Manual de Informática Aplicada VF

March 21, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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MANUAL DO CURSO DE LICENCIATURA EM

CONTABILIDADE E AUDITORIA

3º Ano Disciplina: INFORMÁTICA APLICADA Código: ISCED32-TECCFE002 Total Horas/1o Semestre:150 Créditos (SNATCA): 6 Número de Temas: 8

INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - ISCED

 

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3º Ano

Disciplina/Módulo: Contabilidade Geral

 

Direitos de autor (copyright) Este manual é propriedade do Instituto Superior de Ciências e Educação a Distância (ISCED), e contém reservados todos os direitos. É proibida a duplicação ou reprodução parcial ou total deste manual, sob quaisquer formas ou por quaisquer q uaisquer meios (electrónicos, mecânico, gravação, fotocópia ou outros), sem permissão expressa de entidade editora (Instituto Superior de Ciências e Educação a Distância (ISCED). A não observância do acima estipulado o infractor é passível a aplicação de processos judiciais em vigor no País.

Instituto Superior de Ciências e Educação a Distância (ISCED) Direcção Académica Rua Dr. Almeida Lacerda, N o 212 Ponta - Gêa Beira - Moçambique Telefone: +258 23 323501 Cel: +258 82 3055839 Fax: 23323501 E-mail: [email protected] E-mail:  [email protected] Website: www.isced.ac.mz Website:  www.isced.ac.mz

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Disciplina/Módulo: Contabilidade Geral

 

Agradecimentos O Instituto Superior de Ciências e Educação a Distância (ISCED) agradece a colaboração dos seguintes indivíduos e instituições na elaboração deste manual: Autor Celestino Alexandre Pempe, Mestre em Informatica  Coordenação

Direcção Académica do ISCED

Design

Instituto Superior de Ciências e Educação a Distância (ISCED)

Financiamento e Logística

Instituto Africano de Promoção da Educação a Distancia (IAPED)

Revisão Científica

Martins Candido Jose Martins Licenciado em Informatica

Revisão Linguística

Martins Cândido José Martins

Ano de Publicação

Beira, 2016

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Disciplina/Módulo: Contabilidade Geral

 

Índice Visão geral

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Benvindo à Disciplina/Módulo de Contabilidade Geral .......................................................... .......................................................... 1 Objectivos do Módulo ...................................................................................................................... ...................................................................................................................... 1 Quem está deveria estudar este módulo .............................................................................................. .............................................................................................. 2 1 Como estruturado Ícones de actividade........................................................................................................................ .......................................................................................................................... 3 Habilidades de estudo .................................................................................................................... ...................................................................................................................... 3 Precisa de apoio?............................................................................................................................. apoio?............................................................................................................................... 5 Tarefas (avaliação e auto-avaliação) .......................................................................................... .......................................................................................... 5 Avaliação........................................................................................................................................... ............................................................................................................................................. 6 TEMA  –  I:  I: INTRODUÇÃO A INFORMATICA.

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UNIDADE Temática 1.1. Desenvolvimento da informática ........................................................ ........................................................ 9 Sumário ............................................................................................................................................ ............................................................................................................................................  15 Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO ...............................................................................................  ............................................................................................... 15  –  TEMA  II: HARDWARE E SOFTWARE 16 UNIDADE Temática 2.1. Hardware de um computador .........................................................  ......................................................... 16 Sumário ............................................................................................................................................ ............................................................................................................................................  23 Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO ...............................................................................................  ............................................................................................... 24 UNIDADE Temática 2.2. Software de um computador ...........................................................  ........................................................... 24 Sumário ............................................................................................................................................ ............................................................................................................................................  28 Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO ...............................................................................................  ............................................................................................... 28

TEMA  –  III:  III: INTRODUÇÃO A LINUX

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UNIDADE Temática 3.1. Introdução ao sistema operativo Linux .......................................... ..........................................  29 Sumário ............................................................................................................................................ ............................................................................................................................................  31 Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO ...............................................................................................  ............................................................................................... 32 UNIDADE Temática 3.2. Distribuições do sistema operativo Linux ....................................... .......................................  32 Sumário ............................................................................................................................................  Exercícios............................................................................................................................................ de AUTO-AVALIAÇÃO ...............................................................................................  ...............................................................................................  35 36

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TEMA  –  V: FOLHA DE CÁLCULOS

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UNIDADE Temática 5.1. Iniciar Microsoft Office Excel 2013 ................................................ 67 Sumário ............................................................................................................................................ 71 Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO ............................................................................................... 71 UNIDADE Temática 5.2. Gerindo Folhas de Cálculos ............................................................. 71 Sumário ............................................................................................................................................ 78 Exercícios Práctico .......................................................................................................................... 78 UNIDADE Temática 5.3. Formulas e funções ............................................................................. 79 Sumário ............................................................................................................................................ 87 Exercícios Práctico .......................................................................................................................... 87 UNIDADE Temática 5.4. Gráficos ............................................................................................... 89 Sumário ............................................................................................................................................ 94 Exercícios Práctico .......................................................................................................................... 94 TEMA  –  VI: APRESENTAÇÕES

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UNIDADE Temática 6.1. Iniciar Microsoft Office Power Point 2013 .................................... 95 Sumário ............................................................................................................................................ 98 Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO ............................................................................................... 98 UNIDADE Temática 6.2. Criar uma apresentação no PPT 2013 .......................................... 99 Sumário .......................................................................................................................................... 104 Exercícios Práctico ........................................................................................................................104 UNIDADE Temática 6.3. Formatação de textos e imagens no PPT 2013 .........................105 Sumário .......................................................................................................................................... 109 Exercícios Práctico ........................................................................................................................109 UNIDADE Temática 6.4. Apresentação de slides no PPT 2013 ..........................................110 Sumário .......................................................................................................................................... 115 Exercícios Práctico ........................................................................................................................115 TEMA  –  VII: Base de Dados

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UNIDADE Temática 7.1. Introdução a Base de Dados .........................................................116 Sumário .......................................................................................................................................... 118 Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO .............................................................................................118 UNIDADE Temática 7.2. Iniciar Microsoft Office Access 2013 ...........................................119 Sumário .......................................................................................................................................... 122 Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO .............................................................................................122 UNIDADE Temática 7.3. Criação de Base de Dados no Access 2013 .............................. 123 Sumário .......................................................................................................................................... 125 Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO .............................................................................................125 UNIDADE Temática 7.4. Criação de tabelas na Base de Dados .......................................126 Sumário .......................................................................................................................................... 133 Exercícios Práctico ........................................................................................................................134 UNIDADE Temática 7.5. Criação de Formulários na Base de Dados ................................134 Sumário .......................................................................................................................................... 138 Exercícios Práctico ........................................................................................................................138 UNIDADE Temática 7.6. Criação de Relatórios de Base de Dados ................................... 141 139 Sumário ..........................................................................................................................................

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Exercícios Práctico ........................................................................................................................141 TEMA  –  VIII: Sistemas de Informação Contabilísticos

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UNIDADE Temática 8.1. Sistemas de Informação ..................................................................142 Sumário .......................................................................................................................................... 144 Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO ............................................................................................. UNIDADE Temática 8.2. Sistemas de Informação Contabilísticos .......................................145 Sumário .......................................................................................................................................... 150 Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO .............................................................................................150 UNIDADE Temática 8.3. Desenvolvimento de um SIC ........................................................... 151 Sumário .......................................................................................................................................... 154 Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO .............................................................................................154 Bibliografia

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Visão geral Benvindo à Disciplina/Módulo de Contabilidade Geral Objectivos do Módulo Ao terminar o estudo deste módulo de Contabilidade Geral deverá ser capaz de: apresentar a estrutura básica da contabilidade, destacando seus objectivos, sua sistematização, seus procedimentos concebidos para captar, registrar, acumular, resumir r esumir e interpretar os fenômenos que afectam as situações patrimoniais, financeiras e econômicas das organizações.   Definir Contabilidade Geral e suas aplicações.



  Fazer um breve percurso histórico da disciplina.



  Conhecer as diferentes formas de fazer auditoria;



Objectivos Específicos

  Conhecer os processos de orientação do feedback.



  Saber interpretar os resultados.



Quem deveria estudar este módulo Este Módulo foi concebido para estudantes do 1º ano do curso de licenciatura em Contabilidade e Auditoria do ISCED e outros como Gestão de Recursos Humanos, Administração, etc. Poderá ocorrer, contudo, que haja leitores que queiram se actualizar e consolidar seus conhecimentos nessa disciplina, esses serão bem-vindos, não sendo necessário para tal se inscrever. Mas poderá adquirir o manual.

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Como está estruturado este módulo Este módulo de Contabilidade Geral, para estudantes do 1º ano do curso de licenciatura em Contabilidade e Auditoria, à semelhança dos restantes do ISCED, está estruturado como se segue: Páginas introdutórias   Um índice completo. índice completo.





  Uma visão geral detalhada dos detalhada dos conteúdos do módulo, resumindo os aspectos-chave que você precisa conhecer para melhor estudar. Recomendamos vivamente que leia esta secção com atenção antes de começar o seu estudo, como componente de habilidades de estudos.

Conteúdo desta Disciplina / módulo Este módulo está estruturado em Temas. Cada tema, por sua vez comporta certo número de unidades temáticas ou simplesmente unidades,. Cada unidade temática se caracteriza por conter uma introdução,, objectivos introdução objectivos,, conteúdos conteúdos.. No final de cada  cada  unidade temática ou do próprio tema, são incorporados antes o sumário, exercícios de auto-avaliação, só depois é que aparecem os exercícios de avaliação. Os exercícios de avaliação têm as seguintes características: Puros exercícios teóricos/Práticos, Problemas não resolvidos e actividades práticas algumas incluído estudo de caso.  caso.   Outros recursos A equipa dos académico e pedagogos do ISCED, pensando em si, num cantinho, recôndito deste nosso vasto Moçambique e cheio de dúvidas e limitações limitações no seu seu processo de aprendizagem, apresenta uma lista de recursos didáticos adicionais ao seu módulo para você explorar. Para talmaterial o ISCED de disponibiliza na biblioteca de recursos mais estudos relacionado comdooseu seucentro curso como: Livros e/ou módulos, CD, CD-ROOM, DVD. Para além deste material físico ou electrónico disponível na biblioteca, pode ter acesso a Plataforma digital moodle para alargar mais ainda as possibilidades dos seus estudos.

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Auto-avaliação e Tarefas de avaliação Tarefas de auto-avaliação auto-avaliação para  para este módulo encontram-se no final de cada unidade temática e de cada tema. As tarefas dos exercícios de auto-avaliação apresentam duas características: primeiro apresentam exercícios resolvidos com detalhes. Segundo, exercícios que mostram apenas respostas. Tarefas de avaliação avaliação devem  devem ser semelhantes às de auto-avaliação, mas sem mostrar os passos e devem obedecer o grau crescente de dificuldades do processo de aprendizagem, umas a seguir a outras. Parte das trefas de avaliação será objecto dos trabalhos de campo a serem entregues aos tutores/docentes para efeitos de correcção e subsequentemente nota. Também constará do exame do fim do módulo. Pelo que, caro estudante, fazer todos os exercícios de avaliação é uma grande vantagem.  vantagem.   Comentários e sugestões Use este espaço para dar sugestões valiosas, sobre determinados aspectos, quer de natureza científica, quer de natureza didáticoPedagógica, etc., sobre como deveriam ser ou estar apresentadas. Pode ser que graças as suas observações que, em gozo confiança, classificamo-las de úteis, o próximo módulo venha a serde melhorado.

Ícones de actividade Ao longo deste manual irá encontrar uma série de ícones nas margens das folhas. Estes ícones servem para identificar diferentes partes do processo de aprendizagem. Podem indicar uma parcela específica de texto, uma nova actividade ou tarefa, uma mudança de actividade, etc.

Habilidades de estudo O principal objectivo objectivo   deste campo é o de ensinar aprender a aprender. Aprender aprende-se. Durante a formação e desenvolvimento de competências, para facilitar a aprendizagem e alcançar melhores resultados, implicará empenho, dedicação e disciplina no estudo. Isto é, os bons resultados apenas se conseguem com estratégias eficientes e eficazes. Por isso é importante saber como, onde e quando  quando  estudar. Apresentamos algumas sugestões com as quais esperamos que caro estudante possa rentabilizar o tempo dedicado aos estudos, procedendo como se segue: 1º praticar a leitura. Aprender a Distância exige alto domínio de leitura.

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2º fazer leitura diagonal aos conteúdos (leitura corrida). 3º voltar a fazer leitura, desta vez para a compreensão e assimilação crítica dos conteúdos (ESTUDAR). 4º fazer seminário (debate em grupos), para comprovar se a sua aprendizagem confere ou não com a dos colegas e com o padrão. 5º fazer TC (Trabalho de Campo), algumas actividades práticas ou as de estudo de caso se existirem. IMPORTANTE: em observância ao triângulo modo-espaço-tempo modo-espaço-tempo,, respetivamente como, onde e quando  quando...estudar, ...estudar, como foi referido no início deste item, antes de organizar os seus momentos de estudo reflicta sobre o ambiente de estudo que seria ideal para si: Estudo melhor em casa/biblioteca/café/outro lugar? Estudo melhor à noite/de manhã/de tarde/fins de semana/ao longo da semana? Estudo melhor com música/num sítio sossegado/num sítio barulhento!? b arulhento!? Preciso de intervalo em cada 30 minutos, em cada hora, etc. É impossível estudar numa noite tudo o que devia ter sido estudado durante um determinado período de tempo; deve estudar cada ponto da matéria em profundidade e passar só ao seguinte quando achar que já domina bem o anterior. Privilegia-se saber bem (com profundidade) o pouco que puder p uder ler e estudar, que saber tudo superficialmente! Mas a melhor opção é juntar o útil ao agradável: saber com profundidade todos conteúdos de cada tema, no módulo. Dica importante: não recomendamos estudar seguidamente por tempo superior a uma hora. Estudar por tempo de uma hora intercalado por 10 (dez) a 15 (quinze) minutos de descanso (chamase descanso à mudança de actividades). Ou seja, que durante o intervalo não se continuar a tratar dos mesmos assuntos das actividades obrigatórias. Uma longa exposição aos estudos ou ao trabalho intelectual obrigatório, pode conduzir ao efeito contrário: baixar o rendimento da aprendizagem. Por que o estudante acumula um elevado volume de trabalho, em termos de estudos, em pouco tempo, criando interferência entre os conhecimentos, perde sequência lógica, por fim ao perceber que estuda tanto mas não aprende, a prende, cai em insegurança, depressão e desespero, por se achar injustamente incapaz! Não estude na última da hora; quando se trate de fazer alguma avaliação. Aprenda a ser estudante de facto (aquele que estuda sistematicamente), não estudar apenas para responder a questões de alguma avaliação, mas sim estude para a vida, sobre tudo, estude pensando na sua utilidade como futuro profissional, na área em que está a se formar. Organize na sua agenda um horário onde define a que horas e que matérias deve estudar durante a semana; Face ao tempo livre que 4

 

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resta, deve decidir como o utilizar produtivamente, decidindo quanto tempo será dedicado ao estudo e a outras actividades. É importante identificar as ideias principais de um texto, pois será uma necessidade para o estudo das diversas matérias que compõem o curso: A colocação de notas nas margens pode ajudar a estruturar a matéria de modo que seja mais fácil identificar as partes que está a estudar e Pode escrever conclusões, exemplos, vantagens, definições, datas, nomes, pode também utilizar a margem para colocar comentários seus relacionados com o que está es tá a ler; a melhor altura para sublinhar é imediatamente a seguir à compreensão do texto e não depois de uma primeira leitura; Utilizar o dicionário sempre que surja um conceito cujo significado não conhece ou não lhe é familiar; Precisa de apoio? Caro estudante, temos a certeza que por uma ou por outra razão, o material de estudos impresso, lhe pode suscitar algumas dúvidas como falta de clareza, alguns erros de concordância, prováveis erros ortográficos, de clareza, visibilidade, trocadas ou invertidas, falta etc). Nestes casos,fraca contacte os serviçospáginas de atendimento e apoio ao estudante do seu Centro de Recursos (CR), via telefone, SMS, E-mail, se tiver tempo, escreva mesmo uma carta participando a preocupação. Uma das atribuições dos Gestores dos CR e seus assistentes (Pedagógico e Administrativo), é a de monitorar e garantir a sua aprendizagem com qualidade e sucesso. Dai a relevância da comunicação no Ensino a Distância (EAD), onde o recurso as TIC se tornam incontornável: entre estudantes, estudante  –  Tutor,  Tutor, estudante  –   CR, etc. As sessões presenciais são um momento em que você caro estudante, tem a oportunidade de interagir fisicamente com staff do seu CR, com tutores ou com parte da equipa central do ISCED indigitada para acompanhar as suas sessões presenciais. Neste período pode apresentar dúvidas, tratar assuntos de natureza pedagógica e/ou administrativa. O estudo em grupo, que está estimado para ocupar cerca de 30% do tempo de estudos a distância, é muita importância, na medida em que permite lhe situar, em termos do grau de aprendizagem com relação aos outros colegas. Desta maneira ficará a saber se precisa de apoio ou precisa de apoiar aos colegas. Desenvolver habito de debater assuntos relacionados com os conteúdos programáticos, constantes nos diferentes temas e unidade temática, no módulo. Tarefas (avaliação e auto-avaliação) auto-avaliação) O estudante deve realizar todas as tarefas (exercícios, actividades e auto avaliação), contudo nem todas deverão ser entregues, mas é 

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importante que sejam realizadas. As tarefas devem ser entregues duas semanas antes das sessões presenciais seguintes. s eguintes. Para cada tarefa serão estabelecidos prazos de entrega, e o não cumprimento dos prazos de entrega, implica a não classificação do estudante. Tenha sempre presente que a nota dos trabalhos de campo conta e é decisiva para ser admitido ao exame final da disciplina/módulo. Os trabalhos devem ser entregues ao Centro de Recursos (CR) e os mesmos devem ser dirigidos ao tutor/docente. Podem ser utilizadas diferentes fontes e materiais de pesquisa, contudo os mesmos devem ser devidamente referenciados, respeitando os direitos do autor. O plágio1 é uma violação do direito intelectual do(s) autor(es). Uma transcrição à letra de mais de 8 (oito) palavras do testo de um autor, sem o citar é considerado plágio. A honestidade, humildade científica e o respeito pelos direitos autorais devem caracterizar a realização dos trabalhos e seu autor (estudante do ISCED). Avaliação Muitos perguntam: com é possível avaliar estudantes à distância, estando eles fisicamente separados e muito distantes do docente/tutor!? Nós dissemos: sim é muito possível, talvez seja uma avaliação mais fiável e consistente. Você será avaliado durante os estudos à distância que contam com um mínimo de 90% do total de tempo que precisa de estudar os conteúdos do seu módulo. Quando o tempo de contacto presencial conta com um máximo de 10%) do total de tempo do módulo. A avaliação do estudante consta detalhada do regulamento de avaliação. Os trabalhos de campo por si realizados, durante estudos e aprendizagem no campo, pesam 25% e servem para a nota de frequência para ir aos exames. Os exames são realizados no final da cadeira disciplina ou modulo e decorrem durante as sessões presenciais. Os exames pesam no mínimo 75%, o que adicionado aos 25% da média de frequência, determinam a nota final com a qual o estudante conclui a cadeira. A nota de 10 (dez) valores é a nota mínima de conclusão da cadeira. Nesta cadeira o estudante deverá realizar pelo menos 2 (dois) trabalhos e 1 (um) (exame). Algumas actividades práticas, relatórios e reflexões serão utilizados como ferramentas de avaliação formativa.

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 Plágio - copiar ou assinar parcial ou totalmente uma obra literária, propriedade intelectual de outras pessoas, sem prévia autorização.

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Durante a realização das avaliações, os estudantes devem ter em consideração a apresentação, a coerência textual, o grau de cientificidade, a forma de conclusão dos assuntos, as suntos, as recomendações, a identificação das referências bibliográficas utilizadas, o respeito pelos direitos do autor, entre outros. Os objectivos e critérios de avaliação constam do Regulamento de Avaliação.

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TEMA  – I: INTRODUÇÃO A INFORMATICA. UNIDADE Temática 1.1. 1.1. Desenvolvimento da informática. UNIDADE Temática 1.1. Desenvolvimento da informática

Esta unidade temática discute um breve histórico do desenvolvimento da informática e das tecnologias ligadas a computação em geral sublinhando os mais relevantes espaços desta história. Ao completar esta unidade, você deverá ser capaz de:

  Saber oque é um computador.



Objectivos específicos

  Saber a origem do computador.



  Saber o desenvolvimento do computador



Centenas de computadores de diferentes tipos têm sido desenhados e construídos durante a evolução do computador digital moderno. A maioria já foi esquecida, mas alguns tiveram um impacto significativo nas ideias modernas. John Napier (1550-1617), escocês inventor dos logaritmos, também inventou os chamados ossos de Napier, que eram tabelas de multiplicação gravadas em bastão, o que evitava a memorização da tabuada. A primeira máquina verdadeira que vê nos nossos dias foi criada por Wilhelm Schickard (1592-1635), sendo capaz de somar, subtrair, multiplicar e dividir. Essa máquina foi perdida durante a guerra dos 30 anos, sendo que recentement recentementee foi encontrada alguma documentação sobre ela. Durante muitos anos não se soube nada sobre essa máquina, por isso, atribuía-se a Blaise Pascal (1623-1662) a construção da primeira máquina calculadora, que fazia apenas somas e subtrações. A máquina de Pascal foi criada com objetivo de ajudar o pai de Pascal a computar os impostos em Rouen, Fr França. ança.

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Figura 1. Máquina de Napier

Figura 2. Maquina calculadora de pascal. O projecto de Pascal foi bastante melhorado por um matemático alemão, que também inventou o cálculo, chamado Gottfried Wilhelm Leibniz (1646-1726), o qual sonhou que, um dia no futuro, todo o raciocínio pudesse ser substituído pelo girar de uma simples alavanca. Todas essas máquinas, porém, estavam longe de ser um computador de uso geral, pois não eram programáve programáveis. is. Isto quer dizer que a entrada era feita apenas de números, mas não de instruções a respeito do que fazer com os números. Babbage, Ada Lovelace e programas de computador A origem da ideia de programar p rogramar uma máquina vem da necessidade de que as máquinas de tecer produzissem padrões de cores diferentes.

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Assim, no século XVIII foi criada uma forma de represent representar ar os padrões em cartões de papel perfurado, que eram tratados manualment manualmente. e. Em 1801, Joseph Marie Jacquard (1752-1834) inventa um tear mecânico, com uma leitora automática de cartões. cartões.   A máquina de tecer de Jacquard trabalhava tão bem que milhares de tecelões perderam o emprego com a automação, se rebelando e quase matando o inventor.  inventor.  A ideia de Jacquard atravessou o Canal da Mancha, onde inspirou Charles Babbage (1792-1871), um professor de matemática de Cambridge, a desenvolver uma máquina de “tecer números”, uma máquina de calcular onde a forma de calcular pudesse ser controlada por cartões. Tudo começou com a tentativa de desenvolver uma máquina capaz de calcular polinômios por meio de diferenças, o calculador diferencial. Enquanto projetava seu calculador diferencial, a ideia de Jacquard fez com que Babbage imaginasse uma nova e mais complexa máquina, o calculador analítico. Esta máquina era extremamente semelhante ao computador actual.

