MANUAL DE APLICAÇÕES - SWAT Tecnico

July 2, 2018 | Author: Leandro Casotti | Category: Role Playing Games, Claudius, Planning, Time, Fires
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Exclusivo para a LSPD do Advanced Roleplay, sob liderança de Cláudio e Pedro.

MANUAL DE APLICAÇÕES, TÁTICAS E OPERAÇÕES POLICIAIS EM NÍVEL ESPECIAL.

CURSO DE ADRESTRAMENTO DA SWAT – 2013/01 Créditos à Leandro Casotti e MJhonnes

Exclusivo para a LSPD do Advanced Roleplay, sob liderança de Cláudio e Pedro.

Introdução

Por um considerável período de tempo, venho acumulando conhecimentos diversos acerca da atividade Policial. Desde conhecimentos comuns de patrulhamento, até conhecimentos de níveis mais apurados, mais conhecidos como Táticas e Operações Especiais. Finalmente estou tendo a oportunidade de colocar estes conhecimentos no papel e compartilha-los, compartilha -los, através deste manual. Se você quer aprender a fazer o que tem de ser feito, terá que estudar muito mais do que isso. Este manual é somente um resumo do universo paralelo e magnífico que são as Operações Especiais.

Créditos à Leandro Casotti e MJhonnes

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Um oficial da SWAT jamais age sem saber o que está fazendo. Sua primeira atitude ao chegar em uma situação de Crise é consultar os oficiais de outras unidades já presentes para ficar ciente de todo o evento. Mas como o time possui em média quatro membros, as tarefas podem ser dividas, e uma dupla pode partir para o reconhecimento. Um oficial da SWAT não penetra terreno desconhecido (Salvo em situações reservadas onde não há prévio conhecimento e tempo de planejamento, porém isso não priva o oficial de saber como irá agir no TIPO de terreno.). A realização do reconhecimento do Palco de Operações agrega informações de suma importância e valor inestimável para a equipe (Tanto para o Time de Entrada, quanto para Sniper e TOC). Sem um reconhecimento prévio, as chances de falha aumentam consideravelmente. O reconhecimento pode ser feito através de uma dupla de oficiais que podem checar até certo ponto para estabelecer visual, ou implantar câmeras e escutas, por exemplo. As câmeras de segurança do local também podem ser utilizadas para o monitoramento da situação. Durante uma situação de crise, é fundamental que a Equipe Tática esteja sempre organizada e operando separadamente, tendo para seu suporte equipamento de altíssima tecnologia. Para este fim, foi criado o TOC. No TOC é onde acontece todo o planejamento específico de ação na crise, bem como todas as informações obtidas no reconhecimento são centralizadas lá, para que possam ser utilizadas na operação. O TOC sempre possui acomodações para comandantes e auxiliares, bem como o que for necessário para o planejamento da ação. O TOC também é responsável por orientar os atiradores de elite. Créditos à Leandro Casotti e MJhonnes

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Atiradores de elite bem posicionados podem ser o mais eficiente suporte para entradas táticas. Além do mais, sua presença invisível pode obter informações acerca do criminoso e/ou das vítimas que não poderiam ser obtidas de outra forma. Geralmente a S.WA.T mantém uma tática padrão para determinadas situações onde não há tempo de se planejar. Mas quando o planejamento é possível, a ação se torna mais perfeita. Uma ótima estratégia a ser adotada quando se há muitos criminosos barricados, reféns e pelo menos duas entradas opostas para o local é: Um time time de assalto (geralmente (geralmente o reserva) atrai os criminosos para uma troca de tiros na entrada principal, distraindo-os. Em seguida, a primeira equipe de assalto ou uma de reconhecimento, infiltra-se pela retaguarda, através da segunda entrada, liberta os reféns. r eféns. Após os reféns estarem em segurança, atacam a retaguarda dos criminosos, c riminosos, rendendoos.

