Manual de Conselheiros

April 4, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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CURSO PARA CONSELHEIROS Nome: ___________________ ______________________________________ _______________________  ____  •

Índice

1. O que é ser Conselheiro 2. Qualidade do Conselheiro 3. Missões do Conselheiro Como Fazer um bom Programa Como Obter a Cooperação 4. Disciplina Disciplina Equilibrada Formas de Ministrar Disciplina Como Prevenir Problemas Métodos de Disciplina O que não Fazer Delitos que devem ser Punidos Procedimentos para Disciplinar Propósitos da Disciplina Como tratar a Indisciplina Regulamentos da Disciplina 6 Quando Quebram as Regras 6 5. O que não pode Faltar na Reunião 6. Quais as Necessidades Psicológicas 7 78.. F orues Tielsotseosf–iaQduoes D LíedsebrraSvoaudE

2 2 3 3 3 3 4 4 4 4 5 5 5 6 6 7

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Auto Avaliação Teste de Adjetivos Como Você se Desenvolve 9. Bandeira dos Desbravadores 10. Ideais dos Desbravadores 11. Hinos 12. Símbolos 13. Quem São os Desbravadores 14. História da Igreja no Mundo A Reforma Protestante O Desapontamento de 1844 Entendendo a Doutrina Eterna A Igreja Organizada Alguns Inconvenientes A Igreja Hoje 15. História de Igreja no Brasil Desenvolvimento Cronológico 16. História Desbravadores Mundo 17. História Desbravadores na América 18. História Desbravadores Brasil 19. História das Classes JA 20. História das Especialidades 21. História dos Camporis 22. Legião de Honra J.A

23. Conselheiro - Descrição Função 24. Deveres do Capitão 37 25. Deveres da Secretária 26. Deveres do Tesoureiro 27. Demais Funções 28. Deveres do Almoxarife 29. Deveres do Padioleiro 30. Estrutura do Clube 39 Organograma Classes e Especialidades Especialidades de Jesus 40 Cantinho da Unidade 31. Atividades da Unidade Atividades Diversas Projetos Missionários Atividades Sócio-Culturais 43 Acampamentos 43 32. Uniforme Regras para o Uso 44 C o edgorU PeoqmupeonsaiçsãR asniforme

11 13 13 14 14 15 16 17 19 20 21 21 22 23 23 24 26 27 29 30 33 34 34 36

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33. Sistema de Unidade Membros da Unidade Escolha do Nome Bandeirim Grito de Guerra 34. Calendário de Atividades 35. Arte de Acampar Objetivos Escolher o Local Equipes do Acampamento Materiais Indispensáveis Dicas Importantes Ecologia Fogo 36. Ordem Unida Objetivos Voz de Comando Estilos de Formação Corneta, Apito, Bandeirim Metodologia de Ensino Ordem Unida na Igreja 37. Psicologia Infantil 38. Recreação 39. Curso Prático 40. Anexos: Matrícula e Pontuação

44 45 45 45 45 46 46 46 46 47 49 50 50 50 52 52 55 57 59 60 63 63 67 69 70

 1. O que é ser Conselheiro? 1 Curso para Conselheiros

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É um cristão, que tem a tarefa de criar um ambiente de aprendizagem para a sua unidade levando em conta um programa espiritual e recreativo de tal modo que os desbravadores se sintam animados a continuar e avançar até chegarem a liderança da igreja. O conselheiro é o líder de uma unidade de 6 a 8 desbravadores, deve ser cristão batizado e dedicado ao serviço com amor e sua postura inspira o coração e mente juvenil a dedicar-se ao aprendizado físico e espiritual. O conselheiro deve familiarizar-se com os pais e a condição do lar, será de bom proveito a organização de uma atividade ocasional com sua unidade fora da reunião do clube e com o conhecimento conhecime nto do diretor. O conselheiro deve ser sempre exemplo: Vestindo o uniforme limpo e de maneira completa; Deve fazer junto e não mandar fazer; Estar pronto a fazer mesmo não solicitado; Procurar preparar líderes; Manter moral do clube elevada; Manter senso de humor; Ter confiança e modéstia na presença dos pais; Mostrar interesse em aprender; Prover a leitura dos livros indicados; Ser cuidadoso com hábitos de saúde.   2. Qualidades do Conselheiro: - Ser calmo - quanto mais alto fala falarr menos as pe pessoas ssoas ouvirão; - Ter entusiasmo - vamos fazer juntos; - Auto-Confiança - se ninguém fizer eu faço; - Interesse - ter como primeiro objetivo a unidade completa e funcionando; - Pontualidade - cumprir horários e metas estabelecidas; - Seriedade - assumir responsabilidade responsabilidades; s; - Destreza - procurar aprender aprender e sab saber er fazer; - Apresentação - ser exemplo; - Saber dar ordens - ele sugere, não manda; - Saber cumprir ordens - ter humildade para executar a mais humilde tarefa da melhor maneira  possível: “Se terei terei que realizar, entã entãoo que seja melh melhor or dentre todos que  já o fizeram”; - Ter higiene - asseio, tanto pessoal como com suas coisas em casa, etc; - Uniformizado - respeito e zelo; - Ser imparcial - tratar todos de forma igual e saber tratar o desbravador de forma individual – cada um sente de forma diferente; - Saber escutar - críticas pessoais, bem como desabafo de um coração carregado; - Se interessar pelos outros - ser altruísta e subjugar seu ego e pensar mais nos interesses dos outros que no próprio; - Pronto a ajudar - entrega tudo na época certa, quando solicitado a ajudar o fazer sem reclamar; r eclamar; - Ser consciencioso – parar, pensar para agir, na dúvida não faça, e se errar assumir o que fez; - Auxiliar o capitão a desenvolver liderança.

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3. Missões do Conselheiro: Ensinar o desbravador a desenvolve desenvolverr hábitos devocionais pessoais; Prepará-los para descobrir a vontade de Deus, através do estudo bíblico; Ensiná-los a tomar decisões mediante ensinamentos de Deus; Preparar um programa para as reuniões da Unidade.   3.1 Como fazer um bom programa: Fazer por amor; Ser otimista e entusiasta; Dominar as emoções negativas; Tirar lições da natureza; Conhecer as características que trabalha – adequar a mensagem; Fazer surpresas para os liderados; Ser organizado; Ser firme, mas com ternura; Manter senso de humor; Ser criativo, pesquisar; Estabeleça planejamentos no papel.   3.2 Como obter a cooperação: Ser amigo; Admirar e reconhecer os pontos positivos da pessoa; Pedir opinião dos demais participantes, mesmo tendo conhecimento; - 

Dar oportunidade para desbravadores desbravad ores participar qualquer atividade; Administre a classe de os forma a ter sempre soluçõesem corretas e honrosas, quando houver   problemas inclusive; inclusive; Ter uma só palavra, evitar prometer; Ser positivo; Não usar meios desleais para atingir objetivo; Ter bons auxiliares; Não deixar o trabalho para depois; Estar atento às limitações; Motivar e ajudar a tomar decisões.

4. DISCIPLINA Ao disciplinar os membros do Clube de Desbravadores, nosso objetivo deve ser orientá-los como filhos e filhas de Deus, demonstrar-lhes nosso amor e compreensão, mostrar-lhes o caráter de Deus, torná-los membros úteis à igreja e ao país, e ajudá-los a respeitar os líderes e os pais. À medida que você trabalha pela salvação de seu desbravador, busque a Deus pedindo sabedoria e orientação. Ao unirem-se a um Clube de Desbravadores, os jovens devem sentir que estão iniciando uma nova experiência. Devem aprender que o tipo de correção e disciplina que recebem demonstra o amor de seus líderes. Devem aprender a disciplinar seus desejos, de acordo com a lei de Deus.  No Clube de Desbravadores, a boa disciplina proporciona um ambiente que produz comportamento alegre e espírito de cooperação. A ênfase é a orientação, em vez da repressão; um comportamento construtivo, em vez do destrutivo. A intenção não é podar, e sim capacitar. Incentiva-se o domínio  próprio e atividades com propósito. O melhor tipo de disciplina está presente, mas não é vista. Ensina à criança a fazer o que é certo, no momento certo, da maneira certa. A boa disciplina previne os problemas. 3 Curso para Conselheiros

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Um programa bem planejado ajudará a evitar muitos problemas e erros. A ordem e o método inspiram confiança. Os desbravadores aprendem, através do exemplo de seus líderes, que Deus é um Deus de ordem. Num clube onde há boa disciplina, o programa começa pontualmente, a equipe toda é pontual, e o programa transcorre tranqüilamente do início ao fim.   4.1 Disciplina Equilibrada: - Estabelecer regras, regulamentos e um sistema de pontos. - Informar os Desbravadores sobre as regras, suas expectativas, e métodos de verificação do cumprimento destas regras. - “As regras devem ser poucas, e bem consideradas; e uma vez feitas, cumpre que sejam executadas. O que quer que se verifique impossível de se mudar, a mente aprende a reconhecer, e a isso adaptar-se ...” - Educação, p. 290. - Apresentar um culto de admoestação sobre a disciplina, explicando o Voto e a Lei. - Aplicar e treinar a disciplina regular e diligentemente. - Aconselhar o jovem culpado antes de tomar uma atitude disciplinar, e orar com ele . - Quando todos entendem, geralmente cooperam.   4.2 Formas Apropria Apropriadas das e Desapropriadas Desapropriadas de Ministrar a Disciplina: - A forma forma err errada ada é dom domina inarr atr atrav avés és da for força. ça. Uma pe pesso ssoaa dom domina inada da va vaii desenv desenvolv olver  er  desconfiança, desconfianç a, uma atitude evasiva e ódio pela autoridade; - A forma correta de ministrar a disciplina é inspirar a ação correta e ordeira através do amor,  bondade e disciplina. Ganhar a confiança do jovem. Demonstrar-lhe que o ama e espera a cooperação lealdade dele. Esta é a forma correta de disciplinar, que desenvolve a confiança, concordância, concordânc ia,e cooperação e amor.   4.3 Como Preven Prevenir ir os Problemas d dee Disciplina: - Planejar um extenso programa de atividades. - Nunca ir para as reuniões despreparado. - Ser simpático, solícito e sempre demonstrar disponibilidade. disponibilidade. - Cultivar um senso de humor. - Não usar sarcasmo nem ridicularizar ninguém. - Não “pegar no pé” de algum liderado. - Ser justo e imparcial – não demonstrar favoritismo. - Demonstrar autocontrole e ser paciente, mesmo sob pressão. - Observar o uso da voz; falar claramente, e com autoridade, mas sem gritar! - Dar ordens e instruções claras e precisas. - Observar os maneirismos que podem ser ridicularizados, evitar gírias e expressões expressões muito formais.  

4.4 Métodos de Disciplina - Conselho pessoal  Neste aconselhame aconselhamento, nto, seja o dono da situação. Aponte exatamente o que o Desbravador  estava fazendo errado, e peça-lhe para explicar seu comportamento. O Desbravador pode até sugerir  uma solução. Conduzir essas reuniões de conselho de forma amigável, mas fazer com que o membro saia dali com a compreensã compreensãoo de que você fala sério. - Critério de grupo Façaa um esf Faç esforç orçoo par paraa de desen senvol volve verr ide ideais ais de compor comportam tament ento, o, até chegar chegar ao po ponto nto que qualquer considerada inaceitável - violação Cuidadoseja com as diferenças pessoaispelo grupo. 4 Curso para Conselheiros

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Ao planejar a disciplina, lembre-se que os Desbravadores são diferentes entre si. Leve em consideraçãoo a formação deles, bem como a constituição física e mental, e a seriedade da ofensa. consideraçã - Se Necessário, retire do Clube Quando um Desbravador continua comportando-se mal, deve enfrentar a seguinte realidade: ou vai adequar-se aos padrões de comportamento do grupo, ou deixará de fazer parte do mesmo.   4.5 O que NÃO fazer: - Não castigue com raiva. - Não use ameaças que não poderão ser cumpridas. - Não force o Desbravador Desbravador a ppedir edir desculpas desculpas em público. Poucas crianças consideram-se completamente culpadas, culpadas, e provavelmente não o são. - Não detenha o De Desbravador sbravador após a reunião reunião do do clube. clube. Esta Esta é uma ppolítica olítica errada, errada, porque porque faz com que a criança deixe de gostar do clube, além de usar desnecessariamente o tempo do conselheiro. - Não dê dê tarefas tarefas ad adicionais. icionais. Provavelmente a ca causa usa do problema problema é que que o Desbravad Desbravador or não está conseguindo manter manter o ritmo com as tarefas que já tem para fazer. - Não use use “orelhas “orelhas de burro,” e castigos semelhantes. semelhantes. Isto é coisa do passado. passado. Este tipo de castigo apenas causa rebelião, ou dá às crianças um motivo de riso. Alguns Desbravadores até gostam da notoriedade que este castigo dá. - Não use use ca castigos stigos físicos. Por cau causa sa da dass muitas dificuldades que surgem com o uso deste deste tipo de punição, é melhor deixar este método apenas para os pais.   4.6 Delitos que Devem ser ser Punidos: de insubordinação. -- Casos Caso Casoss claros em qu que e insubordinaçã as aativid tividades ades o.ppodem odem sser er con conside sideradas radas delito delitoss graves, graves, ou problemas problemas de de comportamento, tais como: - Indecência; - Desrespeito para com o conselheiro; - Linguagem ofensiva; - Danos à propriedade alheia; - Cola e roubo.   4.7 Procedimento Procedimentoss para disciplinar: * Se um Desbravador não for obediente, nem tiver atitude de cooperação: - O conselheiro deve falar ao Desbravado Desbravadorr com tato. - O cons conselheiro elheiro de deve ve exp explicar licar o que se se esp espera era de um me membro mbro do clube de de Desbravadores. Desbravadores. - O conselheiro deve visitar o Desbravador e orar com ele. *Se o Desbravador continuar a ser desobediente e não cooperar nas atividades, o conselheiro deve solicitar a ajuda de um dos diretores associados do clube, que seja responsável pela disciplina do clube. - Farão uma reunião particular com o Desbravador. - Devem solicitar, veementeme veementemente, nte, a cooperaçã cooperaçãoo do mesmo. - Devem orar com ele. * Se for nec necess essári árioo fal falar ar com o Des Desbra brava vador dor uma tercei terceira ra vez, vez, o consel conselhei heiro, ro, direto diretor  r  associado de disciplina e o diretor geral, devem ter uma reunião em particular com o Desbravador. - Conversar com o Desbravador e eexplicar xplicar lh lhee quã quãoo importante importante é a unidade, unidade, cooperação e espírito de compreensão entre os membros do clube. - Tentar demonstrar a sseriedade eriedade da qquestão, uestão, demonstrando que ele não está fazendo “sua  parte”.-

Orar com ele. 5

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-

Marcar uma data ppara ara visitar a fam família ília e conversar com os pais e o Desb Desbravador, ravador, juntos.

* Se, após esta série de aconselhamentos e visita à família, o Desbravador continua a ser  desobediente e a não cooperar com a liderança, o conselheiro deve reunir-se em particular com o Desbravador, e orar com ele. * Se o mau comportamento continuar, o conselheiro, diretor associado de disciplina, o diretor  geral e o Desbravador devem ter outra reunião. O caso será levado à comissão disciplinar, para estudos adicionais. A comissão disciplinar consiste do diretor, diretores associados, conselheiro do Desbravador, e um Desbravador e uma Desbravado Desbravadora ra do clube. Os pais do Desbravador devem ser avisados, e o Desbravador terá um mês de férias do clube. O Desbravador deve ser visitado em casa, pelo conselheiro, durante este período de ausência.

4.8 Propósitos da D Disciplina: isciplina: Ensinar a criança o governo de si mesmo; Levar o educando a ver e reconhecer uma falta; Desenvolver atitudes responsáve responsáveis is e de respeito mútuo.   4.9 Como deve ser tratado o problema da indisciplina: Ouvir os dois lados da questão em particular e revelar os sentimentos para poder se analisar os motivos: * Condição do lar * Espírito de equipe fraco ** O gaitneiszação falha Lirm   Solu So luçõ ções es:: * Amiz Amizad adee * Ac Acor ordo do

deiliar   ** L Biabseerdfaam * Razã Razãoo * Co Coop oper eraç ação ão * Co Connfia fiança * Su Suggestã estãoo

* De Depe pend ndee de nó nóss * Não Não depe pennde de nós

4.10 Regulamentos da Dis Disciplina: ciplina: I) Estabeleça regras que não podem ser quebradas pelos desbravadores II) Falar sempre a verdade III) Ouvir os mais velhos IV) Respeito e liberdade   4.11 Quando quebram as regras: a) Fa Faça ça ccom om a ccria rianç nçaa um umaa an anál ális isee da sit situa uaçã çãoo e mo most stre re que que seu seu oobj bjet etiv ivoo é ajud ajudáá-la la;;  b) Peça orientação orientação a Deus, con converse verse separada separadamente mente e se prec preciso iso novamente; novamente; c) Confirme o fato antes de falar com a criança; d) Não deixe para resolver depois e no ato que lembra o fato; e) Nunca ridicularize a criança, seja criativo ao corrigi-la; f) Seja imparcial; g) Faça o oposto que a criança espera; h) Desvie a atenção da criança para ela mudar de atitude; i) Permita que sofra conseqüênc conseqüência ia quando estas não causem mal nenhum;  j) Privar do que ele eless mais gostam; k) Critique o ato, não a criança, peça a avaliação da criança; l) Dê alternativas de comportamento. Ex.: “Não suba na mesa”, ou seja, “Fique no chão” ; m) Não perca o Auto-Controle; n) o)

Dê saída para criança para você Nãouma toque na criança a nãoeser para darmesmo; os parabéns, elogiar, abraçar; 6

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 p) q) r) s) t) u) v) w) x) y)  

Ore para recebe receberr a sabedoria ne necessária cessária para lida lidarr com a situação aapresentada presentada e para para você conquistar o seu domínio próprio; Diálogo da realidade – fazer perguntas para que eles pensem; Repetir a ordem dada; Você vai obse observar rvar duran durante te a sua gest gestão ão que quan quando do a unida unidade de está toda ocupada ocupada fazendo fazendo alguma coisa interessante (não parado apenas ouvindo) a disciplina é automática; O padrão de comportamento em unidade é diferente de quando estamos em reunião geral, muitas vezes devemos alterar a nossa programação para fazer algo mais interessante, quando oportunidades surgirem; Se houver falta ou atraso, comece as atividades, caso seja necessário, mude a programação, mas não desanime: “Onde houver um lá estarei com ele”; Procure os pontos positivos e elogie; Demonstre seus sentimentos, abrace, comemore, chore junto, estabeleça vínculos; Ore a Deus para vir palavras certas em sua boca; Disciplina é importante, mas não é tão importante como a alegria dos desbravadores. desbravadores.

5. O que o Conse Conselheiro lheiro não pode deixar faltar em uma reunião? Resposta: BOIA B – Bandeira, civismo; O – oração, tudo o que se faz em nome de Jesus é com amor; I – inspeção, tarefas solicitadas, foram cumpridas, uniforme, estudos realizados; A – Avisos, nunca terminar uma reunião sem dizer algo importante. i mportante. 6. Quais necessidades psic psicológicas ológicas dos desbravad desbravadores ores que o Conselheiro deve aprende aprender? r? a) O desbravado desbravadorr de deve ve sentir que faz parte de um grupo forte – segurança ;  b) O desbravador ddeve eve sentir-se ac aceito eito pela unidade - amado; c) O desbravado desbravadorr deve sentir que faz algo importante – importante; d) O desbra desbravador vador ddeve eve se sentir ntir que está se sendo ndo reconhecido reconhecido pelo seu seu esforço - especial; e) O desbravado desbravadorr sente que está aprendendo – crescimento.   O conselheiro cristão é alegre, pois ele tem o exemplo de Cristo, que sempre teve a certeza de vitória, sempre confiante e disposto, pois Ele é luz, devemos andar com ele e nada nos desanimará.

7. Filosofia dos Desbravadores O trabalho que pesa sobre a Igreja Adventista do Sétimo Dia é a salvação e treinamento de nossas almas (Isaías 54:13). Para esta faixa etária, 10 a 15 anos existe o Clube de Desbravadores. Esta é a idade das mudanças, a chamada “geração lacuna”, e na maioria das vezes as crianças não estão  preparadas para o fato. Elas não entendem o que está acontecendo acontecendo consigo e muitas vezes não são entendidas. Passam a evitar o meio infantil e tentam se entrosar com os maiores e imitá-los. Não querem pertencer à “sociedade dos guris”, mas ainda não são aceitos no grupo dos Jovens. É uma fase de instabilidade, quando o juvenil se sente sem lugar. Geralmente há grande carência afetiva neste período, e são aí que muitos pais perdem seus filhos. Quando a mãe fora reduz a eficácia da influência do lar e aumenta a responsabilidade que pesa sobre a Igreja. 7 Curso para Conselheiros

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A Igreja deve tentar alcançar as crianças que não estudam em nossas escolas, e que recebem a influência de Escolas Públicas. O Clube de Desbravadores está aí para isso, para meninos e meninas, preenchendo preenchendo com ação, aventura, desafio e atividades em grupo que produzem um espírito de equipe e lealdade para a Igreja. Acampando juntos, planejando juntos e executando juntos resulta em um belo relacionamento no qual se constrói a confiança e vínculo do jovem com sua Igreja. Crianças aprendem melhor através de exemplos do que por preceito. Os ideais dos Adventistas do 7° Dia devem se atrair através de um programa de atividades com o qual atraia a esta idade inquieta que não pode “parar sentada”. Desbravadores são preparados para a ação e é sugerido à Diretoria do Clube que elimine as cadeiras Desbravadores da sala de reunião para que os membros (da Diretoria) não sejam tentados a sentar-se durante o encontro do Clube. A aprendizagem alcança maior efeito numa atmosfera de alegria.

1. Levar o Juvenil a entender que a Igreja os ama, e que eles são necessários no programa total. 2. Assegurar os Desbravadores Desbravadores o destino que Deus tem planejado para cada um deles. 3. Treinar e organizar os Jovens para um ativo serviço missionário. “Treinar a juventude para tornarem-se verdadeiros soldados do Senhor Jesus Cristo é o mais nobre serviço dado ao homem”. Ensinar que testemunhar é um modo diário de vida. 4. Trabalhar pela salvação da cada Desbravador, com 12 anos de idade é o ano para o batismo. 5. Amor pela Natureza. “Crianças responderam com disposta obediência à lei do amor. Elogie suas crianças sempre que você puder. Faça suas vidas quanto for possível. Providencie às ocupações inocentes.” P.P.Est. Pág. 114 “Deve ser dado às crianças alguma coisa para fazer, que não os conserve somente ocupados, mas interesse-os.” Conselhos P.P.Est. Pág. 146 Despertar tempo com o segundo grande livro da revelação de Deus – o livro da Natureza. Durante saídas ao campo, caminhadas na Natureza, e estudando as especialidades da Natureza, o Desbravador aprende de primeira mão acerca do poder criativo de Deus, assim ele contempla árvores majestosas. Este estudo da Natureza desenvolve uma comunhão com o Deus que criou os céus e a terra. 6. Ensinar habilidades que farão sua vida mais significativa e ocuparão seu tempo com proveitosas realizações. Desbravadores decidiam-se em usar suas mãos para fazerem artigos úteis de madeira,  plástico, ferro, argila, feltro, corda e outros materiais. Traz-lhes grande grande satisfação fazer um engenho que corra ou um rádio que toque.   7. Ajudar a manter os Desbravadores fisicamente . “Um entendimento da filosofia da saúde é uma salvaguarda contra muitas das tentações que são continuamente crescen crescentes... tes... Ensine às crianças a importância do cuidado do do corpo; a casa em que eles vive vivem”. m”. Cons. P.P.Est. Pág. 138. ...Ensine suas crianças a estudar sobre causa e efeito; mostre-os que se eles violarem as leis de seus seres eles devem pagar o castigo com o sofrimento de doenças e enfermidades... Test. Seletos  pág. 536 Quão importante é que o Desbravador tenha o sinal da promessa de temperança, determinado a nunca corromper seus corpos com drogas, álcool, fumo ou alguma outra coisa que é prejudicial à saúde. ApDesbrava rend nder er adortr trab abal alha har r ju junt ntos os,o, 8. Dar opo oportu rtunid nidade ades par para a desen des volvim viment da otismo. lid lider eranç ança a . Apre apre aprenden ndendo do disci disciplina plina, , s obed obediênc iência, ia, envol resolução resol uçãoento eo patri patriotism o. Cada Desb ravador desenvol dese nvolver ver 8 Curso para Conselheiros

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melhorr de sua ca melho capac pacida idade. de. O pro progra grama ma do Clube Clube de Desbra Desbravad vadore oress não deve se serr planej planejado ado exclusivamente por adultos na reunião da Diretoria, mas os Desbravadores devem ser incluídos em todos os planejamentos, e na execução desses planos.

9. Levar a um harmonioso desenvo desenvolvimento lvimento do físico, mental e espiritual. Lucas 2:52 8. TESTES 8.1 QUE LÍ LÍDER DER SO SOU U EU?   Para identificar seu estilo de liderança, responda as 12 questões abaixo. A cada afirmação atribua de 1 a 5 pontos, considere o número 5 a resposta que mais se aproxima do seu estilo e o número 1 a que mais se distancia. Ao fazer cada consideração seja honesto. Considere a sai realidade atual e responda de acordo com sua maneira de pensar e de agir.   1. O que mais me agrada em ser um líder é: ( ) a. Gosto da sensação de eestar star realizando o trabalho para o qual o Senh Senhor or me chamou; ( ) b. Gosto de sentir que estou ajuda ajudando ndo outros e faço o melhor que posso; posso; ( ) c. Nada, porque sincera sinceramente, mente, não gosto de ser um líder. Não me sinto ca capaz; paz; ( ) d. Gosto de saber que as pess pessoas oas gostam de mim. Sinto-me ac aceito; eito; ( ) e. Gosto de trab trabalhar alhar com os outros para realizar a missão missão da igreja.   2. Na área de evangelismo sinto que: ( ) a. É uma tarefa que tem que ser realizada co constantemente, nstantemente, porque es está tá é a verdade de Deus; ( ) b. Evangelizo porque eu sou o líde líderr e não posso pedir a outros para fazerem fazerem minha tarefa; ( ) c. Acho que é uma tarefa para o pastor e os diác diáconos; onos; ( ) d. Participo porque outros acham que que devo fazê-lo; ( ) e. Levar uma pessoa a ser me membro mbro da igreja me satisfaz porque contribui contribui ao bem da igreja.   3. Quando preciso pedir dinheiro à comissão de finanças ( ) a. Peço a quantia necess necessária ária e tenho fé que receberei tudo o que pedir; pedir; ( ) b. Peço o mínimo possível e gasto o meu próp próprio rio dinheiro para o restante; ( ) c. Deixo tudo com a comissão e faç façoo o possível com a quantia que me de derem; rem; ( ) d. Peço a mesma quantia ante anterior rior esperando que dêem mais por reconhecerem reconhecerem que estou trabalhando bem; ( ) e. Faço um pedido razoáv razoável, el, mas estou aberto aos ajustes ajustes necessários, visando visando o trabalho de toda a igreja.   4. Encaro meu relacionamento com meus colegas como: ( ) a. Um chefe; chefe; ( ) b. Alguém que aux auxilia; ilia; ( ) c. Alguém que aapóia póia as decis decisões ões do grupo; ( ) d. Membro ddaa equip equipe; e; ( ) e. Um jog jogador ador e téc técnico nico ao mes mesmo mo tempo.   5. Quando me pedem para assumir uma função de liderança minha reação é: ( ) a. Verifico se é a vontade de Deus, se a cconclusão onclusão for positiva aceito co com m entusiasmo; ( ) b. Primeiro, penso realmente se gos gostaria taria de liderar e depois verifico se o grupo me aceita; aceita; ( ) c. Declino e desisto o máximo po possível; ssível; ( ) d. Peço a op opinião inião de outros an antes tes de tomar algum algumaa decisão; 9 Curso para Conselheiros

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( ) e. Faço uma avaliaçã avaliaçãoo de meus dons, habilidade habilidadess e talentos. Se achar que poss possoo contribuir  aceito. Se não, procuro outra responsabilidade.   6. Não posso separar a liderança do conflito. Quando enfrento: ( ) a. Encaro-a de frente. Resolvo-o e ddepois epois continuo trabalhando; trabalhando; ( ) b. Faço todo o possível para res resolvê-lo. olvê-lo. Conflito entre cristãos cristãos é errado; ( ) c. Finjo que não existe, espero qu quee o problema se resolva, se não, não, eu desisto; ( ) d. Deixo o próprio grupo grupo resolvê-lo; ( ) e. Aproveito Aproveito-o -o para apren aprender der alguma ccoisa. oisa.   7. Reconhecer que sou um líder na igreja faz com que me sinta: ( ) a. Poderoso; ( ) b. Necessário; ( ) c. Temeroso; ( ) d. Aceito pe pelo lo grupo grupo;; ( ) e. Satisfeito.   8. Treinamento para líderes é: ( ) a. Desnecessário. Nã Nãoo teria aceitado a responsabilidade responsabilidade se não soubes soubesse se cumpri-la; ( ) b. Útil, pois mostra-se como ajudar outros; ( ) c. Uma ameaça; ( ) d. Ótimo, se algu alguém ém achar que prec preciso iso dele; ( ) e. Uma chave para lidar bem. Quero Quero fazer o melhor possível. possível.  9. Como líder, muitas pessoas me procuram para conselhos. Minha atitude é: ( ) a. Aproveito a oportunidade para diz dizer er o que a pessoa deve fazer; fazer; ( ) b. Ajudar voluntariamente porque qu quase ase sempre posso ajudar ajudar de um modo ou de outro; ( ) c. Me sinto envergonhad envergonhadoo e incomodado quando as pessoas pessoas me procura procuram; m; ( ) d. Escutar e depois ajudar a pesso pessoaa a procurar um conselheiro conselheiro apropriado; ( ) e. Não tenho um método, ajo de acord acordoo com a pessoa e a situação. situação.   10. Quando seleciono uma equipe, procuro: ( ) a. Pessoas que se en encaixam caixam dentro da organização organização e aceitam a minha direção direção;; ( ) b. Pessoas amigáv amigáveis eis com quem posso me dar bem, eespero spero que todos se gostem; gostem; ( ) c. As pessoas ma mais is disponíve disponíveis; is; ( ) d. Pessoas motivadas de bo boaa reputação; ( ) e. Pessoas comprom comprometidas, etidas, interessadas e qu quee demonstrem vontade de aaprender. prender.   11. O método que uso para planejar é: ( ) a. Direcionado. Depois da reu reunião, nião, cada um sabe exatamente exatamente o que deve fazer; ( ) b. Participativo. Os obreiros fazem o que pod podee e eu procuro trabalhar dentro disso; ( ) c. Limitado. Faço as coisas à me medida dida que surge surgem; m; ( ) d. Cooperativo. O qque ue o grupo que quer, r, tento fazer; ( ) e. Ajudador. Procura levar o grupo a alca alcançar nçar os alvos de organização organização e realizar os desejos pessoais da equipe.   12. Eu diria que “o meu relacionamento com a equipe é ...”: ( ) a. Firme, ssem em brincade brincadeiras, iras, mas se seguro; guro; ( ) b. Super amigável; ( ) c. Distante e difícil; ( ) d. Amig Amigável, ável, mas não profun profundo; do; 10 Curso para Conselheiros 74

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( ) e. Caloroso e ab aberto. erto. Somos irmão irmãoss em Jesus. Soma dos Pontos da alternativa A: ________ ______ Soma dos Pontos da alternativa D: __ _______  _____  Soma dos Pontos da alternativa B: ________ ______ Soma dos Pontos da alternativa E: _______  _______  Soma dos Pontos da alternativa C: _______ 

Avaliação: Some todos pontos obtidos por tipo de letra. A letra que alcançar o maior número indica o seu estilo preferido. Se a variação for pequena significa flexibilidade no exercício de liderança, o que às vezes pode ser muito saudável. Ao optar por um estilo, é importante que sejam consideradas as necessidadess do grupo, os objetivos da organização, a situação pela qual o grupo passa, o liderado necessidade como indivíduo e sua própria personalidad personalidade. e. Resultados: A - Representa o estilo "Autoritário Dividido". Ele acha que tem verdade espiritual para o grupo e dará contas a Deus e ninguém mais. Quer fazer o trabalho mais rápido e eficiente possível. Exige que os colegas aceitem sua liderança e sejam leais. Não aceita conflitos. Ele consegue muitas coisas e usa o método de preleção com freqüência. B - Representa o estilo "Servo Submisso". Ele dá tudo e faz tudo. Nenhum detalhe é pequeno ou humilde demais para ele. Basta alguém pedir que ele faz. Não quer ser rejeitado e acredita que está agindo como Cristo. Faz qualquer coisa para evitar conflito. Tenta assumir a culpa dos fracassos e fazer o trabalho dos outros. C - Representa o estilo "Avestruz". Tem muito medo de errar ou não conseguir realizar. Afastase do trabalho e dosfaçam outros. esperar que outros suaNega parte.o conflito ou foge dele. Tende a deixar as coisas acontecerem e D - Representa o estilo "Político". Usa autoridade e submissão dependendo dos desejos do grupo. Acredita que pode achar a vontade de Deus escutando e fazendo o que os outros querem. Tende sempre procurar agradar o grupo para se tornar mais popular. E - Representa o estilo "Líder do Corpo". Tem equilíbrio entre autoridade e serviço. Tem segurança em si. Guia o grupo com autoridade e prepara os outros para liderar. Não planeja sozinho e ajuda a resolver os conflitos com soluções positivas. Preocupa-se com o trabalho e também com as pessoas.  

