Manual de Instruções de Montagem e Utilização Plettac Contur
October 1, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Sis istema tema mod mo d ul ula ar plettac c o n t u r Manual de instruções de montagem e utilização Edição: Janeiro 2011
ALTRAD plettac assco GmbH plettac Platz 1 58840 Plettenberg - Alemanha
Sistema modular plettac contur Manual Ma nual de inst instruçõ ruções es de montagem e utilização
Índice Índice 1. 1.1 1.2
Disposiç ões gerais gerais Introdução Sistema de andaimes
3 4
1.3 1.4 1.5
Obrigação Obrigaç ão dedeConferência e Documentação Orientações segurança para usuários de andaimes Montagem da ligação em nó
54 6
2. 2.1 2.2 2.3
plettac contur como andaime fachadeiro fachadeiro Modelo padrão Montagem do primeiro módulo do andaime Montagem dos outros módulos do andaime
2.4 2.4.1 2.4.2 2.4.3
Montagem dos outr os níveis do andaime andaime Disposições gerais Montagem do andaime Medidas de segurança na montagem
2.4.3.1 Equipamento Guarda corpo de proteção segurança segurançindividual a para montagem 2.4.3.2 Equipame nto de contra queda 2.4.4 Ancoragens Ancoragen s 2.4.5 Introdução das forças de ancoragem na base de ancoragem 2.4.6 Cargas de teste de ancoragem
8 9 12
15 16 21 24 25 28 29
2.5 2.5.1 2.5.2 2.5.3
Variantes de montagem mont agem e instalação ins talação de compon co mponentes entes acessórios acessór ios Disposições gerais 30 Variantes de montagem 30 instalação de peças adicionais 37
2.6
Desmontagem do sistema modular plettac contur como andaime fachadeiro Utilização do sistema modular plettac contur como andaime fachadeiro Protocolo de verificação para andaimes de trabalho e proteção Lista de checagem para a verificação do usuário de andaimes de trabalho e proteção
2.7 2.8 2.9
Janeiro 2011
39 39 40 42
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Sistema modular plettac contur
Manual Ma nual de inst instruçõ ruções es de montagem e utilização
Índice (cont.) Índice 3. 3.1 3.2 3.3
plettac contur com o andaime de interio r Disposições gerais Modelo com pranchas SL de série Modelo com pranchas para apoio tubular
44 45 54
4. 4.1 4.2 4.3
plettac contur com o andaime cir cular Disposições gerais Objetos com diâmetro pequeno Objetos com diâmetro grande
60 60 62
5. 5.1 5.2
Rebaixos Rebaixos no nível de trabalho trabalho Disposições gerais Demonstração dos diferentes modelos
64 64
6. 6.1 6.2 6.3 6.4 6.5 6.6 6.7 6.8
Capacidade Capacidade de carga dos componentes componentes Disposições gerais Conexão de travessa Diagonal vertical Diagonal horizontal e travessa diagonal Tubos de travessa Pranchas Travessa de apoio Acoplamentos de cunha
66 66 68 70 71 72 73 78
7. 7.1
Detalhes Detalhes da cons trução trução Travessas
80
7.2
Travessas e pranchas
81
8.
Lis ta de peças do andaime
82
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Manual Ma nual de inst instruçõ ruções es de montagem e utilização
1. Disp Disposi osiçõ ções es gerais 1.1 Introdução
Em relação ao presente de montagem e utilização sistema modular plettac contur, omanual fabricante adverte que andaimesdosomente poderão ser montados, desmontados ou alterados sob a supervisão de pessoa capacitada e de funcionários tecnicamente aptos e com treinamento especialmente adequado para estes trabalhos. Neste ponto e para utilização, fazemos referência aos pressupostos do Decreto Decr eto de Segurança Segurança Empresarial Empresarial (BetrSichV na n a sigla em alemã alemão) o) No âmbito do presente manual de instrução de montagem e utilização, são fornecidos ao montador e ao usuário, com base em nossa análise de perigos, possibilidades de adequação de cada situação de montagem ao Decreto de Segurança Empresarial (BetrSichV, na sigla em alemão). Os detalhes técnicos fornecidos no âmbito das instruções de montagem e utilização, destinados ao auxílio ao montador e/ou usuário na adequação Decreto não de Segurança Empresarial (BetrSichV, àsnaexigências sigla em doalemão), constituem requerimento obrigatório para o mesmo. O montador e/ou usuário é responsável por tomar as providências necessárias a seu critério, baseado em avaliação de perigos elaborada pelo mesmo, atendendo ao disposto no Decreto de Segurança Empresarial (BetrSichV, na sigla em alemão). Para tanto, sempre devem ser levadas em conta as particularidades de cada caso. O requisito fundamental é que seja observado o manual de instruções de montagem e utilização. O fabricante ressalta que todas as informações, em especial as referentes à estabilidade das variantes de montagem, somente são válidas com a utilização de componentes originais plettac assco, identificados de acordo com a Autorização Z-8.22-843 Z-8.22-843.. A utilização de peças de outros fabricantes pode ocasionar falta de segurança e estabilidade insuficiente. O presente manual de instruções de montagem e utilização deve estar disponível para a pessoa supervisora e para os funcionários envolvidos. Os pictogramas usados nas instruções às margens têm o significado a seguir: seguir: Informação Informação importante ou advertência
Perigo de queda Janeiro 2011
Montagem do sistema modular plettac contur somente:
sob supervisão de pessoa capacitada por funcionários tecnicamente aptos
com base na avaliação de perigos em observância do presente manual com peças caracterizadas de acordo com a Autorização Z8.22-843
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Manual Ma nual de ins instruç truções ões de montagem e utilização
1.2 Sistema de andaim andaimes es O sistema modular plettac contur é formado de travessas de aço galvanizado. Os tubos de travessa são equipados com discos de conexão soldados a eles em intervalos de 50 cm, enquanto as travessas possuem cabeçotes de conexãoComprimento em suas extremidades, sãocalçados são calçados nos discos de conexão. e largura que dos são de 0.75m, 1.00m, 1.50m, 2.00m, 2.50m e 3.00m. Além módulos disso, existem travessas na largura dos guarda corpos SL (0.74 m {SL70} e 1.06 m {SL100}). A distância vertical entre os níveis de pranchas é de 2,00 m, de forma que as exigências da classe de altura H1 conforme DIN EN 12811-1 são atendidas. O encosto das travessas se dá por meio de conexões tubulares colocadas na extremidade. O reforço do andaime é feito por diagonais verticais e horizontais. ho rizontais. A fabricação e identificação dos componentes obedecem à autorização geral de supervisão da construção Z-8.22-843 Z-8.22-843..
1.3 Obrigação d de eC Conferênci onferênci a e D Docu ocumentação mentação
cesso roi i o
O sistema modular plettac contur deve ser verificado após cada montagem e antes de cada colocação em serviço por pessoa habilitada para tanto. A conferência deverá ser documentada. Caso determinadas áreas do andaime não estejam prontas para uso, em especial durante montagem, reforma e desmontagem, estas devem ser identificadas com placa de proibição “Acesso proibido”. Além disso, deve ser sinalizado por meio de demarcação, que o andaime não está pronto para uso e, por isso, não deve ser acessado. Após conclusão do andaime é útil apresentar o comprovante da conferência por meio de sinalização facilmente legível pelo tempo da utilização do andaime. a ndaime. A sinalização deve conter, por exemplo: Andaime conforme conforme norma EM 12811-1 e / ou DIN 4420-1 Classificação de largura: …………………..…..
O sistema modular plettac contur deve ser conferido antes de qualquer utilização. A conferência deverá ser documentada.
Classificação de carga: ..……………………….. Carga regularmente distribuída: ………… Data da conferência: conferência: ………………… Empresa de construção de andaimes:: a ndaimes:: ............................ ............................ CEP Local: ……………………….......... Tel.: ………………………………….. …………………………………..
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1.4 1.4 Orientações de segur ança para us usuários uários de andaim andaimes es Cada usuário deverá fiscalizar o sistema modular plettac contur antes do uso, à procura de defeitos visíveis (vide item 1.3). Cada usuário é responsável pela utilização de acordo com as determinações e pela garantia da segurança de utilização do andaime. Além disso, recomenda-se, a título de diretriz, a informação sindical “Instruções para utilização de andaimes de trabalho e segurança" (BGI 663). Defeitos surgidos durante o tempo de utilização por intempéries ou por trabalhos de construção, etc. devem ser informados imediatamente à empresa construtora de andaimes. O sistema modular plettac contur somente poderá ser acessado ou deixado por acesso ou escada regulamentar. É proibido escalar ou saltar do andaime.
Escalar ou pular do andaime causa perigo maior de acidentes!
O usuário do andaime deverá fechar o mesmo para acesso por pessoas não autorizadas. O sistema modular plettac contur não poderá ser acessado sob influência de álcool ou drogas. É proibido saltar sobre pisos de andaime ou atirar algo sobre os mesmos. As tampas de pisos de passagem deverão ser mantidas fechadas durante os trabalhos no respectivo andar do andaime. O trabalho em vários níveis um em cima do outro deve ser evitado. Existe perigo maior de acidente com objetos em queda. É proibido apoiar-se sobre o guarda-corpo. O sistema modular plettac contur poderá sofrer carga útil máxima de p = 2.0 kN/m² numa posição no modelo regular como andaime fachadeiro conforme autorização. Cargas de áreas maiores são possíveis, porém devem ser comprovadas em separado. Em caso de sobrecarga, o andaime ou partes dele poderão ruir. Em caso de utilização como andaimes de segurança ou de segurança de telhado, não poderão ser armazenados ou deixados materiais na área de proteção. Isto poderia aumentar o perigo de ferimento de pessoas que venham a cair. O usuário não poderá remover quaisquer guarda-corpos ou travessas do andaime ou alterar qualquer aspecto da situação de fundamento. Deve também atentar para que isto não seja feito por outros envolvidos na obra. Travessas de andaime faltantes e fundamento insuficiente para os travessas do andaime podem levar ao desmoronamento de todo o andaime. Enquanto forem necessárias alterações do andaime por conta do andamento da obra, estas deverão ser feitas pela empresa construtora de andaimes. O usuário não pode adicionar posteriormente quaisquer elevadores, escorregadores de entulho ou coberturas como redes ou lonas. Isto vale também para painéis de d e publicidade. Basicamente, o sistema modular plettac contur somente poderá ser alterado pela empresa de construção do andaime. Janeiro 2011
Em caso de sobrecarga, o sistema modular plettac contur poderá desmoronar! Após retirada de componentes, o andaime fachadeiro poderá desmoronar ou pessoas podem cair! Somente a empresa construtora do andaime está autorizada a promover alterações no sistema modular plettac contur!
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1.5 Montagem da lig ligação ação em nó Foi eleito o princípio de cabeças em cunha na ligação em nó (travessa). Assim, o encaixe do andaime andaime pode ser obtido já com a cunha inserida semadesão aperto.firme. Através de golpes de martelo sobre a cunha, é alcançada O cabeçote é pressionado no nível inferior contra o tubo da travessa (Figura 1), de forma a formar uma conexão extremamente resistente ao arqueamento.
Figura 1: Conexão de cabeça em cunha cunha O cabeçote da travessa é inserido lateralmente sobre o disco de conexão. A cunha fica firmemente fixada horizontalmente sobre o tubo da travessa (Figura 2) através de rebite.
Figura 2: Inserção do cabeçote
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Sistema modular plettac contur Manual Ma nual de inst instruçõ ruções es de montagem e utilização Por meio de levantamento da cunha e inserção, a travessa é colocada em posição e conectada à travessa firmemente através de golpes de martelo de 500g até o fim (Figura 3).
Figura 3: Fixação por cunha do cabeçote O disco de conexão (Figura 4) tem quatro pequenos furos, o
organizados alternadamente em reto 90 .tiver Aqui conectadas no as travessas, sempre que um ângulo quesão ser estabelecido projeto. Este é automaticamente ajustado no momento do encaixe da cunha.
Figura 4: Disco de conexão Entre os pequenos furos encontram-se furos alongados, que permitem conexão variável de travessas de 15o. Desta forma, podem ser formados formatos não existentes na grade de 90 o. Os recortes(“contur” na borda) do exterior disco de conexão não só formam “contorno” (“contur” nó dodo a ndaime, andaime, mas também poupam peso oe garantem melhor empilhamento empilhamento dos postes verticais no pálete. Por conta da forma irregular alcançada assim, eles não rolam em plano inclinado. Janeiro 2011
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2. plettac cont contur ur como anda andaime ime fachadeir fachadeiro o 2.1 Modelo padrão
para o sistema modular plettac contur como andaime fachadeiro, vale:
Regulamentação de Regulamentação acordo com a Autorização Z8.22-843
Classificação de carga 3
Cargas úteis: Kl 3 = 2.0 kN/m² Altura máxima = 24 m no Modelo padrão Em caso de desvios do modelo padrão, são necessárias comprovações adicionais .
No Capítulo 2, a montagem e desmontagem do modelo padrão como andaime fachadeiro de acordo com aviso de autorização Z-8.22-843 Z-8.22-843 são descritas. O sistema modelar plettac contur pode ser utilizado, de acordo com este modelo padrão, como andaime de trabalho da classificação de carga 3, ou como andaime de segurança ou de segurança de telhado. Os componentes do andaime regulamentados na comunicação de autorização estão listados no Capítulo 8. As pranchas de andaime utilizáveis nos andaimes de segurança e de segurança de telhado podem ser encontradas na Tabela 1. A altura máxima de montagem do modelo padrão é de 24 m mais altura de ajuste do fuso. Se o sistema modular plettac contur for utilizado para andaimes diferentes do modelo padrão, estes devem ser avaliados e eventualmente calculados com base na legislação de construção civil, nas normas técnicas da construção civil e nas determinações da Autorização Geral de Construção Z-8.22-843. O presente manual de montagem e utilização só é válido em conjunto com a utilização de peças originais plettac assco, caracterizadas conforme Autorização Z-8.22-843. Todas as peças do andaime deverão ser conferidas antes da montagem e antes de cada utilização por controle visual por sua perfeita condição. Não é permitido usar peças de andaime danificadas. danificadas. A montagem do sistema modular plettac contur deve ocorrer na ordem das etapas abaixo.
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2. 2.2 2
Montagem do pri meiro mód ulo do andaime
2.2.1 2.2. 1 Andaime Andaim e de base base O andaime de base consiste de sapatas, peças iniciais e travessas horizontais paralelas e perpendiculares à fachada (Figura 5). 5). Peças iniciais com sapata (Anexo B, páginas 17 e 18)
Fundamento distribuidor de carga carga
Figura 5: andaime 5: andaime de base Inicialmente, as peças iniciais são encaixadas nas sapatas e conectadas com travessas horizontais conforme Figura 5. As cunhas devem ser inseridas sem apertar e as travessas devem ser ajustados horizontalmente com auxílio de um nível. Somente então pode ocorrer o aperto das cunhas. O plano exato do andaime está dado. Por conta do peso reduzido, o andaime de base pode ser deslocado com facilidade facilidade e colocado na posição correta em relação à fachada. A distância deve ser determinada de forma que o canto interno das pranchas a serem colocadas posteriormente não fique mais longe que 30 cm da fachada. 2.2.2 2.2 .2 Fundamento Fundamento distr ibuidor de carga carga O sistema modular plettac contur só pode ser montado em fundamento suficientemente resistente. Em caso de piso não suficientemente resistente, devem ser previstas construções de travessa de distribuição do peso, por exemplo, uma prancha de andaime como demonstrado na Figura 5. Possivelmente também podem ser colocadas placas unitárias sob cada haste (Figura 6).
