manual do baterista (rui motta).pdf

March 9, 2019 | Author: Guto | Category: Drum Kit, Rhythm, Piano, Leisure, Entertainment (General)
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Método Para Estudo e Prática da Bateria •

Com variadas e modernas configurações de exercícios

Acompanha CO com 16 faixas Inclui partituras de oito músicas compostas e arranjadas por Rui Motta

Produzido por Luciano Alves

N° Cat: 358 - M

Irmãos Vitale S/A Indústria e Comércio www.vitale.com.br Rua França Pinto, 42 Vlkl Mariana CEP: 0-40 16-000

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São Paulo SP 11 557.4.-7001 fax: 11 5574-7388

-São Pau o- Bras·

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Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

Motta, Rui Manual do baterista : método para estudo e prática da bateria: com variadas e modernas configurações de exercícios I Rui Motta ; produzido por Luciano Alves. -São Paulo :Irmãos Vitale, 2001.

'

Inclui CD 1. Bateria- Métodos 2. Bateria - Música I. Alves, Luciano, 1956-. li. Título. CDD-786.919

01 -5293 ,

lndices para catálogo sistemático: 1. Bateria : Métodos de estudo : Música 786.919

CRÉDITOS Produção geral e editoração de partituras LUCIANO ALVES

Gravação e mixagem do CD FERNANDO HUNGRIA

Autoria, arranjos e transcrição das músicas RUT MOTTA

Estúdio DRS - RIO DE JANEIRO

Revisão musical RUI MOTTA

Masterização CíCERO PESTANA

Capa MARCIA FlALHO

Músicos: Rui MOTTA (bateria, percussões adicionais

Foto de contra-capa MARY AZEVEDO Gerente de projeto DENISE BORGES Produção executi,,a "= S7'

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e sequenciamento) Fernando Hungria (guitarra nas músicas Triskal, Krioni, Tempestade e Bonança, Sonora) '

1t1arcQ Tommaso (improviso de -:ecl?f ..,:s em lliG-Ca..~:~re

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ndice

Prefácio ........ .. .. . . . . . ... . .. ... ........ .. .. .. .. .. . .. .................. ........ ..... . ... ................................................... 5 O autor 7 Introdução • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •• •• • • • • • • • •• • ••• • • • • • • • • • •• • •• •• • • • • ••• • • •• •• •• •• • 8 Como estt1da·r ..................................................................... ....................................................... 9 ~

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J>~]Rt']l]H: 1l ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 11 Desenvolvimento técnico •••••••••••••• • •••• •••• ••••••••• • •••••••• • ••••••• •••• • • • •• • • ••••••••••• •• •••••••••••••••••••••••••••••• 11 Desenvolvimento das mãos ....... ........................................................................... .......... 11 Dinâmica das mãos • • •••• • • •• •• ••• • •• • • • • • • • •• •• • • • •• • • • • • • • • • • • • • • • 14 Desenvolvimento dos pés ..................................... ........................................................... 21 •

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Baquetamentos ......... ............................................................................................................... 2 3 Origem e função ............ ..................................... .............................. ............... ............... 23 Baqt1etamentos mistos ............... ........................ ... ...... ........... .............. ........ .... ............. .. 24 Revezamento das mãos .................................................... ....................................... .. .... . 24

Baquetatnentos pares e ímpares • • • • • • • •• • • • • • •• • • • • • • • • • • •• • •• • • • •• •• •• • •• • • • • • • • • •• • • • • • • • 25 Paradidles ............... ....... ............................................................. ............... ..................... 25 Inversão e forma invertida ..•..••...... ... . ... . ....... .. .....••. . ......................••..• ..................... .... .. ~~ Divisões regulares e irregulares ................... .................................................................... 26 Justificando os baquetamentos ................................ .......... .. .... ......... .............................. 26 Baquetamentos mistos de oito toques ............. ............................................................... 28 Como acentuar um baquetamento ....... ..... .... ... ............... .. ....................................... ....... 29 Baquetamentos acentuados de oito toques ..................................................... ...... .... ...... 32 • Multitoques .................................................................................................................... 36 Automatização de baquetamento ....... ........... .... .......... ......................... ................... ... ....... 38 Baquetamentos de seis toques ... ....................... .. ...... ................................ .................... .. 38 Baquetamentos de 12 toques .... ... ....... ....... .. .... ....................................' ............. ............' 39 Seqüenciamento de um baquetamento ............... ...................... ................ ................ ...... 40 Baquetamentos seqüenciados .... ....................... ........ ........ .............................................. 41 Mudança de acentuações ...................................... ......... ....... ... ........................... . ... . ........ 43 I\1udança de figura rítmica .................. ...... ............................. ........................................ 44 Batidas lineares para acompanhamento ............................. ............................................ 4 5 Baquetamentos ímpares .. .. .......•... .. ..... . .. ........• ' ••..••.••.. . ... ....... . .. .. ...... . ..... . .......... .. ........ .. ~~ Baquetamentos de dez e de 14 toques ........ .................................................................... 47 •• •