8.2 TESTE DE AUTO-AVALIAÇÃO AUTO-AVALIAÇÃO PARA LÍDERES LÍDERES DE DESBRAVADORES DESBRAVADORES   Avalie seu crescimento da maneira que seus alunos o fariam. Dê a si mesmo as notas de 0 a 10. A nota 0 indica que você sente necessidade de total aprimoramento na área. Determine um programa  para melhorar suas baixas pontuações. É importante que você conheça a si mesmo, pois isto faz  parte de seu preparo. preparo.   CRESCIMENTO MENTAL ( ) 1. Te Tenho nho muitos muitos interesses. ( ) 2. Eu me desc descreveria reveria como tendo uma mente em ccrescimento. rescimento. ( ) 3. Entendo as tendência tendênciass educacionais atuais atuais e como elas influenciam meus alu alunos/liderados. nos/liderados. ( ) 4. Sou uum m bom profe professor/líder ssor/líder em ap aprimoramento. rimoramento. ( ) 5. Procuro nova novass maneiras de fazer fazer as coisas. ( ) 6. Gosto de pensar sobre coisa coisass espirituais e lidar com conceitos difíceis difíceis das Escrituras. ( ) 7. Sou um estudante da Palav Palavra ra de Deus. Não ensino nada que que não esteja tentand tentandoo pôr em prática. ( ) 8. Posso admitir que ssou ou criativo. 11 Curso para Conselheiros 74

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( ) 9. Posso mencionar as de dezz preocupações preocupações-chave -chave ou problemas do níve nívell etário que ensino.Tenho ensino.Tenho opiniões sobre cada área. ( ) 10. Estou informado sobre eventos aatuais. tuais. ( ) 11. Sei em quais áreas não es estou tou crescendo eespiritualmente. spiritualmente. ( ) 12. Sei como lev levar ar alguém da minha minha idade a Cristo. ( ) 13. Leio. ( ) 14. Jesus tem controle sobre o que minha mente pensa em seus seus altos e baixos. ( ) 15. Respe Respeito ito a idade que ensino ensino.. ( ) 16. Posso aceitar idéias de meu meuss alunos/liderados bem como como dá-las a eles. ( ) 17. Estou fazendo meu melh melhor or para nutrir meus alunos e apropriadamente apropriadamente ajudá-los a desenvolverr seus dons espirituais e talentos para o uso de Deus. desenvolve   CRESCIMENTO EMOCIONAL ( ) 1. Estou animado a respeito dos pró próximos ximos cinco anos de minh minhaa vida. ( ) 2. Gosto de estar em em socieda sociedade. de. ( ) 3. Gosto de co conversar nversar com pes pessoas soas de minh minhaa idade. ( ) 4. Sei como ouvir. Posso ter empatia co com m os problemas e alegrias de outras pessoas. pessoas. ( ) 5. Não tenho problemas em falar com pes pessoas soas de minha idade so sobre bre meu relacionamento com Cristo – o que Ele está fazendo por mim e como estou crescendo em meu conhecimento d’Ele. ( ) 6. Eu me ace aceito ito como adulto entre os alunos/liderad alunos/liderados. os. ( ) 7. Sou capaz de admitir minhas fraque fraquezas zas a mim mesmo e, quando apropriado, apropriado, perante os alunos e liderados.  

CRESCIMENTO FÍSICO ( ) 1. Estou feliz pela maneira que Deus Deus me fez. ( ) 2. Sou tão atrativ atrativo(a) o(a) fisicamente quando possível. ( ) 3. Minha roupa reflete me meuu cristianismo cristianismo.. ( ) 4. Dedico Dedico-me -me a estar fisicamente fisicamente bem bem.. ( ) 5. Meu alunos não têm vergonha da m maneira aneira como apareç apareçoo e ajo.   CRESCIMENTO SOCIAL ( ) 1. Me dou bem com os membros de minha família. ( ) 2. Tenho um relacioname relacionamento nto saudável com meu cônjuge cônjuge (ou se não for casado, meu co colega lega de quarto ou amigos íntimos. ( ) 3. Preocupo-me ccom om meus filhos ou meus pais. ( ) 4. Meus filhos (ou m meus eus pais) me amam amam e me respeita respeitam. m. ( ) 5. Meus cole colegas gas gostam de eestar star comigo. ( ) 6. Não tenho de ser o centro das aten atenções ções para estar bem e me divertir. ( ) 7. Cristo é parte de todas minhas atividades atividades sociais sociais.. ( ) 8. Tenho cuidado para não faz fazer er nada que prejudica prejudicaria ria o crescimento cristão de meus alunos. alunos. ( ) 9. A família que Deus me deu vem antes das aatividades tividades da Igreja em minha esc escala ala de valores. Pontuação obtida: ____________pontos. ____________pontos. Resultados: 340 a 380 pontos – Excelente 260 a 300 pontos – Muito bom 190 a 230 pontos – Regular

300 a 340 pontos – Ótimo 230 a 260 pontos – Bom Abaixo de 220 pontos - Fraco

8.3 TESTE - ADJETIVOS 12 Curso para Conselheiros 74

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Abaixo encontram adjetivos e expressões que descrevem as  palavras conforme sua personalid personalidade. ade. Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 ( ) Ágil ( ) Vigilante ( ) Persuasivo ( ) Eficiente ( ) Observador ( ) Curioso ( ) Colaborador ( ) Organizado ( ) Elegante ( ) Discernidor ( ) Lúcido ( ) Auto Confiante ( ) Perseverante ( ) Independente ( ) Ousado ( ) Compreensivo ( ) Visionário ( ) Cauteloso ( ) Cuidadoso ( ) Dinâmico ( ) Auto Exigente ( ) Determinado ( ) Polido ( ) Conservador ( ) Habilidoso ( ) Efetivo ( ) Realista ( ) Diplomático ( ) Interessado ( ) Mente Aberta ( ) Sincero ( ) Previsor ( ) Modesto

pessoas. Assinale com: 0 à 10 as

Coluna 4 Coluna 5 ( ) Admirado ( ) Insensível ( ) Incansável ( ) Inflexível ( ) Prático ( ) Impulsivo ( ) Formal ( ) Egocêntrico ( ) Dedicado ( ) Tímido ( ) Equilibrado ( ) Distraído ( ) Sociável ( ) Ambicioso ( ) Inovador ( ) Retraído ( ) Flexível ( ) Enérgico ( ) Original ( ) Informal ( ) Entusiasta

Resultados obtidos: Colunas 1, 2, 3 e 4 ________pontos Coluna 5 ________pontos ________pontos Resultados: A última coluna contém características que precisam ser controladas e até eliminadas. As demais colunas possuem 440 pontos: de 400 a 440 – Ótimo de 360 a 400 – Muito Bom de 320 a 340 – Bom abaixo de 320 – Você precisa orar e esforçar-se mais.

8.4 COMO VOCÊ SE DESENVOLVE? Se você é inovador, mas desorganizado, como encoraja as pessoas que trabalham com você para despertar suas tendências inovadoras? Marque: 3 - para "sim" 2 - para "algumas vezes" vezes" 1 - para "ocasionalmente” "ocasionalmente” 0 - para "nunca".    ______ Ajudo-os Ajudo-os a estabele estabelecerem cerem alvos para o desenvolvimento desenvolvimento de novas capacidades. capacidades.  ______ Celebro Celebro com eles todo pprogresso rogresso feito.  ______ Reforço Reforço os pontos ao lo longo ngo de caminho. caminho.  ______ Envio-os Envio-os para fora do es escritório critório a fim de terem exp experiências eriências de cres crescimento. cimento.  ______ Mantenho-os Mantenho-os informados so sobre bre os novos acontecimento acontecimentoss em seu campo. campo.  ______ Encorajo-os Encorajo-os a lerem e a fa fazerem zerem cursos.  ______ Reservo Reservo tempo para o ddesenvolvimen esenvolvimento to de minhas cap capacidades acidades pessoais. pessoais.  ______ Crio desafios desafios para eles eles..  ______ Valorizo Valorizo suas suges sugestões. tões.  ______ Passo Passo tempo discutind discutindoo as oportunidades oportunidades com eles.  ______ Promovo Promovo um tempo e lugar lugar para a troca de idéias.  ______ Reconheço Reconheço o des desempenho empenho inova inovador. dor. Pontuação obtida: _________ Pontos Resultados: 29-36, você lidera como um alpinista. 23-28, você leva os fardos. 15-22, você age como sustento do campo. Abaixo de 14 – você precisa precisa melhorar. Você é um sujeito acom acomodado. odado.   13 Curso para Conselheiros 74

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9. Bandeira dos Desbravadores  

Histórico: O pastor Henry Berg, na ocasião, diretor dos jovens da Associação Central da Califórnia, foi quem  projetou em 1948 a Bandeira Oficial dos Desbravadores Desbravadores.. Cada cor da Bandeira representa uma característica dos desbravadore desbravadores. s.   Descrição: A Bandeira do Clube de Desbravadores tem 90 cm de altura e 135 cm de largura. Uma insígnia dos desbravadores de 30 cm de altura por igual a medida de largura, encontra-se no meio da bandeira. As cores das insígnias deverão ser as mesmas da insígnia pequena que se usa no uniforme. A  bandeira se divide em 4 partes. Ao olhar para a bandeira bandeira o observador notará que as partes: superior  superior  direita e inferior esquerda são azuis. A bandeira deve ser posta em mastro de 2,30 m de altura, sendo de 1,5 polegadas a sua grossura.   Significados da Bandeira dos Desbravadores   Cores: Azul - Lealdade Amarelo - Excelência Branco - Pureza Vermelho - Sacrifício e Coragem   Símbolos: Triângulo - Crescimento físico, mental e espiritual. Escudo - Defesa do cristão contra o pecado ou escudo da fé Espada - A palavra de Deus

10. Ideais dos Desbravadores  

VOTO Pela graça de Deus, Serei puro, bondoso e leal; Guardarei a lei do Desbravador, Serei servo de Deus E amigo de todos   14 Curso para Conselheiros 74

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LEI A lei do Desbravador ordena-me: 1. Observar a devoção matinal: Farei oração e leitura da Bíblia todos os dias. 2. Cumprir fielmente a parte que me corresponde: Cumprirei minhas tarefas e responsabilidades com honestidade. 3. Cuidar de meu corpo: Serei temperante, higiênico, caprichoso e dedicado ao manter minha forma física. 4. Manter a consciência limpa: Não farei nada que possa ofender a Deus e a outras pessoas; 5. Ser cortês e obediente: Serei bondoso, atencioso e educado com os outros 6. Andar com reverência na casa de Deus: Em qualquer reunião onde se fala de Deus me comportarei com respeito e silêncio. 7. Ter sempre um cântico no coração: Serei alegre e feliz, não dando lugar ao mau humor. 8. Ir aonde Deus mandar: Estarei sempre disposto a fazer o bem onde for chamado.  ALVO A mensagem do advento a todo o mundo em minha geração.   LEMA O amor de Cristo me motiva.   PROPÓSITO Jovens pelos jovens, jovens pela igreja, jovens pelos semelhantes.   OBJETIVO Salvar do pecado e guiar no serviço.   VOTO DE FIDELIDADE À BÍBLIA Prometo fidelidade à Bíblia, à sua mensagem de um salvador crucificado, ressurreto e prestes a vir; doador de vida e liberdade aos que nEle crer.

11. HINOS   Hino oficial dos Desbravadores teve como compositor compositor o Pastor Henry Berg, o qual foi f oi transcrito em 1952. A letra atual foi traduzida por Isolina Waldvogel, e sofreu pequenas alterações para haver  uniformidade entre a silabação e a linha melódica.  

HINO OFICIAL OFICIAL DOS DESBRAVADORES DESBRAVADORES  Nós somos os desbravadores desbravadores Os servos do Rei dos reis Sempre avante assim marchamos Fiéis as Suas leis Devemos ao mundo anunciar  As novas de Salvação Que Cristo virá em breve Dar o galardão. HINO II 15 Curso para Conselheiros 74

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Sou um Desbravador às ordens de Jesus, Marchando com bravura vou para o lar, pois, soldado sou da cruz. Sou um triunfador seguindo o meu Capitão, Com nobre exemplo a mensagem darei, de amor e salvação. Irei com prazer anunciando que Jesus vem! Alegre serei, sempre leal Desbravador.

HINO DO CAPITÃO Levamos a vida sempre avante Dispostos sempre a acampar  Capitão não vacila um instante Quando há perigo a enfrentar. Coro: Capitão, Capitão, És um bravo Desbravador leal. Capitão, Capitão,  Nesta luta verás teu teu ideal. Voamos no espaço dos condores Entramos na mata do leão Tenho nome de Desbravadores E a honra de ser um capitão.

12. Símbolos Insígnia D-1 Este símbolo ao lado é chamado de insígnia D-1. É uma lembrança e uma de demo mons nstr traç ação ão de resp respei eito to à trin trinda dade de,, repr repres esen enta tand ndoo a "Ple "Pleni nitu tude de da Trindade": Deus Pai, Filho e Espírito Santo. É também, uma apresentação do objetivo principal do clube dos Desbravadores: o crescimento físico, ment me ntaal e espiri piritu tuaal (Lu Luca cass 2: 2:52 52). Este símbolo deve ser usado exclusivamente para ser colocado na manga direita do Uniforme de Gala, em mais nenhum lugar, sendo o Emblema do Clube de desbravadores. Foi feito pelo pastor John Hancock em 1946. Este símbolo é um triangulo eqüilátero que ainda significa a nossa “cidadania e lealdade”, pois servimos à Deus, à nossa pátria e ao nosso próximo. O Escudo significa proteção. Proteção que encontramos em Deus, o nosso Escudo. A Espada significa a Bíblia, a nossa arma em meio a guerra contra mal. A cor vermelha representa o sangue derramado por Cristo em favor de nós. A Cor Ouro representa a Excelência, o clube de desbravadores forma um caráter nobre, fortalecido para o reino dos céus. A Cor branca significa a pureza, esta encontrada em Cristo e na sua justiça e a cor azul que representa a lealdade, a Deus, a Pátria, a Igreja, aos parentes, enfim, ao nosso Próximo.

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Insígnia D-2 É usado na cobertura (5 cm) e aparece na fivela, prendedor e no globinho.  Não contém as inscrições inscrições DESBRAVA DESBRAVADORES DORES e CLUBE e o escudo escudo com a espada fica centralizado.   Suas Cores e Símbolos: Branco: Significa a pureza que deve ser vista na vida do Desbravador. Pureza de motivos,  propósitos, pensamentos, pensamentos, olhares, olhares, palavras, etc. (Apocalipse 3:5). Azul: Significa lealdade. O Desbravador deve ser leal à Deus, à família, à igreja e à pátria. Desbravadorr deve buscar metas grandes e nobres. Amarelo: Significa a excelência dos ideais. O Desbravado Vermelho: Significa sacrifício e redenção no sangue de Cristo. É a cor do sangue, da vida, do trabalho e esforço. (Romanos 5:9) Escudo: Significa fé e proteção. Representa a defesa, a coragem, a confiança em Deus para enfrentar lutas e tentações. (II Timóteo 4:6) Espada: Significa a Bíblia. A espada é usada na guerra. Estamos numa batalha contra o fracasso, desânimo e pecado, e nossa arma é a palavra de Deus. ( Efésios 6:17)   Globinho – D-4 Contém a insígnia D-2 sobre fundo na cor do uniforme e representa a organização mundial dos Clubes de Desbravadores da Igreja Adventista do Sétimo Dia. É usado na manga esquerda da camisa ou blusa, na faixa do Desb De sbra rava vado dorr e no lenç lençoo do De Desb sbra rava vado dor. r. No le lenç nçoo e na fa faix ixaa do Desbravador é apenas traçado em azul.

Insígnia D-3 Aprese Apr esenta nta um triâ triângu ngulo lo est estili ilizad zadoo sob sobre re um glo globo bo com o de desen senho ho da América do Sul conforme modelo ao lado. Pode ser usada para divulgação, coloca col ocando ndo-se -se em fol folhet hetos, os, anú anúnc ncios ios,, cartaz cartazes, es, na ca camis miseta eta e boné boné do uniforme de atividade. E sempre que se justificar o uso de uma figura menos formal.   Octógono L-1 Figura eqüilátera, com cada um dos oito lados, medindo 5 cm, como globo dourado (mapa-múndi) estilizado em fundo azul e as seis estrelas douradas que simbolizam as classes regulares, conforme modelo acima (mostrando que o líder deve tereasque seiso líder classes ser um líder). dos desbravadores depara Desbravadores estáRepresenta acreditadoa liderança internacionalmente com autoridade para participar nas cerimônias de investidura. É usado no prendedor, faixa de especialidade especialidadess e lenço do líder  investido.  

13. Quem são os Desbravadores?   O clube de Desbravadores desenvolve atividades para juvenis de 10 a 15 anos. Esta é a idade das mudanças, e na maioria das vezes, as crianças não estão preparadas para o fato. Não entendem o que está acontecendo consigo e muitas vezes não são entendidas. Aparecem reações e mudanças físicas e sociais que nunca experimentaram. 17 Curso para Conselheiros 74

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O garoto começa a usar o porte, a palavra criança já não soa bem. A menina começa a mudar o comportamento diante do grupo. Passam a evitar o meio infantil e tentam se entrosar com os maiores e imitá-los. Não querem pertencer à sociedade dos guris, mas ainda não são aceitos no grupo dos jovens. É uma fase de instabilidade, quando o juvenil se sente sem lugar. Geralmente há grande carência afetiva neste período, e é ai que muitos pais perdem seus filhos. O Clube de Desbravadores surge no cenário, abrindo um espaço próprio para agasalhar estes menores. Equilibrando alegria e aventura com regulamentos e princípios. Foi criada uma didática que desafia o espírito de aventura, alimenta a sede de descobertas e canaliza as energias. Dentro de um programa de trabalho sério, num clima de alegria e muita amizade, tratamos de envolver o juvenil em grupo próprio à sua idade, encher sua adolescência de muita bagagem boa e ajudá-lo a atravessar melhor a difícil fase da puberdade. Procure conhece conhecerr melhor os Desbravadores. Desbravadores. Vista simbolicamente essa camisa dando seu apoio. Nosso lema é: "Salvemos as crianças ou  pereceremos com elas". São juve São juveni niss de am ambo boss os se sexo xoss qu quee po poss ssue uem m ob obje jeti tivo voss e id idea eais is be bem m de defi fini nido dos, s, os qu quai aiss  proporcionam um desenvolvime desenvolvimento nto harmônico das faculdades físicas, mentais e espirituais. São  juvenis que possuem de 10 a 15 anos, mas desde o momento em que se tornam Desbravadores, Desbravadores, aprendem a lei do amor próprio, do amor pelo próximo e do amor para com Deus. O Clube de Desbravadores não é apenas uma organização regional, mas se trata de uma organização mundial. Após ingressar num Clube de Desbravadores o juvenil tem a sua vida mudada. Todos os seus passos são cuidadosamente observados. Seu desempenho como aluno, seu comportamento na escola, em casa, seu relacionamento com os semelhantes e superiores, são cuidadosamente observados, por  isso, todas as semanas, reúnem-se com o objetivo de serem avaliados, orientados e ensinados por  líderes devidamente capacitados e treinados, que proporcionam momentos de aprendizagem, num  programa desenvolvid desenvolvidoo pela Igreja Adventista do 7º Dia que visa unicamente a educação e formação para vida do juvenil. Todos nós lutamos por um grande ideal, o de servir. Em nós estão impressas as marcas do  patriotismo, que são notórias em todas as atividades que desenvolvemos. desenvolvemos. Somos apaixonado apaixonadoss por  nossas atividades e pela nossa luta que é cada dia maior para desenvolvermos bem todas as nossas tarefas e responsabilidades que nos são tão confiadas. Por isso, ser um Desbravador é participar de uma grande aventura e ter uma vontade incrível de vencer na vida.   Os desbravadores são conhecidos em todo o mundo. Veja como se escrevem DESBRAVADORES, em 17 línguas diferentes: Desbravadores Pathfinders Conquistadores Explorateur  Verkenner Watafuta Njia Eclaureur Explorator  Palilenuee Baanbrekers Pfadfinder Nvou Iboauak  Wachter Exploratore Mpisavalalana Mpisavalalana Kwanhwehwefo Mot Ba Lome A Ke   Em todo o mundo existem quase 1.300.000 Desbravadores. A idade desses juvenis varia de 10 a 15 anos. Eles reúnem 1 ou 2 vezes por semana para aprenderem a superarem-se mediante os programas e oportunidades que oferecem os Clubes locais, que são cerca de 44 mil Clubes ao redor do globo, em todos os países que tem presença adventista. O que equivale a 140 países. 18 Curso para Conselheiros 74

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O Clube de Desbravadores não proporciona somente divertimentos e tampouco é um serviço semanal para cuidar de menores. É um programa oficial da Igreja Adventista do Sétimo Dia, que começou em 1950, e se desenvolveu com a única idéia de educar e formar o caráter.   Um bom Clube de Desbravadores ensina prontidão, limpeza, destreza física, mental, espiritual e serviço à comunidade (campanha do agasalho, campanha contra a fome, visitas aos necessitados, etc.).   Há precis precisão, ão, seja seja nos tra trabal balhos hos man manuai uaiss ou na nass esp especi eciali alidad dades. es. Exi Existe ste respeito, cortesia e obediência de qualidade excelente. Há patriotismo e uma idéia clara dos deveres do cidadão. Há uma promessa de fidelidade à bandeira e compromisso com a comunidade. Os desbravadores (que não tem nenhum vínculo com os escoteiros de Baden-Powell) oferecem variedade de experiências e oportunidades. É um serviço educacional, feito para formar belos caracteres juvenis.   Os desbravadores são garotas e garotos de 10 a 15 anos comandados por líderes que normalmente são acima de 16 anos, anunciando a esperança de um mundo melhor através da prática do ensino Cristão. Os desbravadores usam um uniforme com emblemas que representam seu conhecimento e treinamento, e marcham sob uma bandeira que carrega com ela o sonho de cada um deles: o perfeito desenvolvimento desenvolvime nto físico, mental e espiritual com coragem, pureza e lealdade. Os desbravadores são cerca de 2 milhões existem atuandodesde em mais países, com mais de 40.000 clubes locais. Os Clubes de Desbravadores 1950,deé 130 um programa oficial dirigido pela Igreja Adventista do Sétimo Dia. Eles crêem que a Bíblia é a palavra de Deus, um guia que induz à mais alta qualidade de vida e serviço ao próximo. Por isso, se distanciam de maus hábitos que causam danos à saúde ou à família e ajudam aos que passam por carências físicas ou emocionais. Eles confiam na Segunda Vinda de Jesus, que nos trará um tempo e um lugar de paz e eternos, acima e além das coisas desse mundo. mundo. O que os motiva a buscar a cada dia uma vida cristã sem preconceitos. A lei sempre em vigor é a de amar a Deus acima de todas as coisas e amar ao próximo como a si mesmo. Eles Eles vibr vibram am com com as ativ ativid idad ades es ao ar livr livre, e, co como mo:: ac acam ampa pame mento ntos, s, ca cami minh nhad adas as,, es esca cala lada das, s, explorações nas matas e cavernas. Sabem cozinhar ao ar livre, fazem fogo sem fósforo, são hábeis em nós e amarras, entendem entendem de primeiros-socorros, dese desenvolvem nvolvem a auto-estima através através de ordem unida e marchas. A criatividade é despertada pelas artes manuais. Trabalham em equipe, são úteis a igreja e a comunidade. Participam ativamente de campanhas comunitárias de ajuda aos carentes. Amam a Deus e a pátria. Uma vez por ano eles se encontram no Campori, que é uma grande concentração de Desbravadores de varias regiões, para atividades conjuntas, amizades e instrução. Temos entre 10 e 15 anos, pertencemos a diferentes classes sociais, raças ou religiões, mas temos os mesmos princípios e interesses. Cremos que a Bíblia é a palavra de Deus, que seus ensinamentos nos apresentam a verdadeira qualidade de vida e nos ensinam o serviço aos outros. Por isso,  procuramos ajudar a todos os que passam por carências físicas ou emocionais, ao mesmo tempo em que nos afastamos dos maus hábitos que fazem mal à saúde ou à família.    Nosso clube se reúne a cada domingo, desenvolvendo desenvolvendo atividades que nos ajudam a estar bem  preparados para enfrentar a vida, servir à comunidade e preservar a natureza. Usamos um uniforme com emblemas que representam nosso treinamento, e marchamos sob uma bandeira que simboliza 19 Curso para Conselheiros 74

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tudo o que sonhamos: o ideal de desenvolvimento físico, mental e espiritual, com muita coragem,  pureza e lealdade. lealdade.    Nosso clube oferece idealismo, aventura e amizade do jeito que os jovens gostam. Não fazemos distinção de raça, crença ou classe social, mas somos uma organização internacional de jovens cristãos idealistas, sempre ao seu dispor.

14.  História da Igreja Adventista no Mundo Em apenas um século e meio a Igreja Adventista do Sétimo Dia tem crescido de um punhado de  pessoas, que diligentemente estudaram a Bíblia em procura da verdade, para uma comunidade mundial de mais de oito milhões de membros e, outros milhões, que consideram a Igreja Adventista seu lar espiri espiritua tual.l. Dou Doutrin trinari ariame amente nte,, os Adv Advent entist istas as do Sétimo Sétimo Dia sã sãoo herdei herdeiros ros do suprasupradenominacional movimento “Milleriano” da década de 1840. Embora o nome “Adventista do Sétimo Dia” tenha sido escolhido em 1860, a denominação não foi oficialmente organizada até 21 de maio de 1863, quando o movimento incluía cerca de 125 Igrejas e 3.500 membros. Entre 1831 e 1844, William Miller - um pregador Batista e ex-capitão de exército da guerra de 1812 - lançou o “grande despertar do segundo advento” o qual eventualmente se espalhou através da maioria do mundo cristão. Baseado em seu estudo da profecia de Daniel 8:14, Miller calculou que Jesus poderia retornar a terrao em de outubro de 1844. QuandoDesapontamento.” Jesus não apareceuAosmaioria seguidores de Miller experimentaram que22 veio a se chamar “O grande dos milhares que haviam se juntado ao movimento, saiu em profunda desilusão. Uns poucos, no entanto, voltaram para suas Bíblias para descobrirem porque eles tinham sido desapontados. Logo eles concluíram que a data de 22 de outubro tinha na verdade estado correta, mas que Miller tinha  predito o evento errado para aquele dia. Eles se convencera convenceram m que a profecia bíblica previa não o retorno de Jesus à Terra em 1844, mas que Ele começaria naquela data um ministério especial no céu para Seus seguidores. Assim, eles continuaram a esperar pelo breve retorno de Jesus, como fazem os Adventistas do Sétimo Dia ainda hoje. Deste pequeno grupo que se recusou a desistir  depois do “grande desapontamento” surgiram vários líderes que construíram a base do que viria a ser a Igreja Adventista do Sétimo Dia. Destacam-se dentre estes líderes um jovem casal - Tiago e Ellen White - e um capitão de navio aposentado, José Bates. Este pequeno núcleo de “adventistas” começou a crescer - principalmente nos estados da Nova Inglaterra na América do Norte, aonde o movimento de Miller havia começado. Ellen White, apenas uma adolescente na época do “grande desapontamento”, desapontame nto”, desenvolveu-se em uma dotada escritora, oradora e administradora, se tornando, e  permanecendo,  permanecend o, a conselheira espiritual de confiança da família Adventista por mais de 70 anos até sua morte em 1915. Os primeiros Adventistas vieram a acreditar - como têm os Adventistas desde então - que ela desfrutou da direção especial de Deus enquanto ela escrevia seus conselhos para o crescente grupo de cr cren ente tes. s. Em 1860 1860,, em Ba Batt ttle le Cree Creek, k, Mi Mich chig igan an,, EU EUA, A, um pu punh nhad adoo de co cong ngre rega gaçõ ções es de Adventistas escolheu o nome Adventista do Sétimo Dia e em 1863 organizaram formalmente o corpo da Igreja com um número de 3.500 membros. No princípio, a atuação foi em grande parte limitada a América do Norte, até 1874 quando o primeiro missionário da Igreja, J.N. Andrews, foi enviado para Suíça. A obra na África Áfri ca foi iniciada timidamente em 1879 quando Dr. H.P. Ribton, um recente converso na Itália, se mudou para o Egito e abriu uma escola, mas o projeto terminou quando tumultos começaram a surgir nas vizinhanças. O primeiro país cristão não-protestante a receber a Igreja foi a Rússia, aonde um ministro Adventista foi enviado em 1886. Em 20 de outubro 20 Curso para Conselheiros 74

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de 1890, a escuna Pitcairn foi lançada em São Francisco e logo designada para levar missionários  para as ilhas do Pacífico. Missionários Adventistas do Sétimo Dia entraram pela primeira vez em  países não-cristãos em 1894 - Costa Dourada (Gana), oeste da África, e Matalbeleland, África do Sul. No mesmo ano os missionários vieram a América do Sul, e em 1896 havia representantes no Japão.

