcula según:

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Métodos de Cálculo 19

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HYDROS -Cálculo de hidrostáticas

dANG =

Arc Tang (3 * VOL * (LCBR - LCB)) (2 * B * ELM * * 3)

dANG =

Arc Tang (3 * VOL * (LCBR - LCB)) (2 * B * ELM * * 3)

en la que: VOL LCB LCBR B ELM dANG

2.2.

volumen que se tiene abscisa del centro de carena abscisa del centro de carena requerida manga de trazado semieslora del buque variación de ángulo de trimado

Carenas inclinadas

El cálculo de carenas inclinadas ha de realizarse una vez que se han definido las cubiertas. En el caso de haberse definido los espacios, el programa considerará todos aquellos espacios que supongan modificación del desplazamiento, tales como apéndices, espacios negativos, troncos, etc. Si no se hubieran definido las cubiertas, y como consecuencia de ello las secciones de cálculo, no

20 Métodos de Cálculo

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HYDROS - Cálculo de hidrostáticas

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se podrá realizar estos cálculos. MÉTODOS DE CÁLCULO DE CARENAS INCLINADAS Para cada escora y asiento deseados se define un grupo de cincuenta planos. Cada plano se define mediante los ángulos de escora y asiento y por una altura sobre el plano base en la intersección de la sección maestra con crujía. La altura del plano más alto es calculada de manera que se obtenga un desplazamiento igual al desplazamiento para el puntal de trazado (sin escora ni trimado). La altura del plano más bajo es calculada de manera que se obtenga un desplazamiento igual al desplazamiento del plano más alto dividido por veinte. Los planos intermedios son igualmente espaciados entre el plano más alto y el más bajo, hasta 50 planos en total. Para cada plano, se calculan las características de su intersección con todas las secciones transversales del buque y se integra. Los volúmenes del forro y del timón también se tienen en cuenta. Como resultado, se obtiene el desplazamiento y las coordenadas del centro de carena. Si existen espacios fuera de los límites del buque o negativos las características de la intersección de sus secciones con cada plano se calculan del mismo modo que con las secciones del buque. Los resultados se componen con los que se obtienen de las secciones del buque y así se calcula el desplazamiento y el centro de carena del buque total en cada plano de flotación. Una vez conocidas las coordenadas del centro de carena, el brazo KN se calcula de la siguiente forma (figura 2.2.1) Siendo: HB ψ Θ φ AB α

= = = = = =

altura sobre el plano base del centro de carena ángulo de asiento ángulo de escora ángulo formado por un vector perpendicular a la flotación y el eje Z semimanga del centro de carena ángulo formado por el eje Y y el plano de la flotación

KA = HB/ABS ( cosψ )

cos Φ =

1 1 + tg σ + tg ψ

cos α =

2

2

cos φ cos ψ

AC = AB * TAN α

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Métodos de Cálculo 21

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KD = ( KA - AC )* senα

CB = AB / cos α

KN = KD + CB

Las coordenadas del centro de carena y los brazos KN para los desplazamientos deseados, se obtienen por medio de un interpolación parabólica doble entre los valores calculados para cada grupo de cincuenta planos, para cada escora y ángulo de asiento.

Fig. 2.2.1

Es importante tener presente que los valores de KN's pueden ser necesarios para cálculos de otros módulos según distintas opciones, como son el módulo F.5/4 y el módulo LOAD. Estos casos especiales correspondientes a las diferentes opciones son los cálculo de GRANO, cálculo de condición de carga con buque en ola, cálculos según la reglamentación BV1033, o cálculos de la curva de estabilidad con trimado fijo y valores de KN's interpolados de los resultados del módulo HYDROS. Para estos casos es necesario que el cálculo de las curvas de carenas inclinadas se realicen seleccionando la opción adecuada. Cálculo de condición de carga necesita...

Carenas Inclinadas

Criterio de GRANO Buque en OLA BV1033.reg.

Cálculo de GRANO Buque en OLA BV1033.calc.

También es necesario tener presente que en el caso del buque en OLA, las características de la

22 Métodos de Cálculo

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OLA que se definan han de ser las mismas. 2.2.1. Aberturas Las aberturas del buque son aquellos puntos no equipados con medios permanentes de cierre estanco. Si estos puntos quedan sumergidos en una flotación de equilibrio se puede producir una inundación no restringida. El sistema FORAN agrupa las aberturas según los siguientes tipos : - Puntos de referencia : Son puntos definidos por el usuario con la única intención de obtener información sobre su posición final y el ángulo de escora al que se sumergen. Serían asimilables a aberturas con cierres estancos al agua que por tanto no influyen en los cálculos de estabilidad. - Puntos de inundación : Aberturas estancas a la intemperie .Son puntos que provocarán una inundación progresiva si están sumergidos en el equilibrio pero no limitarán el rango de la curva de estabilidad. - Puntos de inundación rápida : Aberturas no estancas a la intemperie .Son puntos que provocarán una inundación progresiva al sumergirse en el equilibrio y además limitarán el rango de la curva de estabilidad a su ángulo de inundación. 2.3.

Cálculos de francobordo

Todos los cálculos de francobordo que se realizan en este módulo se basan en los reglamentos contenidos en los documentos publicados en Londres de acuerdo con el Convenio Internacional de Líneas de Carga de 1966. A continuación se describe en detalle el proceso de cálculo del francobordo tal y como lo realiza el módulo HYDROS. Puesto que los cálculos se hacen de acuerdo con las reglas del Convenio Internacional sobre Líneas de Carga de 1966, la descripción que sigue hace continuamente referencia a dichas reglas, indicando en cada momento cuál es la regla y el párrafo de ésta que se aplica. A continuación se describe el proceso de cálculo que realiza el módulo. Es importante advertir que esta tarea no puede ser realizada si no se han definido previamente las cubiertas 2.3.1. Organización de datos de construcciones sobre la cubierta de francobordo 2.3.1. a) Castillo, puente y toldilla Comprueba si se han definido por medio del módulo DECKB cubiertas de castillo, puente y toldilla (numeradas 11, 12 y 13, respectivamente, por dicho módulo)y, en caso de existir, guarda información de sus correspondientes abscisas extremas por proa y por popa. Mayo, 2005

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2.3.1. b) Espacios definidos en el módulo VOLUME .

De entre todos los espacios definidos en el módulo VOLUME se seleccionan aquellos cuya clave corresponde a: - Casetas sobre la cubierta principal (hasta un máximo de 14) - Troncos (hasta un máximo de 12) - Escotillas (hasta un máximo de 12) - Cámaras de máquinas (hasta un máximo de 3)

.

No se considerarán aquellos troncos cuya manga máxima se comprueba que es inferior al 60% de la manga del buque (regla 36 1) (g)).

.

Se comprueba si alguna de las escotillas está situada longitudinalmente sobre un tronco y, en caso afirmativo, su altura de brazola deberá ser la reglamentaria (regla 36 1) (b) que hace referencia a la regla 15 1)) o, en caso contrario, no se considerará el tronco (regla 36 1)).

.

Después de esta primera selección se guarda información de la manga máxima, el puntal y las abscisas extremas de los espacios aceptados como válidos para el cálculo de francobordo.

2.3.2. Cubiertas y superestructuras 2.3.2. a) Cubiertas Se lee la información de las abscisas de los quiebros de las cubiertas (que fue generada por el módulo DECKB, lo que permitirá más adelante, si es necesario, aplicar la regla 3 5) c), relativa a la forma de medir el puntal de trazado cuando la cubierta de francobordo tiene un escalonamiento. 2.3.2. b) Superestructuras Para confirmar que aquellos espacios definidos como 'casetas sobre la cubierta principal' en el módulo VOLUME pueden considerarse como superestructuras a efectos de francobordo, se comprueba que su forro lateral no dista del costado más de lo que permite la regla 3 10) (a). En caso contrario no se considera ese espacio. 2.3.3. Cálculo del puntal, coeficiente de bloque y eslora de francobordo De acuerdo con la regla 3 se determina: -

el puntal de trazado en el centro del buque el puntal mínimo de trazado el puntal de francobordo (regla 3 6)), pero sólo para el caso en que la cubierta de

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-

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francobordo no sea la 1 (en este caso no se necesitan más cálculos pues ya se conoce la longitud de superestructuras (S=L)) la eslora de francobordo (regla 3 1)), pero sólo en el caso de que el usuario no la haya definido en la pantalla de opciones las abscisas de las perpendiculares de proa y popa (regla 3 2)). la abscisa del centro del buque (regla 3 3)). el coeficiente de bloque (regla 3 7)).

2.3.4. Cálculo de la longitud real de superestructuras y troncos 2.3.4. a) Abscisas límite Comprueba que las abscisas límites del castillo, puente, toldilla y del resto de las superestructuras y troncos quedan dentro de (o como máximo coinciden con) las perpendiculares que limitan la eslora de francobordo (reglas 3 10) (d) y 34 1)) y, en caso contrario, corrige dichos límites para que coincidan con las perpendiculares. No se considerará aquella construcción que quede completamente fuera de límites. 2.3.4. b) Altura Calcula la altura del castillo, puente y toldilla como se indica en la regla 3 10) (c). 2.3.4. c) Prolongación de la toldilla Comprueba si alguno de los espacios definidos como casetas en el módulo VOLUME puede considerarse como una prolongación de la toldilla (para lo cual su abscisa de popa debe coincidir con la abscisa de proa de la toldilla) y, en caso afirmativo, calcula el saliente o deformación de la toldilla, admitiendo como flecha máxima (regla 34 2)) la semimanga de la superestructura en el punto de intersección del extremo curvo de la superestructura con su costado, e incrementa la longitud total de la toldilla en dos tercios de la flecha máxima (regla 34 2)). 2.3.4. d) Saltillo Comprueba si existe o no un saltillo. 2.3.4. e) Longitud real total Calcula la longitud total real de superestructuras y troncos para poder determinar el puntal de francobordo según la regla 3 6 (a). 2.3.5. Cálculo de la longitud efectiva de superestructuras y troncos 2.3.5. a) Altura de superestructura Si la cubierta de francobordo no es la número 1 y no se definió ningún valor en la pantalla de opciones para definir la altura mínima de la superestructura sobre la cubierta de francobordo, se calcula dicha altura mínima como indica la regla 3 10), tomando como Mayo, 2005

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superestructura la cubierta 1. 2.3.5. b) Cálculos cuando la cubierta de francobordo es la cubierta principal 2.3.5. b.1) Prolongación de la toldilla Si se ha definido en el módulo VOLUME un espacio que da lugar a una prolongación de la toldilla en la forma prevista en la regla 34 2), la longitud efectiva de la toldilla se incrementará en dos tercios de la flecha máxima (regla 34 2)) calculada como se indicó en 2.4.c). 2.3.5. b.2) Existen troncos pero no superestructura Si no existe superestructura pero si existen troncos, para considerarlos efectivos el programa comprueba, según la regla 36 1) (h), que su longitud efectiva es, al menos, 0.6 de la eslora de francobordo. En caso contrario no los tiene en cuenta. 2.3.5. b.3) Cálculo del puntal de francobordo Conocida ya la longitud total de superestructuras, y en caso de que el usuario no haya el puntal de francobordo en la pantalla de opciones, el programa calcula dicho puntal en la forma indicada en la regla 3 6) (a), teniendo en cuenta los valores del espesor de la plancha de trancanil y del forro de la cubierta de francobordo que el usuario ha podido introducir en la pantalla de opciones. 2.3.5. c) Altura normal de un saltillo y de una superestructura El programa tiene incorporada la tabla de alturas normales de un saltillo y de una superestructura en función de la eslora de francobordo (regla 33) y calcula para la eslora del buque esas dos alturas normales interpolando, en general, entre los valores de la tabla. 2.3.5. d) Combinación de un saltillo y otra superestructura Si existe un saltillo (que según la regla 3 10) (a) se considerará como una superestructura), antes de calcular la longitud efectiva de superestructuras el programa hace las siguientes comprobaciones para la parte del saltillo que queda dentro de la eslora de francobordo: -

comprueba si hay alguna superestructura que tenga su eslora completa sobre el saltillo, y si existe estudia qué es lo más favorable a efectos de francobordo: 1) considerar sólo el saltillo ó 2) considerar parte del saltillo y parte de la superestructura (modificada dándole mayor altura).

-

comprueba si hay alguna superestructura que esté parte sobre el saltillo y parte fuera de él, y si existe anula la parte de saltillo que queda bajo la superestructura.

-

comprueba si se trata de un caso en que no hay ninguna superestructura sobre el saltillo, y si es así considerará el saltillo como una superestructura

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más. 2.3.5. e) Cálculo de la longitud efectiva de cada superestructura Se calcula la longitud efectiva de cada una de las superestructuras que existen en este momento (algunas pueden haberse anulado durante el anterior proceso de selección) teniendo en cuenta lo siguiente: -

cuando se trate del castillo, puente o toldilla y el usuario haya dado directamente las longitudes efectivas de alguna, o todas ellas, mediante la pantalla de opciones el programa tomará dicho valor en lugar de realizar el cálculo correspondiente.

-

al calcular la longitud efectiva de una toldilla se tendrán en cuenta, de acuerdo con la regla 34 2), dos tercios de la flecha máxima de la posible prolongación

-

si la superestructura es un saltillo, la longitud efectiva máxima que se considerará será un 0.6 de la eslora de francobordo (regla 35 4)).

-

en cualquier caso, si la altura de la superestructura es menor que la normal, su longitud efectiva se corregirá en la relación de alturas real y normal (regla 35 3))

2.3.5. f) Longitud efectiva total El programa considera los dos casos siguientes:

2.3.5. f.1) La cubierta principal es la de francobordo La longitud efectiva total se calcula sumando las longitudes efectivas de cada una de las superestructuras y troncos. 2.3.5. f.2) La cubierta principal no es la de francobordo Si la cubierta principal no es la de francobordo el programa hará una de las dos cosas siguientes:

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-

si el usuario ha dado alguna, o todas, las longitudes efectivas del castillo, puente y toldilla. La longitud efectiva total se calculará como suma de dichos valores.

-

si el usuario no ha dado ninguna de las tres longitudes efectivas anteriores el programa tomará como longitud efectiva total la eslora de francobordo corregida, si es necesario,(de acuerdo con la regla 35 3)) por la relación de alturas real y normal.

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2.3.6. Determinación del francobordo y de las correcciones 2.3.6. a) Tablas de francobordo El programa tiene almacenadas las siguientes tablas del Convenio Internacional Sobre Líneas de Carga de 1966: -

Tabla de francobordo para buques de tipo 'A' (regla 28 1)).

-

Tabla de francobordo para buques de tipo 'B' (regla 28 2)).

-

Incremento de francobordo sobre el francobordo tabular, para buques de tipo 'B' cuyas tapas de escotilla no cumplen con lo dispuesto en la regla 15 7) ó 16, (regla 27 10)).

-

Porcentaje de reducción (por superestructuras y troncos) para buques de tipo 'A' (regla 37 2)).

-

Porcentaje de reducción (por superestructuras y troncos) para buques de tipo 'B' (regla 37 2)).

-

Porcentaje de deducción para todos los tipos de superestructuras (en buques a los que se asigne un francobordo para el transporte de madera en cubierta) (regla 45 1)).

2.3.6. b) Francobordo tabular El usuario habrá podido seleccionar el tipo de buque. De igual forma podrá haber definido el buque como maderero o no, o bien admitir el valor por defecto (buque no maderero). El programa usará la tabla de buques tipo 'A' si el barco es de este tipo (regla 28 1)) y la de buques tipo 'B' si el buque es del tipo 'B' (B, B60 ó B100) (regla 28 2)) o si es maderero (regla 45 1)), obteniéndose, en general, el francobordo por interpolación entre los valores correspondientes a las esloras inmediatamente inferior y superior de la tabla correspondiente. Si el buque es del tipo B60 ó B100 el francobordo tabular como buque tipo 'B' se reduce, respectivamente, en el 60% o el total de la diferencia entre los francobordos de las tablas 'B' y 'A', de acuerdo con la regla 27 8) y 9). 2.3.6. c) Corrección para buques de eslora inferior a 100 metros Si el buque es de tipo 'B' o maderero, con eslora entre 24 m y 100 m, el programa comprueba si la longitud efectiva de las superestructuras es menor o igual que el 35% de la eslora y, en caso afirmativo, incrementa el francobordo tabular de acuerdo con la regla 29.

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2.3.6. d) Corrección por coeficiente de bloque Si el coeficiente de bloque es superior a 0.68 el francobordo tabular, modificado en caso necesario por lo indicado en los párrafos anteriores, se multiplica por el factor que se cita en la regla 30. 2.3.6. e) Corrección por puntal El programa calcula la diferencia '(D-L/5)' entre el puntal y la eslora de francobordo dividida por 15. 2.3.6

e.1) Caso en que (D-L/15)>0 En este caso el programa calcula la corrección de francobordo de acuerdo con la regla 31 1).

2.3.6. e.2) Caso en que (D-L/15)L/15). No habrá corrección por puntal.

.

Si la cubierta de francobordo no es la número 1 y el usuario seleccionó la opción por defecto, puesto que en este caso se cumple la condición (regla 31 2)) de existencia de una superestructura de longitud, al menos, 0.6 L en el centro del buque (dicha superestructura es la propia cubierta 1) se hará una reducción de francobordo de acuerdo con la regla 31 2) y 1).

.

Si la cubierta de francobordo es la número 1 (cubierta principal) el programa comprobará que se cumple alguna de las condiciones siguientes (regla 31 2)) antes de realizar una reducción de francobordo de acuerdo con la regla 31 2) y 1) (teniendo también en cuenta la regla 31 3)): -

existencia de una superestructura central de al menos 0.6 L de longitud existencia de un tronco completo o de una combinación de superestructuras separadas y troncos que se extiendan de manera continua de proa a popa.

2.3.6. f) Corrección por posición de la línea de cubierta El programa efectúa esta corrección de acuerdo con la regla 32. 2.3.7. Corrección por superestructuras y troncos El programa se comporta de distinta manera en función del valor de la longitud efectiva Mayo, 2005

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de superestructuras y troncos: 2.3.7. a) Longitud efectiva igual a 1.0 L El programa calcula la reducción de francobordo, en función de la eslora, de acuerdo con la regla 37 1). 2.3.7. b) Longitud efectiva menor que 1.0 L De acuerdo con las reglas, el programa trata este caso, en función del tipo de barco, como se indica a continuación: 2.3.7. b.1) Buques de tipo 'A' .

Se obtiene el porcentaje de reducción interpolando en la tabla disponible para buques de tipo 'A' (ver sección 2.6, párrafo 2.6.a)) de acuerdo con la regla 37 2).

.

La reducción se calcula, en función de la eslora, aplicando el porcentaje anterior a los valores de la regla 37 1).

2.3.7. b.2) Buques de tipo 'B' .

Se calculan las relaciones entre las longitudes efectivas del castillo/puente y la eslora de francobordo.

.

Calcula los porcentajes de reducción que corresponderían a las líneas I (buques con castillo y sin puente aislado) y II (buques con castillo y puente aislado) usando las tablas almacenadas (regla 37 2)).

.

Los porcentajes de reducción que se aplicarán a los valores de la regla 37 1) se obtendrán seleccionando (de acuerdo con la regla 37 3)) el primer caso aplicable entre los siguientes: -

-

Si la longitud efectiva del castillo es mayor que 0.4 L se usará la línea II. Si la longitud efectiva del puente es mayor que 0.2 L se usará la línea II, aplicando además la reducción de la regla 37 3) (c) si la longitud efectiva del castillo es inferior a 0.07 L Si la longitud efectiva del puente es menor que 0.2 L se interpolará entre las líneas I y II, aplicando además la reducción de la regla 37 3) (c) si la longitud efectiva del castillo es inferior a 0.07 L.

2.3.7. b.3) Buques madereros .

De acuerdo con la regla 43 1) comprueba (para cualquier eslora) que existe un castillo de longitud efectiva al menos igual a 0.07 L y, como mínimo, de altura normal. En caso contrario trata el buque como si fuese de tipo 'B'.

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.

Si la eslora del buque es inferior a 100 metros comprueba que existe a popa una toldilla de altura al menos igual a la normal o un saltillo con la misma altura total, al menos (regla 43 1)). En caso contrario trata el buque como si fuera de tipo 'B'.

.

Si la eslora es superior a 100 metros, o siendo inferior a 100 m. cumple con la regla 43 1), obtiene el porcentaje de deducción de la tabla correspondiente a la regla 45 1), que tiene almacenada.

.

Finalmente calcula la reducción por superestructuras y troncos en función de la eslora aplicando la regla 37 1).

2.3.8. Cálculo del arrufo real y del normal 2.3.8. a) Cubierta y línea de referencia para medir el arrufo .

Si hay una superestructura de altura normal que se extienda sobre toda la longitud de la cubierta de francobordo, el programa, de acuerdo con la regla 38 5), tomará como cubierta de referencia la cubierta de la superestructura.

.

Si no se cumple la condición anterior el arrufo se medirá respecto a la cubierta de francobordo (regla 38 3))

.

La altura de la línea de referencia se determina de acuerdo con la regla 38 1).

2.3.8. b) Arrufo real .

El programa calcula el arrufo real en las mitades de proa y popa en los mismos cuatro puntos usados en la regla 38 8) para definir el arrufo normal

.

Si el buque tiene una superestructura de altura superior a la normal y que se extiende sobre toda la longitud de la cubierta de francobordo, las ordenadas del arrufo real se incrementan como indica la regla 38 5).

2.3.8. c) Arrufo normal Las ordenadas de la curva de arrufo normal se calculan para las mitades de proa y popa en la forma y para los puntos indicados en la regla 38 8). 2.3.9. Corrección debida al arrufo 2.3.9. a) Diferencia ente el arrufo real y el normal El programa determina la deficiencia o exceso de arrufo en las mitades de proa y popa de acuerdo con la regla 38 9). 2.3.9. b) Exceso de arrufo por un castillo o una toldilla Mayo, 2005

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.

Si la cubierta de francobordo es la principal (número 1), o si siendo otra el usuario no ha definido la longitud efectiva del castillo, el programa comprueba si, de acuerdo con la regla 38 7), puede concederse suplemento de arrufo por el castillo.

.

Si se concede suplemento de arrufo en la mitad de proa por el castillo, el programa calcula éste por la fórmula de la regla 38 12), tomando como máximo 0.5 L para la longitud efectiva del castillo (regla 38 12)).

.

Si la cubierta de francobordo es la número 1, ó si siendo otra el usuario no ha definido la longitud efectiva de la toldilla, el programa comprueba si, de acuerdo con la regla 38 7), puede concederse suplemento de arrufo por la toldilla.

.

Si se concede suplemento de arrufo en la mitad de popa por la toldilla, el programa calcula éste por la fórmula de la regla 38 12), tomando como máximo 0.5 L para la longitud efectiva de la toldilla (regla 38 12)).

.

La deficiencia o exceso de arrufo en las mitades de proa y popa se corrige, si es necesario, por los suplementos de arrufo por castillo y/o toldilla, respectivamente.

2.3.9. c) Exceso o defecto de arrufo .

Si en ambas mitades del buque hay exceso de arrufo o en ambas mitades hay defecto, el programa calcula el exceso/defecto total de la cubierta de acuerdo con la regla 38 9).

.

Si en la mitad de proa hay defecto de arrufo y en la mitad de popa hay exceso, sólo se considera el defecto de la parte de proa, sin reducción por el exceso en popa (regla 38 10)), calculándose el defecto total según la regla 38 9).

.

Si el arrufo de la mitad de proa excede del normal y el de la mitad de popa es inferior al normal, el programa calcula la relación entre el arrufo real y el normal en popa (>75%, entre 75% y 50% ó L/15. Limites de piques

Cuando la cubierta de francobordo no es la cubierta principal (cubierta 1) el usuario tiene la posibilidad de definir los límites de la cubierta de francobordo que normalmente serían los límites de los piques para considerar otra cubierta de francobordo tal y como se establece en la regla 3.9.

52 Descripción de Tareas y comandos

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Eslora de Francobordo

Por defecto el programa calculará el valor de acuerdo con la regla 3.1 pero cambiando a "USUARIO" es posible hacer los cálculos usando un valor diferente que se introduce en el campo adyacente. Puntal de francobordo

Por defecto el programa calculará el valor de acuerdo con la regla 3.1 pero cambiando a "USUARIO" es posible hacer los cálculos usando un valor diferente que se introduce en el campo adyacente. El cálculo con las opciones por defecto usa los datos de acuerdo con la geometría definida así como los espacio y cubiertas tal y como se explica en el punto 2.3.1 de la documentación. Presionando sobre el campo CALCULA el programa presentará una pantalla con las opciones seleccionadas y solicitará confirmación para seguir el proceso si se está de acuerdo con ello. En caso, afirmativo realizará los cálculos y presentará los resultados. Al finalizar preguntará si se quieren imprimir los resultados, para lo que habrá de designarse un fichero de salida. 7.3.5. ESLORAS_INUN. Esloras inundables Tarea de cálculos de esloras inundables. Esta tarea dispone de los comandos que se muestran a continuación. 7.3.5.1.

Opciones para cálculos de esloras inundables. OPC_ESLIN

Este comando da entrada al menú de opciones para el cálculo de francobordo. Las opciones son las que se presentan en la siguiente figura y se describen a continuación.

-

Flotación inicial: Se trata de identificar los calados a popa y proa para cálculo de esloras inundables. Por defecto se presenta el calado de proyecto.

-

Zonas del buque: Se identifican los límites de la zona central con las abscisas a popa y a proa de dicha zona; esto delimita las tres zonas del barco.

-

Cubierta de compartimentado: Se puede definir la cubierta de compartimentado utilizando hasta tres cubiertas diferentes. Al presionar en esta línea se presenta una pantalla

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Descripción de Tareas y Comandos 53

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en la que se indican las cubiertas que la forman y los límites en abscisas.

-

Peso específico agua del mar: Valor dado en T/m3

-

Permeabilidades: Para cada zona se le pueden asignar hasta tres permeabilidades, agrupadas entre si para las tres zonas. Este comando presenta la pantalla mostrada en la siguiente figura:

-

Factor de subdivisión: Es el factor que permite obtener las esloras máximas permisibles en función de las esloras inundables. Por defecto vale 1.

-

Definición de mamparos estancos: Esta línea permite poder definir los mamparos estancos que sirven para la subdivisión. Al presionar esta línea aparece un menú de opciones, en el que indicar dónde se sitúan los mamparos estancos. Para borrar un mamparo existente se presiona en la línea indicativa y se identifica el número de orden del mamparo a eliminar. Si se presiona en una línea donde figura el mamparo, se podrá modificar su ubicación, dando una nueva abscisa. Las abscisas se darán utilizando la utilidad general ABCISA que dispone de variantes para la entrada de datos. Al finalizar aparecen el numero total de mamparos definidos en la línea correspondiente al menú de opciones de esloras inundables.

54 Descripción de Tareas y comandos

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7.3.5.2.

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Cálculo de esloras inundables. CALC_ESLIN

Comando para realizar el proceso de cálculo de esloras inundables. Al comienzo presentará las opciones de cálculo. 7.3.5.3.

Dibujo de la cubierta de compartimentación. DIBU_CUB_COMP

Comando para visualizar en la pantalla la cubierta de compartimentado que se ha definido y verificar si es correcta la definición. 7.4.

INFORMACION. Información general.

En esta tarea se encuentran los comandos para la obtención de diversa información sobre el barco, cálculos y diseño. Dichos comandos se explican a continuación. 7.4.1. Listado de secciones. LIST_SECC Aparece una pantalla con el listado de abscisas y el número de elementos de cada sección utilizada en los cálculos de arquitectura naval. Seleccionando una de ellas se obtienen los puntos, centros y arcos de cada elemento de dicha sección. Sólo disponible si existieran cubiertas definidas y se hubieran generado las secciones 7.4.2. Listado de cubiertas. LIST_CUB Listado de las cubiertas definidas en el módulo DECKB. 7.4.3. Listado de mamparos. LIST_MAM Listado de los mamparos definidos en el barco con el módulo DECKB. 7.4.4. Listado de hidrostáticas. LIST_HIDROS Cuando se hubiera realizado un cálculo de hidrostáticas se obtiene de nuevo la información relativa a los valores hidrostáticos obtenidos con el formato deseado. 7.4.5. Listado de carenas inclinadas. LIST_KNS Si se hubieran procesado las carenas indicadas se obtiene la información de los resultados obtenidos por dicho cálculo. 7.4.6. Listado de características del buque. INFO_BUQUE

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Descripción de Tareas y Comandos 55

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Este comando muestra información de las principales características del buque. Los datos que se obtienen se muestran en la figura 24. 7.4.7. Cálculo de coordenadas de puntos en pantalla. COORDENADAS Muestra las coordenadas de un punto elegido mediante cursor, en los ejes correspondientes a la ventana donde se selecciona el punto. 7.4.8. Cálculo de distancia entre puntos. DISTANCIA Ofrece la distancia entre dos puntos del barco en sus tres dimensiones y su distancia real en el espacio. 7.5.

VISUAL

VISTAS VISTAS1 :

:

Diferentes posibilidades de las vistas.

Se puede optar entre una de las siguientes ventanas: PLANTA, PERFIL, TRANSVERSAL, PERSPECTIVA

VISTAS2 :

Las ventanas disponibles son: TRANSVERSAL - PLANTA TRANSVERSAL - PERFIL PLANTA – PERFIL

VISTAS3 :

Las cubiertas y mamparos seleccionados aparecen en las tres vistas: PERFIL, PLANTA, TRANSVERSAL

VISTAS4 :

Cubiertas, mamparos y espacios se dibujan en las cuatro vistas: PERFIL, PLANTA, TRANSVERSAL, PERSPECTIVA

DETALLE : Se muestra una ventana de la zona marcada con el cursor. VBORRA :

Borrado de la ventana seleccionada por el usuario.

VENTANA

: Realiza una ventana en una vista.

REDIBU

: Redibujar en las vistas actuales.

DIBU_TODO DIBU_EDR

: Se vuelve a dibujar teniendo en cuenta todas las opciones. : Permite visualizar los dibujos elementales que exista en el fichero de

56 Descripción de Tareas y comandos

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dibujo que el programa tenga asignado en ese momento. 7.6.

STATUS

Esta tarea proporciona los comandos para selección de flags y del área de status. 7.6.1. Visualización de la ventana de status. VERSTATUS Muestra la ventana de status con información sobre las tareas procesadas. 7.6.2. Selección de cubiertas a dibujar. SEL_DIB_CUB Selección del flag para el dibujo de cubiertas. 7.6.3. Selección de espacios a dibujar. SEL_DIB_ESP Selección del flag para el dibujo de espacios. 7.6.4. Selección de secciones a dibujar. SEL_DIB_SEC Este comando permite la selección de las secciones a dibujar. 7.6.5. Dibujo de la cubierta de compartimentado. SEL_DIB_CCOM Selección del flag para el dibujo de la cubierta de compartimentado. 7.6.6. Dibujo de ola. SEL_DIB_OLA Selección del flag para el dibujo de la ola si ésta ha sido definida. 7.6.7. Dibujo de aberturas. SEL_DIB_ABER Flag para el dibujo de las aberturas definidas. 7.6.8. Dibujo de la flotación deformada. SEL_DIB_DFLO Flag para el dibujo de la flotación deformada.

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Descripción de Tareas y Comandos 57

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7.6.9. Selección del origen de abscisas para hidrostáticas. SEL_ABS_REF Definición del origen de referencia de la abscisa para los cálculos de las características hidrostáticas. Las opciones son: -

Perpendicular de popa: origen de referencia de la abscisa es la perpendicular de popa (positivo a proa).

-

Perpendicular de proa: el origen de referencia de la abscisa es la perpendicular de proa (positivo a popa).

-

Sección maestra: el origen de referencia de la abscisa es la semieslora entre perpendiculares (positivo a popa). (Opción por defecto).

7.7.

UTILIDADES

Comandos para tareas generales. 7.7.1. Inicialización de la base de datos. INI_FICHEROS Reinicializa las bases de datos del barco que se deseen, de entre las que aparecen en el menú. Las primeras cuatro líneas son opciones para indicar qué datos se quieren inicializar y la última línea es para proceder a la inicialización. Este comando es un comando crítico ya que supone el borrado de la información que se encuentre en ese momento en las bases de datos. En ocasiones es necesario emplearlo cuando existan sospechas fundadas de que la base de datos correspondiente se haya deteriorado. 7.7.2. Estado de procesos. CONT_PROC El control de procesos aporta información sobre la versión y la fecha del último proceso realizado con los diferentes programas. Es decir, la última vez y el número de versión con que el módulo ha trabajado de los ítems que muestra el encabezado de la columna. En esta ventana el proceso puede ser alterado por el usuario.

7.8.

OBSERVACIONES GENERALES

En los distintos procesos de cálculo, una vez ejecutados se pregunta al usuario si desea imprimir los resultados, en caso afirmativo, se solicita el nombre de un fichero de salida; este fichero de salida queda asignado de forma permanente al programa de manera que si se quiere imprimir de nuevo, el programa preguntara si se desea cambiar de fichero, una respuesta negativa provocará que la información se vuelque sobre el fichero existente, lo cual puede llevar a almacenar en un mismo fichero de salida resultados de tareas distintas. Lo mismo se puede decir del fichero de dibujo.

58 Descripción de Tareas y comandos

Mayo, 2005

HYDROS - Cálculo de hidrostáticas

7.9.

FORAN V50R3.0

ICONOS ASIGNADOS A LOS COMANDOS

Icono

Mayo, 2005

Comando

HIDROS_CONF

Configuración de la salida de hidrostáticas

KNS_CONF

Configuración de la salida de carenas inclinadas

CALC_HIDROS

Ejecución de cálculos hidrostáticos

DIBU_HIDROS

Obtención de dibujos de hidrostáticas

CALCULO_KNS

Cálculos de carenas inclinadas

FRANCOBORDO

Cálculos de francobordo

LIST_HIDROS

Listado de resultados de cálculos hidrostáticos

LIST_KNS

Listado de resultados de carenas inclinadas

VISTAS1

Una vista

VISTAS2

Dos vistas

VISTAS3

Tres vistas

VISTAS4

Cuatro vistas

VENTANA

Ventana

Descripción de Tareas y Comandos 59

FORAN V50R3.0

HYDROS -Cálculo de hidrostáticas

INFO_BUQUE

Listado de características principales del barco

SEL_DIB_ESP

Selección del dibujo de espacios

SEL_DIB_CUB

Selección del dibujo de cubiertas

SEL_DIB_SEC

Selección del dibujo de secciones

VERSTATUS

Visualización del área de status

60 Descripción de Tareas y comandos

Mayo, 2005

HYDROS - Cálculo de hidrostáticas

Mayo, 2005

FORAN V50R3.0

Resumen de Comandos 61

SUBSISTEMA DE PROYECTO BASICO MODULO VOLUME (Definición de Compartimentos)

GUIA DE USUARIO

Revisión 3.0

Mayo, 2005

SENER, Ingeniería y Sistemas, S.A.

FORAN V50R3.0

SUBSISTEMA DE PROYECTO GENERAL

Módulo VOLUME - Definición de compartimentos

Guía del Usuario

Mayo, 2005

FORAN V50R3.0

VOLUME - Definición de Compartimentos

Copyright © 1995 by SENER, Ingeniería y Sistemas

4

Mayo, 2005

VOLUME - Definición de Compartimentos

FORAN V50R3.0

INDICE

1.-

DESCRIPCION GENERAL ....................................................................................... 9

3.-

METODOS DE CALCULO ..................................................................................... 11

3.1. 3.2. 3.3.

MAMPAROS LONGITUDINALES ................................................................................... 11 ESPACIOS .................................................................................................................. 11 MOMENTOS VOLUMÉTRICOS ESCORANTES POR GRANO. ............................................ 12

6.-

HERRAMIENTAS Y UTILIDADES ....................................................................... 15

7.-

DESCRIPCIÓN DE TAREAS Y COMANDOS...................................................... 19

7.1. ARCHIVO................................................................................................................ 19 7.1.1. Impresión de datos de espacios: IMPRIME_ESP .......................................... 19 7.1.2. Lectura de fichero de datos de espacios: LEER_D_ESP................................ 19 7.1.3. Creación de fichero de datos de espacios: CREA_D_ESP ................................... 19 7.1.4. Visualización de listados y dibujos. EXPLORADOR.......................................... 19 7.1.5. Hardcopy de ventanas. HARDCOPY ................................................................... 19 7.1.6. Configuración de impresora. IMPRESORA......................................................... 20 7.1.7. Finalización de la sesión. SALIR .................................................................... 20 7.2. EDICION ................................................................................................................. 20 7.2.1. ESPACIOS. Definición de espacios................................................................. 20 7.2.1.1. Selección de un espacio: SELEC_ESP .......................................................... 20 7.2.1.2. Características generales del espacio seleccionado: CARAC_GEN_ESP .... 20 7.2.1.3. Subespacios definidos por límites: SUB_LIMITES ...................................... 24 7.2.1.4. Subespacios definidos por secciones: SUB_SECCIONES............................ 27 7.2.1.5. Subespacios paramétricos tipo cilindro longitudinal: SUB_CIL_LONG...... 30 7.2.1.6. Subespacios paramétricos tipo cilindro vertical: SUB_CIL_VERT.............. 32 7.2.1.7. Subespacios paramétricos tipo tronco de cono: SUB_TRO_CONO............. 33 7.2.1.8. Subespacios paramétricos sector de corona circular: SUB_SEC_CORO ..... 34 7.2.1.9. Subespacios paramétricos tipo cilindro transversal: SUB_CIL_TRAN ........ 35 7.2.1.10. Copia de espacios: COPIAR_ESP............................................................... 36 7.2.1.11. Almacenamiento del espacio seleccionado: GUARDA_ESP ...................... 36 7.2.1.12. Abandono del espacio seleccionado: QUIT_ESP ........................................ 37 7.2.1.13. Cambio de nombre de un espacio: RENOMBRAR_ESP ........................... 37 7.2.2. CARGAS: Definición de tipos de cargas......................................................... 38 7.2.3. ARQUEO. Cálculos de arqueo......................................................................... 39 7.2.3.1. Opciones para arqueo: OPC_ARQUEO........................................................ 40 7.2.3.2. Espacios adicionales incluidos: INCLUIR_ESP ........................................... 40 7.2.3.3. Espacios excluidos: EXCLUIR_ESP ............................................................ 40 7.2.3.4. Incluir volúmenes adicionales. INCLUIR_VOL........................................... 41 7.2.3.5. Excluir volúmenes. EXCLUIR_VOL............................................................ 41 7.2.3.6. Selección de espacios con carga. ESP_D_CARGA....................................... 41 7.2.3.7. Selección de volúmenes con carga. VOL_D_CARGA.................................. 41 7.2.3.8. Borrado de datos. BORRAR_DATOS .......................................................... 41 7.2.3.9. Cálculos de arqueo. RUN_ARQUEO ............................................................ 42 Mayo, 2005

Indice 5

FORAN V50R3.0

VOLUME - Definición de Compartimentos

7.2.4.1. Opciones para cálculos de sondas. OPCION_SONDA ................................. 44 7.2.4.2. Definición de una línea de sonda: SELEC_SONDA ..................................... 46 7.2.4.3. Definición de la geometría de una línea de sonda. DEF_PUNTOS .............. 46 7.2.4.4. Definición de incrementos de longitud. INCREMENTOS ........................... 47 7.2.4.5. Definición de los factores de descuento: DESCUENTOS............................. 47 7.2.4.6. Opciones para la tabla de correcciones. CORR_LV...................................... 48 7.2.4.7. Opciones para la tabla de correcciones. CORR_SN ...................................... 48 7.2.4.8. Borrado de puntos de sonda. BORRAR_PUNTOS....................................... 48 7.2.4.9. Almacenamiento de la línea de sonda. GUARDAR_SONDA....................... 49 7.2.4.10. Abandono de la definición de la línea de sonda. QUIT_SONDA ............... 49 7.2.4.11. Borrado de una línea de sonda. BORRAR_SONDA ................................... 49 7.2.4.12. Listado de datos de la línea de sonda. LISTAR_SONDA ........................... 49 7.2.4.13. Dibujo de líneas de sonda. DIBUJAR_SONDA.......................................... 49 7.2.4.14. Cálculo de líneas de sonda. RUN_SONDA.................................................. 50 7.2.4.15. Cálculo de la tabla de correcciones. RUN_CORREC ................................. 50 7.2.4.16. Lectura de un fichero de datos de líneas de sonda. LEER_SONDA ........... 51 7.2.4.17. Salvar las líneas de sonda en fichero de datos. SALVAR_SONDA ............ 51 7.2.4.18. Resumen por pantalla de la sonda. RESU_SONDA ................................... 51 7.2.5. CAPACIDADES. Cálculo de capacidades. ..................................................... 51 7.2.5.1. Definición del sistema de líneas de agua. SIST_L.AGUA ............................ 52 7.2.5.2. Densidad de los espacios. DENS_COMP...................................................... 52 7.2.5.3. Selección de los espacios para la tabla de capacidades. SELEC_COMP ..... 52 7.2.5.4. Borrado de espacios en cálculos de capacidades. BORRAR_COMP.......... 53 7.2.5.5. Cálculo de la tabla de capacidades. RUN_CAPACIDAD ............................. 53 7.2.6. MOMENTOS. Cálculo de momentos volumétricos. ....................................... 53 7.2.6.1. Selección de espacios para el cálculo de momentos. SELEC_ESP_MOM .. 53 7.2.6.2. Trimados para los cálculos de momentos. TRIMADOS_MOM................... 54 7.2.6.3. Ángulos de escora en el cálculo de momentos. ESCORAS_MOM .............. 54 7.2.6.4. Eliminación de espacios del cálculo de momentos. BORRA_ESP_MOM... 54 7.2.6.5. Cálculo de momentos de inercia. CALC_MOM_INE .................................. 54 7.2.6.6. Cálculo de momentos escorantes. CALC_MOM_ESC................................. 54 7.2.7. CALCULO_GRANO. Cálculo de momentos escorantes de grano ....................... 55 7.2.7.1. Selección de espacios para el cálculo. DEF_ESP_GRANO ......................... 55 7.2.7.2. Cálculo de los momentos escorantes de grano. RUN_ESP_GRANO........... 59 7.2.7.3. Creación de fichero de datos para cálculo de grano. SALVA_DAT_GR...... 59 7.2.7.4. Lectura de un fichero de datos para cálculo de grano. LEE_FICH_DAT .... 59 7.2.8. Plano de capacidades. PLANO_CAPAC.............................................................. 60 7.2.8.1. Opciones de dibujo del plano de capacidades. OPC_PLAN_CAP ............... 60 7.2.8.2. Cálculo del dibujo del plano de capacidades. RUN_PLAN_CAP................. 60 7.3. INFORMACION...................................................................................................... 61 7.3.1. Información general de las características del barco. INFO_BUQUE ........... 61 7.3.2. Listado de cubiertas: LIST_CUBS.................................................................. 61 7.3.3. Listado de mamparos: LIST_MAMPS ........................................................... 61 7.3.4. Listado de espacios: LIST_ESPACIOS ......................................................... 61 7.3.5. Coordenadas de un punto de una ventana. COORDENADAS....................... 62 7.3.6. Distancia entre puntos en una ventana. DISTANCIA..................................... 62 7.4. VISUAL. DIFERENTES SISTEMAS DE VISUALIZACIÓN. .............................................. 62 7.5. STATUS................................................................................................................... 63 7.5.1. Despliegue del área de status. VERSTATUS ....................................................... 63 6 Indice

Mayo, 2005

VOLUME - Definición de Compartimentos

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7.5.2. Selección de cubiertas a dibujar: SEL_DIB_CUB................................................ 63 7.5.3. Selección de mamparos a dibujar: SEL_DIB_MAMP ......................................... 64 7.5.4. Selección de espacios a dibujar: SEL_DIB_ESP.................................................. 64 7.5.5. Selección de espacios a listar: SEL_LIST_ESP ................................................... 65 7.5.6. Selección de datos a listar: SEL_LIST_TIPO...................................................... 65 7.5.7. Selección de unidades para el listado de espacios: UNIDADES .......................... 65 7.5.8. Selección del origen de referencia de la abscisa: SEL_ABS_REF....................... 66 7.5.9. SEL_TRANS......................................................................................................... 66 7.5.10. SEL_PLANTA .................................................................................................... 66 7.5.11. SEL_LONGI ....................................................................................................... 67 7.6. UTILIDADES. UTILIDADES GENERALES.................................................................. 67 7.6.1. Identificación gráfica de espacios. IDENT_ESPACIO.................................. 67 7.6.2. Reproceso de espacios por cambios. REPROCESO_ESP................................... 67 7.7. ICONOS ASIGNADOS A COMANDOS ..................................................................... 68 8.-

RESUMEN DE COMANDOS................................................................................... 71

Mayo, 2005

Indice 7

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8 Indice

VOLUME - Definición de Compartimentos

Mayo, 2005

VOLUME - Definición de Compartimentos

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1.- DESCRIPCION GENERAL El objetivo del Módulo VOLUME es la definición de los espacios del buque y el cálculo de sus capacidades. En los Módulos FORMG, FORMF y DECKB, se han calculado y almacenado las formas geométricas del buque, las cubiertas, los mamparos longitudinales y el sistema de cuadernas de construcción. Toda esta información y los datos de entrada del Módulo VOLUME se usan para generación de los espacios. En su forma más general, un espacio se define como el volumen geométrico limitado por dos cubiertas, dos mamparos longitudinales y dos secciones transversales del buque. El casco del buque puede ser también límite de un espacio. Cada mamparo longitudinal puede ser tan complejo como se desee, con la única condición de estar formado por superficies planas. Cuando un espacio está limitado por superficies no planas que no forman parte del casco del buque, debe ser definido de una forma especial introduciendo como datos de entrada las secciones que lo forman. En este caso, el programa realiza un ajuste de los puntos de cada sección, utilizando elementos rectos y arcos circulares. Con objeto de facilitar esta última definición, también existe una definición paramétrica para tanques esféricos y cilíndricos en la cual el programa define automáticamente las secciones que representan en volumen. Es posible definir subespacios negativos dentro de otro espacio y cuyas características (volumen, área flotación, inercias, ...) se descuenten del espacio que los contiene. Para cada espacio se obtienen el volumen bruto y neto y el centro de gravedad del volumen. Adicionalmente, si el espacio contiene carga líquida, se calculan también sus principales dimensiones, y su momento escorante a 30 grados de acuerdo con IMO. Todos los resultados obtenidos por el Módulo (geometría de las secciones, volúmenes, centros de gravedad, etc...) quedan almacenados para su posterior uso por otros Módulos del Sistema FORAN. Es posible visualizar en la pantalla gráfica, en hasta cinco diferentes ventanas gráficas las secciones y los contornos de cada espacio definido Adicionalmente, se incluye la opción del cálculo de grano contemplada anteriormente en el módulo F.5/4. El objetivo de esta opción es realizar cálculos que permitan evaluar la influencia que el transporte de grano tiene en la estabilidad de un buque. Estos cálculos estaban originalmente regulados por el CAPITULO VI (TRANSPORTE DE GRANO) de la CONVENCION DE 1960 DE LA SEGURIDAD DE LA VIDA HUMANA EN LA MAR (SEVIMAR).

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Descripción General 9

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VOLUME - Definición de Compartimentos

El 28 de Octubre de 1969 la ASAMBLEA DE LA ORGANIZACION CONSULTIVA MARITIMA INTERGUBERNAMENTAL (IMCO), en su Documento A.VI/Resolución 184, adoptó nuevas regulaciones para el Transporte de grano como un equivalente al CAPITULO VI del SOLAS anteriormente mencionado. La Asamblea de IMCO recomendó a los gobiernos adscritos aceptarla aplicación de las nuevas reglas como un equivalente o como alternativa de las reglas que actualmente estaban en vigor. El 20 de Noviembre de 1973 la Asamblea de IMCO en su Documento A.VIII Resolución 264 sustituyó de forma definitiva al antiguo CAPITULO VI del SEVIMAR por las nuevas reglas. El cálculo de grano se realiza de acuerdo con la última resolución de la Asamblea de IMCO. Antes de procesar esta opción es necesario haber procesado el cálculo de carenas inclinadas (Módulo HYDROS) con la opción de grano.

10 Descripción General

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VOLUME - Definición de Compartimentos

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3.- METODOS DE CALCULO 3.1. Mamparos longitudinales Un mamparo longitudinal se define como una superficie continua formada por un conjunto de planos de cualquier orientación. Los mamparos longitudinales se deben haber definido previamente en el Módulo DECKB. Los mamparos longitudinales se utilizan en este Módulo para limitar por el costado (babor y estribor) los espacios del buque. Se debe tener en cuenta que para los subespacios incluidos dentro de los principales límites del buque (casco, cubierta superior, superestructuras definidas en el Módulo DECKB), todas las secciones de los mamparos longitudinales se prolongan verticalmente hacia abajo y hacia arriba, desde su primero y último punto respectivamente, de manera que los puntos límites de cada sección se encuentren fuera de los principales límites del buque. Las secciones definidas por el usuario con los puntos 1-2-3 y 5-6 son internamente transformadas por el programa en las secciones definidas por los puntos 1' -2' -3' -4' y 5' -6' (Fig. 3.1).

Fig. 3.1.

3.2.

Espacios

En general, un espacio está constituido por varios subespacios. Un subespacio es el volumen geométrico entre: dos secciones transversales del buque, dos cubiertas y dos mamparos Mayo, 2005

Métodos de Cálculo 11

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VOLUME - Definición de Compartimentos

longitudinales (babor y estribor). La definición de un espacio y el cálculo de sus características se realizan en los siguientes pasos: -

Definición de un número variable de abscisas para cada subespacio. Para ello, se tienen en cuenta las abscisas límite del subespacio, así como las de los quiebros de las cubiertas que lo limitan. Además se generan varias abscisas intermedias. Su número depende de la zona del buque en la que se defina el subespacio.

-

En cada abscisa, se genera una sección transversal del buque, entre las cubiertas que limitan superior e inferiormente el subespacio. Estas secciones están generadas en forma de segmentos rectos y arcos circulares.

-

Como resultado de la intersección de estas secciones con las de los mamparos longitudinales que limitan el subespacio por babor y estribor en cada abscisa, se obtienen un contorno.

-

El contorno (en forma de segmentos rectos y arcos de círculo) queda almacenado para ser posteriormente utilizado por otros módulos del Sistema FORAN.

-

Para cada contorno se calculan las siguientes características: área, momentos de este área con relación a los ejes OY y OZ y dimensiones máximas.

-

Las características calculadas de esta manera para cada una de las secciones del subespacio se integran, obteniéndose el volumen bruto y las coordenadas del centro de gravedad.

-

Las características totales de un espacio se obtienen componiendo los resultados obtenidos previamente para cada uno de los subespacios que lo forman.

3.3. Momentos volumétricos escorantes por grano. •

Momento escorante del grano en un compartimento

Para obtener los momentos escorantes del grano en un compartimento, este debe de haber sido previamente definido, pues su geometría definida por dicho Módulo es utilizada para los cálculos de grano. Los cálculos pueden ser realizados únicamente para el compartimento completamente lleno o bien a varios niveles de llenado. El objeto de esto es ahorrar tiempo de proceso cuando un compartimento vaya a ir siempre o lleno o vacío, al evitar el cálculo de momentos escorantes a distintos niveles de llenado. La línea de sonda, cuya posición es definida por el usuario, será siempre una línea vertical. El número de puntos de la línea de sonda debe ser menor que 41. El origen de la sonda puede ser también definido por el usuario. De esta forma la escala de sondas puede ir hacia abajo (origen en el techo de un compartimento) o hacia arriba (origen en el 12 Métodos de Cálculo

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VOLUME - Definición de Compartimentos

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fondo del compartimento), de acuerdo con los deseos del usuario. Si los momentos volumétricos de grano son conocidos el origen de la línea de sondas se supone siempre en la línea base. El compartimento se divide en 5 zonas para realizar los cálculos. Las zonas 2 y 4 pueden ser de 2 tipos de acuerdo con la disposición relativa de las escotillas de cubierta superior y entrepuente. Ver figura 2.2.a. Los resultados se presentan en forma tabular y gráfica, opcionalmente. Es necesario tener en cuenta que para poder obtener un dibujo, el número de puntos que definen la línea de sonda debe ser mayor que 5, ya que de otra forma las curvas no pueden ser correctamente definidas. Todos los cálculos de alturas de vacío y momentos escorantes en compartimentos llenos y parcialmente llenos se realizan de acuerdo a la convención del SEVIMAR-74, CAPITULO VI, parte B, Secciones I, II, III, IV(A).

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Métodos de Cálculo 13

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14 Métodos de Cálculo

VOLUME - Definición de Compartimentos

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VOLUME - Definición de Compartimentos

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6.- HERRAMIENTAS Y UTILIDADES En este capítulo se describen los menús dinámicos que son utilizados en más de un comando del módulo. Los menús dinámicos contenidos en este módulo se utilizan en los comandos correspondientes a las siguientes acciones: -

Definir la posición de los subespacios definidos por límites. Definir la abscisa de la sección y la posición de los puntos de dicha sesión en los subespacios definidos por secciones. Definir la abscisa del punto situado más a popa del tanque y la altura del plano del eje en los subespacios definidos en forma paramétrica. Definir la abscisa de los puntos de una línea de sonda.

Descripción de los menús dinámicos:

ABSCISA Descripción de las opciones disponibles en el menú dinámico ABSCISA . - CUADERNA:

La abscisa será la cuaderna de construcción que el usuario teclee.

- CUAD+DIST

:

La abscisa será la cuaderna de construcción que el usuario teclee más una distancia a ella.

- ABS_POPA

:

La abscisa será un valor introducido numéricamente que estará referido a la perpendicular de popa.

- ABS_PROA

:

La abscisa será un valor introducido numéricamente que estará referido a la perpendicular de proa. (Positivo a popa).

- ABS_SMAESTRA :

La abscisa será un valor introducido numéricamente que estará referido a la sección maestra. (Positiva a popa).

- ABS_CURSOR

:

La abscisa será el punto definido por cursor sobre la vista en perfil o la vista en planta.

- CUAD_CURSOR

:

La abscisa será la cuaderna más cercana a un punto definido por cursor sobre la vista en perfil o la vista en planta.

El menú dinámico ABSCISA es utilizado en las siguientes acciones: -

Definición de la abscisa de la sección en los subespacios definidos por secciones. Definición de la abscisa del punto situado más a popa del tanque en los subespacios definidos en forma paramétrica. Definición de la abscisa de un punto de una línea de sonda

Mayo, 2005

Herramientas y Utilidades 15

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VOLUME - Definición de Compartimentos

ABS_LIMIT Las opciones del menú dinámico ABS_LIMIT son las mismas que las del menú dinámico ABSCISA exceptuando: - MAMPARO_TR

:

La abscisa será la abscisa de un mamparo transversal. El usuario debe introducir el identificador de dicho mamparo.

El menú dinámico ABS_LIMIT es utilizado en las siguientes acciones: -

Definición del límite a popa en los subespacios definidos por límites. Definición del límite a proa en los subespacios definidos por límites.

PUNTAL Descripción de las opciones disponibles en el menú dinámico PUNTAL . - PUNTAL_NUM

:

El puntal será introducido numéricamente. El puntal está referido al plano base.

- PUNTAL_CURSOR:

El puntal será el punto definido por cursor sobre la vista transversal o la vista en perfil.

- CUBIERTA_NUM :

El puntal será el de la cubierta que el usuario teclee.

- CUB_ALTURA

El puntal será el de la cubierta que el usuario teclee más una distancia a ella. Esta distancia debe ser positiva si es por encima de la cubierta y negativa si es por debajo.

:

- CASCO_ALTURA :

El puntal viene definido por la altura del casco.

El menú dinámico PUNTAL es utilizado en los siguientes acciones: -

Definición del límite inferior en los subespacios definidos por límites.

-

Definición del límite superior en los subespacios definidos por límites.

-

Definición de la altura de un punto de la sección seleccionada en los subespacios definidos por secciones.

-

Definición de la altura del plano del eje en los subespacios definidos en forma paramétrica.

SEMIMANGA

16 Herramientas y Utilidades

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VOLUME - Definición de Compartimentos

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Descripción de las opciones disponibles en el menú dinámico SEMIMANGA . - SEMIMANGA_NUM

:

La semimanga será introducida numéricamente. (Positiva si es a babor, y negativa si es a estribor).

- SEMIMANGA_CUR

:

La semimanga será la del punto definido por el cursor sobre la vista transversal o la vista en planta.

- CASCO

:

La semimanga es el casco.

- MAMPARO

:

La semimanga viene definida por un mamparo longitudinal. El usuario debe introducir el identificador del correspondiente mamparo.

El menú dinámico SEMIMANGA es utilizado en las siguientes acciones: -

Definición del límite a estribor en los subespacios definidos por límites.

-

Definición del límite a babor en los subespacios definidos por límites.

SEMI_MANGA Descripción de las opciones disponibles en el menú dinámico SEMI_MANGA. - SEM_MANGA_NUM

:

La semimanga será introducida numéricamente. (Positiva si es a babor, y negativa si es a estribor).

- SEM_MANGA_CUR

:

La semimanga será la del punto definido por el cursor sobre la vista transversal o la vista en planta.

- CASCO_BABOR

:

La semimanga es el casco a babor.

- CASCO_ESTRB

:

La semimanga es el casco a estribor.

El menú dinámico semimanga es usado en las siguientes acciones: -

Definición de la semimanga de un punto de la sección seleccionada en los subespacios definidos por secciones.

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Herramientas y Utilidades 17

FORAN V50R3.0

18 Herramientas y Utilidades

VOLUME - Definición de Compartimentos

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VOLUME - Definición de Compartimentos

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7.- DESCRIPCIÓN DE TAREAS Y COMANDOS El menú principal de este módulo es el siguiente:

Fig. 7.1. En la primera línea aparecen las tareas y comandos principales y en la segunda los iconos de las tareas más utilizadas. 7.1.

ARCHIVO

Esta tarea tiene los siguientes comandos: 7.1.1. Impresión de datos de espacios: IMPRIME_ESP El programa genera un archivo para la impresión de los datos y resultados de todos los espacios almacenados en el fichero. (Extensión: .LIS). 7.1.2. Lectura de fichero de datos de espacios: LEER_D_ESP Lectura de un fichero de comandos (.DAT) generado con el comando CREA_D_ESP donde se encuentra almacenada la definición de espacios y cargas. El usuario debe introducir el nombre del fichero del que requiere la lectura. 7.1.3. Creación de fichero de datos de espacios: CREA_D_ESP Creación de un fichero de comandos con los datos necesarios para definir los espacios y las cargas existentes. El programa pregunta por el nombre del fichero en el que se han de almacenar los datos (de 1 a 8 caracteres). La extensión de dicho fichero es .DAT. (Este comando introduce antes de la definición de un espacio el borrado del mismo). 7.1.4. Visualización de listados y dibujos. EXPLORADOR Este comando permite al usuario navegar por los distintos directorios, abrir ficheros de listado y de dibujo y eventualmente imprimirlos o plotearlos respectivamente. 7.1.5. Hardcopy de ventanas. HARDCOPY Este comando permite al usuario obtener una hardcopy de la ventana seleccionada. Es necesario previamente configurar la impresora.

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Descripción de Tareas y Comandos 19

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VOLUME - Definición de Compartimentos

7.1.6. Configuración de impresora. IMPRESORA Este comando permite al usuario configurar la impresora para obtener listados, hardcopys o dibujos. 7.1.7. Finalización de la sesión. SALIR Comando para la finalización del trabajo con este módulo. 7.2. EDICION Esta tarea permite al usuario entrar en las diferentes tareas de cálculo y definición de espacios. Dichas tareas son las siguientes: 7.2.1. ESPACIOS. Definición de espacios. Este comando permite la definición y modificación de espacios. Los comandos disponibles en esta tarea son: -

SELEC_ESPACIO CARAC_GEN_ESP SUB_LIMITES SUB_SECCIONES SUB_CIL_LONG SUB_CIL_VERT SUB_TRO_CONO SUB_SEC_CORO SUB_CIL_TRAN COPIAR_ESP GUARDAR_ESP QUIT_ESP RENOMBRAR_ESP BORRAR_ESP

7.2.1.1. Selección de un espacio: SELEC_ESP Mediante este comando se puede optar por definir un nuevo espacio o modificar uno ya existente. El programa muestra un menú con todos los espacios existentes y dos líneas adicionales, una para la selección de un espacio existente mediante la introducción de su identificador y otra para definir un nuevo espacio. Cuando se defina un nuevo espacio, el usuario deberá introducir el identificador de dicho espacio por teclado (como máximo de cuatro caracteres). A continuación aparecerá la ventana de introducción de características generales cuya descripción se hace en el siguiente apartado. Se pueden definir hasta 500 espacios. 7.2.1.2. Características generales del espacio seleccionado: CARAC_GEN_ESP 20 Descripcion de Tareas y Comandos

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VOLUME - Definición de Compartimentos

FORAN V50R3.0

Se activa la pantalla de la figura 7.2.

Fig. 7.2. Descripción de las diferentes opciones de la pantalla de la fig. 7.2. -

Descripción: Descripción del espacio que el usuario introducirá por teclado. Máximo 24 caracteres.

-

Clave de simetría: El espacio seleccionado será simétrico a otro previamente definido, cuyo identificador el usuario introducirá por teclado. Esta opción sólo es posible cuando el espacio seleccionado está siendo definido (espacio nuevo). Un espacio sólo puede tener un espacio simétrico.

-

Tipo según desplazamiento: Se activa la pantalla de la figura 7.3.

Fig. 7.3 Descripción de las opciones de la pantalla de la figura 7.3. Mayo, 2005

Descripción de Tareas y Comandos 21

FORAN V50R3.0

VOLUME - Definición de Compartimentos

.

Valor por defecto: Espacios sin ninguna característica especial.

.

Espacio aumentando el desplazamiento: Espacios a considerar para el cálculo del desplazamiento y del centro de carena del buque (casetas, escotillas, troncos,...)

.

Apéndice. Similar al anterior pero definidos como timón, propulsor o quillote.

.

Cubierta de madera. Espacio aumentando el desplazamiento pero con menor densidad.

.

Espacio negativo. En relación al desplazamiento del buque y el centro de carena.

Las superestructuras principales (toldilla, puente y castillo, cubiertas 11 -12 -13) definidas en el módulo DECKB (Definición de cubiertas) se consideran de forma automática en el módulo de "Generación de secciones del buque y carenas inclinadas" para el cálculo del desplazamiento y el centro de carena del buque. Por lo tanto, en el caso de definir estas superestructuras como espacios en este módulo, no se debe utilizar la opción "Espacio aumentando el desplazamiento". Las escotillas o troncos que posteriormente sean asignados a un espacio deberán ser definidas con la opción "Espacio aumentando el desplazamiento". -

Tipo de distribución de LWT. Tipo de espacio para la distribución del peso en rosca de acuerdo con el Lloyd's Register of Shipping (Módulo LOAD). El programa mostrará una ventana con las opciones disponibles en esta método. Cuando se selecciona la opción "Valor por defecto", el espacio seleccionado no se tiene en cuenta para la distribución del peso en rosca. Este comando se debe utilizar únicamente cuando se vaya a seleccionar la distribución del peso en rosca de acuerdo con LRS en el módulo LOAD.

-

Descuento por acero. El usuario tecleará, el factor de descuento por la estructura de acero, dado en tanto por cierto del volumen bruto del espacio.

-

Contenidos. El usuario podrá asignar hasta cinco contenidos distintos, al espacio seleccionado. Los contenidos asignados aparecen en la pantalla en modo inverso, de tal forma que si se quiere eliminar alguno de ellos sólo es preciso pinchar con el ratón sobre él.

22 Descripcion de Tareas y Comandos

Mayo, 2005

VOLUME - Definición de Compartimentos

FORAN V50R3.0

Notas: -

Los tipos de carga se consideran de acuerdo a las especificaciones dadas en el comando CARGAS.

-

Escotillas y troncos

Con esta opción, se seleccionan las escotillas y troncos que se añaden a una bodega. Presionando sobre el campo se mostrará una lista con los espacios definidos como escotillas o troncos. El usuario podrá asignar hasta nueve espacios (escotillas o troncos) al espacio seleccionado. Los espacios asignados aparecen en la pantalla en modo inverso, de tal forma que si se quiere eliminar alguno de ellos sólo es preciso pinchar con el ratón sobre él. Notas: -

Cuando se utiliza este comando, el volumen de los troncos y/o escotillas se añade el volumen de la bodega, modificándose también el centro de gravedad.

-

Para asignar una escotilla o tronco a un espacio éste ha de haber sido definido con la opción "Espacio aumentando el desplazamiento" en "Tipo según desplazamiento".

-

Número de subespacios. Mensaje informativo sobre el número de subespacios que posee el espacio seleccionado. (No es una opción ejecutable).

Finalmente, la ventana posee cuatro campos: -

SALVA

-



-

BORRA COPIA_ULTIMO

-

Este comando permite salir de la ventana almacenando la información introducida. Con este comando se abandona la ventana sin almacenar dicha información. Este comando borra la información de la ventana. Copia de las características del espacio anterior. Comando opcional, que indica que las características:

Tipo según desplazamiento Tipo de distribución de LWT Descuento por acero Contenidos

son las mismas que la del espacio anteriormente definido. La definición geométrica del espacio se realiza con la definición de los subespacios que lo constituyen. Estos subespacios pueden definirse de diferentes modos y pueden ser negativos con relación al propio espacio. Las diferentes formas de definición de subespacios son: Mayo, 2005

SUB_LÍMITES Descripción de Tareas y Comandos 23

FORAN V50R3.0 -

VOLUME - Definición de Compartimentos SUB_SECCIONES SUB_CIL_LONG SUB_CIL_VERT SUB_TRO_CONO SUB_SEC_CORO SUB_CIL_TRAN

7.2.1.3. Subespacios definidos por límites: SUB_LIMITES Definición o modificación de un subespacio geométrico limitado por secciones transversales, casco, cubiertas y mamparos. Si en el espacio seleccionado se habían definido previamente subespacios por límites, se activará una pantalla con la lista de estos subespacios (Fig. 7.4.). Al presionar en cada uno el programa editará el subespacio seleccionado. También aparece una línea para la selección de un nuevo subespacio y otra para finalizar esta edición.

Fig. 7.4. Símbolos que aparecen en la Fig. 7.4.: + FR B AP: MS FP DK HULL HEIGHT HB

: Subespacio positivo : Subespacio negativo : Cuaderna : Mamparo Abscisa desde la perpendicular de popa : Abscisa desde la sección maestra : Abscisa desde la perpendicular de proa : Cubierta : Casco : Altura : Semimanga

La definición de un subespacio de este tipo se realiza introduciendo sus límites a popa y proa, límites inferior y superior y de estribor y babor. También se indicará si este subespacio se va ha considerar negativo. Se incluye también una línea para el borrado del subespacio.

24 Descripcion de Tareas y Comandos

Mayo, 2005

VOLUME - Definición de Compartimentos

FORAN V50R3.0

Descripción de opciones de límites: -

Límite a popa; Límite a proa: Selección de la forma de definición mediante el menú dinámico ABS_LIMIT. (Opción por defecto CUADERNA1). Opciones del menú dinámico ABS_LIMIT: . CUADERNA1

:

El límite por popa (o proa) del subespacio es la cuaderna de construcción que el usuario teclee.

