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Livro do Educador - Departamento Pessoal
Livro do Educador - Departamento Pessoal * Material sujeito a atualizações
Versão 5.1
Rotinas RotinasAdministrativas Administrativas
Formação FormaçãoProfissional Profissional
Livro Livrodo doEducador Educador- -Departamento DepartamentoPessoal Pessoal
Autor: Alexandre Cúrtolo Revisão orto-gramatical: Centro de Consultoria Lingüística Ltda. (CCli) Capa: Departamento de Marketing Microlins Franchising Editoração, revisão técnica/final: Departamento Pedagógico Microlins Franchising
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Rotinas Administrativas
Formação Profissional
Livro do Educador - Departamento Pessoal
Índice
Introdução ------------------------------------------------------------------------------------------------------ 06 1.1 - Missão do Curso de Rotinas Administrativas ---------------------------------------------------------06 1.2 - Cronograma ----------------------------------------------------------------------------------------------06 1.3 - Venda VIP por Módulo -----------------------------------------------------------------------------------07 1.4 - Estação Trabalho -------------------------------------------------------------------------------------07 1.5 - Avaliação Formativa -------------------------------------------------------------------------------------08 1.6 - Trabalho de Desenvolvimento Prático -----------------------------------------------------------------09 1.6.1 - Apresentação do Trabalho de Desenvolvimento Prático -----------------------------------------09 1.6.2 - Aluno-líder ----------------------------------------------------------------------------------------------09 1.7 - www.microlins.com.br/rotinasadministrativas --------------------------------------------------------09 1.7.1 - Slides Aula a Aula --------------------------------------------------------------------------------------10 1.7.2 - Textos Complementares ------------------------------------------------------------------------------10 1.7.3 - Videotreinamentos -------------------------------------------------------------------------------------10 1.7.4 - Materiais Extras ----------------------------------------------------------------------------------------10
Departamento Pessoal Aula 1 ------------------------------------------------------------------------------12 Informação Extra ----------------------------------------------------------------------------------------------12 Admissão -------------------------------------------------------------------------------------------------------12 Informações Imprescindíveis sobre o Simples Nacional - Aspecto Trabalhista -------------------------13 Trabalho de Desenvolvimento Prático -----------------------------------------------------------------------14 Exercícios -------------------------------------------------------------------------------------------------------14
Aula 2 ------------------------------------------------------------------------------16 Informação Extra -----------------------------------------------------------------------------------------------16 Contrato de Trabalho ------------------------------------------------------------------------------------------16 Acordos (Compensação e Prorrogação) ---------------------------------------------------------------------16 Declaração de Encargos de Família para Fins de Imposto de Renda ------------------------------------16 Repouso Semanal Remunerado -----------------------------------------------------------------------------16 Comissão Interna de Prevenção de Acidente - CIPA ------------------------------------------------------16 Trabalho de Desenvolvimento Prático -----------------------------------------------------------------------17 Exercício --------------------------------------------------------------------------------------------------------17
Aula 3 ------------------------------------------------------------------------------19 Informação Extra -----------------------------------------------------------------------------------------------19
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Trabalho de Desenvolvimento Prático -----------------------------------------------------------------------19 Exercício ---------------------------------------------------------------------------------------------------------20
Aula 4 ------------------------------------------------------------------------------21 Informação Extra -----------------------------------------------------------------------------------------------21 Período de Férias ----------------------------------------------------------------------------------------------21 Trabalho de Desenvolvimento Prático -----------------------------------------------------------------------21 Cálculo das Férias ---------------------------------------------------------------------------------------------21 Exercício --------------------------------------------------------------------------------------------------------22
Aula 5 ------------------------------------------------------------------------------27 Informação Extra -----------------------------------------------------------------------------------------------27 Processo de Rescisão de Contrato de Trabalho ------------------------------------------------------------------27 Trabalho de Desenvolvimento Prático -----------------------------------------------------------------------27 Exercício --------------------------------------------------------------------------------------------------------27
Aula 6 ------------------------------------------------------------------------------29 Informação Extra -----------------------------------------------------------------------------------------------29 Verbas Rescisórias ---------------------------------------------------------------------------------------------29 Tabela para Cálculo do Benefício - Seguro-desemprego --------------------------------------------------29 Trabalho de Desenvolvimento Prático -----------------------------------------------------------------------29 Exercício --------------------------------------------------------------------------------------------------------30
Aula 7 ------------------------------------------------------------------------------40 Informação Extra -----------------------------------------------------------------------------------------------40 Trabalho de Desenvolvimento Prático -----------------------------------------------------------------------40 Exercício --------------------------------------------------------------------------------------------------------41
Aula 8 ------------------------------------------------------------------------------42 Informação Extra -----------------------------------------------------------------------------------------------42 Trabalho de Desenvolvimento Prático -----------------------------------------------------------------------42 Exercícios -------------------------------------------------------------------------------------------------------44
Aula 9 ------------------------------------------------------------------------------47 Informação Extra -----------------------------------------------------------------------------------------------47 Adicionais ------------------------------------------------------------------------------------------------------47
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Trabalho de Desenvolvimento Prático -----------------------------------------------------------------------48 Exercícios -------------------------------------------------------------------------------------------------------49
Aula 10 ----------------------------------------------------------------------------51 Informação Extra -----------------------------------------------------------------------------------------------51 Horas Extras ----------------------------------------------------------------------------------------------------51 Trabalho de Desenvolvimento Prático -----------------------------------------------------------------------51 Exercício ---------------------------------------------------------------------------------------------------------52
Aula 11 -----------------------------------------------------------------------------53 Informação Extra -----------------------------------------------------------------------------------------------53 Descontos ---------------------------------------------------------------------------------------------------53 Trabalho de Desenvolvimento Prático -----------------------------------------------------------------------53 Exercício --------------------------------------------------------------------------------------------------------54
Aula 12 -----------------------------------------------------------------------------55 Prazo para Pagamento da Folha -----------------------------------------------------------------------------55 Trabalho de Desenvolvimento Prático -----------------------------------------------------------------------55 Exercícios -------------------------------------------------------------------------------------------------------55 ÚLTIMAS INFORMAÇÕES! ------------------------------------------------------------------------------------56 Curso Vip - Módulo -------------------------------------------------------------------------------------------56 Curso Fechado --------------------------------------------------------------------------------------------------56
Trabalho de Desenvolvimento Prático -----------------------------------------57 Trabalho de Desenvolvimento Prático -----------------------------------------------------------------------58 Orientações Importantes --------------------------------------------------------------------------------------58 O Dia da Apresentação ----------------------------------------------------------------------------------------59 O Projeto Final --------------------------------------------------------------------------------------------------59
Manual do Educador -------------------------------------------------------------60
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Introdução
Prezado educador, esta ferramenta tem como principal atribuição ajudá-lo na preparação de suas aulas. Neste Livro do Educador, você encontrará as informações necessárias para tornar a sua aula ainda mais dinâmica e interessante. Aqui estão contidas dicas e sugestões de como aplicar corretamente a metodologia do curso, as respostas dos exercícios, orientações necessárias para o “Trabalho de Desenvolvimento Prático” e muito mais. Por meio do método desenvolvido neste curso, é possível atingir o objetivo principal, que é a capacitação, o desenvolvimento e o aprendizado do aluno Microlins. O curso de Rotinas Administrativas é preparado para atender às demandas do mercado, portanto é fundamental seguir as orientações citadas neste material. As orientações variam de aula para aula, portanto muita atenção ao que for pedido.
1.1 - Missão do Curso de Rotinas Administrativas “Contribuir com a sociedade formando profissionais capacitados para ingressarem em seu primeiro emprego e até mesmo no seu próprio negócio, tornandos-os aptos para exercerem funções administrativas, financeiras, trabalhistas, fiscais e contábeis e, assim, conquistarem o sucesso profissional e a realização pessoal”.
1.2 - Cronograma
Módulo Departamento Pessoal 5.1
TOTAL Trabalho de Desenvolvimento Prático*
Carga Horária
Aulas
18 horas
12 aulas
18 horas
12 Aulas
1,5 horas
1 aula
*No caso de venda vip do módulo Departamento Pessoal, deverá ser acrescentada uma aula para o “Trabalho de Desenvolvimento Prático”.
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1.3 - Venda VIP por Módulo Atendendo à solicitação da Rede Microlins, a nova versão do curso de Rotinas Administrativas permitirá a venda VIP, mas desde que seja por módulo, ou seja, Administrativo, Departamento Pessoal, Escrita Fiscal e Contábil. Seguindo este sistema de comercialização, você, educador, ministrará as aulas da seguinte forma: Módulo: Administrativo Quantidade: 15 aulas / 22,5 horas (mais a apresentação do projeto final - 1 aula) Módulo: Departamento Pessoal Quantidade: 12 aulas / 18 horas (mais a apresentação do projeto final - 1 aula) Módulo: Escrita Fiscal (Educador com CRC - Ativo) Quantidade: 7 aulas / 10,5 horas (mais a apresentação do projeto final - 1 aula). Módulo: Contábil (Educador com CRC - Ativo) Quantidade: 14 aulas / 21 horas. Atenção! Mesmo sendo comercializado por módulos, você deverá promover o “Trabalho de Desenvolvimento Prático” em todas as aulas e realizar a apresentação do projeto na última aula do módulo em questão. A principal atração do curso é a aplicação do conteúdo na prática, orientando e prestando informações ao nosso aluno, como se ele estivesse de fato trabalhando em uma empresa.
1.4 - Estação Trabalho “O programa que te leva para onde tudo acontece” É um programa a ser exibido em sala de aula, que irá traduzir a realidade das empresas para a sala de aula. Cada programa corresponderá a uma aula do curso de Rotinas Administrativas.
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1.4.1 - Qual é o objetivo do programa? O objetivo do programa é trazer para a sala de aula o que, de fato, ocorre nas empresas em relação ao assunto que estará sendo abordado pelo educador. Nos programas serão exibidos o contexto do conteúdo, ou seja, como aquele determinado assunto tratado na apostila acontece na empresa. 1.4.2 - O que será exibido nesse programa? Durante a exibição do programa em sala de aula, o aluno verá como funcionam nas estações de trabalho os processos, sejam eles, administrativos, trabalhistas, fiscais ou contábeis no dia-a-dia e também entrevistas, depoimentos e muita informação. 1.4.3 - Por que o programa se chama “Estação Trabalho”? Porque a proposta é justamente exibir em cada edição/capítulo do programa o que realmente acontece no ambiente de trabalho. Cada uma delas deverá corresponder a uma função compreendida no curso. 1.4.4 - Podemos chamar este programa de videoaula? Sim, entretanto a linguagem utilizada será mais informativa, com a única intenção de exibir e retratar a estação de trabalho e a execução do processo. 1.4.5 - Qual será a duração dos programas? Cada programa terá no máximo 3 minutos de duração. Quatro DVDs serão fornecidos à franquia, sendo um para cada curso, ou seja, Administrativo, Departamento Pessoal, Escrita Fiscal e Contábil. Cada um dos DVDs conterá um programa específico para cada aula.
• Administrativo – Informações relacionadas aos assuntos administrativo, comercial, financeiro, cobrança, compras e estoque e recursos humanos;
• Departamento Pessoal – Informações relacionadas à área de gestão de pessoal;
• Escrita Fiscal – Informações relacionadas à área de escrituração fiscal;
• Contábil – Informações relacionadas aos assuntos contábeis e custos.
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1.5 - Avaliação Formativa A avaliação no curso de Rotinas Administrativas é formativa, ou seja, é dispensada a avaliação por meio de prova escrita ou oral. Com este sistema de avaliação, é possível que você, educador, acompanhe o desenvolvimento do seu aluno em todas as aulas, permitindo que qualquer problema de compreensão e entendimento seja sanado previamente. Para ajudá-lo no processo de avaliação contínua, está disponível o Formulário de Avaliação Formativa, que deverá ser preenchido em todas as aulas, acompanhando as avaliações:
• Trabalho de Desenvolvimento Prático: Esta avaliação deverá analisar o desenvolvimento dos alunos na equipe, ou seja, seu relacionamento entre os colegas, criatividade, iniciativa e trabalho em equipe;
• Exercícios: Os exercícios contidos na apostila deverão ser preenchidos fora do horário de aula, seja em casa ou no trabalho. O objetivo é que o aluno mantenha um contato com o curso, mesmo fora da sala de aula, e possa reforçar o conhecimento adquirido. Como se trata de uma avaliação contínua, aconselhamos os educadores a rubricarem o material didático, pois isso demonstra comprometimento e segurança;
• Comportamento / Presença: Como reforçamos várias vezes, a presença do nosso aluno em todas as aulas é fundamental. Por isso, a presença dele contará como avaliação, afinal de contas, se ele não está presente nas aulas, não tem como adquirir o conhecimento.
Ao todo são 12 aulas, distribuídas neste módulo. Para informar à secretaria da franquia, você deverá somar as notas e dividir pelo número de aulas, para encontrar uma média, que será informada ao aluno. Exemplo: Aluno: Carlos André Faria
Escrita Fiscal
TDP
Exercícios
Comportamento
Média
1ª aula
5,0
8,5
10,0
7,83
2ª aula
7,5
9,0
8,5
8,33
3ª aula
8,5
8,0
6,0
7,50
4ª aula
9,5
7,0
7,5
8,00
5ª aula
10,0
9,0
8,5
9,16
6ª aula
9,0
8,0
9,5
8,83
7ª aula
9,0
6,0
10,0
8,33
Média Final
8,28
Conclusão: Nesse exemplo, você pôde ver que a nota que será enviada para a secretaria da franquia, do módulo de Escrita Fiscal, é 8,28.
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1.6 - Trabalho de Desenvolvimento Prático O “Trabalho de Desenvolvimento Prático” é a maior proposta do curso. Isso porque, por meio desse trabalho, os nossos alunos colocarão em prática todos os assuntos abordados durante o curso. Esse trabalho deverá ser aplicado em todas as aulas, inclusive no curso VIP. Sugerimos que a aplicação seja logo após a explanação do assunto ou, se preferir, poderá ser desenvolvida nos minutos finais da aula. Lembre-se! Os trabalhos desenvolvidos em sala de aula são apenas rascunhos. As atividades que irão compor o trabalho final deverão ser corrigidas e digitadas. 1.6.1 - Apresentação do Trabalho de Desenvolvimento Prático
• Cada integrante da equipe deverá digitar e encadernar o “Trabalho de Desenvolvimento Prático”;
• A equipe deverá entregar, para o educador, uma cópia do projeto também digitado e encadernado para deixá-lo arquivado na franquia;
• A banca julgadora deverá analisar os trabalhos escritos e avaliar a apresentação oral das equipes;
• O projeto deverá conter todas as atividades realizadas nas aulas durante o curso, sem exceção.
1.6.2 - Aluno-líder Como parte da avaliação formativa, é preciso acompanhar o desenvolvimento do aluno em todas as aulas. Por isso, aconselhamos que a cada aula a equipe do “Trabalho de Desenvolvimento Prático” tenha um aluno-líder. Esse aluno-líder poderá ser escolhido por você, educador, em sala de aula, tendo como objetivo acompanhar o desempenho do aluno como líder, na sua atuação em equipe, concentração de idéias e condução das atividades do “Trabalho de Desenvolvimento Prático”. Você poderá escolher um líder para cada aula ou para cada semana, como preferir, mas que essa condição seja aplicada. Afinal de contas, só é possível avaliar o desempenho desse futuro profissional quando ele é posto à prova. O aluno-líder será responsável pela divisão das atividades na equipe, verificação da entrega dos projetos ao educador e acompanhamento da correção delas, para que componham o projeto final - “Trabalho de Desenvolvimento Prático”.
1.7 - www.microlins.com.br/rotinasadministrativas Você sabia que o curso de Rotinas Administrativas possui um canal direto com você? Isso mesmo! Estamos falando do hot site www.microlins.com.br/rotinasadministrativas. Acesse regularmente o nosso site e tenha informações atualizadas que o ajudarão a compor a sua aula. Neste hot site você encontrará:
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1.7.1 - Slides Aula a Aula Educador, se você quiser incrementar ainda mais a sua aula, acesse o site www.microlins.com.br/ rotinasadministrativas, no qual encontrará os arquivos de todas as aulas do curso. O uso dos slides não é obrigatório, mas ajudará, e muito, na aplicação do conteúdo programático. 1.7.2 - Textos Complementares Se você quiser levar para os seus alunos informações atualizadas, reportagens e mais conhecimento, acesse regularmente o site www.microlins.com.br/rotinasadministrativas. Nesse canal, você encontrará diversas reportagens, tabelas, informações e muito mais. 1.7.3 - Videotreinamentos Estão à sua disposição neste hot site do curso vários videotreinamentos, que o auxiliarão no desempenho de sua aula. 1.7.4 - Materiais Extras Nesse canal, você poderá encontrar o formulário para acompanhamento da avaliação formativa, aulas demonstrativas (para serem usadas juntamente com a equipe comercial) e muito mais. A partir de agora, você terá as instruções aula a aula de como desenvolver e aplicar o curso de Rotinas Administrativas. Esperamos que faça bom proveito destas orientações e, em caso de dúvidas, idéias ou sugestões, entre em contato pelo e-mail
[email protected]. 1.7.5 - Livro do Educador É disponibilizado um livro do educador por módulo. Nele você encontrará: Informações extras, resposta dos exercícios, orientação para o “Trabalho de Desenvolvimento Prático” e muito mais. Este material poderá sofrer atualizações, portanto acesse regularmente o site www.microlins.com. br/rotinasadministrativas e fique atento a versão disponivél. Boa aula e sucesso! Departamento Pedagógico Microlins Franchising
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Aula 1
Educador, além das orientações de como ministrar o conteúdo programático, disponibilizamos também, neste Livro do Educador, informações extras que poderão ser inseridas no cronograma da aula. Dependendo da turma e do andamento das aulas, esse material poderá ser aplicado sem nenhum problema. Caso você tenha algum material extra que possa ser adicionado nestas aulas, envie-o para o Depto. Pedagógico, pelo e-mail
[email protected] .
Informação Extra Admissão Não tem como começar a falar de Departamento Pessoal sem primeiro admitir um Empregado, não é mesmo? E é justamente agora que vamos iniciar este módulo que permitirá a você, dar todas as informações necessárias sobre como admitir com precisão um Empregado. O processo de admissão é muito complexo, portanto o material está totalmente prático e devidamente em ordem com a Legislação vigente em nosso país. Não perca a oportunidade de explicar atentamente o que cada documento representa na admissão do Empregado e a importância deles perante o Fisco. O Ministério do Trabalho e Emprego está muito rigoroso com as empresas no sentido de segurança e medicina no trabalho e, por essa razão, é de fundamental importância preparar o aluno para essa tendência, afinal de contas, quando a empresa for registrar um Empregado é imprescindível o exame médico admissional. Na apostila do aluno, existem muitas informações que vão facilitar o aprendizado e reforçar a importância do referido exame. Todas as empresas estão obrigadas a terem um prontuário de seus Empregados, e ele poderá ser feito de três maneiras: Livro de Registro; Ficha de Registro; Sistema Eletrônico de Registro (Informatizado com autorização do Ministério do Trabalho e Emprego). Detalhe para o aluno o preenchimento de pelo menos um dos modelos mencionados. No anexo da apostila, você terá a Ficha de Registro. Para dar seqüência e formalizar de fato a contratação do Empregado, o material do aluno traz todo o processo de registro na CTPS (Carteira de Trabalho da Previdência Social), portanto é muito importante acompanhar e orientar para que esse registro saia correto. Vale ressaltar que na apostila do aluno existem informações sobre anotações na CTPS. É importante que você, neste momento, cite as informações sobre o estágio; como o aluno poderá ser um estagiário é imprescindível que se comente sobre as anotações na CPTS. A apostila do aluno contém informações completas sobre o Perfil Profissiográfico Previdenciário, o PPP. Não perca a oportunidade de orientar o aluno sobre este documento que é de fundamental importância na vida do Empregado. É nesse documento que irá constar a vida de trabalho em uma determinada empresa e é nele que será estabelecida a futura aposentadoria. Dando seqüência a esta primeira aula do módulo de Departamento Pessoal, você terá a condição de orientar o aluno sobre a conta vinculada do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) e sobre a porcentagem do depósito que é feito pela empresa todos os meses.
