Manual Do Usurio BTS- 310
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MANU MA NUA A L DO USUÁRIO USUÁRIO FOTÔMETRO BTS- 310 (Português)
ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. DESEMBAL DESEMBALAGEM AGEM E INSTALAÇÃO 2.1. 2.1. DESEMBALAGEM DESEMBALAGE M 2.2. 2.2. LISTA LIST A DE CONTEÚDO CONT EÚDO 2.2.1. Conteúdo Conteúdo da caixa de acessórios acess órios 2.3. IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES 2.4. INSTALAÇÃO 2.4.1. Localização 2.4.2. inserção inserção do papel 2.4.3. instalação do circuito de aspiração aspiração 2.4.4. instalação do frasco frasco de resíduos 2.5. .5. CONEXÃO NA REDE ELÉTRICA ELÉ TRICA E PARTIDA PART IDA 2.5.1. Qualidade da rede elétrica 2.5.2. Controle da tensão de rede 2.5.3. Conexão á rede 2.6. 2.6. REMISSÃO REMISS ÃO 3. DESCRIÇÃO DO APARELHO 3.1. DESCRIÇÃO DO TECLADO 3.1.1. Teclas numéricas numéricas 3.1.2. Teclas de função 3.1.3. Teclas do cursor 3.2. 3.2. DESCRIÇÃO DESC RIÇÃO DA TELA TE LA 3.3. DESCRIÇÃO DAS COMUNICAÇÕES 3.3.1. Informação transmitida 3.3.2. Conector de comunicações 3.3.3. Configuração e protocolos 3.4. .4. DESCRIÇÃO DA IMPR IMPRESS ESSORA ORA 3.5. .5. DESCRIÇÃO DO SISTEMA SISTE MA DE ASPIRAÇÃO ASPIR AÇÃO 3.5.1. Ciclo de aspiração 3.5.2. Elementos do circuito de aspiração 3.5.3. Parâmetros programáveis 3.6. DOSAGENS COM CUBETAS NORMAIS OU COM TUBOS 3.7. MODO DE OPERAÇÃO POR MENUS 3.7.1. Visão de um menu na tela e seleção de uma opção 3.7.2. Seleção de um trabalho. caminho de seleção 3.7.3. Finalização de um trabalho 3.8. .8. LOCAIS PARA P ARA PROGRAMAR P ROGRAMAR TÉCNICAS T ÉCNICAS 3.9. UNIDADES 3.10. FILTROS 3.11 3.11.. ENTRADA ENT RADA DE DADOS 3.11.1. Entrada alfanumérica 3.11.2. Entrada numérica 3.11.3. 3.11.3. Seleção S eleção por cursores 3.12 .12. RESUMO DE ESPE ES PECIFICAÇÕE CIFICAÇÕES S TÉCNICAS TÉ CNICAS 4. MÉTODO GERAL GERAL DE OPERAÇÃO 4.1. INÍCIO DA OPERAÇÃO, MENU PRINCIPAL 4.2. ABSORBÂNCIAS 4.3. CONCENTRAÇÕES 4.3.1. Modificação tem temporária porária dos parâmetros parâmetros 4.3.2. Lista Lis ta de cabeçalho 4.3.3. Processo P rocesso de medida medida com linha linha de base 4.3.3.1. Processo com branco do reativo 4.3.3.2. 4.3.3.2. Processo P rocesso sem branco branco do reativo reativo 4.3.4. Processo de medida com branco do reativo 4.3.5. Procedimentos de medida 4.3.5.1. Ponto final, crescente 4.3.5.2. Ponto final, decrescente 4.3.5.3. Cinética por deltas 4.3.5.4. Modo diferencial
4.3.5.5. Tempo fixo 4.3.5.6. Multipadrões 4.3.5.7. Procedimentos de multi-ensaio 4.3.6. Resolução das dosagens, tela, impressora e cálculos 4.3.7. Fim do ciclo de medida 4.4. 4.4. PROGR PR OGRAMAÇÃO AMAÇÃO 4.4.1. Programação de técnicas 4.4.1.1. Criação de uma técnica 4.4.1.1.1. Procedimento geral 4.4.1.1.2. Como programar parâmetros 4.4.1.1.3. 4.4.1.1.3. Menu de saída s aída 4.4.1.2. Revisão de uma técnica 4.4.1.3. Apagar uma técnica 4.4.1.4. Copiar uma técnica 4.4.1.5. Mover uma técnica 4.4.2. Personalização do fotômetro 4.4.2.1. Idioma 4.4.2.2. Nome do laboratório 4.4.2.3. Seleção do modo de lavagem 4.4.2.4. 4.4.2.4. Cabeçalho de listas listas 4.4.2.5. Ajuste da impressora 4.4.3. Programação da tabela de filtros 4.4.4. Programação de unidades 4.4.5. Programação de comunicações 4.4.5.1. Configuração do canal 4.4.5.2. 