14.1 A Reforma Protestante Após um longo período de escuridão, vivido nos tempos da Idade Média, onde poucos tinham aces acesso so a leit leitur uraa e as Bí Bíbl blia iass eram eram es esca cass ssas as,, Deus Deus pr prov ovid iden enci ciou ou um ca cami minh nhoo ad adeq equa uado do ao desenvolvimento de uma Reforma, que viria a atacar a soberania da Igreja Romana, que havia nascido pura, com os apóstolos, mas acabou se corrompendo com a união ao Estado de Roma. O  primeiro passo foi, com toda certeza, a invenção da imprensa, podendo difundir a Bíblia em vários lugares, para que todos conhecessem sua mensagem. Alguns dos grandes homens destacados neste  período são: John Huss e Jerônimo, Jerônimo, que confrontara confrontaram m as leis da época e acabaram sen sendo do mortos por  isso. Martinho Lutero, um simples homem que sofria nos monastérios, dormindo no chão, passando a maior parte de seus dias em jejum e se martirizando, achando que só assim seria digno do perdão de Deus. Numa de suas penitências, subindo uma escadaria pareceu escutar “O justo viverá pela fé”, algo que foi a transição de sua vida de tortura para a sua vida de amor a Deus, afixando 95 teses de Justificação pela Fé na catedral de Wittemberg e dando um empurrão ao movimento protestante. Outros vieram, como John Wesley e John Calvino, continuando a oposição à Roma, inaugurando igrejas e enfraquecendo a idéia de um Deus tirano.   14.2 O Desapon Desapontamento tamento de 1844 Guilherme Millerque (1782-1849) um fazendeiro, guerra pela dos Estados Unidos, só aceitouerapregar para outrosex-combatente a muito custo,daquando Deusindependência lhe deu um sinal enviando seu sobrinho a convidá-lo a pregar. Depois de apurados estudos do livro de Daniel e Apocalipse, chegou a conclusão que Cristo viria a Terra entre 1843 e 1844, segundo a profecia de Daniel 8:14, que o santuário seria purificado em 2.300 anos desde a reconstrução dos muros de Jerusalém. Pregou para milhares de pessoas e muitas aceitaram o milerismo, como o movimento ficou chamado. Mas a data exata seria marcada por Samuel Snow, que apresentou o dia 22 de outubro de 1844 como sendo o dia da purificação do santuário, visto que a purificação era feita no Dia da Expiação, no décimo dia do sétimo mês do calendário judaico, que cairia exatamente neste dia. As datas proféticas eram precisas, assim como Cristo morreu na Páscoa e o Espírito Santo caiu no Pentecostes. Mas o dia passou e Cristo não veio, deixando a todos o grande desapontamento, levando muitos a abandonar o movimento.

14.3 Entendendo as Doutrinas Eternas Todos que esperavam a volta de Cristo se sentiram grandemente desapontados, mas nem todos  persistiram na “bem-aventurada “bem-aventurada esperança”. esperança”. Alguns dos que perseveraram, perseveraram, começaram a ter a luz que abriu caminho para entenderem o que realmente tinha acontecido. Durante estes primeiros anos, alguns nomes se destacaram: · Hirã Edso Edsonn (1806 (1806-188 -1882) 2) – Foi ele que, muito desapont desapontado ado na manhã manhã de 23 de outubro de 1844, caminhando por um milharal, teve uma visão que ajudou a entender porque Jesus não havia voltado em 1844. Havia um Santuário no Céu e Cristo havia passado para o Santíssimo naquela data. Essa tornou a doutrina base da Igreja Adventista do Sétimo Dia. · José Bate Batess (179 (1792-187 2-1872) 2) – Pass Passados ados muito muitoss anos no mar, em confl conflitos, itos, preso preso por  inimigos e depois de muitas aventuras, o capitão Bates casou-se e sua esposa lhe deu um Novo Testamento, que leu e lhe interessou muito. Aceitou o milerismo e foi muito criticado por seus vizinhos após o desapontamento. Ele se dedicou muito a entender as profecias e, foi o precursor da reforma de saúde, eliminando da sua dieta o fumo, chá, café, bebidas alcoólicas e a carne antes mesmo de se tornar um milerita. Recebeu a luz do Sábado da viúva Raquel Oakes (depois, Raquel 21 Curso para Conselheiros 74

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Preston), da Igreja Batista do Sétimo Dia e passou a pregar com afinco a verdade do Dia de Descanso. Junto com Tiago White e Ellen White, fundaram a Igreja Adventista do Sétimo Dia. · Ellen G. White (1827 (1827-1915 -1915)) – Apes Apesar ar de sofrer sofrer um grav gravee acidente acidente na infância infância e  perder grande parte do tempo de estudo fundamental numa cama, foi chamada por Deus para receber o dom de profecia (I Cor. 1:27). Casou-se com Tiago White, teve 4 filhos na qual 2 morreram crianças: Henrique e Herbert. Guilherme (Willy) teve 4 filhos e 3 filhas com suas duas esposas. Edson tornou-se um missionário no rio Mississippi, no barco “Morning Star”. Após a morte de seu esposo Tiago (1881) foi para a Austrália e ficou lá até 1900. Terminou sua vida numa casaa em Elmshe cas Elmsheav aven, en, termin terminand andoo seu seuss escrit escritos, os, que ch chega egaram ram a 40.000 40.000 página páginass de mater material ial impresso e mais de 50.000 páginas de conselhos e inspiração. · Uriah Smith – Muito dedicado na causa, foi redator-chefe da Review and Herald e mostrou-se de valor inestimável para o começo das publicações e organização adventista. Foi o autor de estudos importantes sobre Daniel e Apocalipse. Teve sua perna amputada sem anestesia ao 4 anos de idade, devido a uma úlcera na no joelho.

14.4 A Igreja Organizada A organização da Igreja data de 1863, com 3000 membros. Ao contrário do que muitos pensam, Guilherme Miller não chegou a ser adventista, morreu 14 anos antes e nem chegou a aceitar o Sábado. Desta organização foi eleito o presidente da Associação Geral e seus sucessores foram sendo conhecidos durante a nossa história. Nossos presidentes foram: 1°) John Byington (1863-1865) – Homem dedicado, foi eleito após a recusa do grande favorito ao cargo: Tiago White. Nasceu em 1798, ano-término dos 1260 dias (Apoc. 12:6). Apesar  da idade avançada, esforçou-se grandemente para manter a unidade da Igreja. (1865-1867; – Seu lema era “Gastar-se deixar  gastar2°) no Tiago serviçoWhite ao Senhor”, guiou1869-1871;1874-1880) a igreja em 3 diferentes períodos, totalizando 10 eanos de fecundo crescimento. Sempre avistou a importância do movimento e persistiu em acabar com a anarquia e formar a Associação Geral. 3°) John N. Andrews (1867-1869) – Foi o primeiro a aceitar o Sábado de pôr-do-sol a pôr-dosol (Lev. 23:32) e escreveu vários artigos a favor do Sábado. Foi escolhido para presidente de 4.320 adventistas. Depositou todas as suas energias em levar a mensagem ao sul e oeste dos Estados Unidos e partiu em 1874 para pregar na Europa. Tentando ampliar as fronteiras do adventismo. 4°) Jorge I. Butler (1871-1874; 1880-1888) – Sob sua administração a Igreja viveu um momento de acelerado crescimento, subindo o número de membros de 15.570 para 26.112 em menos de 20 anos. Em seu tempo D. M. Canright, grande pregador, desanimou e abandonou a Igreja, provavelmente por não ser escolhido como o novo presidente da Associação Geral. 5°) 5°) Ol Olee A. Olse Olsenn (188 (18888-18 1897 97)) – Es Esco colh lhid idoo pr pres esid iden ente te nu num m mome moment ntoo tu tumu mult ltua uado do,, na Conf Co nfer erên ênci ciaa de Mine Mineáp ápol olis is,, onde onde E. J. Wagg Waggon oner er e A. T. Jo Jone ness le leva vant ntar aram am a po polê lêmi mica ca da “Justificação pela Fé”, enfraquecendo o poder da guarda da lei. Olsen brigou e conseguiu manter a ordem da Igreja com muito custo. Terminado seu mandato, foi para a África, ampliar os horizontes do adventismo. 6°) Jorge A. Irwin (1897-1901) – Na alvorada do Séc. XX, teve grandes problemas: a concentração de adventistas em Battle Creek e a crise panteísta (Deus é a natureza) defendida por  John Kellogg. Lutou para manter a ordem nestes 4 anos de mandato. Liberado de suas atividades, fora para a Austrália. 7°) Artur G. Daniells (1901-1922) – Foi o presidente com maior tempo no cargo: 21 anos. Passou 10 anos com a Srta. White na Austrália (1981-1900) e foi eleito presidente sem que muitos o conhecessem nos Estados Unidos. Trabalhou em 4 áreas: reorganização da Igreja, evangelismo urbano, ampliação do programa de penetração mundial e empenho na proclamação da justificação  pela fé. 8°) 8°) Gu Guil ilhe herm rmee A. Sp Spic icer er (192 (19222-19 1930 30)) – Di Diri rigi giuu a Ig Igre reja ja nu numa ma ép époc ocaa em qu quee to todo doss começavam a se recompor dos horrores da primeira grande guerra, apesar de não querer aceitar, a 22 Curso para Conselheiros 74

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 princípio, tomou o lugar que foi de Daniells por duas décadas. décadas. Mostrou grande força evangelhística, evangelhística, fundando uma igreja de 80 membros por dia em 1930. 9°) Carlos H. Watson (1930-1936) – Seu mandato começou um tanto conturbado, a quebra da Bolsa de Nova York, em 1929, levou o mundo todo a tempos difíceis. O desemprego, miséria, suicídios, greves, passeatas, depredações, fome, falências, tudo levava a crer que seriam tempos difíceis também para a Igreja. Mas Deus providenciou que fossem ganhas cerca de 90.000, nestes 6 anos, confirmando a velha mania de buscar a Deus quando se precisa. 10°) J. Lamar McElhany (1936-1950) – Seu primeiro mandato coincidiu com a Segunda Guerra Mundia (1936-1946), levando a muitas dificuldades. Teve que, muitas vezes, carregar nos ombros o peso dos negócios da Igreja, mas foi persistente e mostrou muita garra para isso, o que o levou a ser reeleito até o ano de 1950. 11°) Guilherme H. Branson (1950-1954) – Seu lema era “A principal tarefa da Igreja é a salvação de almas”. Um líder nato, administrador leal, homem de visão, este era Branson, que  passou muitos anos evangelizan evangelizando do na China e foi perseguido pelo comunismo, vendo as igrejas, escolas e hospitais que haviam aberto, serem fechadas ou nacionalizadas pelo Governo da China. Mas não desanimou e seguiu para o alvo: Jesus. 12°) Ruben R. Figuhr (1954-1966) – Reeleito duas vezes, viu cerca de 500.000 novos adventistas sentarem às fileiras da Igreja. Trabalhou 18 anos nas Filipinas (1923-1941) e viu o aumento de 5.000 para 25.000 conversos neste espaço de tempo. Quando presidente da Divisão Sul Americana, trabalhou muito e sem desanimar para levantar o número de adventistas na região que chegava a apenas 33.000 no início da déc. de 50. 13°) Robert H. Pierson (1966-1979) – Iniciou o seu mandato com o objetivo de ver a obra terminada em seus dias. Depois de surpreendente esforço, viu o grande aumento do contingente da Igreja 14°) e renunciou 1978(1979 devido– a1992) problemas circulatórios. Neal C.em Wilson – Depois da inédita renúncia de Pierson, começou-se uma era de ouro, onde o evangelismo foi tomado como prioridade absoluta. O Projeto “ Mil Dias de Colheita” foi lançado com o propósito de alcançar cerca de 1.000 batismos ao dia, durante 1.000 dias (set/1982 – jun/1985), mas eles haviam subestimado o poder de Deus em evangelizar através de Sua Igreja, no primeiro trimestre o alvo foi ultrapassado na casa de 1.171 por dia, sendo que no final do projeto mais de 1 milhão de novos adventistas estavam em nossas fileiras. 15°) Robert Folkenberg (1992-2000) –  16°) Ian Paulsen (2000-2001) – 

14.5 Alguns Inconvenientes Inconvenientes · Just Justifica ificação ção pela Fé – A Assembl Assembléia éia de 1888 ficou marcad marcadaa na história história da Igreja pela  polêmica da Justificação Justificação pela Fé, protagonizada por por E.J. Waggone Waggonerr e A.T. Jones. · M. Rowen e A. Phili Philips ps – Es Estas tas duas duas mul mulhe heres res dissera disseram m ter o Espíri Espírito to de Profec Profecia ia em substituição à Ellen White. Rowen após a morte da Sra. White e Philips quando Ellen White se encontrava na Austrália. · A Crise Panteís Panteísta ta – O doutor John Kellog Kelloggg teve valor inestimá inestimável vel para o crescime crescimento nto da Igreja, mas acabou desviando seus princípios e passou a pregar o panteísmo, na qual Deus é e está na natureza. Tomou para si o Sanatório de Battle Creek, que queimou num incêndio e tentou  publicar suas idéias panteístas na Casa Publicadora de Battle Creek, que também se incendiou pelo  juízo divino aos seus seus maus cam caminhos. inhos. · Tabe Tabernac rnacle le Dime – Nunc Nuncaa foi plano de Deus que Seu povo se juntass juntassee num determinado determinado lugar, era plano dele que Seu povo se espalhasse na Terra, foi assim com a Torre de Babel e com as  perseguições em Jerusalém, forçando todos a irem aos gentios. O Tabernáculo Dime (dime é equivalente à moeda de 10 cents de dólar, pois foi ajuntando estas moedas que se construiu o templo) era um centro adventista que atraía adventistas, cada vez mais. A chama divina incendiou o “templo da junção”. 23 Curso para Conselheiros 74

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· Outro Outross – O Movimento Movimento da Carne Santa, o Grupo Mario Marion, n, o Movimento Movimento Refor Reformista mista,, a agitação de Robert Brinsmead, Desmond Ford e Walter Rea, muitos movimentos tentaram tirar a  paz da Igreja e provocar a quebra da unidade, mas nada conseguiu pelo simples fato de termos o nosso Deus no comando, com Ele a frente, chegaremos juntos aos Céus.

14.6 A Igreja Adventista Hoje A Igreja hoje tem atuação estabelecida em 209 países. A publicação e distribuição de literaturas foram os principais fatores no crescimento do movimento do Advento. A Advent Review e o Sabbath Herald (hoje Adventist Review), órgão geral de comunicação da Igreja, foram lançados em Paris, Maine, em 1850; o Youth’s Instructor em Rochester, Nova Iorque, em 1852; e o Signs of the Times em Oakland, Califórnia, em 1874. A primeira casa publicadora denominacional em Battle Creek, Michigan, começou a operar em 1855 e foi devidamente incorporada em 1861 com o nome de Associação de Publicação Adventista do Sétimo Dia. O Instituto de Reforma da Saúde, conhecido mais tarde como Sanatório Battle Creek, abriu suas  portas em 1866, e a obra da sociedade missionária foi estabelecida estabelecida a nível estadual em 1872, em 1877 viu a formação das Associações das Escolas Sabatinas em todo o estado. Em 1903, a sede da denominação se mudou de Battle Creek, Michigan, para Washington, D.C., e em 1989 para Silver  Spring, Maryland, aonde ela continua a formar f ormar o nervo central do trabalho sempre em expansão. A Ig Igre reja ja ho hoje je tem tem 12 Div Divisõ isões es esp espalh alhada adass pel peloo mundo. mundo. Aco Acompa mpanhe nhe abaixo abaixo as princi principa pais is características de cada uma delas: - África – composta lí ngua francesa, localizadas na Oceano África e nas ilhas Índico do Oceano Índico. de 32 países, principalmente de língua - Este-África - 10 nações principalmente ao longo da costa oriental de Djibouti para Botswana. - Euro-África – são 3 nações de língua portuguesa localizadas na África e mais 25 países do centro da Europa, ligados por idiomas comuns. - Euro-Ásia - estados da Comunidade de Estados Independentes (países nascidos da antiga União Soviética). - Interameric Interamericana ana - 46 nações, inclusive o México, as Ilhas Caribenhas e quatro países no lado norte da América do Sul. - Norte Americana – Estados Unidos, Canadá, Ilhas Bermudas, duas Ilhas no Oceano Pacífico, além do Havaí, e duas localidades na costa de Newfoundland. - Ásia Pacífico Norte - Seul, Coréia, China, Japão e Mongólia. - Sul do Pacífico - Austrália, Nova Zelândia, Quiribati e as ilhas do Pacífico Sul. - Sul da Ásia - Índia, Nepal, Butão, e as Ilhas de Maldive. - Ásia Pacífico Sul - 13 países no Oriente e Ilhas do Pacífico. - Trans-européia - 30 nações, entre elas Inglaterra, Escandinávia e os Balcãs, sul da Polônia, parte da Grécia e alguns países do Oriente Médio, Paquistão e Afeganistão. - Sul-Americana - 8 nações da América do Sul. Dentre as quais destacamos o Brasil. Nossa União é chamada de União Centro Oeste Brasileira – UCOB.

15. História da Igreja Adventista no Brasil   Igreja Adventista do Sétimo Dia (o nome adventista é uma referência à sua crença no advento, segunda vinda de Jesus), surgiu entre as décadas de 1850 e 1860 concomitantemente nos Estados Unidos e na Europa. 24 Curso para Conselheiros 74

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O padre Jesuíta chileno Manuel Lacunza que nasceu em 1731, escreveu um livro singular – La Venida Del Mesias em Gloria y Majestad. Conhecido desde 1785, o livro do padre Jesuíta foi impresso em 1812. Esta publicação agitou os meios religiosos, e foi precursora do movimento Adventista dos que crêem na segunda vinda de Jesus. No início do século passado, no seio das igrejas evangélicas, o movimento alastrou-se, tendo como foco o advento, ou o retorno pessoal de Jesus. Daí surgiu a palavra Adventista, caracterizando uma das crenças fundamentais da Igreja. Dentro deste movimento, uma atenção especial foi dada ao estudo da Bíblia, tanto do Novo como do Velho Testamento. Surgiu também a compreensão do dia do repouso Bíblico de acordo com Êxodo 20, bem o relato do Velho Testamento e confirmado por nosso Senhor Jesus Cristo no Nov Novoo Testa Testamen mento. to. A obs observ ervânc ância ia do qua quarto rto man mandam dament entoo da Lei Lei de Deus Deus co como mo uma homenagem semanal ao Criador e ao Salvador que vai voltar a terra, caracterizou também a nova igreja que surgia na metade do século passado tomando forma legal em 1863, nos Estados Unidos.  No Brasil, a mensagem Adventista Adventista chegou através de imp impressos ressos que ingressaram ingressaram nas colônias de imigrantes alemães e austríacos, nos estados de Santa Catarina, São Paulo e Espírito Santo. Um livro bem conhecido, “Der Grosse Kampt”(O grande Conflito), em alemão, chegou às mãos do  jovem Guilherme Stein Jr, Jr, na época no noivo ivo de Maria Krahe Krahembuhl. mbuhl. Este livro descreve a história universal sob o enfoque religioso e bíblico, dando, além do vislumbre do passado, projeção quanto ao futuro, emleitura, termoseste proféticos, tendo como baseà especialmente os livrosuma de Daniel e Apocalipse. Após sua jovem resolveu unir-se Igreja Adventista do Sétimo Dia, e foi batizado no Brasil, em 1895, nas proximidades de Piracicaba, estado de S. Paulo.  Nesta ocasião outros batismos também ocorreram em Santa Catarina entre as pessoas batizadas estava Guilherme Belz. Guilherme Belz nasceu na Pomerânia, Alemanha, em 1835. Veio para o Brasil e estabeleceu-se na região de Braunchweig (hoje Gaspar Alto), a cerca de 18 quilômetros de Brusque. Certa ocasião, ao voltar das compras na Vila de Brusque, notou algo de especial nos  papéis envolvidos nas mercadorias. O papel de embrulho trazia um texto escrito em alemão. A leitura do impresso deixou Belz pensativo por várias semanas, até que, ao visitar o irmão Carl, descobriu que este havia comprado um livro do alcoólatra Frederich Dressler - livro que "coincidentemente" tratava, dentre outras coisas, do mesmo assunto do folheto. O livro era o Comentário Sobre o Livro de Daniel, de Urias Smith e também estava escrito em alemão. Ao tentar pegá-lo da estante, Guilherme derrubou-o no chão. O livro se abriu justamente no capítulo intitulado "O Papado Muda o Dia de Repouso". Este título fez Belz recordar sua  juventude na Alemanha. Nascido em uma família luterana, Guilherme tinha por hábito ler a Bíblia, mas algo o intrigava: "Se apenas o sábado é mencionado nas Escrituras, por que guardamos o domingo?" Sua mãe Luise e o pastor de sua igreja desconversavam e, por isso, a resposta teve de aguardar muitos anos. Como estava com pressa, Guilherme despediu-se de Carl levando emprestado o livro segurandoo como se houvesse descoberto um tesouro precioso. Chegando em casa, ele investigou o assunto do sábado mais a fundo, comparando o conteúdo do livro com a sua Bíblia. Finalmente, Belz convenceu-se da santidade do sábado. Guilherme tinha então 54 anos e tornava-se, assim, o  primeiro a reconhecer, no Brasil, Brasil, o sábado como dia do Senhor, graças à literatura literatura adventista. Os Belzz não dem Bel demora oraram ram a espal espalhar har sua sua nov novaa cre crença nça pel pelaa região região,, pois pois tor tornar naram am missio missionár nários ios 25 Curso para Conselheiros 74

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voluntários na região onde moravam. Pouco tempo depois, algumas famílias já se reuniam para estudar a Bíblia e orar. Em maio de 1893, por desi designaç gnação ão da Asso Associaç ciação ão Geral da Igreja Igreja Adventist Adventistaa do Sétimo Dia, o missionário Albert B. Stauffer chegou ao Brasil. Juntamente com outros missionários, Stauffer  espalhou a literatura adventista em Indaiatuba, Rio Claro, Piracicaba e outras localidades. Assim, os primeiros interessados na mensagem Adventista, em São Paulo, foram surgindo. O mesmo crescimento aconteceu no estado do Espírito Santo, onde Stauffer espalhou vários exemplares do livro O Grande Conflito, da escritora Ellen White. Os adventistas que viviam em São Paulo e no Espírito Santo, observavam o sábado e criam na volta de Jesus, mas, estavam totalmente alheios à existência dos irmãos de Santa Catarina que há alguns anos professavam a mesma fé. Em agosto de 1894, chegou ao Brasil outro missionário adventista: Willian Henry Thurston. Willian, acompanhado da esposa Florence, veio dos Estados Unidos com a missão de estabelecer  um entreposto de livros denominacionais no Rio de Janeiro, para atender aos missionários no Brasil. Thurston trouxe duas grandes caixas de livros e revistas, impressos em: inglês, alemão e  pouca coisa em espanhol. Na época, não havia nada publicado em português, pois a Casa Publicadora Brasileira só iniciaria suas atividades a partir de 1900. Para chegar ao seu destino, muitos impressos eram despachados nos navios, outros nos barcos fluviais a vapor (ou mesmo a remo), outros ainda em carros de boi, em lombo de burro e, às vezes, em alguns lugares, nas costas dos missionários. Em 1896 o casal Stein começa a trabalhar no Colégio Internacional de Curitiba, Paraná, a  primeira instituição educacional educacional Adventista do Brasil.

15.1 Desenvolvimento Cr Cronológico onológico Resumido da Ig Igreja reja Adventista no Brasil: 1884 - O pacote contendo dez revistas Arauto da Verdade, em alemão, chega a Brusque, SC. 1890 1890 - Surg Surgem em os prim primei eiro ross se segu guid idor ores es da fé Adve Advent ntis ista ta no Br Bras asil il.. Os pr prim imei eiro ross observadores do sábado em Gaspar Alto, SC. Guilherme Belz é o pioneiro. 1893 - Albert B. Stauffer, primeiro missionário enviado ao Brasil pela Liderança Mundial da Igreja Adventista, chega em São Paulo. 18944 - (1) Alb 189 Albert ert Bac Bachme hmeier ier enc encont ontra ra Ad Adven ventis tistas tas em Brusqu Brusquee e em Gaspar Gaspar Alto; Alto; (2) W. H. Thurston chega ao Rio de janeiro com dois caixotes de livros, estabelecendo naquela cidade um depósito de livros. 1895 - (1) Pastor Frank H. Westphal chega ao Rio de janeiro em fevereiro. Acompanhado  por Albert Stauffer, inicia uma viagem realizando batismos em São Paulo e terminando com a cerimônia batismal de Gaspar Alto, em junho; (2) Em oito de junho de 1895, a primeira igreja adventista do Brasil é estabelecida com a inauguração de seu templo na cidade de Gaspar Alto, Santa Catarina; (3) No mês de julho, os irmãos Berger chegam ao Brasil para colportar; (4) Pastor H. F. Graf chega ao Brasil em agosto e, em dezembro, realiza o batismo em Santa Maria do Jetibá, no Espírito Santo; (5) É criada a Missão Brasileira da Igreja Adventista. 1896 - (1) Pastor Spies chega ao Brasil e batiza 19 pessoas em Teófilo Otoni, Minas Gerais; (2) Em julho começa a funcionar o Colégio Internacional de Curitiba, PR, a primeira 26 Curso para Conselheiros 74

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escola particular adventista. 1900 – (1) Além da escola paroquial já existente em Gaspar Alto, começa a funcionar a escola missionária, sob a direção do Pastor John Lipke; (2) começa a ser publicada a revista O Arauto da Verdade, em português, mas ainda em tipografia secular. Guilherme Stein Jr. foi seu  primeiro editor. 1903 – Em agosto, o Colégio Superior de Gaspar Alto é transferido para Taquari, RS. A escola paroquial da igreja de Gaspar Alto, entretanto, continuou funcionando. 1904 – (1) O Pastor Ernesto Schwantes visita o comerciante José Lourenço Mendes, em Santo Antônio da Patrulha, RS. Surgem as igrejas de Campestre e Rolante e inicia-se a transição do adventismo das colônias alemãs para todo o Brasil; (2) o Pastor Lipke consegue, nos EUA, a doação de um prelo para o Brasil. 1905 – O prelo é montado no colégio de Taquari, RS. A Sociedade Internacional de Tratados no Brasil (embrião da Casa Publicadora Brasileira) inicia suas atividades gráficas. 1907 – A Casa Publicadora Brasileira (então conhecida como Tipografia Adventista de Taquari) é transferida de Taquari para São Bernardo do Campo, São Paulo. 1911 – (1) José Amador dos Reis, da igreja de Rolante, ingressa na colportagem, passando depois à obra bíblica, na qual foi ordenado ao ministério, tornando-se o primeiro pastor  adventista brasileiro ordenado (em 1920); (2) é organizada a União Brasileira, com sete campos, 68 igrejas e 1.550 membros.  No ano 2000, a Igreja Adventista do Sétimo Dia é uma comunidade mundial. Ela reúne mais 11 milhões de membros e, outros milhões, que a consideram seu lar espiritual.