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Não dá pra falar de FGTS e não falar do PIS. Portanto, aproveite o momento para explicar o que é o PIS e para que serve essa inscrição, que é feita e administrada pela Caixa Econômica Federal. O material traz também informações do PASEP, e é importante que se fale sobre esse assunto. Reforce para o aluno os procedimentos para a filiação no sindicato da categoria. O aluno vai aprender sobre o Piso Salarial e a importância que o sindicato tem em relação ao dissídio coletivo. Pedimos que você, educador, leve para a sala de aula um modelo de dissídio coletivo do sindicato dos Empregados do comércio de sua cidade, esse é um acordo entre o sindicato patronal e o sindicato dos trabalhadores. O processo de admissão só pode ser concretizado após a entrega do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). Aproveite a apostila do aluno que traz informações sobre a entrega dessa obrigação e explique na íntegra sobre o assunto. Por fim, é verificado se a contribuição sindical do exercício já foi paga pelo Empregado no emprego anterior, caso seja detectada a falta do pagamento a empresa atual deverá providenciar o devido pagamento. Informações Imprescindíveis sobre o Simples Nacional - Aspecto Trabalhista Aspectos trabalhistas referentes à Lei Complementar nº. 123, de 14 de dezembro de 2006: Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. O Estatuto da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, aprovado pela Lei Complementar nº. 123/06, criou alguns benefícios relativos à legislação trabalhista, com o objetivo de incentivar a formalização dos empreendimentos de pequeno porte. Alguns benefícios já eram previstos na Lei nº. 9.841/99. Confira a relação a seguir: De acordo com o art. 51, as Microempresas e as Empresas de Pequeno Porte ficam dispensadas das seguintes obrigações:
• Afixação do quadro de trabalho em suas dependências;
• Anotação das férias dos Empregados nos livros ou fichas de registro;
• Empregar e matricular seus aprendizes nos cursos dos Serviços Nacionais de Aprendizagem;
• Posse do Livro de Inspeção do Trabalho;
• Comunicar ao Ministério do Trabalho e Emprego a concessão de férias coletivas.
No entanto, a legislação não dispensa as empresas das seguintes obrigações:
• Anotações na CTPS;
• Arquivamento dos documentos comprobatórios do cumprimento das obrigações trabalhistas e previdenciárias;
• Apresentação da GFIP, RAIS e CAGED.
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Trabalho de Desenvolvimento Prático Olá educador, daremos início (no caso da venda VIP por módulo) ou continuidade (no caso de venda fechada) no “Trabalho de Desenvolvimento Prático”. Nesta primeira atividade do módulo de Departamento Pessoal, os novos colaboradores da Loja de móveis ou roupas deverão auxiliar na contratação de um colaborador, para exercer a função de Auxiliar de Escrita Fiscal. Alguns formulários necessários para a atividade estão anexos à apostila do aluno, entretanto é necessário levar para sala de aula outros formulários previstos para esta aula. Portanto, você deverá se preparar antecipadamente!
• Admitir um novo funcionário: Educador, você deverá utilizar o formulário disponível na apostila e adquirir os demais necessários para uma melhor compreensão pelo aluno (PIS/ PASEP).
Exercícios 1 - Cite os documentos exigidos por Lei para o registro do Empregado. R.: CTPS (Carteira de Trabalho e Previdência Social); RG (Cédula de Identidade), caso o Empregado ainda não tenha o documento, ele poderá apresentar a certidão de nascimento; Título de Eleitor; Certificado de Reservista; CPF (Cadastro de Pessoa Física); Fotografias; Certidão de Casamento; Certidão de Nascimento de filhos e filhas até 21 (vinte e um) anos (se for estudante até 24 (vinte e quatro) anos mediante Declaração da Escola onde estiver cursando e inválidos independentes de idade); Caderneta de Vacinação (dos filhos menores de 7 (sete) anos); Antecedentes Criminais; Exame Médico Admissional; Comprovante de Residência; Declaração Escolar que confirme estar freqüentando algum curso, quando menor. 2 - Qual é a finalidade do exame médico na admissão de um Empregado? R.: Medir a capacidade física e mental do Empregado. 3 - Como é feito o cadastramento do Empregado no PIS? R.: A empresa preenche o formulário (DCPIS) e encaminha para qualquer agência da Caixa Econômica Federal, que providenciará o cadastramento. 4 - Explique e fundamente o que você entendeu sobre o PIS/PASEP? R.: Resposta pessoal. 5 - Explique e fundamente o que é CAGED. R.: Resposta pessoal. 6 - Explique e fundamente o que é contribuição sindical. R.: Resposta pessoal. 7 - Qual o real valor a ser descontado do Empregado em relação à contribuição sindical no ato de sua contratação? R.: Um dia de serviço.
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8 - Quais as anotações que deve haver na CTPS? R.: Dados da empresa, como: razão social, CNPJ e endereço; Remuneração especificando o salário e sua forma de pagamento; Data da Admissão; Função exercida pelo contratado; Espécie do estabelecimento (empresa); CBO (Classificação Brasileira de Ocupação); Número do livro e folha de registro do contratado ou da ficha de registro; Número do PIS. 9 - Explique e fundamente o que você entendeu sobre dissídio coletivo? R.: Resposta pessoal. 10 - Como se deve proceder para se fazer o enquadramento sindical da empresa e do Empregado? R.: Deve-se fazer primeiramente um estudo sobre a atividade principal da empresa para saber o real enquadramento sindical tanto do Empregado como o da própria empresa. Para esse estudo é necessário que se tenha em mão o cartão de CNPJ da empresa e os cargos existentes.
Anotações
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Aula 2
Bem-vindo à segunda aula do módulo de Departamento Pessoal. Como você já sabe, neste Livro do Educador, você encontrará todas as informações, respostas e orientações para que sua aula seja um sucesso. Lembramos que este material deverá ser lido com antecedência, para que você tenha condições de preparar a sua aula. Bom trabalho!
Informação Extra Contrato de Trabalho É importante que você passe todos os conceitos mencionados na apostila do aluno e faça com que a aula fique objetiva no sentido de explicar as diferenças entre os prazos dos contratos determinados e o contrato indeterminado. Acordos (Compensação e Prorrogação) Para dar seqüência na documentação o aluno precisa saber dos acordos de compensação e prorrogação, ou seja, neste caso cabe a você, com base na apostila do aluno, explicar a real necessidade desses acordos e o modo correto de preenchê-los. Declaração de Encargos de Família para Fins de Imposto de Renda Esta declaração tem a finalidade de estabelecer os dependentes do Empregado para dedução nos cálculos do Desconto do Imposto de Renda na Fonte. Portanto, explique e fundamente com base na apostila a importância deste documento para o controle do profissional que atua no Departamento Pessoal. Repouso Semanal Remunerado É importante que você explique cuidadosamente todo o processo sobre esse assunto, mais a frente vamos estudar com o aluno o pagamento dos reflexos do DSR. Comissão Interna de Prevenção de Acidente - CIPA Por fim, vamos falar sobre a CIPA. Essa matéria é muito questionada em empresas com um grande número de Empregados e de acordo com o grau de risco. Portanto, você deverá seguir corretamente a apostila do aluno e tirar todas as dúvidas que poderão ocorrer em relação a esse assunto.
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Trabalho de Desenvolvimento Prático Educador, acompanhe atentamente o “Trabalho de Desenvolvimento Prático”, pois as equipes deverão providenciar o contrato do novo Empregado, por esse motivo é bom orientá-los sobre a importância de ter esse documento preenchido e arquivado no seu fichário. Favor utilizar os formulários disponíveis na apostila do aluno e se possível adquira os demais formulários necessários para assimilação do aluno.
• Contrato de Trabalho a Título de Experiência;
• Acordo para Compensação de Horas de Trabalho;
• Vale-transporte / Declaração / Termo de Compromisso;
Empregado: João Carlos de Campos
• Contrato por prazo determinado (contrato de experiência), com prazo de 30 (trinta) dias podendo ser prorrogado por mais 30 (trinta) dias. Educador, faça uso do formulário disponível na apostila.
Exercício 1 - Explique e fundamente quais são os tipos de contratos existentes. R.: Educador, esta resposta é pessoal e o importante é analisar na resposta o que o aluno entendeu da matéria. 2 - Explique o que você entendeu por contrato de experiência. R.: Educador, esta resposta é pessoal e o importante é analisar na resposta o que o aluno entendeu da matéria. 3 - O que é prorrogação e duração do contrato de experiência? R.: Só pode ser prorrogado uma única vez, portanto se uma empresa contratar um Empregado e fizer o seu contrato de 30 (trinta) dias e depois por mais 30 (trinta) dias, não poderá mais prorrogá-lo novamente. Salvo disposição mais benéfica prevista em dissídio coletivo. 4 - Explique e fundamente o que é jornada de trabalho. R.: É o tempo diário ou semanal em que o Empregado está dentro da empresa. Exemplo: 8 horas diárias ou 44 horas semanais, os mais comuns nas empresas, fora isso somente com acordo entre empresa e sindicato da categoria. 5 - Relate o que você entendeu sobre acordo de compensação e de prorrogação do trabalho. R.: Educador, esta resposta é pessoal e o importante é analisar na resposta o que o aluno entendeu da matéria. 6 - Explique por que o DSR é um direto do trabalhador? R.: Conforme dispõe o artigo 1º da lei 605/49, todo Empregado tem direito a 24 horas consecutivas de descanso, preferencialmente aos domingos. 7 - Explique em que situação o Empregado terá direito ao vale-transporte? R.: É direito do trabalhador, desde que comprovadamente venha utilizar de veículos de sua residência para o trabalho e deste para aquela.
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8 - Justifique com suas palavras como é composta a CIPA. R.: Educador, esta resposta é pessoal e o importante é analisar na resposta o que o aluno entendeu da matéria. 9 - Cite apenas cinco dependentes para efeito de Imposto de Renda. R.: Esposa ou companheira; Filhos e enteados, até 18 (dezoito) anos ou maiores de 21 (vinte e um) anos, quando incapacitados física ou mentalmente para o trabalho; Filhos e enteados até completarem 24 (vinte e quatro) anos, quando universitário; Filhas e enteadas solteiras, separadas ou viúvas, sem arrimo ou abandonadas, sem recursos pelos respectivos maridos; Netos ou bisnetos sem arrimo dos pais, até completarem 24 (vinte e quatro) anos quando universitários. 10 - Explique e fundamente o que você entendeu sobre ficha de salário-família. R.: Esta resposta é pessoal.
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Aula 3
Caro educador, a partir de agora o módulo de Departamento Pessoal passa a ficar mais dinâmico e interessante, pois vamos orientar o aluno em relação aos cálculos do 13º salário. Esta matéria requer muita atenção, dedicação e principalmente paciência.
Informação Extra O 13º salário está previsto na constituição, porém é importante orientar o aluno sobre o direito dos Empregados em receber esta gratificação com base na remuneração integral. Esta determinação, além de constar na constituição no seu artigo 7º inciso VIII, também pode ser consultada pela Lei 4.090/1962 e o decreto 57.155/1965 que fala na íntegra sobre as regras para efetuar o pagamento. Nesta aula, estaremos dando exemplos de todo o processo que envolve o pagamento do 13º salário.
Trabalho de Desenvolvimento Prático O Departamento Pessoal da Loja (móveis ou roupas) deverá realizar o pagamento do 13° salário dos seus Empregados, para isso solicitou que os novos colaboradores ajudassem nesta atividade. Você, deverá orientá-los devidamente, pois esta atividade fará parte do “Trabalho de Desenvolvimento Prático”. Competência: Dezembro Salário: O piso da categoria utilizado para o registro dos funcionários.
CNPJ/CPF
Ref.:13º Salário
Nome do Funcionário: Código
Função:
Descrição
006
13° salário
007
1ª parcela 13° salário
008
INSS
Salário-base 505,00/mês
Recibo de Pagamento
Referência 12/12
1/1 Vencimentos R$ 505,00 R$ 252,50
7,65
Salário Contr. INSS 505,00
Descontos
R$ 38,63 Total de Vencimentos
Total de Descontos
R$ 505,00
R$ 291,13
Valor Líquido
R$ 213,87
Base FGTS
FGTS
Base IRRF
252,50
20,20
466,37
Atenção! Essas informações valem tanto para a venda do curso fechado como para VIP.
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Exercício 1 - Com suas palavras explique o que você entendeu por apuração do 13º salário. R.: Educador, esta resposta é pessoal e o importante é analisar na resposta o que o aluno entendeu da matéria. 2 - Qual a base de cálculo para o pagamento do 13º salário? R.: A constituição federal de 1988 no seu artigo 7º, inc. VIII, garante aos trabalhadores o direito de receber o 13º salário, com base na remuneração integral. Para se cumprir corretamente tal determinação é preciso conhecer a Lei 4.090/1962 e o decreto 57.155/1965 que tratam na íntegra das regras para efetuar o pagamento. 3 - Explique quais os prazos para o pagamento da primeira e da segunda parcela do 13º salário e qual o procedimento que o Empregado tem que tomar para receber o 13º salário em suas férias? R.: O 13º salário é pago em duas parcelas, sendo que até o dia 30 de novembro é pago o valor correspondente à metade do salário do mês anterior ao pagamento. Já para a segunda parcela o pagamento é feito no dia 20 de dezembro e o salário será o vigente no próprio mês, lembrando também que é na segunda parcela que os descontos dos encargos sociais são lançados e abatidos do 13º salário. Já para pagamento do 13º salário junto com as férias é necessário que o Empregado solicite do Empregador até 31 de janeiro. 4 - Quais os tipos de afastamento previstos na Lei que não tiram o direito de recebimento do 13º salário? R.: Serviço militar, auxílio-doença, acidente de trabalho e auxílio-maternidade. 5 - Fundamente o que você entendeu sobre ajuste de salário variável. R.: Educador, esta resposta é pessoal e o importante é analisar na resposta o que o aluno entendeu da matéria. 6 - Calcule a proporcionalidade do 13º salário abaixo: Remuneração
Admissão
Avos
Valor do 13º salário
R$ 3.550,00
21/07/20XX
05/12
R$ 1.479,17
R$ 7.250,00
06/04/20XX
09/12
R$ 5.437,50
R$ 5.370,00
15/05/20XX
08/12
R$ 3.580,00
R$ 2.100,00
28/01/20XX
11/12
R$ 1.925,00
R$ 6.250,00
31/03/20XX
09/12
R$ 4.687,50
R$ 8.637,00
16/05/20XX
07/12
R$ 5.038,25
R$ 2.444,00
20/04/20XX
08/12
R$ 1.629,33
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Aula 4
Nesta aula, poderão surgir vários questionamentos por parte dos alunos. O material didático está totalmente preparado para atender a toda e qualquer dúvida em relação ao conceito de férias. Portanto, educador, use todas as ferramentas possíveis e disponíveis para orientar o aluno.
Informação Extra Período de Férias Você deverá falar sobre período aquisitivo, período concessivo, férias proporcionais, perda do direito de férias, concessão de férias, abono pecuniário, terço constitucional, férias dobradas, férias coletivas, remuneração de férias, prazos e tributos. Nada melhor do que acompanhar a apostila do aluno, pois é nela que você terá todo o suporte para exemplificar corretamente tudo sobre esses assuntos.
Trabalho de Desenvolvimento Prático As equipes deverão auxiliar no processo de férias de um funcionário da empresa. Para calcular essas férias seguem as seguintes informações: Competência: Outubro / 20XX Salário: O piso da categoria utilizado para o pagamento das férias - R$ 505,00 Base de Cálculo: R$ 505,00
Cálculo das Férias: Férias: 30 (trinta) dias - R$ 505,00 1/3 Férias: R$ 168,33 Total de Férias: R$ 673,33 Descontos: INSS: 7,65% - R$ 51,51 Total de Descontos: R$ 51,51 Total Líquido das Férias: 621,82 Atenção! As informações apresentadas neste Livro do Educador deverão ser utilizadas para venda fechada, ou seja, o curso na sua totalidade ou VIP. E para melhor compreensão da matéria é necessário utilizar o formulário disponível na apostila do aluno.
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Exercício 1 - Explique e fundamente o que é período aquisitivo e período concessivo. R.: Período aquisitivo: São exatamente os 12 (doze) meses que o Empregado tem que trabalhar para ter direito das férias. Período concessivo: Esse é o período dos 12 (doze) meses após o vencimento das férias. É justamente nesse período o prazo que o Empregador tem pra dar as férias para o seu Empregado. 2 - Dê dois motivos pelos quais o Empregado perde o direito de férias. R.: I - Deixar o emprego e não for readmitido dentre 60 (sessenta) dias subseqüentes à sua saída; II - Permanecer em gozo de licença com percepção de salários por mais de 30 (trinta) dias. 3 - Em que situação a empresa é obrigada a pagar férias em dobro para o Empregado? R.: O pagamento das férias em dobro é o resultado da não concessão das férias ao Empregado pela organização dentro dos 12 meses subseqüentes ao período de aquisição. 4 - Quais os procedimentos adotados pela organização para sair de férias coletivas? R.: Comunicar ao órgão local da Delegacia Regional do Trabalho, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias, as datas de início e fim das férias; Ser preciso na informação, dizendo perfeitamente quais os setores da organização que serão abrangidos pela medida; Enviar para o sindicato da categoria também com antecedência mínima de 15 (quinze) dias cópia da comunicação enviada para a Delegacia Regional do Trabalho; Providenciar a fixação de aviso sobre a adoção do regime nos locais do trabalho. 5 - O que pode ser considerado como remuneração de férias? R.: Todos os seus rendimentos podem ser considerados como remuneração. Exemplo: Comissão, horas extras, DSR, adicional noturno, adicional de insalubridade, adicional de periculosidade, etc. 6 - Calcule as férias abaixo e informe as datas do aviso prévio de férias e do pagamento: Período Aquisitivo: 05/01/2005 a 04/01/2006 Período Gozo: 02/05/2006 a 31/05/2006 Salário: R$ 500,00 Período Aquisitivo: 05/01/2005 a 04/01/2006 Período Gozo: 04/04/2006 a 23/04/2006 Salário: R$ 550,00 Período Aquisitivo: 05/01/2005 a 04/01/2006 Período Gozo: 01/03/2006 a 30/03/2006 Salário: R$ 600,00 Período Aquisitivo: 05/01/2005 a 04/06/2005 Período Gozo: 05/06/2006 a 17/06/2006 Salário: R$ 700,00
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Aula 5
Caro educador, esta aula é destinada à Rescisão de Contrato de Trabalho. Portanto, chegue com antecedência e verifique todos os detalhes desta aula, principalmente se os formulários estão separados, isso facilitará e fará você ganhar tempo. Boa aula!