Cunha em piso inclinado
Figura 6: Construção 6: Construção de travessa para distribuição de carga (peça única) Em caso de piso inclinado, as bases devem ser tornadas seguras contra deslizamento. possível, o piso serdisponível. respectivamente nivelado, para que umaSe área plana para apoiodeve esteja
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2.2.3 Sapatas As sapatas têm de estar completamente apoiadas. Caso contrário, os fusos poderão dobrar! certo certo
w
Sob cada travessa de módulo deve ser colocada uma sapata (Figura 5). As sapatas devem, via de regra, ser estendidas até 25 cm. Os comprimentos w (canto da sapata até canto superior da porcadedoextensão fuso) são, para inferior os fusos de andaime da Autorização, Anexo B, página 18: Comprimento total L1 (cm) 40 60 80
Comprimento da extensão w (cm) 25.5 45.5 60.5
A rosca dos fusos está destruída nos locais correspondentes, de forma que uma extensão maior não é possível. errado
2.2.4 2.2. 4 Hastes verticais verti cais As hastes verticais são encaixadas nas peças iniciais. Para tanto, devem ser instaladas, no lado da fachada, hastes de 4.0m e, do lado de fora, hastes de 3.0m de comprimento (vide Figura 16). 50 cm acima da travessa de base, pode ser necessário colocar uma travessa adicional perpendicular à fachada (vide variantes de montagem). Dependendo do sistema de pranchas planejado, deve ser escolhido o comprimento das travessas transversais inferiores para o andaime fachadeiro. Para pranchas SL, devem ser usadas travessas com comprimento de sistema de 74 cm e para pranchas para apoio tubular, com comprimento de sistema de 75cm. Dica: O comprimento líquido entre as pontas dos cabeçotes é, respectivamente, 5 cm menor. *) Esta
travessa horizontal se destina somente à estabilização da primeira célula do andaime! Para o resto
m 0 . 3
Travessa de apoio (Anexo B, páginas 24 ou 25)
*)
da construção do modelo padrão, ele não é
Travessa transversal
necessário.
adicional (caso necessário necessário
Figura 7: Instalação 7: Instalação das hastes verticais Figura 8: Instalação das pranchas Janeiro 2011
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2.2.5 2.2. 5 Instalação Instal ação das pranc has has Somente podem ser utilizadas pranchas conforme Tabela 1. 1. Pranchas para apoio SL SL Para travessa das pranchas SL, devem ser utilizadas travessas de apoio com comprimento de sistema de 74 cm (Anexo B, página 25). Os furos presentes nas extremidades são colocados sobre os fusos estrelados das travessasdas de pranchas apoio. Assim, as tábuas formam uma placa horizontalmente rígida e estabilizam o andaime. Por módulo de largura de 74 cm são necessários dois pisos de aço de 32 cm de largura ou uma plataforma de alumínio. Para fixação das pranchas deve ser instalada fixação de pranchas conforme Anexo B, página 29 sobre a fuga transversal. Quando isto não for possível, as pranchas devem ser fixadas por outras medidas apropriadas para não saltarem. Pranchas para apoio Pranchas apoio tubular Para travessa das pranchas de apoio tubular, devem ser usadas travessas horizontais com 75 cm de comprimento de sistema (Anexo B, página 24). As pranchas são colocadas com as garras sobre as travessas e empurrados para a posição correta. As fixações contra elevação sedois fecham (verificar). são necessários pisos automaticamente de aço de 32 cm de largura ouPor umamódulo plataforma de alumínio de 64 cm de largura.
Devem ser postas pranchas em todos os níveis do andaime! Níveis com somente uma prancha de 32 cm de largura não são capazes de firmar suficientemente o andaime!
Tabela 1: 1: Elementos de prancha do modelo padrão
Descrição
Anexo L ≤
Prancha de aço permitido Prancha de aço 32 Apoio tubular
≤
permitido
permitido
2.50 3.00
permitido
2.50 3.00
permitido
Com pranchas para apoio tubular, deve ser verificado após a instalação, se as fixações contra ressalto estão fechadas. Se for o caso, devem ser fechadas à mão. Devese ter o cuidado de permitir que a alavanca de segurança sempre possa ser movimentada levemente em sua posição (vide também Capítulo 3.3.1)
≤
Para dados detalhados sobre capacidade de carga das pranchas, vide Tabela 7 no Capítulo 6.6. Janeiro 2011
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2. 2.3 3
Montagem dos outro s módul os do andaime
2.3.1 2.3. 1 Área normal norm al A montagem dos outros módulos do andaime acontece como descrita no item anterior. anterior. As travessas travessas longitudinais longitudinais nos pontos de apoio devem ser dispostas continuamente (Figura 9). No módulo de subida, deve ser instalada plataforma de alumínio ao invés das pranchas de aço. Para apoio regular para a escada, devem ser colocados pisos de aço nas travessas transversais inferiores.
Estas travessas horizontais podem ser removidas após instalação da proteção lateral no nível das pranchas +2m!
Figura 9: 9: O O primeiro nível do andaime 2.3.2 2.3. 2 Terreno irr irregular egular Em caso de terreno inclinado, saltos de altura, assim como para obtenção de determinadas alturas, devem ser instaladas hastes verticais com comprimento correspondente. Elas devem ser reforçadas perpendicular e transversalmente e, conforme o caso, com diagonais.
Figura 10: Compensação 10: Compensação de altura com terreno irregular Janeiro 2011
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2.3.3 2.3. 3 Formação de canto s As possibilidades de formação de cantos com o sistema modular plettac contur são múltiplas. Deve-se diferenciar entre cantos internos e externos. É importante que possam ser colocados consoles no lado da fachada e, do lado externo do andaime, a proteção lateral de três partes na construção A figura A11sem mostra a melhor opção de construção em canto escolhida interno, Variante consoles e Variante B com consoles em frene à fachada. A Variante Variante A pode, assim, assim, também ser posicionada em canto externo. Todas as variantes variantes podem ser montadas tanto com apoio tubular quanto com apoio SL (ilustramos o apoio tubular). 74 75
Apoio SL Apoio tubular
Variante A
Proteção lateral
41 41
Escolha o modelo de forma a possibilitar a instalação regular no lado externo da proteção lateral de três partes.
r a l u b L u S t o o i i o o p p A A
As variantes apresentadas podem ser construídas tanto com apoio
74 75
Variant Var iante e B
Consoles 41 (Anexo B, páginas 50 ou 52)
Proteção lateral
r a l u L b u S t o i i o o o p p A A
Cantoneira
Figura 11: Instalação 11: Instalação de cantos internos Janeiro 2011
tubular quanto com apoio SL.
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A figura 12 mostra diferentes possibilidades para instalação de um canto externo. As variantes C (sem consoles) e D (com consoles em frente à fachada) são variáveis referente à posição dos andaimes encostando um no outro. A variante E ilustra a situação ideal com o menor número de hastes. Aqui, no entanto, é necessária uma travessa horizontal (apoio tubular) ou uma travessa dupla SL como apoio. 74 75
Apoio SL Apoio tubular
Escolha o modelo de forma a possibilitar a instalação regular no lado externo da proteção lateral de três partes.
Variant Va riant e C
4 5 7 7
Conectar com tubos e acoplamentos ou travessas curtas.
Proteção lateral
Apoio SL Apoio tubular
Variante Va riante D
r a l u b L u t S o o i i o o p p A A 1 1 4 4
Todas as variantes ilustradas podem ser montadas tanto com apoio tubular quanto com apoio SL.
Proteção laterall latera
Conectar com tubos e acoplamentos ou travessas curtas.
Variante Va riante E Travessas horizontais (Anexo A, Página 24) p/ apoio tubular ou Travessa dupla para apoio SL (Anexo B, página 81)
Proteção lateral
Figura 12: Instalação de cantos externos Janeiro 2011
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Montagem dos outro s níveis do andaime
2.4.1 2.4. 1
Dispo si çõ es gerais
Na montagem, alteração ou desmontagem dos demais níveis do sistema modular plettac contur pode haver risco de queda. Os trabalhos de montagem do andaime devem ser executados de tal forma, que o risco de queda seja evitado ao máximo e que os riscos remanescentes sejam mantidos no mínimo possível. O empreiteiro (montador do andaime) deve, com base em sua avaliação de riscos, determinar as providências de prevenção ou de minimização de riscos adequadas para cada caso em particular ou para as respectivas atividades. As providências deverão ser determinadas de acordo com o risco efetivamente presente, com a utilidade e com as possibilidades práticas, assim como com as condições adicionais a seguir:
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Na montagem, alteração e desmontagem do andaime existe perigo de queda!
• qualificação dos trabalhadores, • tipo de duração da atividade atividade no local perigoso, • possível altura de queda, • condição da área sobre a qual o trabalhador poderia cair e • condições do local de trabalho trabalho e de seu acesso Para a montagem, alteração e desmontagem do sistema modular plettac contur podem ser aplicadas providências técnicas e pessoais. Possíveis providências para prevenção de riscos podem, por exemplo, • a utilização de corrimão de proteção para montagem (CPM), • a utilização de equipamento de proteção individual (EPI) contra queda, ou • uma combinação de ambos. Pode-se prescindir da utilização de CPM ou EPI da emconstrução casos isolados quando, por conta das circunstâncias específicas e do andaime, o COM e o EPI não ofereçam proteção suficiente ou caso os mesmos não possam ser usados. CPM ou EPI somente são prescindíveis, se • os trabalhos forem executados por pessoas tecnicamente qualificadas e fisicamente adequadas, • o empregador tiver dado ordem especial para o caso excepcional justificado e • a borda de queda for claramente perceptível para a pessoa. As providências para proteção contra queda são prescindíveis, quando trabal trabalho ho e edesuficientemente acesso estão distantes 0.30 cm as de áreas outrasde áreas firmes grandes. no máximo
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Providências contra o perigo de queda devem ser determinadas por avaliação de perigos!
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2.4.2 2.4. 2
Montagem do andaime
2.4.2.1 Transporte vertical de peças do andaime
Para andaimes com mais de 8 m de altura acima da área de apoio, é obrigatório utilizar elevadores de obra para montagem e desmontagem. Os elevadores de obra também podem ser elevadores de cordas operados à mão. Diferentemente do descrito acima, podese prescindir de elevadores de obra quando a altura não ultrapassar 14 m e o comprimento do andaime não ultrapassar 10 m. Em módulos de andaime em que o transporte vertical ocorrer manualmente, os corrimões e corrimões intermediários são obrigatórios. Para este transporte manual, é obrigatório que haja pelo menos uma pessoa em cada nível do andaime (Figuras 13 e 14).
Figur a 13: 13: Transporte manual das peças do andaime andaime
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2.4.2. 2.4 .2.2 2 Montagem Montagem das hastes vertic ais e travessas horizontais
Conforme a altura, as hastes no lado externo no nível superior se sobressaem 1m ou 3m (vide Figura 16). Como primeira primeira providência, as travessas horizontais como proteção lateral a 1m de altura são instalados em todo o comprimento do andaime e nas extremidades frontais. ashastes hastesexternas que terminam aqui fachada (Figura 14)Então, e/ou as salientes emdo 1mlado são da estendidas conforme orientações para a altura planejada do andaime e as travessas de apoio instaladas a 2m de altura (Figura 14).
Ao deixar a área protegida por travessas horizontais, há perigo elevado de queda!
Figura 14: Instalação das hastes verticais
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Como próximo passo, devem ser instaladas as travessas horizontais como corrimões na altura dos joelhos, a 50cm de altura. Como eles estabilizam o andaime paralelamente à fachada, juntamente com os corrimões, ambos devem ser instalados também no nível até então superior antes de deixar a obra. Na conclusão, devem ser dispostos os rodapés no nível das pranchas e pranchas devem ser colocadas no nível acima.
Instalar corrimões na altura dos joelhos logo após as travessas. O andaime é estabilizado por eles!
Via de regra, devem ser instaladas hastes de 4m de comprimento em todo andaime, exceto na base (vide Figura 16). Na área das extremidades, os comprimentos das hastes devem ser escolhidos de acordo com a altura planejada do andaime.
Figura 15: O segundo nível do andaime andaime
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Os encostos das hastes ficam localizados do lado da fachada na altura das pranchas, do lado externo e, nas extremidades, são posicionados 1m acima dos níveis das pranchas. ●= encosto da haste
(Pranchas e proteção lateral não estão ilustrados na figura 16. Nos níveis das pranchas não são necessárias travessas longitudinais).
Figura 16: Posição dos encostos
das hastes
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2.4.2.3 2.4. 2.3 Instalaç ão das pr anchas
As pranchas devem ser colocadas conforme item 2.2.5. 2.4.2.4 2.4. 2.4 Escada do andaime
Feche as tampas após cada passagem! Tampas não fechadas apresentam perigo de queda para dentro da abertura!
Antes do início dos trabalhos no primeiro nível do andaime, a escada do andaime deve ser instalada (vide item 2.3.1 e figura 9). No sistema modular plettac contur, trata-se de escada interna, formada pelas plataformas de alumínio com escada integrada. As aberturas deve ser dispostas alternadas na montagem (Figura 15) e as tampas devem ser fechadas após cada passagem. Em nenhuma hipótese as tampas podem ser travadas ou fixadas forçando o ângulo de abertura ou através de outras medidas. Se as tampas não forem fechadas depois de uma passagem, existe risco de queda na abertura.
Antes da descida, deve-se verificar as tampas abaixo se estão fechadas. Caso não estejam fechdas, igualmente haverá perigo de queda para dentro da abertura!
2.4.2.5 2.4. 2.5 Barras de tr avamento
Barras de travamento (diagonais verticais) não são necessárias para o modelo padrão. O reforço do andaime paralelamente à fachada ocorre exclusivamente por meio das travessas horizontais da proteção lateral. 2.4.2.6 Completar proteção lateral
Corrimões duplos e rodapés faltantes, assim como a proteção lateral completa nas partes frontais do andaime contur devem ser colocados em todos os níveis que não sejam usados para montagem do andaime. Travessas duplas longitudinais em cada nível são sempre necessárias, também em níveis não previstos para trabalhos. Os rodapés do modelo SL são colocados com suas pranchas finais sobre os pinos de rodapé de forma que seus cantos superiores estejam todos na mesma altura. Os rodapés longitudinais são idênticos aos andaimes SL, os rodapés transversais ficam sobre o travamento das pranchas e, portanto, têm altura de apenas 125mm. Eles são sinalizados com os dizeres “transversal” (Anexo B, página 46). Os pinos dos rodapés são integrados no travamento das pranchas (Anexo B, página 29). Em casos especiais, também podem ser instalados fixadores individuais de rodapé (Anexo B, página 47). Os rodapés para apoio tubular (Anexo B, página 48) ficam sobre as pranchas de aço. As guarnições são presas entre cunha e tubo do suporte.
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Sistema modular plettac contur Manual Ma nual de inst ruçõ es de montagem e utilização
2.4.3 2.4. 3
Página 21
Medidas de segur ança na montagem
2.4.3.1 Guarda corpo de segurança para montagem Disposições gerais
Na subida para o respectivo nível superior do andaime e na consequente montagem das hastes e travessas pode haver risco de queda. Portanto, como providência para prevenção de riscos na subida ao nível superior do andaime, é recomendado utilizar o corrimão de proteção de montagem (CPM) como proteção no módulo de subida. Enquanto não houver haste contínua de baixo, o montador poderá se segurar no poste do CPM. O corrimão proporciona proteção lateral local para apoio da primeira haste e das travessas horizontais (guarda corpos).
Recomendação Utilizar Corrimão de Proteção de Montagem (CPM) no módulo de subida!
O corrimão de proteção de montagem é montado antes do acesso ao nível superior do andaime a partir do nível abaixo dele. Para excluir risco durante a montagem do CPM, deve antes ser instalada a proteção completa de 3 partes neste módulo. Descrição do montagem
corrimão
de
proteção
de
É descrito o modelo com poste com trava e corrimão telescópico (vide Anexo A, páginas 138 e 139 da Autorização SL70 de 2010). O corrimão de proteção de montagem consiste de postes e corrimões telescópicos avulsos (vide página 17). Para o primeiro módulo, são necessários dois postes e um corrimão de proteção, para o segundo módulo, respectivamente um poste e um corrimão.
