Manual de Operação e Manutenção
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RESUMO TÉCNICO Identificação Identificação Número de série
2289 a 2291
Modelo do veículo Chassi Chassi Modelo Tensão Tipo de cabina Sinalização Sinalização Acústica
ABT-CD A5000 BAC 3810/10,5 kgf/cm² CAM1000
Bomba de incêndio Caixa de multiplicação da bomba Sistema de escorva Sistema de alívio e segurança Material das tubulações Admissões de água
BAC 3810 / 10,5 kgf/cm² Relação 1:1,55 Bomba de palhetas. Válvula de alívio pilotada Aço carbono schedule 40 Duas de Ø 4’’, com conexão roscada, uma em cada lado do veículo Duas de Ø 2.½’’, com conexão storz, sendo uma de cada lado do veículo. veículo. Duas de Ø 1.½ 1.½’’, ’’, com conexão storz, sendo uma de cada lado do veículo
Volkswagen 17250 DEE 4800 24Vcc Dupla
Uma sirene eletrônica de F50-P 24 Vcc Uma sirene eletro pneumática FÁ-DÓ 24 Vcc Um alarme sonoro de marcha ré Luminosa Um sinalizador Flash 180 leds Vermelho 24 Vcc Dois sinalizadores rot. RT-19 Vermelhos 24Vcc Faróis auxiliares para iluminação Quarto faróis de 6’’, instalados sobre o convés, noturna com lâmpada biodo 12Vcc 35W Estruturas Estruturas Tipo Modulada Material Perfis de alumínio Chapeamento Chapas de alumínio, coladas Tanque Tanque Capacidade de água 5.000 litros Material Aço carbono A-36 Sistema hidráulico hidráulico
Expedições de água
Carretel mangotinho de água
Um carretel com 30m de mangueira Goodyear Multipurpose, 300 psi, 1’’ de diâmetro, recolhimento manual, esguicho regulável de Ø1’’
Canhão monitor
CAEM come esguicho Hog de 1000, jato pleno ou neblina500 GPM tipo Fog-
pintura Tratamento e pintura Estruturas
Esmalte poliuretano (PU) Vermelho Royal. Interior dos compartimentos revestimento multicolorido Tanque de água Externo: Revestimento protetor Dun Dun preto e pintura final esmalte poliuretano (PU) Vermelho Royal Interno: Epóxi – Alcatrão de Hulha Tubulações Tubulação de água externa: Esmalte Poliuretano (PU) Azul Cobalto referência 1023 Tubulação de água interna: Zarcão Laranja referência 8178.0033.01 International Quadro auxiliar Esmalte Poliuretano (PU) Preto Cadilac referência 901 Para choque traseiro Esmalte Poliuretano (PU) Cinza Silver Gray Ral referência 7001-81595C chassi Outros componentes instalados ao sistema original do chassi Baterias auxiliares Duas baterias de 100Ah instaladas em paralelo ao sistema original do chassi Reservatório de ar auxiliar Um reservatório adicional, instalado junto a válvula de 4 vias original do chassi
MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO BOMBA BAC 1900/10,5 2850/10,5 BOMBA BAC 3810/10,5
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CARACTERÍSTICAS GERAIS
1.1 Descrição A Bomba consiste basicamente de uma carcaça, um eixo de acionamento, dois rotores, difusores e mancais de rolamento. A água penetra no rotor através da entrada de sucção. Este processo é chamado de alimentação axial, uma vez que a água flui na direção do eixo. A água que flui pela entrada de sucção é então limitada pelas pás do rotor. Com isso, a água é defletida em 90°, 90°, e fflui lui através do rotor na direção perpendicular ao eixo. Isso é chamado de descarga radial. A descarga da água depende principalmente do efeito da força centrífuga ocasionada pelo giro do rotor. Este tipo de bomba é chamada de Bomba Centrífuga.
1.2 Capacidade As bombas BAC 1900, 2850 e 3810 possuem pontos de desempenho previstos nas normas ABNT e NFPA, conforme a tabela a seguir: Pressão(Kg/cm²) 10,5 14,0 17,5 Pressão(kPa) 1050 1400 1750
BAC 1900 1900 1330 950
Vazão(lpm) BAC 2850 2850 1990 1425
BAC 3810 3800 2660 1900
BAC 1900 1900 1330 950
Vazão(lpm) BAC 2850 2850 1990 1425
BAC 3810 3800 2660 1900
1.3 Acionamento O acionamento da bomba é feito através de uma caixa de transferência ligada ao eixo cardã veículo. Aa rotação caixa dedotransferência um essa conjunto de engrenagens quedomultiplicam eixo cardã e possui transferem rotação para a bomba. A bomba só poderá entrar em funcionamento com o veículo parado, pois quando está está engatada, a caixa de Transferência bloqueia a transmissão do eixo cardã para o diferencial do veículo. Caixa de transferência Bomba Eixo cardã
Caixa de câmbio Motor
Manual de Operação e Manutenção
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RESUMO TÉCNICO Identificação Identificação Número de série Modelo do veículo Chassi Chassi Modelo Tensão Tipo de cabina Sinalização Sinalização Acústica
2289 a 2291 ABT-CD A5000 BAC 3810/10,5 kgf/cm² CAM1000 Volkswagen 17250 DEE 4800 24Vcc Dupla
Uma sirene eletrônica de F50-P 24 Vcc Uma sirene eletro pneumática FÁ-DÓ 24 Vcc Um alarme sonoro de marcha ré Luminosa Um sinalizador Flash 180 leds Vermelho 24 Vcc Dois sinalizadores rot. RT-19 Vermelhos 24Vcc Faróis auxiliares para iluminação Quarto faróis de 6’’, instalados sobre o convés, noturna com lâmpada biodo 12Vcc 35W Estruturas Estruturas Tipo Modulada Material Perfis de alumínio Chapeamento Chapas de alumínio, coladas Tanque Tanque Capacidade de água 5.000 litros Material Aço carbono A-36 hidráulico Sistema hidráulico Bomba de incêndio Caixa de multiplicação da bomba Sistema de escorva Sistema de alívio e segurança Material das tubulações Admissões de água
Expedições de água
BAC 3810 / 10,5 kgf/cm² Relação 1:1,55 Bomba de palhetas. Válvula de alívio pilotada Aço carbono schedule 40 Duas de Ø 4’’, com conexão roscada, uma em cada lado do veículo Duas de Ø 2.½’’, com conexão storz, sendo uma de cada lado do veículo. veículo. Duas de Ø 1.½ 1.½’’, ’’, com conexão storz, sendo uma de cada lado do veículo
Carretel mangotinho de água
Um carretel com 30m de mangueira Goodyear Multipurpose, 300 psi, 1’’ de diâmetro, recolhimento manual, esguicho regulável de Ø1’’
Canhão monitor
CAEM 1000, com esguicho 500 GPM tipo FogHog de jato pleno e ou neblina
Tratamento e pintura Estruturas
Esmalte poliuretano (PU) Vermelho Royal. Interior dos compartimentos revestimento multicolorido
Tanque de água
Externo: Revestimento protetor Dun Dun preto e pintura final esmalte poliuretano (PU) Vermelho Royal Interno: Epóxi – Alcatrão de Hulha
Tubulações
Tubulação de água externa: Esmalte Poliuretano (PU) Azul Cobalto referência 1023 Tubulação de água interna: Zarcão Laranja referência 8178.0033.01 International
Quadro auxiliar
Esmalte Poliuretano referência 901
(PU)
Preto
Cadilac
Para choque traseiro
Esmalte Poliuretano (PU) Cinza Silver Gray Ral referência 7001-81595C
Outros componentes instalados ao sistema original do chassi Baterias auxiliares Duas baterias de 100Ah instaladas em paralelo ao sistema original do chassi
Reservatório de ar auxiliar
Um reservatório adicional, instalado junto a válvula de 4 vias original do chassi
MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO BOMBA BAC 1900/10,5 2850/10,5 BOMBA BAC 3810/10,5
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CARACTERÍSTICAS GERAIS
1.1 Descrição A Bomba consiste basicamente de uma carcaça, um eixo de acionamento, dois rotores, difusores e mancais de rolamento. A água penetra no rotor através da entrada de sucção. Este processo é chamado de alimentação axial, uma vez que a água flui na direção do eixo. A água que flui pela entrada de sucção é então limitada pelas pás do rotor. Com isso, a água é defletida em 90°, 90°, e fflui lui através do rotor na direção perpendicular ao eixo. Isso é chamado de descarga radial. A descarga da água depende principalmente do efeito da força centrífuga ocasionada pelo giro do rotor. Este tipo de bomba é chamada de Bomba Centrífuga.
1.2 Capacidade As bombas BAC 1900, 2850 e 3810 possuem pontos de desempenho previstos nas normas ABNT e NFPA, conforme a tabela a seguir: Pressão(Kg/cm²) 10,5 14,0 17,5 Pressão(kPa) 1050 1400 1750
BAC 1900 1900 1330 950
Vazão(lpm) BAC 2850 2850 1990 1425
BAC 3810 3800 2660 1900
BAC 1900 1900 1330 950
Vazão(lpm) BAC 2850 2850 1990 1425
BAC 3810 3800 2660 1900
1.3 Acionamento O acionamento da bomba é feito através de uma caixa de transferência ligada ao eixo cardã do veículo. A caixa de transferência possui um conjunto de engrenagens que multiplicam a rotação do eixo cardã e transferem essa rotação para a bomba. A bomba só poderá entrar em funcionamento com o veículo parado, pois quando está está engatada, a caixa de Transferência bloqueia a transmissão do eixo cardã para o diferencial do veículo. Caixa de transferência Bomba Eixo cardã
Caixa de câmbio Motor
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OPERAÇÃO DA BOMBA
2.1 Engate da Bomba As bombas do tipo “BAC” permitem apenas que se opere com o veículo parado e são acionadas através da caixa de câmbio. As operações de engate e desengate bomba de água variam de acordo com o tipo de caixa de câmbio que o veículo possui. Para fazer o engate da bomba o operador deve proceder da seguinte maneira
2.1.1 Veículos com Caixas de Câmbio Manuais:
Estacionar o veículo e acionar o freio de estacionamento; Ligar a chave “Geral” da carroçaria; Manter o motor em marcha lenta; Pisar no pedal da embreagem; Posicionar a alavanca do c câmbio âmbio em neutro (ponto morto); Ligar o “engate da bomba” para a pos posição ição “lig “ligado” ado” (L) e agu aguardar ardar o acendimento da lâmpada testemunha “bomba ligada”;
Engatar a última marcha na caixa de câmbio; Obs.: Veíc Veículos ulos q que ue possuem caixa de c câmbio âmbio com v velocidades elocidades “alta” e “baixa”, devem ser posicionados na caixa “alta”; Soltar o pedal da embreagem;
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Agora a bomba está e engatada ngatada e pronta p para ara ser comandada do p painel ainel externo. Após a operação, para desengatar a bomba proceda da seguinte maneira:
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Reduzir a aceleração do motor até atingir a marcha lenta; Pisar no pedal da embreagem; Posicionar a alavanca do câmbio na posição neutro; Desligar o “Engate da Bomba” e aguardar até que a lâmpa lâmpada da testemun testemunha ha se
apague; Soltar o pedal da embreagem; Desligar a chave “Geral” da carroçaria;
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2.1.2 Veículos com Caixa Caixa de C Câmbio âmbio Automática Automática ZF ZF::
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Estacionar o veículo e acionar o freio de estacionamento; Ligar a chave “Geral” da carroçaria; Manter o motor em marcha lenta; Pisar no pedal do freio; Posicionar a alavanca do câmbio em “Neutro” ( N ); Ligar o “engate da bomba” para a pos posição ição lig ligado ado (L) e ag aguardar uardar o
acendimento da lâmpada testemunha “bomba ligada”; Posicionar a alavanca na posição “Drive” ( D );
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Soltar o pedal do freio;
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Habilitar o acelerador do painel de comando externo;
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Agora a bo bomba mba está engatada e pronta para s ser er comandada do painel externo. Após a operação, para desengatar a bomba proceda da seguinte maneira:
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Reduzir a aceleração do motor até atingir a march marcha a lenta, o observando bservando o ponteiro do velocímetro até que o mesmo pare; Pisar no pedal do freio; Posicionar a alavanca do câmbio na posição neutro; Desligar o “Engate da Bomba” e aguardar até que a lâmpada testemunha s se e apague; Soltar o pedal do freio; Desligar a chave “Geral” da carroçaria;
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2.1.3 Veículos com Caixa de Câmbio Automática Alisson:
Estacionar o veículo e acionar o freio de estacionamento; Manter o motor em marcha lenta; Colocar o câmbio em “Neutro” ( N ) Ligar a chave “Geral” da carroçaria; Acionar a ch chave ave de engate da bo bomba mba e observar acender a luz piloto de “Bomba Engatada”; Pisar no pedal do freio; Pressionar o botão “Drive” ( D ) do câmbio; Soltar o pedal do freio;
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Agora a bo bomba mba está engatada e pronta para s ser er comandada do painel externo. Após a operação, para desengatar a bomba proceda da seguinte maneira:
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Reduzir a aceleração do motor até atingir a march marcha a lenta, o observando bservando o ponteiro do velocímetro até que o mesmo pare; Pisar no pedal do freio; Pressionar o botão “Neutro” ( N ) do câmbio; Desligar o “Engate da Bomba” e aguardar até que a lâmpada testemunha s se e apague; Soltar o pedal do freio; Desligar a chave “Geral” da carroçaria;
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2.2
Alimentação da bomba
A bomba poderá operar sendo alimentada de 3 formas diferentes:
2.2.1 Com água do tanque Colocar a Bomba em funcionamento; Abrir a válvula “Tanque/Bomba”; Abrir a válvula de saída de água desejada;
2.2.2 Com água de um manancial externo não pressurizado Fechar todas as válvulas (bomba/tanque, tanque/bomba, expedições, drenos, etc.); Remover a tampa da boca admissora e conectar o mangote de sucção; Posicionar a outra extremidade do mangote no manancial, de modo que fique no mínimo a 60 cm de profundidade; Colocar a bomba em funcionamento; Realizar a operação de escorvamento, acelerando o motor até a faixa de 1500 a 1700 rpm eo observar o vacuômetro e o manômetro. estiver escorvada, vacuômetro estará indicando em torno de Quando 10 cmHga ebomba o manômetro uma pressão de 4 a 5 kg/cm²; OBS: Observar a pressão da bomba no manômetro, se a mesma estiver acima de 5 kg/cm² (500 kPa) reduza a aceleração antes de abrir a válvula da saída saída desejada. Abrir a válvula de saída de água desejada;
2.2.3 Com ág água ua d de e um manancial externo pressurizado Esta operação pode ser realizada de duas maneiras distintas: Na primeira, conecta-se uma mangueira de Ø 2½ a um hidrante pressurizado e à tomada para hidrante do tanque de água do veículo. Coloca-se então a bomba em funcionamento conforme os itens 2 e 2.1.1 Após alguns minutos abre-se a válvula do hidrante e este começa a repor a água que está sendo consumida do tanque pela bomba. Neste tipo de operação o operador deverá ficar atento para manter um equilíbrio entre o consumo de água pela bomba e o volume reposto pelo hidrante, para evitar que a bomba cavite caso termine a água do tanque ou que o tanque transborde, caso o consumo seja inferior ao volume reposto. Na segunda forma o hidrante é conectado diretamente a tubulação de sucção da bomba, sem passar pelo tanque de água. Coloca-se então a bomba em funcionamento conforme o item 2.
O operador deverá cuidar para não ultrapassar a pressão de trabalho de 18 kg/cm² (1800 kPa), sob risco de causar danos ao equipamento.