Informação Extra Processo de Rescisão de Contrato de Trabalho Estão ficando cada vez mais interessantes as aulas e, com certeza, esta, em especial, será bem aproveitada, mas para isso é de suma importância a participação de todos para facilitar o entendimento e os cálculos. Portanto, fique atento ao processo! Rescisão de Contrato de Trabalho: É o término da relação entre o Empregado e o Empregador. Este processo inicia-se com o desligamento por escrito e poderá ser rescindido ou extinto por ambas as partes, ou seja, pelo Empregado ou Empregador. Para dar início à aula, o aluno vai aprender o que é comunicação de dispensa e os seus modelos e as modalidades de aviso prévio.
Trabalho de Desenvolvimento Prático Um colaborador da empresa não se saiu muito bem, e por isso seu contrato de trabalho será rescindido. As equipes deverão preparar a rescisão desse Empregado, sem justa causa, seguindo as instruções abaixo:
• Aviso prévio indenizado;
• Saldo de salário;
• Férias proporcionais;
• 13° salário proporcional.
Atenção! As informações apresentadas deverão ser utilizadas para venda fechada, ou seja, o curso na sua totalidade ou VIP.
Exercício 1 - Fundamente o que você entendeu sobre comunicado de dispensa. R.: Educador, esta resposta é pessoal e o importante é analisar na resposta o que o aluno entendeu da matéria. 2 - Elabore um comunicado de rescisão antecipada pelo Empregado. R.: Educador, esta resposta é pessoal e o importante é analisar na resposta o que o aluno entendeu da matéria.
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3 - Elabore um aviso prévio do Empregador para dispensa do Empregado - trabalhado. R.: Educador, esta resposta é pessoal e o importante é analisar na resposta o que o aluno entendeu da matéria. 4 - Elabore um comunicado de término de prazo do contrato de experiência. R.: Educador, esta resposta é pessoal e o importante é analisar na resposta o que o aluno entendeu da matéria. 5 - Quais os tipos de aviso prévio que uma empresa pode fazer? R.: Aviso prévio emitido pelo Empregador - trabalhado; Aviso prévio emitido pelo Empregador indenizado; Aviso prévio emitido pelo Empregado - trabalhado; Aviso prévio emitido pelo Empregado - indenizado. 6 - Explique e fundamente tudo sobre aviso prévio emitido pelo Empregador - trabalhado. R.: Educador, esta resposta é pessoal e o importante é analisar na resposta o que o aluno entendeu da matéria. 7 - Explique e fundamente tudo sobre aviso prévio emitido pelo Empregador- indenizado. R.: Educador, esta resposta é pessoal e o importante é analisar na resposta o que o aluno entendeu da matéria. 8 - Explique e fundamente tudo sobre aviso prévio emitido pelo Empregado - trabalhado. R.: Educador, esta resposta é pessoal e o importante é analisar na resposta o que o aluno entendeu da matéria. 9 - Explique e fundamente tudo sobre aviso prévio emitido pelo Empregado - indenizado. R.: Educador, esta resposta é pessoal e o importante é analisar na resposta o que o aluno entendeu da matéria.
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Aula 6
Educador, nesta aula será falado sobre as verbas rescisórias e seguro-desemprego. Fique atento a este Livro do Educador, pois para completar a apostila do aluno você deverá fornecer informações que só estão contidas aqui. Tais informações não foram disponibilizadas ao aluno, para evitarmos problemas com atualização de tabelas. Boa aula!
Informação Extra Verbas Rescisórias A apostila do aluno segue vários tipos de rescisão de contrato, com variáveis tipos de indenizações, portanto você, educador, deverá informar passo a passo o significado de cada causa de dispensa. Logo em seguida, e já com os termos de rescisão todos esclarecidos, o aluno vai aprender sobre o seguro-desemprego e, principalmente, quando o Empregado tem direito a esse beneficio. Tabela para Cálculo do Benefício - Seguro-desemprego Faixa de Salário Médio
Valor da Parcelas
Até
R$ 685,06
Multiplica-se salário médio por 0,8 (80%)
De
R$ 685,07 a
O que exceder a R$ 685,06 multiplicar por 0,5 (50%) e somar a R$ 548,05
R$ 1.141,88 Acima de
R$ 1.141,88
O valor da parcela será de R$ 776,46 invariavelmente
Salário Minimo Atual R$ 415,00 Observação: O valor do benefício não poderá ser inferior ao valor do salário mínimo e a tabela é corrigida pelo índice de correção do salário mínimo.
Trabalho de Desenvolvimento Prático O gerente da Loja solicitou que as equipes calculassem uma rescisão de contrato de trabalho, mediante as seguintes informações: Empregado: Antônio Marcos de Abreu Competência: Março / 20XX Base da calculo para rescisão: R$ 505,00 Data de admissão: 10 de março 2000 Data de afastamento: 14 de março (ano vigente) Período de férias vencidas: 1 período
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Aviso prévio indenizado: R$ 505,00 Saldo de salário - 14 dias: R$ 235,67 13º salário - 2/12 avos: R$ 84,17 13º salário indenizado - 1/12 avos: R$ 42,08 Férias vencidas: R$ 505,00 Férias proporcionais - 1/12 avos: R$ 42,08 1/3 férias s/ férias: R$ 182,36 TOTAL BRUTO: R$ 1.596,36 Deduções: Previdência: R$ 18,03 Previdência s/ 13º salário: R$ 6,44 Total das deduções: R$ 24,47 LÍQUIDO A RECEBER: R$ 1.571,89 Atenção! As informações apresentadas deverão ser utilizadas para venda fechada, ou seja, o curso na sua totalidade ou VIP. E para melhor compreensão da matéria é necessário utilizar o formulário disponível na apostila do aluno.
Exercício Calcule as rescisões de contrato de trabalho a seguir: 1 - Admissão: 02/08/2006 Demissão: 30/09/2006 Salário: R$ 650,00 Dependente IRRF: nenhum Motivo Rescisão: Término contrato de experiência (60 dias) Saldo do FGTS: R$ 50,00 2 - Admissão: 07/04/2005 Demissão: 18/11/2006 Salário: R$ 2.000,00 Dependente IRRF: 1 Motivo Rescisão: Falecimento do Empregado Saldo do FGTS: R$ 2.800,00 Observação: Férias vencidas
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3 - Admissão: 03/02/2006 Demissão: 01/09/2006 Salário: R$ 750,00 Dependente IRRF: Nenhum Motivo Rescisão: Pedido de demissão 4 - Admissão: 04/02/2004 Demissão: 13/09/2005 - aviso trabalhado 30 dias Salário: R$ 450,00 - Média: R$ 150,00 Dependente IRRF: nenhum Horas Extras: 20 (50%) e 10 (100%) Motivo Rescisão: Pedido de demissão Observação: Não tem férias vencidas 5 - Admissão: 02/01/2004 Data do Aviso: 15/06/2006 Demissão: 15/06/2006 Salário: R$ 750,00 - Média: R$ 350,00 Dependente IRRF: 1 Motivo Rescisão: Dispensa sem justa causa Saldo FGTS: R$ 950,00 GFRC: Multa rescisória R$ 380,00 Observação: Não tem férias vencidas 6 - Admissão: 19/05/2004 Demissão: 16/11/2006 - aviso trabalhado 30 dias Salário: R$ 3.600,00 Dependente IRRF: 2 Motivo Rescisão: Dispensa sem justa causa Saldo FGTS: R$ 4.500,00 GFRC: Multa rescisória R$ 1.800,00
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7 - Admissão: 02/01/2005 Data do Aviso: 30/11/2006 Demissão: 30/11/2006 Salário: R$ 1.500,00 Dependente IRRF: 0 Motivo Rescisão: Dispensa sem justa causa Saldo FGTS: R$ 1.500,00 GFRC: Multa rescisória R$ 600,00 Observação: Não tem férias vencidas Atenção! Caro educador, lembramos que os exercícios deverão ser elaborados em casa, por exemplo, e corrigidos por você, em sala de aula. O tempo de aula poderá ser comprometido, caso esses sete exercícios sejam realizados durante a aula.
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Aula 7
Educador, vale lembrá-lo de que nas rescisões, cujo Empregado tenha mais de 1 (um) ano, é necessário fazer a homologação. E é justamente isso que vamos orientar ao aluno nesta aula, portanto chegue com antecedência e verifique se está tudo preparado. Boa aula!
Informação Extra Conforme artigo 477, parágrafo 1º da CLT, todas as rescisões de contrato de trabalho com mais de um ano de serviço só serão aceitas com a assistência do respectivo Sindicato da categoria ou Delegacia Regional do Trabalho. Com isso, nesta aula, vamos orientar sobre as regras que devem ser observadas para uma perfeita homologação. Dando seqüência, o aluno precisa saber sobre os prazos, as competências, quem precisa estar presente no ato da homologação e, principalmente, os documentos necessários. Neste momento você deverá explicar passo a passo o que é necessário para uma devida e eficiente homologação do contrato de trabalho e em seguida informar como deve proceder em relação ao pagamento da rescisão.
Trabalho de Desenvolvimento Prático Esta atividade do “Trabalho de Desenvolvimento Prático” será bem diferente! Você deverá simular uma homologação, usando os critérios exigidos pelo Ministério do Trabalho e Emprego. É importante que o aluno participe desta simulação, apresentando os documentos citados na apostila, inclusive o extrato do FGTS, que atualmente sai juntamente com a liberação, por meio da movimentação junto ao certificado eletrônico. É importante que nesta simulação você passe para os alunos fatos que podem ou não ocorrer na homologação. Perguntas comuns do Agente Fiscal: Todos os depósitos do FGTS foram feitos? Foram recebidas as horas extras corretamente? Trabalhou dentro do seu horário normal? Recebeu em dia os seus salários? Atenção! Lembramos que esta atividade deverá ocorrer no caso de venda fechada ou VIP. Se o curso VIP for vendido apenas para um aluno, em vez da simulação, você deverá expor a ele todos os procedimentos ocorridos em uma homologação.
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Exercício 1 - Explique com suas palavras o que você entendeu sobre a necessidade da homologação. R.: Educador, esta resposta terá que ser do entendimento do aluno. Favor verificar se o mesmo entendeu a matéria. 2 - Quais os prazos previstos em Lei para se efetuar a homologação? R.: Até o primeiro dia útil imediato ao término do contrato; ou até o décimo dia, contado da data da notificação da demissão, quando da falta do aviso prévio, indenizado do mesmo ou dispensa de seu cumprimento. 3 - Quais os órgãos autorizados a efetuar uma homologação? R.: O sindicato da categoria e autoridade local do Ministério do Trabalho. Na inexistência dessas entidades, são competentes: o representante do Ministério Público e o juiz de paz. 4 - Quais as formas de pagamento de uma rescisão de contrato numa eventual homologação? R.: O pagamento terá que ser em dinheiro ou em cheque administrativo, ou ainda em depósito na conta corrente do Empregado. 5 - Quais são os documentos necessários para efetuar com sucesso uma homologação contratual? R.: Termo de Rescisão de Contrato em cinco vias - devidamente assinado pelo Empregador; CTPS - Carteira de Trabalho toda atualizada e com a sua data de baixa correta; Registro do Empregado: no livro de registro de Empregado, na ficha ou até mesmo no registro eletrônico; Cópia do Dissídio coletivo, quando a homologação for numa Delegacia Regional do Trabalho; Extrato da conta vinculada do Empregado junto à Caixa Econômica Federal, onde conste o saldo para fins rescisórios totalmente atualizado; Comunicado de Dispensa (CD), para fins de habilitação ao seguro-desemprego, isso quando a causa da rescisão for definida como dispensa sem justa causa; Exame Médico Demissional; Aviso Prévio; GRFC Autenticado; Carta do Preposto; Relação de Contribuições do INSS; PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário). 6 - Qual a finalidade da homologação do termo de rescisão de contrato? R.: A finalidade é permitir ao Empregado a dar entrada em seu fundo de garantia e no segurodesemprego. 7 - Quem deve estar presente na ato da homologação, quando o Empregado for menor de idade? R.: Para que possa ser feita a homologação, devem estar presentes o Empregador e o Empregado. Sendo que o Empregador pode ser representado pelo seu preposto assim nomeado em procuração. No caso de morte do Empregado são considerados os seus dependentes assim nomeados perante o INSS.
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Aula 8
Caro educador, chegou a hora mais esperada do módulo. É a hora de passar para o aluno como se calcula uma folha de pagamento. Portanto, chegue com antecedência e verifique se já estão separados os formulários que serão usados nesta aula. Boa aula!
Informação Extra Folha de Pagamento Finalmente chegou o momento mais esperado do módulo de Departamento Pessoal, a folha de pagamento. É muito importante esse momento, pois a proposta do curso de Rotinas Administrativas, além de deixar o módulo independente, é também poder optar pelo sistema integrado. E em se tratando de Departamento Pessoal é agora que haverá a ligação, caso o curso seja fechado, com o módulo Contábil, afinal de contas, a folha de pagamento que o aluno irá elaborar nesta aula é justamente a que será contabilizada no módulo Contábil. Para dar seqüência na aula, o educador deverá passar para o aluno tudo sobre o conteúdo da aula: proventos e descontos e salário e remuneração.
Trabalho de Desenvolvimento Prático Educador, acompanhe atentamente o “Trabalho de Desenvolvimento Prático”. A folha de pagamento solicitada requer antes de qualquer coisa muita atenção por parte dos alunos, pois nos cálculos de DSR por se tratar da competência do mês de abril/20XX existe a possibilidade de se ter ou não ter feriados que podem ser incluídos no Descanso Semanal Remunerado. Um exemplo claro disso ocorre no ano de 2007, ou seja, no mês de abril teremos 7 (sete) Descansos Semanais Remunerados. Já na folha de pagamento referente ao “Trabalho de Desenvolvimento Prático” foram considerados apenas 6 (seis) Descansos Semanais Remunerados. A intenção é explicar justamente as oscilações nos cálculos que podem ocorrer de ano para ano. Competência: Abril / 20XX Empregados:
Luciane Carla Sabbag
Vinícius Caio Mendes
Sileide Araújo Vaz
Salário de referência: R$ 505,00 (cada Empregado) Informações complementares: 50 horas extras a 50% para cada Empregado + pagamento do DSR Pró-labore: R$ 400,00
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Exercícios 1- Explique e justifique o que é salário in natura. R.: Educador, esta resposta terá que ser do entendimento do aluno. Favor verificar se o mesmo entendeu a matéria. 2 - Qual a diferença entre salário fixo e salário misto? R.: Fixo: o salário pago ao Empregado sem sofrer qualquer variação. Misto: o Empregado recebe um salário fixo e também o salário variável, ou seja, o Empregado tem um salário e recebe um percentual sobre as vendas das empresas a título de comissão. 3 - Explique com suas palavras o que é salário-base. R.: Educador, esta resposta terá que ser do entendimento do aluno. Favor verificar se o mesmo entendeu a matéria. 4 - Calcule a folha de pagamento a seguir: (Levando em consideração o DSR 25x5). Mês de competência: Maio/XX Salário-base: R$ 500,00 25 horas extras a 50% Comissão: R$ 250,00. Salário-base
R$ 500,00
Horas extras a 50% - 25 horas
R$ 85,23
Comissão
R$ 250,00
DSR sobre horas extras - 25x5
R$ 17,05
DSR sobre comissão
R$ 50,00
Total Bruto
R$ 902,28
Desconto do INSS - 8,65%
R$ 78,05
Total de descontos
R$ 78,05
Total Líquido
R$ 824,23
5 - Calcule a folha de pagamento a seguir: (Levando em consideração o DSR 25x5). Mês de competência: Setembro/XX Salário-base: R$ 700,00 25 horas extras a 100% Comissão: R$ 250,00 Adicional noturno: 20%.
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Salário-base
R$ 700,00
Horas extras a 50% - 25 horas
R$ 159,09
Comissão
R$ 250,00
DSR sobre horas extras - 25x5
R$ 31,82
DSR sobre comissão
R$ 50,00
Total Bruto
R$ 1.190,91
Desconto do INSS - 9%
R$ 107,18
Total de descontos
R$ 107,18
Total Líquido
R$ 1.083,73
6 - Calcule a folha de pagamento a seguir: (Levando em consideração o DSR 25x5). Mês de competência: Outubro/XX Salário-base: R$ 3.550,00 50 horas extras a 60% Comissão: R$ 375,00 2 dependentes no IRRF: R$ 264,10
Salário-base
R$ 3.550,00
Horas extras a 60% - 50 horas
R$ 1.290,91
Comissão
R$ 375,00
DSR sobre horas extras - 25x5
R$ 258,18
DSR sobre comissão
R$ 75,00
Total Bruto
R$ 5.549,09
Desconto do INSS - 11%
R$ 308,20
Desconto do IRRF
R$ 843,43
Total de descontos
R$ 1.151,63
Total Líquido
R$ 4.397,46
Rotinas RotinasAdministrativas Administrativas
45
Formação FormaçãoProfissional Profissional
Livro Livrodo doEducador Educador- -Departamento DepartamentoPessoal Pessoal
7 - Calcule a folha de pagamento a seguir: (Levando em consideração o DSR 25x5). Mês de competência: Junho/ XX Salário-base: R$ 3.500,00 35 horas extras a 50% 1 dependente no IRRF: R$ 132,05 Salário-base
R$ 3.550,00
Horas extras a 50% - 35 horas
R$ 847,16
DSR sobre horas extras - 25x5
R$ 169,43
Total Bruto
R$ 4.566,59
Desconto do INSS - 11%
R$ 308,20
Desconto do IRRF
R$ 609,55
Total de descontos
R$ 917,75
Total Líquido
R$ 3.648,84
Anotações
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Formação Profissional
Livro do Educador - Departamento Pessoal
Aula 9
Caro educador, nesta aula ensinaremos sobre os adicionais, seja de insalubridade, periculosidade e adicional noturno. Portanto, chegue com antecedência e prepare seus materiais e formulários. Bom trabalho!
Informação Extra Adicionais Dando seqüência à oitava aula, vamos nesse momento passar para o aluno tudo sobre os adicionais (insalubridade, periculosidade e noturno). É de suma importância o aluno saber sobre esses adicionais e quais as porcentagens devidas de cada um.