Figura 3. Máquina de Babbage Sua parte principal seria um conjunto de rodas dentadas, o moinho, formando uma máquina de so somar mar com com prec precisão isão de 50 dígitos. As instruções seriam lidas de cartões perfurados. Os cartões seriam lidos em um dispositivo de entrada e armazenados, para futuras referências, em um banco de 1000 registradores. Cada um dos registradores seria capaz de armazenar um número de 50 dígitos, que poderiam ser colocados lá por meio de cartões a partir do resultado de um dos cálculos do moinho.

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Além disso tudo, Babbage imaginou a primeira máquina de impressão, que imprimiria os resultados dos cálculos, contidos nos registradores. Babbage conseguiu, durante algum tempo, fundos para sua pesquisa, porém não conseguiu completar sua máquina no tempo prometido e não recebeu mais dinheiro. Junto com Babbage, trabalhou a jovem Ada Augusta, filha do poeta Lord Byron, Byron, conhecida como Lady Lovelace, ou Ada Ada Lovelace. Ada foi a primeira programadora da história, projetando e explicando, a pedido de Babbage, programas para a máquina inexistente. Ada inventou os conceitos de sub-rotina (sequência de instruções que pode ser usada várias vezes), loop (instrução que permite a repetição de uma sequência de cartões) e do salto condicional (permite saltar saltar algum cartão caso uma condição seja satisfeita). Ada Lovelace e Charles Babbage estavam avançados demais para o seu tempo, tanto que até a década de 1940, nada se s e inventou parecido com seu computador analítico. Até essa época foram construídas muitas máquinas mecânicas de somar, destinadas a controlar negócios (principalmente caixas registradoras) e algumas máquinas inspiradas na calculadora diferencial de Babbage, para realizar cálculos de engenharia (que não alcançaram grande sucesso). su cesso).  A máquina de tabular  

O próximo avanço dos computadores foi feito pelo americano Herman Hollerith (1860-1929), que inventou uma máquina capaz de processar dados baseada na separação de cartões perfurados perfurados (pelos seus furos). A máquina de Hollerith foi utilizada para auxiliar no censo de 1890, reduzindo o tempo de processamento de dados de 7 anos, do censo anterior, para apenas 2 anos e meio. A máquina de Hollerith foi também pioneira ao utilizar a eletricidade na separação, contagem e tabulação dos cartões. A empresa fundada por Hollerith é hoje conhecida como IBM International Business Machines. Machines.

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Figura 4. 1ª Máquina de IBM Os primeiros computadores de uso geral  geral  O primeiro computador eletromecânico foi construído por Konrad Zuse (1910 – 1995). Em 1936, esse engenheiro alemão construiu, a partir de relês que executavam os cálculos e dados lidos em fitas perfuradas, o Z1. Zuse tentou vender o computador Z1 ao governo alemão, que desprezou a oferta, já que não poderia auxiliar no esforço de guerra. Os projectos de Zuse ficariam parados durante a guerra, dando a oportunidade aos americanos de desenvolver seus computadores.

Figura 5. Máquina de Z1 Foi na II Guerra Mundial que realmente nasceram os computadores actuais. A Marinha americana, em conjunto com a Universidade de Harvard, desenvolveu o computador Mark I, projetado pelo professor Howard Aiken, com base no calculador analítico de Babbage. O Mark I ocupava aproximadamente aproximadamente 120 m 3, conseguindo multiplicar dois números de 10 dígitos em 3 segundos.

Figura 6. Computador Mark 1

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Simultaneamente, e em segredo, o Exército Americano desenvolvia um projeto semelhante, chefiado pelos engenheiros J. Presper Eckert e John Mauchy, cujo resultado foi o primeiro computador a válvulas: o ENIAC - Eletronic Numeric Integrator And Calculator . Ele era capaz de fazer 500 multiplicações por segundo! Tendo sido projetado para calcular trajetórias balísticas, o ENIAC foi mantido em segredo pelo governo americano até o final da guerra, e só foi anunciado para o mundo após o fim da guerra.

Figura 7. Eniac No ENIAC, o programa pro grama era feito rearranjan rearranjando do a fiação em um painel. Nesse ponto John von Neumann propôs a ideia que transformou os calculadores eletrônicos em “cérebros eletrônicos”: modelar a arquitetura do computador segundo o sistema nervoso central. Para isso, eles teriam que qu e ter 3 caracterís características: ticas:   Codificar as instruções de uma forma possível de ser armazenada na memória do computador. Von Neumann sugeriu que fossem



usados zeros (0) e uns (1) (chamado sistema binário).   Armazenar as instruções na memória, bem como toda e qualquer informação necessária a execução da tarefa.   Quando processar o programa, buscar as instruções diretamente na memória, ao invés de lerem um novo cartão perfurado a cada pa passo. sso. Este é o conceito de Programa Armazenado, cujas principais vantagens são: rapidez, versatilidade e auto modificação. Assim, o computador programável que conhecemos hoje, onde o programa e os dados estão armazenados na memória ficou conhecido como computador de von Neumann.





Para divulgar essa ideia, von Neumann publicou sozinho um artigo. Eckert e Mauchy não ficaram muito contentes com isso, pois teriam discutido muitas vezes a ideia com von Neumann. O projeto ENIAC acabou se dissolvendo em uma chuva de processos, mas já estava criado o computador moderno. Hoje em dia, o computador é praticamente 14

 

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indispensável na vida das pessoas, pois, além de reunir gerações, el elee pode aproximar amigos, parentes, além de ser muito útil para a nossa vida. A evolução dos computadores ocorreu conforme a evolução da tecnologia, compondo-se de equipamentos mais baratos, sofisticados e eficientes. A Tabela 1 ilustra a evolução da tecnologia utilizada nos computadores no decorrer do tempo. Geração Datas 1 1946-1957 2  1958-1964  3  1965-1971  4  1972-1977  5  1978-Actualidade 

Tecnologia Exemplo Exemplo   Válvula ENIAC Transístor  IBM 7000  Integração em baixa/média escala  IBM 360  Integração em alta escala  PC – Intel  Integração em muito alta escala  Computadores

Tabela 1. Geração de computadores

Sumário Nesta Unidade temática 1.1 estudamos os principais p rincipais marcos da origem do computador como aspecto indispensável da informática. Exercícios de AUTO-AVAL AUTO-AVALIAÇÃO IAÇÃO GRUPO-1 (Com GRUPO-1  (Com respostas detalhadas) 1.  Qual é a outra designação que se pode atribuir a expressão ossos de Napier? 2. Enuncie Quais eram as funções da maquina de Schickard?  3.   Quais foram os feitos de Babbage?  4.  Como se chamou e quando foi criado o primeiro computador electrónico?  5.  Quando é que foi a genesis dos computadores actuais?  6.  Oque é e significa a sigla ENIAC?  7.  Descreve todas as gerações da evolução do computador.   Respostas: 8.  Rever página 9 parágrafo 2.  9.  Rever página 9 parágrafo 3.  10. Rever as páginas 10 -12. Rever página 13 parágrafo 1.   11. Rever página 14 parágrafo 2.    Rever página página 15. 14 parágrafos 1 e 2.   12. 13. Rever  

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TEMA  – II: HARDWARE E SOFTWARE UNIDADE Temática 2.1. 2.1. Hardware de um computador. UNIDADE Temática 2.2. 2.2. Software de um computador.

UNIDADE Temática 2.1. Hardware de um computador

Um computador digital é uma máquina capaz de nos solucionar problemas através da execução de instruções que lhe são fornecidas. Denomina-se programa uma sequência de instruções que descreve como executar uma determinada tarefa. Os circuitos eletrônicos de cada computador podem reconhecer e executar directamente um conjunto limitado de instruções simples para as quais todos programas devem ser convertidos antes que eles possam ser executados. Estas instruções básicas raramente são mais complicadas do que:   Somar dois valores   Verificar se um número é igual a zero   Mover um dado de uma parte da memória do computador para outra

  

Ao completar esta unidade, você deverá ser capaz de:

  Saber como funciona o computador



  Conhecer os componentes de um computador.



Objectivos específicos

Juntas, as instruções primitivas do computador formam uma linguagem que torna possíveis as pessoas se comunicarem com o computador. Tal linguagem é denominada lingua linguagem gem de máquina. Os programas escritos na linguagem de máquina de um computador podem ser executados diretamente pelos circuitos eletrônicos do computador, sem quaisquer interpretadores ou tradutores intermediários. Esses circuitos eletrônicos, juntamente com a memória e os dispositivos de entrada/saída, constituem o hardware do computador.

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O hardware é composto de objetos tangíveis  –  circuitos integrados, placas de circuito impresso, cabos, fontes de alimentação, memórias, leitoras de cartões, impressoras, terminais, etc.  –  em lugar de ideias abstratas, algoritmos ou instruções. O software, ao contrário, consiste em algoritmos (instruções detalhadas que dizem como fazer algo) e suas representações para o computador  – ou seja, os programas. Os programas podem estar representados em cartões perfurados, fitas magnéticas, discos e outros meios, mas a essência do software está no conjunto de instruções que constitui os programas, não nos meios físicos sobre os quais eles estão gravados. Uma forma intermediária entre o hardware e o software é o firmware, que consiste no software embutido em dispositivos eletrônicos durante a fabricação. O firmware é utilizado quando se espera que os programas raramente ou nunca serão mudados, por exemplo, em brinquedos ou instrumentos. Arquiteturas de computadores  computadores  A arquitetura dos computadores pode ser definida como "as diferenças na forma de fabricação dos computadores". Com a popularização dos computadores houve a necessidade de se interagir um equipamento com o outro, surge a necessidade de se criar um padrão. Em meados da década de 80, apenas duas “arquiteturas” resistiram ao tempo e se

popularizaram foram: o PC (Personal Computer ou em português Computador Pessoal), desenvolvido pela empresa IBM e Macintosh (carinhosamente (carinhosamente chamado de Mac) desenvolvido pela empresa Apple. empresa  Apple. Como o IBM-PC o IBM-PC ssee tornou a arquitetura “dominante” na época, acabou tornando-se padrão para os computadores que conhecemos hoje. Atualmente podemos verificar que todos os micros são “ compatível IBM PC”.  Arquitectura aberta  aberta  A arquitetura aberta, (actualmente mais utilizada, criada inicialmente pela IBM) é a mais aceita actualmente, e consiste em permitir que outras empresas fabriquem computadores com a mesma arquitectura permitindo que o usuário tenha uma gama maior de opções e possa montar seu próprio computador de acordo com suas necessidades e com custos que se enquadrem com cada usuário. Arquitetura fechada  fechada  A Arquitetura fechada, consiste em não permitir, ou ter controlo sobre as empresas que fabricam computadores dessa arquitectura, isso faz com que os conflitos de hardware diminuam muito fazendo com que o computador funcione mais rápido e aumentando a qualidade do computador. No entanto, nesse tipo 17

 

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de arquitetura o utilizador está restringido a escolher de entre os produtos da empresa e não pode montar o seu próprio computador. Neste momento a Apple não pertence exactamente a uma arquitectura fechada, mas a ambas as arquitecturas, sendo a única empresa que produz computadores que podem correr o seu sistema operativo de forma legal, mas também fazendo parte do mercado de compatível IBM. Componentes de um computador  computador  O termo hardware não se refere apenas aos computadores pessoais, mas também aos equipamentos embarcados em produtos que necessitam de processamento computacional, como o dispositivo encontrado em equipamentos hospitalares, automóveis, aparelhos celulares, entre outros. Gabinete: O gabinete é a caixa metálica ou plástica que abriga o PC. Gabinete: Essa caixa metálica pode ter vários formatos, sendo os mais usuais o desktop e o minitorre. Existe(em) (iam) basicamente dois formatos de placa-mãe no mercado: AT e ATX; dessa forma, deveria escolher um gabinete de acordo com a placa-mãe que iria utilizar. Actualmente todas tod as as placas-mãe encontradas no merca mercado do utiliza utilizam m o layout ATX com variações para ATX ATX12V. 12V.

Figura 8. Gabinetes Processador: O processador é o cérebro do computador encarregado Processador: de processar a maior parte das informações. Ele é também o componente onde são usadas as tecnologias de fabricação mais recentes. Existem no mundo apenas quatro grandes empresas com tecnologia para fabricar processadores competitivos para micros PC: a Intel (que domina mais de 60% do mercado), a AMD (que disputa diretamente com a Intel), a VIA (que fabrica os chips VIA C3 e C7, 18

 

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embora em pequenas quantidades) e a IBM, que esporadicamente fabrica processadores para outras empresas, como Transmeta. O Athlon II X4 ou o Core i7 são os componentes mais complexos e frequentemente os mais caros, mas ele não pode fazer nada sozinho. Como todo cérebro, ele precisa de um corpo, que é formado pelos outros componentes do micro, incluindo memória, HD, placa de vídeo e de rede, monitor, teclado e rato.

Figura 9. Processador de um computador Memória RAM: logo após o processador, temos a memória RAM, usada por ele para armazenar os arquivos e programas que estão sendo executados, como uma espécie de mesa de trabalho. A quantidade de memória RAM disponível tem um grande efeito efeito sobre o desempenho, já que sem memória RAM suficiente o sistema passa a usar memória swap (virt (virtual), ual), que é muito mais lenta. A princ principal ipal característicaa da memória RAM é que ela é volátil, ou seja, os dados se característic perdem ao reiniciar o micro. É por isso que ao ligar é necessário sempre refazer todo o processo de carregamento, em que o sistema operacional e aplicativos usados são transferidos do HD para a memória, onde podem ser executados pelo processador.

Figura 10. Memoria RAM

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Disco Rígido: também chamado de hard disk , HD ou até mesmo de winchester . Ele serve como unidade de armazenamento permanente, guardando dados e programas. O HD armazena os dados em discos magnéticos que mantêm a gravação por vários anos. Junto com o CD-ROM, o HD é um dos poucos componentes mecânic mecânicos os ainda usados nos computadores actuais e, justamente por isso, é o que normalmente dura menos tempo (em média de três a cinco anos de uso contínuo) e que inspira mais cuidados.

Figura 11. Disco Duro Capacidades de armazenamento armazenamento  Cada documento gerado num computador é com posto de milhares, milhões ou até trilhões de bytes. Uma simples carta contendo 3 páginas de papel A4, pode chegar a ocupar 100.000 bytes num computador. Com isto, podemos observar que, as unidades de medida na área de informática são simplesmente astronômicas. Unidade

Medida

1 Kb (um kilobyte) 1 Mb (um megabyte) 1 Gb (um gigabyte gigabyte)) 1 Tb (um terabyte terabyte)) bytes

1.024 bytes 1.024 Kb = 1.048.576 bytes 1.024 Mb = 1.073.741.824 bytes 1.024 Gb = 1.099.511.627.776

Assim observe como se mede a capacidade de armazenamento do seu computador e dos periféricos que normalmente utilizas. Dispositivo Disquete de 3 ½ polegadas Disco rígido (Winchester (Winchester))

Capacidade 1.44 Mb 5Gb, 10 Gb, 20 Gb ...

CD-ROM Compact Disc Laser Memória -RAM

Aprox. Mb 1GB, 16GB , 32GB, etc. 32 Mb, 650 64 Mb,

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Tabela 2. Capacidade de dispositivos de armazenamento Placa-mãe: A placa-mãe é o componente mais importante do Placa-mãe: computador, pois é ela a responsável pela comunicação entre todos os componentes. Pela enorme quantidade de chips, trilhas, capacitores e encaixes, a placa-mãe também é o componente que, de uma forma geral, mais dá defeitos. A maior parte dos problemas de instabilidade e travamentos são causados por problemas diversos na placa-mãe, por isso ela é o componente que deve ser escolhido com mais cuidad cuidado. o.

Figura 12. Placa mãe Fonte de alimentação: a função da fonte é transformar a corrente alternada da tomada em corrente contínua (AC) já nas tensões corretas, usadas pelos componentes. Ela serve também como uma última linha de defesa contra picos de tensão e instabilidade na corrente, depois do nobreak ou estabilizador.  estabilizador. 

Figura 13. Fonte de alimentação Placa de Rede: uma placa de rede (também chamada adaptador de rede ou NIC) é um dispositivo de hardware responsável pela comunicação de computadores numa rede. A placa de rede é o hardware que permite aos computadores conversarem entre si através da rede ou internet. Sua 21

 

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função é controlar todo o envio e recebimento de dados através através da rede.

Figura 14. Placa de rede Teclado: O teclado de computador é um tipo de periférico utilizado pelo usuário para a entrada manual no sistema de dados e comandos. Possui teclas representando letras, números, símbolos e outras funções, baseado no modelo de teclado das antigas máquinas de escrever. Basicamente, os teclados são projetados para a escrita de textos, onde são usadas para esse meio cerca de 50% delas, embora os teclados sirvam para o controle das funções de um computador e seu sistema operacional.

Figura 14. Teclado Mouse: O mouse ou rato é um periférico de entrada que, historicamente, se juntou ao teclado como auxiliar no processo de entrada de dados, especialmente em programas com interface gráfica. O rato ou rato (estrangeirismo, empréstimo do inglês "mouse", que significa "camundongo") tem como função movimentar o cursor (apontador) pela tela do computador. O formato mais comum do cursor é uma seta, contudo, existem opções no sistema operacional e em softwares específicos queum permitam a personalização do cursor doe rato. O rato funciona como apontador sobre a tela do computador disponibiliza normalmente quatro tipos de operações: movimento, clique, duplo clique e arrastar e soltar (drag (drag and 22

 

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drop). drop ).

Figura 15. Rato Monitor: o monitor é um dispositivo de saída do computador, cuja função é transmitir informação ao utilizador através da imagem, estimulando assim a visão. Os monitores são classificados de acordo com a tecnologia de amostragem de vídeo utilizada na formação da imagem. Atualmente, essas tecnologias são três: CRT, LCD e Plasma e ainda uma mais avançada que altera o cristal líquido por pontos de led, muitas vezes chamados de LCD/Led. À superfície do monitor sobre a qual se projeta a imagem é denominada de tela, ecrã ou ecrã, dependendo da variação do idioma de seus fabricantes.

Figura 16. Monitor

Sumário Nesta Unidade temática 2.1 estudamos como funciona um computador e vimos também os principais componentes de um computador.

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Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO GRUPO-1 (Com GRUPO-1  (Com respostas detalhadas) 1.  O que é um programa de computador? 2.  Qual é a diferença entre hardware e software? 3.  O que significa as abreviações PC e IBM? 4.  Qual é o formato de placa mãe mais usado nos computadores nos mercados actuais? 5.  Qual é a função do processador do computador? 6.  Para aonde o sistema computacional passa a informação quando a memoria RAM já não tem espaço? 7.  Quanto Megabytes tem um disco duro de 3TB? 8.  Como se chama o equipamento do computador que faz a transformação de correntes alternadas para directa e vice-versa? 9.  Quais são as tecnologias usadas em monitores?

Respostas: 1.  Rever página 6 parágrafo 2. 2.  Rever página 17, parágrafos 1 e 2. 3.  Rever página 17, parágrafo 4. 4.  Rever página 18 parágrafo 3. 5.  Rever página 18 parágrafo 4. 6.  Rever página 19 parágrafo 2. 7.  Rever página 20 tabela do parágrafo 2. 8.  Rever página 21 parágrafo 2. 9.  Rever página 23 parágrafo 1.

UNIDADE Temática 2.2. Software de um computador

Softwares (ou programas) são simplesmente grandes listas de instruções para o computador executar. Muitos programas de computador contêm milhões de instruções, e muitas destas instruções são executadas repetidamente. Um computador pessoal (PC - Personal Computer ) típico (no ano de 2003) podia executar cerca de 2-3 bilhões de instruções por segundo. Os computadores não têm a sua extraordinária capacidade devido a um conjunto de instruções complexo. Apesar de existirem diferenças de projecto com CPU com um maior número de instruções e 24

 

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mais complexas, os computadores executam milhões de instruções simples combinadas, escritas por bons "programadores". Estas instruções combinadas são escritas para realizar tarefas comuns como, por exemplo, desenhar um ponto na tela. Tais instruções podem então ser utilizadas por outros programadores. Ao completar esta unidade, você deverá ser capaz de:   Saber o que é um software.



  Saber distinguir os tipos de softwares.



Objectivos específicos

  Saber o que é um sistema operativo.



Hoje em dia, muitos computadores aparentam executar vários programas ao mesmo ttempo. empo. Isto é normalmente conhecido como multitarefa. Na realidade, a CPU executa as instruções de um programa por um curto período de tempo e, em seguida, troca para um outro programa e executa algumas de suas instruções. Isto cria a ilusão de vários programas sendo executados simultaneamente através do compartilhamento do tempo da CPU entre os programas. Este compartilhamento de tempo é normalmente controlado pelo Sistema Operacional. Operacional. São os softwares (programas) que fazem os hardwares (equipamentos) funcionarem conforme seus comandos. Os softwares podem ser adquiridos através de Disquetes, CD´s, DVD´s ou também através de downloads feitos pela Internet. Exemplos de programas: Linux, Windows, Word, Excel, CorelDraw, PowerPoint, Jogos de Computador, FrontPage, Photoshop etc. Primeiramente, dividamos o software de um computador em duas grandes categorias: software aplicativo e software de d e sistema. Software aplicativo consiste de programas que executam determinadas tarefas no computador. Um computador utilizado para manter o cadastro de uma companhia industrial conterá softwares aplicativos diferentes dos encontrados em um computador de um autor de livros didáticos. Exemplos de software aplicativo incluem planilhas eletrônicas, sistemas de banco de dados, editores de textos,  jogos e software de desenvolvimento de programas. Em contraste com o software aplicativo, um software de sistema executa aquelas tarefas que são comuns nos sistemas computacionais em geral. Num certo sentido, o 25

 

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software de sistema desenha o ambiente em que se desenvolve o software aplicativo. Na classe de software de sistema, podem ser consideradas duas categorias, uma das quais consiste do próprio sistema operacional , e a outra, de módulos de software do tipo conhecido como utilitário utilitário.. A maioria dos softwares de instalação consiste de programas que executam tarefas, embora não incluídas no sistema operacional, essenciais à instalação de algum software no computador. De certo modo, softwares utilitários consistem de módulos de software que ampliam as capacidades do sistema operacional. Por exemplo, a capacidade de efetuar a formatação de um disco ou a cópia de um arquivo não são, em geral, implementadas pelo próprio sistema operacional, mas sim por programas utilitários. Outros exemplos de softwares utilitários incluem os programas para comunicação por modem, para linhas telefônicas, software para mostrar a previsão do tempo na tela, e, em número cada vez mais crescente de máquinas, o software de tratamento das atividades relacionadas com as redes de computadores. A distinção entre software aplicativo e software utilitário não é muito nítida. Muitos usuários consideram que a classe de software utilitário deve incluir todos os softwares que acompanham o sistema operacional por ocasião de sua compra. Por outro lado, eles também classificam os sistemas de desenvolvimento de programas como software utilitário, desde que ta tais is paco pacotes tes se sempre mpre acompanhem acompanhem o sistema operacional por ocasião de sua venda. A distinção entre o software utilitário e o sistema operacional é igualmente vaga. Alguns sistemas consideram os softwares que executam serviços básicos, tais como listar os arquivos do disco, como sendo softwares utilitários; outros os incluem como partes integrantes do sistema operacional. É fácil verificar que, implementando-se certos programas na forma de software utilitário, o sistema operacional resulta mais simples do que seria se tivesse de contabilizar todos os recursos básicos exigidos pelo sistema computacional. Além disso, as rotinas implementadas como software utilitário podem ser mais facilmente personalizadas de acordo com as necessidades de uma particular instalação. Não é incomum encontrar companhias ou indivíduos que tiveram que alterar ou ampliar algum dos softwares utilitários que acompanham originalmente o sistema operacional. op eracional. Exemplos de “tipos” de programas: Processador de Textos (Editor de Textos): fornece todas as ferramentas necessáriass para que possamos digitar um texto no computador, inserir necessária figuras, tabelas, bordas, imprimir esse texto e inúmeras outras

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facilidades. O Word, Writer, Bloco de Notas, são exemplos de processadores de textos. Planilha Eletrônica: Eletrônica: permite a criação de planilhas de cálculos. Desde simples fórmulas como um somatório de valores até cálculos envolvendo variáveis poderão ser efetuados a partir deste tipo de programa. Além disso, diversos tipos de gráficos (barras, pizza, colunas, etc.) poderão ser criados a partir dos resultados da planilha. O Excel (do pacote Office da Microsoft) e o Calc (do pacote OpenOffice) são exemplos de planilhas eletrônicas. Editor Gráfico: Gráfico: fornece todas as ferramentas necessárias para que possamos criar figuras, desenhar ou manipular figuras já prontas. Este tipo de software é muito usado na criação de logotipos, capas de trabalhos, cartazes etc. CorelDraw, PhotoShop, FireWorks, Flash são exemplos de editores gráficos. Base de Dados: Dados: São programas para fazer cadastros (fichas) de clientes, fornecedores, produtos, por exemplo, ou qualquer outra informação pode ser armazenada por este tipo de aplicativo. O Access pode ser considerado um exemplo de um banco de dados simples. Sistemas operativos Um computador sempre precisa de no mínimo um programa em execução por todo o tempo para operar. Tipicamente este programa é o Sistema Operativo - SO. O sistema operativo determina quais programas vão executar, quando, e quais recursos (como memória e E/S) ele poderá utilizar. O sistema operativo também fornece uma camada de abstração sobre o hardware, e dá acesso aos outros programas fornecendo serviços, como programas que gerem os dispositivos ("drivers") que permitem aos programadores escreverem programas para diferentes máquinas sem a necessidade de conhecer especificidades especifici dades de todos os dispositivos eletrônicos de cada uma delas.  delas.  Os computadores não funcionariam sem os sistemas operativos, sendo que os mais conhecidos são o Windows, MS-DOS, UNIX, GNU/Linux e o Mac-OS. Além da tarefa importantíssima de fazer com que o computador funcione, um Sistema Operativo também auxilia em nossas tarefas diárias de manipulação dos arquivos e discos.  discos.  Podemos dizer que um computador não possui nenhuma utilidade prática sem pelo menos um sistema operativo instalado. Resumidamente, ele é responsável pelo funcionamento do computador, controle dos periféricos, execução de aplicativos, gestão de memória, rede etc.