2.2.4 Abastecer o tanque ccom om água de um um manancial externo Colocar a Bomba em funcionamento; Acelerar o motor até atingir uma pressão na bomba de aproximadamente 5 kg/cm² (500 kPa); Abrir a válvula bomba/tanque; Percebe-se que a pressão cai para aproximadamente 2 kg/cm² (200 kPa), sendo esta a pressão ideal para realizar o enchimento do tanque; Observar para nunca ultrapassar a pressão de 4 kg/cm² (400 kPa) durante o abastecimento do tanque, sob riscos de causar danos ao equipamento. Controlar o enchimento do tanque t anque através do indicador de nível; Após a operação concluída fechar a válvula bomba/tanque, e encerrar a operação; OBS: O tanque de água também pode ser abastecido através de um hidrante ou outra forma de água pressurizada utilizando a conexão “hidrante”, localizada no próprio tanque. Atenção: Pressão máxima de enchimento de 4Kg/cm².
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MANUTENÇÃO DA BOMBA
Um programa de manutenção bem executado é muito importante para a conservação da bomba. Por Isso desenvolvemos um programa que consiste em duas fases: Manutenção Manutenção Prev Preventiva entiva e Manutenção Periódic Periódica. a.
3.1 Manutenção Preventiva A Manutenção Preventiva tem a intenção de prevenir eventuais defeitos que possam ocorrer na bomba e permite corrigir pequenos problemas que mais tarde poderiam se agravar e prejudicar alguns componentes, diminuindo a vida útil da bomba. A Manutenção Preventiva consiste apenas em: Manter o equipamento limpo. Manter Juntas e vedações sem vazamentos Substituir vedações dos mancais quando necessário. Prestar atenção em qualquer ruído incomum e observar tudo que pareça estranho na operação da bomba. Manter o equipamento limpo é importante, pois torna mais fácil localizar pontos de vazamentos ou outros defeitos.
3.2 Manutenção Periódica Periodicamente devem ser feitas manutenções na bomba, caixa de engrenagens e acessórios de acordo com o programa de manutenção do veículo, que especifica
lubrificações e determinados ajustes a serem feitos. O programa se aplica a bombas que sejam utilizadas sob condições normais de uso. Com condições de uso muito severas, com tempo de utilização acima do normal, extrema sujeira, ou outros fatores similares a freqüência de procedimentos de manutenção deve ser aumentada para compensar essas condições de uso. 4
Teste de Vácuo
O Teste de Vácuo serve para descobrir se existem vazamentos no sistema. Deve-se fechar todas as saídas e válvulas e drenar todo o sistema. Fazer um escorvamento, até a criação de um vácuo, em torno de 22 cmHg na bomba. Então desligar a escorva e o motor e observar no vacuômetro. Se o vácuo baixar mais de 10 cmHg em um intervalo de 10 minutos, procure possíveis vazamentos de ar ao redor das válvulas e em vedações. Substitua as vedações nos pontos que apresentarem problema. Executar o teste de vácuo nos períodos recomendados no programa de manutenção do veículo. 5
Teste de Pressão
Feche todas as válvulas do sistema hidráulico. Feche as bocas de admissão. Conecte uma mangueira de Ø 2½ a uma conexão de admissão de 2½ se houver. Senão, conecte uma expedição lateral do veículo. Conecte a outra extremidade da mangueira a um hidrante ou fonte de água pressurizada, e abra a válvula para pressurizar. Abrir lentamente a válvula à qual foi conectada a mangueira do hidrante no veículo. Drene o ar das tubulações, abrindo lenta e parcialmente uma válvula de expedição do lado contrário ao qual foi conectado a mangueira do hidrante. Abra também o dreno da bomba. Após drenado o ar, fechar a válvula e o dreno da bomba. Observar a pressão gerada no interior da bomba e tubulações no manômetro do painel de comando. Esta pressão deverá estar na faixa de 5 Kg/cm² até 18 kg/cm² para uma melhor avaliação. Mantenha o sistema pressurizado por alguns minutos. Verifique a existência de vazamentos. Ocorrendo algum, providencie o reparo imediatamente. Executar o teste de pressão nos períodos indicados no programa de manutenção do veículo. Teste de funcionamento Teste a bomba operando em condições normais de uso e se possível succionando, pois a bomba se torna t orna mais sensível aos defeitos nesta condição, do que quando está conectada a uma fonte de água pressurizada. Confira os seguintes itens: •
segundos, Capacidade de esc escorvamento: orvamento: S Se e a bomba não realiz realizar ar escorv escorva a dentro de 45 desligue a bomba e descubra o motivo.
Câmbio, embre embreagem agem e engate da bomba: C Confira onfira o câmbio, a embr embreagem eagem e o mecanismo de engate da bomba e teste-os várias vezes para ter certeza se estão em perfeito estado. Desempenho: Confira a rotação da b bomba omba em relaç relação ão a pressão e capacidade. Rotação excessiva indica rotores e/ou anéis desgastados. Acessórios: Opere to todas das as válvulas de saíd saída, a, válv válvula ula de alívio ou regulador de pressão (se houver), válvula dreno, sistema de escorva, e acessórios similares. A operação deve ser feita várias vezes para ter certeza do perfeito funcionamento de todos. Executar o teste de funcionamento nos períodos recomendados no programa de manutenção do programa de manutenção do veículo. •
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1. TABELA PARA IDENTIFICAÇÃO IDENTIFICAÇÃO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS SITUAÇÃO CAUSA POSSÍVEL
RECOMENDAÇÕES
Limpe e aperte todas as conexões de sucção, verifique se os mangotes e vedações estão em bom estado e siga os seguintes procedimentos: Conecte o mangote de sucção na bomba, e fixe a tampa da entrada no fim •
do mangote. Feche todas aberturas da bomba. Abra a válvula de escorvamento, e faça a escorva até o vvacuômetro acuômetro atingir entre 20 e 22 cmhg. Feche a válvula válvula da escorva. Se o vvacuômetro acuômetro di diminuir minuir para menos de 12 cmhg em 10 minutos, significa que possui um vazamento de ar no sistema. Com o motor desligado, esse vazamento pode ser escutado. Se o vazamento não puder ser escutado, aplique óleo nos pontos de suspeita e descubra a falha através da sucção do óleo pela bomba. Conecte a mangote de sucção a um hidrante ou a uma bomba auxiliar. Abra a válvula de saída e deixe correr a água até que abasteça completamente empurrando o ar para fora. Feche a válvula e aplique no sistema uma pressão, que não deve ultrapassar 100 psi, e verifique os vazamentos. Quando utilizar uma fonte de água que contenha lama, areia ou pedras, proteja o filtro de sucção da seguinte maneira: Retire toda a sujeira e objetos flutuantes que se depositam no fundo do filtro. •
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Dificuldades para escorvar ou perda da coluna
Entrada de ar pelo mangote de sucção
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Sujeira no filtro de sucção
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Coloque filtro submerso em umde recipiente aberto com águao até superfície. Faça umao gaiola, usando malha boa qualidade. Coloque fil filtro troa dentro da gaiola. •
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Sujeira na grade de proteção da tubulação de sucção. Falta de óleo no reservatório da escorva Válvula da escorva com defeito Baixa rotação no motor
Remova o mangote de sucção e limpe a sujeira que ficou retida na grade de proteção. Confira o nível do reservatório de óleo da escorva e se for necessário preencha-o com o óleo especificado no anexo dos lubrificantes. Quando a válvula da escorva estiver gasta ou defeituosa podem ocorrer vazamentos e causar perda de escorvamento da bomba. A válvula deve ser substituída. Consulte as instruções da escorva para corrigir a sua velocidade. Velocidades mais altas do que as recomendadas não aceleram o escorvamento e podem causar defeitos na escorva.
Mangueira de sucção com profundidade insuficiente
Rotores ou anéis desgastados
Se o desnível entre a bomba e o nível da água for maior do que 3m, a bomba terá dificuldades para escorvar e operar. Reposicione o veículo para uma posição com desnível menor. Quando o filtro de sucção ou a hélice dos rotores da bomba se obstruírem por pequenos fragmentos, remova o filtro e a mangueira de sucção, e limpe-os retirando esses fragmentos. A pressão de retrolavagem pode ser usada para limpar as hélices dos rotores quando a bomba estiver parada. Devido a alta rotação que gira o eixo da bomba, componentes como rotores e anéis se desgastam rapidamente. Quando estiverem desgastados ou folgados, devem ser substituídos.
Válvula de alívio com ajuste inadequado
Se o sistema possuir válvula de alívio, verifique se seu ajuste está adequado às condições desejadas. Ajuste a válvula de alívio girando o seu volante no sentido horário para aumentar a pressão.
Válvula bomba-tanque aberta.
Feche a válvula bomba-tanque.
Vazamento na válvula bomba-tanque
Verifique se o mecanismo de fechamento da válvula está atuando corretamente. Caso necessário ajuste-o. Verifique se a vedação da válvula está adequada. Caso necessário, substitua-a.
Sujeira no ralo da caixa dreno
Abra a tampa de inspeção do tanque de água e entre no tanque. Remova a sujeira existente na caixa dreno e limpe a grade de proteção do ralo.
Altura de sucção muito alta
Vazão insuficiente com alta rotação
Pressão insuficiente
Apesar da mangueira de sucção poder estar imersa o suficiente para o escorvamento, o bombeamento de grandes volumes de água pode formar um redemoinho, que permite a entrada de ar pela mangueira de sucção. Por isso, sempre que possível deve-se deixar a ponta da mangueira a no mínimo 60cm de profundidade.
Filtro de sucção ou hélice dos rotores obstruídas
MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO BOMBA DE ESCORVA ELETROMAGNÉTICA
1- CARACTERÍSTICAS GERAIS 1.1- Descrição A bomba de escorva é uma bomba de deslocamento positivo do tipo “Bomba de Palhetas”. Tem por finalidade retirar todo o ar existente dentro da tubulação de água, afim de permitir que a bomba de água possa operar succionando de mananciais externos, não pressurizados, que estejam em nível inferior ao seu.
1.2- Funcionamento A bomba de palhetas é formada por uma carcaça que possui um furo cilíndrico e maciço, de diâmetro menor, que possui 4 rasgos longitudinais. Nesses rasgos são introduzidas 4 palhetas. O rotor e as palhetas são posicionados por duas tampas que fecham o conjunto mantendo o rotor em uma posição excêntrica em relação ao furo da carcaça. Desta forma, quando o rotor é girado, a força centrífuga empurra as palhetas para fora, até encostarem na carcaça.
A carcaça possui dois orifícios, um para entrada de ar e outro para saída de ar. A cada passagem de uma palheta pelo orifício de entrada, cria-se uma câmara que vai aspirando ar, até o ponto em que uma Segunda palheta ultrapasse o orifício de entrada. A partir desse ponto a primeira palheta passa a empurrar o ar para o orifício de saída. Este processo é repetido 4 vezes a cada giro do rotor. O eixo da bomba é acionado por uma embreagem eletromagnética. A embreagem eletromagnética possui uma polia que gira livre quando a embreagem não está acionada. Esta polia está unida a uma polia instalada no eixo de acionamento da bomba de água através de uma correia.
No painel de comando existe uma alavanca identificada por “Escorva”, que quando acionada, liga a embreagem da bomba de escorva e ao mesmo tempo abre uma passagem para a saída do ar da tubulação.
1.3- Lubrificação Próximo à bomba de escorva está instalado um reservatório de óleo lubrificante. Este reservatório é ligado, através de uma mangueira plástica, ao corpo da bomba de escorva. Quando a bomba entra em funcionamento ela provoca um arraste de óleo do reservatório e este óleo lubrifica as palhetas e o corpo da bomba e é jogado fora pela parte inferior da bomba. O reservatório tem capacidade para 3 litros de óleo.
2- OPERAÇÃO DA ESCORVA Para realizar a operação com escorva de acionamento manual, proceda da seguinte forma: Posicione o veículo de forma a aproximar o máximo possível a boca admissora, a qual será conectado o mangote de sucção, do manancial disponível. Conecte um mangote de sucção na boca de entrada do lado mais próximo ao manancial. Caso necessário, conecte o segundo mangote a extremidade do
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primeiro. Coloque o ralo na extremidade livre do mangote. Posicione o mangote de forma que o ralo permaneça submerso com pelo menos 60 cm abaixo do nível d’água. Certifique-se de que todas as válvulas das admissões e expedições estejam fechadas. Coloque a bomba de água em funcionamento. Abra a válvula de bloqueio do vacuômetro no painel central. Acione a alavanca da bo bomba mba da escorva no painel de operação e acelere o
motor entre 1200 e 1500 rpm. Observe o vacuômetro e o manômetro. Quando a bomba estiver escorvada o vacuômetro estará indicando vácuo em torno de 10 a 15 cmHg e o manômetro estará indicando uma pressão de 4 a 5 kg/cm²., Abra a válvula de expedição desejada e desacione a bomba de escorva. Ajuste a pressão de trabalho controlando a rotação do motor pelo acelerador manual.
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Com o sistema escorvado, a bomba de água pode seguir succionando e operando normalmente.
3- MANUTENÇÃO PREVENTIVA A manutenção preventiva tem a intenção de prevenir eventuais defeitos que possam ocorrer na escorva e permite corrigir pequenos problemas que, mais tarde, poderiam se agravar e interromper a operação da escorva.
3.1- Correia de acionamento A correia de acionamento da escorva, deve estar tencionada adequadamente para evitar desgastes e otimizar o desempenho. Se estiver esticada demais, a correia desgasta-se rapidamente e pode arrebentar. Se estiver folgada demais, a correia escorrega sobre a polia, acelerando o seu desgaste. Por isso é importante periodicamente verificar a tenção da correia e conferir seu estado geral. Se estiver desgastada ou ressecada, deve ser substituída.
Para verificar a tensão da correia, pressione-a com a mão no sentido de aproximar as duas tiras. Cada tira deve ceder de 0,5 a 1cm.
3.2- Nível do óleo Considerando que o óleo é um elemento que é consumido e indispensável à operação da bomba de escorva, é necessário que o reservatório esteja abastecido. Por isso verifique regularmente o nível do óleo e complete-o caso necessário. Veja o manual de manutenção.
3.3- Limpeza da polia eletromagnéti eletromagnética ca A polia eletromagnética funciona através de um sistema de eletro-imã, por isso deve permanecer sempre limpa, para não interromper o fluxo magnético. Verificar regularmente se a polia gira solta quando não acionada, e efetuar a sua limpeza, caso necessário.
4- TABELA PARA IDENTIFICAÇÃO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
SITUAÇÃO
CAUSA POSSÍVEL Vazamentos de ar
Demora ou impossibilidade de Falta de óleo fazer escorva Válvula com defeito Baixa velocidade no motor da escorva
RECOMENDAÇÕES O tempo normal escorvamento é em torno de 45 segundos. este tempo seja possíveis ultrapassado e a de bomba não for escorvada, desfaça a operaçãoCaso e verifique os pontos de entrada de ar para a tubulação. Cheque todas as válvulas das expedições, tampões das bocas admissoras, válvula de dreno da bomba, etc., todas devem estar bem fechadas. É importante nunca deixar a escorva operar sem óleo no reservatório. Se necessário preencha o reservatório com o óleo especificado no anexo dos lubrificantes. Verifique se não possuem vazamentos no reservatório, fixação da tampa, e se a mangueira está em bom estado. Quando a válvula da escorva estiver gasta ou defeituosa, podem ocorrer vazamentos e causar perda de escorvamento da bomba. A válvula deve ser substituída. Trabalhando com velocidade muito baixa, a escorva perde um pouco do seu desempenho. A velocidade deve ser ajustada, mas não pode ser muito alta, pois ao ultrapassar a velocidade recomendada, não acelera o escorvamento e pode causar defeitos na escorva.
1
2
3
4
5
6
A
9 14
12
7
4
3
10
6
8
9
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8 1 14 13
2
8
B
13
13 3 13
3
C
14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 Pos.
