Manual de Montagem Sistema Fachadeiro Ts

July 13, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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SISTEMA FACHADEIRO TS MANUAL DE MONTAGEM

 

MANUAL DE MONTAGEM

SISTEMA FACHADEIRO TS

 

ESTE MANUAL FOI PRODUZIDO NA ENGENHARIA NACIONAL Mills Estruturas e Serviços de Engenharia S.A. Estrada do Guerenguê, 1381 - Curicica 22713-001 - Rio de Janeiro | RJ Tel: (21) 2132-4338 www.mills.com.br 

TÍTULO

Manual de montagem | Sistema Fachadeiro TS EDIÇÃO 1

Outubro - 2015 | 03.30.10.2015 TEXTO TÉCNICO

Claudinei Palma de Lima Cardec Barcelos Lomeu Bastos Mário Luiz Sartorio Va Valiati liati PROJETO GRÁFICO E ARTE

SUPERVISIONADO SUPERVIS IONADO POR

Avelino Pinto da Silva Garzoni DIRETOR DE ENGENHARIA

Vinicius Monteiro GERENTE TÉCNICO

Cardec Barcelos Lomeu Bastos COORDENADOR TÉCNICO

Mário Luiz Sartorio Valiati COORDENADOR DE PROJETOS

Evandro Rodrigues de Almeida Fernanda de Oliveira Campos João Gabriel Coelho de Salles Victor  Priscilla dos Santos Oliveira Roberta da Costa Melo PROJETOS, MONTAGENS E ILUSTRAÇÕES

Evandro Rodrigues de Almeida Fernanda de Oliveira Campos João Gabriel Coelho de Salles Victor  Priscilla dos Santos Oliveira Roberta da Costa Melo REDAÇÃO

Evandro Rodrigues de Almeida João Gabriel Coelho de Salles Victor  Marcelo Firmino da Silva Mário Luiz Sartorio Va Valiati liati Miguel Henrique de Oliveira Costa Priscilla dos Santos Oliveira Roberta da Costa Melo REVISÃO

Mário Luiz Sartorio Va Valiati liati Miguel RodrigoHenrique Petersende daOliveira Silva Costa Marcia Rita Santanna da Silva Rafael Talheimer 

©Copyri opyri ght 201 2015 5 Mills Estruturas e Serviços de Engenharia S.A. ©C

É proibida a reprodução desta publicação, por qualquer meio ou processo, mesmo que parcial, sem autorização prévia e por escrito tanto dos proprietários como dos autores intelectuais.

 

SUMÁRIO 7 

DESCRIÇÃO DO SISTEMA



COMPONENTES COMPONEN TES DO SISTEMA FACH FACHADEIRO ADEIRO TS MILL MILLS S



ANDAIMES FACHADEIRO



QUADRO TS-11 / TS-11 TS-11-1, -1, TS-12 / TS-12-1

11 

QUADRO TS-5

12   12

QUADRO TS-3 E TS-4

14   14

FUEIROS

15  16   16

TRAVAMENTO DE QUADROS DX - DIAGONAIS EM " X" PARA CONTRAVENT CONTRAVENTAMENTO AMENTO

18  19   19

IDENTIFICAÇÃO VISUAL DA DX SAPATAS

20 

SAPATA SAPAT A FIX FIXA A

21 

SAPATA SAPAT A AJU AJUSTÁ STÁVEL VEL - TS TS  

22 

SAPATA SAPAT A ALONG ALONGADA ADA

23 

UTILIZAÇÃO DE SAPA SAPATAS TAS COM APOIO DESNIVEL DESNIVELADO ADO

24   24

MOITÃO

26   26

MÃO FRANCESA PAR ARA A FACHADEIRO

27   27

RODÍZIO

29   29

ACESSO

29 

ESCADA DE MARINHEI MARINHEIRO RO

30   30

PISO DE AL ALUMÍNIO UMÍNIO

32   32

RODAPÉ DE AL ALUMÍNIO UMÍNIO FRONT FRONTAL AL E L ATERAL

33   33

TRAVESSA DE GUARDA CORPO

35   35

MONTAGEM DO FACHADEI FACHADEIRO RO TS

37   37

AMARRAÇÃO

 

39   39

ESTAI EST AIAM AMENTO ENTO DE TORRE

42   42

ACESSÓRIOS PARA FACHADEIRO TS

42   42

BRAÇADEIRAS FIXA E ARTICU ARTICULA LA DA (GIRA (GIRATÓRIA) TÓRIA)

43   43

COLUNA COLUN A DE AMARRAÇÃO

44   44

TRELIÇA

45   45

PÁRA-LIXO

45   45

PÁRA ÁRA-LIXO -LIXO TUBULAR

46   46

PÁRA-LIXO

48   48

SOLUÇÕES ESPECIAIS

48   48

MARQUISES

49  52   52

APOIO DE MARQUISES PÁR ÁRA-L A-L IXO COM COLUNA DE AMA RRAÇÃO

54   54

VÃO DE GARA GARAGEM GEM

56   56 56   56

57   57

RECOMENDAÇÕES DE SEGURA SEGURANÇA NÇA SEGURANÇA, EPI'S* E FERRAMENTAS

DESCRIÇÃO DE COMPONENTES SISTEMA FACHADEIRO TS

 

MANUAL DE MONTAGEM | SISTEMA FACHADEIRO TS

1. DESCRIÇÃO DO SISTEMA O Sistema Fachadeiros TS é o que há de mais prático, simples e seguro na composição de estruturas metálicas. É consagrado há décadas na Construção Civil, empregando o sistema de quadros tubulares contraventados por diagonais em “X”, amplamente conhecido pelos operários. Outra das características mais fortes do Fachadeiro Tubular TS é a mobilidade: Através do quadro TS-5, o sistema permite o uxo de pedestres sob a estrutura monolítica. Enquanto os quadros TS-11 e TS-12 permitem a livre circulação de operários num mesmo plano ou entre andares. Esta linha também conta com pisos metálicos, acessórios que agilizam imensamente a montagem do assoalho em plataformas livres e contínuas. c ontínuas.  A extensa extensa gama de possibi possibilidad lidades es de conguração conguração,, além de acessórios acessórios complement complementares, ares, dá ao sistem sistema a uma versatilidade ímpar. ímpar. Garantindo assim a adequação à quase todo tipo de obra.