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Sumário Nesta Unidade temática 2.2 estudamos sobre um aspecto muito importante nos computadores. O software que e um dos elementos indispensáveis no funcionamento de um computador junto do hardware. Exercícios de AUTO-AVAL AUTO-AVALIAÇÃO IAÇÃO GRUPO-1 (Com GRUPO-1  (Com respostas detalhadas) 1.  Em informática, existe alguma diferença do significado dos termos software e programa? 2.  Quantas instruções ou comandos um software pode possuir? 3.  No computador, que componente físico executa as instruções de um software? 4.  No computador, o que faz com que os equipamentos físicos funcionem? 5.  A que categoria de software podemos classificar um navegador de internet? 6.  Como se classificam os softwares de sistemas? 7.  De exemplos de softwares utilitários que conheces. 8.  O que é um sistema operativo? 9.  Será possível um computador novo funcionar sem sistema operativo? Justifique a sua resposta. Respostas: 1.  Rever página 24 parágrafo 1. 2.  Rever página 24 parágrafo 1. 3.  4.  5.  6.  7.  8.  9. 

Rever página 25 parágrafo 2. Rever página 25 parágrafo 3. Rever página 25 parágrafo 5. Rever página 26 parágrafo 1. Rever página 26 e 27. Rever página 27 parágrafo 4. Rever página 27 parágrafo 5.

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TEMA  – III: INTRODUÇÃO A LINUX UNIDADE Temática 3.1. 3.1. Introdução ao sistema operativo Linux. UNIDADE Temática 3.2. 3.2. Distribuições do sistema operativo Linux.

UNIDADE Temática 3.1. Introdução ao sistema operativo Linux

GNU/Linux é um popular sistema operativo livre, composto pelo núcleo (kernel) Linux e pelas bibliotecas e ferramentas do projeto GNU, além de diversos programas livres feitos por vários programadores e empresas. É um sistema do tipo Unix que implementa o padrão POSIX. Ao completar esta unidade, você deverá ser capaz de:

 



Conhecer a genesis do sistema operativo Linux.

Objectivos específicos

Linux é um Sistema Operativo baseado em UNIX assim como o AIX da IBM, Solaris, SunOS, BSD e outros. Os direitos autorais pertencem a Linus Torvalds (Linux = Linus + Unix) e outros colaboradores e pode ser livremente distribuído sob os termos da GNU (General (General Public License License GPL). Essa licença preserva os direitos autorais do software, mas assegura a distribuição dos programas com código-fonte. Linux em si é apenas o Kernel (Núcleo) do sistema operativo, a parte que controla o hardware, gere arquivos, separa processos, etc. Existem diversas combinações de Linux com vários utilitários e aplicativos de modo a formar um sistema operativo completo. Cada uma dessas combinações é chamada de distribuição. Núcleo do GNU/Linux Richard M. Stallman, fundador do projeto GNU para um sistema operacional livre. Tecnicamente falando, Linux é um Núcleo (ou "cerne", do inglês kernel ) — o que propriamente se refere ao sistema de software que oferece uma camada de abstração referente a equipamentos como discos, controle de sistema de arquivos, multitarefa, rede e segurança. Um núcleo não é um ssistema istema operati operativo vo completo.

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Sistemas completos construídos em torno do kernel do Linux utilizam o sistema GNU que oferece um interpretador de comandos, utilitários, interfaces gráficas, bibliotecas, compiladores e ferramentas, bem como muitos outros programas como o editor Emacs etc. Por essa razão, Richard M. Stallman, criador e líder do projeto GNU, solicita aos utilizadores GNU/Linux. que se refiram ao Linux como o sistema completo O kernel do Linux foi, originalmente, escrito por Linus Torvalds do Departamento de Ciência da Computação da Universidade de Helsinki, Finlândia, com a ajuda de vários programadores voluntários através da Internet. Linus Torvalds começou o desenvolvimento do kernel como um projeto particular, inspirado pelo seu interesse no Minix, um pequeno sistema UNIX desenvolvido por Andrew Tanenbaum. Ele limitou-se a criar, nas suas próprias palavras, “um Minix melhor que o Minix" ("a better Minix than Minix"). No dia 5 de outubro de 1991 Linus Torvalds anunciou a primeira versão "oficial" do Linux, versão 0.02. Desde então muitos programadores têm respondido ao seu chamado, e têm ajudado a fazer do Linux o sistema operativo que é hoje. Kernel Linux O kernel do Linux foi inicialmente desenvolvido pelo estudante finlandês Linus Torvalds numa tentativa de conseguir o seu próprio sistema operativo semelhante ao Unix (Unix-like) ( Unix-like) que  que  rodasse em processadores Intel 80386. Linus obteve uma cópia do Minix, de autoria do famoso Andrew Tanenbaum, e estudou-o profundamente, mas não ficou satisfeito com a arquitetura dele. O projeto foi lançado em 1991 numa famosa mensagem para a Usenet. Curiosamente, o nome Linux foi criado por Ari Lemmke, administrador do site  ftp.funet.fi que deu esse nome à diretoria de FTP (File (File Transfer Protocol – Protocolo de Transferência de Arquivo) onde o kernel do Linux estava inicialmente disponível (Linus tinha-o batizado como "Freax", inicialmente). Logo desde o princípio, ele recebeu a ajuda de hackers do Minix, e hoje recebe contribuições de milhares de programadores de todo mundo. Portabilidade Embora Linus Torvalds não tenha tido como objectivo inicial tornar o Linux um sistema portável, ele evoluiu nessa direção. Linux é hoje, na verdade, um dos núcleos (kernels) (kernels) de  de  sistema operacional com mais portabilidade, correndo em sistemas desde o iPaq (um computador 30

 

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portátil) até a IBM S/390 (um denso e altamente custoso mainframe mainframe). ). De qualquer modo, é importante notar que os esforços de Linus foram também dirigidos a um diferente tipo de portabilidade. Portabilidade, de acordo com Linus, era a habilidade de facilmente compilar aplicaçõe aplicaçõess de uma variedade de fontes no seu sistema; portanto o Linux originalmente tornou-se popular em parte devido ao esforço para que as fontes GPL (License (License Public General – Licença Pública Geral) ou outras favoritas de todos corressem em Linux. Termos de Licenciamento Inicialmente, Torvalds lançou o Linux sob uma licença que proibia qualquer uso comercial. Isso foi mudado de imediato para a Licença Pública Geral GNU (GPL). Essa licença permite a distribuição e mesmo a venda de versões possivelmente modificadas do Linux, mas requer que todas as cópias sejam lançadas dentro da mesma licença e acompanhadas do código fonte. Sistema operativo GNU/Linux Logo que Linus Torvalds passou a disponibilizar o Linux, ele apenas disponibilizava o núcleo (kernel) com alguns comandos básicos. O próprio usuário devia encontrar os outros programas, compilá-los e configurá-los e, talvez por isso, o Linux tenha carregado consigo a etiqueta de sistema operativo apenas para técnicos. Foi neste ambiente que surgiu a MCC (Manchester Computer Centre), a primeira distribuição Linux, feita pela Universidade de Manchester, na tentativa de poupar algum eesforço sforço na instalação instalação do Linux. Desde o começo, o núcleo Linux era inútil sem os utilitários GNU. De fato, o núcleo é apenas uma parte de um sistema operacional utilizável: são necessários também vários outros componentes como bibliotecas de funções, interpretadores de comandos, utilitários e mesmo, em última instância, aplicativos como compiladores e editores de texto. Todos esses já vinham sido reunidos pelo Projeto GNU da Free Software Foundation (Fundação Software Livre), que embarcara num subprojecto que ainda continua para obter um núcleo, o Hurd . Dada a demora no subprojecto do núcleo GNU, o Linux veio a constituir um sistema operacional completo híbrido, o GNU/Linux.

Sumário Nesta unidade temática 3.1 estudamos sobre a origem de um dos mais usados sistemas operativos no mundo. O sistema operativo Linux criado em 1991. 31

 

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Exercícios de AUTO-AVAL AUTO-AVALIAÇÃO IAÇÃO GRUPO-1 (Com GRUPO-1  (Com respostas detalhadas) 1.  2.  3.  4.  5.  6. 

A palavra Linux e uma sigla. Oque ela significa? O que é Linux? O que é kernel no sistema Linux? Qual é a diferença entre Linux e GNU? Quem criou o sistema Linux? Linux é um sistema com a característica característica de portabilidade. Oque e portabilidade? 7.  Como é que e licenciado o sistema Linux? 8.  Como se chamou a primeira distribuição do Linux? Respostas: 1.  Rever página 29 parágrafo 2.   2. 3.  Rever Rever página página 29 29 parágrafo parágrafo 1. 2. 4.  Rever páginas 29 e 30. 5.  Rever página 30. 6.  Rever página 31 parágrafo 1. 7.  Rever página 31 parágrafo 2. 8.  Rever página 31 parágrafo 3.

UNIDADE Temática 3.2. Distribuições do sistema operativo Linux

Distribuições são empresas que pegam o Linux e adicionam facilidades ou recursos, juntam com aplicativos e utilitários desenvolvidos também por outras empresas e colocam seus CD ’s  à disposição dos interessados, juntamente com suportes manuais etc. Ao completar esta unidade, você deverá ser capaz de:

  Conhecer as principais características das principais distribuições de Linux.



Objectivos específicos

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Dentre as principais distribuições, podemos citar: Caldera, Conectiva, Corel, Debian, Mandrake, Redhat, Slackware, Suse, Tech Linux, Turbo Linux, Ubuntu Linux, Mandriva, etc. Características Free Software  Software –  – tem todo seu código fonte (incluindo o Kernel, drivers, bibliotecas, etc.) aberta para qualquer um. Modularidade  –  O UNIX é o único em seu desenho modular, que Modularidade  permite usuários adicionar ou remover partes para adaptá-lo as suas necessidades específicas específicas.. Multitasking  (Capacidade de Multitarefa)  –  A capacidade de Multitasking  Multitasking do UNIX permit permitee que mais de uma tarefa tarefa seja realiza realizada da simultaneamente. Multiuser   (Multiusuário)  –  Um sistema multiusuário permite que Multiuser vários usuários utilizem o computador simultaneam simultaneamente. ente. Portabilidade  – A portabilidade é a possibilidade dos softwares que Portabilidade  operam em uma máquina operarem em uma outra diferente. Multiprocessamento  –  O UNIX foi aprimorado para trabalhar em Multiprocessamento  máquinas de grande porte, suportando assim a utilização de vários processadores em um único computador, e com a possibilidade de compartilhamento do processamento entre vários usuários ao mesmo tempo. Linux Ubuntu Ubuntu é uma antiga palavra africana, cujo significado é "humanidade Ubuntu é para todos". A distribuição deste sistema operacional traz o espírito do Ubuntu ao mundo do software. Pois ele é completo, baseado em Linux, livremente disponível, com suporte tanto para comunidade quanto para profissionais. As aplicações deverão ser usadas por qualquer um, independentemente da sua linguagem materna, e todas as pessoas devem ter a liberdade de alterar e personalizar qualquer aplicação de modo a obterem o que elas necessitam. É desenvolvido por uma vasta comunidade que convida a todos a participar também. Diferentemente do software livre, o software fechado contém várias funcionalidades para atender as mais diferentes necessidades e gostos. 33

 

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Porém, por não possuírem acesso ao código, os usuários não podem adaptá-lo, o que quase sempre os obriga a conviver com softwares mais pesados e que exigem mais recursos de hardware d Ele é perfeito para notebooks, desktops e servidores. Tudo que fazemos seu Windows ou Mac pode p ode ser feito nele, com qualidade, eficiência enosegurança. O Ubuntu é e sempre será gratuito, isto é um compromisso público expresso pelos fundadores e comunidade, assim como suas atualizações. Não pagamos por nenhum encargo de licença. Podemos baixar da internet, usar e compartilhar com amigos e familiares, na escola ou no trabalho, sem pagar nada por isso. Não é ilegal nem é pirataria. A cada seis meses, uma nova versão é lançada para desktops e servidores, o que significa que você sempre terá as últimas versões dos maiores e melhores aplicativos que o mundo do código livre pode oferecer. O número das versões do Ubuntu é de acordo com a data de seu lançamento, no formato AA.MM, ou seja, os dois primeiros dígitos representam o ano de lançamento, os dois últimos, o mês. Ele é desenvolvido visando segurança. Cada versão do Ubuntu tem atualizações de segurança garantidas por pelo menos 18 meses para desktops e servidores. Algumas versões recebem a denominação de LTS - Longo Tempo de Suporte - e possuem suporte garan garantido tido por pelo menos 3 anos. Como exemplos, temos as versões 6.06, 8.04 e 10.04. Não nenhumlivremente valor pelaoversão LTS, bem como qualquer outra.é Écobrado disponibilizado melhor LTS que, podem oferecer para todos, sob os mesmos termos. Debian GNU/Linux A combinação da filosofia da Debian e metodologia e das ferramentas GNU, o kernel do Linux e outros softwares livres importantes, formam a única distribuição de software chamada Debian GNU/Linux. Esta distribuição é feita de um grande número de  pacotes  pacotes   de softwares. Cada pacote na distribuição contém programas executáveis, scripts, documentação e informações de configuração, e tem um mantenedor   que é o responsável primariamente por manter o pacote atualizado, analisando relatórios de bug e comunicando-se com o autor upstream do pacote do programa. Nossa base de usuários extremamente grandes, combinado com nosso sistema de tratamento de falhas 34

 

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asseguram que os problemas são encontrados e corrigidos rapidamente. O Debian atenta para detalhes que nos permitem produzir programas de alta qualidade, estabilidade e distribuição escalonável. As instalações podem facilmente para servirdesktop múltiploscientíficas propósitos, de firewallssercom poucosconfiguradas pacotes a estações para servidores ou servidores de rede de alta performance. performance. O Debian é especialment especialmentee popular entre usuários avançados por causa de sua excelência técnica e atendendo as necessidades e expectativas da comunidade Linux. A Debian também introduz muitas características ao Linux que agora são rotineiras. Linux Red Hat O Linux Red Hat oferece uma ferramenta simples e de rápida implementação que permite a um administrador de sistemas gerenciar uma desktops complexa geograficamente partirconfiguração de um únicode console via web. Queresejam 10 ou 10 mildispersa sistemasa desktop, o esforço de administração do sistema é o mesmo. Oferece uma solução para máquinas cliente com finalidades genéricas adequada para sistemas desktop e laptop, oferecendo uma ampla suíte de aplicativos, tais como o OpenOffice, OpenOffice, o browser Firefox e o cliente de e-mail Evolution. Suporta sistemas com até 1 processador e 4GB de memória. Linux Mandriva O Mandriva Linux pode ser descarregado sem encargos. É um híbrido, sendo tanto um Live CD como um instalador (com um assistente de instalação que inclui ferramentas de particionamento do disco). Em cada lançamento do Mandriva Linux é disponibilizado várias versões. Os utilizadores podiam escolher entre diferentes idiomas, selecionar o ambiente gráfico KDE ou GNOME e incluir ou não software proprietário (não é possível incluir o KDE e o GNOME, ou mais alguns, poucos, idiomas, num único live CD). A versão 'principal' é a versão KDE com software proprietário incluído.

Sumário Nesta Unidade temática 3.2 estudamos as características comuns de todas as distribuições do sistema operativo Linux e fizemos menção de algumas distribuições mais usadas hoje no mercado.

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Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO  GRUPO-1 (Com GRUPO-1  (Com respostas detalhadas) 1.  O que são distribuições do Linux? 2.  Liste as distribuições do sistema operativo Linux. 3.  Quais são as característic características as comuns presentes em todas distribuições do Linux? 4.  O que é Ubuntu? 5.  Como é a licença de uso do Ubuntu? 6.  Qual é a periodicidade de lançamento das versões do Ubuntu? 7.  Entre usuários simples e avançados, quem esta qualificado de usar o Debian? 8.  O que é Red Hat? 9.  O que é Mandriva? 10. Quais são os modos de utilização do sistema Mandriva?

Respostas: 1.  Rever página 32 parágrafo 1. 2.  Rever página 33 parágrafo 1. 3.  Rever página 33. 4.  Rever página 33. 5.  Rever página 34 parágrafo 3. 6.  Rever página 34 parágrafo 4. 7.  Rever página 35 parágrafo 2. 8.  Rever página 35 parágrafo 3 e 4. 9.  Rever página 35 parágrafo 5. 10. Rever página 35 parágrafo 5.

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TEMA  – IV: PROCESSADOR DE TEXTO UNIDADE Temática 4.1. 4.1. Introdução a Microsoft Office. UNIDADE Temática 4.2. 4.2. Iniciar o Ms Word. UNIDADE Temática 4.3. 4.3. Formatação de Textos. UNIDADE Temática 4.4. 4.4. Objectos no Ms Word. UNIDADE Temática 4.5. 4.5. Preparar documento no Ms Word. UNIDADE Temática 4.1. Introdução a Microsoft Office

O Microsoft Office é um conjunto de aplicativos para escritório que contém programas como processador de texto, planilha de cálculo, base de dados, apresentação gráfica e gestor de tarefas, de e-mails e contatos. Ao completar esta unidade, você deverá ser capaz de:   Conhecer a genesis de Microsoft Office



  Conhecer a genesis de Microsoft Office Word



Objectivos específicos

Foi anunciado pela primeira vez por Bill Gates em 01 de agosto de 1988 na Comdex, em Las Vegas. Sua primeira versão continha o aplicativo Microsoft Word, Microsoft Excel e Microsoft PowerPoint. Os programas que vem incorporado no Microsoft Office são: 1.  O Microsoft Access  Access  faz parte do Microsoft Office e é um dos programas de bancos de dados mais usados no mercado. Muito útil para uso geral, não é, porém, recomendado para bancos de dados de grande porte, pois sobrecarrega o sistema devido ao alto tráfego de informações na rede. Não tem versão para Mac OS X. 2.  O Microsoft Excel  Excel  faz parte do pacote Microsoft Office da Microsoft e actualmente é o programa de folha de cálculo mais popular do mercado. As planilhas electrónicas agilizam muito todas as tarefas que envolvem cálculos e segundo estudos efetuados, são os aplicativos mais utilizados nos escritórios do mundo inteiro.

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3.  Microsoft InfoPath é InfoPath é um aplicativo da Microsoft utilizado para desenvolver dados no formato XML. Ele padroniza os vários tipos de formulários, o que ajuda a reduzir os custos do desenvolvimento personalizado de cada empresa. 4.  O Microsoft Office OneNote, OneNote , habitualmente referido como Microsoft OneNote, é uma ferramenta para desenvolvida anotações, coleta de informações e colaboração multiusuário pela Microsoft. 5.  O Microsoft Outlook é Outlook é um programa que faz parte do Microsoft Office e é utilizado para o gerenciamento de contatos, tarefas, mensagens de correio electrónico, agenda e outras informações, como histórico dos documentos eletrônicos utilizados. 6.  O Microsoft PowerPoint é PowerPoint é uma aplicação que permite o design de apresentações para empresas, apresentações escolares..., sejam estas texto ou gráficas. Tem um vasto conjunto de ferramentas, nomeadamente a inserção de som, imagens, efeitos automáticos e formatação de vários elementos. 7.  O Microsoft Publisher é Publisher é o programa da suite Microsoft Office, que é basicamente usado para diagramação eletrônica, como elaboração de layouts com texto, gráficos, fotografias e outros elementos. 8.  O Microsoft SharePoint Workspace, Workspace, anteriormente chamado de Microsoft Grove, constitui-se em um programa de colaboração que coordena equipes de trabalho em actividade em um projecto, permitindo-lhes compartilhar informações em qualquer lugar e a qualquer momento. Com isso, o software pretende economizar tempo, aumentar a produtividade e a qualidade. 9.  O Word é Word é o processador de texto do Microsoft Office, sendo o paradigma actual de WYSIWYG. Facilita a criação, o compartilhamento e a leitura de documentos. Desde a versão 2.0 (1992) já se apresentava como um poderoso editor de textos que permitia tarefas avançadas de automação de escritório. Com o passar do tempo, se desenvolveu rapidamente e, atualmente, é o editor mais utilizado pelas grandes empresas e por outros usuários.

Microsoft Word O Microsoft Word é Word é um processador de texto produzido pela Microsoft. Foi criado por Richard Brodie para computadores IBM PC com o sistema operacional DOS em 1983. Mais tarde foram criadas versões para a Apple Macintosh (1984), SCO UNIX e Microsoft Windows (1989). Faz parte do conjunto de aplicativos Microsoft Office. Utiliza atualmente como extensão padrão dos arquivos de texto: ".docx".