16. História dos Desbravadores no Mundo   Em 191 19199 Art Arthur hur Spa Spaldi lding, ng, edi editor tor do Wat Wathma hmann Mag Magazi azine, ne, começ começou ou um clu clube be de Escote Escoteiro iro Missionários, em seu lar na cidade de Medisson - Tenessee , EUA. A idéia começou com seu filho que acampou com alguns escoteiros. Arthur estudou a organização, formulou novas diretrizes, compatíveis com os objetivos espirituais da Igreja e criou o seu clube. O clube de Arthur fazia excursões de fim de semana, trabalhos manuais, e seguimento de pista. Os Escoteiros Missionários desenvolveram ideais que foram fundamentais para o atual Clube dos Desbravadores (entre estes o Voto, a Lei e o Lema, que foram redigidos em 1921). A Associação Geral adotou os nomes de Amigo, Companheiro e Camarada para as primeiras Classes J.A. (antiga Classes Progressivas), na Sessão de Primavera realizada em São Francisco, 1922, (inicialmente como um programa para jovens.). C. Le Leste sterr Bon Bondd sec secret retári árioo do Dep Depto. to. De Jov Joven enss da Assoc Associaç iação ão Geral Geral prepar preparou ou as primei primeiras ras especialidadess em 1928, quando já havia 1075 Desbravadores (dados de 1927). especialidade Em 1930, em Santa Ana, surgiu um Clube para juvenis sob a liderança do Dr. Theron Johnston. As reuniões eram realizadas no porão de sua casa, e as primeiras instruções fora: Técnicas de Rádio e Eletrônica. Sua filha Maurine, que o tinha ajudado com o rádio, protestou quando não lha foi  permitido participar do clube. Como resultado sua mãe iniciou outro Clube para meninas, que se reunião no sótão. Os Clubes de Maurine e Johnston se reunia uma vez por mês em conjunto e iam acampar. Utilizavam-se os requisitos para os jovens das Classes Progressivas. Como uniforme tinha apenas ema camisa especial. É difícil saber como tal programa podia ser tão combatido. O Clube de Johnston usou o nome de Desbravadores escolhido por Mckin, seu assessor. Não temos 27 Curso para Conselheiros 74

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certeza de onde ele obteve esta inspiração, embora suponha que a idéia tenha surgido após o  primeiro acampamen acampamento to da Associação do Sudeste da Califórnia em 1928, onde um dos oficiais da Associação contou-lhes a história de John Fremont, um explorador americano, ao qual se referiu como desbravador. Depois ao ser formado a Clube, Mckin pode ter se lembrado disto. Outras fontes atribuem o nome ao local do primeiro acampamento conduzido pelo Pr. John Hancock em 1946, Pathfinders Camp (Campo dos Desbravadores). Desbravadores). Outro evento importante de 1930, que preparou o terreno para o rápido crescimento do Clube dos Desbravadores depois que estes foram realizados, foi o acampamento de Wawona no parque de Yose Yo semi mite te,, onde onde 40 dire direto tore ress de jo jove vens ns fora foram m ca capa paci cita tado doss pa para ra a li lide dera ranç nçaa do doss ch cham amad ados os acampamentoss culturais, com um programa amplo, que incluía pioneiria, trabalhos manuais, estudos acampamento da natureza, caminhadas e excursões com equipamentos para pernoite, programa ao pé da fogueira, e demais instruções do que hoje é conhecido como Classe J.A., tudo isso sobre um fundo de idealismo religioso, lealdade denominacional e civismo. Também Tamb ém em 1930 1930 fora foram m es esta tabe bele leci cida dass as Clas Classe sess Pr Prel elim imin inar ares es,, at atua ualm lmen ente te us usad adas as pe pelo loss aventureiros. No início alguns Clubes não recebiam o apoio das igrejas sendo que alguns foram até fechados sob ameaça de exclusão, (um deles foi o Dr. Johnston). Apesar disso a idéia permanecia, e alguns Clubes prosperaram. Entre 1931 e 1940 outras associações aderiram ao programa. Na União Norte do Pacífico L. A. Skinner Skinn er funda o clube “Locom “Locomotiva otivas” s” - (Trai (Traiblaz blazers). ers). Em 1935 inici iniciam-se am-se os acampame acampamentos ntos de  jovens. O primeiro manual em português destes acampantes culturais foi editado em 1947. Inicialmente, os membros usavam uniformes verde-floresta, o que o ajudou na identificação do Clube com a Natureza. O objetivo do uso do uniforme era a identificação como grupo ao saírem a  partilhar sua fé. Outros objetivos eram manter o moral entre os membros, dando-lhes a consciência de pertencer a uma organização importante e também o uso do mesmo em cerimônias como investiduras, desfiles, etc. O uniforme verde embora ainda utilizado em outros países, foi trocado  por uniforme cáqui no Brasil, depois que um jovem líder de desbravadores usando a calça verde do uniforme foi confundido comum terrorista disfarçado, e preso, na década de 70. No início desta mudança o uniforme mantinha a cor verde-floresta, depois unificou a cor para ambos os sexos. Em 1946, o secretário J. A. da Associação do Sudeste da Califórnia, Pr. John Hancock, depois Líder  Mundia Mun dial,l, desen desenhou hou o emb emblem lemaa do Clube Clube de Des Desbra bravad vadore ores, s, incorp incorpora orando ndo idéias idéias do Clube Clube Locomotivas. Os três lados do emblema representam o desenvolvimento Físico, Mental e Espiritual dos membros do Clube. A espada representa o Espírito Santo, o Escudo da fé. Juntos objetivando indicar que o Clube de Desbravadores é uma organização espiritual, relacionado a igreja. Ainda neste período teve o início do primeiro Clube patrocinado pela Associação de Riverside, Califórnia. O jovem estudante universitário chamado Francis Hunt foi eleito pela igreja como diretor, para iniciar o clube com cerca de 35 membros. Em 1947 a Associação Geral solicita a União Norte do Pacífico, elaboração de normas e planos para a transformação do Clube de Desbravadores para um programa Mundial. Esta planificação foi desenvolvida pelo Pr. J. R. Nelson, que era na época Diretor da União. Lawrence Paulson, diretor do Clube de Glendale - EUA, escreveu os primeiros manuais. Em 1948, Henry Berg projetou a bandeira dos Desbravadores, e em 1952 compôs o hino dos Desbravadores. O Clube de Desbravadores embora já existisse, ainda não havia sido oficializado, fato que ocorreu 28 Curso para Conselheiros 74

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em 1950, tendo o Departamento de Jovens da Associação Geral adotado oficialmente o CLUBE DE JOVENS MISSIONÁRIOS VOLUNTÁRIOS como programa mundial. O primeiro Campori dos Desbravadores ocorreu de 7 a 9 de Maio de 1954, em Idlewild na Califórnia (dados de 1953 indicavam a existência de 29.679 desbravadores). O dia dos Desbravadores começou a ser comemorado em 1957, inicialmente designado para o 3º ou o 4º sábado de setembro (atualmente comemoramos em Abril). O primeiro brasileiro a usar  uniforme foi o Pr. Cláudio Belz, que esteve nos EUA, por volta de 1960, onde conheceu o Clube, gostou da novidade, mandou fazer uniforme e o usava ao voltar para o Brasil enquanto tentava iniciar a organização de um Clube no Rio de Janeiro, na Igreja do Méier. Este uso de uniforme não  pastoral foi bem recebido, recebido, no início por alguns alguns membros. Atualmente o Clube de Desbravadores é um dos Departamentos fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia, e tem como objetivo principal prover atividades educacionais e recreativas aos membros da igreja e da comunidade.

17. História dos Desbravadores na América do Sul O primeiro Clube oficial na América do Sul foi o Clube “Conquistadores de La Iglesia”, da Igreja de Miraflores no Peru, inaugurado oficialmente por um pastor em 1961, que na semana seguinte esteve em Ribeirão Preto, inaugurando o primeiro Clube Brasileiro, que fora organizado pelo Pr. Wilson Sarli, sendo seu primeiro diretor o Sr. Edgar Tursílio. Na outra semana, este mesmo pastor –  Pr. Wilson Sarli, esteve no Rio de Janeiro oficializando o Clube organizado pelo Pr. Cláudio Belz. Logo a seguir, organizou-se o Clube de Desbravadores da Igreja do Capão Redondo, tendo como seu diretor o Pr. Joel Sarli. Quando Quan do a me mens nsag agem em adve advent ntis ista ta entro entrouu no Peru Peru em 18 1889 89,, mais mais ou meno menoss 68 an anos os ap após ós a independência, ninguém sonhava com que o céu havia planejado para o futuro do país. Os anos  passaram, a igreja cresceu até chegarmos no ano de 1955. Um grupo de jovens que assistia à Igreja de Miraflores, perto de Lima, ouviu com muito interesse sobre a existência de um grupo de jovens e adolescen adole scentes tes organiza organizados dos num Clube chamad chamadoo Desb Desbravad ravadores, ores, que se envolviam envolviam em diversas diversas atividades especiais para sua idade. O interesse acresceu rapidamente, as alguns informações chegaram e foram passadas adiante e os começaram ser formulados. Então, dos líderes de jovens da igreja decidiram que erasonhos tempo de tomar coragem e estabelecer um Clube de Desbravadores moldado em solo peruano, sob a liderança e encorajamento do irmão J. Von Pohle, então diretor de jovens da União Incaica. Os líderes desse novo Clube eram um jovem casal, Nercida Ruiz (Diretora do Clube) e seu marido Armando, Sra. Phil, Segundo Guerra, Moises Rojas, Leonardo Pinedo e Sra. Ruf. Esse pequeno grupo de pioneiros se reuniu e se empenhou na tarefa de estabelecer o que tornou o primeiro Clube de Desbravadores no Peru e na América do Sul. Sob a liderança de Nercida, (também a primeira diretora do clube na América do Sul) o primeiro  problema que eles enfrentaram foi à escolha de um nome. Várias opções foram consideradas, como "Crianças Exploradoras", "Exploradores de Trilhas", "Conquistadores" e outros. Foi escolhido o nome "Conquistadores" pelos seus significados potenciais. Assim eles formaram um clube onde as crianças podiam "conquistar o mundo para Cristo", "conquistar novos amigos" e como membro do  primeiro clube, a Sra. Nira Florian, lembra, "Conquistar o Reino do Céu". O novo nome também 29 Curso para Conselheiros 74

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estava em harmonia com o objetivo da liderança que era oferecer aos jovens, adolescentes e juvenis da igr igreja eja,, ativid atividad ades es de acord acordoo com sua fai faixa xa etá etária ria visand visandoo o se seuu desen desenvol volvim viment entoo total total e harmônico, dando-lhe oportunidades de testemunhar por Jesus. Quarenta e cinco anos se passaram desde aquele início e podemos agora olhar para trás e avaliar os resultados. Alguns daqueles primeiros membros agora são líderes de outros clubes organizados nos anos subseqüentes. Dentre estes estão os líderes do clube da Igreja da Avenida España que mantém um registro ininterrupto de funcionamento, sendo o segundo clube a ser estabelecido em Lima e o segundo na América do Sul. Outros membros viajaram para além de nossas fronteiras e ainda continuam a trabalhar em favor dos jovens da igreja. Outros são pastores aqui e muitos são "apenas" membros comuns que apóiam totalmente a obra de suas igrejas locais. As atividades desse primeiro Clube foram cheias de aventuras. As atividades do clube incluíam: reuniões especiais, que tratavam de um tema apropriado para a faixa etária; e muitas reuniões apresentavam os ideais dos Conquistadores como o Voto e a Lei. Lugares com abundante vegetação eram pesquisados (uma tarefa nada fácil na costa desértica do Peru) e assim esse tempo era gasto  junto á criação de Deus. Cultos de pôr-do-sol no sábado, juntamente com votos de renovação ao serviço e decisões de fidelidade a Deus que ainda estão na memória dos membros antigos do Clube. Os grandes acampamentos, as histórias lendárias contadas ao redor da fogueira, as competições amigáveis e a camaradagem cristã ainda permanecem vivos na memória. As classes de artesanato que resultaram em souvenirs: luminárias, mata-moscas, lenços elegantes, álbuns de fotos, portamoedas, almofadas para alfinetes e uma variedade exótica de outros objetos que eram postos em exibição e então comprados pelos pais e outros visitantes interessados em conhecer do que se tratava o clube. Alguns membros do clube também se lembram de classe de culinária na qual foram ensinados a fazer faz er del delici icioso ososs pra pratos tos per peruan uanos os juntam juntament entee com alg alguma umass esp espec ecial ialida idades des intern internac acion ionais ais.. No encerramento do curso, os pais foram convidados para um banquete especial preparado por seus filhos - isso causou um forte impacto nos pais, tanto quanto nas crianças.  Não podemos deixar de mencionar a primeira classe batismal durante o segundo ano, liderado pelo marido da Sra. Nercida, Armando. Seus esforços resultaram nos primeiros dez desbravadores sendo  batizados naquele ano. Este foi um marco que resultou em uma carta especial de felicitações enviada pelos administradores da Divisão Sul Americana. Um dos maiores problemas enfrentados pelos líderes de jovens foi à decisão pelos uniformes e por  sua obtenção. Finalmente decidiram pela cor caqui para os meninos e para as meninas eles tingiram o tecido de verde escuro para as saias que serão usadas com blusas brancas. Hoje ainda existem alguns dos quepes "estrangeiros" que eles usavam. Mas a despeito de todo o trabalho, logo foram capazes de trajarem todos os 40 membros com trabalhos impecáveis. O aspecto vistoso do clube, com seus elegantes uniformes e bandeiras agitadas provocaram muitas exclamações dos curiosos e despertou o desejo em muitas crianças de fazerem parte do clube. Hoje, após quatro décadas de existência, contamos com um verdadeiro exército de jovens e mais de 150 Clubes de Desbravadores no país, todos com os mesmos objetivos. Todos cantando com grande entusiasmo: "Conquistadores somos, los siervos del buen Jesús" . Eles sobrevivera sobreviveram m aos muitos anos das sérias dificuldades criadas pelos grupos políticos subversivos no país. Temos orgulho de termos sido os pioneiros e de ainda fazermos parte dos mais de 100.000 desbravadores da Divisão Sul Americana. Aproveitamos esta oportunidade para expressar nossa gratidão a Sra. Nercida Ruiz, a Deus e aos 30 Curso para Conselheiros 74

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outros jovens visionários por seus esforços que nos leva a dizer literalmente com Jesus: "Tudo o que o homem semear, isso também ceifará" . Ela esteve presente no III Campori Sul Americano em 2005 e recebeu os agradecimentos de 20.000 Desbravadores da DSA. (Texto compilado da apostila “Uma eterna Aventura - 50 Anos de História” da UCB).

18. História dos Desbravadores no Brasil   Em nosso país a história dos Desbravadores possui poucos registros e documentação comprobatória.  Não existem atas, atas, nem livros, nem aartigos rtigos de revistas, ne nem m jornais que confirmem confirmem os fatos relatados. relatados. Falando ao jornalista Michelson Borges, da Casa Publicadora Brasileira, Henry Feyerabend disse: "Eu sempre entendi que em Lageado Baixo foi fundado o primeiro Clube do Brasil, mas não tenho nenhuma prova disso, nem certeza tenho, pois não há nenhum registro da organização desse clube". Muitas realizações, nomes de pessoas, datas e informações podem ter caído involuntariamente no anonimato ou simplesmente ter sido esquecidos pelas deficiências naturais da comunicação oral. Conseqüentemente, as versões existentes, aqui apresentadas, podem, num momento ou noutro, chocar-se. Mas que tal encarar tudo isso como parte de um grande e belo mosaico construído por  muitos atores? O que você vai ler a seguir faz parte de um esforço de reconstrução da história,  baseado praticamente em lembranças e relatos de personagens personagens muito importantes para os Desbravadores no Brasil. Eles efetivamente contribuíram para estabelecer um programa que deu certo, e o mérito de todos (Cláudio Belz, Edgard Turcílio, Henry Feyerabend, Jairo de Araújo, Jesus  Nazarenth Bronze, José Silvestre, Luis eRoberto Haroldo Wilson ) foi acreditar no potencial dos juvenis jovens Farias, cristãosOsvaldo de nosso país. AFuckner, dificuldade de Sarli... precisar  nomes, lugares e datas pode ser a oportunidade de dedicar somente a Cristo as homenagens e o louvou pelo grande empreendimento espiritual e social que é o Clube de Desbravadores. Segundo Claudinei Candido Silva, pesquisador do Departamento de Desbravadores da Associação Geral, o Pastor Jairo Tavares de Araújo, então líder da juventude adventista da Divisão SulAmericana, com sede ainda no Uruguai foi o primeiro a incentivar a organização de Clubes de Desbravadores na América do Sul. Em 1957, ele preparou um pequeno manual sobre como organizar um Clube de Desbravadores.

Em São Paulo "Tive a oportunidade de conversar com o Pr. Jairo de Araújo, por ocasião de um Campori da União Central Brasileira, realizado em Brasília, quando ele e eu fomos homenageados pela criação desse movimento [Desbravadores] no Brasil", conta o Pastor Wilson Sarli. "Ele me lembrou de quando, em 1959, por ocasião das comemoraçõe comemoraçõess dos 40 anos da Sociedade dos Missionários Voluntários no Brasil, realizadas no artigo Colégio Adventista Brasileiro, de 29 de julho a 1 de agosto, ele lançou um desafio para a criação de clubes de desbravadores. Eu estava presente a este congresso, ainda como distrital em Bauru, SP. Mas, até então, não havia desbravadores no Brasil. Era uma atividade desconhecida." O primeiro contato que o Pastor Wilson Sarli teve com um clube de desbravadores organizado, foi no dia 6 de janeiro de 1961, em Embalce Rio Tercero, na Argentina. Ele havia recém assumido o Departamento de Jovens da Associação Paulista e estava representando São Paulo no Congresso de Jovens da União Austral. Na sexta-feira assistiu as apresentações de um clube de desbravadores no Chile, sob a liderança do Pastor John B. Youngberg, missionário americano que havia criado o clube naquele país. 31 Curso para Conselheiros 74

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De volta ao Brasil, com todo material que conseguiu com o Pastor Youngbeerg, o Pastor Wilson  pediu a sua secretária que o traduzisse. Segundo ele, esse material foi-lhe solicitado pelo Pastor  Henry Feyerabend e também serviu de apoio ao surgimento dos Desbravadores em Santa Catarina. Alguns dias depois, o Pastor Jesus Nazareth Bronze, então Distrital de Ribeirão Preto, comunicoulh lhee qu quee a comi comiss ssão ão da igre igreja ja havi haviaa rece recent ntem emen ente te es esco colh lhid idoo um di dire reto torr pa para ra o Cl Club ubee de Desbravadores local, a ser fundado, e solicitava instruções para o seu funcionamento. Em Ribeirão Preto, o Pastor Wilson foi apresentado a um dos primeiros diretores de clube do Brasil, o jovem - Luis Roberto Farias, que foi substituído logo depois por Edgard Turcílio. No sábado, aguardavam ansiosos pelas palavras do Pastor da Associação, que naquele dia pregaria sobre otodos Clube de Desbravadores.

Em Santa Catarina O Pastor norte-americano Henry Raymond Feyerabend, nascido a 10 de junho de 1931, também  participou no Congresso na Argentina, em 1961, como Diretor de Jovens da Missão Catarinense. Segundo o Jornal Adventista da Associação Catarinense, o Pastor Feyerabend chegou ao Brasil em 24 de Dezembro de 1958, já trazendo em sua bagagem as idéias da formação de clubes de Desbravadores, adquiridas em seu distrito nos Estados Unidos. No dia 20 de abril de 1960, Feyerabend dirigiu uma reunião de planejamento das atividades do futuro Clube de Desbravadores Vigilantes, que se iniciaram no dia 28 de abril de 1960... De acordo com Elza Fuckner Alves, que então contava com 11 anos, sua irmã, Lúcia Fuckner dos Santos, nasceu exatamente um dia antes da reunião inaugural (19 de abril de 1960). A identidade de Lúcia confirma a data. Ademar Zabel ainda lembra que, por ter apenas nove anos de idade na época, não poderia participar do Clube, mas acabou sendo aceito depois de muita insistência. Hoje (abril de 2000), Ademar tem 49 anos. Entretanto, em e-mail de 25/10/00, para Francisco Lemos, o Pastor Henry Feyerabend afirma com respeito à origem dos Desbravadores em Santa Catarina: " Não tenho nada escrito para confirmar a data de início dos clubes. Minha memória também não é perfeita. Fui para Santa Catarina em 1958 e saí de lá em 1962, transferido para A voz da Profecia. Organizei 7 ou 8 clubes em Santa Catarina nesse período. Mas a Associação não tem nada que confirme as datas em seus arquivos. Os membros da Igreja de Lageado Baixo dizem que tem certeza de que o seu clube foi organizado antes da viagem para a Argentina em 1961. Mas como já falei, eu não tenho dados escritos nem memória  para declarar que foi assim".  No mês de julho de 1961, o Pastor Feyerabend recebeu a visita do Pastor Youngberg, que viera ao Brasil passar algumas dicas sobre como organizar clubes de desbravadores. Naquele tempo já havia clubes em seis cidades catarinenses - Lageado Baixo, Joinville, Blumenau, Florianópolis, Benedito  Novo e Bom Retiro. O primeiro a ser fundado foi o de Lageado Baixo, que teve como primeiro Diretor o jovem Osvaldo Haroldo Fuckner. O evento mais marcante para o Pastor Feyerabend foi a realização de um campori na praia de Itapema, em 1961. "Reunimos naquele acampamento os clubes que havia em Santa Catarina", conta Feyerand: - "Não me lembro do número exato de pessoas que participaram, mas, creio que tivemos quase 200, contando os desbravadores, desbravadores, conselheiros, pastores e instrutores”.

No Rio de Janeiro Quase na mesma época em que o Pastor Wilson Sarli organizava o clube de Ribeirão Preto, o Pastor  Cláudio C. Belz (bisneto do pioneiro Guilherme Belz) recebia dos Estados Unidos material sobre os Desbravadores. Na época, ele era Diretor de Jovens na Associação Rio-Minas. Seu pai, Rodolpho Belz, traduziu as apostilas e ambos, pai e filho, ficaram entusiasmados com as idéias nelas apresentadas. O Pastor Cláudio preparou um sermão sobre o assunto e o apresentou na igreja de 32 Curso para Conselheiros 74

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Pavuna, no Rio de Janeiro. Pouco tempo depois, vestindo seu uniforme recém-confeccionado (foi o  primeiro desbravador uniformizado em nosso país) e de bandeira em punho apresentou-se na Igreja de Meyer, Rio de Janeiro, onde também falou sobre a importância do Clube de Desbravadores. "Na hora do culto, algumas se retiraram da igreja", lembra o Pastor Cláudio. "Na saída, chamaram-me de louco. Onde já se viu um pastor adventista organizando um clube dentro da igreja, com uniforme,  bandeira, hino oficial... Quase desanimei. Ainda bem que meu pai era o presidente da União EsteBrasileira e, como homem de visão, deu-me toda a cobertura". O Pastor Cláudio Belz organizou o seu primeiro campori de União, no Brasil, e o primeiro campori Sul-Americano. Segundo dados da Associação eleYoungberg, foi o DiretorCláudio de jovens mais Clubes tempo dedicou aos Desbravadores: 33 anos. Junto comGeral, o Pastor Belzque fundou em vários lugares do Brasil.

Desafio Juvenil – 1o Campori no Brasil  Nos dias 1º a 4 de novembro de 1970, 350 desbravadore desbravadoress tiveram a oportunidade de participar do  primeiro Campori de Associação Associação (congresso do qual participaram vá vários rios clubes) realizado realizado no Brasil. A cidade escolhida foi Pirassununga, SP. E os organizadores foram o Pastores Rodolpho Gorski (então diretor de jovens da antiga União Sul Brasileira, cuja sede era São Paulo) e José Silvestre. "Lembro-me da viagem que fizemos de trem de São Paulo até Pirassununga", recorda o Pastor  Gorski. "Lembro-me com saudades das barracas, do programa, das atividades, dos banhos no rio, e da cachoeira". Havia Clubes do interior do Estado e da capital, o que tornava aquele encontro um fato inédito, uma vez que os acampamentos até então eram realizados isoladamente por clubes. Além de ser um dos organizadores desse primeiro Campori, o Pastor José Silvestre foi um desses homens que vestiu o uniforme dos desbravadores para nunca mais tirar, Natural de Regente Feijó, SP, Silvestre começou a trabalhar com Desbravadores (na Obra) em 1972, com 34 anos. Foi ordenado ao Ministério em 1975. Em 1978 foi para o distrito de Registro, SP, onde organizou três clubes, que funcionam até hoje. Em 1980 assumiu o Departamento de Jovens da Associação Paulista, a fim de continuar trabalhando com os Desbravadores. "Sempre gostei de trabalhar com os  jovens porque eles eles encaram mais facilmente os des desafios", afios", diz o Pastor S Silvestre. ilvestre. Esse gosto pelos Desbravadores começou bem cedo, quando Silvestre ainda estava no Colégio Interno, onde fundou o Clube de Desbravadores do IAE, em 1965. Na época ele leu muitos livros, manuais e apostilas dos escoteiros e outros movimentos ligados à educação de menores. Pesquisou também os livros de Ellen G. White e encontrou apoio no que ela escreveu sobre a educação, orientação e formação dos jovens e juvenis. Os desbravadores das décadas de 1960 e 1970 não tinham materiais didáticos nem equipamentos.  Naquela época as barracas eram caras e muitos materiais eram importados. Também não tinham líderes preparados, mas insistimos na realização de cursos e na preparação de novos líderes. Foram tempos difíceis, é verdade, mas acreditamos e antevimos milhares de jovens e juvenis que se firmariam na Igreja, sendo, no futuro, líderes fortes" lembra o Pastor Silvestre. Os pequenos clubes fundados no início da década de 60, no Rio de Janeiro, Santa Catarina, São Paulo e outros Estados de nosso país foram a célula inicial do que são hoje os mais de 100 mil desbravadores, organizados em quase 3.000 clubes. "Em mais de 50 anos de história e milhares de acampamentos e Camporis, os Desbravadores acumularam muitos troféus. Eles não são apenas de madeira e metal. Os mais preciosos são pessoas, juvenis que cresceram e hoje são empresários,  pastores, professores, médicos e gente que está espalhada no mundo todo, anunciando com a sua vida que Jesus em breve voltará. As faixas de especialidades, os broches, a farda, a bandeira azul e  branca, o escudo vermelho e amarelo são lembranças da esperança plantada no peito. Com amor, 33 Curso para Conselheiros 74

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 brincadeiras e muitas felicidades.” - (Texto compilado do livro “Aventuras ao Ar Livre” da Casa Publicadora Brasileira)

Em Goiás O Clube de Desbravadores mais antigo é o Centauro, da Igreja Central de Goiânia, fundado em 1962, seguido do Clube Lince, da Igreja Central de Anápolis, também fundado no mesmo ano de 1962. Atualmente, a Associação Brasil Central - ABC, pertencente a União Centro Oeste Brasileira - UCOB, possui cadastrados mais de 120 clubes, tendo realizado até 2005 o total de 18 Camporis na Associação.

19. História das Classes J.A.  

1922 - São introduzidas as Classes Progressivas MV: Amigo, Companheiro, Camarada e Guia Camarada. 1930 - Estabelecidas Classes MV Preliminares: Abelhinhas Laboriosas, Luminares, Edificadores. 1938 - Publicado o Manual de Guia. 1945 - Reimpresso o Manual de Guia. 1956 - Acrescentada a Classe Progressiva. Treinamento de Líder para Liderança Jovem e Juvenil. Revisão do Manual de Líder. 1958 - Acrescentado Classes Progressivas MV: Amigo da Natureza, Companheiro de Excursionismo, Guia de Novas Fronteiras. 1963 - Revisão do Manual de Líder. 1966 - Acrescentada a Classe Progressiva - Pioneiro. 1972 - 50º Aniversário das Classes Progressivas MV: Amigo, Companheiro, Guia e Líder. 1982 - Classe Progressiva de Excursionista acrescentada entre as classes de Pioneiro e Guia.

20. HISTÓRIA DAS ESPECIALIDADES Em 1922, A. W. Spalding e Harriet Holt traçaram planos para o que, anos depois, se tornaria o Clube de Desbravadores. De 1920 a 1946, Elder C. Lester Bond, secretário do Departamento de Jovens da Associação Geral, escreveu manuais e em 1928 incluiu 16 honras (ou méritos) (chamado madoss de AY ou Honras para a Mocidade Mocidade Adventist1) Adventist1) para os programas programas MV e vocacionais (cha JMV. Lester Bond obteve a permissão do líder dos escoteiros para usar algumas de suas idéias e materiais. Por volta de 1929, já haviam 35 honras. Outras pessoas que ajudaram a promover estes  programas foram Elder E. W. Dunbar e Theodore Lucas.

1929 - Os Méritos Vocacionais foram renomeados para Especialidade Especialidadess Vocacionais. 1951 - O nome Especialidade Especialidadess Vocacionais é alterado para Especialidades MV. Também, outras são acrescentadas e/ou revisadas, onde muitas sofreram alterações em seu nome. 1976 - Acrescentad Acrescentadoo Mestrados (Aquático, Artesão, Conservação, Conservação, Estruturação Estruturação,, Afazeres Domésticos, Naturalismo, Desportista, Técnico, Vida no Deserto e Testemunho). 1980 - O nome Especialidade Especialidadess MV é alterado para Especialidades JA. 1995 - Publicado novo “Manual de Especialidades do Clube dos Desbravadores” pelo Departamento dos Ministérios da Área Jovem da Divisão Sul-Americana. 34 Curso para Conselheiros 74

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2002 – Após uma reforma geral no manual de especialidades dos desbravadores, muitas especialidades especialidad es são acrescenta acrescentadas, das, totalizando 271.