4.4.5.2. P rotocolos rotocolos de comunicação comunicação 4.4.5.3. Parâmetros de defeito 4.5. LISTAS 4.5.1. Listas por tela tela 4.5.1.1. Lista de técnicas 4.5.1.2. Lista de unidades 4.5.2. Lista por impressora 4.5.2.1. Lista de técnicas 4.5.2.1.1. 4.5.2.1.1. Lista L ista dos nomes nomes das técnicas 4.5.2.1.2. Lista dos parâmetros das técnicas 4.5.2.2. Lista dos parâmetros de personalização 4.5.2.3. Lista da tabela de filtros 4.5.2.4. Lista de unidades 4.5.2.5. Lista dos parâmetros de comunicação 4.5.2.6. Lista dos parâmetros da bomba 4.6. OUTRAS OPÇÕES 4.6.1. Serv Serviço iço 4.6.2. Revisão da lâmpada 4.6.3. Calibração da bomba peristáltica 4.6.3.1. Revisão da calibração do volume de amostra 4.6.3.2. Calibração manual 4.6.3.2.1. Volume de amostra 4.6.3.2.2. Posicionamento da amostra 4.6.3.2.3. Tempo de retardo da bomba 4.6.3.3. Calibração automática 4.6.3.3.1. Volume de amostra 4.6.3.3.2. Posicionamento da amostra 4.6.4. Comunicações 4.6.4.1. Ativação das comunicações 4.6.4.2. Controle do fluxo 4.6.4.3. Controle da transmissão 5. CUIDADO E MANUTENÇÃO DO FOTÔMETRO 5.1. 5.1. NORMAS NORMAS GERAIS GER AIS 5.2. MANUTENÇÃO DO CURCUITO DE ASPIRAÇÃO 5.3. TROCA DA LÂMPADA 5.4. INSERIR UM FILTRO
6. ACESSÓRIOS E TROCAS APENDICE I: ARVORES DE MENUS A . IMPRESSOR IMPRE SSORA A E SISTEMA DE DE ASPIRAÇÃO APENDICE II: DIAGRAMA DO PROCESSO DE MEDIDA DE ABSORBÂNCIAS APENDECE III: DIAGRAMAS DO PROCESSO DE MEDIDA DE CONCENTRAÇÕES CONCENTRAÇÕES A . PONTO FINAL B. CINÉTICA POR DELTAS C. MODO MODO DIFER DIFERENCIAL ENCIAL D. TEMPO FIXO E. MULTIPADRÕES (1) (1) E. MULTIPADRÕES (2 (2) F. MULTICINÉTICA (1) F. MULTICINÉTICA MULTICINÉ TICA (2) (2) G. MULTI-TEMPO FIXO APENDICE IV: DIAGRAMAS DO PROCESSO DE PROGRAMAÇÃO DE PARÂMETROS DE UMA TÉCNICA A .VIAS .VIAS DE ENTRADA NO NO PROCES PR OCESSO SO DE PR OGRAMAÇÃO B. PROCES PR OCESSO SO DE PROGRAMAÇÃO PR OGRAMAÇÃO (1) (1) C. PROCESSO DE PROGRAMAÇÃO (2) D. PROCE P ROCESSO SSO DE PROGR AMAÇÃO AMAÇÃO (3 (3) E. PROCES PR OCESSO SO DE PROGRAMAÇÃO PR OGRAMAÇÃO (4) (4) APENDICE V: UTILIDADE UTIL IDADE DOS LOCAIS APENDICE VI: DIAGRAMAS DO PROCESSO DE PROGRAMAÇÃO DE PARÂMETROS DE PERSONALIZAÇÃO APENDICE VII: DIAGRAMA DOS PROCESSOS DE PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO DA TABEL TA BELA A DE FILTROS, AS UNIDADES E AS COMUNICAÇÕES APENDICE VIII: ATUAL IZAÇÃO DO MÉTODO OPERATIVO PARA VERSÃO 3.0 VIII.1 INTRODUÇÃO VIII.1.1. VIII.1.1. Memor Memoriza ização ção do do BRANCO BR ANCO DO REAT R EATIVO IVO VIII.1.2 VIII .1.2.. Memoriza Memorização ção do FATOR FAT OR VIII.2 SELEÇÃO DAS OPÇÕES DE USUÁRIO VIII.3 DIAGRAMAS OPERATIVOS VIII.3.1 VIII .3.1.. Diagram Diagrama a geral geral para para leitur leituras as com BRANCO BRA NCO DO RE R E ATIVO ATI VO VIII.3.2. VIII.3.2. Diagrama Diagrama geral para para leituras leituras com PADR PADRÃO ÃO e subsequente subsequente memorização memorização do FATOR FAT OR calcu calculad lado o
INTRODUÇÃO
1