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7

 

MANUAL DE MONTAGEM | SISTEMA FACHADEIRO TS

2. COMPONENTES DO SISTEMA FACHADEIRO TS MILLS 2.1. ANDAIMES FACHADEIRO O Sistema Fachadeiros TS é uma composição de estruturas metálicas formadas pelo encaixe dos quadros tubulares contraventados por diagonais em “X”. O conjunto formado por dois quadros e duas diagonais é chamado módulo.

Seus vários modelos, medidas e acessórios oferecem alternativas de montagem que atendem a diversos tipos de obras, principalmente onde é necessária uma estrutura de suporte como forma de acesso a determinada altura.

PRINCIPAIS COMPONENTES DO MÓDULO DE FACHADEIRO TS

FUEIRO Página 14

QUATRO TS Página 09

SAPATAS Página 19

DX Página 16

8

 

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MANUAL DE MONTAGEM | SISTEMA FACHADEIRO TS

2.2. QUADRO TS-11 / TS-11-1, TS-12 / TS-12-1 Os quadros tubulares TS-11 / TS-11-1 e TS-12 / TS-12-1, em formato de pórtico, foram projetados para obras que necessitem da livre circulação de pessoas, equipamentos e materiais ao longo da plataforma de trabalho.



Exemplo de montagem usando quadros TS

C

A

B

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D

Quadro

Peso (Kg)

 A

TS 11

19,17

B

TS 11-1

17,84

C

TS 12

22,03

D

TS 12-1

20,69

Carga (kgf)

1500

9

 

MANUAL DE MONTAGEM | SISTEMA FACHADEIRO TS

01 - MODELOS DE QUADROS TS-11 E TS-12

LARGURAS 877 mm

919 mm

QUADRO TS-11

QUADRO TS-11-1

   0    0    1    2

   0    0    1    2

1200    S    A    R    U    T    L    A

  m    0    0    0    2

877 19,17 kg

QUADRO TS-12

QUADRO TS-12-1

   0    0    1    2

   0    0    1    2

1200

  22,03 kg

10

17,84 kg

 

877 21,64 kg

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2.3. QUADRO TS-5 O desenho especial do quadro TS-5 permite a circulação de pedestres ao longo da via, sob a estrutura monolítica.

MATERIAL

Aço carbono comercial Peso: 32,54 kg

CARGA MÁXIMA POR POSTE 20 kN = 2000 kgf

DIMENSÕES EM mm

   0    5    2    2

Recomenda-se utilizar os quadros TS-3 sobre o quadro TS-5.

1537

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2.4. QUADRO TS-3 E TS-4 Esta linha de andaimes é composta por quadros que diferenciam-se diferencia m-se entre si na largura e altura. Compacto e de montagem rápida. QUADRO TS-3 L

1 2 3

QUADRO TS-4    H

4 5 6

Os quadros TS-3 e TS-4 também podem ser utilizados no desenvolvimento de projetos pára-lixo.

02 - QUADRO TS

Descrição

L (mm)

H (mm)

Peso (kg)

Carga

1

TS - 3 A

1537

1500

18,600

20 kN/poste

2

TS - 3 B

1537

1250

16,820

20 kN/poste

3

TS - 3 C

1537

1000

14,100

20 kN/poste

4

TS - 4 A

99 0

1500

16,050

20 kN/poste

5

TS - 4B

99 0

1250

14,280

20 kN/poste

6

TS- 4C

99 0

1000

11,920

20 kN/poste

Os quadros TS-3 possuem largura semelhante aos TS-5 o que proporciona um perfeito encaixe. Para outras soluções de montagem com quadros de diferentes larguras, em relação ao TS-5, o departamento departam ento de projeto deverá buscar soluções com a utilização de vigas metátilcas intermediárias, intermediár ias, servindo de apoio para os próximos módulos.

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03 - MODELOS DE QUADROS TS-3 E TS-4

LARGURAS 1,50 m

1,00 m

QUADRO TS-3C

QUADRO TS-4C

  m    0    0  ,    1

13,417 KG QUADRO TS-3B

11,221 KG QUADRO TS-4B

  m    S    5    2    A  ,    R    1    U    T    L    A

  16,141 kg QUADRO TS-3A

13,598 kg QUADRO TS-4A

  m    0    5  ,    1

17,911 kg

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15,367 kg

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2.5. FUEIROS Peça utilizada para possibilitar o encaixe entre dois quadros TS. Existem dois tipos de fueiro: o fueiro TS e o fueiro cintado TS.

Os quadros que recebem o fueiro cintado (modelo antigo) possuem as pernas 20 mm menor do que os quadros mais novos.

MATERIAL

Ferro fundido FUEIRO CINTADO (MODELO ANTIGO)

MATERIAL

Deve ser xado com parafuso Ø 5/16 x 2”

Aço carbono

FUEIRO TS

Deve ser xado com parafuso Ø 5/16 x 2”

QUADROS TS-3 E TS-4 PARA FUEIRO CINTADO

  m   m   m   m   m   m    0    0    8    3   0    4    2   8    1    1   9   =   =   =    A   B   C    S   S   S    T   T   T

QUADRO TS PARA FUEIRO CINTADO (MODELO ANTIGO)

Ao utilizar o fueiro cintado, deve ser utilizado modelo mode lo de Quadro TS próprio com pernas menores 20 mm do que nos Quadros comuns (veja dimensões

FUEIROS

dos novo s quadros na página anterior). anterior).

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2.5.1. TRAVAMENTO DE QUADROS PASSO 1  Elevação da torre I. Os quadros superiores (A (A)) devem ser encaixados nos fueiros dos quadros do módulo inferior (B (B)).

