Manual Controlador ST2130
August 31, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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MANUAL DE OPERAÇÃO CONTROLADOR ST2130
Condições Gerais de Fornecimento Nenhuma parte deste documento pode ser copiada ou reproduzida sem o consentimento prévio e por escrito da Altus Sistemas de Informática S.A., que se reserva o direito de efetuar alterações sem prévio comunicado. Conforme o Código de Defesa do Consumidor vigente no Brasil, informamos, a seguir, aos clientes que utilizam nossos produtos aspectos relacionados com a segurança de pessoas e instalações. Os equipamentos de automação industrial fabricados pela Altus são robustos e confiáveis devido ao rígido controle de qualidade a que são submetidos. No entanto, equipamentos eletrônicos de controle industrial (Controladores Programáveis, comandos numéricos, etc.) podem causar danos às máquinas ou processos por eles controlados em caso de defeito em suas partes e peças ou de erros de programação ou instalação, podendo inclusive colocar em risco vidas humanas. O usuári usuárioo dev devee anal analisa isarr as possí possívei veiss con conseq seqüênc üências ias de deste stess defei defeitos tos e provide providenci nciar ar instal instalaçõe açõess adicionais externas de segurança que, em caso de necessidade, sirvam para preservar a segurança do sistema, principalmente nos casos da instalação inicial e de testes. Os equipamentos fabricados pela Altus não trazem riscos ambientais diretos, não emitindo nenhum tipo de poluente durante sua utilização. No entanto, no que se refere ao descarte dos equipamentos, é importante impo rtante salientar que quaisque quaisquerr compon componente entess eletrônico eletrônicoss incorporado incorporadoss em produ produtos tos contém materiais nocivos à natureza quando descartados de forma inadequada. Recomenda-se, portanto, que quandoo da inuti quand inutilizaç lização ão des deste te tipo de prod produto, uto, o me mesmo smo seja enc encaminhad aminhadoo para usinas usinas de reciclagem que dêem o devido tratamento para os resíduos. É imprescindível a leitura completa dos manuais e/ou características técnicas do produto antes da instalação ou utilização do mesmo. A Altus garante os seus equipamentos conforme descrito nas Condições Gerais de Fornecimento, anexada às propos propostas tas comerciais. A Al Altus tus ga garan rante te qu quee seus seus equi equipam pamen entos tos fun funcio cionam nam de aco acordo rdo com as de desc scriç riçõe õess co conti ntida dass explicitamente em seus manuais e/ou características técnicas, não garantindo a satisfação de algum tipo particular de aplicação dos equipamentos. A Altus desconsiderará qualquer outra garantia, direta ou implícita, principalmente quando se tratar de fornecimento de terceiros. Pedidos de informações adicionais sobre o fornecimento e/ou características dos equipamentos e serviços Altus devem ser feitos por escrito. A Altus não se responsabiliza por informações fornecidas sobre seus equipamentos sem registro r egistro formal. DIREITOS AUTORAIS Série Ponto, MasterTool, Quark, ALNET e WebPlc são marcas registradas da Altus Sistemas de Informática S.A. Windows NT, 2000 e XP são marcas registradas da Microsoft Corporation.
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Sumário
Sumário
1. INTRODUÇÃ INTRODUÇÃO...................................... O.......................................................................... ........................................................................ ................................................................. ............................. 1 Documentos Documen tos Relac Relacionad ionados os a este Manu Manual al................................. .................................................................... .................................................................. ............................... 1 Inspeçã Inspeçãoo Visu Visual................ al................................................... ....................................................................... ...................................................................... ..................................................... ................... 2 Mensagen Men sagenss de Advertênc Advertência ia Utiliz Utilizadas adas neste neste Manu Manual al ................................ .................................................................... ................................................. ............. 2 2. DESCR DESCRIÇÃO IÇÃO TÉCN TÉCNICA........... ICA.............................................. ....................................................................... ................................................................ .......................................... .............. 3 Descrição Desc rição do Paine Painell .................................... ........................................................................ ....................................................................... ............................................................. .......................... 3 Identificaç Iden tificação ão e Desc Descrição rição dos LEDs .................................................................................. ...................................................................................................... .................... 4 Identificaç Iden tificação ão das Teclas ......................................................................................... ...................................................................................................................... ................................. 4 Visorr LCD (15) Viso (15)................................... ...................................................................... ....................................................................... ............................................................... ........................... 5 Descrição Desc rição das Con Conexões exões .......................................................... .............................................................................................. .................................................................... ................................ 5 Caracterí Cara cterística sticass Prin Principa cipais is .................................... ....................................................................... .......................................................................... .................................................... ............. 6 Canal Can al Seria Seriall ................................. .................................................................... ....................................................................... ...................................................................... ......................................... ....... 6 Fontee de Alim Font Alimentaçã entação................................... o....................................................................... ....................................................................... ........................................................... ........................ 7 Saída Saídas sdas Dig Digitais itaistais............................................................... a Relé ................................... ....................................................................... ....................................................................... ........................................................... .......................... 77 Entradas Entra Digi Digitais............................ ....................................................................... ........................................................................ ...................................... Entradas Entra das de Tensã Tensãoo (VCA (VCA)) ................................ .................................................................... ....................................................................... ..................................................... .................. 8 Entradas Entra das de Corren Corrente te (ICA (ICA)) ............................... .................................................................. ....................................................................... ..................................................... ................. 8 Entradas Entra das Ana Analógica lógicass Resis Resistiva tivass ........................................................................ .......................................................................................................... .......................................... ........ 8 Caracterí Cara cterística sticass de Soft Software ware ................................. ..................................................................... ......................................................................... ................................................... .............. 9 Medições Medi ções Elétri Elétricas cas .................................... ....................................................................... ....................................................................... ......................................................... ..................... 9 Proteções Prote ções................................... ....................................................................... ....................................................................... ...................................................................... ................................... 10 Caracterí Cara cterística sticass Ambi Ambientais.......................................................... entais.............................................................................................. ............................................................. ......................... 10 Dimensõe Dim ensõess Física Físicass ................................... ....................................................................... ........................................................................ ............................................................... ........................... 11 3. OPERAÇÃO OPERAÇÃO .................................... ........................................................................ ........................................................................ ..................................................................... ................................. 12 Modos de Opera Modos Operação.................. ção...................................................... ....................................................................... ........................................................................ .......................................... ..... 12 Estrutura Estru tura de Tela Telass de Navegação Navegação ............................................................................... ............................................................................................................. .............................. 12 Tela de Inici Inicialização alização.................................. ...................................................................... ....................................................................... ...................................................... ................... 12 Telas Básic Básicas as ................................. ..................................................................... ....................................................................... ................................................................. .............................. 13 Telas de Medi Medição ção ................................... ....................................................................... ....................................................................... ......................................................... ...................... 14 Telas de Alarm Alarmes............................ es............................................................... ....................................................................... .................................................................. .............................. 18 Telas de Confi Configuraç guração ão (SETU (SETUP)..................... P)........................................................ ....................................................................... .................................................. .............. 19 Acesso Aces so por Inte Interface rface Serial MODBUS .................................................................... ..................................................................................................... ................................. 31 Tabelas Tab elas de Comun Comunicaçã icação............................ o............................................................... ....................................................................... ............................................................ ........................ 31 Tabelas Tabe las de Escrita MODB MODBUS US – Refe Referênci rênciaa 4x................................................................. 4x..................................................................................... .................... 31 Tabelas Tabe las de L Leitu eitura ra MODB MODBUS US – Refe Referênci rênciaa 3x .................................................................................... .................................................................................... 45 Alarmes, Alarm es, Even Eventos tos e Statu Statuss ............................... ................................................................... ....................................................................... ...................................................... ................... 54 4. INSTALAÇÃ INSTALAÇÃO....................................... O........................................................................... ........................................................................ ............................................................... ........................... 57 Instalaçã Instalaçãoo Elétri Elétrica............................. ca................................................................ ....................................................................... ..................................................................... ................................. 57 Instalaçã Instalaçãoo Mecân Mecânica...................................................... ica.......................................................................................... ....................................................................... ........................................ ..... 58
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Sumário 5. LÓGICA DE FUNCIONAM FUNCIONAMENTO ENTO ............................................... ................................................................................... .......................................................... ...................... 60 Estados Esta dos do Con Controla trolador dor ...................................................................... ......................................................................................................... ...................................................... ................... 60 Estadoo de Energi Estad Energização.......... zação.............................................. ....................................................................... ..................................................................... ........................................ ...... 60 Estadoo de Reset............................................................................................ Estad Reset.............................................................................................................................. ....................................... ..... 60 Estadoo de Operaç Estad Operação................................................ ão................................................................................... ....................................................................... .......................................... ...... 60 Relacionamento entre os Modos de Operação.......................................................................................... 61 Modoo de Opera Mod Operação ção Manu Manual al .................................................................. ..................................................................................................... .................................................... ................. 61 Seleção Sele ção do Modo de Operação Manual..................................................... Manual......................................................................................... ........................................... ....... 61 Comando Com ando de Abe Abertura/Fe rtura/Fechamen chamento to da Chave de Grupo - CGR CGR............................... ............................................................ ............................. 61 Comando de Abertura/Fechamento da Chave da REDE - CRD............................................................ 62 Ativação Ativ ação do GMG............................................... GMG.................................................................................... ..................................................................... ........................................... ........... 63 Modoo de Opera Mod Operação ção Aut Automátic omáticoo .................................. ....................................................................... ..................................................................... ......................................... ......... 63 Seleção Sele ção do Modo de Operaç Operação ão Autom Automático. ático...................................... ........................................................................... .................................................... .............. 63 Emergênci Emerg ênciaa – Falh Falhaa de REDE ...................................... ........................................................................... ................................................................... .................................. .... 63 Retorno Reto rno da REDE .................................................................... ......................................................................................................... ........................................................... ...................... 64 Comando Com ando Externo de Partida do GMG ...................................... ........................................................................... .......................................................... ..................... 64 Partidaa por Relóg Partid Relógio io .................................... ......................................................................... .......................................................................... .................................................... ............... 65 Transferência de Carga do GMG para Rede quando GMG com defeito................................................ 66 Modoo de Opera Mod Operação ção Remo Remoto to ....................................................................... ........................................................................................................... ............................................... ........... 66 Seleção Sele ção do Modo de Operaç Operação ão Remo Remoto to .................................... ......................................................................... ........................................................... ...................... 66 Lógica Lógi ca de LOGI LOGIN N ..................................... .......................................................................... ........................................................................... ..................................................... ............... 67 Comando Com ando de Abe Abertura/Fe rtura/Fechamen chamento to da Chave de Grupo - CGR CGR................................... ............................................................ ......................... 67 Comando de Abertura/Fechamento da Chave da REDE - CRD............................................................ 68 Ativ Ativação ação GMG.................................................................................... ..................................................................... ........................................... ........... 68 Comando Com andodo deGMG............................................... Reconhecim Reconhecimento ento e Qui Quitação tação de Falhas ............................................................................ ........................................ .................................... 69 Comando Com ando de Supe Supervisão rvisão de Comuni Comunicação cação...................................... ........................................................................... ...................................................... ................. 69 Procedim Proc edimento ento de Partida Partida do GMG GMG.................................. ....................................................................... ................................................................... .................................... ...... 70 Retardoo na Partid Retard Partidaa do GMG .................................. ....................................................................... ........................................................................ ......................................... ...... 70 Solenóide Sole nóide de Com Combustível.................................................... bustível...................................................................................... ............................................................... ............................. 70 Acionamen Acio namento to do Motor de Partid Partidaa .............................. ................................................................ ................................................................... ....................................... ...... 70 Intervalo Inte rvalo entre Partid Partidas............................................. as....................................................................................... ..................................................................... ................................. ...... 71 Retardoo para Supe Retard Supervis rvisão ão do GMG GMG................................... ...................................................................... .................................................................... ................................. 71 Procedim Proc edimento ento de Parad Paradaa do GMG ................................................................................................. ........................................................................................................... .......... 72 Resfriamen Resf riamento to do GMG......................... GMG............................................................ ....................................................................... .................................................................. .............................. 72 Alarme Ala rme de Falha na Parada ou Parti Partida da do GMG ................................................................. .................................................................................... ................... 72 Alarmes Ala rmes das Cha Chaves ves de Transferên Transferência................ cia.................................................... ....................................................................... .................................................. ............... 73
6. MÉTODO MÉTODOSS DE MEDIÇÃ MEDIÇÃO............................ O............................................................ ................................................................. .......................................................... ......................... 75 Medições de Freqüência............................. Medições Freqüência................................................................ ....................................................................... ............................................................ ........................ 75 Medições Medi ções de Ten Tensões sões e Corren Correntes tes do GMG..................................................................................... GMG.............................................................................................. ......... 75 Tensão Ten são de Fase................................. Fase.................................................................... ....................................................................... ................................................................ ............................ 75 Corrente Corre nte de Fase ................................. ..................................................................... ....................................................................... ............................................................ ......................... 75 Medições Medi ções de Ten Tensões sões da Rede Rede................................... ...................................................................... ..................................................................... ............................................. ........... 