1
Arruela de Pressão Parafuso Sextav ado Rolam ento 6005-2RS1 Rolam ento 6002-2RS1 Embreagem eletromagnética 24V Parafuso Parafuso Sextav ado Tampa do rolamento Tampa do suporte Tampa da escorva eletromagnética Tampa do rotor Palheta do rotor Rotor Corpo da escorv a eletrom agnética curta Denominação
2006 DES.
D
APR. ESC. 1
1
REVISÃO POS.
NOME
Aço Inox
M-6
Latão 5.8 Bicrom. Bronze Bronze Latão Bronze Celeron
½"x125 M-6x16
Material
VERIF.
DATA
Bitola
1201-7 Acomp. Polia 2283-7 2279-9 2610-7 5.009.0.2.10571-6 1641-1 5.009.0.2.10556-2 5.009.2.2.10549-1 5. 5.009.0.2.10555-4 5.009.0.2.10554-6 5.009.0.2.10550-3 5.009.0.2.10552-1 5.010.0.2.10548-1 Códi go
DATA
Eduardo 06/07 Becker 06/07 1:2
SISTEMAS E MONTAGENS VEICULARES LTDA.
DEPARTAMENTO TÉCNICO. DIREITOS RESERVADOS, REPRODUÇÃO PROIBIDA
O parafuso de fixação da tampa Carlos 15/09 15/09/08 /08 5.009.0.2.10555-4 mudou de M6x12 p/ M6x16. Carlos DESCRIÇÃO
2.½"x15
6 4 1 1 1 4 6 1 1 1 1 4 1 1 Qt .
EM SUBST. DE:
Escorva eletromagnética curta 24V
5.009.0.4.24492-9
SUBST. POR: CÓDIGO:
1.000.1.4.24492-9
MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO CARRETEL DE MANGOTINHO 20/30m RECOLHIMENTO MANUAL
1- CARACTERÍSTICAS GERAIS 1.1- Descrição O carretel de mangotinho localiza-se abaixo do compartimento de bomba. O corpo do carretel é fabricado com chapas e tubos de alumínio, os mancais de giro são de bronze e os suportes em perfis de aço tipo cantoneira.
1.2- Mangotinho O mangotinho varia de 20 ade30m comprimento e é de fabricado em tuboé de borracha reforçado com cordonéis fibrade sintética. A pressão ruptura mínima de 48 kg/cm². Na ponta do mangotinho está instalado um esguicho com diâmetro de 1”, regulável para jato sólido ou neblina, com bloqueio total.
1.3- Recolhimento Manual
O recolhimento do carretel é feito manualmente. No lado direito do carretel existe um par de engrenagens tipo pinhão e coroa, que com o auxílio de uma manivela servem para facilitar o recolhimento do mangotinho. A manivela está presa ao lado em suporte próprio. No lado esquerdo do carretel existe uma trava de posição que impede o carretel de girar quando estiver acionado.
2- OPERAÇÃO Para operar o carretel de mangotinho, a bomba de água já deve estar em funcionamento, e deve-se seguir os seguintes procedimentos: Soltar a trava do carretel e desenrolar a mangueira puxando em sua extremidade. Abrir a válvula do mangotinho. Acelerar gradualmente até a pressão desejada e ajustar o tipo de jato desejado no esguicho.
•
• •
Concluída a operação, o operador deverá reduzir a pressão da bomba gradualmente e fechar a válvula do mangotinho. Para recolher a mangueira deve-se: Enrolar o mangotinho no carretel utilizando a manivela para facilitar o recolhimento Travar o carretel após o recolhimento, e retirar a manivela.
•
•
OBS: O operador do veículo deverá estar atento para a pressão da bomba, que poderá variar dependendo da regulagem feita pelo combatente no esguicho CAC na ponta da mangueira. Normalmente esta pressão não deve exceder a 8 kg/cm².
3- MANUTENÇÃO M ANUTENÇÃO PREVENTIVA PREVENTIVA A manutenção preventiva tem a intenção de prevenir defeitos que possam ocorrer e que mais tarde poderiam se agravar, deixando o equipamento inoperante.
3.1- Lubrificação Para um melhor funcionamento e um menor desgaste, alguns componentes do carretel devem estar devidamente lubrificados. A lubrificação deve ser feita periodicamente de acordo com o cronograma de lubrificação do veículo e com os lubrificantes recomendados, através das engraxadeiras que estão localizadas na parte superior de cada mancal do eixo do carretel e no mancal do eixo da manivela, conforme desenho em anexo.
15
19
19
24 9
3
28
5
TABELA POS. 31 CÓDIGO ESQUER ESQ UERDO DO 6.4 6.407 07.0.2 .0.2.22 .2297 975-1 5-1 DIREITO 6.407.0.2.22976-8
11
6 17
1
18
POS. 1 CARBO ARBONO NO INOX
CÓDIGO 6.40 6.4011.2.2 .2.2.1 .118 187733-77 5.020.0.4.25341-3
15 19
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2 22 10 20 16
15
20 31 23
18
8 18 21
1
19 2
30 A lista de porcas e parafusos foi atualizada,
31 S Suuporte para Manivela 30 Manivela 28 Adaptador 1.5/16'' UNF x 1" BSP 24 Paraf. cabeça flang. sext. 23 Chaveta Eixo Pinhão 22 Porca Sextavada Parlock 21 Porca Cab/Flangeada Sextavada 20 Paraf. cabeça flang. sext. 19 Paraf. cabeça flang. sext. 18 Porca Cab/Flangeada Sextavada 17 Terminal Aeroquip 16 Grampo Ema c/ Ponteira 15 En Engraxadeira Reta 14 Parafuso cab. pan. c/ fenda 13 Tampa do do Ta Tambor 12 Cu Curva Giratória 11 Bu Bucha 10 Pi Pinhão Z-11 9 Coroa Z-40 8 Eixo Pinhão 7 Bucha en encosto ca carretel 25 25/30 6 Eixo do Carretel 25/30m Água 5 Tambor Carretel 25/30m Água 4 Ma M ancal 3 Mancal Fechado 2 Mancal Aberto 1 Cavalete p/ Carretel 25/30m Água Pos. Denominação
Fábio 04/12/08
2006
NO ME
DAT A
DES.
Carlos
19/05
Latão
1.½"x58 M8x45 SAE 1020 #3/16"x10x22 MA-16 8.8 Bicrom. M-6 M6x25 M8x25 8.8 Bicrom. M-8 ref.190263.16 S Ref.607 c/ P.8 1/4" NC Aço Inox M-4,8x19 Alumínio #16x150x210 Latão ø2"x40 Bronze Alumínio SAE 1045 ø35x215 Bronze Ø2"x25
Bronze Bronze Bronze Material
Bitola
1 1 1 4 1 1 7 7 6 10 1 1 3 6 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Qt
Ver Tabela 5. 5.005.2.2.11830-3 7.012.1.2.11270-4 1783-5 5.005.0.2.23011-1 1817-1 1834-6 1785-2 1781-1 1831-4 5.085.0.2.11740-4 2709-1 2251-9 1687-1 5.089.0.2.22965-2 8.005.1.4.22547-9 5.089.0.2.22972-5 5.005.1.2.11661-0 5.005.1.2.11660-2 5.005.2.2.12716-7 5.089.0.2.22971-7 5.089.1.2.22415-4 5.089.0.2.22966-0 5. 5 .005.0.2.10233-4 5.089.0.2.22574-6 5.089.0.2.22573-8 Ver tabela Codigo
2
27
1
1
REVISÃO POS.
sendo que não se usa mais arruelas Adicionado opção com cavalete em inox
Fábio 27/04/07
APR.
Becker
ESC.
1:10
19/05 Status Rev 1
EM SUBST. DE: 5.089.2.2.11867-2
Carretel 25/30m Água,CO2 e PQS
DESCRIÇÃO
VERIF.
SISTEMAS E MONTAGENS VEICULARES LTDA.
DEPARTAMENTO TÉCNICO. DIREITOS RESERVADOS, REPRODUÇÃO PROIBIDA
DATA
SUBST. POR: CÓDIGO: 5.020.3.4.11867-2
MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO CANHÃO MONITOR CAEM-1000
1- CARACTERÍSTICAS GERAIS
1.1- Descrição O canhão de água e extrato manual CAEM-1000/Storz gira horizontalmente sobre uma base fixada na tubulação de água. A partir dessa base localizam-se o coletor e duas curvas de ligação, que ligam o coletor ao corpo, que se movimenta verticalmente. Na saída de água do corpo existe um adaptador Storz, ao qual podem ser conectados 3 tipos diferentes de esguichos, alterando a forma de saída de água. 1.2- Acionamento O acionamento do canhão é feito manualmente para os movimentos horizontal e vertical. As capacidades de movimentações são as seguintes:
HORIZONTAL 360° Completos Compl etos
VERTICAL 90° Acima e 40° Abaixo da linha do horizonte horizon te
1.3- Capacidade As capacidades de vazão, pressão e alcance de água do CAEM-1000/Storz são as seguintes: VAZÃO 1200 lpm 1600 lpm
PRESSÃO 8 Kg/cm² 14 kg/cm²
ALCANCE 32 m 50 m
2- OPERAÇÃO Para operar o canhão monitor, a bomba de água já deve estar em funcionamento, e deve-se seguir os seguintes procedimentos:
• • • •
Liberar as travas de posição do canhão monitor. Direcionar o canhão para o alvo desejado. Abrir a válvula de expedição do canhão. Acelerar o motor do veículo até a pressão desejada.
OBS.: Os esguichos não devem ser retirados ou substituídos durante a operação do canhão.
Após a operação, para desativar o canhão deve-se proceder da seguinte maneira: •
Reduzir a aceleração do motor até atingir marcha lenta. Fechar a válvula de expedição do canhão. Apertar as travas de posição do canhão.
• •
3- MANUTENÇÃO PREVENTIVA A manutenção preventiva tem a intenção de prevenir defeitos que possam ocorrer no canhão de água e em seus componentes, e que mais tarde poderiam se agravar, deixando o equipamento inoperante.
3.1- Gaxetas As partes articuladas do canhão de água são vedadas com gaxetas, que além de vedar, devem permitir movimentação. Elas encontram-se nas vedações entre as curvas 180° e o corpo do canhão e também entre a base fixa fix a e o coletor do canhão. Portanto em caso de vazamentos de água em algum desses locais, as gaxetas devem ser substituídas.
3.2- Rolamento Através de um rolamento localizado internamente no coletor, o canhão gira sobre a base fixa no sentido horizontal. Esse rolamento deve ser lubrificado periodicamente de acordo com o cronograma de lubrificação do veículo ou quando a movimentação do canhão se tornar pesada. Essa lubrificação deve ser feita através de uma engraxadeira localizada na parte traseira do coletor do canhão.
1
2
8
A
3
12 7
26
4
19
3
17
18 13
12
27 10
14 14
11 5 1
23 6
C
9 22
20 18 21
14
2
14 19
1 Parafuso Allen s/ Cab. 2 Punho Mico Preto 3 Braço CAM-1000 4 Paraf. cabeça flang. sext. 5 Bucha 6 An A nel Elástico 7 Corpo 8 Adaptador Storz 9 Anel O'Ring 10 Engraxadeira 11 Gaxeta 12 Gaxeta 13 Parafuso Allen c/ Cab. 14 Parafuso Allen c/ Cab. 15 Po P orca cabeça flang. sext. 16 Arruela de Pressão 17 Paraf. cab. flangeada sext. 18 Manípulo Fêmea 19 Cu Curva 180° 20 Parafuso da Trava Inferior 21 Trava Inferior 22 Tampa 23 Rolamento 24 Base 25 Parafuso da Trava Superior 26 Trava Superior 27 Co Coletor Pos. Denominação
2005 D
4
DES. APR.
24
6
16 15 25
B
5
ESC.
NOME
M5 x 10
Alumínio
Vedabrás Vedabrás
Alumínio SAE 1020 SAE 1020
SAE 1020 Alumínio Material
1 1 1 M8x25 1 1 501.075 1 1 2.1/2"x2" BSP 11 fios m. 1 2-236 1 M6 1 55.348 1 55.043 2 M10 x 35 6 M10 x 25 8 M10 2 M10 2 M10x45 2 M14 2 2 3/4'' x 150 1 1 1 16015 1 1 3/4'' x 105 1 1 1 Bitola Qt.
1546-6 2015-1 5.155.1.2.15110-6 1781-1 5.155.0.2.15102-5 19 1 966-6 5.155.0.2.15938-7 3896-5 2455-4 2252-7 2582-8 2580-1 1562-8 1555-5 1731-7 1217-3 1795-8 20 2010-9 5.155.0.2.15939-5 5.155.2.2.15104-1 5.155.1.2.15105-1 5.155.0.2.15106-8 2321-3 5.155.0.2.15107-6 5.155.1.2.22781-1 5.155.1.2.22780-3 5.155.0.2.15109-2 Código
DATA
Eduardo 25/01 Becker 25/01 S/E
SISTEMAS E
MONTAGENS VEICULARES LTDA.
DEPARTAMENTO TÉCNICO. DIREITOS RESERVADOS, REPRODUÇÃO PROIBIDA
EM SUBST. DE:
Canhão CAEM 1000 com Storz Latão
SUBST. POR: CÓDIGO: 5.010.0.4.24084-2
MANUAL DA VÁLVULA DE ALÍVIO PILOTADA
1- DESCRIÇÃO Esta válvula é utilizada para evitar o aumento de pressão na linha de expedição da bomba quando uma ou mais válvulas de expedição são fechadas estando a bomba em operação. Desta forma ela protege o motor do veículo, as linhas de mangueiras e os operadores contra fortes golpes que podem causar acidentes. O sistema de válvula de alívio pilotada consiste de duas unidades: A válvula de alívio e a válvula piloto que controla a primeira. A válvula piloto serve para fazer o ajuste da pressão desejada, que varia na faixa de 75 a 300 psig. Normalmente após a pressão desejada ser ajustada, não se requer maior atenção com a válvula, até que nova pressão seja setada. A válvula de alívio é atuada por uma pressão de mola numa unidade instalada entre os lados de pressão e de sucção da bomba. A válvula de alívio abre ou fecha em resposta direta à pressão comandada pela válvula piloto instalada no painel do veículo. Pressões maiores do que a pressão ajustada pela válvula piloto fazem com que a válvula de alívio abra dando passagem da linha de pressão para a linha de sucção da
bomba, limitando a pressão.
2- OPERAÇÃO Para ajustar o sistema para abrir a uma pressão menor do que 300 psig, proceda da seguinte forma: Coloque a alavanca inferior da válvula piloto na posição “desligada”. Abra pelo menos uma válvula de descarga. Acelere o motor até que a pressão indicada no manômetro atinja a pressão de descarga desejada ou a pressão de abertura da válvula de alívio. Coloque a alavanca inferior da válvula piloto na posição “ligada”. Observe a pressão no manômetro:
•
•
•
•
a. Se a pressão cair um pouco abaixo da pressão desejada gire lentamente a manopla da válvula piloto no sentido horário até atingir a pressão desejada. b. Se a pressão não cair, gire a manopla da válvula de alívio no sentido antihorário, até observar que a pressão comece a diminuir. Então ajuste-a ao ponto desejado. A válvula de alívio está agora prevenindo automaticamente aumentos na pressão de descarga para valores maiores do que a pressão ajustada. Para reajustar a pressão para um valor diferente repita os passos de 1 a 4.