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Contra-tempo com duas mãos ........... .......................... .... ....................................... ' .......... .......... 49 A centu.ações ................. ....... ......................... ..... ............................................... ... .......... . 4 9 Ba idas com dois toques de caixa ............................................................... ............... .' .... 49 Batidas com três toques de caixa .. .. ..... ............ ............................................................... 52

Ba,.·das

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toque_ de tom-tom ..................................................................................... 56 ---··---·--------·--~----··-·-- ·----

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Jl ~]Rt~JB: " ................................................................................................................................. ~~ Pedal duplo • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 59 Coordenação dos pés • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 59 ' • •• • • Pedal duplo e caixa • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •• • •• •• • • ••• • • • 61 Batidas mecânicas • • • 69 • • •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• • •• • •• • • •• • • • • •• •• •• •• • •• • • •• • Batidas em 4/4 ......................................................... ....................................................... 71 Batidas em 6/8 • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •• • •• •• •• • •• • • • • 73 •

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Jl~]Rt~~ :; ································································································································· ~:; Tocando cotn base gt·avada ........................................ .............. .. ....... ... .................................... 75 Como praticar com o CD • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 75 Sobre o CD .......................................................................................... ........................... 76 ••



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DIA CORRIDO (Faixas 1 e 2) • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 76 TRISKAL (Faixas 3 e 4) • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 79 KRIONI (Faixas 5 e 6) • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •• •• • • • • • •• •• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 81 TEMPESTADE E BONANÇA (Faixas 7 e 8) • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 86 RIO-CARIBE (Faixas 9 e 1O) • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 88 SONORA (Faixas 11 e 12) 90 SINCRONIA (Faixas 13 e 14) • • • • • • • • • • • • • • •• •• •• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 92 PENSANDO EM MÚSICA (Faixas 15 c 16) 94 •



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Prefácio

Conheço Rui Motta há alguns anos. Na verdade, há muitos anos. A primeira vez que o vi rocar foi~..-­ de rock no Teatro João Caetano (Rio de Janeiro), etn meados dos anos 70. Lá estavam o ··vímana··. o--c~....­ ~""""de Cada Dia", "O Terço" e, para fechar, os "Mutantes". o llhar para o palco com os equipamentos montadós de cada banda, algo me chamou a atenção: a batr.:>o-l".-.r.t ......... \lotta. que parecia ocupar, sozinha, 113 do espaço. A impressão era de que a banda Íria se apresentar r::: roteru tas, ou mais. O seu setup de bateria chamava 1nais atenção do que o emaranhado de teclados que, na epoca regressivo, se caracterizava pelo acú1nulo de instrumentos. JJando a esperada atração principal da noite (a quarta formação dos "Mutantes") entrou em cena, a aura do trnnsfonnou. O palco parecia flutuar. Ali, algo mágico acontecia. A platéia enlouqueceu, dançando ou •

nnpossível tirar o olho do baterista ou, pelo menos, da bateria já que, do músico, só se via a imensa foi a primeira vez que assisti, ao vivo, a um baterista inconformado em desempenhar o papel de . A performance de Rui Motta se destacava tanto quanto qualquer insttumento solista sem que l)s arranjos. Era a "máquina" que sustentava a base e, ao mesmo tempo, conduzia a música a novos

~. ~mente passei

a entender o porquê de tantas peças em uma única bateria: o baterista era um músico ...~-a ém da condução rítmica, enveredava pelos caminhos melódicos e harmônicos. A própria afinação grande variedade tímbrica dos pratos eram partes primordiais dos arranjos. No solo de bateria, ficou tt:lt::J,: ~-se de uma nova forma de conceber a execução do instrumento. Eu, que sempre fui estudioso e ......... timia. fiquei impressionado como ele executava, com tamanha independência, "levadas" complexas embro do corpo parecia ser comandado por um sistema nervoso central próprio. E, até hoje, isto ~~~~-na. Verdade seja dita: o baterista não pode ser um sujeito normal. mese~-

depois a banda se apresentou no Teatro TerezaRachel (Rio de Janeiro). A performance do grupo 1 ainda mais ünpressionante. Saí deste show com a intuição de que um dia tocaríamos juntos nos e ocorreu alguns meses após.

""'---=na sala de jogos de um sítio em Itaipava (Rio de Janeiro). Era u1n misto de diversão com diversão ..,.g,.. ........ -o encarávamos a tnúsica cmno trabalho (conceito que, em parte, até hoje se sustenta). Eu \lar mais cedo que os demais (em tomo das 13 horas) para praticar técnica no piano acústico mas 'YT....,.~ p is logo aparecia o Rui para dar uma "canja" e, mesmo em duo, o som "rolava" para muito _.. antas deYolume). Vinham depois o Sérgio Dias e o Paul de Castro, e o tal do ensaio começava esmo do café. Assim, fui me tornando cada dia n1ais amigo e admirador deste baterista. ...