21. História dos Camporis   Com o crescimento do programa dos Desbravadores, em 1954 a idéia de um Camporee de Desbravadores foi introduzida em Idyllwild. Para este Camporee no sudeste da Califórnia, Charles Martin, diretor de Jovens desta Associação e seu associado, Harry Garlick, foram f oram os coordenadores. O primeiro Camporee de Divisões além-mar foi realizado na Suécia, em 1971, pelas divisões da África Ocidental e Norte da Europa. Infelizmente, a Divisão da América do norte n ão foi capaz de realizar um Camporee até 1985. O Camporee da Divisão Norte-Americana foi realizado em Camp Hale, em um antigo local da divisão “Alpine”, do exército americano próximo a Leadville, nas montanhas do Colorado. A Divisão Norte-Americana não aprovou mais por um bom tempo nenhum Camporee de Divisão, mas a União da Colúmbia patrocinou um Acampamento da Amizade ne Pensilvânia, em 1989, e desbravadores de todas as divisões estavam presentes. De fato, no sábado, haviam mais de 23 mil pessoas, é interessante notar, no entanto, que nas divisões além-mar, os Camporees de Divisão eram realizado praticamente a cada 4 anos. Em nossa Divisão Sul-Americana, o primeiro Campori de Divisão acontece aconteceuu em Foz do Iguaçu/PR, nos últimos dias do ano de 1983 até os primeiros dias de 1984. O segundo campori aconteceu na cidade de de Ponta Grossa/PR, no iníciosob dooano 1994. de O terceiro em Santa Helena (PR), em 2005 com mais 20.000 Desbravadores, temade“Fonte Esperança”. Em nível de Associação, nos dias 1º a 4 de novembro de 1970, 350 desbravadores tiveram a oportunidade de participar do primeiro Campori de Associação (congresso do qual participaram vários clubes) realizado no Brasil. A cidade escolhida foi Pirassununga, SP. E os organizadores foram o Pastores Rodolpho Gorski (então diretor de jovens da antiga União Sul Brasileira, cuja sede era São Paulo) e José Silvestre. "Lembro-me da viagem que fizemos de trem de São Paulo até Pirassununga", recorda o Pastor Gorski. "Lembro-me com saudades das barracas, do programa, das atividade ativi dades, s, dos banh banhos os no rio, e da cachoe cachoeira". ira". Havia Clubes do inter interior ior do Estado Estado e da capital, capital, o que tornava aquele encontro um fato inédito, uma vez que os acampamentos até então eram realizados isoladamente por clubes. A seguir, cronologicamente, uma trajetória dos acampamentos e camporis desde os primórdios das Sociedades de Jovens Adventistas: 1925 - Primeiro Acampamen Acampamento to de Juvenis, realizado na Austrália. 1926 - Primeiro Acampamen Acampamento to de Juvenis, para meninos, nos Estados Unidos, em Town Line Lake, Michigan. 1927 - Acampamento de Juvenis, para meninos e meninas, em Michigan e Wisconsin (para participar no acampamento o jovem deveria ter sido investido na Classe Amigos). 19 1928 28 - Pr Prim imei eiro ro Acam Acampa pame ment ntoo de Jo Jove vens ns,, As Asso soci ciaç ação ão Sul Sul da Cali Califó fórn rnia ia,, em Ju Juli lian an CA. CA. Primeiro Acampamento de Jovens da Associação da Califórnia do Sul, em San Gabriel Canyon. 1932 - Compra do primeiro Acampamento de Desbravadores MV em Idyllwild, Califórnia. Publicado o Manual de Líderes de Acampamento Acampamento.. 1953 - Primeiro Camporee de Desbravadores, de 09 a 11 de outubro, na Associação Sul da Nova Inglaterra, em Ashburnham, MA. 1954 - Segundo Camporee de Desbravadores, de 07 adores 09 deMV, maio,Idyllwild, na Associação Associaçã Califórnia, no Acampame Acampamento nto de Desbrava Desbravadores CA. o do Sul da 35 Curso para Conselheiros 74

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Primeiro Camporee de Desbravadores da Associação Central da Califórnia, Middleton Lake, Fresno, Califórnia. 1960 - Primeiro Camporee da União realizado de 11 a 14 de Abril, União do Pacífico, em Lone Pine, Califórnia. 1966 - Comemorado o 40º Aniversário do Primeiro Acampamento. 1967 - Acampamento Adventista para Cegos. 1970 - Primeiro Camporee de Desbravadores no Brasil, da Associação Paulista, realizado pelos Pr. Rodolfo Gorski e Pr. José Silvestre. Foi realizado de 01 a 04 de Novembro, na cidade de Pirassununga. Participaram 350 pessoas. 1971 - Primeiro Camporee de Divisão em Vasterang, Suécia (Divisão Norte-Européia – África Ocidental). 1972 - Camporee da Divisão Euro-Africana, de 19 a 29 de Julho, em Vilach, Áustria. 1975 - Camporee da Divisão Australiana, 01 a 06 de Janeiro, em Yarramundi, Sydney, Austrália. 1976 - Comemorado o 50º Aniversário do Acampamento dos Juvenis. 1977 - Camporee da Divisão Euro-Africana, de 11 a 19 de Julho, na Itália. Camporee da Divisão Norte-Européia - África Ocidental, de 19 a 25 de Julho, em Kallioniemem, Finlândia. 1978 - Primeiro Camporee à nível de Divisão, de 04 a 08 de Novembro, em Bangalore, Índia. 1979 - Primeiro Camporee de União, no Brasil. 1980 - Mudado o catálogo de Acampamentos MV para Catálogo Mundial de Acampamentos Adventistas. 1981 - Camporee da Divisão Euro-Africana, de 22 de Julho a 1 de Agosto, em Monoblet, França. 1983 - Primeiro Camporee dos Desbravadores da Divisão Inter-Americana, de 24 a 29 de Março, em Oaxtepec, México. Primeiro Camporee dos Desbravadores da Divisão Sul-Americana, de 28 de Dezembro a 4 de Janeiro de 1984, Foz do Iguaçu, Brasil. 1985 - Primeiro Camporee dos Desbravadores da Divisão Norte-Americana, de 31 de Julho a 6 de Agosto, em Camp Hale, Leadville, Colorado. Diretor: Les Pitton. 1989 - Camporee da Amizade, 07 a 12 de Agosto, em Mount Union Pennsylvania, patrocinado pela União Columbia. Diretor: Ron Stretter. 1993 - II Camporee da UCB, realizado em Ilha Solteira (MT). 1994 - Camporee Internacional dos Desbravadores "Dare to Care", de 02 a 06 de Agosto, em Morrison, Colorado. diretor Ron Whitehead. II Camporee de Desbravadores da Divisão Sul-Americana, de 10 a 16 de Janeiro, em Ponta Grossa, Brasil. Diretor: Pr. José Maria. Camporee de Desbravadores da Divisão Trans-Européia. Trans-Européia. 1996 - III Campori UCB,(UCB, realizado emUSB, Brasília compela cercaprimeira de 5.000 desbravadores. 2002 Camporis deda Uniões UNB, UEB), vez será realizado em um mesmo ano camporis de todas as uniões do Brasil. 2005 – III Campori Sul Americano em Santa Helena / PR. (Texto compilado do livro “História dos Desbravadores” Desbravadores”,, John Hancock)

22. Legião da Honra JA Eu, voluntariamente, desejo unir-me à Legião da Honra dos Jovens Adventistas e pela graça e poder  de Deus irei: Honrar a Cristo naquilo que escolho contemplar; Honrar aa Cristo naquilo quedeescolho Honrar Cristo na escolha lugaresouvir; que decido ir; 36 Curso para Conselheiros 74

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Honrar a Cristo na escolha de amigos; Honrar a Cristo naquilo que escolho falar; Honrar a Cristo no cuidado do meu corpo.

Histórico: A Legião da Honra JA foi introduzida pela primeira vez num Concílio de Jovens, em 1953. O incentivo veio de uma citação de Ellen White em 1902. Esta declaração apareceu,  primeiramente, no livro Testemonies, vol. 7, pág. 64, e pode também ser encontrada no livro Mensagem aos Jovens, pág. 270: " Moços " Moços e moças, leiam literatura que lhes dê o verdadeiro conhecimento, e que ajude toda a família. Digam firmemente: 'Não gastarei tempo precioso em leituras quemeu nãotempo me trarão qualquer benefício que não para me prepararão para ajudar aos outros.  Dedicarei e pensamentos a adquirire preparo o serviço de Deus. Fecharei meus olhos para as coisas pecaminosas e frívolas. Meus ouvidos são do Senhor, e não ouvirei o raciocínio sutil do inimigo. Minha voz não estará de forma alguma sujeita a uma vontade que não esteja na influência do Espírito de Deus. Meu corpo é o Templo do Espírito Santo, e todas as energias do meu ser serão consagradas a causas nobres' .."" Material Retirado do Manual de Guia da Divisão Sul Americana (2002)

23. CONSELHEIRO (A) - DESCRIÇÃO DE FUNÇÃO 1. Presid Presidir ir e con convoc vocar ar ele eleiçõ ições es an anuai uaiss intern internas as nas unidade unidadess par paraa es escol colha ha de Capitão Capitão(ã) (ã),, Secretário(a) e nome da Unidade; 2. Investir Investir em ceri cerimônia mônia na re reuniã uniãoo do S Sábad ábado: o: Capit Capitão(ã ão(ã)) e Secretár Secretário(a); io(a); 3. Supervisio Supervisionar nar desen desenvolv volvimen imento to espiritua espiritual,l, discipl disciplinar, inar, relaciona relacionamento mento em grupo e familiar  familiar  dos membros de sua unidade; 4. Trabalha Trabalharr em prol do cresciment crescimento, o, organ organizaç ização ão e fortale fortalecimen cimento to da sua unidade; unidade; 5. Promover Promover a integ integraçã raçãoo e o in interc tercâmbio âmbio entre as Un Unidad idades; es; 6. Fazer Fazer parte do Club Clubee de Líder Líderes, es, part participa iciparr dos curso cursoss de capacitaç capacitação ão e treinamento treinamento;; 7. Supervisio Supervisionar nar as aativid tividades ades e discipl disciplinas inas do cclube lube e unidade unidades; s; 8. Promover Promover avaliaçã avaliaçãoo se semest mestral ral ddaa su suaa uunidad nidade; e; 9. Assinar Assinar cartõ cartões es de Classe Classess Progressiva Progressivass (espaço (espaço destina destinado do a trabalho trabalho em Unidade); Unidade); 10. Aju Ajudar dar os Des Desbra bravad vadore oress de sua uni unidad dadee com dificu dificulda ldade de de acompa acompanha nharr o calen calendár dário io  pedagógico anual, auxiliand auxiliandoo os Instrutores para ccumprimento umprimento do Planejamento Planejamento anual; 11. Visit Visitar ar Desb Desbrava ravadore doress com problemas problemas psicológ psicológicos icos ou comportam comportamentai entaiss e orientar orientar os pais sobre as atividades do clube; 12. Plan Planejar ejar festa de confrater confraterniza nização ção anual, e de aniversa aniversariant riantes es mensalme mensalmente nte (em conjunto com Secretária Geral, Secretária da Unidade e Diretora de Alimentação); 13. Estimular e apoiar os desbravadores desbravadores no cumprimen cumprimento to do Voto, Lei e Alvo; 14. Participar da sistemática sistemática de pontuaç pontuação ão Honra ao Mé Mérito; rito; 15. Disciplinar os Desbravadores; Desbravadores; 16. Orientar e supervisionar supervisionar tarefas do Capitão(ã) Capitão(ã) e Secretário(a Secretário(a); ); 17. Participar das reuniões de avaliação avaliação semestrais co com m a Diretoria do Clube; 18. Orientar a Unidade na formação das TRADIÇÕES da Un Unidade; idade; 19. Ori Orien entar tar a Secre Secretár tária ia da Uni Unidad dadee a ca cadas dastro tro atuali atualiza zado do do doss membro membros, s, para para po possí ssível vel necessidade necessida de de PLANO – CONTATO EMERGENCIAL; 20. Obs Observ ervar ar hie hierar rarqui quiaa da Org Organi aniza zaçã ção: o: ABC ABC,, Pa Pasto stor, r, Region Regional, al, Comiss Comissão ão IASD, IASD, Clube Clube,, Direto Dir etorr Geral, Geral, Dir Direto etores res Associ Associado ados, s, Dir Direto etorr Event Eventos, os, Direto Diretorr Segura Segurança nça e Estrut Estrutura ura,, 37 Curso para Conselheiros 74

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Diretoria Alimentaç Diretoria Alimentação, ão, Diretor Diretor Patri Patrimôni mônio, o, Teso Tesoureir ureiro, o, Secretári Secretáriaa Geral, Geral, Bibliotecá Bibliotecária, ria, Enfermeiro, Instrutores, Conselheiros, Capitão(ã), Secretários, Desbravadores.

24. DEVERES DO CAPITÃO 1. Auxiliar Auxiliar o Conse Conselheir lheiroo e cuidar da un unidad idadee quand quandoo requisitado requisitado ou em sua sua ausência ausência;; 2. Portar Portar e segura segurarr o bande bandeirim irim da uni unidade dade ddee mane maneira ira correta correta e dignamen dignamente; te; 3. Zelar Zelar da Bandei Bandeira ra da unida unidade de nos aca acampam mpamento entos, s, apresenta apresentações ções e reuniões reuniões;; 4. 5. 6.

Ser responsável pela presença da unida unidade de nas reuniões e fazer as apresentações apresentações ao Oficial Oficial do Dia;responsável Treinar Treinar a unida unidade de no noss ex exercíc ercícios ios de orde ordem m uni unida; da; Preparar-s Preparar-see para ser ser um substi substituto tuto natu natural ral do cons conselhe elheiro iro quando quando chegar chegar o momento momento ideal e necessário; 7. Encaminha Encaminharr ao cconse onselheir lheiroo os ccasos asos de in indisci disciplina plina;; 8. Se Serr um “esp “espec ecial ialist ista” a” em em:: Ord Ordem em Unida Unida,, Civ Civism ismo, o, Art Artee de Acampar Acampar,, Orienta Orientaçã ção, o, Nós, Nós, Primeiros Socorros, Pioneiria; 9. Ser pontual, pontual, di dinâmi nâmico, co, otimi otimista, sta, vib vibrante rante,, integra integrarr os membros membros da Unidade; Unidade; 10. Ser Desbravador Desbravador exemplar, disciplinado, disciplinado, atencioso, atencioso, calmo e justo. 11. Auxi Auxiliar liar a unida unidade de a zela zelar, r, dese desenvolv nvolver er e cons construir: truir: tradiç tradições ões da unidade unidade (grito de guerra, guerra, datas comemorativas, festas tradicionais da unidade, histórico da unidade, emblemas, tema,  bandeirim, bandeira, site da Unidade, Hino da Unidade, etc), caixa de equipamentos equipamentos da Unidade, caixa de primeiros socorros, machadinha, etc.

25. DEVERES DA SECRETÁRIA DA UNIDADE: - Cum Cumpri prirr as fun funçõe çõess ddoo Cap Capitã itãoo eem m ssua ua aus ausên ência cia;; - Verifi Verificar car se todo todoss os equipa equipament mentos os da U Unida nidade de retorna retornaram ram depois depois do acampa acampamento mento;; - Servi Servirr com comoo me mensag nsageiro eiro entre a Un Unidad idadee e a Diretoria Diretoria na falta do Consel Conselheiro heiro;; - Faz Fazer er form formulá ulário rio de ju justi stific ficati ativa va par paraa Desb Desbrav ravad adore oress faltant faltantes es;; - Guard Guardar ar to todos dos ooss registro registross dos Desb Desbrava ravadores dores junto com o Secretári Secretárioo Geral Geral do Clube e a seu convite; - Faze Fazerr relatório relatórioss esp específ ecíficos icos dos Projetos Projetos e eventos eventos realiza realizados dos pela pela Unida Unidade; de; - Fa Faze zerr Hist Histór óric icoo e re regi gist stra rarr tr trad adiç içõe ões; s; - Faze Fazerr chamada chamada das reuniõ reuniões es se semana manais is e lança lançarr a pontuaç pontuação ão dos dos Desbrav Desbravador adores; es; - Fa Faze zerr list listaa dos dos aani nive vers rsar aria iant ntes es ddoo mê mês; s; - Mante Manterr cadastro cadastro aatuali tualizado zado da Un Unidad idadee junt juntoo à Diretori Diretoriaa e efetua efetuarr o Plano Plano – Conta Contato to Emergencial quando solicitado pelo Capitão, Conselheiro e Diretoria; - Auxil Auxiliar iar na siste sistemátic máticaa de ppontu ontuação ação,, apur apuraçã açãoo de honra honra ao mérito mérito e Boa Condu Conduta; ta; - Con Confer ferir ir os uni unifor forme me ddos os D Desb esbrav ravado adores res nas reu reuniõ niões; es; - Faze Fazerr Curso Curso ddee Secretar Secretaria ia e atender atender os os ch chamad amados os da Secretári Secretáriaa Geral Geral do Clube. Clube. 26. DEVERES DO TESOUREIRO de UNIDADE - Supervisionar compra de Cartões, manuais, materiais diversos, e equipamentos com verbas da Unidade; - Trabalhar em prol do crescimento, organização e fortalecimento do clube; - Fazer relatório financeiro bimestral para aprovação do Conselheiro; - Participar dos cursos de capacitação e treinamento; - Fazer balanço anual com extratos mensais discriminados; 38 Curso para Conselheiros 74

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- Auxiliar nas campanhas diversas visando: valores monetários para custear eventos, Carnês, aquisição de equipamentos, doações especiais e venda de produtos; - Assinar recibos de taxas, contribuições diversas e donativos; - Visitar Desbravadores inadimplentes, orientando os pais sobre as atividades do clube e uso das taxas de mensalidades mensalidades;; - Fazer recebimentos e cobranças, organizando Livro de Caixa; - Participar da sistemática de pontuação de Honra ao Mérito indicando os Desbravadores rigorosamente pontuais (pagamento até o dia 10); - Participar das reuniões de avaliação da Unidade; -Ger Observar hierarquia da Organização: Pastor, Regional, Clube, Diretor  Geral, al, Dir Direto etores res Ass Assoc ociad iados, os, Dir Direto etorrABC, Eve Evento ntos, s, Dir Direto etorr Segura SegComissão urança nça e IASD, Estru Estrutur tura, a, Diretor Dire toria ia Alimentaç Alime ntação, ão, Diret Diretor or Patri Patrimônio mônio,, Teso Tesoureir ureiro, o, Secr Secretári etáriaa Geral, Geral, Bibliotec Bibliotecária, ária, Enfermeir Enfermeiro, o, Instrutores, Conselheiros, Capitão(ã), Secretários, Desbravadores. Desbravadores.

27. DEMAIS FUNÇÕES Serão descritas e nomeadas conforme decisão da Unidade.

28. DEV DEVER ERES ES DO A ALMO LMOXAR XARIFE IFE Um dos mais importantes cargos e funções exercidos em uma unidade. Este desbravador zela, cuida, toma conta de todo o patrimônio da unidade desde as barracas, pratos de plástico, Caixa de Trad Tr adiç içõe ões, s, Ba Band ndei eira ra da Unid Unidad adee e outr outros os equi equipa pame mento ntoss e ut uten ensí síli lios os de ac acam ampa pame ment nto. o. O Almoxarife, também, auxilia o Diretor de Patrimônio e de Estrutura do Clube na conservação dos  bens do Clube. Clube. 29. DEV DEVER ERES ES DO P PADI ADIOLE OLEIRO IRO  Em alguns clubes, a unidade tem o seu próprio material de primeiros socorros e é este desbravador  que zela por este material. Além disso, o Padioleiro se dedica com mais afinco para o cumprimento da Especialidade de Primeiros Socorros, visando auxiliar a Unidade quando necessário.

30. Estrutura do Clube Trilhas nos bosques, caminhadas nas montanhas, acampamentos, ordem unida, camporis,... afinal, você já parou para pensar por que a igreja montou estes programas? Já imaginou quanto é gasto com todas estas atividades? Será que as pessoas que participam ou até dirigem estão sabendo por  que estão fazendo tudo isto? Você acha inteligente sair por aí fazendo mil coisas sem saber por que? Só pelo entusiasmo, sem saber a verdadeira finalidade? Muitas coisas saem erradas porque as  pessoas não não têm a visão ddoo porque estão fa fazendo zendo as co coisas. isas. Tudo com gosto de aventura, movimentação, alegria, comandos, apelos aos sentidos, situações que facilmente podem descambar para o lado emocional e perder de vista o objetivo que é: “Salvar as crianças”

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30.1 Organograma e hier hierarquia arquia O Clube de Desbravadores é uma organização mundial, que segue as diretrizes da Conferência Geral da Igreja Adventista do Sétimo Dia, seguindo o organograma e a hierarquia que segue anexo ao final desta apostila.

30.2 Classes e Especialidades As Cla Classe ssess Des Desbra brava vador doras as esocial as espec esp ecial ialida idades des mat materi eriais ais estão pe pelos losdirecionadas quais quais são alc alcanç ançado s os crescimentos: físico, mental, e espiritual dossão juvenis. Elas para asados faixas etárias diferentes, visando satisfazer suas necessidades. As Classes Desbravadoras estão divididas da seguinte maneira:   Classes Cor Classes Avançadas Regulares Amigo Azul Amigo da Natureza Companheiro Vermelho Companheiro de Excursão Pesquisador Verde Pesquisador de Campo e Bosque Pioneiro Preto ou cinza Pioneiros de Novas Fronteiras Excursionista Vinho Excursionista da Mata Guia Amarelo   Classes Especiais:

Guia de Exploração Líder Líder Máster Líde Líderr Má Mást ster er Avan Avança çado do

Padrões de Capacidade Física: Meddalh Me alha de Pra Prata Medalha ddee O Ouuro

Co r

Idade

Azul e Amarelo Vermelho e Amarelo Verde e Amarelo Preto e Amarelo Vinho e Amarelo

10 11 12 13 14

Amarelo e Branco

15

16 Anos 18 Anos 18 Anos Anos

Ac Acim imaa de 14 Anos Anos Acima ddee 16 16 A Annos

Especialidades: Atualmente no Brasil temos 271 especialidades traduzidas. As especialidades são divididas nas seguintes áreas: Fundo Laranja Habilidades Domésticas Artes e Habilidades Manuais Fundo Azul Claro Atividades Agrícolas e Afins Fundo Marrom Atividades Missionárias Fundo Azul Ciência e Saúde Fundo Azul Escuro Estudos da Natureza Fundo Branco Atividades Profissionais Fundo Vermelho Atividades Recreativas Fundo Verde Especialidadess Regionais Especialidade Fundos Variados

30.33 ESPECI 30. ESPECIALI ALIDAD DADES ES DE JESUS JESUS 40 Curso para Conselheiros 74

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INSTRUTOR – MAT 11:1 01. AD-04 AD-04 - Arte ddee Pa Padeiro deiro – Mat. 44:4; :4; 6:11; 7:9; 16:8 16:8;; 26:26 02. AD-07 – Costura Básica – Mat. 10:10; Lc Lc.. 7:25; 08:27; 112:23; 2:23; 15:22; 15:22; Apoc. 1:13 03. AD-14 – Nutrição (Avançado) - Mat. 6:25; 7:19; 10:10; Lc 3:11 04. HM-11 HM-11 – Contabilidade – Ma Mat.t. 17:2 17:25; 5; 8:22 05. HM-36 – Pão Arte Artesanal sanal – João 66:32,35; :32,35; 21 21:13 :13 06. HM-43 – Trabalhos em Madeira 07. AP-04 – Cabeleireiro – Mat. 10:30; Lc 12:7; 21:18 08. AP-05 – Carpintaria – Mc. 09. AM-03 - Arte de Contar Hi História stória Cristã – Mat. 13:34 10. AM-04 – Asseio e Cortesia Cortesia Cristã – Mc. 1:40;41; 1:40;41; 7:3; João 13:5,8 11. AM-08 – Enfermagem – Mc. 7:33 12. AM-09 - Enfermagem Caseira Caseira – Joã Joãoo 9:11,14 13. AM-12 – Evangelismo Bíblico Bíblico – Mat. 7:28 14. AM-13 – Evangelismo Pessoal Pessoal – Mat. 4:17 4:17;; João 7:28 15. AM-14 – Liderança Juvenil – Mat. 8:01; Mc 10:14 16. AM-16 – Magistério – Mat. 21:23; Mc 6:34; João 7:14 17. AM-17 – Mordomia – Mc. 12:41; Lc. 16:01 18. AM-18 – Primeiros Socorros Básicos – Mat. 8:7 19. AM-19 – Primeiros Socorros – Mat. 4:23 20. AM-20 – Primeiros Socorros (Avançado) Mat. 8:7 21. AM-22 – Resgate Básico – Mat. 20:28; I Tim 2:6 22. AM-25 – Vida Familiar – Mc. 3:31-35; Lc. 2:40;52 23. N-03 – Animais Domésticos – Mat. 10:16; João 12:14; 13:38 24. N-06 - Areia – Mat. 7:26 25. N-07 – Árvores – Mat. 3:10; 21:8 26. N-08 – Árvores (Avançado) (Avançado) - Mat. 7:17,19; Lc. 6:44 27. N-10 – Aves Domésticas – Mat. 23:37; 26:34 28. N-12 – Cães – Mat. 15:26; Mc. 7:27 29. N-13 – Climatologia – Mat. 7:25; 14-24; 24:27 30. N-14 – Climatologia (Avançado) – Mat. 8:26,27; 14:32; 16:3; Lc. 12:54,55 31. N-21 – Estrelas – Mat. 2:2; Mc. 13:25 32. N-22 – Estrelas (Avançado) – Mat. 24:19; Lc. 21:25 33. N-23 – Flores – Mat. 6:30 34. N-24 – Flores (Avançado) – Mat. 6:28; Lc. 12:27 35. N-39 – Ótica – Mat. 6:22,23; 9:29; 13:15; 16; 18:9; Mc. 7:34; João 1:48 36. N-40 – Pássaros – Mat. 10:29; Lc. 12:6 37. N-41 – Pássaros (Avançado) (Avançado) – Mat. 6:26; 8:20; 13:4,32 38. N-43 – Peixes – Mat. 12:40; João 21:10 39. N-47 – Répteis – Lc. 10:19; 11:11; João 3:14 40. N-48 – Rochas e Minerais – Mat. 21:42 41. N-49 – Rochas e Minerais (Avançado) – Mat. 7:25; 27:60; Lc. 6:48 42. N-51 – Sementes - Mat. 13:4,24,27; Mc. 4:28,31 43. N-52 - Sementes (Avançado) (Avançado) – Mat. 13:32,38; 13:32,38; 17:20 44. AA-04 AA-04 - Criaç Criação ão de Cabras - Mat. 25:33 45. AA-06 – Criação de Ovelhas – Mat. 9:36; 10:6; 18:12; 25:32; João 10:1,3,4,7 Curso para Conselheiros 74

A R T E S D O

M É S T IC A S A T IV . M IS S

D A N A T U R

IO N Á R IA S

ES T U D O S

E Z A

A G R CÍ O L A

A T I

V. S

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46. AA-07 – Criação de Pombos – Mat. 10:16; 21:12; João 2:14 47. AA-09 – Jardinagem e Horticultura – Mat. 13:26,32; Mc. 4:32 48. AA-12 – Pomicultura – Lc. 13:6 49. AR-07 – Canoagem- Mat. 14:13; João 6:17 50. AR-12 – Escalada – Mat. 15:29; 17:1 51. AR-17 – Excursionismo Pedestre – Mc. 10:32; João 11:9 52. AR-20 – Filatelia – Apoc. 5:2,5,9; 6:1 53. AR-21 – Fogueira e Cozinha ao Ar Livre – João 6:11,26 54. AR-38 – Natação – João 6:19 55. AR-40 – Nós – João 2:15 56. AR-41 – Numismática – Mat. 22:19-21; 25:18,27; 26:9; 28:15; Mc. 6:8; 12:41 57. AR-42 – Orientação – Mat. 23:10; Lc. 6:39 58. AR-45 – Pionerismo – Mc. 1:38 59. AR-49 – Salvamento de Afogados – Mat. 14:31 60. AR-50 – Salvamento de Afogados (Avançado) – Mat. 14:30-32 61. AR-52 –Vida Primitiva – Mat. 6:25; 8:20; 16:26; 19:29

A T IV . R E C RE A T IV A S

Preparado por Pr. Leônidas V. Guedes

30.4 Cantinho da Unidade: a) Pode Pode ser ser real realiz izad adoo na Reun Reuniã iãoo do Cl Club ubee aos aos do domi ming ngos os,, mas, mas, ta tamb mbém ém,, po pode de se serr em ou outro tro horário, só os membros na casa de alguém. Previamente combinado, é uma das oportunidades  para colocar o conselheiro em contato com os desejos e aspirações dos Desbravado Desbravadores res que dirige, para que possa agir, tanto quanto possível de acordo com eles. Nestas reuniões convidar  a Unidade a decidir sobre determinadas atividades, com este procedimento acaba trazendo um  bom espírito de cooperação. cooperação.  b) 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.

O que fazer no Ca Cantinho: ntinho: Even Eventos tos do Clube Clube – co com m resp respeito eito a sua ppartic articipaç ipação. ão. Pro Proble blemas mas de mem membro bross fa falto ltosos sos.. Aca Acampa mpame mento ntoss de de Uni Unida dades des.. Visi Visita tass il ilus ustr tres es.. Debates. Toda a ativi atividade dade ddaa Unidade, Unidade, eespec specialid ialidade, ade, C Class lassee J.A. J.A... Dedic Dedicar ar tempo par paraa aquis aquisição ição do con conheci heciment mentoo técnic técnicoo para poder poder prestar prestar auxílio a quem quer  quer  que seja.

É essencial o comparecime comparecimento nto pontual do conselheiro.

31. ATIVIDADES DA UNIDADE e DO CLUBE O ideal é que o clube se reúna, no mínimo, uma vez por semana e que a Unidade também tenha seu cantinho na sua reunião semanal (reunião separada de cada Unidade com o seu conselheiro). 42 Curso para Conselheiros 74

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31.1 Atividades Diver Diversas sas - Um clube clube ativo faz: faz: - Campismo - Recreações ao ar livre - Cerimônias e solenidades cívicas - Artes manuais e especialidades especialidades JA - Classe JA - Estudos de Natureza - Atividades culturais (passeio à Museus, Exposição, Mostra de Vídeos, etc.) - Feiras de Desbravadores - Camporis Planos e materiais para Serviços à comunidade - Fanfarra

31.2 Projetos Miss Missionários ionários e Espirituais:  Num Clube modelo modelo e numa unidad unidadee exemplar, as aatividades tividades espiritua espirituais is e missionárias pe permeiam rmeiam todas as outras. - Visitação (Líderes do Clube, Ancião, Ancião, Pastor, Idosos, Órfãos, Doen Doentes, tes, etc.) - Recepção na Igreja - Recolta de Donativos - Cursos “Como Deixar de Fumar” - A “Voz dos Juvenis” - Vigílias e Koinonias - Debates - Semana de Oração Infanto-Juvenil - Batismo de Desbravadores – todos uniformizados - Distribuição de folhetos - Gincana Bíblica (Maquetes, Mímica, Teatro, Oratória)

31.3 Atividades Sócio-Culturais - Visitas ao Zoológico, Museus, Aquário Público, Planetário, etc. - Palestras e exposições exposições.. - Visita a uma Estação Posto de Meteorologia ou Observatório. - Visita a uma Usina Hidrelétrica. - Visita a uma Fábrica de Alimentos - Conhecer uma Base Aérea uma recepção rdos ecepção para da os Pais - Oferecer Fazer festinha membros Unidade uma vez ao mês. Cada mês na casa de um, após fazer os acertos com os pais. - Atuação em rádio (entrevista, anúncio de alguma programação dos Desbravadores, contatos com radioamadores, radioamadore s, etc.) - Publicar uma coluna em um jornal.

31.4 Projetos de Acam Acampamentos pamentos e Atividades Atividades ao Ar Livr Livree - Excursões de sobrevivênc sobrevivência ia no Campo. - Excursões noturnas, com sinalização por lanternas. - Prática de subir em árvores usando cordas. - Construir uma jangada - Explorar uma caverna (com ajuda de um conhecedor) - Caminhada em dia chuvoso – acender fogo. 43 Curso para Conselheiros 74

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- Armar e acender um fogo sobre uma jangada flutuando sobre a água. - Construir forno de acampamento - Praticar técnicas de salvamento. - Seguimento de Pista. - Estudar pegadas de animais, tipos de árvores, de solos, penas de aves, etc. - Fazer acampame acampamento nto dedicado às boas maneiras.