•
•
3- MANUTENÇÃO O sistema da válvula de alívio não necessita de cuidados especiais de manutenção. No entanto, se ela apresentar um comportamento errático, será necessário agir da seguinte forma: Muitas vezes areia fina, lodo ou outro tipo de sujeira pode ser a causa do mau funcionamento da válvula. Neste caso, tenta-se limpar a válvula operando com água limpa e acionando a manopla totalmente no sentido anti-horário, com a válvula ligada. Abrir também o dreno do corpo da válvula de alívio, esgotando completamente, e após fechando novamente o dreno. Se este procedimento procedimento não resolver, então será necessário desmontar as válvula, e proceder uma minuciosa limpeza e lubrificação dos seus componentes internos. Observar também a necessidade de troca dos elementos de vedação.
•
•
1
2
3
4
5
6
A 10
5
A
12
9
11 7 6 B
2
1
Corte A-A 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2
Válvula dreno macho ¼" Bujão preto macho Anel O'ring Mola Bucha guia Parafuso Sextavado Flange para tampa Junta de Vedação Bucha Camisa Pistão da Válvula de Alívio Bucha de Vedação
1 Corpo Pos.
2006 DES.
D
8
3
A
C
4
APR.
Denominação
NOME
¼" 2-234 L a tã o 8.8 Bicrom. L a tã o Volumóide Bronze Bronze Bronze Material
Ø1.½"x80 M10x25 Ø5"x20 Es E sp.0,4
3.3/4''x2.3/4''x20 Bitola
1 1 1 1 1 6 1 2 1 1 1
3949-7 2453-8 8.018.0.2.10590-2 8.001.0.4.24940-8 1715-9 8.001.0.4.24941-6 8.018.0.2.10587-2 8.018.0.2.10588-0 8.018.0.2.10589-9 8.018.0.2.10592-9
1 8.018.0.2.10591-0 Qt. Código
DATA
Eduardo 25/09 Becker 25/09
SISTEMAS E MONTAGENS VEICULARES LTDA.
ESC.
1:2
DEPARTAMENTO TÉCNICO. DIREITOS RESERVADOS, REPRODUÇÃO PROIBIDA
EM SUBST. DE: REVISÃO POS.
DESCRIÇÃO
VERIF.
DATA
Válvula de alívio
8.018.1.2.10584-4
SUBST. POR: CÓDIGO:
8.001.2.4.10584-8
INSTRUMENTOS DE PAINEL
Fotos meramente ilustrativas
TACÔMETRO Aplicação Tensão de Trabalho Escala Dimensões Fixação Manutenção
Código
Medição de rotações do motor do veículo. 24 Vcc 0 - 35 x 100 rpm ∅ 80 mm Por garra na traseira Em caso de não funcionamento devem ser conferidos os fios de ligação. Existe o fio de sinal ligado ao alternador do veículo, o fio de corrente (24Vcc), e o fio de aterramento, ligado a alguma parte metálica da estrutura do veículo. 5039-3
ESQUEMA DE LIGAÇÃO
HORÍMETRO Tipo de Instrumento Tensão de Trabalho Range Dimensões Fixação Manutenção Código
Indica o tempo total de operação que a bomba de água possui. 9 - 32 Vcc 0 - 99.999 h ∅ 52 mm Por garra na traseira Em caso de não funcionamento devem ser conferidos os fios de corrente e aterramento e o sensor localizado na tubulação de pressão de água. 5049-0
ESQUEMA DE LIGAÇÃO
CLASS ONE Aplicação Tensão de trabalho Dimensões Visibilidade Alarme Manutenção Código
Medição do nível no tanque de água, micro processado. 24Vcc 70mm x 95mm. Ângulo de 180° de visibilidade com leds de alto brilho, visíveis a luz do sol Alerta visual quando o volume de a água no tanque estiver a menos de 25%. Em caso de não funcionamento deve ser conferido o sensor instalado no tanque do veículo, os fios de ligação do instrumento e o seu fusível. 6348-7
ESQUEMA DE LIGAÇÃO
MANÔMETRO Aplicação Material Escalas Dimensões Fixação Conexão Manutenção
Código
Medição de pressão da água na tubulação de saída da bomba Caixa em aço inoxidável 0 - 28 kgf/cm² e 0 - 400 psi Ø 100 mm Por garra na traseira Rosca ¼” NPT O instrumento não deve apresentar vazamentos na tubulação, nas conexões, ou no sensor de pressão. O visor não deve conter furos ou trincados. Repor a glicerina dentro do instrumento, quando necessário. 5145-4
ESQUEMA DE LIGAÇÃO
MANÔMETRO Aplicação Material Escalas Dimensões Fixação Conexão Manutenção Código
Medição de pressão na tubulação de saída da bomba Caixa em aço inoxidável 0 - 28 kg/ cm² Ø 65 mm Por garra na traseira Rosca ¼” NPT sem flange O instrumento não deve apresentar vazamentos na tubulação, nas conexões, ou no sensor de pressão. O visor não deve conter furos ou trincados. Repor a glicerina dentro do instrumento, quando necessário. 5141-1
ESQUEMA DE LIGAÇÃO
VACUÔMETRO Aplicação Material Escalas Dimensões Fixação Conexão Manutenção
Cuidado operacional
Medição do vácuo nas tubulações do sistema hidráulico Caixa em aço inoxidável 0 - 76 cmHg e 0 - 30 pol.Hg Ø 100 mm Por garra na traseira Rosca ¼” NPT O instrumento não deve apresentar vazamentos na tubulação e nas conexões, o visor não deve conter furos ou trincados. Repor a glicerina dentro do instrumento, quando necessário. Acionar o bloqueio do vacuômetro (fechando a válvula) sempre que for operar com pressão positiva na tubulação de sucção da bomba de água.
Código
5167-5
ESQUEMA DE LIGAÇÃO
Contagiro RPM do Motor
Manômetro da Bomba
Vacuômetro
Horímetro da Bomba
Indicador do Nível de Água
WATER LEVEL 200
Abre
Abre
15 10 0 0 1
20
0 0 3
QUARTZO
5 25
000000
28
0
kgf/cm 0
2
psi
0 0 4
Bloqueio do Vacuômetro
Escorva
Class1
Chave Geral Ligada
200
200
15
200
15
10 20
0 0 3
20
0
Fecha
0 0 3
20
0
0 0 1
0 0 3
0
2 0 0 4
0
0 0 3
25
28 kgf/cm
psi
20 5
25
28 kgf/cm
0 0 4
5
0
2
psi
10
0 0 1
25
28 kgf/cm
0
5 25
Fecha
15
10
0 0 1
5
200
15
10
0 0 1
0
2
28 kgf/cm
psi
0 0 4
0
2
psi
0 0 4
Bomba Engatada Expulsão 1.½’’ Lado Passageiro Fecha
Luz do Painel
Geral das Gavetas
Faroletes Traseiros
Expulsão 2.½’’ Lado Passageiro Abre
Fecha
Expulsão 2.½’’ Lado Motorista Abre
Fecha
Expulsão 1.½’’ Lado Motorista Abre
Fecha
Acelerador
RPM ( - )
RPM ( + )
Desliga
Aumentar
Tomada
Abre
24 Vcc 180W
Liga Pressão
Válvula de Alívio
P
L
legr n
SISTEMA PNEUMÁTICO
1- DESCRIÇÃO
O sistema pneumático é formado por um reservatório de ar e uma unidade de tratamento de ar. O ar proveniente do reservatório passa através da unidade de tratamento e sai filtrado e lubrificado chegando até as válvulas e cilindros pneumáticos do veículo. As capacidades de pressão e temperatura que o sistema pneumático pode trabalhar são as seguintes: Pressão (máxima) Temperatur Temp eraturaa
CAPACIDADES 10,5 Kg/cm² (150 Psi) -10° -10°C C a 50° 50°C C
1.1- Reservatório de Ar
O reservatório armazena o ar gerado pelo compressor do veículo. É importante que não esteja amassado, trincado ou com algum tipo de vazamento, para não prejudicar o desempenho dos componentes do sistema pneumático. 1.2- Unidade de Tratamento de Ar A unidade de tratamento de ar protege automaticamente todo o sistema pneumático contra água e partículas de substâncias estranhas, com controle preciso de pressão e lubrificação necessária. O conjunto é composto por um filtro de ar e um lubrificador automático. A unidade de tratamento fornece ar limpo, regulado e lubrificado, aumentando a vida útil dos equipamentos que compõem o sistema pneumático. Unidade de Tratamento de ar Reservatório de ar
Filtro de ar
Lubrificador
Filtro de Ar
Lubrificador
1.2.1- Filtro de Ar
O filtro de ar tem a função de reter partículas sólidas, umidade e outras impurezas da linha de ar comprimido. Sua operação é totalmente automática, e com o mínimo de queda de pressão. O ar entra no corpo do filtro filt ro com um movimento rotativo, que retém as partículas remanescentes do ar. A superfície do elemento filtrante permite uma indicação visual quando este necessita de limpeza. Um defletor impede que as partículas depositadas no fundo do copo subam zonapermite de filtragem. A fixação do corpo por meio de à rosca desmontagem fácil e rápida na limpeza e manutenção. Elemento filtrante produzido em Polipropileno Poroso podendo ser facilmente retirado, sem auxílio de ferramentas. O número de limpezas possíveis é praticamente infinito.
Regulador de Pressão
Copo do Filtro
Dreno do Filtro
1.2.2- Lubrificador
A lubrificação dos equipamentos pneumáticos é fundamental para que estes tenham uma longa vida útil, sem necessidades de manutenção. A nebulização de óleo no ar comprimido se constitui em excelente proteção para todo o sistema pneumático, pois proporciona uma boa lubrificação em todas as superfícies onde o ar passa. Os lubrificadores permitem o gotejamento de uma certa quantidade de óleo no ar comprimido, proporcionando ao fluxo de ar que passa por eles. Esta quantidade de óleo é visível através de uma cúpula transparente (Visor), permitindo fácil controle por meio de um parafuso de regulagem. Copo fixado por rosca, facilita o acesso para a limpeza, manutenção e recarga de óleo que também pode ser efetuado por válvula externa, em caso de abastecimento sem parada do equipamento. Dosador de Óleo
Copo do Lubrificador
VÁLVULAS DE ESFERA 1”- 1½’’- 2½’’
1- DESCRIÇÃO As válvulas de esfera possuem passagem direta em ambas as direções e um manejo suave e rápido com apenas ¼ de volta. Quando o corpo é removido os flanges permanecem agregados a tubulação e com os tirantes mantendo o alinhamento, já sua montagem e desmontagem são instantâneas, pois o corpo centra-se automaticamente sobre os tirantes. Sua ligação é direta na tubulação através de uma conexão com roscada (BSP), assim sem a necessidade de flanges, luvas, juntas e parafusos. A vedação é feita com anéis de teflon.
1.1- Acionamento As válvulas de esfera são acionadas manualmente através de alavanca, ou através de um cilindro pneumático comandado do painel de operação da viatura.
Atenção: Evite utilizar essas válvulas para efetuar controlar a vazão liberando apenas ode fluxo parcialmente, estiver operando com água suja, pois devidodas a abrasão partículas sólidasquando dos fluídos, poderá haver erosão e desgaste vedações, resultando em vazamentos. Nessas situações, quando acionar as válvulas manualmente, faça-o de forma rápida e contínua até at é a total abertura ou fechamento.
1.2- Dados Técnicos BITOLA 1” 1½” 2½”
VAZÃO ( litros/Seg a 1 Bar) 7,7 19,7 48,0
TORQUE Nm (água a 1 Bar –38°C) 5,4 16,3 29,0
2- COMPONENTES
ITEM A B C D E F G
DENOMINAÇÃO Corpo Tampa Esfera Haste Conjunto vedação da esfera Anel vedação da haste Alavanca
ITEM H I J K L M
DENOMINAÇÃO Gaxeta Parafuso Porca do parafuso Arruela de pressão Mola prato Porca da haste
VÁLVULAS BORBOLETA 4’’ E 5’’
1- CARACTERÍSTICAS GERAIS
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Peso reduzido. Menor espaço necessário e facilidade para instalação. Facilidade para operação. Vida ilimitada e livre de manutenção.
1.1- Construção A Válvula Borboleta é formada por: Corpo: Fundido em peça única. Haste superior: F Formato ormato quadrado, permite instalação de atuadores em várias posições. Mancal d da a haste: Não permite o co contato ntato entre a hast haste e e o corpo. Disco: Bordas arredondadas para um melhor assentamento. Sede: O elastômero isola completamente a has haste te e o c corpo orpo do fluído.
• •
•
• •
1.2- Pressão e Temperatura As capacidades de pressão e temperatura que as válvulas borboleta podem trabalhar são as seguintes: Mínima Máxima
Temperatura -18° 120°C 120° C
Pressão ---150Psi (10,5 kgf/cm²) kgf/c m²)
1.3- Acionamento As Válvulas Borboleta podem ter acionamento manual através de uma alavanca localizada no painel de comando, ou acionamento pneumático através de um cilindro comandado do painel de comando da viatura.
MANUAL DE MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
fotos meramente ilustrativas
1-INTRODUÇÃO As instruções contidas neste manual visam orientar o usuário da viatura a tomar os cuidados necessários para mantê-la em boas condições de conservação e operação. A diretriz básica que deve estar em mente é a de sempre atuar em caráter preventivo aos problemas que possam ocorrer nos equipam equipamentos entos e iinstalações. nstalações. Assim, pequenos defeitos que se apresentarem em operação devem ser corrigidos antes que evoluam para uma falha mais grave e que deixe a viatura inoperante. A manutenção preventiva deve ter esta filosofia e pode ser executada pelos usuários da viatura quais sejam motoristas, operadores ou mesmo mecânicos e lubrificadores. Mantenha a viatura limpa. A limpeza além de conservar os equipamentos ajuda a identificar os ontos de falha e v vazamento azamento..
2- MANUTENÇÃ MANUTENÇÃO O PREVENTIVA Uma boa manutenção preventiva reduz sensivelmente intervenções para reparo de danos, evitando paradas da viatura. Estão apresentados a seguir, em forma de tabela, os itens que deverão ser examinados na viatura com a respectiva freqüência. Estão indicados também em cada caso as medidas a serem tomadas constatando-se irregularidades. Para o chassi, e o veículo em si, devem ser seguidas as orientações contidas no manual do fabricante. Uma perfeita manutenção resulta em cert ce rtez eza ad de eu uma ma bo boa a o er era a ão ão..
CRONOGRAMA DE INSPEÇÕES NO VEÍCULO (*) Válido para os itens instalados no veículo. veíc ulo.
