Manual de Equipamentos de Proteção de Membros Inferiores

May 23, 2018 | Author: Igor Narducci | Category: Polyurethane, Fashion & Beauty, Clothing, Trousers, Electricity
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Descrição: Manual de Equipamentos de Proteção de Membros Inferiores...

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Manual  de EPIs Membros Inferiores 

Curso de técnico em Segurança do trabalho Professor Airton Bortuluzzi

 João Tiago Tiago Porto Porto Veloso Veloso Leal Leal Irineu Pasini 2004

Manual de Equipamentos de Proteção de Membros nferiores Conceito ! Entende"se como equipamento de proteção indi#idual todo equipamento disposto de um ou mais dispositi#os de proteção que o fabricante tenha associado contra um ou mais riscos suscet$#eis a sa%de do trabalhador com de#ido CA & certificado certificado de apro#ação' ()s *+,+, e *+Equipamentos usados para proteção de membros inferiores

Calçado Calçados de Segurança para proteção contra impactos de quedas de objetos sobre os artelhos

Calçado com biqueira de aço . a biqueira de aço incorporada no calçado destina"se a  proteger os artelhos /que são a parte mais atingida no caso de quedas de ob0etos e contra c ontra  press1es acidentais+ Cano em couro flor granulado. Forro posterior em couro. Pala e proteção dos maléolos em couro seco. Sola em em poliuretano de dupla densidade. Sola antiescorregamento com travessas para facilitar a evacuação de detritos. Os modelos possuem a certificação CE EN 34!"# $ncluem uma estrutura e uma sola em aço.

B23M 34)MC2 5E SE67)A(8A/ PA)A BA9AS )EMPE)A37)AS )EMPE)A37)AS EM P2:7)E3A(2+ P2:7)E3A(2+ C2M B;7E)A 5E A82< =>?C+ 57)AB:5A5E/ 57) AB:5A5E/ )ESS3@(CA/ C2(2)32 E P)23EC82 34)MCA+ C2) :A)A(ADA7:+ 3AMA(F2S. 52 GH A2 =H+ 5E AC2)52 C2M A (2)MA E( G=I+S=+C

Composição. Botina de amarrar com gola acolchoada/ confeccionado em couro especial &#aqueta'/ com espessura ,+JD-+>mm/ produzidos dentro dos padr1es ergonKmicos estabelecidos pela AB(3/ as costuras são com linhas poliéster na espessura =>D*>< cabedal forrado internamente com raspa de couro natural+ 2 solado é de poliuretano &P7' bidensidade+ 5esempenho. A palmilha de raspa de couro natural é costurada com o sistema strobell &costura entrelaçadas' facilitando o desempenho na troca dos passos ndicaç1es de uso. Supermercados/ ind%stria de alimentos/ ind%stria de calçados/ ind%stria tLtil/ etc+ Este calçado também pode ser utilizado em Nreas que ha0a risco de acidentes com eletricidade< neste caso serN produzido sem componentes metNlicos/ conforme a solicitação do cliente Biqueiras. AÇO " 7tilizada em calçados de segurança indicados para proteger a parte frontal dos pés do usuNrio onde ha0a riscos de queda de ob0etos pesados PLÁSTICA " 7tilizada em calçados de segurança indicados para proteger a parte frontal dos pés do usuNrio onde ha0a riscos de queda de ob0etos de natureza le#e COURAÇA " 7tilizada em calçados de segurança indicados para as Nreas em que não ha0a riscos quanto ao impacto Protetores metálicos esses oferecem segurança ao dorso do pé e podem ser de dOi tipos< .le#e/ fiado pelo cadarço do calçado /apoiando"se a parte anterior na biqueira e lateralmente no prOprio solado / tipo sapatão / de aço corrugado ou armadura para os pés/ usada sobre os sapatos/ presa a estes /por meio de elNsticos ou molas + e recomendado na  proteção contra impactos #iolentos /que são um risco em potencial em determinados trabalhos /como/ por eemplo/ a carga e descarga de produtos de grande massa+ Calçados de segurança para proteção dos pés contra choques Elétricos

Calçado isolante. esse tipo tipo de calçado é usado para reduzir ao m$nimo os perigos de  pro#enientes da tensão+ Ser#e também para aumentar a resistLncia  passagem de corrente cor rente /  pelo corpo humano / entre terra e o ponto acidental com circuitos elétricos energizados+ BOTINA CF - 300 ALFA - PARA ELETRICISTA Composição. Botina com elNstico lateral/ confeccionado em couro especial com espessura ,+JD-+> mm/ produzidos dentro dos padr1es ergonKmicos estabelecidos pela AB(3 sem componentes metNlicos as costuras são com linhas poliéster na espessura =>D*> e o cabedal é forrado internamente com raspa de couro natural+ 2 solado é produzido em poliuretano  bidensidade &P7'+

5esempenho. A palmilha de raspa de couro natural é costurada com o sistema strobell &costura entrelaçadas' facilitando o desempenho na troca dos passos ndicaç1es de uso. 7sinas de cana"de"aç%car/ metal%rgicas/ construção ci#il/ supermercados/ ind%stria de alimentos e calçados/ podendo ser usado em todas as Nreas que ha0a passagem de corrente elétrica Calçados de segurança para proteção dos pés contra agentes térmicos