Este aparelho é um instrumento de uso geral, e que suas características são especialmente adequadas para o emprego em laboratórios de análises clínicas. Apesar do grande número e da complexidade de tarefas que este fotômetro pode realizar, sua utilização é extraordinariamente sensível através do sistema de menus e sua lógica de interação, de tal forma que se estabelece um diálogo entre o usuário e o aparelho, muito fácil de assimilar. Além da grande exatidão de sua óptica, este aparelho oferece uma grande versatilidade nos dispositivos de leitura: microcubetas de fluxo, cubetas normais ou microcubetas, e tubos. As cubetas são termostatizadas de forma rápida e precisa através de um sistema Peltier, sem necessidades de conexão para circulação de água. Seu sofisticado software permite a programação de até 21 parâmetros diferentes, que definem uma determinada técnica. Pode conseguir até 75 técnicas deferentes. Por outra parte, a programação é sensível e vem facilitada pela presença de comandos de “copiar” e “mover”. A partir das técnicas, pode-se programar muitas outras funções do instrumento, tais como: nome do laboratório, idioma, filtros adicionais, modo de lavagem, conteúdo do cabeçalho de impressão, comunicações, etc. A funcionalidade deste fotômetro vem complementada por uma série de modos automáticos de cálculo que cobrem a maior parte de possibilidades de análises fotométricas: ponto final, modo diferencial, tempo fixo e cinética assim como técnicas não lineares. Os cálculos permitem também utilizar padrões, fator e leitura bicromática.
DESEMBALAGEM E INSTALAÇÃO
2
Este fotômetro é um instrumento de precisão. Por isso, é necessário ter um cuidado especial na sua instalação e localização. É muito importante ligar o aparelho a um bom sistema elétrico. Deverá ser o mais exclusivo possível , e é absolutamente imprescindível a ligação terra. 2.1. DESEMBALAGEM
Ao receber o instrumento, verificar que a embalagem está em perfeitas condições e que os lacres estão intactos. Abrir a caixa e tirar seu conteúdo com cuidado (figura 2.9). Ler este capítulo cuidadosamente antes de instalar o aparelho. Não tirar o material da embalagem já que pode ser necessário para assegurar um bom transporte em caso de reexpedição (item 2.6).
2.2. LISTA DE CONTEÚDO
A figura 2.1 mostra o conjunto de elementos que o usuário encontrará ao desembalar o aparelho. a) b) c) d) e) f)
Um fotômetro (1) Um frasco de resíduos (2). Um manual do usuário (3) Uma caixa de acessórios (4) Um folheto de instruções para a desembalagem (5) Um folheto de protocolo de controle de qualidade (100)
Figur a 2.1
2.2.1. Conteúdo da caixa de acessórios
A figura 2.2 mostra o conteúdo possível da caixa de acessórios : a) Uma cubeta macro (6). b) Um adaptador para tubos de ensaio (7). c) Dois fusíveis de 1 A (8) d) Quatro fusíveis de 2 A (9) e) Dois cabos de rede (10) f) Uma capa de plástico (11) g) Uma tampa para o compartimento do papel (12) h) Dois rolos de papel térmico (13) i) Dois metros de tubo de silicone 3x6 mm (14) j) Dois tubos dosadores (15) k) Uma cubeta de fluxo (16) l) Dois tubos de teflón (17) m) Um conector de silicone cilíndrico (18) n) Um adaptador de saída da cubeta (19) o) Um frasco de 100 ml com solução de lavagem (20)
Figura 2.2
2.3. IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES
As partes constituintes do fotômetro aparecem identificadas e numeradas nas figuras 2.3 e 2.4 e suas listas associadas.