I

A

B

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2.6. DX - DIAGONAIS EM "X" PARA CONTRAVENTAMENTO Elemento responsável pelo contraventamento (ligação) dos quadros TS.

MATERIAL

Aço carbono comercial

ENCAIXE NO QUADRO TS

A diagonal DX é encaixada na trava do quadro TS.

A modulação da diagonal vertical é obtida através do plano largura x altura do quadro TS. Vide a tabela a seguir com as modulações das diagonais DX.

H (m)

L (m)

TS A /11/12

1,00

1,00

TS B/C

0,64

1,50 2,00

L



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04 - DX - DIAGONAL DIAGONAL EM " X" PARA CONTRAVENT CONTRAVENTAMENTO AMENTO

 ALTURA  AL TURA DOS QUADROS TS

A = 1,50 m

BC = 1,25 m

DX 1,0 A

DX 1,0 BC

  m    0    0  ,    1

1,44 m

1,21 m

1,00 m

1,00 m

3,966KG DX 1,5 A

   S    O    R    D    A    U    Q    E    R    T    N    E    A    I    C    N     Â    T    S    I    D

3,342 KG DX 1,5 BC

  m    5    5  ,    1

1,88 m

1,71 m

1,55 m

4,564 KG

5,011 KG DX 2 ,0 A

1,55 m

DX 2 ,0 BC

  m    5    0  ,    2

2,32 m

2,19 m

2,05 m 6,187 KG

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2,05 m 5,833 KG

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2.6.1. IDENTIFICAÇÃO VISUAL DA DX Como modulação da DX é obtida através do plano largura x altura do quadro TS, para facilitar a distinção das

DX, suas pontas são pintadas de vermelho auxiliando sua identicação visual.

DIAGONAL X

Pontas pintadas por imersão 

05 - DIAGONAL X

Descrição

Lmontada

Lfechada

Peso (kg)

DX 1,0 A

1,00 m

1,44 m

3,966

DX 1,0 BC

1,00 m

1,21 m

3,342

DX 1,5 A

1,55 m

1,88 m

5,011

DX 1,5 BC

1,55 m

1,71 m

4,564

VERMELHO

DX 2,0 A

2,05 m

2,32 m

6,187

DX 2,0 BC

2,05 m

2,19 m

5,833

As DX BC devem ter as pontas pintadas de vermelho.

PASSO 1 Encaixe da diagonal DX no quadro TS I. Levantar a trava (A)  de uma das pernas do quadro TS (B) (B) e  e introduza uma das extremidades da DX no pino; II. Em seguida, abaixe a trava (A) (A) para  para xar a diagonal (B) .

I

II

A B

A B

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2.7. SAPATAS

SAPATAS PARA ANDAIMES As sapatas são utilizadas como

apoio dos andaimes, as cargas dos postestransmitindo para o solo.



Exemplo de andaimes montados em piso plano com sapata xa.

Os andaimes deverão ser nivelados e aprumados para evitar a inclinação e efeito de torção do conjunto. É recomendada a utilização das sapatas ajustáveis em terrenos desnivelados. Vide página 23.

A SEGUIR OS 3 TIPOS DE SAPATAS UTILIZADAS NA MONTAGEM DOS ANDAIMES TUBULARES

SAPATA SAPA TA ALONGADA ALONG ADA Página 22

SAPATA AJUSTÁVEL PARA TS Página 21

SAPATA SAPA TA FIXA PARA TS Página 20

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ENCAIXE DO POSTE NA SAPATA

ENCAIXE NA SAPATA SAPATA

O poste deverá ser encaixado na haste da sapata.



Exemplo de encaixe da sapata xa

2.7.1. SAPATA FIXA Elemento utilizado como apoio das torres, distribuindo as cargas do poste (do quadro TS) para pisos planos. Sapata xa 

VISTA SUPERIOR



  m   m    0    0    1

132 mm DETALHE

PISO PLANO

Quando o piso for plano e rme não será necessário o uso de pranchão de madeira.

20

 

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2.7.2. SAPATA AJUSTÁVEL - TS 

TERRENO DESNIVELADO A sapata ajustável é ideal para terrenos desnivelados. Proporciona excelente estabilidade e é indicada em situações de solos menos consistentes.

ABERTURA ABERTU RA DA SAPA SAPATA TA AJUSTÁVEL

◄ 

Sapata ajustável

   m    m    0    0    3  .    X     Á    M

   m    m    0    4  .    N     Í    M

Exemplo de encaixe do poste na sapata ajustável ▼ VISTA SUPERIOR

   m    m    0    0    1

ENCAIXE NA SAPATA SAPATA

O quadro deverá ser

130 mm

encaixado na haste da sapata.

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2.7.3. SAPATA ALONGADA Para as sapatas alongadas, podemos considerar uma abertura máxima (contando da base) de 70 cm e somente devemos utilizar uma altura de quadro. ABERTURA DA SAPATA ALONGADA ▼ Sapata

alongada

   M    M    0    0    4  .    N    I    M

   m    m    0    0    7  .    X    A    M

ENCAIXE NA SAPATA SAPATA

O quadro deverá ser encaixado na haste da sapata. VISTA SUPERIOR

  m   m    0    5    1

Exemplo de encaixe do poste na sapata ajustável ►

168 mm

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2.7.3.1. UTILIZAÇÃO DE SAPATAS COM APOIO DESNIVELADO Se o piso for irregular será necessário o nivelamento de todo o módulo. Conforme citado anteriormente, anterior mente, utiliza-se, para tal, as sapatas ajustáveis e sapatas alongadas. O nivelamento do quadro TS é feito com o auxílio de um nível sobre uma das travessas. Para nivelar um quadro em relação ao outro apoie um caibro sobre as travessas de ambos os quadros e apoie o nível.

Exemplo de montagem com terreno inclinado

CUNHA DE MADEIRA



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2.8. MOITÃO Acessório destinado a elevar os equipamentos a parte mais alta da montagem.