Figura 17: 17: Corri mão de proteção de montagem
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Segurança na subida
Página 22
Sistema modular plettac contur
Manual Ma nual de inst ruções d e montagem e util ização ização
Os postes consistem de um tubo externo e xterno e um tubo interno. Os garfos, assim como os ganchos de encaixe para os corrimões telescópicos são fixados no tubo interno, as braçadeiras de fechamento são fixadas no tubo externo. A fixação do corrimão é posta sobre o tubo interno de forma que se movaconta livremente 17). sobre A braçadeira fechamento inferior com um(vide furo Figura localizado um pino de de segurança sobre o garfo inferior.
Durante a montagem do CPM há perigo elevado de queda! Portanto, a proteção lateral de 3 partes completa deve antes ser instalada nesse módulo!
Instalação do corrimão de proteção de montagem
Os postes são montados externamente em frente aos tubos de suporte. Eles podem ser operados de cima e de baixo. Em construções altas, eles são liberados por cima por içamento (soltura da braçadeira de fechamento) e rotação do tubo externo no sentido horário (Figura 18, passos 1 e 2) e colocados 2 m acima de forma que o garfo inferior se apóie nos corrimões em cerca de 1m de altura do plano de apoio. Para fechamento, o tubo externo é girado no sentido anti-horário e rebaixado de forma que a braçadeira de fechamento inferior fique acima do pino de segurança (Figura 18, passos 3 e 4).
Pino
Figura 18: Funções Funções do pos te do CPM
Fixação do poste do CPM CPM
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Na primeira montagem dos postes, os corrimões telescópicos são encaixados nos ganchos de recebimento, onde ficarão até o final da montagem. O invólucro de segurança evita uma queda qu eda involuntária.
Figura 19: Montagem elevada do primeiro poste
Figura 20: Montagem elevada do segundo poste
Os corrimões telescópicos são posicionados para cima de nível a nível com os postes. Através do trabalho telescópico, tanto o comprimento horizontal quanto o diagonal do módulo de subida são cobertos desta maneira (Figuras 19 e 20). Janeiro 2011
Página 23
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Sistema modular plettac contur
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2.4.3. 2.4 .3.2 2 Equipamento Equipamento d e proteção i ndividual cont ra queda
Em caso de ser previsto o uso de EPI apropriado em situações de montagem especiais do sistema modular plettac contur, devem ser usados os pontos de fixação comprovados mostrados nas Figuras 21 e 22. Usar somente EPI adequado para prevenção de queda do andaime!
Para fixação do EPI no andaime, devem ser usados os elementos de fixação adequados de acordo com a norma DIN EN 362, por exemplo, Mosquetão de segurança com abertura ≥ 50 mm. A adequação de um EPI para segurança contra queda deve ser verificada. O emprego de um EPI somente é permitido em altura a partir de + 6 m com fixação a + 7 m. Em alturas menores, não é possível possível evitar, com segurança, o choque com o solo no caso de queda. A subida para o nível mais alto deve ocorrer com a proteção de CPM conforme Capítulo 2.4.3.1. Para montagem do andaime fora da área protegida pelo CPM, pode-se fixar o EPI nas hastes salientes em + 1m de altura (Figura 21). Deve-se atentar ao fato de que estas hastes não foram fixadas no nível das pranchas correspondente, mas se estendem abaixo. A fixação se dáAlternativamente, por mosquetões em furo grande para do mais disco correspondente. o mosquetão pode ser posicionado ao redor do tubo de suporte de forma a repousar sobre este disco (comente quando a haste se estender para cima, ou seja, não no último disco). Pontos de fixação fixação
Altura +6m m
≥
Fixação com o EPI somente a partir de 6m de altura em ≥ + 7 m.
Figur a 21: 21: Os primeiros pontos de fixação fi xação no nível superior
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Página 25
Manual Ma nual de inst ruçõ es de montagem e utilização
Após a instalação de uma travessa horizontal, a fixação pode ocorrer em um dos suportes inseridos no nível, tanto em altura de + 1m, quanto + 2m, assim como na travessa em si em qualquer qualq uer posição (Figura 22). Desta forma, é possível avançar de módulo em módulo, até que o nível esteja totalmente montado. Pontos de fixação
Pontos de fixação fixação Altura +6m
≥
As últimas ancoragens têm que estar no nível mais alto ou no nível abaixo deste!
Figur a 22: 22: Possíveis pontos de fixação após instalação de travessas
Para confiabilidade dos pontos de fixação no nível superior, é irrelevante se as últimas ancoragens estão no nível atual do andaime ou um nível abaixo.
2.4.4
Ancoragens
2.4.4.1 2.4. 4.1 Grades Grades e fo rç as de ancor agem
As forlas de ancoragem são dadas nas variantes de montagem. Elas representam “cargas de utilização”. As ancoragens devem ser instaladas concomitantemente com a montagem do andaime. Como forma de fixação, devem ser usados parafusos com diâmetro mínimo de 12 mm ou construção equivalente. Os tubos de travamento devem ser formados conforme item 2.4.4.2. Todos os tubos de travamento devem ser conectados com acoplamentos normais de 48 mm. Estes deverão estar caracterizados com uma marca de verificação ve rificação ou pela norma DIN EN 74:1988-12 ou EN 74-1:2005-12 e satisfazer satisfazer as exigências exigências da classificação de acoplamento B ou BB. Janeiro 2011
As forças de ancoragem devem ser informadas como “cargas de utilização”. Para comprovação da introdução de fora e outras peças, estas devem ser multiplicadas por 1,5.
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Manual Ma nual de instr uçõ es de montagem e uti lização 2.4.4.2 2.4. 4.2 Tubo Tubo d e travamento parede Tubos de travamento travamento curt os (Figura 23) são fixados somente na
haste vertical do lado da fachada. Eles são são submetidos às forças de ancoragem perpendicularmente à fachada.
O modelo com suporte SL está ilustrado. Isto também vale para o suporte tubular.
Figura 23: Tubos de travamen travamento to curtos
Tubos de travamento travamento longos (Figura 24) são fixados em ambas as
hastes e podem assim absorver forças perpendiculares e paralelas à fachada. A capacidade de carga e firmeza, no entanto, é claramente menor do que com suportes triangulares (Figura 25). Como substituto de um suporte triangular, devem ser instalados pelo menos dois tubos de travamento longos.
Figura 24: Tubos de travamen travamento to longos longos
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Suportes triangulares (Figura 25) são constituídos basicamente
de dois tubos curtos que são fixados na haste vertical do lado da fachada e que formam um triângulo. Assim, podem absorver a forças de ancoragem relativamente grandes perpendicularmente e paralelamente à fachada. Eles são muito firmes e estabilizam até mesmo andaimes pesados em pequeno número. nú mero. 30 cm 30 cm cm
O modelo com apoio SL está ilustrado. Isto também vale para o suporte tubular.
F
F
FII
FII
Figura 25: Suporte triangular
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2.4.5 2.4 .5
Introdução das das forças de ancoragem na base de ancoragem
2.4.5.1 As forças de ancoragem devem ser direcionadas por meio de tubos de travamento (item 2.4.4.2) e meios de fixação em piso de ancoragem suficientemente resistente à carga (por exemplo, alvenaria). alvenaria).
Um meio apropriado de fixação é, por exemplo, o dispositivo de ancoragem de fachadas de acordo com a norma DIN 4426 “Dispositivos de segurança para manutenção de edifícios, segurança contra quedas”. Fixações
inapropriadas
são,
por
exemplo,
arame
de
amarração e cordas. Bases de ancoragem suficientemente resistentes são, por exemplo, • tetos, paredes, suportes de concreto armado. Avaliação do fundamento de ancoragem e da capacidade de carga dos meios de fixaão somente pode ser feita por pessoa qualificada!
• alvenaria de suporte conforme norma DIN 1053 “Alvenaria” Bases de ancoragem não suficientemente resistentes são, por exemplo, Redes de contenção de neve, para-raios, tubos e quadros de janela. 2.4.5.2 A resistência dos meios de fixação entre tubo de travamento e base
de ancoragem tem que estar comprovada para as forças de ancoragem. A comprovação deve ser feito por • uma autorização do médico do trabalho pelo Instituto Alemão de Técnica de Construção, Berlim • cálculo estático ou • cargas-prova de acordo com o item 2.4.6. 2.4.5.3 Se, para a ancoragem, forem utilizados meios de fixação com
permissão obedecidas.de construção, as condições destas terão que ser As condições exemplo,
incluem,
por
• comprovação da base de ancoragem • medições de peças e distâncias necessárias • diretriz específica de instalação. 2.4.5.4 Diferente do disposto no item 2.4.5.2, pode-se prescindir da
comprovação de resistência, se a resistência suficiente puder ser avaliada por pessoa qualificada para tal e • a força de ancoragem necessária F não for maior que 1,5 kN ou • a força de ancoragem F em concreto armado conforme DIN 1045 como fundamento de ancoragem não for maior que 6,0 kN. kN.
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2.4.6 2.4. 6
Página 29
Cargas de teste de ancor agem
2.4.6.1 Se forem necessárias cargas de teste de acordo com o item 2.4.5.2,
estas devem ocorrer no n o local de utilização. utilização. 2.4.6.2 Para execução das cargas de prova devem ser usados aparelhos de
medição adequados.
Aparelhos adequados de medição são aqueles certificados pela direção especializada em “construção” da Central de Prevenção de Acidentes e Medicina do Trabalho (ZefU) da associação dos sindicatos patronais. 2.4.6.3 Os pontos de ancoragem nos quais serão feitos testes de carga
devem ser determinado por pessoa capacitada conforme quantidade e posição.
2.4.6.4 Os testes de carga devem ocorrer de acordo com os critérios a seguir:
• uma carga de prova deve ser de 1,2 vezes v ezes as forças de ancoragem F exigidas • o escopo do teste deve abranger, na base de ancoragem, - concreto, no mínimo, 10% - outros materiais, no mínimo 30% de todas as buchas utilizadas, porém no mínimo 5 testes de carga. 2.4.6.5 Caso um ou vários meios de fixação não absorvam a carga de teste,
a pessoa capacitada capacitada deve - investigar as causas disto - fazer uma fixação de reposição reposição e - elevar, se for o caso, o escopo do teste. teste. 2.4.6.6 Os resultados dos testes devem ser documentados e arquivados pelo
menos pelo tempo de utilização do andaime.
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Execução de cargas de prova e avaliação dos resultados somente sob supervisão de pessoa qualificada!
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Manual Ma nual de inst ruçõ es de montagem e utilização
2.5
Variantes de mont agem e inst alação alação de peças adicio nais
2.5.1 2.5. 1
Disp osi ções gerais
Nesta seção, as variantes de montagem calculadas, assim como a instalação de componentes adicionais como consoles, andaime de segurança de telhado e pontes do sistema modular plettac contur como andaime fachadeiro são descritas. A altura máxima é de 24 m, além do comprimento de ajuste das sapatas ajustáveis. O modelo padrão é comprovado para trabalho em apenas apenas um nível do andaime
. Os intervalos de ancoragem necessários dependem da passagem de vento pela fachada. Elas são representadas como grades normais. Os quadros de borda sempre devem ser ancorafos numa distância vertical máxima de 4 m. Em princípio, faz-se a diferenciação diferenciação entre uma u ma fachada “fechada” e uma “parcialmente “parcialment e aberta”. Para as variantes apresentadas vale:
Antes da montagem do andaime deve ser testado, se, por conta do andamento da obra, uma fachada fechada puder se tornar uma parcialmente aberta.
Uma fachada “fechada” não apresenta quaisquer aberturas, enquanto que a fachada “parcialmente aberta” pode ser constituída de até 60% de aberturas da área frontal. Em caso de porcentagem maior de aberturas, a ancoragem deverá ser conferida para casos isolados. Para os trabalhos convencionais de reforma (as janelas ficam intactas), pode-se partir de uma fachada “fechada”. Para trabalhos maiores de reforma (as janelas são reformadas), assim como para construções novas, deve-se calcular uma fachada "parcialmente aberta".
Numa fachada parcialmente aberta, as cargas de vento são
As pranchas são elementos de reforço do sistema modular plettac contur como andaime fachadeiro. Por isso, todos os níveis de trabalhoem têm que que ser providos detrabalhos, pranchas (vide 2.2.5). Níveis nãototalmente serão executados podem ser estabilizados, em substituição, com travessas horizontais e pelo menos uma diagonal horizontal (Anexo B, página 35) a cada 5 módulos de andaime,
3 x mais altas!!
2.5.2 2.5. 2
Variantes de montagem
Variante básica (VB) e variante de console (VC), L ≤ 3.00 m Apoio SL Figura 26 Apoio tubular Figura 27 VB e VC com parede de proteção, L ≤ 3.00 m Apoio SL Apoio tubular Andaime com treliças, L ≤
Figura 29
6.00 m
Apoio SL e tubular Januar 2011
Figura 28
Figura 30
Sistema modular plettac contur Manual Ma nual de inst ruçõ es de montagem e utilização
Para os módulos ocorrem cargas de suporte, dependendo do equipamento e da altura para o caso de carga “operação de trabalho", conforme Tabelas 2 e 3. Para tanto, não é feita diferenciação en tr e “a po io S L” e “apoio “apoio tubular” tubular”.. A dif difere erença nça é muito muito pequ pequena. ena. São dadas “cargas de utilização”.
Tabela 2: Cargas de suporte âmbito normal normal
Haste
Equipamento Nenhum
Interior Console 41 em cada nível
Exterior
Proteção lateral simples em cima com parede de proteção
Comp. do módulo
a=8m
a = 16 m
a = 24 m
2.50 m
3.8 kN
5.0 kN
6.2 kN
3.00 m
4.5 kN
5.9 kN
7.3 kN
2.50 m
7.5 kN
10.1 kN
12.7 kN
3.00 m 2.50 m
9.0 kN 4.7 kN
12.0 kN 6.7 kN
15.0 kN 8.7 kN
3.00 m
5.5 kN
7.8 kN
10.2 kN
2.50 m
5.0 kN
7.0 kN
9.0 kN
3.00 m
5.8 kN
8.2 kN
10.5 kN
Tabela 3: Cargas de suporte sob as treliças
Haste
Comp. do módulo 2.50 m
a=8m 5.9 kN
a = 16 m 7.8 kN
a = 24 m 9.6 kN
3.00 m
6.9 kN
9.1 kN
11.2 kN
Console 41 em cada nível
2.50 m
11.2 kN
15.0 kN
18.9 kN
3.00 m
13.2 kN
17.8 kN
22,3 kN
Proteção lateral simples em cima
2.50 m
10,0 kN
10,0 kN
10,0 kN
3.00 m
8.2 kN
11.8 kN
15.3 kN
com parede
2.50 m
10,0 kN
10.5 kN
13.5 kN
de proteção
3.00 m
8.8 kN
22,3 kN
15.9 kN
Equipamento Nenhum
Interior
Exterior
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Manual Ma nual de instr uções de montage mont agem m e util ização ização
Figu ra 26: Variante Variante bási ca (VB) e variante variant e de conso le (VC), (VC), L Apoi Ap oi o SL
≤
3.00 m
m 0 0 . 8
Travessa longitudinal interior + exterior
L
L
L
L
74 74
≤ 30
L
Comprimento de extensão w ≤ 25 cm Comprimento do módulo:
travessa adicional (somente com VC com L = 3.00 m)
referente a canto interior das pranchas pranchas Anco An co rag em:
L = 3,00 m / 2,50 m / 2,00 m / 1,50 m
Ancoragem comno tubos de travamento curtos, fixados apenas suporte interno (Figura 23)
Pranchas:
Ancoragem com suportes triangulares tri angulares fixados na haste interna (Suporte V, figura 25).
Prancha de aço 32 Equipamento permitido:
Consoles internos 41 em cada nível
Fachada
fechada
Grade de ancoragem
8 m deslocado
8 m deslocado
≤ 20
= 24
≤ 20
= 24
1.4
1.1
4.0
3.2
Ancoragem adicional
Utilização:
Como andaime não revestido diante de fachada parcialmente aberta ou fechada.