75 Medições Medi ções de Potência Potência e Ener Energia..................................... gia......................................................................... ..................................................................... ....................................... ...... 75 Potência Potê ncia Ativa....................... Ativa........................................................... ....................................................................... ..................................................................... ....................................... ..... 75 Potência Potê ncia Apare Aparente nte ................................ .................................................................... ....................................................................... ........................................................... ........................ 76 Energia Ene rgia ................................. .................................................................... ....................................................................... ...................................................................... ....................................... ..... 76 7. FUNÇÕES FUNÇÕES DE PROTEÇÃ PROTEÇÃO O ................................... ...................................................................... ....................................................................... .............................................. .......... 77 Classes Cla sses de Falha ............................... ................................................................... ........................................................................ ..................................................................... ................................. 77 Alerta Ale rta (F0) (F0)................................. ..................................................................... ........................................................................ ..................................................................... ................................. 77 Alarm Alarme e (F1) ................................... ...................................................................... ....................................................................... .................................................................. .............................. Atuante Atu ante (F2).......................... (F2).............................................................. ....................................................................... ..................................................................... ....................................... ..... 77 77 iii
Sumário Atuante (F3).......................... Atuante (F3).............................................................. ....................................................................... .................................................................... ....................................... ...... 77 Atuante Atu ante (F4).......................... (F4).............................................................. ....................................................................... .................................................................... ....................................... ...... 78 Proteção Prot eção de Tensã Tensãoo da Red Redee ................................. ..................................................................... ....................................................................... ................................................ ............. 78 Subtensão Subte nsão na Red Redee .................................. ...................................................................... ....................................................................... ........................................................ ..................... 78 Sobretensão Sobre tensão na Rede ............................... ................................................................... ....................................................................... ........................................................ ..................... 78 Proteção Prot eção de Freqü Freqüência ência da REDE REDE.................................. ..................................................................... .................................................................... ....................................... ...... 79 Subfreqüênc Subfre qüência ia na Rede..................................................................................... Rede........................................................................................................................ ................................... 79 Sobrefreqüê Sobre freqüência ncia na Rede................................................................................... Rede..................................................................................................................... .................................. 79 Proteção Prot eção de Tensã Tensãoo no GMG GMG.................................... ........................................................................ ...................................................................... ............................................ .......... 79 Subtensão Subte nsão no GMG............................................................................................ GMG............................................................................................................................. ................................. 80 Sobretensão Sobre tensão no GMG.................................................................. GMG..................................................................................................... ........................................................ ..................... 80 Proteção Prot eção de Freqü Freqüência ência no GMG .................................. ..................................................................... ..................................................................... ........................................ ...... 80 Subfreqüênc Subfre qüência ia no GMG............ GMG................................................ ........................................................................ ....................................................................... ................................... 80 Sobrefreqüê Sobre freqüência ncia no GMG........... GMG............................................... ........................................................................ ..................................................................... ................................. 81 Proteção Prot eção de Sobr Sobrecarga ecarga no GMG............................................................................................ GMG............................................................................................................. ................. 81 Proteção Prot eção de Subca Subcarga rga no GMG ................................ ................................................................... ....................................................................... ............................................. ......... 81 Proteção Prot eção de Tempe Temperatura ratura do GMG...................................... GMG......................................................................... .................................................................... ................................. 82 Falhaa no Sen Falh Sensor sor de Tempe Temperatura........................ ratura............................................................ ....................................................................... .............................................. ........... 82 Baixaa Tempe Baix Temperatura ratura da Ág Água ua do Arrefe Arrefecimen cimento to do Motor Motor........................................ ..................................................................... ............................. 83 Alta Temperatura Temperatura da Ág Água ua do Arrefe Arrefecimento cimento do Motor ....................................................................... ....................................................................... 83 Alta Temperatura da Água do Arrefecimento do Motor – Entrada Digital............................................ 83 Proteção Prot eção da Entra Entrada da Anal Analógica ógica Configu Configurável..................... rável....................................................... ..................................................................... ................................... 