~~praticando,

estudando, compondo ou tocando por puro prazer e sempre foi um profundo ...................menta. Ficava horas praticando uma "levada" ou treinando manutenção de andarnento. """""'.CD ··_1utantes Ao Vivo" ouvi o produtor definir muito bem: "Dá para gravar perfeitan1ente ~gurança é o que não falta!" estndou teoria musical e noções de piano, o que em muito contribuiu para seu desenvolvimento _um CD. começou a fazer shows com sua banda e passou a gravar e a tocar com diversos ~t~:nn.en1te à programacà0 de bateria computadorizada e de bases em teclados seqüenciadores.

Logo aparecerem seus seguidores: iniciantes e estudantes de bateria em busca de orientação de um profissional versátil e profundo conhecedor das técnicas do instrumento. Autornaticamente, passou a escrever seus métodos de bateria, sempre com a preocupação de transmitir os segredos da sua técnica de forma direta e prazerosa. Este "Manual do Baterista", seu quinto trabalho, é uma resposta direta à demanda dos próprios alunos. Na Parte 1 (Desenvolvimento técnico), são oferecidos diversos exercícios para o desenvolvimento e articulação dos membros do corpo envolvidos na execução da bateria. Na Parte 2 (Baquetamentos), Rui demonstra sua dedicação e n1eticulosidade na pesquisa de todas as formas de baquetamentos. Foram incluídas indicações das mãos, acentuações e as várias possibilidades de toques. A Parte 3 (Contra-tempo com as duas mãos) é dedicada ao uso do contra-tempo aplicado às batidas. A Parte 4 (Pedal duplo) apresenta exercícios para coordenação dos pés de forma que possam ser utilizados nas variadas batidas. A Parte 5 (Tocando com a base gravada) pode ser considerada um bônus: é possibilitado ao estudante executar seu instrumento juntamente com o professor. Foram gravadas oito músicas em CD, com destaque sonoro para a bateria. Lendo as partituras e ouvindo o CD percebe-se cada nuança da execução de Rui Motta. . Mesmo sendo tecladista, posso endossar o trabalho de Rui Motta na didática da bateria, pois tive o privilégio de produzir e editorar todos os seus livros. Este manual, por exemplo, exigiu um ano de trabalho constante. Muitos exercícios e textos foram por ele aprimorados durante sua produção de forma a intensificar e, simultaneamente, facilitar o aprendizado dos alunos. O Brasil, país do ritmo, ganha este importante registro, resultado do trabalho de um de seus bateristas mais expreSSIVOS. o

Luciano Alves

..seido em Niterói (RJ), no dia 15 de Julho de 1951, Rui Castro Motta (Rui Motta) é autoditada na bateria. ~ebeu

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as primeiras noções de divisão rítmica aos 24 anos, através do tecladista Luciano Alves, e, n· •·.. ente, de hannonia, com Izidoro Kutno, com quem teve aulas particulares. Também estudou piano por .

ropna.

os 15 anos, formou o trio "Os Apaches", que tocava em festas de bairro, conquistando confiança para g:I:~rr. posteriormente, o grupo de baile "Os Corujas", que se apresentava por todo o estado do Rio de Janeiro. ~ crio variava entre o samba, bolero, balada e iê-iê-iê. A importância desse período se traduz pela experiência .._.__:o e versatilidade que adquiriu, resultado das constantes apresentações nas quais interpretava músicas dos ariados estilos. or Yolta de 1968, surgiu o "Veludo Elétrico", quando começou a desenvolver seu lado criativo, já que o grupo músicas próprias, fazendo então os primeiros "concertos"- como eram chan1ados os shows de bandas de

:::da nesta fase, formou, com mais três músicos, o "Sociedade Anônima", quarteto que promoveu um

- ":te passo em direção ao seu amadurecimento musical. O grupo se destacou no cenário do rock emergente ""-I_....,.,_.... pelo bom gosto dos ananjos e pela qualidade das composições. Em 1972, foi convidado a integrar os "Mutantes" em sua fase pós-tropicalista. Segundo o autor, representou ---~ -õo no que se refere à arte de se expressar musicalmente. Com os "Mutantes", Rui Motta gravou três discos