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Ano

Nome

Versão

Notas

1989

Word for Windows 1.0

1990

Word for Windows 1.1

1.1

Para Windows 3.1

1990

Word for Windows 1.1a

1.1a

Apelidado Spaceman Spiff

Apelidado de Bill the Cat

1991

Word for Windows 2.0

2.0

Apelidado T3 (renumerado para 6 para igualar a versão do DOS, Macintosh e também WordPerfect, o WordPerfect,  o principal competidor no mercado de editor de textos da época; também a versão 32-bit do Windows do Windows NT apenas)

1993

Word for Windows 6.0

6.0

Incluído no no Microsoft  Microsoft Office 95

1995

Word 95

7.0

Incluído no no Microsoft  Microsoft Office 97

1997

Word 97

8.0

Vendido apenas como parte do Microsoft Office 97.  97. 

1998

Word 98

8.5

Incluído no no Microsoft  Microsoft Office 2000

1999

Word 2000

9.0

Incluído no no Microsoft  Microsoft Office XP

2001

Word 2002

10.0

Incluído no no Microsoft  Microsoft Office 2003

2003

Office Word 2003 11.0

Incluído no Microsoft no Microsoft Office 2007; 2007;   lançamento empresarial em 30 de novembro de 2006; para consumidores em 30 de janeiro de 2007

2006

Office Word 2007 12.0

Incluído no no Microsoft  Microsoft Office 2010

2010

Word 2010

14.0

Incluído no no Microsoft  Microsoft Office 2013

2013

Word 2013

15.0

Incluído no Microsoft no Microsoft Office 2016

2015

Word 2016

16.0

Apelidado de de Bill  Bill the Cat

Tabela 3. Versões do Microsoft Office Word

Sumário Nesta Unidade temática 4.1 estudamos as genesis do Microsoft Office e um dos seus programas, o Microsoft Office Word e as versões ate hoje existente.

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Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO  GRUPO-1 (Com GRUPO-1  (Com respostas detalhadas) 1.  2.  3.  4.  5.  6.  7.  8.  9. 

Quem é quando foi fundado o Microsoft Office? Quais são os programas incorporados no Microsoft Office? O que é Microsoft Word? Qual é a função do Microsoft Access? Qual e o programa do Microsoft Office que se usa para criação de convite? Qual é o programa do Microsoft Office que ajuda as equipes na colaboração laboral e consequentemente aumento de productividade? Quem criou o Microsoft Word? Quantas versões de Microsoft Office Word existem? Como se chama e quando lancada a ultima versão do Microsoft Word?

Respostas: 1.  Rever página 37 parágrafo 1. 2.  Rever páginas 37 a 38. 3.  Rever página 38 parágrafo 1. 4.  Rever página 37 parágrafo 1. 5.  Rever página 38. 6.  Rever página 38. 7.  Rever página 38. 8.  Rever página 39. 9.  Rever página 39.

UNIDADE Temática 4.2. Iniciar o Microsoft Office Word

O Microsoft Office Word existe em diferentes versões. Existem algumas diferenças entre essas versões como sendo de funcionalidade e estilos fundamentalmente. Neste módulo vamo-nos focalizar numa das versões mais recentes, o Word 2013.

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Ao completar esta unidade, você deverá ser capaz de:

  Saber abrir e fechar um documento de Word.



  Saber criar um novo documento.



Objectivos específicos

  Saber salvar um documento.



  Saber digitar um texto no Word.



Se já e conhecedor da versão Word 2010, certamente que não terá dificuldades em fazer uso desta versão que antecede a mais recente que é a Word 2016. Vejamos abaixo alguns novos itens implementado implementadoss na plataforma Word 2013: Modo de leitura:  leitura:  o usuário que utiliza o software para a leitura de documentos perceberá rapidamente a diferença, pois seu novo Modo de Leitura conta com um método que abre o arquivo automaticamente no formato de tela cheia, ocultando as barras de ferramentas, edição e formatação. Além de utilizar a setas do teclado (ou o toque do dedo nas telas sensíveis ao toque) para a troca e rolagem da página durante a leitura, basta o usuário dar um duplo clique sobre uma imagem, tabela ou gráfico e o mesmo será ampliado, facilitando sua visualização. Como se não bastasse, clicando com o botão direito do rato sobre uma palavra desconhecida, é possível ver sua definição através do dicionário integrado do Word. Documentos em PDF: agora PDF: agora é possível editar um documento PDF no Word, sem necessitar recorrer ao Adobe Acrobat. Em seu novo formato, o Word é capaz de converter o arquivo em uma extensão padrão e, depois de editado, salvá-lo novamente no formato original. Esta façanha, contudo, passou a ser de extensa utilização, pois o uso de arquivos PDF está sendo cada vez mais corriqueiro no ambiente virtual. Interação de maneira simplificada:  simplificada:  o Word trata normalmente a colaboração de outras pessoas na criação de um documento, ou seja, os comentários realizados neste, como se cada um fosse um novo tópico. Com o Word 2013 é possível responder diretamente o comentário de outra pessoa clicando no ícone de uma folha, presente no campo de leitura do mesmo. Esta interação de usuários, realizada através dos comentários, aparece em forma de pequenos balões à margem documento. Compartilhamento Online:  Online: compartilhar seus documentos com diversos usuários e até mesmo enviá-lo por correio electrónico tornou41

 

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se um grande diferencial da nova plataforma Office 2013. O responsável por esta apresentação online é o Office Presentation Service, porém, para isso, precisa estar conectado em uma Conta Microsoft para acessálo. Ao terminar o arquivo, basta clicar em  Arquivo / Compartilhar /  Apresentar Online / Apresentar Online e o mesmo será enviado para a nuvem e, com você permitindo irá receber um ondeusuários poderá compartilhálo também porisso, e-mail, aos link demais baixá-lo em formato PDF. Ocultar títulos em um documento:  documento:   apontado como uma dificuldade por grande parte dos usuários, a rolagem e edição de determinadas partes de um arquivo muito extenso, com vários títulos, acabou de se tornar uma tarefa mais fácil e menos desconfortável. O Word 2013 permite ocultar as seções e/ou títulos do documento, bastando os mesmos estarem formatados no estilo Títulos Títulos   (pré-definidos pelo Office). Ao posicionar o rato sobre o título, é exibida uma espécie de triângulo a sua esquerda, onde, ao ser clicado, o conteúdo referente a ele será ocultado, bastando repetir a ação para o mesmo reaparecer.

Como iniciar o Word Dependendo do sistema operativo e da sua versão, geralmente para iniciar o programa Word procuramos a lista de programas instalados e selecionamos a opção Microsoft Office e em seguida clicamos no programa “Word 2013”. 

Figura 17. Inicialização de Word 2013 Para abrir um novo documento em branco, clique na primeira opção intitulada “Documento em banco”.  

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Figura 18. Nova página em branco do Word 2013

Composição do documento do Word 2013 Barra de Ferramentas de Acesso Rápido: Esta barra permite acesso rápido para alguns comandos que são executados com frequência: como iniciar um novo arquivo, salvar um documento, desfazer e refazer uma ação, entre outros.

Figura 19 Barra de acesso rápido Barra de Título: Onde se encontra o nome do arquivo seguido pelo nome do programa, os botões Minimizar, Maximizar ou Rest. Tamanho e Fechar.

Figura 20. Barra de título Botão Ficheiro ou Arquivo: ao clicar sobre ele será exibido opções como Informações, Novo, Abrir, Salvar, Salvar como, Imprimir, etc. Portanto, Porta nto, clique sobre ele e visua visualize lize essas opções opções..

Figura 21. Botao Ficheiro

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Figura 22. Opções do botão ficheiro

Para voltar voltar,, basta clicar na setinha existente no canto superior esquerdo. Tab de Página inicial ou Base: Base: possui funções de formatação de um texto, formatos de fonte, tamanhos, efeitos, alinhamentos, estilos, etc.

Figura 23. Tab de página inicial ou base Tab Inserir: este tab permite inserir imagens, símbolos, cabeçalhos, tabelas, gráficos, número de página e algumas novidades como a de Inserir Vídeo Online. 

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Figura 24. Tab inserir Tab Estrutura: a partir a partir desse tab é possível escolher Temas, estilos de formatação, Marca de água, Cor da d a Página, etc.

Figura 25. Tab estrutura Tab Esquema de Página: São manipulados por esse tab: Configuração de Página, espaçamen espaçamento, to,  etc.

Figura 26. Tab esquema de página Tab Referências: Permite inserir nota de rodapé, sumário, legendas, índices, Citações, etc.

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Figura 27. Tab referencias Tab MAILINGS: cria e configura envelopes, etiquetas e mala direta.  

Figura 28. Tab mailings Tab Rever: Permite inserir comentários, revisões de ortografia e gramática no texto.

Figura 29. Tab rever Tab Exibição: através deste tab, podemos alterar e personalizar como exibir o documento.

Figura 30. Tab Ver

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Ao iniciar um documento em branco no Word 2013, 2013, deve ter notado que no canto esquerdo da Página de Trabalho existe um cursor piscando.. Este objeto é chamado de Cursor de Edição e é utilizado para piscando determinar o ponto inicial de inserção de textos, ou seja, local onde aparecerão as letras digitadas por você.

Figura 31. Cursos de edição Caso o cursor de edição não apareça, apareça, dê um cclique lique no documento em branco. Isso pode ocorrer caso estejas utilizando dois monitores. Se o seu programa Word não estiver com um arquivo em branco aberto, você pode iniciar um novo através das seguintes opções: * Tab Ficheiro,, escolha a opção Novo e selecione Documento em branco. Ficheiro branco.

Como salvar um novo documento Para salvar ou guardar um novo documento, clica no Tab Ficheiro, depois clique na opção “Guardar como”, em seguida clica na opção “Computador”, depois selecione a pasta onde deseja guardar o

documento, escreve o nome do documento e finalmente clicar no botão “Guardar”.   Se tudo ocorreu bem, o seu documento já está na  na   pasta desejada. Agora vamos fechá-lo, para isto existem duas maneiras. Podemos fechar usando o botão fechar localizado na barra de título título ou pela opção fechar sobre o Tab Ficheiro.

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Figura 32. Opção de fechar um documento do Word

Figura 33. Outra opção de fechar um documento Digitação de textos Sempre que precisamos fazer alguma mudança no texto ou inserir um novo texto, devemos antes definir o local que será feita determinada mudança. Para isto, fazemos uso do cursor de edição que pode ser movimentado pelo texto utilizando o rato ou as setas do seu teclado:

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Figura 34. Teclado de setas Sempre que abrimos um documento o cursor   é   posicionado automaticamente no primeiro parágrafo do texto. É normal durante a criação de um documento, a necessidade de realizar mudanças como apagar uma palavra ou determinado trecho do texto. Mesmo após termos finalizado e fechado o documento, podemos visualizá-lo novamente e fazer algumas modificações, acrescentar ou alterar textos, e isso e possível através das teclas Delete Delete e  e Backspace Backspace do  do teclado. Como selecionar um texto Para aplicar certa formatação sobre um texto, ou seja, alterar o tamanho da letra, cor, etc. é preciso selecionar  selecionar  o trecho que será alterado, ou seja, informar ao programa o que será modificado. Existem várias formas de se fazer uma seleção de texto, a mais utilizada é o recurso de Arrastar e soltar soltar:: 1.  Posicione o cursor clicando no início da frase f rase do parágrafo que deseja selecionar. 2.  Pressione e mantenha pressionado o botão esquerdo do rato enquanto arrasta o cursor sobre o texto. Note que o texto vai ficando com sombreamento cinzento, essa é a parte que está sendo selecionada. Solte o botão do rato quando terminar a seleção desejada desejada.. Para retirar a seleção de um texto, pressione uma das setas de direção do seu teclado ou clique uma vez em qualquer local da Página de Trabalho que não faça parte da sua seleção.

Sumário Nesta Unidade temática 4.2 estudamos os aspectos fundamentais de inicialização do programa Microsoft Office Word, assim como como iniciar uma digitalização de texto productiva.

Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO  GRUPO-1 (Com GRUPO-1  (Com respostas detalhadas) 1.  O que de novo traz a versão Word 20 2013 13 concernente a documentos em pdf? 2.  Quais são os tabs que o Word 2013 contem? 3.  Onde se vê o nome que se da ao documento do word depois de gravado?

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4.  Qual é o botão que se pode usar para salvar e fechar um documento do word 2013? 5.  Em que tab do Word 2013 encontramos as opções de formação do documento? 6.  Qual é o tab que contem botões que nos dão a possibilidade de desenhar uma tabela no documento de word 2013? 7.  Há documentos criados no word 2013 que contem marca de água. Qual e o tab que possui esta opção de inserção de marca de agua? 8.  Em que tab encontramos a opção de criação de índice automático no word 2013? 9.  O Word dános a possibilidade corrigir erros ortográficos automaticamente automaticame nte os documentos que criamos. Em que tab podemos definir essa correção? 10. Para que serve o cursores de edição? 11. Crie um documento e guarde-o no seu ambiente de trabalho com o nome de “Exercício 1”  Respostas: 1.  Rever página 41 parágrafo 4. 2.  Rever página 43. 3.  Rever página 43 parágrafo 2. 4.  Rever página 43 parágrafo 3. 5.  Rever página 44 parágrafo 2. 6.  Rever página 44 parágrafo 3. 7.  Rever página 45 parágrafo 1. 8.  Rever página 45 parágrafo 3.   9. Rever página página 47 46 parágrafo parágrafo 1. 2. 10. Rever

UNIDADE Temática 4.3. Formatação de textos

É comum ouvir-se que alguém "formatou" certo texto, mas o que é aplicar formatação? Formatar um texto é arrumar a sua aparência, tamanho da fonte, tipo de fonte, posição com que o mesmo será apresentado na página, etc. Ao completar esta unidade, você deverá ser capaz de:

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  Saber mudar de tamanho de um texto



  Saber mudar o estilo de um texto



Objectivos específicos

  Saber mudar de cores de um texto



  Saber fazer alinhamento de um texto



Quando digitamos um texto, por padrão do Word, o mesmo é alinhado à esquerda, deixando a borda direita desalinhada. Pode-se mudar o alinhamento, selecionando os parágrafos que se deseja alinhar e clicando sobre um dos botões de alinhamento na barra de ferramentas padrão, escolhendo a opção de alinhamento desejado. As opções se encontram na guia Página Inicial:

Figura 35. Botões de alinhamento de texto Para alinhar um determinado parágrafo, deve-se antes posicionar o cursor sobre qualquer ponto do mesmo e depois podemos aplicar o alinhamento a Esquerda, Centralizar, alinha a Direita ou Justificar o mesmo. Justificar um texto significa que o texto fica alinhado em ambos lados. A maioria dos trabalhos escolares, de faculdade e documentos oficiais são justificados, portanto, é importante que se saiba muito bem esta funcionalidade do Word 2013. Aprenderemos agora o recurso de espaçamento de linha e parágrafo. Existem diversas opções de espaço entre as linhas e também podem ser adicionados ou removidos espaços entre os parágrafos. Esse botão encontra-se ao lado dos botões de alinhame alinhamento. nto. 

Figura 36. Botão de espaçament espaçamento o de linhas

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Formatação: Negrito, Itálico e Sublinhado  Sublinhado  Vamos conhecer agora os botões para pa ra a configuração de um texto, são eles: Negrito Negrito,, Itálico e Sublinhado Sublinhado.. 

Figura 37. Botões de negrito, itálico e sublinhado Essas opções nos auxiliam a destacar  destacar  um um   texto  texto  em em   um documento. Quando formatado em Negrito, o texto fica mais espesso e escuro, dando assim um destaque maior à palavra ou frase formatada. Observe abaixo a ilustração: ilustração:

Lembre-se: sempre que precisar formatar um texto, deve-se primeiramente selecioná-lo, informando ao programa qual será o trecho que receberá a nova formatação, caso contrário, o Word 2013 não irá entender qual tarefa se pretende realizar. Após selecionar a parte do texto que deseja formatar, clique no botão Negrito (N), Itálico (I ) ou Sublinhado (S). Formatação: Tipo, Cor e Tamanho da Fonte Vamos trabalhar agora com outras opções de fformataçã ormatação o existentes no grupo Fonte, do tab Base.  Base.  Podemos alterar a cor do texto através do botão Cor da Fonte. Fonte.

Figura 37. Botão de cor da fonte Após selecionar o trecho que deseja alterar a cor, clique no botão drop-

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down em Cor da fonte. Após o clique, será exibida uma Paleta de cores, passe o rato sobre as cores e note que o texto vai se alterando. Ao encontrar a cor desejada, clique sobre ela.

Figura 38. Mudando de cor de texto para vermelho Existe no Word uma maneira de destacar o texto como se utilizasse uma caneta marca-texto, é a chamada Cor do Realce do texto. Existem duas maneiras de realçar um texto, selecionar a parte do texto a ser formatada e depois activar o comando, ou activar o comando e depois selecionar. Com o trecho do texto seleciona selecionado, do, clique sobre o drop-down do botão Cor do Realce do Texto e veja as opções de cores. Escolha a que desejar.

Figura 39. Botão de realce de texto Quando falamos em Tipo de Fonte, Fonte, estamos lidando com o tipo de letra que você pode escolher para configurar seu texto. Alguns exemplos de fontes: Arial Arial,, Calibri Calibri,, Times New Roman, Roman, Verdana Verdana,, etc.

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Figura 40. Botão de fonte de texto Selecione o trecho que deseja alterar, clique na “setinha” do campo Fonte,, veja as opções e escolha a que desejar. Fonte

Figura 41. Tipos de fonte em exibição Também é possível alterar o tamanho da letra, para isso, selecione o trecho que deseja alterar, clique na “setinha” do botão Tamanho da Fonte e escolha o tamanho que deseja.

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Figura 42. Botão de alterar tamanho de texto Ortografia e Gramática É normal que durante a digitação de um texto ocorra erros de datilografia, para reduzir ao máximo esses erros o Word Word   2013 possui a fer ferramenta ramenta de verificação ortográfica e gramatical.  gramatical.  Se o Word entender que tenha erro gramatical em um texto, este será sublinhado para que depois possa ser corrigido. O texto pode ser sublinhado de azul azul,, quando o Word 2013 entender que houve algum erro gramatical gramatical.. Exemplo: excesso de espaços em uma frase.

Figura 43. Exemplo de erro de excesso de espaço Ou o texto será sublinhado de vermelho vermelho,, caso houver um erro ortográfico, ortográfico seja, de escrita.ser Exemplo: "Aprnda Mais", onde a palavra "Aprnda" na, ou verdade deveria "Aprenda". Na Tab   Rever, Rever, encontramos a opção Ortografia e Gramática.

Figura 44. Botão de ortografia e gramatica. Copiar, Colar, Recortar e Formatar Pincel

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A opção Copiar e Colar, que estão localizadas no Tab Base ou Página Inicial, tem como função copiar uma u ma palavra, parágrafo ou texto e colar os mesmos no local onde o usuário desejar, podendo ser no mesmo documento ou em um novo documento. Para copiar ou cortar umCopiar texto, ou o usuário deverá o item desejado e ativar a opção Cortar, este itemselecionar ficará guardado na memória do computador aguardando o usu usuário ário esc escolher olher o local desejado para colá-lo e clicar no botão Colar.

Figura 45. Botões de copiar, cortar e colar A diferença entre Copiar e Cortar é que, ao fazer uma cópia o texto original permanece e, ao Cortar, o texto original desaparece e só retorna quando o usuário activar o botão Colar. Desfazer e Refazer Ações Executar uma tarefa errada pode causar transtornos para o usuário, apagar uma parte de um texto, por exemplo, pode comprometer um trabalho. E para que isso não ocorra, o Word 2013 possui duas ferramentas muito úteis: Desfazer e Refazer.  Refazer.  Após cometer um, erro de da digitação formatação,declique vez na opção Desfazer, Desfazer através Barra deou Ferramentas Acessouma Rápido ou pressione as teclas de atalho (CTRL) + Z.

Figura 46. Botão de desfazer uma acção Caso deseja REFAZER uma ação, clique no botão Refazer da Barra de Ferramentas de Acesso Rápido ou pressione as teclas de atalho (CTRL) + R.

Figura 47. Botão de refazer uma acção

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Sumário Nesta Unidade temática 4.3 estudamos os aspectos que se centram na formatação de um texto no Word 2013. Se estas orientações forem correctamente seguidas teremos sempre textos muito bem estruturados.

Exercícios Práctico 1.  Crie um novo documento do word 2013, e nele escreva sua bibliografia de firma resumida. O texto deve ter um título, deve ter pelo menos 1 página e 5 parágrafos. 2.  Formate o título com as seguintes orientações: tipo de letra TIME NEW ROMAN, tamanho 14: Alinhamento: Centrado, Negrito. 3.  O texto deve ter a seguinte formatação: tipo de letra: Arial, Tamanho: 12, Alinhamento: Justificado, Espaçamento: 1.5. 4.  AS letras do primeiro e último parágrafo devem ter a cor vermelha. 5.  Salve este documento com o nome de “Exercício 4.3” numa pasta que deve ter o nome de “Exercício de Informática Aplicada” 

UNIDADE Temática 4.4. Objectos do Word

Tabela é um conjunto de linhas e colunas permitindo a inserção de textos e figuras lado a lado. Cada parte da tabela é chamada de Célula Célula,, onde cada uma poderá ter uma formatação específica, ou seja, é possível que uma célula tenha seu texto alinhado à esquerda e outra alinhada à direita. Ao completar esta unidade, você deverá ser capaz de:

  Saber trabalhar com tabelas



  Saber trabalhar com imagens e gráficos



Objectivos específicos

Definido por muitos muitos como um "algo muito complicado e dificil", a inserção de tabela no Word 2013 é muito simples, onde o usuário não precisa dominar bem o Word para conseguir modelar uma tabela, deixando-a organizada e com uma óptima aparência. No exemplo abaixo, temos uma tabela de

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preços de celulares de uma determinada loja.

Figura 48. Exemplo de uma tabela Para inserir uma tabela, active o tab Inserir, opção Tabela.

Figura 49. Inserção de uma tabela Quando inserimos uma tabela, automaticamente na primeira célula.

o

cursor

é

posicionado

Figura 50. Tabela inserida com o cursor na primeira célula Durante a criação de uma tabela, alguns dados inseridos em uma coluna podem necessitar de mais ou menos espaço. Ao passar o rato

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na linha que divide a primeira e segunda coluna, observamos que ele muda de formato apontando para os dois lados. Com o cursor posicionado sobre a borda, clicamos, mantemos o botão do rato pressionado e aumentamos ou diminuímos o tamanho da coluna. Assim como qualquer texto digitado no Word 2013, os dados de uma tabela também podem sofrer formatações como tamanho da fonte, cor, etc. Além disso, podemos inserir imagens em uma célula da tabela, essas imagens podem ser do computador ou a partir do Clipart, que é uma biblioteca de imagens do Word que podem ser vetorial (desenhos) ou fotos. Para unir células, ou seja, fazer com que várias se tornem uma só, basta selecioná-las, clicar no Tab Esquema e em Ferramentas de tabela, clicar a opção Unir células.

Figura 51. União de células Trabalhando com imagens Além de inserir figuras e imagens da galeria do Word 2013, o Clip- Art, também é possível inserir a partir de imagens que estão gravadas em nosso computador. Estes arquivos podem ser fotos, imagens retiradas da internet, etc. Vamos inserir uma figura em nosso documento a partir do computador. Com o cursor posicionado onde queremos que a imagem seja inserida, clique no tab Inserir Inserir,, e depois a opção Imagens.