83 Falha no Sensor da Entrada Analógica Configurável............................................................................ 84 Limite Limi te Infe Inferior rior Entrad Entradaa An Analógic alógicaa Con Configuráve figurávell ................................ .................................................................... .................................................. .............. 84 Limite Entrada Configurável................................................................................. Proteção Proteção de Superior Baixa Pressão doAnalógica Óleo do GMG ............................... ................................................................... ............................................................ ........................ 84 Proteção Prot eção de Defeit Defeitoo no Senso Sensorr de Pressão Pressão do Óleo......................... Óleo............................................................ .......................................................... ....................... 85 Alarmes Ala rmes de Dispositi Dispositivos vos Externos............... Externos................................................... ........................................................................ .......................................................... ...................... 85 Alarmes Ala rmes de Emergência Emergência Acionada.................................... Acionada....................................................................... ........................................................................ ..................................... 86 Alarmes de Chamada para Manutenção do GMG .................................................................................. 86
8. SOFTWARE SOFTWARE DE CONFIGU CONFIGURAÇ RAÇÃO ÃO ................................. .................................................................... ..................................................................... .................................. 87 Instalaçã Instalação......................... o............................................................ ....................................................................... ...................................................................... ................................................... ................. 87 Apresen Apr esentaçã taçãoo ................................. .................................................................... ....................................................................... ......................................................................... ..................................... 87 Painell de Alarm Paine Alarmes es Ativ Ativos os (1).......................................................................... (1)............................................................................................................... ..................................... 88 Painell de Supe Paine Supervisão rvisão (2) ............................... ................................................................... ....................................................................... ................................................... ................ 88 Painell Ge Paine Geral ral (3)........................................................... (3)............................................................................................... ........................................................................ .................................... 88 9. COMP COMPONENTE ONENTESS EXTERN EXTERNOS OS ................................ ................................................................. ................................................................. .............................................. .............. 92 Interfac Int erfacee Serial Isolada RS-232C/R RS-232C/RS-485 S-485 - OM910 OM91000 ................................. ..................................................................... .............................................. .......... 92 10.MANUTENÇ 10.MAN UTENÇÃO ÃO............................... .................................................................. ....................................................................... ..................................................................... ................................. 93 Manutenç Man utenção ão Preventiva Preventiva ...................................................................... .......................................................................................................... ...................................................... .................. 93 11.GLOSSÁRIO 11.GLOSSÁ RIO ............................... ................................................................... ........................................................................ .................................................................... ..................................... ..... 94
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1. Introdução
1. Intro Introduç dução ão O Controlador ST2130, integrante da Série OEM-S, constitui uma solução dedicada e completa para controle e proteção de grupos geradores de energia elétrica singelos. Este Controlador permite comando manual, através de IHM integrada, comando automático ou remoto através de interface serial. Além disso, possui capacidade para comandar as chaves de transferência do sistema. Estes equipamentos atendemdeo confiabilidade mercado das aplicações onde a exigência lógicas elétricas não são complexas, mas necessitam e segurança para o sistema de a ser supervisionado. Nestes sistemas, a facilidade de operação e controle do grupo gerador e rede concessionária também são indispensáveis. A grande integração de funções neste Controlador simplifica o sistema, reduzindo a quantidade de elementos externos. O sistema de medição próprio de grandezas elétricas dispensa medidores dedicados, atendendo às necessidades deste tipo de aplicação com excelente relação de custo e benefícios.
Figura 1–1: Controlador ST2130
Documentoss Relac Documento Relacionados ionados a este Manual Para obter informações adicionais sobre a Série OEM-S podem ser consultados outros documentos (manuais e características técnicas) além deste. Aconselha-se os seguintes documentos como fonte de informação adicional: Características Técnicas do Controlador ST2130 Características Técnicas do OM9100 Características Técnicas do Software GenTool - OM9500
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1. Introdução
Inspeção Visual Antes de proceder à instalação, é recomendável fazer uma inspeção visual cuidadosa dos equipamentos, verificando se não há danos causados pelo transporte. Verifique se todos os componentes de seu pedido estão em perfeito estado. Em caso de defeitos, informe a companhia transportadora e o representante ou distribuidor Altus mais próximo.
CUIDADO: Antes de retirar os módulos da embalagem, é importante descarregar eventuais potenciais estáticos aterrada metálica acumulados qualquer no corpo. antes Para de manipular isso, toque os (com módulos. as mãosTal nuas) procedimento em uma superfície garante que os níveis de eletricidade estática suportados pelo módulo não serão ultrapassad ultrapassados. os. É importante registrar o número de série de cada equipamento recebido, bem como as revisões de software, caso existentes. Essas informações serão necessárias caso se necessite contatar o Suporte Técnico da Altus.
Mensagens de Advertên Advertência cia Utilizadas neste Man Manual ual Neste manual, as mensagens de advertência apresentarão os seguintes formatos e significados:
PERIGO: Relatam causas potenciais, que se não observadas, observ adas, levam a danos à integridade física e saúde, patrimônio, meio ambiente e perda da produção. CUIDADO: Relatam detalhes de configuração, aplicação e instalação que devem ser seguidos para evitar condições que possam levar a falha do sistema e suas conseqüências relacionadas. ATENÇÃO: Indicam detalhes importantes de configuração, aplicação ou instalação para obtenção da máxima performance operacional do sistema.
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2. Descrição Técnica
2. Descriç Descrição ão Técnica Técnica Este Capítulo apresenta as características técnicas do produto ST2130, abordando as partes integrantes do sistema, sua arquitetura, características gerais e elétricas.
Descrição Desc rição do Painel Na figura a seguir, é mostrado o painel frontal do Controlador ST2130.