Trabalho de Desenvolvimento Prático Educador, acompanhe atentamente o “Trabalho de Desenvolvimento Prático”. Como na folha de pagamento solicitada na aula anterior, nesta aula os cálculos são praticamente os mesmos e com isso há também a mesma preocupação com relação ao Descanso Semanal Remunerado, por isso, acompanhe atentamente os cálculos. Competência: Maio / 20XX Empregados:
Luciane Carla Sabbag
Vinícius Caio Mendes
Sileide Araújo Vaz
Salário de referência: R$ 505,00 (cada Empregado) Informações complementares: 50 horas extras a 60% para cada Empregado + pagamento do DSR Pró-labore: R$ 400,00 Observação: Fazer todos os cálculos referentes aos encargos sociais e demonstrar no resumo da folha de pagamento. Educador, as informações a seguir deverão ser repassadas aos alunos como orientação para resolução desta atividade.
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Formação FormaçãoProfissional Profissional
Livro Livrodo doEducador Educador- -Departamento DepartamentoPessoal Pessoal
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Formação Profissional
Livro do Educador - Departamento Pessoal
Exercícios 1- Quais os percentuais que se pode pagar de adicional de insalubridade e qual é a base de cálculo desses percentuais? R.: 10%, 20% e 40% sobre o salário mínimo do governo, não importando o salário que recebe (artigo 192 da CLT). O adicional de insalubridade incide sobre o cálculo das horas extraordinárias. 2- Explique com suas palavras o que você entendeu sobre adicional de periculosidade. R.: Educador, esta resposta terá que ser do entendimento do aluno. Favor verificar se o mesmo entendeu a matéria. 3 - Calcule a folha de pagamento abaixo: (Levando em consideração o DSR 25x5). Mês de competência: Maio / 20XX Salário-base: R$ 500,00 25 horas extras a 50% Comissão: R$ 175,00 Adicional Insalubridade: 20% Observação: Sobre o adicional de insalubridade não se aplica o DSR. Salário-base
R$ 500,00
Horas extras a 50% - 25 horas
R$ 102,27*
Comissão
R$ 150,00
Adicional insalubridade
R$ 70,00
DSR sobre horas extras - 25x5
R$ 20,45
DSR sobre comissão
R$ 35,00
Total Bruto
R$ 877,72
Desconto do INSS - 8,65%
R$ 75,92
Total de descontos
R$ 75,92
Total Líquido
R$ 801,80 * Acrescida - Insalubridade
4 - Calcule a folha de pagamento abaixo: (Levando em consideração o DSR 25x5). Mês de competência: Setembro / 20XX Salário-base: R$ 800,00 35 horas extras a 100% Adicional noturno: 20%.
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Formação FormaçãoProfissional Profissional
Livro Livrodo doEducador Educador- -Departamento DepartamentoPessoal Pessoal
Salário-base
R$ 800,00
Horas extras a 100% - 35 horas
R$ 254,55
Adicional noturno - 20%
R$ 160,00
DSR sobre horas extras - 25x5
R$ 50,91
DSR sobre adicional noturno
R$ 32,00
Total Bruto
R$ 1.297,46
Desconto do INSS - 9%
R$ 116,77
Total de descontos
R$ 116,77
Total Líquido
R$ 1.180,69
5 - Calcule a folha de pagamento abaixo: (Levando em consideração o DSR 25x5). Mês de competência: Julho / 20XX Salário-base: R$ 4.500,00 50 horas extras a 50% Comissão: R$ 550,00 Adicional Periculosidade Observação: Sobre o adicional periculosidade não se aplica o DSR. 3 dependentes no IRRF = R$ 396,15 Salário-base
R$ 4.500,00
Horas extras a 50% - 50 horas
R$ 1.994,32*
Comissão
R$ 550,00
Adicional noturno - 20%
R$ 900,00
DSR sobre comissão
R$ 110,00
DSR sobre horas extras - 25x5
R$ 398,86
DSR sobre adicional noturno
R$ 180,00
Adicional periculosidade
R$ 1.350,00
Total Bruto
R$ 9.983,18
Desconto do INSS - 9%
R$ 308,20
Desconto do IRRF
R$ 2.026,49
Total de descontos
R$ 2.334,69
Total Líquido
R$ 7.648,49 * Acrescida - Periculosidade.
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Formação Profissional
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Aula 10
Informação Extra Horas Extras Educador, esta aula vai servir de apoio para o aluno resolver os exercícios da nona aula, ou seja, é prudente que se apliquem os exercícios após esta aula para que o aluno tenha todas as informações precisas para resolver os referidos exercícios. Sempre que um Empregado trabalhar além do horário predeterminado, ele terá direito de receber o excedente com acréscimo, por força de dissídio coletivo (isso pode ser mudado). Portanto, é a hora de informar tudo sobre esse acréscimo, ou seja, falar na íntegra sobre horas extras. Na aula anterior, falamos sobre os adicionais de insalubridade e periculosidade e nesta aula o aluno vai aprender a calcular as horas extras insalubres e horas extras perigosas, porém é muito importante a sua explicação e o acompanhamento nos referentes cálculos. Todo Empregado de uma empresa que recebe horas extras e também a comissão tem direito de receber o DSR (Descanso Semanal Remunerado). Nesse momento você terá que ensinar para o aluno as regras adotadas para o devido pagamento (valor da hora extra ou comissão dividido pelos dias trabalhados no mês - o resultado multiplicar pelos dias não trabalhados no mês. Ex.: Domingos e feriados.).
Trabalho de Desenvolvimento Prático Devido a uma atividade extra na empresa, alguns colaboradores deverão receber, além do adicional noturno, a hora extra. Por isso, pedimos que você acompanhe o “Trabalho de Desenvolvimento Prático”. A folha de pagamento solicitada requer antes de qualquer coisa o cálculo das horas extras e também do adicional noturno, portanto faça com que o aluno trabalhe em equipe. Salário: Piso da categoria 50 horas extras a 50% (18 às 23 horas - 5 horas por dia x 10 = 50 h/mês). Adicional noturno: 10 horas.
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Formação FormaçãoProfissional Profissional
Livro Livrodo doEducador Educador- -Departamento DepartamentoPessoal Pessoal
Exercício 1 - O que é hora extra e como se calcula? R.: É a hora de trabalho realizada além da jornada normal e com isso remunerada com acréscimo de 50%, levando em consideração que a jornada normal de trabalho só pode ser estendida no máximo em 2 (duas) horas mediante acordo. 2 - Como funciona o banco de horas? R.: Educador, esta resposta terá que ser do entendimento do aluno. Favor verificar se o mesmo entendeu a matéria. 3 - Faça um cálculo de horas extras insalubres e perigosas com base nos seguintes dados: a) Um Empregado com salário de R$ 576,00 que tenha feito durante o seu mês de trabalho 22 (vinte e duas) horas extras com acréscimo de 50%. R.: Insalubre
Perigosa
576,00 / 220 = 2,62
650,00 / 220 = 2,95
2,62 x 50% = 3,93
2,95 x 50% = 4,43
3,93 x 22 Horas = R$ 86,46
4,43 x 22 Horas = R$ 97,46
4 - Explique e fundamente o que é Repouso Semanal Remunerado. R.: Educador, esta resposta terá que ser do entendimento do aluno. Favor verificar se o mesmo entendeu a matéria. 5 - Faça um cálculo de reflexo do DSR de acordo com as seguintes informações: a) O Empregado recebeu no mês, além do seu salário de R$ 500,00, mais R$ 175,00 de hora extra e R$ 350,50 de comissão. Você poderá calcular levando em consideração que neste mês foram 21 dias trabalhados, 4 sábados, 4 domingos e 2 feriados.
Salário-base
R$ 500,00
Horas extras
R$ 175,00*
DSR sobre a hora extra
R$ 50,00**
Comissão
R$ 350,50
DSR sobre a comissão
R$ 100,00
Total
R$ 1.175,50 *DSR (H.E):(175,00 / 21 = 8,33 x 6 = 50,00) **DSR (Comissão): R$ 100,00 (350,00 / 21 = 16,67 x 6 = 100,00)
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Formação Profissional
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Aula 11
Informação Extra Descontos Nesta aula o aluno aprenderá tudo sobre os possíveis descontos em folha de pagamento. Na apostila do aluno, é tratado sobre: adiantamento, contribuição do INSS, IRRF (Imposto de Renda Retido na Fonte), vale-transporte, faltas injustificadas, descontos do RSR e a contribuição sindical, assistencial e confederativa. Em todo o processo de folha de pagamento existem também os descontos, que é referente a tudo aquilo que foi adiantado durante o mês ao Empregado.
Trabalho de Desenvolvimento Prático A folha de pagamento solicitada para a atividade terá um número muito grande de proventos e descontos. Seguem abaixo alguns itens que poderão compor esta folha: Competência: Novembro / 20XX Salário: Piso da categoria Proventos: 50 horas extras a 50% (calculado na aula anterior) e R$ 200,00 de comissão. Adicional noturno: Conforme calculado na nona aula, não esquecendo dos reflexos no DSR. Descontos: 1 falta (desconto sobre o DSR) e todos os descontos referentes aos tributos.
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Formação FormaçãoProfissional Profissional
Livro Livrodo doEducador Educador- -Departamento DepartamentoPessoal Pessoal
Exercício 1 - Neste exercício, você utilizará as folhas de pagamento referentes às aulas 8 e 9 para efetuar os cálculos do FGTS. Seu educador vai orientá-lo sobre a elaboração da guia junto à conectividade social. R.: Resposta com atividade em sala de aula. 2 - Explique o que é adiantamento e como devemos efetuar o seu pagamento. R.: O adiantamento, que também é conhecido com “vale”, é o que corresponde a uma parte do salário do Empregado pago antecipadamente no decorrer do mês, mediante recibo, e no final do mês quando se fecha a folha de pagamento o referido valor é descontado, reduzido do seu pagamento. 3 - Como se calcula o INSS? Exemplifique. R.: Você tem um Empregado registrado na sua empresa e que recebe um salário de R$ 600,00 por mês, na folha de pagamento ele sofrerá um desconto previdenciário conforme tabela de 7,65%, ou seja, contribuirá R$ 45,90 para os cofres do INSS. 4 - Explique e fundamente o desconto de vale-transporte. R.: Educador, esta resposta terá que ser do entendimento do aluno. Favor verificar se o mesmo entendeu a matéria. 5 - Descreva com as suas palavras o que você entende sobre faltas injustificadas e também desconto do DSR. R.: Educador, esta resposta terá que ser do entendimento do aluno. Favor verificar se o mesmo entendeu a matéria. 6 - Fundamente tudo o que você entendeu sobre o FGTS. R.: Educador, esta resposta terá que ser do entendimento do aluno. Favor verificar se o mesmo entendeu a matéria. 7 - Explique e fundamente o que você entendeu sobre contribuição sindical. R.: Educador, esta resposta terá que ser do entendimento do aluno. Favor verificar se o mesmo entendeu a matéria. 8 - Explique e fundamente o que você entendeu sobre as contribuições confederativa e assistencial. R.: Educador, esta resposta terá que ser do entendimento do aluno. Favor verificar se o mesmo
Anotações
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Formação Profissional
Livro do Educador - Departamento Pessoal
Aula 12
Prazo para Pagamento da Folha Chegamos ao fim do módulo de Departamento Pessoal. Nesta aula vamos informar para o aluno sobre os prazos para pagamento da folha e também as obrigações anuais do Departamento Pessoal. Explique na íntegra sobre a portaria do Ministério do Trabalho (3.284/84) que possibilita à empresa fazer o pagamento em cheque ou em depósito bancário. Destacar também as obrigações como: GPS (Guia de Recolhimento da Previdência Social); GFIP (Guia de Recolhimento do FGTS); DARF (Documento de Arrecadação de Receitas Federais) e Contribuição estipulada pelos sindicatos. Oriente sobre as obrigações anuais: RAIS (Relação Anual de Informações Sociais); Recibo de entrega da RAIS; DIRF (Declaração de Imposto de Renda na Fonte) e Cédula C (Informe de Rendimentos).
Trabalho de Desenvolvimento Prático Chegamos ao fim das atividades do módulo de Departamento Pessoal. Para encerrar com chave de ouro, iremos analisar a folha de pagamento em relação aos seus tributos, e seu educador ensinará a fazer um resumo da folha da pagamento. * Usar os formulários disponíveis na apostila. IMPORTANTE! Adquirir os demais formulários (GFIP, GPS, DARF) necessários para a assimilação do aluno.
Exercícios 1 - Qual o significado da GPS e quando é que essa guia pode ser emitida? R.: Guia de Recolhimento da Previdência Social. É emitida para recolhimento das receitas previdenciárias descontadas dos Empregados e à parte do Empregador no que refere ao INSS. 2 - Fale o que você entendeu sobre a RAIS. R.: Educador, esta resposta terá que ser do entendimento do aluno. Favor verificar se o mesmo entendeu a matéria. 3 - Explique e fundamente o que é DIRF. R.: Educador, esta resposta terá que ser do entendimento do aluno. Favor verificar se o mesmo entendeu a matéria. 4 - Explique e fundamente o que é DARF. R.: Educador, esta resposta terá que ser do entendimento do aluno. Favor verificar se o mesmo entendeu a matéria. 5 - Descreva o que você entendeu sobre contribuições dos sindicados. R.: Educador, esta resposta terá que ser do entendimento do aluno. Favor verificar se o mesmo entendeu a matéria.
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Livro Livrodo doEducador Educador- -Departamento DepartamentoPessoal Pessoal
ÚLTIMAS INFORMAÇÕES! Caro educador, chegamos ao fim do módulo, que compreendeu os assuntos relacionados ao Departamento Pessoal. Curso Vip - Módulo Se o curso vendido for apenas o módulo, você deverá checar todas as atividades práticas desenvolvidas nestas 12 aulas e promover a apresentação do projeto. Por isso, é inserida mais uma aula no término do curso, completando desta forma 13 aulas. Curso Fechado Se o curso for vendido em sua totalidade, você deverá informar que as informações não param por aqui e que outras serão acrescentadas nos próximos módulos. Qualquer que seja o sistema de comercialização, é importante antes de encerrar o módulo certificarse de que:
• Todas as atividades do “Trabalho de Desenvolvimento Prático” foram corrigidas e digitadas corretamente para compor o projeto final;
• Os exercícios da apostila foram corrigidos e assinados;
• O formulário de avaliação formativa está devidamente preenchido e encaminhado à secretaria da franquia, assinado pelos alunos.
Após certificar-se destas atribuições, seu aluno estará seguro e preparado para encarar outros desafios. Boa aula e sucesso!
Anotações
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Trabalho de Desenvolvimento Prático
Rotinas RotinasAdministrativas Administrativas
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Livro Livrodo doEducador Educador- -Departamento DepartamentoPessoal Pessoal
Trabalho de Desenvolvimento Prático
Caro educador, este é o momento de ajudar o seu aluno na finalização do projeto final. Para a realização desta última aula, é importante que você verifique se todas as atividades realizadas durante as 47 aulas do curso, ou em caso de venda VIP, as atividades por módulo foram preenchidas e corrigidas. Somente após esta conferência, o “Trabalho de Desenvolvimento Prático” poderá ser finalizado. Lembramos que você deverá convidar pessoas ilustres para compor a banca julgadora, essas pessoas poderão ser empresários ou políticos, além da presença do franqueado e coordenador pedagógico. Boa sorte! Orientações Importantes Antes de finalizar o projeto do “Trabalho de Desenvolvimento Prático”, vamos verificar as próximas ações por meio de um check-list:
• Todas as atividades desenvolvidas ao longo do curso deverão ser digitadas e impressas;
• As atividades do “Trabalho de Desenvolvimento Prático” deverão ser encadernadas na ordem de desenvolvimento, seguindo as instruções do educador;
• Conferir se as atividades estão devidamente corrigidas por você, educador;
• Verificar se os formulários anexados à(s) apostila(s) foram preenchidos e corrigidos pelo educador, pois estes formulários fazem parte do projeto final;
• Estimular a criação de um nome fantasia e um logotipo para a Loja, seja de móveis ou roupas. Lembramos que as atividades deverão ser impressas no papel timbrado, garantindo, assim, a padronização dos documentos;
• O projeto final será exposto para uma banca julgadora, selecionada por você, portanto, estimule a preparação prévia da apresentação com o uso dos recursos audiovisuais, exposições, workshop, etc. Providencie com a sua equipe slides de apresentação, cartazes, desfiles, etc;
• Deverá ser anexada no final do projeto a opinião do aluno em relação ao método de ensino utilizado neste curso e como isso poderá ajudá-lo em relação à empregabilidade daqui para frente;
• Cada aluno deverá fazer uma dedicatória e anexar no final do projeto, afinal de contas, ele não chegou aqui sozinho, muitas pessoas podem ter sido cúmplices desse sucesso.
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Formação Profissional
Livro do Educador - Departamento Pessoal
O Dia da Apresentação Para que o dia da apresentação seja um sucesso, é importante reunir as equipes dias antes e rever tudo o que será apresentado nesse grande dia. Essa apresentação não é simplesmente a exposição de um trabalho, é a oportunidade que eles terão em demonstrar o profissional que se tornaram e o que eles poderão contribuir com as empresas a partir de agora. Para evitar preocupações e nervosismo, peça que cheguem com 15 minutos de antecedência e aproveitem para reler o projeto. O Projeto Final O projeto final deverá conter:
• Capa, identificando o nome da Loja em questão (móveis ou roupas);
• Folha de Rosto, constando o nome dos participantes, nome do educador e turma;
• Introdução;
• Dedicatória, fazendo referência às pessoas que contribuíram para a realização deste sonho;
• Desenvolvimento das atividades do curso, colocando no final os formulários devidamente preenchidos e corrigidos.