. CUAD+DIST1

:

El límite por popa (o proa) del subespacio es la cuaderna de construcción que el usuario teclee más la distancia a ella.

. ABS_POPA1

:

El límite por popa (o proa) del subespacio es la abscisa (referida a la perpendicular de popa) que el usuario teclee.

. ABS_PROA1

-

: El límite por popa (o proa) del subespacio es la abscisa (referida a la perpendicular de proa) que el usuario teclee (Positivo a popa).

. ABS_SMAESTRA1:

El límite por popa (o proa) del subespacio es la abscisa (referida a la semieslora) que el usuario teclee. (Positivo a popa).

. ABS_CURSOR1

:

El límite por popa (o proa) del subespacio es la abscisa del punto definido por cursor sobre la vista en perfil o la vista en planta.

. CUAD_CURSOR1 :

El límite por popa (o proa) del espacio es la cuaderna de construcción más cercana al punto definido por cursor sobre la vista en perfil o la vista en planta.

. MAMPARO_TR

El límite por popa (o proa) del subespacio es un mamparo transversal, definido en el módulo DECKB.

:

Límite inferior; Límite superior: Selección de la forma de definición mediante el menú dinámico PUNTAL. (Opción por defecto PUNTAL_NUM). Opciones del menú dinámico PUNTAL: . PUNTAL_NUM

: El límite inferior (o superior) del subespacio es una superficie plana horizontal situada a una altura sobre el plano base que el usuario tecleará.

. PUNTAL_CURSOR : El límite inferior (o superior) del subespacio es una superficie Mayo, 2005

Descripción de Tareas y Comandos 25

FORAN V50R3.0

VOLUME - Definición de Compartimentos plana horizontal dada por un punto definido por cursor sobre la vista transversal o la vista en perfil.

-

. CUBIERTA_NUM

: El límite inferior (o superior) del subespacio es la cubierta, cuyo identificador el usuario tecleará.

. CUB+ALTURA

: El límite inferior (o superior) del subespacio es una superficie plana, con secciones horizontales, situada a una distancia de la cubierta, en crujía en las secciones límites del subespacio.

. CASCO_ALTURA

: El límite inferior del subespacio es el casco.

Límite a estribor; Límite a babor. Selección de la forma de definición mediante el menú dinámico SEMIMANGA. (Opción por defecto SEMIMANGA_NUM). Opciones del menú dinámico SEMIMANGA: . SEMIMANGA_NUM : El límite por estribor (o babor) del subespacio es plano vertical, paralelo al plano de crujía, cuya semimanga el usuario tecleará. (Positivo a babor). . SEMIMANGA_CUR : El límite por estribor (o babor) del subespacio es plano vertical, paralelo al plano de crujía, cuya semimanga viene dada por la de un punto definido por cursor sobre la vista transversal o la vista en plano.

-

. CASCO

: El límite por estribor (o babor) del subespacio es el casco.

. MAMPARO

: El límite por estribor (o babor) del subespacio es el mamparo longitudinal, cuyo identificador el usurario tecleará. Si el mamparo fue definido como simétrico y se quiere hacer referencia al simétrico del definido se hará referencia al identificador del mismo, pero con valor negativo.

Subespacio negativo: Declaración de un subespacio como negativo (en relación al volumen total del espacio y a su centro de gravedad). Si se quiere hacer positivo un subespacio definido previamente como negativo, sólo se requiere volver a pinchar esta opción.

-

Fin Los datos son almacenados.

26 Descripcion de Tareas y Comandos

Mayo, 2005

VOLUME - Definición de Compartimentos -

FORAN V50R3.0

Borrado del subespacio Eliminación del subespacio geométrico seleccionado.

Acción del comando -

Se generan y almacenan en el fichero de ESPACIOS un número variable de secciones transversales del subespacio. Las secciones transversales se dibujan en las vistas seleccionadas.

7.2.1.4. Subespacios definidos por secciones: SUB_SECCIONES Definición o modificación de un subespacio definido mediante secciones transversales. Con este comando el programa permite al usuario definir el espacio dando directamente sus secciones. Al presionar en este comando el programa mostrará una ventana con todos los subespacios de este tipo definidos para este espacio. Presionando en cada uno de ellos se editará dicho subespacio, apareciendo también una línea para seleccionar un nuevo subespacio y otra para terminar la edición. La edición de este tipo de subespacio mostrará una ventana con todas las secciones definidas y una línea para definir una nueva. La ventana es como la siguiente:

Fig. 7.5. Una nueva sección puede definirse de tres maneras diferentes: DEFINICIÓN INDEPENDIENTE SECCION IGUAL A LA ANTERIOR SECCIÓN IGUAL A OTRA SECCIÓN Al presionar en las líneas de secciones existentes o en una nueva sección con DEFINICIÓN INDEPENDIENTE se mostrará una ventana para la introducción de los puntos que formarán la sección. La transición de un punto a otro puede ser recta o circular, y las coordenadas pueden referirse topológicamente a objetos del barco. Estos datos se introducirán en esta ventana presionando en la línea correspondiente. La ventana es la siguiente:

Mayo, 2005

Descripción de Tareas y Comandos 27

FORAN V50R3.0

VOLUME - Definición de Compartimentos

Fig. 7.6. Esta ventana no está disponible para secciones iguales a otra dada. La información necesaria para la correcta definición de puntos es la siguiente: +

Semimanga del punto. Selección de la forma de definición mediante el menú dinámico SEMI_MANGA. Opciones del menú dinámico SEMI_MANGA:

+

.

SEM_MANGA_NUM : La semimanga del punto es el valor que el usuario teclee.

.

SEM_MANGA_CUR

: La semimanga del punto es la de un punto definido por cursor sobre la vista transversal o la vista en planta.

.

CASCO_BABOR

: El punto se encuentra en el casco, en el costado de babor.

.

CASCO_ESTRB

: El punto se encuentra en el casco, en el costado de estribor.

Altura del punto. Selección de la forma de definición, mediante el menú dinámico PUNTAL. Opciones del menú dinámico PUNTAL: .

PUNTAL_NUM

: El puntal del punto es el valor que el usuario teclee, referido al plano base.

.

PUNTAL_CUR

: El puntal del punto es el de un punto definido por cursor sobre la vista transversal o la vista en perfil.

.

CUBIERTA_NUM

: El puntal del punto viene definido por el de la cubierta cuyo identificador el usuario tecleará en la sección en que se encuentra el punto, sobre la semimanga definida.

28 Descripcion de Tareas y Comandos

Mayo, 2005

VOLUME - Definición de Compartimentos

+

FORAN V50R3.0

.

CUB+ALTURA

: El puntal del punto viene definido por el de la cubierta en la sección en que se encuentra el punto, sobre la semimanga definida, más una distancia determinada.

.

CASCO_ALTURA

: El punto se encuentra en el casco a la semimanga definida.

Definición directa del punto. Las características del punto (semimanga y puntal) son las de un punto definido por cursor sobre la vista transversal.

+

Continuidad en el punto. Podemos elegir una de las siguientes opciones: "El punto no es quiebro" "El punto es quiebro"

+

Borrado del punto. Eliminación del punto seleccionado.

+

Fin.

Almacenamiento de las características del punto. Por defecto, un nuevo punto se añade a continuación del último punto definido (punto en cola). Si pinchamos en esta opción se puede situar el punto de diferentes modos: .

PUNTO EN COLA :El punto se añade a continuación del último punto definido.

.

PUNTO DETRÁS DE OTRO PUNTO : El punto se insertará a continuación de un determinado punto, cuyo número de orden el usuario tecleará.

.

PUNTO DELANTE DE OTRO PUNTO : El punto se insertará antes de un determinado punto, cuyo número de orden el usuario tecleará.

Cuando todas las secciones hayan sido definidas se podrá considerar el subespacio como negativo pinchando el la línea correspondiente del menú. Notas : -

Los puntos de una sección se deben dar en el sentido de las agujas del reloj (teniendo en cuenta que positivo es babor).

Mayo, 2005

Descripción de Tareas y Comandos 29

FORAN V50R3.0

VOLUME - Definición de Compartimentos

-

No es necesario definir el último punto de la sección (es igual al primero).

-

Se deben definir al menos tres puntos por sección.

-

Las secciones de un subespacio se clasifican en orden creciente de abscisas (con relación a la perpendicular de popa).

-

Se deben definir al menos tres secciones por subespacio.

7.2.1.5. Subespacios paramétricos tipo cilindro longitudinal: SUB_CIL_LONG Definición o modificación de modo paramétrico de un subespacio de forma cilíndrica o esférica. Con esta definición se pueden definir tanques cilíndricos o esféricos. Los tanques cilíndricos pueden estar constituidos por dos cilindros de ejes horizontales uno paralelo a crujía y otro no y por dos casquetes uno a popa y otro a proa; los casquetes pueden ser esféricos (con el mismo radio que el cilindro) o constituidos por una superficie toroidal de transición y otra esférica de radio mayor que la del cilindro. Se pueden definir tanques bilobulares en cuyo caso los tanques quedarán cortados por el plazo de crujía. Si en el espacio seleccionado se habían definido previamente subespacios en forma parámetrica, se activará una ventana con ellos. Presionando sobre cada uno el programa editará sus características. También aparece una línea para la definición de un nuevo subespacio así definido y otra para finalizar la edición. Cuando se define un subespacio nuevo, se deben definir al menos los cinco datos obligatorios (en la pantalla con la clave (OB)). Si se está modificando un subespacio que existe sólo es preciso pinchar la opción que se quiere cambiar. Se mostrará una ventana de entrada de datos con un dibujo explicativo de los diferentes parámetros. Los datos a definir son: XA

Abscisa del punto más a popa del tanque; el programa lo utiliza como la abscisa de la cúspide del casquete de popa. Dato obligatorio (OB).

HE

Altura del plano en que se encuentra el eje o los ejes de los cilindros. Dato obligatorio (OB).

HBE

Semimanga de la cúspide del casquete de popa; en caso de definirse un sólo cilindro esta semimanga será la del eje del cilindro ya que el eje del cilindro es paralelo o crujía. Dato obligatorio (OB). La semimanga es positiva a babor.

LT

Longitud del tanque; el programa lo utiliza como la distancia entre las cúspides de los dos casquetes. Dato obligatorio (OB).

RT Definición del radio del cilindro. Dato obligatorio (OB). Geometría del casquete de popa. Dato opcional (OP). Si no se define se supone que el casquete de popa es esférico con radio igual al del cilindro. Si se define se deben dar los siguientes datos:

30 Descripcion de Tareas y Comandos

Mayo, 2005

VOLUME - Definición de Compartimentos

FORAN V50R3.0

RTOA : Radio de la superficie esférica final RSPA : Radio de la superficie toroidal de transición Geometría del casquete de proa. Dato opcional (OP). Si no se define se supone que el casquete de proa es esférico con radio igual al del cilindro. Si se define se habrán de definir los siguientes datos: RTOF : Radio de la superficie esférica final RSPF : Radio de la superficie toroidal de transición Definición de un segundo cilindro oblicuo. Dato opcional (OP). Si no se define se tendrá un sólo cilindro de eje paralelo a crujía. Si se define se habrá de definir la semimanga de la cúspide del casquete de proa y la distancia de la sección recta de transición entre cilindros al punto más a popa. Si la semimanga del casquete de popa es menor que la del casquete de proa el cilindro de popa será oblicuo y el de proa de eje paralelo a crujía; en caso contrario el cilindro de popa será paralelo a crujía y el de proa oblicuo. Los datos son: HBER : Semimanga de la cúspide del casquete de proa LTR : Distancia de la sección recta de transición entre cilindros al punto más a popa Definición de bilobular. Dato opcional (OP). Si se define, la geometría definida será cortada por el plano de crujía. Si no se define se permite que el tanque pase a la otra banda. Subespacio negativo: Definición de un subespacio como negativo (en relación al volumen total del espacio y a su centro de gravedad). Dato opcional (OP). Existen tres campos para la finalización de la edición: SALVAR BORRA-SUB

Abandono de la ventana almacenando los datos introducidos. Salir de la definición sin salvar los datos. Borrado de este subespacio.

NOTAS : - Para definir una esfera bastará no utilizar los datos opcionales y definir longitud de tanque doble del radio. - Las semimangas de las cúspides de los dos casquetes se habrán de definir en la misma banda. - El programa genera 5 secciones en cada uno de los casquetes y otras cinco en cada uno de los cilindros. En caso de haber un solo cilindro el programa utiliza 10 secciones para la zona cilíndrica.

Mayo, 2005

Descripción de Tareas y Comandos 31

FORAN V50R3.0

VOLUME - Definición de Compartimentos

Fig. 7.7. 7.2.1.6. Subespacios paramétricos tipo cilindro vertical: SUB_CIL_VERT Utilizando este comando es posible definir subespacios de tipo cilindro vertical. Si en el espacio seleccionado se habían definido previamente otros subespacios paramétricos tipo cilindro vertical, se activará una ventana con la lista de estos subespacios y con una línea para la definición de nuevos subespacios. Pinchando sobre cada uno de estos subespacios el usuario tendrá la posibilidad de editar y cambiar los parámetros del subespacio. Los datos a introducir se muestran en una ventana y son los siguientes: POSICIONAMIENTO DEL EJE

Posición en eslora y semimanga.

RADIO DEL CILINDRO

Radio del cilindro en metros.

LÍMITE INFERIOR

Altura del límite inferior. Pinchando en el

32 Descripcion de Tareas y Comandos

Mayo, 2005

VOLUME - Definición de Compartimentos

FORAN V50R3.0 primer campo es posible seleccionar la altura referida al casco.

LÍMITE SUPERIOR

Altura del límite superior. Pinchando en el primer campo es posible referir dicha altura a una cubierta.

NÚMERO DE SECCIONES

Con este valor, se define el número de secciones transversales con las que se construirá el cilindro, y que posteriormente servirán para calcular sus características mediante integración longitudinal. Este valor debe ser un número impar y mayor o igual a 9. El programa toma un valor por defecto que puede ser modificado para aumentar la precisión.

SUBESPACIO NEGATIVO

Campo para seleccionar si el subespacio se considerará o no negativo.

Para finalizar la edición existen tres opciones: SALVAR BORRAR_SUB

El subespacio es calculado y almacenado. Salida de la pantalla recuperando la definición anterior. Eliminación del subespacio que en ese momento está seleccionado.

7.2.1.7. Subespacios paramétricos tipo tronco de cono: SUB_TRO_CONO Utilizando este comando es posible definir subespacios de tipo tronco de cono. Se activará una ventana con la lista de los subespacios ya existentes de este tipo y con una línea para la definición de un nuevo subespacio. Pinchando sobre cada uno de estos subespacios el usuario tendrá la posibilidad de editar y cambiar los parámetros del subespacio. Los datos a introducir se muestran en una ventana y son los siguientes: Los datos a definir en esta ventana son: POSICIONAMIENTO DEL EJE

Mediante su abscisa y su semimanga

RADIO EN EL LÍMITE INFERIOR

Radio del cono en el límite inferior

RADIO EN EL LÍMITE SUPERIOR

Radio del cono en el límite superior

LÍMITE INFERIOR

Altura del límite inferior. Debe ser un valor numérico

LÍMITE SUPERIOR

Altura del límite superior. Debe ser un valor numérico

NÚMERO DE SECCIONES

Número de secciones de cálculo. El

Mayo, 2005

Descripción de Tareas y Comandos 33

FORAN V50R3.0

VOLUME - Definición de Compartimentos programa toma un valor por defecto que puede ser incrementado para aumentar la precisión. El valor mínimo es 3.

SUBESPACIO NEGATIVO

Campo para seleccionar si el subespacio es o no negativo.

Para finalizar la edición, existen tres opciones: SALVAR BORRAR_SUB

El subespacio es calculado y almacenado. Salida de la pantalla recuperando la definición anterior. Eliminación del subespacio que en ese momento está seleccionado.

7.2.1.8. Subespacios paramétricos sector de corona circular: SUB_SEC_CORO Utilizando este comando es posible definir subespacios de tipo sector de corona circular. Se activará una ventana con la lista de los subespacios ya existentes de este tipo y con una línea para la definición de un nuevo subespacio. Pinchando sobre cada uno de estos subespacios el usuario tendrá la posibilidad de editar y cambiar los parámetros del subespacio. Los datos a introducir se muestran en una ventana y son los siguientes: Los datos a definir en esta ventana son: POSICIONAMIENTO DEL EJE

Mediante su abscisa y semimanga

RADIO INTERIOR

Radio interior del cilindro en metros. R1 en la siguiente figura

RADIO EXTERIOR

Radio externo del cilindro en metros. R2 en la siguiente figura.

PRIMER ÁNGULO

Ángulo ANG1 en grados de acuerdo con la siguiente figura.

SEGUNDO ÁNGULO

Ángulo ANG2 en grados de acuerdo con la siguiente figura.

LÍMITE INFERIOR

Altura del límite inferior. Debe ser un valor numérico.

LÍMITE SUPERIOR

Altura del límite inferior. Debe ser un valor numérico.

NUMERO DE SECCIONES

Este valor corresponde al número de intervalos en el que se divide el sector comprendido entre el primer y el segundo ángulo para posteriormente calcular las secciones transversales con las que se

34 Descripcion de Tareas y Comandos

Mayo, 2005

VOLUME - Definición de Compartimentos

FORAN V50R3.0 construirá el subespacio. El programa selecciona un valor por defecto. Debe ser un número impar.

SUBESPACIO NEGATIVO

Campo para seleccionar si el subespacio es o no negativo.

Para terminar la edición existen tres opciones: SALVAR BORRAR_SUB

El subespacio es calculado y almacenado. Salida de la pantalla recuperando la definición anterior. Eliminación del subespacio que en ese momento está seleccionado.

Fig. 7.8. Los ángulos se definen en sentido contrario a las agujas del reloj, y se miden desde una línea paralela a crujía a la semimanga del eje. El primer ángulo debe ser menor que el segundo ángulo, debiéndose tener en cuenta que no se pueden definir ángulos negativos. Los ángulos deberán ser los dos menores de 180o o los dos comprendidos entre 180o y 360o. Cuando se desee definir un sector con un ángulo menor de 180o y otro mayor de 180o, se deberá descomponer el subespacio en dos, uno hasta 180o y otro desde 180o. 7.2.1.9. Subespacios paramétricos tipo cilindro transversal: SUB_CIL_TRAN Utilizando este comando es posible definir subespacios de tipo cilindro transversal. Si en el espacio seleccionado se habían definido previamente otros subespacios paramétricos tipo cilindro transversal, se activará una ventana con la lista de estos subespacios y con una línea para la definición de nuevos subespacios. Pinchando sobre cada uno de estos subespacios el usuario tendrá la posibilidad de editar y cambiar los parámetros del subespacio. Los datos a introducir se Mayo, 2005

Descripción de Tareas y Comandos 35

FORAN V50R3.0

VOLUME - Definición de Compartimentos

muestran en una ventana y son los siguientes: POSICIONAMIENTO DEL EJE

Posición en eslora y altura.

RADIO DEL CILINDRO

Radio del cilindro en metros.

LÍMITE A ESTRIBOR

Límite lateral en el costado de estribor. Puede ser una distancia o el casco.

LÍMITE SUPERIOR

Límite lateral en el costado de estribor. Puede ser una distancia o el casco.

NÚMERO DE SECCIONES

Con este valor, se define el número de secciones transversales con las que se construirá el cilindro, y que posteriormente servirán para calcular sus características mediante integración longitudinal. Este valor debe ser un número impar. El programa toma un valor por defecto que puede ser modificado para aumentar la precisión.

SUBESPACIO NEGATIVO

Campo para seleccionar si el subespacio se considerará o no negativo.

Para finalizar la edición existen tres opciones: SALVAR BORRAR_SUB

El subespacio es calculado y almacenado. Salida de la pantalla recuperando la definición anterior. Eliminación del subespacio que en ese momento está seleccionado.

7.2.1.10. Copia de espacios: COPIAR_ESP Este comando hace una copia en el espacio actual de la definición de otro espacio definido anteriormente. Para ejecutar este comando se debe haber seleccionado un espacio previamente. El programa mostrará una lista con todos los espacios existentes. El usuario podrá seleccionar el espacio a ser copiado de dos formas: - Marcándolo con el cursor. - Con la opción "Copia de un espacio por nombre". El usuario tecleará el identificador“IDSP” del espacio. Todos los subespacios del espacio que se selecciona para ser copiado se copian en el espacio que se está definiendo. Después, se podrán cambiar las características de estos subespacios.

7.2.1.11. Almacenamiento del espacio seleccionado: GUARDA_ESP

36 Descripcion de Tareas y Comandos

Mayo, 2005

VOLUME - Definición de Compartimentos

FORAN V50R3.0

La definición o modificaciones realizadas en un espacio se almacenan en el fichero de espacios.

Una vez ejecutado este comando, no es posible recuperar la definición anterior del espacio. Acción del comando -

Las secciones transversales de los subespacios geométricos y las características generales del espacio se almacenan en el fichero de espacios.

-

Se calculan y almacenan en el fichero de espacios el volumen (bruto y neto) y el centro de gravedad del espacio, así como sus dimensiones principales.

-

Si el espacio se ha definido con algún contenido líquido (1 a 25), también se calculan y se almacenan en el fichero el momento de inercia para el 98% del volumen neto y el momento escorante a 30 grados de acuerdo con IMO.

-

En el terminal se obtiene también un pequeño resumen con las características principales del espacio.

7.2.1.12. Abandono del espacio seleccionado: QUIT_ESP Si tras una modificación se ejecuta este comando, se abandonará el espacio modificado, restaurando su estado anterior (antes de la modificación). El espacio se eliminará si éste no existía previamente. 7.2.1.13. Cambio de nombre de un espacio: RENOMBRAR_ESP Este comando permite el cambio de nombre de un espacio manteniendo todas sus características. Para ejecutar este comando no debe haber ningún espacio seleccionado. El programa mostrará una lista de los espacios. El usuario podrá seleccionar el espacio que desea renombrar de dos formas: -

Marcándolo por el cursor. Con la opción "Renombrar un espacio por nombre". El usuario tecleará el identificador del espacio “IDSP” que quiere renombrar.

Tras la selección, el programa pedirá el nuevo identificador del espacio (máximo cuatro caracteres). 7.2.1.14. Borrado de espacios: BORRAR_ESP Este comando permite la eliminación de un espacio. Para ejecutar este comando no debe haber ningún espacio seleccionado. El programa mostrará una lista con todos los espacios existentes.

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Descripción de Tareas y Comandos 37

FORAN V50R3.0

VOLUME - Definición de Compartimentos

El usuario podrá seleccionar el espacio que desea borrar de dos formas: -

Marcándolo con el cursor.

-

Con la opción "Borrado de un espacio por nombre". El usuario tecleará el identificador del espacio que quiere borrar.

La eliminación de un espacio debe ser confirmada (SI/NO).

7.2.2. CARGAS: Definición de tipos de cargas EDITA_CARGAS Este comando permite la definición o modificación de los tipos de carga que se asignarán a los espacios y que pueden ser utilizados en la definición de las condiciones de carga para llenar con ellas los espacios que las constituyen. Con este comando el usuario puede optar por: - Seleccionar una carga existente (para modificar sus características) - Definir una nueva carga Cuando este comando se ejecuta, el programa muestra una lista con las cargas existentes. Cuando se define una nueva carga, el programa pregunta el identificador de la carga (tipo de carga) que el usuario deberá teclear. Las cargas se identifican con un número de 1 a 50. El número indica el tipo de carga de acuerdo con los siguientes códigos: 1 a 25 26 a 50 26 a 30 49 50

: : : : :

cargas líquidas cargas sólidas grano lastre fijo pesos de tripulación y efectos

De acuerdo con el tipo de carga, el programa mostrará una ventana de entrada de los datos necesarios. Para cargas sólidas los datos a introducir son: Descripción

:

Peso específico :

Descripción de la carga (máxima 24 caracteres). Peso específico de la carga en T/m3

Para cargas líquidas es también necesario introducir: Porcentaje de llenado:

Por defecto éste será del 98%. Este valor se utilizará para los cálculos del volumen con descuento por gases.

38 Descripcion de Tareas y Comandos

Mayo, 2005

VOLUME - Definición de Compartimentos

FORAN V50R3.0

También aparece una línea para introducir el color de la carga. Este color se puede seleccionar desde un menú mostrado por el programa y se utiliza cuando el usuario dibuja una sección del barco (ver comandos SEL_TRAN, SEL_LONG, SEL_PLAN en la tarea de STATUS. En la definición inicial se dan los siguientes valores por defecto:

Tipo de cargas

Descripción

Densidad (T/m3)

1

Agua de lastre

1.025

2

Bunker-C

0.93

3

Combustible pesado

0.92

4

Combustible ligero

0.85

5

Aceite lubricante

0.9

6

Agua dulce

1.0

7

Agua de alimentación de calderas

1.0

49

Lastre fijo

1.0

50

Tripulación y efectos

1.0

Estas descripciones y sus pesos específicos pueden ser modificados utilizando la definición del comando. Notas : -

Los tipos de carga también se pueden definir en el módulo LOAD.

-

No es posible borrar cargas (sólo modificar sus características).

7.2.3. ARQUEO. Cálculos de arqueo El objetivo de esta tarea es el cálculo del arqueo de acuerdo con el Reglamento para la determinación de los Arqueos Bruto y Neto de los Buques de 1969. Antes de acceder a esta tarea es necesario haber definido las cubiertas (en el módulo DECKB), los espacios (en este módulo) y haber generado las secciones transversales del buque (en el módulo HYDROS). Los comandos disponibles en esta tarea son: OPC_ARQUEO INCLUIR_ESP EXCLUIR_ESP INCLUIR_VOL Mayo, 2005

Descripción de Tareas y Comandos 39

FORAN V50R3.0

VOLUME - Definición de Compartimentos

EXCLUIR_VOL ESP_D_CARGA VOL_D_CARGA BORRAR_DATOS RUN_ARQUEO Descripción de las opciones disponibles en el menú de ARQUEO. 7.2.3.1. Opciones para arqueo: OPC_ARQUEO Estas opciones son los valores necesarios para calcular el arqueo neto. Puntal de trazado para arqueo Calado de trazado para arqueo Número de pasajeros en camarotes de menos de 8 literas Número de los demás pasajeros En la ventana que se muestra con este comando aparecen las opciones por defecto seleccionadas por el programa para el cálculo del arqueo neto. El programa asume como puntal y calado de trazado para cálculo del arqueo, los definidos en el módulo HYDROS. 7.2.3.2. Espacios adicionales incluidos: INCLUIR_ESP Selección de espacios cerrados adicionales. Estos espacios deben haber sido definidos previamente. Los espacios que han sido definidos como "espacio aumentando el desplazamiento", "apéndice" o "cubertada de madera" (en tipo según desplazamiento) son seleccionados automáticamente. Por tanto, el usuario no debe seleccionarlos, ya que serían tenidos en cuenta dos veces. Por otro lado, hay que apuntar que el volumen del barco incluido bajo la cubierta superior, castillo, puente y toldilla se calcula automáticamente. El programa mostrará una ventana con los espacios definidos hasta el momento y dos líneas para seleccionar nuevos espacios de dos maneras distintas: . Selección por pantalla: Se activa una nueva pantalla donde se listan todos los espacios definidos. El usuario debe seleccionar los espacios requeridos. . Selección por identificador: El usuario debe introducir por teclado el identificador del espacio requerido. Es posible seleccionar hasta 50 espacios cerrados adicionales. 7.2.3.3. Espacios excluidos: EXCLUIR_ESP Selección de espacios excluidos. Estos espacios deben haber sido definidos previamente. Los espacios que han sido definidos como "espacios negativos" (en tipo según desplazamiento) son seleccionados automáticamente. La forma de seleccionar es idéntica a la anterior.

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Es posible seleccionar hasta 50 espacios excluidos.

7.2.3.4. Incluir volúmenes adicionales. INCLUIR_VOL El usuario puede definir volúmenes adicionales que se tendrán en cuenta en el cálculo de arqueo bruto. Hay volúmenes no definidos como espacios que se deben excluir de los cálculos. Para definir estos volúmenes es necesario dar descripción y volumen (m3). Es posible definir hasta 50 volúmenes adicionales. 7.2.3.5. Excluir volúmenes. EXCLUIR_VOL Definición de volúmenes excluidos para el cálculo del arqueo bruto. Idéntica definición a la anterior. Es posible definir hasta 50 volúmenes excluidos. 7.2.3.6. Selección de espacios con carga. ESP_D_CARGA Selección de espacios de carga previamente definidos. Existen varias formas de realizar la selección: . Selección por pantalla: Se activa una nueva pantalla donde se listan todos los espacios definidos. El usuario debe seleccionar los espacios requeridos con el cursor. . Selección por identificador: El usuario debe introducir por teclado el identificador del espacio requerido. . Selección según tipo de carga: Se activa una nueva pantalla donde se listan todas las cargas definidas. Tras seleccionar una carga, se seleccionan todos los espacios que la contienen. Es posible seleccionar hasta 50 espacios de carga. 7.2.3.7. Selección de volúmenes con carga. VOL_D_CARGA Definición de volúmenes de espacios de carga. Es posible definir hasta 50 volúmenes de carga. 7.2.3.8. Borrado de datos. BORRAR_DATOS Eliminación de espacios seleccionados y volúmenes definidos. Cuando se ejecuta este comando Mayo, 2005

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el programa pide los espacios y volúmenes a ser eliminados. 7.2.3.9. Cálculos de arqueo. RUN_ARQUEO Cuando se ejecuta este comando, todas las características del buque concernientes al arqueo se calculan según las opciones seleccionadas. Los siguientes resultados aparecen listados en pantalla: -

Para el arqueo bruto: *

Volumen total de los espacios incluidos: Volumen de espacios bajo cubierta superior, castillo, puente y toldilla. Volumen de espacios estancos. Volumen de apéndices. Volumen de la cubertada de madera Volumen de los espacios cerrados adicionales. Volúmenes cerrados adicionales.

*

Volumen total de los espacios excluidos: Volumen de los espacios negativos. Volumen de los espacios cerrados excluidos. Volúmenes excluidos.

-

Para el arqueo neto: Volumen de los espacios de carga. Volúmenes de carga.

Tras el borrado de esta pantalla, el programa pregunta si se desea imprimir los resultados. Si la respuesta es afirmativa se debe teclear el nombre del archivo de impresión. 7.2.4. SONDAS. Cálculo de las líneas de sonda. El objetivo de esta tarea es el cálculo de las tablas de sondas y longitudes de vacío para determinados compartimentos. Cada línea de sonda debe definirse para cada compartimento. El compartimento seleccionado debe haber sido previamente definido. La línea de sonda se define mediante un conjunto de puntos definidos por sus 3 coordenadas. Los puntos son ordenados en alturas crecientes. La línea de sonda está constituida por los segmentos rectos que unen dos puntos consecutivos. No está permitido definir más de 30 puntos. Para definir el conjunto de planos que se consideran en el cálculo de las características del compartimento a diferentes alturas, se define una serie de incrementos en longitud hasta ciertos puntos de la línea de sonda. De esta manera se define un conjunto de puntos a lo largo de la línea de sonda, empezando por el punto más bajo de la misma.

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Por cada uno de estos puntos se hace pasar una flotación con el asiento especificado en los datos de entrada. Para cada segmento de la línea de sonda es posible indicar un descuento de volumen diferente.

Las características obtenidas para cada una de las flotaciones a través de los puntos definidos a lo largo de la línea de sonda son las siguientes: -

Volumen neto.

-

Volumen vacío (volumen neto del compartimento hasta el punto más alto de la sonda menos el volumen neto para el punto de la sonda de que se trate). Es conveniente remarcar que, para este cálculo, la zona del compartimento situada por encima del punto más alto de la línea de sonda no es tenida en cuenta por el programa.

-

Distancia desde el punto más bajo de la línea de sonda al punto de que se trate (siguiendo la línea de sonda).

-

Distancia desde el punto de que se trate hasta el punto más alto de la línea de sonda (siguiendo la línea de sonda).

-

Coordenadas del centro de gravedad del volumen.

-

Area de la superficie libre del compartimento para ese punto de sonda.

-

Momento de inercia transversal de la superficie libre.

Las coordenadas del centro de gravedad del volumen pueden referirse con relación a la perpendicular de popa, a la sección maestra o a la perpendicular de proa (comando SEL_ABS_REF en el menú STATUS). Los volúmenes pueden calcularse en metros cúbicos o litros (comando UNIDADES en el menú STATUS). Sondas Libres Existen tres comandos CORR_LV, CORR_SN y RUN_CORREC para poder obtener una tabla de correcciones por trimado y escora a aplicar a la longitud de vacío medida desde un punto de referencia o a una longitud de una sonda guiada respectivamente. El punto de referencia debe introducirse en la pantalla ANSI que se activa con el comando CORR_LV. Con el valor de la longitud de vacío o sonda corregida (valor medido + valor de la corrección) se puede calcular el volumen del tanque entrando con este valor en una tabla de sondas para escora y trimado nulos, reduciendo considerablemente la documentación sobre sondas. También existe la posibilidad de obtener una nueva salida impresa, salida tipo 6. Mayo, 2005

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Hay que tener en cuenta que tanto la tabla de correcciones como la salida impresa tipo 6, se generan con un formato apaisado de 46 líneas. Los comandos disponibles para la tarea de sondas son los siguientes:

OPCIÓN_SONDA SELEC_SONDA DEF_PUNTOS INCREMENTOS CORR_LV CORR_SN BORRAR_PUNTOS GUARDAR_SONDA QUIT_SONDA BORRAR_SONDA LISTAR_SONDA DIBUJAR-SONDA RUN_SONDA RUN_CORREC LEER_SONDA SALVAR_SONDA RESU_SONDA Descripción de los comandos disponibles en este menú: 7.2.4.1. Opciones para cálculos de sondas. OPCION_SONDA Selección de atributos para el cálculo de tablas de líneas de sonda y longitudes de vacío. Las opciones disponible son: -

Tipo de salida impresa. Existen las siguientes posibilidades: 1

:

Opción por defecto. Para cada trimado se obtiene una tabla que contiene las coordenadas de cada punto de sonda, el volumen neto, el volumen vacío, la longitud de sonda, la longitud de vacío, las coordenadas del centro de gravedad del contenido y el área y el momento transversal de inercia de la flotación.

2

:

Se obtiene una tabla que contiene para todos los trimados especificados por el usuario el volumen neto para las diferentes longitudes de sonda.

3

:

Se obtienen ambos resultados (tipo 1 y tipo 2).

4

:

Se obtiene una tabla que contiene para todos los trimados especificados

44 Descripcion de Tareas y Comandos

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por el usuario el volumen neto para las diferentes longitudes de vacío. 5

:

Se obtiene una tabla que contiene para todos los trimados especificados por el usuario el volumen neto para las diferentes longitudes de sonda y las correspondientes longitudes de vacío.

6

:

Tipo especial de resumen para líneas de sondas libres con la tabla de correcciones a realizar para los distintos ángulos de escora, en diferentes unidades. En principio está orientada a complementar a la tabla de correcciones. Se puede seleccionar que el resultado impreso sea una de las siguientes opciones: -

Longitudes de vacío Sondas

Además las capacidades pueden darse en: -

(M3) (FT3) (BARRILES) (TON.AGUA MAR) (M3) (FT3) (TON. AGUA MAR) (M3) (FT3) (BARRILES)

La salida tipo 6 calcula las capacidades del tanque para la línea de sonda definida, y sin trimado ni escora. Se puede usar también como complemento a la tabla de correcciones, cualquiera de las otras salidas, siempre y cuando se calcule con escora y trimado nulo y se hayan definido los puntos de la sonda en la misma vertical que el punto dado en la ventana Ansi del comando CORR_LV. -

Angulo de escora. Angulo de escora para los cálculos de la tabla de sondas (entre -85 y 85 grados, positivo a babor) El valor por defecto es 0 grados.

-

Valores de trimado. Valores de trimado para los cálculos de la tabla de sondas (entre -10 y 10 metros, positivo si se trima a popa). Es posible definir hasta 10 trimados diferentes. El valor por defecto es 0 metros.

-

Configuración del tipo de salida 6, para líneas de sonda libres (tipo radar).

-

Tipo de salida 1 en formato ASCII.

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Cuando se seleccione el tipo de salida impresa 1, se puede obtener además un listado en formato ASCII de dicha salida para cada sonda. El resultado será un fichero .txt para cada línea de sonda definida, de nombre el del compartimento en el que está definida la sonda. Existen además tres campos disponibles: SALVAR BORRAR

: Salida de la ventana almacenando las modificaciones. : Salida de la ventana sin salvar los datos introducidos. : Borrado de los valores de trimado introducidos.

7.2.4.2. Definición de una línea de sonda: SELEC_SONDA Este comando se usa para comenzar la definición o modificación de la línea de sonda de un compartimento. El usuario debe seleccionar el espacio donde va a situarse la sonda. Para ello se activa una nueva ventana con todos los espacios definidos. Si se ha definido previamente alguna línea de sonda, aparecerán listadas en esta ventana. Después de seleccionar el espacio, se pueden ejecutar los siguientes comandos: - DEF_PUNTOS - INCREMENTOS - DESCUENTOS - BORRAR_PUNTOS - DIBUJAR_SONDA El proceso de definición o modificación se terminará con los comandos: - GUARDAR_SONDA - QUIT_SONDA Es posible definir hasta 100 líneas de sonda diferentes en el mismo proceso. 7.2.4.3. Definición de la geometría de una línea de sonda. DEF_PUNTOS Comando para la definición o modificación de puntos de la línea de sonda seleccionada. Si se ha definido algún punto previamente, aparecerán listados en la pantalla que aparece al seleccionar este comando. Si el punto va a ser definido, el usuario debe seleccionar una de las siguientes opciones: -

Definición interactiva: El programa pregunta por: * La abscisa del punto. Definición a través del menú dinámico ABSCISA. * La altura del punto. Definición a través del menú dinámico ALTURA. * La semimanga del punto. Definición a través del menú dinámico SEMI_MANGA.

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Definición gráfica. El usuario deberá seleccionar dos puntos en dos vistas distintas. Dos coordenadas del punto se obtienen del primer punto, mientras que la tercera se obtiene del segundo punto.

Una vez que el punto está definido, se puede modificar alguna de sus coordenadas seleccionándola con el cursor, o terminar la definición con la opción "Fin". Es posible definir hasta 30 puntos para cada línea de sonda. Los puntos se numeran y ordenan en orden creciente en altura. La definición de un punto a una altura igual a la de otro ya definido, supone la eliminación de éste. Cuando se va a generar la salida impresa tipo 6 para posteriormente calcular las capacidades mediante una longitud de vacío corregida, el último punto de la sonda debe coincidir con el punto desde el que se miden las longitudes de vacío dado en la ventana Ansi del comando CORR_LV. El resto de los puntos deben estar en la vertical de este punto. 7.2.4.4. Definición de incrementos de longitud. INCREMENTOS Definición de incrementos de longitud para el cálculo de puntos a lo largo de la línea de sonda. Los puntos calculados definen (junto con los ángulos de escora y trimado) los planos que se considerarán en el cálculo de las características del compartimento. Es necesario indicar el incremento ... hasta el punto .... Es posible definir hasta 9 pares de valores "Incremento"/"hasta el punto". Si no se ejecuta este comando el programa asume un incremento de 0'2 m. a lo largo de la línea de sonda. El último incremento de longitud dado se considera válido hasta el punto más alto de la línea de sonda 7.2.4.5. Definición de los factores de descuento: DESCUENTOS Definición de los factores de descuento a aplicar al compartimento. Es similar al incremento. Es posible definir hasta 9 pares de valores "Factor de descuento"/"hasta el punto". Si no se ejecuta este comando el programa asume para todos los puntos de la sonda el factor de descuento especificado para el compartimento cuando éste fue definido. El último factor de descuento que se da se aplica hasta el punto más alto de la línea de sonda.

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7.2.4.6. Opciones para la tabla de correcciones. CORR_LV Opciones para las correcciones por trimado y escora. Cuando se ejecuta este comando se activa una ventana ANSI para la definición de los siguientes datos: *

Punto desde donde se mide la longitud de vacío: El usuario definirá las coordenadas del punto desde el que se van a medir las distintas longitudes de vacío.

*

Angulos de escora: Deben darse en grados. Las escoras son positivas a babor y negativas a estribor.

*

Trimados: Deben darse en metros. Los trimados son positivos a popa y negativos a proa.

*

Longitudes de vacío: Como máximo 20 valores en total.

Se definen dando el incremento y el número de incrementos (p.e. 10 valores cada 2 m., 5 valores cada 1 m., 5 valores cada 0,5 m.) 7.2.4.7. Opciones para la tabla de correcciones. CORR_SN Opciones para las correcciones por trimado y escora. Cuando se ejecuta este comando se activa una ventana ANSI para la definición de los siguientes datos: *

Angulos de escora: Deben darse en grados. Las escoras son positivas a babor y negativas a estribor.

*

Trimados: Deben darse en metros. Los trimados son positivos a popa y negativos a proa.

7.2.4.8. Borrado de puntos de sonda. BORRAR_PUNTOS Eliminación de puntos de una sonda. Se activa una pantalla en la cual se listan todos los puntos definidos de la línea de sonda seleccionada. El usuario debe seleccionar el punto que desea borrar. 48 Descripcion de Tareas y Comandos

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Si se selecciona la opción "Borrado de todos los puntos", el programa pide confirmación. 7.2.4.9. Almacenamiento de la línea de sonda. GUARDAR_SONDA Fin del proceso de definición o modificación de una línea de sonda. Los datos de la línea de sonda que se están definiendo o modificando son almacenados en un área del programa para poder ser procesados posteriormente usando el comando RUN_SONDA o para crear un fichero de entrada de comandos usando el comando SALVAR_SONDA 7.2.4.10. Abandono de la definición de la línea de sonda. QUIT_SONDA Fin del proceso de definición o modificación de una línea de sonda sin almacenamiento. Cuando una línea de sonda está siendo modificada, la definición anterior es recuperada, mientras que si la línea de sonda es nueva, es eliminada 7.2.4.11. Borrado de una línea de sonda. BORRAR_SONDA Borrado de líneas de sonda. Se activa una pantalla en la cual se listan todas las líneas de sonda definidas. El usuario debe seleccionar la línea de sonda que desee borrar. Si se selecciona la opción "Borrado de todas las líneas de sonda" el programa pide confirmación. 7.2.4.12. Listado de datos de la línea de sonda. LISTAR_SONDA Listado de datos de las líneas de sonda. Se activa una pantalla en la cual se listan todas las líneas de sonda definidas. El usuario debe seleccionar la línea de sonda sobre la que requiere información. Tras esta operación se activa una pantalla en la que aparecen listados los datos de la línea de sonda. 7.2.4.13. Dibujo de líneas de sonda. DIBUJAR_SONDA Dibujo de las líneas de sonda. Cuando se está definiendo (o modificando) una línea de sonda y se ejecuta este comando, sólo se dibuja esta línea de sonda. Si no se está definiendo ninguna línea de sonda, se activa una pantalla en la cual aparecen todas las líneas de sonda definidas. El usuario puede seleccionar algunas líneas de sonda terminando con la opción "Fin" o seleccionar la opción "Dibujo de todas las líneas de sonda".

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7.2.4.14. Cálculo de líneas de sonda. RUN_SONDA Cuando se ejecuta este comando, las opciones seleccionadas y los compartimentos donde se han definido las sondas se listan en una ventana, para confirmar el proceso. Si el cálculo de las tablas de sonda es requerido (opción SI), el programa pregunta el nombre del archivo de impresión, donde se imprimirán los resultados. 7.2.4.15. Cálculo de la tabla de correcciones. RUN_CORREC Con este comando se genera la salida impresa correspondiente a la tabla de correcciones de cada una de las sondas en las que se requiera. Para ello, en la definición de la sonda debe haberse ejecutado el comando CORR_LV o CORR_SN en cada caso, para la definición de las opciones correspondientes. El fundamento teórico en el que se basan los cálculos es el siguiente: -

El vacío real medido con una escora σ1 con un trimado σ2 es b, mientras que el vacío de la flotación isocarena sin trimado ni escora es a.

-

Con escora σ1 y trimado σ2, el programa calcula el volumen de tanque V para una longitud de vacío b. El programa calcula entonces el valor de a, es decir la longitud de vacío con la que obtenemos el volumen V sin tener en cuenta el trimado ni la escora.

-

La corrección será: C = a-b

Este proceso se realiza para cada una de las longitudes de vacío y para cada escora y trimado, obteniéndose la tabla de correcciones Ejemplo de uso de las tablas de correcciones

Cuando el buque navega con una escora y un trimado determinados, obtenemos para un tanque cualquiera la longitud de vacío o de sonda correspondiente a esa situación (dato). Los pasos a seguir son: -

Calcular en las tablas de correcciones la corrección a aplicar. Para ello entramos en estas tablas con el trimado y la escora del buque en esa situación y la longitud de vacío o de sonda medida. Si la longitud de vacío no corresponde a los valores tabulados, se interpola entre los valores correspondientes. La longitud corregida será la suma del valor medido más el valor de la corrección calculado (teniendo en cuenta el signo de la corrección).

-

Con la longitud corregida, se calcula la capacidad del tanque entrando en la tabla generada con el comando RUN_SONDA cuando se ha seleccionado el tipo de salida 6 (en el comando OPCION_SONDA). (También puede seleccionarse otro tipo de salida, calculándola con escora y trimado nulos).

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Para que las capacidades obtenidas en esta tabla sean coherentes con las correcciones obtenidas en la tabla de correcciones, se debe definir el último punto de la sonda igual al punto dado en la pantalla activada con el comando CORR_LV para el caso de sondas tipo radar. 7.2.4.16. Lectura de un fichero de datos de líneas de sonda. LEER_SONDA Lectura de un fichero de comandos (.DAT) los datos de definición de las líneas de sonda y atributos. Después el usuario puede ejecutar el comando RUN_SONDA para el cálculo de las tablas 7.2.4.17. Salvar las líneas de sonda en fichero de datos. SALVAR_SONDA Creación de un fichero de comandos con los datos de las líneas de sonda definidos hasta el momento. El programa pregunta el nombre del archivo donde se van a almacenar los datos (1 a 8 caracteres). La extensión del archivo es .DAT Los atributos existentes en el momento de ejecutar el comando también son almacenados. 7.2.4.18. Resumen por pantalla de la sonda. RESU_SONDA Muestra por pantalla un resumen de todas las sondas que han sido definidas y almacenadas hasta el momento. Se corresponde con la opción 5 del comando OPCION_SONDA. Los datos que se muestran por pantalla corresponden a: Número de sonda. Espacio en el cual está definida la sonda. Escora . Trimados. Longitudes de vacío. Longitudes de sonda. Volúmenes.

7.2.5. CAPACIDADES. Cálculo de capacidades. El objetivo de esta tarea es el cálculo de las capacidades para un grupo de compartimentos y para un sistema de líneas de agua. Dichos compartimentos deben haber sido definidos previamente. Las características obtenidas para cada compartimento y para cada una de las líneas de agua son las siguientes: -

Altura de la línea de agua. Area de la flotación. Volumen neto. Peso.

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Coordenadas del centro de gravedad del volumen. Momento de inercia transversal de la superficie libre multiplicando por la densidad de la carga.

Si no se define la densidad (comando DENS_COMP) se considera como densidad de la carga el valor del primer contenido especificado para cada compartimento. Para el cálculo del volumen neto, el programa considera el descuento por estructura dado cuando se definieron las características generales del compartimento. Las coordenadas del centro de gravedad del volumen pueden referirse con relación a la perpendicular de popa, a la sección maestra o a la perpendicular de proa (comando SEL_ABS_REF en el menú STATUS). El volumen neto y el peso pueden calcularse en metros cúbicos/toneladas o litros/kilogramos (comando UNIDADES en el menú STATUS). Los comandos disponibles son: SIST_L.AGUA DENS_COMP SELEC_COMP BORRAR_COMP RUN_CAPACIDAD Descripción de los comandos ejecutables del menú CAPACIDADES. 7.2.5.1. Definición del sistema de líneas de agua. SIST_L.AGUA Definición del sistema de líneas de agua para el cálculo de las tablas de capacidades y de los diferentes espaciados entre ellas utilizados en los cálculos. Es posible definir hasta 10 pares de valores "Número de líneas de agua"/"espaciado entre ellas" diferentes 7.2.5.2. Densidad de los espacios. DENS_COMP Cuando se ejecuta este comando, la densidad de la carga para los compartimentos seleccionados para el cálculo de la tabla de capacidades debe ser introducida por teclado. Si no se define la densidad (comando DENS_COMP) se considera como densidad de la carga el valor del primer contenido especificado para cada compartimento. 7.2.5.3. Selección de los espacios para la tabla de capacidades. SELEC_COMP Selección de compartimentos para el cálculo de las tablas de capacidades. Los compartimentos deben haber sido definidos previamente. Existen dos formas de selección:

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Selección por pantalla: Se activa una nueva pantalla donde se listan todos los espacios definidos. El usuario debe seleccionar los espacios requeridos terminando con la opción "Fin".

.

Selección por identificador: El usuario debe introducir por teclado el identificador del espacio requerido.

Es posible seleccionar hasta 20 compartimentos en un mismo proceso. 7.2.5.4. Borrado de espacios en cálculos de capacidades. BORRAR_COMP Borrado de los compartimentos seleccionados para el cálculo de capacidades. Se activa una pantalla con todos los compartimentos que han sido seleccionados, sobre la que deberá seleccionarse los compartimentos a eliminar. Es posible borrar todos los compartimentos seleccionados. 7.2.5.5. Cálculo de la tabla de capacidades. RUN_CAPACIDAD Cuando se ejecuta este comando, las opciones, compartimentos y sistema de líneas de agua seleccionadas se listan en una pantalla pidiéndose confirmación para continuar. Si el cálculo de las tablas de capacidades es requerido (opción SI), existen dos posibilidades: - Cuando sólo se ha seleccionado un compartimento. Las características del compartimento calculadas son listadas. Tras el borrado de la pantalla de listar, el programa pregunta si se desean salvar los resultados en un fichero. Si la respuesta es afirmativa el usuario debe introducir el nombre del fichero de impresión. - Cuando se han seleccionado varios compartimentos. El usuario debe introducir el nombre del fichero de impresión. Mientras se realizan los cálculos y se genera la salida impresa, se activa una pantalla donde se muestra el porcentaje de cálculo realizado hasta el momento. Después de la generación del fichero de impresión, se borran los compartimentos seleccionados. 7.2.6. MOMENTOS. Cálculo de momentos volumétricos. El objetivo de esta tarea es el cálculo de las inercias y de los momentos escorantes para un grupo de compartimentos en las flotaciones correspondientes a ciertos porcentajes de llenado seleccionados por el programa (20, 40, 60, 80, 90, 95 y 98 %) y para las escoras y trimados seleccionados por el usuario.

7.2.6.1. Selección de espacios para el cálculo de momentos. SELEC_ESP_MOM Selección de espacios para el cálculo de las tablas de inercia y de los momentos escorantes. Estos espacios deben haberse definido previamente. Mayo, 2005

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Existen dos formas de selección: .

Selección por pantalla: Se activa una nueva pantalla donde se listan todos los espacios definidos. El usuario debe seleccionar los espacios requeridos terminando con la opción "Fin".

.

Selección por identificador: El usuario debe introducir por teclado el identificador del espacio requerido.

Es posible seleccionar hasta 20 compartimentos en un mismo proceso. 7.2.6.2. Trimados para los cálculos de momentos. TRIMADOS_MOM Definición de los valores de los trimados (en metros) para los que se quiere calcular las tablas de inercia. Es posible definir hasta 10 trimados diferentes. Los valores definidos debe estar comprendidos entre -10 y 10 metros (valores positivos si se trima a popa). 7.2.6.3. Ángulos de escora en el cálculo de momentos. ESCORAS_MOM Definición de los ángulos de escora para los que se quiere calcular las tablas de inercia. Es posible definir hasta 10 escoras diferentes. Los valores definidos deben estar comprendidos entre -85 y 85 grados (valores positivos a babor). 7.2.6.4. Eliminación de espacios del cálculo de momentos. BORRA_ESP_MOM Borrado de los espacios seleccionados para el cálculo de las tablas de inercia. Se activa una pantalla con todos los compartimentos que han sido seleccionados, sobre la que se deberá seleccionar los compartimentos a eliminar. Es posible la eliminación de todos los espacios seleccionados para el cálculo de momentos. 7.2.6.5. Cálculo de momentos de inercia. CALC_MOM_INE Cuando se ejecuta este comando, los trimados y escoras definidos y los compartimentos seleccionados se listan en una ventana. El programa pedirá confirmación para la ejecución de los cálculos. Si el cálculo de las tablas de inercia es requerido (opción SI), el programa preguntará el nombre del archivo de impresión. Mientras se realizan los cálculos y se genera la salida impresa, se activa una pantalla donde se muestra el porcentaje de cálculo realizado hasta el momento. Después de la generación del archivo de impresión, se borran los compartimentos seleccionados. 7.2.6.6. Cálculo de momentos escorantes. CALC_MOM_ESC

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Cuando se ejecuta este comando, los trimados y escoras definidos y los compartimentos seleccionados se listan en una ventana. El programa pedirá confirmación para la ejecución de los cálculos. Si el cálculo de las tablas de momentos escorantes es requerido (opción SI), el programa preguntará el nombre del archivo de impresión. Después de la generación del archivo de impresión, se borran los compartimentos seleccionados.

7.2.7. CALCULO_GRANO. Cálculo de momentos escorantes de grano Los comandos para la realización de los cálculos de momentos volumétricos escorantes en espacios debidos al grano son los siguientes: 7.2.7.1. Selección de espacios para el cálculo. DEF_ESP_GRANO Selección de espacios para los que se van a realizar los cálculos. Estos espacios deben haberse definido previamente. Existen dos formas de selección: .

Selección por pantalla: Se activa una nueva pantalla donde se listan todos los espacios definidos. El usuario debe seleccionar los espacios requeridos terminando con la opción "Fin".

.

Selección por identificador: El usuario debe introducir por teclado el identificador del espacio requerido.

Es posible seleccionar hasta 20 compartimentos en un mismo proceso.

Una vez seleccionado el espacio se precede a la selección de la forma de obtener los momentos volumétricos escorantes de grano en espacios. Existen dos opciones: Mayo, 2005

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Mediante la primera opción los momentos volumétricos son calculados por el programa y es útil cuando la sección transversal del espacio es similar a una de las estándar que admite el programa. Si se elige la primera opción aparece una nueva ventana en la que se deben definir las características de la cubierta principal y su escotilla.

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En esta ventana se da la posibilidad de elegir entre: -

MOMENTO ESCORANTE A VARIOS NIVELES MOMENTO ESCORANTE DEL ESPACIO LLENO

Para editar los datos de la escotilla se dispone de una nueva ventana en la que se definirán los siguientes elementos:

Refuerzos de la cubierta principal y su escotilla -

Puntal esloras cubierta principal ( en zona escotilla) Puntal esloras cubierta principal (fuera de escotilla) Puntal baos de extremo de escotilla cubierta principal Semimanga de eslora de escotilla cubierta principal (>0)

Vacíos bajo la cubierta principal -

Altura de vacío por tapa escotilla (0):

En cualquiera de las dos ediciones existe la posibilidad de ayuda para determinar los datos necesarios. Si se elige la segunda opción para el cálculo de los momentos volumétricos, se da la opción al usuario de definirlos a varias alturas. Esto es útil cuando la sección transversal del espacio no se parece a ninguna de las estándar que admite el programa. Al elegir esta opción se muestra la ventana que aparece a continuación, en la que deben ser introducidos las alturas de sonda y los momentos volumétricos correspondientes.

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7.2.7.2. Cálculo de los momentos escorantes de grano. RUN_ESP_GRANO Una vez introducidos los espacios en los que se podrá realizar el cálculo se procederá mediante este comando al cálculo de los momentos volumétricos escorantes en espacios de grano. Al seleccionar esta opción aparece la siguiente ventana en la que es necesario introducir la información a obtener en el proceso y la selección de los espacios a calcular.

7.2.7.3. Creación de fichero de datos para cálculo de grano. SALVA_DAT_GR Generación de un fichero de datos con los datos introducidos. 7.2.7.4. Lectura de un fichero de datos para cálculo de grano. LEE_FICH_DAT Lectura de un fichero con los datos necesarios para procesar los cálculos de momentos escorantes de grano. Mayo, 2005

Descripción de Tareas y Comandos 59

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VOLUME - Definición de Compartimentos

7.2.8. Plano de capacidades. PLANO_CAPAC Esta tarea permite realizar un plano de capacidades esquemático de los tanques del buque, generando los dibujos elementales que el usuario necesite para, posteriormente y a través de programas específicos de dibujos, generar el definitivo plano de capacidades. Para realizar esta tarea existen dos comandos. El primero para entrada de datos y el segundo para la realización de los dibujos. 7.2.8.1. Opciones de dibujo del plano de capacidades. OPC_PLAN_CAP Con este comando se despliega una ventana en la que habrá que introducir los siguientes datos: -

-

Marcado del eje longitudinal: el usuario puede seleccionar que las marcas de los ejes aparezcan en metros o en cuadernas de construcción. Selección de espacios a dibujar: con el botón EDIT se abre una ventana en la que se puede seleccionar, de diversas maneras, los espacios a dibujar. Identificación de los espacios: opción para decidir si se quiere identificar cada uno de los espacios a dibujar o no. Número de vistas longitudinales: número de dibujos en longitudinal que van a ser procesados, con un máximo de 4. Número de vistas en planta: número de dibujos en planta que van a ser procesados. Máximo número: 8. Número de vistas en transversal: número de dibujos en sección transversal que se van a realizar, con un máximo de 20. Características de los dibujos: con el botón EDIT se activa una ventana para la introducción de los valores por donde se va a obtener cada una de las secciones del buque: - Corte en alzado: se introducirá la semimanga para el corte (positivo a babor). - Corte en planta: el dato será el calado. - Corte en transversal: se introducirá la cuaderna de construcción por la que se desea cortar, más una distancia (positiva o negativa) a dicha cuaderna. Escala: escala de los dibujos, por defecto 1:100.

7.2.8.2. Cálculo del dibujo del plano de capacidades. RUN_PLAN_CAP Comando para procesar el dibujo del plano de capacidades. El programa pedirá un nombre para dicho dibujo (de extensión .d) y realizará el dibujo individual de cada una de las vistas definidas en la ventana de opciones. Además se generará un dibujo elemental que contendrá la tabla de capacidades de los espacios dibujados en las diferentes vistas, agrupados por contenidos. Los resultados impresos en dicha tabla serán: - Volumen al 100% de llenado (carga líquida) o volumen bruto (carga sólida). - Peso al porcentaje de llenado definido para esa carga o peso neto, si se trata de carga sólida. - Volumen al porcentaje de llenado definido para la carga o volumen neto, en caso de carga sólida. 60 Descripcion de Tareas y Comandos

Mayo, 2005

VOLUME - Definición de Compartimentos -

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Coordenadas del centro de gravedad del último volumen, donde: - HG: altura desde la línea base - HB: semimanga, positiva a babor - Eslora del centro de gravedad desde: - SM: sección media - AP: perpendicular de popa - FP: perpendicular de proa La referencia de abscisas puede seleccionarse a través del comando SEL_ABS_REF, bajo el menú STATUS.

7.3. INFORMACION Bajo esta tarea aparecen varios comandos para la obtención de información de elementos del barco y sobre sus características. Una descripción de los comandos del menú INFORMACION se da a continuación. 7.3.1. Información general de las características del barco. INFO_BUQUE Comando que muestra información general sobre las características principales del barco. 7.3.2. Listado de cubiertas: LIST_CUBS Al ejecutar este comando aparece un resumen con las cubiertas definidas en el módulo DECKB y sus principales características. 7.3.3. Listado de mamparos: LIST_MAMPS Con este comando se listan los mamparos que han sido definidos en el módulo DECKB con sus principales características. 7.3.4. Listado de espacios: LIST_ESPACIOS Al ejecutar este comando, se listan los espacios que hayan sido seleccionados previamente con el comando SEL_LIST_ESP. Así mismo, pueden activarse dos tipos distintos de pantallas, según la opción elegida con el comando SEL_LIST_TIPO: - Listado de las características generales definidas en los espacios. - Listado de los datos volumétricos de los espacios: Los datos que se listan son los siguientes: Mayo, 2005

Volumen neto Coordenadas del centro de gravedad Inercia Momento de escora para 30o Area Descripción de Tareas y Comandos 61

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VOLUME - Definición de Compartimentos

El volumen puede darse en m3 o en litros (comando UNIDADES) y la abscisa del centro de gravedad puede tener distinto punto de referencia (comando SEL_ABS_REF). 7.3.5. Coordenadas de un punto de una ventana. COORDENADAS Información de las coordenadas de un punto seleccionado por cursor. Para salir de este comando, el usuario debe presionar el botón derecho del ratón (). 7.3.6. Distancia entre puntos en una ventana. DISTANCIA Información de la distancia entre dos puntos seleccionados por cursor en la misma ventana gráfica. Para salir de este comando, el usuario debe presionar el botón derecho del ratón ().

7.4. VISUAL. Diferentes sistemas de visualización. Este comando es usado para seleccionar la forma en la cual el usuario quiere visualizar la información gráfica. Descripción de las opciones disponibles en el menú VISUAL. VISTAS Subtarea con los siguientes comandos: VISTAS1 :

Es posible elegir una de las siguientes vistas: PLANTA, PERFIL, TRANSVERSAL, PERSPECTIVA

VISTAS2 :

Es posible seleccionar dos vistas de entre éstas: TRANSVERSAL – PLANTA TRANSVERSAL – PERFIL PLANTA – PERFIL

VISTAS3 :

Las cubiertas y mamparos seleccionados se dibujan en las tres vistas: PERFIL, PLANTA, TRANSVERSAL

VISTAS4 :

Los elementos del barco aparecen en las cuatro vistas: PERFIL, PLANTA, TRANSVERSAL, PERSPECTIVA

VENTANA 62 Descripcion de Tareas y Comandos

Mayo, 2005

VOLUME - Definición de Compartimentos

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Después de definir con el cursor dos puntos sobre una misma ventana gráfica se redibujar en ella la zona seleccionada.

DETALLE Muestra en la pantalla un detalle de alguno de los dibujos visualizados en este momento.

VBORRA Selección por cursor de la ventana gráfica a borrar, por ejemplo la ventana creada por un detalle. REDIB Se borra el contenido de las ventanas gráficas y se redibuja manteniendo los límites de dibujo predefinidos por el usuario (por ejemplo con la opción ventana).

DIB_TODO Se borra el contenido de las ventanas gráficas y se dibujan las vistas completas. DIB_EDR Con este comando se puede visualizar en una nueva ventana gráfica los dibujos elementales del último fichero de dibujo definido. Cuando se ejecuta, se activa una pantalla con la lista de los dibujos elementales que contiene el fichero de dibujo. El usuario debe seleccionar entonces el dibujo que quiere visualizar. 7.5. STATUS Esta tarea tiene varios comandos para conocer y elegir el estado de diferentes comandos y tareas generales. 7.5.1. Despliegue del área de status. VERSTATUS Muestra la ventana de status. En esta ventana aparece información general durante el proceso de definición de espacios. 7.5.2. Selección de cubiertas a dibujar: SEL_DIB_CUB Se activa una pantalla con la lista de cubiertas definidas. Las cubiertas pueden ser seleccionadas y dibujadas cuando se ejecuten los comandos DIBU_TODO o REDIBU. Es posible seleccionar todas las cubiertas.

Mayo, 2005

Descripción de Tareas y Comandos 63

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VOLUME - Definición de Compartimentos

7.5.3. Selección de mamparos a dibujar: SEL_DIB_MAMP El programa muestra una pantalla con la lista de mamparos definidos. Los mamparos pueden ser seleccionados y dibujados cuando se ejecuten los comandos DIBU_TODO o REDIBU. Es posible seleccionar todos los mamparos. 7.5.4. Selección de espacios a dibujar: SEL_DIB_ESP Selección de los espacios que se dibujarán en pantalla y que serán dibujados con los comandos DIBU_TODO o REDIBU. El programa muestra los diferentes criterios de selección de espacios: -

Todos los espacios. Se dibujan todos los espacios almacenados en el fichero.

-

Según tipo de carga. Se dibujan todos los espacios con un determinado tipo de carga que será seleccionado.

-

Según tipo de desplazamiento. Se dibujan todos los espacios que tengan el tipo de desplazamiento seleccionado. Cuando se pinche la opción "TODOS (Cambiando el desplazamiento)" se seleccionarán los espacios que no están definidos con el valor por defecto.

-

Según distribución del LLOYD'S para LWT. Se dibujan todos los espacios que tengan el tipo seleccionado para la distribución del peso en rosca. Cuando se pinche la opción "TODOS (Considerados en LWT)", se seleccionarán los espacios que no estén definidos con el valor por defecto.

-

Espacios con la misma cubierta inferior. El usuario tecleará el identificador de la cubierta. Así, se dibujan todos los espacios que tengan algún subespacio limitado inferiormente por la cubierta.

-

Espacios con la misma cubierta superior. El usuario tecleará el identificador de la cubierta. Así, se dibujan todos los espacios que contengan algún subespacio limitado superiormente por esa cubierta.

-

Según el identificador.

64 Descripcion de Tareas y Comandos

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VOLUME - Definición de Compartimentos

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Los espacios seleccionados por el usuario desde la ventana mostrada por el programa serán dibujados. Los espacios seleccionados aparecen en la pantalla en modo inverso. NOTAS Cuando se está definiendo o modificando un espacio y simultáneamente esté seleccionada cualquier opción de dibujo de varios espacios, sólo el espacio será dibujado. 7.5.5. Selección de espacios a listar: SEL_LIST_ESP El programa lista las características de los diferentes espacios definidos de acuerdo con distintos criterios mostrados por el programa. Las diferentes posibilidades son: -

Todos los espacios Según tipos de carga Según el tipo de desplazamiento Según distribución de Lloyd’s para LWT Espacios simétricos

7.5.6. Selección de datos a listar: SEL_LIST_TIPO Las pantallas de listado de espacios (comando LIST_ESPACIOS), pueden aparecer con dos tipos de datos diferentes: -

Características generales definidas en los espacios. (definidas con el comando CARAC_GEN_ESP) (Opción por defecto)

-

Datos volumétricos de los espacios. (calculados íntegramente por el programa).

Estos datos son: . Volumen neto . Coordenadas del centro de gravedad . Inercia . Momento de escora para 30º . Area Al ejecutar este comando seleccionamos alguna de estas dos opciones. En el área de status se informa de la opción elegida: /LISTAR: CARACT/ ó /LISTAR:DATOS/. 7.5.7. Selección de unidades para el listado de espacios: UNIDADES Con este comando se definen las unidades de pasos y volúmenes para el listado de Mayo, 2005

Descripción de Tareas y Comandos 65

FORAN V50R3.0

VOLUME - Definición de Compartimentos

espacios y la salida impresa. Las dos opciones existentes son: -

Volúmenes en metros cúbicos y pesos en toneladas (opción por defecto).

-

Volúmenes en litros y pesos en kg.