Durante a ação, o time tático deve o tempo todo reportar ao TOC a situação da operação. O TOC é responsável por providenciar STVs, viaturas, ambulâncias, entre outros recursos r ecursos para os presos e reféns. Toda vez que se tem alguém sob custódia, deve-se reportar ao TOC quem é, e do que se trata, além da situação. Assim, o TOC monta um relatório sobre a situação, e providencia tudo o que for necessário para o bom andamento da ação. Existe todo um protocolo para se reportar ao TOC: Reportando um suspeito rendido: “TOC, aqui é o Time de Entrada, suspeito em custódia, providencie transporte, fim do Feedback.” Créditos à Leandro Casotti e MJhonnes

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Reportando um suspeito neutralizado: “TOC, aqui é o Time de Entrada, suspeito neutralizado, providencie ambulância, fim do Feedback.” Reportando um suspeito morto: “TOC, aqui é o Time de Entrada, suspeito morto, providencia transporte. ” Reportando um objetivo(Exemplo de vítima específica libertada). “TOC, aqui é o Time de Entrada. Objetivo Paul Hudspeth concluído. Providencie transporte. ” Ou: “TOC, Sierra 1 reportando visual de suspeito no andar superior da residência, reporte ao Time de Entrada. ”

Capítulo 2: Abordagem.

 Abordagem.

Na imagem acima, temos: 1 Homem: Comandante da viatura. Responsável também por ser segurança da revista e dar cobertura ao motorista. Créditos à Leandro Casotti e MJhonnes

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2 Homem / Motorista: Responsável por revistar os suspeitos, dirigir. Também é arrombador em situações que exigirem. 3 Homem: Segurança da custódia e/ou segurança geral da abordagem. Pode ficar cobrindo a abordagem na custódia ou ficar por exemplo, do outro lado da rua, r ua, observando toda a região externamente. 4 Homem: É o segurança externo. Observa a retaguarda da abordagem, evitando que ela sofra ataques.

Quando a ordem de parada for cumprida, todos os oficiais devem desembarcar imediatamente e assumir suas posições. Em 5 (cinco) segundos, todos os oficiais já devem estar devidamente posicionados.

Essa mesma técnica que é usada na abordagem de suspeitos a pé, pode ser adaptada para veículos também. Basta que você estacione a viatura na diagonal, com o farol direito dianteiro da viatura pareando com o farol traseiro esquerdo do veículo abordado: Assim, a luz forte do farol da viatura bloqueia a visão dos suspeitos abordados que queiram observar a movimentação dos policiais.

Capítulo 8 – Movimentação Tática.

Grupos de Elite fazem uso frequente de Formações Táticas com efeitos devastadores. Existem poucas coisas mais intimidadoras do que um grupo de quatro ou cinco oficiais, fardados de preto Créditos à Leandro Casotti e MJhonnes

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ou azul marinho, movendo-se rapidamente numa investida armada coordenada e poderosa. Formação de Progressão Ligeira :

O oficial comandante se movimenta até uma posição, observa se a mesma é segura e se ajoelha. Este é o sinal para que o segundo homem se aproxime, passe pelo primeiro homem e siga até um ponto mais avançado, parando somente em uma posição segura. Alcançando a posição segura, ele se ajoelha logo vindo atrás dele o terceiro homem, que passa pelo comandante e pelo segundo homem, prosseguindo até outro mais avançado e seguro. Quando este se ajoelha, o comandante torna sua mira para a retaguarda da equipe, enquanto o quarto homem avança para frente do terceiro. Quando o terceiro se ajoelha, o comandante avança, passando a frente de todos os outros para tomar uma posição segura, enquanto o segundo homem volta sua mira para a retaguarda da equipe. Assim que o comandante assume sua posição e se ajoelha, o segundo homem começa a avançar e o terceiro homem torna sua mira para a retaguarda do esquadrão de penetração, e assim que o segundo homem toma sua posição, o terceiro homem progride para ocupar uma posição mais avançada que a do segundo homem, enquanto o quarto homem cuida da retaguarda da equipe. Esse procedimento se repete até que os oficiais cheguem até a situação.

Formação de Progressão e Incursão Lenta.