Figura 2–1: Painel Frontal do Controlador ST2130
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2. Descrição Técnica Identificação e Descrição dos LEDs LED “CRD” (1) - Chave de Transferência de Rede LED CRD Liga gado do De Desl slig igaado
Estado Fech Fechaada Abe bert rtaa
Descrição A Chave have de Tra Transfe sferê rênnci ciaa de Re Rede de est stáá fe fech chaada A Chav have de Tra Transfe sferê rênnci ciaa de Re Rede de est stáá aberta
Tabela 2–1: Comportamento do LED CRD LED “CGR” (2) - Chave de Transferência de Grupo LED CGR Liga gado do De Desl slig igaado
Estado Fech Fechaada Abe bert rtaa
Descrição A Chave have de Tra Transfe sferê rênnci ciaa de Grup upoo está stá fe fech chaada A Chav have de Tra Transfe sferê rênnci ciaa de Gru rupo po est stáá abe berrta
Tabela 2–2: Comportamento do LED CGR LED “GMG” (3) - Estado do Grupo Motor-Gerador LED GMG Desligado Pisc Piscaando ndo Lig igaado
Estado Parado Pa Part rtin indo do Func Funcio iona nand ndoo
Descrição O GMG est á parado O GMG GMG está stá part partin indo do e a su supe perv rvis isãão est stáá in inaati tiva va O GMG GMG está em fun funcio ciona name ment ntoo e a su supe perv rvisã isãoo está atitiva va
Tabela 2–3: Comportamento do LED GMG LED “MANUAL” (4) - Modo de Operação Manual LED “AUTO” (5) - Modo de Operação Automático
Os LEDs “MANUAL” e “AUTO” indicam o modo de operação do Controlador. Os modos de operação são descritos no Capítulo 5 Capítulo 5 - Lógica Lógica de Funcionamento. LED AUTO Ligado D esligado D esligado D esligado Pisc Piscaando ndo
LED MA MAN NUAL D esligado Ligado D esligado Piscando Desl Deslig igaado
Mo Mod do Automát ic o Manual Teste R emoto Pa Part rtid idaa remo remota ta assum ssumin indo do ca carg rgaa
Tabela 2–4: Indicação do Modo de Operação pelos LEDs AUTO e MANUAL
Identificação das Teclas As teclas no painel frontal podem ser divididas em dois grupos: Teclas de Operação e Teclas de Navegação. Teclas de Operação
São usadas para comandar ações manualmente e para alternar entre os modos de operação. TECLA “ABRIR / FECHAR” – CRD (6) TECLA “ABRIR / FECHAR” – CGR (7) TECLA “PARTIR / PARAR” – GMG (8) TECLA “AUTO” - Modo de Operação Automático (9) TECLA “MANUAL” - Modo de Operação Manual (10)
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2. Descrição Técnica Teclas de Navegação
São usadas para navegar nos menus visualizáveis no visor. TECLA “UP” (11) TECLA “DOWN” (12) TECLA “MENU” (13) TECLA “ESC” (14)
Visor LCD (15) O Visor de Cristal Líquido (LCD) possui 16 colunas e 2 linhas de formato alfanumérico. No visor são mostradas as telas de medição e configuração. É a principal forma do Controlador passar informações sobre o seu funcionamento para o operador.
Descrição Desc rição das Conexões As conexões de alimentação, entradas e saídas digitais, entradas analógicas e comunicação são realizadas na parte traseira do Controlador. A posição dos conectores é mostrada na figura a seguir. A pinagem dos conectores é apresentada no Capítulo 4 Capítulo 4 - Instalação. Instalação.
Figura 2–2: Vista Traseira dos Controlador ST2130 Interface X1.1 X2.1 X3.1 X4.1 X4.2 X4.3 X5.1 X7.1 X7.2
Descrição Entrada de alimentação Saídas digitais Entradas digitais Entradas de tensão VCA do gerador Entradas de Corrente ICA do gerador Entradas de tensão VCA da rede Entradas analógicas resistivas Porta serial TTL Não utilizado
Tabela 2–5: Interfaces de Conexão do ST2130
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2. Descrição Técnica
Características Principais ST2130 Número de entradas digitais 6 Número de saídas digitais a relé 5 Medição de tensão do gerador 1 fase (VCA) Medição de corrente do gerador 1 fase (ICA) Medição 3 fases (VCA) de tensão da rede Número de entradas analógicas 2, resistivas Relógio Sim Visor Cristal líquido, 2x16 caracteres, sem iluminação Número de teclas no painel 9 5 Número de LEDs no painel Histórico de alarmes Não Histórico de eventos Não Canal serial local Sim Bornes de ligação Parafuso e destacável Bitola máxima do fio 2,5 mm2 Fixação Painel, por presilhas laterais retrateis integradas ao produto Peso 400 g Normas atendidas IEC 61131-2:2003
Tabela 2–6: Características Principais Pr incipais Notas:
Entradas analógicas: Este grupo de entradas é destinado ao uso de sensores resistivos, com funções específicas: medição de nível de combustível e medição de temperatura da água do radiador do motor (sensor PT100 ou VDO). Relógio: O relógio possui resolução de segundos, formato 24h, atraso máximo de 1,5s ao dia, sem calendário e com contador de dias da semana (segunda a domingo). O horário não é retentivo e há necessidade de configuração do relógio após cada energização do Controlador. Canal serial local: o canal serial permite parametrização e supervisão do Controlador por um microcomputador IBM-PC. Além disso, permite integração com um modem para aplicações que necessitem de operação remota. A utilização do canal serial local requer o uso da interface serial OM9100. Histórico de alarmes: Consiste em uma fila circular com o histórico de alarmes retentivos. Histórico de eventos: Consiste em uma fila circular com o histórico de eventos retentivos.