Al ejecutar este comando se selecciona alguna de estas dos opciones. El área de status informa de la opción elegida: /METROS CUBICOS/ ó /LITROS/. 7.5.8. Selección del origen de referencia de la abscisa: SEL_ABS_REF Definición del origen de referencia de la abscisa para el listado de espacios y la salida impresa. Las opciones son: -

Perpendicular de popa: Origen de referencia de la abscisa es la perpendicular de popa (positivo a proa).

-

Perpendicular de proa: El origen de referencia de la abscisa es la perpendicular de proa (positivo a popa).

-

Sección maestra: El origen de referencia de la abscisa es la semieslora entre perpendiculares (positivo a popa). (Opción por defecto).

El área de status informa sobre la opción elegida: /MAESTRA/ ó /PP.POPA/ ó /PP.PROA/. 7.5.9. SEL_TRANS Este comando permite cambiar entre la vista transversal en pantalla y el corte por una sección transversal, dando la abscisa para esta sección a través del menú dinámico ABSCISA. En este caso, si en la definición de cargas se han introducido los colores, aparecerán los de las cargas de los espacios que corta dicha sección. 7.5.10. SEL_PLANTA Este comando permite cambiar la vista en planta por el corte de un plano en planta, 66 Descripcion de Tareas y Comandos

Mayo, 2005

VOLUME - Definición de Compartimentos

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definiendo el puntal de este plano a través del menú dinámico CALADO. Los colores de las cargas de los espacios que se ven en el corte aparecerán en la pantalla. 7.5.11. SEL_LONGI Este comando permite cambiar la vista longitudinal por el corte con un plano longitudinal, definiendo el puntal de este plano a través del menú dinámico SEMIMANGA. Los colores de las cargas de los espacios que se ven en el corte aparecerán en la pantalla.

7.6. UTILIDADES. Utilidades generales. 7.6.1. Identificación gráfica de espacios. IDENT_ESPACIO Identificación sobre pantalla de un espacio. El usuario debe identificar un punto del espacio en dos de las posibles vistas con el ratón. El punto del espacio queda definido tomándose dos coordenadas en la primera vista marcada y la tercera en la segunda vista. El programa selecciona el espacio (o espacios) que contengan el punto definido dentro del paralelepípedo asociado a él mismo (considerando los mínimos y máximas coordenadas del espacio). Se listan los espacios seleccionados y también se dibujan si previamente no lo estaban. 7.6.2. Reproceso de espacios por cambios. REPROCESO_ESP El reproceso de espacios se utilizará para recalcular las características de los espacios a los que les puedan afectar modificaciones en alguna de sus referencias topológicas. Este comando debe ser utilizado cuando las formas se hayan modificado en los módulos FORMF o FORMG, o las cubiertas y/o mamparos hayan sido modificados en el módulo DECKB, o se hayan modificado en este módulo las características de un tipo de carga y así las características y la geometría de las secciones utilizadas para los cálculos quedarán actualizadas almacenadas en el fichero. El reproceso de espacios puede realizarse de acuerdo con los siguientes criterios que el programa mostrará. -

Todos los espacios Se reprocesan todos los espacios. Es necesario elegir esta opción cuando se han modificado las formas.

-

Relacionados con una cubierta. El usuario debe introducir el identificador de la cubierta. Se reprocesan todos los espacios definidos con relación a esa cubierta. Es conveniente elegir esta opción cuando se ha modificado una cubierta en el módulo DECKB.

-

Espacios con la misma carga.

Mayo, 2005

Descripción de Tareas y Comandos 67

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VOLUME - Definición de Compartimentos

El usuario debe introducir el identificador de la carga. Se representan todos los espacios que contienen esa carga. Es conveniente elegir esta opción cuando se haya modificado las características de esa carga en este módulo. -

Un espacio. Se reprocesa un espacio, cuyo identificador el usuario tecleará.

7.7. ICONOS ASIGNADOS A COMANDOS Icono

Comando

SELEC_ESPACIO

Selección de un espacio

GUARDAR_ESP

Almacenamiento del espacio seleccionado

CARAC_GEN_ESP

Características generales del espacio

COPIAR_ESP

Copia de la geometría de otro subespacio

SUB_LIMITTES

Subespacios definidos por límites

SUB_SECCIONES

Subespacios definidos por secciones

SUB_CIL_LONG

Subespacios tipo cilindro longitudinal

SUB_CIL_VERT

Subespacios tipo cilindro vertical

SUB_TRO_CONO

Subespacios tipo tronco de cono

SUB_SEC_CORO

Subespacios tipo sector de corona

SUB_CIL_TRAN

Subespacios tipo cilindro transversal

68 Descripcion de Tareas y Comandos

Mayo, 2005

VOLUME - Definición de Compartimentos

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QUIT_ESP

Abandono del espacio seleccionado

IDENT_ESPACIO

Identificación de espacios

LIST_ESPACIOS

Listado de espacios

VISTAS1

Una vista

VISTAS2

Dos vistas

VISTAS3

Tres vistas

VISTAS4

Cuatro vistas

VENTANA

Ventana

SEL_DIBU_CUB

Cubiertas a dibujar

SEL_DIBU_MAMP

Mamparos a dibujar

SEL_DIBU_ESP

Espacios a dibujar

INFO_BUQUE

Características del barco

VERSTATUS

Ventana de status

Mayo, 2005

Descripción de Tareas y Comandos 69

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70 Descripcion de Tareas y Comandos

VOLUME - Definición de Compartimentos

Mayo, 2005

VOLUME - Definición de Compartimentos

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8.- RESUMEN DE COMANDOS Comando

PAG.

B

BORRA_ESP_MOM ............................................................................................................. 55 BORRAR_COMP .................................................................................................................. 54 BORRAR_DATOS................................................................................................................. 43 BORRAR_ESP ....................................................................................................................... 39 BORRAR_PUNTOS .............................................................................................................. 50 BORRAR_SONDA................................................................................................................. 50 C

CALC_MOM_ESC ................................................................................................................ 56 CALC_MOM_INE................................................................................................................. 55 CARAC_GEN_ESP ............................................................................................................... 21 COORDENADAS................................................................................................................... 63 COPIAR_ESP......................................................................................................................... 37 CORREC_TR_ESC ............................................................................................................... 50 CREA_D_ESP ........................................................................................................................ 19 D

DEF_PUNTOS........................................................................................................................ 48 DENS_COMP ......................................................................................................................... 53 DESCUENTO ......................................................................................................................... 49 DETALLE ............................................................................................................................... 64 DIB_TODO ............................................................................................................................. 65 DIBUJAR_SONDA ................................................................................................................ 51 E

ED_CARGAS .......................................................................................................................... 39 ESCORAS_MOM .................................................................................................................. 55 ESP_D_CARGA ..................................................................................................................... 42 EXCLUIR_ESP ...................................................................................................................... 42 EXCLUIR_VOL..................................................................................................................... 42 EXPLORADOR ..................................................................................................................... 19 G

GUARDA_ESP ....................................................................................................................... 38 GUARDAR_SONDA ............................................................................................................. 50 H

HARDCOPY........................................................................................................................... 19 Mayo, 2005

Resumen de Comandos 71

I

IDENT_ESPACIO ................................................................................................................. 69 IMPRESORA ......................................................................................................................... 20 IMPRIME_ESP...................................................................................................................... 19 INCLUIR_ESP ....................................................................................................................... 41 INCLUIR_VOL...................................................................................................................... 42 INCREMENTOS.................................................................................................................... 49 INFO_BUQUE........................................................................................................................ 63 L

LEER_D_ESP......................................................................................................................... 19 LEER_SONDA ....................................................................................................................... 52 LIST_CUBS ............................................................................................................................ 63 LIST_ESPACIOS................................................................................................................... 63 LIST_MAMPS........................................................................................................................ 63 LISTAR_SONDA ................................................................................................................... 50 O

OPC_ARQUEO...................................................................................................................... 41 OPCION_SONDA.................................................................................................................. 46 Q

QUIT_ESP .............................................................................................................................. 38 QUIT_SONDA........................................................................................................................ 50 R

REDIB...................................................................................................................................... 65 RENOMBRAR_ESP .............................................................................................................. 38 REPROCESO_ESP................................................................................................................ 69 RUN_ARQUEO...................................................................................................................... 43 RUN_CAPACIDAD ............................................................................................................... 54 RUN_CORREC ...................................................................................................................... 52 RUN_SONDA ......................................................................................................................... 51 S

SALIR...................................................................................................................................... 20 SALVAR_SONDA ................................................................................................................. 52 SEL_ABS_REF....................................................................................................................... 68 SEL_DIB_CUB....................................................................................................................... 65 SEL_DIB_ESP........................................................................................................................ 65 72 Resumen de Comandos

Mayo, 2005

VOLUME - Definición de Compartimentos

FORAN V50R3.0

SEL_DIB_MAMP .................................................................................................................. 65 SEL_LIST_ESP ...................................................................................................................... 66 SEL_LIST_TIPO ................................................................................................................... 67 SEL_LONGI ........................................................................................................................... 68 SEL_PLANTA ........................................................................................................................ 68 SEL_TRANS........................................................................................................................... 68 SELEC_COMP....................................................................................................................... 53 SELEC_ESP ........................................................................................................................... 20 SELEC_ESP_MOM............................................................................................................... 55 SELEC_SONDA..................................................................................................................... 47 SIST_L.AGUA........................................................................................................................ 53 SUB_CIL_LONG ................................................................................................................... 30 SUB_CIL_TRAN.................................................................................................................... 37 SUB_CIL_VERT .................................................................................................................... 33 SUB_LIMITES ....................................................................................................................... 24 SUB_SEC_CORO .................................................................................................................. 35 SUB_SECCIONES ................................................................................................................. 27 SUB_TRO_CONO ................................................................................................................. 34 T

TRIMADOS_MOM ............................................................................................................... 55 U

UNIDADES ............................................................................................................................. 67 V

VBORRA................................................................................................................................. 64 VENTANA............................................................................................................................... 64 VER_STATUS ........................................................................................................................ 65 VISTAS1.................................................................................................................................. 64 VISTAS2.................................................................................................................................. 64 VISTAS3.................................................................................................................................. 64 VISTAS4.................................................................................................................................. 64 VOL_D_CARGA.................................................................................................................... 43

Mayo, 2005

Resumen de Comandos 73

SUBSISTEMA DE PROYECTO BASICO MODULO LOAD (Cálculo de Condiciones de Carga) GUIA DE USUARIO

Revisión 3.0

Mayo, 2005

SENER, Ingeniería y Sistemas, S.A.

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SUBSISTEMA DE PROYECTO GENERAL Módulo LOAD - Cálculo de Condiciones de Carga Guía del Usuario

Mayo, 2005

FORAN V50R3.0

Copyright © by SENER, Ingenieria y Sistemas, S.A. 4

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

Mayo, 2005

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

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INDICE 1.

DESCRIPCION GENERAL ........................................................................................... 9

2.

CONCEPTOS BASICOS .............................................................................................. 11 2.1 2.2

PESO EN ROSCA.......................................................................................................... 11 CONDICIONES DE CARGA............................................................................................ 12

3.

INFORMACION PREVIA............................................................................................ 17

4.

METODOS DE CÁLCULO .......................................................................................... 19 4.1 MÉTODO ESTIMATIVO. CRITERIO LLOYD'S REGISTER .................................................. 19 4.2 EXPERIENCIA DE ESTABILIDAD. ................................................................................. 40 ALTURA METACENTRICA Y ALTURA DE CENTRO DE GRAVEDAD ................................. 41 4.3 4.4 FLOTACION DE EQUILIBRIO ........................................................................................ 42 4.5 ESTABILIDAD INTACTA .............................................................................................. 43 4.5.1 Curva de GZ ..................................................................................................... 43 4.5.2 Corrección por superficies libres ..................................................................... 43 RESISTENCIA LONGITUDINAL ..................................................................................... 44 4.6 4.7 CALCULO DE GRANO .......................................................................................... 45

6.

HERRAMIENTAS Y UTILIDADES ........................................................................... 47

7.

DESCRIPCION DE TAREAS Y COMANDOS.......................................................... 51 ARCHIVO ................................................................................................................... 51 7.1 7.1.1 Crear archivo de datos de distribución de peso en rosca. SALVAR_DIST.... 51 7.1.2 Leer archivo de datos de distribución de peso en rosca . LEER_DIST.......... 51 7.1.3 Salvar situación de carga. SALVA_SCARGA ............................................... 51 7.1.4 Leer situación de carga. LEER_SCARGA......................................................... 51 7.1.5 Visualización de listados y dibujos. EXPLORADOR.................................... 51 7.1.6 Hardcopy de ventanas. HARDCOPY . ........................................................... 52 7.1.7 Configuración de impresora. IMPRESORA .................................................. 52 7.1.8. Exportación de datos a tablas. EXPORT ........................................................ 52 7.1.9 Finalización de la ejecución del módulo. SALIR............................................ 53 7.2 PESO_ROSCA .............................................................................................................. 53 7.2.1 Definición de peso en rosca sin distribución. NO_DIST_PR......................... 53 7.2.2 Distribución de peso en rosca personalizado. DIST_USUARIO ................... 54 7.2.3 Distribución estimativa. Método de Lloyd’s. DIST_LLOYDS ...................... 56 7.2.4 Cálculo de experiencia de estabilidad. EXPER-ESTAB ................................ 60 7.2.5 Listado de la distribución de peso en rosca. LIST_DIST ............................... 62 7.2.6 Dibujo del peso en rosca. DIB_PROSCA....................................................... 63 7.3 EDICION ..................................................................................................................... 63

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Indice 5

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LOAD - Cálculo de condiciones de carga

7.3.1 Definición de situaciones de carga. EDIT_SCARGA .................................... 64 7.3.2 Edición de grupos de carga. EDIT_GRUPO .................................................. 68 7.3.3 Borrado de condiciones de carga. BORRA_SCARGA .................................. 68 7.3.4 Borrado de grupo de cargas. BORRA_GRUPO............................................. 68 7.3.5 Definición de tipos de carga. TIPO_CARGA ................................................ 69 7.3.6 Definición de tipos de módulo. TIPO_MÓDULO ......................................... 69 7.3.7 Edición de criterios de usuario. USER_CRIT ................................................ 69 7.3.8 Edición de aberturas. ABERTURAS .............................................................. 71 7.3.9 Definición del perfil del viento. PERF_VIENTO .......................................... 72 7.3.10 Edición de curva de inercias. CURVA_INER .................................................. 73 7.3.11 Edición de curva de áreas. CURVA_AREAS................................................. 73 7.4 PROCESO .................................................................................................................... 73 7.4.1 Opciones de cálculo de equilibrio. OPC_CALC_EQ .................................... 74 7.4.2 Opciones para el cálculo de la estabilidad. OPC_ESTAB.............................. 76 7.4.3 Opciones para el cálculo de la resistencia longitudinal. OPC_RES_LON..... 76 7.4.4 Opciones para el cálculo de los máximos KG´s y mínimos GM’s. OPC_KG_MAX.............................................................................................................. 77 7.4.5 Opciones generales del proceso. OPC_PROCESO ....................................... 77 7.4.6 Opciones de resultados impresos. OPC_IMPRES ......................................... 78 7.4.7 Opciones de obtención de dibujos. OPC_DIBUJO ........................................ 81 7.4.8 Opciones de evaluación de la estabilidad intacta. EVAL_ESTAB................. 82 7.4.9 Calcular una o varias condiciones de carga. CALC_SCARGA . ................... 88 7.4.10 Imprimir una o varias condiciones de carga. PRINT_SCARGA . ................. 88 7.4.11 Dibujar una o varias condiciones de carga. DIBU_SCARGA ....................... 88 7.4.12 Calcular tabla de máximos KG´s y mínimos GM’s. CALC_KG_MAX . ...... 88 7.4.13 Dibujar tabla de máximos KG´s. DIBU_KG_MAX ....................................... 89 7.4.14 Generación de documentos mediante FDS. PRINT_FDS .............................. 89 7.4.15 Generación de dibujos mediante FDS. DIBU_FDS ........................................ 89 7.4.16 Definición de curvas límite de la resistencia longitudinal. DIBU_ENV_RES .. 89 7.4.17 Diagrama de seguridad interior. DIAGRAMA_SEG ......................................... 90 7.5 CALCULO DE GRANO .......................................................................................... 91 7.5.1 Entrada de datos. DATOS_MAX_MOM ....................................................... 91 7.5.2 Cálculo de máximos momentos escorantes permisibles. RUN_MAX_MOM 92 7.5.3 Creación de un fichero de comandos: SALVA_DAT_GR ............................. 94 7.5.4 Lectura de un fichero de comandos: LEE_FICH_DAT ................................. 94 7.6 INFORMACION............................................................................................................ 94 7.6.1 Características generales del buque. INFO_BUQUE ..................................... 94 7.6.2 Información sobre condición de carga. LIST_SCARGA ............................... 95 7.6.3 Información sobre kg’S máximos. LIST_KG_MAX ..................................... 95 7.6.4 Coordenadas de un punto en pantalla. COORDENADAS ............................. 95 7.6.5 Distancia entre puntos en pantalla. DISTANCIA ........................................... 95 7.7 VISUAL ...................................................................................................................... 95 7.7.1 Opciones de visualización. OPC_VISUAL .................................................... 95 7.7.2 Diferentes tipos de vistas. VISTAS ................................................................. 95 7.7.3 Hacer ventana. VENTANA ............................................................................. 96 7.7.4 Actualiza dibujos en pantalla. REDIBUJA.................................................... 96 7.7.5 Dibujar en pantalla todo. DIB_TODO ............................................................ 96 7.7.6 Dibujo de espacios. DIB_ESPA ...................................................................... 96 6 Indice

Mayo, 2005

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

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7.7.7 Dibujo de cubiertas. DIB_CUB ....................................................................... 96 7.7.8 Visualización de dibujos elementales de plano. DIB_EDR............................. 96 7.8 STATUS ...................................................................................................................... 97 7.8.1 Visualizar la barra de status. VERSTATUS ................................................... 97 7.8.2 Ordenación de resultados por el tipo de carga. CARGA_ORDEN ................ 97 7.9 UTILIDADES ............................................................................................................... 97 7.9.1 Inicialización de bases de datos. DBASE_INI ................................................ 98 7.10 ICONOS ASIGNADOS A LOS COMANDOS. ..................................................................... 98

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Indice 7

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8 Indice

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

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LOAD - Cálculo de condiciones de carga

1.

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DESCRIPCION GENERAL

Los principales objetivos del Módulo LOAD son los siguientes: •

DEFINICION DEL PESO EN ROSCA Y SU DISTRIBUCION. EXPERIENCIA DE ESTABILIDAD



DEFINICION DE SITUACIONES DE CARGA Y CÁLCULO DE LA FLOTACION DE EQUILIBRIO.



CÁLCULO DE ESTABILIDAD, INCLUYENDO VERIFICACION DE LOS CRITERIOS DE ESTABILIDAD MÁS COMUNES.



CÁLCULO DE LA RESISTENCIA LONGITUDINAL.



CALCULO DE LOS MAXIMOS CORRIMIENTO DE GRANO.

MOMENTOS

PERMISIBLES

POR

El usuario debe introducir el peso en rosca y la altura de su centro de gravedad, también puede introducir la abscisa y la semimanga, si no desea hacer una distribución del peso en rosca. Si desea obtener la distribución del peso en rosca puede hacerlo de dos formas: directamente entrando todos los pesos y su posición o bien utilizar el método estimativo de Lloyd’s. El módulo sirve para definir las condiciones de carga; éstas serán una combinación del peso en rosca y de las distintas cargas en compartimentos, cargas locales o modulares que el usuario defina. Se pueden definir hasta 200 condiciones de carga. Existe la posibilidad de definir grupos de carga para facilitar la labor de definición, así como la posibilidad de copiar los datos de las condiciones de carga entre ellas. Una vez se definan y se realicen los cálculos se puede obtener resultados sobre el equilibrio, la estabilidad intacta y la resistencia longitudinal. Se incluyen los criterios más comunes para su evaluación en la estabilidad, así como diferentes criterios parametrizables por el usuario. Es posible también realizar cálculos de máximos KG que verifiquen la estabilidad requerida. Para la correcta evaluación de los criterios se incluyen diversas herramientas que permitan la definición de los elementos necesarios, tales como: aberturas, perfil del viento, etc. En el caso del calculo de grano el objetivo es evaluar la influencia que el transporte de grano tiene en la estabilidad de un buque. Estos cálculos estaban originalmente regulados por el CAPITULO VI (TRANSPORTE DE GRANO) de la CONVENCION DE 1960 DE LA SEGURIDAD DE LA VIDA HUMANA EN LA MAR (SEVIMAR). El 28 de Octubre de 1969 la ASAMBLEA DE LA ORGANIZACION CONSULTIVA Mayo, 2005

Descripción General 9

FORAN V50R3.0

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

MARITIMA INTERGUBERNAMENTAL (IMCO), en su Documento A.VI/Resolución 184, adoptó nuevas regulaciones para el Transporte de grano como un equivalente al CAPITULO VI del SOLAS anteriormente mencionado. La Asamblea de IMCO recomendó a los gobiernos adscritos aceptarla aplicación de las nuevas reglas como un equivalente o como alternativa de las reglas que actualmente estaban en vigor. El 20 de Noviembre de 1973 la Asamblea de IMCO en su Documento A.VIII Resolución 264 sustituyó de forma definitiva al antiguo CAPITULO VI del SEVIMAR por las nuevas reglas. El cálculo de grano se realiza de acuerdo con la última resolución de la Asamblea de IMCO. Antes de procesar esta opción es necesario haber procesado el cálculo de carenas inclinadas (Módulo F.5/2) con la opción de grano. En todos los casos se puede obtener información impresa, gráfica y en pantalla configurable por el usuario.

10 Descripción General

Mayo, 2005

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

2.

CONCEPTOS BASICOS

2.1

PESO EN ROSCA.

FORAN V50R3.0

Es importante destacar que el propósito de este módulo LOAD no es calcular el peso en rosca, el cual debe ser siempre dato de entrada, sino la distribución del mismo. Existen dos posibilidades: Realizar la distribución del peso en rosca. No realizar la distribución del peso en rosca. En el primer caso existen a su vez dos formas de distribución: Método estimativo de Lloyd's. Distribución de usuario. La distribución del usuario corresponde al desglose de todos los pesos conocidos por el usuario y que son distribuidos por el de acuerdo a su criterio o a los datos que posea. En tal caso el peso en rosca es la suma de los pesos locales y su abscisa se toma como resultado de componer los mismos. La altura del c.d.g. del peso será un dato que ha de suministrar el usuario obligatoriamente. La no realización de la distribución obliga a suministrar como dato de entrada el peso en rosca y las coordenadas de su centro de gravedad. Teniendo en cuenta la importancia que tiene la distribución del peso en rosca en la resistencia longitudinal, el Lloyd's Register ha elaborado un nuevo procedimiento para su determinación. Este procedimiento está basado en un sistema dinámico de ordenador, el cual trata la estructura del casco de una forma más racional que en el antiguo Standard, para obtener una más correcta distribución de peso. Este método se describe seguidamente. En este Módulo el peso en rosca se divide en tres conceptos diferentes los cuales se definen por su propia enumeración: - Pesos locales o concentrados. - Peso continuo longitudinal de acero. - Peso restante. La filosofía del método basa el cálculo de cada peso en un conjunto de fórmulas en función de una serie de coeficientes. El valor de estos coeficientes ha sido proporcionado por el Lloyd's Register después de aplicar una técnica de regresión a diferentes tipos de barcos de los cuales la Sociedad tiene datos reales de pesos. La gran ventaja de este método es que el valor de estos coeficientes puede actualizarse periódicamente para aumentar la exactitud de los cálculos. Mayo, 2005

Conceptos Básicos 11

FORAN V50R3.0

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

Por otra parte, debido a la flexibilidad del programa, el usuario sólo necesita recurrir a los cálculos automáticos cuando no tenga conocimiento de los pesos reales, pero puede sacar ventaja de estos cálculos en una primera etapa del proyecto. Debe tenerse en cuenta que el método presente sólo calcula la distribución longitudinal del peso en rosca, por lo que la ordenada de su centro de gravedad debe ser siempre un dato de entrada. En el apartado 4.1 del capítulo 4 se describe en detalle el método de Lloyd's, para las consultas que interesen. 2.2 CONDICIONES DE CARGA Las tareas de condiciones de carga y estabilidad están íntimamente relacionadas, por el hecho de que la estabilidad se estudia sobre una condición de carga determinada. Llamamos condición de carga a la situación del barco con las cargas que contiene en un momento determinado. Estas cargas constan de: . Peso en rosca . Cargas en espacios . Cargas locales . Cargas modulares El programa tratará de encontrar el equilibrio del barco con esas cargas y calculará el valor de todos los parámetros necesarios: Posición de centro de gravedad, de carena, altura metacéntrica, calados, etc. Para hacer uso del programa es necesario que previamente se hayan definido todos los espacios, se hayan generado secciones y se hayan procesado las carenas inclinadas. Para una condición de carga para la que se ha procesado el equilibrio, se podrá estudiar también la estabilidad y la resistencia longitudinal. Ambos procesos requieren que previamente se haya calculado el equilibrio de una condición de carga, pero una vez que se conozca el equilibrio no es necesario que previamente se vuelva a calcular este. Una situación de carga se define mediante una identificación y su correspondiente descripción, y está constituida por una serie de pesos de los siguientes tipos: - Peso en rosca y su centro de gravedad. (Distribución del peso en rosca). - Cargas en compartimentos. (Definición de espacios. Capacidades). - Otras cargas (se define el peso y el centro de gravedad, así como las cuadernas entre las que se distribuye el peso).

12 Conceptos Básicos

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LOAD - Cálculo de condiciones de carga

FORAN V50R3.0

- Cargas modulares (una carga modular está constituida por un grupo de módulos que componen un prisma rectangular). Es posible definir hasta 200 situaciones de carga diferentes. Para cada situación de carga se pueden definir hasta 200 cargas en compartimentos, hasta 100 cargas locales (otras cargas) y hasta 80 cargas modulares. La definición de situaciones de carga se facilita mediante la utilización de grupos de cargas. Los grupos de cargas se definen de manera semejante a la condición de carga pero con la diferencia de que no pueden ser procesados. Se pueden definir hasta 50 grupos de cargas diferentes. Cada grupo puede contener hasta 200 cargas en compartimentos, hasta 100 cargas adicionales y hasta 80 cargas modulares. Para la definición y modificación de condiciones de carga es necesario entrar en el menú SIT_CARGA, después EDIT_SCARGA y seleccionar una condición de carga con SELEC_SCARGA. Una vez hecho esto es posible definir cargas (Ver 2.4) y al acabar se podrá almacenar la condición sin guardar las posibles modificaciones (QUIT_SCARGA) o almacenarlas usando el comando GUARDA_SCARGA. También es posible copiar una condición de carga a otra, así como un grupo de cargas, en tal caso se le copiarán las diferentes cargas que estas tuvieran, prevaleciendo los datos de la última acción. Una vez acabada la definición, el trabajo realizado se puede almacenar o eliminar con los comandos GUARDA_SCARGA y QUIT_SCARGA respectivamente. La definición de grupos de cargas se maneja de forma semejante. Una vez seleccionada la condición de carga se entra en el modo de definición de condición de carga, bajo el cual se puede realizar las siguientes definiciones de cargas. CARGAS EN COMPARTIMENTOS Son cargas que se definen con relación al compartimento en el que se ubican. Para definir la carga en un compartimento, es necesario introducir alguno de los siguientes datos: Porcentaje de llenado. Peso. Densidad de la carga. Si no se define ninguno de estos datos el programa considera un porcentaje de llenado de 100. Si no se ha definido la densidad de carga, y siempre que no se haya introducido el peso de la carga y el porcentaje de llenado, el programa considerará la densidad correspondiente al

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Conceptos Básicos 13

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contenido del compartimento. Si no se quiere definir porcentaje y si el peso y la densidad, sería necesario dar porcentaje cero. Si no se especifica el tipo de contenido en este módulo, el programa considerará el primer contenido definido (Definición de espacios. Capacidades) para el compartimento. Si no se 3

había definido ningún contenido, se considera tipo de contenido 0, con densidad 1 T/m . El descuento por gases es un porcentaje del volumen neto del compartimento, y se realiza o no dependiendo de las claves de descuento por gases utilizada al definir la carga en el compartimento, este porcentaje se define en las opciones de condición de carga y por defecto es 2%. Las posibilidades son: Descuento por gases estándar: Se descontará el porcentaje establecido, si el contenido es líquido y el porcentaje definido es 100%, y la densidad menor de 1 T/m3. Descuento por gases: Se descontará el porcentaje establecido, incluso aunque la densidad sea superior al 1 T/m3. No realiza descuento: No se descuenta nada. En la definición de la carga en compartimento se decide también si ese compartimento contribuye a la corrección por momento escorantes según el criterio de IMO o no; para esto se dispone de las siguientes posibilidades: Corrección por Momentos escorantes. Corrección por Momentos escorantes incluso con inercia pequeña No corrección. Ver comando de C_COMPART El peso de la carga en un compartimento y su centro de gravedad se calculan en el momento de definir la carga en el compartimento. Si se ha modificado la definición de compartimentos después de definir una o varias situaciones de carga, es necesario calcular de nuevo las cargas en los compartimentos para lo cual, basta activar la clave de reproceso de cargas en el menú de opciones. CARGAS LOCALES Son cargas locales que se definen mediante su descripción, peso, altura del centro de gravedad, distribución longitudinal, con su abscisa de centro de gravedad, semimanga, y contenido. El contenido es opcional y tiene como finalidad el imprimir un resumen de cargas por contenidos.

14 Conceptos Básicos

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FORAN V50R3.0

La altura del centro de gravedad se puede definir relativa a la línea base o referida a una cubierta. Los límites de la distribución longitudinal pueden darse utilizando cualquier procedimiento de los disponibles para dar la abscisa (cuaderna, cuaderna + distancia, abscisas absolutas, etc.). La abscisa del centro de gravedad se puede dar del mismo modo e incluso indicando como se realiza la distribución mediante un trapecio cuyo porcentaje en el limite de popa puede variar de 0 a 200. CARGAS MODULARES Una carga modular es un grupo de módulos de mismo tipo, en la misma posición relativa, con el mismo peso. Para definir una carga de este tipo será necesario, por tanto, dar esos datos, que pueden ser introducidos en el menú que se presenta en el comando de C_MODULARES. El programa verificará la coherencia de los datos introducidos y si es posible la ubicación de los módulos en esa zona del barco. CALADO MEDIO En el caso de haberse seleccionado el tipo del cálculo de obtención de la densidad media en compartimentos, el comando CALADO_MEDIO nos permite indicar para qué compartimentos se calcula la densidad y cual es el calado medio que se desea obtener. TIPO DE CARGA Son los contenidos que se asignan a los distintos espacios con carga. Al igual que en el módulo VOLUME, también aquí se pueden definir nuevos tipos de carga o contenidos que se hayan visto necesarios (ver comando TIPO_CARGA). TIPO DE MÓDULO Se denominan así a los contenedores. En el caso de quererse utilizar cargas modulares es necesario definir el tipo de módulo a utilizar, este viene definido por unas dimensiones relativas a los ejes del buque, de manera que para utilizar un TEU longitudinal o un TEU transversal es necesario definir dos tipos. También es necesario definir la altura del c.d.g. del módulo y la holgura que se permite entre módulos del mismo tipo y la tolerancia admisible respecto al casco.

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Conceptos Básicos 15

FORAN V50R3.0

16 Conceptos Básicos

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LOAD - Cálculo de condiciones de carga

3.

FORAN V50R3.0

INFORMACION PREVIA

Este programa usa información ya definida en otros módulos del SISTEMA FORAN tal y como se explica en el capitulo 3 (INFORMACION PREVIA). Algunas de las tareas que se pueden procesar en este módulo están relacionadas entre sí como ya se describirá. Este módulo está relacionado con otros módulos del sistema FORAN de forma que la información generada por aquellos es utilizada por éste. Esto obliga a tener bien claro el orden a seguir en los distintos procesos para obtener los resultados de acuerdo a las últimas modificaciones realizadas en el barco. Los cálculos de arquitectura naval que se realizan con este módulo utilizan las secciones que se generan en el módulo HYDROS. Estas secciones recogen información de las formas del barco y de las cubiertas definidas y que limitan la obra viva del barco. Cualquier modificación relativa a estos elementos supone regenerar las secciones en los módulos indicados. Este módulo también tiene en cuenta los posibles espacios que modifican el desplazamiento; apéndices, espacios negativos, etc. Si se realiza alguna modificación de éstos, se obliga a procesar de nuevo las condiciones de carga. Algunas de las opciones de cálculo de la estabilidad intacta utiliza las carenas inclinadas calculadas en el módulo HYDROS; además estas carenas han de tener en cuenta aquellos espacios que modifican el desplazamiento, y las opciones de cálculo con que se realicen han de tener en cuenta las siguientes observaciones: Si se van a realizar cálculos de estabilidad evaluando el criterio de IMO-grano, se habrán de procesar las carenas inclinadas, para el tipo de cálculo de grano así como el cálculo de los momentos escorantes volumétricos debidos a corrimiento de grano en el módulo VOLUME. Si se va a evaluar el criterio BV1033 se habrán de procesar las carenas inclinadas con el tipo de cálculo acorde con ello (sólo módulo LOADW). Si se van a realizar cálculos de estabilidad con buque en ola, los cálculos de carenas inclinadas han de realizarse con buque en ola y esta ha de tener las mismas características.

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Información Previa 17

FORAN V50R3.0

18 Información Previa

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LOAD - Cálculo de condiciones de carga

4.

METODOS DE CÁLCULO

4.1

MÉTODO ESTIMATIVO. CRITERIO LLOYD'S REGISTER

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La distribución del peso en rosca tiene un importante papel en el cálculo de la resistencia longitudinal de un buque, tanto en aguas tranquilas, como en ola. Para efectuar el cálculo de la citada distribución el Módulo LOAD sigue la filosofía general del programa de ordenador LRPIM3A y 3B, que es una parte del SISTEMA LR.SHIPS, desarrollado por el Lloyd's Register of Shipping. El conjunto de programas que constituyen el Módulo LOAD ha sido completamente desarrollado por SENER, INGENIERIA Y SISTEMAS, S.A., pero utilizando los coeficientes e índices proporcionados por el Lloyd's Register en la documentación indicada en la Bibliografía, con objeto de poder homologar los cálculos por la Sociedad de Clasificación. El método para hacer la distribución del peso en rosca subdivide el mismo en dos categorías: A) B)

Items de peso local. Peso bajo cubierta superior continua.

A su vez, el apartado B) se subdivide en dos partes: B1) B2)

Peso del material longitudinal continuo. Peso restante.

Debe ponerse en relieve que los coeficientes e índices usados en las fórmulas propuestas por la Sociedad, son valores recomendados, basados en la información disponible por la misma en el momento presente y que están sujetos a sucesivas actualizaciones a medida que se incrementa la cantidad y calidad de la información disponible. Todas las fórmulas proporcionarán valores aproximados y deben, por tanto, usarse con precaución. Se recomienda insistentemente definir como pesos locales conocidos todos aquellos que se conozcan de forma real en cada etapa del proyecto. Esto mejorará de forma sensible la calidad de la distribución final, pues ésta será función del porcentaje del peso en rosca definido de forma explícita. PESOS LOCALES Los pesos locales se agrupan como se muestra en la Tabla 1, cada categoría tiene un identificador numérico (llamado número de ítem). Sólo aquellos que tienen un asterisco (*) indican los ítems de pesos locales que pueden ser estimados automáticamente por el programa usando la fórmula apropiada propuesta por la Sociedad. Los valores de los coeficientes e índices que toman parte en estas fórmulas se basan en estudios de regresión de pesos locales de series de buques existentes y son propuestos igualmente por la Sociedad. En la Tabla 2 se Mayo, 2005

Métodos de Cálculo 19

FORAN V50R3.0

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

detallan los valores de todos los coeficientes e índices que usa el programa para cinco tipos de buques diferentes. A continuación se describen los conceptos de peso local que constituyen cada ítem, la fórmula para calcular el peso del ítem, las variables que intervienen en la fórmula y el tipo de distribución adoptado en cada caso. 4.1.1. Items de peso local 1, 2, 3, 4 y 5. Castillo, Puente, Toldilla, Casetas de Cubierta y Espacios de Acomodación bajo cubierta superior continua El peso de cada uno de los ítems 1, 2, 3, 4 y 5 listados en la Tabla 1, se calcula con la fórmula:

W i = ai * V i

bi

Donde: Wi ai bi i

= = = =

Vi

=

peso del ítem, en toneladas. coeficiente de regresión. índice de regresión. 1, 2, 3, 4 y 5 (según el ítem considerado). Volumen del compartimento, en m3.

Tipo de distribución = 4.1.2

homogénea.

Items de peso local 6 y 9. Equipos de proa y popa

El peso de cada uno de los ítems 6 y 9 listados en la Tabla 1, se calcula con la fórmula: W i = a i * Δ bi

Donde: Wi

=

peso del ítem, en toneladas.

ai

=

coeficiente de regresión.

bi

=

índice de regresión.

i Δ W6

= = =

6 y 9 (según el ítem considerado) desplazamiento al calado de verano, en toneladas peso del equipo de proa, como cabrestantes, maquinillas, anclas,

W9

=

cadenas, etc. peso del equipo de popa como cabrestantes, maquinillas, botes, equipo

20 Métodos de cálculo

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LOAD - Cálculo de condiciones de carga

FORAN V50R3.0

salvavidas, etc. Tipo de distribución =

4.1.3.

homogénea.

Item de peso local 12. Equipo de carga

El peso W12 listado en la Tabla 1 se calcula con la fórmula: 2 W 12 = [ a12 ∑ (SWL ) + b12 * nb + c12 ] * chp

Donde: W12 a ,b ,c 12 12 12 Σ (SWL)2

=

peso del ítem, en toneladas.

=

coeficientes de regresión.

=

nb

=

suma de cuadrados de cargas de un trabajo de seguridad de las plumas de un palo, en toneladas. número de plumas por palo.

chp

=

1

Tipo de distribución = homogénea. 4.1.4.

Item de peso local 16. Espacios refrigerados

El peso W16, listado en la Tabla 1 se calcula con la fórmula: b W 16 = a16 * V 16

Donde: W16

=

peso del ítem, en toneladas (aislamiento y estructura del espacio

a16

=

refrigerado) coeficiente de regresión.

b16

=

índice de regresión.

V

=

volumen del espacio refrigerado, en m3.

Tipo de distribución = homogénea. 4.1.5.

Item de peso local 18. Tanques profundos y raseles

El peso, W18, listado en la Tabla 1 se calcula con la fórmula: Mayo, 2005

Métodos de Cálculo 21

FORAN V50R3.0

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

W 18 = a18 * V b18 W18 = peso del ítem, en toneladas. Este peso comprende la parte estructural de tanques de agua de lastre, aceite, combustible, agua dulce y destilada que realmente se puede considerar como extra, teniendo en cuenta la estructura normal del buque. Por ejemplo: los tanques de lastre de doble fondo de un bulkcarrier no se considera que tengan un peso extra, ya que la estructura del doble fondo es la misma en toda la zona de carga y su peso será calculado como peso longitudinal continuo y peso restante. Un tanque lateral de combustible de la cámara de máquinas debe ser considerado como un peso extra ya que su estructura no forma parte de la estructura normal de la cámara de máquinas. El programa considera automáticamente aquellos tanques que han sido definidos como raseles, tanques profundos o tanques de la cámara de máquinas. Cualquier otro peso debido a un tipo de tanque diferente debe definirse como peso local con el ítem general no 50 en fichas tipo 11. a18

=

coeficiente de regresión.

b18

=

índice de regresión.

V

=

volumen bruto del tanque, en m3.

Tipo de distribución = homogénea. 4.1.6.

Items de peso local 21 y 23. Maquinaria diesel lenta y semirápida

El peso de cada uno de los ítems 21 y 23, listados en la Tabla 1, se calcula con la fórmula: W i = MEW i + RW i

di

RW i = ci * (BHP )

MEW i = ai * (

BHP b I ) RPH

Donde: Wi ai,ci

=

peso del ítem, en toneladas.

=

coeficientes de regresión.

bi,di

=

índices de regresión.

MEWi RWi

=

peso neto de la máquina principal, excluyendo agua y aceite.

=

peso restante incluyendo en este peso: maquinaria auxiliar, calderas,

=

generadores, bombas, compresores, tuberías, escaleras, silenciadores, líquidos, etc., en espacios de maquinaria excluyendo propulsor y eje fuera del espacio de máquinas. potencia máxima continua de la máquina principal, en BHP métricos.

BHP

22 Métodos de cálculo

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LOAD - Cálculo de condiciones de carga RPM i=

FORAN V50R3.0

= revoluciones por minuto de la máquina principal (no del propulsor). 21 ó 23 (según el ítem considerado).

Si BHP y RPM no se conocen, la fórmula siguiente puede ser usada alternativamente para calcular el peso total de la maquinaria: W i = ei * Δ f i * V

gi

Donde: Wi ei

=

peso del ítem, en toneladas.

=

coeficiente de regresión.

fi,gi Δ V i

=

índices de regresión.

= = =

desplazamiento para el calado de verano, en toneladas. velocidad en servicio, en nudos. 21, 22 ó 23 (según el ítem considerado).

Tipo de distribución: homogénea en la longitud de la cámara de máquinas. 4.1.7.

Item de peso local 22. Instalación con turbina de vapor

El peso W22, listado en la Tabla 1, se calcula con la fórmula: b

W 22 = a 22 * (SHP ) 22 Donde: W22 a22

=

peso del ítem, en toneladas.

=

coeficiente de regresión.

b22

=

índice de regresión.

SHP

=

potencia en el eje entregada por la turbina de vapor, en SHP métricos.

Alternativamente, la misma fórmula descrita en 4.1.6. puede usarse cuando SHP es desconocido. Tipo de distribución: homogénea en la longitud de la cámara de máquinas. 4.1.8.

Item de peso local 28. Peso extra de la cámara de máquinas

El peso W28 listado en la Tabla 1, se calcula con la fórmula:

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Métodos de Cálculo 23

FORAN V50R3.0

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

b W 28 = a 28 * V 28

Donde: W28 a28

=

peso del ítem en toneladas (polines, pilares y estructura extra).

=

coeficiente de regresión.

b28

=

índice de regresión.

V

=

volumen de trazado de la cámara de máquinas incluyendo guardacalor y doble fondo, en m3.

Tipo de distribución: homogénea en la longitud de la cámara de máquinas. 4.1.9. Items de peso local 32 y 33. Propulsor y línea de ejes fuera de cámara de máquinas para buques de una y dos hélices El peso de cada uno de los ítems 32 y 33, listados en la Tabla 1, se calcula con la siguiente fórmula:

W i = SPW + ai * SL Wi

=

peso del ítem, en toneladas (propulsor, línea de ejes, estructura del túnel, chumaceras).

ai SPW

= =

SL

=

i

=

coeficiente de regresión. peso de la línea de ejes y propulsor, en toneladas, fuera del espacio de máquinas. longitud de la línea de ejes, en metros, desde el centro del propulsor hasta el mamparo de popa de la cámara de máquinas. 32 ó 33 (según el ítem considerado).

Tipo de distribución: El peso del propulsor se distribuye homogéneamente. El peso del eje más (ai * SL) se distribuye homogéneamente en la longitud de la línea de ejes. Cuando SPW no se conoce, la siguiente fórmula se puede usar alternativamente:

W i = bi * SL ( ci * L + S) Donde: bi,ci

=

coeficientes de regresión.

L S i

= = =

eslora entre perpendiculares, en metros. puede obtenerse de la figura 2.1.a en función de SL/L. 32 ó 33 (según el ítem considerado).

24 Métodos de cálculo

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LOAD - Cálculo de condiciones de carga

FORAN V50R3.0

Tipo de distribución: homogénea en la longitud SL.

4.1.10.

Items de peso local 39, 40, 41, 44, 45 y 46. Mamparos transversales estancos y de tanques

El peso de cada uno de los ítems 39, 40, 41, 44, 45 y 46, listados en la Tabla 1, se calcula con la fórmula: bi ci di W i = ai * B * D * R

Donde: ai

=

coeficiente de regresión.

bi,ci,di

=

índices de regresión.

B D R i

= = = =

manga de trazado, en metros. puntal de trazado, en metros. relación del área del mamparo al área de la sección maestra. 39, 40, 41, 44, 45 ó 46 (según el ítem considerado).

Tipo de distribución: según se especifique en los datos de entrada. 4.1.11.

Item de peso local 47. Tapas de escotilla

El peso, W47, listado en la Tabla 1, se calcula con la fórmula: W 47 = a 47 * Ab47

Donde: W47 a47

=

peso del ítem, en toneladas.

=

coeficiente de regresión.

b47

=

índice de regresión.

A

=

área de la tapa de escotilla, en m2.

Tipo de distribución: homogénea. 4.1.12.

Item de peso local 48. Brazolas de escotilla

El peso, W48, listado en Tabla 1, se calcula con la fórmula:

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Métodos de Cálculo 25

FORAN V50R3.0

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

W 48 = a 48 * Ab48

Donde: W48 a48

=

peso del ítem, en toneladas.

=

coeficiente de regresión.

b48

=

índice de regresión.

A

=

área de la brazola de escotilla, en m2.

Tipo de distribución: homogénea. 4.1.13.

Item de peso local 49. Timón

El peso, W49, listado en la Tabla 1, se calcula con la fórmula: W 49 = a 49 * Ab49

Donde: W49 a49

=

peso del ítem, en toneladas.

=

coeficiente de regresión.

b49

=

índice de regresión.

A

=

área del timón, en m2.

Tipo de distribución: homogénea en la longitud del timón. 4.1.14.

Item de peso local 50. Item general

Todos los pesos conocidos deben definirse con este identificador. Está previsto un campo alfanumérico para dar una breve descripción del peso. Tipo de distribución: según se especifique en los datos de entrada. 4.1.15.

Item de peso local 52. Codaste

El peso, W52, listado en la Tabla 1, se calcula con la fórmula: W 52 = a 52 * T b52

Donde:

26 Métodos de cálculo

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LOAD - Cálculo de condiciones de carga

FORAN V50R3.0

W52

=

a52

=

peso del ítem, en toneladas (pieza del codaste incluyendo apoyo del timón). coeficiente de regresión.

b52

=

índice de regresión.

T

=

calado de verano en metros.

Tipo de distribución: trapecial (ordenada de popa=40% de la ordenada correspondiente a la distribución homogénea). 4.1.16.

Item de peso local 55. Cámara de bombas de petróleo y OBOS

El peso, W55, listado en la Tabla 1, se calcula con la fórmula:

W 55 = a55 * DWT b55 Donde: W55

=

peso del ítem en toneladas (peso de la estructura especial de la cámara

a55

=

de bombas y peso del equipo de carga y lastrado. La tubería de carga y lastre se incluye en el concepto de peso restante). coeficiente de regresión.

b55

=

índice de regresión.

DWT

=

peso muerto, en toneladas.

Este peso se calcula automáticamente por el programa sólo cuando el buque es un petrolero o un OBO. Tipo de distribución: homogénea. TABLA 1 Item 1* 2* 3* 4* 5* 6* 7 8 9* 10 11 12* 13

DESCRIPCION DE PESOS LOCALES Castillo Puente Toldilla Casetas de cubierta y superestructuras Acomodación bajo cubierta superior continua Equipo de proa Reservado Reservado Equipo de popa Reservado Reservado Equipo de carga Reservado

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Métodos de Cálculo 27

FORAN V50R3.0 14 15 16* 17 18* 19 20 21* 22* 23* 24* 25 26 27 28* 29 30 31 32* 33* 34 35 36 37 38 39* 40* 41* 42 43 44* 45* 46* 47* 48* 49* 50* 51 52* 53 54* 55

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

Reservado Reservado Espacios refrigerados Reservado Tanques profundos, raseles y tanques de la cámara de máquinas Reservado Reservado Maquinaria: diesel lento Maquinaria: turbina de vapor Maquinaria: diesel semirápido Maquinaria: turbina de gas (reservado) Maquinaria: reservado Maquinaria: reservado Maquinaria: reservado Peso extra de la cámara de máquinas Reservado Reservado Reservado Hélice y línea de ejes fuera de máquinas (una hélice) Hélices y líneas de ejes fuera de máquinas (dos hélices) Reservado Reservado Reservado Reservado Reservado Mamparos transversales estancos planos Mamparos transversales estancos corrugados Mamparos transversales estancos dobles Reservado Reservado Mamparos transversales de tanques planos Mamparos transversales de tanques corrugados Mamparos transversales de tanques dobles Tapas de escotilla Brazolas de escotilla Timones (uno sólo) Item general Reservado Codaste (incluyendo apoyo del timón) Reservado Reservado Cámara de bombas de popa de petroleros y OBOS.

* ítems que pueden ser estimados automáticamente por el programa usando la fórmula propuesta.

28 Métodos de cálculo

Mayo, 2005

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

FORAN V50R3.0

TABLA 2 VALORES DE COEFICIENTES E INDICES ITEM 1 2 3 4 5 6 9 12 16 18 21

COEF. IND. a1 b1 a2 b2 a3 b3 a4 b4 a5 b5 a6 b6 a9 b9 a12 b12 c12 a16 b16 a18 b18 a21 b21 c21 d21 e21 f21 g21

Mayo, 2005

KSHIP=1 PETROL 0.09 1.00 0.129 1.00 0.1292 1.00 0.129 1.00 0.0538 1.00 0.0020 1.00 0.0004 1.00 0.008 5.00 10.00 0.036 1.00 0.043 1.00 9.38 0.84 0.59 0.70 0.00015 0.667 3.00

KSHIP=2 CARGUERO 0.13 1.00 0.129 1.00 0.1292 1.00 0.13 1.00 0.0538 1.00 0.0027 1.00 0.0009 1.00 0.008 5.00 10.00 0.036 1.00 0.044 1.00 9.38 0.84 0.56 0.70 0.00019 0.667 3.00

KSHIP=3 PORTAC 0.09 1.00 0.130 1.00 0.1292 1.00 0.13 1.00 0.538 1.00 0.0031 1.00 0.001 1.00 0.008 5.00 10.00 0.036 1.00 0.071 1.00 9.38 0.84 0.63 0.70 0.00012 0.667 3.00

KSHIP=4 BULKC. 0.09 1.00 0.130 1.00 0.1292 1.00 0.13 1.00 0.538 1.00 0.0020 1.00 0.0004 1.00 0.008 5.00 10.00 0.036 1.00 0.043 1.00 9.38 0.84 0.56 0.70 0.00015 0.667 3.00

KSHIP=5 OBO 0.09 1.00 0.130 1.00 0.1292 1.00 0.13 1.00 0.538 1.00 0.0020 1.00 0.0004 1.00 0.008 5.00 10.00 0.036 1.00 0.043 1.00 9.38 0.84 0.62 0.70 0.00015 0.667 3.00

Métodos de Cálculo 29

FORAN V50R3.0

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

TABLA 2 (Continuación)

ITEM 22

23

28 32 33 39

40

41

44

COEF. IND. a22 b22 e22 f22 g22 a23 b23 c23 d23 e23 f23 g23 a28 b28 a32 b32 c32 a33 b33 c33 a39 b39 c39 d39 a40 b40 c40 d40 a41 b41 c41 d41 a44 b44 c44 d44

30 Métodos de cálculo

KSHIP=1 PETROL 8.94 0.50 0.0001 0.667 3.00 9.38 0.84 0.59 0.70 0.0001 0.667 3.00 0.0395 1.00 0.67 1.00 0.0164 1.00 1.50 0.0164 0.0141 1.20 1.60 1.00 0.0258 1.20 1.60 1.00 0.0218 1.20 1.60 1.00 0.0112 1.20 1.60 1.00

KSHIP=2 CARGUERO 8.94 0.50 0.0001 0.667 3.00 9.38 0.84 0.59 0.70 0.0001 0.667 3.00 0.217 1.00 0.71 1.00 0.164 1.00 1.50 0.115 0.0141 1.20 1.60 1.00 0.0258 1.20 1.60 1.00 0.0218 1.20 1.60 1.00 0.0112 1.20 1.60 1.00

KSHIP=3 PORTAC 8.94 0.50 0.0001 0.667 3.00 9.38 0.84 0.59 0.70 0.0001 0.667 3.00 0.0295 1.00 0.67 1.00 0.0164 1.00 1.50 0.0164 0.0141 1.20 1.60 1.00 0.0258 1.20 1.60 1.00 0.0218 1.20 1.60 1.00 0.0112 1.20 1.60 1.00

KSHIP=4 BULKC. 8.94 0.50 0.0001 0.667 3.00 9.38 0.84 0.59 0.70 0.0001 0.667 3.00 0.0295 1.00 0.67 1.00 0.0164 1.00 1.50 0.0164 0.0141 1.20 1.60 1.00 0.0258 1.20 1.60 1.00 0.0218 1.20 1.60 1.00 0.0112 1.20 1.60 1.00

KSHIP=5 OBO 8.94 0.50 0.0001 0.667 3.00 9.38 0.84 0.59 0.70 0.0001 0.667 3.00 0.0295 1.00 0.67 1.00 0.0164 1.00 1.50 0.0164 0.0141 1.20 1.60 1.00 0.0258 1.20 1.60 1.00 0.0218 1.20 1.60 1.00 0.0112 1.20 1.60 1.00

Mayo, 2005

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

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TABLA 2 (Continuación)

ITEM 45

46

47 48 49 52 55

COEF. IND. a45 b45 c45 d45 a46 b46 c46 d46 a47 b47 a48 b48 a49 b49 a52 b52 a55 b55

KSHIP=1 PETROL 0.0227 1.20 1.60 1.00 0.0195 1.20 1.60 1.00 0.195 1.00 0.101 1.00 2.43 1.00 8.292

KSHIP=2 CARGUERO 0.0227 1.20 1.60 1.00 0.0195 1.20 1.60 1.00 0.195 1.00 0.101 1.00 2.43 1.00 2.145

0.70 0.50

KSHIP=3 PORTAC 0.0227 1.20 1.60 1.00 0.0195 1.20 1.60 1.00 0.200 1.00 0.101 1.00 2.43 1.00 11.852

KSHIP=4 BULKC. 0.0227 1.20 1.60 1.00 0.0195 1.20 1.60 1.00 0.247 1.00 0.105 1.00 2.43 1.00 8.292

KSHIP=5 OBO 0.0227 1.20 1.60 1.00 0.0195 1.20 1.60 1.00 0.247 1.00 0.105 1.00 2.43 1.00 8.292 0.70 0.50

PESO LONGITUDINAL CONTINUO El peso longitudinal continuo incluye las planchas del forro y toda la estructura interna longitudinal continua incluyendo la cubierta continua más alta. El valor de la ordenada de la distribución en la cuaderna maestra, en toneladas/metro, corresponderá al material que contribuye a la resistencia longitudinal e inercia de la cuaderna maestra. El programa construye la curva de la distribución calculando el valor de la ordenada correspondiente a cada una de las 21 secciones de trazado: W (i), i = 1,21 y adoptando valor nulo en los dos extremos del buque. La ordenada de cualquier punto intermedio se calcula por un procedimiento de interpolación doble parabólica entre los puntos mencionados más arriba. El cálculo de las ordenadas W (i) se basa en el valor W (11), ordenada de la distribución en la cuaderna maestra. Esta ordenada, W (11), puede ser introducida como dato de entrada, si es conocida. En otro caso, es calculada automáticamente por el programa, usando la fórmula que se describe a continuación. Para calcular las ordenadas W (i) en función de W (11), se establece que el peso/metro en Mayo, 2005

Métodos de Cálculo 31

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LOAD - Cálculo de condiciones de carga

cualquier sección del buque será función de la relación del perímetro de esa sección (incluyendo la cubierta superior), al perímetro de la sección maestra. El valor de esta función, para cada sección de trazado toma la forma:

A(i) = G(i )m(i) Donde: G(i)

=

m(i)

=

i

=

relación del perímetro de la sección transversal i al perímetro de la sección maestra, incluyendo la manga de la cubierta superior continua. índice para la sección transversal i, dependiendo del tipo de buque. Estos índices son definidos por el Lloyd's Register. 1, 2, 3 ..., 19, 20 y 21 secciones de trazado.

Entonces, el valor W (i), peso por metro del material continuo longitudinal en la sección i, viene dado por la ecuación:

W L (i) = A(i) .W L (11) Tdas/m. El valor de la ordenada W (11) se mantiene en una longitud igual a 0,4 * L, en el centro. Valor de la ordenada de la distribución en la cuaderna maestra W (11) Cuando no se conoce el valor de la ordenada en la cuaderna maestra, se usa la siguiente fórmula para calcularla:

WL(11) = a * L0.878 * B0.963 * T 0.158 * D -0.189 * CB0.197 Tdas/m. Donde: a

=

L B T D CB

= = = = =

coeficiente con valores diferentes dependiendo del tipo de buque y si se utiliza o no acero de alta resistencia. eslora entre perpendiculares, en metros. manga de trazado, en metros. calado de trazado, en metros. puntal de trazado, en metros. coeficiente de bloque.

A pesar de que la aplicación de esta expresión proporciona resultados razonables aplicada a buques con estructuras normales, debe usarse con cuidado y el coeficiente -a- debe actualizarse siempre que se cuente con datos para ello. Distintas formas de definir la distribución del peso continuo longitudinal De acuerdo con la estructura del programa y hoja de datos, el usuario cuenta con las siguientes cuatro posibilidades a la hora de definir la distribución del peso continuo longitudinal.

32 Métodos de cálculo

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No definir nada. El programa calcula automáticamente los coeficientes A (i) y el valor de WL (11) con la fórmula anteriormente expresada. La integración de las ordenadas WL (i) a lo largo de la eslora total del buque proporciona el peso continuo longitudinal y la abscisa de su centro de gravedad puede ser fácilmente calculada. Definir el valor WL (11). El programa trabaja de la misma forma que en el caso A), pero sin calcular WL (11). Definir el peso continuo longitudinal (WL), en toneladas. En este caso el programa calcula primeramente los coeficientes A (i). Luego, asumiendo un valor unitario de WL (11), se calculan las ordenadas y se hace la integración. El cociente entre el valor de la integral y WL proporciona el valor WL (11). A partir de este momento se trabaja como el caso A). Definir las 21 ordenadas de la distribución. El programa realiza la integración de estos valores y calcula la abscisa del centro de gravedad de la distribución por ellos definida. En la Tabla 3 se reflejan los valores de los índices m(i) para cinco tipos de buques, en cada una de las secciones de trazado. Estos son los valores utilizados por el programa.

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Métodos de Cálculo 33

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TABLA 3 - VALORES DEL INDICE -m-(i) SECCION

KSHIP=1 PETROL.

KSHIP=3 PORTAC.

3.30 3.30 2.67 2.21 1.60 1.29 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 7.00 6.77 6.00 4.67 3.31 2.36 1.88

KSHIP=2 CARGUE RO 3.45 5.39 4.88 3.68 2.48 2.05 1.61 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.91 2.22 2.80 3.39 3.33 3.27 3.44 2.61

1 (P.P.) 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 (C.M.) 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 (P.R.) Coeficiente a

KSHIP=5 OBO

3.45 5.39 4.88 3.68 2.48 2.05 1.61 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.91 2.22 2.80 3.39 3.33 3.27 3.44 2.61

KSHIP=4 BULKCA R. 3.45 3.30 2.67 2.21 1.60 1.29 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 7.00 6.77 6.00 4.67 3.31 2.36 1.88

0.0147

0.0108

0.0128

0.0106

0.0106

3.45 3.30 2.67 2.21 1.60 1.29 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 7.00 6.77 6.00 4.67 3.31 2.36 1.88

PESO RESTANTE La curva de distribución del peso restante incluye la estructura longitudinal discontinua y toda la estructura transversal (excepto los mamparos transversales cuando son tratados como pesos locales, ítems 39, 40, 41, 44, 45 y 46). La curva también contiene ciertos pesos de habilitación, si estos no se incluyen como pesos locales, por ejemplo pintura, tubería de cubierta, madera, etc. De forma similar al tratamiento de la estructura longitudinal, el peso restante se refiere a un factor R(i), el cual se da en función de un coeficiente A(i) de área seccional. Esto quiere decir que las ordenadas de la distribución en las 21 secciones de trazado se calculan así:

W R (i) = R(i) * W R (11) Tdas/m. 34 Métodos de cálculo

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Siendo: R(i) A(i)

= =

p(i) W (11)

= =

A (i)p(i) relación del área de la sección transversal i, hasta la cubierta superior continua, al correspondiente valor en la sección maestra. índice para la sección transversal i. Varía según el tipo de buque. Valor de la ordenada de la curva de distribución del peso restante en la

W (i)

=

sección maestra, en toneladas/metro. Valor de la ordenada de la curva de distribución del peso restante en la

R

R

sección i. Inicialmente se asumió que el peso dado por la curva de peso restante variaba en proporción directa a la relación de áreas tomándose el valor p(i)=1. Pero como hay una mayor proporción del peso de la estructura transversal en los extremos que en la zona de la maestra, para aumentar el peso en los extremos y de este modo conseguir una distribución más real, se adoptó un valor de p(1) y p(2) igual a 0.5, manteniéndose un valor igual a la unidad en el 0.4 * L de la maestra. Los valores del índice p(i), para cada sección de trazado y para cada 5 tipos de buques, se muestra en la Tabla 4. Ordenada en la cuaderna maestra, W (11) El programa calcula el valor W (11) de la siguiente forma: En primer lugar se calcula el peso restante:

RW = LSW - (LOCALW + LW)Toneladas Siendo: LSW LOCALW LW

= = =

RW

=

peso en rosca (dato de entrada), en toneladas. peso total local, en toneladas, calculado de acuerdo con el párrafo 2.1. peso continuo longitudinal, en toneladas, calculado de acuerdo con el párrafo 4.1. peso restante, en toneladas.

De esta ecuación se deducen dos puntos muy importantes: 1o

El peso en rosca debe ser siempre un dato de entrada.

2o

Mientras más pesos locales sean definidos como dato de entrada, menor será la cantidad de peso restante y la distribución total se acercará más a la real.

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Métodos de Cálculo 35

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Por ejemplo, si los mamparos transversales no se definen como pesos locales, su peso se incluirá en el peso restante, distorsionando de forma importante la distribución del peso en rosca, ya que un peso concentrado importante es tratado dentro de una distribución continua. Con objeto de no distorsionar la distribución, debe considerarse que al definir mamparos transversales como pesos locales, deben definirse o todos o ninguno. Es recomendable definir como peso local, con el ítem número 50, cualquier ítem con un peso superior al 1% del peso en rosca. Después de calcular RW, se calculan los factores R(i). Luego se supone un valor unitario de W(11), se calculan las ordenadas y se hace la integración. El cociente entre el valor de la integración y RW da el valor de W(11). A partir de este valor se pueden calcular las ordenadas reales de la distribución, R(i), y efectuar la integración, tomando momentos, para calcular la abscisa del centro de gravedad de la misma.

36 Métodos de cálculo

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TABLA 4 - VALORES DEL INDICE -P(i)-

SECCION TRAZADO

KSHIP=1 PETROL.

1 (P.P.) 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 (C.M.) 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 (P.R.)

0.5000 0.6528 0.7778 0.8750 0.9444 0.9861 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000 1.0000 0.9861 0.9444 0.8750 0.7778 0.6528 0.5000

KSHIP=2 CARGUER O 0.50 0.65 0.78 0.87 0.94 0.99 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 0.98 0.94 0.87 0.78 0.65 0.50

KSHIP=3 PORTAC. 0.50 0.65 0.78 0.87 0.94 0.99 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 0.98 0.94 0.87 0.78 0.65 0.50

KSHIP=4 BULKCA R. 0.50 0.65 0.78 0.87 0.94 0.99 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 0.98 0.94 0.87 0.78 0.65 0.50

KSHIP=5 OBO 0.50 0.65 0.78 0.87 0.94 0.99 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 0.98 0.94 0.87 0.78 0.65 0.50

DEFORMACION DE LA DISTRIBUCION CUANDO LCLS ES UN DATO DE ENTRADA En los párrafos anteriores se ha definido cómo obtener el peso local, LOCW, y la abscisa de su centro de gravedad (a.c.g.), XLOCW (2.1.), el peso continuo longitudinal, LW, y su a.c.g., XLW (4.1.) y el peso restante, RW, y su a.c.g., XRW (2.3.). El peso en rosca, LSW, es un dato de entrada. La abscisa del centro de gravedad del peso en rosca, XLSW, es:

XLSW =

LOCW * XLOCW + LW * XLW + RW * XRW LSW

Siendo: LSW = LOCW + LW + RW El usuario tiene la posibilidad de introducir, como dato de entrada la posición de la a.c.g., LCLS, del peso en rosca, la cual, en general, diferirá de la calculada por el programa, como se definió anteriormente, XLSW. Mayo, 2005

Métodos de Cálculo 37

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Para adaptar la a.c.g., XLSW calculada por el programa a la a.c.g., LCLS requerida es necesario aceptar la siguiente hipótesis: La discrepancia entre las dos a.c.g. es debida a la distribución del peso restante. Se utiliza el siguiente método de deformación: 1.

Se calculan las coordenadas del centro de gravedad de la curva de distribución del peso restante (XCG, YCG).

2.

Se calcula la a.c.g. de la anterior distribución de forma que la a.c.g. del peso en rosca sea la requerida como dato de entrada:

LSW * LCLS - (LOCW * XLOCW + LW * XLW) RW 3. Se calcula la tangente del ángulo de la transformación: XCG - XDATA TFI = YCG 4. Se aplica la transformación previa a la curva de distribución del peso restante, como se detalla en el punto 6 y en la figura 4.1.1. XDATA =

5.

Se utiliza un método iterativo para adaptar las pequeñas diferencias entre el peso en rosca real y su a.c.g. y los obtenidos después de la integración de las tres curvas de distribución.

Los valores standard son: 1 tonelada, para pesos. 0.01 m., para abscisas. Puesto que el método utilizado es un proceso iterativo, el número de iteraciones se controla, para que el tiempo de CPU no llegue a dispararse. 6.

La transformación de la distribución se lleva a cabo de la siguiente forma:

Si W(i) son las ordenadas en las abscisas X(i), estas ordenadas pertenecerán, después de la transformación, a otra abscisa, XN(i), de forma que:

XN(i) = X(i) * W L (i)* TFI Las nuevas ordenadas, WN(i) pertenecientes a las abscisas primitivas, X(i), se calculan por interpolación parabólica doble en la curva definida por las coordenadas (XN(i), W(i)). En la ecuación anterior, W(i) * TFI es el desplazamiento de las primitivas ordenadas para obtener la nueva distribución. El valor YCG previamente calculado no debe confundirse con el KG de la distribución correspondiente. 38 Métodos de cálculo

Mayo, 2005

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

FORAN V50R3.0

Bibliografía: 1-

TITULO:

2-

REF. : FECHA : TITULO:

3-

REF. : FECHA : TITULO:

45678-

REF. : FECHA : REF. : REF. : REF. : REF. : REF. :

Mayo, 2005

Standard distribution of lightship weight for steel-water bending calculation Report 64/15/17 (Revised) January, 1972 Towards a Dynamic Computer System for defining the light weight distribution of tankers, bulkcarriers and container ships. Development unit report No. 38 August, 1973 Determination of the lightweight distribution of tankers using theoretical concepts based on hull form description Development unit No. 57 May, 1974 D.U. Report No. 60 D.U. Report No. 130 Ship type procedural document for Oil tankers. Ship type procedural document for Container ships. Ship type procedural document for Bulkcarriers and OBOS.