Compr. de extensão máx. (cm) Altura ancoragem (m) Fachada Sup. V
II Fachada FII Carga obl.
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Fα
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Figu ra 27: 27: Variante Variant e básica (VB) (VB) e variante de con sole (VC), (VC), L ≤ 3.00 m Apoi Ap oi o t ub ubul ul ar
(1) (1)
(1) (1)
Travessa longitudinal interior + exterior
L
L
L
L
Comprimento de extensão w ≤ 25 cm Comprimento do módulo:
L = 3,00 m / 2,50 m / 2,00 m / 1,50 m
referente a canto interior das pranchas Anc or agem: agem :
Ancoragem com tubos de travamento curtos, fixados apenas no suporte interno (Figura 23) Ancoragem com suportes triangulares fixados na haste interna (Suporte V, figura 25).
Pranchas:
Prancha de aço 32 Equipamento permitido:
Consoles internos 41 em cada nível
75 75
≤30
L
Fachada
fechada
Grade de ancoragem
8 m deslocado
8 m deslocado
≤ 20
= 24
≤ 20
= 24
1.4
1.1
4.0
2.0
Ancoragem adicional
Utilização:
Como andaime não revestido diante de fachada parcialmente aberta ou fechada.
Compr. de extensão máx. (cm) Altura ancoragem (m) Fachada II Fachada FII Sup. V
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Carga obl.
Fα
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Manual de instruções de montagem e utilização
Figu ra 28: Variante Variante bási ca (VB) e variante de co nso le (VC), (VC), L parede de proteção, apoio SL
≤
3.00 3.0 0 m com parede de proteção
Tubo do andaime
Travessa longitudinal interior + exterior
L
L
L
L
74 74
≤ 30
L
Comprimento de extensão w ≤ 25 cm Comprimento do módulo:
travessa adicional
referente a canto interior das pranchas Anco An co rag em:
L = 3,00 m / 2,50 m / 2,00 m / 1,50 m
Ancoragem com tubos de travamento curtos, fixados apenas no suporte interno (Figura 23)
Pranchas:
Ancoragem com suportes triangulares tri angulares fixados na haste interna (Suporte V, figura 25).
Prancha de aço 32 Equipamento permitido:
Consoles internos 41 em cada nível, parede de proteção no nível externo.
Fachada
fechada
Grade de ancoragem
8 m deslocado
8 m deslocado
≤ 20
= 24
≤ 20
= 24
1.4
2.2
4.0
3.4
Ancoragem adicional Compr. de extensão máx. (cm) Altura ancoragem (m)
Utilização:
Como andaime não revestido diante de fachada parcialmente aberta ou fechada.
Fachada Sup. V
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II Fachada FII Carga obl. Fα
Sistema modular plettac contur
Página 35
Manual de instruções de montagem e utilização
Figu ra 29:Variant 29:Variant e básica (VB) e variante de con sol e (VC) (VC),, L m com parede de proteção, apoio apoio tubular t ubular
≤
3.00 parede de proteção
Tubo do andaime
Travessa longitudinal interior + exterior
L
L
L
L
Comprimento de extensão w ≤ 25 cm Comprimento do módulo:
75
≤30
L
referente a canto interior das pranchas Anc or agem: agem :
L = 3,00 m / 2,50 m / 2,00 m / 1,50 m
Ancoragem com tubos de travamento curtos, fixados apenas no suporte interno (Figura 23)
Pranchas:
Ancoragem com suportes triangulares fixados na haste interna (Suporte V, figura 25).
Prancha de aço 32 Equipamento permitido:
Fachada
fechada
Consoles internos 41 em cada nível, parede de proteção no nível externo.
Grade de ancoragem
8 m deslocado
8 m deslocado
≤ 20
= 24
≤ 20
= 24
1.4
2.2
4.0
3.4
Ancoragem adicional Compr. de extensão máx. (cm) Altura ancoragem (m)
Utilização:
Como andaime não revestido diante de fachada parcialmente aberta ou fechada.
Fachada Sup. V
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II Fachada FII Carga obl.
Fα
Sistema modular plettac contur
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Manual de instruções de montagem e utilização
Andai me com trel iça 6.00 6.00 m
Figu ra 30:
Treliça com 4 cunhas (Anexo B, páginas 70 e 71) (Treliça conforme Anexo B, página 73)
Modelo SL
Modelo tu bular (Treliça conforme Anexo B, página 74) 74) Corte A - A
A
m 4 2 = h x a m
CD
Treliça Treliça Travessa longitudinal interior + exterior
Ligação H Treliça
travessa adicional
30
Comprimento de extensão extensão w ≤ 25 cm
74 (SL) 75 (tubular)
referente a canto interior das pranchas
Ligação H (Tubos com acoplamentos)
Comprimento do módulo:
Anco An co rag em:
Ancoragem com tubos de travamento curtos, fixados apenas no suporte interno (Figura 23)
L = 3.00 m / 2.50 m Pranchas:
Ancoragem com suportes triangulares tri angulares fixados na haste interna (Suporte V, figura 25).
Prancha de aço 32 Equipamento permitido:
Consoles internos 41 em cada nível, parede de proteção no nível externo.
Fachada
fechada
Grade de ancoragem
8 m deslocado
8 m deslocado
Ancoragem adicional
Utilização:
Como andaime não revestido diante de fachada parcialmente aberta ou fechada.
Compr. de extensão máx. (cm) Altura ancoragem (m) Fachada
Treliça
Sup. V
Treliça Janeiro 2011
II Fachada FII Carga obl.
Fα
vide variante de construção correspondente
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Sistema modular plettac contur Manual Ma nual de inst ruç ões de montagem e utili zação zação 2.5.3 2.5. 3
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Inst alação de peças adici onais
2.5.3.1 2.5. 3.1 Cons Cons ole de alarg amento 41
O console 41 (Anexo B, Páginas 50 e 52) pode ser instalado em qualquer nível nas variantes de console do lado da fachada. Isto vale tanto para o modelo SL (página 50), quanto para o modelo tubular (página 52). Cada um suporta uma prancha de andaime de 32 de não largura, quealargamento deve ser instalado a partir nívelrisco abaixo dele.cmSe houver do console, podedohaver de queda.
2.5.3.2 Plataforma de 2.5.3.2 segurança de telhado
Rede de proteção
A plataforma de segurança de telhado consiste de haste vertical saliente em 2.00 m e da parede de proteção conforme 2.5.3.3. A haste vertical deve ser reforçada com do andaime, que deve um ser tubo conectado aos discos perfurados com cunhas conforme 31.
≥ 0.70
A distância da parede de proteção em relação à calha deve ser de pelo menos menos 0.70 m. Com uma altura de parede de proteção de 2.00 m, a prancha do nível do telhado não pode estar a mais de 1.20 m abaixo da calha.
. g á p , B o x e l n A (
Acoplamentos de cunha paralelos 3 x (Anexo B, página 77)
Tubo do andaime
Figura 31: nível superi8or do
andaime
Na instalação das pranchas dos consoles, pode haver perigo de queda! Executar avaliação de perigos levando em consideração a situação local! Se for o caso, use EPI!
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Página 38
Sistema modular plettac contur
Manual Ma nual de inst ruções de montage mont agem m e util ização ização
2.5.3.3 2.5. 3.3 Parede Parede de prot eção
A parede de proteção é constituída de redes conforme DIN EN 12631 com tamanho de malha máximo de 100 mm. As redes redes devem ser colocadas malha por malha sobre as travessas horizontais no nível das pranchas pranchas e na altura de + 2.00 m (Modelo (Modelo A) ou fixados a estas com cintas (Modelo B). Para os fechos de cinta, o fabricante terá que fornecer comprovação de que eles são suficientemente resistentes para o uso na parede de proteção da plataforma de segurança. Rede encaixada
Travessa horizontal 4x 4x Rodapé Pranc has
Rede encaixada
Modelo A Fechos de cinta cinta
5 6
Travessa horizontal 4x 4x
≤
Rodapé Pranc has ≤ 75
Modelo B Figura 32: Parede de proteção
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Sistema modular plettac contur Manual Ma nual de instr uções de montagem mont agem e uti lização 2.6 Desmon Desmon tagem do sist ema modul ar plettac contur como andaime fachadeiro
Para a desmontagem do andaime contur, a sequência dos passos descritos nos itens 2.2 até 2.5 deve ser invertida. A ancoragem somente poderá ser retirada quando o nível do andaime acima dela estiver completamente desmontado. Peças cujas conexões foram soltas devem ser desmontadas imediatamente. Peças retiradas não podem ser armazenadas nas passagens para evitar o perigo de tropeços. Peças do andaime desmontadas não podem ser jogadas do andaime. 2.7 Utili zação zação do sist ema modul ar plettac con tur como andaime fachadeiro
O andaime contur pode ser utilizado como andaime fachadeiro conforme autorização Z-8.22-843 de acordo com a classificação de carga 3, mediante observância do presente manual de instruções de montagem e utilização, assim como de acordo com as determinações do Decreto de Segurança Empresarial (BetrSichV, na sigla em alemão) sem mais comprovações. Outras configurações com outras classificações de carga são possíveis. A estabilidade deve ser comprovada de caso a caso com base na comunicação de autorização. O usuário do andaime deve verificar a adequação da variante de montagem do andaime contur escolhida para os trabalhos a serem executados e sua função segura. Ele é responsável pela verificação do andaimefalhas antes utilização por falhas Caso sejam percebidas na da verificação, o andaime nãovisíveis. poderá ser usado nas partes atingidas pelas falhas até sua eliminação pelo montador do andaime. Alterações posteriores no andaime contam como montagem, alteração ou desmontagem e somente poderão ser executadas por trabalhadores capacitados. Elas devem ser verificadas e liberadas pelo montador do andaime. As verificações devem ser repetidas depois de acontecimentos extraordinários, por exemplo, depois de longo tempo de nãoutilização, acidentes ou eventos naturais na turais com influência no andaime. É recomendado documentar os resultados das verificações em forma de protocolo de verificação (vide item 2.8) e manter o protocolo arquivado por pelo menos três meses após desmontagem do andaime. Janeiro 2011
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Página 40
Protocolo de verificação Página 1
Sistema modular plettac contur
Manual Ma nual de inst ruç ões de montagem e utili zação zação
2.8 Proto co lo de verificação verif icação para andaimes de trabalho e prot eção eção aqui: Sistema modular
plettac contur como andaime fachadeiro (conf. §§ 10º e 11º do Decreto de Segurança Empresarial (BetrSichV, na sigla em alemão) Data:
Cliente: Montador do andaime: Propósito da obra: Tipo de andaime:
Andaime de trabalho
0
Telhado de proteção
0
Plataforma de segurança
0
Plataforma de segurança de telhado
0
Classificação do anda andaime ime
Classificação de carga Classificação 1 0 4 0 2 0
5 0
3 0
6 0
Revestimento: Redes 0
Classificação de largura W06 0 W09 0 0
Lonas 0
0
Propósito de utilização: Peças do andaime:
aparentemente sem danos
0*
Establidade:
Capacidade de carga da área de suprote (item 2.2.2)
0*
Comprimento de extensão da sapata (item 2.2.3)
0*
Deslocamento dos encostos dos suportes (item 2.2.4 e figura 16) 0* Fixação das pranchas contra ressalto (item 2.2.5)
0*
Compensação de altura (item 2.3.2)
0* 0*
Treliças (Figura 30) Plataforma de segurança de telhado (item 2.5.3.2) Ancoragens (item 2.4.4) 0* Forças de ancoragem vide figuras 26 até 30 do manual
* marcar quando verificado e em ordem
0*
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Protocolo de verificação Página 2
Pranchas: 0*
Pranchas do sistema (conforme Tabela 1 do manual)
Segurança operação:
de
trabalho
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e
Proteção lateral (item 2.4.2.6)
0*
Distância da parede ≤ 30 cm
0*
Escada do andaime (item 2.4.2.4)
0*
Formação de canto (item 2.3.3)
0*
Consoles (item 2.5.3.1)
0* 0*
Parede de proteção plataforma de segurança de telhado (2.5.3.3) 0
Segurança do trânsito, iluminação Plano para utilização entregue ao cliente
0*
*
* marcar quando verificado e em ordem
Verificação do andaime contur concluída, a sinalização foi colocada conforme mostrado.
Andaime de trabalho conforme c onforme EN 12811-1 Classificação de largura W06 Classificação de carga 3 Carga regularmente distribuída máx. 2.00 kN/m² Data da Conferência Empresa de construção de andaimes
Observações:
Data
Data
Fulano 12345 Qualquer Qualquer Lugar Lug ar Tel. 1234-123 1234-123 456
Assinatura (pessoa qualificada)
Alterações no andaime contur
Assinatura (Cliente)
somente poderão ser executadas pelo montador do andaime.
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Lista de checagem para o usuário do andaime Página 1
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2.9 List a de checage checagem m para a verificação do usuário de andaimes andaime s d e trabalho e prot eção
aqui: Sistema modular plettac contur como andaime fachadeiro fachadeiro Usuário do andaime: Montador do andaime:
Data:
Propósito da obra:
Verificação Propósito de utilização utilização
Adequado, por exemplo, para trabalhos de gesso e reboco, pintura? O andaime está sinalizado em local visível (p. ex., subida)? Andaime de trabalho e/ou proteção conforme norma DIN EN 12811-1/DIN 4420-1 Classificação de carga e de uso, classificação de largura A verificação e liberação foram documentadas? (p. ex., através de protocolo de verificação ou sinalização conforme item 2.8) Segurança estática e de carga
A segurança estática e de carga no momento da respectiva colocação em funcionamento foi confirmada pelo cliente (mestre de obras)? Segurança de trabalho e operação
Há acessos ou escadas seguras, como, p. ex., escadarias internas ou torres de escadarias? Cada nível foi completamente preenchido com pranch pra nchas? as? ( em W06 duas duas pranchas pranchas de 32 cm de de largura ou uma plataforma de 64 cm de largura) As pranchas foram fixadas contra soltura? A fuga entre prancha e console 41 está fechada f echada (grade ou travessa horizontal)?
Nenhu ma Falha
Falhas
(quais)
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Verificação
Nenhu ma Falha
Falhas
(quais)
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Lista de checagem para o usuário do andaime Página 2
As pranchas foram instaladas em toda sua largura quando da formação de um canto da obra? AS pranhcas estão livres de dano? Todos os níves de andaime com altura de queda de ais de 2.00 m foram equipados com proteção lateral de 3 partes? (Corrimão, Haste intermediária, Rodapé) A proteção lateral de 3 partes foi instaada também nas frontes e aberturas? Foi mantida uma distância entre os cantos das pranhas e a parede de 30 cm? (senão, é necessária proteção lateral aqui também)
Distância entre parede e pranchas ≤ 30 cm !
Exigências para plataformas de proteção e de proteção pro teção de telhados
Senão, é necessária proteção lateral interna!
Todas as pranchas da plataforma de proteção de telhado foram colocadas? A distância entre a parede de proteção e a borda da calha é de, no mínimo, 0.70 m? (As pranchas ficam a ≤ 1.20 m abaixo da calha) As pranchas da plataforma de proteção de telhado não estão a mais de 1.50 m abaixo da calha? (distância entre parede de proteção e calha ≥ 1.00 m). A parede de proteção é de redes ou tramas? Para emprego como plataforma de proteção, as pranchas foram dispostas com, no mínimo, 3 pranchas pran chas de 32 cm de largura? largura? As pranchas da plataforma de proteção não estão a mais de d e 2.00 m abaixo da borda de queda? Outras exigências
Os fios e/ou aparelhos condutores de eletricidade na area do andaime estão desligados, cobertos ou isolados? A iluminação para segurança do trânsito public foi garantida? É necessário telhado de proteção no andaime em local público? (se sim, ele é existente?)