Canal Serial Meio físico Protocolo Sinais de hardware Conector
ST2130 RS232-C, RS485 ou USB (com interface externa OM9100)
MODBUS RTU Slave RTS, CTS, DCD, DTR e DSR RJ45
Tabela 2–7: Canal Serial
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2. Descrição Técnica
Fonte de Alimenta Alimentação ção Tensão de alimentação Transitórios de alimentação Potência máxima Configuração do borne
ST2130 8 a 30 Vdc 6 a 36 Vdc por 200 ms 3W 2 bornes para interligação da bateria (+Vdc e 0Vdc) 1 borne para interligação do aterramento (GNDC)
Tabela 2–8: Fonte de Alimentação
Saídas Digitais a Relé ST2130 Tipo Saídas digitais isoladas com relé, normalmente aberto Corrente máxima por ponto 3A Corrente máxima do grupo 8A Tensão máxima 36 Vdc Resistência máxima de contato 100 mΩ Carga mínima 10 mA @ 5 Vdc Vida útil esperada 10 x 105 ciclos (com carga nominal) Tempos máximos de comutação 10 ms (fechamento (fechamento), ), 10 ms (abertura) (abertura) Configuração do borne Grupo de relés de contato molhado: 1 borne para cada ponto
Isolação com circuito lógico
1 borne comum para todos os pontos (0 Vdc) Grupo de relés de contato seco: 2 bornes para cada ponto 1500 Vac (por 1 minuto)
Tabela 2–9: Saídas Digitais a Relé Notas: Tipo: Existem duas configurações de saídas digitais, as quais constituem dois grupos: relés de contato molhado e relés de contato contato seco. A identificação de destes stes grupos está no diagrama de instalação elétrica.
Entradas Digitais Tipo Tipo de entrada Tensão de entrada
Corrente de entrada Impedância de entrada Tempo de transição Configuração do borne
Isolação com circuito lógico
ST2130 Entradas digitais isoladas, tipo “sink” Tipo 1, para chaves e sensores com 2 fios 12 ou 24 Vdc (nominal) 5,6 a 36 Vdc (estado lógico 1) 0 a 2,4 Vdc (estado lógico 0) 4,6 mA @ 24 Vdc 4,3 KΩ 2 ms @ 24 Vdc 1 borne para cada ponto 1 borne comum para todos os pontos (+ Vdc) 1500 Vac (por 1 minuto)
Tabela 2–10: Entradas Digitais
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2. Descrição Técnica
Entradas de Tensão (VCA) Tipo Resolução Precisão Drift térmico máximo Tensão nominal máxima Tensão nominal mínima Tensão transitória máxima Impedância de entrada Freqüência nominal Configuração do borne
ST2130 Senoidal 12 bits 1% do fundo de escala 170 ppm/ºC 277 Vca (fase), 480 Vca (linha) 20 Vca (gerador) e 45 Vca (rede) 20% (por 500 ms) 8 MΩ 50 a 60 Hz 1 borne para cada fase 1 borne para interligação do neutro
Tabela 2–11: Entradas de Tensão VCA
Entradas de Corrente (ICA) Tipo Resolução Precisão
ST2130 Senoidal 12 bits 1% do fundo de escala
Drift térmico máximo Corrente nominal máxima Corrente nominal mínima Corrente transitória máxima Impedância de entrada Freqüência nominal Configuração do borne
380 ppm/ºC 6A 60 mA 16,5 A (por 500 ms) 0,03 Ω 50 a 60 Hz 1 borne para cada fase 1 borne para interligação do comum
Tabela 2–12: Entradas de Corrente ICA
Entradas Analógicas Resistivas Resolução
ST2130 12 bits
Precisão Drift térmico máximo Resistência máxima Resistência mínima Corrente de excitação Configuração do borne
0,2% do fundo de escala 250 ppm/ºC 550 Ω 5Ω 833 uA 2 bornes para cada sensor
Tabela 2–13: Entradas Analógica A nalógicass Resistivas
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2. Descrição Técnica
Características de Software ST2130 Indicação de alarmes ativos Sim Registro de máximos e mínimos Não Número de telas de navegação 80 Idiomas suportados Português Tempo de atualização das 1 segundo medições no visor Parâmetros retentivos
SETUP Energia ativa Número de partidas Horas de funcionamento Horas para manutenção
Tabela 2–14: Características de Software
Medições Elétricas ST2130 Tensão RMS de fase do gerador Tensão RMS de linha do gerador Tensão RMS de fase da rede Tensão RMS de linha da rede Detecção de rede anormal Freqüência do gerador Freqüência da rede Corrente RMS de fase do gerador Corrente RMS de fase da rede Temperatura da água Nível de combustível Potência ativa do gerador Potência aparente do gerador Potência reativa do gerador Fator de potência do gerador