Métodos de Cálculo 39

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La documentación arriba indicada ha sido publicada por el Lloyd's Register of Shipping. 4.2

EXPERIENCIA DE ESTABILIDAD.

La tarea de "EXPERIENCIA DE ESTABILIDAD" tiene como propósito el cálculo del desplazamiento y las coordenadas XG y ZG del centro de gravedad del peso en rosca del buque. (El programa asume que la experiencia se realiza con el buque adrizado y por tanto YG = 0). El primer paso para llegar a nuestro propósito es obtener los valores del desplazamiento, centro de gravedad del empuje y radio metacéntrico transversal en la condición de la experiencia. Esta condición la toma el programa a partir de los valores de los calados en las marcas del buque referidos a la línea base. El segundo paso consiste en el cálculo del valor medio de las tangentes de los ángulos de escora medidos durante la experiencia. (A partir de un estabilógrafo y/o péndulo/péndulos). El valor de esta tangente media MNTAN se usará para obtener la altura metacéntrica del barco en las pruebas a partir de la siguiente expresión:

GM =

UW * MNTRD DESP * MNTAN

siendo: UW

:

Peso unitario traslado.

MNTRD

:

Distancia media trasladada.

DESP

:

Desplazamiento del barco en la experiencia.

La altura metacéntrica corregida se calcula tomando en consideración las superficies libres de los tanques que contienen líquidos en la experiencia. Esta corrección se lleva a cabo a partir de los momentos de inercia de dichas superficies libres. El tercer paso consiste en la obtención del centro de gravedad del barco a partir de los valores del trimado, centro de empuje, altura metacéntrica corregida y radio metacéntrico. El cuarto y último paso calcula el peso en rosca real del buque y su centro de gravedad añadiendo o deduciendo los pesos faltos o ajenos en la experiencia. Seguidamente se reproduce el esquema estándar del movimiento de pesos en la experiencia.

40 Métodos de cálculo

Mayo, 2005

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

4.3

FORAN V50R3.0

ALTURA METACENTRICA Y ALTURA DE CENTRO DE GRAVEDAD

La altura metacéntrica se puede calcular para la flotación isocarena sin asiento ,para la flotación de equilibrio o considerando la inercia máxima de los tanques de grado de llenado variable. El cálculo de la altura metacéntrica o del centro de gravedad corregidos por superficies libres se realiza de la siguiente manera: Se consideran los compartimentos con un porcentaje de llenado menor que 100 y con contenido líquido (contenidos 1 a 25). Si el porcentaje de llenado es menor que 100, el momento de inercia se calcula directamente para el porcentaje de llenado especificado. La corrección del centro de gravedad por el efecto de superficies libres puede ser por momentos de inercia o por los momentos escorantes reales para un ángulo que defina el usuario. El momento de inercia se calcula considerando la superficie libre sin asiento y sin escora, aunque también es posible calcular el momento de inercia considerando el asiento y la escora de la flotación de equilibrio, esto se hará en las opciones de condiciones de carga.

Mayo, 2005

Métodos de Cálculo 41

FORAN V50R3.0

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

La corrección realizada en la altura del centro de gravedad y en la altura metacéntrica por cada compartimento con carga líquida es:

ρ Ι x γ V Siendo: ρ γ I V

: : : :

Peso específico de la carga en el compartimento. Peso específico del agua de mar. Momento de inercial transversal de la superficie libre del compartimento. Volumen de desplazamiento para la flotación de equilibrio del buque.

En aquellos buques que deban cumplir los requerimientos de IMO , no se aplicará corrección por superficie libre a aquellos tanques nominalmente llenos , es decir con porcentaje de llenado igual o superior al 98%. 4.4

FLOTACION DE EQUILIBRIO

Existen tres posibilidades para el cálculo de la flotación de equilibrio para una situación de carga: Situación de equilibrio con el buque en aguas tranquilas (con asiento) pero sin considerar el posible ángulo de escora. Es el cálculo estándar. Flotación de equilibrio con el buque en aguas tranquilas, pero considerando asiento y escora. Flotación de equilibrio con el buque sobre una ola sinusoidal o trocoidal (con asiento pero sin considerar escora). Se puede, también, realizar el cálculo de la densidad de carga en varios espacios para obtener un determinado calado medio. Para el cálculo del peso del buque y su centro de gravedad, el programa considera las siguientes cargas: Peso en rosca. Cargas en compartimentos. Otras cargas. Cargas modulares. Para el cálculo del desplazamiento del buque y del centro de carena se consideran los siguientes elementos:

• • •

Secciones transversales del buque generadas (Carenas inclinadas). (Estas secciones están limitadas por la cubierta principal, castillo, puente y toldilla, cubiertas 1, 11, 12, 13 respectivamente). Espesor medio del forro definido (Características hidrostáticas). Timones definidos.

42 Métodos de cálculo

Mayo, 2005

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

• • •

FORAN V50R3.0

Compartimentos definidos como apéndices (Definición de espacios. Capacidades). Compartimentos definidos como negativos. Compartimentos definidos como espacios a considerar para el cálculo del desplazamiento.

El proceso de calcular la flotación de equilibrio es un proceso iterativo en el que se va variando el calado medio del buque y el ángulo de asiento (y en su caso la escora) hasta que se alcanza una situación de equilibrio. 4.5

ESTABILIDAD INTACTA

Es importante observar que este cálculo está ligado al cálculo del equilibrio de una condición de carga, condición necesaria para realizarlo. De hecho este cálculo se puede realizar conjuntamente con el de la condición de carga o separadamente con sólo seleccionar las opciones adecuadas en la tarea de proceso. 4.5.1

Curva de GZ

La curva de estabilidad intacta se calcula de acuerdo con las opciones seleccionadas en el comando disponible al efecto. Los brazos GZ's se pueden calcular con asiento fijo o con asiento libre. Con asiento fijo:

GZ

i

= KN − ( KG * sen θ i + YG * cos θ i ) / cos ϕ

KG θi ϕ

Altura del centro de gravedad. Angulo de escora. Angulo de trimado inicial fijo.

Con asiento libre: El programa busca el equilibrio en trimado para cada uno de los ángulos de escora, calculando la posición del centro de empuje y teniendo el centro de gravedad sin corrección y luego calcula directamente el brazo GZ como el módulo del par de adrizamiento desde el centro de gravedad. Posteriormente el GZ se corrige de acuerdo a la opción seleccionada. GZi correc. = GZi - Corri / cos ϕi

ϕi

Angulo de trimado correspondiente al ángulo θ i

4.5.2

Corrección por superficies libres

El efecto de superficies libres se pueden tener en cuenta de tres formas distintas:

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Métodos de Cálculo 43

FORAN V50R3.0

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

Por momentos escorantes IMO. En este caso la corrección se realiza según se describe en la resolución A.749 (18) de IMO. Por momentos escorantes reales. En este caso el programa calcula directamente el momento escorante real que provocan los líquidos con superficies libres. Por momentos de inercia. Se utiliza el momento de inercia de la superficie libre para evaluar el efecto. En este caso es posible seleccionar si se quiere hacer el cálculo con los momentos en quilla a nivel o que la corrección tenga en cuenta la escora y el trimado correspondiente a cada ángulo de la curva de estabilidad. Momentos de inercia con quilla a nivel: Corr (θi)=Corr(θi)+Hi cosθi+Hi tg(θi-θi-1)sen(θi)

H i = I 0 * tg( θ i - θ i -1 ).

1 ∇

I0=

∑ I .ρ j0

j

j

Momentos de inercia con escora y trimado: Corr (θi)=Corr (θi)+Hi cosθi+Hi tg (θi-θi-1) sen (θi)

Hi=

1 I θ i −1 + I θ i * tg( θ i - θ i -1 ). 2 ∇ Ij0 Ijθi ρj ∇ θi θi-1

I θi =

∑ I θ .ρ j i

j

j

= inercia del compartimento j para quilla a nivel = inercia del compartimento j para ángulo θi = densidad de la carga en el compartimento j = desplazamiento volumétrico = ángulo de cálculo = ángulo de cálculo previo

En el cálculo de la inercia también se tiene en cuenta el trimado correspondiente para cada ángulo de escora en la curva de estabilidad. 4.6

RESISTENCIA LONGITUDINAL

Para obtener la resistencia longitudinal para una situación de carga, es necesario calcular la distribución de los pesos y de los empujes por cuadernas de construcción. La distribución de los pesos se obtiene añadiendo a la distribución del peso en rosca del buque la distribución de los pesos definidos para la situación de carga. La curva de empuje se obtiene como resultado del cálculo de la flotación de equilibrio para la situación de carga y se distribuye por cuadernas de construcción. 44 Métodos de cálculo

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FORAN V50R3.0

Si la flotación de equilibrio para la situación de carga tiene asiento, el centro de gravedad y el centro de carena no se encuentran en la misma sección transversal. Por ello, se deforma la curva de empuje para obtener ambos centros en la misma sección. La curva de cargas netas se obtiene por diferencia, en cada cuaderna de construcción, entre la carga y el empuje. Teniendo en cuenta que SF = ∫NLdx, siendo NL la carga neta en cada cuaderna de construcción, la curva de esfuerzos cortantes se obtiene mediante la integración de la curva de cargas netas hasta cada cuaderna de construcción. Esta integración es un proceso acumulativo simple, en el que se considera que entre dos cuadernas de construcción la distribución de las cargas es trapecial. Como BM (momento flector) = ∫SFdx, la curva de momentos flectores se obtiene mediante la integración de la curva de esfuerzos cortantes hasta cada cuaderna de construcción. La integración se reduce de nuevo a un proceso acumulativo simple. 4.7

CALCULO DE GRANO

Esta tarea proporciona datos para la comprobación de los criterios de estabilidad en barcos que transportan carga a granel. Es de sobra conocida la influencia adversa que el corrimiento de grano puede tener en la estabilidad estática y dinámica de un buque. Conscientes de este hecho la ORGANIZACION CONSULTIVA MARITIMA INTERGUBERNAMENTAL (IMCO) adoptó una serie de regulaciones para asegurar la seguridad de los buques que transportan grano. Este conjunto de regulaciones constituyen el CAPITULO VI del SEVIMAR. Todos los cálculos realizados están de acuerdo con el CAPITULO VI del SEVIMAR titulado TRANSPORTE DE GRANO. Los resultados de este Módulo cumplen con los requerimientos de la regulación 11 (a) (i) y (ii). Otros requerimientos de esta regulación son obtenidos en diferentes módulos del Sistema FORAN. Momentos escorantes máximos permisibles Antes de procesar este comando es necesario el cálculo de las carenas inclinadas en el Módulo HYDROS con la opción de grano para obtener y almacenar en el fichero de SECCIONES las características hidrostáticas y de estabilidad transversal que serán utilizados en el presente Módulo.

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Métodos de Cálculo 45

FORAN V50R3.0

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

Para el propósito de demostrar el cumplimiento del criterio de estabilidad establecido en la Regulación 4, párrafo b, los cálculos de estabilidad del buque están basados en la suposición de que el centro de gravedad de la carga en un compartimento completamente lleno coincide con el centro volumétrico del espacio completo. Se supone que la curva de brazos escorantes debido al corrimiento de grano está representada por una línea recta definida por los puntos (0, o) (40, 40), en el diagrama de estabilidad, siendo 40 = 0*0.8. Los cálculos se realizan para un conjunto de valores del desplazamiento (D) y altura del centro de gravedad (KG). Para cada pareja de valores (D,KG) se calcula el momento escorante máximo permitido de tal forma que todas las restricciones establecidas en la Regulación 4(b) se cumplan. Debe tenerse en cuenta que los resultados son momentos volumétricos (m4) y estos deben ser divididos por el factor de estiba (M3/T) para obtener los momentos en M x T. A efectos de realizar la integración del diagrama de estabilidad estática, en el eje de abscisas se consideran intervalos de 5 grados lo cual proporciona suficiente exactitud. El conjunto de desplazamientos y posición vertical del centro de gravedad puede ser definido por el usuario y debe comprender todos los valores de estos parámetros para las distintas situaciones de carga del buque. En caso de que el usuario no los defina, el programa supone unos valores estándar que son calculados en función de las principales características del barco (desplazamiento, puntal, calado, etc. ...). Los resultados se presentan en forma tabular y gráfica.

46 Métodos de cálculo

Mayo, 2005

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

6.

FORAN V50R3.0

HERRAMIENTAS Y UTILIDADES

En este capítulo se describen los menús dinámicos utilizados en este módulo que dan la posibilidad de variar la forma de entrar los datos que el programa solicita. Estas utilidades se pueden activar cuando, pinchando sobre ellas aparecen en el área de historia o bien presionando el botón central del ratón. Las utilidades que usa este programa son: PNT3D Esta utilidad aparece cuando se solicita un punto en el espacio, por ejemplo en el comando DISTANCIA. Las opciones son las que se señalan a continuación. PNTNUM P2

: :

PCUBIERTA : PFORRO

:

El punto elegido será el dado mediante las tres coordenadas numéricas. El punto a considerar será el dado, relacionando dos puntos en dos vistas. El punto se tomará referido a una cuaderna, una semimanga y la distancia a una cubierta. Punto seleccionado por la abscisa y un punto en el casco.

ABSCISA Esta utilidad aparece cuando en un menú de opciones se pide una abscisa. Las opciones disponibles en el menú dinámico ABCISA son: CUADERNA : CUAD+DS : PP_POPA

:

PP_PROA

:

SEC_MED

:

CURSOR

:

La abscisa será la cuaderna de construcción que el usuario teclee. La abscisa será la cuaderna de construcción que el usuario teclee más una distancia a ella. La abscisa será un valor introducido numéricamente que estará referido a la perpendicular de popa. La abscisa será un valor introducido numéricamente que estará referido a la perpendicular de proa. La abscisa será un valor introducido numéricamente que estará referido a la sección maestra (positiva a popa y negativa a proa). La abscisa será la del punto definido por cursor sobre la vista perfil o la vista en planta.

ALTURA Esta utilidad se activa cuando en un menú de opciones se pide una altura. Las opciones son: ALT_LBASE : ALT_CUBIERTA:

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La altura será tomada mediante la distancia a la línea base introducida por el usuario. La altura tomada será la introducida por el usuario respecto a una cubierta seleccionada por él.

Herramientas y Utilidades 47

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LOAD - Cálculo de condiciones de carga

ABS_CDG Esta utilidad se activa cuando en un menú de opciones se solicita la abscisa del centro de gravedad de una distribución lineal. Las opciones disponibles en el menú dinámico ABS_CDG son: CDG_CUAD

:

CDG_CUAD+DS

:

CDG_A_POPA

:

CDG_A_PROA

:

CDG_A_SM

:

CDG_CURSOR

:

CDG_PPLIMIT CDG_PORC_PP

: :

El centro de gravedad estará situado en la cuaderna definida por el usuario. El centro de gravedad estará situado en la cuaderna definida por el usuario más una distancia (M) a esa cuaderna. El centro de gravedad será situado mediante la introducción de una distancia desde la perpendicular de popa (M). El centro de gravedad será situado mediante la introducción de una distancia desde la perpendicular de proa (positivo a popa) (M). El centro de gravedad será introducido mediante una distancia a la sección media (positivo a popa) (M). Centro de gravedad dado mediante un punto por el cursor en la vista en planta o en la vista de perfil. Centro de gravedad dando una distancia al límite de popa (M). Centro de gravedad expresado mediante un porcentaje del peso en el límite de popa (0-200).

POSMLY Esta utilidad se activa cuando se pretende situar transversalmente un grupo de contenedores. Las opciones disponibles en el menú dinámico POSMLY son: SMANG

:

SIMETR semimanga.

:

La posición de los contenedores en semimanga se fijará a partir del valor de ésta introducida por el usuario. El punto del grupo de contenedores que se sitúan es el extremo de popa y estribor del grupo de módulos. Los contenedores se situarán simétricamente con respecto a la

TPMOD Se activa para seleccionar el tipo de módulo asignado a un grupo de módulos. Las opciones disponibles en el menú dinámico TPMOD son: TPNMD

:

LISTM

:

El tipo de contenedor se identificará dando el valor entero que lo identifique de entre los definidos por el usuario. El tipo de contenedor se podrá elegir entre la lista de contenedores existentes en el menú dinámico que aparecerá en pantalla.

48 Herramientas y Utilidades

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LOAD - Cálculo de condiciones de carga

FORAN V50R3.0

NEW_LOAD Esta utilidad se usa para identificar el espacio en el cual se encuentra la carga que se va a definir. Las opciones disponibles: IDENT_ESP LISTA_ESP

: :

TIPO_CARGA

:

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La identificación será introducida por el teclado. Se seleccionará el espacio de entre la lista de todos los espacios existentes. El espacio será seleccionado de entre la lista de espacios asignados a un tipo de carga determinado que también se haya seleccionado.

Herramientas y Utilidades 49

FORAN V50R3.0

50 Herramientas y Utilidades

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

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LOAD - Cálculo de condiciones de carga

7.

FORAN V50R3.0

DESCRIPCION DE TAREAS Y COMANDOS

El programa se arrancará desde el gestor de FORAN fmgr . Si al arrancar el programa no se ha definido la identificación del buques deberá introducir el FNAM que el programa solicitará y quedará dispuesto para su uso. El programa presenta una ventana de menú principal con las tareas principales y una segunda línea con los iconos de ejecución de los comandos más usuales:

A continuación se describen las diferentes tareas y sus comandos asociados. 7.1

ARCHIVO

7.1.1

Crear archivo de datos de distribución de peso en rosca. SALVAR_DIST

Comando que permite crear un fichero de datos con los valores dados por el usuario hasta ese momento. El programa preguntara un nombre de fichero. 7.1.2

Leer archivo de datos de distribución de peso en rosca . LEER_DIST

Comando que permite la lectura desde un fichero de datos de una distribución de peso en rosca que previamente se haya realizado con el comando SALVAR_DIST. 7.1.3

Salvar situación de carga. SALVA_SCARGA

Este comando permite al usuario salvar en fichero los datos de definición de una o varias situaciones de carga, seleccionándolas en el menú dinámico correspondiente. 7.1.4

Leer situación de carga. LEER_SCARGA

Este comando permite al usuario la lectura de un fichero de datos en el que se encuentran los valores de definición de condiciones de carga creado previamente con SALVA_SCARGA. 7.1.5

Visualización de listados y dibujos. EXPLORADOR

Este comando permite al usuario navegar por los distintos directorios, abrir ficheros de listado y de dibujo y eventualmente imprimirlos o plotearlos respectivamente. Mayo, 2005

Descripción de Tareas y Comandos 51

FORAN V50R3.0

7.1.6

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

Hardcopy de ventanas. HARDCOPY .

Este comando permite al usuario obtener una hardcopy de la ventana seleccionada. Es necesario previamente configurar la impresora. 7.1.7

Configuración de impresora. IMPRESORA .

Este comando permite al usuario configurar la impresora para obtener listados, hardcopys o dibujos. 7.1.8.

Exportación de datos a tablas. EXPORT

Tarea para exportar datos de espacios y situaciones de carga a tablas compatibles con programas para el manejo de bases de datos, como Microsoft Access. En la primera línea aparecerán los datos a imprimir en las distintas columnas y en las siguientes líneas los valores correspondientes a estos datos. Las distintas columnas aparecen separadas por el símbolo $. Bajo esta tarea se encuentran los dos comandos siguientes: EXP_ESPACIOS Comando que al ejecutarse genera el fichero comparts.txt con los datos de los distintos compartimentos y las características de sus cargas. En la primera columna aparecerá el identificador del correspondiente compartimento y en las siguientes las características indicadas en la primera línea para cada compartimento. EXP_COND_CAR Cuando se ejecuta este comando se muestra una ventana con todas las condiciones de carga definidas. El usuario podrá elegir las que desee (procesadas o no) y con la opción de impresión se generarán varios ficheros con los datos relativos a todas las situaciones de carga seleccionadas. Cada línea estará inicializada por el identificador de la condición de carga correspondiente y en las siguientes columnas aparecerán los datos para dicha condición que indica la primera línea. Con este comando se obtendrán los siguientes ficheros: - condcarg.txt: fichero que contiene las características del equilibrio final de las condiciones de carga seleccionadas por el usuario. - cargmod.txt: fichero que contiene los datos acerca de las cargas modulares de las condiciones de carga seleccionadas. - cargcomp.txt: fichero con la información sobre las cargas en compartimentos de las 52 Descripción de Tareas y Comandos

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FORAN V50R3.0

situaciones de carga elegidas. - cargloc.txt: en este fichero se escribirán todos los datos de las cargas locales de las condiciones de carga seleccionadas. - stabil.txt: fichero con los resultados de la curva de estabilidad de las condiciones de carga seleccionadas por el usuario. 7.1.9

Finalización de la ejecución del módulo. SALIR

Fin de la sesión. El programa pedirá confirmación. 7.2

PESO_ROSCA

El objetivo de esta tarea es agrupar los comandos que permiten definir el peso en rosca del buque correspondiente así como su distribución (utilizada principalmente para obtener la resistencia longitudinal del buque). Los comandos disponibles son los siguientes: NO_DIST_PR DIST_USUARIO DIST_LLOYDS EXPER_ESTAB LIST_DIST DIB_PROSCA 7.2.1

Definición de peso en rosca sin distribución. NO_DIST_PR

La distribución del peso en rosca no será tomada en cuenta mediante este comando. Solamente el peso en rosca y su centro de gravedad se introducirá de manera que serán utilizados más tarde en el cálculo de las situaciones de carga. Este supuesto impide el cálculo de la resistencia longitudinal de una condición de carga o el uso del módulo de cálculo de botadura. Se presentará un menú en el que se introducirán, pinchando en cada línea los datos que se solicitan y que son: Altura c.g. peso en rosca Peso en rosca (Toneladas) Abscisa c.g. peso rosca (S.M.) Semimanga c.g. peso en rosca Las opciones de abscisa así como de altura del peso en rosca podrán ser introducidos mediante las utilidades correspondientes definidas en el Capitulo 6 del manual. El valor de abscisa que aparece está referido a la sección media considerando positivo a popa Mayo, 2005

Descripción de Tareas y Comandos 53

FORAN V50R3.0

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

de ellos. Una vez entrados los datos se presionara sobre la línea de fin de menú, para hacerlos efectivos. Observación: Siempre que se modifiquen los datos de peso en rosca, tanto en este comando como en los de otro tipo de distribución el programa presentará una ventana mostrando los datos existentes antes e informando de que cuando se produzca el cambio todas las condiciones de carga se marcarán como no procesadas. Se presenta a continuación la ventana en cuestión.

7.2.2

Distribución de peso en rosca personalizado. DIST_USUARIO

Este tarea da entrada a los comandos que permiten definir el peso en rosca mediante una serie de pesos locales definidos por el usuario. El usuario deberá introducir el valor de la altura del peso en rosca (M) y la definición de los pesos locales. Los comandos disponibles son: EDIT_DIST_US RUN_DIST_US

54 Descripción de Tareas y Comandos

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LOAD - Cálculo de condiciones de carga

7.2.2.1

FORAN V50R3.0

Edición de datos de peso en rosca y pesos locales. EDIT_DIST_US

Este comando se utiliza para definir la altura del centro de gravedad del peso en rosca y la definición de pesos locales. El programa presenta un menú con dos líneas, una para introducir la altura del centro de gravedad del peso en rosca total, y otra para realizar la definición de cada uno de los pesos. La altura del peso en rosca es un valor que el usuario tiene que introducir obligatoriamente. El peso en rosca y su distribución será el resultado de la suma de todos aquellos pesos locales que se introduzcan. Al pinchar sobre definición de pesos locales nos aparecerá una lista de todos los pesos que se hayan definido, una línea para la definición de nuevos pesos locales y una línea informativa del peso actual definido. Si se pincha sobre un nuevo peso local nos aparecerá una pantalla

Si se selecciona un peso existente el menú que aparece permite la modificación de los distintos ítems que definen el peso según al ventana que aparece a continuación.

En este caso definiremos el peso local (Toneladas), su posición dando los límites de su localización, y la posición de su centro de gravedad que podremos definir mediante la utilidad Mayo, 2005

Descripción de Tareas y Comandos 55

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ABS_CDG descrita en el capítulo 3 de esta manual. Una vez realizada la definición de todos los pesos locales y de la altura de c.d.g. del peso en rosca es necesario procesar la distribución, lo que será hecho con el comando RUN_DIST_US. 7.2.2.2

Proceso de distribución de usuario. RUN_DIST_US

Este comando realiza el proceso del peso en rosca definido por el usuario. A partir de este momento el peso en rosca correspondiente tomado será el obtenido mediante la definición de pesos locales y la distribución de estos pesos será la obtenida de la misma forma. 7.2.3

Distribución estimativa. Método de Lloyd’s. DIST_LLOYDS

Este tarea presenta los comandos que permiten definir los datos para posibilitar el cálculo de la distribución del peso en rosca de acuerdo con el método del Lloyd's Register of Shipping. Los comandos son los siguientes: EDIT_DIST_LL ITEMS_CALC PESO_CONT PESO_LOCAL MAMP_TRANS MAMP_LONG EQ_CARGA RUN_DIST_LL En primer lugar es necesario definir una serie de datos y características generales del barco, que servirán para los diferentes cálculos. Algunos de ellos son generales y otros servirán para la estimación de algunos ítems particulares. 7.2.3.1

Datos generales para el método de Lloyd’s. EDIT_DIST_LL

Este comando contiene los atributos seleccionables para la distribución del peso en rosca según el Lloyd's Register of Shipping. El programa presenta un menú en el aparecen los siguientes datos: Altura c.g. peso rosca (*) Peso en rosca (Toneladas) (*) Abscisa c.g. peso rosca Semimanga c.g. peso rosca Peso muerto (*) Tipo de buque (*) Características de la hélice Características. del timón 56 Descripción de Tareas y Comandos

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FORAN V50R3.0

Características del motor Marcados con asterisco (*) aparecen los datos obligatorios . La semimanga es un valor que no está activado, únicamente se utilizaría en los listados de salida, de forma meramente informativa. La abscisa del c.d.g. del peso en rosca, es un valor que no es obligatorio. Si se da un valor distinto de cero (0.000 M) (referido a la sección media), el programa ajustará los valores del Peso Restante de forma que el resultado final se ajuste a ese valor dado por el usuario. Si el valor dado es exactamente 0.0 referido a la S.M., el programa situará el c.d.g. en abscisa en el lugar donde resulte de las estimaciones realizadas. El resto de las opciones relativas a características de la hélice, será necesario introducirlas dependiendo de si seleccionan los ítems de peso local relacionados con ellos. Para cada uno de los datos el programa presentará una ventana solicitando la información. Se presentan a continuación algunos de ellos. CARACTERISTICAS PROPULSOR Numero de propulsores Abscisa c. de. g. (+popa) Peso de cada propulsor CARACTERISTICAS TIMON Numero de timones Abscisa c. de g. (+popa) CARACTERISTICAS MOTOR Tipo de motor {Diesel lento. Diesel semirápido. Turbina de gas} Máxima potencia (B.H.P) 18500. Velocidad servicio (Nudos) 20.000 R.P.M (solo para Diesel) 150.000 Peso línea ejes (fuera CCMM) 0.000 T El programa considerará por defecto un buque de tipo carguero, con motor diesel lento, y con hélice cuyo centro de gravedad estará situado en la perpendicular de popa, así como un sólo timón. 7.2.3.2

Items de peso local a estimar por el programa. ITEMS_CALC

Con este comando se permite controlar los ítems de peso local que se calculan. Algunos de estos ítems requieren valores de parámetros que se definen en otras tareas. Otros ítems requieren que a determinados espacios se les asigne un tipo particular para distribución en la definición de espacios (módulo VOLUME). Mayo, 2005

Descripción de Tareas y Comandos 57

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LOAD - Cálculo de condiciones de carga

Se obtendrá un menú de multiselección en el que aparecen los ítems que pueden ser calculados automáticamente. Seleccionando los ítems que queramos calcular quedarán visualizados en vídeo inverso. Los ítems son los siguientes: 1 2 3 4 5 6 9 12 16 18 21 28 32 39 40 41 44 45 46 47 48 49 52 55

Castillo Puente Toldilla Casetas de cubierta y superestructuras Acomodación bajo cubierta superior continua Equipo de proa Equipo de popa Equipo de carga Espacios refrigerados Tanques profundos, raseles y tanques de C.C.M.M. Maquinaria: diesel lento Peso extra de la Cámara de Máquinas Hélice y línea de ejes fuera de c.m. (1 hélice) Mamparos transversales estancos planos Mamparos transversales estancos corrugados Mamparos transversales estancos dobles Mamparos transversales de tanques planos Mamparos transversales de tanques corrugados Mamparos transversales de tanques dobles Tapas de escotilla Brazolas de escotilla Timones (uno solo) Codaste (incluyendo apoyo del timón) Cámara de bombas de popa de petroleros y obos

7.2.3.3 Definición del peso continuo longitudinal. PESO_CONT El objetivo de este comando es el de definir el peso longitudinal continuo que se define para la distribución del peso en rosca de acuerdo con el Lloyd's Register of Shipping. Existen cuatro posibilidades:

• • • •

El programa calcula el peso longitudinal continuo y su distribución. El programa calcula el peso y deforma la distribución hasta conseguir situar el c.d.g. de la distribución donde el usuario defina. El programa toma como peso longitudinal continuo el que indique el usuario y calcula automáticamente la distribución. El programa toma la curva de peso longitudinal continuo que el usuario defina. En este caso deberemos introducir las ordenadas de la curva en las 21 secciones de trazado, en toneladas/M.

Cada una de ellas se activará al pinchar sobre la línea que la describe y quedará marcada con un asterisco.

58 Descripción de Tareas y Comandos

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LOAD - Cálculo de condiciones de carga

7.2.3.4

FORAN V50R3.0

Pesos locales conocidos. PESO_LOCAL

Se pueden introducir diferentes pesos locales que van asignados al ítem 50. Este ítem contendrá todos los pesos locales definidos por el usuario. La forma de entrada es igual que la empleada en la distribución de usuario. 7.2.3.5

Mamparos transversales. MAMP_TRANS

Con este comando podemos visualizar todos los mamparos transversales existentes así como definir o modificar uno nuevo o existente. Estos mamparos han de ser definidos por el usuario en este módulo indicando la posición longitudinal y la distribución de su peso. Estos mamparos tienen una serie de opciones que hay que definir y que son las siguientes: OPCIONES MAMPARO TRANSVERSAL Cuadernas que limitan el mamparo por proa y por popa Definición de los límites del mamparo que podrán ser: Mamparo limitado por el casco y la cubierta principal Mamparo limitado por el casco, un mamparo longitudinal y la cubierta principal. Mamparo transversal central limitado por dos mamparos longitudinales, el fondo y la cubierta principal. Tipo de mamparo, que podrá ser: Mamparo liso. Mamparo corrugado. Mamparo doble. Definición de la estanqueidad del mamparo, que podrá ser: Mamparo estanco al aceite. Mamparo estanco al agua. Mamparo de balance. Ordenada popa distr. del peso (porc.0-200): 100.0 La modificación de la opción de cada clave se hará mediante el cursor, que al presionar la tecla izquierda del ratón hará que cambie cada opción hasta conseguir la deseada. La última opción del menú es la ordenada de la perpendicular de popa de la distribución deseada del peso dada como un porcentaje de la distribución homogénea (rectangular) (0200). Esta distribución del peso del mamparo es considerada rectangular por defecto (100). 7.2.3.6

Posición de mamparos longitudinales continuos. MAMP_LONG

Este comando sirve para delimitar los mamparos transversales por la existencia de un mamparo longitudinal en la zona de carga. El valor que es necesario introducir es la semimanga en que se sitúa el mamparo en la zona de carga. 7.2.3.7

Mayo, 2005

Equipo de manejo de carga. EQ_CARGA

Descripción de Tareas y Comandos 59

FORAN V50R3.0

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

Definiremos con este comando el equipo de manejo de carga. Debemos definir: Los límites donde el equipo de carga está situado por el número de cuaderna de construcción y la distancia a la cuaderna por proa y por popa. El número de plumas en cada posición de carga La suma de los cuadrados de la carga máxima de seguridad permitida a cada pluma de un poste. 7.2.3.8 Cálculo de distribución. Método de Lloyd’s. RUN_DIS_LL . Este comando calcula la distribución del peso en rosca de acuerdo con el Lloyd's Register of Shipping. El resultado de este proceso será el peso local total, el peso longitudinal continuo, el peso total restante y el total del peso en rosca. Estos valores serán mostrados al final del proceso.

7.2.4

Cálculo de experiencia de estabilidad. EXPER-ESTAB

Esta tarea presenta los comandos que permiten entrar los datos y realizar los cálculos de la experiencia de estabilidad. Los comandos disponibles son: DAT_GEN SITU_BUQUE EXPERIENCIA PESO_FALTA PESO_AJENO PESO_COMP RUN_EXPER 7.2.4.1

Datos generales de la experiencia de estabilidad. DAT_GEN

Todos los valores no son necesarios para los cálculos salvo la densidad del agua de mar y la opción de cálculo. El programa acepta dos diferentes opciones de cálculo: LECTURAS : GM DADO

GM se calcula a partir de las lecturas de los aparatos de medida. : El GM es un dato y por este motivo no se tomarán en cuenta las lecturas de los aparatos.

Los datos generales son: FECHA DE LA EXPERIENCIA LUGAR DE LA PRUEBA ESTADO DE LA MAR PERSONAL DE INSPECCION PERSONAL DE FACTORIA PERSONAL DEL BUQUE PESO ESPECIFICO DEL AGUA (T/M**3) 60 Descripción de Tareas y Comandos

: 20 MARZO 1996 : MUELLE 19 : BUENO :2 :3 :1 : 1.025 Mayo, 2005

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

FORAN V50R3.0

OPCION DE CÁLCULO

: LECTURA GM = 0

7.2.4.2 Situación de equilibrio. SITU_BUQUE El usuario debe introducir los calados en las marcas y la posición longitudinal de estas marcas. Por defecto el programa sitúa las marcas de popa y proa en las perpendiculares. SITUACION DE CALADOS EN LA EXPERIENCIA CALADO EN MARCA DE POPA (m.).......................: 4.000 CALADO EN MARCA DE PROA (m.).......................: 4.000 (referidos a línea base) ABCISA DE MARCA DE POPA (m.).......................: .000 ABCISA DE MARCA DE PROA (m.).......................: 137.000 (referidas a la perpendicular de popa) 7.2.4.3 Datos de la experiencia: EXPERIENCIA El usuario debe introducir, si ha seleccionado en la pantalla de datos generales como "OPCION DE CÁLCULO" la clave "LECTURAS", datos de pesos y sus movimientos así como las lecturas obtenidas de los aparatos de medida. PESOS SITUACION DE LOS PESOS PESO TOTAL EMBARCADO (T) NUMERO DE GRUPOS DE PESOS NUMERO DE POSICIONES SECUENCIA DE POSICIONES LECTURAS APARATOS DE MEDIDA LECTURAS

: CENTRO : 20.000 :2 :5 : EDIT : 1 PEND + EST : EDIT

Presionando en el campo EDIT de SECUENCIA DE POSICIONES aparecerá otra ventana que permite introducir los siguientes datos: Situación de los pesos Si situación Popa/Proa Posiciones

: : :

Peso total embarcado : Número de grupos de pesos : Número de posiciones : Secuencia de posiciones : POSICION 1 POSICION 2 POSICION 3 POSICION 4

Mayo, 2005

Dos posibilidades: Centro o Popa/Proa. Peso a popa, peso a proa. 4 posibilidades: Adrizado, babor, movimiento. Peso total usado en la experiencia. El valor estándar es 2. Hasta 7. EDIT ADRIZADO BABOR ADRIZADO ESTRIBOR

estribor,

no

Descripción de Tareas y Comandos 61

FORAN V50R3.0

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

POSICION 5 ADRIZADO Distancias de traslación : Si situación centrada: Peso centrado. Aparatos de medida : 5 Posibilidades: Un péndulo. Un estabilógrafo. Un péndulo + un estabilógrafo. Dos péndulos. Dos péndulos + un estabilógrafo. Lecturas: Lecturas del péndulo:

El usuario debe introducir la longitud del péndulo y hasta 10 familias de lecturas para cada una de las distintas posiciones. Estribor negativa. Lecturas del estabilógrafo: El usuario debe introducir las lecturas del estabilógrafo en grados para cada uno de los movimientos seleccionados.

7.2.4.4 Pesos del peso en rosca no presentes. PESO_FALTO Pesos que forman parte del buque en rosca pero que no están presentes en el momento de la experiencia. Se debe introducir la descripción, peso, altura del centro de gravedad respecto a la línea base y posición longitudinal del centro de gravedad respecto a la perpendicular de popa. El programa acepta hasta 300 pesos. El usuario puede guardar/leer desde un fichero de datos que contiene este tipo de información. 7.2.4.5

Pesos presentes que no forman peso en rosca. PESO_AJENO

Pesos que están presentes en la experiencia pero que no forman parte del peso en rosca. Los pesos del tipo pesos en compartimentos se introducen con el comando "peso-comp". El usuario debe introducir descripción, peso, altura del centro de gravedad desde la línea base y posición longitudinal del centro de gravedad desde la perpendicular de popa. El programa acepta hasta 300 pesos. El usuario puede guardar/leer desde un fichero de datos que contiene este tipo de información. 7.2.4.6

Pesos en compartimentos. PESO_COMP .

El modo de operar es idéntico al especificado en el comando C_COMPART pero en este caso no tiene sentido la consideración sobre la corrección de IMO. 7.2.4.7

Cálculo de la experiencia de estabilidad. RUN_EXPER

Incluye el listado por pantalla y la salida impresa de los resultados. 7.2.5

Listado de la distribución de peso en rosca. LIST_DIST

Muestra una serie de pantallas informativas del resultado de la distribución del peso en rosca. En estas pantallas, se muestran los datos generales introducidos por el usuario y la distribución calculada del peso en rosca indicando también el peso longitudinal continuo y el 62 Descripción de Tareas y Comandos

Mayo, 2005

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

FORAN V50R3.0

peso restante en caso de que la distribución se haya realizado por el método del Lloyd's. Una vez mostrados los resultados en pantalla, el programa preguntará al usuario si desea imprimir los resultados, en caso afirmativo solicitará el nombre de un fichero de impresión y a continuación se muestra una pantalla ANSI (Fig. 2.4.19) en la que el usuario podrá seleccionar las variables que desea imprimir. OPCIONES DE IMPRESION Datos generales de la distribución : SI Pesos locales definidos : SI Distrib. peso en Rosca (pesos) : SI Distrib. peso en Rosca (cuadernas) : NO RESULTADOS PRA LA DISTRIBUCION DE LLOYD'S Distrib. de pesos locales : NO Distrib. de peso continuo : NO Distrib. del peso restante : NO Relación de áreas seccionales : NO Relación de perímetros : NO Mamparos transversales definidos : NO Equipos de manejo de carga : NO Datos distrib. de peso continuo : NO 7.2.6

Dibujo del peso en rosca. DIB_PROSCA

El usuario podrá dibujar mediante este comando la distribución de peso en rosca realizada. El programa mostrará una pantalla de opciones relativas al dibujo, para ser configurable por el usuario. 7.3

EDICION

Esta tarea presenta las subtareas y comandos necesarios para la definición de las condiciones de carga, grupos de carga y demás elementos complementarios y auxiliares para realizar los cálculos de equilibrio, estabilidad y resistencia longitudinal. La tarea presenta el siguiente menú:

Mayo, 2005

Descripción de Tareas y Comandos 63

FORAN V50R3.0

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

A continuación se describen las tareas y comandos que se tienen. 7.3.1

Definición de situaciones de carga. EDIT_SCARGA

Esta tarea nos ofrece los comandos necesarios para la definición de condiciones de carga y su gestión. SELEC_SCARGA DESC_SCARGA CALADO_MEDIO C_COMPART C_LOCALES C_MODULARES BORRA_CARGAS COPIA_GRUPO QUIT_SCARGA GUARDA_SCARGA La edición de una condición de carga se ha de comenzar seleccionando una condición y se habrá de finalizar necesariamente, abandonándola o almacenándola; por consiguiente el primer comando habrá de ser SELEC_SCARGA y el último QUIT_SCARGA o GUARDA_SCARGA. Los demás comandos no podrán ser seleccionados si previamente no se ha seleccionado una condición. 7.3.1.1

Selección de condición de carga. SELEC_SCARGA

Nos permite identificar la situación de carga que será, definida o modificada. Podremos identificar una situación de carga posicionándonos sobre ella mediante el cursor o tecleando su identificación si hemos seleccionado la primera opción en el menú que presenta el programa. 7.3.1.2 Descripción de condición de carga. DESC_SCARGA

64 Descripción de Tareas y Comandos

Mayo, 2005

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

FORAN V50R3.0

Cuando se define una condición de carga por primera vez el programa solicita una descripción, sin embargo ésta puede ser modificada cuando se seleccione una situación de carga ya existente usando éste comando. El máximo número de caracteres para la descripción de una situación de carga es 32. 7.3.1.3

Compartimentos con densidad no definida. CALADO_MEDIO

Cuando el tipo de cálculo seleccionado sea el cálculo de la densidad en espacios para obtener un calado medio, este comando permite seleccionar el calado medio que se desea obtener, y en que espacios se ha de calcular la densidad. El valor del calado medio es obligatorio definirlo cuando se ejecuta este comando. Sólo es posible calcular la densidad en 70 espacios. El programa presentará la lista de espacios con carga en esa situación y el usuario seleccionará aquellos para los cuales quiere calcular la densidad.

7.3.1.4

Cargas en compartimentos. C_COMPART

Mediante este comando podremos ver, añadir, modificar o borrar cargas en compartimentos. El programa presentará un menú con los espacios con carga en la condición seleccionada y una línea para seleccionar una nueva carga. Para la selección de una nueva carga se puede utilizar el menú dinámico que se describe en el capítulo 6 al objeto de obtener una lista de los espacios definidos en el buque, por tipos de carga o globalmente. Seleccionando cualquier carga obtendremos todos los valores relativos a esa carga. Estos valores pueden ser modificados o bien, se puede eliminar esa carga. Las variables básicas necesarias para la definición de la carga en espacios son: - porcentaje de llenado real: (0,1 a 100) - densidad carga (T/m3) (0,1 a 10) - peso de la carga (T) (0'001 a 9999) - Tipo de carga en el espacio (contenido) El programa calcula peso, densidad, volumen neto y porcentaje de llenado de acuerdo a la siguiente tabla que depende de qué valores haya introducido el usuario. En la parte derecha aparecen los valores calculados por el programa. VALORES CALCULADOS POR EL PROGRAMA DATOS USUARIO

NINGUNO PFIL PFIL, DENS PFIL, WGT DENS DENS, WGT WGT Mayo, 2005

DENS

VNET

DENS(CONT) DENS(CONT) DENS WGT/VNET DENS DENS DENS(CONT)

VNET(PFIL) VNET(PFIL) VNET(PFIL) VNET(PFIL) VNET(PFIL) WGT/DENS WGT/DENS

PFIL

100 PFIL PFIL PFIL 100 PFIL(VNET) PFIL(VNET)

WGT

VNET*DEN S VNET*DEN S VNET*DEN S WGT

Descripción de Tareas y Comandos 65

FORAN V50R3.0 PFIL, DENS, WGT

LOAD - Cálculo de condiciones de carga No permitido

VNET*DEN S WGT WGT

Otros datos necesarios: - Corrección por IMO: Esta opción tiene tres posibilidades: "debe tenerse en cuenta para corrección por IMO", sirve para considerar la carga de ese compartimento y su momento escorante, a la hora de realizar la corrección, si el criterio de estabilidad que se hubiese seleccionado fuese el de IMO. En tal caso se tendrá en cuenta según la reglamentación, si el momento escorante supera el 1% del desplazamiento mínimo. Otra posibilidad que da el programa es tener en cuenta ese momento incluso aún siendo inferior a ese valor La última alternativa es no tener en cuenta ese momento escorante en ningún caso. Para seleccionar una de estas posibilidades basta pinchar sobre su línea de opción sucesivamente. - Descuento por gases Para el descuento por gases existen tres posibilidades que se pueden seleccionar pinchando sobre la línea de opción de modo sucesivo, estas son: - Descuento por gases estándar: Se considera el valor de descuento dado en las opciones, si se cumple que es carga líquida de densidad inferior a 1T/m3 y el porcentaje de llenado es 100. - Descuento por gases: En este caso se realiza el descuento aún con una carga líquida de densidad superior a 1T/m3 y siempre que el porcentaje de llenado sea 100. - No se realiza descuento por gases: No se realiza ningún descuento. - Porcentaje de llenado (“tanques con nivel de llenado variable”) para la corrección del GM de acuerdo a la resolución MSC.75(69) de IMO.Este porcentaje es un valor aproximado al que produce la inercia máxima . A partir de este valor el programa calculará de forma automática el porcentaje de llenado que produce la inercia máxima en el tanque. Si el valor introducido por el usuario es 0. o 100. El programa considerará que se trata de un “tanque de nivel de llenado fijo “ y calculará la inercia correspondiente al porcentaje de llenado real. Si no se especifica el tipo de contenido en este módulo, se considera el primer contenido definido en el módulo de definición de compartimento para ese compartimento. Si no se especifica contenido, se considera tipo de contenido 0. que se supone de densidad 1. T/m3. Si observamos un asterisco en el contenido correspondiente a un compartimento es debido a que este compartimento ha sido definido para el cálculo con calado medio fijado. Para cambiar esta opción tendremos que seleccionar este compartimento en el comando CALADO_MEDIO. También es posible borrar una carga previamente definida.

66 Descripción de Tareas y Comandos

Mayo, 2005

LOAD - Cálculo de condiciones de carga 7.3.1.5

FORAN V50R3.0

Definición de cargas locales. C_LOCALES

Este comando nos permite la definición de cargas locales. Para cada carga local definiremos el peso, la altura del centro de gravedad, los límites de la distribución de la carga, la semimanga, la abscisa del centro de gravedad y el tipo del la carga (1 a 50). Es posible definir hasta 100 cargas locales para cada situación de carga. Los valores a introducir son: - Descripción. - Peso en toneladas. - Altura del centro de gravedad en metros. - Límites a popa y proa de la distribución longitudinal. - Semimanga. - Abscisa del centro de gravedad en metros. - Tipo de contenido (1 a 50) La abscisa del centro de gravedad ha de darse teniendo en cuenta que la distribución ha de ser trapecial y por tanto se debe encontrar en el tercio medio de la distribución longitudinal. 7.3.1.6

Definición de cargas modulares. C_MODULARES

Este comando permite la definición de las cargas modulares. Para definir una carga modular introduciremos su descripción, su posición, así como el tipo de módulo y el número de módulos en las tres posiciones correspondientes a los tres ejes coordenados (x,y,z). Es necesario haber definido previamente el tipo de módulo y de contenido; además es posible modificar o borrar cualquier carga modular. Los datos que hay que definir son: - Tipo de Módulo - Peso de cada módulo, en toneladas - Posición de la carga modular: - En eslora. Es el punto más a popa del grupo de contenedores. En metros. - En manga: Si el usuario introduce un valor en metros es el punto más a estribor del grupo de contenedores. Si el usuario introduce la opción –SIM-, el programa colocará el grupo de contenedores simétricamente respecto a crujía. - En altura. Altura en metros sobre la que se colocará el grupo. - Número de Módulos en las tres direcciones principales. - Descripción. - Contenido 7.3.1.7

Borrado de cargas. BORRA_CARGAS

Aunque las cargas pueden ser borradas individualmente, este comando permite realizar el borrado simultaneo de las diferentes cargas en compartimentos, cargas locales y cargas modulares. Al ejecutar el comando el programa pregunta que tipo de cargas queremos borrar. Mayo, 2005

Descripción de Tareas y Comandos 67

FORAN V50R3.0

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

Según la opción seleccionada, el programa presentará un menú con las cargas existentes para que el usuario seleccione de entre ellas cuales quiere borrar; éstas se borrarán al pinchar sobre la línea que indica la ejecución del comando de borrado. 7.3.1.8

Copia de grupos de cargas. COPIA_GRUPO

Este comando nos permite copiar de los datos de un grupo de cargas a la situación de carga que se está definiendo o modificando. Los datos del grupo de cargas especificado se añaden a los de la situación de carga que se está definiendo o modificando. Este comando sólo se puede usar después de haber definido una situación de carga y antes de haber acabado el proceso de definición de la situación de carga. 7.3.1.8

Copia de otras condiciones de carga. COPIA_SCARGA

El usuario podrá, mediante este comando, copiar una situación de carga en otra. Los datos de la situación de carga especificada serán añadidos a la situación de carga que identificaremos. 7.3.1.9

Abandono de definición de condición de carga. QUIT_SCARGA

Este comando permitirá al usuario abandonar una situación de carga antes de haberla almacenado, de manera que todas las modificaciones realizadas serán eliminadas. Si estamos definiendo una nueva situación de carga, ésta no se tendrá en cuenta. 7.3.1.10 Almacena condición de carga. GUARDA_CARGA Este comando sirve para almacenar todas las modificaciones realizadas. 7.3.2

Edición de grupos de carga. EDIT_GRUPO

El programa permite la definición de grupos de cargas para la facilidad de repetición de cargas en varias condiciones. La definición de las cargas es idéntica a la de una condición de cargas, por lo que no repetimos aquí la descripción. 7.3.3

Borrado de condiciones de carga. BORRA_SCARGA

Este comando permitirá al usuario el borrado de una o varias situaciones de carga mediante su identificación (4C) o bien seleccionándolas en el menú dinámico correspondiente. 7.3.4

Borrado de grupo de cargas. BORRA_GRUPO

Este comando permitirá al usuario el borrado de uno o varios grupos de carga mediante su identificación (4C) o bien seleccionándolos en el menú dinámico correspondiente.

68 Descripción de Tareas y Comandos

Mayo, 2005

LOAD - Cálculo de condiciones de carga 7.3.5

FORAN V50R3.0

Definición de tipos de carga. TIPO_CARGA

Del mismo modo que en el módulo VOLUME, también aquí es posible la definición y o modificación de tipos de carga (contenidos) mediante este comando. En el caso de definir una nueva carga el programa solicitará una identificación numérica de acuerdo con el criterio establecido en el módulo VOLUME (1-25 Líquidos, 26-30 Granel, 31-50 Sólidos). En este comando se tiene la posibilidad de definir un tipo de trama que se utilizara en los dibujos esquemáticos de condición de carga. Los datos a introducir son los siguientes: Descripción Peso específico (T/M3) Porcentaje de llenado (%) Trama en dibujo(plotter) 7.3.6

: : : :

BOILED FEED WATER 1.000 95.0 (Para cargas líquidas) +

Definición de tipos de módulo. TIPO_MÓDULO

Los módulos (contenedores) que van a ser utilizados en las cargas modulares tienen que ser previamente definidos. Este comando permite acceder a la lista de módulos definidos, modificarlos o definir otros nuevos. Cada tipo de módulo se identifica por un número y se define con los siguientes datos: Descripción. Hasta 16 caracteres. Dimensión. Dimensiones en sus tres coordenadas principales. Se pueden seleccionar dinámicamente (con el botón medio del ratón) los valores standard de T.E.U. y de F.E.U. Distancia entre módulos. Expresado en milímetros, es la distancia que se considera que existe entre los módulos del mismo tipo Altura de centro de gravedad. En relación a su dimensión mínima Tolerancia respecto al casco. Es la distancia que se considera necesaria al colocar el grupo de módulos en el barco. Si se produce alguna interferencia, el programa dará un mensaje de error. Junto con las líneas para introducir estos datos aparecerán otras dos, una para almacenar los datos introducidos y otra para eliminar el tipo de módulo. 7.3.7

Edición de criterios de usuario. USER_CRIT

Esta tarea nos da acceso a los comandos para la gestión de los criterios parametrizables por el usuario. Los comandos son: 7.3.7.1

Edita criterios de usuario. EDIT_CRIT

Este comando permite la edición de criterios de estabilidad parametrizables por el usuario. El usuario ha de seleccionar el tipo de criterio que desea parametrizar y después introducir los valores de evaluación. Existentes 9 tipos diferentes. El usuario podrá evaluar cualquier combinación de estos 9 criterios en el orden y repetición que crea oportunos hasta un total de 10 Mayo, 2005

Descripción de Tareas y Comandos 69

FORAN V50R3.0

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

criterios. A continuación, se describen los diferentes tipos de criterios existentes bajo USER_CRIT. Criterio tipo 1 En el intervalo definido por los ángulos de escora cero y p1 grados o el ángulo de inundación progresiva si fuera menos debe encontrarse un brazo adrizante mayor o igual que p2 metros. Criterio tipo 2 En el intervalo definido por los ángulos de escora p1 y p2 grados o el ángulo de inundación progresiva si fuera menos, el área bajo la curva GZ debe ser mayor o igual que p3 (mm * radian). Criterio tipo 3 El bazo adrizante para el ángulo de escora p1 (grados) debe ser mayor o igual que p2 (metros). Criterio tipo 4 Se establece que el rango de estabilidad sea mayor que p1 grados siendo el rango de estabilidad el rango desde cero grados hasta el ángulo para el cual se anula el brazo de estabilidad o el ángulo de inundación de aberturas si éste fuese menor. Criterio tipo 5 La altura metacéntrica inicial corregida por superficies libres debe ser mayor o igual que p1 (metros). Criterio tipo 6 Se evalúa que el ángulo para el cual el brazo de estabilidad es máximo sea mayor que el parámetro dado p1 grados y menor que el ángulo de inundación progresiva. Criterio tipo 7 El ángulo de equilibrio de la estabilidad dinámica debe ser menor que p1 (grados). Criterio tipo 8 En el intervalo definido por los ángulos de escora p1 y p2 grados o el ángulo de inundación progresiva si fuera menos, el brazo adrizante debe ser mayor que p3 (M). Criterio tipo 9 70 Descripción de Tareas y Comandos

Mayo, 2005

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

FORAN V50R3.0

En el intervalo definido por los ángulos de escora cero y p1 grados o el ángulo de inundación progresiva si fuera menos el área bajo la curva GZ debe ser mayor que p2 (mm x rad). Durante la edición de cada uno de los criterios existentes es posible el borrado de ellos individualmente. 7.3.7.2 Borrado de todos los criterios. BORRA_CRIT Este comando permite el borrado de todos los criterios definidos hasta el momento. Se solicita confirmación del proceso. 7.3.8

Edición de aberturas. ABERTURAS

Las aberturas del buque son aquellos puntos no equipados con medios permanentes de cierre estanco. Si estos puntos quedan sumergidos en una flotación de equilibrio se puede producir una inundación no restringida. El sistema FORAN agrupa las aberturas según los siguientes tipos : Puntos de referencia : Son puntos definidos por el usuario con la única intención de obtener información sobre su posición final y el ángulo de escora al que se sumergen. Serían asimilables a aberturas con cierres estancos al agua que por tanto no influyen en los cálculos de estabilidad. Puntos de inundación : Aberturas estancas a la intemperie .Son puntos que provocarán una inundación progresiva si están sumergidos en el equilibrio pero no limitarán el rango de la curva de estabilidad. Puntos de inundación rápida : Aberturas no estancas a la intemperie .Son puntos que provocarán una inundación progresiva al sumergirse en el equilibrio y además limitarán el rango de la curva de estabilidad a su ángulo de inundación. Esta tarea da acceso a los comandos que permiten la definición, modificación o borrado de las aberturas. Los datos de la situación de las aberturas se almacenan en el fichero de aberturas fnamopen.fil y se usan en posteriores procesos de los módulos HYDROS , LOAD , FLOOD o F6/4P . Los comandos correspondientes a ésta tarea son los siguientes: Editar aberturas. EDIT_ABERT El usuario podrá definir ,modificar o borrar las aberturas para las cuales el programa calculará el ángulo de inundación si se requiere en las opciones generales. El programa ofrece una ventana para la introducción de los siguientes datos : Identificación y descripción , posición , tipo de abertura e identificadores de los espacios que la contienen.

Mayo, 2005

Descripción de Tareas y Comandos 71

FORAN V50R3.0

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

La posición puede ser dada bien como simétrica de otra abertura ya definida , o dando sus coordenadas directamente o referidas a cuadernas y cubiertas. El tipo de abertura será uno de los explicados en el punto anterior. Existe la posibilidad de explicitar si la abertura está situada en la cubierta de compartimentado para ser tenida en cuenta para el cálculo probabilista de buques de pasaje ( Módulo F6/4P). El usuario puede definir hasta 400 aberturas. 7.3.8.2 Dibujo de aberturas. DIBU_ABER Este comando permitirá el dibujo de las aberturas definidas anteriormente para verificar su correcta definición. 7.3.9

Definición del perfil del viento. PERF_VIENTO

Algunos de los criterios de estabilidad empleados requieren conocer el área lateral expuesta al viento para calcular el empuje a que está sometido el buque por la acción de éste. Para ello basta definir el perfil del viento como una sucesión de puntos en su proyección lateral. Esta tarea da acceso a los comandos que permiten realizar esa definición. Los comandos son los siguientes: 7.3.9.1

Edición del perfil. EDIT_PERFIL

Este comando permite la definición individualizada, es decir, punto por punto, del perfil expuesto al viento. Se pueden definir hasta 80 puntos. Los puntos se dan en el sentido de las agujas del reloj (de popa a proa). El programa presentará la lista de puntos existentes así como opciones para abandonar la edición y definir puntos nuevos. Si se opta por definir un punto nuevo o modificar un punto existente el programa presentará un menú de opciones para la correcta definición de un punto, con los siguientes parámetros: Abscisa del punto Altura sobre l/b Definición gráfica Inserción antes del punto # La opción de definición gráfica es para seleccionar la posición del punto directamente en pantalla. La opción de inserción .... es para reubicar el punto que se está definiendo en la posición adecuada. 7.3.9.2

Edición gráfica del perfil. DEF_GR_PERFIL

Este comando permite una rápida definición del perfil pinchando repetidamente sobre la proyección en perfil del buque. Si durante la ejecución de este comando se presiona el botón medio del ratón se tendrá acceso a la utilidad PGPERFIL que permite borrar el último punto definido o finalizar la edición. 72 Descripción de Tareas y Comandos

Mayo, 2005

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

7.3.9.3

FORAN V50R3.0

Borrado del perfil. BORRA_PERFIL

Aunque cada punto puede ser borrado individualmente, también se pueden borrar todos los puntos de un perfil globalmente. Este comando borra todos los puntos definidos. 7.3.9.4

Salva en fichero de datos de un perfil. SALVA_PERFIL

Este comando permite salvar en un archivo los datos correspondientes al perfil definido. Esto es útil cuando se hace estudio de diferentes perfiles. La lectura se realiza con el comando LEER_PERFIL. 7.3.9.5

Leer datos de perfil desde un fichero. LEER_PERFIL

Este comando permite la lectura de los datos de un perfil salvados previamente. 7.3.9.6

Visualización del perfil. DIBU_PERFIL

Este comando permite la visualización del perfil definido. Es útil para verificar la correcta definición. 7.3.9.7

Salida gráfica del perfil. PLOT_PERFIL

Este comando permite obtener la salida a fichero de dibujo del perfil definido. Para ello el usuario introducirá el nombre del fichero donde será guardado. Este fichero puede ser visualizado con el explorador de la forma habitual.

7.3.10

Edición de curva de inercias. CURVA_INER

Para el cálculo de la deformación por momentos flectores es necesario conocer la distribución longitudinal de inercias. Este comando permite la definición de dicha curva indicando la inercia en cada abscisa. 7.3.11

Edición de curva de áreas. CURVA_AREAS

Para el cálculo de la deformación por esfuerzo cortante es necesario conocer la distribución longitudinal de inercias. Este comando permite la definición de dicha curva indicando el área en cada abscisa. 7.4

PROCESO

Esta tarea da acceso a los comandos que permiten seleccionar las opciones que gobiernan los diferentes procesos de cálculo, así como los resultados, salidas impresas y de dibujo. A continuación se describen los comandos que se pueden ejecutar Mayo, 2005

Descripción de Tareas y Comandos 73

FORAN V50R3.0 7.4.1

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

Opciones de cálculo de equilibrio. OPC_CALC_EQ

Este comando permite seleccionar las opciones relativas al cálculo de la flotación de equilibrio y de otros parámetros relacionados con ello. El programa presenta una ventana con un menú de opciones seleccionables por el usuario. Las opciones son las siguientes: - Tipo de cálculo Esta opción permite seleccionar el tipo de cálculo que se desea. Existen las siguientes posibilidades: - Cálculo del equilibrio sin escora - Cálculo del equilibrio con escora - Cálculo del equilibrio barco sobre OLA - Cálculo para obtener un calado medio fijado Si el usuario selecciona el cálculo del equilibrio sobre OLA, el programa le pedirá la introducción de las características de la OLA, pudiendo ser ésta trocoidal o sinusoidal. No olvidar que las carenas inclinadas habrían de haber sido calculadas con la misma ola.

La versión del módulo LOAD para buques de guerra: LOADW dispone de cuatro tipos de cálculo adicionales para los criterios específicos de buques de guerra y que son: Cálculo DDS-079 (U.S. Navy) Cálculo BV1033 (German Navy) Cálculo RAR-1 (Armada noruega) Cálculo NES-109 (Reino Unido) Estos cálculos son necesarios para evaluar la estabilidad según los criterios respectivos. Los criterios RAR y NES permiten calcular o no hacerlo , la estabilidad con ola o sin ella , de acuerdo a las necesidades del usuario . La ola tratada es la definida por cada criterio. El resto de las opciones son: - Espesor plancha de quilla Valor del espesor expresado en milímetros. - Descuento por gases En esta opción se permite definir el valor que se descontará en los espacios, que contemplen ésta posibilidad. (Mirar en cargas en compartimentos C_COMPART) - Densidad del agua de mar

74 Descripción de Tareas y Comandos

Mayo, 2005

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

FORAN V50R3.0

Valor a usar para la densidad de agua de mar. - GM para la flotación isocarena En esta opción se indica cómo va a ser calculado el GM. Existen tres opciones: GM para la flotación isocarena (Equivolumen sin trimado ni escora) GM para la flotación de equilibrio. (Situación final con trimado y escora si hubiere) GM de acuerdo a la inercia máxima en tanques . resolución MSC.75(69) de IMO. - Reproceso de cargas en compartimentos Esta clave obliga a recalcular las cargas en los compartimentos. Normalmente la carga en los compartimentos se calcula cuando se define la condición de carga de acuerdo con la geometría del compartimento existente en ese instante. Si posteriormente hay alguna modificación en la concepción del buque que cambia la geometría del espacio, la condición de carga seguiría manteniendo la misma carga en el espacio. Para adaptar la carga a la nueva geometría es necesario seleccionar SI en esta opción y después recalcular las condiciones de carga. - Abscisas referidas a la Perpendicular de Popa Esta opción permite situar el origen de referencia longitudinal. Existen tres opciones: Perpendicular de popa Perpendicular de proa Sección media. - Corrección de KG Esta opción permite al usuario realizar la corrección (por superficies libres) del KG por momentos de inercia o por momentos escorantes reales a una escora fija que será introducida por el usuario. - Marcas de calado El programa muestra entre sus resultados los calados en marcas que el usuario defina. Por defecto éstas se sitúan en las abscisas de las perpendiculares de popa y de proa. En la versión del módulo LOAD para buques de guerra (LOADW), si se ha elegido el tipo de cálculo BV1033, esta línea queda sustituida por un acceso a datos adicionales para BV1033 que permite la entrada de datos posicionales del sonar, propulsor y timón, así como las propias marcas de calado. -

Límites a popa y proa, en metros, de la plancha de quilla, necesarios para calcular los calados en las marcas medidos desde el punto más bajo del casco en esas abscisas.

Mayo, 2005

Descripción de Tareas y Comandos 75

FORAN V50R3.0 7.4.2

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

Opciones para el cálculo de la estabilidad. OPC_ESTAB

Este comando permite seleccionar las opciones de estabilidad disponibles que se describen a continuación. GZ’s calculados con asiento fijo El cálculo los brazos de adrizamiento se puede realizar de dos formas distintas: Con asiento fijo Con asiento libre Corrección por superficies libres Permite seleccionar el tipo de corrección que se quiere aplicar por efecto de las superficies libres. Existen tres posibilidades: Por momentos de inercia Por momentos IMO Por momentos escorantes reales Los momentos IMO son los que se calculan de acuerdo a la fórmula publicada al efecto por el IMO. Momentos de inercia con quilla a nivel En el caso de que la corrección de la opción anterior sea “por momentos de inercia”, éstos pueden ser calculados de dos formas: Con quilla a nivel Considerando escora y trimado 10.0 20.0 30.0 40.0 60.0 80.0 Esta opción permite seleccionar los ángulos para los que se calculará la curva de estabilidad. 7.4.3

Opciones para el cálculo de la resistencia longitudinal. OPC_RES_LON

Las opciones propias de éste cálculo son : Cálculo de la deformación por momento flector Pinchando sobre ésta opción se pasa de un estado de cálculo (Opción SI ) a no cálculo (Opción No ). Cuando el estado cambia a cálculo (Opción SI ) se podrá cambiar también el módulo de elasticidad de Young (T/m) (Por defecto E = 21.000.000 T/m) Cálculo de la deformación por fuerza cortante 76 Descripción de Tareas y Comandos

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LOAD - Cálculo de condiciones de carga

FORAN V50R3.0

Pinchando sobre ésta opción se pasa de un estado de cálculo (Opción SI ) a no cálculo (Opción No ). Cuando el estado cambia a cálculo (Opción SI ) se podrá cambiar también el módulo de elasticidad a esfuerzo cortante (T/m5) (Por defecto G = 8.085.000 T/m5). Corrección de esfuerzos cortantes en mamparos Si seleccionamos la corrección de esfuerzos cortantes en mamparos aparecerá una pantalla en la que introduciremos las opciones necesarias para el cálculo de las correcciones. Estas opciones son: Cálculo de correcciones de esfuerzos cortantes SI/NO Descripción del compartimento Distribución longitudinal Longitud de la bodega Vano de viga El factor de corrección lo calcula el programa de acuerdo a las reglas de las sociedades de clasificación o lo puede introducir directamente el usuario. Estos datos no son almacenados en la base de datos de condiciones de carga, pero pueden ser escritos en un archivo auxiliar y leídos en el momento de la evaluación, para ello la ventana suministra los campos adecuados. 7.4.4

Opciones para el cálculo de los máximos KG´s y mínimos GM’s. OPC_KG_MAX

Este comando activará una pantalla que nos permitirá visualizar los subcriterios generados a partir del criterio de estabilidad seleccionado así como nos permitirá introducir los datos necesarios para el posterior cálculo de KG's máximos. Estos datos son los valores de la tabla de calados y el trimado inicial, así como una descripción que se incorporará como identificación en el dibujo de los máximos KG´s si se solicitasen posteriormente. 7.4.5

Opciones generales del proceso. OPC_PROCESO

Este comando permite seleccionar qué cálculos se harán cuando se solicite el cálculo de condiciones de carga. El programa activará una pantalla de opciones en la que aparecen las siguientes: Calcula la flotación de equilibrio Calcula estabilidad: Calcula resistencia longitudinal: Método de cálculo:

SI/NO SI/NO SI/NO Cálculo directo/Interpolación

En relación al método de cálculo, cálculo directo usa las secciones generadas y para cada cálculo de situación del buque se cortan las secciones para la flotación en cualquier iteración. El método de interpolación interpola entre características generadas inicialmente para una red predeterminada.