MATERIAL

Aço carbono comercial Peso: 6,97 kg

Carga máxima admissível para o moitão: 50 kg

FIXAÇÃO

Usa-se o parafuso 3/8”

PASSO 1 Fixando o moitão I. Encaixar o moitão (A) na travessa do quadro (B)  e apoiá-lo no poste;

DIMENSÕES EM mm

525

II. Apertar o parafuso (C). I

B

   2    5    1    1

II

   0    9    4

C

A

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DETALHE DA UTILIZAÇÃO DO MOITÃO NO FACHADEIRO TS

Exemplo de montagem com o moitão encaixado ▼

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2.9. MÃO FRANCESA PARA FACHADEIRO Acessório utilizado como plataforma de trabalho em situações onde há uma distância superior a 850 mm entre a plataforma do andaime e a fachada.

MATERIAL

Aço carbono comercial

Peso: 15,34 kg

DIMENSÕES EM mm

902 810

Carga máxima admissível da mão francesa para fachadeiro TS:    8    6    4

240 kg

PASSO 1 Instalando a mão francesa I. Apoiar o suporte superior (A) na travessa do quadro (B), e o suporte inferior (A) no poste do quadro (B). I

B

B

A

A

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2.10. RODÍZIO A utilização do rodízio em andaimes TS permite a movimentação do mesmo, formando um andaime móvel. FREIO DO RODÍZIO

Certique-se de travar os rodízios após o movimento do andaime.

A Mills disponibiliza rodízios com rodas de ferro ou poliuretano.

  e   s   a    b   a    d   o    ã   s   n   e   m    i    d   r   o   n   e   m   a   x    4

ENCAIXE NA BASE

O poste deverá ser encaixado na haste do rodízio.

É proibido o uso de rodízio em andaimes com altura superior a 4 vezes a menor dimensão da base.

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DESLOCAMENTO DO ANDAIME O deslocamento do andaime móvel deve ocorrer sobre pisos rmes e bem nivelados.

CERTO

 

ERRADO

 Ao utilizar andaimes andai mes com rodízios, rodízios , tome precauções precauç ões para evitar o balanço excessivo excess ivo da estrutura.

Jamais mova o andaime com pessoas ou equipamentos apoiados nele.

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2.11. ACESSO 2.11.1. ESCADA DE MARINHEIRO A escada de marinheiro permite per mite o acesso a todos os andares do andaime. As modulações que possuem po ssuem aros de segurança, proporcionam maior segurança ao operário durante a utilização.

MODELOS DE ESCADA

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2.12. PISO DE ALUMÍNIO O piso de alumínio garante maior segurança na montagem da plataforma de trabalho.

MATERIAL

Alumínio

Peso: 8.52 kg

DIMENSÕES EM mm    5    7    2

2115

TRAVA DO PISO

Feita de aço galvanizado

Os pisos contêm ranhuras proporcionando estabiliade e segurança no trabalho.

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PASSO 1  Fixando o piso de alumínio I. Abrir a trava (A) na parte inferior do piso de alumínio (B) (B);; II. Posicionar o piso (B) sobre o quadro TS (C) (C) de  de forma que as garras engatem na travessa; III. Fechar a trava (A) . I

II

A

B

C

B

III

A

INTERTRAVAMENTO DO PISO DE ALUMÍNIO DETALHE 1

DETALHE 2

Os pers e garras do piso de alumínio perminetem que as peças sejam intertraváveis. Os pisos das extremidades devem, obrigatóriamente, ser travados.

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2.13. RODAPÉ DE ALUMÍNIO FRONTAL E LATERAL Os rodapés são colocados para fechar o perímetro externo da plataforma de trabalho (não se faz necessário o uso na parte interna da estrutura). É utilizado como medida de segurança para evitar queda de equipamento, peças e ferramentas do andaime, protegendo a quem se encontra abaixo do patamar de serviços. Rodapé frontal ▼

Rodapé lateral ▼

MATERIAL

Aluminio Peso (kg) Rodapé frontal

4,01

Rodapé lateral

2,20

DIMENSÕES EM mm    0    2

930 DIMENSÕES EM mm    8    9    1

2101

GARRA PARA FIXAÇÃO

PASSO 1 Instalando o rodapé I. Posicionar o rodapé frontal (A) (A) de  de forma que sejam encaixadas nos postes dos quadros (B). Cada trava possui um encaixe para o rodapé do módulo seguinte; II. Utilizar o rodapé lateral (C) (C) nos  nos módulos nais da plataforma. I

C

B

A

B

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2.14. TRAVESSA DE GUARDA CORPO A travessa de guarda corpo é um elemento de segurança para ser montado em torno do andaime fachadeiro. Ele possui modulações para atender a todos os tipos de obra.

MATERIAL

Alumínio

L

TRAVESSA DE GUARDA CORPO

As travessas de guarda corpo das cabeçeiras deverão ser executadas com colunas de amarração e braçadeiras xas.

L

Distância entre eixos

Peso (Kg)

1500 mm

1549 mm

4,00

2000 mm

2056 mm

5,03

SITUAÇÃO 1 Instalação do guarda corpo

Cada módulo de andaime TS deve receber duas travessas de guarda corpo. Estas devem ser instaladas a 700 e 1200 mm do piso, obedecendo os dritérios de segurança da NR-18.

Legenda: Travessa de guarda corpo Rodapé Quadro TS 11 ou TS 12 NÍVEL DO PISO

  m   m    0    0    2    1

  m   m    0    0    7

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MANUAL DE MONTAGEM | SISTEMA FACHADEIRO TS

PASSO 1 Encaixe da Travessa Travessa de guarda corpo no quadro TS I.  Afrouxe as porcas (A)  do parafuso (B) (B) o  o suciente para ele ser movido do encaixe da cantoneira (C) (C);; II. Encaixar a cantoneira (C) da travessa de guarda corpo no poste do quadro TS (D) (D);; III. Retornar o parafuso (E) para a posição original, e apertar novamente a porca (A), prendendo o parafuso.