Calçado para fundição . protegem os pés contra contatos com superf$cies quentes /pisos onde hN risco de escorregar escorregar etc+Caracteriza"se etc+Caracteriza"se pelo perfeito a0uste em torno dos tornozelos tornozelos dadoo pelo dad pelo elNs elNsti tico co late lateral ral// perm permit itin indo do ao usuN usuNri rioo tira" tira"lo loss rapi rapida dame ment ntee em caso caso de  penetraç1es acidentais de material de fusão ou frio ecessi#o+ BOTA CF 3000 – FRIGORÍFICA Composição. Bota com gola acolchoada/ confeccionada em couro especial &#aqueta' branca/ com espessura ,+JD-+>mm/ produzidos dentro dos padr1es ergonKmicos estabelecidos pela AB(3/ AB(3/ as costuras são com linhas poliéster na espessura =>D*>< cabedal é forrado internamente com lã sintética+ 2 solado é produzido em &P7' bidensidade ou em puDborracha+ 5esempenho. A palmilha de raspa de couro natural é costurada com o sistema Strobell &costura entrelaçada' facilitando facilitando o desempenho na troca dos passos+ ndicaç1es de uso. rigor$ficos/ abatedores de a#es/ cQmaras frias .

BOTINA CF-300 PU/BORRACHA

Composição. Botina com elNstico lateral/ confeccionado em couro especial &#aqueta' com espessura ,+JD-+> mm/ produzidos dentro dos padr1es ergonKmicos estabelecidos pela AB(3 sem componentes metNlicos as costuras são com linhas poliéster na espessura =>D*> e o cabedal é forrado internamente com material sintético+ 2 solado é  produzido em poliuretano poliuretano &P7' bidensidade+ bidensidade+ 5esempenho. A palmilha de material sintético é costurada com o sistema strobell &costura entrelaçadas' facilitando o desempenho na troca dos passos .ndicaç1es de uso. 7sinas de cana"de"aç%car/ cana"de"aç%car/ metal%rgicas/ construção ci#il/ supermercados/ ind%stria de alimentos e calçados+

Calçados de seg!a"ça #a!a #!o$eç%o dos #&s 'o"$!a age"$es  'o!$a"$es e es'o!(a"$es 

B23A M232CC:S3A Composição. Bota em couro especial &#aqueta'/ confeccionado/ com espessura ,+JD-+>mm/  produzidos dentro dos dos padr1es ergonKmicos ergonKmicos estabelecidos estabelecidos pela AB(3+ AB(3+ As costuras são com linhas poliéster na espessura =>D*>< cabedal forrado internamente com raspa de couro natural< fecho em #elcro e z$per/ 2 solado é de borracha colado e blaqueado 5esempenho. A palmilha é de raspa de couro natural desempenhando mais conforto e durabilidade< são utilizadas fitas reflei#as na parte traseira e nas laterais da bota+ ndicaç1es de uso. Apropriada para motociclistas+

Calçados de seg!a"ça #a!a #!o$eç%o dos #&s e #e!"as 'o"$!a )(dade #!o*e"(e"$e de o#e!aç+es 'o) so de ,ga Botas de cano alto em material de PRC ou borracha por ter superf$cies impermeN#eis + Características Características diversas

Estilete de aço com resist+ ao impacto superior a ->>+ )esistLncia ao choque/  compressão/ ao rasgo/  tração/  abrasão de hidrocarbonetos/ permeabilidade permeabilidade ao #apor de Ngua/ pF e resistLncia ao escorregamento &SB'+ Absorção de energia no talão para reduzir o cansaço e proporcionar maior conforto &E'+ AntiestNtico para eliminar as descargas eletrostNticas &A'+ Sola in0etada em  poliuretano com tacão em borracha borracha nitr$lica+ nitr$lica+ Couro resistente resistente  absorção e ent+ ent+ de Ngua &)7'+ 3am+ GT ao =*+ (or+ CE E( G=I",

Calçados de seg!a"ça #a!a #!o$eç%o dos #&s e #e!"as 'o"$!a !es#("gos de #!od$os .)('os.

Botas de cano alto em PRC protegem nos trabalhos com deri#ados de petrOleo/ limpeza publica /nas industrias qu$micas /de#ido  boa resistLncia aos Ncidos e s bases/ nas minas etc+

BOTA CF 3000 – PETROLEIRO Composição. Bota cano longo/ confeccionado em couro especial com espessura ,+JD-+>mm/ produzidos dentro dos padr1es ergonKmicos estabelecidos estabelecidos pela AB(3/ as costuras são com linhas poliéster na espessura =>D*> e o cabedal é forrado internamente com raspa de couro natural+ 2 solado é produzido em &P7' bidensidadee ou em puD borracha+

5esempenho. A palmilha de raspa de couro natural é costurada com o sistema strobell &costura entrelaçadas' facilitando facilitando o desempenho na troca dos passos+ ndicaç1es de uso. Empresas de segurança/ plataformas de petrOleo/ etc

Conservação do Produto Este calçado é feito de pele bo#ina conser#e"o utilizando produtos apropriados como a graa que ser#e como hidratante para o couro / limpe"o regularmente+ regularmente+ Se o calçado esti#er muito su0o/ remo#a su0eira com um pano %mido e deie secar naturalmente/ 0amais secar o seu calçado  0unto a fontes de calor como secadoras/ secadoras/ fog1es/ etc .