ITEM
Pintura
Carroçaria
Equipamentos
Sistema Elétrico
Tanque de Água e LGE Sistema Hidrául Hidráulico ico
SUB-ITEM (*) Aros Cabina do motorista m otorista Carroçaria Logotipos Pára-choques Tubulações Apara-barro Apara-ba rro Chapeamento Estrados/Forrações Sistema de fixação Suportes Perfis de acabamento Portas Fechaduras Vedações Dobradiças Batentes Amortecedores Amortecedor es Fixação Funcionamento Localização Quantidade Chicotes/fios Faroletes Fusíveis Instrumentos dos painéis Luz dos compartimentos Rádio de comunicação Sinaleiras Sinalização luminosa Sirene Tomadas Torre de iluminação Fixação (coxins e parafusos) Quebra-ondas Vedação das tampas Visor/Indicadorr de nível Visor/Indicado Pintura Interna Bocas Admissoras Bocas Expulsoras
PERIODICIDADE Diário
Semanal
Mensal
Semestral
Bomba de água Refrigeração cx. multiplicaçã m ultiplicação o
Diversos
Chassi
Bomba de escorva Canhão monitor Carretel de mangotinho Estanqueidade da tubulação Instrumentação Válvulas Óleo da escorva Placas de identificação i dentificação Limpeza geral do veículo Bateria(s) Freio de estacionamento Sistema de ar comprimido Pneus Combustível Água do radiador radiador Carga dos cilindros de N2 Regulagem da válvula de segurança
Anual
Sistema de PQS
Regulagem da válvula redutora de pressão Teste de qualidade PQS Teste hidrostático do recipiente de PQS Bomba de LGE Nível do óleo hidráulico Sistema Dosador de Bomba e motor hidráulico LGE Cilindros pneumáticos Válvulas de acionamento Teste de dosagem
Anual Anual 5 Anos
Anual
Anual
4- PLANO DE LUBRIFICAÇÃO ITEM
Troca de óleo da caixa de multiplicação da bomba de água Lubrificação com graxa nas articulações do canhão monitor Lubrificação com graxa nas articulações do carretel Lubrificação com graxa nos mancais da bomba Lubrificação com graxa nas cruzetas dos eixos cardans Verificar e completar, se necessário, o nível de óleo da unidade de tratamento de ar
PERIODICIDADE Mensal Semestral Anual
5- RELAÇÃO DE LUBRIFICANTES COMPONENTE Bomba de Engrenagens (Mancal) Tomada de Força Reservatório Reservat ório de óleo hidráulico Juntas giratórias giratóri as do canhão Unidade de Tratamento Tratament o de Ar Reservatório Reservat ório de óleo da Escorva Caixa multipl. Bomba BAC 1900-2850-3810 Caixa multipl. Bomba BAD 1900 e 2850 Caixa multipl. Bomba BAC 5700 e 7500 Caixa multipl. Bomba BTF 230/40 Caixa multipl. Bomba BTF 450/20 Caixa multipl. Bomba BTF 950 e 1900
LUBRIFICANTE RECOMENDADO Graxa Bardhal Maxlub-GP Mesmo óleo da caixa de câmbio Óleo DTE 26 (Shell) Graxa Bardhal Maxlub-GP Óleo SAE 10 Óleo SAE 30 Óleo SAE 90 Óleo SAE 40 Óleo SAE 90 Óleo SAE 90 Óleo SAE 90 Óleo SAE 90
QUANTIDADE Ver “in loco” 0,1 litro 3 litros 3,5 litros 1 litro 6 litros 0,8 litros 0,8 litros 3 litros
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA ITEM
SUB-ITEM(*) Aros Cabina do motorista carroçaria
Pintura
Logotipos Pára-choques Tubulações
Carroçaria
Apara barro
Chapeamento Estrados/ Forrações Sistema de fixação
SITUAÇÃO NORMAL Pintura sem pontos de ferrugem ou descascados e parafusos ou porcas de fixação devidamente apertadas Parte interna limpa e parte externa sem amassados, ferrugens ou arranhões profundos. Pintura em perfeito estado. Devem viatura. estar nítidos e bem visíveis para identificar a Fixados e alinhados adequadamente. O párachoques traseiro com faixas reflexivas em toda a sua extensão e visíveis à longa distância. Pintura sem pontos de ferrugem ou descascados. Localizados atrás das rodas da viatura, devem reter toda a sujeira lançada pelas rodas quando o veículo está em movimento. Chaparia fixada às estruturas sem partes soltas, amassadas ou perfuradas. Forrações internas sem furos ou cortes. Estrados das gavetas em boas condições. Estruturas da carroçaria fixadas ao quadro auxiliar através de coxins e parafusos. Os coxins devem estar com as borrachas não ressecadas e com parafusos apertados.
PROVIDÊNCIAS Retocar a pintura nos pontos necessários ou repintar o aro. Reapertar porcas ou parafusos. Limpar, desamassar e repintar onde for f or necessário. Em caso de arranhões, retocar a pintura nos pontos necessários. Repintar o logotipo. Ajustar o al inhamento, consertar possíveis amassados e reapertar parafusos de fixação. No traseiro substituir a faixa reflexiva quando não estiver inteiramente com boa visibilidade à longa distância. Remover a ferrugem e retocar a pintura nos pontos necessários. Se o apara barro não estiver retendo a sujeira lançada pela roda, pode estar mal posicionado, ou danificado. Deve ser reposicionado ou substituído. As chapas que estiverem soltas devem ser fixadas novamente, rebitadas ou coladas. As chapas que estiverem amassadas ou perfuradas devem ser retiradas para serem desamassadas ou substituídas. Recosturar ou substituir as forrações internas. Estrados quebrados ou rachados também devem ser consertados. Reapertar os parafusos de fixação dos coxi ns. Substituir borrachas ressecadas.
Perfis de acabamento Portas
Fixados à carroçaria sem partes soltas e ou fixar através de rebites ou cola especial. Desamassar amassadas. ou substituir os perfis caso necessário. Abrindo e fechando normalmente amassamentos ou empenos.
e
sem Corrigir o defeito ou substituir a porta.
Abrir/fechar as portas sem exigir força do operador. Fechaduras
Vedações
Perfis de borracha nos marcos das portas.
Quando estiver com problemas para abrir/fechar as portas, as fechaduras devem ser ser a ajustadas justadas ou substituídas se estiverem com seu mecanismo desgastado. Substituir vedações, caso apresentarem deformações, ressecamentos ou rasgados.
Dobradiças
Portas leves de abrir e fechar. Lubrificar dobradiças. Limitam o curso e absorvem impactos ao fechar as Reajustar suas posições, e se estiverem desgastados, Batentes portas. devem ser substituídos. Amortecedores a Seguram tampas em posição aberto. Substitua os amortecedores quando estes não Gás manterem mais as portas em posição aberta. Equipamentos fixados em suportes adequados Reapertar ou reajustar os suportes, caso estes não Fixação segurem mais os equipamentos devidamente. Todos os equipamentos instalados no veículo devem Providenciar o conserto do equipamento que estiver Funcionamento estar operando normalmente. apresentando problema. Equipamentos
Sistema Elétrico
Localização
Cada equipamento possui suporte em compartimento Recolocar os equipamentos específico. suportes/compartimentos específicos.
Quantidade
De acordo com o exigido normas ABNT.
Repor equipamentos em falta.
Chicote/Fios
Chicotes e fios protegidos
Substituir chicotes e fios rompidos e descascados.
Auxiliam a iluminação em operações operações noturnas.
Verifique l âmpadas e fusíveis. Substitua o que estiver queimado.
Faroletes Fusíveis
Devem estar não rompidos (não queimados) e bem Substituir fusíveis queimados.
em
seus
fixados. Instrumentos do Funcionando normalmente. Painel Luzes dos Acendendo quando acionadas. acionadas. Compartimentos
Se algum instrumento não funcionar, verificar cabos e sensores, ou substituir o instrumento danificado. Verificar lâmpadas e fusíveis. Substituir o que estiver queimado.
Radio de Comunicação Sinaleiras Sinalização Luminosa Sirene Eletrônica Sirene Pneumática Tomadas
Fixação
Funcionando normalmente. Todas devem estar funcionando. Todas devem estar funcionando. Funcionando em todos os tipos de som e com o megafone Tons Fá e Dó Funcionando normalmente.
Devem estar bem fixadas e energizadas de acordo com a sua utilização. O tanque de água é fixado ao Quadro auxiliar através de coxins e parafusos. Os coxins e os parafusos devem estar em bom estado.
Soldados as paredes do tanque internamente. Não devem apresentar trincas ou rachaduras nem pontos de oxidação. Vedação das As tampas são parafusadas sobre juntas de Tampas borracha. Funcionando normalmente. Identifique o tipo de nível instalado. Para níveis elétricos verifique o estado da fiação, conectores e emendas. Verifique também o dispositivo sensor instalado junto ao tanque e o dispositivo indicador Visor/Indicador instalado no painel. Substitua ou repare o componente de nível necessário. Para níveis tipo mangueira, verifique a transparência desta e se não existe alguma obstrução na ligação até o tanque. Substitua a mangueira se necessário. Bocas Com os ralos limpos e devidamente fixados, e com Fazer limpeza nos ralos e fi rmá-los se for necessário. borrachas de vedação em bom estado. Substituir as borrachas de vedação. Admissoras Quebra-ondas
Tanque de água e/ ou LGE
Sistema Hidráulico
Em caso de não funcionamento, contatar a assistência técnica do fabricante do rádio. Verificar lâmpadas e fusíveis. Substituir o que estiver queimado. Trocar as lâmpadas, fusíveis e motores dos conjuntos giratórios que não estejam funcionando. Em caso de não funcionamento, contatar a assistência técnica do fabricante da sirene. Verificar a ocorrência de vazamentos de ar, funcionamento das válvulas solenóides, e ou rompimentos das membranas. Fixá-las adequadamente caso necessário. Verificar fiação, conectores e emendas. Os coxins que apresentarem cortes, aumento do diâmetro, deslocamento ou deslocamento das placas ou ressecamento das borrachas devem ser substituídos. Atenção: devido a vida útil das borrachas os coxins devem ser substituídos a cada 6 anos. Providenciar conserto para eliminar as trincas. Eliminar pontos de oxidação e refazer o tratamento interno, se houver. Em caso de v azamentos, substituir as juntas.
Bocas Expulsoras
Conexões em bom estado, borrachas de vedação idem. Sem vazamentos. Atinge a pressão de trabalho, sem Bomba de Água ruídos e vibrações anormais. Sem vazamentos. Atinge a pressão de trabalho, sem Moto Bomba ruídos e vibrações anormais. Ruído característico, provoca vácuo no sistema. Bomba de Dreno de água na sua parte inferior. Escorva Operando normalmente em todos os movimentos, Canhão Monitor sem apresentar vazamentos. Esguicho e mangueiras sem fissuras e vazamentos. Carretel de Mangotinho Estanqueidade da Tubulação
Tubulação sem vazamentos.
Manômetro e Vacuômetro funcionando. Nível de glicerina adequado. Abertura e fechamento das válvulas com movimentos movimentos Válvulas suaves de batente a batente e sem vazamentos quando fechadas. Óleo da Escorva Óleo no nível adequado. Placas de Simbologias e Caracteres legíveis.
Substituir os instrumentos danificados. Repor a glicerina líquida caso necessário. Desmontar o sistema de acionamento e a válvula defeituosa, limpar e lubrificar com vaselina líquida. Substituir os anéis de Teflon quando necessários. Completar o nível de óleo. Substituir as placas danificadas ou ilegíveis.
Identificação Veículo limpo. Limpeza geral do Veículo
Lavar periodicamente o veículo interna e externamente. Também é importante manter o motor limpo para facilitar a localização de possíveis vazamentos de óleo. Recarregar a bateria ou substituir, se necessário. Acionar a concessionária do chassi para conserto.
Instrumentação
Diversos
Chassi
Substituir as conexões e as borrachas que estiverem danificadas. Caso de alguma irregularidade consultar o manual da bomba. Caso de alguma irregularidade consultar o manual da bomba. Caso a escorva opere em condições anormais, consultar o manual da escorva. Substituir vedações e lubrificar articulações e rolamentos. Providenciar a troca das mangueiras danifi cadas e eliminar os pontos de vazamento, substituindo as vedações. Eliminar vazamentos. Analisar caso a caso.
Bateria(s) Freio de
Bateria carregada. Deve manter o veículo parado mesmo em em aclives.
Estacionamento Sistema de Ar Sem vazamentos. comprimido
Identificar vazamentos e eliminá-los.
Em bom estado, estado, sem furos e co com m pressão adequada. Ajustar a pressão dos pneus conforme recomendação do fabricante. Pneus furados ou desgastados devem ser substituídos. Tanque de combustível preferencialmente cheio e Verificar a quantidade de combustível no tanque, e Combustível sem vazamentos. completar sempre após as operações, pois o veículo opera com o motor ligado. A água deve estar no nível indicado pelo pelo fabricante. Completar o nível de água. Observar O bservar a colocação de Água do líquido refrigerante conforme manual do fabricante. Radiador Carga normal, pressão de 150 Kg/cm². ATENÇÃO: Se a pressão estiver abaixo de 140 Kg/cm², Carga dos providenciar a recarga do cilindro de N2. Cilindros de N2 Não utilizar cilindros com pressões maiores. Regulagem da A válvula de segurança deve abrir com uma pressão Se a pressão de abertura estiver fora do Pneus
Sistema de PQS
Válvula de Segurança Teste hidrostático do recipiente de PQS Qualidade do PQS Regulagem da válvula redutora de pressão
de 16 Kg/cm². Aprovado no teste.
Pó químico aprovado no teste.
recomendado, ajuste a regulagem para 18 Kg/cm². Se o recipiente for reprovado no teste hidrostático, o mesmo deve ser inutilizado e substituído por um novo.
Se o pó químico for reprovado no teste, toda a carga de PQS deve ser substituída. No teste operacional da válvula, a pressão reduzida Se a pressão reduzida da válvula estiver fora destes deve ser de 14 Kg/cm² parâmetros, a válvula deve ser regulada para 14 Kg/cm².
Desenhos & Fluxogramas
0 4 0 3
2550
0 2 4 3
1500
4800
2030
8330
2010
NOME
DATA
DES.
Daniel
10/02
APR.
Becker
10/02
ESC.
1:50
Status Rev 0
REFERÊNCIA
VW 17.250/48 CONSTELATION ( 4x2 )
MODELO
OPCIONAIS E ACESSÓRIOS CONFORME ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
ABT CD A/5000
SISTEMAS E MONTAGENS VEICULARES LTDA.
DEPARTAMENTO TÉCNICO. DIREITOS RESERVADOS, REPRODUÇÃO PROIBIDA
EM SUBST. DE: SUBST. POR: CÓDIGO: 0.401.0.3.27286-8
Assistência Técnica Autorizada
Bahia
Rio Grande do Sul
MATER - Manutenção de Equipamentos Ltda. Ltda.
MITREN - Sistemas e Montagens Veiculares Ltda. Ltda.
Loteamento Parada de Águas Claras, s/n Quadra 2, Lote 28, km 0 Rodovia Base Naval de Aratu 41310-610 - Salvador - BA
Rua Dr. José Carlos Pereira, 260 Distrito Industrial 96835-670 - Santa Cruz do Sul - RS
Telefone: 71 3215-6176 Fax: 71 3215-6088 E-mail:
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Telefone: 55 51 3719-1976 Fax: 55 51 3719-4640 E-mail:
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Mato Grosso
Rio de Janeiro e Espírito Santo
MEF - Comércio de Peças e Serviços Ltda. Ltda.
S.V. Steinberg Equipamentos de Proteção e Combate a Incêndios Ltda.
Av. Central,Varzea lote 06,Grande quadra- 10 78110-400 MT
Rua Espumas, 230 -21941-170 Ap. 103 - Rio de Janeiro - RJ Ilha do Governador
Telefone/Fax: 65 3684-7373 Celular: 65 8403-6329 E-mail:
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Telefone: 21 2462-3083 Fax: 21 2462-8310 E-mail:
[email protected] [email protected]
Mato Grosso do Sul
Santa Catarina
SIDROBENZ - Comércio de Peças Ltda.
UNIVERSAL AUTO CENTER Ltda.
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Paraná
São Paulo e Minas Gerais
EVERESST - Equipamentos Ltda. Ltda.
CARROS - Comércio e Manutenção de Equipamentos E quipamentos Veiculares Ltda. Ltda.
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Rua Joana Pascoalotti Marchelli, 89 Bairro Vila São Caetano 12926-170 - Bragança Paulista - SP
Telefone: 41 3276-9208 Fax: 41 3016-4483 E-mail:
[email protected] [email protected]
Telefone: 11 4035-1577 Fax: 11 4035-2227 e-mail:
[email protected] [email protected]
Pernambuco, Alagoas, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará C eará
PARA OUTROS ESTADOS E REGIÕES, CONTATAR:
METALMECÂNICA – Ind. Metal Ltda.
MITREN - Sistemas e Montagens Veiculares Ltda. Ltda.