LP- e um compacto duplo), ganhando, por dois anos consecutivos, o reconhecimento como o melhor baterista, -"--'·"-o com a pesquisa da revista Rock. Em 1977 foi para a Itália, onde se apresentou com o grupo e participou ·~. ações com músicos locais. :"\.partir de 1978, começou a atuar em shows e gravações, no Brasil e no exterior, ao lado de artistas e 1núsicos ..ey Matogrosso, Marina, Moraes Moreira, Steve Hackett (ex-guitarrista do ''Genesis"), Zé Ramalho, ~~.,..,..;....a • Sá & Guarabyra e Fernando Moura, entre outros. Paralelamente, gravou diversas trilhas para cinema e j:ngles para comerciais, além de ter integrado os grupos "Via Láctea", "Etiketa" e "KGB". Se:: primeiro trabalho solo foi o disco "Mundos Paralelos", lançado em 1993 e, posteriormente, relançado em _....__~··. . o elogiado pela crítica. Neste mesmo ano,

teve seu primeiro método de bateria editado, "Bateria em Todos ci..., ··.referência obrigatória no setor pela comprovada eficiência. Estes lançamentos ampliaram seu campo de lilli:!t.:zn profissional, o que lhe pern1itiu incluir em sua agenda apresentações em workshops e shows com seu grupo, o na & Banda". Err. 1997 foi lançado, pela Innãos Vitale Editores, seu segundo método, o "Curso de Bateria", em três volumes -- que tomou-se em poucos meses campeão absoluto de vendas em sua categoria. A C. Ibafiez, maior fábrica etas do país, lançou, ainda neste ano, um modelo exclusivo com sua assinatura, o I 002 Rui Motta. O an

eguinte foi marco de mais um lançamento, o seu "Vídeo-Workshop", no qual colocou em prática uma 'n.Pn: sucedida idéia de registrar em imagens um conjunto de conceitos, modelos de exercícios, performance e bateria. Em 2000 gravou seu segundo CD "Sinestesia", com apoio e distribuição exclusiva da CERATTI.

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Rio de Janeiro. Rui Motta mantém um curso individual profissionalizante para bateristas. Atualmente, PLIIll- o ~ançamento de ma:s um CD e u....'ê... em suas apresentações ao vivo e gravações, os produtos das ~~, C m -fEZ_ F CHER.. R:' '.:e -E L-\KE.

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Seqüência de estudo Alguns modelos de exercícios se estenderão através das Seqüências de Estudo. Significa que devem se: novamente praticados dentro da nova configuração requisitada. Fica claro no texto o que deve ser feito. ,

E importante também que você invente seus próprios formatos.

Andamento

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O estabelecimento dos andamentos para os exercícios deste livro ficará a seu critério, de acordo com S"G1-"7 possibilidades técnicas. Portanto, cada modelo de exercício deve ser executado dentro de um andamento que v =considere musical. A regra básica é a de que só obterá os frutos da conquista dos andamentos mais rápidos quando estiver tocar:...:. com absoluto domínio nos mais lentos, pois a música é uma estrada que deve ser percorrida passo a passo, atra... ec; de muitas e muitas "horas de vôo" empregadas na prática constante. No entanto, o corpo é como o motor de.~~ automóvel que, para alcançar as altas velocidades, deve estar devidamente testado e amaciado. Isso quer dizer q-..... os andamentos rápidos devem ser praticados (mas não priorizados), para que a "máquina" do seu corpo esteja seii!p:-.. . acostumada a funcionar dentro de um padrão de rendimento mais alto do que o habitual.

Convenção da escrita Usaremos a seguinte convenção para a colocação dos instrumentos da bateria na pauta:

Prato de condução ou contra-tempo com a mão, conforme especificado

J Tom-tom 1

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Bumbo (pé direito)

J Bumbo (pé esquerdo)

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Batida no aro com a baqueta deitada (Rim shot latino)



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PARTE 1

Desenvolvimento técnico ~. . ..u.udo ~.._.e , .

mencionamos a preparação técnica do baterista, estamos nos referindo a fatores como Equilíbrio, Flexibilidade, Resistência, Dinâmica e Tonicidade, dos pés e das mãos.

primeiros estágios, você desenvolve o controle das vias (pés e mãos) para coordenar um ritmo qualquer. ece à medida que consegue articular os toques dentro de uma combinação definida de Figuras Ríttnicas . .......~Jção Motora usada na bateria é justamente este processo de organizar e dispor ordenadamente os para configurar o ritmo. continuidade deste estágio inicial de controle conduz, automaticamente, ao Equilíbrio (Balanceamento, JllL..Iae ou Estabilização) quando, então, começa a dispor de suas vias com mais eficiência. -e[ocidade é, em parte, desenvolvida naturalmente com a prática constante, mas para obter-se um ~ específico o andamento dos exercícios deve receber um tratamento especial que favorecerá a .-..-~ . . e a Resistência (este último, com a multiplicação dos compassos em andamentos rápidos) . ........~ ~. entretanto, uma grande interatividade entre todos estes tópicos descritos. Ao praticar um deles, :2.n:1ente desenvolvem-se os demais. e fiei os dos exercícios de Dinâmica são alcançados através da prática das acentuações, gerando níveis .:at!e rie volume e aumentando a Tonicidade, que é a capacidade de explosão para gerar, por exemplo, um olume através de um ~ovimento estreito, rápido e concentrado.

Desenvolvimento das mãos l'll"'"'.t,..,.., ~

.:ie exercícios diviqido em três séries. Com algumas exceções, estão dispostos na forma ambidestra, re;.-ezamento das mãos, para inverter o Baquetamento.