Figur a 2.3 - Parte Front al
12. TAMPA DE PAPEL 13. PAPEL TÉRMICO 17. TUBO DE SUCÇÃO 21. TECLADO 22. TELA 23. IMPRESSORA 24. INDICADOR DE INCÊNDIO 25. TAMPA DO PORTACUBETAS 26. TECLA DA BOMBA 27. TECLA DE LAVAGEM 28. TECLA DO PAPEL 29. ETIQUETA / MARCA
FIGURA 2.4 – Parte Traseira
30. INTERRUPTOR 31. FUSÍVEIS 32. TOMADA DE REDE 34. VENTILADOR 35. ETIQUETA DE IDENTIFICAÇÃO ( MODELO / SÉRIE) 36. SELETOR DE TENSÃO 37. CONECTOR DE SÉRIE RS-232-C 38. SAÍDA DE RESÍDUOS 39. PARAFUSOS DE SUSPENSÃO DA CARCAÇA 40. CARCAÇA 41. BASE 2.4. INSTALAÇÃO
Com o objetivo de garantir um bom funcionamento do aparelho, seguir as instruções deste capítulo para a instalação do fotômetro. 2.4.1. Localização
O fotômetro deve estar situado em um ambiente seco e não corrosivo. Além, não deve estar perto de fontes de radiação eletromagnética (tais como motores, centrífugas, etc) nem de fontes de calor, nem forma direta e forte de luz de lâmpadas ou do sol. Deve estar localizado sobre uma superfície plana e espaçosa, com atenção especial em relação a objetos que causam a obstrução da saída de ar do ventilador. Deixar no mínimo 15 cm até a parede mais próxima. As versões com bomba de aspiração, o frasco de resíduos deve estar situado no mesmo nível que o instrumento ou inferior. 2.4.2. Inserção do papel
a) Abrir a tampa do compartimento do papel (12) e colocar o rolo de papel (13) no seu lugar, verificando que a face termosensível esteja com a face no fundo do alojamento. b) Inserir o papel na ranhura da parte posterior da impressora e pressionar a tecla PAPER (28) para alimentar o papel, até que este fique na posição correta. c) Finalmente, colocar a tampa.
NOTA
Pode-se ajustar a intensidade de impressão seguindo o procedimento descrito no item 4.4.2.5
2.4.3. Instalação do circuito de aspiração
Para a instalação dos tubos do circuito de aspiração ver as figuras 2.5 e 2.6, e seguir as seguintes instruções: a) Enroscar o adaptador de saída (19) na cubeta de fluxo (16), verificando que esteja firme. b) Inserir o tubo dosador da bomba peristáltica (15) pelo extremo mais curto ( C ) no adaptador de saída da cubeta (19). c) Fixar o adaptador com o tubo de teflón (17) no adaptador de entrada da cubeta. d) Inserir o conector de silicone cilíndrico (18) no tubo de teflón (17) pelo extremo de menor diâmetro interno. e) Colocar a cubeta (16) no seu lugar (42) com a face (A) da cubeta virada até a parte frontal do aparelho. f) Inserir o tubo de teflón (17) no tubo guia (43), fixando ao mesmo o conector de silicone cilíndrico (18). g) Colocar o tubo dosador (15) na bomba peristáltica, conectando seu extremo livre ao adaptador de resíduos (44), verificando que esteja bem ajustado.
Figura 2.5 – Instalação de tubo s na c ubeta
Figura 2.6 – Circuito de aspiração
2.4.4. Instalação do frasco de resíduos
A figura 2.7 ilustra a instalação deste frasco. a) Pegar o tubo de silicone (14) e cortar o necessário. b) Inserir uma extremidade do tubo no adaptador do frasco de resíduos. c) Inserir a outra extremidade do tubo no adaptador de saída de resíduos (38) localizado na parte posterior do aparelho.
Figura 2.7 – Instalação do frasco d e resíduos
2.5. CONEXÃO Á REDE E ACESO
Atrás na etiqueta do fotômetro existe a observação de alguns aspectos relativos a rede elétrica a qual deve ser ligada, assim como a realização de algumas comprovações. 2.5.1. Qualidade da rede elétri ca
É muito importante ligar o aparelho a um bom sistema elétrico. Deverá ser o mais exclusivo possível, e é absolutamente imprescindível a ligação terra. Se observar um funcionamento anômalo do aparelho (bloqueio do programa, reinicializações esporádicas, etc.) verificar se não está próximo á centrífugas ou de máquinas que possuem motores ou eletroimãs que podem gerar um forte ruído elétrico. Nesse caso, colocar o fotômetro longe destes equipamentos. Categoria de Instalação (categoria de sobrevoltagem): II 2.5.2. Contr ole da tens ão da rede
Este fotômetro é desenvolvido para trabalhar as seguintes tensões: - 115V ( tolerância: 99-137 V) - 230 v (tolerância: 198-264 V)
ATENÇÃO Ao tr abalhar fora do s li mites de to lerância pr od uzirá um fu ncio nament o incorr eto do aparelho e pode ocasionar danos impor tantes no fotômetro .
