MANUAL DE FORMAÇÃO FORMAÇÃO ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO
Cofinanciado pelo Fundo Social Europeu e Estado Português
GOVERNO DA REPÚBLICA
1
Índice I. Introdução
Cofinanciado pelo Fundo Social Europeu e Estado Português
GOVERNO DA REPÚBLICA
2
I.
Introdução
Este manual foi elaborado no âmbito da formação UFCD 2790- Elaboração de Orçamentos e surge com a proposta, de ter como objetivo, o desenvolvimento de vários temas nesta área. Neste seguimento, irei dar a conhecer, como se calcula os custos diretos e do estaleiro, como elaborar fichas de preço simples e compostos e ainda de como elaborar orçamento para concurso, com base em cálculo de custos efetuado.
Cofinanciado pelo Fundo Social Europeu e Estado Português
GOVERNO DA REPÚBLICA
3
II. Objetivos Gerais
Calcular custos diretos e do estaleiro.
Elaborar fichas de preços simples e compostos.
Elaborar orçamento para concurso, com base em cálculo de custos efetuado.
Cofinanciado pelo Fundo Social Europeu e Estado Português
GOVERNO DA REPÚBLICA
4
III. Objetivos Específicos •
Objetivos da orçamentação Custos diretos o
o
o
o
o
o
Mão-de-obra direta Materiais Equipamentos Fichas de preços compostos Custo dos trabalhos realizados por subempreitada Quantificação de recursos Cofinanciado pelo Fundo Social Europeu e Estado Português
GOVERNO DA REPÚBLICA
5
III. Objetivos Específicos
Custos de estaleiro o
o
Componentes do custo do estaleiro Cálculo do custo de estaleiros
Custos diretos o
o
o
o
Custos de estrutura da empresa Custos industriais da empresa Custos gerais de cada obra Margem de lucro e riscos Cofinanciado pelo Fundo Social Europeu e Estado Português
GOVERNO DA REPÚBLICA
6
III. Objetivos Específicos
Preço de venda de uma obra o
o
Preços de venda unitários dos trabalhos que compõem a empreitada Preços de venda unitários dos trabalhos a apresentar ao dono de obra
Elaboração de mapas orçamentais (concurso e trabalhos a mais durante a execução da obra) o
Informática aplicada à orçamentação
Cofinanciado pelo Fundo Social Europeu e Estado Português
GOVERNO DA REPÚBLICA
7
ORÇAMENTAÇÃO Objectivos:
Definir o custo proposto pela empresa para a execução de um determinado trabalho; Constituir um documento contratual entre o Dono da Obra e o Empreiteiro; Estabelecer o controlo de rendimentos e fazer a comparação com as previsões.
Cofinanciado pelo Fundo Social Europeu e Estado Português
GOVERNO DA REPÚBLICA
8
ORÇAMENTAÇÃO ETAPAS:
Apresentação da proposta para o concurso;
Preparação da execução da obra;
Cofinanciado pelo Fundo Social Europeu e Estado Português
GOVERNO DA REPÚBLICA
9
ORÇAMENTO ESTUDO PRELIMINAR : 1. Recolher todas as informações técnicas Caderno de Encargos e Memória Descritiva:
Geometria de áreas e volumes; Tipo de elementos estruturais Topografia e geologia do terreno Mapa de Medições
Cofinanciado pelo Fundo Social Europeu e Estado Português
GOVERNO DA REPÚBLICA
10
ORÇAMENTO ESTUDO PRELIMINAR: 2. Identificar no caderno de Encargos • •
Condicionamentos existentes Tipo de terreno Acessos Possibilidade de montagem de Estaleiro de apoio Mercado de mão-de-obra e de materiais. Cofinanciado pelo Fundo Social Europeu e Estado Português
GOVERNO DA REPÚBLICA
11
ORÇAMENTO Boa gestão
conhecer as previsões de custos
Previsão do preço global da construção da obra.
Cálculo do somatório das despesas que a empresa prevê ter com determinada obra acrescido do lucro.