Vida Útil ndeterminada+ ndeterminada+ 4 importante que #ocL este0a bem consciente de que calçados/ assim como as  pessoas/ também também en#elhecem e que que a aparLncia e durabilidade durabilidade dependerão dependerão de como cada calçado calçado foi utilizado utilizado e principalmente conser#ado+

Considerações . 2s pés dos trabalhadores são bastante #ulnerN#eis aos acidentes de trabalho 2 chão sobre o qual se deslocam pode ser irregular /Nspero ou liso/ seco ou molhado /escorregadiço /escorregadiço ou não e quase sempre eistem ob0etos perfuro cortantes +Eigindo"se uma escolha adequada ao seu uso e finalidade não esquecendo no editando o conforto e a comodidade do trabalhador que #ai utiliza"lo+ 5ependendo/ portanto/ do tipo de ati#idade / o calçado de segurança de#erN ter uma caracter$stica especifica especifica que o qualificarN para aquele tipo de trabalho+ 7se sempre calçados corretos para finalidade a que se destina+ A não obser#ação obser#ação deste cuidado poderN arruinar a aparLncia e danificN"lo seriamente 7sar o n%mero ideal para os seus pés/ n%mero maior ou menor podem causar desconforto e calosidade/ deiN" lo limpo internamente antes de calça"lo/ e é bastante importante o uso de meias+ Armazenar em lugar #entilado e não armazenar por prazo superior a ,J> dias 2 suor pode danificar o calçado endurecendo o couro e o tornando"o quebradiço/ podendo resultar ainda em odor desagradN#el e propiciando o aparecimento de fungos+ 7sar sempre talco para os pés e uma pasta para conser#ação do couro+

eias Meia de segurança para proteção dos pés contra baias temperaturas+

Perneira Perneira de se!urança "ara "roteç#o da "erna contra a!entes abrasi$os e escoriantes+

Perneira de va%ueta inteiriça sem fivelas.

Perneira de se!urança "ara "roteç#o da "erna contra a!entes t%rmicos

Perneiras em raspa ou em amianto

Perneira de se!urança "ara "roteç#o da "erna contra res"in!os de "rodutos qu&micos' Perneira de se!urança "ara "roteç#o da "erna contra a!entes cortantes e "er(urantes' Com proteção plNstica • •

Perneira Perneira de raspa cromo especial com 3 fivelas e tiras t iras de couro para a&uste. Perneira de lona encerada com fivelas. 'astes de couro para sustentação e a&uste.

• • •

Perneira de va%ueta com 3 fivelas para a&uste# alma de aço. (ini!perneira (ini!perneira de raspa cromo# com fec)o lateral de velcro e fivelas para fi*ação. (ini!perneira (ini!perneira de lona encerada# de+ruada# com fec)o lateral de velcro e fivelas.

Perneira de se!urança "ara "roteç#o da "erna contra umidade "ro$eniente de o"erações como uso de á!ua' Perneira Virilha com Bota PVC

Calça

Calça de se!urança "ara "roteç#o das "ernas contra a!entes abrasi$os e escoriantes' Modelo:

E*portação C.A.:

",- Uso:

Operador de motosserra. Aplicação:

Proteção dos mem+ros inferiores /até o c0s1 do operador de motosserras# su&eitas aos cortes provocados por acidentes ocorridos com as motosserras. Benefícios:

2esign ergonmico para posiçes espec5ficas da coleta florestal# f6cil )igieni7ação e proteção contra acidentes com a motosserra.

Calça de se!urança "ara "roteç#o das "ernas contra res"in!os de "rodutos qu&micos' Calça de segurança confeccionada em tecido com 580 g/m² forrada com lona !"ação na cintura com cordão de algodão.

Calça de se!urança "ara "roteç#o das "ernas contra a!entes t%rmicos'Calça de se!urança "ara "roteç#o das "ernas contra umidade u midade "ro$eniente de o"erações como uso de á!ua'

Lavagem e manutenção Os EP$ devem ser lavados e guardados corretamente# para assegurar maior vida 8til. Os EP$ devem ser mantidos separados das roupas da fam5lia. Lavagem

9 pessoa %ue for lavar os EP$# deve usar luvas a +ase de Nitrila ou Neoprene. 9s vestimentas de proteção devem ser a+undantemente en*aguadas com 6gua corrente para diluir e remover os res5duos da calda de pulveri7ação. 9 lavagem deve ser feita de forma cuidadosa# preferencialmente com sa+ão s a+ão neutro /sa+ão de coco1. 9s vestimentas não devem ficar de mol)o. Em seguida# as peças devem ser +em en*aguadas para remover todo o sa+ão.