32. Uniforme O uniforme de Desbravadores ajuda a tornar o programa dos Desbravadores mais real e visível. É representativo dos ideais e padrões do Clube em todo mundo. Cada membro se torna representante muito importante da organização e o uso do uniforme o ajuda a alimentar essa consciência de  pertencer a um Clube que representa ccorretamente orretamente o jovem ad adventista ventista hoje. Se o uniforme uniforme for usado de maneira como uma outra roupa qualquer, falhará em seu propósito.   O uniforme deve ser usado nas seguintes ocasiões: · Em todas as reuniões dos Desbravadores; · Em qualquer atividade pública onde ajam como mensageiros, recepcionistas, guarda de honra,  porta-bandeiras, etc; etc; · Em ocasiões especificadas pela diretoria do Clube; · Durante os serviços especiais dos Desbravadores; · Quando engajados em atividades missionárias, ou serviços à comunidade, como distribuição de alimentos, flores, literatura, etc;

O uniforme não deve ser usado: · Por quem não é membro do Clube; · Qu Quand andoo eng engaja ajados dos em ven venda da ou ped pedido idoss de doaçã doaçãoo para para benefí benefício cio pe pesso ssoal, al, ou pro propós pósito itoss comerciais ou políticos; · Em qualquer tempo ou lugar onde seu uso deturpa a organização e rebaixa sua dignidade e valor, tornando-o ordinário. “Os membros usam uniforme dos Desbravadores, com suas insígnias para todas as funções do Clube, inclusive a reunião semanal, as férias e os acampamentos dos Desbravadore Desbravadoress e a ida à igreja, aos sábados de manhã, no Dia Mundial dos Desbravadores.” Desbravadores.” Manual da Igreja - pág. 130.   32.1 Regra para o uso do uniforme

O uniforme de gala só pode ser usado completo, quando for requisitado pela diretoria do Clube, ou sob licença especial, em cerimônias cívicas e religiosas, camporis e investiduras. É proibido o uso do uniforme para fins pessoais, com partes separadas ou com partes faltando qualquer que seja esta.

32.2 Composição do uniforme de Gala

-

Camis Camisaa com com emblem emblemas as (N (Nome ome do club clube, e, nnome ome do Desbrava Desbravador, dor, emblemas emblemas de classes, triângulo, globinho, divisa de classes, tiras de cargo, distintivos de classes,  brasão do Campo); Campo); Sa Saia ia ppar araa aass moça moçass (c (com om pre prega ga nnaa fr fren ente te); ); Ca Calç lçaa pa para ra os os rapa rapaze zess (E (Est stil iloo mi mili lita tar) r);; Cin Cinto to com fiv fivela ela e embl emblem emaa ddos os Desbra Desbrava vador dores es;; Boné co com triâ riângulo;

--

Len Lenço ço canud nudo orefe eferê emb emblem lema aeddos os arra Desbra Des bravad vadore ores; s; Sa Sapa pato tocom ppre reto toca ((de de ppre rênc ncia ia dde am amar rar); r); 44

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-

Me Meia ia pr pret etaa ppar araa os rapa rapaze zes; s; Mei Meiaa fin finaa para para as mo moça çass (ou ssoqu oquete ete bbran ranca ca se o club clubee padron padroniza izar); r); Faix Faixaa de es espe peci cial alid idad ades es;; Cordã Cordãoo e Apito (nas cores: cores: verd verdee ee/ou /ou amarelo) amarelo) somente somente para Diretoria Diretoria e Instrutor  Instrutor  de Ordem Unida.

Os demais uniformes de atividades variam conforme o clube, porem todos os uniformes de Desbravadores devem ter o emblema D-3, devem ser usados com o lenço e com a autorização da diretoria.

32.3 Pequenas regr regras as a serem seguidas qu quando ando uniformizado *Não devo tomar acento em ônibus, trens, coletivos, quando alguém esta em pé. *Não atravesso ruas e avenidas fora da faixa de segurança para pedestres. *Não grito na rua e em locais públicos. *Não fico correndo sem um motivo muito especial. *Não entre em locais de jogos como fliperamas e bares. * Não entro em locais mal freqüentados a não ser em caso muito especial. * Ten Tenho ho consc consciên iência cia que uni unifor formiz mizado ado eu rep repres resen ento to uma organ organiza izaçã çãoo mundia mundial,l, que são os Desbravadores.

33. SISTEMA DE UNIDADE O principal objetivo do Sistema de Unidade é dar responsabilid responsabilidade ade real a todos quanto seja possível. Isto faz com que cada juvenil sinta que tem, pessoalmente, pessoalmente, alguma função, pelo bem da unidade e a leva a ver sua participação definida para o bem do Clube. Através do Sistema de Unidade os Desbravadores aprendem que tem uma considerável participação em tudo em que seu Clube faz. O Sistema de Unidade é uma característica essencial do treinamento do desbravador. O sucesso é absolutamente seguro desde que ele seja convenientemente convenientemente aplicado. E não pode ser de outro modo. Atribuindo-se responsabilidade a um indivíduo, obtêm-se uma avaliação do desenvolvimento do seu caráter. A indicação de um Capitão como dirigente responsável por uma unidade, é um passo  para prepará-lo para para substituir o Conselheiro. Conselheiro.

33.1 MEMBROS DA UNIDADE Capitão Conselheiro Espo Esport rtee

Secretário - Tesoureiro - Almoxarife - Padioleiro - Capelão - Conselheiro Associado - Relações Públicas - Promotor de Eventos - Co Cozi zinh nhei eiro ro (O (Out utra rass funç funçõe õess po pode dem m se serr in incl cluí uída das, s, co conf nfor orme me ne nece cess ssid idad ade) e)

33.2 Escolha do Nome da Unidade Antes de escolh Antes escolher er o nome da unidade unidade,, a gran grande de marca da UNIDADE, UNIDADE, veja junto aos diretores diretores do seu Clube se existe um padrão para o nome das mesmas: nomes de flores, nomes de animais, nomes de estrelas, rochas, planetas ou qualquer outro nome. A unidade terá a liberdade de escolha desde que o nome não seja uma aberração ou não fira os princípios de nossa Igreja. Escolha nomes signif sig nifica icativ tivos, os, fortes fortes,, que mot motive ivem m as cri crian anças ças e adoles adolesce cente ntes, s, que demons demonstre tre a garra garra dos Desbravadores. 45 Curso para Conselheiros 74

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33.3 Bandeirim Unidade de verdade tem que ter Nome, Bandeirim, Símbolo e um Grito de Guerra que a diferencie de todas as demais. Com base no nome da unidade, o conselheiro dever procurar a diretoria para conseguir o bandeirim e cabe ao conselheiro a missão de procurar um desenho junto com sua unidade que represente o melhor possível o nome da mesma. Não basta apenas procurar o desenho, deve imprimi-lo na parte branca do bandeirim seja através de bordado, transfer, serigrafia, pintura em tecido ou de qualquer outra forma conhecida. O no bandeirim que o nome da unidade virClubes semprede impresso na parte azul e não na importante parte branca. Bandeirinsé errados são comuns em deve muitos Desbravadores, porém se existe o jeito correto de fazer, e é tão simples, que não justifica fazer um bandeirim errado. Bandeirim errado em avaliações de camporis perdem pontos na hora da inspeção. Fazer um bom bandeirim com um símbolo que contenha uma boa marca, ajuda bastante na imagem da unidade. Muitos Clubes não desenvolveram uma marca e não são reconhecidos em grandes eventos se não lermos os nomes em suas bandeiras. O recomendável para a elaboração da marca da unid unidad adee é proc procur urar ar um prof profis issi sion onal al qu quee irá cr cria iarr ou de dese senv nvol olve verr at atra ravé véss de pr prog ogra rama mass informatizados de desenho industrial.

33.4 Grito de Guerra Gritos de guerra dependerão de sua criatividade, sendo que é fundamental que no mesmo apareça  pelo menos uma vez o nome de sua unidade. Existem gritos diversos: só o nome da unidade; o nome da unidade e um verso bíblico; o nome da unidade e um lema que é só dela; verdadeiras músicas envolvendo os ideais da unidade e por aí vai. Só mesmo a criatividade dos desbravadores faz surgir gritos de guerra tão interessantes quantos os que existem no movimento desbravador.

34. Calendário de Atividades (Sugestivo) CALENDÁRIO DE ATIVIDADES (SUGESTIVO) 1 SÁBADO Classe Bíblica o 2 SÁBADO Visitas Missionárias / Comunitárias o

o

3o SÁBADO 4 SÁBADO 5o SÁBADO

Aulas Institucionais Saúde e Temperança – Primeiros Socorros Classes Progressivas

1o DOMINGO 2o DOMINGO 3o DOMINGO 4o DOMINGO 5o DOMINGO

Esportes e Recreação Especialidades Ordem Unida Pic-Nic / Eventos / Acampamentos Classes Progressivas •



30 Minutos de cada sábado à disposição das Unidades para Classes Progressivas Coordenação: Coordenaçã o: Capitão(ã) e Conselheiro(a) 46

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35. ARTE DE ACAMPAR  35.1 Objetivos do Acampamento:        

Ajudar jovens e juvenis a sentirem a proximidade de Deus e a se tornarem familiarizados com Ele através da criação. Preparar nossos juvenis para o tempo de tribulação vindoura. Aumentar a familiarização dos acampantes. Aprender a viver ao ar livre. Ensinar confiança própria. Satisfazer o espírito de aventura. Desenvolver o vigor físico. Por em prática os ensinamentos aprendid aprendidos os no Clube.

35.2 Como Escolher Um Bom Local Para Acampar: Lugar para acampar já sei encontrar. Água pura vou achar. Condições do solo vou observar. Sem pedras e bem drenado Vamos acampar com toda segurança Recursos naturais e um bom acesso Para acampar com sucesso.

TOPOGRAFIA – Condições de escoamento de água e solo próprio para fixar e armar as barracas. Espaço suficiente para o acampame acampamento nto e atividades. ACESSO – Estradas dá para passar a condução? Se chover dá para voltar? SEGURANÇA  – À distância segura de rios, local de enxurradas, encostas, animais perigosos, marginais, pântanos. Pontes seguras? RECURSOS NATURAIS – Lenha Lenha,, bam bambus bus,, cac cachoe hoeira iras, s, árvore árvoress pa para ra ati ativid vidad ades es com co corda rda,,  bosques para para trilhas, etc.

35.3 Equipes de um Acampamento:

Cada membro da unidade ou do Clube deve saber de antemão o que fazer ao chegar no local do acampamento. Deve-se dar tarefas a todos, de maneira que cada um tenha responsabilidade em faze fazerr algo algo em prol prol do acam acampa pame ment nto, o, evit evitan ando do-se -se so sobr brec ecar arga ga de ta tare refa fass na mont montag agem em do acampamento. Tudo deve ser feito com alegria, mesmo as mais ingratas tarefas. O verdadeiro Desbravador vai acampar com espírito de união.

35.3.1 Equipe de Cozinha Antes do acampamento deve-se elaborar o cardápio, preparando-se a seguir a lista de compras. Alimentos variados, nutritivos e de fácil preparo. Deve ser organizada uma escala de serviço, de manei ma neira ra que tod todos os possam possam partic participa iparr do prepar preparoo da ali alimen mentaç tação, ão, bem co como mo da limpez limpezaa dos utensílios da cozinha. 47 Curso para Conselheiros 74

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Lembre-se: todos devem participar não só da cozinha, mas em toda e qualquer atividade do acampamento, pois o que comanda e lidera não é aquele que faz tudo sozinho, mas aquele que ensina e motiva outros a fazer.

Definirr o ca Defini cardá rdápio pio. Lo Loco como moçã çãoo e alim alimen enta taçã çãoo sã sãoo re resp spon onsá sáve veis is po porr 90 90% % do cu cust stoo de um acampamento de um Clube. Os outros 10 % se referem a gastos com infra-estrutura (cordas, sacos  plásticos, sisal) e material de primeiros socorros e uma pequena reserva deve ser levada para os imprevistos. Definido o cardápio, calcular a quantidade necessária, e procurar qualidade e preço deverão ser suas próximas preocupações preocupa ções neste roteiro de plane planejamento jamento do evento.É fundam fundamental entala que o conselheiro sente com a sua unidade e busque junto a eles as idéias e sugestões para alimentação. Porém o conselheiro sábio sabe quais são as regras básicas de uma boa alimentação que deve girar em torno de legumes, verduras, frutas e grãos. O conselheiro sabe também que uma  boa alimentação consiste consiste de apenas três refeições sendo sendo que o “desjejum de ser de um rei, o almoço de um príncipe e o jantar de um plebeu”, em outras palavras, deve-se comer bem de manhã, um almoço equilibrado e um jantar à base de sopas leves ou lanche. Um conselheiro sabe que quanto mais líquido se beber entre os intervalos das refeições, isto é, após o desjejum e antes do almoço, umas duas horas após o almoço e antes do jantar são fundamentais para o conselheiro ou diretor de Clube que quiser manter seus desbravadores bem ativos evitando dessa forma a desidratação. Desbravadores gostam muito de sucos, limonadas, laranjadas e na hora e mesmo fora de hora eles tem boa saída. O não permitir comer entre as refeições é básico e necessário para manter um padrão de alimentação saudável para os desbravadore desbravadores. s. Aqueles intermináveis biscoitos, chocolates e balas são um verdadeiro atentado aos bons costumes alimentares. Nada contra um biscoito, um chocolate ou uma bala, porém na hora certa e na quantidade certa. 1) Calculando quantidades. É muito difícil estabelecer um padrão para unidades, pois cada unidade é uma unidade e cada uma é única em gostos, em hábitos, em quantidade de alimentos consumidos. O que é suficiente para uma unidade de meninas já não representa muito para unidade de garotos. A quantidade variará de acordo com a idade dos mesmos, observando que conselheiros de desbravadores na fase da adolescência deverão ter um cuidado especial pois todos sabemos como os mesmos comem. Abaixo vão algumas dicas de alimentos básicos que aparecem em quase todos acampamentos de Clubes de Desbravadores e uma sugestão de consumo médio por refeição:   Itens Quantidade Nº de desbravadore desbravadoress Pãroroizntegral A Feijão Leite Ovos Macarrão Queijo Mussarela Batata Azeitona Óleo Sal Biscoito Margarina Cebola Alho

l fkoilroma 1 kilo l copo l unidade ½ kilo ½ kilo l kilo ½ kilo 1 lata por evento ½ kilo por evento l kilo l kilo por evento l kilo por evento 200 gramas

510 10 1 1 5 8 10 20 10 10 10 10 10 10 48

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Legumes Limão Laranja Frutas

3 quilos por evento 10 l kilo por evento 5 5 quilos por evento 5 (preferencialmente as de época devido ao preço)

2) Montar a lista de compras. Uma vez definido o cardápio, estabelecidas as quantidades, tabule estes dados na seguinte planilha sugestiva e vá fazer pesquisa de preço em pelo menos dois supermercados. ITENS QUANTIDADES PREÇO UNITÁRIO TOTAL  

Feijão Arroz Etc

5 quilos 10 quilos Etc

R$ 1,20 R$ 1,00 Etc

R$ 6,00 R$ 10,00 Etc

35.3.2 Equipe de Transporte Responsável pela cobrança das passagens, arranjar condução, conferir as condições de segurança da Responsável viagem e do veículo, observar as autorizações de viagens e orientar quanto ao percurso.

35.3.3 Equipe de Programa Elabora um programa escrito, com horários para tudo, corinhos, pensamentos, orientações, etc. Este grupo organiza todas as atividades e faz funcionar os horários. Diz quem fará o quê. Organiza a segurança e faz a escala dos oficiais do dia. Já falamos sobre como o objetivo do evento, é por  demais importante na elaboração programação, porém, existem atividades básicas e horários, que fazem parte do evento e devem ser previamente definidos sob pena do acampamento se tornar uma atividade desorganizada. Atividades básicas são as seguintes: r efeições e horário para banho. Média de ♦ Higiene Pessoal: horário definido, após as refeições tempo necessário é de 1 hora por dia. ♦ Alimentação: Programar 2 horas para o preparo do almoço, consumo e a respectiva lavagem de utensílios e ½ hora para o desjejum e o lanche da noite. ♦ Horários de Culto: Culto matinal e vespertino todo dia, totalizando ½ hora por  culto. ♦ Instrução – 2 horas na parte da manhã ou da tarde. ♦ Lazer- 2 horas na parte da manhã ou da tarde. ♦ Escola Sabatina e Culto Divino . Duas horas no máximo para a execução destas



Em conforto geralmente melhores aduas tiv tivida idatividades. ades des esp spir irit ituuaacampamentos, is muito uito de dem moor ora ada dass te ten nde dem m a não ser é dos mon onót ótoona nass ee desinteressantes desinteressa ntes para os desbravadores. Fogo do Conselho. Acampamento de desbravadores sem fogo do conselho, não  pode ser considerado acampame acampamento. nto. O correr atrás da lenha grossa, dos gravetos, o acender do fósforo, o momento da música, o trepidar do fogo, a expectativas em torno das músicas e dos temas, os risos e os sorrisos, as lagrimas que caem na face do desbravador quando sente que o Espírito de Deus falou ao seu coração, as histórias que servem para todos, a pipoca ou batata com queijo envolta no papel de alumínio e colocada na brasa, a água na boca que vem quando degustamos essa delícia da cozinha de campo, tudo isso e muito mais ma is torn tornaa o fog fogo do consel nselhho uma uma ati tivi viddad adee sin inggul ulaar em nos osso soss acampamentos. acampamento s. Programar de uma a duas horas para completar esta cerimônia.

35.3.4 Equipe de Segurança 49 Curso para Conselheiros 74

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Escala de Ronda - Começando às 22:00 hs e terminando às 6:00 hs é feita por  desbrava desb ravadores dores devi devidame damente nte sele selecion cionados ados,, maiores maiores de 16 anos, anos, devidame devidamente nte acompanhados acompanhad os por um membro da diretoria. Inspeções – quebrando todas as tradições de inspeção com hora marcada (o que torna fácil toda a unidade atingir um padrão muito bom), a inspeção de área da unid unidad adee é feit feitaa num num horá horário rio qu quee os de desb sbra rava vado dore ress nu nunc ncaa sa sabe berã rãoo co com m antecedência. O objetivo da inspeção surpresa é educar nossos desbravadores  para que na medida medida do possível este estejam jam sempre preparados preparados no aspecto individual individual (moc (m ochi hila la em orde ordem) m) e ma mate teri rial al da un unid idad adee em co cond ndiç içõe õess ex exce cele lent ntes es de utilização. atitudese que mais conspira contra acampamentos de muitos clubes é a Uma total das desordem bagunça. Desbravadores são treinados pelos seus líderes para serem diferentes do mundo e não para ser igual a qualquer um. O tempo necessário deverá ser uma hora por dia. Primeiros socorros - Na elaboração de um um evento do porte de um acampamento acampamento negligenciar os primeiros socorros é uma verdadeira desconsideração com os imprevistos e mostra total ignorância na técnica da arte de acampar. Deve-se contar com o apoio de quem realmente entende da matéria. Desde a compra dos materiais necessários, arrumação da barraca de primeiros socorros e atendimento tudo corre por conta do especialista que o Clube leva.

35.3.5 Equipe de Eventos / Esportes Planeja, providenciar materiais e executa as atividades recreativas e instrutivas do acampamento. acampamento.

35.3.6 Equipe de Infra-Estrutura Montagem Montag em de todos todos os apa aparat ratos os com como: o: coz cozinh inha, a, lat latrin rinas as,, toldos toldos,, mastro mastros, s, limpez limpeza, a, pista pista de obstáculos, formatação do acampamento, acampamento, limitação da área de camping e esportes. OBS: Cada unidade fo fornece rnece alguns desbravadore desbravadoress para esta eq equipe. uipe. 35.4 35. 4 Mat Materi eriais ais Indi Indispen spensáv sáveis eis eem m um A Acam campam pament ento o

1- Da Uni nida dade de:: Isca de fogo Bandeirim Machadinha

Cordinha 1º S.O.S Utensílios de Cozinha

20 mt. de corda Plástico 2- Do De Desbr sbrava avador dor:: (in (indiv dividu idual) al) Bíblia Agasalho Lição Chinelo Uniforme Saco de dormir Lanterna pequena Prato e copo plástico Guarda-chuva

Facão (2) Mosquetões Freio 8

Facas (2) Repelente Neocid

Serra Pioneira Talheres Kit higiene Roupa de muda Estojo de costura

Capa ou Plástico Cordinha Corda Canivete

35.5 DICAS IMPORTANTES 1. Mesm Mesmoo com te tempo mpo bo bom m deve-se deve-se le levar var ca capa pa de chuva chuva oouu plástico. plástico. 2. Antes ddee ir dormir, afr afrouxa ouxarr os cabos da dass barrac barracas, as, pro protege tegerr a água e a lenha, lenha, cobrir as brasas, brasas, ver se nada foi deixado no sereno, fazer culto e orar. 3. Coar a áágua gua eem m pano llimpo impo,, ferver ferver se pre preciso ciso oouu colo colocar car cloro. cloro. 4. Não aarma rmarr bar barrac racas as de ffren rente te pa para ra o vento vento.. 50 Curso para Conselheiros 74

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5. Latri Latrinas: nas: 60 ccm m de profu profundid ndidade ade x 90 cm cm de com comprime primento nto x 30 cm. cm. de largura. largura. Longe da cozinha, cercado de lona plástica, bem escondido e localizado de forma que o vento não traga o cheiro de volta para o acampame acampamento. nto. 6. Ao pr prepar eparar ar o cardápio, cardápio, não por aalimen limento to cá cárneo. rneo. 7. Ench Enchaa o Sáb Sábado ado ddee ativ atividade idadess espiritua espirituais is inte interess ressante antes. s. 8. Ao acord acordar: ar: Acen Acender der o fogo, po porr água para fe ferver, rver, est esticar icar os cabos cabos da barraca, barraca, pendura pendurarr ao sol a roupa de dormir, preparar o desjejum, limpar e arrumar a barraca, revistar o local para ver se tudo está em ordem, fazer o culto matinal, hastear a bandeira. 9. Bem ant antes es de sair par paraa acam acampar par cada uum m deve sab saber er como arrumar arrumar a mochila mochila e o que levar. levar. 10. Só levar um volume para o acamp acampamento. amento. Colocar tudo dentro de uma só só mochila. 35.5 Ecologia

1. 2. 3. 4.

Expre Expressam ssamente ente pr proibid oibidoo corta cortarr qualqu qualquer er arbus arbusto to ou árv árvore ore verde. verde. Queim Queimee to todo do pplásti lástico co e embalage embalagens ns possív possíveis. eis. Ama Amasse sse as llata atass e leveleve-as as de de vo volta lta.. Vidr Vidros os?? Se você você aind aindaa carre carrega ga es este te peso peso e pe peri rigo goso so.....l .lev evar ar de vo volt lta. a. Não Não co comp mpre re su suco cos, s, conservas ou qualquer coisa embalada em vidro. (Já existem opções em plástico para tudo). 5. Aterre aass latrin latrinas, as, repl replante ante a gra grama, ma, apa apague gue tota totalment lmentee o fogo. NÃO DEIXE DEIXE VES VESTÍGIOS TÍGIOS NO NO LOCAL. Passe um pente fino, recolhendo tudo o que for da natureza.

35.6 O FOGO O fogo é indispensável em qualquer acampamento. Pode ajudar como machucar, aquecer ou queimar, preservar vidas ou matar. Precisamos tomar algum cuidado ao lidar com o fogo. Para haver fogo precisamos de: a) Com Combus bustív tível el – Mat Materi erial al próp próprio rio  b) Comburente – ba bastante stante ar  c) Tem empe pera ratu tura ra Saber fazer uma fogueira com ou sem fósforos ou isqueiros é uma condição indispensável para quem pretende aventurar-se por regiões selvagens ou inabitadas. Embora necessitemos conhecer  também os métodos primitivos de fazer o fogo, sabemos que hoje não é difícil nem incômodo transportar um isqueiro ou algumas pequenas caixas de fósforo. Neste caso, é preciso impedir que os fósforos se molhem numa travessia de rio ou num banho de chuva inevitável. Para tanto, isole as caixas numa embalagem plástica com fita adesiva ou cubra os palitos de fósforo com parafina líquida para a sua aventura. Antes de ter a chama é necessário, porém, armar a fogueira. 35.7.1 Como Fazer a Fogueira

Após escolher o local, isole-o e limpe-o, retirando as folhas, raminhos, gravetos, musgos e capim seco, para evitar que o fogo se propague sem que você possa controlá-lo. Se o solo estiver seco, raspe-o até chegar ao ponto de ali só ter mesmo terra; se estiver molhado, construa antes uma  plataforma de pedras pedras chatas. Procure materiais de fácil inflamação, tais como gravetos finos e bem secos, casa de árvore seca, folhas de palmeira, musgo solto, capim seco, pequenas lascas de madeira seca, madeira pobre. Reúna e disponha esse material de uma forma que permita a circulação de oxigênio, pois assim o fogomaiores arderá mais mão pedaços de madeira mortas, galhos secos) cadae vez pararapidamente. adicionar à Deixe chamaàinicial, tomando sempre (árvores o cuidado de não abafar o fogo 51 Curso para Conselheiros 74

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extinguir a chama. Tome o cuidado de cercar a fogueira com pedras, para impedir que as brasas se espalhem e principiem incêndios.

35.7.2 Como Acender Uma Fogueira Sem Sem Fósforos Utilizando madeira pobre, fibras vegetais, corda, ramagens secas, tiras finas de casca de árvore, madeira pulverizada bem seca, fios de pano, gaze para curativos, penas finas de pássaros, ou ninhos de passarinho ou de ratos campestres. Prepare uma mecha (ou isca) e acenda-a utilizando um destes métodos:

Com Lente de Vidro Concentre os raios solares sobre a mecha com uma lente, que pode ser a de uma máquina fotográfica ou a lente convexa de um binóculos. (figura 1).

  Com Pedra Dura E Lâmina

Segure um fragmento de rocha bem dura o mais perto possível possível da mecha. Com a lâmina de uma faca ou um pedaço qualquer de aço fira a rocha com movimentos de cima para  baixo rapidamente rapidamente e bem próximo à mecha,  para que as faíscas assim produzidas caiam  bem no seu centro. centro. Uma vez acesa a mecha, assopre-a ou abane-a com cuidado, até surgir a chama. Feito isso, vá adicionando à mecha a lenha antes preparada, começando sempre  pelos gravetos mais finos e aumentando o tamanho da lenha aos poucos. Na colocação da lenha, vale dizer mais uma vez, todo o cuidado deve ser atomado chama, dispondo madeirapara de não formaabafar que oa oxigênio continue a ter acesso ao interior da fogueira.

Com Pilha e Bombril 

Pegue duas pilhas na mesma posição que ficam na lanterna. Espiche Espiche e enrole uma fina mecha de Bombril e feche curto ligando da ponta + da  primeira pilha à parte negativa da segunda pilha. O bombril não aguen ta a carga e incendeia. Tenha iscas 52 Curso para Conselheiros 74

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de fogo preparadas à mão.

35.7.3 Como Apag 35.7.3 Apagar ar uma uma Fo Fogueir gueiraa Disperse os troncos maiores que dão sustentação à fogueira e use: areia, terra, ou água. Não deixe a fogueira acessa, pensando que logo o fogo irá apagar sozinho, pois poderá provocar um acidente ecológico irreparável. Não tente apagar a fogueira dispersando os galhos, ventilando as iscas ou abafando com objeto metálico, pois as brasas poderão reiniciar a fogueira novamente.

36 . ORDEM UNIDA BÁSICA Por Heberson Licar – LMA-AB Departamento de Desbravadores Missão Iaenense 2005

36.1 Objetivos a. Propor Proporcio cionar nar ao aoss desbra desbravad vadore oress e às unidad unidades es padron padroniza izaçã çãoo e unifor uniformid midade ade em tod todas as as apresentações.  b. Desenvolver Desenvolver coesão e ob obediência, ediência, que ssão ão fatores indispe indispensáveis nsáveis ao desenvolvimento desenvolvimento do grupo. c. Construir uma verdadeira escola de disciplina. d. Treinar instrutores à medida que o grupo se desenvolve. e. Fazer com que a disciplina faça parte da vida de cada desbravador, em circunstâncias adversas. Se a ordem unida não educá-los, o trabalho foi em vão. f. Demonstrar que as atitudes individuais devem subordinar-se à missão do conjunto e à tarefa do grupo, sufocando intrigas e indiferenças. g. Mostrar a Cristo como o comandante maior. Cada juvenil deve sentir que faz parte de um grupo diferente, de um objetivo que excede o entendimento humano. Este é o motivo porque muitos têm falhado, é que perdem o objetivo ao assumir o comando que deveria ser de Cristo.

36.2 DIVISÃO DA INSTRUÇÃO DA ORDEM UNIDA a. Instrução Individual - comum a todos os clubes, na qual se ministra ao desbravador a prática dos movimentos individuais, preparando-o preparando-o para tomar parte nos exercícios de instrução coletiva.  b. Instrução Coletiva - que se compõe em escolas, seção pelotão, seção, pelotão, segundo a instrução que é ministrada a cada uma destas frações, subunidades ou unidades.

36.3 CHEFIA NA ORDEM UNIDA Os exercícios de Ordem Unida constituem um dos meios mais eficientes para se alcançar àquilo que, em suma, com substância o exercício da chefia; a interpretação necessária entre o chefe e os comandados. Além do mais, a Ordem Unida é a forma mais elementar de iniciação na prática da chefia. É comandado na Ordem Unida, que se revelam e se desenvolvem as qualidades do chefe. Ao experimentar a sensação de ter um grupo de desbravadores deslocando-se ao seu comando, o  principiante na arte de chefia desenvolve a sua autoconfianç autoconfiança, a, ao mesmo tempo em que adquire consciência de sua responsabilidade sobre aqueles que atendem aos seus comandos, observadores mais próximos das aptidões que demonstra. Os exercícios de Ordem Unida despertam no chefe o apreço às ações bem executadas e ao anexo dos pormenores. Propiciam, ainda, o desenvolvimento da sua capacidade de observar e de estimular o clube. 53 Curso para Conselheiros 74

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Através de Ordem Unida, o grupo evidencia, claramente, os quatro índices de eficiência: 1. Moral - pela determinação em aten atender der aos comandos, apesar apesar da necessidad necessidadee de esforços físicos. 2. Disciplina - pela presteza e atenção com que obedece aos comandos. 3. Espírito-de-corpo - pela boa apresentação coletiva e pela uniformidade na prática de exercícios que exigem execução coletiva. 4. Proficiência - pela exatidão nas execuções.  