O primeiro homem avança até um ponto e abaixa mirando mir ando para frente. O segundo homem se posiciona de pé, atrás dele. O terceiro homem se posiciona mirando para a esquerda, e o quarto homem mirando para a direita. Logo após, o comandante Créditos à Leandro Casotti e MJhonnes

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avança até outro ponto e se ajoelha. Em seguida, o segundo homem se posiciona atrás dele, ajoelhado, mas cobrindo-o. O terceiro homem avança e se posiciona atrás da equipe, mirando para a retaguarda para que o quarto homem possa avançar e assumir a retaguarda. Quando o quarto homem toma sua posição, o terceiro volta a assumir os flancos. É um tipo de progressão semelhante à primeira, mas ao invés de procurar um ponto adiante, todos os membros do esquadrão avançam em direção ao primeiro homem, e a retaguarda só fica revezada pelos terceiro e quarto homens. É uma progressão mais lenta, porém mais eficiente, e é usada quando não se tem pressa para cumprir um objetivo.

Existe também a movimentação coordenada, onde os oficiais formam uma fila e progridem com sincronia, um atrás do outro. Essa tática geralmente é utilizada com um escudo para aproximar-se, por exemplo, da porta da uma casa a ser arrombada.

Ao progredir por ambiente a mbiente hostil, os oficiais devem saber aproveitar efetivamente de coberturas para se protegerem, sem que seus movimentos possam ser comprometidos. O oficial deve se mover de forma furtiva, inclinado para frente, sob as coberturas disponíveis, porém com velocidade e silêncio para se aproximar com segurança de seu objetivo. Além disso, utiliza-se do slicing the pie para mover-se sempre com a arma apontando para o “centro de referência do movimento”, deslocando como

se desenhasse uma fatia de bolo, e neste avanço fluido, ele não Créditos à Leandro Casotti e MJhonnes

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para e nem se expõem ao inimigo. A movimentação tática sempre provê a vantagem da cobertura.

Formação 3-6-0: Essa formação consiste em se formar um

círculo, onde cada oficial aponta para uma direção, cobrindo-se 360º. Deste modo, pode-se por exemplo, fazer primeiros socorros na vítima, checar pulsação, entre outros. Formação 2 em 1: É quando o ponta se abaixa, e o cobertura do

ponta permanece de pé, ambos mirando para a mesma direção, provendo fogo dobrado no fronte. Essa muralha de fogo é um um adicional surpreendente no avanço da coluna de progressão.

Técnicas de Entrada A: Situação. Operando como parte de uma força maior (durante

o dia ou a escuridão), a equipe tem a incumbência de participar na limpeza de um prédio. O líder da equipe conduz o time para entrar no prédio ou para limpar uma sala. Um ponto de entrada  já foi identificado, ou vão ser criados antes do início da entrada. entrada.

B: Considerações Especiais. Líderes de equipe devem considerar

a tarefa e finalidade que lhes foi dado e o método que eles estão utilizando para atingir os objetivos desejados.

1°- Os passos seguintes descrevem técnicas eficazes para serem

usadas quando os membros possuem treinamento para as mais duras condições possíveis. Estas técnicas e procedimentos Créditos à Leandro Casotti e MJhonnes

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podem ser treinados, ensaiados, e modificados para uma situação específica e missão. 2°- Ao realizar operações urbanas, os membros devem ser

equipados em todos os momentos com um u m dispositivo de visão noturna ou fonte de luz para iluminar a área imediata.

PS: Esta situação é especialmente especialmente para um ambiente urbano onde o inimigo é misturado com Civis. Civis podem ser encontrados na sala, o que pode restringir o uso de fogo e reduzir o poder de combate disponível para a equipe. Sua equipe pode ter de operar com nenhum fogo na áreas. Regras de engajamento podem proibir o uso de certas armas até que uma ação específica hostil ocorra.