Data
Assinatura (pessoa qualificada)
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3. plettac cont ur como anda andaime ime de interio interior r 3.1 Disposiç ões gerais
Em princípio, aqui também valem os dados dos Capítulos 2.2 até 2.4.3 para o modelo de andaime fachadeiro. Como um andaime de interiores normalmente não está em frente a uma fachada, ele também não é seguro horizontalmente por grade de ancoragem. Enquanto houver uma possibilidade de ancoragem, as forças geralmente são direcionadas concentradas para as edificações a serem equipadas ou vizinhas (via de regra, na construção industrial). Por conta da área de base geralmente ampla, os andaimes de interior também podem estar completamente livres. Em todos os casos, são necessárias diagonais verticais em duas direções cruzadas (Figura 33) para estabilização. Dependendo do caso, pode ser necessário o emprego de diagonais horizontais. No modelo ilustrado na figura 33, elas podem ser dispensadas. Aqui, o nível das pranchas disposto como um disco assume o reforço do andaime na base. Para o modelo de andaime fachadeiro, há um modelo padrão comprovado (vide Capítulo 2.1), apresentado na autorização Z-8.22843, Anexo C e no presente manual, manual, figuras 26 até 32. Para um andaime de interior, no entanto, a definição de um modelo padrão não é possível. Por isto, é necessário comprovar a estabilidade de cada andaime (vide também Capítulo 2.1, item 4). Cálculos estáticos simples podem ser efetuados com base nos dados do Capítulo 6. Para construções de andaimes maiores e mais complicadas, os valores de medição determinados pela Autorização Z-8.22-843, Capítulo 3 e Anexo A devem ser considerados. Os níveis de trabalho do sistema modular plettac contur podem ser formados por pranchas de sistema do andaime fachadeiro SL70/100 ou por pranchas com garras para apoio em tubos. Além disso, é possível um modelo com pranchas de aço ou madeira fora do sistema. Os diferentes modelos com as respectivas peças serão descritos nos próximos capítulos em detalhe. Igualmente, as peças não pertencentes ao modelo padrão de andaime fachadeiro estão contidas no Anexo B da Autorização Z8.22-843. Sua fabricação está, portanto, regulamentada nesta Autorização.
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Figura 33: Típico andaime de interior como andaime de área
(Escada não ilustrada) Fixação de EPI ilustrado como nas figuras 21 e 22
3.2
Modelo com pranch as SL de série
3.2.1 3.2. 1
Dispo siç ões gerais
Para poder utilizar as pranchas do andaime combinado SL70/100 (Anexo A, página 38), as travessas de suporte e consoles devem ser equipadas com pinos estrelados. Os cabeçotes de conexão possuem, na parte superior, um perfil de travessa para que as pranchas possam ser posicionadas até o tubo do suporte. A cunha tem espessura de apenas 4mm e é tão curta que desaparece na fuga frontal dos pisos e não fica saliente acima do canto superior das pranchas. As cunhas contam com espigas fundidas (Anexo A, página 9). Em casos especiais, em que os furos nos pisos não se encaixam com estas espigas, são usadas cunhas sem espiga (Anexo B, página 10).
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Sistema modular plettac contur Manual Ma nual de inst ruções de mon tagem e util ização ização 3.2.2 Travessas Travessas de supor te simétri cas
As travessas de suporte de 1 a 4 pranchas são dispostas simetricamente (Anexo B, páginas 25 e 26). O comprimento é adaptado às relações geométricas do quadro vertical do andaime fachadeiro plettac SL70/100. Medida de eixo de 1 prancha = compatível com 41 cm em relação ao quadro SL40. SL40.
Medida de eixo de 2 pranchas = compatível com 74 cm em relação ao quadro SL70
Medida de eixo de 3 pranchas = compatível com 106 cm em relação ao quadro SL100
Medida de eixo de 4 pranchas = 139 cm de distância bordas como 1das até 3 pranchas 3.2.3 3.2. 3
Travessas duplas de sup or te de pranchas
As travessas duplas de suporte de pranchas (Anexo B, página 81) são dispostas assimetricamente. No lado ilustrado nas figuras 35 até 38, foi previsto um cabeçote de conexão com espiga, de forma que os pisos estejam posicionados como com as travessas de suporte simétricas. A partir daqui, são dispostas tantas pranchas regulares quanto possíveis até o outro lado e a última fenda é fechada por pisos de acabamento (Figura 34). Neste lado, encontra-se um cabeçote de conexão sem espiga. Ela é sinalizada sinalizada por um pino estrelado soldado entre a cinta superior e a área inclinada da cinta inferior. deve estar sempre no mesmo lado na instalação das travessasEste numa série de módulos.
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O sentido deste modelo está no fato de que podem ser usadas travessas de comprimentos diferentes no mesmo módulo. Isto se torna necessário, quando, numa colocação de andaime, é encontrada parede inclinada ou circular (Figura 39). Por meio da mesma distância dos pinos estrelados em todos as travessas a partir do lado “simétrico”, as pranchas podem ser colocadas até o fim da travessa mais curta.
l = 15 cm
l = 32 cm
Figur a 34: 34: Pisos de acabamenteo
de aço Os pisos de acabamento têm guarnições nas extremidades para diferentes funções. Dos três furos do piso de 15 cm de largura (Anexo B, página 40), sempre apenas um é colocado sobre um pino. Via de regra, o furo externo fica sobre o último pino estrelado soldado. O piso de 32 cm (Anexo B, página 39) possui furos alongados nas guarnições de extremidade para possibilitar sua conexão em qualquer ponto de de qualquer travessa de suporte. Em princípio, princípio, ele foi previsto para o lado “assimétrico” da travessa dupla de prancha 2.00 m. Os pisos de acabamento de 15 cm podem ser empregados em qualquer local como “meios" pisos. Para isto, um dos furos externos deve sempre ser empurrado sobre os pinos estrelados. Os pisos de 32 cm de largura podem ser usados ao invés do piso regular. As reentrâncias laterais nas extremidades se destinam à execução de diagonais verticais (somente para posicionamento no lado “simétrico” das travessas).
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4 pranchas regulares 32 cm
Pisos de acabamento 15 cm Pinos estrelados como sinalização
Figur a 35: 35: o módulo de 1.50 m de largura
Para módulos com travessas duplas de suporte de pranchas, deve-se ter cuidado para que os pinos estrelados de sinalização estejam do mesmo lado de todos as travessas.
O módulo de 1.50 m de largu ra é constituído de 4 pranchas regulares e um piso de acabamento de 15 cm de largura. Ele fica junto ao último ppiso iso regular. 5 pranchas regulares 32 cm
Pinos estrelados como sinalização
Pisos de acabamento 32 cm
Figura 36: o módulo de 2.00 m de largura
O módulo de 2.00 m de largura é constituído de 5 pranchas regulares e um piso de acabamento de 32 cm de largura. Alternativamente, podem também ser instalados 2 pisos de acabamento com 15 cm de largura.
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Sistema modular plettac contur Manual Ma nual de instr uções de montagem mont agem e util ização 7 pranchas regulares 32 cm Pisos de acabamento 15 cm cm
Pinos estrelados como sinalização sinalização
Figura 37: o módulo de 2.50 m
de largura O módulo de 2.50 m de largu ra é constituído de 7 pranchas regulares e um piso de acabamento de 15 cm de largura. largura. Este apresenta uma largura de fuga de 25 mm em e m relação ao piso regular. 9 pranchas regulares 32 cm cm
Pinos estrelados como sinalização sinalização
Figura 38: o módulo de 3.00 m
de largura O módulo de 3.00 m de largura é constituído de 9 pranchas regulares. No lado “assimétrico” Página o último piso fica junto ao tubo de suporte.
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Se se junta as larguras de módulo de 1.50 m até 3.00 m à esquerda, ocorre a disposição conforme figura 39. Na ilustração da esquerda para a direita, a disposição dos pinos estrelados é igual para todos as travessas duplas de suporte de pranchas. Na extremidade direita, resta espaço para um piso de acabamento (vide descrição das figuras 35 até 38). 38).
*) Através dos furos redondos nas chapas de ligação, pode-se inserir tubos de andaime de 48 e usálos, p. ex., como travessas para suporte de cargas.
*)
Figura 39: Comprimento Comprimentoss escalonados de travessas (Figura
35 até 38)
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3.2.4 3.2. 4
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Treliç as com 4 cun has
As treliças com 4 cunhas (Anexo B, páginas 79 e 80) têm uma distância em relação à cinta de 50 cm. Desta forma, ambas as cintas podem ser conectadas aos discos perfurados. A cinta superior apresenta pinos estrelados soldados e cabeçotes de conexão com ou sem espiga. A cinta inferior é constituída de um tubo circular de 48.3 mm com as respectivas cunhas. Por meio da conexão dupla por lado aos tubos de suporte, a construção do andaime no nível das treliças fica tão estável, que normalmente não são necessárias outras providências de reforço.
Figur a 40: 40: Treliça para pranchas SL
A disposição dos pinos estrelados é feita de forma que possam ser colocados sempre grupos de pelo menos duas prancha na distância regular (largura da fuga = 6mm). 6mm). Entre estes estes grupos, grupos, a largura da fuga é um pouco maior. O sentido dos “grupos” está no fato de que também podem ser instaladas plataformas de 64 cm de largura. Para as treliças com 2.50 m e 3.00 de comprimento, as pranchas são colocadas como nas travessas duplas de suporte correspondentes (Figuras 37 e 38). Aquelas com comprimentos de 4.00 m, 5.00 m e 6.00 m são simétricas. Elas possuem, em ambos os lados, cabeçotes de conexão com espigas, de forma que as pranchas fiquem dispostas como com as travessas de suporte simétricas (Capítulo 3.2.2). Nos comprimentos de 4.50 m e 7.50 m é necessário um piso de acabamento de 15 cm de largura. Este é instalado como com a travessa dupla de suporte de pranchas de 2.50 m. A extremidade “assimétrica" da treliça nos comprimentos de 2.50 m, 3.0 3.00 m, 4.5 4.50 m e 7.50 7.50 m é sina li zad a pelo ca be ço te de co ne xã o se m e sp ig a. Ele Ele deve deve esta estarr aapoi poiado ado sempr sempree do mesm mesmoo lado na instalação. Os comprimentos comprimentos “simétricos” “simétricos” de 4.00 m, 5.00 m e 6.00 m podem ser instalados de qualquer q ualquer forma.
Para treliças de comprimentos de 2.50 m, 3.00 m, 4.50 m e 7.50 m, os cabeçotes de conexão sem espiga têm que estar sempre do mesmo lado.
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3.2.5 Consoles
Consoles no modelo SL existem para uma e para duas pranchas. Os apoios das pranchas são idênticos às travessas de suporte correspondentes 3.2.2). na Os base consoles são⁰ num formados de maneira a poder (Capítulo ser instalados em 90 suporte (solução de canto). No console de 2 pranchas, o gatilho posterior está imediatamente acima do disco colocado 50 cm abaixo e é fixado contra deslocamento lateral por meio de um pino que encaixa no furo (Figura 41).
Figura 41: Consoles para pranchas SL
Na ponta, ambos os consoles têm um cabeçote de conexão. Aqui, quando desejado, pode ser conectada uma haste vertical, p. ex., um poste de corrimão. Adicionalmente, recomenda-se a haste inicial 116 (Anexo B, página 13). Se o console de 2 pranchas tiver que ser instalado mais para cima, a ponta de console, para alívio da carga, pode ser adicionalmente apoiada por uma ou duas verticais diagonais. Para tanto, deve-se instalar a diagonal 74/75 * 200 conforme Anexo B, página 34.
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3.2.6 3.2. 6
Fixação das pranch as e ro dapés
Sempre que houver o risco de aparecimento de cargas de vento ou que o andaime seja estabilizado pelas pranchas instaladas, devem ser instaladas fixações de pranchas. Elas são colocadas entre os dois tubos de suporte.
Figur a 42: 42: Fixação de pranchas p ranchas
A colocação ocorre com uma cunha num dos lados e com um gancho como contraponto no outro lado. Na instalação continuada, deve-se atentar para que o gancho uma fixação e a cunha de outra fixação sejam instalados em umdesuporte. A fixação de pranchas (Anexo B, página 29) é equipado com dois pinos para rodapé. Estes se destinam tanto para suporte dos rodapés longitudinais quanto transversais. Como rodapés longitudinais são utilizadas peças de série do programa SL70/100 (Anexo B, página 45). Os rodapés transversais (Anexo B, página 46) são colocados sobre ambos os pinos, de forma que ficam diretamente sobre a fixação de prancha. Eles se diferenciam dos rodapés longitudinais por sua altura menor (125 mm). Outra característica de diferenciação é a sinalização transversal (Figura 43). Caso a instalação das fixações de prancha seja dispensada, podem ser usados os suportes de rodapé simples (Anexo B, página 47).
Figur a 43: 43: Rodapé transversal transversal
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As fixações contra ressalto são construídas de forma a fazer com que os pinos de segurança da prancha caiam automaticamente para a posição de fechamento.
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3.3
Modelo com pranchas para apoio tubular
3.3.1
Pranchas
As pranchas têm garras de suporte forjadas, dispostas alternadamente. Assim, uma disposição continuada sem deslocamente lateral é possível. Uma fixação integrada contra ressalto protege contra ressalto involuntário do apoio de garra e contra ressalto por ventos ascendentes. Ela é construída de forma a fazer com que o pino de segurança caia automaticamente para a posição de fechamento após instalação da prancha. Por motivos de segurança, no entanto, isto deve sempre ser controlado. Pela posição da alavanca superior pode-se identificar facilmente se a fixação contra ressalto se fechou ou se ainda está aberta.
Porém sempre deve ser verificado fixações contrase as ressalto estão fechadas. Alavanca da fixação fixação Figur a 44: 44: prancha de aço com fixação contra ressalto
3.3.2 3.3. 2 Travessa de apoio
As travessas tubulares (Anexo B, página 24) podem ser instaladas até um comprimento de 1.50 m também como travessas de apoio. As cargas permitidas estão demonstradas no Capítulo 6.
Figura 45: Travessa tubular
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Para suporte de cargas maiores, a travessa de 1.50 m de comprimento também é fabricada de um perfil em T com reforço inferior (Anexo B, página 30). A colocação das fixações contra ressalto nas pranchas não é impedida por isto. A altura de apenas 88 mm permite o maior espaço possível acima da cabeça.
Figura 46: Travessa de suporte 150,
reforçada Os comprimentos 1.50 m, 2.00 m, 2.50 m e 3.00 m são apresentados como travessas duplas (Anexo B, página 72). A construção é adaptada às exigências mais altas de carga (vide Capítulo 6).
Figura 47: Travessas duplas para
suporte tubular 3.3.3 3.3. 3
Classi fic ação das pranc has
A largura regulamentar da prancha é de 32 cm. Para compensação e disposição ideal das pranchas nos diferentes comprimentos travessas, prevista pranchade de 24 14 cm cm de largura. largu ra. Paradecasos especiais, especfoi iais, uma uma aprancha de largura é fornecida. Para os diferentes comprimentos de travessa, ocorre a divisão de pranchas recomendada a seguir (para melhor reconhecimento, as fixações contra ressalto não foram ilustradas):
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3x 32 cm cm
2x 32 cm + 24 cm
1.06 m 4x 32 cm
1.39 m
3x 32 cm + 3x 14 cm
1.50 m
5x 32 cm + 2x 14 cm
2.00 m
7x 32 cm + 1x 14 cm cm
2.50 m m 9x 32 cm cm
3.00 m
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3.3.4
Treliça
As treliças para apoio tubular têm uma altura de sistema de 50 cm e são conectadas com cinta superior e inferior aos discos nos tubos de suporte. Assim, a construção do andaime no nível das treliças fica muito estável. Outras providências de reforço geralmente não são necessárias.
Figura 48: Treliça para apoio tubular
São fabricados comprimentos de 3.00 m até 8.00 m em intervalos de 1.00 mde (Anexo páginas 70 e 71). Podem ser instaladas três pranchas 32 porB,metro corrido. Por conta das pranchas para apoio tubular também poderem ser instaladas na cinta inferior, é possível construir uma plataforma de trabalho com degrau na altura (p. ex., para colocação de andaime em abóbadas). Para um dos lados, as pranchas estão sobre a cinta superior e, para o outro, sobre a cinta inferior (Figura 49). Na cinta inferior, no entanto, devem ser usadas pranchas de 14 na área dos pontos-nó. A diferença de altura dos setores das plataformas corresponde à distância dos discos e é de 50 cm.