O uso de alve&antes não é recomendado# pois vai danificar o tratamento do tecido. 9s vestimentas devem ser secas : som+ra. 9tenção; somente use m6%uinas de lavar ou secar# %uando )ouver recomendaçes do fa+ricante. 9s +otas# as luvas e a viseira devem ser en*aguadas com 6gua a+undante ap0s cada uso. < importante %ue a =$SE$>9 N?O SE@9 ESF>EA929# pois isto poder6 arran)6!la# diminuindo a transparBncia. Os respiradores devem ser mantidos conforme instruçes espec5ficas %ue acompan)am cada modelo. >espiradores com manutenção /com filtros especiais para reposição1 devem ser )igieni7ados e arma7enados em local limpo. Filtros não saturados devem ser envolvidos em uma em+alagem limpa para diminuir o contato com o ar. a r. Reativação do tratamento hidrorepelente hidrorepelente

estes estes comprovam %ue# %uando as calças e  &alecos confeccionados em tecido de algodão tratado# para tornarem!se )idro!repelentes# são passados a ferro /"D a "-DC1# a vida 8til é maior. Somente Somente as vestimentas de algodão podem ser passadas a ferro. !escarte

9 dura+ilidade das vestimentas deve ser informada pelos fa+ricantes e c)ecada rotineiramente pelo usu6rio. Os EP$ devem ser descartados %uando não oferecem os n5veis de proteção e*igidos. 9ntes de ser descartadas# as vestimentas devem ser lavadas para %ue os res5duos do produto fitossanit6rio se&am removidos# permitindo!se o descarte comum. Atenção: antes do descarte# as vestimentas

de proteção devem ser rasgadas para evitar a reutili7ação.

Uso dos "#$

Para proteger ade%uadamente# os EP$ deverão ser vestidos e retirados de forma correta. %e&a como vestir os "#$: '. Calça e (aleco

9 calça e o &aleco devem ser vestidos so+re a roupa comum# fato %ue permitir6 a retirada da vestimenta em locais a+ertos. Os EP$ podem ser usados so+re uma +ermuda e camiseta de algodão# para aumentar o conforto. O aplicador deve vestir primeiro a calça do EP$# em seguida o &aleco# certificando!se este fi%ue so+re a calça e perfeitamente a&ustado. O velcro deve ser fec)ado com os cordes para dentro da roupa. Caso o &aleco de seu EP$ possua capu7# assegure!se %ue este estar6 devidamente vestido pois# caso contr6rio# facilitar6 o ac8mulo e retenção de produto# servindo como um compartimento. =ale ressaltar %ue o EP$ deve ser compat5vel com o taman)o do aplicador. ). Botas

$mperme6veis# devem ser calçadas so+re meias de algodão de cano longo# para evitar atrito com os pés# torno7elos e canela. 9s +ocas da calça do EP$ sempre devem estar para fora do cano das +otas# a fim de impedir o escorrimento do produto t0*ico para o interior do calçado.

Como retirar os "#$ *. Botas

2urante a pulveri7ação# principalmente com e%uipamento costal# as +otas são as partes mais atingidas pela calda. 2evem ser retiradas em local limpo# onde o aplicador não su&e os pés.

+. Calça

2eve!se desamarrar o cordão e desli7ar pelas pernas do aplicador sem serem viradas do avesso.