Cada exercício deve ser tocado, no mínimo, quatro vezes em três andamentos diferentes: lento, méd1o-rápido e máximo.

m1:o inicial (lento) é usado para automatizar o exercício e "esquentar" as mãos. Defina esse _ mpasso que tenha o( s) tempo(s) com o maior número de toques e o exercício será executado com

~:lto médio-rápido

deve ficar cerca de 20, pontos acima do lento. Se o lento estiver em 80 bpm, por :C;U;-r-.''""' 11 ~ .... será em tomo de 100 bpm. E preciso observar que estes números valem apenas como ....&.Orla um deve definir o seu andamento inicial de acordo com a capacidade técnica, que pode estar ... ~, e emplificado. -~...,

máximo. maior esforço será exigido, dentro dos padrões ainda não explorados, como se o =-p'~cão do limite - habituais. o que. efetivamente, deve acontecer. Nessa etapa, uma dor t~a., em geraL e de\ e r tolerada denrro de um limite pessoal de avaliação), para que os braços am da e A de des entre o exercícios. Quando sentir sinais de O\ a -essãc de prática.



.......... RIE .~ -Toques · pies Toque na caixa com. o contra-tempo com o pé em semínimas para o primeiro andamento, e em mínimas para urro dois. As barras inclinadas significam repetição do tempo anterior, com o mesmo Baquetamento. D E D E

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SERIE B - Toques duplos Toque na caixa marcando o contra-tempo com o pé em semínimas para o prüneiro andamento e em mínimas para os outros dois. 1 10 DE E

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:ltra\és dos _.f -1::iroque:. Obsen:-e _... ~ .... ,. ~Jizante do i7l'u~a:rt~r'T"t"'-~-......, ........~as mãos não impede que elas dividam o mesmo exercí~io.. Q'~~:t

~--'JW!-

::~:·idualm~:e

a::tenha. no 6/8, o contra-tempo com o pé em semínimas pontuadas ou, ainda, mínima;:, :pO.u..~a·-~~ ~ ________ ~-~--:olh2 e conveniência dos andamentos. Para o 2/4 e o 4/4, por serem exercícios de andamcn o: r!ü:t:i '-""·'-----

manter a marcaçao em sermmmas. -

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Dinâmica das mãos Exercícios divididos em cinco séries. Toque na caixa diferencianâo com clareza as figuras acentuadas das não acentuadas, criando dois níveis de Dinâtnica betn definidos. Em sua maior parte, os exercícios estão escritos na forma ambidestra. ,

SERIE A- Toques simples Acompanhamento do contra-tempo com o pé em semínimas ou mínimas, dependendo do andamento .



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SÉRIE B - Toques duplos Os Toques Duplos com dinâmicas diferentes (acentuado e não acentuado) constituem uma contribuicà para o Balanceamento das mãos. Nestes exercícios, o andamento será mais lento, pois a articulação de ~ Duplos en1 intensidades diferentes toma-se mais dificultosa. Aplique o mesmo acompanhamento do co'ltrn--.. . . .c. _, .. . com o pé dos exercícios anteriores. D D E E D

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SERIE D - Toques quádruplos Considere o contra-tempo com o pé em semínimas para os dois primeiros andamentos e en1 mínimas para o terceiro. D D D E E E E

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Seqüência de estudo (movimentação do braco_ : repita os exercícios anteriores com a"' figuras ?~Q~-~~~--=­ --~;..,. tocada- no surdo e as n'2 tmn-1n:: ,...,._Toque na caixa a::; figuras não acenrua~rurslr'""W

.... ERIE E - Exercícios de oito toques E.~erc1cios não ambidestros. Os oito toques consecutivos de cada mão não permitem um andamento muito ",......,. ..... o. Portanto. considere o contra-tempo com o pé em semínimas. o

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Seqüência de estudo (movimentação dos braços): repita os exercícios anteriores com as figuras acentuadas da direita tocadas no surdo e as da esquerda, no tom-tom. Toque na caixa as figuras não acentuadas.

Os exercícios do capítulo Baquetamento são, paralelamente a seus objetivos principais, uma extensão do Desenvolvimento das mãos.

De s exercícios de mãos podem ser transpostos para os pés. com objeti';.-os e .r ;JU...~~~;::: idêntico,:,_ ! ... ~- 'ando-se o uso da baqueta, o qual, pela propriedade de quicar, toma a mão mais . .a.~,...._:_.""­ . especialmente nos Toques Duplos e nos Multitoques. Assim, selecione os de sua preferência, tocando o bum... ----lugar da mão direita e o contra-tempo com o pé no lugar da esquerda. Nos exercícios de Dinâmica, convém ressaltar uma dificuldade maior do pé esquerdo no contra-tempo ~'""'::c;;..... ser um instrumento de boa resposta neste tópico, quando tocado com o pé. Os três modelos de exercícios aqui apresentados são considerados mn complemento do trabalho anteri _ ,

SERIE A - Abordagem individualizante Este modelo prioriza o desenvolvimento individual dos pés, através do Multitoques. Acompanham· ...~:::::..-.:. ;,. opcional do prato de condução em semínimas ou colcheias. O bumbo está escrito acima da linha e o contra-te::-..,.. - .._ com o pé, abaixo da mesma. r-:;1 ,.........- 3 ----,

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SÉRIE B - Conjunto dos pés No segundo tempo do quarto compasso, as semínímas são convenientes para a inversão dos toques . .-\companhamento do prato de condução em colcheias, resultando em três vias . Bumbo acima da linha e contraempo com o pé, abaixo.