Figura 49: Plataforma de trabalho
com degrau
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3.3.5 Consoles
Consoles para apoio tubular (Anexo B, páginas 52 até 54) existem com 0.41 m, 0.50 m e 0.75 m de largura (Figura 50). As pranchas podem ser dispostas conforme ilustrado no Capítulo 3.3.3. Para finalidades acessórias, a travessa de console sem suporte (Anexo B, pagina 55) pode ser usado (Figura 51). Este existe em dois comprimentos, para pranchas de larguras de 24 cm e 32 cm. Os consoles são formados de maneira a poder ser instalados na base em 90⁰ num suporte (solução de canto). Para tanto, o console de 75 cm de largura engancha com seu gatilho posterior no disco 50 cm abaixo e é fixado por um pino encaixado no furo contra deslocamento lateral (vide Figura 41).
Figura 50: Consoles para apoio tubular
Na ponta, estes consoles têm um cabeçote de conexão. Aqui, quando desejado, pode ser conectada uma haste vertical, p. ex., um poste de corrimão. Recomenda-se a haste inicial 116 (Anexo B, página 13). Se no console de 75 cm de largura tiver que ser construído mais para cima, a ponta de por console, para alívio da carga, podePara ser adicionalmente apoiada uma ou duas verticais diagonais. tanto, deve-se instalar a diagonal 74/75 * 200 conforme Anexo B, página 34.
Figura 51: Travessa de console
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3.3.6
Rodapés
Os rodapés para apoio tubular (Anexo B, página 48) são fabricados com guarnições com fendas e dobradas. Estas são encaixadas atrás das cunhas das travessas de apoio de forma que os rodapés estejam sobre as pranchas (Detalhe 1). Nos cantos, as fendas são inseridas uma na outra. Para tanto, deve-se usar uma extremidade fica com a fenda aberta para cima e, transversalmente, com a fenda aberta para baixo (ou vice-versa) (Detalhe 2).
Figura 52: Rodapé para apoio a poio tubular (visto de fora) fora)
Detalhe 1
Detalhe 2
Figura 53: Instalação dos rodapés (visto de dentro)
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4. plettac cont ur como anda andaime ime cir cular 4.1 Disposiç ões gerais
Em princípio, aqui também valem os dados dos Capítulos 2.2 até 2.4.3 para o modelo de andaime fachadeiro. Por conta das 8 conexões possíveis nos discos em furos grandes e pequenos, áreas circulares podem ser facilmente equipadas com andaimes. Em princípio, deve-se diferenciar entre diâmetros “pequenos” e “grandes”. Diâmetros “pequenos” (≤ 3.00 m) podem ser, p. ex., de colunas de pontes e chaminés. É vantajoso escolher aqui um andaime em ângulo reto (vide Capítulo 4.2). Diâmetros “grandes” podem ser, p. ex., de tanques de óleo. Aqui, o andaime pode acompanhar a curvatura do objeto (vide Capítulo 4.3).
4.2 Objetos com diâmetro pequeno pequeno
(Como exemplo: andaime em torno de coluna de ponte) O elemento redondo é circundado de tal forma por andaime quadrado, que as pranchas principais ficam a uma distância ≤ 30 cm da área externa (Figura 54). As travessas são conectadas aos furos pequenos, para que se forme um ângulo reto (vide detalhe do nó).
As pranchas de cobertura devem ser fixadas contra ressalto e deslocamento!
Os sistema cantos internos são58). cobertos pranchas de aço fora do (Anexo abertos B, página Elas com devem ser fixadas contra ressalto e deslocamento. Enquanto não houverem determinações de prevenção de incêndio a serem seguidas, também podem ser usadas pranchas de madeira. Todos os quatro níveis externos devem ser reforçados por diagonais verticais.
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Figura 54: andaime em torno de coluna de ponte ponte
Na conexão das travessas nos furos pequenos, a célula do andaime fica automaticamente disposta em ângulo reto.
Conexão nos furos pequenos!
Detalhe do nó
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4.3 Objetos com diâmetro grande
(Como exemplo: andaime em torno de tanque de óleo) Para diâmetros maiores do elementoPara de construção, o andaime deve acompanhar a circunferência. tanto, são construídas células retangulares em intervalos tais que os níveis externos possam ser ligados com travessas horizontais de série (Figura 55). Como as travessas de conexão não formam ângulo reto com as células do andaime, as hastes devem ser giradas de forma que todas as travessas estejam conectadas aos furos grandes. Desta forma, pode ser obtido um ângulo de até 30 ⁰ entre a célula do andaime e a travessa de conexão (vide detalhe do nó).
Na conexão das travessas aos furos grandes, também podem ser obtidos ângulos diferentes de 90⁰ entre as travessas. Como as células do andaime agora não mais se ajustam automaticamente, o ângulo reto deve ser garantido por outras providências, p. ex., por nivelamento das medidas diagonais.
Figura 55: Nível inferior do andaime
Célula do andaime
Módulo intermediário
Travessa de conexão conexão Detalhe do nó
Conexão nos furos grandes!
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Pelo menos cada 2ª célula de andaime retangular (vide teto da figura 55) deve ser reforçada por diagonais verticais. Os intervalos intervalos devem ser cobertos com pranchas de aço fora do sistema (Anexo B, página 58) ou, se for o caso, com pranchas de madeira (fixar contra ressalto e deslocamento). Para a montagem, deve ser observada a descrição do modelo de andaime fachadeiro (Capítulo 2). As ancoragens devem ser instaladas continuamente conforme ilustração nas figuras 23 e 25. Deve ser verificado se a altura mínima do corrimão de 0.95 m está presente em todos os lugares. Caso esta atura seja ultrapassada, uma terceira travessa horizontal a +1.50 m sobre o plano das travessas de suporte é necessária.
As
pranchas
de
cobertura devem ser fixadas contra ressalto e deslocamento!
A altura mínima do corrimão de 0.95 m
não pode ser ultrapassada! Neste caso, um terceiro corrimão é necessário!
Figura 56: Andaime concluído
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5. Rebaixo Rebaixos s no nível de traba tr abalho lho 5.1 Disposiç ões gerais
Em casos especiais, p. ex., suportes ou tubulações que transpassam o nível de trabalho verticalmente, devem ser criados rebaixos rebaix os suficiente suficientemente mente grandes. Isto ocorre no no sistema modular plettac contur com auxílio das travessas de prancha intermediária. Estes se encontram em frente e atrás da penetração nas pranchas contínuas e travessas horizontais em ambos os lados e apoiam pranchas correspondentemente mais curtas. As travessas intermediários existem tanto para pranchas SL quanto para aquelas com apoio tubular. Diferencia-se entre duas construções diferentes, ou seja, o “modelo intermediário” para apoio em ambos os lados sobre pranchas contínuas e o “modelo de borda”, apoiadas de um lado sobre uma prancha e de outro lado sobre uma travessa longitudinal. Todas as travessas intermediárias são previstas para apoiar 1, 2 ou 3 pranchas com largura de 32 cm. Nos esquemas a seguir são ilustrados respectivamente os modelos de 2 pranchas como exemplo. Os módulos com rebaixos podem sofrer cargas de, no máximo, classificação de carga 3. A capacidade de suportar cargas maiores deve ser comprovada em detalhe.
5.2 Demon Demon stração dos diferentes modelos
Figura 57: Travessa intermediária modelo SL, modelo
central (vide Anexo B, página 27)
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Figura 58: Travessas intermediárias modelo SL, modelo de
borda (vide Anexo B, página 28) 28)
Figura 59: Travessa intermediária apoio tubular, modelo
central (vide Anexo B, página 31) 31)
Figura 60: Travessas intermediárias intermediárias apoio tubular, modelo de
borda (vide Anexo B, página 32)
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6. Capaci apaci dade de carga dos com ponente ponent es 6.1 Dispo siç ões gerais
Os valores de carga dados neste Capítulo para a conexão do nó e capacidades de carga dos diferentes componentes referem-se ao “nível de carga de utilização”, utilização”, ou seja, estas cargas cargas podem efetivamente ser aplicadas. Eles se destinam a indicar ao montador e usuário do andaime, que capacidade de carga o andaime montado apresenta em áreas detalhadas. Assim, as seguranças previstas em lei são garantidas. Em nenhuma hipótese estes valores podem ser tomados como base para cálculos estáticos dos sistemas de andaime. Para tanto, são necessários os valores de medição (Índice “d”). As capacidades de resistência correspondentes, assim como a resistência à torção e salto da conexão em nó podem ser obtidas na Autorização Z-8.22-843, Capítulo 3 e no Anexo A.
6.2 Conexão de tr avessa
Os principais valores de conexão são ilustrados nas figuras a seguir. Eles somente poderão ser usados para avaliação de travessas usadas como consoles ou nas quais a cunha da outra extremidade sofre cargas apenas menores das cargas médias informadas. infor madas.
O momento de torsão My é o momento do console (carga * braço da alavanca). + My
Travessa tubular: My perm =
63.0 63.0 kNcm
Travessa de apoio: My p erm = + 32.1 kNcm - 55.2 kNcm
Atenção! Atenção! Os dados são cargas de utilização!
A força longitudinal N é força de tração ou pressão nas travessas. +N
+N
Travessa tubular: N perm per m =
20.2 20.2 kN
Travessa de apoio: N perm per m =
14.6 14.6 kN
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A força transversal Vz representa a força de suporte da travessa de suporte de prancha. Ela também + Vz
+ Vz
pode ser aplicada como carga única atrás da cunha. Travessas tubulares e de apoio: Vz p erm =17.3 kN
O disco de conexão pode suportar, de várias travessas: Vz perm per m = 48.8 kN
Vy
Vy
A força transversal horizontal Vy representa forças sobre os suportes de vento ou outras cargas de efeito horizontal. Somente travessas tubulares: Vy perm =
6.2 kN
Atenção! Os dados são cargas de utilização!
Mz
O momento de torsão Mz é o momento horizontal de suporte (carga*braço da alavanca).
Mz
Somente travessas tubulares: Mz per m =14.5 kNcm kNc m
MT
MT
Momentos de torsão MT giram as travessas em torno de seu eixo longitudinal. Somente travessas tubulares: MT perm = 38. 38.7 7 k Ncm
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6.3 Diagonal vertical + Nv V
Q
α
As diagonais verticais reforçam o andaime e determinam de forma definitiva sua capacidade de carga. Vide Tabela 6 da Autorização. A capacidade máxima permitida de carga no nó é de: Nv perm =16.3 kN
Como força de empuxo, este valor pode ser aplicado para todas as diagonais. No entanto, quando Nv for uma força de pressão, a resistência ao varejamento dos tubos diagonais em consideração das extremidades achatadas influi na determinação das capacidades de carga. Na Tabela 4 são dadas as capacidades de carga tanto na direção diagonal (Nv) quanto os componentes horizontais (Q) e verticais (V).
+ Nv
Os valores dados na Tabela 6 da Autorização para pressão baseiam no cálculo para o sistema modular “assco futuro”. Os comprimentos de módulo ão 7.2 cm mais longos aqui que no “plettac contur” e, com isso, apresentam capacidade de carga um pouco menor. As capacidades de carga dadas na Tabela 4 foram derivadas da determinação das resistências para os comprimentos de módulo métricos e podem ser usados para “plettac contur”. As medições diagonais faltante na Autorização Autori zação foram complementadas. Alertamos para o fato de que, na disposição de várias diagonais no mesmo nível, as capacidades de carga individuais somente podem ser somadas em diagonais com a mesma medida e com a mesma direção de inclinação (empuxo ou pressão). Para comprimentos de módulo diferentes e contra a direção de inclinação colocada (empuxo e pressão), as capacidades de carga individuais têm que ser determinados sobre as estabilidades ( ⇒ escritório de engenharia). Informação técnica correspondete pode ser solicitada junto à ALTRAD plettac assco. Tabela 4: Capacidade de carga das diagonais verticais ( cargas de utilização ) Comp. do módulo (m)
α
emp per
°
(kN)
( )
Al tu ra
3.00 2.50 2.00 1.50 1.39 1.06 1.00 0.74/0.75 0.50
35.1 40.5 47.3 56.1 58.3 65.5 67.1 73.6 80.2
Q per
(kN) do mód ul o A = 2.00 m 13.3 12.4 11.1 9.1 8.6 16.30 6.8 6.3 4.6 2.8
V per
press. per
Q per
V per
(kN)
(kN)
(kN)
(kN)
9.4 10.6 12.0 13.5 13.9 14.8 15.0 15.6 16.1
5.12 6.17 7.62 9.59 10.13 11.93 12.32 13.81 15.10
4.2 4.7 5.2 5.4 5.3 5.0 4.8 3.9 2.6
2.9 4.0 5.6 8.0 8.6 10.9 11.4 13.2 14.9
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Manual de instruções de montagem e utilização Tabela 4 (continuação) (cargas de utilização ) Comp. do módulo (m)
α
( )
°
emp per
Q per
V per
press. per
Q per
V per
(kN)
(kN)
(kN)
(kN)
(kN)
(kN)
7.6 8.8 10.3 12.1 13.9 14.2 15.2 15.9
5.41 6.50 8.08 10.41 13.56 14.15 16.30 16.30
4.8 5.5 6.3 7.0 7.0 6.9 6.0 3.7
2.5 3.5 5.1 7.8 11.6 12.3 15.2 15.9
5.4 6.4 7.8 9.7 11.0 8.1 12.5 14.0 15.4
5.51 6.63 7.69 8.92 10.07 11.44 12.06 15.99 16.30
5.2 6.1 6.8 7.2 7.4 7.7 7.8 8.1 5.3
1.8 2.6 3.7 5.3 6.8 8.5 9.2 13.8 15.4
2.8 3.4 4.3 5.7 8.3
5.59 6.42 6.67 7.11 8.21
5.5 6.3 6.4 6.7 7.1
1.0 1.3 1.8 2.5 4.2
Al tu ra d o m ód ódul ul o A = 1.50 m
3.00 2.50 2.00 1.50 1.06 1.00 0.74/0.75 0.50
27.8 32.6 39.1 48.1 58.8 60.6 68.5 77.0
14.4 13.7 12.7 10.9 16.30 8.4 8.0 6.0 3.7 Al tu ra d o m ód ódul ul o A = 1.00 m 3.00 19.4 15.4 2.50 23.1 15.0 2.00 28.5 14.3 1.50 36.6 13.1 1.25 42.4 12.0 16.30 1.06 47.7 11.0 1.00 49.8 10.5 0.74/0.75 59.5 8.3 0.50 71.0 5.3 Al tu ra d o m ód ódul ul o A = 0.50 m 3.00 10.0 16.1 2.50 12.0 15.9 2.00 15.2 15.7 16.30 1.50 20.4 15.3 1.00 30.6 14.0
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6.4 Diagonal horizon tal e travess a diagon al horizontais Nas diagonais Anexo B, página 35, a conexão achatada soldada na baseconforme é fundamental. As estabilidades e capacidades de carga são dadas na Tabela 7 da Autorização. Para todos os comprimentos até 3.00 x 2.00 m, vale: N p erm =7.33 kN
Somente o maior comprimento em 3.00 x 2.50 tem capacidade de carga menor: N perm =6.33 kN As travessas diagonais conforme Anexo B, página 36 são previstos para módulos quadrados. Poranto, são ilustrados como travessas horizontais. Sua capacidade de carga se orienta pela carga de varejmento, limitada estão pela resistência da conexão em nó. As forças diagonais permitidas dadas na Tabela 5. Tabela 5: Capacidade de carga das travessas diagonais Tamanho do módulo
Compr imento
emp per
(kN)
pressão per
0.75 * 0.75
1.061
20.2
20.2
1.00 * 1.00
1.414
20.2
20.2
1.50 * 1.50
2.121
20.2
20.2
2.00 * 2.00
2.828
20.2
13.5
2.50 * 2.50
3.535
20.2
9.0
3.00 * 3.00
4.243
20.2
6.4
As antigas diagonais horizontais conforme Anexo B, página p ágina 37, têm capacidade de carga sob pressão e empuxo de: N per = ± 2.71 2.71 kN
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6.5 Tubos de supo rte
Os dados a seguir das cargas permitidas sobre a haste se destinam exclusivamente ao cálculo prévio das vigas de andaime. Eles valem para uma extensão máx. de sapata de 10 cm. Para extensões maiores, assim como para distâncias entre travessas H = 1.0 m e H = 1.5 m, os pontos de apoio são cruciais, cuja capacidade de carga não pode ser dada globalmente. Estes sempre devem ser comprovados por cálculo estático do sistema como um todo. “ Carga Carga de vare varejamento” jamento” vale para suporte rígido horizontal dos níveis de travessas
vale par reforço com diagonais em cada módulo, em cada 2º módulo e em cada 3º módulo.