O projeto final deverá ter duas cópias, sendo uma para ficar arquivada na franquia e outra para que o aluno possa apresentar onde achar necessário. O projeto será avaliado por você e também pela banca julgadora, portanto cuide de todos os detalhes. Esperamos que você tenha realizado um ótimo trabalho e que seus alunos possam a partir de agora oferecer, ao mercado de trabalho, conhecimento, habilidade, empenho e dedicação, afinal de contas, é isso que as empresas tanto necessitam. A Rede Microlins deseja sucesso e promissoras realizações para você. Boa sorte a todos. Microlins Franchising Departamento Pedagógico E-mail:
[email protected]
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Formação FormaçãoProfissional Profissional
Manual Manualdo doEducador Educador
Manual do Educador
Rotinas Administrativas
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Formação Profissional
Manual do Educador
Índice
Manial do Educador
Introdução ------------------------------------------------------------------------ 64
Bem-Vindo à Microlins ----------------------------------------------------------- 65 A Empresa ------------------------------------------------------------------------ 65 Curso Livre ----------------------------------------------------------------------- 66 Duração das Aulas e Freqüência Semanal ------------------------------------ 66 Quantos Alunos Posso Ter em Sala? ------------------------------------------ 66 Avaliações ------------------------------------------------------------------------ 67 Planejamentos ------------------------------------------------------------------- 67 Aqui na Microlins Você Tem Direito aos Seguintes Benefícios -------------- 68 Procedimentos nas Aulas ------------------------------------------------------- 68 Situações de Ausências do Educador ---------------------------------------- 69 Feriados -------------------------------------------------------------------------- 70 Vestuários e Comportamentos ------------------------------------------------- 70 Dia do Pagamento --------------------------------------------------------------- 71 Avaliação dos Educadores ------------------------------------------------------ 71 Responsabilidades -------------------------------------------------------------- 71 Como Ser um Bom Educador -------------------------------------------------- 71 A Tarefa do Educador Pode se Dividida em Algumas Categorias ---------- 71 Acessar o Site Microlins, Pedagógico ----------------------------------------- 71 Qualidades do Educador --------------------------------------------------------- 71 Vestindo a Camisa ---------------------------------------------------------------- 74 Linguagem Didática -------------------------------------------------------------- 74 Tom de Voz ------------------------------------------------------------------------ 74
Rotinas RotinasAdministrativas Administrativas
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Formação FormaçãoProfissional Profissional
Manual Manualdo doEducador Educador
Utilização do Tempo -------------------------------------------------------------- 75 Atitudes ---------------------------------------------------------------------------- 75 Variação de Estímulos ------------------------------------------------------------ 76 Promover Aulas Mais Atraentes ------------------------------------------------- 77 Incentivos e Reforços ------------------------------------------------------------ 79 Interdisciplinaridade -------------------------------------------------------------- 79 Relacionamento Educador - Aluno ---------------------------------------------- 81 Clima de Permissividade --------------------------------------------------------- 81 Realidade X Teoria ---------------------------------------------------------------- 81 Realizar Reuniões Constantes com a Coordenação Pedagógica ------------ 81 Evitar a Orientação Errada dos Produtos -------------------------------------- 81 Alunos Portadores de Necessidades Especiais: O que Fazer? --------------- 85 Deficiência --------------------------------------------------------------------------- 85 Incapacidade ----------------------------------------------------------------------- 85 Desvantagem --------------------------------------------------------------------- 85 Monitor ----------------------------------------------------------------------------- 93 Lei nº9394, de 20 de novembro de 1996 ---------------------------------------- 94 Decreto nº2.208, de 17 de Abril de 1997 ---------------------------------------- 95
Rotinas Administrativas
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Formação Profissional
Manual do Educador
Caro Educador,
A Microlins conta com um departamento dedicado exclusivamente a você, na elaboração dos materiais didáticos e de apoio, dos manuais de aula, responsável pelos processos certificatórios de nossos educadores, além de treinamentos via web por um site exclusivo para educadores e via Satélite pela nossa TV UCM. Seu educador passou por um processo de treinamento e certificação e está apto a ministrar as aulas deste curso, exatamente como elas foram criadas - seguindo os padrões de qualidade de órgãos competentes, analisadas e testadas por profissionais graduados e pós-graduados. Peça a ele(a) para ver esses certificados de formação. Seu coordenador pedagógico também é certificado e passou por um processo mais exigente e, da mesma forma, está apto a atendê-lo!
Bons estudos. Att,
Departamento Pedagógico
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Formação FormaçãoProfissional Profissional
Manual Manualdo doEducador Educador
Introdução
Missão do Educador Desenvolver a capacidade de aprendizagem do aluno, por meio de aulas dinâmicas, interativas e interdisciplinaridade entre cursos; proporcionar ao aluno uma visão global de conceitos como: cidadania e profissionalismo, preparando-o assim de forma abrangente ao mercado de trabalho.
A escola, enquanto um dos organismos da sociedade civil, é o local por excelência para o desenvolvimento do processo de transmissão-assimilação do conhecimento elaborado. Isto é: a escola é o local onde o indivíduo estaria se instrumentalizando para atuar no meio social ao qual pertence. Nesse sentido, a prática social global é o ponto de partida e o ponto de chegada da prática educativa.
( BETTY, 1985 )
Rotinas Administrativas
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Formação Profissional
Manual do Educador
“A primeira tarefa da Educação é ensinar a ver” Nietzsche
Bem vindo à Microlins! Olá Educador, Este material foi desenvolvido para auxiliar você em seu dia-a-dia e apresentar melhor o funcionamento da empresa na qual você trabalha. Aproveite as dicas deste manual e melhore cada vez mais suas aulas e o seu trabalho. Assim sua realização profissional irá acontecer e o aproveitamento de suas aulas será 100%.
A Empresa Você está trabalhando em uma grande empresa. A Microlins é o maior centro de formação profissional do Brasil, já consagrada com seus mais de 15 anos de história. Nascemos como uma escola de informática em uma pequena cidade do interior do estado de São Paulo, mas como o mundo não pára, assim fizemos nós. Para acompanhar o mercado cada mais exigente e em expansão ampliamos a nossa grade de cursos oferecidos e criamos nossa própria metodologia, embasada em estudos e experiências realizados. Hoje, contamos com diversos cursos nas mais diferentes áreas, o que possibilita que o nosso cliente seja atendido em sua real necessidade e dentro de sua área de interesse. Veja a Missão que você está abraçando ao fazer parte da Família Microlins:
Transformar os sonhos dos nossos alunos em realidade através da educação, formação profissional e encaminhamento ao mercado de trabalho. Converse com seu Coordenador Pedagógico e com os outros Educadores e conheça todos os cursos que a sua escola oferece, lembre-se de que é muito importante este aspecto, porque você vai trabalhar aqui na Microlins com a interdisciplinaridade1. Dentro deste processo você e outro Educador podem intercalar os conteúdos e os alunos terão a oportunidade de ampliar o conhecimento podendo ver aquilo que eles estão aprendendo ser aplicado em outras situações.
A interdisciplinaridade pode ser percebida como esse conhecimento produzido quando as fronteiras deixam de ser linhas estanques, rígidas, que aprisionam e se flexibilizam, assumindo múltiplas possibilidades (FURLANETTO, 2000, p.88-89).
1
Interdisciplinaridade: processo pelo qual se estabelece relações entre duas ou mais disciplinas ou ramos de conhecimento.
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Formação FormaçãoProfissional Profissional
Manual Manualdo doEducador Educador
Para que este processo possa acontecer de forma satisfatória converse com os Educadores e veja conteúdos que são compatíveis, depois é só mostrar como ele pode ser aplicado de outras formas!
Curso Livre “Segundo categoria criada na nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação, a LDB, [ o Curso Livre ] é profissionalização rápida e por ser curso profissionalizante, não há estágio”, (Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996). Nossos cursos na Microlins estão enquadrados nesta categoria, qualquer dúvida recorra ao anexo! Você também pode encontrar este documento em www.microlins.com.br na área restrita em pedagógico; diversos.
Duração das Aulas e Freqüência Semanal Nós adotamos o sistema de aulas de 90 minutos em dois dias. O aluno pode freqüentar o curso uma ou duas vezes por semana, dependendo do curso a ser realizado, além de ter o direito, em todas as sextas-feiras, de repor aulas (mediante agendamento feito na secretaria até quinta-feira), esclarecer possíveis dúvidas do conteúdo ou treinar o aprendizado (este procedimento é padrão em toda Rede Microlins). Aos sábados as aulas são com a carga dobrada, para que o aluno possa ver todo o conteúdo que ele veria na semana se freqüentasse duas aulas de 90 minutos. Os cursos ministrados nos finais de semana são realizados contendo duas aulas no mesmo dia, com um intervalo de 15 minutos para descanso. Os cursos que não podem ser dados aos sábados são: Primeiros Passos da Informática e Melhor Idade Conectada por ser direcionado a crianças e idosos.
Quantos Alunos Posso Ter em Sala? A Microlins desenvolve seus cursos de informática com um número fixo de dois alunos por microcomputador. O número máximo de alunos por laboratório de informática é de 20, podendo variar para menos conforme a sala, quantidade de micros e curso. Dois alunos por micro melhora a apropriação do conteúdo, ajuda-o a vencer a timidez, estimula e prepara-o para o trabalho em equipe, essencial no mercado de trabalho, além de criar vínculos afetivos tão importantes nos dias atuais. Aos 45 minutos de aula, o educador deve realizar a troca das duplas para que ambos estudem igualmente, utilizando o micro. A cada mês, as duplas devem ser trocadas. Na sala multidisciplinar temos o número máximo de 25 alunos. O mesmo acontece no laboratório de Hardware e Redes. O curso de inglês (New Generation) comporta até 15 alunos por sala.
Rotinas Administrativas
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Formação Profissional
Manual do Educador
Avaliações A Microlins trabalha com a avaliação formativa. Nossas avaliações são feitas diariamente e do mesmo modo são feitas as modificações na maneira de aplicar o conteúdo para que o aluno não siga adiante sem ter aprendido o conteúdo aplicado no momento. Sabemos que a função essencial da avaliação é ajudar o aluno a aprender e ao professor ensinar. (Perrenoud, 1999, p.204). Pensando nisso a Microlins adota esta forma de avaliação, podendo então avaliar e determinar quanto e em que nível os objetivos estão sendo atingidos. (Libâneo, 1994, p.204). Em cada um de nossos cursos a avaliação formativa é aplicada de uma forma diferente, por isso, no Livro do Educador do curso que você ministrará aulas, você encontra quais métodos avaliativos deverá usar. Para Luckesi (1999, p.43) “para não ser autoritária e conservadora, a avaliação tem a tarefa de ser diagnóstica, ou seja, deverá ser o instrumento dialético do avanço, terá de ser o instrumento da identificação de novos rumos”. Para sabermos se nossos alunos estão realmente aprendendo e para que a nossa garantia de aprendizado seja efetivada, cada aluno é avaliado de forma individual, por meio dos métodos de cada curso específico. Esta metodologia permite que você identifique o problema do aluno e o sane antes de seguir para o próximo conteúdo, garantindo assim a aprendizagem do aluno e a certeza de boas notas ao final do curso.
Planejamentos A Microlins Franchising oferece aos Educadores planejamentos dos diversos cursos existentes que devem ser seguidos integralmente para manter a padronização do ensino na Rede. É o conteúdo mínimo a ser transmitido. Adequações regionais, conteúdos extras e abordagem das atualidades podem e devem ser feitas por você. Para serem completamente eficientes, esses planejamentos de aula deverão ser ajustados antes do início de um curso adaptando-o à sua realidade de tempo de curso, prevendo os feriados e similares. O material (apostila, manuais e materiais extras) deverá ser estudado com antecedência e por completo, para evitar desvios de objetividade do curso. Cada aula deverá ser preparada com antecedência para evitar falhas graves no ensino - entenda antecedência como um tempo extra de trabalho fora da Franquia. Importante: Dependendo do rendimento da turma, o planejamento de aula poderá ser modificado no meio do curso, a fim de se adequar às previsões. Este procedimento, ao contrário do que muitos pensam, deve ser rotina dos Educadores, afinal, não existirá uma turma que seja igual à outra. Então, o planejamento deverá sofrer ajustes para que o curso tenha começo, meio e fim satisfatórios, sem “buracos” de conteúdos ou sem falta de tempo para terminar. Os planejamentos se encontram disponíveis em nosso site para download. Atente-se ao fato de que em alguns de nossos cursos o planejamento é o próprio livro do Educador.
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Aqui na Microlins Você Tem Direito aos Seguintes Benefícios:
• Sala de Educadores com armário individual, café e informações de horários;
• Biblioteca Técnica com os principais veículos de comunicação da área (revistas, jornais e livros) para consulta interna; os próprios educadores podem montar uma biblioteca, compartilhando seus títulos para consulta;
• Treinamentos periódicos para atualização dos docentes, de acordo com as necessidades individuais, a serem programados pela coordenação com a Máster ou a Franchising. Veja no www.microlins.com.br/sapientia no link calendário as datas das audioconferências e transmissões via satélite voltadas à sua formação;
• Material de suporte encontrado no site www.microlins.com.br, pedagógico;
• Quadro de horários dos educadores (exposto em lugar visível);
• Computador com acesso à Internet para consultas e pesquisas, além de impressora;
• Manual do Educador impresso para leitura e constante instrumento para sanar as dúvidas. Um manual ficará impresso e disponível na sala dos educadores.
Procedimentos nas Aulas
• Controle das Aulas: Cada turma tem o registro de suas aulas em um diário de classe emitido pelo Sistema de Gerenciamento Escolar. Além do material, do conteúdo e das atividades desenvolvidas em sala de aula, nele devem ser registradas observações importantes da turma. No diário de classe deverá estar anexada a lista de chamada, impressa pela Secretaria da Unidade e que deve ser assinada pelo aluno, todos os dias. Devem ser entregues na secretaria ao final da aula, para a transcrição das faltas para o Sistema de Gerenciamento Escolar Informatizado.
• Horários: Recomendamos que o Educador chegue, no mínimo, com 15 minutos de antecedência, para que cada aula comece exatamente no horário previsto, além de poder fazer uma rápida revisão do assunto a ser abordado. O encerramento também no horário previsto permite ao próximo Educador preparar-se para a aula a seguir.
• Preparação para o Início das Aulas: Antes do início das aulas, o Educador deve fazer a verificação dos seguintes materiais:
- Diário de Classe (retirar na Secretaria): para turmas cadastradas no sistema antigo;
- Lista de chamada (retirar na Secretaria): para turmas cadastradas no sistema antigo;
- Ficha de aula (retirar na secretaria): para turmas cadastradas no sistema antigo;
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- Materiais que serão usados na aula;
- Pincel e apagador para quadro (retirar na Secretaria);
- Lista de entrega de material (quando houver apostilas): deve ser colhida a assinatura do aluno.
• Encerramento das Aulas: Ao término do tempo regular de aula, o Educador tem poucos minutos para realizar várias providências:
- Entrega de comunicado aos alunos, vindo da secretaria (se tiver);
- Despedir-se dos alunos;
- Deixar a sala em ordem: apagar o quadro, recolher pertences pessoais e posicionar cadeiras e equipamentos para a próxima aula.
- Registrar o conteúdo ministrado no Diário de Classe e devolvê-lo à secretaria.
OBS.: É preciso iniciar e terminar as aulas pontualmente, para que a próxima aula tenha início no horário previsto, evitando-se o fluxo excessivo de alunos nos corredores e reclamações diversas.
• Última aula do dia: O Educador que ministra a última aula do dia deve fazer uma verificação geral antes da saída, observando a arrumação geral da sala, limpeza do quadro, desligamento do condicionador de ar ou ventilador, dos equipamentos, luzes e o fechamento das janelas e portas.
Situações de Ausências do Educador
• Ausências do Educador: Caso você tenha a necessidade de se ausentar por períodos que incluam uma ou mais aulas, comunique à diretoria ou à coordenação pedagógica, em tempo hábil (mínimo de 24 horas) para que assim seu Coordenador possa junto com o Educador substituto planejar a aula;
• Ausências não programadas: Na impossibilidade de ministrar uma aula prevista, o procedimento é avisar a direção o mais breve possível, para que se providencie a sua substituição. Aqui se percebe a importância de manter o planejamento em dia, visto que se por qualquer razão você não puder ministrar suas aulas seus alunos não terão prejuízo, porque o substituto seguirá o seu planejamento exatamente de onde você parou e de onde estava previsto;
• Atrasos: Os horários de início e encerramento das aulas devem ser respeitados rigorosamente. Eventuais atrasos na sua chegada à escola poderão causar-lhe sanções negativas dependendo do seu contrato com a franquia.
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Feriados Não há regra estabelecida para o prolongamento de feriados. Planeje antes as aulas para não contatar os alunos com objetivo de verificar a prédisposição deles em “emendar” ou não o feriado. Esta decisão fica a cargo da direção. Considera-se que: Você deve estar disponível, já que estará recebendo estas aulas (dia de aula normal);
• Se você agendar algum compromisso nestas datas, será considerado falta e deve ser comunicado à direção com antecedência. Verifique sempre a possibilidade de banco de horas com o seu coordenador;
• Eventuais cancelamentos de aula nestes dias serão de exclusiva responsabilidade da direção.
Vestuários e Comportamentos A franquia tem um padrão de uniforme que deve ser obedecido. Converse com o seu Coordenador Pedagógico.
• Opcional: Jaleco
Para Educadores que têm poucas aulas semanais ou freelancer (de 2 a 4 aulas), pode ficar muito dispendioso ao Franqueado fornecer um uniforme. Para tanto existe o jaleco, que deve ser deixado na Microlins e colocado sobre a roupa comum do Educador. As roupas usadas sob o jaleco deverão ser adequadas ao nível da Rede. Um estilo discreto e simples ajusta-se bem ao clima de trabalho e ao ambiente social em relação aos alunos. As restrições ficam para as roupas que, fora do critério mencionado, tornam-se alvo de atenção, tais como: shorts, camisetas, blusas com cintura à mostra, bermudas curtas colantes, decotes exagerados, minissaias e excessos em geral. Importante:
• Nunca ministre aulas com chicletes na boca - isso mostra desprezo por quem está recebendo o ensinamento;
• Não utilize perfumes fortes e fique atento se você não tem cheiro forte de suor - pergunte sempre ao pessoal da franquia se sua aparência e apresentação estão boas;
• Mau hálito também deve ser motivo de preocupação - cuide-se!;
• Para o caso das mulheres, utilize maquiagens suaves e nunca pinte as unhas com cores gritantes.
Tomando estes cuidados, você terá, só pela aparência, 20% de respeito da turma, sem precisar falar nada.
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Dia do Pagamento O seu pagamento será realizado de acordo com critérios estabelecidos pela franquia, sendo referente ao mês anterior. Solicita-se seu comparecimento nas datas definidas pelo Franqueado para o recebimento (informe-se na Secretaria de sua Unidade).
Avaliação dos Educadores Periodicamente ou quando julgar necessário, a direção da escola poderá realizar com os alunos uma avaliação do trabalho realizado pelo educador, no sentido de verificar o nível de satisfação em relação ao Educador e ao conteúdo ensinado. Não encare esta avaliação como censura e sim como possibilidade de crescimento. Informe-se dos problemas encontrados referentes ao seu desempenho e tome as providências corretivas: evolua!
Responsabilidades É de sua Responsabilidade:
• Ministrar as aulas de maneira didática com exercícios, exemplos práticos e, acima de tudo, muita criatividade, seguindo a metodologia específica do seu curso;
• Manter a disciplina dos alunos, não permitindo comportamentos que possam prejudicar o bom andamento das aulas;
• Cuidar da sala e dos equipamentos, que estão sob sua responsabilidade (computadores, impressoras, cadeiras, lousa, etc.).
Como Ser um Bom Educador? Para que você proporcione orientação satisfatória à aprendizagem, precisa conhecer especificamente o seu papel nessa questão, bem como as técnicas capazes de permitir a aprendizagem eficiente.
A Tarefa do Educador Pode Ser Dividida em Algumas Categorias:
• Você precisa auxiliar o aluno a compreender os objetivos a serem atingidos, assim como o processo para atingi-los;
• Você deve prever e impedir o uso de técnicas erradas e, para isso, deve avaliar o seu trabalho e corrigi-lo periodicamente, a fim de impedir a ineficiência do processo ensino– aprendizagem;
• Você precisa dar ao aluno apoio moral e sentimentos de segurança e confiança;
• Estudar detalhadamente, antes de entrar em sala de aula, todo o conteúdo a ser ministrado, a fim de evitar situações vexatórias (um educador que não sabe o que ensina, não será respeitado por nenhum aluno, nem pelo mais ignorante no assunto).