 U Bota de couro cano longo/ com z$per lateral na n a parte eterna/ com forro de isolamento interno na etensão do z$per/ cano superior com elNstico e forro almofadado/ biqueira com reforço eterno e canela com reforço interno de sola de couro contra impacto/ solado de  borracha #ulcanizada diretamente ao cabedal ou o u costurada e colada< com reflei#o de segurança prateado no calcanhar e na lateral eterna sobre o bolsoDbainha+  U Cabedal/ couro bo#ino de ,V ;ualidade/ curtido c urtido ao cromo/ com acabamento pigmentado estampa pOl#ora/ espessura m$nima de - mm com aparLncia final brilhosa/ na cor preta+  U orro do Cano de Couro 3ipo Pelica ntegral/ curtido ao cromo/ espessura espessu ra de ,/> a ,/mm+  U orro rontal nterior do Cano/ com espuma es puma de P+7+ P+7+ de J mm/ dublada em Cambrelle ,>>W Poliamida+  U orro da 6Nspea/ de couro tipo pelica integral/ curtido ao cromo espessura de ,/> , /> a ,/mm+  U $per de (Xlon/ na lateral interna do cano/ na cor co r preta/ comprimento de G= cm/ nY =>/ de#endo aumentar ou diminuir conforme a numeração+  U ole Protetor nterno ao $per/ de couro tipo pelica espessura de d e ,/> a,/- mm/ costurado #erticalmente ao longo da etensão da abertura do z$per/ com largura suficiente para  permitir uma abertura m$nima superior de ,> cm da lateral da bota+ bo ta+  U Botão de Pressão/ para fechamento fec hamento de segurança fiado na lingZeta da parte p arte superior do cano &pode ser substitu$do por [pala\ eterna de couro que cubra todo o z$per com fechamento atra#és de #elcro preto'+  U Parte Superior 3raseira/ acolchoada com espuma lNte de quatro gomos e re#estimento de couro tipo pelica fina e elNstico para melhor aderLncia a perna+  U Parte 5ianteira/ com dois oles Razados/ Razados/ acima do peito do pé com o mesmo couro cour o hidrofugado+  U )eforço na Parte Eterna da 6Nspea/ 6Nsp ea/ de couro hidrofugado+  U Proteção de )ecouro/ interna no comprimento da parte dianteira do cano re#estida de couro hidrofugado e costura trans#ersal+  U Contra orte nterno/ de material termoplNstico de ,V qualidade/ qu alidade/ resistente re#estido de couro pelos lados internos e eternos+  U Palmilha de Montagem. em couro &cabeça' de ,V qualidade/ qua lidade/ com espessura m$nima de = mm/ depois de calibrada+ 5e#erN ser reforçada com papelão prOprio para este fim/ para que o calçado não deforme com o uso  U Palmilha de :impeza/ palmilha conformada de >/I mm de espessura espessur a forrada com tecido atoalhado/ para dar maior conforto e redução de impacto+  U Biqueira/ encouraçada impregnada com c om resina termoplNstica/ conformada o quente tipo )enofle &G,DG>'/ para aumentar a resistLncia e durabilidade/ encoberta com material tLtil+  U Alma/ Alma/ em aço &esquino'/ plaqueta de aço colocada entre o papelão de reforço refo rço e a  palmilha/ destinada a impedir a fleão ecessi#a do solado so lado e manter a forma do calçado/ de#erN ser aço carbono ,>=I/ com tratamento especial contra ferrugem e com as seguintes dimens1es. Espessura. ,/I mm< :argura. ,>/> mm< Comprimento. ,>>/> mm+  U Entresola"ERA. Entresola"ERA. tipo Fard I+> mm r$gida  U Rira. Rira. de borracha/ que acompanha todo o contorno da sola em sua região superior/ sup erior/ cu0a finalidade é melhorar a adesão do solado ao cabedal

 U Sistema de Montagem. Cabedal/ palmilha e entresola/ fiados pelo sistema bla] &costura &cos tura feita com - fios e dupla laçada/ sendo um n? G de poliéster e outro n? = de nXlon encerado'  U A#iamentos. A#iamentos. de ,V qualidade/ sendo que as costuras do reforço da gNspea/ reforço frontal/ fr ontal/  partes dianteira e traseira do cano de#erão de#er ão ser feitas com linha G> e as demais com linhas *>/ ambas de nXlon  U Solado. Borracha :Nte leg$tima/ em forma de unisola &sola e salto s alto em peça %nica'/ antiderrapante/ tendo como pol$mero bNsico borracha de estirenobutadieno &SB)'/ #ulcanizada diretamente ao cabedal com enofre ou costurada e colada+ Altura da Planta. * mm< Altura Altura do Salto. -I mm  U Cano. A altura do cano serN conforme a tabela abaio &Comprimento em mm'. 3amanho G= GI G* GH GJ GT => =, =- =G == =I =* =H Comprimento G>> G>I G,> G,I G-> G-I GG> GGI G=> G=I GI> GII G*> G*I

onta!em)  U A palmilha palmilha de montagem de#e ser posicionada sobre s obre a base da forma+  U A fiação do cabedal  palmilha de montagem é feita atra#és de d e colagem reforçada com tachas/  U A planta do calçado antes de receber o solado s olado de#e ser aspirada em todo seu contorno+  U sobre a palmilha de montagem são colocados. " Alma de aço/ que se posiciona a ,I/> ^ ,/> mm da etremidade posterior da palmilha de montagem e eqZidistante em relação as laterais podendo ser fiada atra#és de tachas< " Enchimento do salto/ que se posiciona na equi#alente ao centro do salto+  U ApOs a operação acima mencionada/ o solado de borracha de#e ser aplicado atra#és de #ulcanização direta ou costura"cola+ São inadmiss$#eis costuras tortas e contorno de solado não uniforme+  U 3erminada 3erminada a construção do calçado coloca"se coloca" se a calcanheira colada sobre a palmilha p almilha de montagem+ 5e#e possuir rigidez tal que e#ite deformaç1es no salto+ *i$ersos)  U dentificação do calçado.+ calçado.+ A identificação do fabricante fabricante de#e ser impressa ou estampada estampada ou gra#ada sobre o solado &na região do enfrasque'/ e no lado interno da parte superior das laterais do cano+  U (umeração. A numeração de#e seguir a escala francesa/ francesa/ partindo do nY G= até a nY =*/ distribu$dos distribu$dos conforme le#antamento+ A numeração numeração pode ser estampada ou impressa ou gra#ada no lado interno da parte superior da lateral do cano+  U A numeração do solado de#e de#e ser gra#ada pelo processo processo de #ulcanização e ter ,/> ^ >/, >/, mm de rele#o com altura de H/> ^ >/I mm e largura de G/> ^ >/I mm e situar"se na região do enfraque/  prOimo  boca do salto  U 2 Calçado de#erN possuir possuir Certificado de apro#ação emitido emitido pelo Ministério Ministério do 3rabalho+ 3rabalho+