1°- O líder de equipe designa a equipe e identifica a localização do ponto de entrada para eles. 2°- O líder de equipe posiciona a equipe para fornecer suporte ao membro que está abrindo à entrada. 3°- Membros da equipe se movem então o mais perto possível do ponto de entrada, usando cobertura disponível e ocultação. A - Se uma carga explosiva for usada por um elemento de suporte, a equipe permanece em posição e em cobertura até que a explosão seja feita. B - Todos os membros da equipe devem sinalizar uns aos outros que estão prontos antes que a equipe se desloque para o ponto de entrada. Créditos à Leandro Casotti e MJhonnes

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C - Os membros da equipe devem evitar o uso de sinais verbais, que podem alertar o inimigo e destruir o elemento surpresa. D - Os membros da equipe devem mover-se rapidamente a partir da posição coberta para o ponto de entrada, minimizando o tempo que eles estão expostos ao fogo inimigo. i nimigo.

4°- Ao menos que uma granada seja lançada l ançada antes da entrada, a equipe deve evitar parar fora do ponto de entrada. A - O segundo homem pode jogar uma granada de algum tipo no quarto antes da entrada. B - Se discrição não é um fator, o executante deve soar fora com uma indicação verbal que uma granada de algum tipo está sendo lançada. Se a discrição é um fator, apenas os sinais visuais são dados.

5°- Em um sinal para ir, ou imediatamente após o detonação da granada, a equipe se move através do ponto de entrada e rapidamente ocupa posições dentro do quarto que lhe permitem dominar completamente o ambiente e render os suspeitos ou eliminar a ameaça. A não ser restringido ou impedido, membros da equipe cessam o movimento somente depois de terem limpado a porta e atingido seu ponto designado de dominação.

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C: Ações necessárias. Imagens ilustram as ações necessárias para

executar esta tarefa.

A - O primeiro homem (Atirador, Número 1), entra no quarto e elimina a ameaça imediata. Ele tem a opção de ir para a esquerda ou direita, normalmente se deslocam ao longo do caminho de menor resistência para um dos dois cantos. Ao usar uma porta como ponto de entrada, o caminho de menor resistência é determinado inicialmente baseado na maneira como a porta se abre, se a porta se abre para dentro ele planeja afastar-se das dobradiças. Se a porta se abre para fora, ele planeja se mudar para o lado articulado (das dobradiças). Ao entrar, o tamanho da sala, a situação do inimigo, e de móveis ou outros obstáculos que dificultam ou movimento do canal

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tornam-se fatores que influenciam a direção do homem ao seu movimento.

B - A direção em que q ue cada homem se move não deve ser previamente planejada a menos que a disposição exata da sala seja conhecida. Cada homem deve ir no sentido contrário ao homem a sua frente. Cada membro da equipe deve conhecer os setores e deveres de cada posição.

C - Como o primeiro homem passa pelo ponto de entrada, ele geralmente pode ver no canto da sala. Ele elimina qualquer ameaça imediata e continua a se mover ao longo da parede, pa rede, se possível, e na primeira esquina, onde ele assume uma posição de dominação de frente para o quarto.

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7°- O terceiro homem simplesmente vai atrás do segundo homem, pelo menos a um metro do ponto de entrada e se move para uma posição que domine seu setor.

8°- O quarto homem move-se atrás do terceiro homem e se move para uma posição que domina seu setor. 9°- Pontos de dominação não deve estar na frente das portas ou  janelas para que os membros da equipe equipe não apareçam de silhueta para o exterior da sala. Nenhum movimento deve mascarar o fogo de qualquer um dos outros membros da equipe.

10° Enfim, qualquer membro da equipe pode mover-se mais profundamente no quarto pelos outros membros da equipe.

11°- Uma vez que o quarto é limpo, líder l íder de equipe deve reportar para o TOC avisando-o que o quarto foi limpo.

12°- O líder de equipe marca o quarto, TOC determina se sua equipe pode continuar a limpar através do edifício.

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Movimento dentro de um edifício.

Quando se opera sob condições de precisão, técnicas de movimento podem ser modificadas baseando-se na técnica de compensação de cada sala a ser utilizada. O terreno, a situação do suspeito, a visibilidade, e a probabilidade de contato ditam técnicas de movimento.

A: Movimento Individual. Ao mover-se dentro de um edifício, o membro evita silhuetas em portas e janelas. Ao mover-se nos corredores, ele nunca se move sozinho, ele sempre se move com pelo menos outro membro para a segurança. O oficial deve tentar permanecer de 12 a 18 centímetros de distância das paredes, quando em movimento; esfregar-se contra as paredes pode alertar um suspeito do outro lado (Ou encostar uma Skin na outra, fazendo-a falar IG).