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Figura 52. Inserção de imagens Quando aparecer a janela Inserir Imagem, procure no  no  seu computador a imagem que deseja inserir, clique nela e em seguida no botão Inserir. Para alterar o tamanho de uma imagem, utilizamos os pontos de seleção localizados ao redor, clique em um deles, mantenha o botão do rato pressionado e arraste até que fique no tamanho desejado.

Figura 53. Imagem com pontos de seleção de alteração de tamanho Assim como textos, figuras também podem sofrer formatações. Para tal, clique duas vezes em uma imagem inserida no Word 2013, assim será activado o tab Formatar com suas opções.

Figura 54. Opções de formatação de uma imagem Nota-se que pelo tab Formatar Formatar podemos fazer vária váriass mudanças em uma imagem, como por exemplo: inserir borda, borda, alterar a cor e o brilho, mudar a posição, etc.  etc. 

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Sumário Nesta Unidade temática 4.4 estudamos mais matéria do Word 2013 relacionada a objectos como tabelas e imagens e como podemos manipula-los.

Exercícios Práctico 1.  Crie um novo documento em branco e na primeira página crie uma tabela igual a que se segue: Nome do Estudante

Curso

Avaliações Teste1 Teste2 Teste 3

Resultados Med. Med. Resul. Freq Final Final

2. Preencha a tabela com valores a seu gosto. 3.   Na página 2 do mesmo documento insira 4 fotos suas. Cada foto com uma legenda por baixo dela. 4.  Use das ferramentas de formatação de imagens e formate-as a seu gosto. Apenas deixe a 1ª imagem no formato original. 5.  Salve este documento com o nome de “Exercício 4.4” numa pasta que deve ter o nome de “Exercício de Informática Aplicada” 

UNIDADE Temática 4.5. Preparar um documento do Word

Muitas vezes queremos que um texto desça ou suba para um determinado ponto da página, e para p ara realizar essa tarefa normalmente usamos a tecla ENTER para descer e a BACKSPACE para subir. Ao completar esta unidade, você deverá ser capaz de:

  Saber como orientar uma página,



  Saber inserir cabeçalhos e roda pé



Objectivos específicos

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O problema de se utilizar este recurso é que na verdade estamos inserindo várias linhas em branco branco no texto, e se forem incluídas novas linhas, aquele local que foi escolhido para pular de página poderá ser alterado automaticamente. Para que não ocorra este problema existe a Quebra de Página, pois assim definir definiremos emos onde será o final de uma página. As teclas de atalho para inserir uma quebra de página são (CTRL) + ENTER.

Figura 55. Quebra de página Folha de Rosto O Word 2013 oferece recursos muito interessantes, um deles é a inserção de uma galeria de Folha de Rosto predefinidas que sempre será inserida no início de um documento. Esta ferramenta insere uma folha de rosto completamente formatada, podendo substituir o texto existente por qualquer ao seu desejo. Com o documento que desejar inserir uma Folha de Rosto aberto, clique na guia Inserir, Inserir, opção Folha de Rosto e, em seguida irá aparecer algumas opções de folha para serem usadas, pa para ra ativar qualquer uma delas é só clicar em cima da opção desejada.

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Figura 56. Folha de rosto Cabeçalho e Rodapé Muitas pessoas perguntam como são inseridos os números das páginas em um documento ou como é inserida uma logo de uma empresa no topo de um texto. Imagine digitando um documento de mais de cem páginas onde todas elas deverão ter numeração, se tiver que fazer página por página você vai perder tempo e pode não ficar bem feito. Para isso, o Word 2013 possui a ferramenta Cabeçalho e Rodapé, Rodapé, que são textos inseridos na parte superior e  e  inferior da  da  página do seu documento. Com um documento do Word aberto, clique no tab Inserir tab Inserir,, e depois na opção Cabeçalho Cabeçalho..

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Figura 57. Inserção de cabeçalho. Para acessar o rodapé, basta movimentar a barra de rolagem até o final da página. Feche a visualização do Cabeçalho e Rodapé através do tab Estrutura e a opção Fechar  Cabeçalho e Rodapé.

Figura 58. Fechar cabeçalho e roda pé Plano de Fundo Vamos ver agora as opções de Plano de Fundo da Página. Página. Para isso, temos os seguintes comandos:   Marca D água: água: insere um texto transparente atrás do conteúdo da página.   Cor da Página: Página: altera a cor de fundo da página.   Bordas de Página: Página: adiciona borda em torno da página ou em torno de um conteúdo selecionado.







No tab Estrutura estão as três opções.

Figura 59. Opções de fundo de página

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Para aplicar uma Marca de água, active o Tab Estrutura, grupo Plano de Fundo da Página, Página, clique na opção Marca D´água.

Figura 60. Opções de marca de água Para alterar o texto, t exto, cor, fonte, e outras formatações da Marca D ’água, clique novamente em Marca D´água e escolha Personalizar Marca D´água. A seguinte janela irá surgir.

Figura 61. Formatação de marca d´água

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Sumário Nesta Unidade temática 4.5 estudamos algumas ferramentas do Word 2013 que nos ajudam a melhor ainda mais o documento já na sua finalização.

Exercícios Práctico 1.  Abra o documento Exercício 4.3 e copie todo o texto deste documento para um novo documento. 2.  Neste novo documento, o texto todo deve ter o mesmo tipo de letra: Calibri, o título deve ter o tamanho de 13.5, alinhamento centrado. O resto do texto deve ter o mesmo tipo de letra, tamanho 12, alinhamento:  justificado e espaçament espaçamento o de linhas 1.0, a cor do texto toda deve ser Automática. 3.  Crie uma folha de rosto para o documento intitulado “Minha Biografia”.    4. Crie um cabeçalho no documento, excepto a folha de rosto, cujo conteúdo deve ser seu nome e o título da folha de rosto, por exemplo “Pedro Areia    – Minha Biografia”.  5.  No roda pé do documento, deve apenas estar a páginação do documento, com excepção da folha de rosto. 6.  Coloque uma marca de água no documento, excepto a folha de rosto, com o seguinte dizer: “Informática Aplicada”.

7.  Salve este documento com o nome de “Exercício 4.5” numa pasta que deve d eve ter o nome de “Exercício de Informática Aplicada”.

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TEMA  – V: FOLHA DE CÁLCULOS UNIDADE Temática 5.1. 5.1. Iniciar o Microsoft Office Excel 2013. UNIDADE Temática 5.2. 5.2. Gerindo folhas de cálculos. UNIDADE Temática 5.3. 5.3. Formulas e funções. UNIDADE Temática 5.4. 5.4. Gráficos. UNIDADE Temática 5.1. Iniciar Microsoft Office Excel 2013

O Microsoft Office Excel 2013  é um software (programa) capaz de elaborar planilhas de cálculos com fórmulas complexas, bem como representar as informações inseridas através de gráficos, proporcionando uma visão mais ampla dos valores contidos na planilha. Ao completar esta unidade, você deverá ser capaz de:   Saber abrir, fechar, criar novo documento do Excel.



  Saber salvar um documento do Excel.



Objectivos específicos

É muito utilizado nos dias actuais, pois é um aplicativo que pode ser utilizado por todos os funcionários de uma empresa, independente do sector de trabalho. Um funcionário do estoque de uma loja, por exemplo, pode perfeitamente utilizar o Excel para controlar a entrada e saída dos produtos de um estoque. Até mesmo dentro de nossas casas podemos tirar proveito dos recursos do Excel, sendo possível controlar nossas despesas do dia-dia, elaborando um orçamento doméstico ou até um simples controlo de conta corrente. Vamos Iniciar o Excel 2013 para conhecermos suas actividades e principais características. características. Para iniciar o Excel, clique no Botão Iniciar do seu computador, posicione o rato ou clique sobre a opção Todos os Programas, clique em Microsoft Office 2013 e por fim selecione Excel 2013.

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Figura 62. Iniciar o Excel 2013 Em alguns instantes, a janela do Excel 2013 será aberta.

Figura 63. Página inicial do Excel 2013 Dê um clique em Livro em branco e novo documento em branco será aberto. Vamos conhecer um pouco a área de trabalho do Excel e algumas funções de seus tabs.

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Botão Ficheiro: Ficheiro: através deste botão é possível criar um novo documento, abrir, salvar, imprimir, compartilhar e ainda opções gerais de trabalho do Excel.

Figura 64. Botão arquivo do Excel 2013 A faixa de Opções é composta por três componentes básicos: 1.   Grupos Tabs: cada Tabs: apresenta uma Faixa De Opções. 2. Grupos: : astab Faixas de Opções possuem grupos com as ferramentas de acesso rápido aos comandos e operações do programa. 3.  Comandos Comandos:: um comando é um botão, uma caixa para inserir informações ou um menu. Para acessar o menu de opções de cada grupo, basta clicar na seta na parte inferior deles. Barra de Fórmulas: nela podemos inserir fórmulas para realização de cálculos. 

Figura 65. Barra de fórmulas Área de Trabalho: Trabalho: através desta área, podemos elaborar nossas planilhas de cálculo, inserir gráficos e figuras.

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Figura 66. Área de trabalho Barra de Zoom: Zoom: pode-se arrastar o controlo deslizante ou clicar nos botões Ampliar, para modo a ter uma melhor visualização, ou Reduzir o tamanho do conteúdo na folha de cálculo, de modo a visualizar v isualizar mais conteúdo.

Figura 67. Barra de zoom Selecione a célula A1 e digite ISCED. Observe que enquanto digitas o texto, a Barra de Fórmulas vai exibindo o conteúdo da célula A1.

Figura 68. Texto digitado na célula A1 Para salvar qualquer documento do Excel, basta clicar o botão botão Ficheiro  Ficheiro,, selecionar a opção Guardar como, como, selecionar Computador, Computador,   depois selecionar a pasta onde desejas guardar o documento e finalmente clicar o botão Guardar Guardar..

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Sumário Nesta Unidade temática 5.1 estudamos o princípio básico do Excel 2013, como abrirmos um novo documento e conhecer os diferentes tabs.

Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO  GRUPO-1 (Com GRUPO-1  (Com respostas detalhadas) 1.  O que é Microsoft Excel? 2.  Que vantagens este programa oferece a um estudante de contabilidade e auditoria? 3.  Qual é a função da barra de formulas no Excel 2013? 4.  Como é composta a área de trabalho de uma folha de cálculo de Excel 2013? 5.  Crie um novo documento em branco do Excel 2013 e guarde o com o nome de “Exercício 5.1” numa pasta que deve ter o nome de “Exercício de Informática Aplicada”. 

Respostas: 1.  Rever página 67 parágrafo 1. 2.  Rever página 67 parágrafos 2-4. 3.  Rever página 69 parágrafo 3. 4.  Rever página 69 parágrafo 4. 5.  Rever página 70 parágrafo 3.

UNIDADE Temática 5.2. Gerindo Folhas de Cálculos

Um documento do Excel pode ser composto de uma ou mais folhas de cálculos (também designado Sheet )).. Ao completar esta unidade, você deverá ser capaz de:   Saber trabalhar com células.



  Saber inserir dados nas células.



Objectivos específicos

  Saber editar e apagar células.



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Figura 69. Documento do Excel com 3 folhas de cálculos. Em cada folha de cálculo podemos ter assuntos diferentes que não tenham relação um com o outro, assim como podem sim ter relação. Pra aumentarmos mais folhas de cálculos basta clicar no botão com o símbolo adicionar.

Figura 70. Botão para adicionar mais folhas de cálculos Uma folha de cálculos e composta por linhas e colunas. As colunas são identificadas por letras alfabeticamente organizadas e as colunas são identificadas por números ordenados crescentemente. crescentemente. As folhas de cálculos podem ser nomeadas de acordo com o assunto que pretendemos. Para tal precisamos renomear a folha de cálculos. Para renomear uma folha de cálculo basta selecionar a folha, selecionar a opção Formatar e depois a opção mudar de nome.

Figura 71. Renomeando uma folha de cálculos

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Figura 72. Folha de cálculos renomeada Repare que a folha de cálculos que tinha o nome de Folha 3 agora 3 agora tem o nome de Estudantes Estudantes.. Podemos também eliminar uma folha de cálculos. Para eliminarmos, devemos selecionar a folha e depois selecionar a opção eliminar e eliminar folha.

Figura 73. Eliminando folha de cálculos

Figura 74. Folha de cálculo eliminada. Repara que a folha de cálculo Folha 1 já não existe mais nesse documento, ficando apenas 2 folhas de cálculos.

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Figura 75. Identificação de colunas e linhas A união de uma linha cm uma coluna forma uma célula, e a célula e identificada pela letra da coluna e o número da linha. Por exemplo a célula A1 e a união da coluna A com a linha 1.

Figura 76. Célula A1 Quando uma nova folha de cálculos é iniciada todas as colunas possuem a mesma largura. Observe que o texto da célula A1 chega até a coluna B1.

Figura 77. Texto ocupando múltiplas células Posicione a seta do rato entre as colunas A e B, quando surgir duas setas, clique e segure o clique arrastando para o lado que desejar.

Figura 78. Célula expandida contendo todo texto Os dados numa folha de cálculos podem ser inseridos verticalmente, nas colunas, e horizontalmente horizontalmente,, nas

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linhas. Veja o exemplo seguinte.

Figura 79. Preenchimento de dados nas células Repare que os dados foram inseridos da coluna A da linha 1 ate a linha 4 até a coluna C na mesma sequência das linhas. Essa sequência de colunas e linhas formam uma tabela. E no caso da figura anterior a tabela não contem ainda bordas. Para inserir as bordas selecione primeiro a área preenchida.

Figura 80. Área selecionada De seguida, no tab Base, selecione a opção limites e depois todos limites.

Figura 81. Seleção de limites A área selecionada apresenta apresenta agora bordas.

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Figura 82. Tabela com bordas A nossa tabela na figura é composta de 3 colunas e 4 linhas. Como inserir e remover linhas e colunas No processo de criação de planilhas ou tabelas em folhas de cálculos, há sempre necessidade de aumentar ou reduzir o numero de linhas ou colunas. Por exemplo para eliminar a coluna de endereços devemos selecionar a coluna toda e depois no Tab Base selecionar a opção eliminar e eliminar colunas da folha.

Figura 83. Eliminando coluna Ao contrário de eliminar coluna esta o inserir colunas. Para tal devemos saber onde devemos inserir a nova coluna, se e a direita ou esquerda da existente. Por exemplo se desejamos inserir uma coluna a direita da coluna idade, devemos selecionar a coluna endereço e depois selecionamos a opção inserir colunas localizada a direita da opção eliminar. Mas se quisermos inserir uma coluna a esquerda da coluna idade devemos selecionar a coluna idade e seguir as mesmas instruções.

Figura 84. Selecionada a coluna endereço

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Figura 85. Nova coluna inserida. Para inserir e eliminar linhas e semelhante a actividade anterior. Se pretendemos eliminar a linha contendo Pedro, 26, Av. 25 de setembro, devemos antes selecionar a linha e selecionar a opção eliminar linha da folha.

Figura 86. Linha selecionada para ser eliminada

Figura 87. Linha eliminada Para uma da linha devemosSedecidir antesinserir onde inserirmos, se e acimainserir ou abaixo existente. desejamos uma nova linha acima da última linha da figura anterior, devemos selecionar essa linha (linha contendo Julinha) e depois selecionamos a opção inserir linhas na folha.

Figura 88. Linha selecionada para inserção

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Figura 89. Nova linha inserida numa tabela

Sumário Nesta Unidade temática 5.2 estudamos as técnicas de gerirmos um documento do Excel 2013 e suas folhas de cálculos.

Exercícios Práctico 1.  Crie um novo documento do Excel 2013. 2.  Insira 4 folhas de cálculos. 3.  Renomeia cada uma das delas da seguinte maneira respectivamente: Lista de Funcionários, Salários, Ferias, Encargos. 4.  Na folha de cálculos de nome “Funcionários” crie a seguinte tabela.  5.  A tabela deve estar ente as colunas A e E na horizontal e entre as linhas 1 e 8 na vertical.  Nome completo

Data de nascimento

Grau académico

Profissão

Cargo

6.  Adicione uma coluna “Número do funcionário” esteja antes da coluna “Nome completo”.

7.  Adicione linhas ou bordos a tabela toda. 8.  Adicione mais 4 linhas a tabela de tal modo que ela esteja entre as linhas 1 e 12. 6.  Guarde o documento com o nome de “Exercício 5.2” numa pasta p asta que deve ter o nome de “Exercício de Informática Aplicada”. 

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UNIDADE Temática 5.3. Fórmulas e funções

O Excel oferece inúmeras ferramentas para operações matemáticas, começando com as básicas ate as mais complexas. Ao completar esta unidade, você deverá ser capaz de:   Saber trabalhar com operações aritméticas básicas



  Saber trabalhar com funções matemáticas



Objectivos Específicos Como efectuar a operação de adição no excel Para percebermos as operacoes que vamos atrender, reparemos na seguinte tabela que representa um mapa de gestao de stock numa pequena mercearia.

Figura 90. Mapa de stock O que pretendemos com o mapa e sabermos qual e o novo stock depois de novas quantidades de produtos serem adicionadas no stock. Para tal devemos adicionar os valores da coluna “Quant. Nova” aos valores da coluna “Quant. Stock”.  

Para efectuar qualquer operação matemática no Excel, devemos selecionar a célula onde pretendemos mostrar o resultado da operação e depois colocar o sinal de igualdade. No nosso caso vamos clicar na célula E3 e colocarmos o sinal de igualdade. Depois do sinal de igualdade clicamos na célula da quantidade de arroz em stock (célula C3), depois o sinal de adição e

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depois clicamos na célula com a nova quantidade de arroz a ser acrescentada (célula D3), e finalmente a tecla Enter Enter do  do teclado.

Figura 91. Representação da fórmula de adição manual Depois de clicar a tecla entre aparece o resultado. E podemos repetir esse processo até terminarmos a tabela.

Figura 92. Representação de resultados de adição manual Uma forma simples de efectuar somatório e utilizando a ferramenta soma automática

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Figura 93. Botão de soma automática Para utilizar essa ferramenta vamos selecionar todas as células que pretendemos somar seus valores incluindo a célula onde pretendemos mostrar o resultado e depois clicamos o botão de soma automática.

Figura 94. Soma através de botão de soma automática Subtração Para efectuar a operação de subtração no Excel, e muito simples quanto a adição. A regra e a mesma, primeiro colocar o sinal de igualdade, selecionar a primeira célula contendo o valor a subtrair e depois o sinal de subtração e depois a célula com o valor a ser subtraído e finalmente clicar o botão Enter Enter do  do teclado. Na tabela acima vamos adquirir a diferença da quantidade de produtos em stock com a quantidade acrescentada. Desta forma vamos subtrair os valores da coluna C pelos da coluna D. os resultados continuam na coluna E

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Figura 95. Operação de subtração. Multiplicação A regra básica de uma operação e sempre a mesma. No Excel o sinal de multiplicação e o asterisco (*). No local de colocar o sinal de multiplicação colocamos o asterisco.

Figura 96. Operação de multiplicação Divisão Tal como a multiplicação, o sinal da divisão no Excel e a barra para frente (/). No local onde colocamos o sinal da operação de dividir, no Excel colocamos a barra para frente.

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Figura 97. Operação de dividir Operações mistas Existem vezes que necessitamos fazer operações que envolvem as 4 operações (adição, subtração, multiplicação e divisão). Desta forma a regra matemática de priorização das operações são postas em prática e faz-se o uso de parênteses. Por exemplo vamos calcular médias de uma faculdade onde os estudantes devem realizar 2 testes 2 2 trabalhos para terem a nota de frequência. E a media de frequência e a adição de 60% da média dos testes e 40% da média dos trabalhos. Então a fórmula será: MF = ((T1+T2)/2)*0.6 + ((Tr1+Tr2)/2)*0.4 No Excel teremos:

Figura 98. Exemplo de operação mista Funções matemáticas O Excel facilita muito as operações matemáticas por prover enumeras funções matemáticas matemáticas.. No exemplo passado calculamos a media dos testes manualmente, mas podíamos simplesmente usar a função media para achar a media. Vamos começar mesmo com a função Media. A função Media serve para achar a media de um conjunto de valores. Vamos usar o exemplo acima e vamos calcular a media dos testes (T1 e T2) e depois vamos calcular a media dos trabalhos (Tr1 e Tr2). Para tal devemos acrescentar duas colunas uma para a média dos testes e outra para a média dos trabalhos e a tabela deve ser assim”  

Figura 99. Tabela para médias

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Para usarmos qualquer função matemática, devemos sempre colocar o sinal de igualdade na célula do resultado e no tab Funções, clicamos no botão Inserir funções, depois selecionar a função desejada.

Figura 100. Botão inserir função Vamos calcular a media dos testes. Vamos colocar o sinal de igualdade na célula da primeira media a ser calculada, clicar o sinal de inserir função. Uma janela de inserir funções aparece. Selecionamos a função Media e depois o botão Ok.

Figura 101. Janela de inserir funções Uma outra janela aparecera, e nesta devemos especificar o intervalo dos valores que queremos calcular a media. No nosso caso os valores dos testes estão nas colunas C e D e nas linha 3, oque significa que T1 esta na célula C3 e T2 esta na célula D3. E depois clicamos o botão Ok.

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Figura 102. Intervalo dos valores a calcular a media

Figura 103. Media calculada pele função media. Repare, na figura, que na barra de fórmula já mostra a função completa. Função Máximo e Mínimo A função máximo serve para encontrar o máximo valor num conjunto de valores, enquanto a função mínimo serve para encontrar o valor mínimo entre um conjunto de valores. Repare a tabela a baixo:

Função 104. Tabela de notas Nesta tabela vamos encontrar a maior (máxima) e menor (mínima)

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nota de media de frequência. Vamos acrescentar duas colunas onde uma será para a máxima nota e outra para a mínima. Na célula onde desejamos mostrar o valor da máxima media, colocamos o sinal de igualdade, depois clilcamos no botao de inser função, depois selecionamos a função máximo e depois o botao Ok.

Figura 105. Inserindo a função máximo Uma nova janela será aberta para definirmos o intervalo de valores a ser encontrado o máximo valor. Na nossa tabela os intervalo de valores esta entre I3 ate I5 (colina das medias de frequência). Depois clica o botão Ok.

Figura 106. Definindo o intervalo de valores a ser achado o máximo

Figura 107. Valor máximo calculado pela função máximo Repara na barra de funções, mostra a função completa.

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Para calcular o valor mínimo a operação e a mesma, mas vamos selecionar a função mínimo apenas. O intervalo de valores e o mesmo.

Figura 108. Inserindo a função mínimo

Figura 109. Valor mínimo calculado através da função mínimo Repara na barra de funções, mostra a função completa. Existem muitas funções no Excel, que lhe ajudarão no seu trabalho diário. Nos vídeos tutorias terão mais algumas funções importantes como arrendar, condições se, contar, etc.

Sumário Nesta Unidade temática 5.3 estudamos as mais simples maneiras de trabalhar no Excel. Vimos possibilidades de trabalhar com fórmulas manuais e automatizadas como as funções de máximo, mínimo e media.