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Acessar o Site Microlins, Pedagógico Todo Educador Microlins tem o direito de acessar o site pedagógico e os hot sites para obter suporte em forma de exercícios, testes, planejamentos e materiais extras. Quem faz o cadastramento para acesso dos sites é o próprio franqueado, de maneira rápida e prática, na área restrita do site Microlins, item “cadastros”. Não basta a secretária ou outra pessoa apenas imprimir planejamentos ou algum documento para os educadores – existem inúmeros materiais que são direcionados exclusivamente aos Educadores, e por isso, somente você saberá a importância de cada um. O Coordenador Pedagógico também não tem conhecimentos necessários para saber de todos os conteúdos, portanto o canal deve ser realmente direcionado a você. Converse com o seu Coordenador Pedagógico sobre este acesso.
Qualidades do Educador O respeito pelas pessoas e o auto-respeito são essenciais à criação da liberdade pessoal e ao estabelecimento de relações humanas adequadas. Veja, agora, algumas qualidades que são esperadas de você:
• Comportamento Racional
É indispensável que você tenha habilidade para enfrentar racionalmente problemas pessoais e profissionais, evitando o descontrole emocional que pode comprometer o estabelecimento de atitudes lógicas;
• Cooperação
O ensino é realizado em ambiente social, portanto, cabe a você cooperar com as pessoas na ação de pensar, escolher e agir em resposta às situações;
• Amizade
Ensinar é, acima de tudo, uma atividade humana. Exige envolvimento com os outros e afeição pelos semelhantes. A sua atitude amistosa deve ser orientada pela sabedoria e objetividade e não pelo sentimentalismo e ausência de espírito crítico;
• Compreensão
A amizade deve ser sustentada por uma profunda empatia pelo ser humano. Compreender cada resposta, cada comportamento do aluno é respeitá-lo como um ser total;
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• Atitude Democrática
Significa garantir a todos aqueles que se encontram envolvidos nas atividades a possibilidade de participarem dos trabalhos com igualdade de oportunidades. Você deve ter em mente que o autoritarismo ou o liberalismo desmedido podem trazer conseqüências danosas para atingir os objetivos de ensino e aprendizagem;
• Paciência e Justiça
As pessoas são diferentes umas das outras. São como músicas, que têm ritmos diferentes. Alguns alunos reagem imediatamente à situação, enquanto outros demoram mais para apresentar a sua resposta. Respeitar a velocidade de cada um, preparando mais exercícios para os que se desenvolvem mais rapidamente e não deixando nenhum aluno sem fazer o mínimo proposto, garante uma turma heterogênea que caminha junto;
• Entusiasmo e Espontaneidade
Você deve ter a habilidade de criar uma atmosfera entusiástica e saudável na sala de aula, objetivando facilitar o contato entre pessoas e a realização das atividades propostas. Nesta situação, apresente-se descontraído, seguro, natural, com gestos simples e dinâmicos e, acima de tudo, completamente acessível a todos;
• Facilidade de Expressão
A comunicação é imprescindível na vida humana. Quando falamos em expressão, compreendemos uma série de modalidades, ou seja: a expressão verbal, a escrita e a não-verbal. Qualquer que seja a forma adotada, você deve facilitar a transmissão de suas mensagens e verificar sistematicamente se está havendo compreensão das mensagens que transmite.
- Verbal – falar moderadamente, com pausas, pronunciar as expressões de outra língua corretamente e usar tom de voz compatível com o ambiente;
- Escrita – uma boa caligrafia é essencial para se fazer entender. Se você não a possuir, em virtude do quadro branco ser muito escorregadio, aconselhamos gastar algumas horas praticando, exatamente como se fazia em cadernos de caligrafia;
- Não-verbal – esta comunicação deve confirmar a verbal e a escrita. O ser humano confirma mais o que fala pela sua expressão facial e também pela corporal – tome cuidado com estes detalhes.
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É impossível enumerar isoladamente as características e capacidades responsáveis pela eficiência do educador – use a sensibilidade, o bom senso e pergunte sempre a opinião alheia. Uma forma do Educador se manter eficiente durante sua atuação é o de estar sempre com a sua preocupação centralizada nos alunos. No site Sapientia www.microlins.com.br/sapientia - link hemeroteca você encontrará diversos textos que podem ser usados para a sua formação, além disso, o seu Coordenador Pedagógico vai todo mês replicar o sapientia, do qual ele participa na máster franquia. Cobre-o disso!
Vestindo a Camisa Você, Educador, é responsável pela veiculação de uma série de mensagens que emanam da empresa e que se dirigem aos alunos, visando a determinados resultados. “Ser” Microlins e não “estar” na Microlins, garante ao aluno a constatação da seriedade da empresa, de nosso material, do compromisso que temos com o sonho do aluno - capacitá-lo para o mercado de trabalho, visando à maior qualidade de vida, status e conseqüente felicidade. Diante da sua enorme responsabilidade, você precisa desempenhar o seu papel segundo alguns padrões técnicos de ensino, que envolvem desde a linguagem didática até os gestos mais simples.
Linguagem Didática Entende-se por linguagem didática o uso das palavras como meio de expressão utilizada no ensino. Deve ser simples, correta, expressiva e acessível ao nível da classe e diferir da linguagem fria, calculada e displicente. Outro cuidado que deve ser tomado é com as “enxurradas” de palavras. Deve-se ser claro e objetivo, eliminando os rodeios e floreios inúteis, para que o assunto seja compreendido com maior facilidade. Para a melhor explanação do assunto, você deve sempre apresentar os objetivos do conteúdo e procurar despertar o interesse dos alunos, usando a maneira adequada ao falar.
Tom de Voz O tom de voz ideal é o coloquial (o que usamos em uma conversa), e a melhor forma de expressão é o diálogo, pois assim a exposição ficará mais informal e o relacionamento mais agradável. A altura da voz adequada dependerá da acústica e do tamanho do ambiente:
• Quando alta, provoca desinteresse pela explanação e irritação do ouvinte;
• Quando baixa, provoca desinteresse e cansaço, pois corre-se o risco de ser imperceptível.
• Pronúncia
Palavras mal pronunciadas dificultam a apresentação da mensagem.
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Os defeitos mais comuns são:
- Repetir palavras, engolir sílabas e vícios de pronúncia (tá? né? viu? percebe? ok?) - o que pode ser corrigido com o fato de pensar antes de falar ou de falar mais lentamente;
- Falar errado e escrever certo, e falar certo e escrever errado prova que o educador lê pouco ou é muito desatento.
• Ritmo de Voz
O ritmo ideal é aquele que permite ao ouvinte a captação e reflexão da mensagem, como também tomar notas e fazer perguntas.
- Não se pode falar depressa, porque as palavras se perdem, os alunos ouvem mal e se cansam, tanto quanto você;
- Se falar muito devagar, o cansaço, a monotonia e o desinteresse serão imediatos.
Utilização do Tempo É considerado um bom Educador aquele que ensina, visando ao tempo disponível, no sentido de obter o máximo de produtividade, sem ociosidade. O tempo disponível deve ser usado a favor do ensino e não contra – por exemplo, se todo o conteúdo de uma aula foi dado e ainda restam 20 minutos para terminar, você deverá usar a criatividade para que não perca o controle da turma: uma recapitulação, vídeos, debates, exercícios extras do tema visto ou uma minipalestra de um assunto de interesse geral da turma pode ser a saída. Como criatividade não se aprende – é uma questão de boa vontade e bom senso – se você ainda não tem muitas idéias e deseja se aprimorar nesta área, deve observar seus colegas que já têm este talento para poder iniciar a lapidação de seus próprios talentos.
Atitudes As atitudes em sala de aula poderão comprometer o desempenho do Educador perante os alunos. Porém, devem ser evitadas as seguintes ações:
• Atitudes displicentes ou que faltem com a ética profissional;
• Dar aulas sentado ou conservar-se na mesma posição durante a maior parte do tempo;
• Fixar o olhar sempre para a mesma direção;
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• Expressões de contrariedade às colocações dos alunos ou de insatisfação ao ser interrogado;
• Colocar-se em situações vexatórias perante a turma.
Atenção: Por mais interessante que seja o assunto de uma aula, existe um tempo útil de concentração em que um ser humano pode ater-se: não ultrapasse 10 minutos apenas explanando sobre um tema – inclua o uso de estímulos (lousa, apostila, recortes de jornais, computador, etc.) à medida que explica o assunto. Os grandes oradores não são aqueles que falam por mais de 2 horas sem parar e sim aqueles que transmitem o que desejam em menor tempo e de maneira mais agradável à platéia.
Variação de Estímulos
• Movimentação em Sala - É necessário que você seja visto pelos alunos, em vários ângulos e também entre eles;
• Foco / Gesticulação - Necessário para o controle exato da atenção dos alunos. Isto se consegue por meio de expressões verbais e gestos expressivos, tais como os movimentos de mãos, cabeça e corpo, que tornam a mensagem mais eficiente. Porém, eles precisam ser adequados e moderados: os gestos devem preceder ou acompanhar a palavra e nunca sucedê-la, pois perderá a sua força;
• Mudança de Transmissores - A mensagem oral é mais fácil de ser recebida quando suplementada por mensagens visuais (cartazes, transparências, projetores, material de demonstração). O recurso, no entanto, não deve servir para o aluno retirar informação sem a necessidade da explicação do Educador;
• Ilustrações com Exemplos - Visam à melhoria qualitativa da instrução, pois facilita a compreensão dos conceitos e princípios. A aula munida de exemplos torna mais envolvente a participação do aluno. Facilita a compreensão dos assuntos, deixando-os mais claros de modo a permitir a transferência da aprendizagem para algo mais concreto;
• Formulários de Perguntas - As perguntas são necessárias para envolver ativamente o aluno na aula e desencadear processos mentais. Podem referir-se à mera repetição, serem simples ou complexas, mas o objetivo não é só perguntar. Você deve despertar o interesse, criando condições para que os alunos também façam perguntas e sejam inseridos no contexto.
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A formulação de perguntas é uma habilidade que requer determinados cuidados:
• Enunciar a pergunta antes de indicar quem vai respondê-la;
• Dirigi-la ao grupo para depois particularizá-la;
• Formular perguntas claras e diretas e aguardar o tempo suficiente para as respostas;
• Solicitar respostas de vários alunos antes de pronunciar qualquer conclusão;
• Dirigir as perguntas aos alunos desatentos, estimulando a sua participação;
• Solicitar aos alunos que respondam alto para que sejam ouvidos por todos;
• Evitar expressões de desagrado quando o aluno não fornecer a resposta correta ou esperada;
• Fazer perguntas possíveis de serem respondidas;
• As questões devem servir de estímulo aos alunos e não como exibicionismo do seu conhecimento.
Promover Aulas mais Atraentes Para reter um aluno, é preciso ser um Educador pleno, criativo, dinâmico, comunicativo, inovador. Para que você possa ministrar aulas agradáveis, utilize alguns recursos:
• Dinâmicas
Existem inúmeros livros de dinâmicas disponíveis no mercado – em nosso site, pedagógico, temos sugestões de títulos. As dinâmicas servem para, no momento certo, enfatizar um assunto, facilitar o entendimento, promover atitudes e comportamentos desejados, motivar a turma, integrar os alunos;
• Visitas Monitoradas
Quaisquer cursos podem ter visitas monitoradas. Por exemplo, para Turismo e Hotelaria, visitas a hotéis, restaurantes, pontos turísticos, até mesmo viagens de excursão monitorada. Para Rotinas Administrativas, visitas a escritórios contábeis, empresas grandes. Para TRT, visitas a Call centers, telemarketing de grandes empresas e assim por diante. Estas visitas devem ser agendadas por você, e têm o propósito de tornar concreto o conteúdo abordado em sala de aula;
• Aulas de vídeo
Para diversos temas existem vídeos (Fita, DVD, VCD...) – devem ser utilizados como ampliação de conhecimentos, variação de estímulos, incentivo à pesquisa;
• Vivência em empresas
Podem ser feitos pequenos estágios fora do horário de aula, que enriquecerão as aulas com a prática real;
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• Feiras de conhecimento, congressos e seminários
Para divulgar o curso, estimular pesquisas e desinibições dos alunos e aprofundar em um tema específico, a realização de feiras e seminários é o ideal;
• Palestra
Constantemente você pode trazer, para a sala de aula, profissionais atuantes na área do curso para expor sua atividade, os pontos positivos e negativos, o que o mercado espera dos que estão se formando. Revitaliza o curso e motiva os alunos;
• Workshops
Para a realização de workshops envolva seus alunos na preparação e organização do evento e do conteúdo, é uma ótima ferramenta para que eles coloquem em prática o que aprenderam e demonstrem isso na prática. Fatores que Influenciam a Aprendizagem Dentre os fatores que influenciam o processo de aprendizagem, destacam-se:
• Relacionamento Educador - Aluno
• Metodologia
• Motivação
O estudo da motivação é importante porque torna o Educador sensível à complexidade do problema, assim como o torna consciente dos princípios motivacionais dos alunos. Tornou-se evidente, porém, que qualquer retrato da natureza humana que ignore a motivação e a emoção é de uso comprovadamente limitado no que se refere a facilitar a aprendizagem humana e a pedagogia – afinal de contas, as pessoas não são computadores... Se quisermos que algo seja obtido, dominado e subseqüentemente usado, tratemos de inseri-lo num contexto que envolva as emoções. Inversamente, aquelas experiências que são desprovidas de impacto emocional refletem um fraco envolvimento e são logo esquecidas, não deixando nenhuma representação mental. (GARDNER, 1999, p.90)
• Conceitos
Os exemplos de comportamentos da vida diária são comuns e freqüentes para ilustrar o conceito de motivação. Para explicar por que o comportamento humano é estimulado algumas vezes, em algumas situações, faz-se uso do termo motivação. Uma característica importante do comportamento motivado é a direção. O indivíduo não é uma simples corda que vibra quando tocada, nem uma locomotiva que corre em trilhos; ele seleciona características do seu ambiente, emitindo algumas respostas e restringindo-se outras. A motivação é usada para explicar por que algumas situações são capazes de estimular, numa determinada direção, um comportamento.
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A motivação inicia-se com a modificação da energia do indivíduo. Ela caracteriza-se pela excitabilidade, que pode ou não ser acompanhada de sentimentos, e leva a comportamentos (respostas) que por sua vez, quando emitidos, atingem os objetivos propostos. Se existiu alguma tensão, esta se reduz ao se atingir o objetivo. Esquematicamente, pode-se representar este processo: Energia > Comportamento > Objetivo (redução de tensão)
“Se queremos motivar nossos alunos, precisamos saber de que modo nossos padrões de atuação podem contribuir para criar ambientes capazes de conseguir que os alunos se interessem e se esforcem por aprender e, em particular, que formas de atuação podem ajudar concretamente a um aluno.” (TAPIA, 2000, p.14)
Incentivos e Reforços Podemos usar várias técnicas para induzir a motivação nos alunos. Tais técnicas implicam na utilização de incentivos ou reforços, relacionados com a necessidade da pessoa. Os incentivos, bem como os reforços, podem não só determinar, como intensificar uma necessidade já ativa. Os incentivos, porém, podem ser ineficientes e prejudiciais em algumas condições, conforme Guimarães(2001, p.49-50): 1. As recompensas utilizadas em sala de aula não têm um mesmo significado para todos os alunos. Notas, por exemplo, podem ser percebidas de modo diferente de acordo com suas expectativas de desempenho, de valorização ou histórias pessoais. 2. A dificuldade de tornar a apresentação das recompensas contingente a comportamentos específicos ... Um aluno olhando para o caderno pode estar fortemente preocupado em descobrir a solução de um problema, ou, ao contrário, pode estar com o pensamento distante dali. 3. O professor ou mesmo a escola como um todo não conseguem controlar totalmente as estratégias utilizadas pelos alunos para executarem ou apresentarem os trabalhos exigidos pela escola ou para o desempenho em testes ou avaliações. Como o sistema é falho nos controles, os alunos podem facilmente conseguir as recompensas ou escapar das punições sem aplicar qualquer esforço verdadeiro, utilizando-se de meios escusos.
• Elogio e Censura
O elogio mais usado como estímulo é superior ao recurso da censura, pelas mesmas razões da recompensa sobre a punição. Porém, é melhor utilizar-se da censura do que demonstrar indiferença a um comportamento negativo do aluno.
Interdisciplinaridade O conceito de interdisciplinaridade A interdisciplinaridade, como questão gnosiológica, surgiu no final do século passado, pela necessidade de dar uma resposta à fragmentação causada por uma epistemologia de cunho positivista. As ciências haviam-se dividido em muitas disciplinas e a interdisciplinaridade restabelecia, pelo menos, um diálogo entre elas, embora não resgatasse ainda a unidade e a totalidade do saber.
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Desde então, o conceito de interdisciplinaridade vem se desenvolvendo também nas ciências da educação. Elas aparecem com clareza em 1912 com a fundação do Instituto Jean-Jacques Rousseau, em Genebra, por Edward Claparède, mestre de Piaget. Toda uma discussão foi travada sobre a relação entre as ciências mães e as ciências aplicadas à educação: por exemplo, a sociologia (da educação), a psicologia (da educação), etc. e noções correlatas foram surgindo, como intradisciplinaridade, pluridisciplinaridade e transdisciplinaridade. A intradisciplinaridade‚ entendida, nas ciências da educação, como a relação interna entre a disciplina “mãe” e a disciplina “aplicada”. O termo interdisciplinaridade, na educação, já não oferece problema, pois, ao tratar do mesmo objeto de ciência, uma ciência da educação “complementa” outra. Digase o mesmo quanto à pluridisciplinaridade. É a natureza do próprio fato/ato educativo, isto é, a sua complexidade, que exige uma explicação e uma compreensão pluridisciplinar. A interdisciplinaridade é uma forma de pensar. Piaget sustentava que a interdisciplinaridade seria uma forma de se chegar à transdisciplinaridade, etapa que não ficaria na interação e reciprocidade entre as ciências, mas alcançaria um estágio onde não haveria mais fronteiras entre as disciplinas. A interdisciplinaridade visa a garantir a construção de um conhecimento globalizante, rompendo com as fronteiras das disciplinas. Para isso, integrar conteúdos não seria suficiente. Seria preciso uma atitude e postura interdisciplinar. Atitude de busca, envolvimento, compromisso, reciprocidade diante do conhecimento. A interdisciplinaridade se desenvolveu em diversos campos e, de certo modo, contraditoriamente, até ela se especializou, caindo na armadilha das ciências que ela queria evitar. Na educação ela teve um desenvolvimento particular. Nos projetos educacionais a interdisciplinaridade se baseia em alguns princípios, entre eles: 1o - Na noção de tempo: o aluno não tem tempo certo para aprender. Não existe data marcada para aprender. Ele aprende a toda hora e não apenas na sala de aula; 2º - Na crença de que é o indivíduo que aprende. Então, é preciso ensinar a aprender, a estudar, etc. ao indivíduo e não a um coletivo amorfo. Portanto, uma relação direta e pessoal com a aquisição do saber; 3º - Embora apreendido individualmente, o conhecimento é uma totalidade. O todo é formado pelas partes, mas não é apenas a soma das partes. É maior que as partes; 4º - A criança, o jovem e o adulto aprendem quando têm um projeto de vida e o conteúdo do ensino é significativo para eles no interior desse projeto. Aprendemos quando nos envolvemos com emoção e razão no processo de reprodução e criação do conhecimento. A biografia do aluno é, portanto, a base do seu projeto de vida e de aquisição do conhecimento e de atitudes novas. A metodologia do trabalho interdisciplinar implica em: 1º - integração de conteúdos; 2º - passar de uma concepção fragmentária para uma concepção unitária do conhecimento; 3º - superar a dicotomia entre ensino e pesquisa, considerando o estudo e a pesquisa, a partir da contribuição das diversas ciências; 4º - ensino-aprendizagem centrado numa visão de que aprendemos ao longo de toda a vida. O conceito chegou ao final desse século [ XX ] com a mesma conotação positiva do início do século, isto é, como forma (método) de buscar, nas ciências, um conhecimento integral e totalizante do mundo frente à fragmentação do saber, e na educação, como forma cooperativa de trabalho para substituir procedimentos individualistas. A ação pedagógica através da interdisciplinaridade aponta para a construção de uma escola participativa e decisiva na formação do sujeito social. O seu objetivo tornou-se a experimentação da vivência de uma realidade global, que se insere nas experiências cotidianas do aluno, do professor e do povo e que, na teoria positivista, era compartimentada e fragmentada. Articular saber,
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conhecimento, vivência, escola comunidade, meio ambiente, etc. tornou-se, nos últimos anos, o objetivo da interdisciplinaridade que se traduz, na prática, por um trabalho coletivo e solidário na organização da escola. Um projeto interdisciplinar de educação deverá ser marcado por uma visão geral da educação, num sentido progressista e libertador. A interdisciplinaridade deve ser entendida como conceito correlato ao de autonomia intelectual e moral. Nesse sentido a interdisciplinaridade serve-se mais do construtivismo do que serve a ele. O construtivismo é uma teoria da aprendizagem que entende o conhecimento como fruto da interação entre o sujeito e o meio. Nessa teoria o papel do sujeito é primordial na construção do conhecimento. Portanto, o construtivismo tem tudo a ver com a interdisciplinaridade. A relação entre autonomia intelectual e interdisciplinaridade é imediata. Na teoria do conhecimento de Piaget o sujeito não é alguém que espera que o conhecimento seja transmitido a ele por um ato de benevolência. É o sujeito que aprende através de suas próprias ações sobre os objetos do mundo. É ele, enquanto sujeito autônomo, que constrói suas próprias categorias de pensamento ao mesmo tempo que organiza seu mundo, como costumava nos dizer, em Genebra, nosso mestre Piaget.