“ Dia 1/1 1/1,, 1/2, 1/2, 1/3“ 1/3“
Tabela 6: Capacidade de carga dos tubos de suporte Hastes Ha stes intermediárias Hastes de borda Largura “ Carga Ca rga de “ Carga Ca rga de do Dia 1/1 Dia 1/2 Dia 1/3 Dia 1/1 Dia 1/2 varejamen sistema varejamen (kN) (kN) (kN) (kN) (kN) to” to”
Dia 1/3
(kN)
H = 2.00 m 74 100 110 150 200 250 300
50.0 49.5 49.4 48.3 47.0 46.0 44.5
47.5 48.3 48.2 47.5 46.6 45.7 44.5
42.3 45.8 46.1 46.2 45.9 45.1 44.1
37.2 42.7 43.1 46.2 44.8 44.6 43.8
38.5 38.3 38.3 38.2 37.8 37.3 36.7
38.1 38.3 38.3 38.2 37.8 37.3 36.7
36.1 37.5 37.6 37.8 37.8 37.2 36.7
34.7 36.6 37.6 37.2 37.1 36.7 36.3
H = 1.50 m 74 100 110 150 200 250 300
65.5 64.6
61.4 63.1
56.6 60.5
50.0 55.4
55.1 54.8
54.0 54.6
50.8 53.2
47.2 53.2
64.4 63.1 61.7 60.6 59.2
63.0 62.3 61.2 60.2 57.6
60.9 61.1 60.5 59.7 57.0
56.2 58.9 58.6 58.1 56.0
54.7 54.1 53.7 52.9 52.2
54.7 54.1 53.6 52.8 51.2
53.4 53.6 53.2 52.6 50.6
53.4 53.6 52.9 52.4 49.8
H = 1.00 m 74
200
74.8 75.1 75.0 74.1 73.3
70.1 71.1 72.5 73.3 72.7
68.5 69.1 70.6 71.8 72.0
66.8 66.9 67.4 69.4 70.5
70.9 70.6 70.5 70.1 69.7
70.1 70.3 70.3 69.8 69.3
68.5 69.1 69.7 69.2 68.8
66.8 66.9 67.4 68.5 68.2
250 300
72.7 72.0
72.1 71.5
71.4 70.8
69.3 69.2
69.3 68.8
68.8 68.4
68.3 67.9
67.8 67.2
100 110 150
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6.6 Pranchas
Na Tabela 7, são dadas as classificações de carga permitidas conforme DIN EN 12811-1 para as pranchas. pranchas. Além disso, há indicação da carga sobre a área relativa a ela elass e da carga individual concentrada. A carga individual determinante pode ser distribuída por uma área de 50 x 50 cm. Para pranchas mais estreitas, a largura correspondente é reduzida, porém não pode ficar abaixo de 1.5 kN. Tabela 7: Capacidade de carga das pranchas Pranchas
Prancha de aaço Prancha ço 32 apoio SL Pranchaa de aaço Pranch ço 32 apoio tubular Prancha alumínio32 apoio SL Prancha alumínio32 Apoio Prancha de acabamento aço 32
Carga de Compri- Capaciárea mento dade de determinante (Autorização (m) carga Z-8.22-843) (kN/m²)
Anexo B Pág.
38 41 / / 39
Apoio SL Stahl-Abschlussboden 15 Apoio SL
≤
≤
40 ≤
Prancha de aço 24 apoio tubular Prancha de aço 4 apoio tubular
42 43 ≤
Plataforma de alumínio, Prancha de compensado, Apoio SL Plataforma de alumínio, Prancha de alumínio, Apoio SL Prancha alumínio, Apoio tubular Escada de alumínio Apoio SL Escada alumínio Apoio tubular
Prancha de madeira maciça 32, Apoio SL (todos os modelos atuais)
Prancha alumínio plus, Apoio SL (Larg. = 64 cm)
59
63 65 83, 84 85, 86
/
/ ≤
Carga individual determinante
3.00
4
5.0
(kN) 1.92
2.50
5
7.5
1.92
2.00
6
10.0
1.92
3.00
3
3.0
1.50
2.50
3
4.0
1.92
2.00
4
5.0
1.92
3.00
4
5.0
1.50
2.50
5
7.5
1.50
2.00
6
10.0
1.50
3.00
4
5.0
1.50
2.50
5
7.5
1.50
2.00
6
10.0
1.50
3.00
3
2.0
1.50
2.50
3
2.0
1.50
3.00
3
2.0
1.50
2.50
4
3.0
3.00
3.00
3
2.0
1.50
2.50
3
2.0
1.50
3.00
3
2.0
1.50
2.50
4
5.0
1.92
2.00
5
7.5
1.92
1.50
6
10.0
1.92
3.00 2.50
4 5
3.0 4.5
3.00 3.00
2.00
6
6.0
3.00
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6.7 6.7 Travessa de apoio
Nas tabelas a seguir, são dadas as capacidades de carga das diferentes travessas de apoio. da Os valores para a situação atual da construção no momento edição valem do presente manual.atual Foi diferenciado entre os grupos de travessas a seguir: Tabela 8: Travessas de suporte de pranchas e travessas duplas
de suporte de pranchas para apoio SL Tabela 9: Travessas tubulares Tabela 10: Travessas de suporte de pranchas reforçadas e
travessas duplas de suporte de pranchas para suporte tubular Tabela 11: Travessa transversal intermediária
Na determinação das capacidades de carga foi considerada a sujeição elástica do nó (exceto nas travessas transversais intermediárias). O peso próprio das pranchas já foi deduzido dos dados das cargas de utilização permitidas (pranchas de aço com 0.23 kN/m²).. As colunas individuais das tabelas têm o significado a seguir: kN/m²) carga uniformemente distribuída
zul q:
permitida da travessa da travessa até o comprimento do módulo a ser suportado
Comp. pranchas:
zul p:
carga útil permitida sobre a área do andaime a ser suportada pela travessa. Enquanto os valores forem maiores que os dados da Tabela 7 (carga de área determinante). estes somente podem ser obtidos por reforço das pranchas. Classificação sob consideração das cargas de área parciais (carga de área determinante para pranchas de aço conforme Tabela 7) 1. Fenda para travessa intermediária, 2. Fenda para travessa de borda * )
Classificação de carga:
zul P:
*)
1x P = carga individual permitida no centro da travessa 2x P = cargas individuais permitidas nos pontos de terço da travessa
Para uma disposição em xadrez das pranchas, qualquer
travessa de suporte pode ser considerada travessa de borda.
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Tabela 8: Capacidade de carga das travessas de suporte de prancha e travessas duplas de
suporte de prancha, apoio SL Comp. ferroho
zul q:
(kN/m)
(m)
0.74 (2 pranchas)
1.10 (3 pranchas)
1.25
1.39 (4 pranchas)
1.50
2.00
2.50
3.00
*)
21.1
17.3
12.5
10.2
13.9
10.0
6.2
4.1
Comp. pranchas:
)zul P: ferr. interm.
(m)
(kN/m)
3.00 2.50 2.00 1.50
6.8 8.2 10.3 13.8 5.5 6.7 8.4 11.3 3.9 4.8 6.0 8.1 3.2 3.9 4.9 6.6 4.4 5.3 6.7 9.0
3.00 2.50 2.00 1.50 3.00 2.50 2.00 1.50
)zul P: ferr. de borda Class. de carga (kN/m) 4 4 13.8
zul P:
(kN)
16.7 20.9 27.9 11.3 13.6 17.1 22.8 8.1 9.8 12.3 16.4 6.6 7.9 10.0 13.4 9.0 10.9 13.7 18.3
5
5
6
6
6
6
4
4
5
5
6
6
6
6
4
4
4
5
5
6
6
6
3
4
4
5
5
6
5
6
4
4
5
5
1 x 10.0
5
6
2 x 14.3
6
6
6.4 7.8 9.8 13.1 3.9 4.7 6.0 8.0 2.5 3.1 3.9
3 4
4 5
1 x 9.2
5
6
2 x 7.3
5
6
2
4
3
4
1 x 6.2
3
5
2 x 5.0
4
5
3.00 2.50 2.00
3.1 3.8 4.8 6.4 1.8 2.3 2.9 3.9 1.1 1.4 1.8
1
3
1
3
1 x 6.0
2
4
2 x 3.7
1.50
2.5
5.2
3
4
3.00 2.50 2.00 1.50 3.00 2.50 2.00 1.50 3.00 2.50 2.00 1.50 3.00 2.50 2.00 1.50
para as colunas “zul p” vide explanação à página 73
1 x 7.0
1 x 8.5
1 x 7.3
1 x 6.6
Januar 2011
Sistema modular plettac contur
Página 75
Manual Ma nual de instruç inst ruç ões de montagem e uti lização Tabela 9: Capacidade de carga das travessas tubulares Comp. travessa (m)
0.75
1.00
1.10
1.25
1.39
1.50
2.00
2.50
3.00
*)
zul q:
(kN/m)
21.4
13.5
12.0
8.9
7.2
5.6
3.3
2.1
1.5
Comp. pranchas: (m)
zul P: ferr. interm (kN/m)
zul P: ferr. de borda (kN/m)
3.00 2.50 2.00 1.50 3.00 2.50 2.00 1.50 3.00 2.50 2.00 1.50 3.00 2.50 2.00 1.50 3.00 2.50 2.00 1.50 3.00 2.50 2.00 1.50 3.00 2.50 2.00 1.50 3.00 2.50 2.00 1.50 3.00 2.50 2.00 1.50
6.9 8.3 10.5 14.0 4.3 5.2 6.5 8.8 3.8 4.6 5.8 7.8 2.7 3.3 4.2 5.7 2.2 2.7 3.4 4.6 1.6 2.0 2.6 3.5 0.9 1.1 1.4 2.0 0.5 0.6 0.8 1.2 0.3 0.4 0.5 0.8
14.0 16.9 21.2 28.3 8.8 10.6 13.3 17.8 7.8 9.4 11.8 15.8 5.7 6.9 8.7 11.6 4.6 5.5 7.0 9.4 3.5 4.3 5.4 7.2 2.0 2.4 3.1 4.2 1.2 1.5 1.9 2.6 0.8 1.0 1.3 1.8
para as colunas “zul p” vide explanação à página 73
Class. de carga
zul P:
(kN)
4 5 6 6
4 5 6 6
7.0
4 5 5 6
4 5 6 6
6.1
4 4 5 6
4 5 6 6
5.7
3 3
4 5
3 4
6 6
3 3 4
4 4 5
4
6
2 3 3 4
3 4 4 5
1 1 1
3 3 3
3
4
/ / 1 1 / / / 1
1 1 2 3
2.4
1 1 1 2
2.0
5.0
4.5
3.8
2.9
Januar 2011
Página 76
Sistema modular plettac contur Manual Ma nual de inst ruç ões de montagem e utilização
Tabela 10: Capacidade de carga das travessas de suporte de prancha e travessas duplas de
suporte de prancha, apoio tubular Comp. travessa (m)
1.39 (reforçado)
1.50 (reforçado)
1.50
2.00
2.50
3.00
*)
zul q:
(kN/m)
14.9
12.8
24.7
14.0
8.4
4.6
zul P:
Comp. pranchas: (m)
zulinterm P: ferr. (kN/m)
ferr.zul de P: borda (kN/m)
3.00
4.7
9.7
4
4
2.50
5.7
11.7
5
5
2.00
7.2
14.7
5
6
1.50
9.7
19.6
6
6
3.00
4.0
8.3
4
4
2.50
4.9
10.0
5
5
2.00
6.2
12.6
5
6
1.50
8.3
16.8
6
6
3.00
8.0
16.2
4
4
2.50
9.7
19.5
5
5
1 x 15.3
2.00
12.1
24.5
6
6
2 x 15.1
1.50
16.2
32.7
6
6
3.00
4.4
9.1
4
4
2.50
5.4
11.0
5
5
1 x 11.3
2.00
6.8
13.8
5
6
2 x 8.7
1.50
9.1
18.4
6
6
3.00
2.6
5.4
3
4
2.50 2.00
3.1 4.0
6.5 8.2
3
5
4
5
1.50
5.4
11.0
5
6
3.00
1.3
2.9
1
3
2.50
1.6
3.5
2
3
1 x 7.2
2.00
2.1
4.4
3
4
2 x 5.4
1.50
2.9
5.9
3
5
para as colunas “zul p” vide explanação à página 73
Class. de carga
(kN)
1 x 9.9
1 x 9.2
1 x 8.1 2 x 6.6
Januar 2011
Sistema modular plettac contur Manual Ma nual de inst ruçõ es de montagem e utilização
Página 77
Na utilização de pranchas fora do sistema de madeira, são necessárias travessas transversais intermediárias, para poder manter as larguras de suporte das pranchas conforme Tabela 12. Vide também DINde4420, Parte 3, item1)6.4.3, assim como Nacional as “Regras para montagem andaimes” (FRG da Organização para a Ocupação do Montador de Andaimes, item 10.2.2. 11: Capacidade de carga das travessas transversais intermediárias Tabela
Comp. travessa (m)
zul q: (kN/m)
zul P: (kN)
0.74
18,5
6,8
0.75
17,9
6,7
1.00
10,1
5,0
1.10
8,9
4,7
1.25
6,4
4,0
1.39
5,2
3,6
1.50
4,5
3,3
2.00
2,5
2,5
2.50
1,6
2,0
3.00
1,1
1,6
Tabela 12: Largura de suporte permitida para pranchas de andaime de madeira madeira Largura da Classificaçã prancha o de carga (cm)
1, 2, 3 4 5
Espessura da prancha
3.0
3.5
4.0
4.5
5.0
20
1.25
1.50
1.75
2.25
2.50
24 und 28
1.25
1.75
2.25
2.50
2.75
20
1.25
1.50
1.75
2.25
2.50
24 und 28
1.25
1.75
2.00
2.25
2.50
20, 24, 28
1.25
1.25
1.50
1.75
2.00
6 20, 24, 28 1.00 1.25 1.25 1.50 1.75 A Tabela 12 vale para as classes S 10 ou MS 10 conforme DIN 4074-1
Januar 2011
Página 78
Sistema modular plettac contur Manual Ma nual de inst ruçõ es de montagem e utilização
6. 6.8 8 Acopl amentos de cunh a
As capacidades de carga dos acoplamentos rígidos de cunha conforme Anexo B, página 77, são regulamentadas na Autorização Z8.22-843 sob item 3.2.6 (Tabela 10). OsAs valores ambossão os modelos (“paralelo” e “perpendicular”). cargsvalem úteis para permitidas dadas nos desenhos abaixo. As estabilidades a serem aplicadas e demais condições para cálculo estático constam da Autorização. Modelo “paralelo”
Modelo “perpendicular”
Os dados informados acima de capacidade de carga também valem para o acoplamento de cunha giratório conforme Anexo B, página 78. Eles ainda não estão regulamentados na Autorização. A informação baseia em avaliação de testes de confirmação. Também não valem os valores de estabilidade conforme Anexo A, Figura 7. A estabilidade do acoplamento de cunha giratório é bastante menor.