I

II

A

D

B

C C

III

A

E

34

 

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3. MONTAGEM DO FACHADEIRO TS PASSO 1 Montagem do módulo I. Posicionar as sapatas (A) (A) no  no chão, próximas à posição de inserção dos quadros; II. Encaixar os quadros (B)  nas sapatas (A) (A);; III. Prender os quadros (B)  com duas diagonais X (C).

II

I

III

B

C

A

B

A

PASSO 2 Montagem da estrutura monolítica I. Seguir com a montagem da estrutura, no nível do piso, a partir do primeiro módulo; II. Amarrar o primeiro nível à fachada (vide p ágina37 ágina37)). I

Antes de prosseguir com a montagem do segundo nível, deve ser feita a amarração de todo o primeiro nível. Vide página 37.

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35

 

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PASSO 3 Medidas de segurança na montagem do fachadeiro I.  Ao transitar transitar pelo pelo nível a ser montado, montado, o operário operário deve utilizar o cinto de segurança; segurança; II. A instalação de guarda-corpos e rodapés é obrigatória em todos os andares do fachadeiro (vide pági na 32 e 33). I

II

A instalação de rodapés e guarda-corpos é obrigatória a partir do segundo andar do fachadeiro.

36

 

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4. AMARRAÇÃO A amarração do fachadeiro deve ser feita a cada 36 m², sendo 6 metros a maior distância entre amarrações. O tipo de amarração a ser utilizado depende das condições do prédio, porém, para uma melhor dissipação das cargas, a base da estrutura deve ser sempre amarrada em todos os módulos.

◄   s   o   s   o    d   o    t     m   e   s   a    d   a   r   r   a   m   a   r   e  .   s     s   o   m   l   u   e   d   v   ó   e    d   m   a   r   s

  m   m    0    0    0    6

   t   u    d   o   u   r   s    t   e   s   t   e   s   o   a   p    d   a    h   n    i    l   a   m    i    t    l    ú   e   a   r    i   e   m    i   r   p    A

  m   m    0    0    0    6



6 0 0 0 mm

6000 mm

Jamais realizar amarrações com distâncias maiores que 6 metros da anterior.

A partir de dois níveis de quadros é imprecindível a realização de amarração /estroncamento do conjunto em elementos xos/rígidos da fachada.

37

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SITUAÇÃO 1 Amarração com parabolt

SITUAÇÃO 2 Amarração colunas de amarração

Em edifícios e fachadas já prontas, sem pontos para amarração, utiliza-se parabolts M10 (A).

Em edifícios e fachadas já prontas, sem pontos para amarração, é possível utilizar colunas de amarração (A)  e braçadeiras (B)  para fazer o engravatamento no peitoril (C) e a amarração ao quadro TS (D). Porém, esta opção só é viável em parapeitos de concreto.

B

A B D

C A

Jamais utilizar este método em parapeitos que não sejam devidamente estruturados para suportar os esforços horizontais vindos do engravatamento do fachadeiro TS no mesmo.

A amarração em parapeitos ou platibandas deve ser autorizada somente com a apresentação de um atestado do cliente, garantindo que a estrutura suporta os esforços do fachadeiro.

Obedecer a norma da ABNT NBR 6123 – Forças devido ao vento em edicações para determinar o esforço devido ao vento.

38

 

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5. ESTAIAMENTO ESTAIAMENTO DE TORRE Um dos modos de se combater a ação do vento quando h > 4 · B MIN é estaiando o andaime. Nesse caso os estaios deverão ser colocados c olocados com co m uma angulação (mais próxima possível) de 45°, montando o andaime até a altura h = 4B MIN  e estaiá-la para continuar a montagem. UM ANDAIME ESTAIADO EM VISTA FRONTAL P

P q

  a   v    i    t   a   r    t   s   u    l    i   e    t   n   e   m   a   r   e   m     m   e   g   a   m    I

b TH

TH α

α

T

    T

Tv

a

V1

Tv

V2 R

onde,

R

   T  O    N    E    V   O     D     O    Ã   Ç     E    R    I    D    R     I  O    P



à

carga aplicada no poste;



à

reação na base de apoio;



à

tensão no estaio;



à

pressão do vento;

à

componentes da tensão (T);

à

força do vento (V);



à

distância entre a base e a união entre o estaio e o andaime;



à

distância entre a base e a união entre o estaio e o andaime.

T h e T v 

V 1 e V 2 

T

T

T

T

  Considera-se a pressão do vento (q), na sua pior direção, aplicada na base e na união do estaio com o andaime, através das componentes V1 e V2; ►

  Decompõe-se a tensão (T) do estaio nas direções vertical (TV) e horizontal (TH);



  Como busca-se um sistema em equilíbrio, o somatório das forças nos eixos vertical e horizontal deve ser nulo, gerando as seguintes relações: ►

39

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EIXO HORIZONTAL

 TH = V1

onde, TH=T sen α (decomposição de T no eixo horizontal) V1=  a + b ∙ q (força do vento no ponto de encontro do andaime e o estaio)   2

( )

logo,

 T sen α= a + b ∙ q

(

 

2

)

EIXO VERTICAL

 R = P + T V

onde, TH=T sen α (decomposição de T no eixo horizontal) V1=  a + b ∙ q (força do vento no ponto de encontro do andaime e o estaio)   2

( )

 R = P + T cos

α

Ao analizarmos a situação, a base de apoio do andaime estaiado deve absorver o peso próprio, a carga (P) e o esforço vertical (T V), e poderemos ter duas situações:   O atrito gerado através da reação vertical (R) absorve a força de arraste do vento V2.   A força de arraste do vento V 2 é maior que o atrito gerado, então os postes do andaime necessitam ser ancorados à base de apoio. ► ►

EIXO VERTICAL

40

 

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 Alterações no ângulo podem gerar excessos de cargas nas componentes T V  (aumento de α) e TH  (redução de α), gerando problemas a estabilidade da estrutura.   a   v    i    t   a   r    t   s   u    l    i   e    t   n   e   m   a   r   e   m     m   e   g   a   m    I

A amarração deverá ser feita sempre no nó, e não no meio do quadro.