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Descripción de Tareas y Comandos 77

FORAN V50R3.0 7.4.6

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

Opciones de resultados impresos. OPC_IMPRES

Este comando permite acceder a una pantalla donde se seleccionan los conceptos que se desean imprimir así como determinadas configuraciones. La pantalla es como la que se muestra a continuación:

Existen configuraciones particulares para algunos conceptos. En estas configuraciones se permite seleccionar variables de cálculo y su posición. Son las siguientes con sus correspondientes pantallas: Impresión de cargas individuales En la pantalla el usuario puede seleccionar la posición en la tabla de resultados donde desea obtener el concepto señalado. Un valor de 0 significa que ese concepto no se desea imprimir.

78 Descripción de Tareas y Comandos

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LOAD - Cálculo de condiciones de carga

FORAN V50R3.0

Impresión de curva de estabilidad En la pantalla el usuario puede seleccionar la posición en la tabla de resultados donde desea obtener el concepto señalado. Un valor de 0 significa que ese concepto no se desea imprimir.

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Descripción de Tareas y Comandos 79

FORAN V50R3.0

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

Cálculo de valores en abscisas de usuario El programa presenta una pantalla para que el usuario seleccione en qué abscisas desea obtener los resultados de resistencia longitudinal Salida de resultados: Completa/Resumida En la pantalla el usuario puede seleccionar la posición en la tabla de resultados donde desea obtener el concepto señalado. Un valor de 0 significa que ese concepto no se desea imprimir.

80 Descripción de Tareas y Comandos

Mayo, 2005

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

7.4.7

FORAN V50R3.0

Opciones de obtención de dibujos. OPC_DIBUJO

Este comando da acceso al control sobre las opciones de dibujo relativas a la condición de carga. Los dibujos que se pueden obtener son los siguientes: Curva de estabilidad Curvas de resistencia longitudinal Dibujo esquemático de la condición de carga El dibujo que se obtiene tiene en cuenta el criterio de estabilidad que se ha utilizado durante el cálculo de la condición de carga cuya curva de estabilidad se dibuja. El primero de ellos no tiene ninguna opción salvo la versión del módulo LOAD para buques de guerra (LOADW), en la cual en el caso de utilizarse el criterio BV1033 se puede controlar la escala del dibujo. Las curvas de resistencia longitudinal se pueden configurar para obtener a voluntad las distintas curvas: Distribución de pesos Distribución de empujes Curva de momentos flectores Curva de esfuerzos cortantes

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Descripción de Tareas y Comandos 81

FORAN V50R3.0

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

La curva de la deformación se obtiene si se ha solicitado el cálculo de la misma. Si el cálculo de la condición se ha realizado con el buque sobre ola también se obtiene un dibujo de la misma. En relación al dibujo esquemático de la condición de carga, el dibujo que se obtiene es un esquema en hoja de formato DIN A4. Este dibujo puede obtenerse en apaisado o vertical. Existe un botón EDIT que permite definir éstas y otras opciones, tales como los espacios que se quieren dibujar, y el tipo de vistas que pueden ser en alzado o planta, pudiendo obtenerse una sección (corte por una altura o semimanga) o bien proyección en cualquiera de las vistas. Los espacios aparecerán rellenados con la trama que se asignó a su contenido, si lo tiene. Para los dibujos relativos al peso en rosca existen también opciones pero éstas se muestran cuando se solicita éste tipo de dibujo en el comando DIB_PROSCA 7.4.8

Opciones de evaluación de la estabilidad intacta. EVAL_ESTAB

Este comando permite seleccionar diversas opciones sobre la evaluación de la estabilidad intacta. Estas opciones son: Criterio de estabilidad Criterio de IMO-viento Criterio DOT Cálculo del GM-mínimo Cálculos de IMO pasaje ( Pasajeros a una banda y virada ) Existen diversos criterios de estabilidad que se pueden seleccionar, algunos de ellos abrirán pantallas de entrada de datos necesarios para ser evaluados correctamente. Los criterios disponibles son: IMO HSC

Criterio de estabilidad para buques mercantes y de pasaje Código 2000 para embarcaciones monocasco de alta velocidad IMO- GRANO Criterio para buques mercantes de transporte a granel URSS Register Registro ruso NMD Administración Noruega DEN Antiguo Departamento de Energía de Gran Bretaña See-Berufsgenossenschaft Administración Alemana IMO- Modu Code 1989 IMO para unidades de extracción móviles IMO- Multicasco Buques multicasco US CoastGuard Criterio metereológico. IMO- Pontones Criterio de estabilidad para pontones El módulo LOADW, para buques de Guerra dispone de cuatro criterios más DDS-079 U.S. Navy BV1033 German Navy RAR - 1 Armada noruega. NES - 109 Reino Unido.

82 Descripción de Tareas y Comandos

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LOAD - Cálculo de condiciones de carga

FORAN V50R3.0

Algunos de estos criterios requieren introducir datos sin los cuales pueden no ser evaluados correctamente. Así por ejemplo: Criterio HSC: Los datos a introducir son: -

Número de pasajeros Brazo escorante debido al pasaje Velocidad del viento Ángulo de balance

Registro de la URSS. Requiere valores para los siguientes parámetros, que serán solicitados mediante una pantalla Kwind es el valor de la constante k para chequear el criterio de viento (por defecto k es 1,5) Valor del área total de quillas de balance para calcular el ángulo de balance (Por defecto es 0.) Zona de navegación del buque: ( Por defecto es no restringida ) 0 - no restringida 1 - restringida I 2 - restringida II See-BerufsGenossenschaft. Este criterio incluye 6 tipos diferentes de opciones dependiendo del buque a considerar: Tipo de buque Presión del viento: Cubierta de referencia: Altura de referencia: Número de pasajeros: Brazo escorante de pasaje: Velocidad de servicio NMD, DEN e IMO-Modu Code. A través de la pantalla el usuario puede definir todas aquellas formas singulares que se han de tener en cuenta en la evaluación de acuerdo con el criterio. Se pueden introducir hasta 100 formas y dado que no pueden ser almacenadas es posible escribir y leer un fichero con los datos que se hayan introducido. Altura sobre la línea base a la que se encuentra el centro de gravedad del área. Coeficiente de forma asignado de acuerdo con la reglamentación. Posición del empuje Velocidad del viento El criterio de IMO-Viento es un criterio adicional que se puede añadir al criterio estándar ya seleccionado. Este criterio permite introducir datos sobre la forma del pantoque, así como la velocidad del viento para considerar datos particulares sobre la presión del viento. El criterio de IMO-Pasaje es un criterio adicional que se puede añadir al criterio IMO estándar ya seleccionado. Este criterio permite introducir datos sobre el pasaje y la velocidad de servicio necesarios para evaluar las reglas relativas a la virada o los pasajeros a una banda

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Descripción de Tareas y Comandos 83

FORAN V50R3.0

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

citados en las reglas 3.1.2.5 y 3.1.2.6 de la resolución A.749 de IMO. El criterio DOT es el criterio empleado por la administración de Gran Bretaña, antiguamente Department Of Trade. Se trata de un criterio particular sobre el efecto del viento y que no admite opciones. El cálculo de GM-mínimo que se puede realizar conjuntamente con la condición de carga es una aproximación sobre una curva de estabilidad fija, suponiendo un desplazamiento vertical de pesos y el efecto que esto tiene aproximadamente sobre la curva de estabilidad intacta. Es un cálculo aproximado y sólo evalúa el criterio de IMO y el IMO viento. La versión del módulo LOAD aplicable a buques de guerra (Módulo LOADW) dispone de otros tres criterios, que se introducen a continuación. El criterio DDS-079 aplicable por la U.S. Navy tiene la siguiente pantalla de entrada de datos.

Para la evaluación de los conceptos basta introducir los datos y en la línea correspondiente, cambiará el estado de NO a SI. Los datos corresponden a los que vienen especificados en la norma DDS-079, y los resultados se ajustan en presentación a la misma.

84 Descripción de Tareas y Comandos

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LOAD - Cálculo de condiciones de carga

FORAN V50R3.0

Cabe la posibilidad de realizar el cálculo del KG máximo sólido para una determinada condición de carga. Seleccionada esta posibilidad y calculada una condición de carga cualquiera , obtendremos en la salida impresa información adicional sobre los kg’s máximos sólidos de cada uno de los subcriterios. El criterio BV1033 la ventana de datos es la que se muestra a continuación. En cada uno de los conceptos aparece una línea de estado que indica con SI/NO si el concepto va a ser evaluado. Cuando se rellenen los datos el estado cambia de NO a SI.

Mayo, 2005

Descripción de Tareas y Comandos 85

FORAN V50R3.0

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

La ventana de datos del criterio RAR – 1 es la que se muestra a continuación. En cada uno de los conceptos aparece una línea de estado que indica con SI/NO si el concepto va a ser evaluado. Cuando se rellenen los datos el estado cambia de NO a SI

86 Descripción de Tareas y Comandos

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LOAD - Cálculo de condiciones de carga

FORAN V50R3.0

La ventana de datos del criterio NES – 109 es la que se que figura a continuación. En cada uno de los conceptos aparece una línea de estado que indica con SI/NO si el concepto va a ser evaluado. Cuando se rellenen los datos el estado cambia de NO a SI. Los apartados que no requieren la introducción de datos se activan o desactivan variando el valor del cuadro SI/NO que figura a su derecha.

Mayo, 2005

Descripción de Tareas y Comandos 87

FORAN V50R3.0 7.4.9

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

Calcular una o varias condiciones de carga. CALC_SCARGA .

Este comando permite el cálculo de las condiciones de carga de acuerdo con las opciones seleccionadas. El programa presentará una pantalla de multiselección con todas las condiciones de carga. En ésta pantalla aparece en cada condición de carga, si existen resultados sobre el equilibrio, la estabilidad o la resistencia longitudinal ya calculados. El usuario puede seleccionar una, varias o todas las condiciones de carga. Finalmente presionando la línea de ejecución, se realizará el cálculo de todas ellas. Los resultados quedan almacenados en la base de datos del proyecto. Los resultados pueden visualizarse con el comando LIST_SCARGA o imprimirse con el comando PRINT_SCARGA. Nótese que determinados conceptos como la posición de las aberturas o la evaluación de los criterios no son calculados hasta visualizarse o imprimirse, lo que permite evaluar diferentes criterios, y el efecto de distintas posiciones de aberturas, con una situación calculada previamente. 7.4.10

Imprimir una o varias condiciones de carga. PRINT_SCARGA .

Este comando permite la impresión de los resultados correspondientes a una condición de carga. El programa presentará una pantalla de multiselección con todas las condiciones de carga, en ésta pantalla aparece en cada condición de carga, si existen resultados sobre el equilibrio, la estabilidad o la resistencia longitudinal ya calculados. El usuario puede seleccionar una, varias o todas las condiciones de carga. Finalmente presionando la línea de impresión, el programa preguntará un nombre de fichero para realizar la impresión en él. 7.4.11

Dibujar una o varias condiciones de carga. DIBU_SCARGA .

Este comando permite obtener el dibujo de los resultados correspondientes a una o varias condiciones de carga. El programa presentará una pantalla de multiselección con todas las condiciones de carga, en ésta pantalla aparece en cada condición de carga, si existen resultados sobre el equilibrio, la estabilidad o la resistencia longitudinal ya calculados. El usuario puede seleccionar una, varias o todas las condiciones de carga. Finalmente presionando la línea de dibujo, el programa preguntará un nombre de fichero para realizar el dibujo en él. 7.4.12

Calcular tabla de máximos KG´s y mínimos GM’s. CALC_KG_MAX .

Cuando se solicita este tipo de cálculo aparece una pantalla informativa que indica el estado en que se encuentra el cálculo de KG's máximos y GM’s mínimos. Una vez finalizado el proceso, se muestra en varias pantallas, primeramente las opciones seleccionadas, luego el criterio a evaluar con los correspondientes subcriterios generados a partir de él, posteriormente se muestra una pantalla en la que aparecen los KG's para cada calado y cada subcriterio, por último se muestra el resultado final, en el cual aparece el KG máximo correspondiente a un calado y el subcriterio más restrictivo, que hace que el KG máximo sea el presentado. En caso de no haber sido definidas las opciones, aparecerá un mensaje de error en el área de dialogo, señalando que deben ser definidas. Por último se pregunta acerca de si se desea o no imprimir los resultados y si la respuesta es afirmativa, se solicita un fichero de impresión. 88 Descripción de Tareas y Comandos

Mayo, 2005

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

7.4.13

FORAN V50R3.0

Dibujar tabla de máximos KG´s. DIBU_KG_MAX

Una vez realizado un cálculo de KG´s máximos se puede obtener un dibujo de la curva, en la que aparecerá impresa la descripción del cálculo de KG´s máximos vigente en ese momento. 7.4.14 Generación de documentos mediante FDS. PRINT_FDS Comando para la generación de informes de situaciones de carga a través de documentación del sistema FORAN, FDS (Foran Documentation System). Esta información se obtendrá mediante la utilización de plantillas en formato FPL. Algunas características de la documentación FDS son: -

Creación o modificación de la documentación utilizando Tcl scripts (FMPL). Sustitución de los ficheros de impresión FORAN (.lis). Es posible obtener en un mismo documento gráficos, textos y tablas. Se puede añadir ficheros de dibujos FORAN (.d) al documento. El documento puede enviarse directamente a la impresora o a un fichero en formato html.

Al utilizar el comando aparece una ventana para la selección de las situaciones de carga para las que se requiere un informe. A continuación se debe seleccionar la plantilla Fpl, previamente definida, necesaria para la generación de la documentación FDS. El programa muestra en la pantalla el documento generado y es posible obtener directamente el documento impreso (con el botón IMPRIMIR). Si se incluye la opción html en el scrip Fpl, se obtendrá también el fichero en dicho formato. Información sobre la utilización y generación de plantillas FDS puede ser consultada en la documentación sobre scripts FDS. 7.4.15 Generación de dibujos mediante FDS. DIBU_FDS Comando para la obtención de dibujos de condiciones de carga que se podrán incluir en un documento generado con FDS. 7.4.16 Definición de curvas límite de la resistencia longitudinal. DIBU_ENV_RES Comando para la obtención de las curvas límite de la resistencia longitudinal. El usuario ha de introducir las curvas límites mínima y máxima para el momento flector y el esfuerzo cortante a través de un conjunto de abcisas y sus valores en cada una de ellas. A continuación hay que seleccionar las condiciones de cargas que se quieren chequear. Los datos de las curvas limites se pueden salvar en un fichero de datos para su utilización en sesiones posteriores. Mayo, 2005

Descripción de Tareas y Comandos 89

FORAN V50R3.0

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

7.4.17 Diagrama de seguridad interior. DIAGRAMA_SEG Comando para la obtención de los diagramas de seguridad interior de un buque. Estos diagramas pueden ser: 1. Diagrama de cargas líquidas 2. Diagrama de efectos de inundación En el diagrama de cargas líquidas el programa permite conocer la variación en escora y trimado que produciria el llenado de tanques, mientras que el diagrama de efectos de inundación permite conocer el momento transversal y la variación de GM que se produciria con la inundación de compartimentos. Para realizar este cálculo sólo es necesario que los espacios hayan sido definidos. Los datos que han de introducirse son: Desplazamiento ( toneladas) Trimado ( metros) Altura del centro de gravedad ( metros) Altura del centro de gravedad corregida por superficies libres ( metros) Nombre del fichero de salida. El programa muestra una lista de todos los espacios definidos con una permeabilidad asociada. En el caso de compartimentos con cargas liquidas, si se elige la opción “por defecto”, el programa calculará la permeabilidad de ese espacio en función de su volumen bruto y su descuento por hierros. El usuario también puede definir una permeabilidad diferente si lo desea, pinchando sobre la casilla del espacio seleccionado e introduciendo la nueva permeabilidad ( en % de su volumen bruto). Para el “diagrama de cargas líquidas” el programa muestra un listado de salida con el peso y los efectos producidos por cada tanque: Peso ( calculado teniendo en cuenta el volumen neto y el porcentaje de llenado definido para la carga líquida) Escora. Incremento de calados a popa y proa. Igualmente el “diagrama de efectos de inundación” muestra un listado de salida con el peso y los efectos producidos por cada tanque: Peso ( calculado teniendo en cuenta el volumen neto sin aplicar el porcentaje de llenado de la carga) Momento transversal. El signo positivo indica hacia estribor y el signo negativo hacia babor. Variación del GM para porcentajes de llenado del 25,50, 75 y 100%. El signo positivo indica incremento y el negativo reducción de la variación en %. La variación se considera = si es menor del 1% del GMC inicial.

90 Descripción de Tareas y Comandos

Mayo, 2005

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

7.5

FORAN V50R3.0

CALCULO DE GRANO

En esta tarea se realiza el cálculo de los máximos momentos escorantes permisibles por corrimiento de grano. Los comandos disponibles en esta tarea se explican a continuación.

7.5.1

Entrada de datos. DATOS_MAX_MOM

Al seleccionar esta opción aparece la siguiente ventana que permite la entrada de todos los datos necesarios para el cálculo de los máximos momentos escorantes permisibles:

Mayo, 2005

Descripción de Tareas y Comandos 91

FORAN V50R3.0

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

Por defecto el programa mostrará datos calculados internamente a partir de las características principales del buque o si se dispone de los datos necesarios ya introducidos anteriormente, estos aparecerán en la ventana. En todo caso el usuario tiene la posibilidad de introducir todos los datos. En el caso de necesitar algún tipo de ayuda se desplegará una ventana aclaratoria seleccionando la opción AYUDA.

7.5.2

Cálculo de máximos momentos escorantes permisibles. RUN_MAX_MOM

Comando para la ejecución del cálculo de los máximos momentos escorantes permisibles en graneleros. Antes de efectuar el proceso de cálculo es necesario suministrar la información requerida en 92 Descripción de Tareas y Comandos

Mayo, 2005

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

FORAN V50R3.0

la siguiente ventana, desplegada al accionar el comando:

Mayo, 2005

Descripción de Tareas y Comandos 93

FORAN V50R3.0

7.5.3

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

Creación de un fichero de comandos: SALVA_DAT_GR

Comando para la generación de un fichero de comandos con todos los datos introducidos para su utilización en posteriores cálculos. 7.5.4

Lectura de un fichero de comandos: LEE_FICH_DAT

Comando para la lectura de un fichero de comandos con los datos necesarios para el cálculo de los máximos momentos permisibles. 7.6

INFORMACION

Esta tarea da acceso a los comandos que permiten obtener información simultánea sobre condiciones de carga calculadas o características del buque. Los comandos son los que se describen a continuación. 7.6.1

Características generales del buque. INFO_BUQUE

Proporciona una lista de las principales características del buque.

94 Descripción de Tareas y Comandos

Mayo, 2005

LOAD - Cálculo de condiciones de carga 7.6.2

FORAN V50R3.0

Información sobre condición de carga. LIST_SCARGA

Proporciona los resultados de una condición de carga que ya hubiese sido procesada. 7.6.3

Información sobre kg’S máximos. LIST_KG_MAX

Proporciona los resultados de una condición de carga que ya hubiese sido procesada. 7.6.4

Coordenadas de un punto en pantalla. COORDENADAS

Muestra las coordenadas de un punto elegido mediante cursor, en los ejes correspondientes a la ventana donde se selecciona el punto. 7.6.5

Distancia entre puntos en pantalla. DISTANCIA

Nos da la distancia entre dos puntos del barco en sus tres dimensiones y su distancia real en el espacio. 7.7

VISUAL

Este comando es usado para seleccionar opciones de visualización la forma en la cual el usuario quiere obtener la información gráfica. 7.7.1

Opciones de visualización. OPC_VISUAL

Se activa un menú mostrando los ítems que pueden ser visualizados cuando se produzca el refresco de la información gráfica. Los ítems son: Dibujo de cubiertas Dibujo de aberturas (Tipo estancas a la intemperie. DOWN) Dibujo de aberturas (Tipo no estancas a la intemperie. FLUS) Dibujo de puntos de referencia. Dibujo de perfil viento Dibujo de espacios Dibujo de módulos 7.7.2

Diferentes tipos de vistas. VISTAS

Esta tarea nos da acceso a más comandos sobre los tipos de vistas, y que son los siguientes: 7.7.2.1 Tres vistas VISTAS3 Se dibujan las formas del buque así como las opciones deseadas anteriormente en tres vistas:

Mayo, 2005

Descripción de Tareas y Comandos 95

FORAN V50R3.0

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

Vista en alzado. Vista en planta. Vista transversal. 7.7.2.2 Detalle de visualización. DETALLE Muestra en pantalla un detalle de alguno de los dibujos visualizados en esta momento. 7.7.2.3 Borrado de vistas. VBORRA Selección por cursor de la ventana gráfica a borrar, por ejemplo la ventana creada por un detalle. 7.7.3

Hacer ventana. VENTANA

Después de definir con el cursor dos puntos sobre una misma ventana gráfica, se redibuja en ella la zona detallada. 7.7.4

Actualiza dibujos en pantalla. REDIBUJA

Se borra el contenido de las ventana gráfica y se redibuja manteniendo los límites de dibujo predefinidos por el usuario (por ejemplo la opción ventana). 7.7.5

Dibujar en pantalla todo. DIB_TODO

Se borra el contenido de las ventanas gráficas y se dibujan las vistas completas. 7.7.6

Dibujo de espacios. DIB_ESPA

Se dibujan los espacios seleccionados por el usuario.

7.7.7

Dibujo de cubiertas. DIB_CUB

Se dibujan las cubiertas seleccionadas por el usuario.

7.7.8

Visualización de dibujos elementales de plano. DIB_EDR

En el caso de que hubiese realizado algún proceso que hubiera generado dibujos, este comando permite visualizar los diferentes dibujos contenidos en el fichero asociado, al módulo en ese momento. 96 Descripción de Tareas y Comandos

Mayo, 2005

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

7.8

FORAN V50R3.0

STATUS

Esta tarea da acceso a comandos para ver y fijar el estado de elementos del programa. Los comandos son los que se describen a continuación. 7.8.1

Visualizar la barra de status. VERSTATUS

Permite visualizar una ventana que informa de algunas variables de estado del programa, cómo si se está definiendo una condición de carga o el orden de dibujo de las condiciones de carga. 7.8.2

Ordenación de resultados por el tipo de carga. CARGA_ORDEN

Este comando permitirá al usuario ordenar o no las cargas en compartimento, de acuerdo con el contenido que tenga cada compartimento, en el orden que el usuario designe. La pantalla que se activa es la que se muestra a continuación.

CONSUMIBLES Obsoleto 7.9

UTILIDADES

En este comando se engloban comandos para diversas actividades. Mayo, 2005

Descripción de Tareas y Comandos 97

FORAN V50R3.0

7.9.1

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

Inicialización de bases de datos. DBASE_INI

Al ejecutar dicho comando aparece se muestra las bases de datos afectadas por este módulo y que pueden ser inicializadas. DISTRIBUCION PESO ROSCA CONDICIONES DE CARGA 7.10

ICONOS ASIGNADOS A LOS COMANDOS.

SELEC_SCARGA

Selección de condición de carga

SALVA_SCARGA

Salvar condición de carga

COPIA_SCARGA

Copia condición de carga

COPIA_GRUPO

Copia grupo de cargas

C_COMPART

Cargas en compartimentos

C_LOCALES

Cargas locales

C_MODULARES

Cargas modulares

BORRA_CARGAS

Borrado de cargas

QUIT_SCARGA

Abandona definición de condiciones de carga

BORRA_SCARGA

Borrado de condiciones de carga

OPC_PROCESO

Opciones de proceso

OPC_CALC_EQ

Opciones de cálculo de equilibrio

OPC_ESTAB

Opciones de cálculo de estabilidad

98 Descripción de Tareas y Comandos

Mayo, 2005

LOAD - Cálculo de condiciones de carga

Mayo, 2005

FORAN V50R3.0

OPC_KG_MAX

Opciones de cálculo de máximos KG

EVAL_ESTAB

Opciones de evaluación de estabilidad

OPC_DIBUJO

Opciones para dibujos

OPC_IMPRES

Opciones de impresión

CALC_SCARGA

Calculo de condiciones de carga

PRINT_SCARGA

Impresión de condiciones de carga

DIBU_SCARGA

Dibujo de condiciones de carga

CALC_KG_MAX

Calculo de máximos KG's

DIBU_KG_MAX

Dibujo de los máximos KG's

LIST_SCARGA

Listar condiciones de carga

INFO_BUQUE

Listar características principales del buque

SEL_DIB_ESP

Selección of espacios a visualizar

SEL_DIB_CUB

Selección of cubiertas a visualizar

VERSTATUS

Muestra la ventana de status

Descripción de Tareas y Comandos 99

100 Resumen de Comandos

Mayo, 2005

SUBSISTEMA DE PROYECTO BASICO MODULO FLOOD (Estabilidad en averías) GUIA DE USUARIO

Revisión 3.0

Mayo, 2005

SENER, Ingeniería y Sistemas, S.A.

FORAN V50R3.0

SUBSISTEMA DE PROYECTO GENERAL

Módulo FLOOD - Estabilidad en averías

Guía del Usuario

Mayo, 2005

FORAN V50R3.0

FLOOD - Estabilidad en Averías

FLOOD - Estabilidad en Averías

FORAN V50R3.0

INDICE

1.-

DESCRIPCION GENERAL ....................................................................................... 9

2.-

METODOS DE CALCULO ...................................................................................... 11

2.1.

Método de pérdida en empuje .................................................................................. 11

2.2.

Método de peso añadido........................................................................................... 12

2.3.

Etapas intermedias de inundación ............................................................................ 13

2.4.

Aberturas, puntos de inundación y puntos de referencia ......................................... 15

2.6.

Ángulo mínimo de inundación................................................................................. 16

2.7.

Cálculo del KG máximo........................................................................................... 16

2.8.

Cálculos de agua en cubierta.................................................................................... 17

2.9.

Desplazamiento de Referencia ................................................................................. 18

2.10. 6.-

Calados Límite ..................................................................................................... 18 UTILIDADES COMUNES........................................................................................ 19

6.1.

PNT3D ..................................................................................................................... 19

6.2.

ABSCISA ................................................................................................................. 19

6.3.

ALTURA.................................................................................................................. 19

6.4.

IDEDAM .................................................................................................................. 20

6.5.

DIBSPA.................................................................................................................... 20

7.-

DESCRIPCION DE TAREAS Y COMANDOS...................................................... 21

7.1 ARCHIVO................................................................................................................ 21 7.1.1. Creación de un fichero de datos : SALVAR_FLD.......................................... 21 7.1.2. Lectura desde un fichero de datos: LEER_FLOOD....................................... 21 7.1.3. Visualización de listados y dibujos. EXPLORADOR.................................... 21 7.1.4. Hardcopy de ventanas. HARDCOPY . .......................................................... 21 7.1.5. Configuración de impresora. IMPRESORA ................................................. 21 7.1.6. Terminar la sesión de trabajo : SALIR............................................................ 21 7.2 GENERAL ............................................................................................................... 22 7.2.1 Opciones generales : OPC_GENER............................................................... 22 7.2.2. Opciones de estabilidad : OPC_ESTAB ......................................................... 23 7.2.3. Opciones de cálculo: OPC_PROCESO.......................................................... 24 7.2.4. Elementos y criterios a evaluar: EVALUACION........................................... 24 7.2.5. Opciones de dibujo: OPC_DIBUJO ............................................................... 25 7.3.

EDICION ................................................................................................................. 26

Mayo, 2005

Indice

5

FORAN V50R3.0

FLOOD - Estabilidad en Averías

7.3.1. EDIC_INICIAL................................................................................................ 27 7.3.1.1. Seleccionar situación inicial: SELECC_INI.................................................. 27 7.3.1.2. Borrado de situaciones iniciales : BORRA_INI ............................................ 27 7.3.2. EDIC_AVERIA ............................................................................................... 28 7.3.2.1 Seleccionar situaciones de avería: SELEC_AVERIA................................... 28 7.3.2.2. Borrado de averías : BORRA_AVERIA ....................................................... 28 7.3.2.3. Descripción de situación de avería : DESC_AVERIA .................................. 28 7.3.2.4. Selección de espacios averiados : ESPAC_AVERIA.................................... 28 7.3.2.5. Selección del espacio con agua en cubierta: ESPAC_AGUCUB.................. 29 7.3.2.6. Extensión de la avería : LONG_AVERIA..................................................... 29 7.3.2.7. Visualización de la avería : DIBU_AVERIA................................................. 29 7.3.2.8. Copia de averías : COPIA_AVERIA ............................................................ 29 7.3.2.9. Abandonar avería : ABAND_AVERIA ......................................................... 29 7.3.2.10. Grabar avería : ALMAC_AVERIA ............................................................. 30 7.3.3. EDIC_INUND.................................................................................................. 30 7.3.3.1. Selección de situación de inundación : SELEC_INUN ................................. 30 7.3.3.2. Borrado de inundaciones : BORRA_INUN ................................................... 30 7.3.4. ABERTURAS .................................................................................................. 30 7.3.4.1. Edición de aberturas : EDIC_ABERT ........................................................... 30 7.3.4.2. Visualización de aberturas: DIBU_ABERT................................................... 31 7.3.5. LINEA_MARGEN.......................................................................................... 31 7.3.5.1. Edición de la línea de margen : EDIC_LMARGEN ..................................... 31 7.3.5.2. Visualización de la línea de margen : DIBU_LMARGEN............................ 31 7.3.6. PERFIL_VIENTO........................................................................................... 31 7.3.6.1. Edición del perfil de viento : EDIC_PERFV................................................. 31 7.3.6.2. Borrado completo del perfil de viento: BORRA_PERFV............................. 32 7.3.6.3. Visualización del perfil de viento : DIBU_PERFV ....................................... 32 7.3.7. CRIT_ESTAB .................................................................................................. 32 7.3.7.1. Edición de SOLAS-90 : EDIC_SOLAS ........................................................ 32 7.3.7.2. Criterio HSC: EDIT_HSCMO....................................................................... 33 7.3.7.3. Edición del criterio de usuario : EDIT_USCRIT .......................................... 33 7.3.7.4. Borrado del criterio de usuario : BORRA_USCRIT ..................................... 34 7.3.7.5. Edición criterio Department Of Energy : EDIC_DEN................................... 34 7.3.7.6 Edición criterio Norwegian Miritime Directorate : EDIC_NMD .................. 35 7.3.7.7. Edición criterio IMO multicascos : EDIC_MULTH ..................................... 36 7.3.7.8. Edición criterio IMO MODU CODE 1989 : EDIC_IMMODU.................... 36 7.4. PROCESO ................................................................................................................ 36 7.4.1. Cálculo de situaciones de inundación : CALCULO ....................................... 37 7.4.2. Impresión de inundaciones : IMPRESION..................................................... 38 7.4.3. Resumen de inundaciones : RESUMEN ......................................................... 38 7.4.4. Dibujo de situaciones : DIBUJO ..................................................................... 39 7.4.5. Generación de documentos mediante FDS. IMP_FDS ................................... 39 7.4.6 Generación de dibujos mediante FDS. DIBU_FDS ........................................ 40 7.5. INFORMACION...................................................................................................... 40 7.5.1. Información general del barco : INFO_BUQUE ............................................ 40 7.5.2. Listado de condiciones de carga : LIST_LCON............................................. 40 7.5.3. Listado de inundaciones : LIST_INUND........................................................ 40 7.5.4. Distancia entre dos puntos : DISTANCIA ...................................................... 40 6 Indice

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FORAN V50R3.0

7.6. VISUAL ................................................................................................................... 41 7.6.1. Opciones de visualización : OPC_VISUAL ................................................... 41 7.6.2. VISTAS ............................................................................................................ 41 7.6.2.1. Dos vistas: VISTAS2...................................................................................... 41 7.6.2.2. Tres vistas : VISTAS3 .................................................................................... 42 7.6.2.3. Obtención de detalles : DETALLE ................................................................ 42 7.6.2.4. Borrar ventana gráfica : VBORRA ................................................................ 42 7.6.3. Crear ventana de detalle : VENTANA ............................................................ 42 7.6.4. Redibujo : REDIBU......................................................................................... 42 7.6.5. Dibujo completo : DIBU_TOTAL.................................................................. 42 7.6.6. Visualización de espacios : DIBU_ESPAC .................................................... 43 7.6.7. Visualización de cubiertas : DIBU_CUB ........................................................ 43 7.6.8. Visualización de un dibujo elemental : DIB_EDR.......................................... 43 7.7. UTILIDADES .......................................................................................................... 43 7.7.1. Inicialización de FNAMFLOOD.FIL : INIC_DBINUND.............................. 43 7.7.2. Visualizar iteraciones de KG’s máximos : LIS_ITER_KG ........................... 43 7.8. STATUS................................................................................................................... 43 7.8.1 Visualizar ventana de status : VERSTATUS .................................................. 43 7.9

ICONOS ASIGNADOS A LOS COMANDOS....................................................... 44

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Indice

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8 Indice

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FLOOD - Estabilidad en Averías

1.-

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DESCRIPCION GENERAL

El objetivo de este módulo es el cálculo de situaciones de inundación y de estabilidad en averías para las situaciones de carga definidas previamente. El cálculo puede realizarse por el método de pérdida de empuje o por el de peso añadido. Se pueden estudiar pasos intermedios de inundación Se pueden obtener salidas gráficas de estabilidad, KG’s máximos y situaciones de avería. Del mismo modo es posible obtener salidas impresas y resúmenes. Antes de procesar este módulo es necesario procesar el cálculo de situaciones de carga (Módulo LOAD).

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Descripción General

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FLOOD - Estabilidad en Averías

2.-

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METODOS DE CALCULO

Una situación de inundación está compuesta por una situación inicial (definida por una situación de carga o por los calados a popa, proa y la altura del centro de gravedad o por una familia de calados) y una situación de avería a partir de los identificadores de los compartimentos inundados. En los compartimentos inundados con carga líquida hay dos opciones, mantener la carga del compartimento hasta la flotación de equilibrio o sustituirla por agua de mar; esta opción se puede seleccionar independientemente para cargas líquidas con densidad mayor o menor que la densidad del agua de mar. En los compartimentos no inundados, la corrección por superficies libres se puede hacer aumentando el KG por las inercias, o bien calculando directamente el movimiento del c.d.g. en cada compartimento. Para el cálculo de la estabilidad, se puede considerar libre comunicación en los compartimentos inundados, o que no entre más agua de mar, una vez alcanzada la flotación de equilibrio. Por otra parte, al calcular la situación final de equilibrio se pueden obtener pasos intermedios de la inundación en los que se calculan la flotación de equilibrio y las curvas de estabilidad estática y dinámica. El programa calcula el ángulo de aberturas para las cuales se puede producir una inundación progresiva. También se calculan la situación de puntos de referencia en relación a la flotación de equilibrio dando ángulo de inmersión y distancia a la misma. También se puede definir la línea de margen para comprobar su situación al final de la inundación. Se verifican diferentes criterios de estabilidad. Los cálculos se pueden realizar por dos métodos diferentes: pérdida de empuje o peso añadido. 2.1.

Método de pérdida en empuje

El desplazamiento permanecerá constante durante todos los cálculos, excepto cuando haya compartimentos inundados con carga líquida (lo cual puede ocurrir cuando la situación inicial venga dada por una situación de carga). En este caso, el primer paso es la pérdida de pesos correspondiente a las cargas líquidas. A continuación, el programa calculará los volúmenes de los compartimentos inundados hasta le flotación inicial, con las correspondientes modificaciones del empuje, centro de carena, características de la flotación, etc. Esta nueva situación no será de equilibrio, pero el programa estimará los nuevos calados, trimado y escora necesarios para obtener el equilibrio. Esta nueva situación estimada no será normalmente la situación final de equilibrio (aunque estará Mayo, 2005

Métodos de Cálculo

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FLOOD - Estabilidad en Averías

más cerca que la anterior) por lo que se realiza de nuevo un proceso de inundación. El programa calculará los volúmenes de los compartimentos inundados hasta la flotación estimada, con las correspondientes modificaciones del empuje, centro de carena, características de la flotación, etc. A continuación se vuelve a chequear el equilibrio (con las correspondientes tolerancias) y si el equilibrio no se ha alcanzado, se realiza una nueva estimación y una nueva iteración. El proceso finaliza cuando se alcanza el equilibrio (la diferencia entre el empuje y el desplazamiento están bajo las tolerancias establecidas y lo mismo pasa con el brazo residual). En cada iteración, se calcula la corrección por superficies libres de los compartimentos con carga líquida y no inundados (cuando la situación inicial venga dada por una situación de carga). En el cálculo de la estabilidad se realiza un proceso similar, pero el equilibrio buscado es distinto. En este caso, para cada ángulo de escora, se realizan los cálculos manteniendo siempre fija dicha escora. El desplazamiento es el del buque intacto o modificado por la pérdida de líquidos. Para alcanzar el equilibrio, el empuje y desplazamiento deben ser iguales y los centros de carena y gravedad deben estar en la misma perpendicular a la flotación, pero sólo en la proyección longitudinal (trimado libre). En la proyección transversal, el brazo entre estas dos fuerzas será el brazo GZ buscado. 2.2.

Método de peso añadido

El primer paso en este método es calcular los volúmenes de los compartimentos hasta la flotación inicial, con las correspondientes modificaciones del desplazamiento y centro de gravedad. Esta nueva situación no será de equilibrio, pero el programa estimará los nuevos calados, trimado y escora necesarios para obtener el equilibrio. El equilibrio se considera alcanzado cuando el empuje es igual al desplazamiento y los centros de carena y gravedad están en la misma perpendicular a la flotación. Esta nueva situación estimada no será normalmente la situación final de equilibrio (aunque estará más cerca que la anterior) por lo que se realiza de nuevo un proceso de inundación. El programa calculará los volúmenes de los compartimentos inundados hasta la flotación estimada, con las correspondientes modificaciones del desplazamiento y centro de gravedad. A continuación se vuelve a verificar el equilibrio (con las correspondientes tolerancias) y si el equilibrio no se ha alcanzado, se realiza una nueva estimación y una nueva iteración. El proceso finaliza cuando se alcanza el equilibrio (la diferencia entre el empuje y el desplazamiento están bajo las tolerancias establecidas y lo mismo pasa con el brazo residual). En cada iteración, se calcula la corrección por superficies libres de los compartimentos con carga líquida y no inundados (cuando la situación inicial venga dada por una situación de carga). En el cálculo de la estabilidad se realiza un proceso similar, pero el equilibrio buscado es distinto. En este caso, para cada ángulo de escora, se realizan los cálculos manteniendo siempre fija dicha escora. El desplazamiento es el correspondiente a la situación final al término de la inundación. Si se ha seleccionado la opción de libre comunicación (flotación interna igual a la externa) el desplazamiento será distinto para cada ángulo de escora, pero los valores de GZ se darán referidos al desplazamiento de la situación final de equilibrio al término de la inundación. 12 Métodos de Cálculo

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FLOOD - Estabilidad en Averías

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Para alcanzar el equilibrio, el empuje y desplazamiento deben ser iguales y los centros de carena y gravedad deben estar en la misma perpendicular a la flotación, pero sólo en la proyección longitudinal (trimado libre). En la proyección transversal, el brazo entre estas dos fuerzas será el brazo GZ buscado. 2.3.

Etapas intermedias de inundación

El calculo de etapas intermedias de inundación se puede hacer de dos formas diferentes y en ambos casos para los dos métodos disponibles : pérdida de empuje y peso añadido. Estas dos formas son incremental y secuencial.

INCREMENTAL Para esta forma de calculo el usuario ha de definir una serie de distancias decrecientes que significan la distancia paralela a que va a llegar la flotación interna de los compartimentos en relación a la flotación externa de equilibrio de la etapa previa. En realidad se calcula el posible equilibrio si hubiera entrado una cierta cantidad de liquido hasta esa flotación interna y ésta permaneciera constante sin entrar más agua de mar. En el caso de ser un compartimento que se encuentra por encima de la flotación éste se vaciaría hasta la flotación de equilibrio previa. Los volúmenes y densidades del liquido calculado se muestran en la siguiente tabla de acuerdo con la descripción que se indica. El efecto de las superficies libres en los compartimentos inundados siempre se tiene en cuenta calculando exactamente la variación en la posición del centro de gravedad del liquido en el compartimento.

VOLI VEXT VINT VOLN GAMMA RHO

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Volumen inicial en el compartimento. Volumen en el compartimento a la flotación externa Volumen en el compartimento a la flotación del paso intermedio. Volumen calculado en el compartimento para el paso intermedio Densidad inicial de agua de mar Densidad del liquido contenido en el compartimento

Métodos de Cálculo

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CONDICION INICIAL VOLI > VEXT “ VOLI ≤ VEXT y VOLI < VINT “

VOLI ≤ VEXT y VOLI ≥ VINT “

REEMPLAZO POR AGUA MAR SI NO

VOLUMENES

DENSIDAD LIQUIDO EN COMP.

VOLN = VEXT “

GAMMA RHO

SI

VOLN = VINT

GAMMA

NO



VOLI * RHO + (VINT - VOLI) * GAMMA VINT

SI



GAMMA

NO



RHO

SECUENCIAL Esta forma de calculo requiere que el usuario indique para cada compartimento cuantos pasos de inundación van a ser estudiados en que etapa se inicia la inundación del compartimento en cuestión. El programa calculará cuantos pasos intermedios van a ser necesarios globalmente; por ejemplo si el compartimento A se inunda en 3 pasos comenzando en la etapa 2 y el compartimento B en 2 pasos comenzando en el 1, esto significa que hacen falta globalmente 4 pasos. Cuando un compartimento alcanza el numero de pasos en que se iba a estudiar se considera que en cualquier etapa de estudio se buscara el equilibrio considerando que la flotación interna del compartimento va a ser igual que la flotación externa a que se encuentre el agua del mar. Para el resto de las etapas el programa calculará los volúmenes proporcionalmente al numero de pasos y la densidad del liquido en el interior del compartimento inundado tendrá en cuenta las claves de reemplazo por agua de mar que el usuario haya seleccionado. En este caso cuando el nivel interno del compartimento se encuentre por encima de la flotación externa el vaciado también se realizará secuencialmente. También el efecto de las superficies libres se tendrá en cuenta calculando en todo momento la posición real del centro de gravedad del liquido en el compartimento. VOLI VEXT VOLN GAMMA RHO VOLR PASO N_PASOS

14 Métodos de Cálculo

Volumen inicial en el compartimento. Volumen en el compartimento a la flotación externa Volumen calculado en el compartimento para el paso intermedio Densidad de agua de mar (Γ) Densidad del liquido contenido en el compartimento (ρ) Volumen del liquido que originalmente había y que aún queda en el compartimento (solo si reemplazo c. agua de mar). Numero de etapa parcial que se está calculando. Número máximo de pasos para cada espacio.

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CONDICION INICIAL

REEMPLAZO POR AGUA MAR

VOLI > VEXT

SI

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VOLUMENES

DENSIDAD LIQUIDO EN COMP.

⎛ VOLI - VEXT ⎞ ⎟⎟ * PASO VOLN = VOLI - ⎜⎜ ⎝ N _ PASOS ⎠

VOLR * Ρ + (VOLN - VOLR) * Γ VOLN



NO



VOLI < VEXT

SI

⎛ VEXT - VOLI ⎞ ⎟⎟ * PASO VOLN = VOLI - ⎜⎜ ⎝ N_PASOS ⎠



2.4.

NO



si (VOLN < VOLI): RHO si (VOLN > VOLI):

VOLI * P + (VOLN - VOLI) * Γ VOLN

VOLR * Ρ + (VOLN - VOLR) * Γ VOLN si (VOLN < VOLI): RHO si (VOLN > VOLI):

VOLI * Ρ + (VOLN − VOLI) * Γ VOLN

Aberturas, puntos de inundación y puntos de referencia

Las aberturas del buque son aquellos puntos no equipados con medios permanentes de cierre estanco. Si estos puntos quedan sumergidos en una flotación de equilibrio se puede producir una inundación no restringida. El sistema FORAN agrupa las aberturas según los siguientes tipos : - Puntos de referencia : Son puntos definidos por el usuario con la única intención de obtener información sobre su posición final y el ángulo de escora al que se sumergen. Serían asimilables a aberturas con cierres estancos al agua que por tanto no influyen en los cálculos de estabilidad. - Puntos de inundación : Aberturas estancas a la intemperie .Son puntos que provocarán una inundación progresiva si están sumergidos en el equilibrio pero no limitarán el rango de la curva de estabilidad. - Puntos de inundación rápida : Aberturas no estancas a la intemperie .Son puntos que provocarán una inundación progresiva al sumergirse en el equilibrio y además limitarán el rango de la curva de estabilidad a su ángulo de inundación. Los datos de la situación de las aberturas se almacenan en el fichero de aberturas fnamopen.fil y se usan en posteriores procesos de los módulos HYDROS , LOAD , FLOOD o F6/4P . El cálculo se realizará para los puntos que se encuentren en el lado hacia el cual se produce la escora. Se pueden definir hasta 400 aberturas. 2.5.

Distancia de un punto a la flotación

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Métodos de Cálculo

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FLOOD - Estabilidad en Averías

En el programa se calcula la distancia de distintas clases de puntos (aberturas, puntos de referencia) a la flotación de equilibrio. Esta distancia es la distancia algebraica de un punto a un plano tal y como se indica en el dibujo adjunto.

2.6.

Ángulo mínimo de inundación

El ángulo mínimo de inundación también conocido como ángulo de inundación progresiva es el mínimo de los ángulos de inundación de las aberturas . El valor del ángulo se calcula a partir de la curva de estabilidad y es un valor interpolado entre los ángulos para los cuales el punto pasa de estar emergido a estar sumergido. Si el valor del ángulo es superior al límite superior de la curva de estabilidad calculada aparecerá impreso un signo '>>>>'. En caso de encontrarse el punto sumergido aparecerá impreso 'NO'. 2.7.

Cálculo del KG máximo

Con el objeto de permitir al usuario la posibilidad de realizar un cálculo del máximo KG que cumple con los criterios de estabilidad, se dispone de dos herramientas de cálculo. 1)

Cálculo de KG máximo que cumple con los criterios de usuario seleccionados, para una situación de avería dada por una condición de carga inicial intacta. La selección de esta opción obliga al programa a realizar un cálculo de la nueva situación

16 Métodos de Cálculo

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FLOOD - Estabilidad en Averías

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de inundación (equilibrio y estabilidad) para distintos valores de KG inicial hasta encontrar el mayor valor de KG que cumple con todos los criterios o bien indica la imposibilidad de lograr ese valor. 2)

Cálculo de curva de KG's máximos. En este caso se define una condición intacta dada por un rango de calados medios, un trimado y un numero de incrementos de calado para cada uno de los cuales se va calcular el KG máximo.

Para estas dos herramientas se chequean todos los criterios de estabilidad que se hayan seleccionado, los cuales han sido divididos en subcriterios que son impresos inicialmente. De igual modo es posible limitar el KG por la inmersión de la línea de margen o de los puntos de referencia. El programa realiza hasta 10 ensayos para cada uno de los cuales imprime el porcentaje de cumplimiento de cada uno de los criterios. Un valor de -1 indica que el criterio no se cumple. Los resultados permiten al usuario evaluar el entorno de cumplimiento. Se considera que se ha llegado al KG máximo cuando todos los criterios se verifiquen y alguno lo haga con un valor menor de un 10%.

2.8.

Cálculos de agua en cubierta

Los cálculos se realizan en dos etapas: 1.

Cálculo de la altura de agua sobre la cubierta y el punto de esta en que se produce el mínimo francobordo dentro de la zona de la avería. El francobordo mínimo es la mínima distancia entre la cubierta RO-RO averiada y la flotación final en la zona de la avería sin tener en cuenta el efecto adicional del agua acumulada en la cubierta RO-RO. Si el francobordo residual es 2.0 m. o más se asume que no se acumula agua sobre dicha cubierta. Si el francobordo residual es 0.3 m. o menos la altura de agua se fija en 0.5 metros. Los valores intermedios se obtienen por interpolación lineal.

2.

Cálculo de la estabilidad y comprobación del criterio. FORAN tiene dos posibilidades de cálculo: a)

Método de volumen constante: Se mantiene constante el volumen de agua acumulada para todos los ángulos de escora y trimado. Este volumen se calcula para la altura de agua calculada en el paso 1 considerando el buque adrizado.

b)

Método de altura constante: La cantidad de agua acumulada se calcula en base a una altura constante (obtenida en el paso 1) por encima del punto más bajo de la cubierta (obtenido en el paso 1) o cuando la cubierta en la zona de la avería se sumerge se calcula en base a dicha altura fija por encima de la superficie del agua Métodos de Cálculo 17

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FORAN V50R3.0

FLOOD - Estabilidad en Averías

para todos los ángulos de escora y trimado. Está disponible el cálculo de KG’s máximos para agua en cubierta. 2.9.

Desplazamiento de Referencia

Cuando hacemos el estudio de inundación, los brazos adrizantes serían diferentes según el método utilizado, perdida de empuje o peso añadido, ya que se utilizarían diferentes valores de desplazamiento; pero sin embargo el momento escorante ha de coincidir en ambos métodos por tanto para hacer comparables los resultados de brazos escorantes en ambos métodos bastaría referir el momento escorante al mismo desplazamiento, de esa forma obtenemos los mismos valores y ambos métodos son comparables. Esto es lo mismo que ha de hacerse con el GM, como podemos leer, por ejemplo, en el Principles of Naval Architecture (Second revision - 1988) vol. 1 página 160. 2.10.

Calados Límite

Este requerimiento de la norma DDS-079 está únicamente disponible en la versión de buques de guerra FLOODW . El programa calculará los calados límite de la situación inicial y los desplazamientos correspondientes para un grupo de situaciones de avería de tal modo que se obtengan las flotaciones tangentes a la línea de margen definidas por el usuario como dato.

18 Métodos de Cálculo

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FLOOD - Estabilidad en Averías 6.-

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UTILIDADES COMUNES

En este capítulo se describen los menús dinámicos utilizados en este modulo que dan la posibilidad de definir características comunes a varias tareas. estás utilidades se pueden activar cuando , pinchando sobre ellas aparecen en el área de historia o bien presionando el botón central del ratón. 6.1.

PNT3D

-

PNTNUM

:

El punto elegido será el dado mediante las tres coordenadas numéricas.

-

P2

:

El punto a considerar será el dado, relacionando dos puntos en dos vistas.

-

PCUBIERTA :

El punto se tomará referido a una cuaderna, una semimanga y la distancia a una cubierta.

-

PFORRO

Punto seleccionado por la abscisa y un punto en el casco.

6.2.

ABSCISA

-

CUADERNA :

La abscisa será la cuaderna de construcción que el usuario teclee.

-

CUAD+DS

:

La abscisa será la cuaderna de construcción que el usuario teclee más una distancia a ella.

-

PP_POPA

:

La abscisa será un valor introducido numéricamente que estará referido a la perpendicular de popa.

-

PP_PROA

:

La abscisa será un valor introducido numéricamente que estará referido a la perpendicular de proa.

-

SEC_MED

:

La abscisa será un valor introducido numéricamente que estará referido a la sección maesta (positiva a popa y negativa a proa).

-

CURSOR

:

La abscisa será la del punto definido por cursor sobre la vista perfil o la vista en planta.

6.3.

ALTURA

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:

Utilidades Comunes

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FORAN V50R3.0

FLOOD - Estabilidad en Averías

-

H_LINEABASE

:

La altura será tomada mediante la distancia a la línea base introducida por el usuario.

-

H_CUBIERTA

:

La altura tomada será la introducida por el usuario respecto a una cubierta seleccionada por él.

6.4.

IDEDAM

- IDENT_ESPAC - DAM_ZONE

6.5.

: El usuario debe dar la identificación del espacio con 4 caracteres. : El usuario seleccionará una zona de avería dando gráficamente dos puntos en una de las vistas. El programa mostrará una lista de todos los espacios definidos en el módulo VOLUME dentro de esa zona y el usuario deberá seleccionar los espacios que le interesen y su permeabilidad.

DIBSPA

Este menú se usa para identificar el espacio que el usuario quiere visualizar en pantalla. Las opciones disponibles son: -

IDESPA

: La identificacion sera introducida por el teclado.

-

LISTESPA

: Se seleccionara el espacio de entre la lista de todos los espacio disponibles.

20 Utilidades Comunes

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FLOOD - Estabilidad en Averías 7.-

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DESCRIPCION DE TAREAS Y COMANDOS

El menú principal tiene la siguiente apariencia:

Este menú se compone de una primera línea con los comandos de las tareas principales y una segunda con los iconos de los comandos de uso más habitual. 7.1

ARCHIVO

Esta tarea se compone de los siguientes comandos: 7.1.1. Creación de un fichero de datos : SALVAR_FLD Este comando permite crear un fichero de datos con los valores dados por el usuario hasta ese momento. El programa pedirá un nombre de fichero. 7.1.2. Lectura desde un fichero de datos: LEER_FLOOD Este comando permite la lectura desde un fichero de datos que se haya creado desde el comando SALVAR_FLD o bien desde la antigua versión del modulo (F6/4) . 7.1.3. Visualización de listados y dibujos. EXPLORADOR Este comando permite al usuario navegar por los distintos directorios, abrir ficheros de listado y de dibujo y eventualmente imprimirlos o plotearlos respectivamente. 7.1.4. Hardcopy de ventanas. HARDCOPY . Este comando permite al usuario obtener una hardcopy de la ventana seleccionada. Es necesario previamente configurar la impresora. 7.1.5. Configuración de impresora. IMPRESORA . Este comando permite al usuario configurar la impresora para obtener listados, hardcopys o dibujos. 7.1.6. Terminar la sesión de trabajo : SALIR Mayo, 2005

Descripción de Tareas y Comandos

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FLOOD - Estabilidad en Averías

Para terminar el trabajo con este módulo. 7.2

GENERAL

En esta tarea se seleccionan las distintas opciones para el cálculo y dibujo. Los comandos comprendidos en esta tarea son los siguientes: -

7.2.1

OPC_GENER OPC_ESTAB OPC_PROCESO EVALUACION OPC_DIBUJO

Opciones generales : OPC_GENER

Este comando permite la modificación de las siguientes variables de carácter general: -

Método de cálculo:

a) Pérdida de empuje o b) Peso añadido

Para la versión particular relacionada con buques de guerra (FLOODW) existen dos métodos adicionales de cálculo , ambos de desplazamiento constante , que son : c) d)

Regl. BV1033 . Marina alemana. Regl. DDS-79 . US Navy.

-

Densidad del agua de mar en T/m3.

-

Corrección por superficies libres de los compartimentos con carga líquida y no inundados: a) Se consideran los momentos de inercia transversales calculados en el módulo LOAD (buque sin asiento y escora y para el porcentaje de llenado del tanque) o b) Se considera la modificación del centro de gravedad del buque debida al movimiento líquido en los tanques (teniendo en cuenta asiento y escora). Esta corrección se efectúa únicamente en los tanques cuyo momento de inercia obtenido para la condición de carga es mayor que el valor definido en m4 o si este es igual a cero, mayor que 0.03 por el desplazamiento para la situación de carga. Para el resto de los tanques la corrección se hace como en a).

-

Reemplazo de cargas líquidas por agua de mar. a) SI = b) NO=

la carga líquida de los compartimentos inundados se reemplaza por agua de mar. la carga líquida de los compartimentos inundados no se reemplaza por agua de

22 Descripción de Tareas y Comandos

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FLOOD - Estabilidad en Averías

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mar. La primera entrada es para cargas con densidad mayor que la del agua de mar, la segunda para cargas con densidad menor que la del agua de mar. -

Precisión de cálculo a) Precisión alta. Valor estándar b) Precisión baja. Se reduce el tiempo de proceso. Los resultados son en general muy similares a los de la precisión estándar.

-

Modo de cálculo a) Atendido. En todo momento el usuario puede a su gusto controlar el proceso de los cálculos b) No Atendido. Una vez seleccionadas las inundaciones a calcular el usuario debe esperar a la conclusión de los cálculos para poder interactuar con el programa.

7.2.2. Opciones de estabilidad : OPC_ESTAB Este comando permite la modificación de las siguientes variables relacionadas exclusivamente con el cálculo de la curva de estabilidad: -

Flotación interna de los compartimentos inundados durante el cálculo de la estabilidad: a) La flotación interna de los compartimentos inundados durante el cálculo de la estabilidad después de alcanzar la flotación de equilibrio es igual a la externa. b) El cálculo de la estabilidad después de la inundación se realiza suponiendo que no entra más agua en los compartimentos inundados una vez se ha alcanzado la flotación de equilibrio.

-

Situación de la curva en inundación simétrica. En el caso de obtener una inundación simétrica, el usuario puede elegir la banda a la cual se obtenga la curva de estabilidad. Se entiende como inundación simétrica la que tiene una escora final de equilibrio cuyo valor absoluto no supere 0.05 grados. En caso de no ser simétrica el programa calculará la escora de equilibrio para la banda hacia la cual el buque escore. a) Babor. Se sitúa la curva a la banda de babor. b) Estribor. Se sitúa la curva a la banda de estribor. c) No. Se sitúa la curva a la banda a la que escore el barco.

-

Angulos de escora para el cálculo de estabilidad. En valor absoluto

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Descripción de Tareas y Comandos

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FLOOD - Estabilidad en Averías

7.2.3. Opciones de cálculo: OPC_PROCESO Este comando permite seleccionar que tipo de cálculo se requiere: -

Requerido cálculo de la curva de estabilidad. Requerido cálculo de máximos KG Requerido cálculo de pasos intermedios de inundación: a) No. No se definen pasos intermedios de inundación b) Secuencial. Se realizará un cálculo de inundación secuencial para cada compartimento que se seleccione. c) Lineal. Se realizará un cálculo de inundación incremental para cada una de las flotaciones definidas mediante la distancia de la flotación interna en los compartimentos inundados a la flotación exterior de la etapa anterior. El usuario debe introducir un grupo de distancias desde la flotación interna de el paso considerado hasta la flotación externa de el paso previo en metros.

-

Requerido cálculo de agua en cubierta: a) No. No se realiza cálculo de agua en cubierta. b) Altura constante. Según circular IMO 1891, 29 de Octubre 1996 c) Volumen constante. Según MSC65, Octubre 1995

Ambos métodos requieren la altura de ola significativa en metros, siendo la estándar igual a 4 m, pero el usuario puede introducir cualquier otro valor de acuerdo a la reglamentación. También es posible, para condiciones excepcionales, introducir la altura de agua como un dato.

En el módulo particular de buques de guerra (FLOODW) , aparecerá también : -

Cálculo de Calados Límite ( De acuerdo a DDS – 079 ):

a) NO. No se realizará cálculo de calados límite . Opción por defecto . b) YES. Se selecciona este tipo de cálculo para ser procesado más tarde. Aparecerá una ventana solicitando una serie de flotaciones tangentes a la línea de margen. Estas flotaciones serán dadas por el usuario como sus calados en las perpendiculares de proa y popa.

7.2.4. Elementos y criterios a evaluar: EVALUACION Este comando permite seleccionar qué conceptos van a ser evaluados en los cálculos de inundación y máximos KG: -

Evaluación de puntos aberturas .

24 Descripción de Tareas y Comandos

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-

Evaluación de la distancia de la línea de margen a la flotación de equilibrio.

-

Evaluación de uno o varios de los siguientes criterios: a) b) c) d) e) f) g) h) i) j) k)

SOLAS 90 Convenio Internacional de líneas de Carga - 1966 (FRANCOBORDO) Criterio IMO para gaseros. Criterio IMO para quimiqueros. MARPOL de estabilidad después de averías. Criterio definido por el usuario. Criterio para instalaciones de superficie del Reino Unido (DEN) Criterio del Norwegian Maritime directorate. Criterio IMO MODU CODE 1989. Criterio IMO para multicascos. Criterio HSC 2000 para monocascos

Para la versión particular de buques de guerra ( FLOODW ) hay tres criterios de estabilidad adicionales , que son : l) m) n) o)

Regl. BV1033 . Marina alemana . Regl. DDS – 079 .US Navy. Regl. RAR – 1 . Marina noruega. Regl. NES 109 . Marina británica.

Los criterios j, m y n no están disponibles para el cálculo de máximos KG. Los datos adicionales que puedan requerir estos criterios se introducen en la tarea EDICION > CRIT_ESTAB.

7.2.5. Opciones de dibujo: OPC_DIBUJO Este comando permite seleccionar que tipo de dibujos se desea obtener y en el caso de dibujo de plano de averías las características de éste: -

Dibujo individual de inundación. Puede ser un dibujo de una curva de estabilidad o de una única situación de máximos KG, dependiendo de la situación inicial de la inundación.

-

Dibujo conjunto de KG’s máximos. Dibujo conjunto de varias inundaciones, con una situación inicial del tipo tabla de KG’s máximos.

-

Dibujo del plano de avería. Se obtiene un dibujo por cada situación de avería seleccionada, con las siguientes características : .

Marcado del eje longitudinal: a) Cuadernas

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Descripción de Tareas y Comandos

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FLOOD - Estabilidad en Averías

b) Metros . . .

Dibujo de todos los espacios, además de los que componen la avería Identificación de los espacios averiados. Dibujo del alzado. Una única vista. Dos opciones: a) Vista en alzado b) Corte longitudinal a una semimanga decidida por el usuario.

.

Número de vistas en planta. Se pueden definir hasta 4. Tres opciones: a) Vista en planta b) Altura media c) Corte horizontal a una altura dada

.

Número de vistas transversales. Se pueden definir hasta 8. Dos opciones: a) Corte central. b) Sección a una cuaderna + distancia

7.3.

EDICION

En esta tarea se realiza la entrada, modificación y borrado de situaciones iniciales, situaciones de avería, situaciones de inundación, aberturas, de línea de margen, situación del perfil del viento y diversos datos requeridos por los diferentes criterios de estabilidad. Los comandos comprendidos en esta tarea son los siguientes:

26 Descripción de Tareas y Comandos

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EDIC_INICIAL EDIC_AVERIA EDIC_INUND ABERTURAS LINEA_MARGEN PERFIL_VIENTO CRIT_ESTAB

Descripción de los comandos de EDICION:

7.3.1. EDIC_INICIAL Este comando permite la definición, modificación y borrado de situaciones iniciales. Es posible definir hasta un máximo de 40 situaciones. Los comandos disponibles bajo este menú son: -

SELECC_INI BORRA_INI

7.3.1.1. Seleccionar situación inicial: SELECC_INI Este comando permite la definición y modificación de situaciones iniciales: El usuario decide entre definir una nueva o modificar otra ya existente. Una situación inicial puede ser de uno de los siguientes tipos: a) Condición de Carga definida en el módulo LOAD. Elegido su identificador el usuario puede modificar sólo el valor de la altura del centro de gravedad. b) Condición de carga dada por calados y KG. Elegido su identificador, el usuario podrá introducir/modificar los siguientes datos: descripción, calado a popa, calado a proa y altura del centro de gravedad. c) Situación inicial tipo tabla de KG’s máximos. Elegido su identificador, el usuario podrá introducir/modificar los siguientes datos: descripción, calado medio inicial, calado medio final, número de incrementos, trimado y un KG inicial que sea el primer valor probado en las iteraciones.

7.3.1.2. Borrado de situaciones iniciales : BORRA_INI Este comando permite el borrado de situaciones iniciales.

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7.3.2. EDIC_AVERIA Este comando permite la definición, modificación, borrado y dibujo en la pantalla de situaciones de avería. Una avería queda definida por un conjunto de espacios (definidos en el módulo VOLUME) que van a quedar dañados. En caso de cálculos de agua en cubierta también será necesaria la identificación del espacio que va a contener agua en cubierta y la extensión longitudinal de la avería. Es posible definir hasta un máximo de 40 situaciones y 90 espacios averiados. Los comandos disponibles bajo este menú son: -

SELEC_AVERIA BORRA_AVERIA DESC_AVERIA ESPAC_AVERIA ESPAC_AGUCUB LONG_AVERIA DIBU_AVERIA COPIA_AVERIA ABAND_AVERIA ALMAC_AVERIA

7.3.2.1 Seleccionar situaciones de avería: SELEC_AVERIA Este comando permite la definición y modificación de situaciones de avería

7.3.2.2. Borrado de averías : BORRA_AVERIA Este comando permite el borrado de situaciones de avería. 7.3.2.3. Descripción de situación de avería : DESC_AVERIA Este comando permite modificar la descripción de una avería ya seleccionada. 7.3.2.4. Selección de espacios averiados : ESPAC_AVERIA Este comando permite introducir/modificar/borrar los espacios inundados. Ver menú dinámico IDEDAM para selección de espacios. Las características que pueden definir a un espacio averiado son: a) ID

:

Identificador del espacio tal como fue definido en el módulo VOLUME. Asignará a dicho espacio toda la información contenida en la base de datos.

b) PERM

:

Permeabilidad de un compartimento en tanto por ciento de su volumen neto

28 Descripción de Tareas y Comandos

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(0 a 100). c) PERF

:

Porcentaje de llenado inicial de un espacio con carga líquida. Solamente cuando la situación inicial haya sido dada por calados o por tabla de KG’s máximos.

d) DENS

:

Densidad de carga. Sólo si el usuario desea que sea distinta a las definidas en LOAD o VOLUME.

e) IS

:

Etapa inicial de inundación para el espacio dentro del método secuencial de pasos intermedios.

f) NS

:

Número total de pasos de inundación para el espacio dentro del método secuencial de pasos intermedios.

7.3.2.5. Selección del espacio con agua en cubierta: ESPAC_AGUCUB Este comando permite introducir el identificador del espacio averiado que va a embarcar agua. Debe coincidir con alguno de los espacios ya definidos como averiados. Al exigir las reglamentaciones que exista una única superficie libre, en caso de ser varios los espacios que van a embarcar agua, deben ser definidos como un único espacio en el módulo VOLUME.

7.3.2.6. Extensión de la avería : LONG_AVERIA Este comando permite introducir la extensión de la avería para su utilización por los cálculos de agua en cubierta. Esta extensión se define por las abscisas de los extremos de la avería , dadas por su cuaderna + distancia . 7.3.2.7. Visualización de la avería : DIBU_AVERIA Este comando permite la visualización de los espacios averiados . 7.3.2.8. Copia de averías : COPIA_AVERIA Este comando permite la copia de una avería previamente definida en la avería que se esté definiendo en este momento . El usuario sólo tendrá que seleccionar el identificador de la avería origen de la copia. 7.3.2.9. Abandonar avería : ABAND_AVERIA Este comando permite salir de la avería seleccionada sin grabar las modificaciones.

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7.3.2.10. Grabar avería : ALMAC_AVERIA Este comando permite guardar las modificaciones realizadas en la avería seleccionada.

7.3.3. EDIC_INUND Este menú permite la definición y borrado de situaciones de INUNDACION. Se define una situación de INUNDACION como la combinación de una situación inicial y una situación de avería. Es posible definir hasta un máximo de 800 inundaciones. Los comandos disponibles bajo esta tarea son : -

SELEC_INUN BORRA_INUN

7.3.3.1. Selección de situación de inundación : SELEC_INUN Este comando permite la definición y modificación de situaciones de INUNDACION. 7.3.3.2. Borrado de inundaciones : BORRA_INUN Este comando permite el borrado de situaciones de INUNDACION.