BR 232, km 28, s/n Distrito Industrial 54800-000 - Moreno - PE
Rua Dr. José Carlos Pereira, 260 Distrito Industrial 96835-670 - Santa Cruz do Sul - RS
Telefone: 81 3535-3567 E-mail:
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Telefone: 55 51 3719-1976 Fax: 55 51 3719-4640 E-mail:
[email protected]
2
OPERAÇÃO DA BOMBA
2.1 Engate da Bomba As bombas do tipo “BAC” permitem apenas que se opere com o veículo parado e são acionadas através da caixa de câmbio. As operações de engate e desengate bomba de água variam de acordo com o tipo de caixa de câmbio que o veículo possui. Para fazer o engate da bomba o operador deve proceder da seguinte maneira
2.1.1 Veículos com Caixas de Câmbio Manuais:
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Estacionar o veículo e acionar o freio de estacionamento; Ligar a chave “Geral” da carroçaria; Manter o motor em marcha lenta; Pisar no pedal da embreagem; Posicionar a alavanca do c câmbio âmbio em neutro (ponto morto); Ligar o “engate da bomba” para a pos posição ição “lig “ligado” ado” (L) e agu aguardar ardar o acendimento da lâmpada testemunha “bomba ligada”; Engatar a última marcha na caixa de câmbio; Obs.: Veíc Veículos ulos q que ue possuem caixa de c câmbio âmbio com v velocidades elocidades “alta” e “baixa”, devem ser posicionados na caixa “alta”; Soltar o pedal da embreagem;
Agora a bomba está e engatada ngatada e pronta p para ara ser comandada do p painel ainel externo. Após a operação, para desengatar a bomba proceda da seguinte maneira:
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Reduzir a aceleração do motor até atingir a marcha lenta; Pisar no pedal da embreagem; Posicionar a alavanca do câmbio na posição neutro; Desligar o “Engate da Bomba” e aguardar até que a lâmpada lâmpada testemun testemunha ha se apague; Soltar o pedal da embreagem; Desligar a chave “Geral” da carroçaria;
2.1.2 Veículos com Caixa Caixa de C Câmbio âmbio Automática Automática ZF ZF::
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Estacionar o veículo e acionar o freio de estacionamento; Ligar a chave “Geral” da carroçaria; Manter o motor em marcha lenta; Pisar no pedal do freio; Posicionar a alavanca do câmbio em “Neutro” ( N );
Ligar o engate da bomba para a pos posição ição lig ligado ado (L) e ag aguardar uardar o acendimento da lâmpada testemunha “bomba ligada”; Posicionar a alavanca na posição “Drive” ( D );
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Soltar o pedal do freio;
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Habilitar o acelerador do painel de comando externo;
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Agora a bo bomba mba está engatada e pronta para s ser er comandada do painel externo. Após a operação, para desengatar a bomba proceda da seguinte maneira:
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Reduzir a aceleração do motor até atingir a march marcha a lenta, observando observando o ponteiro do velocímetro até que o mesmo pare; Pisar no pedal do freio; Posicionar a alavanca do câmbio na posição neutro; Desligar o “Engate da Bomba” e aguardar até que a lâmpada testemunha s se e apague; Soltar o pedal do freio; Desligar a chave “Geral” da carroçaria;
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2.1.3 Veículos com Caixa Caixa de C Câmbio âmbio Automática Automática A Alisson: lisson:
Estacionar o veículo e acionar o freio de estacionamento; Manter o motor em marcha lenta; Colocar o câmbio em “Neutro” ( N ) Ligar a chave “Geral” da carroçaria; Acionar a ch chave ave de engate da bo bomba mba e observar acender a luz piloto de “Bomba Engatada”; Pisar no pedal do freio; Pressionar o botão “Drive” ( D ) do câmbio; Soltar o pedal do freio;
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Agora a bo bomba mba está engatada e pronta para s ser er comandada do painel externo. Após a operação, para desengatar a bomba proceda da seguinte maneira:
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Reduzir a aceleração do motor até atingir a march marcha a lenta, observando observando o ponteiro do velocímetro até que o mesmo pare; Pisar no pedal do freio; Pressionar o botão “Neutro” ( N ) do câmbio; Desligar o “Engate da Bomba” e aguardar até que a lâmpada testemunha s se e apague; Soltar o pedal do freio; Desligar a chave “Geral” da carroçaria;
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2.2 Alimentação da bomba A bomba poderá operar sendo alimentada de 3 formas diferentes:
2.2.1 Com água do tanque Colocar a Bomba em funcionamento; Abrir a válvula “Tanque/Bomba”; Abrir a válvula de saída de água desejada;
2.2.2 Com água de um manancial externo não pressurizado Fechar todas as válvulas (bomba/tanque, tanque/bomba, expedições, drenos, etc.); Remover a tampa da boca admissora e conectar o mangote de sucção; Posicionar a outra extremidade do mangote no manancial, de modo que fique no mínimo a 60 cm de profundidade; Colocar a bomba em funcionamento; Realizar a operação de escorvamento, acelerando o motor até a faixa de 1500 a 1700 rpm e observar o vacuômetro e o manômetro. Quando a bomba estiver escorvada, o vacuômetro estará indicando em torno de 10 cmHg e o manômetro uma pressão de 4 a 5 kg/cm²; OBS: Observar a pressão da bomba no manômetro, se a mesma estiver acima de 5 kg/cm² (500 kPa) reduza a aceleração antes de abrir a válvula da saída saída desejada. Abrir a válvula de saída de água desejada;
2.2.3 Com água água d dee um manancial externo pressurizado Esta operação pode ser realizada de duas maneiras distintas: Na primeira, conecta-se uma mangueira de Ø 2½ a um hidrante pressurizado e à tomada para hidrante do os tanque funcionamento conforme itens de 2 eágua 2.1.1 do veículo. Coloca-se então a bomba em Após alguns minutos abre-se a válvula do hidrante e este começa a repor a água que está sendo consumida do tanque pela bomba. Neste tipo de operação o operador deverá ficar atento para manter um equilíbrio entre o consumo de água pela bomba e o volume reposto pelo hidrante, para evitar que a bomba cavite caso termine a água do tanque ou que o tanque transborde, caso o consumo seja inferior ao volume reposto. Na segunda forma o hidrante é conectado diretamente a tubulação de sucção da bomba, sem passar pelo tanque de água. Coloca-se então a bomba em funcionamento conforme o item 2.
O operador deverá não ultrapassar a pressão de cuidar trabalhopara de 18 kg/cm² (1800 kPa), sob risco de causar danos ao equipamento.
2.2.4 Abastecer o tanque co com m água de um manancial exter externo no Colocar a Bomba em funcionamento; Acelerar o motor até atingir uma pressão na bomba de aproximadamente 5 kg/cm² (500 kPa); Abrir a válvula bomba/tanque; Percebe-se que a pressão cai para aproximadamente 2 kg/cm² (200 kPa), sendo esta a pressão ideal para realizar o enchimento do tanque; Observar para nunca ultrapassar a pressão de 4 kg/cm² (400 kPa) durante o abastecimento do tanque, sob riscos de causar danos ao equipamento. Controlar o enchimento do tanque t anque através do indicador de nível; Após a operação concluída fechar a válvula bomba/tanque, e encerrar a operação; OBS: O tanque de água também pode ser abastecido através de um hidrante ou outra forma de água pressurizada utilizando a conexão “hidrante”, localizada no próprio tanque. Atenção: Pressão máxima de enchimento de 4Kg/cm².
3
MANUTENÇÃO DA BOMBA
Um programa de manutenção bem executado é muito importante para a conservação da bomba. Por Isso desenvolvemos um programa que consiste em duas fases: Manutenção Manutenção Prev Preventiva entiva e Manutenção Periódic Periódica. a.
3.1 Manutenção Preventiva A Manutenção Preventiva temcorrigir a intenção de prevenir eventuais defeitos quepoderiam possam ocorrer na bomba e permite pequenos problemas que mais tarde se agravar e prejudicar alguns componentes, diminuindo a vida útil da bomba. A Manutenção Preventiva consiste apenas em: Manter o equipamento limpo. Manter Juntas e vedações sem vazamentos Substituir vedações dos mancais quando necessário. Prestar atenção em qualquer ruído incomum e observar tudo que pareça estranho na operação da bomba. Manter o equipamento limpo é importante, pois torna mais fácil localizar pontos de vazamentos ou outros defeitos.
3.2 Manutenção Periódica Periodicamente devem ser feitas manutenções na bomba, caixa de engrenagens e acessórios de acordo com o programa de manutenção do veículo, que especifica
lubrificações e determinados ajustes a serem feitos. O programa se aplica a bombas que sejam utilizadas sob condições normais de uso. Com condições de uso muito severas, com tempo de utilização acima do normal, extrema sujeira, ou outros fatores similares a freqüência de procedimentos de manutenção deve ser aumentada para compensar essas condições de uso.
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Teste de Vácuo
O Teste de Vácuo serve para descobrir se existem vazamentos no sistema. Deve-se fechar todas as saídas e válvulas e drenar todo o sistema. Fazer um escorvamento, até a criação de um vácuo, em torno de 22 cmHg na bomba. Então desligar a escorva e o motor e observar no vacuômetro. Se o vácuo baixar mais de 10 cmHg em um intervalo de 10 minutos, procure possíveis vazamentos de ar ao redor das válvulas e em vedações. Substitua as vedações nos pontos que apresentarem problema. Executar o teste de vácuo nos períodos recomendados no programa de manutenção do veículo.
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Teste de Pressão
Feche todas as válvulas do sistema hidráulico. Feche as bocas de admissão. Conecte uma mangueira de Ø 2½ a uma conexão de admissão de 2½ se houver. Senão, conecte uma expedição lateral do veículo. Conecte a outra extremidade da mangueira a um hidrante ou fonte de água pressurizada, e abra a válvula para pressurizar. Abrir lentamente a válvula à qual foi conectada a mangueira do hidrante no veículo. Drene o ar das tubulações, abrindo lenta e parcialmente uma válvula de expedição do lado contrário ao qual foi conectado a mangueira do hidrante. Abra também o dreno da bomba. Após drenado o ar, fechar a válvula e o dreno da bomba. Observar a pressão gerada no interior da bomba e tubulações no manômetro do painel de comando. Esta pressão deverá estar na faixa de 5 Kg/cm² até 18 kg/cm² para uma melhor avaliação. Mantenha o sistema pressurizado por alguns minutos. Verifique a existência de vazamentos. Ocorrendo algum, providencie o reparo imediatamente. Executar o teste de pressão nos períodos indicados no programa de manutenção do veículo. Teste de funcionamento Teste a bomba operando em condições normais de uso e se possível succionando, pois a bomba se torna t orna mais sensível aos defeitos nesta condição, do que quando
está conectada a uma fonte de água pressurizada. Confira os seguintes itens: Capacidade de esc escorvamento: orvamento: S Se e a bomba não realiz realizar ar escorv escorva a dentro de 45 segundos, desligue a bomba e descubra o motivo. •
Câmbio, embre embreagem agem e engate da bomba: C Confira onfira o câmbio, a embr embreagem eagem e o mecanismo de engate da bomba e teste-os várias vezes para ter certeza se estão em perfeito estado. Desempenho: Confira a rotação da b bomba omba em relaç relação ão a pressão e
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capacidade. Rotação excessiva indica rotores e/ou anéis desgastados. Acessórios: Opere to todas das as válvulas de saíd saída, a, válvula válvula de alívio ou regulador de pressão (se houver), válvula dreno, sistema de escorva, e acessórios similares. A operação deve ser feita várias vezes para ter certeza do perfeito funcionamento de todos. Executar o teste de funcionamento nos períodos recomendados no programa de manutenção do programa de manutenção do veículo. •
1. TABELA PARA IDENTIFICAÇÃO IDENTIFICAÇÃO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS SITUAÇÃO CAUSA POSSÍVEL
RECOMENDAÇÕES
Limpe e aperte todas as conexões de sucção, verifique se os mangotes e vedações estão em bom estado e siga os seguintes procedimentos: Conecte o mangote de sucção na bomba, e fixe a tampa da entrada no fim do mangote. Feche todas aberturas da bomba. Abra a válvula de escorvamento, e faça a escorva até o vvacuômetro acuômetro atingir entre 20 e 22 cmhg. Feche a válvula válvula da escorva. Se o vvacuômetro acuômetro di diminuir minuir para menos de 12 cmhg em 10 minutos, significa que possui um vazamento de ar no sistema. Com o motor desligado, esse vazamento pode ser escutado. Se o vazamento não puder ser escutado, aplique óleo nos pontos de suspeita e descubra a falha através da sucção do óleo pela bomba. Conecte a mangote de sucção a um hidrante ou a uma bomba auxiliar. Abra a válvula de saída e deixe correr a água até que abasteça completamente empurrando o ar para fora. Feche a válvula e aplique no sistema uma pressão, que não deve ultrapassar 100 psi, e verifique os vazamentos. Quando utilizar uma fonte de água que contenha lama, areia ou pedras, proteja o filtro de sucção da seguinte maneira: Retire toda a sujeira e objetos flutuantes que se depositam no fundo do filtro. Coloque o filtro submerso em um recipiente aberto com água até a superfície. Faça uma gaiola, usando malha de boa qualidade. Coloque o fil filtro tro dentro da gaiola. •
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Dificuldades para escorvar ou perda da coluna
Entrada de ar pelo mangote de sucção
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Sujeira no filtro de sucção
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Sujeira na grade de proteção da tubulação de sucção. Falta de óleo no reservatório da escorva Válvula da escorva com defeito Baixa rotação no motor
Remova o mangote de sucção e limpe a sujeira que ficou retida na grade de proteção. Confira o nível do reservatório de óleo da escorva e se for necessário preencha-o com o óleo especificado no anexo dos lubrificantes. Quando a válvula da escorva estiver gasta ou defeituosa podem ocorrer vazamentos e causar perda de escorvamento da bomba. A válvula deve ser substituída. Consulte as instruções da escorva para corrigir a sua velocidade. Velocidades mais altas do que as recomendadas não aceleram o escorvamento e podem causar defeitos na escorva.
Mangueira de sucção com profundidade insuficiente Altura de sucção muito alta Vazão insuficiente com alta rotação
Filtro de sucção ou hélice dos rotores obstruídas Rotores ou anéis desgastados Válvula de alívio com ajuste inadequado
Pressão insuficiente
Válvula bomba-tanque aberta. Vazamento na válvula
Apesar da mangueira de sucção poder estar imersa o suficiente para o escorvamento, o bombeamento de grandes volumes de água pode formar um redemoinho, que permite a entrada de ar pela mangueira de sucção. Por isso, sempre que possível deve-se deixar a ponta da mangueira a no mínimo 60cm de profundidade. Se o desnível entre a bomba e o nível da água for maior do que 3m, a bomba terá dificuldades para escorvar e operar. Reposicione o veículo para uma posição com desnível menor. Quando o filtro de sucção ou a hélice dos rotores da bomba se obstruírem por pequenos fragmentos, remova o filtro e a mangueira de sucção, e limpe-os retirando esses fragmentos. A pressão de retrolavagem pode ser usada para limpar as hélices dos rotores quando a bomba estiver parada. Devido a alta rotação que gira o eixo da bomba, componentes como rotores e anéis se desgastam rapidamente. Quando estiverem desgastados ou folgados, devem ser substituídos. Se o sistema possuir válvula de alívio, verifique se seu ajuste está adequado às condições desejadas. Ajuste a válvula de alívio girando o seu volante no sentido horário para aumentar a pressão. Feche a válvula bomba-tanque. Verifique se o mecanismo de fechamento da válvula está atuando corretamente.
bomba-tanque Sujeira no ralo da caixa dreno
Caso necessário ajuste o. Verifique se a vedação da válvula está adequada. Caso substitua-a. Abra anecessário, tampa de inspeção do tanque de água e entre no tanque. Remova a sujeira existente na caixa dreno e limpe a grade de proteção do ralo.
MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO BOMBA DE ESCORVA ELETROMAGNÉTICA
1- CARACTERÍSTICAS GERAIS 1.1- Descrição A bomba de escorva é uma bomba de deslocamento positivo do tipo “Bomba de Palhetas”. Tem por finalidade retirar todo o ar existente dentro da tubulação de água, afim de permitir que a bomba de água possa operar succionando de mananciais externos, não pressurizados, que estejam em nível inferior ao seu.
1.2- Funcionamento A bomba de palhetas é formada por uma carcaça que possui um furo cilíndrico e
maciço, de diâmetro menor, que possui 4 rasgos longitudinais. Nesses rasgos são introduzidas 4 palhetas. O rotor e as palhetas são posicionados por duas tampas que fecham o conjunto mantendo o rotor em uma posição excêntrica em relação ao furo da carcaça. Desta forma, quando o rotor é girado, a força centrífuga empurra as palhetas para fora, até encostarem na carcaça.
A carcaça possui dois orifícios, um para entrada de ar e outro para saída de ar. A cada passagem de uma palheta pelo orifício de entrada, cria-se uma câmara que vai aspirando ar, até o ponto em que uma Segunda palheta ultrapasse o orifício de entrada. A partir desse ponto a primeira palheta passa a empurrar o ar para o orifício de saída. Este processo é repetido 4 vezes a cada giro do rotor. O eixo da bomba é acionado por uma embreagem eletromagnética. A embreagem eletromagnética possui uma polia que gira livre quando a embreagem não está acionada. Esta polia está unida a uma polia instalada no eixo de acionamento da bomba de água através de uma correia.
No painel de comando existe uma alavanca identificada por “Escorva”, que quando acionada, liga a embreagem da bomba de escorva e ao mesmo tempo abre uma passagem para a saída do ar da tubulação.
1.3- Lubrificação Próximo à bomba de escorva está instalado um reservatório de óleo lubrificante. Este reservatório é ligado, através de uma mangueira plástica, ao corpo da bomba de escorva. Quando a bomba entra em funcionamento ela provoca um arraste de óleo do reservatório e este óleo lubrifica as palhetas e o corpo da bomba e é jogado fora pela parte inferior da bomba. O reservatório tem capacidade para 3 litros de óleo.
2- OPERAÇÃO DA ESCORVA Para realizar a operação com escorva de acionamento manual, proceda da seguinte forma: Posicione o veículo de forma a aproximar o máximo possível a boca admissora, a qual será conectado o mangote de sucção, do manancial disponível. Conecte um mangote de sucção na boca de entrada do lado mais próximo ao manancial. Caso necessário, conecte o segundo mangote a extremidade do primeiro. Coloque o ralo na extremidade livre do mangote. Posicione o mangote de forma que o ralo permaneça submerso com pelo menos 60 cm abaixo do
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nível d’água. Certifique-se de que todas as válvulas das admissões e expedições estejam fechadas. Coloque a bomba de água em funcionamento. Abra a válvula de bloqueio do vacuômetro no painel central. Acione a alavanca da bo bomba mba da escorva no painel de operação e acelere o motor entre 1200 e 1500 rpm. Observe o vacuômetro e o manômetro. Quando a bomba estiver escorvada o vacuômetro estará indicando vácuo em torno de 10 a 15 cmHg e o manômetro estará indicando uma pressão de 4 a 5 kg/cm²., Abra a válvula de expedição desejada e desacione a bomba de escorva.
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Ajuste a pressão de trabalho controlando a rotação do motor pelo acelerador manual.
Com o sistema escorvado, a bomba de água pode seguir succionando e operando normalmente.
3- MANUTENÇÃO PREVENTIVA A manutenção preventiva tem a intenção de prevenir eventuais defeitos que possam ocorrer na escorva e permite corrigir pequenos problemas que, mais tarde, poderiam se agravar e interromper a operação da escorva.
3.1- Correia de acionamento A correia de acionamento da escorva, deve estar tencionada adequadamente para evitar desgastes e otimizar o desempenho. Se estiver esticada demais, a correia desgasta-se rapidamente e pode arrebentar. Se estiver folgada demais, a correia escorrega sobre a polia, acelerando o seu desgaste. Por isso é importante periodicamente verificar a tenção da correia e conferir seu estado geral. Se estiver desgastada ou ressecada, deve ser substituída.
Para verificar a tensão da correia, pressione-a com a mão no sentido de aproximar as duas tiras. Cada tira deve ceder de 0,5 a 1cm.
3.2- Nível do óleo Considerando que o óleo é um elemento que é consumido e indispensável à operação da bomba de escorva, é necessário que o reservatório esteja abastecido. Por isso verifique regularmente o nível do óleo e complete-o caso necessário. Veja o manual de manutenção.
3.3- Limpeza da polia eletromagnética A polia eletromagnética funciona através de um sistema de eletro-imã, por isso deve permanecer sempre para não fluxo magnético. Verificar regularmente se a polia giralimpa, solta quando nãointerromper acionada, eoefetuar a sua limpeza, caso necessário.
4- TABELA PARA IDENTIFICAÇÃO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
SITUAÇÃO
CAUSA POSSÍVEL Vazamentos de ar
Demora ou impossibilidade de Falta de óleo fazer escorva Válvula com defeito Baixa velocidade no motor da escorva
RECOMENDAÇÕES
O tempo normal de escorvamento é em torno de 45 segundos. Caso este tempo seja ultrapassado e a bomba não for escorvada, desfaça a operação e verifique os pontos possíveis de entrada de ar para a tubulação. Cheque todas as válvulas das expedições, tampões das bocas admissoras, válvula de dreno da bomba, etc., todas devem estar bem fechadas. É importante nunca deixar a escorva operar sem óleo no reservatório. Se necessário preencha o reservatório com o óleo especificado no anexo dos lubrificantes. Verifique se não possuem vazamentos no reservatório, fixação da tampa, e se a mangueira está em bom estado. Quando a válvula da escorva estiver gasta ou defeituosa, podem ocorrer vazamentos e causar perda de escorvamento da bomba. A válvula deve ser substituída. Trabalhando com velocidade muito baixa, a escorva perde um pouco do seu desempenho. A velocidade deve ser ajustada, mas não pode ser muito alta, pois ao ultrapassar a velocidade recomendada, não acelera o escorvamento e pode causar defeitos na escorva.
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A
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B
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C
1134 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 Pos.
1
AarrruaefulasodeSP P exretasvsaãdoo Rolam ento 6005-2RS1 Rolam ento 6002-2RS1 Embreagem eletromagnética 24V Parafuso Parafuso Sextav ado Tampa do rolamento Tampa do suporte Tampa da escorva eletromagnética Tampa do rotor Palheta do rotor Rotor Corpo da escorv a eletrom agnética curta Denominação
2006 DES.
D
APR. ESC. 1
1
REVISÃO POS.
O parafuso de fixação da tampa Carlos 15/09 15/09/08 /08 5.009.0.2.10555-4 mudou de M6x12 p/ M6x16. Carlos DESCRIÇÃO
VERIF.
DATA
NOME
Aço Inox
M-6
Latão 5.8 Bicrom. Bronze Bronze Latão Bronze Celeron
½"x125 M-6x16
Material
2.½"x15
Bitola
64 1 1 1 4 6 1 1 1 1 4 1 1 Qt .
1A2c0o1m-7p. Polia 2283-7 2279-9 2610-7 5.009.0.2.10571-6 1641-1 5.009.0.2.10556-2 5.009.2.2.10549-1 5. 5.009.0.2.10555-4 5.009.0.2.10554-6 5.009.0.2.10550-3 5.009.0.2.10552-1 5.010.0.2.10548-1 Códi go
DATA
Eduardo 06/07 Becker 06/07
SISTEMAS E MONTAGENS VEICULARES LTDA.
DEPARTAMENTO TÉCNICO. DIREITOS RESERVADOS, REPRODUÇÃO PROIBIDA
1:2 Escorva eletromagnética curta 24V
EM SUBST. DE:
5.009.0.4.24492-9
SUBST. POR: CÓDIGO:
1.000.1.4.24492-9
MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO CARRETEL DE MANGOTINHO 20/30m RECOLHIMENTO MANUAL
1- CARACTERÍSTICAS GERAIS 1.1- Descrição O carretel de mangotinho localiza-se abaixo do compartimento de bomba. O corpo do carretel é fabricado com chapas e tubos de alumínio, os mancais de giro são de bronze e os suportes em perfis de aço tipo cantoneira.
1.2- Mangotinho O mangotinho varia de 20 a 30m de comprimento e é fabricado em tubo de borracha reforçado com cordonéis de fibra sintética. A pressão de ruptura mínima é de
48 kg/cm². Na ponta do mangotinho está instalado um esguicho com diâmetro de 1”, regulável para jato sólido ou neblina, com bloqueio total.
1.3- Recolhimento Manual O recolhimento do carretel é feito manualmente. No lado direito do carretel existe um par de engrenagens tipo pinhão e coroa, que com o auxílio de uma manivela servem para facilitar o recolhimento do mangotinho. A manivela está presa ao lado em suporte próprio. No lado esquerdo do carretel existe uma trava de posição que impede o carretel de girar quando estiver acionado.
2- OPERAÇÃO Para operar o carretel de mangotinho, a bomba de água já deve estar em funcionamento, e deve-se seguir os seguintes procedimentos: Soltar a trava do carretel e desenrolar a mangueira puxando em sua extremidade. Abrir a válvula do mangotinho. Acelerar gradualmente até a pressão desejada e ajustar o tipo de jato desejado no esguicho.
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Concluída a operação, o operador deverá reduzir a pressão da bomba gradualmente e fechar a válvula do mangotinho. Para recolher a mangueira deve-se: Enrolar o mangotinho no carretel utilizando a manivela para facilitar o recolhimento Travar o carretel após o recolhimento, e retirar a manivela.
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OBS: O operador do veículo deverá estar atento para a pressão da bomba, que poderá variar dependendo da regulagem feita pelo combatente no esguicho CAC na ponta da mangueira. Normalmente esta pressão não deve exceder a 8 kg/cm².
3- MANUTENÇÃO PREVENTIVA A manutenção preventiva tem a intenção de prevenir defeitos que possam ocorrer e que mais tarde poderiam se agravar, deixando o equipamento inoperante.
3.1- Lubrificação
Para um melhor funcionamento e um menor desgaste, alguns componentes do carretel devem estar devidamente lubrificados. A lubrificação deve ser feita periodicamente de acordo com o cronograma de lubrificação do veículo e com os lubrificantes recomendados, através das engraxadeiras que estão localizadas na parte superior de cada mancal do eixo do carretel e no mancal do eixo da manivela, conforme desenho em anexo.
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TABELA POS. 31 CÓDIGO ESQUER ESQ UERDO DO 6.4 6.407 07.0.2 .0.2.22 .2297 975-1 5-1 DIREITO 6.407.0.2.22976-8
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POS. 1 CARBO ARBONO NO INOX
CÓDIGO 6.40 6.4011.2.2 .2.2.1 .118 187733-77 5.020.0.4.25341-3
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31 30 28 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12
S Suuporte para Manivela Manivela Adaptador 1.5/16'' UNF x 1" BSP Paraf. cabeça flang. sext. Chaveta Eixo Pinhão Porca Sextavada Parlock Porca Cab/Flangeada Sextavada Paraf. cabeça flang. sext. Paraf. cabeça flang. sext. Porca Cab/Flangeada Sextavada Terminal Aeroquip Grampo Ema c/ Ponteira Engraxadeira Reta En Parafuso cab. pan. c/ fenda Tampa do do Ta Tambor Curva Giratória Cu
Latão
1.½"x58 M8x45 SAE 1020 #3/16"x10x22 MA-16 8.8 Bicrom. M-6 M6x25 M8x25 8.8 Bicrom. M-8 ref.190263.16 S Ref.607 c/ P.8 1/4" NC Aço Inox M-4,8x19 Alumínio #16x150x210
1 1 1 4 1 1 7 7 6 10 1 1 3 6 1 1
Ver Tabela 5. 5.005.2.2.11830-3 7.012.1.2.11270-4 1783-5 5.005.0.2.23011-1 1817-1 1834-6 1785-2 1781-1 1831-4 5.085.0.2.11740-4 2709-1 2251-9 1687-1 5.089.0.2.22965-2 8.005.1.4.22547-9
20
20 16
11 10 9 8
31 23 8
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Biuxcohdaoen eC ncaorrsettoelca c2a5rr/e3t0em l 25 2Á 5/g3u0a 67 E 5 Tambor Carretel 25/30m Água 4 Ma M ancal 3 Mancal Fechado 2 Mancal Aberto 1 Cavalete p/ Carretel 25/30m Água Pos. Denominação 2006
2
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Buucha B Pinhão Z-11 Pi Coroa Z-40 Eixo Pinhão
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REVISÃO POS.
A lista de porcas e parafusos foi atualizada, Fábio 04/12/08 sendo que não se usa mais arruelas Adicionado opção com cavalete em inox
Fábio 27/04/07
NO ME
Latão ø2 x40 Bronze Alumínio SAE 1045 ø35x215
1 1 1 1
5.089.0.2.22972-5 5.005.1.2.11661-0 5.005.1.2.11660-2 5.005.2.2.12716-7
Bronze
1 1 1 1 1 1 Qt
5.089.01.2.22947115-74 5.089.0.2.22966-0 5. 5 .005.0.2.10233-4 5.089.0.2.22574-6 5.089.0.2.22573-8 Ver tabela Codigo
Bronze Bronze Bronze Material
VERIF.
Bitola
DAT A
DES.
Carlos
19/05
APR.
Becker
ESC.
1:10
19/05 Status Rev 1
SISTEMAS E MONTAGENS VEICULARES LTDA.
DEPARTAMENTO TÉCNICO. DIREITOS RESERVADOS, REPRODUÇÃO PROIBIDA
EM SUBST. DE: 5.089.2.2.11867-2
Carretel 25/30m Água,CO2 e PQS
DESCRIÇÃO
Ø2"x25
DATA
SUBST. POR: CÓDIGO: 5.020.3.4.11867-2
MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO CANHÃO MONITOR CAEM-1000
1- CARACTERÍSTICAS GERAIS 1.1- Descrição O canhão de água e extrato manual CAEM-1000/Storz gira horizontalmente sobre uma base fixada na tubulação de água. A partir dessa base localizam-se o coletor e duas curvas de ligação, que ligam o coletor ao corpo, que se movimenta verticalmente. Na saída de água do corpo existe um adaptador Storz, ao qual podem ser conectados 3 tipos diferentes de esguichos, alterando a forma de saída de água.
1.2- Acionamento O acionamento do canhão é feito manualmente para os movimentos horizontal e vertical. As capacidades de movimentações são as seguintes: HORIZONTAL 360° Completos Compl etos
VERTICAL 90° Acima e 40° Abaixo da linha do horizonte horizon te
1.3- Capacidade As capacidades de vazão, pressão e alcance de água do CAEM-1000/Storz são as seguintes: VAZÃO 1200 lpm 1600 lpm
PRESSÃO 8 Kg/cm² 14 kg/cm²
ALCANCE 32 m 50 m
2- OPERAÇÃO Para operar o canhão monitor, a bomba de água já deve estar em funcionamento, e deve-se seguir os seguintes procedimentos:
• • • •
Liberar as travas de posição do canhão monitor. Direcionar o canhão para o alvo desejado. Abrir a válvula de expedição do canhão. Acelerar o motor do veículo até a pressão desejada. OBS.: Os esguichos não devem ser retirados ou substituídos durante a operação
do canhão.
Após a operação, para desativar o canhão deve-se proceder da seguinte maneira: Reduzir a aceleração do motor até atingir marcha lenta. Fechar a válvula de expedição do canhão. Apertar as travas de posição do canhão.