36.4 GENERALIDADES / DEFINIÇÕES: DEFINIÇÕES: Os termos de Ordem Unida têm um sentido preciso, em que são exclusivamente empregados, quer  na linguagem corrente, quer nas ordens e partes escritas. Daí a necessidade das definições que se seguem: a. COLUNA - é o dispositivo de um grupo, cujos elementos (um ou mais desbravadores) estão um atrás do outro, quaisquer que sejam suas formações e distâncias. b. COLUNA POR UM - é a formação de um grupo, em que os elementos (um ou mais desbravadores) são colocados um atrás do outro, seguidamente, guardando entre si a distância regulamentar. Conforme o número dessas colunas, quando justapostas, têm-se as formações em coluna por 2, por 3, etc. c. DISTÂNCIA - é o espaço entre dois elementos (um ou mais desbravadores) colocados um atrás do outro e voltados para a mesma frente. Entre dois grupos ou unidades a distância se mede em  passos (ou em em metros), contado contadoss do último elemento ddaa unidade, ao pprimeiro rimeiro da seguinte. seguinte. Esta regra continua a aplicar-se, ainda que o grupo da frente se divida em grupos menores. Entre dois desbravadores a pé, a distância de 80 centímetros é o espaço compreendido entre ambos na posição de sentido, medido pelo braço esquerdo distendido, pontas dos dedos tocando o ombro (mochila) do companheiro da frente. d. LINHA - é a disposição de um grupo cujos elementos (um ou mais desbravadores) estão dispostos um ao lado do outro. e. FILEIRA - é a formação de um grupo ou unidade em que os desbravadores estão colocados na mesma linha, um ao lado do outro, todos voltados para a mesma frente. f. FILA - é a disposição de um grupo de desbravadores, colocados um atrás do outro, pertencentes a uma unidade formada em linha em mais de uma fileira, sem distâncias regulamentares. g. INTERVALO - é o espaço contado em passos ou em metros, paralelamente à frente, entre dois desbravadores colocados na mesma fileira. Também se denomina Intervalo ao espaço entre duas unidades, entre desbravadores ou duas unidades. Entre dois clubes, mede-se o intervalo a partir do desbravador da esquerda, pertencente ao clube da direita, até ao desbravador da direita, pertencente ao clube da esquerda. g.1 - SEM INTERVALO - Para que um clube tome o intervalo reduzido (o que é feito ao comando de “SEM INTERVALO, COBRIR!” ou “SEM INTERVALO, PELA ESQUERDA ou PELA DIREITA, PERFILAR!”), os desbravadores da testa colocarão a mão esquerda fechada na cintura, com o punho no prolongamento do antebraço, costa da mão voltada para frente, cotovelo  para a esquerda, tocando levemente o braço direito do companheiro à sua esquerda. O intervalo 54 Curso para Conselheiros 74

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norm normal al entre entre dois dois de desb sbra rava vado dore ress é de 80 cent centím ímet etro ros; s; o re redu duzi zido do (sem (sem in inte terv rval alo) o) é de 25 centímetros.

h. ALINHAMENTO - é a disposição de vários desbravadore desbravadoress (ou unidades), sobre uma linha reta , todos voltados para a mesma frente, de modo que um elemento fique exatamente ao lado do outro. i. COBERTURA - é disposição de vários desbravadores (ou unidades), todos voltados para a mesma frente, de modo que um elemento fique exatamente atrás do outro. - é oEm desbravador (ou instrutor) qualdaum grupo regula marcha,  j. HOMEM-BASE cobertura e alinhamento. coluna, o homem-base é opelo da testa coluna-base, quesua é designada segundo as necessidades. Quando não houver especificações, a coluna-base será a da direita. Em linha, o homem-base é o primeiro desbravador da fila-base, no centro, à esquerda ou à direita, conforme seja determinado.

l. UNIDADE-BASE - é aquela pela qual as demais unidades regulam a marchar ou o alinhamento,  por intermédio de seus seus instrutores ou ddee seus homens-base. homens-base. m. CENTRO - é o lugar representado pelo desbravador ou pela coluna situado(a) na parte média de frente de uma das formações f ormações de Ordem Unida. n. DIREITA ou ESQUERDA – é extremidade direita ou esquerda de um grupo. o. FORMAÇÃO - é a disposição regular dos elementos de um grupo em linha ou em coluna. A formação pode ser normal ou emassada. Normal, quando o grupo está formado conservando as distâncias e os intervalos normais entre os desbravadores. Formação Emassada Emassada é aquela em que um grupo dispõe seus desbravadores em várias colunas independentemente das distâncias normais entre um ou mais desbravadores. p. TESTA - é o primeiro elemento de uma coluna. q. CAUDA - é o último elemento de uma coluna. r. PROFUNDIDADE - é o espaço compreendido entre a testa do primeiro e a cauda do último elemento de qualquer formação. - é o aproximada espaço, em largura, ocupado por um grupo linhadesbravador, ou coluna. Em Ordem Unida, s. FRENTE avalia-se a frente de um grupo, atribuindo-se 1,10em a cada caso estejam em intervalo normal, e 0,75cm, se estiverem em intervalo reduzido (sem intervalo).

t. SOL – é o comandante do pelotão. Quando for comandado de frente pro sol, todos se voltarão  para a direção onde está o ins instrutor. trutor. 36.5 COMANDOS E MEIOS DE COMUNICAÇÃO  Na Ordem Unida, para transmitir sua vontade ao grupo, o instrutor poderá empregar os seguintes meios: - Voz - Gestos - Corneta (clarim) 55 Curso para Conselheiros 74

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- Apito  

36 36.6 .6 VO VOZ Z DE COM COMAN ANDO DO É a maneira padronizada, pela qual o instrutor de um grupo ou clube exprime verbalmente a sua vontade. A voz constitui o meio de comando mais empregado na Ordem Unida. Deverá ser usada, sempre que possível, pois permite execução simultânea e imediata.   As vozes de comando constam geralmente de: a. Voz de advertência - é um alerta que se dá ao grupo, prevenindo-o para o comando que será enunciado. Exemplo: Atenção clube, unidade, escola, pelotão. » A voz de advertência pode ser  omitid omi tida, a, qua quando ndo se enunci enunciaa uma seq seqüên üência cia de comand comandos. os. Exe Exempl mplos: os: CLU CLUBE BE!! SENTID SENTIDO! O!  APRESENTAR ARMA! ARMA! - OLHAR À DIREITA! - OLHAR FRENTE! FRENTE! Não  Não há portanto, necessidade necessidade de repetir a voz de advertência antes .

b. Voz de Comando – É o comando propriamente dito - tem por finalidade indicar o movimento a se serr rea realiz lizado ado pelos pelos exe execut cutant antes. es. Exempl Exemplos: os: “DIRE “DIREITA!” ITA!”,, “ORDINÁRI “ORDINÁRIO!”, O!”, “ESQUERDA “ESQUERDA!”, !”, “CINCO “CI NCO PAS PASSOS SOS EM FRENT FRENTE!” E!”.. Tor Tornana-se, se, en então tão necess necessári árioo que o instru instrutor tor en enunc uncie ie es estes tes comandos de maneira enérgica definindo com exatidão o momento do movimento preparatório e dando aos desbravadores o tempo suficiente para realizarem este movimento, ficando f icando em condições de receberem a voz de execução. Em princípio, o comando, propriamente dito, deve ser longo. O comando deve esforça-se por anunciar correta e integralmente a todas as palavras que compõem o comando. Tal esforço, porém, não deve ser levado ao extremo de prejudicar a energia com que o mesmo deve ser enunciado, porque isto comprometerá a uniformidade de execução pelo grupo. Este cuida cu idado do é partic particula ularme rmente nte imp import ortant antee em co coman mandos dos propri propriame amente nte ditos ditos que corres correspon ponde dem m à execução de movimentos preparatórios, como foi mostrado acima. c. Voz de Execução – Tem por finalidade determinar o exato momento em que o movimento deve começar ou cessar.A voz de execução é constituída por uma palavra oxítona (que tem a tônica na última sílaba), é aconselhável um certo alongamento na enunciação da(s) sílaba(s), seguido de uma enérgica emissão da sílaba final. Exemplos: “PER-FI-LAR!”, “CO-BRIR!”, “VOL-VER!”, DESCAN-SAR!”. Quando porém a tônica da voz de execução na penúltima sílaba é imprescindível, deve-se destacar esta tonicidade com precisão. Neste caso, a(s) sílaba(s) final(ais) praticamente não se pronuncia(m). Exemplos: “MAR-CHE!”, “AL-TO!”, “ EM FREN-TE!”, “OR-DI-NÁ-RIO!”, “  PAS-SO!”. Regras para VOZ de COMANDO: 1. As vozes de comando devem ser claras, enérgicas e de intensidade proporcional ao afetivo dos executantes. Uma voz de comando emitida com indiferença só poderá ter como resultado uma execução displicente. 2. O instrutor deverá emitir as vozes de comando na posição de “sentido”, com a frente voltada para o grupo de um local em que possa ser ouvido e visto por todos os desbravadores. 3. Nos desfiles, o instrutor dará as vozes de comando com a face voltada para o lado oposto àquele em que estiver a autoridade (ou símbolo) a quem será prestada a continência. 4. Quando o comando tiver de ser executado simultaneamente por todo clube, os instrutores subordinados não o repetirão para suas unidades. Caso contrário, repetirão o comando ou, se necessário, emitirão comandos complementares para as mesmas.

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5. A voz de comando deve ser rigorosamente padronizada para que a execução seja sempre uniforme. Para isto, é necessário que os instrutores de Ordem Unida as pratiquem individualmente, antes de comandarem um grupo.

Tipos de Execuções de Comando: - Execuções com Pé Firme : Descansar, Firme, Cobrir, Direita/Esquerda/Meia-Volta, Perfilar, Frente pra Direita/Esquerda/Retaguarda, Sentado 1 –2, Á vontade, Fora de Forma, Oitavo à Direita/Esquerda, Posição para o Voto, 5 Passos em Frente, etc. -

: Ordinário,Direita/Esquerda/Meia-Volta, Alto, Olhar à Direita/Esquerda, Execuções em Movimento Em Frente, Direção à Direita/Esquerda, etc. Acelerado,

  36.77 COM 36. COMAND ANDOS OS P POR OR G GEST ESTO O Os comandos por gestos substituirão as vozes de comando quando a distância, o ruído ou qualquer  circunstância não permitir que o comandante se faça ouvir. Os comandos por gestos são os seguintes:

1. Atenção - levantar o braço direito na vertical, mão espalmada, palma da mão voltada para a frente. Todos os gestos de comando devem ser precedidos por este. Após o elemento a quem se destina dest ina a orde ordem m acus acusar ar estar aten atendo, do, levantando levantando também o braç braçoo direito direito até a vertical, vertical, o instrutor  instrutor  iniciará a transmissão das ordens. 2. Descansar – bater contra a coxa a mão direita, cruzá-la no peito e estender vivamente o braço á altura do ombro, com a mão espalmada, voltada para o solo. Este movimento também define o comando última forma. 3. Sen Sentid tidoo – leva levant ntar ar o braç braçoo à po posi siçã çãoo de aten atençã ção, o, e, em se segu guid ida, a, fa faze zerr co com m qu quee desç desçaa energicamente,, batendo contra a coxa. energicamente   4. Direita/esquerda Volver – palma voltada para a frente, braço formando ângulo de 45°, fazer  círculos com o braço do lado contrário ao que se quer a execução, e estendê-lo vivamente á altura do ombro quando se quiser marcar a execução. – definir come os dedos quantos passosmente se quer, em números ímpares, e, em 5. Passosflexionar em Frente seguida o braço para trás, para depois trazê-lo energicamente energica á frente, com a mão espalmada, espalmad a, e fazendo como se fosse uma catapulta, com o cotovelo sendo o eixo, marcando o início da execução.   6. Cobrir – o pelotão na posição de sentido, proceder da mesma forma que no comando alto!   7. Ordinário Marche  – da posição de atenção, flexionar o braço para trás, e depois trazê-lo energica ener gicamente mente á frente, com a mão espalm espalmada, ada, e fazendo como se fosse uma catapul catapulta, ta, com o cotovelo sendo o eixo, marcando o início da execução.   8. Marcar Passo – da posição de atenção, descer o braço à altura do ombro, fechando a mão espalmada e fazendo punho cerrado; em seguida, para marcar o momento da execução, baixar  vivamente o braço e levantá-lo, num movimento rápido e mecânico. É importante lembrar que o marcar passo é um comando de alinhamento, utilizado quando se estiver em ordinário marche. 57 Curso para Conselheiros 74

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  9. Alto – descer a mão direita, dedos unidos, à altura do ombro, como na posição “Maranata”, com a palma para a frente, e em seguida, estender o braço vivamente na horizontal.   10. Diminuir Passo - da posição de atenção, baixar lateralmente o braço direito estendido (palma da mão voltada para o solo) até o prolongamento da linha dos ombros e aí oscilá-lo para cima e para  baixo.

11. Apressar o passo (acelerado) - com o punho cerrado, à altura do ombro, erguer e baixar o  braço direito várias vezes, vezes, vertica verticalmente. lmente. 12. Direção à esquerda (direita) - em seguida ao gesto de atenção, baixar o braço direito à frente do corpo até à altura do ombro e fazê-lo girar lentamente para esquerda (direita), acompanhando o  próprio movimento do corpo na conversão. Quando já estiver na direção desejada, elevar então vivamente o braço estendê-lo na direção definitiva.   13. Em forma - da posição de “Atenção”, com o braço direito, descrever círculos horizontais acima da cabeça; em seguida, baixar este braço na direção da marchar ou do ponto para qual deverá ficar  voltada a frente do grupo.

14. Coluna por um (ou por dois,...) - na posição de atenção, fechar a mão, conservando o indicador  estendido para o alto, ou mais dedos, se fizer necessário.  15. Comandante de grupo ou unidade - estender o braço direito horizontalmente à frente do corpo, palma da mão para o solo; flexionar a mão para cima (dedos unidos e distendidos) várias vezes.

16. Comandante de pelotão - com os braços estendidos à frente do corpo, palmas das mãos para o solo, descrever círculos verticais em sentidos opostos.

36.8 Estilos de Formação Utilizados para diversas ocasiões, em que o instrutor precise de um posicionamento diferente do grupo, desde uma simples instrução a jogos com a garotada. As variações são as seguintes:  

Por unidade ou em colunas -hasteamento ou arriamento de bandeiras -apresentaçãoo do clube -apresentaçã * o instrutor estenderá os braços, ambos com punho cerrado, e as pernas ficam juntas, como na  posição de sentido. sentido. •

Fila indiana -numerar todo o clube -jogos do clube -saídas e caminhadas * o braço direito se levanta á altura do ombro e se cerra o punho; o outro braço cola na coxa e as  pernas ficam juntas, como em sentido. As meninas formam na frente, os meninos atrás, se a formação for para numerar. Se for pra sair em caminhada, formarão por unidades, com a unidade •

 

maior ou de maior idade por último, as de média idade na frente, os menores no meio. 58 Curso para Conselheiros 74

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Formação em linha -instruções de ordem unida -operação pente fino -jogos * os braços são elevados á altura do ombro, com as mãos espalmadas pra frente (formando um T),  pernas juntas. juntas. •

 

Círculos por unidade -consulta rápida das unidades -indicações e/ou anúncios rápidos dos conselheiros -grito-de-guerra *os braços se levantam sobre a cabeça e os punhos cerrados giram no sentido horário. As pernas ficam juntas. Adapta-se a qualquer número de unidades. •

 

Formação em círculo -jogos do clube -avisos ou indicações que exijam mais privacidade -meditações ou devocionais *os braços são levantados sobre a cabeça formando um círculo, a mão direita cerra o punho e a esquerda agarra-lhe o pulso. As pernas como em sentido. •

 

Formação estrela -instruções em ordem unida -jogos do clube * os braços são levantados sobre a cabeça, formando um “V”, as mãos abertas e as pernas separadas como em descansar. •

 

Formação em Retângulo aberto -hasteamento e arriamento de bandeiras -apresentaçãoo do clube -apresentaçã * o instrutor faz ângulos de 90° nos braços e suas mãos são espalmadas. Pernas em sentido. • 

Formação em Retângulo fechado -jogos do clube -falar ou mostrar algo que todos precisem ver ou ouvir. * igual ao anterior, só que, com os punhos cerrados. • 

Meia-lua -reunião de capitães ou indicação específica a algum grupo -em camporis, para reunir diretores * com o braço direito forma-se uma meia-lua, curvando o braço, e a mão espalmada tocando a testa, e continua-se como em sentido. •

 

Romper filas - com os dois braços, os punhos cerrados á altura do tórax, mover os braços cruzando-os acima e abaixo. Pernas em sentido. •

 

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36. 6.99

EMP MPRE REG GO DE CO COR RNE NETA TA (ou clarim)

Os toques de corneta (clarim) são empregados de acordo com o respectivo  Manual de Toques,  Marchas e Hinos das forças armadas. Quando o grupo atingir um certo progresso na instrução individual, deverão ser realizadas sessões curtas e freqüentes de Ordem Unida, com os comandos exec execut utad ados os po porr me meio io de to toqu ques es de corn cornet etaa (c (cla larim rim). ). Cons Conseg egue ue-se -se,, as assi sim, m, fa fami mili liar ariz izar ar os desbravadores com os toques mais simples, de emprego usual. O desbravador deve conhecer os toques correspondentes às diversas posições necessárias aos deslocamentos.  36 36.1 .100 EM EMPR PREG EGO OD DO O API APITO TO Os comandos por meio de apito serão dados mediante o emprego de silvos longos e curtos. Os silvos longos serão dados como advertência e os curtos, como execução. Precedendo os comandos, os desbravadores deverão ser alertados sobre quais os movimentos e posições que serão executados;  para cada movimento ou posição, deverá ser dado um silvo longo, como advertência, e um ou mais silvos breves, conforme seja a execução a comando ou por tempos.

Atenção – estando o grupo fora de forma, a um silvo longo, todos voltar-se-ão para o comandante à espero de seu gesto, voz de comando, ordem ou outro sinal. Estando em forma, à vontade, a um silvo longo, os desbravadore desbravadoress retornarão a posição de descansar. Descansar – um silvo curto. Sentido – um silvo curto. Ordinário Marche – Um silvo longo e outro curto. Marcar Passo – Dois longos. Alto – Um curto e um longo. Meia - Volta – dois curtos. Chamada Geral – dois longos e dois curtos. Chamada Feminina – dois longos. Chamada Masculina – dois curtos. Algumas associações e/ou regiões padronizam alguns comandos, convencionados pelos líderes da área. 36.111 Or 36. Ordem dem Un Unida ida com Bandei Bandeirim rim Vamos dedicar tópico à ordem com bandeirim,Saibam por se tratar um assuntovernão muito explorado, ou áseste vezes ignorado, por unida falta de informações. que é de emocionante todos os capitães executando ao mesmo tempo, sem errar. É importante dar espaço entre o comando  propriamente dito e a voz de execução. Vamos lá! Os movimentos básicos de Ordem Unida com  bandeirim foram baseados nos comandos com FAL do exército brasileiro, em se levando em conta que o bandeirim é a arma do capitão.

Descansar - o mastro se posiciona ao lado do dedo mindinho do pé; o braço direito segura o  bandeirim formando um ângulo de 90°, meio inclinado para o lado direito; o braço esquerdo é colocado sobre a parte média da coxa, com o punho cerrado. Sentido - o pé esquerdo junta-se ao pé direito ao mesmo tempo em que a mão direita se espalma e desce o bandeirim até estar à altura da coxa(dedão atrás do bandeirim); o braço esquerdo espalma e  bate na coxa, coxa, finalizando a exe execução. cução. 60 Curso para Conselheiros 74

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Direita/Esquerda/Meia Volta/Oitavos/Passos em Frente - levanta-se o bandeirim, formando um ângulo de 90°, enquanto se espera o volver. Executa-se então, e volta-se ao normal. Ordinário - a mão direita, segurando o bandeirim da mesma forma, sobe até que o cotovelo esteja alinhado com o ombro, então, a mão esquerda pega o bandeirim logo abaixo da direita, cruza o  bandeirim contra o peito, e a mão direita segura logo abaixo, a uns 30 cm. O bandeirim não deve encostar no peito, mas deve estar suficientemente seguro para não ficar balançando. Nesta posição, espera-se a voz de execução, e, ao comando marche! rompe-se a marcha. importanteOlembrar que volta este épara um comando de alinhamento, quando se Marcar-Passo - Éordinário. estiver em passo bandeirim a mão direita, formando utilizado um ângulo de 90°, enquanto a mão esquerda é espalmada ao lado do corpo.

Em frente - utilizado somente em marcar passo, quando for enunciado “em”, o bandeirim volta à  posição de ordinário, ordinário, e espera o “frente” para rompe romperr a marcha. Apresentar Arma - procede-se da mesma forma do ordinário, só que, ao cruzar o bandeirim, ele vem pro meio, seguro pela mão esquerda, a direita vem logo acima, ambas espalmam-se, cada uma  pra seu lado, lado, à altura do rosto. Usa Usado do apenas em ocasiões eespeciais. speciais. Descansar Arma - processo contrário. Posição para o voto - a mesma do marcar-passo. 36.12 Metodologias de E Ensino nsino Muito se tem discutido sobre a Ordem Unida e sua metodologia de ensino, haja visto que a fonte sã sãoo os mi mili lita tare res. s. O qu quee nã nãoo se tem tem refl reflet etid idoo é qu quee tr trab abal alha hamo moss co com m ju juve veni nis, s, e te temo moss responsabilidade perante Deus de educá-los e instruí-los da melhor forma possível, mostrando em tudo a natureza de Deus, até mesmo nas instruções de Ordem Unida. Este tópico traz sugestões para as instruções, adquiridas em contato direto com as crianças, e avaliando suas reações a tais metodologias. Alguns métodos são muito específicos, por isso aqui temos alguns exemplos, que podem ser aperfeiçoados de acordo com a criatividade do instrutor.

36.13 ENSINANDO ORDEM UNIDA BÁSICA Ao se ensinar a Ordem Unida o instrutor deve ter consciência de que estará ajudando na formação do caráter dos juvenis, por isso deve estar ciente de sua missão como educador, e não só como um chefe. Ao ensinar a Ordem Unida básica deve-se tomar cuidado, pois todo o desenvolvimento posterior vai depender de tal iniciação. O instrutor deve fazer com que o grupo se sinta á vontade, ao mesmo tempo em que atentos aos seus comandos. A melhor coisa a se fazer é uma apresentação que os deixe á vontade, mas que entendam que a instrução é séria, e precisará de todos para acontecer. Se coloque como um membro do grupo, disposto a colaborar. Desafie o grupo a conseguir sempre melhores resultados, vá com calma, pois, eles não são robôs, mas se você for por partes, todos terão 61 Curso para Conselheiros 74

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maior probabilidade de melhor desempenho. Pode-se usar dinâmicas e brincadeiras casuais para distraí-los e melhorar o rendimento. Por exemplo: exemplo: Ao apre apresent sentar ar a posi posição ção de descansar, descansar, diga: a posição de desca descansar nsar é a posição posição do lobo, sempre alerta e pronto para o serviço. Nesta posição se entra em forma (mostrar a posição), e é uma posição funcional, porque, ao levantar os calcanhares e baixá-los algumas vezes, se consegue  bombear sangue para o corpo, fazendo com que o desbravador esteja cômodo em forma. A posição de sentido é a posição da águia, sempre altiva e disposta, peito estufado, olhando o mundo de cima, cabeça erguida.  Tem desbravador que faz essa posição parecendo um poste, reto assim (junte os braços contra o corpo), e outros, parecem com um bule em forma, fazem assim (demonstre), mas na realidade, a  posição se executa assim (mostre a posição correta). Muitas outras situações podem ser utilizadas  para deixar a instrução instrução mais interes interessante, sante, vai depe depender nder do instrutor. Ao ensinar direita, esquerda e meia-volta a pé firme, deve-se ensinar o velho “truque” do pezinho,  pois nunca falha. Diga: quando formos para a direita, vocês vão levantar a ponta do pé direito e esperar a voz de execução, então, levantarão o calcanhar do outro pé, e então é só girar! Viram como foi fácil? Vamos praticar. Depois que eles aprenderem, peça que eles estiquem os braços para os dois lados, tocando apenas a ponta dos dedos dos companheiros de todos os lados, escolha dois entre o grupo para ser o gato e o rato, coloque-os entre o pelotão, e, á medida que o gato corre para  pegar o rato, vá dando direita e esquerda volver, para uma melhor memorização. O gato e o rato só  poderão correr nos corredores formados formados pelos braços dos desbravadores. desbravadores. Para ensina ensinarr oitavos, use a trigonometria, falando dos graus que se deve se deslocar nos movimentos, ao mesmo tempo em que se executa. Pronto, todos aprenderam e estão atentos á próxima instrução, é com você. A Ordem Unida básica deve ser muito bem ensinada e treinada antes de se acrescentar algo que não esteja no contexto, aqui está a base para a educação em quaisquer outros movimentos, e eles devem se basear na Ordem Unida básica.  

36.14 DISCIPLINA NA ORDEM UNIDA  Nunca utilize a Ordem Unida ou seus movimentos como medida de punição ou castigo aos Desbravadores. Desbravadore s. Eis aí o motivo porque muitos pais não conseguiram apoiar até hoje a Ordem Unida no clube, temfizer objetivo, só ver os garotos diaflexões, e noite etc...), já incomoda, ainda maisparece saber que que,não se ele algo errado, vaipobres pagar tanto (nºmarchando de apoios ou ou vai ficar de castigo tanto tempo, sem falar que o desbravador não terá mais motivação alguma para voltar a assistir instruções. Ás vezes, por não controlar a si próprio, o instrutor perde totalmente o controle de seu pelotão, sendo ele a primeira pessoa que precisa de comandos. O auto-controle é indispensável para alguém que vai assumir um grupo e ser responsável, pelo menos por alguns instantes, por seu deslocamento. deslocamento. Alguns critérios devem ser seguidos:

1.  Pré estabeleça regras - conscientize a todos da importância de manter o grupo unido, quando alguém errar, ao invés de sorrir ou fazer bagunça, deve voltar o mais rápido possível para seu lugar  na formação. Não deixe que ninguém masque chicletes nas instruções, mas divulgue esta regra para o grupo antes de exigi-la, ou seja, regra pré-estabelecida. 62 Curso para Conselheiros 74

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Chegar atrasado (a) é outro problema, e muito tempo se perde pedindo permissão para entrar em forma. É importante o contato antes, para conhecer cada caso, e os justificados, deixar que entrem no pelotão, e conversar com eles sobre pontualidade depois do treino. Em alguns casos vai ser  necessário deixar alguém a observar o grupo, sem permissão para entrar em forma, para aprender a chegar cedo. Outro problema são os inúmeros “instrutores” que vão aparecer nos pelotões, que, a toda hora vão estar querendo dar sua opinião. Seja claro ao dizer que, se alguém quiser dizer algo, peça permissão, e então poderá expor suas idéias tão preciosas, mas que, se não forem próprias para o momento, que fiquem para depois. Você às vezes vai precisar perder alguns minutos de instrução homogeneizando seu pelotão, mas serão recompensa recompensados, dos, com certeza. 2.  Não discipline, estimule a auto-disciplina –  Dependendo do êxito de seu trabalho, vai chegar  um momento em que você não vai mais reclamar de nada, eles todos reclamarão por você. Faça com que eles se auto-disciplinem, diga que você é só um, e que cada um deve se policiar, que é um desrespeito aos companheiros agir diferente do grupo. Aquela expressão:“comando errado não se executa” exec uta” não deve ser usada, pois, em desm desmorali oraliza za o comandan comandante te e ainda, ainda, em forma não se pode falar – Apenas não se executa o comando. Não deixe que ninguém entre pela frente do pelotão. Um  pelotão auto-disciplinado auto-disciplinado é a maior arma de um instrutor.

3.  Adquira o respeito do grupo - Todas as regras criadas devem ser cumpridas primeiro por  você, instrutor. A melhor voz-de-comando que você tem é o seu próprio exemplo. Se é pra chegar  no horário, esteja lá quando o primeiro desbravador chegar. Quando errar, admita, isso virá ser um referencial para as crianças, indispensável para a formação do caráter delas.   4.  Entenda e conheça seu grupo –  Alguns desbravadores terão dificuldades para conseguir  acompanhar o grupo, por algum problema físico ou mesmo causado pela sua fase de intenso crescimento, e seus movimentos desengonçados. Designe algum de seus melhores desbravadores  para ajudá-lo a melhorar seus movimentos treinando com ele, e motivando a melhorar seu desempenho. É claro que, por mais que seu desbravador seja bom, você deve, depois, tirar algum tempo para fazer isso. Algumas crianças ás vezes vão pedir pra sair mais cedo ou vão chegar quase no final, e nem sempre é por falta de interesse. Talvez ele nem pudesse estar ali, mas veio passar  algum tempo no treino para mostrar-lhe que o ama, respeita, e quer continuar fazendo parte daquele grupo que você lidera. 5.  Faça com que conheçam o Líder maior –  Até mesmo, nos exercícios de Ordem Unida a espiritualidade deve prevalecer. Aí está a diferença da ordem unida militar e a nossa. Conscientizeos de que servem umseus Líder maior, por isso devem procurar movimentos, mas aem atos, palavras e ações, dentro e foraalcançar do clube.a Excelência, não só em seus Antes de começar as instruções, conte-lhes sobre Moisés e seu grande pelotão de Ordem Unida, e como progrediam quando faziam a vontade de Deus transmitida tr ansmitida por ele, e o que acontecia quando o  povo não estava interessado em marchar por Cristo. Traga versículos que usem termos de ordem unida para eles, essa co-relação vai ensiná-los a ver a Ordem Unida por outro ângulo, diferente do objetivo militar. Lembre-se, se nada mudar beneficamente no comportamento das crianças fora do clube e das instruções de Ordem Unida, é que não estamos trabalhando direito, ou elas não estão levando a sério. Existe algo muito mais importante que ganhar concursos de Ordem Unida que deve estar incutido em nossas mentes como instrutores, que é o disciplinar para salvar . Um dia seu desbravador de dez anos vai crescer e te encontrar pelas ruas, e agradecer pelos minutos em que passava nas instruções. Ele esperava ansioso pelo dia e horário marcado, e era o primeiro a chegar, não porque queria ser o melhor, mas porque ali ele se sentia importante, fazia parte de um 63 Curso para Conselheiros 74

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grupo, ouvia falar de Deus, rece grupo, recebia bia amor, cari carinho nho e atenção atenção,, orava e tinha um exemplo pra se espelhar, o reflexo do Líder Maior Jesus. Hoje ele é um homem de bem, um cidadão bem conceituadoo e respeitado, graças aos ensinamentos que você deu com todo amor. conceituad Percebe a grande responsabilidade que temos sobre nós? Pense nisso...