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• •





21

,

S:ERIE C - Conjunto dos pés (com inversão) Os toques são invertidos no segundo tempo. Acompanhamento do prato de condução em colcheias. Bumbo acima da linha e contra-tempo com o pé, abaixo.

2

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2

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2

Baquetamentos São combinações de toques derivados dos Toques Fundamentais: D- Toque simples com a mão direita

E- Toque simples com a mão esquerda

Toque é o som percussivo produzido por um agente convencional (baqueta, vassourinha e etc. oO'll'e uma série de modelos de acentuações possíveis usando o Baquetamento DDED EDEE. E,~....'~'~--. . . _...~ :ta:Jme1n1o separadamente, na caixa, em semicolcheias, no compasso 2/4.

final de cada grupo os Baquetamentos são transcritos para o formato de Fraseamen u~ distribuídos entre os tom-tons e o surdo, e os não acentuados tocados na caixa.

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Unrrbre--e que DDED EDEE é o me_mo que

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Acentuando dois toques simples

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18.

Acentuando quatro toques simples

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20.

Acentuando um simples + um duplo

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30.

Acentuando dois simples + um duplo 31. DDED

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Baquetamentos acentuados de oito toques Baquetamentos Mi stos com acentuações diversas. Exercícios apresentados em três séries. ,

SERIE A -Acentuação dos toques simples No segundo compasso, o Baquctamento é mantido, mudando as acentuações.

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SERIE B - Acentuação dos toques duplos Exercícios em oito compassos com os Toques Duplos da mão direita tocados no surdo e os da esquerda, no om. As formas DEDE DEDD e EDED EDEE são usadas como ponte nos compassos quarto e oitavo, para o Baquetamento principal possa ser invertido no quinto compasso e na volta para o começo.

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SERIE C - Combinações de acentos Exercícios escritos em 16 compassos de 2/4, com Toques Simples e Duplos acentuados em duas, três ou quatro figuras. As formas DEDE DEDD e EDED EDEE funcionam como ponte nos compassos 4, 8, 12 e 16. [2]0

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Multitoques Exercícios apresentados em duas séries, com os Toques Simples e os Duplos combinados cotn os Triplos na Série A, e com os Quádruplos na Série B. Toque na caixa. ,

SERIE A - com toques triplos Em alguns exercícios como no número 1, por exemplo, os Toques Triplos só se configuram a partir do segundo compasso.

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ERIE B - com toques quádruplos Em alguns exercícios como no número 1, por exemplo, os Toques Quádruplos só se configuram a p artir do ;::ndo compasso.

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Baquetamentos de 12 toques -~ ~

o- em 6 8 com semicolcheias. Toque na caixa com o contra-tempo com o pé, em semínimas pontuadas, sua~

acentuações preferidas. Apresentados em quatro séries.

ERrE A - Toques simples e duplos

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*Este Baquetamento é citado no método de Gene K.rupa como Duplo Paradidle. ,

SERIE D- Multitoques com Inversão E

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Seqüenciamento de um baquetamento Através deste processo, um Baquetamento de qualquer tipo ou tamanho se desdobra formando outros, com os toques mantidos na mesma ordem, mas com seqüências nwnéricas diferentes. Cada Baquetamento seqüenciado forma outros em quantidade igual ao número de seus toques, constituindo, por assim dizer, uma mesma família, ou seja, cada toque de um Baquetamento pode ser o começo de um outro. Como demonstração vamos usar o Baquetamento DEEDEDEE. numerando seu: tCKJr.res. ara que voce" visualize melhor o resultado de seu seqüenciamento numérico...\ primeira seqüência . . D E E D E D E E

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Seqüência 5 ( 5 6 7 8 1 2 3 4) Seqüência 6 (6 7 8 1 2 3 4 5) Seqüência 7 (7 8 1 2 3 4 5 6 ) Seqüência 8 (8 1 2 3 4 5 6 7) ~:I.enciamento

é um recurso que você tem na procura de fonnas diferentes que conserYer::. a ~s::::= e loques. Proporciona novas combinações de acentuações, gera novas possibilidades de F :a.s.e~:ec::: ...-......1"""'~ lineares para as mãos, quando usadas no fonnato de acompanhamento. ~. . . j.á foi

citado, o Seqüenciamento expõe toda a família de um Baquetamento, mantendo a mesi!'.:a ~"~" ...,._......,._~.,. .... a afirmação de que o Rudimento conhecido como Paradidle 1 pode ser desdobrado em oito·

Seqüência 2

E D EE DE D D (Paradidle 1) DEEDEDDE

Seqüência 3

E E D E D D E D (Paradidle 2)

Seqüência 4

EDEDDEDE DEDDEDEE E D DE DE E D (Paradidle 3) DDEDEEDE DEDEEDED

Seqüência 1

Seqüência 5 Seqüência 6 Seqüência 7 Seqüência 8

Baquetamentos seqüenciados ~presentados

em três séries. Mostram os Multitoques em 2/4 e 6/8. Toque na caixa.