Na parte posterior do aparelho tem-se a tomada de corrente. Ao receber o parelho, esta tomada está coberta com uma etiqueta (45) que indica a voltarem a ser utilizada (figura 2.8). Ainda que indique somente 115 V ou 230 V, estes indicam a margem de tolerância anteriormente citada. Verificar a voltarem da rede e, se não corresponder a especificada no aparelho, proceder como segue: a) Trocar os fusíveis (31) de acordo com a tabela impressa na parte posterior do aparelho b) Selecionar a tensão correspondente á rede no seletor de voltarem de linha (36). NOMINAL 230 V 115 V
FUSÍVEL 1A 2A
VELOCIDADE F F
2.5.3. Conexão á rede
a) b) c) d)
Uma vez que a tensão selecionada no aparelho corresponde á da rede, seguir: Tirar a etiqueta (45) que cobre a tomada de corrente (figura 2.8) Verificar que o interruptor está na posição desligado (O). Ligar o cabo de rede, primeiro ao aparelho e depois á rede. Colocar o interruptor na posição (l).
Figura 2.8 – Tomada de rede
2.6. REMISSÃO No caso de haver necessidade de remeter o aparelho, deve ser utilizado um veículo de transporte, é importante que seja utilizada a embalagem original para garantir que o aparelho não sofra nenhum dano. A Figura 2.9 mostra o modo que deve ser embalado o analisador e seus acessórios.
Figur a 2.9 – Embalagem
DESCRIÇÃO DO APARELHO
3
3.1. DESCRIÇÃO DO TECLADO
O teclado (figura 3.1) foi desenvolvido com o mínimo possível de teclas, de tal forma que nenhuma delas tenha relação direta com as principais funções do fotômetro. O teclado é o meio de manipular os menus e os dados da tela, de tal modo que o usuário é guiado através deste ao longo do programa.
Figur a 3.1 - Teclado 3.1.1. Teclas n uméricas
As teclas 0 a 9, junto com o ponto decimal e a tecla C formam o teclado numérico. As teclas 0 a 9 e o ponto decimal servem para introduzir dados numéricos quando o programa requer. A tecla C é usada para corrigir o valor numérico que está sendo introduzido (antes de confirmá-lo, normalmente pressionando ENTER), apagando o número inteiro.(item 3.11). As teclas 1 a 9 servem também para selecionar as opções numeradas de um menu. O programa salta imediatamente a opção escolhida ao pressionar seu numero correspondente, não sendo necessário pressionar ENTER ( item 3.7).
3.1.2. Teclas d e fun ção
As teclas de função são as que permitem a realização dos trabalhos do programa em geral ou a ativação de algumas funções gerais do fotômetro. ENTER/YES. Se usa para confirmar os dados introduzidos através do teclado numérico, ou para confirmar as perguntas do programa. Outros exemplos específicos encontra-se neste manual. ESC/NO. Se usa para abandonar o trabalho, dirigindo-se ao próximo passo do programa, tal como passar para um menu anterior, ou para responder negativamente as perguntas do programa. Outros exemplos específicos encontra-se neste manual. END. Esta tecla permite abandonar o maioria de trabalhos do aparelho, dirigindo-se ao menu principal. É utilizado para evitar a passagem de menus intermediários assim como para abandonar processos longos não desejados, começados por erro. PAPER. Esta tecla é especificamente destinada ao avanço manual do papel da impressora. O papel avança somente com a tecla apertada. Sempre é ativada, independentemente do trabalho que está sendo realizado no momento. WASH . Esta tecla permite operar a bomba independentemente do programa, realizando a lavagem dos tubos e da cubeta em qualquer momento. Pode operar de forma continua ou com um volume fixo. O item 4.4.2.3 descreve como selecionar estas opções. PUMP. Esta tecla é utilizada para inicializar o CICLO DE ASPIRAÇÃO, aspirando a amostra. A tecla tem um indicador que acende cada vez que a bomba está prestes a iniciar um novo ciclo ( não é necessário esperar na tela e nem na impressora para aspirar a amostra seguinte).
3.1.3. Teclas do curso r
Possui quatro teclas do cursor no teclado, duas chamadas CURSORES VERTICAIS (SOBE E DESCE) e duas chamadas CURSORES HORIZONTAIS (DIREITA E ESQUERDA). Estes cursores possuem várias funções no programa de acordo com o trabalho que está sendo realizado no fotômetro, que serão detalhadas ao longo do manual.
3.2. DESCRIÇÃO DA TELA
A tela é de cristal líquido (LCD) e consiste em quatro filas de vinte caracteres cada uma. A distribuição de texto e dados depende do trabalho que se está realizando.