• • •
3- MANUTENÇÃO PREVENTIVA A manutenção preventiva tem a intenção de prevenir defeitos que possam ocorrer no canhão de água e em seus componentes, e que mais tarde poderiam se agravar, deixando o equipamento inoperante.
3.1- Gaxetas As partes articuladas do canhão de água são vedadas com gaxetas, que além de vedar, devem permitir movimentação. Elas encontram-se nas vedações entre as curvas 180° e o corpo do canhão e também entre a base fixa e o coletor do canhão. Portanto em caso de vazamentos de água em algum desses locais, as gaxetas devem ser substituídas.
3.2- Rolamento Através de um rolamento localizado internamente no coletor, o canhão gira sobre a base fixa no sentido horizontal. Esse rolamento deve ser lubrificado periodicamente de acordo com o cronograma de lubrificação do veículo ou quando a movimentação do canhão se tornar pesada. Essa lubrificação deve ser feita através de uma engraxadeira localizada na parte traseira do coletor do canhão.
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20 18 21
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1 Parafuso Allen s/ Cab. 2 Punho Mico Preto 3 Braço CAM-1000 4 Paraf. cabeça flang. sext. 5 Bucha 6 An A nel Elástico 7 Corpo 8 Adaptador Storz 9 Anel O'Ring 10 Engraxadeira 11 Gaxeta 12 Gaxeta 13 Parafuso Allen c/ Cab. 14 Parafuso Allen c/ Cab. 15 Po P orca cabeça flang. sext. 16 Arruela de Pressão 17 Paraf. cab. flangeada sext. 18 Manípulo Fêmea 19 Cu Curva 180° 20 Parafuso da Trava Inferior 21 Trava Inferior 22 Tampa 23 Rolamento 24 Base 25 Parafuso da Trava Superior 26 Trava Superior 27 Co Coletor Pos. Denominação
2005 D
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DES. APR. ESC.
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B
5
NOME
M5 x 10
Alumínio
Vedabrás Vedabrás
Alumínio SAE 1020 SAE 1020
SAE 1020 Alumínio Material
1 1 1 M8x25 1 1 501.075 1 1 2.1/2"x2" BSP 11 fios m. 1 2-236 1 M6 1 55.348 1 55.043 2 M10 x 35 6 M10 x 25 8 M10 2 M10 2 M10x45 2 M14 2 2 3/4'' x 150 1 1 1 16015 1 1 3/4'' x 105 1 1 1 Bitola Qt.
1546-6 2015-1 5.155.1.2.15110-6 1781-1 5.155.0.2.15102-5 19 1 966-6 5.155.0.2.15938-7 3896-5 2455-4 2252-7 2582-8 2580-1 1562-8 1555-5 1731-7 1217-3 1795-8 20 2010-9 5.155.0.2.15939-5 5.155.2.2.15104-1 5.155.1.2.15105-1 5.155.0.2.15106-8 2321-3 5.155.0.2.15107-6 5.155.1.2.22781-1 5.155.1.2.22780-3 5.155.0.2.15109-2 Código
DATA
Eduardo 25/01 Becker 25/01
SISTEMAS E
MONTAGENS VEICULARES LTDA.
DEPARTAMENTO TÉCNICO. DIREITOS RESERVADOS, REPRODUÇÃO PROIBIDA
S/E Canhão CAEM 1000 com Storz Latão
EM SUBST. DE: SUBST. POR: CÓDIGO: 5.010.0.4.24084-2
MANUAL DA VÁLVULA DE ALÍVIO ALÍ VIO PILOTADA
1- DESCRIÇÃO Esta válvula é utilizada para evitar o aumento de pressão na linha de expedição da bomba quando uma ou mais válvulas de expedição são fechadas estando a bomba em operação. Desta forma ela protege o motor do veículo, as linhas de mangueiras e os operadores contra fortes golpes que podem causar acidentes. O sistema de válvula de alívio pilotada consiste de duas unidades: A válvula de alívio e a válvula piloto que controla a primeira. A válvula piloto serve para fazer o ajuste da pressão desejada, que varia na faixa de 75 a 300 psig. Normalmente após a pressão desejada ser ajustada, não se requer maior atenção com a válvula, até que nova
pressão seja setada. A válvula de alívio é atuada por uma pressão de mola numa unidade instalada entre os lados de pressão e de sucção da bomba. A válvula de alívio abre ou fecha em resposta direta à pressão comandada pela válvula piloto instalada no painel do veículo. Pressões maiores do que a pressão ajustada pela válvula piloto fazem com que a válvula de alívio abra dando passagem da linha de pressão para a linha de sucção da bomba, limitando a pressão.
2- OPERAÇÃO Para ajustar o sistema para abrir a uma pressão menor do que 300 psig, proceda da seguinte forma: Coloque a alavanca inferior da válvula piloto na posição “desligada”. Abra pelo menos uma válvula de descarga. Acelere o motor até que a pressão indicada no manômetro atinja a pressão de descarga desejada ou a pressão de abertura da válvula de alívio. Coloque a alavanca inferior da válvula piloto na posição “ligada”. Observe a pressão no manômetro:
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a. Se a pressão cair um pouco abaixo da pressão desejada gire lentamente a manopla da válvula piloto no sentido horário até atingir a pressão desejada. b. Se a pressão não cair, gire a manopla da válvula de alívio no sentido antihorário, até observar que a pressão comece a diminuir. Então ajuste-a ao ponto desejado. A válvula de alívio está agora prevenindo automaticamente aumentos na pressão de descarga para valores maiores do que a pressão ajustada. Para reajustar a pressão para um valor diferente repita os passos de 1 a 4.
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3- MANUTENÇÃO O sistema da válvula de alívio não necessita de cuidados especiais de manutenção. No entanto, se ela apresentar um comportamento errático, será necessário agir da seguinte forma: Muitas vezes areia fina, lodo ou outro tipo de sujeira pode ser a causa do mau funcionamento da válvula. Neste caso, tenta-se limpar a válvula operando com
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água e acionando a manopla no válvula sentidode anti-horário, com a válvulalimpa ligada. Abrir também o dreno totalmente do corpo da alívio, esgotando completamente, e após fechando novamente o dreno.
Se este procedimento não resolver, então será necessário desmontar as válvula, e proceder uma minuciosa limpeza e lubrificação dos seus componentes internos. Observar também a necessidade de troca dos elementos de vedação.
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1
2
3
4
5
6
A
10
5
A
12
9
11 7 6 B
2 1
A
3
4
8
Corte A-A
C
12 11 10 9 8
Válvula dreno macho ¼" Bujão preto macho Anel O'ring Mola Bucha guia
¼" 2-234 L a tã o
Ø1.½"x80
1 1 1 1 1
3949-7 2453-8 8.018.0.2.10590-2 8.001.0.4.24940-8
7 6 5 4
Parafuso Sextavado Flange para tampa Junta de Vedação Bucha Camisa
32 P Biusctãhoa ddae V Váeldvauçlaãode Alívio 1 Corpo Pos. Denominação
2006 DES.
D
APR. ESC.
NOME
8.8 Bicrom. L a tã o Volumóide Bronze
M10x25 Ø5"x20 Es E sp.0,4
B Brroonnzzee
3.3/4''x2.3/4''x20
Material
6 1 2 1
Bitola
DESCRIÇÃO
VERIF.
DATA
11 88..001188..00..22..1100558992--99 1 8.018.0.2.10591-0 Qt. Código
DATA
Eduardo 25/09 Becker 25/09 1:2
SISTEMAS E MONTAGENS VEICULARES LTDA.
DEPARTAMENTO TÉCNICO. DIREITOS RESERVADOS, REPRODUÇÃO PROIBIDA
EM SUBST. DE: REVISÃO POS.
1715-9 8.001.0.4.24941-6 8.018.0.2.10587-2 8.018.0.2.10588-0
Válvula de alívio
8.018.1.2.10584-4
SUBST. POR: CÓDIGO:
8.001.2.4.10584-8
INSTRUMENTOS DE PAINEL
Fotos meramente ilustrativas
TACÔMETRO Aplicação Tensão de Trabalho Escala Dimensões Fixação Manutenção
Código
Medição de rotações do motor do veículo. 24 Vcc 0 - 35 x 100 rpm ∅ 80 mm Por garra na traseira Em caso de não funcionamento devem ser conferidos os fios de ligação. Existe o fio de sinal ligado ao alternador do veículo, o fio de corrente (24Vcc), e o fio de aterramento, ligado a alguma parte metálica da estrutura do veículo. 5039-3
ESQUEMA DE LIGAÇÃO
HORÍMETRO Tipo de Instrumento Tensão de Trabalho Range Dimensões Fixação Manutenção Código
Indica o tempo total de operação que a bomba de água possui. 9 - 32 Vcc 0 - 99.999 h ∅ 52 mm Por garra na traseira Em caso de não funcionamento devem ser conferidos os fios de corrente e aterramento e o sensor localizado na tubulação de pressão de água. 5049-0
ESQUEMA DE LIGAÇÃO
CLASS ONE Aplicação Tensão de trabalho Dimensões Visibilidade Alarme Manutenção Código
Medição do nível no tanque de água, micro processado. 24Vcc 70mm x 95mm. Ângulo de 180° de visibilidade com leds de alto brilho, visíveis a luz do sol Alerta visual quando o volume de a água no tanque estiver a menos de 25%. Em caso de não funcionamento deve ser conferido o sensor instalado no tanque do veículo, os fios de ligação do instrumento e o seu fusível. 6348-7
ESQUEMA DE LIGAÇÃO
MANÔMETRO Aplicação Material Escalas Dimensões Fixação Conexão Manutenção Código
Medição de pressão da água na tubulação de saída da bomba Caixa em aço inoxidável 0 - 28 kgf/cm² e 0 - 400 psi Ø 100 mm Por garra na traseira Rosca ¼” NPT O instrumento não deve apresentar vazamentos na tubulação, nas conexões, ou no sensor de pressão. O visor não deve conter furos ou trincados. Repor a glicerina dentro do instrumento, quando necessário. 5145-4
ESQUEMA DE LIGAÇÃO
MANÔMETRO Aplicação Material Escalas Dimensões Fixação Conexão Manutenção Código
Medição de pressão na tubulação de saída da bomba Caixa em aço inoxidável 0 - 28 kg/ cm² Ø 65 mm Por garra na traseira Rosca ¼” NPT sem flange O instrumento não deve apresentar vazamentos na tubulação, nas conexões, ou no sensor de pressão. O visor não deve conter furos ou trincados. Repor a glicerina dentro do instrumento, quando necessário. 5141-1
ESQUEMA DE LIGAÇÃO
VACUÔMETRO Aplicação Material Escalas Dimensões Fixação Conexão Manutenção Cuidado operacional
Medição do vácuo nas tubulações do sistema hidráulico Caixa em aço inoxidável 0 - 76 cmHg e 0 - 30 pol.Hg Ø 100 mm Por garra na traseira Rosca ¼” NPT O instrumento não deve apresentar vazamentos na tubulação e nas conexões, o visor não deve conter furos ou trincados. Repor a glicerina dentro do instrumento, quando necessário. Acionar o bloqueio do vacuômetro (fechando a válvula) sempre que for operar com pressão positiva na tubulação de sucção da bomba de água.
Código
5167-5
ESQUEMA DE LIGAÇÃO
Contagiro RPM do Motor
Manômetro da Bomba
Vacuômetro
Horímetro da Bomba
Indicador do Nível de Água
WATER LEVEL
Abre
200
Abre
15 10 0 0 1
20
0 0 3
QUARTZO
5 25
000000
28
0
kgf/cm 0
2
psi
0 0 4
Bloqueio do Vacuômetro
Escorva
Class1
Chave Geral Ligada
200
200
15
200
15
10 0 0 1
20
0 0 3
20
0
Fecha
0 0 3
0 0 1
20
0
0 0 3
0 0 1
0
2 0 0 4
0
0 0 3
25
28 kgf/cm
psi
20 5
25
28 kgf/cm
0 0 4
5
0
2
psi
10
25
28 kgf/cm
0
5 25
Fecha
15
10
0 0 1
5
200
15
10
0
2
28 kgf/cm
psi
0 0 4
0
2
psi
0 0 4
Bomba Engatada Expulsão 1.½’’ Lado Passageiro Fecha
Luz do
Geral das
Faroletes
Painel
Gavetas
Traseiros
Acelerador
Expulsão 2.½’’ Lado Passageiro Abre
Fecha
Expulsão 2.½’’ Lado Motorista Abre
Fecha
Expulsão 1.½’’ Lado Motorista Abre
Fecha
Abre
RPM ( - )
RPM ( + )
Desliga
Aumentar
Tomada 24 Vcc 180W
Liga Pressão
Válvula de Alívio
P
L
legr n
SISTEMA PNEUMÁTICO
1- DESCRIÇÃO O sistema pneumático é formado por um reservatório de ar e uma unidade de tratamento de ar. O ar proveniente do reservatório passa através da unidade de tratamento e sai filtrado eAs lubrificado chegando até aseválvulas e cilindros pneumáticos do veículo. capacidades de pressão temperatura que o sistema pneumático pode trabalhar são as seguintes: CAPACIDADES Pressão (máxima) 10,5 Kg/cm² (150 Psi) Temp eraturaa Temperatur -10° -10°C C a 50° 50°C C
1.1- Reservatório de Ar O reservatório armazena o ar gerado pelo compressor do veículo. É importante que não esteja amassado, trincado ou com algum tipo de vazamento, para não prejudicar o desempenho dos componentes do sistema pneumático. 1.2- Unidade de Tratamento de Ar A unidade de tratamento de ar protege automaticamente todo o sistema pneumático contra água e partículas de substâncias estranhas, com controle preciso de pressão e lubrificação necessária. O conjunto é composto por um filtro de ar e um lubrificador automático. A unidade de tratamento fornece ar limpo, regulado e lubrificado, aumentando a vida útil dos equipamentos que compõem o sistema pneumático. Unidade de Tratamento de ar
Reservatório de ar
Filtro de ar
Lubrificador
Filtro de Ar
Lubrificador
1.2.1- Filtro de Ar O filtro de ar tem a função de reter partículas sólidas, umidade e outras impurezas da linha de ar comprimido. Sua operação é totalmente automática, e com o mínimo de queda de pressão. O ar entra no corpo do filtro filt ro com um movimento rotativo, que retém as partículas remanescentes do ar. A superfície do elemento filtrante permite uma indicação visual quando este necessita de limpeza. Um defletor impede que as partículas depositadas no fundo do copo subam à zona de filtragem. A fixação do corpo por meio de rosca permite desmontagem fácil e rápida na limpeza e manutenção. Elemento filtrante produzido em Polipropileno Poroso podendo ser facilmente retirado, sem auxílio de ferramentas. O número de limpezas possíveis é praticamente infinito.
Regulador de Pressão
Copo do Filtro Dreno do Filtro
1.2.2- Lubrificador A lubrificação dos equipamentos pneumáticos é fundamental para que estes tenham uma longa vida útil, sem necessidades de manutenção. A nebulização de óleo no ar comprimido se constitui em excelente proteção para todo o sistema pneumático, pois proporciona uma boa lubrificação em todas as superfícies onde o ar passa. Os lubrificadores permitem o gotejamento de uma certa quantidade de óleo no ar comprimido, proporcionando ao fluxo de ar que passa por eles. Esta quantidade de óleo é visível através de uma cúpula transparente (Visor), permitindo fácil controle por meio de um parafuso de regulagem. Copo fixado por rosca, facilita o acesso para a limpeza, manutenção e recarga de óleo que também pode ser efetuado por válvula externa, em caso de abastecimento sem parada do equipamento. Dosador de Óleo
Copo do Lubrificador
VÁLVULAS DE ESFERA 1”- 1½’’- 2½’’