Instituto Paulo Freire/Programa de Educação Continuada
Relacionamento Educador-Aluno De forma geral, a psicologia social da educação, nos últimos tempos, tem focalizado a sala de aula como um grupo social, onde os processos de interação existentes dão a tônica do clima psicológico reinante. A interação Educador-Aluno é de grande importância e tem conseqüências profundas no processo ensino-aprendizagem.
Clima de Permissividade Existe um clima psicológico ideal que facilita a aprendizagem: o clima de permissividade (ou clima de aceitação). Se você aceitar os alunos tais como são, permitindo-lhes expressar livremente seus sentimentos e atitudes, sem condená-los nem julgá-los, criará uma atmosfera relativamente livre de tensões emocionais durante as aulas, e as conseqüências serão bem diferenciadas daquelas que são obtidas quando não existem tais condições.
Realidade X Teoria Na maioria das vezes, a situação ensino-aprendizagem é uma situação planejada para a execução de determinados objetivos. Assim sendo, Educadores e alunos encontram-se numa relação pessoal para cumprir determinadas atividades que já estão previamente estabelecidas. Às vezes, nem Educadores nem alunos tomam parte ativa e direta no planejamento das atividades que executam. Mesmo nesses casos, guardadas as devidas proporções, você pode “reorganizar” o que já está pronto e tornar o ensino mais significativo e “humano”. Para tanto, são necessárias algumas considerações, tais como:
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a) O conteúdo a ser aprendido deve ser captado como item de muita importância: O aluno, quando freqüenta um curso, traz consigo uma série de problemas que fazem parte real de sua existência. Assim sendo, se você ficar falando de coisas que não lhe dizem respeito e que não lhe são importantes, é de se supor que o grau de retenção do que está sendo apresentado seja mínimo. Evidentemente, o aluno aprenderá menos quando o ensino se relacionar com um conteúdo que não corresponda às suas necessidades e interesses. Entretanto, é possível que você tenha que ensinar itens que ele não perceba como importantes no momento, mas que poderão ter grande relevância para ele no futuro; cabe a você mostrar-lhe a importância e a aplicabilidade imediata ou mediata dos assuntos desenvolvidos, assim como considerar o tipo de aluno com que irá trabalhar, para organizar seu material de forma que este não constitua um problema significativo. Para facilitarmos este aprendizado usamos em todas as aulas uma metodologia de ensino baseada na realidade do dia-a-dia do aluno, pois só se aprende bem aquilo que é apreendido de acordo com nossas experiências pessoais. A isso chamamos de ensino fundamentado. b) O Educador deve ser autêntico: Uma condição que facilita a aprendizagem é a autenticidade do Educador, significando que você deve ser aquilo que exatamente é. Deve ter a coragem suficiente para dizer “eu não sei, mas vou pesquisar” e não ficar forjando respostas que os próprios alunos sentem como inadequadas. Quando uma pessoa que exerce o papel de Educador tem uma consciência real dos seus sentimentos e consegue exprimir essa autenticidade no relacionamento com seus alunos, estes também se sentem à vontade para serem eles mesmos e aprenderem melhor. c) Consideração positiva com os alunos: Você deve aceitar o aluno tal qual ele é e não como você gostaria que fosse. Entretanto, fica cada vez mais evidente que parte substancial do desinteresse (e da “indisciplina”) encontrado em muitos dos nossos alunos pode ser atribuído ao distanciamento dos conteúdos programáticos em relação às preocupações que os nossos alunos trazem para a escola. (...) é claro que aqueles conteúdos aparentemente fúteis (que ironizamos quando falamos do gostar da escola/não gostar das aulas) podem ser ensinados, desde que se faça partindo das ocupações prévias que alunas e alunos carregam, contextualizando-os e inserindo os temas em um cenário não esotérico e marcado pela alegria. (CORTELLA, 2002, p.116)
No ensino, o Educador tem objetivos determinados a atingir. Tais objetivos, de uma certa forma, “dirigem” os comportamentos dos alunos para que trabalhem atingindo os objetivos propostos. Se o aluno apresenta tais comportamentos “negativos” ou comportamentos que se desviem dos objetivos propostos pelo Educador, o que fazer? A resposta nesse caso deve primeiramente levar em conta a natureza da situação em si: quais foram os comportamentos considerados “negativos”? São eles realmente prejudiciais para a aprendizagem do aluno? Tais comportamentos interferem na aprendizagem de outros alunos?
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Uma sugestão concreta, contudo, pode ser feita para cada caso em questão: se o Educador constatou que, de fato, o aluno deve ser punido, tal punição poderá ser realizada da seguinte forma:
• A “punição” deve ser interpretada em termos de que o Educador se recusa a ter uma consideração positiva por alguns comportamentos que o aluno está tendo naquele determinado instante, mas não o rejeita como pessoa;
• Tão logo o aluno deixe de ter os chamados comportamentos “negativos”, o Educador deverá procurar vê-lo como antes do ocorrido, e não formar, a partir de então, uma atitude preconceituosa;
• Você deve procurar ter uma compreensão empática do mundo do aluno; esta condição facilitadora da aprendizagem refere-se ao fato de que você deve ser capaz de captar o mundo do outro como se fosse o seu próprio mundo.
“É melhor tentar e falhar que preocupar-se e ver a vida passar.” (Martin Luther King) Para pensar:
Realizar Reuniões Constantes com a Coordenação Pedagógica É importante que cada franquia tenha reuniões quinzenais com toda a equipe de Educadores. Se forem semanais, melhor ainda! O objetivo dessas reuniões é motivacional, criar laços de amizade na equipe, traçar metas (de retenção, por exemplo) e apresentar resultados. Recomendamos que estas reuniões sempre sejam encerradas com esportes (futebol, vôlei), confraternizações (churrascos, coquetéis, etc.), jogos (baralho, etc.), e/ou a leitura de Mensagens Motivacionais. Uma equipe que se conhece e trabalha unida chega muito mais rapidamente aos resultados esperados. Lembramos que estas reuniões podem servir também para comemorar aniversários, realizar festas típicas (junina, Halloween) e os gastos podem ser divididos entre franqueado e colaboradores (ex: 1 prato de salgado cada um, 1 refrigerante, etc.). Cobre de seu Coordenador a realização dessas reuniões.
Evitar a Orientação Errada dos Produtos O pedagógico e o comercial são departamentos distintos que trabalham com o mesmo objetivo: educar. Devem trabalhar afinados, cooperando-se, pois se não se entenderem ou comunicarem, grandes prejuízos acontecem. Isto podemos perceber nos resultados - vendas erradas também geram (e são a principal causa) desistências.
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Temos casos de vendas, por exemplo, de curso de Turismo ( voltado para pessoal semiqualificado e não qualificado) para Turismólogos ou profissionais liberais, que desistem nas primeiras semanas maldizendo o material, o Educador, a Microlins, quando na verdade o material e o educador são ótimos, mas o curso foi vendido errado. Para sanar este problema, a cada sexta-feira deve ser feito um minitreinamento para a equipe de vendas - o Coordenador Pedagógico é o responsável por designar um educador de cada área para dar uma palestra de 30 minutos sobre o que é seu curso, quem é o público, quais os detalhes que mais atraem os alunos, o que o aluno fará depois de formado. Após esta palestra, ele deve ser questionado pela equipe de vendas exaustivamente, até não restarem dúvidas sobre o referido curso ou módulo. A equipe comercial deve anotar tudo e ter os Educadores como orientadores do que vendem. Garantimos, assim, um índice zero de desistências por venda indevida. Prepare uma boa aula e não deixe de abordar nenhum item que julgar necessário.
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Alunos Portadores de Necessidades Especiais: O que fazer? O primeiro passo para que os Educadores possam trabalhar de forma eficiente com seus alunos é conhecer alguns conceitos. A Organização Mundial da Saúde distinguiu, em 1980, três conceitos para abordarem a temática da deficiência. E, neste novo enfoque, não se propõe a negação das diferenças, mas o respeito a elas. Não se propõe a igualdade massificada, mas a eqüidade.
Deficiência É qualquer perda ou anormalidade da estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica. São perdas ou alterações físicas que podem ser temporárias ou permanentes. Portanto, dizer que uma pessoa tem uma deficiência não significa dizer que ela tem uma doença.
Incapacidade Significa qualquer redução ou falta, resultante de uma deficiência, de capacidades para exercer alguma atividade dentro dos limites considerados normais para o ser humano. Ou seja, é uma diferença na atuação e interação com o meio.
Desvantagem É um impedimento, resultante de uma deficiência ou de uma incapacidade, que limita ou impede o desempenho de uma atividade considerada normal para um indivíduo, tendo em atenção a idade, o sexo e os fatores socioculturais. No entanto, a situação de desvantagem só pode ser determinada a partir de uma relação de comparação entre uma pessoa com algum tipo de deficiência e outra sem. É um fenômeno social. Nós vamos trabalhar com três tipos de deficiência: a auditiva, a física e a visual, conhecendo um pouco sobre elas e vendo dicas de como ministrar nossas aulas para alunos portadores. 1 - Deficiência Auditiva A deficiência auditiva é caracterizada pela perda parcial ou total das possibilidades auditivas sonoras. Existem quatro níveis de deficiência: leve, moderada, severa e profunda. Em alguns casos, inclusive, o uso do aparelho auditivo pode beneficiar significativamente a vida da pessoa. Vale a pena lembrar que o aparelho não proporciona a audição perfeita. Não é correto dizer que alguém é surdo-mudo. Muitas pessoas com deficiência auditiva não falam porque não aprendem a falar ou porque não têm o retorno auditivo necessário para este exercício. Algumas pessoas surdas fazem a leitura labial. A maior desvantagem das pessoas com deficiência auditiva se refere à comunicação. Os surdos falam outra língua: a LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais), que possui a sua própria estrutura gramatical, por meio do visual-gestual. A língua portuguesa é uma segunda língua. Como é uma questão cultural, alguns deficientes auditivos, especialmente os de nível profundo e severo, se denominam surdo.
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Possuem não só uma maneira diferente de se comunicar, mas também uma cultura própria e uma maneira diferente de encarar a vida. Dicas:
• Coloque este Aluno em uma posição na qual ele consiga te ver e você consiga vê-lo;
• Se ele usar aparelho coloque-o na primeira fileira, de preferência no centro, pois o contato do aparelho com barreiras, como portas, paredes e janelas, pode provocar reverberações auditivas;
• Se o Aluno fizer leitura labial, não fale e escreva na lousa ao mesmo tempo. Nunca vire de costas quando estiver falando. Faça as coisas a seu tempo, primeiro explique e depois escreva na lousa;
• Para conversar com um Aluno surdo que faz leitura labial fale de frente para ele. Treine sua dicção para que você possa pronunciar bem as palavras sem necessitar apelar para exageros e fale na velocidade normal. Somente se for solicitado, você deve diminuir a velocidade;
• Se o aluno não tiver leitura labial ele tem o direito de solicitar a presença de um intérprete. Este intérprete deve estar em uma posição estratégica, em que consiga estabelecer o contato com o Aluno e com o Educador. Lembre-se de se dirigir à sala e ao Aluno e não ao intérprete, ele é só uma ferramenta de mediação do processo;
• Use sempre recursos visuais para trabalhar com o aluno surdo, some-as com atividades concretas e a utilização de gestos e conseguirá um resultado muito bom na compreensão destes alunos;
• Se o Aluno é totalmente surdo, não é necessário gritar. Se você quiser se comunicar com ele e ele não estiver te olhando, acene para ele ou dê um leve toque em seu braço para chamar a atenção;
• Se na sua conversa você não entender o que o surdo está falando por causa da dicção, não tenha receio de pedir que ele repita.
2 - Deficiência Visual A deficiência visual é a perda total ou parcial da capacidade de enxergar. Há diversos níveis e manifestações possíveis desta deficiência: leve, moderada, profunda, severa e perda total da visão. E mais, o comprometimento do campo visual pode ser central, periférico ou sem alteração. As pessoas com baixa visão devem aprender por meios visuais, mesmo que sejam necessários recursos especiais, tais como a lupa e o ampliador. Já os cegos devem utilizar os outros sentidos - táteis e auditivos - para aprender. Neste caso, o principal meio de leitura e escrita é o sistema Braile. Você já deve ter visto que os cegos usam uma bengala, ela serve como “prolongamento do tato” para a pessoa com deficiência visual, o que permite perceber obstáculos e ter uma locomoção independente. Dicas:
• Para Alunos que tenham uma baixa visão, você pode continuar trabalhando ainda com recursos visuais, utilizando sempre meios para ampliar o que deve ser visto, como aumentar as fontes do computador, por exemplo. Para essas pessoas a luminosidade é muito importante, deixe sempre uma quantidade adequada de luz;
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• Se você tiver um aluno com baixa visão, sempre que for escrever na lousa escreva com letras bem grandes e deixe seu aluno sempre na primeira fileira;
• Se tiver um aluno cego, verbalize tudo que for necessário, mesmo o que você está escrevendo na lousa;
• Lembre-se de que o aluno cego ou com baixa visão precisa sempre de descrições claras para que ele consiga entender a linha de raciocínio, por isso evite frases como “conforme o gráfico”, “veja aqui” ou “olhe este lado de cá”. Estas frases são questões de localização e não dizem nada para a pessoa cega, então diga “à esquerda”, “à direita”, “ao norte”, “ao sul...”;
• Sempre que possível transforme as informações visuais em informações táteis, a sua criatividade contará muito neste processo;
• Não fale com a pessoa cega como se ela fosse surda; o fato de não ver não significa que ela não ouça bem;
• Se o cego estiver acompanhado de um guia ou companheiro, não se dirija a eles como se o cego não tivesse condições de entender ou de se expressar, dirija-se diretamente ao cego;
• Quando chegar à sala de aula ou na recepção e seu aluno cego estiver lá, não deixe de se anunciar, isso auxilia na sua identificação;
• Sempre que possível disponibilize material de aula em braile, em áudio ou ampliado para os alunos de baixa visão ou cegos;
• Você não precisa mudar a sua linguagem para evitar palavras como “ver” e substituí-la por “ouvir”.
3 - Deficiência Física Esta deficiência é caracterizada pela perda ou alteração física, temporária ou permanente, que limita ou impede o desempenho motor de determinada pessoa. Dependendo do tipo da deficiência, serão necessários alguns recursos especiais, tais como a cadeira de roda ou as bengalas. A pessoa com deficiência física geralmente consegue realizar com autonomia todas as atividades do dia-a-dia, desde que os ambientes sejam acessíveis. Dicas:
• Veja se a sala de aula está adaptada adequadamente para receber um aluno com deficiência física, evitando barreiras que possam impedir sua locomoção;
• Posicione o aluno adequadamente de modo que ele consiga te ver e ver a lousa sem nenhuma barreira visual;
• Se o aluno tiver dificuldade na fala decorrente da deficiência - alguns tipos de deficiência física comprometem a fala - e você não compreender imediatamente o que ele está dizendo, peça que ele repita. Nunca tente adivinhar o que o aluno está falando, tenha paciência e escute no tempo do aluno o que ele tem a dizer;
• Para a pessoa que está em uma cadeira de rodas é muito incômodo ficar olhando para cima por muito tempo, portanto se for uma conversa individual sente-se para ficar na mesma altura do aluno;
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• Pessoas com paralisia cerebral podem ter dificuldades para andar, fazer movimentos involuntários com pernas e braços ou fazer expressões estranhas com o rosto. Não se intimide com isso, pois elas simplesmente não conseguem controlar seus movimentos.