Exercícios Práctico 1.  Abra do documento do Excel do exercício 5.2 e na folha de cálculos Salários crie a seguinte tabela:

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Salari Nome comple o  Norm to al 

20.00 0 15.00 0 2.500 3.600 50.00 0 12.00 0 23.00 0

Salar  io Diári o

Dias obrigatór ios de trabalho  30

30

30

26

30 30 30

12 30 30

30

20

30

13

Dias trabalha dos

Salario de dias trabalha dos

Descont Salari os oa receb er

  2. Preencha os nomes dos funcionários a seu desejo. 3.  Coloque o símbolo de meticais no salário base de tal modo que os valores sejam por exemplo 20.000,00MZM ou MZM 20.000,00. 4.  Calcule o salario diário que deve ser a divisão do salario normal pelos dias obrigatórios de trabalho. 5.  Calcule o salário de dias trabalhados pelo funcionário. Se o funcionário trabalhou 30 dias então o salario de dias trabalhados deve ser igual ao salário normal. Se o funcionário trabalhou menos que 30 dias então o salário de dias trabalhados deve ser a multiplicação do salario diário pelos dias trabalhados. 6.  Calcule o desconto que será a subtração do salario normal pelo salário de

trabalhados. 7.  dias Calcule o salário a receber que deve ser igual a subtração do salário normal pelo desconto. 8.  Determine o salário mais alto pago. 9.  Determine o salário mais baixo pago. 10. Determine a média dos salários normais.

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UNIDADE Temática 5.4. Gráficos

Depois de trabalharmos com números representando cifras, ganhos de ou perdas e sempre bom fazermos a representação desses números maneira gráfica. O Excel oferece essa possibilidade de criação de gráficos como maneira de representar números de diferentes formas. Ao completar esta unidade, você deverá ser capaz de:   Saber criar e editar gráficos.



Objectivos específicos

Como criar graficos. Já dissemos que graficos servem para representar numeros. Vamos usar a tabela abaixo para mostrarmos os o s niveis mais baixos e mais altos de precipitacao num ano.

Figura 110. Tabela de precipitacao anual Vendo os números, podemos sim ver qual e o mês que mais choveu, mas se criarmos um grafico podemos com mais clareza ver o mês com maior nível de precipitação. Pera inserir um gráficos devemos ir para o tab Inserir e encontrar o grupo de gráficos.

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Figura 111. Grupo de graficos Neste gupo de graficos encontramos diferentes tipos de graficos, como por exemplo o grafico de barras, graficos de colunas, graficos circulares, graficos de areas, etc. Para inserir um grafico, de acordo com a nossa tabe tabela, la, vamos selecionar a tabela toda.

Depois vamos ao grupo de graficos e clicar no grafico de coluna 2D.

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Figura 112. Selecionando gráfico de coluna 2D

Figura 113. Gráfico de representacao representacao de precipitação anual Podemos inserir o mesmo no formato de barras, basta em vez de colunas clicamos no gráfico de barras.

Figura 114. Grafico de barras Reparemos a seguinte tabela que representa o numero de pessoas que foram inqueridos num trabalho de pesquisa.

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Figura 115. Tabela de populacao de pesquisa Vamos representa-lo graficamente, mas desta vez no grafico circular. A regra e a mesma, mas desta vez vamos clicar no gráfico circular 3D.

Figura 116. Gráfico circular Podemos ainda representar um gráfico de uma equação quadrática como f(x) = 2x2+2. +2.   Para tal devemos criar a tabela que resolve a função num intervalo de valores no eixo de xx,, por exemplo de -4 ate 4. E deve saber desmachar a função o que significa que teremos da função a expressão matemática f(x) = 2*(x*x)+2. Assim teremos a tabela da função.

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Figura 117. Tabela da função quadrada Depois vamos seguir a regra de inserção de gráfico, mas desta vez vamos clicar no grfico de Dispersão com linhas suaves.

Figura 118. Inserindo gráfico de dispersão

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Figura 119. Grafico de equação quadrada.

Sumário Nesta Unidade temática 5.4 estudamos a maneira de representar números graficamente. Esta ferramenta aumenta mais a productividade no Excel 2013.

Exercícios Práctico 1.  Abra o Documento do exercício 5.3 e nele acrescente mais uma folha de cálculos e nomeie-a de gráficos. 2.  Com base na tabela do exercício 5.3 na folha de cálculo salário crie os seguintes gráficos: 3.  Um gráfico que represente apenas o nome dos funcionários e os seus 4.  5.  6.  7.  8. 

salários normais. Um gráfico que represente os nomes dos funcionários, seus salários normais, seus descontos, e seus salários a receber. Um gráfico que represente os nomes dos funcionários, os dias obrigatórios de trabalho e dias trabalhados. Um gráfico que represente os nomes dos funcionários, seus salários normais, seus salários diários e seus salários a receber. Os gráficos todos devem estar na folha de cálculo que criamos no ponto 1. Guarde o documento com o nome de “Exercício 5.4” numa pasta que deve ter o nome de “Exercício de Informática Aplicada”. 

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TEMA  – VI: APRESENTAÇÕES APRESENTAÇÕES UNIDADE Temática 6.1. 6.1. Iniciar o Microsoft Office Power Point 2013. UNIDADE Temática 6.2. 6.2. Criar uma apresentação no PPT 2013 UNIDADE Temática 6.3. 6.3. Formatação de textos e imagens. UNIDADE Temática 6.4. 6.4. Apresentação de slides. UNIDADE Temática 6.1. Iniciar Microsoft Office Power Point 2013

Microsoft PowerPoint 2013 (PPT 2013) é o editor mais usado para fazer apresentações no computador. Incluído no pacote Office da Microsoft, esta versão vem com uma interface mais clara e melhorias na visualização dos slides. Ao completar esta unidade, você deverá ser capaz de:  



Saber iniciar um novo documento do Power Point 2013.

Objectivos específicos

O PowerPoint 2013 ((PPT PPT 2013) inclui um zoom dinâmico muito prático e uma ferramenta de formas mais precisa. Agora, preparar e visualizar apresentações online ficou mais fácil, podendo projectar o resultado simultaneamente em várias telas. A compatibilidade entre todos os componentes da família Office é um dos pontos novos do Microsoft PowerPoint 2013. Pode-se usar textos, planilhas e outros documentos criados com o Excel, o Word ou qualquer outro dos programas incluídos no Office. Prepare-se para conhecer o que há de melhor em criação e edição edição de apresentações. Para iniciar o PowerPoint, clique no botão Iniciar, posicione o rato ou clique sobre a opção Todos os Programas, clique em Microsoft Office 2013 por fim selecione PowerPoint 2013. Em alguns instantes, a janela do PowerPoint 2013 será aberta. Janela do PowerPoint sendo exibida.

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Figura 120. Iniciando Power Point 2013

Figura xxx. Página inicial do PPT 2013

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Clique na opção "Apresentação "Apresentação em Branco". Branco". Teremos a seguinte tela:

Figura 121. Tela inicial do PPT 2013 Área de Trabalho do PowerPoint 2013.

Figura 122. Área de trabalho do PPT 2013 Tab Base ou Página Inicial: Temos vários grupos onde conseguim conseguimos os editar várias formas de texto, quanto ao tamanho e formas, localizar textos, substituir, inserir, inserir, organizar, inserir um novo modelo de design, inserir novos slides ou excluir.

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Figura 123. Tab base do PPT 2013 Tab Inserir: Inserir: existem diversos grupos onde é possível inserir tabela, imagens, slides, formas, gráficos, wordart, etc. Tab Estrutura ou Design: Design: nesta podemos alterar e personalizar o tema da apresentação. Tab Transições: É onde iremos escolher os efeitos de transição de slides. Tab Animações: podemo podemoss escolh escolher er e editar as a s animações para nossos nossos textos, objetos e imagens. Tab Apresentação de Slides ou Dispositivos: A partir dela configuramos a apresentaç apresentação, ão, o modo com que ela será apresentada, o tempo de cada slide, etc. Tab Rever: podemos verificar a ortografia da nossa apresentação, traduzir, adicionar comentário, etc. Tab Exibição: Podemos mudar o modo de exibição dos slides, exibir ou ocultar a régua, linhas de grade, guias, etc.

Sumário Nesta Unidade temática 6.1 estudamos os passos inicias do PP 2013 assim como a designação e funções de cada um dos Tabs da página inicial.

Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO  GRUPO-1 (Com GRUPO-1  (Com respostas detalhadas) 1.  O que é Power Point 2013? 2.  Que vantagens oferece-nos o PPT 2013? 3.  Como podemos iniciar um programa de PPT 2013 instalado num computador com o sistema operativo Windows? 4.  Descreva a composição da área de trabalho de um novo documento do PPT 2013. 5.  Quantos slides apresenta um novo documento do PPT 2013 logo depois d epois da sua criação? 6.  Que opções nos são oferecidas no tab Transições no PPT 2013? 7.  Qual é o tab que nos da possibilidades de finalizarmos e personalizarmos a maneira de exibirmos a apresentação? 8.  Qual é o tab que nos permite fazer um álbum de fotos através do PPT 2013?

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Respostas: 1.  Rever página 95 parágrafo 1. 2.  Rever página 95 parágrafos 2 e 3. 3.  Rever página 95 parágrafo 4. 4.  Rever página 96. 5.  Rever página 96. 6.  Rever página 98. 7.  Rever página 98. 8.  Rever página 98.

UNIDADE Temática 6.2. Criar uma apresentação no PPT 2013

O PowerPoint 2013 (PPT 2013) possui modelos predefinidos, com esquemas de cores, slides e títulos mestres com formatação personalizada e fontes estilizadas que juntos, produzem uma determinada aparência. Ao completar esta unidade, você deverá ser capaz de:   Saber criar uma nova apresentação,



  Saber inserir um novo slide,



Objectivos específicos

  Saber formatar um slide,



  Saber inserir imagens num slide do PPT 2013.



Figura 124. Diferentes modelos e temas Clique dentro da caixa de texto com a descrição. Clique para adicionar um subtítulo e digite o texto desejado.

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Figura 125. Modelo e tema selecionado Para salvar sua apresentação, clique no Tab Ficheiro, opção Guardar como..., clique duas vezes em Computador, procure a pasta na qual deseja salvar seu arquivo, digite um nome para ele e clique no botão Guarda. Inserir Novo Slide A inserção de novos slides na apresentação pode ser efetuada pelo item Novo Slide. Este item é dividido em duas partes, a parte de cima insere um novo slide a partir do modelo de cima e a parte de baixo abre mais opções de modelo de slides:

Figura 126. Botão de inserção de novo slide Repare como fica a sua apresentação com o novo slide criado. Observe que ao lado do slide aparece o número.

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Figura 127. Documento com 3 slides. Caso o layout ou esquema do seu slide não esteja de acordo com o que precisa, é possível mudar de aparência. Na Tab Base ou Página Inicial, active a opção Layout ou Esquema de Diapositivos.

Figura 128. Mudança de layout ou esquema Formatar Slides Para formatar os textos dos slides, basta selecionar o que deseja formatar e através do Tab Base ou Página Inicial fazer as modificações que desejar. Tipo da Fonte, Tamanho da Fonte, cor, etc.

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Figura 128. Texto formatado num slide Inserir Imagens Na galeria de clip-art´s você pode escolher várias imagens, essas já vem com o programa. É fácil acrescentar uma imagem de clip-art, aplicando um lay layout out preparado, do PowerPoint. PowerPoint . A maioria das imagens dessa galeria dependem da internet, pois são encontradas na Microsoft Online. Para inserir um clip-art, mantenha o slide no qual deseja inserir selecionado em seguida clique na guia Inserir, Inserir, procure pela opção Imagens Online, Online, note que surgem duas opções, clique em Clip-art do Office.com e na frente pesquise pela imagem que desejar. Escolha a imagem que melhor lhe agrada, clique nela e depois no botão Inserir Inserir..

Figura 129. Inserindo imagens online

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Para inserir uma imagem que está guardada no computador, active o tab Inserir e clique em Imagens.

Figura 130. Inserindo imagens guardadas no computador

Figura 131. Imagem do computador inserida num slide Inserindo Formas As auto formas são grupos de formas pré-criadas que incluem elementos básicos, como retângulo, círculo, triângulo, além de uma variedade de linhas e conectores, setas largas, símbolos e textos explicativos. Podem ser inseridas através do tab Inserir, botão Formas.

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Figura 132. Botão de inserir formas.

Figura 133. Uma forma inserida num slide

Sumário Nesta Unidade temática 6.2 estudamos os princípios básicos de criação de um novo documento do PPT, escolha do tema ou modelo assim como a gestão de slides.

Exercícios Práctico  Através do texto da sua biografia crie uma apresentação. 1.  2.  3.  4. 

Crie um novo documento de PPT 2013. Adicione o Titulo de “Minha bibliografia”. Formate o texto a seu critério. 

Adicione mais 4 slides a apresentação totali totalizando zando 5 slides. O slide 2 deve ter como titulo “Tópicos a apresentar”. E na área de texto apresente os tópicos a serem apresentados. 5.  No slide 3 insira a sua foto. 6.  Nos restantes slides apresente a sua biografia. 7.  Guarde o documento com o nome de “Exercício 6.2” numa pasta que deve ter o nome de “Exercício de Informática Aplicada”. 

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UNIDADE Temática 6.3. Formatação de textos e imagens no PPT 2013

Assim como os textos, imagens também podem receber formatações. Ao completar esta unidade, você deverá ser capaz de:   Saber formatar textos e imagens,



  Saber trabalhar com hyperlinks,



Objectivos específicos

  Saber trabalhar com gráficos, medias,



  Saber inserir vídeos e sons no slide



Quando selecionamos um texto da nossa apresentação, surge o tab Formatação, nela podemos modificar o nosso texto.

Figura 134. Formatação de textos no slide Clicando duas vezes sobre uma imagem surge o tab Formatação de Imagem, através dela podemos fazer várias alteraç alterações ões em nossa figura.

Figura 135. Formatação de imagens no slide

Em estilos de imagem, clique no botão Mais ( + ) e escolha o efeito que desejar dentre os vários que surgem.

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Figura 136. Estilos de imagens Inserindo Tabelas no Slide Tabelas são conjuntos de linhas e colunas de células distribuídas ordenadamente, que podem ser preenchidas com textos e desenhos. Para inserir uma tabela, active o tab Inserir, clique na setinha do botão Tabela. Passe o rato e veja uma pré-visualização da tabela em seu slide.

Figura 137. Inserindo tabela num slide

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Hyperlinks (Hiperligação) No PowerPoint podemos criar hiperlinks, é uma conexão de um slide com: outro slide, uma apr apresentação esentação person personalizada, alizada, uma p página ágina da Web ou um arquivo. O hiperlink pode ser em um texto, ou objeto como uma figura, gráfico, forma de Wordart. Hiperlink nada mais é que uma coisa que te leva a outro lugar. Ao selecionar a imagem, texto ou objeto que irá conter um hiperlink, activamos o botão Ação no tab Inserir.

Figura 138. Botão Ação para hiperligações

Figura 139. Definições de ações 107

 

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Para sabermos que algo está com hiperlink, na hora da apresentação surge uma “mãozinha ” no lugar da seta do mouse. Gráficos Para ajudar na exibição dados, o PowerPoint oferecegráficos vários tipos de gráficos. Então, quandode houver necessidade de utilizar em sua apresentação, o PowerPoint irá lhe apresentar diversos tipos e subtipos de gráficos. Podemos inserir um gráfico em nossa apresentação de duas formas, uma delas é através do tab Inserir, opção Gráfico.

Figura 140. Inserindo gráfico no slide Inserindo vídeos e Som Nessa etapa vamos aprender a inserir um vídeo que está guardado no nosso computador, na nossa apresentação. Antes de inserirmos o vídeo na apresentação é preciso copiá-lo para a mesma pasta da apresentação. Quando inserimos um novo slide que contêm “conteúdo”, surgem seis

símbolos, dentre eles o de inserir vídeo.

Figura 141. Botão de inserir vídeo

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Figura 142. Botão de inserir áudio

Sumário Nesta Unidade temática 6.3 estudamos como formatar textos e imagens numa apresentaçã apresentação. o.

Exercícios Práctico  1.  Abra o documento do exercício 6.2. 2.  Nele aumente mais 4 slides, totalizando 8 slides. 3.  No 5º slide insira uma tabela cujos detalhes devem ter a ver com a sua bibliografia. 4.  No último Slide, coloque um hyperlink que ligara ao documento original da sua biografia, neste caso o documento do word. w ord. 5.  Com ajuda de um celular, grave sumariamente a sua bibliografia e guarde a gravação na mesma pasta onde vem guardando todos exercícios. (Se não tiver um celular com essas capacidades, procure alguém que tenha e faca a gravação.) 6.  No 6º slide, insira essa gravação que fala da sua biografia. 7.  Com ajuda de um celular faca um pequeno vídeo acerca da sua biografia e guarde o vídeo na mesma pasta onde vem guardando todos exercícios. (Se não tiver um celular com essas capacidades, procure alguém que tenha e faca a gravação.) 8.  No 7º slide, insira o vídeo que fala da sua biografia. 9.  Guarde o documento com o nome de “Exercício 6.3” numa pasta p asta que deve ter o nome de “Exercício de Informática Aplicada”. 

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UNIDADE Temática 6.4. Apresentação de slides no PPT 2013

Ao completar esta unidade, você deverá ser capaz de:   Saber finalizar uma apresentação apresentação de slides,



  Saber inserir animação, transição de slides



Objectivos específicos

  Saber guardar uma apresentação apresentação



No PowerPoint podemos visualizar os slides de diversas formas. Para selecionar um modo de exibição, podemos utilizar o tab Apresentação Apresentação de Slides ou Apresentação de Diapositivos, na versão 2013 temos quatro formas de apresentação:

Figura 143. Modos de apresentação de slides 1.  A partir do Inicio - Inicia a apresentação a partir do primeiro slide. 2.  A partir do Diapositivo Actual - Inicia a apresentação a partir do slide seleciona selecionado. do. 3.  Apresentar Online - Novo serviço oferecido pelo Office Online, onde é possível disponibilizar a apresentação online. 4.  Personalizar Apresentação de Diapositivos - Mostra apenas os slides escolhidos. Esta é uma ótima maneira de encurtar a sua apresentação ou adaptá-la para públicos diferentes. Basta selecionar os slides que deseja usar, adicioná-los à nova apresentação, alterar a ordem de apresentação, se necessário, e pronto.

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Animação personalizada Vamos aprender a colocar animações em nossas imagens, textos e outros elementos. Este recurso é interessante e deixa a apresentação agradável visualmente, o que pode prender a atenção dos convidados. Através do tab Animações encontramos diversos botões para personalizar nossa apresentação.

Figura 144. Botões de animações Depois de selecionar o objecto que receberá a animação, clique no botão Mais do grupo Animação.

Figura 145. Grupo de animações Assim que escolher o efeito uma visualização dele irá acontecer. Caso queira visualizar novamente basta escolher o efeito no Painel de Animação e clicar em Reproduzir a partir de.

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Transição de slides Transição de slides é o modo com que um slide passa para o outro, a mudança brusca de um slide para outro poderá cansar quem assiste à sua apresentação. apresentação. Para que essa transição flui melhor, podemos adicionar efeitos entre essas mudanças de slides. Você encontrará tudo o que precisa no tab Transições.

Figura 146. Transições de slides No tab Transições, grupo Transição para este Slide, clique no botão Mais de Transição.

Figura 147. Mais opções de transição de slides Podemos també mIntervalo. escolher escolher o tempo de uma transição. Através do tab Transições,também grupo

Figura 148. Grupo de intervalo de transição de slides

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Guardar uma apresentação em outros formatos A apresentação está pronta, o que vamos ver agora são maneiras de g u a r d a r o a rquivo rquivo,, além do mod modo o conv convenc encion ional al qu quee faz fazem emos os desde o começo do curso. É possível salvá-la como imagens, arquivo do Word, arquivo PDF, Vídeo e etc. Com a apresentação aberta, no botão Ficheiro escolha Exportar. Exportar.

Figura 149. Opções de exportar um ficheiro de PPT 2013 Clique duas vezes na opção Criar Documento PDF/XPS. Na janela que surgir, verifique onde deseja que o arquivo seja salvo, verifique que está como PDF e clique no botão Publicar.

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Figura 150. Guardando uma apresentação no formato PDF Para guardar como imagens, abra sua apresentação, clique no botão Ficheiro, na opção Exportar clique em Alterar Tipo de Arquivo, em seguida clique duas vezes em Formato JPEG.

Figura 151. Guardando uma apresentação como imagem O último modo de exportar é o apresentação do PowerPoint. Ao abrirmos um arquivo salvo desse modo, a apresentação é executada automaticamente, sem a necessidade de ser aberta antes. Com a apresentação aberta, clique em Ficheiro, opção Exportar em seguida Alterar Tipo de Arquivo e clique duas vezes em Exibição Apresentação do PowerPoint.

Figura 152. Guardando um ficheiro no modo de apresentaçã apresentação o

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Sumário Nesta Unidade temática 6.4 estudamos as diferentes maneiras de finalizar uma apresentação contendo animações temporizadas. Também estudamos como guardar o ficheiro do PPT 2013 em diferentes formatos.

Exercícios Práctico 1.  Abra a apresentação do exercício 6.3. 2.  Coloque uma animação de entrada de nome “Aparecer” para todos os slides. 3.  Coloque na apresentação uma transição de nome “Dividir”.  4.  A transição não deve ter nenhum som. 5.  A duração da transição deve ser de 5 segundo. 6.  Guarde o documento com o nome de “Exercício 6.4” numa pasta que deve ter o nome de “Exercício de Informática Aplicada”.  7.  Guarde novamente o documento com o nome de “Exercício 6.4.1” no formato de exibição na mesma pasta. 8.  Guarde novamente o documento com o nome de “Exercício 6.4.2” no formato PDF na mesma pasta. 9.  Guarde novamente o documento com o nome de “Exercício 6.4.3” no formato JPEG na mesma pasta.

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TEMA  – VII: Base de Dados UNIDADE Temática 7.1. 7.1. Introdução a Base de Dados UNIDADE Temática 7.2. 7.2. Iniciar o Microsoft Office Access 2013 UNIDADE Temática 7.3. 7.3. Criação de base de dados no Access 2013. Criação de Tabelas Base de Dados UNIDADE Temática Temática 7.5. 7.4.. Formulários 7.4. UNIDADE 7.5 no Accessna2013. UNIDADE Temática 7.6. 7.6. Relatórios no Access 2013. UNIDADE Temática 7.1. Introdução a Base de Dados

Imaginem o ISCED, todos os dados dos seus funcionários e estudantes estarem armazenados em fichas, guardadas em cacifos num enorme armário empoeirado. Sempre que se precisar consultar o endereço, por exemplo, de um deles, você não acha a ficha ou não entende o que está escrito. Essa situação pode ser evitada se os funcionários e estudantes forem cadastrados cadastrados utilizando um programa específico que trabalhe com base de dados. Ao completar esta unidade, você deverá ser capaz de:   Conhecer conceitos básicos de base de dados. 



Objectivos específicos

Uma base de dados é simplesmente um conjunto de informações, onde os dados são organizados de forma lógica e estruturados. Por exemplo, um cadastro de estoque de filmes de um vídeo clube é uma base de dados. Nela podemos cadastrar um novo filme, alterar algum existente ou excluir algum indeseja indesejado. do. Base de dados relacionais Base de dados relacional é aquela que permite fazer relações entre os seus dados. Assim, como nosso exemplo de treinamento será uma agenda telefônica, esta representará uma base de dados relacional, pois permiteÉrelacionar para cada NOME umuma TELEFONE um um ENDEREÇO. importante notar que, sendo base deedados conjunto de dados, ele é algo abstrato.