36.15 Cadência Estudos foram feitos com soldados que apresentavam problemas no joelho, e descobriu-se que muitos foram prejudicados pela cadência com que só marchavam, excessivamente as  pernas, que forçava os ligamentos do joelho, e não isso, comolevantando as batidas fortes dos pés, que  prejudicavam e desgastavam mais ainda os ligamentos. O exército reformou sua cadência, e hoje a cadência não é mais que um andar cadenciado. E nós, que trabalhamos com crianças? A maioria delas está em fase de crescimento, desenvolvendo a musculatura, a coordenação motora... A marcha não deve se tornar um incômodo para as crianças, nem tampouco mais um gasto médico  para os pais. Como Como já foi dito, deve ser um andar cadenciado. cadenciado. O dife diferencial rencial será o que chamamos de “garbo”.

36.16 Ordem Un Unida ida na Igreja A igreja é a casa de oração, e repetimos na lei: andar com reverência na casa de Deus. No dia mundial dos desbravadores, ou em qualquer programação que o clube faça, deve-se respeitar este  princípio. Voz de comando e marcha dentro da igreja, nos tiram o direito de se referir á reverência na casa de Deus. Os comandos devem ser dados por gestos, somente para se ter idéia de quando executar as entradas, e deve-se apenas andar sincronizado como qualquer outra programação de outro departamento da igreja, em que se entram os membros, ordenadamente. O clube pode usar sua criatividade ao executar evoluções, mas sem ferir a ordem, decência e reverência que são devidas ao nosso Deus.

37. PSICOLOGIA INFANTIL

37.1 Crianças Crianças de 7-11 ano anoss Freud falou deste período como lactência, dormência, calmaria. Período onde se forma novas amizades e descobrem-se liderança e a popularidade que se tornam importantes. 123456-

Cons Consolida olidação ção na área dos rel relacio acioname namentos ntos soc sociais, iais, cal calmo, mo, mas não va vazio. zio. Tor Tornana-se se cap capaz az de rac racioc iocina inar. r. Idade de ale alerta rta mui muito to ans ansiosa iosa ddee inve investiga stigarr e apre aprender. nder. Idade áure áureaa de me memória mória ppode ode de decora corarr com fa facilid cilidade ade.. Ama Amante ntess das hi histó stória riass e bons livr livros. os. Cole Coleções ções – 90% de to todas das as cri criança ançass desta ida idade, de, cole colecion cionar ar uma e outra coisa. coisa.

COMPORTAMENTOS 64 Curso para Conselheiros 74

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1- Dize Dizem m que esse é o período mais feli felizz da existência. existência. Ativa Ativa,, curiosa, curiosa, alegre, particip participativa ativa,, gosta de brincar com outras crianças, aprecia jogos, os colecionadores, acredita nas pessoas que ele ama, tem um potencial muito grande, só precisa ser orientada. 2- Já dos 9-12 anos ocorre uma “eclipse “eclipse”” de imagina imaginação. ção. Não significa significa a perda de curiosidade, curiosidade, mas uma diminuição sensível da imaginação fantasiosa. 3- Fa Fato torr So Soci cial al.. Fo Form rmaç ação ão de turm turmas as de deve vem m se serr fo form rmad adas as es espo pont ntan anea eame ment ntee po porr cr crit itér ério ioss e interesses próprios da idade, ela gosta da companhia das crianças. 4- É com comum um um umaa cria criança nça nnão ão se serr aceita aceita pe pelo lo gru grupo. po. VÁRIOS 1Às veze veMOTIVOS: zess não não corre corresp spon onde dem m aos aos valo valore ress so soci ciai aiss do doss pa part rtic icip ipan ante tes; s; ou outr tras as ve veze zess é muit muitoo agressiva, carente, sempre chamando à atenção sobre si ou é possuidora de algum defeito físico ou moral. 2- Com o Grupo – a facilit facilitação ação de deles les para ac aceitaç eitação ão do outro outro.. É difícil estabelece estabelecerr padrões fixos fixos a serem seguidos na transformação de determinados comportamentos, porém, observa-se que as crianças que se separam do grupo na tentativa de não interação (fuga) – Há ponto comum essa criança possui baixa auto-estima. Sente-se repelida, fracassada, sem valor algum, possui uma  péssima imagem imagem de si mesma, é precis precisoo reaver seus valo valores res como pessoa pessoa,, como potencial, potencial, como alguém capaz e ninguém melhor para ajudá-la do que o conselheiro que está próximo e que talvez tenha ouvidos capazes de ouvir, sensibilidade tal capaz de sentir, e amor altruísta, que o capacite a repartir, acima de tudo deixe a ter sucessos. Características:  – Físicas: a- Cre Cresci scime mento nto lento sem gra grande ndess ac acele eleraç rações ões até a puberd puberdade ade,, as capaci capacida dades des motoras motoras globais continuam a se aprimorar e assim a criança dessa idade consegue andar de  bicicleta, jogar bola e fazer outras atividades atividades que requ requerem erem considerável considerável coordenação. coordenação.  b- Período irrequieto da vida, a criança não pode se sentar-se ntar-se quieta e ser ser boa. c- Po Possu ssuem em uma viv vivac acida idade de.. d- No caso das meni menina nas, s, co começ meçam am rep repent entina iname mente nte a cresc crescer, er, outras outras contin continua uam m ba baixa ixass durante tanto tempo que ficam preocupadas. e- Ajud Ajudar ar a menin meninaa a alcanç alcançar ar cresc crescente ente com compreen preensão são e apreciaç apreciação ão de seu corpo. corpo. f- O in interes teresse se sexua sexuall par parece ece esta estarr submer submerso. so. (Freud) (Freud)  – Sociais: a- Gosta de ccódig ódigos os secre secretos tos e de aventuras aventuras  baprendend aprendendo o avag trabalhar emtargrup grupo o s, impul c- Está O forte des desejo ejo de vaguear, uear, ma matar aula aulas, impulso so natural natural dessa dessa idade, idade, e não delinqüênc delinqüência ia moral. d- Uma iidade dade de gr grande ande adora adoração ção aos herói heróiss e- Os com compan panhei heiros ros tor tornam nam-se -se mu muito ito imp import ortant antes, es, mas mas quase quase todo todoss os grupos grupos são de crianças do mesmo sexo, o único problema é a opressão dos mais velhos que dão  péssimos exemplos. As crianças estão aprendendo aprendendo e explorando seus papéis sexuais e os meninos parecem se centralizar mais nos modelos do que as meninas. f- Nes Nesta ta idad idadee há mui muito to mais men menina inass inter interess essad adas as em atividad atividades es de menino meninoss do que o inverso. g- A ligaçã ligaçãoo afetiv afetivaa com os pais é men menos os visív visível, el, mas pre presumi sumidame damente nte ainda ainda existe. existe. h- Dese Desenvolv nvolvem-se em-se ligaçõ ligações es afetivas afetivas com am amigos igos es especi peciais. ais.  – Espirituais: a- Gosta de parti participar cipar na Igrej Igreja, a, eexplo xplorar rar isto. isto. 65 Curso para Conselheiros 74

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 bcde-

Oportunidades pa para ra tomar sua decisão decisão pelo batismo batismo.. Gosta ddee histór histórias ias bíbl bíblicas icas,, tem um papel importan importante te para cul cultivar tivar a religião religião no meio meio deles. deles. Nos aca acampam mpamento entos, s, os mome momentos ntos de par partilha tilharr a tua fé, ao lado da fogu fogueira. eira. Atividades Comunitárias – ajud ajudar ar em campanha campanhas, s, gosta desse sentimento, espírito de serviço.

37 37.2 .2

PréPré-Ad Adol oles escê cênc ncia ia 12 12-1 -144 an anos os

1- Foc Focali aliza za não só a ex expan pansã sãoo das ope operaç rações ões form formais ais e as novas novas capaci capacida dades des sociais sociais,, mas o desenvolvimento de uma nova identidade. desenvolvimento 2- Perío Período do da tempe tempestad stadee e tormenta tormenta,, cheia de tens tensão, ão, ele prec precisa isa atuar atuar segundo segundo novos padrões padrões e regras, novas maneiras de interagir com os pais e com os outros, mas depois que a transição se comple com pleta, ta, o pe perío ríodo do que pros prosseg segue ue não é ter terriv rivelm elmen ente te tempes tempestuo tuoso so pa para ra a maiori maioriaa dos adolescentes. 3- Eles entr entram am num padrão ba bastant stantee estável estável de relaciona relacionamento mentoss familiar e de amizades, amizades, algun algunss são  populares outros não; alguns são estudiosos, outros não; alguns gostam de esportes outros não; mas para todos há um padrão de desenvolvimento que continua ocorrendo. (Não sou criança) 4- Co Comp mpor orta tame ment nto: o: a) Perío Período do de NEGA NEGATIVISM TIVISMO, O, nada dá ce certo, rto, esqu esquisito, isito, fe feito ito tudo tem defeito defeito,, nada está bom, bom, neste período.  b) Momento obscuro onde a fuga dos pais, que de grandes heróis passam a ser quadrados, ignorantes, não aceita nada que os pais falam. c) As angústia angústias, s, as incertezas, incertezas, dúvid dúvidas as e qquestionamento uestionamentos, s, levam o adolescente a não aceitação aceitação dos dos valores vigentes e a não aceitação de si mesmo; quase sempre sentem-se como vítima da incompreensão dos adultos e da sociedade predispondo-o a adquirir vícios como fumo, álcool, drogas, masturbação, indiscriminação, uso de sexo, buscando sempre a auto-afirmação.

5- Caract Caracterí eríst stica icas: s: - Físicas a) Estir Estirão ão acele acelerado rado,, o cres crescime cimento nto acomp acompanha anhado do de tremendo tremendo apetite, apetite, havendo uma tendênc tendência ia  para o desalinho e a falta de jeito, os órgãos sexuais se desenvolvem, ocasionados por rápidas mudanças biológicas.  b) Nas meninas – Bico dos seios, marcados por coceira e muita sensibilidade a dor, o surgimento de pelos nas axilas e zona pubiana, segue o ritmo rápido de mudanças, preparando o organismo  para a menarca menarca ou a primeira mens menstruação. truação. c) Exce Excesso sso de gordur gorduraa ou magr magreza eza exce excessiva ssiva.. d) Nos meni meninos nos – cresc crescimen imento to disform disformes, es, ombr ombros os largos largos,, pés e mãos exagerados exagerados em relação relação ao crescimento do tronco, mudança de voz se torna notória, ora grossa, ora fina, acompanhada de desafinos ao cantar, seu corpo começa a sofrer mudanças, pêlos, entumecimento dos seios,  preocupaçãoo com pênis.  preocupaçã

- Sociais a) Forma Formação ção de tu turmas rmas – lea lealdad ldadee ao grupo grupo,, busc buscaa da apro aprovaçã vaçãoo do grupo. grupo.  b) Procura mais liberdade individua individual,l, quer passear, sair com a turma, por isso importante o sistema de Unidades. c) É Anse Anseio io de oganh ganhar ar din dinheiro heiro fug fugir ir iros da esco escola. la. d) comum ssurgim urgimento ento do dosseprime primeiros nam namoros oros for fortuito tuitoss (cuidar) (cuidar) 66 Curso para Conselheiros 74

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e) f) g) h) i)  j) k)

Come Começa ça um umaa preocup preocupaçã açãoo com a apar aparênci ênciaa física. física. Freqü Freqüente ente mu mudanç dançaa de opinião, opinião, não sa sabe be o que que quer, r, não se pod podee confiar confiar plenamente plenamente.. Gosta des desejos ejos com competiti petitivos, vos, pass passeios eios,, excursõ excursões, es, músi música ca barulhenta barulhenta.. Ex Exce cent ntric ricid idad ades es:: Fortes Fortes gos gostos tos e avers aversões ões na aalim liment entaçã açãoo Predileção pelo aatletismo tletismo Sens Sensoo humanitário humanitário,, humorís humorístico, tico, as me menina ninass riem sem moti motivo vo e coloc colocaa a mão na boca. boca.

- Espirituais: a) O interesse interesse pelas coisas eespirituais spirituais decresce, decresce, mas é influenciado influenciado pelo grupo e suas atitudes.  b) 13 anos é a idade do grupo eem m que a segu seguir ir se batiza em no nossa ssa Igreja. c) Real Realçar çar e mante manterr a importân importância cia de mant manter er sempr sempree diante dos dos jovens jovens e juvenis, juvenis, o seu destino destino missionário, e que a participação não é para o futuro, é HOJE, na conclusão da obra do evangelho. d) Há menos tendênc tendências ias para o grupo dessa ida idade de demon demonstrar strar seus sentime sentimentos ntos sobre questõe questõess espirituais. e) Há co conflito nflitoss com a cons consciên ciência: cia: o que é correto correto ou não. f) Ensi Ensina narr pr prin incí cípi pios os..

37.3 Adolescência Menor 14 14-16 -16 anos 1- Pro Produ duzz men menor or muda mudanç nça, a, mas o ado adoles lesce cente nte tem que se adapta adaptarr a sua sua nova nova identi identidad dadee como como indivíduo num corpo adulto, impulsos sexuais continuam intensos e difíceis de controlar em face das pressões do grupo e dos valores de uma sociedade, considera o auto-controle como sendo importante. 2- Exis Existe te um gr gran ande de dese desejo jo de se serr ac acei eito to e iden identi tific ficar ar-se -se co com m a li ling ngua uage gem m em vo voga ga en entr tree adolescentes adolescen tes assim como heróis, maneiras de vestir-se formas de diversões, hobby. 3- Co Comp mpor orta tame ment nto: o: 3.1- Ego difuso, inseguro, o mundo se abre e não sabe onde se apegar, falta de decisão e objetividade, mas não sabe o que fazer. 3.23.2- Cr Cris isee de id iden enti tida dade de,, falt faltaa de coer coerên ênci cia, a, pr proc ocur uraa es esco cond nder er-se -se or oraa em so sonh nhos os e deva devane neio ioss e ora ora em so sorri rriso so cíni cínico co,, zo zomb mbet etei eiro ro e go goza zaçõ ções es,, te tent ntan ando do es esco cond nder er a intranqüilidade o desequilíbrio. 3.3-isso Incoerência reinante em seudeinterior,  por procura tomar to mar atitudes adultos. adultos.sente-se perdido. Não se sente totalmente adulto, 3.4- Cria alguns mecanismos para dirigir a sua vida, idéias ecológicas, idéias de justiça social. 3.5- Erótico, por isso precisa de bons modelos. 4- Ca Cara ract cter erís ísti tica cass - Físicas: a) Crise Crisess psicoló psicológicas gicas ace acentua ntuadas: das: São devi devidas das ao funcion funcionamen amento to das glândulas glândulas sexuais sexuais que até a terceira infância permaneceram inatas. Tireóide – Controla o metabolismo, isto é, o consumo de oxigênio pelo organismo, provindo da respiração.  b) Hiper-tireodismo: Pouca atividade glandular – engorda, provoca preguiça, canseira excessiva e atraso mental. Muita atividade – produz magreza, inquietação, nervosismo, taquicardia, excesso de transpiração, apetite descontrolado e tremores no corpo. Se ocorrer deficiência no desenvolvimento sexual é devido a deficiência da tireóide. 67 Curso para Conselheiros 74

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c) Ne Nesta sta fase começa começa o ad adole olesce scente nte uma erotiz erotizaç ação ão da perso personal nalida idade, de, seu corpo, corpo, sua  postura, por isso é preciso dar dar uma boa orientaç orientação. ão. d) Sim Simple plesme smente nte send sendoo um amigo de con confia fiança nça do ad adole olesce scente nte,, abrind abrindoo o jogo jogo sobre sobre doenças venéreas, AIDS, riscos do aborto e outros temas ligados a preservação e a dignidade da vida humana. e) Orie Orientaçã ntaçãoo e pprepa reparo ro pa para ra o namo namoro, ro, ccasam asamento ento.. f) Ne Neste ste período período o ad adole olesce scente nte não tem aquela aquela disposiç disposição ão de antes antes para as ativida atividades des físicas da pré-adolescên pré-adolescência. cia. g) Muda Mudarr um pouco as at ativida ividades, des, com comoo jogos co coletiv letivos os e individuais individuais.. h) Nes Neste te período período se sente nte o de desejo sejo ggrand randee de se serr amad amado. o.  – Sociais: a) Os grupo gruposs de comp companh anheir eiros, os, torn tornamam-se se mist mistos os ao inv invés és de grupos grupos,, do mesmo mesmo sexo sexo aparecendo também os casais.  b) A manutenção precoce contribui para aumentar a popularidade entre os companheiros devido dev ido ao esp espírit íritoo crí crític tico, o, gosta gosta de dis discus cussõe sõess e de reuniõ reuniões es de grupo gruposs fecha fechados dos,, discussões de temas polêmicos, especialmente ligados aos fatores sociais. c) Leitu Leituras ras e filmes pre preferido feridos, s, aven aventuras turas = viol violênci ênciaa e grandes descob descoberta ertas, s, bem como a vida de grandes personagens da história ou ciência, começa a pensar em profissão. d) Sua pa particip rticipaçã açãoo é um tan tanto to disc discreta reta,, por qu quee se ac acha ha o bom. bom. - Espirituais: a) Não se pr preocu eocupa pa tant tantoo com o est estudo udo da Bí Bíblia blia,, não leva leva a Bíblia à Igreja Igreja..  b) Gostam apenas de assistir debates debates relacionado relacionadoss com assuntos po polêmicos. lêmicos. c) Sua part participa icipação ção na Igre Igreja ja é discre discreta, ta, apát apática, ica, pensa pensa que não precis precisaa mais, pois já está está maduro. d) Dev Devee ser trat tratad adoo com comoo um memb membro ro jovem da Igreja Igreja,, sem sem ridicu ridicular lariza iza-la -la perante perante os demais. e) Gosta ddee apar aparece ecerr e ser recon reconheci hecido do em alguma alguma coi coisa sa que faz faz para Deus. Deus.

38.. RECRE 38 ECREA AÇÂ ÇÂO O O Conselheiro e a recreação – Filosofia da recreação cristã – Jogos sabáticos – Jogos ao ar livre –  Brincadeiras Noturnas – Jogos Bíblicos (Quartetos – Êxodus - Jogo da Velha). Um conselheiro de desbravadores deve saber com clareza a diferença entre diversão e recreação. Enquanto perde o seu precioso tempo em brincadeiras e farras inúteis (diversão), só temos a ganhar  quando resolvemos investir melhor nosso tempo em passatempos e jogos úteis, que nos levam a crescer, a atingir objetivos e metas altruístas. As atividades esportivas num ambiente de igreja e mesmo dentro do Clube de Desbravadores, tendem a tomar proporções indesejável quando a liderança não sabe estimulá-la corretamente. Aplicando na mesma um alto grau de competitividade e uma busca frenética e desesperada pelo  primeiro lugar e sempre estimulando nos desbravadores a idéia de que o mundo sempre é dos melhores, só conseguiremos formar uma geração de meninos e meninas frustrados, por estarem sempre perdendo e alguns eternos orgulhosos por estarem sempre ganhando. É fundamental os conselheiros entendam que o desbravador vemque aosai Clube comvem um objetivo  primário, que é que a participação. Participar é o segredo. O desbravador de casa ao clube 68 Curso para Conselheiros 74

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 para participar e não ficar olhando os “melhores” sempre jogar. Ser um eterno excluído não é a vocação de desbravador nenhum. Uma dica: sempre dite as regras antes de começas as atividades esportivas. Não estou falando de regras de vôlei ou futebol. Essas eles já sabem de trás para frente. Estou falando de regra disciplinar. Em nosso Clube o simples pronunciar de um palavrão, mesmo que por descuido, o exclui na mesma hora do jogo e isso é falado a todos antes do jogo, portanto os desbravadores não  podem alegar que não sabiam as regras. Nesse dia ele não joga mais e se quiser pode até ir para casa. Uma postura firme intimida os candidatos a engraçadinhos e serve de alerta aos espertos. Muitos conselheiros sabem muito bem o que fazer à nível de esporte e recreação quando se trata de domingos e dias de semana em atividades na sede e mesmo em acampamento, porém quando a atividade é no sábado eles se perdem por completo. Para facilitar a vida dos conselheiros temos investido em jogos bíblicos, tais como quartetos (da CPB) e jogos diferentes como o Jogo da Velha Bíblico e o Êxodus. Não nos proporemos a falar dos jogos e sim a jogá-los como parte integrante do Curso.

38.1 BRINCADEIRAS SABÁTICAS 1) Formando as equipes para os jogos: brincadeira bíblica com objetivo de escolher o nome de cada equipe. consiste em pedir que todos fiquem em pé, bíblias no alto, em uma das mãos e ao apito cada equipe deve escolher o nome para a mesma, entre os muitos animais que estão escritos no livro de Jó.   2) Deixar vários saquinhos de plásticos com os dizeres do verso bíblico João 3:16 com as letras devidamente separadas uma a uma. Colocar em pontos estratégicos do ginásio, pedir para um de cada equipe encontrar e tão logo achem devem montar o quebra cabeça e dizer o que o verso significa para a equipe . 3) Concurso musical - qual é a música ? Equipamentos - um aparelho de som / um piano / violão / ou flauta . O músico toca 3 ou 4 notas da música e a equipe tem que descobrir qual é a música e cantar uma parte da mesma. Total de 15 a 20 músicas. 4) Gincana - com rodízio - participa 1 juvenil de cada equipe em cada bateria e todos os membros da equipe brincam ao mesmo tempo - ganha dos a gincana a equipe que fizer maior número de pontos devidamente contabilizad contabilizados os após as entregas papéis para os professores. 4.1) professor com perguntas da lição - 5 perguntas sobre a lição da semana - respostas escritas . 4.2) professor com caça pala palavras vras sobre os discípulos de Jesus Jesus - achar 3 nomes ou 3 minutos por   juvenil . 4.3) profe professor ssor com perg pergunta untass sobre o tema - 5 perguntas perguntas sobre o tema de sábado sábado de manhã respostas escritas. 4.4) professor com as seguintes seguintes palavras em mãos e a medid medidaa que ele falar as palavras os juve juvenis nis levantam a mão e cantam a primeira estrofe de alguma música de nossa igreja que tenha as  palavras: amor, missionário, Deus, bom, achei, maravilhoso, rio, voltará, instante, vida, herdeiro, reino, tarefa, lar e vingar. 5) Concurso de velocidade bíblica - ganha o juvenil que achar a passagem mais rapidamente as  passagens : Gênesis 1:1 Amós 1:4 Obadias 2:5 Êxodo 2:2 Hebreus 5:4 Tiago 3:8 Apocalipse 22:4 Habacuque 1: 3 Josué 2:6 69 Curso para Conselheiros 74

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6) O juvenil que souber falar o Salmo 23 de cor ganha os pontos para a equipe - se errar dá a vez  para outro. 7) Caminhadas com perguntas bíblicas (para todos ao mesmo tempo).Todos em fileira e à medida que o professor fizer a pergunta quem souber dá um passo a frente f rente e diz a resposta. Se a resposta for  correta ele e a sua equipe avançam , se for errada todos dão um passo para trás. 8) Desafio Máximo: todos terão 15 minutos para decorar os livros do Novo Testamento - os que conseguir cons eguirem em, falando dize dizerrdodedecor ganham amosprêm prêmios iosda(balas) conseguiram decorar decorar deverão deverão ir   para a final falan corganh todos livros bíblia.e entre os que conseguiram 09) Brincadeira envolvendo todos: trazer para os jurados o nome de todos os fundamentos da Nova Jerusalém. Brinde: 5 pares de meias para os 5 mais rápidos. 10) Como o tema “Só “Só o amor constrói” constrói”,, todos vocês deverão deverão trazer por escrito escrito 4 versos bíblicos que tenham a palavra amor ou derivada tais como amado, amada, amando e outras parecidas. Todos terão 10 minutos para realizar a tarefa. 11) As equipes irão montar seus próprios caça palavras com 5 palavras, com o tema livre - podendo ser discípulos, mulheres da bíblia, cidades, comidas e depois de pronto deverão trazer para os  jurados , que avaliarão avaliarão o trabalho e darão nota para os mais bem capricha caprichados. dos. Logo após, um jurado jurado apita e um membro por equipe pega depois de devidamente misturados um caça palavras e leva para a equipe achar. Ganha a equipe que achar mais rápido.

39. 39. • • • • • • •

Cu Curs rsoo - C Con onte teúd údoo P Prá ráti tico co::  Noções de Ordem Unida Apresentaçãoo da Unidade Apresentaçã Civismo Orientação  Nós Arte de Acampar Primeiros Socorros

Parabéns Parab éns !! Você Você agora agora é um Con Consel selhei heiro. ro. Deu Deuss te ab abenç ençoar oaráá e capac capacita itará rá a cum cumpri prirr fielmente a pa parte rte q que ue te corresponde. corresponde. SUCESSOS !! Revisado 01/06/2006 Olinda Elisa da Silva Sanches Líder Máster  12a Região – ABC / UCOB

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FOTO CLU CL UBE DE DESBR ESBRAV AVAD ADO ORE RES S Tesour ouro Rea Real

-

3a Região / ASP

NOME: CLASSE: Endereço: Telefone: Bairro: Cidade: CEP: UF: Data nascimento: Natural de : UF: Identidade: Certidão de Nascimento: Pai: Mãe: Responsável / Parentesco : É Adventista? ( ) Sim ( ) Não Religião: Data Batismo: /  Já foi Desbravador? Desbravador? ( ) Sim ( ) Não Qual Clube? Cidade: Completou Classe J.A? ( ) Sim ( ) Não Quais? Data: / Grau de Escolaridade: Colégio: Data: / Possui profissão, profissão, cursos ou conhecimento conhecimento especial especializado izado em alguma á área? rea? ( ) Sim ( ) Não - Quais? ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Possui alguma doença, problema de saúde ou realiza tratamento específico atualmente? ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Possui Cartão de Vacinação em dia? ( ) SIM ( ) Não Febre Feb re Ama Amarel rela a – Dat Data a Va Vacin cinaçã ação: o: / Tét Tétano ano – Da Data ta Vac Vacina inaçã ção: o: Rábica: /  Já sofreu algum tipo de fratura? fratura? ( ) SIM ( ) Não - Quais?  Tem alergia a remédios, insetos insetos ou objetos? ( ) SIM ( ) Não - Quais?  Tipo Sanguíneo e RH: Pessoas para contato em caso de emergência: Parentesco: -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Taxa de Matrícula: R$

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Pagou? ( ) Sim

/

Ant Antii-

Telefone: ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Assinatura Tesoureiro Tesoureiro::

Curitiba, _________ de ___________________________ de ____________   _____________  _______ _____________ ______________ _____________ _____________ _____________ __________ ____  Assinatura do Desbravador Desbravador / Candidato Candidato

_____________ ____________________ _____________ _____________ ______________  _______  Assinatura d do o Pai ou Responsável Responsável

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 _____________  _______ _____________ ______________ _____________ _____________ _____________ _________ ___  Assinatura do Diretor do do Clube

____________ ___________________ ______________ ______________ ______________  _______  Assinatura Tesoureiro Tesoureiro

FICHA DE PONTUAÇÃO MENSAL (Sugestiva) Nome do Desbravador: ____________________________________  Ulnuibdeade C

: ____________________________________________  

Descrição / Pontuação a

1

Mês/Ano: _______/___________  

Reunião / Pontos Obtidos 2 3a 4a 5a 6a a

Total a



Presença (10) Pontualidade (10) Estar Uniformizado (5 ou 10) Trazer Caderno de Atividades (10) Trazer Cartão de Classe (10) Trazer Bíblia (10) Trazer um Visitante (5) Fazer Tarefas do Clube na Semana (10) Fazer o Ano Bíblico nesta Semana (10) Fazer Especialidade nesta Semana (10) Ser Investido nesta Semana (10) Participar de Projeto Missionário (10) Participar de Projeto Comunitário (10) Participar de Eventos do Clube (10) Pagar a Mensalidade (-5 / 0 / 5 ou 10) Ler o Livro do Clube do Livro (10) Pessoas Auxiliadas (2 pontos cada) Ajudar a mãe em casa (2 pontos/dia) Participar da Classe Bíblica (10) Disciplina (0 – 10)

Especificar: - Nome Nome do visitante - Nome da Especialidade - Classe investida - Nome do Livro lido - Nome e tipo de Ajuda a Pessoas OBS.: OBS .: Tod Todos os os po ponto ntoss regist registrad rados os se refere referem m às ati ativid vidade adess realiz realizad adas as du duran rante te a seman semanaa em andame and amento nto.. A pontua pontuaçã çãoo dev devee ser lanç lançada ada pelo Secr Secretá etário rio (a), com a aju ajuda da do Conse Conselhe lheiro iro e Tesoureiro. •

 _________________________________  ______________________ ___________ Assinatura do Secretário (a)

____________ _______________________ _____________________  __________  Assinatura do Conselheiro (a) 72

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ORGANOGRAMA GERAL J.A CONFERÊNCIA GERAL J.A DIVISÃO - DSA J.A UNIÃO - USB

DEPARTAMENTAL J.A - ASP COORDENADOR GERAL SUB COORDENADOR GERAL REGIONAL – 10a Região DISTRITAL

DIRETOR  DIRETOR ASSOCIADO

DIRETORA ASSOCIADA

CONSELHEIRO

CONSELHEIRO

CONSELHEIRA

CONSELHEIRA

CAPITÃO Secretário

CAPITÃO Secretário

CAPITÃ Secretária

CAPITÃ Secretária

DESBRAVADOR

DESBRAVADOR  

DESBRAVADORA

DESBRAVADORA

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