Cofinanciado pelo Fundo Social Europeu e Estado Português
GOVERNO DA REPÚBLICA
12
ORÇAMENTO Em regra, o resultado da multiplicação das quantidades de cada trabalho previstas nas medições pelos respectivos custos, de acordo com uma classificação de trabalhos e uma estrutura de despesas que conduzam à determinação correta de todos os encargos da construção. Vv = Σ Pu.vi ×Qi
Sendo: • Pu.vi - preço de venda unitário de cada uma das operações • Qi - Quantidade de cada operação Cofinanciado pelo Fundo Social Europeu e Estado Português
GOVERNO DA REPÚBLICA
13
ORÇAMENTO ESTRUTURA DO ORÇAMENTO Custos directos Custos de estaleiro Custos indirectos
Cofinanciado pelo Fundo Social Europeu e Estado Português
GOVERNO DA REPÚBLICA
14
Custos Diretos São os custos imputáveis a cada uma das actividades em que se divide a obra.
MÃO DE OBRA – despesas com os salários do pessoal envolvido directamente na produção incluindo os respectivos encargos sociais (previstos na LEI e/ou da iniciativa da empresa). MATERIAIS – Inclui os custos de materiais e o respectivo transporte. Cofinanciado pelo Fundo Social Europeu e Estado Português
GOVERNO DA REPÚBLICA
15
Custos Diretos EQUIPAMENTO – inclui os custos com equipamentos que seja directamente utilizado na realização dos trabalhos desde que possa ser possível aferir, com algum rigor, a sua comparticipação em cada tarefa. SERVIÇOS DE TERCEIROS – inclui os custos inerentes ao fornecimento de produtos ou a prestação de serviços de terceiros.
Cofinanciado pelo Fundo Social Europeu e Estado Português
GOVERNO DA REPÚBLICA
16
Determinação de custos diretos A expressão abaixo apresentada significa que o custo directo de uma obra resulta da soma dos custos directos de todos os trabalhos que a compõem. Custo directo de uma obra = Σ Custo directo unitário x Quantidade de
trabalho O custo directo de um trabalho resulta da multiplicação de um custo directo unitário pela quantidade a executar desse trabalho. O custo directo de um trabalho pode ser determinado por duas vias distintas: • Ficha de preços compostos; • Valor fornecido por outra entidade Cofinanciado pelo Fundo Social Europeu e Estado Português
GOVERNO DA REPÚBLICA
17
Determinação de custos diretos
Cofinanciado pelo Fundo Social Europeu e Estado Português
GOVERNO DA REPÚBLICA
18
Fichas de preços compostos O nome de ficha de preços compostos advém do facto do valor total calculado resultar da composição de todos os elementos directos necessários à execução de uma unidade de trabalho. De uma ficha de preços compostos, resultará ,então, um custo directo unitário de um trabalho.
Deveremos considerar os seguintes elementos :
Cofinanciado pelo Fundo Social Europeu e Estado Português
GOVERNO DA REPÚBLICA
19
Fichas de preços compostos O nome de ficha de preços compostos advém do facto do valor total calculado resultar da composição de todos os elementos directos necessários à execução de uma unidade de trabalho. De uma ficha de preços compostos, resultará ,então, um custo directo unitário de um trabalho.
Deveremos considerar os seguintes elementos :
Cofinanciado pelo Fundo Social Europeu e Estado Português
GOVERNO DA REPÚBLICA
20
Custos de Estaleiro São os custos imputáveis a uma determinada obra mas que não podem ser imputáveis separadamente a uma actividade.
Cofinanciado pelo Fundo Social Europeu e Estado Português
GOVERNO DA REPÚBLICA
21
Custos de Estaleiro M ONTAGEM DO ESTAL EI RO ex:
- Abertura ou melhoramento de acessos à obra; - Criação de plataformas de trabalho; - Redes de água/esgotos/electricidade/… - Montagem de instalações de estaleiro - Montagem de equipamentos Cofinanciado pelo Fundo Social Europeu e Estado Português
GOVERNO DA REPÚBLICA
22
Custos de Estaleiro MANUTENÇÃO DO ESTALEIRO Inclui os custos de mão de obra do estaleiro e os respectivos encargos: - Director da Obra, Encarregados - Manobradores de gruas - Pessoal específico para cargas e descargas, arrumações limpeza do estaleiro; - Guardas do Estaleiro Cofinanciado pelo Fundo Social Europeu e Estado Português
GOVERNO DA REPÚBLICA
23
Custos de Estaleiro DESMONTAGEM DO ESTALEIRO
Cofinanciado pelo Fundo Social Europeu e Estado Português
Thank you for interesting in our services. We are a non-profit group that run this website to share documents. We need your help to maintenance this website.