3.3. DESCRIÇÃO DAS COMUNICAÇÕES 3.3.1. Informação transmiti da
O fotômetro pode ser ligado em linha com o computador. O programa contém um procedimento sensível de comunicação que permite transmitir ao computador a seguinte informação: a) O número de identificação da amostra b) O valor da concentração A informação é transmitida ao computador na forma de uma série de 14 caracteres ASCII no formato descrito na figura 3.5. Esta figura ilustra também o conteúdo de cada posição. A cada uma inclui dois caracteres (CS1 e CS2) para verificar que tenha recebido corretamente a transmissão (checagem). O processo de comprovação a seguir: CS1 e CS2 se transformam primeiro em números hexadecimais e se forma um byte de controle. Na continuação se calcula a soma dos valores hexadecimais dos caracteres 2 a 11 mais o byte de controle. O byte de peso mais baixo que a soma calculada deve ser 00 (hexadecimal). Exemplo: Serie de dados: “325 30.000 ASCII: 33h, 32h, 35h, 20h, 33h, 30h, 2Eh, 30h, 30h, 30h CS1=32h CS2=35h Byte de controle : 25h Soma: 33h+32h+35h+20h+33h+30h+2Eh+30h+30h+30h+25h=200h STX 1
AMOSTRA N º CONCENTRAÇÃO X X X _ X X X . X X 2 3
POSIÇÃO 1 2a4 5
4
5 6 7 8 9 10 11
CS1 12
DESCRIÇÃO Principio de texto STX N º da amostra Sinal da concentração
6 a 11 Concentração com ponto decimal 12 e 13 Checagem 14 Final de texto ETX Figura 3.5 Informação transmitida
CS2 ETX 13
14
CÓDIGO
02 30 a 39 positivo 20, negativo 2D 30 a 39,2E 30 a 39 03
3.3.2. Conector de comunicações
Na parte posterior do aparelho pode-se ver o conector (37) na caixa marcada COM 1 para ligar no computador (figura 2.8). As linhas de controle e os níveis elétricos do canal de comunicações em série são compatíveis com o padrão E.I.A RS-232. A figura abaixo descreve os sinais do conector.
3.3.3. Confi guração e pro tocol os
Para que o fotômetro possa comunicar adequadamente com um computador através do canal de comunicações em série, é necessário que um conjunto de parâmetros de configuração coincidam com os do computador. Se os parâmetros do computador não coincidem, verificar em seu manual. Normalmente cada parâmetro é programável , em muitos casos através dos próprios programas de aplicação. Se o programa particular é desconhecido, verificar o manual do programa ou o seu distribuidor. O fotômetro pode ser programado com os parâmetros mais comuns: velocidade de transmissão (BTS), bits, controle de paridade, stop bits e protocolo. Na seção 4.4.5 explica-se como programar esses parâmetros e na seção 4.6.4 a forma de operação de cada protocolo.
3.4. IMPRESSORA
A impressora térmica permite a impressão rápida e silenciosa do texto. A impressora trabalha na forma bi-direcional, optimizando a cabeça de impressão e portanto o tempo. O avanço do papel se realiza com rapidez por meio de um motor independente. A impressão do texto é feita em quarenta colunas originando uma apresentação espaçosa. O formato de impressão depende de cada trabalho em particular. A intensidade de impressão pode ser modificada facilmente pelo usuário, e gravada de forma permanente para seu uso posterior (item 4.4.2.5). A impressora pode ser também desativada (item 4.4.2.5)
3.5. SISTEMA DE ASPIRAÇÃO
O sistema de aspiração (figura 2.6) tem a função de manejar as amostras. É uma das partes mais delicadas do instrumento e deve ser tratada com o máximo de cuidado. Este item explica o funcionamento de cada circuito, seus elementos constitutivos e os parâmetros que o controlam. 3.5.1. Ciclo d e aspiração
Este ciclo consiste na aspiração da amostra, leitura e seu transporte até a cubeta de fluxo. É formado por três passos consecutivos: ASPIRAÇÃO: A amostra é aspirada pelo tubo de aspiração até o volume programado. RETARDO DA BOMBA: É o tempo de espera após a aspiração. Durante esse tempo o recipiente que contém a amostra deve ser retirado do tubo de aspiração. POSICIONAMENTO: A bomba é ativada outra vez, transportando a amostra até a cubeta e posicionando-a de forma adequada para sua leitura. As amostras já lidas são transportadas até o frasco de resíduos quando é aspirado novas amostras ou quando termina um lavagem. 3.5.2. Elementos d o c ircui to de aspiração