60ºº 60

45º

Em andaimes que a altura supere a regra de 4 X L (quatro vezes a largura da menor base), é imprescindível o estaiamento ou travamento da estrutura.

20 m

Conforme a ilustração anterior, o procedimento é feito com cabos de aço amarrados ao solo ou a fachada de edicação (vide página a seguir).

16 m

Ponto de amarração ou estaiamento

  a12   v    i    t   a   r    t   s   u    l    i   e    t   n   e   m8   a   r   e   m     m   e   g   a   m    I

SITUAÇÃO 1 Altura da amarração

m

4XL=H Exemplo: 4 X 1,00 m ≅ 4 m, ou seja, no exemplo de fachadeiro a seguir a amarração deverá ocorrer a cada 4 m.

m

4m

SEM AMARRAÇÃO

1,00 m

1,00 m

1,00 m

1,00 m

1,00 m

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6. ACESSÓRIOS PARA FACHADEIRO TS 6.1. BRAÇADEIRAS FIXA E ARTICULADA (GIRATÓRIA) Para xar as diagonais de tubos nos postes, é necessária a utilização das braçadeiras xas e articuladas, que são fabricadas em aço SAE 1070 e possuem peso unitário aproximado de 1,24 kg/pç.

A braçadeira articulada deverá ser usada somente quando existirem interferências que não permitam a xação dos tubos verticais nas travessas.

MATERIAL

Aço SAE 5160  A braçadeira xa prende pre nde dois tubos a 90º, reage por torção à deformação do tubo criando um engastamento elástico.

360°

As braçadeiras devem obedecer aos critérios do procedimento para inspeção de braçadeiras da Mills - PI-001.

A braçadeira articulada permite rotação de 360º de um tubo contra o outro.

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6.2. COLUNA DE AMARRAÇÃO Como complemento na montagem das torres estruturas monolíticas, a divisão Edicações oferece colunas de amarração e braçadeiras, usadas para a união entre torres, montagens de grandes páralixos, afastadores de fachada e todo o tipo de solicitação fora dos padrões convencionais de montagem.  As colunas de amarração amarr ação variam de 0,50 a 6,00 6,0 0 metros; em múltiplos de 0,25 m.

MATERIAL

Aço carbono comercial DETALHE 1   m   m      3

TUBO 42 MM COM BRAÇADEIRA 1/49

Utilizado para fazer amarrações e travamento de andaimes.

As colunas de amarração diferenciamse do tubo metálico apenas pelo diâmetro (42 mm).

  m   m    2  ,    2    4

Comprimento (m)

Peso (kg)

0,25

0,73

0,50

1,45

0,75

2,17

1,00

2,9

1,25

3,63

1,50 1,75

4,35 5,08

 2,,00  2

5,8

2,25

6,53

2,50

7,25

3,00

8,7

3,50

10,15

4,00

11,6

4,50

13,05

5,00

14,5

5,50

15,95

6,00

17,4

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6.3. TRELIÇA Havendo necessidade de montar estruturas monolíticas ou pára-lixos sobre vãos de garagem, utilizase a treliça. Este acessório pode ser adaptado em todos os quadros TS, e está disponível em dois tamanhos: 3,00 m e 4,00 m.

B

A

MATERIAL

Aço carbono comercial

SOLDA

O fueiro soldado às treliças permine o encaixe de um quadro TS A L

L (m m)

A (m m)

Pes o (k (k g)

A

3100

38 6

20,40

B

4100

48 0

37,30

PASSO 1 Montando a treliça I. Encaixar a treliça (A) em ambos os quadros TS (B) (B);; II. Apertar o parafuso (C (C)). I

DETALHE

II

A

B

C

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7. PÁRA-LIXO 7.1. PÁRA-LIXO TUBULAR Equipamento projetado para ser utilizado em andaimes de fachada, geralmente utilizado no primeiro nível da estrutura, logo após a primeira laje. O páralixo tubular possui haste alongada o que permite uma barreira a mais para reter os detritos que por ventura possa cair da obra.

DIMENSÕES EM mm

2249 MATERIAL

Aço carbono comercial    5    1    5    1

Peso: 16,37 kg

PASSO 1 Instalando o pára-lixo tubular I. Encaixar o pára-lixo tubular (A)  na travessa inferior do quadro TS (B) (B);; II.  Apoiar a cantoneira do pára-lixo (C) no poste do quadro TS (B) (B);; III. Prender com o parafuso. I

II

B

A

C III

B

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7.2. PÁRA-LIXO Equipamento projetado para ser utilizado em andaimes de fachada, geralmente utilizado ao longo da estrutura, considerando que o primeiro nível é utilizado o bandeja pára-lixo para maior segurança na obra.

DIMENSÕES EM mm MATERIAL

Aço carbono comercial

  m   m    7    8    5    1

1009 mm

PASSO 1 Instalando o pára-lixo I. Encaixar o pára-lixo (A)  na travessa inferior do quadro TS (B) (B);; II. Repetir o processo a cada 3 andares.

I

II

A

B

Peso: 7,60 kg

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UTILIZAÇÃO DOS PÁRA-LIXOS

 A imagem exemplica um corte de seção mostrando a utilização do pára-lixo tubular  ►

 A utilização dos equipamentos e quipamentos pára-lixos pára- lixos como plataforma plataf orma principal princip al e secundária de proteção, estão condicionadas à NR - 18.13.