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ERIE A- Seqüenciamento de DDDEEDEE o

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SERIE C- Seqüenciamento de EEEDDEDEDDED

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de acentuacões »

de 16 toques

Toque todo- o- exerc cros1:xH::~ -• Baquetamento do exercrcio D

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Mudança de figura rítmica Baquetamentos de oito toques executados em semicolcheias e fusas com variadas acentuações. Nos dois últünos compassos, os Toques Quádruplos e os Rolos de 17 toques fazem a ponte para a volta do exercício ao começo. Pela constante atitude de mudança exigida, estes exercícios promovem o desenvolvimento dos reflexos e da técnica das mãos. >-

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Ex

cas Lineares para as mãos usadas no fot rnato de acompanhamento. -'~ ==--~.u linha estã au~s no prato de condução ou qualquer outro instrumento de percussão !e. }\baix:o da _m as 5.guras da caixa que devem ser tocadas com volume bem inferior, quando não ,....._..~.,.!:IA 'li-. Essa difere ÇJ. e .:1 base da Dinâmica e, conseqüentemente, do suingue.

.

~lgumas

figuras escritas abaixo da linha podem ser tocadas no tom-tom pequeno, em contraponto cotn as da a:J~ o que enriquecerá o resultado geral da batida. ~ota:

A segunda fase destes exercícios é tocar as Batidas Lineares em conjunto com os toques de bumbo que -~olher, fonnando uma batida completa.

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ERIE A - batidas em 2/4 Toque o contra-tempo com o pé em semínimas.

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,

ERIE B- batidas em 6/8 Contra-tempo com o pé em semínimas pontuadas.

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• •











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Baquetamentos ímpares Configurações de cinco e de sete toques, apresentadas, respectivamente, em 5/8 e 7/8. Toque na caixa. ,

SERIE A - com cinco toques O contra-tempo com o pé está escrito com um "x" abaixo das figuras, nas combinações dependendo do Baquetamento. Opcionalmente, toque-o somente na cabeça do compasso.

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SERIE B - com sete toques Opcionalmente, toque o contra-tetnpo com o pé na cabeça do compasso. ~ O~--E.----D~--D~--~E~--0.---~E

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ERIT A - de dez oqu"i!IIC'

Alguns períodos apresentam suas inversões. =.

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SERIE B - de 14 toques Alguns períodos apresentam suas inversões. E O E E O E O

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Contra-tempo com duas mãos ~prática dos Baquetamentos, em suas variadas configurações já abordadas, lhe dá a possibilida :.1s

e . . . . . . .~....~:-__.:::

diversas formas, como, por exemplo, a execução do contra-tempo (chimbal) com as duas :::l:l.Cà1~

-esta parte, os toques das mãos serão distribuídos entre o contra-tempo, a caixa e o tom-[om. ~......:.&:J:uiantes combinações completadas com o bumbo.

_.;.-~

Os andamentos serão definidos por você, à medida que sentir que o ritmo sugerido pelas bati.~ ....~_....__ ::N.&..i.~gando e fluindo, com movimentos cômodos.

Acentuações A. relação de volume entre os toques dos instrumentos que compõem uma batida é um fator impo:n

-

deçe ser tratado quando os movimentos já estiverem automatizados. Esta relação de volume entre os toques e~~--'-­ iila. Independência Dinâmica e se define por uma interpretação pessoal. O baterista deve estar prepara. ~..., .___ ~entar ou diminuir o volume dos toques da caixa, por exemplo, mantendo a estabilidade dos outros instrum-~....:;._o A. colocação das Acentuações dentro de uma batida não segue uma regra rigjda, mas alguns pontos de pa..c-n.....;..::'

'--"'-....._... em ser considerados: 1. Os toques do contra-tempo coincidentes com o bumbo, por exemplo, podem ser acentuqdos (nem ~--:...::· 2. Através dos toques normais e das Figuras de Apoio, a caixa é o instrumento que mais pode contrib ,.. .--..--· este tipo de dinâmica. Opcionalmente, os toques de aro (rim shot) podem ser usados no lugar destas acen:u.. ~­ ~2:..\.~'-~\."-'ô. <

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Faixa 6- sem bateria

Convenções 1. Na parte B, aparecem algumas figuras entre parênteses para a caixa e o bumbo. Trata-se de Figuras de Apoio e devem ser tocadas com volume sensivelmente mais baixo que as demais. 2. Coda é a parte final da música.