7.3.4. ABERTURAS Este menú permite la definición , modificación , dibujo y borrado de aberturas. Es posible definir hasta un máximo de 400 aberturas. Los comandos disponible bajo esta tarea son : -

EDIC_ABERT DIBU_ABERT

7.3.4.1. Edición de aberturas : EDIC_ABERT

El usuario podrá definir ,modificar o borrar las aberturas para las cuales el programa calculará el ángulo de inundación si se requiere en las opciones generales. El programa ofrece una ventana para la introducción de los siguientes datos : Identificación y descripción , posición , tipo de abertura e identificadores de los espacios que la contienen. La posición puede ser dada bien como simétrica de otra abertura ya definida , o dando sus 30 Descripción de Tareas y Comandos

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coordenadas directamente o referidas a cuadernas y cubiertas. El tipo de abertura será uno de los explicados en el punto anterior. Existe la posibilidad de explicitar si la abertura está situada en la cubierta de compartimentado para ser tenida en cuenta para el cálculo probabilista de buques de pasaje ( Módulo F6/4P).

7.3.4.2. Visualización de aberturas: DIBU_ABERT Este comando permite el dibujo en pantalla de todas las aberturas . 7.3.5. LINEA_MARGEN Este comando permite la definición y dibujo de la línea de margen . Loa comandos disponibles bajo esta tarea son : -

EDIC_LMARGEN DIBU_LMARGEN

7.3.5.1. Edición de la línea de margen : EDIC_LMARGEN Este comando permite la definición y modificación de la línea de margen. La definición de la línea de margen se realiza dando la distancia en MM. a una línea de cubierta , formada por la composición de hasta 3 cubiertas definidas en el modulo DECKB . 7.3.5.2. Visualización de la línea de margen : DIBU_LMARGEN Este comando permite el dibujo en pantalla de la línea de margen definida. 7.3.6. PERFIL_VIENTO Este comando permite la definición , modificación , dibujo y borrado del perfil del viento . Es posible definir el perfil con un numero máximo de 80 puntos. Este comando comparte información con el comando similar del modulo LOAD . Bajo este menú existen los siguientes comandos : -

EDIC_PERFV BORRA_PERFV DIBU_PERFV

7.3.6.1. Edición del perfil de viento : EDIC_PERFV Mayo, 2005

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Este comando permite la definición y modificación de los puntos que componen el perfil del viento. La definición de la posición de cada punto puede ser gráfica o numérica. La definición numérica se realiza a través de menús dinámicos que permiten fijar la abscisa y altura de cada punto. Es posible el borrado del punto seleccionado. 7.3.6.2. Borrado completo del perfil de viento: BORRA_PERFV Este comando permite el borrado del perfil del viento completo . 7.3.6.3. Visualización del perfil de viento : DIBU_PERFV Este comando permite el dibujo en pantalla del perfil del viento .

7.3.7. CRIT_ESTAB Este comando permite la introducción de determinados datos necesarios para la verificación de los distintos criterios. Los comandos disponibles bajo este comando son : -

EDIC_SOLAS EDIC_HSCMO EDIC_USCRIT BORRA_USCRIT EDIC_DEN EDIC_NMD EDIC_MULTI EDIC_IMMODU

7.3.7.1. Edición de SOLAS-90 : EDIC_SOLAS Este comando permite la introducción de datos necesarios para la verificación del criterio SOLAS-90 para buques de pasaje, así como para los cálculos de agua en cubierta. Los datos a introducir son los siguientes: a) b) c) d) e)

Número de pasajeros. Brazo del par escorante por aglomeración del pasaje a una banda en metros. Peso de los botes cargados y equipados situados a una banda en toneladas. Brazo del par escorante de los botes en metros. Inundación de un solo compartimento o de más de uno.

Otros datos requeridos por el criterio, como el área del perfil del viento o la altura del centro de gravedad del mismo, son calculados a partir del perfil del viento definido bien en el módulo 32 Descripción de Tareas y Comandos

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LOAD o en este mismo módulo. 7.3.7.2. Criterio HSC: EDIT_HSCMO Este comando permite la edición del criterio de estabilidad para embarcaciones monocasco rápidas HSC 2000. Los datos a editar son: -

Número de pasajeros y brazo escorante Peso de botes cargados y brazo escorante correspondiente Velocidad del viento Ángulo de inclinación

7.3.7.3. Edición del criterio de usuario : EDIT_USCRIT Este comando permite definir al usuario un criterio a su medida. Contiene un submenú que permite definir/modificar o borrar los distintos subcriterios que van a componer el criterio de usuario. El usuario podrá escoger subcriterios entre los cinco tipos existentes hasta un máximo de 10.Los distintos subcriterios tienen en consideración el ángulo de inmersión de la abertura o punto de inundación más desfavorable. A continuación se describen los distintos tipos de subcriterios: a) Criterio TIPO 1: El programa comprueba si existe un brazo adrizante mayor que un valor en metros introducido por el usuario dentro de un rango que se extiende desde el ángulo de equilibrio y un ángulo en grados definido por el usuario. Se pueden modificar los datos del rango y el valor límite del brazo adrizante. b) Criterio TIPO 2: El programa comprueba que la estabilidad dinámica sea mayor que un valor en mm*rad introducido por el usuario en un rango que se extiende desde el equilibrio a un ángulo en grados dado por el usuario. Se pueden modificar los datos del rango y el valor límite de la estabilidad dinámica. c) Criterio TIPO 3: El programa chequea que el brazo adrizante sea mayor que un valor en metros definido por el usuario para un ángulo de escora dado por el usuario. Se pueden modificar los datos del ángulo de escora y el valor límite del brazo adrizante. d) Criterio TIPO 4: Mayo, 2005

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El programa comprueba que el ángulo de escora en el equilibrio no supere un valor en grados definido por el usuario. Se puede modificar el valor límite del ángulo de escora de equilibrio. e) Criterio TIPO 5: El programa comprueba que la altura metacéntrica corregida sea mayor que un valor en metros introducido por el usuario. Se puede modificar el valor límite de la altura metacéntrica corregida. 7.3.7.4. Borrado del criterio de usuario : BORRA_USCRIT Este comando permite el borrado de todos los subcriterios definidos hasta el momento. 7.3.7.5. Edición criterio Department Of Energy : EDIC_DEN Este comando permite la edición del criterio de estabilidad para instalaciones offshore del Departamento de Energía del Reino Unido.

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A través de esta pantalla el usuario puede definir todas aquellas formas singulares que se han de tener en cuenta en la evaluación de este criterio. Se pueden introducir hasta 100 formas y dado que no se almacenan en la base de datos es posible escribir y leer en fichero de datos la información introducida. Los datos editables son: a) b) c) d) e) f)

Altura de la fuerza de reacción . Por defecto el programa asume que está situada a la mitad del calado medio . El usuario no obstante puede cambiar su situación dando una altura referida a la línea base en metros. Velocidad del viento en nudos. Descripción de la superficie. Area de la superficie en m2. H.G.: Altura del centro de gravedad de la superficie sobre la línea base en metros. Cs: Coeficiente de forma, a asignar según la reglamentación.

7.3.7.6 Edición criterio Norwegian Miritime Directorate : EDIC_NMD Mayo, 2005

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Este comando permite la edición del criterio de estabilidad para unidades móviles de perforación del Norwegian Maritime Directorate. El usuario puede escoger entre obtener loa momentos escorantes a partir de los valores de las formas singulares , velocidad del viento y altura de la fuerza de reacción o introducir directamente su curva de usuario de momentos escorantes función del calado medio . En el primer caso , la pantalla de opciones es en su totalidad similar a la del criterio del Departamento de Energía del Reino Unido. En el segundo , el usuario introducirá calados medios en metros y momentos escorantes en MN*m. , siendo los valores de la velocidad del viento y de la altura de la reacción sólo necesarios a efectos de que aparezcan en las salidas impresa y listada. 7.3.7.7. Edición criterio IMO multicascos : EDIC_MULTH Este comando permite la edición del criterio de estabilidad para multicascos de IMO . Los datos editables son : a) b) c) d)

Presión del viento en pascales . Por defecto 120 . Calado de la situación de servicio más ligera en metros . Brazo escorante debido a los pasajeros en metros. Número de pasajeros .

7.3.7.8. Edición criterio IMO MODU CODE 1989 : EDIC_IMMODU Este comando permite la edición del criterio de estabilidad para unidades móviles de perforación de IMO. El usuario puede escoger entre obtener los momentos escorantes a partir de los valores de las formas singulares , velocidad del viento y altura de la fuerza de reacción o introducir directamente su curva de usuario de momentos escorantes función del calado medio En el primer caso , la pantalla de opciones es en su totalidad similar a la del criterio del Departamento de Energía del Reino Unido. En el segundo , el usuario introducirá calados medios en metros y momentos escorantes en MN*m. , siendo los valores de la velocidad del viento y de la altura de la reacción sólo necesarios a efectos de que aparezcan en las salidas impresa y listada. 7.4.

PROCESO

En esta tarea se realiza el proceso de situaciones de inundación, la impresión de situaciones previamente calculadas y resúmenes de las mismas, así como dibujos tanto de situaciones de inundación de curvas conjuntas de KGS máximos, como de situaciones de avería. Bajo PROCESO se encuentran los siguientes comandos : -

CALCULO IMPRESION RESUMEN DIBUJO IMP_FDS DIBU_FDS

36 Descripción de Tareas y Comandos

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7.4.1. Cálculo de situaciones de inundación : CALCULO Este comando permite el proceso de situaciones de inundación . Pueden seleccionarse todas las situaciones definidas, todas las que tienen la misma situación inicial, todas las que tienen la misma situación de avería o solamente algunas. El programa va mostrando por pantalla un resumen de los resultados que va obteniendo tanto de equilibrio, como de estabilidad y KG’s máximos . Todos los procesos ,en general ,estarán relacionados con situaciones de inundación , por este motivo una vez seleccionada cualquiera de las tareas que se explican a continuación , aparecerá una ventana con todas las situaciones de inundación definidas . Sin embargo , si previamente el usuario seleccionó opciones de cálculo o de dibujo relacionadas con situaciones de avería : -

Dibujo de situación de avería. Cálculo de calados límite . ( Sólo en el módulo de buques de guerra FLOODW ).

aparecerá una ventana con las situaciones de avería definidas.

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Descripción de Tareas y Comandos

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FLOOD - Estabilidad en Averías

Trabajando en modo asistido el usuario puede en todo momento decidir si desea continuar con el proceso o abortar el mismo .

7.4.2. Impresión de inundaciones : IMPRESION Este comando permite obtener una salida impresa de situaciones de inundación. Pueden seleccionarse todas las situaciones definidas, todas las que tienen la misma situación inicial, todas las que tienen la misma situación de avería o solamente algunas . 7.4.3. Resumen de inundaciones : RESUMEN Comando que permite obtener distintos resúmenes impresos de una serie de situaciones de inundación con alguna característica común. Los tipos de resúmenes disponibles son : 38 Descripción de Tareas y Comandos

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a) Resumen de KG's máximos. Este resumen sólo es aplicable a situaciones de inundación cuya situación inicial sea del tipo "tabla de KG's máximos". Una vez seleccionadas las situaciones a resumir, se obtendrá una salida impresa que contendrá una tabla por cada una de las situaciones iniciales. Estas tablas presentarán para cada calado y situación de avería el KG máximo correspondiente. b) Resúmenes de agua en cubierta. Resumen sólo aplicable a situaciones de avería con agua en cubierta. Para cada situación inicial se obtendrá una tabla distinta. Estas tablas contendrán para cada avería los siguientes resultados: Calado a popa, trimado y escora para la posición de equilibrio de la avería antes del embarque de agua, francobordo mínimo en la zona de la avería , abscisa del punto de francobordo mínimo y altura de agua correspondiente. c) Resumen de resultados notables de equilibrio y estabilidad. La situación no debe proceder de una situación inicial del tipo "tabla de KG's máximos". Las "variables notables" se establecen en función de un determinado criterio de estabilidad . En pantalla aparecerá una hoja de entrada de datos , donde el usuario podrá seleccionar si desea la hoja en posición vertical o apaisada y el criterio de estabilidad . En función del criterio seleccionado aparecerán una serie de variables y un número que indica qué posición ocupará dicha variable en el resumen impreso. Un cero indicará que dicha variable no va a aparecer en el resumen. 7.4.4. Dibujo de situaciones : DIBUJO Este comando permite obtener una salida gráfica impresa de situaciones de inundación. En caso de dibujos de situaciones de inundación pueden seleccionarse todas las situaciones definidas, todas las que tienen la misma situación inicial, todas las que tienen la misma situación de avería o solamente algunas. En caso de dibujo de situaciones de avería , se podrán seleccionar todas las situaciones de avería definidas o solo algunas. 7.4.5. Generación de documentos mediante FDS. IMP_FDS Comando para la generación de informes de situaciones de inundación a través de documentación del sistema FORAN, FDS (Foran Documentation System). Esta información se obtendrá mediante la utilización de plantillas en formato FPL. Algunas características de la documentación FDS son: Creación o modificación de la documentación utilizando Tcl scripts (FMPL). Sustitución de los ficheros de impresión FORAN (.lis). Es posible obtener en un mismo documento gráficos, textos y tablas. Se puede añadir ficheros de dibujos FORAN (.d) al documento. El documento puede enviarse directamente a la impresora o a un fichero en formato html. Mayo, 2005

Descripción de Tareas y Comandos

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FORAN V50R3.0

FLOOD - Estabilidad en Averías

Al utilizar el comando aparece una ventana para la selección de las situaciones de inundación definidas para las que se requiere un informe. A continuación se debe seleccionar la plantilla Fpl, previamente definida, necesaria para la generación de la documentación FDS. El programa muestra en la pantalla el documento generado y es posible obtener directamente el documento impreso (con el botón IMPRIMIR). Si se incluye la opción html en el scrip Fpl, se obtendrá también el fichero en dicho formato. Información sobre la utilización y generación de plantillas FDS puede ser consultada en la documentación sobre scripts FDS. 7.4.6

Generación de dibujos mediante FDS. DIBU_FDS

Comando para la obtención de dibujos de situaciones de inundación que se podrán incluir en un documento generado con FDS. 7.5.

INFORMACION

En esta tarea se incluyen comandos que permiten al usuario obtener distintos tipos de información. Los comandos disponibles bajo la misma son : -

INFO_BUQUE LIST_LCON LIST_INUND DISTANCIA

7.5.1. Información general del barco : INFO_BUQUE Este comando proporciona una lista de las principales características del buque. 7.5.2. Listado de condiciones de carga : LIST_LCON Proporciona los resultados de una condición de carga que ha hubiese sido procesada en el módulo LOAD. 7.5.3. Listado de inundaciones : LIST_INUND Proporciona los resultados de una situación de inundación que ya hubiese sido procesada. 7.5.4. Distancia entre dos puntos : DISTANCIA Nos da la distancia entre dos puntos del barco en sus tres dimensiones y su distancia real en el espacio. 40 Descripción de Tareas y Comandos

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FLOOD - Estabilidad en Averías 7.6.

FORAN V50R3.0

VISUAL

Esta tarea es usada para seleccionar la forma en que el usuario quiere visualizar la información gráfica. Los comandos disponibles bajo VISUAL son : -

OPC_VISUAL VISTAS VENTANA REDIBU DIBU_TOTAL DIBU_ESPAC DIBU_CUB DIB_EDR

7.6.1. Opciones de visualización : OPC_VISUAL Este comando activa un submenú que permite seleccionar o deseleccionar las siguientes opciones de dibujo en pantalla : -

Dibujo de cubiertas. Dibujo de aberturas (Tipo estancas a la intemperie. DOWN). Dibujo de aberturas (Tipo no estancas a la intemperie. FLUS). Dibujo de puntos de referencia. Dibujo de línea de margen. Dibujo de perfil de viento. Dibujo de espacios. Dibujo de flotación final.

7.6.2. VISTAS Este comando nos presenta un nuevo menú conteniendo los siguientes comandos : -

VISTAS2 VISTAS3 DETALLE VBORRA

7.6.2.1. Dos vistas: VISTAS2 Se dibujan los perfiles del buque así como las opciones deseadas en dos vistas : .Vista en alzado .Vista en planta

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Descripción de Tareas y Comandos

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FORAN V50R3.0

FLOOD - Estabilidad en Averías

7.6.2.2. Tres vistas : VISTAS3 Se dibujan los perfiles del buque así como las opciones deseadas anteriormente en tres vistas: . Vista en alzado . Vista en planta . Vista transversal 7.6.2.3. Obtención de detalles : DETALLE Muestra en pantalla un detalle de alguno de los dibujos visualizados en este momento.

INFORMACION DE ENTRADA

OPCIONES

Definir la zona a detallar dos puntos.

Selección por cursor de los dos puntos.

Definir la zona de la pantalla donde se quiere mostrar el detalle dos puntos.

Selección por cursor de los dos puntos.

7.6.2.4. Borrar ventana gráfica : VBORRA Selección por cursor de la ventana gráfica a borrar, por ejemplo la ventana creada por un detalle. 7.6.3. Crear ventana de detalle : VENTANA Después de definir con el cursor dos puntos sobre una misma ventana gráfica, se redibuja en ella la zona detallada. 7.6.4. Redibujo : REDIBU Se borra el contenido de las ventanas gráficas y se redibuja manteniendo los límites del dibujo predefinidos por el usuario (Por ejemplo la opción ventana). 7.6.5. Dibujo completo : DIBU_TOTAL Se borra el contenido de las ventanas gráficas y se dibujan las vistas completas.

42 Descripción de Tareas y Comandos

Mayo, 2005

FLOOD - Estabilidad en Averías

FORAN V50R3.0

7.6.6. Visualización de espacios : DIBU_ESPAC Se dibujan los espacios seleccionados por el usuario. Ver menú dinámico DIBSPA. 7.6.7. Visualización de cubiertas : DIBU_CUB Se dibujan las cubiertas seleccionadas por el usuario. 7.6.8. Visualización de un dibujo elemental : DIB_EDR En el caso de que hubiese realizado algún proceso que hubiera generado dibujos, este comando permite visualizar los diferentes dibujos contenidos en el fichero asociado, al modulo en ese momento. 7.7.

UTILIDADES

Esta tarea es usada para realizar distintas actividades de utilidad. Bajo ella se encuentran los siguientes comandos : -

INIC_DBINUND LIS_ITER_KG

7.7.1. Inicialización de FNAMFLOOD.FIL : INIC_DBINUND Comando que permite inicializar el fichero de situaciones de avería.

7.7.2. Visualizar iteraciones de KG’s máximos : LIS_ITER_KG Este switch permite al usuario ver el resultado de las distintas iteraciones en el calculo de KG's máximos según se van produciendo o no. 7.8.

STATUS

Esta tarea contiene un único comando : 7.8.1

VERSTATUS Visualizar ventana de status : VERSTATUS

Muestra al usuario el área de status . Este área muestra ciertas informaciones generales según se van procesando los distintos comandos . Mayo, 2005

Descripción de Tareas y Comandos

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FORAN V50R3.0 7.9 Icono

FLOOD - Estabilidad en Averías

ICONOS ASIGNADOS A LOS COMANDOS Comando

SELECC_INI

SELEC_AVERIA

ALMAC_AVERIA

ESPAC_AVERIA

DIBU_AVERIA

ABAND_AVERIA

SELEC_INUN

CALCULO

LIST_INUN

EVALUACION

RESUMEN

IMPRESION

OPC_DIBUJO 44 Descripción de Tareas y Comandos

Mayo, 2005

FLOOD - Estabilidad en Averías

FORAN V50R3.0

DIBUJO

INFO_BUQUE

OPC_VISUAL

DIBU_ESPAC

DIBU_CUB

VISTAS3

VENTANA

VERSTATUS

Mayo, 2005

Descripción de Tareas y Comandos

45

FORAN V50R3.0

46 Resumen de Comandos

FLOOD - Estabilidad en Averías

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SUBSISTEMA DE PROYECTO BASICO MODULO F.6/4P (Estabilidad en averías por métodos probabilistas) GUIA DE USUARIO

Revisión 3.0

Mayo, 2005

SENER, Ingeniería y Sistemas, S.A.

FORAN V50R3.0

SUBSISTEMA DE PROYECTO GENERAL

Módulo F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

Guía del Usuario

Mayo, 2005

FORAN V50R3.0

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

Copyright © by SENER Ingenieria y Sistemas 4

Mayo, 2005

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

FORAN V50R3.0

INDICE

1.1.1. 1.2. 1.3. 2.-

DESCRIPCION GENERAL ....................................................................................... 7 Introducción ............................................................................................................... 7 Conceptos probabilistas ............................................................................................. 7 Visión general del módulo F.6/4P.............................................................................. 9 FORMA EN QUE ESTA ORGANIZADO EL MODULO .................................... 13

2.1. 2.2.

Conceptos básicos .................................................................................................... 13 Información suministrada a este módulo por otros módulos del Subsistema de Proyecto .................................................................................................................... 23 2.3. Datos de entrada (clasificados por niveles y tareas) ................................................ 24 2.3.1. Niveles de comandos............................................................................................ 24 2.3.2. Definición de la cubierta superior de compartimentado ....................................... 24 2.3.3. Eslora de compartimentado y posición del punto medio de la eslora de compartimentado ................................................................................................... 25 2.3.4. Líneas de carga intacta .......................................................................................... 25 2.3.5. Aberturas ............................................................................................................... 26 2.3.6. Definición de una condición de compartimentado o subdivisión, para el cálculo del índice 'A' .......................................................................................................... 27 2.3.6.1 Compartimentos ............................................................................................... 27 2.3.6.2. Grupos ............................................................................................................. 29 2.3.6.3. Permeabilidades .............................................................................................. 31 2.3.6.4. Selección del mínimo factor de probabilidad 's' de un compartimento o de un grupo ................................................................................................................ 32 2.3.6.5. Posición del mamparo de colisión................................................................... 33 2.3.6.6. Selección de los compartimentos y grupos a incluir en el cálculo del índice 'A' .......................................................................................................................... 33 2.3.7. Tareas auxiliares..................................................................................................... 33 2.3.7.1. Borrar información.......................................................................................... 34 2.3.7.2. Listar valores de diferentes conceptos ............................................................ 35 2.3.7.3. Obtener información sobre los comandos disponibles, así como sobre la sintaxis, argumentos y forma de usar los comandos........................................ 39 2.3.7.4. Iniciar y terminar el proceso de cálculo .......................................................... 40 2.3.7.5. Guardar en fichero los datos de entrada .......................................................... 40

3.3.1. 3.2. 3.3.

COMANDOS .............................................................................................................. 41 Consideraciones generales ....................................................................................... 41 Resumen de comandos ............................................................................................. 41 Descripción detallada de los comandos ................................................................... 44

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1.-

DESCRIPCION GENERAL

1.1.

Introducción

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En el momento presente , los cálculos probabilistas de subdivisión y estabilidad después de averías se aplican a buques de carga seca incluidos ro-ros y buques de pasaje , usando cada tipo de buque diferentes reglamentaciones. Con anterioridad al 1 de Febrero de 1992 la única legislación existente sobre estabilidad después de avería de buques de carga seca era la incluida en la regla 27 del Convenio Internacional Sobre Líneas de Carga de 1966, para buques de tipo "B" con francobordo reducido. En esta legislación se establecía que dicho tipo de buque debía permanecer a flote en condiciones satisfactorias de equilibrio tras sufrir una avería, de unas determinadas dimensiones máximas, que no afectara a ningún mamparo transversal principal. El 1 de Febrero de 1992 entró en vigor una nueva legislación de la Organización Marítima Internacional (IMO), que establece una serie de reglas de compartimentado y estabilidad después de avería que deben cumplir los buques de carga seca (incluidos ro-ros) de eslora igual o superior a 100 metros, construidos a partir del 1 de Febrero de 1992. Las reglas que componen la nueva legislación han pasado a formar parte del Convenio SOLAS, de Seguridad de la Vida Humana en la Mar, como parte B-1 del capítulo II-1. La octava asamblea de IMO , en su resolución A.265 (VIII) adoptó una serie de reglas para subdivisión y estabilidad después de averías para buques de pasaje , basándose en conceptos probabilistas , como equivalente y total alternativa a los requerimientos de la parte B del capítulo II del Convenio de Seguridad de la Vida Humana en la Mar. 1.2.

Conceptos probabilistas

Los conceptos probabilistas consideran que la probabilidad de que un buque conserve la flotabilidad después de un abordaje es una forma de medir el grado de seguridad del buque en condición de avería. Dicho grado de seguridad se hace corresponder con un valor numérico 'A', denominado 'Indice de Subdivisión Alcanzado', de tal forma que se pueda considerar que dos buques diferentes, que tengan el mismo valor del índice 'A' tienen el mismo grado de seguridad. El grado de seguridad de un buque se considerará suficiente de acuerdo con la nueva legislación cuando el valor del Indice 'A' de este buque sea igual o superior a una valor mínimo estándar 'R', conocido como Indice de Subdivisión Requerido'. El índice 'R' , que sólo depende de la eslora de subdivisión para buques de carga seca y de ésta y del número de pasajeros para buques de pasaje , ha sido establecido de forma genérica en base a diversos análisis estadísticos, que tienen en cuenta casos reales de abordaje, características de los Mayo, 2005

Descripción General 7

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buques que están navegando en la actualidad, etc. El índice “A” obtenido es considerado como una medida del nivel de seguridad del buque contra el hundimiento y la zozobra. De este modo , dos buques de diferentes dimensiones pero el mismo valor del índice “A” , pueden ser considerados equivalentes desde el punto de vista de nivel de seguridad. La nueva legislación reconoce que tanto la flotabilidad como la estabilidad después de la avería de un buque dependen mucho de cual sea la condición de carga intacta de la que se parte. -

Debido a ello, establece que los cálculos para determinar el índice 'A' para buques de carga seca deben realizarse partiendo de las dos condiciones de carga intacta siguientes: 1) con el buque cargado hasta la línea de máxima carga de compartimentado y 2) con el buque parcialmente cargado (en concreto, con un calado igual al calado en rosca más el 60% de la diferencia entre el calado de máxima carga y el de rosca).

-

Para buques de pasaje , se consideran tres condiciones de carga “d1” , “d2” y “d3” cuyo calado medio se define , de la siguiente forma : ds1 = ds2 - 2/5 (ds-do) ds2 = ds - 1/3 (ds-do) ds3 = ds - 1/6 (ds-do) siendo ds = calado de subdivisión do = calado más ligero de servicio.

IMO establece también valores concretos para la permeabilidad de los espacios que se inundan, tomando como base la función a la que se destina el volumen inundado (espacio de acomodación, espacio de máquinas, etc.) e independientemente de cuáles puedan ser las condiciones operativas previstas para el espacio. Ya se ha dicho que el índice 'R' para un buque se obtiene fácilmente a través de una fórmula que sólo depende de la eslora de subdivisión. Para obtener el índice 'A' se somete al buque a un cierto número de situaciones de avería, elegidas, de acuerdo con las reglas, en función de cuál sea el compartimentado transversal, horizontal y longitudinal del barco que se analiza, y en cada una de las cuales se producirá la inundación de uno o más compartimentos adyacentes. Cada situación de avería podrá contribuir a incrementar (como sumando) el índice total 'A', siempre que las condiciones de equilibrio y estabilidad al término de la inundación sean suficientes conforme a las reglas; en caso contrario la aportación se considerará nula. La posible contribución al índice 'A' de cualquiera de las situaciones de avería consideradas, se calcula como el producto de tres factores de probabilidad 'p', 'v' y 's' para buques de carga seca y ‘a’, 'p' y ‘s’ para buques de pasaje . 8 Descripción General

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Para buques de carga seca ‘p’ valora la probabilidad de que sólo se inunden el compartimento o grupo de compartimentos considerados, sin tener en cuenta la subdivisión horizontal que pueda existir. Por medio del factor 's' se calcula la probabilidad de que el buque soporte, sin hundirse ni dar la vuelta, la inundación del compartimento o grupo de compartimentos citado. Finalmente, el factor 'v' permite incluir los efectos de la subdivisión horizontal que pueda existir. Para buques de pasaje , el factor ‘a’ tiene en cuenta la probabilidad de avería como relación entre la posición del compartimento en la eslora del buque , el factor ‘p’ evalúa el efecto de la variación de extensión longitudinal de la avería en la probabilidad de que el compartimento o grupo de compartimentos considerados se inundaran y ‘s’ evalúa el efecto del francobordo , estabilidad y escora en la situación final después de la avería del compartimento o grupo considerados. Para que un buque se considere bastante seguro en términos probabilistas, no es necesario que soporte todos los casos de avería estudiados, sino que basta con que resista un número de ellos tal que, por adición de sus respectivos productos de probabilidad se alcance un valor del índice 'A' igual o superior al del índice 'R' requerido. 1.3.

Visión general del módulo F.6/4P

El módulo F.6/4P se aplica a buques de carga seca (incluidos ro-ros) y buques de pasaje. Para buques de carga seca tiene por objeto el cálculo del Indice de Subdivisión alcanzado, 'A', de acuerdo con la nueva legislación IMO sobre compartimentado y estabilidad después de averías para este tipo de buques. Este módulo también calcula el Indice de Subdivisión Requerido 'R' que corresponde a la eslora del buque y, por comparación con el valor del Indice 'A', establece si el barco cumple o no la nueva legislación. En el caso de buques de pasaje , el módulo lleva a cabo un cálculo similar del índice ‘A’ y la correspondiente comparación con el índice ‘R’, pero también puede llevar a cabo un chequeo de carácter determinístico. Debido al hecho de que , desde el punto de vista de los cálculos , no tiene la misma consideración un buque de carga seca y un buque de pasaje , el programa necesita conocer desde el principio el tipo de barco que tiene entre manos . El modo de hacerlo es mediante el comando SHIP. El proceso de cálculo que se lleva a cabo en el módulo F.6/4P combina la información previamente generada y almacenada en fichero por otros módulos del Subsistema de Proyecto (en particular FORMF,FORMG, DECKB,VOLUME,HYDROS y LOAD) con la nueva información que el usuario suministra directamente por medio de un lenguaje de comandos. La información que el usuario puede suministrar a este módulo por medio de comandos puede resumirse en los siguientes conceptos: . .

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cubierta superior de compartimentado. eslora de compartimentado y posición del punto medio de la eslora de compartimentado (sólo en el caso, poco frecuente, de que el usuario quiera dar a estos conceptos valores no coincidentes con los que el programa calcularía automáticamente una vez finalizada la definición de la cubierta superior de Descripción General 9

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. . . . . . .

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compartimentado) condiciones de carga intacta (depende del tipo de buque). compartimentos. grupos de compartimentos. identificación de compartimentos laterales y centrales. posibles alternativas de inundación para el cálculo del mínimo valor del factor de subdivisión 's' asociado a un compartimento o grupo de compartimentos. asignación de permeabilidades a los espacios a inundar. selección de los compartimentos y grupos a incluir en el cálculo del índice 'A'.

1.3.1. Cálculos para buques de pasaje. El usuario puede obtener los siguientes resultados : 1-

Cálculo/comprobación , en la etapa final de inundación , de :

-

La altura metacéntrica. El ángulo de escora. La inmersión por el costado de la cubierta de compartimentado.

para : -

Diferentes condiciones de carga: . . . .

Condición de máxima carga de subdivisión. Línea de carga de servicio en lastre. Condiciones de carga ‘d1’,’d2’,’d3’. Hasta diez condiciones opcionales definidas por el usuario.

-

Compartimentos individuales seleccionados por el usuario.

-

Grupos de dos compartimentos seleccionados por el usuario.

-

Grupos especiales seleccionados por el usuario.

2-

Cálculo del índice ‘A’ .

Para ambos tipos de cálculo las aberturas definidas en la cubierta de compartimentado , serán tenidas en cuenta para limitar el “francobordo medio efectivo en avería”. La salida para el primer tipo de cálculo incluye : -

Una descripción de los espacios que componen cada una de las siguientes definiciones: . . .

‘ONEC’ Æ compartimentos individuales ‘TWOC’ Æ grupos de dos compartimentos ‘SPEC’ Æ grupos especiales de compartimentos

Para cada condición de carga intacta , los valores más representativos obtenidos para cada 10 Descripción General Mayo, 2005

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una de las definiciones ‘ONEC’ , ‘TWOC’ y ‘SPEC’ , así como un resumen de resultados (GM, ángulo de escora e inmersión de cubierta ) , apareciendo señalada en caso de no cumplir los requerimientos de la regla 5. -

Para cada condición intacta , un resumen total indicando el cumplimiento ,o no, de cada condición para cada definición ‘ONEC’ , ‘TWOC’ y ‘SPEC’.

La salida para el tipo de cálculo 2 incluye : -

Una salida detallada de cómo se han calculado los factores de probabilidad ‘ai’ , ‘pi’ y ‘si’ para cada uno de los compartimentos y/o grupos que contribuyen al índice ‘A’. Si existieran compartimentos tipo WING , el factor ‘pi’ sería automáticamente afectado del factor de reducción ‘r’. Cuando el programa detecta la existencia de una subdivisión longitudinal, se realizan automáticamente dos cálculos para cada grupo incluyendo compartimentos de tipo CENT, correspondiendo el primero de ellos a una avería de casco y la segunda a una avería de casco y mamparo longitudinal. El cálculo de el factor ‘si’ se descompone en sus elementos s1,s2 y s3 , que son impresos , marcando de un modo especial aquellos valores que están fuera de los límites fijados en las reglas 6/7. Si hubiera definiciones SMIN asociadas a grupos o compartimentos , se imprime el número de orden de la definición que genera el mínimo ‘si’.

-

Resumen de la contribución , parcial y total , al índice ‘A’ de los compartimentos incluidos en ‘SUMA’

-

Resumen de la contribución , parcial y total , al índice ‘A’ de los grupos incluidos en ‘SUMA’

-

Un resumen final indicando el valor del índice obtenido ‘A’ , el valor del índice requerido ‘R’ y , por comparación entre ambos valores un mensaje que indica si el barco cumple o no con las reglas 6/7 de la resolución A.265(VIII).

El usuario tiene la posibilidad de indicar si quiere los dos cálculos o sólo uno. Es posible obtener así mismo un fichero de dibujo conteniendo todos los compartimentos y grupos contenidos en el comando ‘SUMA’ 1.3.2. Buques de carga seca. Como resultado del proceso de cálculo para buque de carga seca se genera una salida impresa que contiene, en síntesis, lo siguiente: .

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para cada compartimento y/o grupo incluido en el cálculo del índice 'A', su contribución a dicho índice (para cada una de las dos situaciones de carga intacta) así como los valores de los correspondientes factores de probabilidad 'p', 's' y 'v', y Descripción General 11

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otros detalles. .

para cada una de las dos situaciones de carga intacta, un resumen de la contribución al índice 'A' de cada compartimento y cada grupo incluido en el cálculo.

.

la contribución total al índice 'A' del conjunto de todos los compartimentos y de todos los grupos, para cada una de las dos situaciones de carga intacta.

.

el valor del índice 'A'

.

el valor del índice 'R'

.

un mensaje informativo de si el buque cumple o no la legislación IMO sobre compartimentación y estabilidad después de avería de buques de carga seca, incluidos ro-ros.

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2.-

FORMA EN QUE ESTA ORGANIZADO EL MODULO

2.1.

Conceptos básicos

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El módulo F.6/4P usa, básicamente, los mismos conceptos que figuran en el reglamento SOLAS, Capítulo II-1, Parte B-1 'Compartimentado y Estabilidad después de Avería de Buques de Carga Seca' y en la resolución A.265 (VIII). No obstante, ha sido necesario definir algún concepto nuevo para dotar al módulo de mayor flexibilidad en la modelización de la gran variedad de casos que se pueden presentar en la práctica. A continuación se describen los conceptos básicos: .

Cubierta superior de compartimentado Es la cubierta (o sucesión de cubiertas) más alta que, a lo largo de la eslora del buque, limita la extensión vertical de la inundación. Dicha cubierta define, junto con los mamparos estancos y la superficie del forro, los límites estancos del buque en la situación de avería. Aunque la cubierta superior de compartimentado puede estar formada por tramos de distintas cubiertas (de acuerdo con la definición de cubiertas en el módulo DECKB) el conjunto debe extenderse, sin interrupción, desde popa hasta proa. Para definir la cubierta superior de compartimentado se usa el comando 'DECK'.

.

Eslora de subdivisión o de compartimentado La eslora de subdivisión o de compartimentado del buque (Ls) es la máxima eslora de trazado, proyectada sobre el plano longitudinal, de la parte del buque situada por debajo de, o coincidente con, la cubierta superior de compartimentado.

.

Centro de la eslora de subdivisión El centro de la eslora de subdivisión es el punto medio entre el punto extremo de popa y el punto extremo de proa de la eslora de subdivisión. En general este punto estará próximo al punto medio de la eslora entre perpendiculares, pero no tiene por qué coincidir con él. Cuando el usuario termina de definir la cubierta superior de compartimentado, el programa calcula automáticamente el valor de la eslora de subdivisión y la posición del centro de Ls, usando para ello la definición de formas y cubiertas realizada, respectivamente, en los módulos FORMF , FORMG y DECKB. Aunque existe el comando 'LSUB' que permite al usuario dar directamente los valores de Ls y de la posición de Ls/2, dado que el programa calcula

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automáticamente dichos valores una vez definida la cubierta superior de compartimentado, se recomienda restringir el uso de 'LSUB' a aquellos casos que realmente justifiquen su empleo. .

Línea de máxima carga de compartimentado La línea de máxima carga de compartimentado es una línea de agua que se va a usar para determinar el compartimentado del buque y que corresponde a la línea de carga de verano. Normalmente se la reconoce como ‘ds’ .

.

Línea de carga parcial (buques de carga seca) La línea de carga parcial es una línea de agua que se va a usar para determinar el compartimentado del buque y que está situada a un calado igual al calado en rosca más el 60% de la diferencia entre el calado de máxima carga y el calado en rosca. Tanto la línea de máxima carga de compartimentado como la línea de carga parcial se definen mediante el comando 'LOAD'.

.

Línea de carga ‘do’ (buques de pasaje) La línea de carga parcial ‘do’ se corresponde con la situación de lastre necesaria para la estabilidad y / o inmersión .

.

Líneas de carga ‘d1’ , ‘d2’ y ‘d3’ (buques de pasaje) El calado medio de cada una de estas tres líneas de carga teóricas es calculada como una función de los calados medios de las líneas de carga ‘d2’ y ‘d3’ de la siguientes manera: d1 = ds – 2/3(ds-do) d2 = ds – 1/3(ds-do) d3 = ds – 1/6(ds-do) Cada una de las líneas de carga intacta son definidas por medio del comando LOAD tanto para buques de carga seca como para buques de pasaje.

.

Aberturas El módulo F.6/4P considera como aberturas aquellos puntos en que se rompe la integridad estanca del buque (incluso en la condición intacta), y que no disponen de medios permanentes de cierre estanco. Si estos puntos quedan sumergidos después de la avería, a través de ellos se producirá un embarque permanente de agua. La forma de tener en consideración las aberturas depende del tipo de buque considerado.

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Las aberturas definidas en los módulos HYDROS , LOAD o FLOOD son incluidas automáticamente en los cálculos del módulo F.6/4P para su uso local. Sin embargo el usuario tiene la opción de borrar alguna pero solamente de modo local. Las aberturas se tipifican como puntos de referencia , aberturas estancas a la intemperie y aberturas no estancas ( Buques de carga seca ) y como aberturas de cubierta ( Buques de pasaje). Cuando el programa calcula la flotación de equilibrio o la estabilidad después de la inundación , las aberturas son tenidas en cuenta de acuerdo a su nivel estanqueidad : 1-

Aberturas tipo “REFE” ( Puntos de referencia): - No tienen ninguna influencia en el cálculo del factor “si”. - Si se selecciona la opción de impresión de aberturas , la posición de estos puntos aparecerá en la salida impresa.

2-

Aberturas tipo “DOWN” ( Estancas a la intemperie): - Estas aberturas se corresponden con las citadas en los reglamentos como susceptibles de producir una inundación progresiva. Estas aberturas tendrán cierres estancos a la intemperie pero no estancos al agua. - Cuando estas aberturas quedan por debajo de la flotación final de equilibrio provocan que el factor “si” se haga igual a cero. Cuando se selecciona el comando de impresión de aberturas , la posición de éstas respecto a la flotación final aparece en la salida impresa.

3-

Aberturas tipo “FLUS” ( Aberturas de inundación rápida): - Estas aberturas se corresponden con aquellas citadas en los reglamentos como no susceptibles de ser cerradas con medios estancos a la intemperie y que provocan la inutilidad de la curva de estabilidad más allá de su ángulo de inmersión. - Ya que estos puntos son incluso menos estancos que los definidos como de tipo “DOWN” , si alguno de ellos se sumerge para la flotación final de equilibrio provoca que el factor “si” sea igual a cero.

Sólo aquellas aberturas calificadas como aberturas de cubierta serán tenidas en consideración para limitar el “francobordo medio efectivo” ( Para la comprobación de la regla 5 y el cálculo del índice A en buques de pasaje).

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Compartimento Un compartimento es un volumen geométrico obtenido considerando como un conjunto uno o más espacios de los ya definidos en el módulo VOLUME. Las superficies extremas de proa y popa de un compartimento deben formar parte de dos mamparos transversales diferentes, pero contiguos, usados en el compartimentado transversal del buque. En la definición anterior no se establece ninguna restricción en cuanto a los límites horizontales o laterales de un compartimento. Así pues, un compartimento podría estar limitado por el fondo y una cubierta o bien por dos cubiertas y, de forma semejante, sus límites laterales podrían ser: bien ambos costados del buque o bien un costado y un mamparo longitudinal o bien dos mamparos longitudinales. Es importante distinguir entre el concepto de 'espacio', tal y como se define en el módulo VOLUME y el concepto de 'compartimento' que se define en el módulo F.6/4P. Aunque en algún caso particular un espacio y un compartimento puedan coincidir, no es obligatorio para un espacio, pero si para un compartimento, que sus superficies extremas de popa y proa formen parte de dos elementos diferentes pero contiguos, de la subdivisión transversal del buque. Un compartimento puede estar formado por uno o más espacios del módulo VOLUME. En las legislaciones probabilísticas se hace especial énfasis en la subdivisión transversal del buque. No obstante, también se tiene en cuenta la subdivisión verticallongitudinal (al índice 'A' pueden contribuir no sólo los compartimentos laterales sino también la combinación de compartimentos laterales y compartimentos centrales adyacentes) y la subdivisión horizontal (si existen varias posibilidades de inundación en sentido vertical, debería elegirse para contribuir al índice 'A' aquella que de el mínimo valor del factor de probabilidad 's'). De la descripción anterior se deduce que por medio del concepto de compartimento usado en el módulo F.6/4P es posible representar desde el tipo más simple de subdivisión transversal (compartimentos limitados por el fondo del casco, la cubierta principal y dos mamparos transversales) hasta la combinación más compleja de elementos estancos transversales, longitudinales y horizontales. Para calcular el valor del factor de probabilidad 'p' de un compartimento es necesario usar dos valores 'X1' y 'X2' que según las reglas son ... X1 :

la distancia desde el extremo de popa de Ls hasta la porción más a proa del mamparo de popa del compartimento.

X2 :

la distancia desde el extremo de popa de Ls hasta la porción más a popa del mamparo de proa del compartimento.

... Dado que un compartimento puede estar formado por un conjunto complejo de 16 Forma en que está organizado el módulo

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espacios del VOLUME, con múltiples entrantes y/o escalones, podría resultar a veces difícil, laborioso e incluso poco exacto dejar que fuese el programa el encargado de calcular los valores X1 y X2. Así pues se ha considerado más conveniente que sea el usuario el encargado de definir los límites longitudinales de los compartimentos. Para definir compartimentos se usa el comando 'COMP', en el cual se dan tanto los límites longitudinales del compartimento como la lista de espacios, definidos en el módulo VOLUME, que lo integran. Con el comando 'DESC' el usuario puede dar una descripción de un compartimento previamente definido. .

Tipos de compartimentos En la nueva legislación, además de los compartimentos usuales, que van de banda a banda, se consideran compartimentos laterales y compartimentos centrales, en especial en lo que se refiere al cálculo del factor de probabilidad 'p'. En consecuencia, el módulo F.6/4P usa los siguientes tres tipos de compartimentos: -

"compartimentos centrales": son aquellos que quedan hacia el interior del buque con relación a una subdivisión longitudinal. Entre un compartimento central y la superficie del casco siempre existirá otro compartimento (un compartimento lateral). Para que un compartimento central se inunde es necesario, primero, que se inunde el compartimento lateral que le separa del casco y, segundo, que la profundidad de la avería sea suficiente para alcanzar y dañar el mamparo longitudinal que separa ambos compartimentos. En el caso de disposiciones con tres o más mamparos longitudinales también se considerarán compartimentos centrales los comprendidos entre 2 mamparos longitudinales contiguos y sería necesaria la inundación previa de otro compartimento central (pero más externo) para que los compartimentos centrales más internos, resultasen inundados a su vez.

-

"compartimentos laterales" ('wing' en terminología inglesa): son aquellos que están limitados lateralmente por la superficie del casco y por una subdivisión longitudinal estanca. Una avería poco profunda (que rompa sólo el casco pero no el mamparo longitudinal) producirá tan sólo la inundación del compartimento lateral, mientras que una avería profunda (que perfore tanto el casco como el mamparo longitudinal) inundará simultáneamente el compartimento lateral y el central contiguo a aquel.

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"compartimentos normales": son aquellos compartimentos que no son centrales ni laterales. Forma en que está organizado el módulo 17

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En el módulo F.6/4P: -

los compartimentos centrales se califican 'CENT' los compartimentos laterales se califican 'WING' los compartimentos normales se califican 'NORM'

El único comando de definición de compartimentos es el comando 'COMP'. A cualquier compartimento que se defina por primera vez el programa le asigna el tipo por defecto 'NORM'. El usuario dispone de los comandos 'CENT' y 'WING' para cambiar el tipo de un compartimento a 'CENT' o 'WING', respectivamente. También existe el comando 'NORM' que permite cambiar nuevamente a 'NORM' el tipo de un compartimento que se hubiese considerado como 'CENT' o 'WING' por equivocación. Cuando se usa el comando 'WING' el programa pregunta cuál es la distancia a la línea central de la subdivisión longitudinal que limita internamente el compartimento 'WING'. Por medio de este valor es posible calcular el valor 'b' (regla 25-5), asociado al compartimento lateral. .

Grupo Un grupo es un conjunto de dos o más compartimentos adyacentes. Cualquier compartimento del tipo 'CENT', 'NORM' o 'WING' puede formar parte de un grupo. La única restricción relativa al tipo de los compartimentos que integran un grupo es que si un grupo tiene un compartimento 'CENT', el grupo debe tener, al menos, un compartimento 'WING'. Sin embargo, un grupo puede tener uno o más compartimentos 'WING' sin tener ningún compartimento 'CENT'. Para definir un grupo se usa el comando 'GRUP'. Para cualquier compartimento 'WING' incluido en la definición de un grupo, el valor de 'b' asociado a ese compartimento es conocido. De este modo, si un grupo incluye en su definición más de un compartimento 'WING' el programa siempre podría calcular el valor 'b' asociado al grupo como el mínimo de los valores de 'b' asociado a los compartimentos 'WING' que lo integran. Sin embargo, como en determinados casos puede ser útil para el usuario poder definir un valor 'b', asociado al grupo, distinto del que resultaría del cálculo por defecto, el módulo F.6/4P dispone del comando 'WIGR' que permite realizar esta operación. Un grupo para el que el usuario ha suministrado un valor específico de 'b', mediante

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el comando 'WIGR' es calificado como un 'grupo wing'. La única diferencia con un 'grupo no wing' es que en el primero el módulo F.6/4P realizará todos los cálculos con el valor 'b' suministrado por el usuario, mientras que en el segundo los cálculos se realizarán con el valor 'b' calculado por defecto. El número de compartimentos que componen la definición de un grupo no tiene por qué ser el mismo que se obtiene aplicando los criterios de compartimentado. Esto se ve claramente en el caso de un grupo integrado por dos compartimentos, uno 'CENT' y otro 'WING', que tengan idénticos límites longitudinales. Lo mismo ocurre en muchos otros casos, como, por ejemplo, para un grupo que incluya varios compartimentos 'NORM', uno sobre otro, con los mismos límites longitudinales. El módulo F.6/4P se encarga de calcular el número de compartimentos de un grupo, a efectos de compartimentado, basándose tanto en las abscisas límites de los compartimentos que lo integran como en el tipo de éstos compartimentos. .

Permeabilidades Las reglas probabilísticas establecen un valor fijo para la permeabilidad de cada espacio (o parte de un espacio) que se puede inundar, usando como base un criterio funcional de clasificación de espacios, y sin tener en cuenta la permeabilidad prevista para ese volumen en la condición real de operación. Las permeabilidades fijadas para buques de carga seca son:

Tipo de espacio

Permeabilidad

1.2.3.4.5.6.-

Apropiado para pertrechos Destinado a acomodación Destinado a maquinaria Espacio vacío Destinado a carga seca Espacio para transportar líquidos

0.60 0.95 0.85 0.95 0.70 0. ó 0.95*

*

debe elegirse aquella de las dos permeabilidades que produzca los resultados menos favorables.

Las permeabilidades fijadas para buques de pasaje son:

Tipo de espacio 1.2.3.4.5.-

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Permeabilidad

Apropiado para acomodación (y espacios no especificados) Destinado a maquinaria Destinado para pertrechos Espacio para líquidos consumibles Destinado a carga

0.95 0.85 0.60 0. o 0.95** varía con el calado ( Entre 0.60 y 0.95)

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F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas debe elegirse aquella de las dos permeabilidades que produzca los resultados menos favorables.

La forma de tratar las permeabilidades en el módulo F.6/4P es como sigue: -

Las permeabilidades son asignadas por el usuario a los espacios del módulo VOLUME durante la ejecución del módulo F.6/4P.

-

La forma de asignar permeabilidades a los espacios del módulo VOLUME es clasificar dichos espacios en uno de los tipos de espacio establecidos por IMO y que han sido indicados anteriormente.

-

El comando 'SPTY' permite asignar un tipo a los espacios del módulo VOLUME, hecho lo cual el programa asocia automáticamente la correspondiente permeabilidad a ese espacio , teniendo en cuenta el tipo de buque. En cada comando SPTY pueden darse una o más identificaciones de espacios del módulo VOLUME que sean del mismo tipo.

.

-

Cuando se inicia la ejecución del módulo F.6/4P todos los espacios definidos en el módulo VOLUME tendrán un tipo por defecto de 'espacio destinado a acomodación (permeabilidad 0.95)'.

-

El módulo F.6/4P permite al usuario distinguir entre 'espacio para líquidos, cuya permeabilidad sea 0' y 'espacio para transportar líquidos cuya permeabilidad sea 0.95'.

-

Es posible asignar permeabilidades especiales (es decir distintas de las estándar fijadas por las reglas) a espacios . En este caso el usuario deberá dar no sólo la identificación del espacio, o espacios, sino también el valor de la permeabilidad. Esta posibilidad puede resultar útil al proyectar buques para fines muy específicos, cuyas características deban ser especialmente aprobadas por las autoridades.

-

Durante el proceso de cálculo de la contribución al índice 'A' de un compartimento (o grupo), el programa descompondrá éste en los espacios del módulo VOLUME que lo forman, para asignar, a continuación, a cada espacio la permeabilidad que le corresponda según su tipo.

"smin" Consideremos las figuras siguientes, en las que se ha representado una vista en alzado de una parte de un buque entre 2 mamparos transversales adyacentes, y una avería que afecta longitudinalmente sólo a la zona entre esos 2 mamparos pero no a éstos.

20 Forma en que está organizado el módulo

Mayo, 2005

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

FORAN V50R3.0

Suponiendo la extensión vertical de la avería relativamente pequeña, podrían darse los siguientes casos: inundación sólo del doble fondo, inundación sólo de la bodega o, finalmente, inundación simultánea del doble fondo y de la bodega. Para este caso sería de aplicación el párrafo de los reglamentos que indican: "La extensión vertical de la avería debe suponerse que va desde la línea base hacia arriba hasta cualquier subdivisión estanca por encima de la línea de agua. Sin embargo, si una extensión menor de la avería produjese efectos más desfavorables, los cálculos deberían hacerse suponiendo esa extensión de avería menor". Para facilitar al usuario el tratamiento de este tipo de casos, en que, para una zona del buque, limitada por mamparos transversales estancos, adyacentes o no, deben estudiarse diferentes posibilidades de inundación y elegir la más desfavorable, se ha introducido en el módulo F.6/4P el concepto de "smin". Una definición "smin" se asocia bien a un compartimento o bien a un grupo (conceptualmente se asocia en realidad a la zona longitudinal de barco comprendida entre 2 elementos estancos transversales distintos, contiguos o no). Con cada definición "smin" se da al programa información de uno de los posibles casos de inundación que pueden ocurrir en la zona longitudinal del buque asociada al compartimento o al grupo. Para cada compartimento o grupo al que se hayan asociado definiciones "smin", el Mayo, 2005

Forma en que está organizado el módulo 21

FORAN V50R3.0

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

programa se encargará de reunir todas esas definiciones. En este caso no se hará el cálculo del factor de probabilidad 's' en la forma normal (desglose del compartimento o grupo en los espacios del módulo VOLUME que lo integran, e inundación de estos con su permeabilidad asociada) sino que, para cada definición "smin" se efectuará un cálculo del factor 's' y, luego, se elegirá el mínimo de los valores 's' calculados. Las definiciones "smin" se hacen mediante el comando 'SMIN', en cuanto a las alternativas de inundación podrán consistir en inundar bien un compartimento, bien un grupo o bien una combinación de compartimentos y/o grupos. El número máximo de definiciones "smin" que pueden asociarse a un compartimento o grupo, así como el máximo número de compartimentos y/o grupos que pueden constituir la alternativa de inundación, se indican posteriormente en esta guía.

.

Condición de subdivisión Tal y como se ha indicado, el objeto principal del módulo F.6/4P es comprobar si la subdivisión y estabilidad después de averías de un barco , ya sea de carga seca o de pasaje , cumple las nuevas legislaciones probabilísticas. Para procesar este módulo es necesario disponer ya de la definición de formas, cubiertas, volúmenes principales y condiciones de carga. Así pues, la única cosa a comprobar (y quizás a modificar, dependiendo del valor obtenido para el índice 'A') es la subdivisión. En base a esta idea, los comandos del módulo F.6/4P han sido agrupados conceptualmente en dos niveles. Los comandos de primer nivel se usan para especificar conceptos tales como: la cubierta superior de compartimentado, las condiciones de carga intacta y las aberturas, que están ya bien definidos y que, probablemente, no cambiarán incluso si se modifica la subdivisión principal. Comandos de segundo nivel son todos los que el usuario puede emplear desde que da un comando 'DEF', para iniciar la definición de una condición de subdivisión, hasta que termina dicha definición mediante el comando 'END'. Una condición de subdivisión incluye la definición de compartimentos, grupos, alternativas "smin", permeabilidades de espacios y la lista de compartimentos y grupos que contribuirán al índice 'A'. Los comandos de primer nivel no pueden usarse dentro de una definición de una condición de subdivisión, mientras que los comandos de segundo nivel no pueden usarse fuera de la definición de una condición de subdivisión. Otra razón más que justifica el uso del concepto de 'condición de subdivisión' es que, ya que la definición de cualquier compartimento se comprueba en relación con los valores de la eslora del compartimentado y de la posición de Ls/2 (que normalmente se calculan en base a la definición de la cubierta superior de compartimentado), es conveniente evitar que pueda modificarse dicha cubierta durante la definición de una condición de subdivisión, pues ello podría dar lugar a inconsistencias en la

22 Forma en que está organizado el módulo

Mayo, 2005

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

FORAN V50R3.0

información.

.

Compartimentos y grupos a incluir en el cálculo del índice 'A' El usuario del módulo F.6/4P debe indicar en forma explícita cuales son los compartimentos y/o grupos que quiere que se incluyan en el cálculo del índice 'A'. Algunas de las razones que hacen necesario seleccionar los compartimentos y/o grupos que contribuirán al valor de 'A' son las siguientes: .

No todos los compartimentos que están definidos pueden incluirse en el cálculo de 'A'. Este es el caso de los compartimentos tipo 'CENT' que, individualmente, no pueden considerarse como contribuidores a ese índice.

.

El usuario tiene la posibilidad de definir compartimentos y/o grupos con el único fin de usarlos en definiciones 'smin' de otros compartimentos y/o grupos (p. ej. en casos de compartimentado local) y, por tanto, dichos compartimentos o grupos no deberían incluirse en el cálculo de 'A'.

.

Incluso habiendo definido grupos de un gran número de compartimentos, el usuario puede estar interesado en comprobar primero si es posible alcanzar un valor suficiente del índice 'A' usando sólo compartimentos y grupos de bajo número de compartimentos, ahorrando así tiempo de cálculo.

.

Teniendo en cuenta que es posible que el usuario esté pensando en una subdivisión alternativa si con la primera que comprueba no alcanza un valor A>=R, puede ser que haya querido definir desde el principio compartimentos o grupos que luego le permitan hacer el cálculo de esa segunda condición de subdivisión, pero que, naturalmente, no deberían incluirse en la comprobación de la primera condición.

El comando 'SUMA' sirve para seleccionar los compartimentos y/o grupos a incluir en el cálculo del índice 'A' correspondiente a una condición de subdivisión.

2.2.

Información suministrada a este módulo por otros módulos del Subsistema de Proyecto

Antes de procesar el módulo F.6/4P para un buque, el usuario ha debido procesar otros módulos del Subsistema de Proyecto con objeto de producir y almacenar información sobre: Mayo, 2005

Formas (FORMG (generación) ó FORMF(identificación y alisado)) Cubiertas (DECKB) Apéndices, espesor del forro (HYDROS) (opcional) Espacios (VOLUME) Forma en que está organizado el módulo 23

FORAN V50R3.0 -

2.3.

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

Secciones (HYDROS) Distribución del peso en rosca (LOAD) Situaciones de carga intactas (LOAD) Aberturas ( HYDROS,LOAD,FLOOD)

Datos de entrada (clasificados por niveles y tareas)

2.3.1. Niveles de comandos Como ya se indicó en el párrafo anterior, los datos de entrada del módulo F.6/4P y sus comandos correspondientes se agrupan en dos niveles. El primer nivel corresponde a la información que es independiente de la subdivisión, mientras que el segundo está asociado a la información que depende directamente de la subdivisión. Todos los comandos suministrados entre un comando 'DEF' (que inicia la definición de una condición de subdivisión) y un comando 'END' (que finaliza dicha definición) son comandos de segundo nivel. Los comandos 'DEF' y 'END' son de transición entre el primero y el segundo nivel. El resto de los comandos son de primer nivel.

2.3.2. Definición de la cubierta superior de compartimentado -

La cubierta superior de compartimentado (c.s.c.) puede estar definida por un conjunto de entre 1 y 50 elementos.

-

Cada elemento de la 'c.s.c.' debe ser parte de una cubierta general definida en el módulo DECKB y que debe existir entre las dos secciones transversales que limitan el elemento. Entre las cubiertas generales del DECKB tampoco se admiten como parte de la 'c.s.c.' las de CTY=3 (cubiertas sin brusca y que no van de banda a banda). Tampoco se admiten la amurada ni los tanques altos, aunque sí el doble fondo, como parte de la 'c.s.c.'.

-

La definición de la 'c.s.c' se debe realizar de popa a proa, de tal forma que: . . .

el primer elemento de la 'c.s.c.' debe cortar al perfil de popa. el último elemento debe cortar al perfil de proa. si la cubierta consta de más de un elemento, cada abscisa límite se definirá mediante una cuaderna (y, opcionalmente, una distancia a ella) o

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F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

FORAN V50R3.0

por medio de una abscisa referida a la perpendicular de popa. En el límite entre dos elementos de la 'c.s.c.' deberán existir las dos cubiertas del F.4 que corresponden a los dos elementos. -

Después de definir por primera vez la 'c.s.c.' ya sólo es posible redefinirla, pero no borrarla.

-

Para obtener información de la 'c.s.c.' ya definida puede usarse el comando 'LIST DECK'.

-

Una vez terminada la definición de la 'c.s.c.' el programa calcula automáticamente el valor de la eslora de subdivisión (Ls) y la posición del centro de Ls.

-

La primera operación a realizar al entrar al módulo F.6/4P debería ser la definición de la cubierta superior de compartimentado, una vez definido el tipo de buque.

2.3.3. Eslora de compartimentado y posición del punto medio de la eslora de compartimentado -

Como se ha indicado en el párrafo anterior, en general Ls y la posición de Ls/2 se calcularán de acuerdo con las legislaciones basándose en la definición de la cubierta superior de compartimentado.

-

En algunos casos especiales se puede emplear el comando LSUB (comando de primer nivel) para sustituir los valores por defecto de Ls y posición de Ls/2 por otros directamente suministrados por el usuario.

-

Los valores dados con un comando LSUB permanecerán vigentes hasta el final del proceso a menos que se use, y acepte, un comando 'DEL LSUB'.

-

No hay otras restricciones para los valores de Ls y posición de Ls/2 que las derivadas de que los extremos de proa y popa de Ls deben quedar dentro de, o coincidir con, los límites reales del buque.

2.3.4. Líneas de carga intacta -

Para definir las líneas de carga de compartimentado se usará el comando 'LOAD', si bien uno distinto para cada línea de carga.

-

Cualquiera de las dos líneas de carga intacta para buques de carga seca (profunda y parcial) y las cinco para buques de pasaje ( “ds” , “do”, “d1” , “d2” y “d3” ) podrán definirse de una de las dos formas siguientes: .

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Usando como línea de carga la que corresponde a una situación de carga intacta definida previamente con el módulo LOAD. Forma en que está organizado el módulo 25

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F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

En este caso el módulo F.6/4P obtendrá toda la información que necesita (calados, altura del centro de gravedad, descripción, etc.) del fichero de situaciones de carga. .

Suministrando directamente los calados en las perpendiculares de popa y proa, la altura sobre la base del centro de gravedad y, opcionalmente, una descripción.

Cuando se trabaja con buques de carga seca , el programa no comprueba que la línea de carga parcial cumple las condiciones que imponen las reglas, limitándose a hacer una sencilla comprobación de que el calado en Ls/2 de la situación de carga parcial es inferior al de la situación de máxima carga. En el caso de buques de pasaje , las líneas de carga “ds” y do” se definen primeramente , y las otras líneas de carga “d1” , “d2” y “d3” verán sus calados medios comprobados de acuerdo a la resolución A.265(VIII) . En caso de que no se correspondan dentro de unas tolerancias aparecerá un mensaje de aviso. -

El módulo F.6/4P admite que cualquiera de las líneas de carga pueda tener trimado. De este modo es siempre posible para el usuario definir las líneas de carga en una forma que esté de acuerdo con el tipo de operación previsto para el buque.

-

Para obtener información de las líneas de carga que se han definido se usará el comando 'LIST LOAD', pudiendo borrarse cualquiera de ellas mediante 'DEL LOAD'.

2.3.5. Aberturas -

Cualquier abertura que se haya definido en los módulos HYDROS , LOAD y FLOOD se tendrán en cuenta automáticamente en el módulo F.6/4P.

-

El usuario tiene, además, la posibilidad de borrar aberturas, que sólo se tendrán en cuenta para los cálculos de compartimentado y estabilidad en averías por lo que no podrán usarse posteriormente .

-

Las aberturas se identifican en este módulo por medio de un conjunto de 1 a 8 caracteres alfanuméricos.

-

Como máximo se podrán tratar 400 aberturas.

-

Una abertura se considera que es un punto geométrico, sin superficie, por lo que quedará totalmente definida por sus 3 coordenadas.

-

De acuerdo con la nueva legislación, la inmersión de aberturas fuera de la zona averiada se tendrá en cuenta al calcular el factor de probabilidad 's' para cada

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F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

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situación de inundación. -

Mediante los comandos 'LIST OPEN' y 'DEL OPEN' puede, respectivamente, obtenerse información de las aberturas definidas o borrar aberturas.

2.3.6. Definición de una condición de compartimentado o subdivisión, para el cálculo del índice 'A' Como se ha indicado en anteriores párrafos la definición de una condición de compartimentado se inicia con el comando 'DEF' y termina con el comando 'END'. Todos los comandos que intervienen en la definición de una condición de compartimentado son los que hemos llamado comandos de segundo nivel. Una condición de compartimentado se identifica en el módulo F.6/4P por medio de exactamente cuatro caracteres alfanuméricos. En cada momento puede residir en memoria una sola condición de subdivisión. Por otra parte, es condición necesaria para poder iniciar el proceso de cálculo mediante el comando RUN, el que exista en memoria una condición de subdivisión. Si ya hay en memoria una condición de compartimentado y se inicia una nueva definición mediante el comando 'DEF', el programa preguntará al usuario si desea aprovechar o no los datos ya almacenados en memoria. El usuario debe responder 'SI' cuando desee aprovechar los datos ya existentes y 'NO' cuando quiera que se inicialice la memoria (como medida de precaución la respuesta debe darse con todos los caracteres, no valiendo en este caso abreviaturas). Tanto si la respuesta es 'SI' como si es 'NO', la información procedente de comandos de primer nivel (DECK, LOAD, etc.) no se verá afectada en ningún caso. A continuación se detalla la información que compone la definición completa de una condición de compartimentado o subdivisión.

2.3.6.1 Compartimentos -

La definición de compartimentos se realiza mediante el comando 'COMP'.

-

La información a suministrar al definir un compartimento es: .

el nombre o identificación del compartimento

.

la posición longitudinal de los límites de popa y proa del compartimento, entendiendo por tales, de acuerdo con las reglas de IMO, lo siguiente: -

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límite de popa del compartimento es la porción más a proa del Forma en que está organizado el módulo 27

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F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

-

.

-

extremo de popa del compartimento. límite de proa del compartimento es la porción más a popa del extremo de proa del compartimento.

la identificación del espacio, o espacios, del VOLUME que integran el compartimento.

El nombre o identificación del compartimento puede tener de 1 a 8 caracteres alfanuméricos, elegidos libremente por el usuario, sin otras limitaciones que: . .

dos compartimentos diferentes deben tener identificaciones distintas. un compartimento y un grupo no pueden tener la misma identificación.

No obstante el módulo F.6/4P admite que un compartimento tenga la misma identificación que un espacio definido en el módulo VOLUME. -

La porción longitudinal de cualquiera de los dos límites, de proa o de popa, del compartimento puede darse en una de las siguientes formas: . .

.

por un número de cuaderna de construcción y adicionalmente (de forma opcional) una distancia a proa de la misma. mediante una distancia en metros referida, bien a la perpendicular de popa, bien a la perpendicular de proa o bien al punto medio entre perpendiculares (distinto, en general, de Ls/2). mediante una distancia en metros referida al extremo de popa de la eslora de subdivisión.

Hay una forma especial de indicar el caso en que, o bien el límite de popa de compartimento coincide con el límite de popa de Ls, o bien el límite de proa del compartimento coincide con el límite de proa de Ls. Por último existe también la posibilidad de, una vez definido el límite de popa del compartimento, definir implícitamente el límite de proa diciendo que la longitud del compartimento tiene un determinado valor. -

En relación con las identificaciones del o de los espacios que integran el compartimento puede decirse que: . . . .