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8. SOLUÇÕES ESPECIAIS 8.1. MARQUISES É possível montar o Fachadeiro TS sobre marquises. Porém, estas nem sempre são projetadas para sustentar carga além do próprio peso. Sendo assim, é imprescindível escorar a marquise antes da montagem do fachadeiro, pois, obedecendo aos critérios corretos, pode-se montar torres sobre marquises com absoluta segurança. O Fachadeiro TS estrutura oferece diversas alternativas para o escoramento de marquises, como utilização de uma com quadros TS-5, que pode ser estendida seguro com o auxílio de quadros TS-3,a Escoras I e II, e até mesmo a utilização do Sistema Alumills.

CERTO

 

ERRADO

Jamais montar o fachadeiro TS sobre uma marquise sem o devido reescoramento, uma vez que nem todas as marquises foram projetadas para suportar sobrecargas elevadas, ou mesmo, que seja além de seu peso próprio.

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8.1.1. APOIO DE MARQUISES Ao utilizar uma montagem do Fachadeiro TS acima de uma marquise, recomenda-se usar uma VJ3, pois a mesma auxilia na distribuição dos esforços por igual. VISTA SUPERIOR

VISTA INFERIOR

As imagens ilustram a forma correta de montagem das VJ3 na marquise.

FORCADO SIMPLES

Montagem da VJ3 com forcado simples

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SITUAÇÃO 1 Escoramento com TS-5

O reescoramento de marquises com TS-5 possibilita o uxo de pedestres sob a estrutura. É ideal para utilização em áreas movimentadas.

Legenda: Prancha de madeira Quadro TS-5 Sapata ajustável Marquise DETALHE

Após a montagem de toda a base da estrutura, é necessário escorar a marquise. Para tal, xar sapatas ajustáveis nos postes dos quadros TS presas a uma prancha de madeira, e apertar bem contra a marquise.

SITUAÇÃO 2 Escoramento com TS-5 e TS-3

Em situações onde a marquise é alta demais para uma base montada apenas com quadros de TS-5, pode-se estender a estrutura utilizando quadros TS-3.

Legenda: Quadro TS-3 Quadro TS-5

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SITUAÇÃO 3 Escoramento com escoras I e II

Forma de escoramento mais tradicional utilizando Escoras I e II, do Sistema TS Mills. Legenda: Cunha de madeira Escora



Para maiores informações deste produto, consulte no site da Mills o Manual de utilização TS MILLS.

SITUAÇÃO 4 Escoramento com Alumills

A utilização de uma base com Alumills também é alternativa para o escoramento de marquises. Com ela é possível o escoramento de marquises maiores que 6 metros.



Para maiores informações deste produto, consulte no site da Mills o Manual de utilização ALUMILLS.

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8.2. PÁRA-LIX PÁRA-LIXO O COM COLUNA DE AMARRAÇÃO A MARRAÇÃO Dependendo da situação da obra o pára-lixo pode ser implementado de diversas formas: SITUAÇÃO 1 Pára-lixo tubular

Em andaimes tubulares, o pára-lixo deve ser instalado no primeiro nível e repetido a cada três

andares.

Caso o trabalho na fachada seja feito com a utilização de plataforma suspensa leve e plataforma suspensa pesada, o pára-lixo deve ser montado apenas na altura do pavimento.

SITUAÇÃO 2 Extensão com quadros TS

A montagem deve ser feita com o uso de colunas de amarração e braçadeiras xas e articuladas. As colunas devem ser montadas a 45º, possuírem uma de,em noaomínimo, 800 pontos. milímetros e seremprojeção ancoradas menos dois

45º

800 mm

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SITUAÇÃO 3 Torres TS

Há também casos em que o pára-lixo precisa ser de grandes dimensões, em função da altura do prédio. Neste caso, ele deve ser confeccionado inteiramente com colunas de amarração e braçadeiras xas e móveis.  Para tanto é necessário construí-lo sob a forma de uma grande “mão francesa”.

SITUAÇÃO 4 Escoramento com Alumills

Como alternativa aos quadros TS, o escoramento de marquise pode ser feito com Alumills. Neste caso, as colunas de amarração devem ser xadas com braçadeiras Alumills.



Braçadeira Alumills BRAÇADEIRA ALUMILLS

Usada para xação da coluna de amarração

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8.3. VÃO DE GARAGEM

SITUAÇÃO 1 Utilizando treliça

Havendo necessidade de montar estruturas monolíticas ou pára-lixos sobre entradas de garagens ou portarias de prédios, pode-se utilizar as treliças de 3,10 e 4,10 metros. Acessórios adaptáveis a diversos tipos de quadros.

Até 4100 mm

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SITUAÇÃO 2 Utilizando Alumills

Para uma solução robusta e com um toque de sosticação, o Alumills se apresenta como a melhor opção. Indicado para suporar carregamentos elevados, o Alumills pode ser usado na concepção de plataformas de trabalho, para-lixo com vão especiais, etc. Para confecção do para-lixo, temos como solução a utilização de tubo Mills e braçadeiras Alumills.

Acima de 4100 mm



Para maiores informações deste produto, consulte no site da Mills o Manual de utilização ALUMILLS

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9. RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA Este procedimento tem por objetivo estabelecer e formalizar critérios para o desenvolvimento das atividades e tarefas de montagem e desmontagem de andaimes nas unidades de produção. Todas as atividades e tarefas do processo de montagem/desmontagem de andaime são considerados trabalhos de alto risco, por se tratar também de tarefas em locais elevados. Sendo assim, este procedimento está direcionado a todos os prossionais que exercem atividade de montagem ou são usuários de andaime de acesso. A preocupação com o processo de montagem/desmontagem de andaime está em assegurar para o montador e seus usuários, segurança e a qualidade da estrutura estrutu ra a ser montada, utilizada e desmontada. Com essa preocupação a Mills divide o processo de montagem/desmontagem em uma sequencia de atividades subdivididas em tarefas.