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O Access é um software que permite a manipulação e a gestão desta base de dados com o uso do computador. O que é Access? O Access é um gestor de base de dados. Ele ajuda as pessoas a criarem programas que controlam uma base de dados e que permite actualizar as informações, fazer consultas, emitir relatórios, fazer comparaçõ comp arações es de in info forma rma çõ ções es,, fa fazer zer cálculos, cálcu los, enfim, sa satis tisfaz fazer er às necessidades das pessoas e das empresas no dai-a- dia. A grande vantagem do Access é sua facilidade de uso. O Access utiliza objectos para essas tarefas simples com com a base de dados. O que é um Objeto? Objecto é qualquer coisa que possa ser manipulada, como uma tabela, um campo ou um relatório. Campo e Registo, no exemplo da agenda telefônica, diz-se que cada NOME, TELEFONE ou ENDEREÇO é um campo, ao passo que cada conjunto de NOME, seu respectivo TELEFON TELEFONEE e ENDEREÇO formam um registo. Esquematica Esquematicamente mente temos: NOME  TELEFONE  ENDEREÇO  Maria das Dores 2332568 23325689 9 Rua d a s FFP P L M , nr 234, Beira Beira

Um projecto do Microsoft Access se inicia diferentemente dos outros programas do Office, para você começar a programar você deve em primeiro lugar salvar o novo arquivo para depois continuar. Após salvar o arquivo, aparecerá um menu ao lado esquerdo da tela, o menu dos Objectos, contendo em suas opções sete objetos, dos quais somente os quatro primeiros iremos abordar nessa apostila, que são: Tabelas, Consultas, Formulários e Relatórios. Basicamente as Tabelas se resumem em uma série de campos (quantos desejar) e suas propriedades. Será nelas que ficarão armazenados os dados da base de dados. É possível uma base de dados ter mais de uma. As consultas servem para várias acções, tais como pesquisar por uma palavra-chave e assim actualizar os dados como, por exemplo, fazer uma consulta e mandar actualizar o salário de todos os funcionários com um aumento de 10%, ou até mesmo mandar excluir registos de

estudantes que estudaram numa escola de 1999 a 2001. 117

 

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Os Formulários são encarregados de interagir com o usuário, pondo em acção os critérios de inserção e validação. Os Relatórios são gerados a partir das tabelas e arrumam os dados num arquivo para impressão, eles alinham os dados de várias formas e também é possível personalizar as cores de fundo, da fonte etc...

Sumário Nesta Unidade temática 7.1 estudamos os conceitos básicos de uma base de dados, seus componentes e a estrutura de um projecto de base de dados no Microsoft Access.

Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO  GRUPO-1 (Com GRUPO-1  (Com respostas detalhadas) 1.  2.  3.  4.  5.  6.  7.  8.  9. 

Defina base de dados. De exemplos comuns de base de dados. Como distinguimos uma base de dados relacional? O que é Microsoft Access? De 5 exemplos de objectos num projecto de criação de uma base de dados. Em Access, quais são os 4 mais abordados objectos? O que a tabela de uma base de dados representa? Para que servem as consultas numa base de dados? Como é que o usuário interage facilmente com uma base de dados no Access? 10. Como se pode exibir as informações de uma base de dados no Access?

Respostas: 1.  Rever página 116 parágrafo 2. 2.  Rever página 116 parágrafo 3. 3.  Rever página 116 parágrafo 4. 4.  Rever página 117 parágrafo 1. 5.  Rever página 117 parágrafos 3-4. 6.  Rever página 117 parágrafo 5. 7.  Rever página 117 parágrafo 6. 8.  Rever página 117 parágrafo 7. 9.  Rever página 118 parágrafo 1. 10. Rever página 118 parágrafo 2.

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UNIDADE Temática 7.2. Iniciar Microsoft Office Access 2013

Como todo produto da Microsoft o MS-Access é iniciado utilizandose o seu ícone de atalho que pode está na Área de Trabalho ou na barra de Inicialização do Windows. Ao completar esta unidade, você deverá ser capaz de:   Saber iniciar o Access 2013  



  Conhecer todos tabs. 



Objectivos específicos

Clique sobre o atalho Microsoft Office Access 2010 a partir do menu Iniciar.

Figura 153. Inicialização do MS Access 2013 A Tela de início do Microsoft Access 2010 será exibida como mostra a figura abaixo.

Figura 154. Página de inicialização do MS Access 2013 119

 

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Para iniciar uma base de dados nova, clicamos na opção base de dado de ambiente em branco, e em seguida damos nome do documento de base de dados a criar, e selecionamos o local que desejamos guardala.

Figura 155. Criação de um novo ficheiro do Acces 2013 Quando se abre uma base de dados ou se cria uma nova, os nomes de seus objectos de base de dados são exibidos no Painel de Navegação. Os objetos da base de dados são exibidos no painel de navegação. Os objectos da base de dados incluem suas tabelas, formulários, relatórios, páginas, macros e módulos. A página inicial do Access 2013 e em seguida mostrada com todos os tabs.

Figura 156. Tabs do Access 2013 Tab Base ou Página Inicial: temos vários grupos onde conse conseguimos guimos editar várias formas de texto, quanto ao tamanho e formas, localizar textos, substituir, inserir, organizar, inserir uma nova tabela. Tab Criar: Criar: temos varas opções de criação de base de dados, tabelas, relações, formulários e relatórios.

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Figura 157. Tab Criar Tab Dados Externos: Externos: temos ferramentas que suportam a conexão do Access com base de dados externa de modo a aumentar a sua productividade.

Figura 158. Tab Dados D ados Externos Tab Ferramentas da Base de dados: dados : oferece mais opções de compactação avançada e programação Visual basic.

Figura 159. Tab ferramentas de base de dados Tab Campos: dá-nos Campos: dá-nos opções de formatação de campos de inserção de dados na base de dados.

Figura 160. Tab Campos

Figura 161. Janela inicial do Access 2013

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Sumário Nesta Unidade temática 7.2 estudamos as maneiras como iniciar um novo documento do Acces, salva-lo e discernir cada um dos tabs da sua composição.

Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO  GRUPO-1 (Com GRUPO-1  (Com respostas detalhadas) 1.  Como se cria um novo documento do Access 2013? 2.  Qual é o tab do Access 2013 que nos da ferramentas de formatação de textos? 3.  Em que Tab encontramos as opções de criação de todos objectos possíveis? 4.  Que ferramentas nos oferece o Tab Dados externos? 5.  Que ferramentas existem existem no tab ferramentas f erramentas de base de dados? 6.  Qual é o tab que nos da ferramentas que nos ajudam a personalizar os campos das tabelas das bases de dados? Respostas: 1.  Rever página 119. 2.  Rever página 120 parágrafo 3. 3.  Rever página 120 parágrafo 4. 4.  Rever página 121 parágrafo 1. 5.  Rever página 121 parágrafo 2. 6.  Rever página 121 parágrafo 3.

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UNIDADE Temática 7.3. Criação de Base de Dados no Access 2013

Ao completar esta unidade, você deverá ser capaz de:   Saber planificar uma base de dados,



  Saber criar uma base de dados no Access 2013 



Objectivos específicos

Planificação de base de dados Como dissemos antes, uma base de dados é um conjunto de informações relacionadas a um determinado assunto ou finalidade, e o Access é apenas a ferramenta para alte alterar rar e gerir a base de dados via computador. Logo, muito mais importante do que dominar os recursos oferecidos pelo software é entender como os dados se relacionam e o que é esperado do sistema. Algumas dicas de planificação de base de dados: Determine as suas necessidades: uma base de dados é estruturado para responder a algumas perguntas e geralmente só poderá responder a elas. Se futuramente for necessário adaptar a base de dados, o trabalho será grande. Por isso, tente prever tudo que é desejado do sistema; Conheça bem a base de dados a ser estruturado: o Access apenas nos fornece um meio de implementar no computador base de dados já existente. Por isso, é importante compreender compreender a natureza dos dados e seus relacionamentos para automatizar corretamente o sistema; Evite desperdícios de poder de processamento: processamento: conforme será visto, uma base de dados pode chegar facilmente a vários Mega Bytes. Por isso, é importante estar atento ao que é feito; relacionamentos desnecessários, dados duplicados e propriedades inadequadas aumentam muito o tamanho de um banco de dados. Lista telefónica Para melhor percebermos tudo que vamos executar neste tema de

base de dados, vamos usar uma lista telefónica como exemplo, e acabaremos por cria-la. Desta 123

 

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maneira vamos planificar a base de dados de uma lista telefónica, respondendo as seguintes perguntas. Quais são as necessidades?  necessidades?  Definição das tabelas necessárias:   Tabela de CONTACTOS   Tabela de COMPROMISSO COMPROMISSOSS   Tabela de BAIRROS   Tabela de CIDADES e ESTADOS   Tabela de MESES Definição das operações necessárias de formulários e relatórios: Formulários de Cadastrame Cadastramento: nto:     CADASTRO DOS CONTATOS;   CADASTRO DOS COMPROMISSOS POR CONTACTOS;   CADASTRO DOS BAIRROS;   CADASTRO DAS CIDADES E ESTADOS. Formulários de Consultas:   CONSULTA DOS CONTACTOS POR NOME;   CONSULTA DOS ANIVERSARIANTES DO MÊS;   CONSULTA DOS COMPROMISSOS POR PERÍODO. Relatórios:   RELATÓRIO GERAL DOS CONTATOS EM ORDEM ALFABÉTICA;   RELATÓRIO DOS COMPROMISSOS POR CONTATOS;   RELATÓRIO DOS ANIVERSARIANTES DO MÊS. 





























Criação de base de dados Para criar uma base de dados e simples, porem já vimos na unidade 7.2. Basta nos programas, selecionar Microsoft Access 2013, clicar no Access, dar nome a base de dados, e designar o local onde pretende se guardar a base de dados.

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Figura 162. Criação de uma nova base de dados no Access 2013. Objectos do Access Cada um dos objectos do Access 2013 possui características e configurações próprias. São eles: Tabela: o principal objecto do Access, através dele é que começaremos efetivamente efetivamente a criar a Base de Dados (BD). Tem função de armazenar todos os dados; Consulta: per m i t e uma melhor vi visual sualizaçã ização o dos dados dados cada cadastra strados dos nas tabelas. Podemos criar pesquisas, definindo a sequência que uma informação poderá ser exibida; Formulários: é a parte da formatação do Access, com este objecto Formulários: podemos personalizar o layout das nossas tabelas e consultas criadas; Relatórios: per m i t e confi configurar gurarmos mos o oss dados das tabela tabelas, s, consult consultas as e formulários para impressão de uma maneira bem simples, pois contamos com o auxílio de um u m assistente; Páginas: é semelhante à seção formulários, porém com a diferença que este objecto é voltado à Internet;

Sumário Nesta Unidade temática 7.3 estudamos os princípios e vantagens de planificação de uma base de dado.

Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO  GRUPO-1 (Com GRUPO-1  (Com respostas detalhadas)

1.  Porque precisamos planificar muito bem um projecto de base de dados?

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2.  Oque significa determinar as suas necessidades, como um dos passos de planificação de base de dados? 3.  Quais são os riscos que podes ter num projecto de base de dados se não conheceres muito bem como estruturar as bases de dados em Access 2013? 4.  Qual e a função de uma tabela numa base de dados do Access 2013? 5.  Qual e a função de uma consulta numa base de dados do Access 2013? 6.  Qual e a função de um relatório numa base de dados do Access 2013? 7.  Qual e a função de uma página numa base de dados do Access 2013? Respostas: 1.  Rever página 123. 2.  Rever página 123 parágrafo 3. 3.  Rever página 123 parágrafo 4. 4.  Rever página 125 parágrafo 2. 5.  Rever página 125 parágrafo 3. 6.  Rever página 125 parágrafo 4. 7.  Rever página 125 parágrafo 5.

UNIDADE Temática 7.4. Criação de tabelas na Base de Dados

Ao completar esta unidade, você deverá ser capaz de:   Saber como se cria uma tabelas no Access 2013 



  Conhecer os tipos de dados,



Objectivos específicos



  Saber estruturar uma tabela no Access 2013    Saber digitar dados na folha de dados 



Uma tabela é um conjunto de dados sobre um tópico específico, como productos ou fornecedores. Utilizar uma tabela separada para cada tópico significa armazenar os dados somente uma vez, o que torna a base de dados mais eficiente e reduz os erros de entrada de dados. Todas as in informações formações da base de dados são armazenadas em tabelas. tabelas. Porém, antes de criá-las, devemos analisar algumas coisas para que posteriormente evitemos problemas. Temos que ter em mente o que realmente precisa ser feito, o que gostaríamos de cadastrar e qual a importância de se cadastrar (para não correr o risco de cadastrar dados desnecessários desnecessários ou repetidos). Só após esquematizar tudo que será feito é que devemos partir para

ferramenta que permitirá a criação das tabelas.

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Estrutura da tabela Nome do Campo: Campo: coluna que identifica o nome de cada campo; campo;   Tipo de Dados: Dados: existem vários tipos de informações, por exemplo, o campo endereço armazena letras e números, já o campo preço armazena valores, por isso cada campo precisa ser identificado por um tipo de dado. São eles:  eles:    Texto: Texto: armazena qualquer letra, símbolo, e número (desde que não seja para efectuar cálculos); cálculos);     Texto Longo: Longo: muito parecido ao tipo texto com a diferença de poder armazenar muito mais informações (sua capacidade é maior), geralmente usamos este tipo para campos onde são inseridas observações ou descrições;   Número Número:: armazena números que serão utilizados para cálculos, por exemplo, idade e quantidades;   Data/Hora Data/Hora:: armazena valores que utilizam alguns dos









 



 



 



 





formatos de data ou hora, por exemplo 13-02-00 ou 29-out00; Moeda:: armazena valores monetários, exemplo: preço do Moeda produto; Autonumeração:: gera uma sequência de números Autonumeração crescentes e que não  se repetem, utilizado geralmente quando se quer atribuir um código a algum produto ou cliente, por exemplo. Sim/Não:: armazena um valor verdadeiro ou falso, usamos Sim/Não com perguntas do tipo Fuma? Ou Tem filhos? Pois só podem haver duas respostas: Sim ou Não; Hyperlink:: armazena um hyperlink, ou seja, um Hyperlink enderço de um arquivo ou de um site;

Pesquisa: permite pesquisar os dados de um   Assistente de Pesquisa: campo nos registros de outras tabelas (muito pouco usado na prática).

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Figura 163. Lista de tipos de dados A coluna de Descrição é utilizada apenas para indicar qual é a função do campo ou que tipo de informação deve ser digitado no campo, por exemplo: se for um campo chamado NOME DO CLIENTE, podemos colocar uma descrição informando ao usuário que ele deve digitá-lo por extenso, sem abreviações e etc.

Figura 164. Descrição de um determinado campo da tabela

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Definir as propriedades Gerais dos campos  campos  Tamanho do campo: campo: serve para controlar o número máximo de caracteres que podem ser inseridos em um campo.

Figura 165. Tamanho de um campo Formato: propriedade que permite personalizar a maneira como Formato: números, datas, horas e texto são exibidos e impressos. Veja as opções de formato de alguns tipos de dados:

  Número Geral 7895,879 7895,879   Moeda 7895,879 R$ 7.895,89   Euro 7895,879 €7.895,89 

  

Figura 166. Botão de formato Obrigatório: Se essa propriedade for definida como sim, o usuário será Obrigatório: obrigado a digitar algum dado no campo, não sendo possível deixar o campo vazio; 

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Figura 167. Opção obrigatório Criando as Tabelas da Lista Telefónica Vamos criar a Tabela Contactos com os seguintes campos e propriedades: Nome do Campo Código  Nome

Tipo de Dados Numeração automática Texto Text o Longo

Descrição Identificação contacto Identifi Ident ificaçã cação o contacto

Telefone Celular Endereço

Texto breve Texto breve Texto breve

Telefone fixo Telefone celular Endereço do contacto

Bairro

Texto breve

Bairro do endereço

Cidade

Texto breve

do

Província

Texto breve

Cidade endereço Província cidade

Aniversario

Data e Hora

Data aniversário

do

Tabela 4: propriedades da tabela contactos Vamos criar a tabela usando o modo de Estrutura da tabela

Figura 168. Modo de Estrutura da Tabela

do do

da

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Figura 169. Criação do campo código

Figura 170. Criação do campo Nome Depois de definir todos os campos clicar na opcao guardar, definir o nome da tabela e clicar finalmente o botao ok.

Figura 171. Salvando a tabela contacto

Se repararmos na barra de acesso rápido veremos que a nossa tabela 131

 

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 já foi guarda.

Figura 172. Tabela guardada Campo de Chave Primaria  Primaria  Este campo chave

servirá para não permitir as duplicações dos

registos dos contatos; cada um dos contatos terá o seu código ou sua Chave Primária (campo que permite a classificação única de cada registro de uma tabela, como por exemplo, o nº. de B.I, de Carta de Condução, de Passaporte, que geralmente são únicos para cada pessoa numa sociedade). Na nossa tabela Contactos, o campo Código é oque carrega a chave primária.

“chave  de identificação”.  Essa chave é chamada de

Figura 173. Campo Código como chave primária Folha de Dados No Access, para que o usuário consiga preencher os registos das tabelas sem ter que criar formulários específicos, estará disponível o modo Folha de Dados.

A tabela selecionada no exemplo anterior foi à tabela de CONTATOS. Veja a seguir como a tela da Folha de 132

 

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Dados é apresentada para o usuário iniciar o preenchimento dos dados:

Figura 174. Folha de dados da tabela contacto Quando estamos editando um determinado registro, o desenho de um lápis aparece no início dele, veja abaixo:

Figura 175. Preenchimento da folha de dados O asterisco (*) indica que a linha é um novo registro. Para passarmos para o campo seguinte pressionamos a tecla [ENTER], a tecla [TAB], ou as teclas de seta do teclado.

Figura 176. Tabela preenchida na folha de dados

Sumário Nesta Unidade temática 7.4 estudamos os princípios de criação de uma tabela no Access 2013. Conhecemos todos tipos de dados e propriedades duma tabela assim como preenche-la sem existência de um formulário.

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Exercícios Práctico Vamos fazer uso da tabela funcionário do Exercício 5.2. Os definições do projecto são: Nome da base de dados: Empresa. Empresa.   Nome da tabela: Funcionário. Propriedades da tabela Coluna

Tipo de Tamanho Obrigatório Chaves dados Nome Texto Sim completo longo Sim Data de Data e nascimento hora Grau académico Profissão

Texto breve Texto breve Texto breve

255

Descrição Nome complete do funcionário Data de nascimento do funcionário

Sim

Grau académico do funcionário 255 Sim Profissão do funcionário Cargo 255 Sim Cargo do funcionário na empresa Número de Numero Sim Chave Número de processo primaria processo do funcionário 1.  Crie uma base de dado de acordo com as especificações dadas. 2.  Crie uma tabela de acordo com as especificações dados. 3.  Preencha a tabela com pelo menos 5 linhas de dados usando a folha de dados. 4.  Guarde o documento com o nome de “Exercício 7.4” numa pasta p asta que deve ter o nome de “Exercício de Informática Aplicada”. 

UNIDADE Temática 7.5. Criação de Formulários na Base de Dados

Ao completar esta unidade, você deverá ser capaz de:   Saber criar formulário de uma tabela 



  Saber guardar o formulário criado 



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Objectivos específicos

  Saber personalizar um formulário  



Com certeza já pode ver como e desconfortável preencher preencher a tabela de contactos através da folha de dados. Imagine se existir o caso de colocar uma foto, como será possível faze-lo através da folha de dados? Ai surge a necessidade de existência de formulários, que facilitam o processo de entrada de dados na tabela. A função dos formulários é tornar a aparência das telas mais agradáveis. Criação de um formulário Para criar um formulário, deve primeiro existir a tabela na qual o formulário vai interagir com ela. Para criar um formulário, temos três opções patentes no tab Criar, segundo exibe a figura a seguir:

Figura 177. Grupo de formulários a)  Formulário:  Formulário:  permite criar um formulário que permite o um registo de cada vez. b)  Estrutura de Formulário:  Formulário:   cria um formulário em branco na vista estrutura, e que pode se fazer alterações avançadas. c)  Formulário em Branco:  Branco:  cria um formulário em banco sem controlos e sem forma. Para criar um formulário através da primeira opção, selecione a tabela de contactos na barra de acesso rápido, e em seguida clique a opção Formulário no tab Criar, depois no botão de gravar e finalmente dar nome ao formulário e clicar no botão ok.

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Figura 178. Formulário da tabela contactos

Figura 179. Salvando o formulário contacto Depois de salvado ele aparece na barra de acesso rápido.

Figura 180. Formulário contacto criado No formulário criado nos temos as opções de navegação e procura, 136

 

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que nos permitem navegar entre os dados existentes na tabela.

Figura 181. Barra de navegação Para inserir dados através do formulário, basta dar dois cliques sobre ele, ele abrira e clicamos no botão de inserção de novos dados.

Figura 182. Botão de nova inserção

Figura 183. Formulário com campos vazios para nova inserção

Repare que na tabela temos apenas 3 linhas de dados se não 3 contactos. Vamos usar o formulário para inserir mais dados a tabela contactos.

Figura 184. Tabela contactos

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Figura 185. Preenchimento de formulário Depois de preencher o formulário, clique no botão de nova inserção, para gravar estes dados e começar uma nova inserção. Podemos ver agora que a tabela contem 4 linhas de dados ou 4 contactos e o ultimo foi inserido através do formulário enquanto os primeiros 3 foram inseridos através da folha de dados.

Figura 186. Tabela contactos com 4 contactos.

Sumário Nesta Unidade temática 7.5 estudamos como criar e usar os formulários como uma interface entre o usuário e a tabela no Access 2013.

Exercícios Práctico 1.  Através do Exercício 7.4 crie um formulário. 2.  Preencha a tabela através do formulário.

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UNIDADE Temática 7.6. Criação de Relatórios de Base de Dados

Ao completar esta unidade, você deverá ser capaz de:   Saber criar relatório de uma tabela 



  Saber guardar o relatório criado 



Objectivos específicos O relatório é o modo mais eficiente para se apresentar dados impressos de uma tabela ou consulta. Muito parecido com os formulários, podemos com os relatórios controlar o tamanho e a aparência de tudo que será impresso. No tab Criar existe um grupo de 3 opções de criação de relatórios, semelhante aos formulários.

Figura 187. Grupo de relatórios Relatório: cria um relatório básico de consulta ou tabela actual. Relatório: cria Estrutura do Relatório:  Relatório:  cria um novo relatório em branco na vista estrutura e que podemos fazer alterações avançadas mais adiante. Relatório em Branco:  Branco:  cria um novo relatório em branco para podermos inserir campos e controlos. Vamos criar um relatório da tabela contactos que contem até agora 4 contactos. Para criar o relatório, selecionamos primeiro a tabela contacto, e depois clicamos na opção Relatório do grupo dos relatórios.

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Figura 188. Relatório da tabela contactos Depois clicamos no botão guardar, damos o nome do relatório e clicamos no botão ok.

Figura 189. Guardando relatório contactos Reparemos na barra de acesso rápido podemos ter a visualização de 3 objectos, a tabela contactos, o formulário contactos e o relatório contactos.

Figura 190. Barra de acesso rápido com 3 objectos.

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O relatório pode ser formatado, mudando o tipo de letras, cores, colocando um título personalizado. Estas opções estão dispostos no tab Estrutura, logo que abrir o formulário.

Figura 191. Opções de formação de relatório

Sumário Nesta Unidade temática 7.6 estudamos como criar e usar um relatório de uma determinada tabela ou consulta no Access 2013.

Exercícios Práctico  1.  Através do Exercício 7.4 crie um relatório. 2.  Formate o texto do relatório a seu gosto. 3.  Imprima o relatório.