aterial) Cabedal Parte do calçado constitu$da de gNspea e cano/ tendo as di#ersas peças unidas entre si por linhas de costura/ de#endo atender as seguintes especificaç1es técnicas &aplica"se estes requisitos/ no que couber/ ao mesmo tipo de couro empregado em outros locais'. +aqueta I Matéria"prima. " Couro bo#ino/ curtido ao cromo/ com acabamento pigmentado/ estampa pOl#ora/ com aparLncia final brilhosa/ na cor preta+ 2 lado do carnal de#e ser tingido em preto+ Espessura ,/J ^ >/- mm+ a' )esistLncia  leão &sem danos #is$#eis a olho nu'. " A seco M$nimo " G>+>>> fle1es+ " A %mido M$nimo " ,I+>>> fle1es+  b' )esistLncia ao )asgamento. )asgamento. " A resistLncia resistLncia ao rasgamento/ de#e apresentar #alor m$nimo de ,J>/> (Dcm+ c ' )esistLncia da Adesão do Acabamento. Acabamento. " A seco M$nimo " G>> gDcm+ " a %mido M$nimo " ,I> gDcm+ d ' )esistLncia da Cor ao Atrito &abrasão m$nima m$nima de ,I> ^/ conforme norma 5( IGI,*'. " A seco seco M$nimo " ,>> ciclos " grau =/> escala cinza+ " A %mido %mido M$nimo " I> ciclos " grau =/> escala cinza+ e ' )esistLncia  Penetração de _gua. " A penetração não de#e ocorrer antes de -> min+ " A absorção absorção mNima de Ngua apOs G> min+ de#e ser no mNimo de ->W+ f' $sico"qu$micos &material' " 3empo de penetração da Ngua em minutos. *> minutos " PenetrKmetro.  7PD,> " Percentual de absorção em *> minutos. G>W " Elasticidade linear &alongamento'/ minutos. I> mm " 7nidade U m$nimo e mNimo. ,= a ,JW " `ido de cromo U m$nimo. GW " Matéria 6raosa. G a JW " SubstQncias dérmicas U m$nimo. *>W " Sais sol%#eis em Ngua &substQncias sol%#eis'. sol%#eis'. =W mNima " Cinzas U Oidos tanantes mNimo. GW " PF Ncido. =

+aqueta II

" Matéria"Prima. " Couro bo#ino curtido ao cromo/ com acabamento pigmentado/ estampa pOl#ora/ com aparLncia final brilhosa/ na cor preta/ sendo que o lado do carnal também de#e ser tingido+

Lin,a "ara Costura do Cabedal a' Matéria"Prima. " ,>>W poliamida/ nas costuras simples/ duplas e triplas+  b' Cor. Preta+

Couraça) a' Matéria"Prima. " Material tLtil ou não/ impregnado com resina &termoplNstica ou sol%#el em sol#ente'+  b' Espessura. " Ralor Ralor ,/J ,/J ^ >/- mm+

-orro T./til) a' Matéria"Prima. " Algodão cru+  b' 6ramatura. " Ralor Ralor m$nimo. m$nimo. -J> gDm+ c' Acabamento. " Engomado e sanforizado+ d' )esistLncia  fricção. " 5e#e resistir G> ciclos sem ocorrLncia de ruptura das fibras superficiais+

Contra0(orte) a' Matéria"Prima. " Couro aglomerado ou material de mesmas propriedades+  b' Espessura. " Ralor Ralor -/> -/> ^ >/- mm+

Calcan,eira) a' Matéria"Prima. " Couro bo#ino/ curtido ao cromo/ na cor preta+  b' Espessura. " Ralor Ralor ,/> ,/> ^ >/- mm+ c' )esistLncia da cor ao atrito. " A seco seco M$nimo " H> ciclos " grau =/> escala cinza+ " A %mido %mido com solução de suor M$nimo " G> ciclos " grau =/> escala cinza+

Solado " Parte do calçado constitu$da de sola/ salto e #ira &em uma peça'/ constitu$dos de borracha na cor  preta #ulcanizada diretamente diretamente ao cabedal ou costurada costurada e colada/ com propriedades f$sicas e dimens1es definidas/ palmilha de montagem/ alma de aço/ calcanheira e enchimento do salto+

Sola " Peça de borracha integrante do solado/ fiada ao cabedal+ a' Matéria"Prima. " Borracha #ulcanizada diretamente ao cabedal ou costurada e colada+  b' Cor. Preta+ c' 5imens1es. " Rira. Rira. largura da #ira &parte serrilhada'/ de#e ser de =/> ^ >/, mm+ " Sola. espessura da sola medidas na #ira ®ião da planta' de#e ser de ,G/I ^ >/I mm+ " Salto. espessura do salto com desenho de#e ser -J/> ^ >/I mm+ 2 enchimento do salto pode ser

material emborrachado ou aglomerado preenchimento a ca#idades+ " Antiderrapantes. Antiderrapantes. A profundidade profundidade do antiderrapante de#e ser de -/I ^ >/, mm no eio horizontal da planta e de G/> ^ >/, mm nas bordas+ d' 5ensidade. " 5e#e ser de ,/,I a ,/-> gDcm+ e' 5ureza shore [A\. " 5e#e ser de *J ^ I f' )esistLncia  fleão. " M$nimo GI+>>> fle1es e o aumento da incisão inicial não de#e ser superior a ,>>W+ g' )esistLncia  abrasão. " MNimo de ->> m de desgaste+