9.1. SEGURANÇA, EPI'S* E FERRAMENT FERRAMENTAS AS No processo de montagem/desmontagem de andaimes é obrigatório o uso dos Epi's básicos e ferramentas, tais como: Capacete de segurança com jugular, botas de segurança com biqueira de aço, perneira de lona, luvas, óculos de segurança, protetor auricular de inserção ou abafador, cinto de segurança . Vide os itens a seguir. EPI's básicos USO OBRIGATÓRIO!  ATENÇÃO

Luvas

Óculos de segurança

Protetor auricular de inserção ou abafador 

Capacete de segurança com jugular 

Botas de segurança com biqueira de aço

Cinto de segurança E.P.I.

Para o trabalho no andaime fachadeiro, é obrigatório (além dos EPI´s EPI´s citados acima) o uso da linha de vida fornecida pela contratante. O usuário deve certicar-se e as outras ferramentas,

que deveamarrada ser transportada em porta-chaves (caçapa) e estar com cordas de polipropileno.

EPI's -Equipamento de Proteção Individual

*

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10. DESCRIÇÃO DE COMPONENTES SISTEMA FACHADEIRO TS Código Item

Peso (kg) MM

E TM

TS-3A s/ fueiro TS-3B s/ fueiro TS-3C s/ fueiro

2000277 2000279 2000281

110239 110240 110241

17,90 16,14 13,42

TS-4A s/ fueiro TS-4B s/ fueiro TS-4C s/ fueiro

2000283 2000285 2000287

110242 110243 110244

15,37 13,60 11,22

200289

110245

TS-111 s/ fueiro TS-1 fu eiro

2000429

110246

17,65

TS-12 s/ fueiro

20 00 43 0

110247

22,42

TS-5

32,54

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Código Item

Peso (kg) MM

ET M

Sapata Fixa

2000317

110275

0,82

Sapata ajustável TS

2000310

110276

3,34

Sapata alongada

2000311

110277

4,75

Diagonal DX 1,0 m A 1,0 m BC 1,5 m A 1,5 m BC 2,0 m A

2000297 2000298 2000299 2000300 2000301

110256 110257 110258 110259 110260

3,97 3,34 5,00 4,60 6,20

2,0 2,20mmBC A

2000302 2001263

110261 110265

5,80 6,61

Moitão

2002413

110317

6,97

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Código Item

Peso (kg) MM

E TM

Rodízio roda de ferro roda de poliuretano

2000363 2000766

110272 110273

5,80 5,33

Mão francesa francesa p/ fachadeiro

2000347

110316

15,34

Coluna de amarração 0,25 m 0,50 m 0,75 m 1,00 m 1,25 m 1,50 m 1,75 m 2,00 m 2,25 m 2,50 m   3,00 m 3,50 m 4,00 m 4,50 m 5,00 m 5,50 m

2001277 2001272 2001273 2000352 2001274 2000353 2001275 2000354 2001276 2000355 2000356 2000357 2000358 2000359 2000360 2001278

110284 110285 110286 110287 110288 110289 110290 110291 110292 110293 110294 110295 110296 110297 110298 110299

1,23 1,45 2,17 2,90 3,63 4,35 5,08 5,80 6,53 7,25 8,70 10,15 11,60 13,05 14,50 15,95

6,00 m Escada de marinheiro TS 11 TS 11/1

2000361

110300

17,40

2001756 2000661

110334 110335

27,60 27,60

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Código Item

Peso (kg) MM

E TM

Treliça 3100 4100

2001291 2001292

110320 110321

20,40 37,30

Rodapé frontal

2003694

110343

4,01

Rodapé la lateral

2003695

110342

2,20

Braçadeira xa

2000320

110301

0,95

Pára-lixo

2002414

110318

7,60

60

 

WWW.MILLS.COM.BR

 

MANUAL DE MONTAGEM | SISTEMA FACHADEIRO TS

Código Item

Peso (kg) MM

E TM

Pára-lixo tubular 

2002415

110319

16,37

Travessa Guarda Corpo 1,5 m 2m

2000323 2000324

110310 110309

4,00 4,80

Piso de alumínio

2000370

110341

8,52

VA 140 1,50 m 1,80 m 2,00 m 2,40 m 3,00 m

2000339 2002583 2000340 2000975 2000342

110441 110448 110442 110449 110444

6,00 7,20 8,00 9,60 12,0

3,20 3,50 m m 3,60 m 4,00 m 4,20 m 4,50 m 4,80 m 5,40 m 6,40 m

2002584 2000343 2002585 2000344 2002583 2000345 2002587 2002588 2002589

110450 110445 110451 110446 110452 110447 110453 110454 110455

12,80 14,00 14,40 16,00 16,80 18,00 19,20 21,60 25,60

61

MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.

 

MANUAL DE MONTAGEM | SISTEMA FACHADEIRO TS

Código Item

Peso (kg) MM

ET M

VA 165 1,80 m 2,40 m 3,60 m 4,20 m

2001560 2000895 2000976 2000896

110456 110457 110459 110460

10,80 14,40 21,60 25,20

4,80 5,40 m 6,40 m

2003250 2001583 2002590

110461 110462 110463

28,80 32,40 38,40

VA 250 1,50 m 2,00 m 2,50 m 3,00 m 3,50 m 4,00 m 4,50 m 5,00 m 6,50 m

2002591 2002592 2002593 2002594 2003461 2001102 2002595 2001103 2002596

109612 109613 109614 109615 109616 109617 109618 109619 109620

16,52 21,92 27,32 32,73 37,13 43,53 48,93 54,33 68,25

Braçadeira móvel

2000321

110302

1,01

Fueiro TS

2000349

110326

0,35

62  

ANOTAÇÕES

 

WWW.MILLS.COM.BR

 

ANOTAÇÕES

 

ANOTAÇÕES

 

ENGENHARIA NACIONAL

 

SISTEMA FACHADEI FA CHADEI RO TS

Com presença em vários estados, a Mills Edificações mantém equipes capacitadas a auxiliar no planejamento da obra, detalhamento de projeto, supervisão de montagem e fornecer orientação técnica.

Segmento de obras residenciais, comerciais, industriais e offshore, oferecendo oferec endo uma linha completa de acessórios para todas as soluções.

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