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TEMA  – VIII: Sistemas de Informação Contabilísticos UNIDADE Temática 8.1. 8.1. Sistemas de Informação UNIDADE Temática 8.2. 8.2. Sistemas de Informação Contabilísticos UNIDADE Temática 8.3. 8.3. Desenvolvimento de Sistemas de Informação Contabilísticos UNIDADE Temática 8.4. Custos, Históricos e Lançamentos Padrões  UNIDADE Temática 8.1. Sistemas de Informação

Muitas são as definições da palavra informação que dela foram geradas palavras como tecnologia de informação, sistemas de informação, tecnologia de informação e comunicação, etc. Ao completar esta unidade, você deverá ser capaz de:   Saber o que são sistemas de informação. 



  Conhecer tipos de sistemas de informação. 



Objectivos específicos

  Saber o que é um sistema ERP. 



Informação é o dado que foi processado e armazenado armazenado de form formaa compreensível para seu receptor e que apresenta valor real percebido para suas decisões correntes ou prospectivas. A informação auxilia no processo decisório, pois quando devidamente estruturada é de crucial importância para a empresa, associa os diversos subsistemas e capacita a empresa a impetrar seus objetivos. Tecnologia de Informação O ambiente empresarial está mudando continuamente, tornando-se mais complexo e menos previsível, e cada vez mais dependente de informações e de toda a infraestrutura tecnológica que permite a gestão de grandes quantidades de informação. Dai surge a necessidade de criar-se tecnologias de informação para estabelecer estratégias e instrumentos de captação, organização, interpretação interpretaçã o e uso das informações”. Define-se como sendo Tecnologia de Informação, todo e qualquer dispositivo que tenha a capacidade para tratar dados e/ou

informações, tanto de forma sistêmica como independentemente independente mente da maneira como é aplicada.

esporádica,

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A gestão estratégica das informações, resultante da Tecnologia da Informação é parte integrante de qualquer estrutura gerencial de sucesso. Tecnologia de Informação está fundamentada nos seguintes componentes:        

   

Hardware e seus dispositivos e periféricos; Software e seus recursos; Sistemas de telecomunic telecomunicações; ações; Gestão de dados e informações.

A união desses componentes eleva a potencialidade de actuação das empresas, agregando valor de mercado e capacidade de gerir as informações de forma eficiente. Sistema e Sistemas de Informação A busca pela solução dos problemas conduz os gestores a unir as partes que compõem a organização para formar um sistema que dará condições para administrar o todo. Sistema é um conjunto de partes que interagem entre si e interdependentes interdependen tes que, conjuntamente conjuntamente,, formam um todo unitário com determinado objectivo e efectuam determinada função. A formação de um sistema se dá pela união de diversas partes interdependentes que conjuntamente visam atingir um objectivo comum. Um sistema de informação é uma série de elementos ou componentes inter-relacionados que coletam (entrada), manipulam e armazenam (saída) os dados e informações e fornecem um(processo), mecanismodisseminam de feedback. Os sistemas de informação têm por objectivo gerar informações para a tomada de decisões, os dados são coletados, processados e transformados em informação. Os sistemas de informação (management (management information systms) systms) são mecanismos de apoio à gestão, desenvolvidos com base na tecnologia de informação e com suporte da informática para actuar como condutores das informações que visam facilita facilitar, r, agilizar e optimizar o processo decisório nas organizações. As empresas precisam estar preparadas para lidar com os problemas internos e externos do ambiente em que estão inseridas, para tanto

buscam no desenvolvimento de sistemas de informações suporte para a resolução desses problemas.

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Os sistemas de informação tem o objectivo de oferecer resolução de problemas organizacionais internos, e a consequente preparação para enfrentar as tendências da crescente competitividade de mercado. A necessidade do Sistema de Informação (SI) nas empresas surgiu devido ao grande e crescente volume de informações que as organizações possuem. Com o Sistema de Informação estruturado a apresentação das informações necessárias e também já propiciando uma visão das decisões, as empresas garantem um grande diferencial em relação aos concorrentes, e os gestores podem tomar decisões mais rápidas e de fontes seguras. Os sistemas, do ponto de vista empresarial, podem ser classificados de acordo com a sua forma de utilização e o tipo de retorno de dado ao processo de tomada de decisões. Os sistemas podem ser de contexto operacional ou gerencial, ou seja, Sistemas de Apoio às Operações e Sistema de Apoio Gerencial. Sistemas ERP O ambiente tecnológico actual tem apresentado como solução para os sistemas de informação necessários para gestão de toda a empresa os Sistemas de Integração de Gestão Empresarial também denominado de ERP –   Enterprise Resources planning (Planificação de Recursos Empresariais). Empresariai s). Estes sistemas unem e integram todos os subsistemas da empresa de tal forma que todos os processos da empresa possam ser visualizados em termos de fluxo dinâmico de informações, que passam por todos os departame departamentos ntos e funções. Os sistemas sistem as ERP possuem características que se tomadas t omadas em conjunto, permitem distingui-los de sistemas desenvolv desenvolvidos idos internamente nas empresas e de outros tipos de pacotes comerciais. Essas características incorporam modelos de processos de negócios, possuem sistemas de informações integrados e utilizam base de dados corporativo, possuem grande abrangência funcional e requerem procedimentos de ajuste para que possam ser utilizados em determinada empresa. O objectivo final da integração da empresa por meio de sistemas informatizados não é interligar os sistemas informatizados existentes ou que serão implementados no futuro, mas sim construir um todo empresarial coerente a partir das várias funções que se origina da divisão do trabalho nas empresas.

Sumário

Nesta Unidade temática 8.1 estudamos os principais conceitos que darão relevo as unidades 144

 

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subsequentes. Conceituamos tecnologia de informação, sistemas e sistemas de informação assim como os sistemas ERP.

Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO  GRUPO-1 (Com GRUPO-1  (Com respostas detalhadas) 1.  O que é informação? 2.  O que são tecnologias de informação? 3.  Qual é o objectivo das tecnologias de informação e comunicação? 4.  O que geralmente compõe uma tecnologia de informação? 5.  O que são sistemas de informação? 6.  Porque é que as empresas e singulares usam sistemas de informação? 7.  O que é um sistema ERP? 8.  Quais são as características de um sistema ERP? 9.  Qual é o objectivo de uma organização usar um sistema ERP? 10. De acordo com os conceitos de sistemas ERP, de exemplos de sistemas ERP. Respostas: 1.  Rever página 142 parágrafo 2. 2.  Rever página 142 parágrafo 5. 3.  Rever página 142 parágrafo 3-4. 4.  Rever página 143 parágrafo 2. 5.  Rever página 143 parágrafo 5. 6.  Rever página 143. 7.  Rever página 144 parágrafo 3. 8.  Rever página 144 parágrafo 4. 9.  Rever página 144 parágrafo 5. 10. Rever página 144.

UNIDADE Temática 8.2. Sistemas de Informação Contabilísticos

Sistema é um conjunto de partes que interagem entre si e interdependentes interdependen tes que, conjuntamente conjuntamente,, formam um todo unitário com determinado objectivo e efectuam determinada função. A formação de um sistema se dá pela união de diversas partes interdependentes que conjuntamente visam atingir um objectivo comum.

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Ao completar esta unidade, você deverá ser capaz de:   Conhecer conceitos de sistemas de informação contábeis 



  Conhecer os tipos de sistemas de informação contábeis 



Objectivos específicos

  Conhecer as características de sistemas de informação contábil



Um sistema de informação contábil (SIC) é um sistema de recolha, armazenamento e processamento de dados financeiros e contábeis que são usados pelos gestores. Um sistema de informação contábil geralmente é um método baseado em computador para rastrear a actividade de contabilidade em conjunto com os recursos de tecnologia de informação. Os relatórios financeiros resultantes desses sistemas podem ser usados internamente pela administração ou externamente por outras partes interessadas, incluindo investidores, credores e autoridades fiscais. Sistemas de informação contábeis são projectados para suportar su portar todas as funções de contabilidade e actividades, incluindo auditoria, contabilidade financeira e relatórios, contabilidade gerencial / gestão e fiscal. Os sistemas de informação contábeis mais amplamente adotados são módulos de auditoria e de informação financeira. Vantagens e implicações A grande vantagem dos sistemas de informação contábeis baseados em computador é que eles automatizam e simplificam os relatórios, desenvolvem modelagem avançada e dão suporte a mineração de dados. Relatório é ferramenta importante para as organizações, para com precisão ver resumida informações oportunas usado para tomada de decisões e relatórios financeiros. O sistema de informação contábil puxa os dados de uma base de dados centralizada, processa e transforma-os, e finalmente, gera um resumo desses dados como a informação que pode ser facilmente consumida e analisada decisão. por analistas de negócios, gestores ou outros tomadores de

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Esses sistemas devem assegurar que os relatórios são oportunos para que os decisores não agem em informações antigas, irrelevant irrelevantes es e, em vez disso, capaz de agir com rapidez e eficácia com base nos resultados do relatório. A consolidação é uma das marcas de relatar como as pessoas não tem que olhar através de um enorme número de transações. Por exemplo, no final do mês, um contador financeiro consolida todos os comprovantes pagos pela execução de um relatório sobre o sistema. Camada de aplicação do sistema fornece um relatório com o valor total pago aos seus fornecedores para esse mês particular. Com grandes empresas que geram grandes volumes de dados transacionais, a execução de relatórios, mesmo com um SIC pode levar dias ou mesmo semanas. Composição do sistema de informação contábil O sistema de informação contábil é geralmente composto de vários módulos, diferentes seções que tratam de áreas específicas de contabilidade. Entre os mais comuns são: Módulos principais   Contas a receber: onde a empresa regista dinheiro recebido   Contas a pagar: onde a empresa regista suas contas e paga dinheiro que deve   Contabilidade geral: o livro da empresa   Fracturação: onde a empresa produz facturas para clientes   Estoque / inventário: onde a empresa mantém o controlo de seu inventário

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  Ordem de compra: onde a empresa regista as ordens de compras   Vendas: onde a empresa registra pedidos de clientes para o fornecimento de inventário   Serviços técnicos: onde a empresa registra cobrança e pagamento







Módulos secundários   Colecta de dívidas: onde a empresa rastreia tentativa tentativass de coletar contas em atraso (às vezes parte de contas a receber)   Processamento de pagamentos eletrônicos   Despesa: onde as despesas dos funcionários relacionadas com o negócio são inseridas



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  Consultas: onde a empresa procura informação na tela, sem quaisquer edições e adições



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  Folha de Pagamento: onde a empresa controla salário, salários e encargos sociais   Relatórios: onde a empresa imprime dados   Requisição de compra: onde os pedidos de ordens de compra



 

são feitos, aprovado e monitorado   Registos diários   Contabilidade Departamental   Suporte para a tributação das mais-valias   Cálculo de retenção legal 

   

Alguns fornecedores de SICs podem usar nomes diferentes para estes módulos. Características de um Sistema de Informação de Contabilidade Um bom sistema de contabilidade deve ser mais do que apenas uma folha de cálculos do Excel. Ele precisa fornecer informações sobre o negócio fácil de compreender que pode então ser usada para tomar melhores decisões de negócios. Um SIC deve ter as seguintes características: Confiável A informação num SIC deve ser livre de erros. Se há probabilidades de adivinhar sobre algo num sistema de contabilidade, então há um grande problema com esse sistema. Antes de culpar o sistema em si, porém, certifique-se que, em primeiro lugar foi configurado tudo correctamente e suas entradas estão correctas; o sistema só pode funcionar com a informação que é alimentado. Relevância A informação é relevante se ela influencia as decisões de negócios. Para um SIC fornecer informações relevantes a informação deve estar disponível a tempo e ter um nível de detalhe significativo suficiente para mostrar tendências, comparações e outras informações que influenciem as decisões de negócios. Fácil de entender Quanto mais incertezas existe num SIC, a empresa esta mais propensa p ropensa a erros. Se o SIC é amigável e fácil de entender, mais chances o sistema tem de ser implementado em sua plena capacidade.

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Comparabilidade Um grande SIC tem facilidades de acessar relatórios que podem ser comparáveis entre as unidades de negócios e os períodos para identificar tendências. ser comparável, relatórios contabilidade devem pertencer a umPara período, deem usar unidade dede medida comum e um formato comum de comunicação. Acessível Ao executar o seu negócio, é essencial que haja capacidade de se acessar de forma rápida e eficiente aos dados para solucionar problemas e traçar planos futuros para não apenas a eficiência, mas também o sucesso. Usabilidade Funcionários e gestores precisam serdecapazes de usarUm o SIC com o mínimo esforço e uma pequena curva aprendizagem. outro bom sistema que é contraintuitivo para suas necessidades de contabilidade pode prejudicar a produtividade. Comunicar com seus funcionários sobre o que seria melhor fazer. Tipos de SIC O SIC permite monitorar a saúde financeira de um negócio. Normalmente, ele permite que se insiram todas as despesas, tais como despesas com pessoal e equipamentos, bem como a renda, tais como os rendimentos de vendas. Empresas de todos os tamanhos devem fazer uso de um SIC. OS SICs classificam-se da seguinte maneira: Folha de Cálculos Para ajudar com a contabilidade, as empresas costumam usar programas de cálculos como o Microsoft Excel ou o Google Spreadsheets. Pode-se adaptar uma folha de cálculos para qualquer necessidade de contabilidade básica. Por exemplo, você pode usar programas de cálculos para listar as despesas, vendas ou outros dados financeiros relevantes, e até mesmo para lidar com funções de contabilidade mais avançados. Geralmente, apenas um negócio muito simples deve confiar apenas em folhas de cálculos para lidar com a contabilidade.

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SIC Comercial SIC comercial, como QuickBooks ou Peachtree pode lidar com a maioria, se não todos, lida com as necessidades contábe contábeis is de pequenas a médias empresas. Este sistema trabalha com quase todo tipo de negócio, e permite que se crie funções personalizadas para atender necessidades específicas. SIC comercial muitas vezes inclui gráficos que resumem dados, bem como os relatórios que fornecem uma imagem da saúde de uma empresa. Cada SIC Comercial tem pontos fortes e fracos. SIC Empresarial As empresas maiores podem ter operações extremamente complexas, e SIC Empresarial ajuda na gestão desta complexidade. SIC para as empresas maiores, muitas vezes integra contabilidade com outros serviços prestados pelo sistema, gestão Muitas de fluxovezes, de trabalho, inteligência de negócios e planos como de projecto. quando uma grande empresa seleciona este tipo de sistema contábil, segue-se um protocolo de múltiplos estágios que inclui um pedido de informações de fornecedores de sistemas de contabilidade, uma demonstração do producto e comunicação com outras empresas que usam o sistema. SIC Personalizado Às vezes, uma empresa cria sua própria p rópria SIC. Isto acontece muitas vezes quase por acaso: como o negócio cresce, equipes especializadas podem ser convidadas a escrever um sistema para lidar com várias situações de contabilidade até que, depois de algum tempo, o negócio já tenha seu próprio sistema de contabilidade personalizado. personalizado. 

Sumário Nesta Unidade temática 8.2 estudamos aspectos ligados aos tipos de sistemas de informação contábeis, suas características e os seus diferentes tipos.

Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO  GRUPO-1 (Com GRUPO-1  (Com respostas detalhadas) 1.  Oque é um sistema contábil?

2.  Qual é o objectivo de um sistema contábil? 3.  Que vantagens esses sistemas oferecem ao campo de contabilidade? 4.  Distinga os módulos primários dos secundários num sistema contábil. 150

 

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5.  Porque é que um sistema contábil deve ser confiável? 6.  Quando é que podemos dizer que um sistema contábil e relevante para um dado negocio? 7.  Em que se fundamenta a característica Acessível num sistema contábil?   8.  De De exemplo exemplo de de um um sistema sistema contábil contábil empresarial comercial em uso em 9. em uso emMoçambique. Moçambique. 10. Se alguma vez viste algum sistema contábil personalizado, fale dele. Respostas: 1.  Rever página 146 parágrafo 1. 2.  Rever página 146 parágrafo 4. 3.  Rever página 146 parágrafo 6-8 e página 147 parágrafos 1-2. 4.  Rever página 147. 5.  Rever página 148 parágrafo 3. 6.  Rever página 148 parágrafo 4. 7.  Rever página 149 parágrafo 2. 8.  Rever página 150 parágrafo 1.   9. Rever página página 150 150 parágrafo parágrafo 3. 2. 10. Rever

UNIDADE Temática 8.3. Desenvolvimento de um SIC

Um SIC permite monitorar a saúde financeira de um negócio. Normalmente, ele permite que se insiram todas as despesas, tais como despesas com pessoal e equipamentos, bem como a renda, tais como os rendimentos de vendas. Empresas de todos os tamanhos devem fazer uso de um SIC.

Ao completar esta unidade, você deverá ser capaz de:   Saber os princípios e intervenientes do projecto de desenvolvimento de



um sistema informático contábil

Objectivos específicos

Embora o mercado está repleto de SICs alto desempenho, e usados por muitas empresas, ainda há oportunidades atraentes e fortes razões

para o desenvolvimento de SICs especializados e personalizados.

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Antes de por as mãos a trabalhar no desenvolvimento desse sistema, sistema, e preciso ter algumas orientações, começando pela organização do projecto geral. O projecto de desenvolvimento de um SIC compreende os seguintes passos ou etapas: 1ª Etapa Defina seu objectivo global de negócios para o desenvolvimento do sistema de contabilidade. Um exemplo poderia ser objectivo de fornecer acompanhamento financeiro completo, de reconciliação e de informação para um determinado tipo de negócio, organização sem fins lucrativos ou órgão regulador. Metas mensuráveis lhe permitirá enquadrar os requisitos de negócios concretamente. concretamente. 2ª Etapa Determinar os principais interessados. Faça uma lista dos fornecedores mais importantes e clientes dos dados contábeis que o novo sistema a ser desenvolvido irá receber, armazenar, manipular e expor. No mínimo, a lista de partes interessadas deve incluir um empresário e contador. Pode também incluir contadores, gestores financeiros, suporte de Tecnologia de Informação, gestores de operações, gestores de vendas, especialistas em folha de pagamento e impostos, auditores e investidores. 3ª Etapa Determinar os requisitos de negócios e escopo. Mantenha conversas preliminares com as principais partes interessadas sobre o que o sistema de contabilidade deve fazer. Definir escopo: que apresenta oque deve ser incorporado e excluído do sistema. Funções essenciais do sistema deve incluir contabilidade geral, contas a receber, contas a pagar, facturamento, cheques, depósitos e relatórios financeiros básicos. Funções opcionais podem incluir previsão, folha de pagamento, serviços bancários eletrônicos, controle de estoque, controle de tempo, gestão de projectos, integração de pipeline de vendas e e-commerce. Benchmarking contra os pacotes de software de contabilidade competitivos vai ajudar a informar essas discussões. 4ª Etapa Determinar os requisitos funcionais, que descrevem como o sistema de contabilidade vai fazer. Mantenha conversas com clientes-chaves e recursos técnicos para determinar os requisitos funcionais. Um exemplo de um requisito funcional para um sistema de contabilidade

seria se os dados da transação serão inseridos, visto e recuperados em um navegador da web ou em uma interface proprietária. Outro

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requisito funcional importante seria uma lista de tipos de dados que os usuários de energia será capaz de carregar a partir de uma planilha. 5ª Etapa Documento de todos os negócios e os requisitos funcionais de forma clara, usando verbos fortes, como "deve" e "must" no lugar de verbos ambíguos como " deveria" e "pode ". Documentar todos os requisitos do sistema para que eles possam ser rastreados de volta para os objectivos do projecto original (e vice-versa) garante que todos os aspectos da especificação de requisitos de sistema de contabilidade são necessários e suficientes para o projecto bem-sucedido. 6ª Etapa Os diagramas podem ajudar o programador a interpretar os requisitos do sistema funcionais e lógicos. Incluir diagramas e "casos de uso ", secções narrativas que descrevem cenários de usuários típicos, porque estes exemplos ilustrativos muitas vezes ajudam a transmitir o sentido de uma exigência para o programador. Por exemplo, um caso de uso poderia mostrar como um usuário em uma função de contabilidade seleciona " racha ", os detalhes que distribuem integralmente o custo de uma compra através de várias contas de despesas ao entrar em uma transação a pagar. 7ª Etapa Tenha intervenientes chaves para revisão, alterar e aprovar a documentação de requisitos. Isto irá formar o manual de instruções para os recursos de programação técnica, por isso deve ser considerado final antes que termine definitivamente. 8ª Etapa Programação Entregar os requisitos documentais para a equipe técnica de arquitectos e programadores de TI, que irá gerir a tecnologia de suporte e código da aplicação. Codificação irá incluir a interface gráfica do usuário, a base de dados subjacente, toda a lógica e cálculos, formulários e relatórios. 9ª Etapa A equipe técnica realiza testes preliminares, incluindo testes de

componentes, o bom funcionamento de carga de dados de entrada e saída, procedimentos de cálculos e conexões de rede.

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10ª Etapa Aceitação do usuário realizar testes (UAT) do sistema de contabilidade depois que a equipe técnica tenha concluído seu teste preliminar. Usuários avançados de contabilidade deve testar o processamento de transações financeiras do sistema de precisão. Teste os resultados numéricos para a consistência com os dados históricos. UAT deve continuar até que o sistema funciona como esperado, de ponta a ponta. 11ª Etapa Criar todos os materiais de suporte ao produto e documentação, incluindo o manual do usuário e ajuda contextual dos arquivos. Projecte e prepare aulas de treinamento. 12ª Etapa Treinamento de usuário final é fundamental para o sucesso do novo sistema de contabilidade. Usuários finais treinam num ambiente de não produção, onde eles podem se sentir livre para experimentar, sem afectar os dados reais. 13ª Etapa Lançar o novo sistema para todos os utilizadores finais. Certifique-se de que a equipe de suporte técnico forte está no local para responder a perguntas, fornecer instruções e resolver problemas.

Sumário Nesta temática 8.3 estudamos as etapas deusado desenvolvimento de um Unidade sistema de Informação Contábil que pode ser de maneira personalizada nas empresas.

Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO  GRUPO-1 (Com GRUPO-1  (Com respostas detalhadas) 1.  Qual é o impacto da 1ª etapa do desenvolvimento de um sistema contábil? 2.  Quem deve ser incluso no grupo de interessados de um sistema contábil durante a planificação? 3.  O que é um escopo de um sistema contábil? 4.  O que são requisitos funcionais de um sistema contábil? 5.  Qual é a vantagem de documentar todos os processos do projecto de

desenvolvimento de um sistema contábil? 6.  Durante o projecto de desenvolvimento de um sistema contábil, são criados diagramas. Para que servem esses diagramas? 154

 

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7.  Quem faz a conversão dos requisitos do sistema documentados para um sistema usável? 8.  Porque e que se deve testar o sistema criado antes que seja lançado para uso definitivo? 9.  Que instrumentos darão suporte aos utilizadores finais de um sistema contábil? 10. Qual e a vantagem de treinar os usuários finais de um sistema contábil? Respostas: 1.  Rever página 152 parágrafo 1. 2.  Rever página 152 parágrafo 2. 3.  Rever página 152 parágrafo 3. 4.  Rever página 152 parágrafo 4. 5.  Rever página 153 parágrafo 1. 6.  Rever página 153 parágrafo 2. 7.  Rever página 153 parágrafo 4. 8.  Rever página 153 parágrafo 5.   9. Rever página página 154 154 parágrafo parágrafo 3. 2. 10. Rever

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