.

las identificaciones deben corresponder a espacios definidos previamente en el módulo VOLUME (es decir de 1 a 4 caracteres alfanuméricos). los nombres de los espacios pueden darse en cualquier orden. el módulo F.6/4P no acepta que formen parte de un compartimento espacios declarados como negativos en el módulo VOLUME. cuando, durante el proceso de cálculo, debe inundarse un compartimento, realmente los volúmenes inundados serán (con la permeabilidad correspondiente) los espacios del VOLUME que intervienen en su definición. El único caso especial es aquél en que el compartimento tiene asociada alguna definición 'smin'. es posible mediante el propio comando COMP (no mediante el comando

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F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

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DEL) borrar (y también agregar) espacios a la definición de un compartimento. -

La forma de tener en cuenta el tipo de un compartimento es la siguiente: . . .

.

el módulo F.6/4P asigna, por defecto, el tipo 'NORM' a cualquier compartimento que se define por primera vez. pueden usarse los comandos 'CENT' o 'WING' para cambiar el tipo de un compartimento a 'CENT' o 'WING', respectivamente. si por equivocación se ha asignado a un compartimento 'NORM' un tipo 'CENT' o 'WING', el comando 'NORM' permite cambiar nuevamente su tipo a 'NORM'. cuando se da el comando 'WING' para calificar un compartimento como lateral, el programa preguntará al usuario por el valor de la distancia a crujía del mamparo longitudinal que limita internamente el compartimento.

-

Es posible añadir una descripción, a un compartimento ya definido, mediante el comando 'DESC'.

-

El comando 'LIST COMP' sirve para obtener información de los elementos que componen la definición de uno o más compartimentos.

-

Para borrar compartimentos se usa el comando 'DEL COMP'.

-

Es posible encontrar más información relativa a compartimentos en el párrafo 'Conceptos básicos' de esta misma guía.

-

Es posible usar tantos registros como se necesiten (terminados todos, excepto el último, en '+') para completar la definición de un compartimento mediante el comando 'COMP'.

-

El máximo número de compartimentos que pueden definirse es 200.

-

El máximo número de espacios del VOLUME que pueden incluirse en la definición de un compartimento es 100.

2.3.6.2. Grupos -

La definición de grupos se realiza mediante el comando 'GRUP'.

-

La información a suministrar al definir un grupo es: . .

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el nombre o identificación del grupo. la lista de identificaciones de los compartimentos que componen el grupo.

El nombre del grupo puede tener de 1 a 8 caracteres alfanuméricos, elegidos Forma en que está organizado el módulo 29

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F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

libremente por el usuario, sin otras limitaciones que: . .

dos grupos diferentes no pueden tener la misma identificación. un grupo no puede tener la misma identificación que un compartimento.

No obstante, el módulo F.6/4P admite que un grupo tenga la misma identificación que un espacio definido en el módulo VOLUME. -

En relación con la lista de compartimentos que integran un grupo puede decirse que: . .

un grupo debe constar, al menos, de dos compartimentos, que han debido definirse previamente. las identificaciones de los compartimentos que integran un grupo pueden darse en cualquier orden.

Además, pueden encontrarse algunas otras consideraciones sobre este asunto en el párrafo 'Conceptos básicos' de esta guía, subpárrafo 'Grupo'. -

Si un grupo contiene uno o más compartimentos 'WING', el módulo F.6/4P necesitará saber cuál es el valor 'b' del grupo. Existen dos formas posibles de obtener ese valor 'b' del grupo: .

usar el comando 'WIGR' para suministrar el valor de la distancia a crujía del mamparo longitudinal (real o ficticio) que limita internamente el grupo. El programa calculará 'b' como el valor medio de la distancia, medida en la línea de carga máxima y en ángulo recto respecto a crujía, entre el casco y el mamparo longitudinal, dentro de los límites longitudinales del grupo.

.

si no se ha dado un comando 'WIGR' para el grupo, el programa calculará 'b' como el mínimo de los valores 'b' de sus compartimentos laterales.

-

Un comando GRUP puede continuar en tantos registros como sea necesario para completar la definición del grupo.

-

Es posible añadir una descripción a un grupo ya definido, mediante el comando 'DESC'.

-

El comando 'LIST GRUP' sirve para obtener información de los grupos definidos, y el comando 'DEL GRUP' sirve para borrar grupos.

-

El máximo número de grupos que pueden definirse es 200.

-

El máximo número de compartimentos por grupo es 50.

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Mayo, 2005

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

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2.3.6.3. Permeabilidades -

Según se indicó en la sección 'permeabilidades', de esta guía, el comando 'SPTY' sirve para asignar valores de permeabilidad a los espacios del módulo VOLUME. El valor de la permeabilidad depende del tipo funcional del espacio, y sólo se usa para los cálculos de compartimentado y estabilidad en averías (es decir, mientras dura el proceso del módulo F.6/4P).

-

La información a suministrar al comando 'SPTY' es: . .

-

-

Mayo, 2005

el tipo funcional del espacio. la identificación de uno o más espacios del módulo VOLUME que pertenecen a ese tipo funcional.

El tipo funcional del espacio de un buque de carga seca puede ser uno de los siguientes: Palabra clave

Tipo de espacio

D ACOM MACH STOR LIQU 0. LIQU 0.95 DRYC VOID SPEC

Tipo por defecto (perm=0.95) Destinado a acomodación(perm=0.95) Máquinas(perm=0.85) Espacio para pertrechos(perm=0.65) Espacio para líquidos (perm=0.) Espacio para líquidos (perm=0.95) Espacio para carga seca(perm=0.7) Espacio vacío Espacio destinado a cargas especiales, con permeabilidad suministrada por el usuario.

En buques de pasaje el tipo funcional del espacio puede ser uno de los siguientes: Palabra clave

Tipo de espacio

D ACOM MACH STOR LIQU 0. LIQU 0.95 CARG SPEC

Tipo por defecto (perm=0.95) Destinado a acomodación(perm=0.95) Máquinas(perm=0.85) Espacio para pertrechos(perm=0.60) Espacio para líquidos (perm=0.) Espacio para líquidos (perm=0.95) Espacio para carga seca Espacio destinado a cargas especiales, con permeabilidad suministrada por el usuario.

-

El comando 'SPTY' puede tener tantos registros de continuación como se necesite.

-

No hay límite en el número de comandos 'SPTY' que pueden usarse. Forma en que está organizado el módulo 31

FORAN V50R3.0

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

-

El tipo de un espacio puede cambiarse pero no borrarse.

-

Se puede obtener una relación de identificaciones de los espacios de un determinado tipo mediante el comando 'LIST SPTY ...'

2.3.6.4. Selección del mínimo factor de probabilidad 's' de un compartimento o de un grupo -

El comando 'SMIN' sirve para definir alternativas de inundación tanto de compartimentos como de grupos.

-

Cualquier compartimento o grupo puede tener asociadas, como máximo, 20 definiciones 'SMIN'.

-

La sintaxis de una definición 'SMIN' es idéntica, tanto si se asocia a un compartimento como si se asocia a un grupo.

-

Una definición 'SMIN' se compone de los siguientes elementos: . .

la identificación del 'propietario' de la 'SMIN', que es el compartimento o grupo al que se asocia una 'lista de identificaciones' de compartimentos y/o grupos a inundar.

-

El 'propietario' de una 'SMIN' puede ser cualquier compartimento o grupo, excepto un compartimento 'CENT'.

-

La 'lista de identificaciones' de una 'SMIN' (tanto de un compartimento como de un grupo) puede contener (en más de 1 registro si es necesario) de 1 a 20 identificaciones de compartimentos y/o grupos existentes.

-

La identificación del 'propietario' de la 'SMIN' puede también incluirse, si es necesario, en la 'lista de identificaciones'.

-

Cualquier tipo de compartimento puede incluirse en la 'lista de identificaciones' de una 'SMIN', pero si esa lista contiene una sóla identificación esta no puede ser la de un compartimento 'CENT'.

-

El módulo F.6/4P asigna un número de identificación secuencial (a partir de 1) a cada una de las definiciones 'SMIN' de un compartimento o grupo. El número secuencial asignado a una definición particular puede verse mediante el comando 'LIST SMIN ' y será el que deba usarse en caso de que quiera borrarse dicha definición mediante 'DEL SMIN '.

-

Alguna otra observación sobre el comando 'SMIN' puede encontrarse en el párrafo “Conceptos básicos” de esta guía.

32 Forma en que está organizado el módulo

Mayo, 2005

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

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2.3.6.5. Posición del mamparo de colisión -

La posición del mamparo de colisión es un dato que, opcionalmente, puede suministrarse por medio del comando 'PEAK' como parte de la definición de una condición de subdivisión para buques de carga seca

-

En caso de darse este valor, se tendrá en cuenta conforme a la regla 25-6, al calcular el valor del factor de probabilidad 's'.

2.3.6.6. Selección de los compartimentos y grupos a incluir en el cálculo del índice 'A' -

Como se indicó en el párrafo 'Conceptos básicos' hay varias razones para no incluir automáticamente en el cálculo del índice 'A' todos los compartimentos y todos los grupos que se han definido.

-

El comando SUMA permite al usuario seleccionar (dando sus identificaciones) los compartimentos y/o los grupos que van a contribuir al índice 'A'.

-

En cada comando SUMA pueden darse las identificaciones de tantos compartimentos y/o grupos como se desee, usando si es preciso, uno o más registro de continuación.

-

No hay límite en el número de comandos SUMA que pueden darse. Cada nuevo comando añadirá a la lista de contribuidores al índice 'A' los compartimentos y/o grupos que figuran en ese comando. Aunque cualquier compartimento o grupo se de más de una vez, sólo se considerará una vez.

-

En el comando SUMA pueden aparecer simultáneamente, y en cualquier orden, identificaciones de compartimentos y de grupos. No obstante, antes de iniciar el proceso de cálculo, el módulo F.6/4P ordena alfabéticamente por un lado, la lista de compartimentos y, por otra, la de los grupos que contribuyen al índice 'A'.

-

El módulo F.6/4P permite considerar como contribuidores al valor de 'A' hasta el número máximo de compartimentos y el número máximo de grupos que pueden definirse.

2.3.7. Tareas auxiliares A lo largo de la parte del párrafo 2.3 desarrollada hasta ahora se han descrito todos los conceptos que intervienen en el proceso de cálculo, así como los comandos que deben utilizarse en su definición. Aparte de dichos comandos, el módulo F.6/4P dispone de algunos otros que permiten realizar una serie de tareas auxiliares (es decir no directamente relacionadas con la definición de datos para el cálculo) tales como: Mayo, 2005

borrar información previamente definida en el propio módulo. Forma en que está organizado el módulo 33

FORAN V50R3.0

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

-

listar el valor de diferentes tipos de conceptos, definidos, bien en el propio modulo F.6/4P, o bien en otros módulos ya procesados del Subsistema de Proyecto.

-

obtener información de la sintaxis, argumentos y forma de uso de los comandos disponibles en el módulo.

-

arrancar el proceso de cálculo, o dar por terminada la ejecución del módulo.

-

generar un fichero de datos que permita ejecutar posteriormente el programa en modo 'batch'.

Todas estas tareas se describen en detalle en los párrafos que siguen:

2.3.7.1. Borrar información -

Muchos comandos del módulo F.6/4P dan como resultado, bien la definición de un nuevo elemento de un determinado tipo, o bien la adición de un nuevo elemento a una lista. Este es el caso de los comandos 'COMP' o 'GRUP', usados para definir un compartimento o un grupo, respectivamente, y también el del comando 'SUMA' que agrega compartimentos o grupos a la lista de contribuidores al índice 'A'.

-

Otros comandos, tales como 'CENT', 'NORM', 'SPTY' o 'WING' se usan,no para definir un nuevo elemento, sino para cambiar un atributo particular de un elemento que ya existe.

-

En el módulo F.6/4P se usa el comando 'DEL' (con diferentes formatos) para efectuar la tarea opuesta a la que realizan comandos que, como 'COMP', 'GRUP' o 'SUMA', permiten definir nuevos elementos o añadir elementos a una lista.

-

El comando 'DEL' no se usa, sin embargo, para cambiar atributos en forma opuesta a como lo hayan hecho los comandos 'CENT', 'NORM', 'SPTY' o 'WING'. Así, por ejemplo, el atributo asignado por 'CENT' puede cambiarse con 'NORM' o 'WING', y el asignado por 'SPTY' se modifica con ese mismo comando.

-

Puesto que en el módulo F.6/4P hay determinados elementos, tales como los compartimentos, que pueden intervenir en definiciones más complicadas (p.ej., en grupos, en definiciones 'SMIN' de otros compartimentos/grupos, etc.), el programa comprueba, antes de borrar un elemento de este tipo, que dicha operación de borrado no afecta a otras definiciones y, en caso de afectar, el programa informará de que no puede realizar ese borrado.

-

Cuando un elemento interviene en otras definiciones, la única forma de borrar dicho elemento es borrar, previamente, todas las definiciones en que interviene.

34 Forma en que está organizado el módulo

Mayo, 2005

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

FORAN V50R3.0

-

Asociada a cada compartimento que se haya definido está la lista de los espacios del VOLUME que lo integran. Del mismo modo, a cada grupo se asocia la lista de compartimentos que lo forman. En estos dos casos no se usa el comando 'DEL' para borrar espacios, o compartimentos, respectivamente, sino que es por medio de otro formato del propio comando COMP o GRUP, respectivamente,como se pueden borrar dichos espacios, o compartimentos.

-

A continuación se da la lista de los comandos del módulo F.6/4P a los que puede aplicarse 'DEL':

-

.

COMP

.

GRUP

. . . . .

LOAD LSUB OPEN SMIN SUMA

(sólo para borrar el compartimento,pero no para borrar los espacios del VOLUME que lo forman) (sólo para borrar el grupo, pero no para borrar los compartimentos que lo integran)

La lista completa de las distintas formas en que puede usarse el comando 'DEL' se indica en el capítulo siguiente, al describir dicho comando.

2.3.7.2. Listar valores de diferentes conceptos -

Cuando el usuario del módulo F.6/4P está rellenando los datos de entrada es frecuente que necesite conocer, no sólo que otros datos ha definido previamente dentro de este mismo programa, sino también determinada información generada por módulos anteriores (p.ej. cubiertas definidas en el módulo DECKB, espacios del VOLUME que existen, o situaciones de carga definidas y procesadas con el módulo LOAD). Ambos tipos de información son accesibles, dentro del módulo F.6/4P, mediante distintos formatos de un único comando, el comando 'LIST'.

-

A continuación se indica cuáles son los conceptos definidos en el módulo F.6/4P de los que pueden obtenerse información mediante el comando LIST, así como el tipo de información que puede obtenerse. concepto -------------------compartimentos

Mayo, 2005

información que puede obtenerse --------------------------------------------------------- características de un compartimento en particular - identificación (y, opcionalmente, características) de todos los compartimentos existentes. - características de todos los compartimentos Forma en que está organizado el módulo 35

FORAN V50R3.0

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas cuya posición longitudinal es una de las siguientes: totalmente a proa de una cierta abscisa, o totalmente a popa de una cierta abscisa, o entre dos abscisas.

concepto -------------------cubierta superior de compartimentado

información que puede obtenerse --------------------------------------------------------- límites de popa y proa - identificación y límites longitudinales de los elementos de cubierta del DECKB que integran la cubierta superior de compartimentado.

concepto -------------------grupos

información que puede obtenerse --------------------------------------------------------- identificación de todos los compartimentos que integran un grupo en particular. - identificación de todos los grupos que existen (y, opcionalmente, identificación de los compartimentos de cada grupo) - lista de identificaciones de los grupos 'WIGR' - lista de identificaciones de los grupos compuestos de un determinado número de compartimentos (contando o no los compartimentos centrales) o bien de aquellos grupos que contienen un número total de compartimentos superior o inferior a un número dado

concepto -------------------línea de máxima carga de compartimentado y línea de carga parcial

información que puede obtenerse --------------------------------------------------------- forma en que se ha definido esa línea de carga (condición de carga del LOAD, o bien calados y KG) - identificación de la condición de carga del LOAD (cuando sea aplicable) - descripción - calados en las perpendiculares de popa y proa, en LPP/2 y en Ls/2 - posible trimado - valor de KG

concepto -------------------SMIN de un compartimento o de un grupo

información que puede obtenerse --------------------------------------------------------- el usuario puede elegir si desea obtener la información para:

36 Forma en que está organizado el módulo

Mayo, 2005

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

FORAN V50R3.0

. . . . .

un compartimento en particular todos los compartimentos un grupo en particular todos los grupos todos los compartimentos y todos los grupos - la información obtenida será: . identificación del 'propietario' de la SMIN y número de definiciones SMIN de ese propietario . para cada SMIN - número de compartimentos que la forman - identificaciones de los compartimentos que la forman - número de grupos que la forman - identificaciones de los grupos que la forman

concepto información que puede obtenerse ---------------------------------------------------------------------------permeabilidades de los - lista de identificaciones de los espacios del espacios del VOLUME a efectos VOLUME a los que se ha asignado una de subdivisión permeabilidad específica.

concepto -------------------compartimentos y grupos incluidos en el cálculo del índice 'A' (SUMA)

información que puede obtenerse --------------------------------------------------------- dependiendo de la selección realizada por el usuario, el programa suministra: . la identificación de todos los compartimentos incluidos en SUMA . la identificación y el número de compartimentos, bien de todos los grupos dados en SUMA, o sólo de aquellos cuyo número de compartimentos cumple una cierta condición . identificación de todos los compartimentos y grupos incluidos en SUMA

- La información generada en módulos anteriores al F.6/4P, pero a la que tiene acceso, el usuario del módulo F.6/4P, por medio del comando 'LIST' es:

Mayo, 2005

Forma en que está organizado el módulo 37

FORAN V50R3.0

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

concepto -------------------cubiertas (DECKB)

información que puede obtenerse --------------------------------------------------------- para una cubierta en particular, o para todas las existentes puede obtenerse: . valor del código 'CTY' . número de quiebros . abscisa longitudinal (cuaderna y distancia) y altura de cada quiebro

concepto -------------------situaciones de carga

información que puede obtenerse --------------------------------------------------------- para cada situación de carga definida y procesada con el módulo LOAD se obtendrá: . identificación . descripción . calados en las perpendiculares de popa y proa . valor de KG

concepto -------------------aberturas

información que puede obtenerse --------------------------------------------------------- lista de las aberturas leídas, incluyendo para cada una: . identificación . descripción . abscisa longitudinal . semimanga y código de posición (a babor o a estribor) . elemento tomado como referencia para la definición (línea base o número de cubierta) y altura respecto al mismo.

concepto -------------------espacios (VOLUME)

información que puede obtenerse --------------------------------------------------------- el usuario podrá seleccionar los espacios para los que desea obtener información entre: . todos los espacios definidos en el VOLUME, o bien todos los espacios con un determinado tipo de contenido . todos los espacios del VOLUME que estén totalmente dentro de dos límites en X, dos límites en Y y dos límites en Z, y con la posibilidad adicional de que su contenido sea uno determinado - la información obtenida para cada espacio seleccionado es:

38 Forma en que está organizado el módulo

Mayo, 2005

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas . . . .

FORAN V50R3.0

la identificación del espacio el tipo de contenido la descripción los números de las cuadernas que limitan el espacio por popa y por proa

concepto información que puede obtenerse ---------------------------------------------------------------------------tipos de contenido (VOLUME) - se obtiene el número de identificación y la descripción de todos los tipos de carga, o contenido, definidos en el módulo VOLUME.

2.3.7.3. Obtener información sobre los comandos disponibles, así como sobre la sintaxis, argumentos y forma de usar los comandos - Toda la información relativa a la sintaxis, argumentos y forma de usar los comandos del módulo F.6/4P se obtiene por medio del comando HELP - La información que se puede obtener es de dos tipos: . una información resumida de cuáles son los comandos disponibles en el módulo F.6/4P y de que tarea tiene asignada cada uno (se obtiene con 'HELP'). . información más detallada de un comando en particular. Dicha información sólo es posible obtenerla para los siguientes comandos: CENT, COMP, DECK, DESC, GRUP, LOAD, LSUB, NORM, SMIN, SPTY, SUMA, WIGR y WING (se obtiene con 'HELP '). - La información detallada para un determinado comando se subdivide, en general, en los siguientes apartados: . Formato

. Argumentos

:

especifica que formato o formatos, puede adoptar el comando. : describe cada uno de los elementos que intervienen en el formato, indicando: -

-

Mayo, 2005

su significado, así como si se trata de una palabra clave literal, de una variable numérica o de una variable alfanumérica. el número de caracteres (si se trata de una variable alfanumérica) las unidades, el elemento al que se refiere y los posibles límites, cuando sea aplicable (en caso de que se trate de una variable numérica).

Forma en que está organizado el módulo 39

FORAN V50R3.0

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

. Objeto

: indica para qué sirve el comando.

. Notas

: este apartado contiene, en general, notas aclaratorias del uso del comando; límites, si los hay, en el número de definiciones que pueden hacerse con dicho comando, etc.

2.3.7.4. Iniciar y terminar el proceso de cálculo El proceso de cálculo se inicia por medio del comando 'RUN', una vez que han sido definidos los datos generales necesarios y una condición de subdivisión. Para finalizar el programa se usa el comando 'STOP'.

2.3.7.5. Guardar en fichero los datos de entrada Puesto que el módulo F.6/4P no tiene asociado un fichero de condiciones de subdivisión donde se guarden los datos de entrada y los resultados, es importante que, antes de terminar el programa, el usuario guarde en fichero, por medio del comando 'SAVE', los datos de entrada que ha rellenado. El comando SAVE es también útil para ir guardando, en ficheros de datos, diferentes situaciones de subdivisión que se hayan ido definiendo y que, luego, podrán procesarse en modo 'batch'.

40 Forma en que está organizado el módulo

Mayo, 2005

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

3.-

COMANDOS

3.1.

Consideraciones generales -

FORAN V50R3.0

Cualquier comando es reconocido por el programa aunque su nombre se abrevie a sólo sus tres, o incluso sus dos, primeros caracteres. La única excepción a la regla que permite abreviar los comandos a sus dos primeros caracteres corresponde a aquellos casos en que hay varios comandos que tienen iguales sus dos primeros caracteres (por ejemplo DECK, DEF, DEL, DESC). En dichos casos el programa sólo puede saber con certeza a qué comando se refiere el usuario si éste usa, como mínimo, los tres primeros caracteres del nombre.

-

El párrafo 3.2 indica las abreviaturas posibles para cada comando.

-

En relación con las palabras claves literales que pueden usarse como argumentos de los comandos, sus nombres pueden abreviarse a tres, dos e incluso un sólo carácter, siempre que ello no de lugar a ambigüedad en la interpretación de cual es la palabra clave que quiere emplear el usuario.

-

A continuación se explica el significado de varios símbolos especiales que suelen aparecer a menudo en los formatos de los distintos comandos: - []

se usa para identificar argumentos opcionales y, también, en la forma [...], para indicar que un argumento puede repetirse varias veces.

- ...

indica que un argumento puede repetirse varias veces.

- {}

significa que el usuario debe elegir uno y sólo uno de los argumentos que aparecen entre las llaves.

-

indica que el usuario debe suministrar un valor (numérico o alfanumérico según el caso).

- +

este símbolo, precedido de un espacio en blanco y dado como último campo de un comando (antes de la columna 76), indica que el comando continua en un nuevo registro. En el siguiente registro no hay que repetir de nuevo la palabra clave del comando, sino continuar con lo que sería la sintaxis normal del comando.

3.2.

Resumen de comandos A continuación se da la lista de los comandos disponibles en el módulo F.6/4P junto con

Mayo, 2005

Comandos 41

FORAN V50R3.0

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

una breve explicación de la tarea que realiza cada uno

Comando -------------

Sirve para ... ------------------------------------------------------------------------------

CAlc CEnt CLAS COmp DECk DEF DEL DESc DRaw ENd GRup HElp HOri Iter LIst LOad LSub Maxa NOrm Nper Onec

Tipo de cálculo.(Buques de pasaje) Cambiar el tipo de un compartimento a CENT Cambio de tipo de compartimento.(Buques de carga seca) Definir o modificar un compartimento. Definir la cubierta superior de compartimentado. Iniciar la definición de una condición de subdivisión Borrar diferentes tipos de elementos. Asociar una descripción a un compartimento o grupo. Dibujo de distintas secciones de compartimentos/grupos. Terminar la definición de una condición de subdivisión. Definir o modificar un grupo. Obtener información de los comandos disponibles. Definición de subdivisión horizontal.(Buques de carga seca) Cambio de tolerancias para el cálculo. Listar valores de diferentes conceptos. Definir las líneas de carga máxima y/o parcial. Dar directamente los valores de Ls y posición de Ls/2. Máximo ángulo de escora ( Buques de pasaje . Regla 5) Cambiar el tipo de un compartimento a NORM. Definición del número de pasajeros (Buques de pasaje). Casos de avería afectando sólo a un compartimento(Buques de pasaje . Regla 5) Definir la posición del mamparo de colisión(Buques de carga seca). Iniciar el proceso de cálculo. Guardar en fichero los datos de entrada. Selección del tipo de buque Asociar a un compartimento o a un grupo diferentes alternativas de inundación para el cálculo del factor 's'. Combinación especial de compartimentos.(Buques de pasaje . Regla 5) Asignar permeabilidades a los espacios del F.5/1. Finalizar la ejecución del programa. Seleccionar los compartimentos y grupos a incluir en el cálculo del índice 'A'. Seleccionar los compartimentos y grupos a incluir en el cálculo del índice 'A'.(Sólo para situación parcial. Buques de carga seca) Combinaciones de dos compartimentos(Buques de pasaje.Regla 5) Definir, directamente, el valor 'b' de un grupo. Cambiar el tipo de un compartimento a WING.

PEak RUn SAve SHip SMin SPEc SPTy STop SUma SUMP Twoc WIGr WINg

Nota: las letras mayúsculas que aparecen en los nombres de los comandos indican el mínimo número de caracteres al que puede abreviarse el correspondiente comando. 42 Comandos

Mayo, 2005

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

FORAN V50R3.0

Resumen de los comandos disponibles en el módulo F.6/4P

Comandos comunes

Comandos específicos para buques de pasaje

Comandos específicos para buques de carga seca

CALC CENT CLAS COMP DECK DEF DEL DESC DRAW END GRUP HELP HORI ITER LIST LOAD (especifico)

LOAD (especifico)

LSUB MAXA NORM NPER ONEC OUTH PEAK

PRIN RUN SAVE SHIP SMIN SPEC SPTY (especifico)

SPTY (especifico)

STOP SUMA SUMP TWOC WIGR WING

Mayo, 2005

Comandos 43

FORAN V50R3.0

3.3.

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

Descripción detallada de los comandos En los párrafos siguientes se describen con detalle todos los comandos del módulo F.6/4P, en orden alfabético.

44 Comandos

Mayo, 2005

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

FORAN V50R3.0

3.3.C.1.Comando CALC . Aplicabilidad Sólo para buques de pasaje.

. Objeto Este comando se usa para seleccionar el tipo de cálculo a realizar de acuerdo a las reglas. . Sintaxis Este comando admite los siguientes formatos : Formato Notas --------------------------------------------------------------------------------------------------------CALC ALL 1.a ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------CALC REG5 ALL [{YES,NO}] 1.b.1 CALC REG5 {YES,NO} 1.b.2 ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------CALC REG5 {DEEP,LIGH,D1,D2,D3, 1.c INT [{ALL,1,2,...}]} [{YES,NO}] ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------CALC INDA [{YES,NO}] 1.d ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------

. Notas En el momento de arrancar el programa , todos los tipos disponibles de cálculo estarán seleccionados. 1.a -

Este formato es equivalente a la opción por defecto , esto es, se realizarán los dos tipos de cálculo.

1.b.1 -

Este formato permite al usuario seleccionar(palabra clave YES) o no (palabra clave NO) todos los cálculos relacionados con la comprobación de la regla 5 de la resolución A.265 (VIII).

1.b.2 -

Forma abreviada del formato 1.b.1

1.c -

Este formato permite una selección de los diferentes cálculos relativos a la comprobación de la regla 5 correspondientes a las diferentes condiciones de carga iniciales. . DEEP : . LIGH :

Mayo, 2005

se corresponde con la línea de máxima carga (nombrada 'ds' en la reglamentación). se corresponde con la línea de carga de lastre (nombrada 'do' en Comandos 45

FORAN V50R3.0

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas la reglamentación). se corresponden con la líneas de carga intermedias ( nombradas como, 'd1' , 'd2' y 'd3', respectivamente, en las reglas). : condiciones de carga intacta intermedias, y no reglamentarias, que se corresponden con la líneas de carga intermedias (el usuario puede definir con objeto de comprobar la Regla 5 en condiciones más próximas a la realidad que las indicadas por cualquiera de las otras situaciones de carga reglamentarias (seleccionando 'ALL' se activarán o desactivarán, todas las situaciones de carga de este tipo (máximo 10), mientras que los números 1, 2,...,9, 10 permiten activar/desactivar una situación de carga en particular).

. D1,D2,D3 : .

1.d -

INT

Este formato permite activar /desactivar el cálculo del índice 'A'.

. Observaciones - El comando CALC debe darse (al igual que los comandos DECK, LOAD, etc.) fuera de la definición de una condición de subdivisión. - Podrán darse tantos comandos CALC como se necesiten para activar/desactivar los cálculos Concretos que el usuario desee.

46 Comandos

Mayo, 2005

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

FORAN V50R3.0

3.3.C.2.Comando CENT . Aplicabilidad Este comando es aplicable para buques de carga seca y pasaje.

. Objeto Este comando se usa para cambiar el tipo de uno o más compartimentos a 'CENT'. . Sintaxis CENT [...] . Argumentos nombre ---------CENT

descripción ------------------------------------------------------------------------------- palabra clave literal - identificación de un compartimento ya definido (hasta 8 caracteres).

. Notas -

en cada comando CENT pueden darse tantas identificaciones de compartimento como se desee.

-

pueden usarse tantos comandos CENT como se necesiten.

-

cualquier compartimento cuyo tipo sea NORM o WING puede cambiarse a CENT excepto en los siguientes casos: ....si el compartimento se ha incluido en la lista SUMA ....si el compartimento tiene asociada alguna definición SMIN ....si el compartimento es el único elemento de alguna definición SMIN de otro compartimento o grupo. ....si existe algún grupo que, después de este cambio, quede con uno o más compartimento CENT y ningún compartimento WING.

-

este comando sólo puede usarse durante la definición de una condición de subdivisión.

Mayo, 2005

Comandos 47

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F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

3.3.C.3.Comando CLAS . Aplicabilidad Este comando es aplicable para buques de carga seca y pasaje.

. Objeto Este comando se usa para cambiar el tipo de uno o más compartimentos (WING o CENT) a tipo 'NORM' cuando un compartimento puede tener distinto tipo por encima y por debajo de la subdivisión horizontal . . Sintaxis CLAS [...] . Argumentos nombre ---------CLAS

descripción ------------------------------------------------------------------------------- palabra clave literal - identificación de un compartimento ya definido (hasta 8 caracteres).

. Notas -

en cada comando CLAS pueden darse tantas identificaciones de compartimento como se desee.

-

pueden usarse tantos comandos CLAS como se necesiten.

48 Comandos

Mayo, 2005

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

FORAN V50R3.0

3.3.C.4.Comando COMP . Aplicabilidad Este comando es aplicable para buques de carga seca y pasaje. . Objeto El objeto principal de este comando es definir nuevos compartimentos. No obstante, también puede usarse para modificar compartimentos ya existentes. El comando COMP admite varios formatos. . Sintaxis - formato 1 COMP . Argumentos - formato 1 nombre ---------COMP



descripción ------------------------------------------------------------------------------------ palabra clave literal - nombre o identificador del compartimento (hasta 8 caracteres alfanuméricos). ---------------------------------------------------------------------------------- abscisa límite de popa del compartimento, usada en el cálculo del factor de probabilidad 'p'. Este argumento puede adoptar una de las siguientes formas: . . . . . . . .

DIST AFT FORE MID X1 END =

siendo: DIST

-

AFT

-

FORE

-

Mayo, 2005

número de una cuaderna de construcción palabra clave literal que indica que se va a dar a continuación una distancia a proa de la anterior . distancia (m), a proa de la cuaderna palabra clave literal para indicar que la abscisa está referida a la perpendicular de popa (abscisa>0. hacia proa). palabra clave literal para indicar que la abscisa está referida a la perpendicular de proa (abscisa>0 hacia popa). Comandos 49

FORAN V50R3.0

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

MID

-

X1

-



-

END

-

=

-



palabra clave literal para indicar que la abscisa está referida al punto medio entre perpendiculares (abscisa>0 hacia popa). palabra clave literal para indicar que la abscisa está referida al extremo de popa de la eslora de subdivisión (en este caso la abscisa será siempre >0). abscisa (m) asociada a las palabras claves AFT, FORE, MID ó X1. palabra clave literal que indica que el límite de popa del compartimento coincide con el límite de popa de la eslora de subdivisión. símbolo literal que se usa cuando ya existe una definición previa del compartimento y el usuario quiere mantener el mismo límite de popa, pero cambiando el límite de proa o la lista de espacios.

------------------------------------------------------------------------------ abscisa límite de proa del compartimento, usada en el cálculo del factor de probabilidad 'p'. Este argumento puede adoptar una de las siguientes formas: . . . . . . . . .

DIST AFT FORE MID X2 END LENG =

El significado de las palabras claves y variables anteriores es el mismo que se indicó con referencia al ''. Las únicas diferencias o novedades son: X2

-

END

-

LENG

-

=

-

50 Comandos

palabra clave literal que indica que la abscisa del límite de proa del compartimento se mide desde el límite de popa de la eslora de subdivisión (debiendo ser la abscisa siempre >0) palabra clave literal que indica que el límite de proa del compartimento coincide con el límite de proa de la eslora de subdivisión. palabra clave literal que indica que a continuación se da la longitud del compartimento, de tal manera que la abscisa límite de proa se calculará sumando a la abscisa de popa esa longitud. longitud del compartimento (m). símbolo literal que se usa cuando ya existe una definición previa del compartimento y el usuario quiere mantener el mismo límite de proa, pero cambiando el límite de popa o la lista de espacios. Mayo, 2005

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas



FORAN V50R3.0

------------------------------------------------------------------------------ lista de identificaciones de los espacios del VOLUME que integran el compartimento. Este argumento puede adoptar una de las siguientes formas: . [...] . =



-

=

-

siendo: el identificador de un espacio del VOLUME (hasta 4 caracteres). símbolo literal que se usa cuando ya existe una definición previa del compartimento y el usuario quiere mantener la misma lista de espacios preexistente, pero cambiando el límite de popa, o el de proa, del compartimento.

. Notas - formato 1 Este formato puede usarse para cualquiera de las siguientes tareas: -

definir un nuevo compartimento modificar uno o los dos límites de un compartimento existente manteniendo la lista de espacios dar una nueva lista de espacios manteniendo uno o los dos límites de un compartimento ya existente. Si el usuario no quiere modificar por completo la lista de espacios, sino sólo añadir o borrar algún espacio de la lista debería usar los formatos 2 ó 3 que se describen a continuación.

. Sintaxis - formato 2 COMP ADD [...] . Argumentos - formato 2 nombre ---------COMP ADD



descripción ------------------------------------------------------------------------------- palabra clave literal nombre o identificador del compartimento (hasta 8 caracteres) - palabra clave literal que indica que a continuación se van a dar una o más identificaciones de espacios del VOLUME, que se agregarán a la lista de espacios que ya componen ese compartimento. - identificación de un espacio del VOLUME (hasta 4 caracteres alfanuméricos) a añadir a la lista de espacios que ya existe para este compartimento.

. Notas - formato 2 -

este formato se usa para añadir uno o más espacios del VOLUME a la lista de espacios de un compartimento que ya existe.

Mayo, 2005

Comandos 51

FORAN V50R3.0

-

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

el comando COMP con el argumento ADD puede usarse tantas veces como se necesite.

. Sintaxis - formato 3 COMP DEL [...] . Argumentos - formato 3 nombre ---------COMP DEL

descripción ------------------------------------------------------------------------------- palabra clave literal identificación de un compartimento existente (hasta 8 caracteres alfanuméricos) - palabra clave literal - identificación de un espacio del VOLUME (hasta 4 caracteres alfanuméricos) a borrar de la lista de espacios del compartimento.

. Notas - formato 3 -

este formato se usa para borrar uno o más espacios de la lista de espacios de un compartimento existente.

-

para que un compartimento exista, su lista de espacios debe contener, al menos, un espacio y, por tanto, si se borran todos los espacios del compartimento el propio compartimento deberá ser borrado.

-

un compartimento que interviene en otras definiciones (tales como GRUP, SMIN o SUMA) no podrá ser borrado, por lo que su lista de espacios no puede llegar a quedar vacía.

-

el comando COMP con el argumento DEL puede repetirse tantas veces como sea necesario.

. Sintaxis - formato 4 COMP COPY {ALL, } . Argumentos - formato 4 nombre ---------COMP COPY ALL

descripción ------------------------------------------------------------------------------- palabra clave literal - palabra clave literal (no admite abreviaturas) - palabra clave literal - este argumento contiene una o más identificaciones de espacios del VOLUME y tendrá la forma siguiente: [...]

52 Comandos

Mayo, 2005

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

FORAN V50R3.0

siendo:

-

identificación de un espacio que debe haberse definido en el módulo VOLUME (hasta 4 caracteres)

. Notas - formato 4 -

este formato se usa para copiar uno, varios, o todos los espacios definidos en el VOLUME como compartimentos del módulo F.6/4P. Como resultado de la copia se obtiene un compartimento por cada espacio del VOLUME.

-

si se quieren copiar todos los espacios del VOLUME debe usarse el argumento 'ALL' como primer y único argumento después de 'COPY'.

-

cuando se copian espacios del VOLUME como compartimentos, debe tenerse en cuenta lo siguiente: .

los espacios declarados negativos en el VOLUME no pueden copiarse como compartimentos

.

cada espacio del VOLUME que se copia dará lugar a un compartimento con las siguientes características: -

el identificador del compartimento (que puede tener hasta 8 caracteres) será igual al identificador del espacio (hasta 4 caracteres) precedido de 4 espacios en blanco. En caso de que los caracteres significativos (es decir, los caracteres no en blanco) del identificador del espacio del F.5/1 a copiar, coincidan con los caracteres significativos del identificador de algún compartimento o de algún grupo existente, el espacio no podrá ser copiado.

-

como límites de popa y proa del compartimento se tomarán, respectivamente, las abscisas límite de popa y proa del espacio, tal y como las calculó el módulo VOLUME. Es muy importante tener en cuenta que, dado que la nueva legislación sobre compartimentado y estabilidad después de averías de buques de carga seca considera que: ... . .

el límite de popa de un compartimento es la abscisa de la porción más a proa del mamparo de popa del compartimento. el límite de proa de un compartimento es la abscisa de la porción más a popa del mamparo de proa del compartimento.

..., puede suceder que haya casos en que los límites de un compartimento, obtenido como copia de un espacio del VOLUME, no estén de acuerdo con lo indicado en las reglas, y, en tal caso, el usuario debería corregir esos límites (usando el formato 1 de este comando) para obtener un valor correcto del factor de probabilidad 'p' Mayo, 2005

Comandos 53

FORAN V50R3.0

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

-

Si el límite de popa del espacio a copiar está a popa del extremo de popa de Ls, se considerará como límite de popa del compartimento el extremo de popa de Ls (el programa advertirá de ello).

-

si el límite de proa del espacio a copiar está a proa del extremo de proa de Ls, se considerará como límite de proa del compartimento el extremo de proa de Ls (el programa advertirá de ello)

-

si ambos límites del espacio a copiar quedan fuera de los límites de la eslora de subdivisión no se copiará el espacio y el programa advertirá de ello.

-

la lista de espacios del compartimento obtenido contendrá un único espacio, que será el espacio del que procede el compartimento.

-

al compartimento obtenido por copia de un espacio, se le añadirá la descripción dada para el espacio en el módulo VOLUME, de la misma forma que si se hubiera usado el comando 'DESC' del módulo F.6/4P.

. Notas generales -

este comando sólo puede usarse durante la definición de una condición de subdivisión.

-

los párrafos 2.1 y 2.3.6.1 de esta guía contienen información adicional relacionada con la definición de compartimentos.

54 Comandos

Mayo, 2005

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

3.3.D.1.

FORAN V50R3.0

Comando DECK

. Aplicabilidad Este comando es aplicable para buques de carga seca y pasaje. . Objeto Este comando se usa para definir la cubierta superior de compartimentado. . Sintaxis DECK [ ...] . Argumentos nombre ---------DECK



descripción ------------------------------------------------------------------------------- palabra clave literal - número de una cubierta definida en el módulo DECKB -------------------------------------------------------------------------------- abscisa que limita, por proa, el tramo considerado de la y, por popa, el tramo considerado de la Este argumento puede adoptar una de las formas siguientes: . . DIST . X siendo:

DIST

-

X

-



-

el número de una cuaderna de construcción palabra clave literal que indica que se va a dar a continuación una distancia a proa de la anterior cuaderna distancia a proa de la cuaderna anterior (m) (> 0) palabra clave literal que indica que la abscisa que sigue está referida a la perpendicular de popa abscisa (m) (>0 hacia proa)

. Notas -

la cubierta superior de compartimentado puede estar formada por un conjunto de entre 1 y 50 elementos de cubierta. como elemento de cubierta puede considerarse cualquier tramo, entre 2 abscisas, de una cubierta general definida en el módulo DECKB y cuyo CTY no sea 3. el doble fondo se admite como elemento de cubierta, pero no los tanques altos ni la amurada.

Mayo, 2005

Comandos 55

FORAN V50R3.0 -

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

los elementos de cubierta que integran la cubierta superior de compartimentado deben darse ordenados de popa hacia proa. el último argumento del comando debe ser un número de cubierta. el primer elemento de cubierta debe cortar al perfil de popa. el último elemento de cubierta debe cortar al perfil de proa. este comando debería ser el primer comando a usar dentro del módulo F.6/4P y no puede emplearse durante la definición de una condición de subdivisión. los párrafos 2.1 y 2.3.2 de esta guía contienen información adicional relacionada con la definición de la cubierta superior de compartimentado.

56 Comandos

Mayo, 2005

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas 3.3.D.2.

FORAN V50R3.0

Comando DEF

. Aplicabilidad Este comando es aplicable para buques de carga seca y pasaje. . Objeto El objeto de este comando es iniciar la definición de una condición de subdivisión. . Sintaxis DEF . Argumentos nombre ---------DEF

descripción ------------------------------------------------------------------------------- palabra clave literal - identificación de una condición de subdivisión (exactamente 4 caracteres alfanuméricos)

. Notas -

los párrafos 2.1 y 2.3.6 de esta guía proporcionan información adicional relativa a la definición de una condición de subdivisión.

Mayo, 2005

Comandos 57

FORAN V50R3.0 3.3.D.3.

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

Comando DEL

. Aplicabilidad Este comando es aplicable para buques de carga seca y pasaje. . Objeto -

El comando 'DEL' permite al usuario borrar en una sola operación uno o más elementos de un mismo tipo.

-

Los elementos que se pueden borrar son: . . . . . . .

compartimentos grupos líneas de carga de subdivisión (máxima y parcial) Ls y la posición de Ls/2 aberturas definiciones SMIN elementos de SUMA

-

Por defecto, el comando DEL, antes de borrar cualquier elemento, pide al usuario que confirme que lo quiere borrar. No obstante, es posible dar al comando DEL un parámetro de 'no pedir confirmación', que autoriza al comando a borrar sin preguntar previamente.

-

Cuando el parámetro (por defecto) de 'pedir confirmación' está activado, a la pregunta del programa de si se quiere borrar un cierto elemento, el usuario puede responder en una de las cuatro formas siguientes, representada cada una por una letra: .S :

significa 'borra ese elemento y sigue preguntando antes de borrar cada uno de los siguientes'.

.N :

significa 'no borres ese elemento y sigue preguntando antes de borrar cada uno de los siguientes'.

.A :

significa 'borra ese elemento y, a partir de este momento, sigue borrando todos los siguientes sin pedir confirmación'.

.E :

significa 'no borres ese elemento y termina la operación de borrado ignorando (es decir, no borrando) el resto de los elementos que pudiesen quedar por borrar'.

-

Por cada elemento que el programa borra imprime un mensaje informando de ello.

-

Si el usuario teclea la palabra clave 'KILL', como contestación a la pregunta del programa, el proceso de borrado terminará, y sólo se habrán borrado aquellos elementos para los que el programa hubiese enviado previamente un mensaje informativo de borrado. Como se ve, el efecto es equivalente al de la respuesta 'E'.

. Sintaxis 58 Comandos

Mayo, 2005

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

FORAN V50R3.0

-

La sintaxis del comando DEL depende del tipo de elemento a borrar y, dentro de un tipo específico de elemento, del criterio de selección de elementos.

-

Independientemente de cual sea el elemento a borrar, el comando DEL admite siempre como primer argumento (aunque es un argumento opcional) la palabra clave 'NOCF' ('no pedir confirmación'). Si se da ese argumento, el programa borrará todos los elementos que contenga la lista dada por el usuario, sin pedir confirmación previa.

-

Dependiendo del elemento a borrar el comando 'DEL' sólo podrá usarse dentro (o fuera) de la definición de una condición de subdivisión.

-

Cada uno de los párrafos siguientes muestra cuáles son las diferentes formas de borrar un determinado tipo de elemento. Aunque muchos de esos casos son 'auto-explicativos' se han agregado notas para aclarar su uso.

3.3.D.3.1.

Borrado de compartimentos

Formato Notas ---------------------------------------------------------------------------------------------------- -------DEL [NOCF] COMP [] ... 1.a ---------------------------------------------------------------------------------------------------- -------DEL [NOCF] COMP ALL 1.b ---------------------------------------------------------------------------------------------------- -------DEL [NOCF] COMP ALL {CENT,NORM,WING} 1.c ---------------------------------------------------------------------------------------------------- -------DEL [NOCF] COMP ALL {XMI , FRAF} 1.d ---------------------------------------------------------------------------------------------------- --------DEL [NOCF] COMP ALL {XMA , FRFO} 1.e ---------------------------------------------------------------------------------------------------- --------DEL [NOCF] COMP ALL {XMI, FRAF}{XMA,FRFO} 1.f ---------------------------------------------------------------------------------------------------- --------DEL [NOCF] COMP ALL {XMA, FRFO}{XMI,FRAF} 1.g ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------Notas: 1.a -

Borra uno o más compartimentos, dados por su identificación (hasta 8 caracteres alfanuméricos c/u)

1.b -

Borra todos los compartimentos existentes.

1.c -

Borra todos los compartimentos de uno de los tipos 'CENT', 'NORM' o 'WING'

1.d -

Borra todos los compartimentos situados completamente a proa de una abscisa longitudinal. La abscisa puede darse:

Mayo, 2005

Comandos 59

FORAN V50R3.0 .

.

1.e -

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas mediante una distancia (m), referida a la perpendicular de popa XMI ( es > 0 a proa de la perp. popa) mediante el número de una cuaderna de construcción FRAF

Borra todos los compartimentos situados completamente a popa de una abscisa longitudinal. La abscisa puede darse: .

.

mediante una distancia (m), referida a la perpendicular de popa XMA ( es > 0 a proa de la perp. popa) mediante el número de una cuaderna de construcción FRFO

1.f -

Borra todos los compartimentos situados, por completo, entre dos límites longitudinales, uno a popa, dado en cualquiera de las dos formas indicadas en la nota 1.d, y otro a proa, dado en cualquiera de las formas indicadas en la nota 1.e.

1.g -

Este formato difiere únicamente del 1.f en que los límites longitudinales están dados en orden contrario, primero el límite de proa y después el de popa.

3.3.D.3.2

Borrado de grupos

Formato Notas ---------------------------------------------------------------------------------------------------- -------DEL [NOCF] GRUP [] ... 2.a ---------------------------------------------------------------------------------------------------- -------DEL [NOCF] GRUP ALL 2.b ---------------------------------------------------------------------------------------------------- -------DEL [NOCF] GRUP ALL WIGR 2.c ---------------------------------------------------------------------------------------------------- -------DEL [NOCF] GRUP ALL NOCE 2.d ---------------------------------------------------------------------------------------------------- -------DEL [NOCF] GRUP ALL TOT 2.e ---------------------------------------------------------------------------------------------------- --------DEL [NOCF] GRUP ALL LESS 2.f ---------------------------------------------------------------------------------------------------- --------DEL [NOCF] GRUP ALL MORE 2.g --------------------------------------------------------------------------------------------------------------Notas: 2.a -

Borra uno o más grupos dados por su identificación (hasta 8 caracteres alfanuméricos c/u)

2.b -

Borra todos los grupos existentes.

60 Comandos

Mayo, 2005

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

FORAN V50R3.0

2.c -

Borra todos los grupos 'WIGR' (ver párrafo 2.1 de esta guía).

2.d -

Borra todos aquellos grupos cuyo número de compartimentos (sin contar los compartimentos 'CENT') sea igual a ''.

2.e -

Borra todos aquellos grupos cuyo número total de compartimentos (incluidos los de tipo 'CENT') sea igual a ''.

2.f -

Borra todos aquellos grupos cuyo número total de compartimentos (incluidos los de tipo 'CENT') sea menor que ''.

2.g -

Borra todos aquellos grupos cuyo número total de compartiientos (incluidos los de tipo 'CENT') sea mayor que ''.

3.3.D.3.3.

Borrado de las líneas de carga intacta@.

3.3.D.3.3.1. Borrado de la línea de carga máxima de subdivisión y de la línea de carga parcial.

Los formatos disponibles son: Formato ---------------------------------------------------------------------------------------------------DEL [NOCF] LOAD DEEP ---------------------------------------------------------------------------------------------------DEL [NOCF] LOAD PART ---------------------------------------------------------------------------------------------------DEL [NOCF] LOAD {ALL, *} ----------------------------------------------------------------------------------------------------

Notas -------3.a -------3.b -------3.c --------

Notas: 3.a -

Borra la línea de máxima carga.

3.b -

Borra la línea de carga parcial.

3.c -

Borra todas las líneas de carga definidas.

3.3.D.3.3.2. Borrado de las líneas de carga ‘ds’, ‘do’, ‘d1’, ‘d2’, ‘d3’ y las intermedias.

Los formatos disponibles son: Formato ---------------------------------------------------------------------------------------------------DEL [NOCF] LOAD {DEEP, LIGH, D1, D2, D3, INT} ---------------------------------------------------------------------------------------------------DEL [NOCF] LOAD {ALL} ---------------------------------------------------------------------------------------------------Mayo, 2005

Notas -------3.a -------3.b --------

Comandos 61

FORAN V50R3.0

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

Notas: 3.a -

Borra la línea de máxima carga ‘ds’ (DEEP), la de mínima ‘do’ (LIGH), una de las líneas de carga intermedias estándar ‘d1’(D1), ’d2’(D2), ’d3’(D3); o una de las (hasta 10) líneas de carga intermedias no estándar (INT ).

3.b -

Borra todas las líneas de carga definidas.

3.3.D.3.4

Borrado de la eslora de subdivisión y de la posición del centro de la eslora de subdivisión, definidos mediante el comando LSUB

Formato Notas ---------------------------------------------------------------------------------------------------- ---------DEL [NOCF] LSUB 4.a ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------Nota: 4.a -

3.3.D.3.5

Este comando borra los dos valores, eslora de subdivisión y posición del centro de la eslora de subdivisión, que fueron definidos mediante el comando LSUB.

Borrado de aberturas

Formato Notas ---------------------------------------------------------------------------------------------------- -------DEL [NOCF] OPEN []... 5.a ---------------------------------------------------------------------------------------------------- -------DEL [NOCF] OPEN {ALL,*} 5.b ---------------------------------------------------------------------------------------------------- -------DEL [NOCF] OPEN [{XMI,FRAF}] 5.c [{XMA,FRFO}][YMI] [YMA][ZMI][ZMA] ----------------------------------------------------------------------------------------------------------Notas: 5.a -

Borra una o más aberturas dadas por su identificación (hasta 8 caracteres alfanuméricos).

5.b -

Borra todas las aberturas definidas.

5.c -

Borra todas las aberturas que existan totalmente dentro de un volumen limitado por: . . .

62 Comandos

2 valores (mínimo y máximo) según el eje X 2 valores (mínimo y máximo) según el eje Y 2 valores (mínimo y máximo) según el eje Z Mayo, 2005

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

FORAN V50R3.0

El valor mínimo según el eje X será uno de los tres siguientes: . . .

abscisa (m), respecto a la perpendicular de popa (> 0 hacia proa), dada por: XMI numero de cuaderna de construcción dada por: FRAF valor por defecto, si no se ha dado ninguno de los 2 anteriores, de -999 m a popa de la perpendicular de popa.

El valor máximo según el eje X será uno de los tres siguientes: . .

.

abscisa (m), respecto a la perpendicular de popa (> 0 hacia proa), dada por: XMA numero de cuaderna de construcción dada por: FRFO valor por defecto, si no se ha dada ninguno de los 2 anteriores, de +999 m a proa de la perpendicular de popa.

Según el eje Y se consideran positivas las semimangas a babor y negativas las semimangas a estribor. El valor mínimo según Y será uno de los dos siguientes: . .

semimanga (m) (> 0 hacia babor) dada por: YMI valor por defecto, si no se ha dado el anterior, de 999 m hacia estribor (es decir =-999)

El valor máximo según Y será uno de los dos siguientes: . .

semimanga (m) (> 0 hacia babor) dada por: YMA valor por defecto, si no se ha dado el anterior, de 999 m hacia babor (es decir =+999)

El valor mínimo según el eje Z será uno de los dos siguientes: . .

altura respecto a la línea base (> 0 por encima) dada por: ZMI valor por defecto, si no se ha dado el anterior, de 999.m por debajo de la línea base.

El valor máximo según el eje Z será uno de los dos siguientes.

Mayo, 2005

.

altura respecto a la línea base (> 0 por encima) dada por: ZMA

.

valor por defecto, si no se ha dado el anterior, de 999 m por encima de la línea base. Comandos 63

FORAN V50R3.0

3.3.D.3.6

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

Borrado de definiciones 'SMIN' de compartimentos o grupos

Formato Notas ---------------------------------------------------------------------------------------------------- -------DEL [NOCF] SMIN [ ...] 6.a ---------------------------------------------------------------------------------------------------- -------DEL [NOCF] SMIN {ALL,*} 6.b ---------------------------------------------------------------------------------------------------- -------DEL [NOCF] SMIN [ ...] 6.c ---------------------------------------------------------------------------------------------------- --------DEL [NOCF] SMIN {ALL,*} 6.d --------------------------------------------------------------------------------------------------------------Notas: 6.a -

Borra una o más definiciones 'SMIN' del compartimento de nombre . Las definiciones a borrar están identificadas por su número de orden (, , etc.) dentro del conjunto de definiciones de ese compartimento (los números de orden pueden obtenerse mediante el comando 'LIST SMIN ...')

6.b -

Borra todas las definiciones 'SMIN' de un compartimento específico.

6.c -

Borra una o más definiciones 'SMIN' del grupo de nombre Las definiciones a borrar están identificadas por su número de orden (, , etc.) que puede obtenerse mediante el comando 'LIST SMIN ...')

6.d -

3.3.D.3.7

Borra todas las definiciones 'SMIN' de un grupo en particular.

Borrado de compartimentos y/o grupos incluidos en 'SUMA'

Formato ---------------------------------------------------------------------------------------------------DEL [NOCF] SUMA {,} ... ---------------------------------------------------------------------------------------------------DEL [NOCF] SUMA ALL ---------------------------------------------------------------------------------------------------DEL [NOCF] SUMA ALL COMP ---------------------------------------------------------------------------------------------------DEL [NOCF] SUMA ALL GRUP ---------------------------------------------------------------------------------------------------DEL [NOCF] SUMA ALL GRUP WIGR ---------------------------------------------------------------------------------------------------64 Comandos

Notas -------7.a -------7.b -------7.c --------7.d --------7.e ---------

Mayo, 2005

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

FORAN V50R3.0

DEL [NOCF] SUMA ALL GRUP NOCE 7.f ---------------------------------------------------------------------------------------------------- --------DEL [NOCF] SUMA ALL GRUP TOT 7.g ---------------------------------------------------------------------------------------------------- --------DEL [NOCF] SUMA ALL GRUP LESS 7.h ---------------------------------------------------------------------------------------------------- --------DEL [NOCF] SUMA ALL GRUP MORE 7.i --------------------------------------------------------------------------------------------------------------Notas: 7.a -

Borra uno o más compartimentos y/o grupos de la lista SUMA.

7.b -

Borra por completo la lista SUMA, es decir todos los compartimentos y todos los grupos que pueda contener.

7.c -

Borra de la lista SUMA todos los compartimentos.

7.d -

Borra de la lista SUMA todos los grupos.

7.e -

Borra de la lista SUMA todos los grupos calificados como WIGR.

7.f -

Borra de la lista SUMA todos los grupos que contengan un número de compartimentos (excluidos los tipo 'CENT') igual a ''.

7.g -

Borra de la lista SUMA todos los grupos cuyo número total de compartimentos (incluidos los 'CENT') sea igual a ''.

7.h -

Borra de la lista SUMA todos los grupos cuyo número total de compartimentos (incluidos los 'CENT') sea inferior a ''.

7.i -

Borra de la lista SUMA todos los grupos cuyo número total de compartimentos (incluidos los 'CENT') sea mayor que ''.

Mayo, 2005

Comandos 65

FORAN V50R3.0

3.3.D.4.

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

Comando DESC

. Aplicabilidad Este comando es aplicable para buques de carga seca y pasaje. . Objeto Este comando permite añadir una descripción a una definición ya existente de un compartimento o de un grupo. . Sintaxis DESC {,} . Argumentos nombre ---------DESC

descripción ------------------------------------------------------------------------------- palabra clave literal - identificación de un compartimento que ya debe existir (hasta 8 caracteres) - identificación de un grupo que ya debe existir (hasta 8 caracteres) - descripción (hasta 24 caracteres)

. Notas -

Los 24 caracteres que pueden formar la descripción se contarán de forma continua a partir del primer carácter no blanco a la derecha del último carácter de la identificación del compartimento o grupo.

-

La descripción se rellenará con blancos a la derecha si el número de caracteres suministrado es inferior a 24.

-

Este comando sólo puede usarse durante la definición de una condición de subdivisión.

66 Comandos

Mayo, 2005

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

3.3.D.5.

FORAN V50R3.0

Comando DRAW

. Aplicabilidad Este comando es aplicable para buques de carga seca y pasaje.

. Objeto Este comando tiene por objeto obtener dibujos en alzado longitudinal y/o planta y/o sección transversal de los compartimentos y/o grupos que el usuario seleccione, de entre todos aquellos que contribuyen al índice 'A', es decir de aquellos que han sido incluidos en un comando 'SUMA'. . Sintaxis El comando admite varios formatos, alguno de los cuales sirven para seleccionar opciones de dibujos y otros para seleccionar los compartimentos o grupos a dibujar así como las proyecciones que se incluirán en el dibujo. Los formatos posibles, y que se describen más adelante, son:

Formato ---------------------------------------------------------------------------------------------------DRAW {FRAM,METR] ---------------------------------------------------------------------------------------------------DRAW SPLI [{SI,NO}] ---------------------------------------------------------------------------------------------------DRAW [] STAN ---------------------------------------------------------------------------------------------------DRAW [] PROF {VIEW, } ... ---------------------------------------------------------------------------------------------------DRAW [0 hacia proa)

. Formato 2 Sintaxis: DRAW SPLI, [{SI,NO}] 68 Comandos

Mayo, 2005

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

FORAN V50R3.0

Uso: Este formato se usa para elegir entre dibujar, o no, los límites de los espacios que habiendo sido definidos en el módulo VOLUME no forman sin embargo parte del compartimento o grupo que se dibuja. Por defecto no se dibujan los límites de espacios. Argumentos: item ---------DRAW

descripción ------------------------------------------------------------------------------Palabra clave literal

SPLI

Palabra clave literal

SI

Palabra clave literal para indicar que quieren dibujarse los límites de espacios.

NO

Palabra clave literal para indicar que no quieren dibujarse los límites de espacios.

. Formato 3 Sintaxis: DRAW [] STAN Uso: Este formato se utiliza para obtener para: uno o más compartimentos o grupos (identificados por su nombre (de 1 a 8 caracteres alfanuméricos)), o bien para todos los compartimentos, o todos los grupos, o el conjunto de todos los compartimentos y grupos un dibujo estándar. Un dibujo estándar consta de las tres proyecciones siguientes: . . .

una vista en alzado longitudinal un corte transversal una vista en planta

En caso de que se esté dibujando un compartimento el corte transversal se hará a una abscisa longitudinal igual al valor medio de las abscisas límite de popa y proa del compartimento. En caso de que se esté dibujando un grupo, para calcular la abscisa del corte transversal se considerarán todos los compartimentos que componen el grupo, excepto los centrales (si existen) y entre ellos se elegirán el límite más a popa entre los límites de popa de compartimentos y el límite más a proa entre los límites de proa, siendo la abscisa del corte transversal el valor medio entre esos dos valores extremos anteriores. Mayo, 2005

Comandos 69

FORAN V50R3.0

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

Argumentos: item descripción ---------------------------------------------------------------------------------------DRAW Palabra clave literal -------------------------------------------------------------------------------------------- Este argumento es opcional y puede tener una de las siguientes formas: A - {,}... En este caso se trata de una lista de nombres de compartimentos y/o grupos (que tendrán de 1 a 8 caracteres cada uno) separados por espacios en blanco B - ALL [{COMP,GRUP}] siendo: ALL COMP GRUP

Palabra clave literal Palabra clave literal que equivale 'compartimento' Palabra clave literal que equivale a 'grupo'

a

Así pues este argumento podría en el caso 2- una de las formas siguientes: ALL

indicaría 'todos los compartimentos y todos los grupos' ALL COMP indicaría 'todos los compartimentos' ALL GRUP indicaría 'todos los grupos' -----------------------------------------------------------------------------------------------------------STAN Palabra clave literal que implica la obtención del tipo de dibujo estándar -----------------------------------------------------------------------------------------------------------Notas: -

El argumento '' es opcional, es decir que puede no aparecer.

-

Si se usa la forma A- para la '', los compartimentos o grupos indicados en la lista deben haberse definido previamente. Aún así, sólo se obtendrá un dibujo de ellos si ya en ese momento, o al menos antes de terminar la definición de la condición de subdivisión se les incluye en un comando SUMA, es decir se les considera como contribuidores al índice 'A'.

70 Comandos

Mayo, 2005

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas -

FORAN V50R3.0

Si se usa la forma 'B' para la '' se obtendrá un dibujo para cada uno de los compartimentos y/o grupos (según el caso) definidos hasta ese momento, o por definir, pero que se incluyan al final en la lista de contribuidores al índice 'A'.

. Formato 4 Sintaxis: DRAW [] PROF {VIEW, } ... Uso: Este formato se usa para seleccionar el o los alzados longitudinales a dibujar, y los compartimentos o grupos para los que se obtendrán Argumentos: item ---------DRAW ------------

descripción ------------------------------------------------------------------------------Palabra clave literal ----------------------------------------------------------------------------------

Este argumento que es opcional, es idéntico al descrito en el 'Formato 3' --------------------------------------------------------------------------------------------PROF Palabra clave literal que indica que se están definiendo las características de los alzados longitudinales. ---------------------------------------------------------------------------------------------{VIEW,}... Este argumento describe el tipo de alzado longitudinal a obtener, siendo: VIEW

Palabra clave literal para indicar que se desea obtener una vista en alzado.



------------

Es un valor en metros, que representa la semimanga del plano longitudinal de corte (puede ser cero positivo (babor) o negativo (estribor) -----------------------------------------------------------------------------------

Notas: -

El argumento '{VIEW, }...' puede indicar, como máximo, que se dibujarán cuatro alzados, que podrían ser . tres cortes a distintas semimangas y una vista (VIEW) . o cuatro cortes a diferentes semimangas

Mayo, 2005

Comandos 71

FORAN V50R3.0

-

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

En lo referente al argumento '' se aplica todo lo indicado en el 'Formato 3'.

. Formato 5 Sintaxis: DRAW[] TRAN {CENT,[DIST],XAFT}... Uso: Este formato se usa para seleccionar el o los cortes transversales a dibujar, y los compartimentos o grupos para los que se obtendrán Argumentos:

item descripción ---------------------------------------------------------------------------------------DRAW Palabra clave literal -------------------------------------------------------------------------------------------- Este argumento, que es opcional, es idéntico al descrito en el 'Formato 3' --------------------------------------------------------------------------------------------TRAN Palabra clave literal que indica que se están definiendo las características de los cortes transversales ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------{CENT,[DIST],XAFT}... Este argumento sirve para definir el o los cortes transversales a dibujar y puede ser una combinación de hasta 8 de los subargumentos siguientes (CENT no debería repetirse): A- CENT

Palabra clave literal que indica que la sección transversal se trazará por el centro longitudinal del compartimento o grupo, considerándose como tal: - para un compartimento: la abscisa media entre sus abscisas límite de popa y proa. - para un grupo: se considerarán todos los compartimentos que lo forman (excepto los centrales) y se tomará como centro longitudinal el valor medio entre el valor más a popa entre los límites de popa de todos los compartimentos y el valor más a proa entre los límites de proa de todos los compartimentos.

B-

Representa un número de cuaderna para el que se trazará la sección transversal.

72 Comandos

Mayo, 2005

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

FORAN V50R3.0

C- DIST Es la abscisa resultado de combinar un número de cuaderna '' y una distancia '' tomada en metros, y hacia proa de la cuaderna anterior. 'DIST' es una palabra clave. D- XAFT

Siendo: XAFT

palabra clave literal abscisa, en metros desde la perpendicular de popa (>o a proa) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------Notas: -

Al argumento '' puede aplicársele todo lo indicado en el 'Formato 3'

-

Pueden incluirse en el dibujo hasta 8 secciones transversales como combinación de cualquiera de los casos 'A-' a 'D-' indicados en la descripción de argumentos, con la única observación de que no debería repetirse la palabra clave literal 'CENT'.

. Formato 6 Sintaxis: DRAW

[] PLAN {VIEW, , HMED}

Uso: Este formato se usa para seleccionar el o las plantas horizontales que se quieren incluir en el dibujo, así como los compartimentos o grupos para los que se obtendrán dichas plantas.

Argumentos: item descripción ---------- ---------------------------------------------------------------------------------------------------DRAW Palabra clave literal -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Este argumento, que es opcional, es idéntico al descrito en el 'Formato 3'. --------------------------------------------------------------------------------------------------------------PLAN Palabra clave literal que indica que se están definiendo las características de las plantas horizontales. --------------------------------------------------------------------------------------------------------------{VIEW,,HMED}... Este argumento describe la o las plantas horizontales a obtener, Mayo, 2005

Comandos 73

FORAN V50R3.0

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas siendo:

A- VIEW

Palabra clave literal que indica que se desea obtener una vista en planta (proyección sobre el plano base).

B-

Es un valor numérico que indica, en metros, la altura sobre la base del plano horizontal por el que se cortará el compartimento o grupo.