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Veja os seguintes tópicos que ajudarão na sua organização do tempo: 1 - Chegar 15 minutos antes da primeira aula do dia Uma boa aula só será ministrada se o Educador estiver na franquia pelo menos 15 minutos antes do início. Este procedimento garante que os recursos necessários à aula sejam providenciados, equipamentos testados, aula recapitulada, pincéis, apagador e outros recursos disponibilizados. Além de ser o tempo necessário para que o educador se apresente devidamente composto; 2 - Utilizar integralmente o planejamento padrão Além de garantir a qualidade das aulas, o planejamento padrão, disponível no site Microlins, Pedagógico, materiais pedagógicos, prevê com exatidão o início e final de cada módulo, garantindo que a franquia não tenha prejuízos por turmas que terminam antes ou depois do prazo vendido. Vale lembrar que é direito do consumidor comprar, por exemplo, 72 horas, e tê-las integralmente – nem mais nem menos. Mais uma razão é que os planejamentos e conteúdos Microlins foram feitos visando ao mercado consumidor, dando apenas o que o cliente necessita para exercer as profissões, diminuindo assim o tempo de curso e não “enrolando” o cliente com conteúdos não utilizáveis; 3 - Preencher o diário de classe e a lista de chamadas (para turmas abertas até 31/12/2006) e a Ficha de aula (para turmas abertas a partir de 01/01/2007) todos os dias e corretamente O diário de classe é o registro legal de tudo o que acontece nas aulas – deve ser preenchido ao final de cada aula. A lista de presença também deve ser preenchida ao final da aula, pois se o aluno não obtiver 75% de presença no módulo, não é aprovado, independente de notas. Os dois documentos são emitidos pelo Sistema de Gerenciamento Escolar Microlins. A Ficha de Aula deve ser trocada aula a aula, visto que é impressa uma folha para cada dia; 4 - Aplicar o método padrão de avaliação de aluno As avaliações são as ferramentas mais importantes que possuímos para saber se o aluno absorveu o conteúdo proposto. Existem três tipos de avaliações que devem gerar uma média final por módulo: a) Avaliação Formativa b) Trabalhos e Exercícios c) Subjetiva. Os conceitos de cada tipo constam do Manual do Educador, página 4 (disponível no site Microlins, Universidade Corporativa, Manuais); 5 - Usar o uniforme padrão e se portar de acordo com as normas existentes Um bom profissional reflete sucesso – o mesmo sucesso que nossos clientes esperam um dia alcançar. Um bom profissional se veste de acordo com os padrões da empresa (uniforme) e se porta seguindo as orientações da empresa. 6 - Comunicar antecipadamente as ausências e entregar atestados comprovando-as Ausências de Educadores são sempre problemas que podem ser amenizados com comunicação antecipada, dando tempo ao Coordenador Pedagógico de conseguir Educador substituto. Os alunos jamais deverão ser dispensados das aulas. Na falta de hipóteses, uma palestra envolvendo a matéria deverá ser dada. Veja no Manual do Educador, página 6 (disponível no site Microlins, Universidade Corporativa, Manuais), as situações de ausências e procedimentos adotados. As ausências por motivos de saúde deverão ser atestadas formalmente ao Coordenador Pedagógico;
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7 - Ter comportamento “vendedor”, causando rematrículas de alunos Um Educador-vendedor necessariamente não passa o tempo todo oferecendo produtos – ele possui a capacidade e criatividade de enxergar oportunidades nos alunos. Por exemplo, em uma aula de Turismo, na qual termos em inglês são focados, o Educador poderá falar do curso New Generation da Microlins, recomendando aos alunos que ampliem seu currículo fazendo este curso. Durante o curso, numa aula de Info, há a possibilidade de demonstrar softwares como o Corel Draw e outros, incentivando os alunos a continuarem a fazer o curso Webdesigner após a conclusão do Info, e assim por diante. Também o Educador consegue detectar habilidades ou necessidades dos alunos e encaminhá-los a outros cursos. Isso fortalece a franquia e garante a fidelização do cliente, uma vez que é muito caro colocar novos clientes na empresa, enquanto a rematrícula não gera custos – é uma questão de bom senso!; 8 - Reter 100% da turma até o final do curso A retenção de alunos significa aulas dadas com qualidade, profissionalismo e entusiasmo. Existem diversas medidas para combater a evasão de alunos no Manual de Retenção, disponível no site Microlins, Universidade Corporativa, Manuais. Todas devem ser rigorosamente seguidas. Não é possível a conformação com uma turma que inicia com 20 alunos e termina com 13 – algo está muito errado! Vale lembrar que o aluno que sai falará mal da empresa para muito cliente em potencial; 9 - Cumprir rigorosamente o andamento das aulas e término dos módulos Os cursos Microlins têm dia exato para começar e para acabar, mostrando eficiência na gerência e qualidade de ensino, pois sabemos aonde queremos chegar. Estes prazos devem ser rigorosamente obedecidos, sob pena de haver reclamações em órgãos de defesa do consumidor, prejuízos pela indisponibilidade de salas para novas turmas, etc.; 10 - Promover visitas técnicas para cada turma Visitas técnicas são oportunidades para o aluno familiarizar-se com o futuro ambiente de trabalho. O Educador, com anuência do Coordenador Pedagógico, é o responsável por promover estas visitas, devidamente comunicadas aos pais dos alunos em caso de menoridade. Por exemplo, para Turismo e Hotelaria, visitas técnicas a hotéis, restaurantes, etc. Para Webdesigner, fazer visitas a agências publicitárias, gráficas, editoras, etc.; 11 - Preparar as aulas com antecedência Todas as aulas devem ser preparadas com antecedência, prevendo recursos e solicitando-os com tempo hábil ao Coordenador Pedagógico. Uma aula-show somente acontece se planejada, pensada e até mesmo ensaiada com muita antecedência. Olhar para o conteúdo 10 minutos antes não é planejar – não resolve nada; 12 - Conhecer totalmente as atribuições do Educador O Manual do Educador contém informações valiosas para o sucesso profissional. Deve ser a “bíblia” do Educador Microlins – ficar em local de fácil acesso ou até mesmo cada Educador ter o seu e ser constantemente revisto. Está disponível no site Microlins, Universidade Corporativa, Manuais;
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13 - Ter a certificação Microlins quando disponível para seu curso Todo Educador Microlins deve ser certificado pelo processo videotreinamento + certificação on-line. Os vídeos estão disponíveis na franquia e a certificação deve ser feita somente após assistir ao vídeo. Dessa maneira, a franqueadora consegue transmitir a ideologia e metodologia do curso e garantir que todos procedam da mesma maneira; 14 - Utilizar em sala de aula os materiais didáticos (apostilas) existentes É obrigação contratual utilizar, em sala de aula, as apostilas do curso. Devem ser encaradas como material de apoio e como roteiro. Materiais extras disponíveis no site Microlins, pedagógico, materiais pedagógicos, também devem ser utilizados; 15 - Ministrar aulas obedecendo rigorosamente os horários de início e término Não existe empresa competente que inicia suas atividades sem uma periodicidade de horários. Não há aula decente se não começa rigorosamente no horário definido – é um compromisso, um pacto, feito entre alunos, Educador e Franquia. Também o término no horário garante o início correto da aula seguinte. Caso não seja respeitado, resultará num processo em cadeia, prejudicando todas as turmas do dia; 16 - Participar de todas as reuniões dentro e fora da franquia quando convocado pelo Coordenador Pedagógico Reuniões e treinamentos são essenciais para direcionamento do trabalho, correções, proposta e avaliação de metas, solução de problemas de relacionamento, ampliação de horizontes, atualização de conhecimentos e novas metodologias, compartilhamento de conhecimento, etc. Podem ser presenciais ou por audioconferência; 17 - Utilizar recursos pedagógicos nas aulas (TV, vídeo, retroprojetor, DVD, etc.) Recursos pedagógicos são instrumentos que facilitam a transmissão de conteúdo. Por exemplo: TV e vídeo, retroprojetor, fitas de vídeo, slides, cartolinas, equipamentos, etc. Devem ser utilizados nas aulas de maneira a diversificar os meios de transmissão de informações e estimular o gosto pelo conteúdo; 18 - Entrar em contato com alunos faltantes imediatamente após a ausência Se um aluno faltar deve ser contatado no dia seguinte pelo próprio Educador, pois é quem mais o conhece e tem intimidade para averiguar as causas. Deve ser uma ligação de um amigo, preocupado pela ausência e com intenção de marcar reposição ou ajudá-lo de alguma maneira a não desanimar, afinal momentos ruins todos temos. Executando este simples procedimento, praticamente eliminamos as desistências, pois o aluno se sente especial, único – como sempre deve ser; 19 - Acessar constantemente o site Microlins, pedagógico assim como hot sites dos cursos Acessando o site e os hot sites, você verá as atualizações e os materiais novos, e também terá conhecimento de onde encontrar cada material;
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20 - Incentivar e averiguar se os alunos estão freqüentando o curso de digitação oferecido pelo curso que está fazendo O curso de digitação é um dos benefícios da rede Microlins, é importante que o Educador verifique e incentive seus alunos a freqüentá-lo explanando o retorno que terão em sua vida profissional; 21 - Incentivar e averiguar se os alunos estão freqüentando o plantão de dúvidas oferecido pelo seu curso O plantão de dúvidas é importantíssimo para o nosso aluno Microlins, pois nele revisará todo o conteúdo adquirido na semana, o Educador tem por obrigação incentivar o averiguar se seus alunos estão freqüentando-o; 22 - Informar e explanar sobre os benefícios do Aluno Microlins O Aluno Microlins só tem a ganhar com todos os benefícios oferecidos pela rede, mas para isso ele deve conhecê-los, cabe ao Educador informar e explanar sobre todos sempre que achar necessário; 23 - Ter ciência de que o aluno saiba qual o objetivo do seu curso O Educador tem por obrigação saber se seu aluno conhece o objetivo do curso que está realizando, ou seja, em que tipo de profissional está se qualificando e em quais áreas poderá atuar; 24 - Identificar se há algum aluno não satisfeito com o curso, a fim de encaminhá-lo a outro Ninguém melhor do que o Educador para identificar se o aluno está ou não gostando do curso escolhido ou mesmo que tenha o perfil para ele. Ao se identificar esses casos o Educador deve, junto com o Coordenador Pedagógico, encaminhar o aluno a outro curso oferecido pela rede, evitando assim a desistência; 25 - Promover, junto com o Coordenador Pedagógico, Workshops e Feiras O Educador deve ajudar o Coordenador Pedagógico na realização de workshops e feiras a fim de demonstrar todos os cursos oferecidos pela franquia e os trabalhos realizados pelos alunos. Anotações
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Monitor Pode ser que na franquia onde você vai ministrar aulas haja um Monitor, ou poderá implantar isso depois. Veja quais são as funções dele e como ele poderá te ajudar: 1 - Chegar 15 minutos antes da primeira aula do dia A necessidade de chegar com 15 minutos de antecedência se deve ao fato de haver tempo para a preparação e arrumação da sala refletindo organização e eficiência; 2 - Checar com antecedência as instalações e equipamentos para a aula Os equipamentos devem ser ligados e testados antes de iniciar as aulas, para que o aproveitamento dos 90 minutos seja total, uma vez que o conteúdo é exatamente adequado para o tempo – quaisquer interrupções atrapalham o curso inteiro; 3 - Auxiliar na resolução de exercícios durante as aulas O Monitor deverá, durante a aula, auxiliar os alunos na resolução dos exercícios propostos pelo educador, além de ajudar a manter o bom andamento da mesma; 4 - Cuidar do laboratório de informática O Monitor precisa manter o laboratório de informática em perfeito estado de funcionamento, detectando defeitos e acionando o Coordenador Pedagógico para a chamada de técnicos que possam resolvê-los. Quando possível, o Monitor também pode resolver pequenos problemas, se for de seu conhecimento; 5 - Auxiliar os alunos nas aulas de digitação, disponibilizando o software e coordenando os horários Nas sextas-feiras e/ou em outro dia que a franquia disponibiliza seu laboratório para as aulas de digitação, o Monitor permanece durante seu horário de trabalho auxiliando e disponibilizando aos alunos os softwares e recursos necessários para suas aulas de digitação, prática de exercícios ou acesso à Internet. Deve manter a turma em silêncio e disciplinar os alunos a utilizarem o laboratório como se fosse uma biblioteca; 6 - Auxiliar os Educadores em suas tarefas, exceto ministrar aulas Qualquer ajuda que os Educadores necessitarem (ex.: fotocópias, buscar retro, etc.) deverão contar com os Monitores. Em hipótese alguma o monitor dará aulas, mesmo emergenciais como em falta não prevista pelo Educador; NOTA:
Apesar de ser um aluno, o Monitor não poderá se comportar como tal durante suas atribuições profissionais. É necessário ter postura, pois será um futuro educador.
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Lei nº9394, de 20 de novembro de 1996 Estabelece as diretrizes e bases da educação profissional
CAPÍTULO III Da Educação Profissional
Art. 39. A educação profissional, integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, conduz ao permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva. Parágrafo único. O aluno matriculado ou egresso do ensino fundamental, médio e superior, bem como o trabalhador em geral, jovem ou adulto, contará com a possibilidade de acesso à educação profissional. Art. 40. A educação profissional será desenvolvida em articulação com o ensino regular ou por diferentes estratégias de educação continuada, em instituições especializadas ou no ambiente de trabalho. Art. 41. O conhecimento adquirido na educação profissional, inclusive no trabalho, poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos. Parágrafo único. Os diplomas de cursos de educação profissional de nível médio, quando registrados, terão validade nacional. Art. 42. As escolas técnicas e profissionais, além dos seus cursos regulares, oferecerão cursos especiais, abertos à comunidade, condicionada a matrícula à capacidade de aproveitamento e não necessariamente ao nível de escolaridade.
Anotações
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DECRETO N.º 2.208, DE 17 DE ABRIL DE 1997 Regulamenta o § 2º do art.36 e os arts. 39 a 42 da Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, DECRETA: Art. 1º A educação profissional tem por objetivos: I - promover a transição entre a escola e o mundo do trabalho, capacitando jovens e adultos com conhecimentos e habilidades gerais e específicas para o exercício de atividades produtivas; II - proporcionar a formação de profissionais, aptos a exercerem atividades específicas no trabalho, com escolaridade correspondente aos níveis médio, superior e de pós-graduação; III - especializar, aperfeiçoar a atualizar o trabalhador em seus conhecimentos tecnológicos; IV - qualificar, reprofissionalizar e atualizar jovens e adultos trabalhadores, com qualquer nível de escolaridade, visando a sua inserção e melhor desempenho no exercício do trabalho. Art.2º A educação profissional será desenvolvida em articulação como o ensino regular ou em modalidades que contemplem estratégias de educação continuada, podendo ser realizada em escolas do ensino regular, em instituições especializadas ou nos ambientes de trabalho. Art. 3º A educação profissional compreende os seguintes níveis: I - básico: destinado à qualificação, requalificação e reprofissionalização de trabalhos, independentes de escolaridade prévia; II - técnico: destinado a proporcionar habilitação profissional a alunos matriculados ou egresso de ensino médio, devendo ser ministrado na forma estabelecida por este Decreto; III - tecnológico: corresponde a cursos de nível superior na área tecnológica, destinados a egressos do ensino médio e técnico. Art. 4º A educação profissional de nível básico é modalidade de educação não-formal e duração variável, destinada a proporcionar ao cidadão trabalhador conhecimentos que lhe permitiam reprofissionalizar-se, qualificar-se e atualizar-se para o exercício de funções demandadas pelo mundo do trabalho, compatíveis com a complexidade tecnológica do trabalho, o seu grau de conhecimento técnico e o nível de escolaridade do aluno, não estando sujeita à regulamentação curricular. §1º As instituições federais e as instituições públicas e privadas sem fins lucrativos, apoiadas financeiramente pelo Poder Público, que ministram educação profissional deverão, obrigatoriamente, oferecer cursos profissionais de nível básico em sua programação, abertos a alunos das redes públicas e privadas de educação básica, assim como a trabalhadores com qualquer nível de escolaridade.
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§2º Aos que concluírem os cursos de educação profissional de nível básico será conferido certificado de qualificação profissional. Art. 5º A educação profissional de nível técnico terá organização curricular própria e independente do ensino médio, podendo ser oferecida de forma concomitante ou seqüencial a este. Parágrafo único: As disciplinas de caráter profissionalizantes, cursadas na parte diversificada do ensino médio, até o limite de 25% do total da carga horária mínima deste nível de ensino, poderão ser aproveitadas no currículo de habilitação profissional, que eventualmente venha a ser cursada, independente de exame específicos. Art. 6º A formulação dos currículos plenos dos cursos do ensino técnico obedecerá ao seguinte: I - o Ministério da Educação e do Desporto, ouvido o Conselho Nacional de Educação, estabelecerá diretrizes curriculares nacionais, constantes de carga horária mínima do curso, conteúdos mínimos, habilidades e competências básicas, por área profissional. II - os órgãos normativos do respectivo sistema de ensino complementarão as diretrizes definidas no âmbito nacional e estabelecerão seus currículos básicos, onde constarão as disciplinas e cargas horárias mínimas obrigatórias, conteúdos básicos, habilidades e competências, por área profissional; III - o currículo básico, referido no inciso anterior, não poderá ultrapassar setenta por cento da carga horária mínima obrigatória, ficando reservado um percentual mínimo de trinta para que os estabelecimentos de ensino, independente de autorização prévia, elejam disciplinas, conteúdos, habilidades e competências específicas da sua organização curricular; §1º Poderão ser implementados currículos experimentais, não contemplados nas diretrizes curriculares nacionais, desde que previamente aprovados pelo sistema de ensino competente. §2º Após avaliação da experiência e aprovação dos resultados pelo Ministério da Educação e do Desporto, ouvido o Conselho Nacional de Educação, os cursos poderão ser regulamentados e seus diplomas passarão a ter validade nacional. Art. 7º Para a elaboração das diretrizes curriculares para o ensino técnico, deverão ser realizados estudos de identificação do perfil de competências necessárias à atividade requerida, ouvidos os setores interessados, inclusive trabalhadores e empregadores. Parágrafo único. Para atualização permanente do perfil e das competências de que trata o caput, o Ministério da Educação e do Desporto criará mecanismos institucionalizados, com a participação de professores, empresários e trabalhadores. Art. 8º Os currículos do ensino técnico serão estruturados em disciplinas, que poderão ser agrupadas sob a forma de módulos. §1º No caso de o currículo estar organizado em módulos, estes poderão ter caráter de terminalidade para efeito de qualificação profissional, dando direito, neste caso, a certificado de qualificação profissional.
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§2º Poderá haver aproveitamento de estudos de disciplinas ou módulos cursados em uma habilitação específica para obtenção de habilitação diversa. §3º Nos currículos organizados em módulos, para obtenção de habilitação, estes poderão ser cursados em diferentes instituições credenciadas pelos sistemas federal e estaduais, desde que o prazo entre a conclusão do primeiro e do último módulo não exceda cinco anos. §4º O estabelecimento de ensino que conferiu o último certificado de qualificação profissional expedirá o diploma de técnico de nível médio, na habilitação profissional correspondente aos módulos cursados, desde que o interessado apresente o certificado de conclusão do ensino médio. Art. 9º As disciplinas do currículo do ensino técnico serão ministradas por professores, instrutores e monitores selecionados, principalmente, em função de sua experiência profissional, que deverão ser preparados para o magistério, previamente ou em serviço, através de cursos regulares de licenciatura ou de programas especiais de formação pedagógica. Parágrafo único. Os programas especiais de formação pedagógica a que se refere o caput serão disciplinados em ato do Ministério de Estado da Educação e do Desporto, ouvido o Conselho Nacional de Educação. Art. 10º Os cursos de nível superior, correspondentes à educação profissional de nível tecnológico, deverão ser estruturados para atender aos diversos setores da economia, abrangendo áreas especializadas, e conferirão diploma de Tecnólogo. Art. 11º Os sistemas federal e estaduais de ensino implementarão, através de exames, certificado de competência, para fins de dispensa de disciplinas ou módulos em cursos de habilitação do ensino técnico. Parágrafo único. O conjunto de certificados de competência equivalente a todas as disciplinas em módulos que integram uma habilitação profissional dará direito ao diploma correspondente de técnico de nível médio. Art. 12º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 17 de abril de 1997; 176ª da Independência e 109ª da República.
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO – Presidente da República
PAULO RENATO SOUZA – Ministro de Estado da Educação e Cultura
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