Alma de aço) Peça metNlica integrante do solado/ fiado na região do enfrasque entre a palmilha de montagem e a sola de borracha/ cu0a finalidade é melhorar a estrutura do calçado+ Constitu$da de chapa de aço/ em formato retangular com ,,> ^ >/- mm de comprimento/ comprimento/ T/I ^ >/I mm de largura e >/T ^ >/, mm de espessura &Conforme (orma ,,>-"E'+ Possui uma canelura na região central com H>/> ^ -/> mm de comprimento e =/I ^ >/I mm de largura+ Possui um perfuro em cada etremidade que permite a fiação na palmilha de montagem+ a' Matéria"prima. " Aço SAE ,>=I temperado+  b' orma. " )etangular com perfuros+ c' 5imens1es. " Comprimento ,/J ^ >/- mm+ " :argura ,/J ^ >/- mm+ " Espessura ,/J ^ >/- mm+ " :argura da canelura ,/J ^ >/- mm+ " comprimento da canelura ,/J ^ >/- mm+

Palmil,a de monta!em) Peça integrante do solado/ destinada a fiação deste ao cabedal+ Constitu$da de couro de sola com curtimento #egetal/ ou material natural em sintético tratado com resina espec$fica+ 5e#e ter espessura de G/> ^ >/- mm a' Maté Matéri ria" a"pr prim ima. a. " Couro de sola com curtimento #egetal/ ou material natural ou sintético tratado com resina especifica+  b' b' Espessura. " Ralor G/> ^ >/- mm+ c' )esistLncia  quebra do flor. " 5e#e suportar o mandril nY >*/ sem trincas+

Salto) Peça de borracha integrante do solado/ situada na região posterior da sola+

+ira) Peça de borracha integrante do solado/ que acompanha todo o contorno da sola em sua região superior/ cu0a finalidade é melhorar a adesão do solado ao cabedal e ligada a este por processo de #ulcanização direta+

Calcan,eira) Peça integrante do solado/ situada sobre a região posterior da palmilha de montagem/ cu0a finalidade principal é melhor o acabamento interno do calçado+ Constitu$da de couro bo#ino/ curtido ao cromo na cor preta com espessura de ,/> ^ >/- mm+

Tecido Re(le/i$o)  U Cor Prata. :ateral. triQngulo triQngulo eqZilNtero com #értice #értice para baio e lado!G>mm< lado!G>mm< Calcanhar. Em forma de [bumerangue\ conforme desenho e com largura de ,Imm  U Constitu$do de Microesferas Microesferas de #idro aplicadas aplicadas a tecido ,>>W Poliéster  Poliéster   U ;uando obser#ado a luz luz de farOis/ de#e obter refleão branco branco prateado  U Coeficiente de retrorefleão U )A &candelas &candelas por lu por metro metro quadrado'. ngulo de EntD2bs )A 3$pico )A M$nimo "=+>?D>/-? I>> GG> I/>?D>/GG? GG> -I>  2 brilho do tecido refleti#o poderN diminuir/ diminuir/ em condiç1es etremas/ ad#ersas de tempo/ retendo r etendo *>W da refleti#idade original durante chu#a forte+

!esenho

Calçados de Segurança ,orma -cnica

Riscos

N> ",G4H"GG,EN 344H"GG, 9ntiest6tico# condutivo# isolamento ao frio# contra calor de contato# contra 0leos e com+ust5veis.

Proteção contra impactos de %uedas de o+&etos so+re os artel)os H contra c)o%ues elétricos H contra agentes térmicos H contra agentes cortantes e escoriastes H contra umidade proveniente de operaçes com uso de 6gua H contra respingos de produtos %u5micos

Calçados de Segurança Impermeáveis Construídos em materiais Elastoméricos e Poliméricos (Borracha / PU / PC! ,orma -cnica

Riscos

EN 34H"GG, EN 34H"GG, S "4H"G-G

Proteção contra umidade proveniente de operaçes com uso de 6gua H contra respingos de produtos %u5micos H contra impactos de %uedas de o+&etos so+re os artel)os H contra agentes térmicos H contra agentes cortantes e escoriantes

FINALIAE

!ISC"

E#I INICA"

#roteção para Impactos, perfurações, choque elétrico, cabelos Capacete de segurança. cr$nio% arrancados.

Impactos de partículas slidas quentes ou frias, %culos de segurança #para soldadores, torneiros, esmeriladores, operadores de politri& e outros$.Protetores outros$.Protetores faciais #contra a aç'o de borrifos, impacto e calor radiante$.()scaras e escudos para #infra"ermelho, #infra"ermelho, ultra"ioleta e calor$. soldadores.