a) O TUBO DE ASPIRAÇÃO (17) de teflón que vai da cubeta até ao exterior do aparelho através de um tubo guia metálico, o qual está fixado através de um conector de silicone. Este tubo tem um comprimento pré definido e deve ser de qualidade apropriada, porque sempre deve ser usado tubos originais. Não deve ter pregas nem rachaduras. Nesses casos, deve-se substituir. b) O ADAPTADOR DE ENTRADA (18) para fixar o tubo de teflón na cubeta. c) A CUBETA DE F LUXO (16), onde ocorrem as leituras. Deve ser cubeta original, para o qual foi desenvolvida e calibrada ao sistema óptico. No caso de ser quebrada ou perdida, entrar em contato com o Serviço de Assistência Técnica para adquirir uma nova com características adequadas. Para evitar que quebre, mante-la sempre no porta-cubetas (42) ou no alojamento (46) localizado á esquerda para tal finalidade. d) O DAPTADOR DE SAÍDA o qual se liga ao tubo dosador. e) O TUBO DOSADOR (15) que liga a cubeta de fluxo no adaptador de resíduos (44) f) A BOMBA P ERISTÁLTICA (47), é o mecanismo que, junto com o tubo dosador, leva ao final o trabalho de aspiração e transporte das amostras. É operada por um motor passo a passo de baixa tensão, com uma resolução de 1/100 de volta, o qual garante um excelente funcionamento e uma alta precisão. 3.5.3. Parâmetros programáveis
Três parâmetros controlam o funcionamento da aspiração e deve ser programado com objeto de obter o rendimento esperado. Sua programação está no item 4.6.3. a) VOLUME DE AMOSTRA. É um número que permite ajustar o volume de amostra que será aspirado. b) RETARDO DA BOMBA. É o número de segundos que a bomba espera desde o momento em que finaliza a aspiração até o momento em que começa a posicionar a amostra. c) POSICIONAMENTO. É também o número que determina o transporte da amostra até a cubeta, garantindo que caia na posição correta para ser lida.
Estes parâmetros dependem do tamanho, diâmetro e o grau de dureza do tubo dosador, e devem ser controlados e calibrados periodicamente. 3.6. DOSAGENS COM CUBETAS NORMAIS OU COM TUBOS
Pode-se usar cubetas normais para leituras em todas as diferentes versões deste instrumento. As cubetas podem ser macro, semi-micro, de vidro ou de plástico, levando em conta que algumas destas últimas não são adequadas para reações que o controle de temperatura deve ser mantido, já que o líquido está preso nas paredes do porta-cubetas e que o plástico atua como isolante.
O sistema óptico deste fotômetro é desenvolvido para realizar leituras com tubos de ensaio de um diâmetro de 12mm. Sua altura não deve ser superior a 75 mm já que ao contrário, não poderia fechar a tampa de acesso ao compartimento das cubetas. Para ler com tubos de ensaio (figura 2.6) inserir o adaptador de tubos (7) no portacubetas (42). Nas versões com sistema de aspiração, tirar a cubeta de fluxo (16) e colocá-la no lugar destinado para tal (46). As dosagens com cubetas normais, assim como com tubos de ensaio, se realizam pressionando a tecla ENTER.
ATENÇÃO O fotômetro é calibrado para cubetas quadradas de 10mm, de forma que os valores absoluto s de absorb ância lidos usando tub os de ensaio não correspon derão as leituras da mesma amostra realizadas com cubetas de 10 mm. Por isso, somente devem ser usadas tubos em técnicas com ESTANDAR.
3.7. MODO DE OPERAÇÃO POR MENUS
Uma das principais características deste fotômetro é a capacidade de realizar um número elevado de operações com uma grande simplicidade de manejo. Este aparelho se fundamenta no uso de menus, método cada vez mais popular dada a grande difusão dos computadores. Um menu é uma serie de opções agrupadas na forma de um lista numerada. A lista seguinte é um exemplo de menu, neste caso correspondente ao chamado MENU PRINCIPAL. 1 ABSORBÂNCIAS 2 CONCENTRAÇÕES 3 PROGRAMAÇÕES 4 LISTAR 5 OUTRAS OPÇÕES
3.7.1. Visão de um menu n a tela e seleção de uma opç ão
O fotômetro somente mostra quatro linhas na tela. Se o menu tem quatro ou menos opções, todas elas aparecem na tela. Por exemplo, 1 SEVIÇO 2 TESTE DA LÂMPADA 3 CALIBRAR A BOMBA 4 COMUNICAÇÕES
Se o menu tem mais de quatro opções, somente aparecem na tela as quatro primeiras, com um marcador na quarta linha, indicando que há mais texto abaixo. Por exemplo:
1 CRIAR 2 REVISAR 3 APAGAR 9600(5) BITS...= 8(5) PARIDADE..= NÃO PAR(5) STOP BITS...= 1(5)
Selecionar os parametros com os cursores verticais Trocar os valores com os cursores horizontais
PROTOCOLO XON/XOFF..>NO(5) ACK/NAK...NO(5)
selecionar os parametros com os cursores verticais Trocar os valores com os cursores horizontais
Se seleciona-se ACK-NAK introduzir TIMEOUT em seg. (teclas numéricas ) ENTER/SIM ENTER/SIM Notas (5) ver anexo APENDICE VII: DIAGRAMAS DOS PROCESSOS DE PROGRAMAÇÃO DA TAB ELA DE FILTROS, AS UNIDADES E AS COMUNICAÇÕES.