Comentários 1. Esta partitura reproduz na íntegra o arranjo da bateria. 2. De um modo geral, as batidas estão escritas em blocos de dois compassos.

Observações

1

1

1. Na parte B, a indicação • · = • significa que os tempos do 12/8 são contados como os do 4/4 anteriores. Esta nomenclatura é um recurso válido para a simplificação da leitura. Entretanto, é importante esclarecer que, neste caso, não ocorreu a Relação de Compassos entre os compassos em questão, e sim uma denominação diferenciada do compasso 4/4, que passa a ser denominado de 12/8, sem mudar a pulsação. Na Relação de Compassos, a pulsação é mudada obrigatoriamente. ,

2. E extremamente importante observar que a notação em "xis", o qual aparece no quarto espaço a partir do nono compasso de C e também em C2, refere-se ao block tocado com a esquerda, conforme indicado pelo Baquetamento. Para obter efeito similar, pode-se usar o aro do tom 1, caso não se disponha de block.

Transcrição para pedal simples

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Os trechos transcritos para pedal simples estão em seguida. E conveniente reescrever a partitura ou anotá-los separadamente.

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TEMPESTADE E BONANÇA Faixa 8 - sem bateria

Faixa 7- com bateria

Convenções 1. No oitavo compasso de A3, temos uma indicação de que se deve repetir o compasso anterior com o desenho do prato de condução que está escrito. 2. A notação em "xis" no quarto espaço do segundo e quinto compassos da parte E refere-se ao block. Caso não o tenha, utilize um cowbell ou o aro do surdo. 3. A notação em "xis" acima da linha suplementar superior que aparece no segundo e quinto compassos da parte E refere-se à uma cúpula que foi separada do prato. Use a cúpula do seu prato de condução.

Comentário As Vozes Rítmicas são muito freqüentes nesta música e estão escritas de fonna idêntica à que foram tocadas.

Observação Em A3, a direita passa a desempenhar o desenho rítmico que a esquerda fazia em A2 c vice-versa. Pratique essa troca separadamente com as mãos, para depois acrescentar os pés.

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RIO-CARIBE Faixa 1O- sem bateria

Faixa 9 - com bateria

Convenções 1. No oitavo compasso da parte A, o termo "Preparar", com dois traços inclinados logo abaixo, indica uma virada de preparação nos dois últimos tempos do compasso.

2. O termo "Cond.livre" nos sete últimos compassos da parte B significa que deve-se tocar o prato de condução com divisões rítmicas variadas. 3. No Intermezzo entre os dois improvisos de bateria, o prato de condução faz o desenho escrito, enquanto os demais instrumentos podem ficar livres dentro dos quatro tempos indicados pelos traços inclinados. 4. A notação em "xis" no terceiro espaço refere-se à batida no aro da caixa, com a baqueta deitada. Comentário Nesta música, as batidas estão escritas nas formas como foram utilizadas com mais freqüência ao longo de sua execução e devem ser tocadas mais livremente, priorizando as divisões que proporcionam mais suingue, de acordo com o feeling do momento. Observação Na parte A5 os pés estão automatizados da seguinte forma: IL ( L 1-

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SINCRONIA Faixa 14 - sem bateria

Faixa 13- com bateria

Convenções 1. Os três traços em diagonal no quarto compasso de A indicam a repetição dos tempos 1, 2 e 3 do compasso anterior. 2. O sinal de Crescendo no quinto compasso de A2 indica o aumento gradativo de volume.

Comentários 1. Observe as Figuras de Apoio da caixa em A. 2. Na segunda vez da parte A foram acrescentados alguns detalhes de interpretação na performance da bateria.

Observação 1. A indicação "Ao A e., significa que após o sexto compasso da parte A3 deve-se voltar à parte A, seguindo até o sinal • aplicado no final do segundo compasso de A3. Logo, ao ler a partitura, deve-se saltar daí diretamente para o segundo sinal de • (que aparece abaixo). Transcrição para pedal simples Os trechos transcritos para pedal simples são os seguintes:

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PENSANDO EM MUSICA Faixa 15- com bateria

Faixa 16 - sem bateria

Convenção A indicação "Segue ritmo" significa a continuação da batida anterior, podendo ocorrer algumas interpretações.

Comentário A parte B está escrita estritamente como foi tocada na primeira vez. Na repetição ocorrem variações.

Observações 1. A Intro apresenta quatro Vozes Rítmicas diferentes, que entram de dois em dois compassos. 2. Na Coda, as mesmas Vozes Rítmicas começam simultaneamente e, ao contrário do que ocorre na Intro, elas param uma a uma. 3. O contra-tempo com o pé realiza na Intro e na Coda um ciclo que induz ao 6/8, o qual se completa a cada três compassos como demonstrado a seguir:

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