#roteção &isual de subst!ncias noci"as #poeiras, líquidos, e 'acial "apores e gases irritantes$, de radiações

*efici+ncia de oig+nio, contaminantes ticos #gasosos e partículas$.

-espiradores com filtro mec!nico #oferecem proteç'o contra partículas suspensas no ar, incluindo poeiras, neblinas, "apores met)licos e fumos$.-espiradores com filtros químicos #d'o proteç'o contra concentrações le"es, até ,/0 por "olume, de certos gases )cidos e alcalinos, de "apores org!nicos e "apores de merc1rio$.-espiradores com filtros combinados #s'o usados em trabalhos tais como pintura 2 pistola e aplicaç'o de inseticidas$.3quipamentos inseticidas$.3quipamentos de pro"is'o de ar #ou linhas de ar$.3quipamentos ar$.3quipamentos port)teis aut4nomos #de oig+nio e de ar comprimido$.

5 ruído é um elemento de ataque indi"idual que se acumula, produ&indo efeitos psicolgicos e, posteriormente, posteriormente, fisiolgicos, na suas maiorias irre"ersí"eis. Por isso, quando a intensidade de ruído pode ser pre6udicial, de"e7se fa&er o possí"el para elimin)7lo ou redu&i7lo por meio de um controle da fonte ou do meio. 8uando todos os métodos de controle falharam, o 1ltimo dos recursos é dotar o indi"íduo eposto de um equipamento de proteç'o auricular.

Protetores de inserç'o, que podem ser9 descart)"eis ou n'o7 descart)"eis #ambos moldados ou mold)"eis$.Protetores mold)"eis$.Protetores eternos #circum7auriculares$, #circum7auriculares$, também conhecidos como orelheiras ou tipo7 concha.

#roteção respirat(ria.

#roteção auricular 

#roteção de tronco

Pro6eç'o de partículas: golpes ligeiros: calor  ;"entais de couro 7 Vaqueta Vaqueta e -aspa #para #para trabalhos de de radiante, chamas: respingos de )cidos, abras'o: soldagem elétrica, oiacetil+nica e corte a quente, e, também s'o subst!ncias que penetram na pele, umidade indicados para o manuseio de chapas com rebarbas$.;"entais rebarbas$.;"entais de ecessi"a. PVC #para trabalhos pesados, onde ha6a manuseio de peças 1midas ou risco de respingos de produtos químicos$.;"entais químicos$.;"entais de amianto #para trabalhos onde o calor é ecessi"o$.u"as de borracha #para eletricistas e para trabalho com produtos químicos em geral, eceto sol"entes e leos, ser"iços de gal"anoplastia, ser"iços 1midos em geral$.>u"as de neoprene #empregadas em ser"iços que en"ol"em uso de leo, graas, gorduras, sol"entes, petrleo e deri"ados, inspeções em tanques contendo )cidos, ser"iços de gal"anoplastia$.>u"as de PVC #para trabalhos com líquidos ou produtos químicos que ei6am melhor ader+ncia no manuseio, la"agem de peças em corrosi"os, manuseio de )cidos, leos e graasAgorduras, ser"iços de gal"anoplastia$.>u"as gal"anoplastia$.>u"as de heanol #empregadas em ser"iço com sol"entes, manuseio de peças molhadas 7 heanol 7 corrugado, em ser"iços que en"ol"em uso do petrleo e deri"ados$.>u"as de tecidos #de lona, de lona flanelada, de grafate, de feltro, de l', de amianto, de malha met)lica$.

Cortes por superfícies cortantes e abrasi"as, subst!ncias químicas, cin&as quentes, frio, gelo, #roteção dos perigos elétricos, impacto de ob6etos pesados, membros superfícies quentes, umidade. in'eriores.

apatos #com biqueira de aço: condutores: antifagulhas: isolantes: para fundiç'o$.=uarda7pés fundiç'o$.=uarda7pés #s'o recomendados para trabalhos em fundições, for6as, f)bricas de papel, serralharias, f)bricas de gelo$.Botas de borracha #e outros materiais similares$.Perneiras similares$.Perneiras #de raspa de couro, s'o usadas pelos soldadores e fundidores, sendo as mais longas, s'o utili&adas em trabalhos com produtos químicos, líquidos ou corrosi"os$.

3quipamentos de proteç'o coleti"a s'o aqueles 5s protetores dos pontos de operaç'o em serras, em furadeiras, que neutrali&am a fonte do risco no lugar em em prensas, os sistemas de isolamento de operações ruidosas, que ele se manifesta, dispensando o trabalhador  os eaustores de poeiras, "apores e gases noci"os, os do uso de equipamento de proteç'o indi"idual. dispositi"os de proteç'o em escadas, em corredores, em guindastes, em esteiras transportadoras s'o eemplos de proteções coleti"as que de"em ser mantidas nas condições que as técnicas de segurança estabelecem e que de"em ser reparadas sempre que apresentarem uma defici+ncia qualquer.

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