C- HMED

Palabra clave literal que indica que se desea obtener un corte por un plano horizontal a la altura media del compartimento o grupo. Para calcular dicha altura media se considerarán todos los espacios (definidos en el módulo VOLUME) que componen el compartimento o grupo y para cada uno la altura máxima y mínima calculadas en el módulo VOLUME.

Se elegirá el máximo de las alturas máximas de todos los espacios y el mínimo de las alturas mínimas de los mismos y la altura media se calculará como el valor medio de esos máximos y mínimos absolutos. ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------. Notas: -

Al argumento '' puede aplicársele todo lo indicado en el 'Formato 3'.

-

Pueden incluirse en el dibujo hasta 4 plantas como combinación de cualquiera de los casos 'A-' a 'C-' indicados en la descripción de argumentos, con la única observación de que no debería repetirse ninguna de las dos palabras clave 'VIEW' o 'HMED'.

. Formato 7 Sintaxis: DRAW NO [{PROF, TRAN,PLAN}] [] Uso: Este formato se usa para seleccionar la opción de 'no dibujo' de alguno o todos los posibles tipos de proyección (alzado longitudinal, corte transversal o planta horizontal) de alguno o todos los compartimentos o grupos Argumentos:

item descripción ---------- -----------------------------------------------------------------------------------------------------74 Comandos

Mayo, 2005

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

FORAN V50R3.0

DRAW Palabra clave literal ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------NO Palabra clave literal ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------{PROF,TRAN,PLAN} Este argumento es opcional y permite seleccionar mediante la palabra clave correspondiente el tipo de proyección que no se quiere obtener, así: PROFpalabra clave literal que indica que la proyección que no se quiere obtener es el alzado longitudinal TRAN palabra clave literal, indicando 'secciones transversales' PLAN palabra clave literal indicando 'vista y secciones horizontales' ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Este argumento es opcional y proporciona la lista de compartimentos y/o grupos para los que no se desean obtener las proyecciones indicadas por el argumento anterior. La forma de este argumento es idéntica a la indicada en el 'Formato 3'. ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------.

Notas -

Si no se indica en el comando ninguna de las tres palabras claves 'PROF', 'TRAN' o 'PLAN' correspondientes al tipo de proyección a anular, el programa interpretará que se desean anular todas las proyecciones.

-

Al argumento '' se le puede aplicar todo lo indicado en el 'Formato 3'. Si se omite este argumento el programa interpretará que el tipo de proyección anulada (PROF, TRAN, PLAN o todas) se aplica al conjunto de todos los compartimentos y todos los grupos.

Mayo, 2005

Comandos 75

FORAN V50R3.0

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

3.3.E.1. Comando END . Aplicabilidad Este comando es aplicable para buques de carga seca y pasaje. . Objeto Este comando se usa para terminar la definición de una condición de subdivisión. . Sintaxis END

76 Comandos

Mayo, 2005

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

3.3.G.1.

FORAN V50R3.0

Comando GRUP

. Aplicabilidad Este comando es aplicable para buques de carga seca y pasaje. . Objeto El objeto principal de este comando es definir nuevos grupos. No obstante también puede usarse para modificar grupos ya existentes. El comando GRUP admite varios formatos . Sintaxis - formato 1 GRUP . Argumentos - formato 1 nombre ---------GRUP

descripción ------------------------------------------------------------------------------- palabra clave literal - nombre o identificador del grupo (hasta 8 caracteres alfanuméricos) - es la lista de identificaciones de los compartimentos que integran el grupo (como mínimo dos) La forma de este argumento es: [...] siendo:



-

la identificación de un compartimento (hasta 8 caracteres alfanuméricos)

. Notas - formato 1 -

este formato se usa para cualquiera de las tareas siguientes: . .

-

definir un nuevo grupo dar una nueva lista completa de compartimentos para un grupo existente

cuando no se vaya a dar una lista de compartimentos completamente diferente, sino sólo añadir o borrar alguno, deben usarse los formatos 2 y 3, respectivamente, de este mismo comando.

. Sintaxis - formato 2 GRUP ADD [...] Mayo, 2005

Comandos 77

FORAN V50R3.0

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

. Argumentos - formato 2 nombre ---------GRUP ADD

descripción ------------------------------------------------------------------------------- palabra clave literal - identificador de un grupo existente (hasta 8 caracteres) - palabra clave literal - identificador de un compartimento a añadir a la lista de compartimentos del grupo (hasta 8 caracteres)

. Notas - formato 2 -

este formato se usa para añadir uno o más compartimentos a la lista de compartimentos que integran un grupo existente.

. Sintaxis - formato 3 GRUP DEL [ ...]

. Argumentos - formato 3 nombre ---------GRUP DEL

descripción ------------------------------------------------------------------------------- palabra clave literal - identificador de un grupo existente (hasta 8 caracteres) - palabra clave literal - identificador de un compartimento que se quiere borrar de la lista de compartimentos del grupo (hasta 8 caracteres)

. Notas - formato 3 -

este formato se usa para borrar uno o más compartimentos de la lista de compartimentos de un grupo.

-

la lista de compartimentos de un grupo debe contener, al menos, dos compartimentos. Si la lista queda vacía el grupo será borrado.

-

Un grupo que se usa en otras definiciones (por ejemplo SMIN o SUMA) no puede ser borrado.

. Notas generales -

este comando sólo puede usarse durante la definición de una condición de subdivisión.

-

los párrafos 2.1 y 2.3.6.2 de esta guía contienen información adicional relacionada con la definición de grupos.

78 Comandos

Mayo, 2005

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas 3.3.H.1.

FORAN V50R3.0

Comando HELP

. Aplicabilidad Este comando es aplicable para buques de carga seca y pasaje. . Objeto Mediante el comando HELP el usuario puede obtener, bien información general de cuáles son los comandos de que dispone el módulo F.6/4P y para que se usa cada uno de ellos, o bien información más detallada de cada uno de los principales comandos del módulo. . Sintaxis HELP [] . Argumentos nombre ---------HELP

descripción ------------------------------------------------------------------------------- palabra clave literal - se trata de un argumento opcional, que corresponde a cualquiera de los comandos del módulo para los que hay información disponible, que son: . CENT . COMP . DECK . DESC . GRUP . LOAD . LSUB . NORM . SMIN . SPTY . SUMA . WIGR . WING

. Notas -

cuando se usa simplemente el comando HELP (sin argumentos) se obtiene la lista de los comandos de que dispone el módulo y una breve descripción de cada uno.

-

cuando se usa HELP con el nombre de un comando se obtiene información detallada de ese comando.

-

este comando puede usarse dentro o fuera de la definición de una condición de subdivisión.

Mayo, 2005

Comandos 79

FORAN V50R3.0

3.3.H.2.

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

Comando HORI

. Aplicabilidad Este comando es aplicable para buques de carga seca . . Objeto Este comando tiene por objeto definir subdivisiones horizontales que limiten la extensión vertical de la avería en compartimentos y/o grupos, para buques de carga seca. El comando también permite asociar una determinada subdivisión horizontal selectivamente a una, otra, o a las dos, situaciones de carga intacta, de tal modo que, dependiendo de la situación de carga intacta de la que se parta, pueda analizarse el efecto sobre el índice 'A' de una subdivisión horizontal más o menos elevada. Finalmente, mediante este comando es posible definir una subdivisión horizontal dando simplemente una altura sobre el plano base, o bien por medio de una cubierta de las previamente definidas en el módulo DECKB.

. Sintaxis Este comando tiene el siguiente formato HORI



. Argumentos

argumento -------------HORI

descripción ------------------------------------------------------------------------------palabra clave literal que identifica a este comando ------------------------------------------------------------------------------este argumento puede ser una cualquiera, y sólo una, de las tres palabras clave siguientes DEEPindica que la subdivisión horizontal, que se va a definir sólo será efectiva para los casos de inundación en que se parte de la condición intacta de máxima carga.

80 Comandos

PART

indica que la subdivisión horizontal que se va a definir sólo será efectiva para los casos de inundación en que se parte de la condición de carga intacta parcial.

BOTH

indica que la subdivisión debe considerarse efectiva para Mayo, 2005

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas



FORAN V50R3.0

cualquier inundación, independientemente de que la condición de carga intacta de partida sea la parcial o la de máxima carga. -----------------------------------------------------------------------------mediante este argumento se define la altura de la subdivisión horizontal. Este argumento puede adoptar una de las dos formas siguientes: valor numérico que indica, en metros, la altura sobre la base de un plano horizontal teórico que limitará la altura de la inundación para la lista de compartimentos o grupos que se indiquen.

DECK esta segunda forma de identificar la subdivisión horizontal está formada por dos elementos: DECK palabra clave literal que indica que se va a usar como subdivisión una cubierta. es el número con el que se ha identificado en el módulo DECKB la cubierta a usar como subdivisión. ------------------------------------------------------------------------------ considerarse efectiva la subdivisión horizontal que se está definiendo. El argumento estará pues compuesto de una serie de identificaciones de compartimentos y/o grupos (1 a 8 caracteres cada una) separadas por uno o más espacios en blanco, así: ... Además en el caso de que se den identificaciones de grupo estas pueden darse de 2 formas... 1) 2) HIND (siendo HIND una palabra clave) ... cuyo significado es el siguiente -

Mayo, 2005

cuando sólo se da la identificación del grupo (1 a 8 caracteres), se usará la subdivisión horizontal anterior (dada por una altura sobre la base o por un número de Comandos 81

FORAN V50R3.0

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas cubierta) para los dos casos siguientes: . .

-

cuando, en cambio, se usa la palabra clave 'HIND' se hará lo siguiente: .

.

82 Comandos

calcular el valor del factor de subdivisión 'vi' limitar físicamente la inundación en todos los compartimentos que componen el grupo hasta la altura indicada.

el valor del factor 'vi' se calculará usando la altura sobre la base dada directamente en metros o, indirectamente, mediante un número de cubierta. la inundación de cada compartimento del grupo no estará limitada por la altura (m) o cubierta anterior, sino por el valor que, para cada compartimento en cuestión, y para la situación de carga que corresponda, se haya definido en otro comando 'HORI' (puede darse el caso de que para uno o más de los compartimentos de un grupo no se haya definido ese límite vertical de la inundación.

Mayo, 2005

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

FORAN V50R3.0

3.3.I.1. Comando ITER . Aplicabilidad Este comando es aplicable para buques de carga seca y pasaje. . Objeto Este comando, que es opcional y se aplica tanto a buques de carga seca como a buques de pasaje, permite aumentar o mantener en el valor por defecto las tolerancias que el programa utiliza para considerar que el desplazamiento y el empuje son iguales y que el brazo adrizante se anula (es decir que se tiene equilibrio). Al aumentar las tolerancias se reducirá el número de iteraciones necesarias para conseguir el equilibrio y, en consecuencia, el tiempo de cálculo. . Sintaxis 1 - ITER 2 - ITER

STAN REDU

. Descripción de formatos Formato 1 -

equivale a la opción por defecto del programa, y significa una tolerancia pequeña y, por tanto un cálculo muy preciso.

Formato 2 -

con este formato se aumentan las tolerancias y por tanto se reduce el número de iteraciones y con ello el tiempo de cálculo, pero también la precisión.

Mayo, 2005

Comandos 83

FORAN V50R3.0

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

3.3.L.1. Comando LIST . Aplicabilidad Este comando es aplicable para buques de carga seca y pasaje. . Objeto Este comando permite obtener información sobre los valores de los tipos de elementos más importantes que intervienen en los cálculos del módulo F.6/4P. En una sola operación, dependiendo del criterio de selección empleado, puede obtenerse información de uno o más elementos del mismo tipo. Como se verá en los siguientes párrafos, no sólo es posible obtener información de elementos definidos por el usuario en el módulo F.6/4P, sino también de otros elementos (tales como cubiertas, espacios y situaciones de carga) que fueron definidos en módulos anteriores, y que pueden ser de gran ayuda para el usuario. . Sintaxis -

La sintaxis de este comando depende del tipo de elemento que se trate de listar, así como del criterio de selección de elementos que se emplee, en forma parecida a como se indicó en el párrafo 3.3.D.3. al tratar el comando DEL.

-

Este comando puede usarse dentro o fuera de la definición de una condición de subdivisión.

-

Dado el gran número de posibles formatos de este comando, en la descripción que sigue se ha dedicado un apartado diferente a cada uno de los distintos elementos cuyo valor se puede listar.

-

Aunque muchos de los casos indicados son 'auto-explicativos' se han agregados notas para aclarar su uso.

3.3.L.1.1

Listado de compartimentos

Formato ---------------------------------------------------------------------------------------------------LIST CENT ---------------------------------------------------------------------------------------------------LIST COMP ---------------------------------------------------------------------------------------------------LIST COMP ALL [CHAR] ---------------------------------------------------------------------------------------------------LIST COMP {CENT,NORM,WING} ---------------------------------------------------------------------------------------------------LIST COMP XMI 84 Comandos

Notas -------1.a -------1.b -------1.c -------1.d --------1.e

Mayo, 2005

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

FORAN V50R3.0

LIST COMP XMA 1.f LIST COMP XMI XMA 1.g LIST COMP XMA XMI 1.h --------------------------------------------------------------------------------------------------- ---------LIST NORM 1.i --------------------------------------------------------------------------------------------------- ---------LIST WING 1.j --------------------------------------------------------------------------------------------------- ---------Notas: 1.a -

Proporciona la lista de identificaciones de todos los compartimentos de tipo 'CENT'.

1.b -

Lista las siguientes características del compartimento de nombre '': . . . .

1.c -

forma en que se han definido las abscisas extremas de popa y proa tipo de compartimento y valor de 'b',en caso de ser del tipo 'WING' espacios del módulo VOLUME que lo componen descripción

Si no se usa el comando 'CHAR' se obtiene la lista de identificaciones de todos los compartimentos existentes. Si se usa el comando 'CHAR' se obtiene, para cada compartimento existente, una lista de características similar a la de la nota 1.b

1.d -

Dependiendo del argumento elegido se obtienen los identificadores de todos los compartimentos de tipo CENT, NORM o WING. Este formato es equivalente al conjunto de los formatos 1.a, 1.i y 1.j

1.e -

Lista las identificaciones de todos los compartimentos situados completamente a proa de una abscisa, en metros, respecto a la perpendicular de popa, dada por el valor '' (> 0 a proa de la perpendicular)

1.f -

Lista la identificaciones de todos los compartimentos situados completamente a popa de una abscisa, en metros, respecto a la perpendicular de popa, dada por el valor '' (> 0 a proa de la perpendicular)

1.g -

Lista las identificaciones de todos los compartimentos que quedan totalmente dentro de un rango de abscisas, en metros, referidas a la perpendicular de popa dadas por: . .

1.h -

Mayo, 2005

un valor mínimo '' un valor máximo ''

Este formato es similar al 1.g, pero dando en primer lugar la abscisa máxima y en segundo lugar la mínima. Comandos 85

FORAN V50R3.0

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

1.i -

Lista las identificaciones de todos los compartimentos de tipo 'NORM'.

1.j -

Lista las identificaciones de todos los compartimentos de tipo 'WING'.

3.3.L.1.2

Listado de la definición de la cubierta superior de compartimentado

Formato Notas ---------------------------------------------------------------------------------------------------- -------LIST DECK 2.a ---------------------------------------------------------------------------------------------------- -------LIST DECK {1,2,...,75,ALL} 2.b ---------------------------------------------------------------------------------------------------- --------Notas: 2.a -

Este formato produce un listado de las siguientes características de la cubierta de compartimentado: . .

2.b -

identificación de las cubiertas del módulo DECKB usadas en su definición abscisas límite, a popa y a proa, de cada tramo de cubierta usado en la definición de la cubierta superior de compartimentado.

Dependiendo del argumento usado, este formato permite obtener información, bien de una en particular de aquellas de las cubiertas, 1 a 75, que pueden usarse en la definición de la cubierta superior de compartimentado, o bien de todas ellas (argumento 'ALL) El tipo de información obtenido es: . . . .

el código CTY de la cubierta el número de quiebros las abscisas límite, por popa y proa, de cada quiebro la altura (m), sobre la base, en el quiebro

Esta información puede ser de mucha utilidad cuando se va a definir la cubierta superior de compartimentado.

3.3.L.1.3.

Listado de grupos

Formato Notas ---------------------------------------------------------------------------------------------------- -------LIST GRUP 3.a ---------------------------------------------------------------------------------------------------- -------LIST GRUP ALL [COMP] 3.b 86 Comandos

Mayo, 2005

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

FORAN V50R3.0

---------------------------------------------------------------------------------------------------LIST GRUP WIGR LIST WIGR ---------------------------------------------------------------------------------------------------LIST GRUP NOCE ---------------------------------------------------------------------------------------------------LIST GRUP TOT ---------------------------------------------------------------------------------------------------LIST GRUP LESS ---------------------------------------------------------------------------------------------------LIST GRUP MORE ----------------------------------------------------------------------------------------------------

-------3.c 3.d --------3.e --------3.f --------3.g --------3.h ---------

Notas: 3.a -

Lista todas las características del grupo de identificador ''

3.b -

Este formato puede suministrar dos tipos de salida diferente: . .

si no se da el argumento 'COMP', se obtiene la lista de los identificadores de todos los grupos definidos si se da el argumento 'COMP', se obtiene, por cada grupo que exista, una lista de características similar a la del punto 3.a

3.c 3.d

Ambos formatos producen el mismo resultado, consistente en la lista de las identificaciones de todos los grupos para los que se ha dado una definición WIGR.

3.e -

Da la lista de identificadores de todos aquellos grupos cuyo número de compartimentos (sin incluir los compartimentos 'CENT') es igual a ''.

3.f -

Da la lista de identificadores de todos los grupos cuyo número total de compartimentos (incluyendo los compartimentos 'CENT') es igual a ''.

3.g -

Da la lista de identificadores de todos los grupos que tienen un número total de compartimentos (contando los 'CENT') inferior a ''.

3.h -

Da la lista de identificadores de todos los grupos que tienen un número total de compartimentos (contando los 'CENT') superior a ''.

3.3.L.1.4.

Listado de las líneas de carga de subdivisión y de las condiciones de carga definidas en el módulo LOAD

Formato Notas ---------------------------------------------------------------------------------------------------- -------LIST LOAD 4.a ---------------------------------------------------------------------------------------------------- -------LIST LOAD {DEEP,PART} 4.b ---------------------------------------------------------------------------------------------------- -------Mayo, 2005

Comandos 87

FORAN V50R3.0

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

LIST LOAD {DEEP, LIGH, D1, D2, D3, INT} 4.c ---------------------------------------------------------------------------------------------------- -------LIST LOAD {ALL,*} 4.d ---------------------------------------------------------------------------------------------------- -------LIST LOAD F6/2 4.e ---------------------------------------------------------------------------------------------------- ------Notas: 4.a -

Para cada una de las dos posibles líneas de carga de subdivisión (máxima y parcial) que se hayan definido, da la siguiente información: . . .

. .

indica si se ha definido a partir de una situación de carga del LOAD, o si se ha dado mediante los calados en las perpendiculares y el valor de KG. la descripción de la situación de carga los calados en: - las perpendiculares de popa y proa - el punto medio entre perpendiculares - el punto medio de la eslora de subdivisión (Ls/2) el posible trimado de la línea de carga el valor de KG

4.b -

Da la misma información que el caso 4.a pero sólo para una de las dos líneas de carga posibles en buques de carga seca.

4.c -

Da la misma información que el caso 4.a pero sólo para una de líneas de carga estándar o una de las líneas intermedias no estándar en buques de pasajeros.

4.d -

Este formato da la misma información que el 4.a

4.e -

Este formato da una lista de las situaciones de carga definidas y procesadas con el módulo LOAD, indicando para cada una de ellas: . la identificación . su descripción . los calados en las perpendiculares de proa y popa . el valor del KG Esta información es útil cuando el usuario va a definir las dos líneas de carga de compartimentado.

3.3.L.1.5.

Listado de aberturas

Formato ---------------------------------------------------------------------------------------------------LIST OPEN ---------------------------------------------------------------------------------------------------Nota: 88 Comandos

Mayo, 2005

Notas ------5.a -------

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas 5.a -

Para cada una de las aberturas existentes se obtiene: . . . . .

3.3.L.1.6

FORAN V50R3.0

el identificador de la abertura (1 a 8 caracteres) la descripción la abscisa longitudinal en dos formas: 1) cuaderna más distancia hacia proa (m) y 2) distancia a la perpendicular de popa (m) (> 0 hacia proa) semimanga (m) respecto a crujía (> 0 a babor) altura (m) sobre el elemento de referencia e identificación de este elemento (línea base o número de cubierta)

Listado de las definiciones SMIN de compartimentos y/o grupos

Formato ---------------------------------------------------------------------------------------------------LIST SMIN {, } ---------------------------------------------------------------------------------------------------LIST SMIN ALL COMP ---------------------------------------------------------------------------------------------------LIST SMIN ALL GRUP ---------------------------------------------------------------------------------------------------LIST SMIN ALL ----------------------------------------------------------------------------------------------------

Notas -------6.a -------6.b -------6.c -------6.d --------

Notas: 6.a -

Con este formato se obtendrá la lista de todas las definiciones SMIN de un determinado compartimento o grupo (dependiendo de que la identificación dada como argumento sea la de un compartimento o la de un grupo). En primer lugar se imprime el numero total de definiciones SMIN del compartimento o grupo y, luego, por cada definición SMIN existente se indica: . .

el número de compartimentos y el número de grupos que entran en la definición. las identificaciones, ordenadas alfabéticamente, primero de todos los compartimentos y después de todos los grupos que componen la definición, indicando para cada uno si es un compartimento o un grupo.

6.b -

Con este formato se obtiene, para cada compartimento con alguna definición SMIN, un listado similar al indicado en la primera nota de este apartado.

6.c -

Con este formato se obtiene, para cada grupo con alguna definición SMIN, un listado similar al indicado en la primera nota de este apartado.

6.d -

Con este formato se obtiene, para cada compartimento y/o cada grupo con alguna definición SMIN, un listado similar al indicado en la primera nota de este apartado.

Mayo, 2005

Comandos 89

FORAN V50R3.0 3.3.L.1.7.

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

Listado de los espacios del módulo VOLUME que tienen un determinado contenido y/o que están situados entre determinados límites

Formato ---------------------------------------------------------------------------------------------------LIST SPAC TLOA ---------------------------------------------------------------------------------------------------LIST SPAC [{XMI , FRAF }] [{XMA , FRFO }] [YMI ] [YMA ] [ZMI ] [ZMA ] ---------------------------------------------------------------------------------------------------LIST SPAC [{XMIN , FRAF }] [{XMA , FRFO }] [YMI ] [YMA ] [ZMI ] [ZMA ] [TLOA ] ----------------------------------------------------------------------------------------------------

Notas -------7.a --------

7.b --------

7.c --------

Los formatos de este párrafo permiten al usuario seleccionar, entre todos los espacios definidos en el módulo VOLUME, aquellos que tienen un determinado tipo de contenido (de los definidos en el módulo VOLUME), o aquellos que están dentro de unos ciertos límites según los tres ejes X, Y, Z o, por último, los que, simultáneamente, tienen un contenido específico y están dentro de ciertos límites en X, Y, Z. Notas: 7.a -

Este formato permite seleccionar todos los espacios del VOLUME a los que se ha asignado un número de contenido igual a ''. La lista de los números asignados a los tipos de contenido en el VOLUME se puede obtener, dentro del módulo F.6/4P, con el comando 'LIST TLOA'. El valor de '' puede variar entre 0 y 50. Si se usa un tipo de contenido igual a cero, se obtiene la lista de espacios a los que no se ha asignado ningún contenido particular en el módulo VOLUME. La salida obtenida es la lista de identificaciones de los espacios, su tipo de contenido, su descripción y las cuadernas que los limitan a proa y a popa.

7.b -

Con este formato se seleccionan los espacios situados entre unos límites, mínimo y máximo, de X, de Y y de Z. El valor mínimo de X será uno de los tres siguientes: . abscisa (m), respecto a perpendicular popa (> 0 a proa), dada por 'XMI ' . número de cuaderna de construcción, dada por: 'FRAF ' . un valor por defecto (si no se da ninguno de los dos anteriores), de 999 m a popa de la perpendicular de popa (es decir, = -999).

90 Comandos

Mayo, 2005

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

FORAN V50R3.0

El valor máximo de X será uno de los tres siguientes: . abscisa (m), respecto a perpendicular popa (> 0 a proa), dada por 'XMA ' . número de cuaderna de construcción, dada por: 'FRFO ' . un valor por defecto (si no se da ninguno de los dos anteriores) de 999 m a proa de la perpendicular de popa. El valor mínimo de Y será uno de los siguientes: . semimanga (m) (> 0 hacia babor) dada por 'YMI ' . valor por defecto (si no se ha dado el anterior) de 999 m hacia estribor (equivalente a = -999) El valor máximo de Y será uno de los siguientes: . semimanga (m) dada por 'YMA ' . valor por defecto (si no se ha dado el anterior) de 999 m hacia babor (equivalente a = +999) El valor mínimo de Z será uno de los siguientes: . altura (m) sobre la base (> 0 por encima), dada por 'ZMI ' . valor por defecto (si no se ha dado el anterior) de -999 m El valor máximo de Z será uno de los siguientes: . altura (m) sobre la base, dada por 'ZMA ' . valor por defecto (si no se ha dado el anterior) de +999 m La salida obtenida es similar a la de la nota anterior. 7.c -

3.3.L.1.8

Este formato reúne las posibilidades de selección de los dos anteriores, siendo sus argumentos los que resultan de combinar los argumentos de ambos.

Listado de los espacios del módulo VOLUME seleccionados de acuerdo con la permeabilidad asignada en el módulo F.6/4P

Los argumentos disponibles para este comando son ligeramente distintos dependiendo del tipo de buque - Para buques de carga seca la sintaxis del comando es : ------------------------------------------------------------------------------------------------------------LIST SPTY {D,ACOM,MACH, STOR,LIQU 0., LIQU 0.95, DRYC,SPEC ,VOID} ------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Para buques de pasaje la sintaxis del comando es : ------------------------------------------------------------------------------------------------------------LIST SPTY {D,ACOM,MACH, STOR,LIQU 0., LIQU 0.95, CARG,SPEC } ------------------------------------------------------------------------------------------------------------Mayo, 2005

Comandos 91

FORAN V50R3.0

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

La forma de dar la permeabilidad que se quiere seleccionar, es por medio de la misma palabra clave (D, ACOM, etc.) que se usó en el comando 'SPTY' para asignar la permeabilidad. Se obtiene como resultado una lista de identificaciones de los espacios que tienen esa permeabilidad.

3.3.L.1.9

Listado de los compartimentos y/o grupos que intervienen en el cálculo del índice 'A'

Formato ---------------------------------------------------------------------------------------------------LIST SUMA ---------------------------------------------------------------------------------------------------LIST SUMA COMP ---------------------------------------------------------------------------------------------------LIST SUMA GRUP LIST SUMA GRUP WIGR LIST SUMA GRUP NOCE LIST SUMA GRUP TOT LIST SUMA GRUP LESS LIST SUMA GRUP MORE ---------------------------------------------------------------------------------------------------LIST SUMA ALL ----------------------------------------------------------------------------------------------------

Notas -------9.a --------9.b -------9.c 9.d 9.e 9.f 9.g 9.h -------9.i --------

Notas: 9.a -

Da la lista, ordenada alfabéticamente, de identificaciones de: . todos los compartimentos . todos los grupos (indicando cuantos compartimentos tienen) incluidos en SUMA, y un resumen del total de compartimentos y de grupos que se han incluido.

9.b -

Da la lista de identificaciones, y el número total, de los compartimentos incluidos en SUMA.

9.c -

Da las identificaciones y número de compartimentos de cada uno, de todos los grupos incluidos en SUMA, así como el número total de grupos incluidos.

9.d -

Da la lista de identificaciones de los grupos 'WIGR' incluidos en SUMA.

9.e -

Selecciona y da la lista de identificaciones de aquellos grupos incluidos en SUMA cuyo número total de compartimentos (sin incluir los 'CENT') es igual a ''.

9.f -

Selecciona y da la lista de identificaciones de los grupos, incluidos en SUMA, cuyo número total de compartimentos (incluidos los 'CENT') es igual a

92 Comandos

Mayo, 2005

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

FORAN V50R3.0

''. 9.g -

Selecciona y da la lista de identificaciones de los grupos, incluidos en SUMA, cuyo número total de compartimentos (incluidos los 'CENT') es inferior a ''.

9.h -

Selecciona y da la lista de identificaciones de los grupos, incluidos en SUMA, cuyo número total de compartimentos (incluidos los 'CENT') es mayor que ''.

9.i -

Este formato da la lista de identificaciones de todos los compartimentos y todos los grupos incluidos en SUMA.

3.3.L.1.10 Listado de los tipos de contenido definidos en el módulo VOLUME Formato Notas ---------------------------------------------------------------------------------------------------- -------LIST TLOA 10.a ---------------------------------------------------------------------------------------------------- -------Nota: 10.a -

Este formato proporciona el listado de los tipos de contenido definidos en el módulo VOLUME, incluyendo: . número asignado al contenido (1 a 50) . descripción . peso específico t/m3.

Mayo, 2005

Comandos 93

FORAN V50R3.0

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

3.3.L.2. Comando LOAD . Aplicabilidad Este comando es aplicable a buques de carga seca y de pasaje ,pero con distinto formato en cada caso. . Objeto Este comando sirve para definir o modificar cualquiera de las líneas de carga de compartimentado para calcular el Indice de Subdivisión Alcanzado , y para comprobar la Regla 5 . . Sintaxis (Buques de carga seca) LOAD {DEEP,PART} { , DRAF []} . Argumentos nombre ---------LOAD DEEP PART

descripción ------------------------------------------------------------------------------- palabra clave literal - palabra clave literal que indica que se va a definir la línea de carga máxima de subdivisión - palabra clave literal que indica que se va a definir la línea de carga parcial



-

identificador (hasta 4 caracteres) de una situación de carga definida y procesada con el módulo LOAD

DRAF

-



-

palabra clave literal que indica que la correspondiente línea de carga de subdivisión se va a definir mediante calados y KG calado (m) de la línea de carga en la perpendicular de popa calado (m) de la línea de carga en la perpendicular de proa altura (m), sobre la base, del centro de gravedad del buque descripción (opcional) de la línea de carga (hasta 32 caracteres).

. Notas -

deberá usarse un comando LOAD distinto para cada una de las dos líneas de carga, máxima y parcial, a definir.

-

el módulo F.6/4P admite que la definición de cualquiera de las dos líneas de carga tenga trimado (tanto si se hace a partir de una situación de carga del LOAD, como si define por calados y KG).

94 Comandos

Mayo, 2005

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas -

-

FORAN V50R3.0

los, hasta 32 posibles, caracteres de la descripción se contarán de forma continua a partir del primer carácter no blanco a la derecha del valor de la altura del centro de gravedad. Si se dan menos de 32 caracteres, el resto, hasta 32, se rellenará con blancos a la derecha. Si no se da ninguna descripción, el programa utiliza unas descripciones por defecto.

este comando no puede usarse durante la definición de una condición de subdivisión.

. Sintaxis (Buques de pasaje) Este comando admite los siguientes formatos: Formato Notas ------------------------------------------------------------------------------------- ------------------LOAD {DEEP,LIGH,D1,D2,D3, 3.a INT{1,2,...}} -------------------------------------------------------------------------------------------------------LOAD {DEEP,LIGH,D1,D2,D3,INT{1,2,...}} 3.b DRAF [] -------------------------------------------------------------------------------------------------------LOAD {D1,D2,D3} TRIM 3.c [] ---------------------------------------------------------------------------------------------------. Notas En los formatos anteriores, el significado de las palabras claves es el siguiente: -

DEEP

-

LIGH

-

D1,D2,D3

-

INT

-

DRAF :

-

TRIM

Mayo, 2005

: equivale a 'condición de máxima carga de subdivisión ('ds' en la reglamentación). : equivale a 'línea de carga de servicio en lastre' ('do' en las reglas). : identifica, respectivamente, cada una de las tres condiciones de carga intacta intermedias reglamentarias ('d1', 'd2' y 'd3'). : identifica una (de las hasta 10 posibles) situaciones de carga intacta intermedias, no reglamentarias, que el usuario puede definir. indica que una situación de carga se va a definir dando los calados en las perpendiculares de popa y proa y la altura, sobre la base, del centro de gravedad del buque. : se usa en el caso de situaciones de carga reglamentarias intermedias (cuyo calado medio es conocido y función del de las situaciones 'ds' y 'do') para indicar que se va a dar la situación de carga mediante el trimado y la altura, sobre la base, del centro de gravedad del buque. Comandos 95

FORAN V50R3.0

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

3.a. -

Este formato indica que se va a usar como situación de carga intacta para los cálculos de subdivisión y estabilidad después de averías una situación de carga ya definida en el módulo LOAD, cuya identificación deberá darse en este comando.

3.b. -

En este caso la situación de carga intacta se definirá en el mismo comando 'LOAD', dando los calados, en metros, en las perpendiculares de popa y proa y la altura sobre la base, en metros, del centro de gravedad del buque, pudiendo darse, adicionalmente, una descripción.

3.c. -

Este formato sólo se usa para la definición de cualquiera de las tres situaciones de carga intermedia reglamentarias 'd1', 'd2' o 'd3' (cuyo calado medio, preestablecido, es función del calado de las situaciones 'ds' y 'do') y en el sólo se da el trimado, en metros (diferencia entre el calado en la perpendicular de popa y el calado en la perpendicular de proa (que puede ser positivo, cero o negativo) y la altura, en metros, sobre la base, del centro de gravedad del buque. Los calados medios que se usarán para las situaciones de carga intermedias serán: d1 = ds - (2/3) * (ds - do) d2 = ds - (1/3) * (ds - do) d3 = ds - (1/6) * (ds - do)

. Observaciones - Las primeras situaciones de carga a definir serán las identificadas como 'DEEP' y 'LIGH'. Cualquier otra situación de carga no puede ser definida sin que previamente se hayan definido esas dos. - La eslora de subdivisión y la posición del centro de la eslora de subdivisión deberán haberse calculado (normalmente, en forma automática, como resultado de la definición de la cubierta superior de compartimentado) antes de dar cualquier comando LOAD. - Las situaciones de carga intacta 'DEEP', 'LIGH', 'D1', 'D2' y 'D3' deberán haber sido definidas mediante los correspondientes comandos 'LOAD' antes de que pueda empezar a definirse una condición de subdivisión. - El usuario tiene la posibilidad de definir hasta diez situaciones de carga intacta intermedias no reglamentarias (mediante los formatos 3.a o 3.b), para aproximar de forma más real las situaciones de servicio normales de su buque, pero en cualquier caso dichas situaciones de carga sólo se usarán en la comprobación de la Regla 5 de la Resolución A. 265 (VIII).

96 Comandos

Mayo, 2005

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

FORAN V50R3.0

3.3.L.3. Comando LSUB . Aplicabilidad Este comando es aplicable a buques de carga seca y de pasaje . . Objeto Este comando permite definir directamente el valor de la eslora de subdivisión y de la posición del centro de la eslora de subdivisión. . Sintaxis El comando admite dos formatos distintos: Formato ---------------------------------------------------------------------------------------------------LSUB ---------------------------------------------------------------------------------------------------LSUB XAFT ---------------------------------------------------------------------------------------------------. Argumentos nombre ---------LSUB XAFT

descripción ------------------------------------------------------------------------------- palabra clave literal valor de la eslora de subdivisión (m) - en ambos formatos es la abscisa (m), referida a la perpendicular de popa, del extremo de popa de la eslora de subdivisión (> 0 hacia proa de la perpendicular) - palabra clave literal que indica que las dos abscisas que siguen están referidas a la perpendicular de popa. - abscisa (m), referida a la perpendicular de popa, del extremo de proa de la eslora de subdivisión (> 0)

. Notas -

Puesto que una vez definida la cubierta superior de compartimentado el módulo F.6/4P se encarga de calcular automáticamente el valor de Ls y la posición de Ls/2, de acuerdo con las indicaciones de IMO, no es, en general, necesario usar el comando LSUB, por lo que no se recomienda su uso salvo en casos muy especiales que lo justifiquen.

-

Este comando no puede usarse durante la definición de una condición de subdivisión.

Mayo, 2005

Comandos 97

FORAN V50R3.0

3.3.M.1. .

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

Comando MAXA Aplicación Sólo a buques de pasaje.

.

Objeto Este comando, que sólo se usará en relación con la Regla 5 (cálculo de la subdivisión y estabilidad después de averías), pero no para el cálculo del índice 'A', tiene por objeto definir ángulos límite de escora (para la situación al final de la inundación) diferentes de los valores estándar fijados en la Regla 5 (c)(i)(2) (que son: 7 grados para averías de un solo compartimento y 12 grados para la avería simultánea de dos o más compartimentos adyacentes).

.

Sintaxis Este comando admite los siguientes formatos:

Formato Notas ----------------------------------------------------------------------------------- ------------------MAXA ONEC {, DEF} 4.a -------------------------------------------------------------------------------------------------------MAXA TWOC {,DEF} 4.b -------------------------------------------------------------------------------------------------------MAXA SPEC {,DEF} 4.c [{,DEF}] -------------------------------------------------------------------------------------------------------.

Notas 4.a -

Este formato permite seleccionar un ángulo límite diferente del estándar (7 grados) para averías de un compartimento, o bien recuperar el valor estándar después de haberlo cambiado.

4.b -

Este formato es similar al '4.a' pero referido a averías de dos compartimentos (para las cuales el ángulo estándar es de 12 grados)

4.c -

Este formato se usa para definir uno ó dos ángulos límite para los casos de averías especiales ('SPEC'). Puesto que una definición SPEC puede equivaler (desde un punto de vista probabilista) bien a un solo compartimento o bien a dos o más compartimentos, es posible definir, de forma paralela a los ángulos límite que establecen las reglas, (7 grados si se trata de 1 compartimento ó 12 grados si se trata de 2 ó más) dos ángulos límite diferentes (el primero para averías equivalentes a 1 compartimento y el segundo para averías equivalentes a dos ó más compartimentos)

98 Comandos

Mayo, 2005

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

FORAN V50R3.0

Cuando no se haya dado ningún comando 'MAXA SPEC...' o bien, habiéndolo dado, se ha usado en él la palabra clave 'DEF', para uno o los dos ángulos, se asignará a dicho ángulo el valor estándar por defecto para el número de compartimentos a que finalmente resulte equivaler la definición 'SPEC' (7 grados para definiciones equivalentes a 1 compartimento y 12 grados para definiciones equivalentes a dos ó más compartimentos). .

Observaciones - Este comando sólo puede usarse durante la definición de una condición de subdivisión.

Mayo, 2005

Comandos 99

FORAN V50R3.0 3.3.N.1.

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

Comando NORM

. Aplicabilidad Este comando es aplicable a buques de carga seca y de pasaje . . Objeto Este comando se usa para cambiar el tipo de uno o más compartimentos a 'NORM'. . Sintaxis NORM [...] . Argumentos

nombre ---------NORM

descripción ------------------------------------------------------------------------------- palabra clave literal - identificación de un compartimento ya definido (hasta 8 caracteres)

. Notas -

en cada comando NORM pueden darse tantas identificaciones de compartimento como se desee.

-

pueden usarse tantos comandos NORM como se necesite

-

cualquier compartimento cuyo tipo sea CENT o WING puede cambiarse a NORM, excepto cuando exista algún grupo que, al hacer ese cambio, pueda quedar con uno o más compartimentos CENT y ningún compartimento WING.

-

este comando sólo puede usarse durante la definición de una condición de subdivisión.

100 Comandos

Mayo, 2005

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas 3.3.N.2.

.

FORAN V50R3.0

Comando NPER

Aplicación Sólo a buques de pasaje.

.

Objeto Este comando sirve para definir el número de personas asociado a cada una de las variables denominadas 'N1' y 'N2' en la Regla 2 de la Resolución A.265 (VIII). Opcionalmente también puede darse el valor denominado 'N' en la Regla 2.

.

Sintaxis NPER [] siendo: -



: el número de personas para las que se dispone de botes salvavidas.

-



: número de personas (incluyendo oficiales y tripulación) que el buque puede transportar en exceso de N1.

-



:

valor opcional que: -

.

Si no se suministra se calculará como: N=N1+2*N2 no debe ser menor que N=N1+N2 se utiliza para calcular el Indice de Subdivisión Requerido según la fórmula R=1-1000/(4*LS+N+1500) (con Ls en metros)

Observaciones Este comando debe darse antes de iniciar la definición de una condición de subdivisión.

Mayo, 2005

Comandos 101

FORAN V50R3.0 3.3.O.1. .

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

Comando ONEC Aplicación Sólo a buques de pasaje.

.

Objeto Este comando sirve para indicar el programa cuáles son los compartimentos individuales para los que se debe comprobar si se cumplen los requisitos de la Regla 5.

.

Sintaxis Puede usarse los siguientes formatos:

Formato Notas ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------ONEC []... 6.a -------- -------------------------------------------------------------------------------------------------------ONEC ALL 6.b -------- -------------------------------------------------------------------------------------------------------.

Notas 6.a -

Este formato sirve para indicar selectivamente los nombres de uno o más compartimentos individuales (de 1 a 8 caracteres alfanuméricos cada uno) que deben incluirse en la lista 'ONEC' de compartimentos a comprobar en relación con la Regla 5 de la Resolución A.265 (VIII)

6.b -

Mediante este formato el usuario indicará que todos los compartimentos individuales definidos hasta ese momento deben ser incluidos en la lista 'ONEC'. Si después de dar este comando se definen nuevos compartimentos que también deben cumplir la Regla 5, será necesario dar nuevos comandos 'ONEC' para incluirlos en la lista.

.

Observaciones - El comando ONEC tiene relación con la Regla 5 (relativa a la subdivisión y estabilidad después de averías) pero no se usa si lo que se trata de calcular es sólo el índice de subdivisión 'A'. - Por defecto, es decir al arrancar el programa, la lista de compartimentos 'ONEC' está vacía.

- De forma similar a como se usa el comando 'SUMA' para formar la lista de compartimentos y grupos que van a contribuir al índice 'A', el comando 'ONEC' se usa 102 Comandos

Mayo, 2005

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

FORAN V50R3.0

para formar la lista de compartimentos individuales que deben cumplir la Regla 5, mientras que el comando 'TWOC' se usa para formar la lista de grupos de dos compartimentos que deben cumplir dicha Regla y, por último, el comando 'SPEC' se usa para formar la lista de grupos especiales de compartimentos que también deben cumplir esa Regla de la Resolución A.265 (VIII). -

Pueden usarse tantos comandos 'ONEC' como se necesiten. Aunque algún compartimento se repita no se tendrá en cuenta más que una vez.

- Los compartimentos a incluir en este comando deben haberse definido previamente mediante el comando 'COMP'. -

Mayo, 2005

Pueden definirse hasta 200 compartimentos 'ONEC'.

Comandos 103

FORAN V50R3.0

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

3.3.P.1. Comando PEAK . Objeto El objeto de este comando, que es opcional, es definir la posición del mamparo de colisión. . Sintaxis PEAK

. Argumentos nombre ---------PEAK

descripción ------------------------------------------------------------------------------- palabra clave literal - este argumento indica la posición longitudinal del mamparo de colisión en una de las siguientes formas: . . DIST (m) . AFT (m) . FORE (m) . MID (m)

DIST

-

AFT

-

FORE

-

MID

-



-

siendo: el número de una cuaderna de construcción palabra clave literal que indica que a continuación se dará el valor de una distancia medida hacia proa de la cuaderna. distancia, en metros, medida hacia proa de la cuaderna anterior palabra clave literal que indica que la abscisa que sigue está referida a la perpendicular de popa (abscisas positivas hacia proa) palabra clave literal que indica que la abscisa que sigue está referida a la perpendicular de proa(abscisas positivas hacia popa). palabra clave literal que indica que la abscisa que sigue está referida a la abscisa media entre perpendiculares(positivo hacia popa). abscisa en metros referida a las perpendiculares o a la abscisa media.

. Notas -

Este comando es opcional y sólo puede usarse durante la definición de una condición de subdivisión.

104 Comandos

Mayo, 2005

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

FORAN V50R3.0

3.3.P.2. Comando PRIN . Aplicabilidad Este comando es aplicable en su totalidad a buques de carga seca y parcialmente a buques de pasaje . . Objeto Este comando, que es opcional permite activar o desactivar la impresión, en el listado final de resultados, de determinadas salidas opcionales, así como dividir la salida en dos ficheros, uno que contendrá el resumen de resultados y otro la salida detallada de los cálculos. . Sintaxis Este comando admite los siguientes formatos: 1 - PRIN 2 - PRIN 3 - PRIN 4 - PRIN 5 - PRIN

ALL[{YES,NO}] OPEN[{YES,NO}] EQFL[{YES,NO}] NO {FULL,REDU}

. Descripción de formatos Formato 1 -

activa la impresión de todos los tipos de salidas opcionales (PRIN ALL o PRIN ALL YES) desactiva la impresión de todos los tipos de salidas opcionales (PRIN ALL NO)

Formato 2 -

activa la impresión de la situación de las aberturas respecto a la flotación de equilibrio al final de la avería (PRIN OPEN o PRIN OPEN YES) desactiva la impresión de la situación de las aberturas respecto a la flotación de equilibrio al final de la avería (PRIN OPEN NO)

Formato 3 -

activa la impresión de las características del buque para la flotación de equilibrio al final de la avería (PRIN EQFL o PRIN EQFL YES) desactiva la impresión de las características del buque para la flotación de equilibrio al final de la avería (PRIN EQFL NO)

Formato 4 -

desactiva todos los tipos de salida opcional.

Formato 5 Mayo, 2005

Comandos 105

FORAN V50R3.0

-

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

Opción ‘FULL’: permite obtener toda la salida impresa del programa en un solo fichero (.lis). Opción ‘REDU’: genera un fichero impreso, también .lis, con los resultados en forma de tabla para cada flotación inicial y para cada compartimento o grupo de acuerdo a los diferentes tipos de penetración de la avería, y otro fichero, .tem con toda la información generada por el módulo. Los resultados en la salida resumida serán los siguientes:

-

NAME DAM.PENETR X1 X2 r b p Hmax H v Ta Tf Heel Range Gzmax s OPEN DISTAN

Identificador del compartimento o grupo Tipo de penetración de la avería Abscisa límite de popa del compartimento o grupo Abscisa límite de proa del compartimento o grupo Factor reductor Distancia media entre el casco y el mamparo longitudinal Factor ‘p’ Altura máxima de la cubierta de compartimentado en la zona de avería Altura de la subdivisión horizontal (H=0 si no existe subdivisión horizontal) Factor ‘v’ Calado en popa en el equilibrio final Calado en proa en el equilibrio final Escora de equilibrio tras la avería Rango de brazos adrizantes positivos Maximo brazo adrizante en Range Factor ‘s’ Identificador de la abertura crítica de inmersión Distancia de OPEN a la flotación final (DISTAN=0 si el ángulo de inmersión de aberturas es mayor que el rango)

. Notas -

Las dos salidas que opcionalmente se pueden imprimir, de forma adicional, en buques de carga seca son: . posición de las aberturas respecto a la flotación de equilibrio al final de la avería. . características del buque para la flotación de equilibrio al final de la avería.

-

Los 4 primeros formatos del comando y la opción ‘REDU’ del formato 5 sólo se aplican a buques de carga seca, mientras que el formato 5 con la opción ‘FULL’ se aplica a buques de carga seca y buques de pasaje.

106 Comandos

Mayo, 2005

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

FORAN V50R3.0

3.3.R.1.Comando RUN . Objeto Este comando permite comenzar el proceso de cálculo. . Sintaxis RUN . Nota El proceso de cálculo sólo es posible cuando se ha definido una condición de subdivisión.

Mayo, 2005

Comandos 107

FORAN V50R3.0

3.3.S.1.

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

Comando SAVE

. Ambito de aplicación Este comando es aplicable para buques de pasaje y carga seca. . Objeto Este comando permite al usuario generar un fichero secuencial conteniendo todos los datos de entrada que el usuario introdujo durante el proceso interactivo del módulo. . Sintaxis SAVE . Argumentos nombre ---------SAVE

descripción ------------------------------------------------------------------------------- palabra clave literal - Grupo de uno a ocho caracteres que forman el nombre del fichero

. Notas -

El nombre completo del fichero será : “.dat”.

- Para que el fichero de datos generado pueda usarse en modo batch , el programa añadirá automáticamente al final de este fichero un comando RUN y un comando STOP.

108 Comandos

Mayo, 2005

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas 3.3.S.2.

FORAN V50R3.0

Comando SHIP

. Aplicabilidad Este comando es aplicable tanto para buques de carga seca como para buques de pasaje , y debe ser el primer comando introducido . . Objeto Este comando permite seleccionar uno de los dos tipos posibles de buques con los que el usuario puede trabajar. Los dos tipos disponibles son : -

Buques de carga seca ( incluyendo ro-ros) Buques de pasaje.

. Sintaxis SHIP

{CARG,PASS}

. Observaciones Después de seleccionar el tipo de buque: de carga seca (mediante el argumento 'CARG') o de pasaje (por medio del argumento 'PASS') el módulo sólo reconocerá aquellos comandos que son aplicables al tipo de buque elegido. También de acuerdo con la selección efectuada en este comando, para todos los cálculos y comprobaciones se usará bien la Resolución IMO-A.265 (VIII) (si se trata de buques de pasaje) o bien la Parte B-1 del Capítulo II-1 de SOLAS (si se trata de buques de carga seca o ro-ros).

Mayo, 2005

Comandos 109

FORAN V50R3.0

3.3.S.3.

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

Comando SMIN

. Aplicabilidad Este comando es aplicable tanto a buques de pasaje como a buques de carga seca. . Objeto Este comando permite definir distintas alternativas de inundación asociadas a un compartimento o grupo. . Sintaxis SMIN . Argumentos nombre ---------SMIN

descripción ------------------------------------------------------------------------------- palabra clave literal - identificador de un compartimento o grupo existente para el que se va a definir alternativas de inundación. La forma del argumento es : {,} siendo:



-

identificación de un compartimento existente. identificación de un grupo existente.



-

Define la alternativa de inundación que va a ser asociada al . La forma de este comando es: {,} [{,}...] siendo:



-

identificación de un compartimento a inundar. identificación de un grupo a inundar.

. Notas 110 Comandos

Mayo, 2005

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

FORAN V50R3.0

-

el argumento “” puede estar compuesto de un grupo de hasta 20 compartimentos y/o grupos.

-

es posible incluir el “dueño” del comando SMIN como parte de una o más de sus alternativas de inundación.

-

cualquier compartimento o grupo puede tener asociadas hasta 20 definiciones SMIN, representando cada definición SMIN, una de las posibles alternativas de inundación a analizar para el cálculo del factor “s” mínimo.

-

cada una de las alternativas representadas por distintas definiciones SMIN serán analizadas por el módulo que automáticamente seleccionará la que provoque un valor más pequeño del factor “s”. Este mínimo factor “s” será usado en el producto “p.v.s” (buques de carga seca) o en el producto “a.p.s” (buques de pasaje) para el cálculo de la contribución al índice “A” del dueño de la definición SMIN.

-

sólo es posible usar el comando SMIN dentro de la definición de una situación de subdivisión.

Mayo, 2005

Comandos 111

FORAN V50R3.0

3.3.S.4.

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

Comando SPEC

. Aplicación Sólo a buques de pasaje

. Objeto Mediante este comando el usuario puede definir combinaciones especiales de compartimentos para los cuales desea comprobar si se cumplen, o no, los requisitos de la Regla 5 de la Resolución IMO - A.265(VIII). . Sintaxis SPEC []... . Notas En este comando deberían darse, al menos, los nombres de dos compartimentos (de 1 a 8 caracteres alfanuméricos cada uno) previamente definidos mediante el comando COMP. . Observaciones Para los casos normales de compartimentos individuales o grupos de dos compartimentos, deberían usarse, respectivamente, los comandos 'ONEC' y 'TWOC'. Cada definición 'SPEC' puede incluir hasta 50 compartimentos, y es posible dar hasta 50 definiciones 'SPEC'. Las combinaciones especiales de compartimentos que pueden definirse mediante este comando corresponden, en general, a los casos especiales indicados en alguno de los párrafos de la Regla 5 de la Resolución A.265 (VIII), pero podrían incluso imaginarse casos especiales distintos de aquellos. Algunos ejemplos de aplicación de este comando son los siguientes: -

-

Compartimentos separados por mamparos escalonados (que deberían suponerse sujetos a daño) en barcos en los que, por ser el número de personas 'N' igual o inferior a 600, no sería necesario considerar averías que afectasen a mamparos transversales. Casos especiales de avería en los que, por existir subdivisión local, pueden verse afectados varios compartimentos limitados por mamparos escalonados y/o con nichos.

112 Comandos

Mayo, 2005

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

3.3.S.5.

FORAN V50R3.0

Comando SPTY

. Aplicación Este comando es aplicable tanto a buques de pasaje como a buques de carga seca pero con una sintaxis ligeramente diferente.

. Objeto Este comando permite definir o modificar la permeabilidad de uno o más espacios , indicando al programa la función para la que dicho espacio , o espacios, han sido diseñados. . Sintaxis (buques de pasaje) Dependiendo del tipo funcional del espacio considerado , puede usarse uno de los siguientes formatos : Formato Notas -------------------------------------------------------------------------------------------SPTY D {ALL,} 9.a --------------------------------------------------------------------------------------------------SPTY ACCOM < lista de identificaciones de espacios > 9.b --------------------------------------------------------------------------------------------------SPTY MACH < lista de identificaciones de espacios > 9.c --------------------------------------------------------------------------------------------------SPTY STOR < lista de identificaciones de espacios > 9.d --------------------------------------------------------------------------------------------------SPTY LIQU {0.,0.95} < lista de identificaciones de espacios > 9.e --------------------------------------------------------------------------------------------------SPTY CARG < lista de identificaciones de espacios > 9.f --------------------------------------------------------------------------------------------------SPTY SPEC 1.)> 9.g < lista de identificaciones de espacios >

. Notas (buques de pasaje) Para cualquiera de los formatos del párrafo anterior , < lista de identificaciones de espacios > es un grupo de identificaciones ( de hasta 4 caracteres cada una) , separadas por espacios en blanco y que pueden continuarse en otra línea usando el símbolo de continuación “+” .

9.a

Mayo, 2005

-

Tipo de espacio por defecto (permeabilidad 0.95). Todos los espacios que carezcan de una definición específica serán considerados de tipo por defecto 'D'. Unicamente para este tipo de espacios cabe introducir la clave 'ALL' (que viene de “todos los espacios existentes”). Comandos 113

FORAN V50R3.0

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

9.b

-

Espacios de habilitación, de permeabilidad 0.95.

9.c

-

Espacios apropiados para maquinaria, de permeabilidad 0.85

9.d

-

Espacios normalmente ocupados por pertrechos (permeabilidad 0.6).

9.e

-

Espacios destinados a llevar líquidos consumibles(permeabilidad 0. o 0.95, según la que el usuario considere que produzca efectos más desfavorables.

9.f

-

Espacios apropiados para carga, cuya permeabilidad, dependiente de la situación de carga 'di' que esté siendo analizada, será calculada por el programa mediante la siguiente fórmula: perm = 1 - (1.2*(di-do)/ds) - (0.05*(ds-di)/(ds-do)) no pudiendo ser mayor que 0.95 ni menor que 0.6

9.g

-

Este formato se usa para aquellos espacios con una función especial (no indicada en la Regla 4 pero que, por otra parte, no es adecuado suponer de tipo 'D'). En este caso será el propio usuario el que suministre el valor de la permeabilidad (que debe estar entre 0. y 1.)

. Observaciones - Como en el caso de buques de carga seca, las permeabilidades se asignarán a los espacios (previamente definidos en el módulo VOLUME) y no a los compartimentos o grupos definidos en el módulo F.6/4P, y dicha asignación durará sólo lo que dure la ejecución concreta del módulo F.6/4P. - Las permeabilidades asignadas mediante este comando se tendrán en cuenta tanto en los cálculos relativos a la comprobación de la Regla 5 como en los que se refieren al cálculo del Indice de Subdivisión 'A'.

114 Comandos

Mayo, 2005

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

FORAN V50R3.0

. Sintaxis (buques de carga seca) SPTY .Argumentos nombre --------------SPTY

descripción ---------------------------------------------------------------------------- palabra clave literal ---------------------------------------------------------------------------Tipo funcional del espacio/espacios que está siendo definido -

el argumento puede ser uno de los siguientes: . D

-

Tipo de espacio por defecto (permeabilidad = 0.95) . ACOM acomodación . MACH maquinaria . STOR apropiados para pertrechos . LIQU 0. Espacio para líquidos con permeabilidad 0. . LIQU 0.95 Espacio para líquidos con permeabilidad 0.95 . DRYC Espacio para carga seca . SPEC Espacio especial (no tratado directamente en las reglas) con una permeabilidad '' (entre 0. y 1.) definida por el usuario . VOID Espacios vacíos ---------------------------------------------------------------------------identificación de uno o más espacios definidos en el módulo VOLUME. La forma de este argumento es: [...] siendo:



-

identificación de un espacio definido en el módulo VOLUME (Hasta 4 caracteres)

. Notas (Buques de carga seca) - El módulo F.6/4P asigna el tipo por defecto 'D' (permeabilidad 0,95) a cualquier espacio del módulo VOLUME para el cual no se hubiera definido su tipo mediante un comando SPTY específico. - No hay límite en el número de espacios que pueden aparecer en ''. Mayo, 2005

Comandos 115

FORAN V50R3.0

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

- Se pueden introducir tantos comandos SPTY como sean necesarios. - El comando SPTY sólo puede ser usado cuando se está definiendo una condición de subdivisión.

116 Comandos

Mayo, 2005

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

3.3.S.6.

FORAN V50R3.0

Comando STOP

. Objeto Este comando permite terminar la ejecución del módulo F6/4P. . Sintaxis STOP

Mayo, 2005

Comandos 117

FORAN V50R3.0

3.3.S.7.

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

Comando SUMA

. Aplicabilidad Este comando es aplicable tanto a buques de pasaje como a buques de carga seca. . Objeto Este comando permite seleccionar aquellos compartimentos y/o grupos que van a ser tenidos en cuenta para el cálculo del índice “A”. . Sintaxis El comando SUMA se pude usar con alguno de los siguientes formatos:

Formato Notas ---------------------------------------------------------------------------------------------------- ----------SUMA {,} 1.a [{,}...] ---------------------------------------------------------------------------------------------------- ----------SUMA ALL COMP 1.b ---------------------------------------------------------------------------------------------------- ----------SUMA ALL GRUP [] 1.c ---------------------------------------------------------------------------------------------------- ----------Notas:

1.a - Este formato se usa para añadir uno o más compartimentos o grupos a la lista de contribuyentes al índice “A”. Los argumentos de este comando son: . .

: :

identificación de un compartimento existente identificación de un grupo existente

Las identificaciones pueden ser dadas en cualquier orden. No existe limitación en número de compartimentos y grupos que pueden darse en este comando. Se puede introducir tantos comandos SUMA como sean necesarios.

1.b - Este formato permite introducir en una única operación todos los compartimentos existentes como contribuyentes al índice “A”. 118 Comandos

Mayo, 2005

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

FORAN V50R3.0

Los compartimentos de tipo 'CENT' no se deben incluir como contribuyentes al índice 'A' y por tanto si el usuario introdujera un compartimento de este tipo sería desechado por el programa.

1.c - Este formato permite introducir en una única operación como contribuyentes al índice “A” , o bien todos los grupos existentes ( si el argumento no se ha dado) o sólo aquellos grupos cuyo número de compartimentos (incluidos los de tipo “CENT”) coincida con el argumento .

. Notas - El efecto de cada comando SUMA es acumulativo, esto es, la lista de compartimentos y grupos en un comando SUMA nuevo será añadida a la lista total ya existente. - Se puede usar en todo momento el comando 'LIST SUMA ...' para ver la lista total de compartimentos y grupos incluidos . - El comando SUMA sólo pude introducirse durante la definición de una condición de subdivisión. - Cuando exista un comando SUMP , este comando servirá exclusivamente para calcular el índice “A” correspondiente a la condición de carga máxima.

Mayo, 2005

Comandos 119

FORAN V50R3.0 3.3.S.8.

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

Comando SUMP

. Aplicabilidad Este comando es sólo aplicable a buques de carga seca. . Objeto Este comando permite seleccionar aquellos compartimentos y/o grupos que van a ser tenidos en cuenta para el cálculo del índice “A”. ( Sólo para la condición de carga parcial , si los compartimentos o grupos a considerar son distintos a los introducidos en la lista del comando SUMA) . Sintaxis El comando SUMP se pude usar con alguno de los siguientes formatos:

Formato ---------------------------------------------------------------------------------------------------SUMP {,} [{,}...] ---------------------------------------------------------------------------------------------------SUMP ALL COMP ---------------------------------------------------------------------------------------------------SUMP ALL GRUP [] ----------------------------------------------------------------------------------------------------

Notas ----------1.a ----------1.b ----------1.c -----------

Notas:

1.a - Este formato se usa para añadir uno o más compartimentos o grupos a la lista de contribuyentes al índice “A”. Los argumentos de este comando son: . .

: :

identificación de un compartimento existente identificación de un grupo existente

Las identificaciones pueden ser dadas en cualquier orden. No existe limitación en número de compartimentos y grupos que pueden darse en este comando. Se puede introducir tantos comandos SUMP como sean necesarios.

1.b - Este formato permite introducir en una única operación todos los compartimentos existentes como contribuyentes al índice “A”. 120 Comandos

Mayo, 2005

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

FORAN V50R3.0

Los compartimentos de tipo 'CENT' no se deben incluir como contribuyentes al índice 'A' y por tanto si el usuario introdujera un compartimento de este tipo sería desechado por el programa.

1.c - Este formato permite introducir en una única operación como contribuyentes al índice “A” , o bien todos los grupos existentes ( si el argumento no se ha dado) o sólo aquellos grupos cuyo número de compartimentos (incluidos los de tipo “CENT”) coincida con el argumento .

. Notas - El efecto de cada comando SUMP es acumulativo, esto es, la lista de compartimentos y grupos en un comando SUMP nuevo será añadida a la lista total ya existente. - El comando SUMP sólo pude introducirse durante la definición de una condición de subdivisión. - Este comando sólo será posible cuando el usuario va a definir una lista para el comando SUMA con algún compartimento o grupo distinto de los introducidos en la lista del comando SUMP.

Mayo, 2005

Comandos 121

FORAN V50R3.0 3.3.T.1.

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

Comando TWOC

. Aplicabilidad Sólo para buques de pasaje.

. Objeto Por medio de este comando el usuario indicará al programa cuáles son los grupos de dos compartimentos para los que debe comprobarse que se cumplen los requisitos de la Regla 5.

. Sintaxis TWOC . Notas Cada comando TWOC deberá incluir, separadas por uno ó más espacios en blanco, las identificaciones (de 1 a 8 caracteres alfanuméricos cada una) de dos compartimentos adyacentes existentes.

. Observaciones - Los compartimentos indicados como argumentos de este comando deberán haberse definido previamente mediante el comando COMP. - Los grupos de dos compartimentos definidos mediante este comando sólo se tendrán en cuenta a efectos de comprobación de la Regla 5 pero no para calcular el Indice de Subdivisión 'A'. - Ninguno de los dos compartimentos citados en un comando TWOC puede ser de tipo CENT. - Conforme a la Regla 5 de la Resolución IMO-A.265(VIII) sólo '...aquellos buques con un número de pasajeros, 'N', mayor que 600, deberán adicionalmente ...ser capaces de cumplir la Regla 5 en el caso de inundación, debida a una avería en el costado, incluyendo mamparos transversales, y que ocurra en cualquier posición dentro de una longitud (N/600-1)*Ls medida hacia popa desde el extremo de proa a Ls' Sin embargo, el programa comprobará todas las definiciones 'TWOC' que existan, aún en el caso de que, por ser N 0)

. Notas -

el grupo que se va a calificar como 'WIGR' debe existir y contener algún compartimento lateral (WING).

-

este comando sólo puede usarse durante la definición de una condición de subdivisión.

124 Comandos

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F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

3.3.W.2.

FORAN V50R3.0

Comando WING

. Objeto Este comando se usa para cambiar el tipo de un compartimento NORM o CENT a lateral. . Sintaxis El comando admite los siguientes formatos: 1 - WING 2 - WING 3 - WING 4 - WING 5 - WING

BMED BEND HBME HBEN

. Descripción de formatos -

En todos los formatos: . . .

-

Formato 1: .

-

WING es una palabra clave literal es el nombre de un compartimento existente (1 a 8 caracteres) todos los argumentos numéricos (valores de 'b' o distancias) deben darse en metros y positivos independientemente de que estén en babor o estribor (en algún caso pueden ser cero, pero no negativos).

Mediante este formato se suministra directamente el valor 'b' de la distancia media transversal en metros, medida perpendicularmente al plano diametral, en la línea de máxima carga de compartimentado entre el forro exterior y un plano que pase por la cara más exterior, y paralelamente a ella, de la parte de mamparo longitudinal que se extienda entre los límites utilizados en el cálculo del factor 'pi' (como se indica en la Resolución MSC.19(58), Regla 25-5, punto 2.2). Este valor debe ser siempre positivo.

Formato 2: .

En este formato se suministran los valores (siempre positivos) de 'b', con similares consideraciones a las indicadas en la descripción del 'Formato 1', excepto que estos valores se tomarán en las abscisas de popa y proa (por este orden) usadas en la definición del compartimento. Basado en estos dos datos de entrada, el programa determinará, en las dos abscisas anteriores, la semimanga del mamparo longitudinal y el valor medio de esas dos

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Comandos 125

FORAN V50R3.0

F.6/4P - Estabilidad en averías por métodos probabilistas

semimangas será la semimanga del mamparo en la semiabscisa, valor que se restará de la semimanga del casco a esa abscisa para obtener el valor de 'b' -

Formato 3: .

-

-

En este formato se da la semimanga (siempre positiva) en metros del mamparo longitudinal en la semiabscisa del compartimento (con análogas consideraciones a las del Formato 1), a partir de la cual el programa podrá calcular el valor de 'b' a esa abscisa sin más que restar de la semimanga del casco la semimanga del mamparo.

Formato 4: .

En este formato se suministran las distancias a crujía, en las abscisas de popa y proa del compartimento (por este orden) del mamparo longitudinal (valores siempre positivos o cero). Deberán tenerse en cuenta las mismas consideraciones indicadas para el 'Formato 1'.

.

A partir de estas dos distancias a crujía, el programa calculará el valor medio (valor en la semiabscisa) que, restado de la semimanga del casco en la semiabscisa, permitirá calcular el valor de 'b'.

Formato 5: .

Este formato es similar al Formato 3, es decir que en él se da la semimanga (siempre positiva), en metros, del mamparo longitudinal en la semiabscisa del compartimento (con análogas consideraciones a las del Formato 1), a partir de la cual el programa podrá calcular el valor de 'b' a esa abscisa sin más que restar de la semimanga del casco la semimanga del mamparo. Este formato es el mismo que existía (de forma única) para la anterior versión del módulo F.6/4P, por lo que se ha seguido manteniendo por razones de compatibilidad en previsión de que quieran reprocesarse con la nueva versión del módulo ficheros de datos antiguos.

126 Comandos

Mayo, 2005

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