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Sistema modular plettac contur Manual Ma nual de inst ruçõ es de montagem e utilização
A capacidade horizontal de carga dos acoplamentos de cunha pode ser determinada pelos valores Vy V y = ± 6.2 kN e Mz = ± 14.5 kNcm (vide item 6.2).
H1
H1
Para o acoplamento de cunha individual vale: H1 perm = 14.5 / 8.8 = 1.7 kN
Quando pelo menos dois acoplamentos de cunha são ligados por um tubo, toda a força Vy pode ser aplicada.
H2
H2
Para cada acoplamento de cunha vale: H2 perm = 6.2 kN
Página 79
Januar 2011
Página 80
Sistema modular plettac contur Manual Ma nual de inst ruçõ es de montagem e utilização
7. Detalhes da construção
Poste vertical
7.1 Suportes Poste de andaim e de área
Poste inicial
Peça inicial
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Sistema modular plettac contur Manual Ma nual de inst ruções de mon tagem tagem e util izaçã ização o
7.2 7.2 Travessas e pranc has
É dada a altura relativa aos discos.
Travessa Trave ssa tubul ar
18 mm sobre disco OK
Na instalação de fusos devem ser utilizadas postes finais (conector tubular parafusado removido). removido). Prancha Pra ncha de aço apoio tub ular 36 mm sobre disco OK
Travessa de su port e de pranc ha SL SL 71 mm sobre disco OK 19 mm sobre disco OK OK 0 6
Quando uma plataforma sem tubos ou cunhas salientes tiver que ser construída,andaime deve-sede utilizar área postes de com travessas de apoio SL
Página 81
Januar 2011
Página 82
Sistema modular plettac contur
Manual Ma nual de inst ruções de mon tagem e utilização
8. Lista Lis ta de peças do andaime
Anexo B, página (da Aut. Z-8.22843)
12
13
14, 15
16
17
G (kg)
Denominação
Componen te do modelo padrão
Postes verticais L = 0.50 m L = 1.00 m L = 1.50 m L = 2.00 m L = 2.50 m L = 3.00 m L = 3.50 m L = 4.00 m
3.2 5.4 7.7 9.9 12.1 14.4 16.6 18.8
LL = = 0.66 1.16 m m L = 2.16 m L = 3.16 m L = 4.16 m
4.2 6.5 11.0 15.4 19.9
Postes verticais com conector tubular parafusado L = 0.50 m L = 1.00 m L = 1.50 m L = 2.00 m L = 2.50 m L = 3.00 m L = 4.00 m
3.8 6.5 8.7 11.0 13.2 15.4 19.9
sim
Postes iniciais sim
sim
Postes de andaime de área
Peça inicial
L = 0.46 m L = 0.96 m L = 1.96 m L = 2.96 m L = 3.96 m
2.0 4.1 8.4 12.6 16.9
L = 0.33 m
2.1
não
sim
Ilustração
Janeiro 2011
Sistema modular plettac contur Manual Ma nual de inst ruções d e montagem e utilização
Anexo B, página (da Aut. Z-8.22843)
18
G (kg)
Denominação
Componen te do modelo adrão
Sapata fixa L = 0.40 m L = 0.60 m L = 0.80 m
2.9 3.6 4.3
sim
19
Sapata móvel
L = 0.78 m
5.7
não
20
Acoplamento de sapata
L = 0.50 m
2.6
não
21
Fuso de cabeçote
L = 0.50 m
6.7
não
22
Fixação de sapata
3.1
não
23
Conector de andaime suspenso
3.0
não
24
Travessa horizontal
2.0 2.2 3.0 3.0 4.0 4.2 4.9 5.4 5.4 7.0 8.5 10.1
sim
L = 0.41 m L = 0.50 m L = 0.74 m L = 0.75 m L = 1.00 m L = 1.06 m L = 1.25 m L = 1.39 m L = 1.50 m L = 2.00 m L = 2.50 m L = 3.00 m
Página 83
Ilustração
Janeiro 2011
Página 84 Anexo B, página (da Aut. Z-8.22843)
Sistema modular plettac contur Manual Ma nual de inst ruç ões de montagem e utilização
G (kg)
Denominação
25
Travessa de suporte apoio SL L = 0.41 m L = 0.74 m
26
Travessa de suporte apoio SL,
27
28
29
Componen te do modelo adrão
2.1 3.2
sim
L = 1.06 m L = 1.39 m
5.7 7.2
não
Travessa intermediária apoio SL Modelo intermediário 1 prancha 2 pranchas 3 pranchas
2.3 3.4 4.5
Travessa intermediária apoio SL Modelo de borda 1 prancha
2.7
não
não
23 pranchas pranchas
3.8 4.9
Fixação de pranchas para apoio SL L = 0.74 m L = 1.06 m L = 1.39 m L = 1.50 m L = 2.00 m L = 2.50 m L = 3.00 m
2.7 3.3 3.9 4.1 5.0 5.9 6.8
sim não
9.1 10.0
não
não
30
Travessa de suporte apoio SL, reforçada L = 1.50 m
31
Travessa intermediária apoio tubular modelo intermediário 1 prancha 2 pranchas 3 pranchas
2.3 3.3 4.4
não
Travessa intermediária apoio tubular modelo de borda 1 prancha 2 pranchas 3 pranchas
2.7 3.8 4.9
não
32
33
Travessa transversal intermediária L = 0.74 m apoio tubular L = 0.75 m L = 1.00 m L = 1.06 m L = 1.39 m L = 1.50 m L = 2.00 m L = 2.50 m
3.7 3.9 4.8 5.0 6.2 6.6 8.3 10.1
não
Ilustração
L = 3.00 m
11.9
Janeiro 2011
Sistema modular plettac contur Manual Ma nual de ins truç ões de montagem e utilização
Anexo B, página (da Aut. Z-8.22843)
34
35
Denominação
Diagonais verticais
Diagonais horizontais
G (kg)
(L * H) 0.74/0.75 * 2.00 m 1.00 * 2.00 m 1.06 * 2.00 m 1.50 * 2.00 m 2.00 * 2.00 m 2.50 * 2.00 m 3.00 * 2.00 m 0.74/0.75 * 1.50 m 1.00 * 1.50 m 1.06 * 1.50 m 1.50 * 1.50 m 2.00 * 1.50 m 2.50 * 1.50 m 3.00 * 1.50 m 0.74/0.75 * 1.00 m 1.00 * 1.00 m 1.06 * 1.00 m 1.50 * 1.00 m 2.00 * 1.00 m 2.50 * 1.00 m 3.00 * 1.00 m 1.00 * 0.50 m 1.50 * 0.50 m 2.00 * 0.50 m 2.50 * 0.50 m 3.00 * 0.50 m
8.2 8.4 8.5 9.2 10.1 11.2 12.4 6.7 7.0 7.1 7.9 9.1 10.3 11.6 5.3 5.8 5.9 6.9 8.2 9.6 11.0 4.8 6.2 7.6 9.1 10.6
(B * L) 0.74/0.75 * 2.50 m
9.0
0.74/0.75 3.00 m 1.00 * 2.00 1.00 * 2.50 m 1.00 * 3.00 m 1.06 * 2.50 m 1.06 * 3.00 m 1.39 * 2.50 m 1.39 * 3.00 m 1.50 * 2.00 m 1.50 * 2.50 m 1.50 * 3.00 m 2.00 * 2.50 m 2.00 * 3.00 m 2.50 * 3.00 m
10.6 7.8 9.2 10.8 9.3 10.9 9.8 11.2 8.6 9.9 11.4 10.9 12.2 13.1
Componen te do modelo adrão
não
não
Página 85
Ilustração
Janeiro 2011
Sistema modular plettac contur
Página 86
Manual Ma nual de ins truç ões de montagem e utilização
Anexo B, página (da Aut. Z-8.22843)
36
G (kg)
Denominação
Travessas diagonais
(B * L) 0.75 * 0.75 m 1.00 * 1.00 m 1.50 * 1.50 m 2.00 * 2.00 m 2.50 * 2.50 m 3.00 * 3.00 m
37
Diagonais horizontais (modelo antigo)
38
Prancha de aço 32 apoio SL
39
40
41
42
43
4.0 5.2 7.4 9.7 11.9 14.2
Componen te do modelo padrão
não
não
L = 0.74 m L = 1.06 m L = 1.50 m L = 2.00 m L = 2.50 m
6.1 8.1 11.2 14.3 17.4
sim
L = 3.00 m Piso acambamento acambamento de aço 32 L = 1.50 m Apoio SL L = 2.00 m L = 2.50 m L = 3.00 m
20.9 12.5 16.4 20.4 24.3
não
Piso acambamento de aço 15 L = 1.50 m Apoio SL L = 2.00 m L = 2.50 m L = 3.00 m
9.4 12.5 15.6 18.7
não
Prancha de aço 32 apoio tubular
Prancha de aço 24 apoio tubular
Prancha de aço 14 apoio tubular
L = 0.75 m L = 1.00 m L = 1.06 m
7.2 8.7 9.1
1.50 m L = 2.00 L = 2.50 m L = 3.00 m
12.2 15.3 18.4 21.4
L = 0.75 m L = 1.00 m L = 1.06 m L = 1.50 m L = 2.00 m L = 2.50 m L = 3.00 m
7.0 8.2 8.9 12.1 15.1 18.4 22.3
L = 0.75 m L = 1.00 m
4.6 5.9
1.06 m m LL == 1.50 L = 1.50 m L = 2.00 m
6.2 8.0 10.0 12.0
sim
não
não
Ilustração
L = 2.50 m
14.0
Janeiro 2011
Sistema modular plettac contur Manual Ma nual de inst ruções d e montagem e utilização utilização
Anexo B, página (da Aut. Z-8.22843)
/
44
45
46
G (kg)
Denominação
Piso de madeira maciça 32 d = 48 mm, apoio apoi o SL
Componen te do modelo adrão
L = 0.74 m L = 1.06 m L = 1.50 m L = 2.00 m L = 2.50 m L = 3.00 m
5.7 8.2 11.5 15.4 19.2 23.0
não
L = 0.30 m L = 0.40 m L = 0.50 m L = 1.10 m L = 1.30 m L = 1.50 m L = 1.90 m
1.3 1.7 2.0 3.9 4.5 5.2 6.5
sim
L = 0.74 m L = 1.06 m L = 1.50 m L = 2.00 m L = 2.50 m L = 3.00 m
1.8 2.5 3.3 4.2 5.1 6.0
L = 0.74 m L = 1.06 m L = 1.39 m L = 1.50 m L = 2.00 m L = 2.50 m L = 3.00 m
1.5 1.9 2.4 2.5 3.2 4.0 4.8
não
Tubo de travamento parede
Rodapé longitudinal, apoio SL sim
Rodapé transversal, apoio SL sim não
47
Suporte de rodapé, Modelo SL
1.1
sim
47
Suporte de rodapékupplung, Modelo SL
1.2
sim
48
Bordbrett für Apoio tubular L = 0.75 m L = 1.00 m L = 1.06 m L = 1.50 m
1.9 2.3 2.4 3.2
LL = = 2.00 2.50 m m L = 3.00 m
4.2 5.1 6.0
sim
Página 87
Ilustração
Janeiro 2011
Página 88
Anexo B, página (da Aut. Z-8.22843)
Sistema modular plettac contur
Manual de instruç ões de montagem e utilização
G (kg)
Denominação
Componen te do modelo padrão
50
Console 41, Apoio SL
3.3
sim
51
Console 74, Apoio SL
5.9
não
52
Console 41, Apoio tubular
3.5
sim
53
Console 50, Apoio tubular
3.8
não
54
Console 75, Apoio tubular
6.0
não
55
Travessa de console, Apoio tubular L = 0.23 m L = 0.30 m
1.5 1.8
não
1 prancha 2 pranchas
5.8 12.3
sim não
56
Plataforma de cantos, Apoio tubular 1 prancha 2 pranchas
5.4 11.9
sim não
57
Cobertura de vão
/
58
Plataforma Plataforma de cantos, Apoio SL
L = 0.74 m L = 1.00 m L = 1.50 m L = 2.00 m L = 2.50 m L = 3.00 m
3.2 4.8 7.4 10.2 13.0 15.8
L = 1.00 m
6.4
1.50 m L = 2.00 L = 2.50 m
9.5 12.5 15.5
sim
Prancha de aço fora do sistema não
Ilustração
Janeiro 2011
Sistema modular plettac contur Manual Ma nual de in struções de montagem e utilização
Anexo B, página (da Aut. Z-8.22843)
59
63
65
70, 71
72
G (kg)
Denominação
Plataforma de alumínio com prancha de compensado Apoio SL L = 2.50 m L = 3.00 m
Plataforma de alumínio com prancha de alumínio Apoio SL L = 2.50 m L = 3.00 m
Plataforma de alumínio com prancha de alumínio Apoio tubular L = 2.50 m L = 3.00 m
23.0 28.5
23.8 27.4
25.2 28.8
Componen te do modelo padrão
sim
sim
sim
Treliça com 4 cunhas Apoio tubular L = 3.00 m L = 4.00 m L = 5.00 m L = 6.00 m L = 7.00 m L = 8.00 m
34.5 45.5 55.8 66.5 77.1 88.5
sim sim sim sim não não
L = 1.50 m L = 2.00 m L = 2.50 m L = 3.00 m
9.5 12.6 15.7 18.5
não
Travessa dupla, Apoio tubular
73
Travessa para treliça, Apoio Apoio SL
6.4
sim
74
Travessa para treliça, Apoio tubular
6.7
sim
Página 89
Ilustração
Janeiro 2011
Página 90
Anexo B, página (da Aut. Z-8.22843)
Sistema modular plettac contur
Manual de inst ruções de mon tagem tagem e utilização
G (kg)
Denominação
Componen te do modelo padrão
75
Conexão de tubos com Perfil U (cunha)
2.2
não
75
Conexão de tubos com semi-acoplamento semi-acoplamen to
1.8
não
76
Conexão de tubos com Perfil U (parafusado)
2.2
não
77
Acoplamento de cunha, fixo
1.1
si m
78
Acoplamento de cunha, giratório
1.2
não
29.9 34.3 44.8 50.3 55.4 66.2 83.3
não
79, 80
81
82
83, 84
85, 86
Treliça com 4 cunhas, Apoio SL L = 2.50 m L = 3.00 m L = 4.00 m L = 4.50 m L = 5.00 m L = 6.00 m L = 7.50 m Travessa dupla, Apoio SL L = 1.50 m L = 2.00 m
9.4 12.5
L = 3.00 2.50 mm
15.5 18.5
Travessa de prancha para escada de alumínio, Apoio SL
não
7.9
não
L = 2.50 m L = 3.00 m
27.5 32.5
não
Escada de alumínio, Apoio tubular L = 2.50 m L = 3.00 m
28.5 33.5
não
Escada de alumínio, Apoio SL
Ilustração
Janeiro 2011
Sistema modular plettac contur Manual de instruções de montagem e utilização
Anexo B, página (da Aut. Z-8.22843)
89
Denominação
G (kg)
Componen te do modelo padrão
Escada de alumínio, corrimão externo L = 2.50 m L = 3.00 m
10.7 13.0
não
90
Escada de alumínio, corrimão interno
14.8
não
91
Escada de alumínio, corrimão de saída
17.3
não
92
Pino de travamento
0.1
si m
/
Corrimão de Proteção de Montagem Poste travável
5.8
não
/
Corrimão de Proteção de Montagem Poste telescópica L = 1.50 m bis 2.07 m L = 2.07 m bis 3.07 m
2.5 3.0
não
Página 91
Ilustração
Janeiro 2011
Página 92
Sistema modular plettac contur Manual Ma nual de ins truções d e montagem e utilização An o taç ões õe s
Janeiro 2011
ALTRA LTRA D A
plettac
assco
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