B: Técnicas para limpar corredor. A equipe de limpeza deve estar sempre alerta. Os membros da equipe devem garantir a segurança no ponto de ruptura e na retaguarda. No interior de edifícios que fornecem corredores de segurança lateralmente, deve-se cobrir também para baixo e para cima e se perto de escadas ou aterragens. As duas técnicas básicas para se mover para baixo nos corredores são mostrados na imagem. Interseções no corredor são áreas perigosas e devem ser vistos com cautela.

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1°- Serpentina. A técnica de serpentina é utilizada em corredores estreitos. O homem número 1 fornece segurança para frente. Seu setor de fogo inclui todos os suspeitos que aparecem no final do corredor ou de quaisquer portas perto do fim. O número 2 e o número 3 cobrem os lados esquerdo e direito do homem número 1. Seu setor de fogo inclui qualquer suspeito que apareça de repente a partir de portas nas proximidades de cada lado do corredor. O quarto homem, normalmente carregando a Shotgun, oferece proteção traseira contra os soldados inimigos que aparecem de repente por trás da equipe de penetração.

2°- Rolling T. A técnica de R-T é utilizado em corredores largos. O número 1 e o número 2 movem-se a par, que cobre o lado oposto do corredor da que eles estão se movendo. O número 3 cobre a extremidade mais distante do corredor a partir de uma posição atrás do número 1 e número 2, disparando entre eles. Mais uma vez, o número 4 fornece segurança traseira.

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1.60) Limpando esquinas T 

As imagens abaixo mostram ações da equipe ao atingir um corredor em "T" quando se aproxima da interseção junto a cruz do "T". A equipe de fogo está usando a formação serpentina para o movimento.

A equipe configura uma formação modificada 2-por-2 com c om os números 1 e 3 lado a lado e para o lado direito do corredor. O número 2 se move pelo lado esquerdo da sala e orienta para a frente, e o quarto homem se desloca para a direita e mantém a segurança da retaguarda.

Os números 1 e 3 homens movem-se para a aresta do canto e o terceiro homem assume uma posição baixa ou se ajoelha. Por sinal, o número 3 vira à direita na esquina mantendo-se abaixado, o número 1 avança, enquanto fatia para a direita e permanece fazendo 2-1 com o terceiro homem.

Os números 2 e 4 continuam a se mover na direção da via. Como o número 2 passa por trás do número 1, o número 1 fatia e se move para a esquerda até que ele atinja o canto mais distante.

Os números 2 e 4 homens continuam a se mover na direção da via. Como o número 4 passa por trás do número 3, o número 3 fatia e se move para a esquerda até que ele atinja o canto mais Créditos à Leandro Casotti e MJhonnes

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distante. Como o número 3 começa a mudar todo o salão, o número 1 se vira em direção da via e se move para sua posição na formação, seguido pelo número 2.

Quando os números 3 e 4 chegam ao outro lado do corredor, eles também assumem suas posições originais na formação serpentina, e a equipe de fogo continua a se mover.

1.70) Limpar escadas

Escadas são comparáveis as portas e entradas, no entanto, o perigo é intensificado pelo aspecto tridimensional ambiente. A tendência do elenco ou da equipe para conduzir o movimento depende de qual direção eles estão viajando e o layout das Créditos à Leandro Casotti e MJhonnes

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escadas. Independentemente Independentemente disso, a técnica de limpeza segue um formato básico:

O líder de esquadrão ordena para limpar as escadas.

O time mantém 360 graus, segurança tridimensional nas proximidades das escadas.

O líder do esquadrão, em seguida, dirige a equipe para localizar, marcar, e ignorar ou eliminar quaisquer obstáculos ou armadilhas que podem estar bloqueando o acesso às escadas.

O elemento de ataque se move para cima (ou para baixo) pelas escadas usando dois, três ou quatro homens para a técnica de fluxo, proporcionando cobertura para subir e descer as escadas enquanto se move. A variação de três homens é o preferido.

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