ANEXO (1) Pode aparecer uma mensagem ind icando que o aparelho está termostatizado. (2) Valor exemplo. (3) Exceto em crescente sem linha de base. (4) Pode não aparecer. (5) Valor o u opç ão por defeito. (7) O instrumento pedirá o branco reativo, os padrões e as amostras tantas vezes como foi programado em DUPLICATAS DOS PADRÕES e nas DUPLICATAS DAS AMOSTRAS.
VIII.1. INTRODUÇÃO
A versão 3.0 do programa inclui duas novas possibilidades: - Uma memorização opcional do BRANCO DE REATIVO nos modos de cálculo requerem. - Uma memorização do opcional do FATOR (calculado a partir do padrão) nos modos de cálculo com um único padrão. Estas opções podem ser ativadas pelo usuário. Tal efeito, se inclui a opção OPÇÕES DO USUÁRIO no menu PROGRAMAÇÃO.
VII.1.1 Memorização do BRANCO REATIVO
Esta opção pode ser ativada pelo usuário (item VII.2). Quando é ativada, cada vez que se lê o BRANCO DO REATIVO , seu valor é memorizado e pode ser usado no próximo quando se pede uma técnica, evitando desta forma uma nova leitura do branco. Como o valor do BRANCO DE REATIVO é um valor de absorbância, é necessário lê-lo contra uma LINHA DE BASE, que deve ser estabelecida previamente quando se seleciona esta opção.
VIII.1.2 Memorização do FATOR
Esta opção pode ser ativada pelo usuário (item VIII.2). Quando se trabalha com modos de cálculo que utilizam um único padrão, sem a opção ativada, o aparelho pergunta ao usuário se deve usar o FATOR memorizado. No caso se usa no lugar da leitura do padrão; no caso contrário, o aparelho pede um novo padrão e, usando sua correspondente absorbância, se calcula e memoriza um novo FATOR.
VIII.2 SELEÇÃO DAS OPÇÕES DO USUÁRIO CAMINHO: PROGRAMAÇÃO/OPÇÕES DO USUÁRIO MEM. BRANCO...........> NO MEM. FATOR..............= NO
Selecionar, usando os CURSORES VERTICAIS, a opção a trocar, e depois ativá-la (SI) ou desativa-la (NO) através dos CURSORES HORIZONTAIS.
APENDICE VIII: ATUALIZAÇÃO DO METODO OPERATIVO PARA A VERSÃO3.0
VIII.3 DIAGARAMAS OPERATIVOS VIII.3.1 Diagrama geral para leituras com BRANCO DO REATIVO
Este diagrama de modificação correspondente ao apêndice III, no caso de memorização do BRANCO DO REATIVO.
Introduza LINHA DE BASE BRANCO NÃO MEMORIZADO
BRANCO MEMORIZADO
BOMBA
⇐
⇓
Introduza BRANCO REATIVO
BRANCO = 0.025 20/06/95 DESEJA UTILIZÁ-LO?
BOMBA
ESC/NÃO
PROCESSO DE LEITURA DA AMOSTRA
ENTER/SIM
APENDICE VIII: ATUALIZAÇÃO DO METODO OPERATIVO PARA VERSÃO 3.0
VIII.3.2 Diagrama geral p ara leitur as com PADRÃO e subsequente memo rização do FATOR calculado
Este diagrama modifica o correspondente apêndice III, no caso de memorização do FATOR calculado a partir do padrão.
Introduza BRANCO REATIVO PADRÃO NÃO MEMORIZADO
PADRÃO MEMORIZADO
BOMBA
ZERO= 0.000/BL=0.000 FATOR= 1234 20/06/95 DESEJ A UTILIZÁLO? ESC/NÃO
ABS. BRANCO = 0.000 ZERO... = 0.000 Intro duza PADRÃO
PROCESSO DE LEITURA DO PADRÃO
PROCESSO DE LEITURA DA AMOSTRA
* Utiliza-se diferente da linha de base. APENDICE VIII: ATUALIZAÇÃO DO METODO OPERATIVO PARA VERSÃO 3.0
ENTER/SIM
ZERO...=0.000 Introduza AMOSTRA
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