Tabela 2–15: Medições Elétricas
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2. Descrição Técnica Proteções ST2130 Subtensão Gerador (27) Sobretensão Gerador (59) Subfreqüência Gerador (81) Sobrefreqüência Gerador (81) Subcarga Gerador (37) Sobrecarga Gerador (32)
Sobrecorrente Inst. Gerador (50) Sobrecorrente Temp. Gerador (51) Corrente Seq. Neg. Gerador (46) Subtensão Rede (27) Sobretensão Rede (59) Subfreqüência Rede (81) Sobrefreqüência Rede (81) Alta temperatura Gerador (26) Baixa temperatura Gerador (26) Nível de combustível baixo Subtensão da bateria Sobretensão da bateria Baixa pressão do óleo
Tabela 2–16: Proteções
Características Ambientais Na tabela a seguir, são mostradas as condições ambientais para operação e transporte. Temperatura Umidade Relativa do Ar Altitude
Operação
Transpor te
0 a 60 ° C 5 a 95 % não não cond conden ensa sant ntee 2000 m
-20 a 70 ° C 5 a 95 % não não co cond nden ensa sant ntee 3000 m
Tabela 2–17: Características Ambientais A mbientais
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2. Descrição Técnica
Dimensões Físicas Dimensões em mm.
Figura 2–3: Dimensões do Controlador ST2130
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3. Operação
3. Opera Operaçã ção o Este Capítulo apresenta informações sobre a operação do Controlador ST2130.
CUIDADO: Antes de utilizar o Controlador ST2130 em um grupo gerador, os mesmos devem ser configurados. As instruções apresentadas apresentadas são vál válidas idas para o Controlador com parâmetros previamente configurados.
Modos de Operaçã Operação o O Controlador ST2130 possui quatro modos de operação: Manual • Automático (Auto) • Teste • Remoto A troca do modo de operação, para os modos Manual e Automático, é feito nas teclas MANUAL e AUTO, respectivamente. Para os demais modos, é necessário entrar nas telas de configuração do Controlador. •
O modoOManual é destinado destina-se à operaçãoàlocal, comdo o operador comandando o funcionamento pelo painel. modo Automático operação grupo sem a presença do operador, funcionando conforme as configurações feitas. O modo Teste destina-se a testar o funcionamento do grupo gerador, devendo ser comandado por técnico especializado. O modo Remoto atende à necessidade de operação por operador sem a presença do mesmo em frente ao painel, sendo os comandos enviados pela porta de comunicação, através de software supervisório. Mais detalhes sobre os modos de operação são descritos no Capítulo 5 Capítulo 5 - Lógica Lógica de Funcionamento.
Estrutura de Telas de Navegação O Controlador ST2130 possui uma simples estrutura de telas que permite visualização de todas as medições e a parametrização parcial do equipamento. As telas estão organizadas em forma de árvore, com 5 níveis de profundidade. A transição entre os diferentes níveis do menu é feito pelas teclas MENU e ESC. A tecla MENU entra em um nível mais profundo de menu. A ESC volta para um nível superior. A troca de telas em um mesmo nível é feita pelas teclas UP e DOWN. As telas estão divididas da seguinte forma:
Tela de Inicialização Esta tela tem por finalidade indicar que o Controlador foi alimentado e entrará em funcionamento. Neste momento é informado o nome do Controlador, a versão do software e o texto indicando que o Controlador está inicializando. Tela 0.0.00.00.01 ST2130 ST213 0 Ve Ver. r.X, X,XX XX Inicializando...
Esta tela é apresentada somente durante a inicialização do Controlador, não sendo exibida posteriormente.
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3. Operação Telas Básicas Estas telas são a raiz da estrutura de menus. Elas são mostradas no Visor LCD quando não se está operando a IHM. Indicam estados e medições. Pressionando a tecla ENTER, entra-se no menu, onde estão os outros três grupos apresentados posteriormente. Esta tela informa a tensão do GMG e sua freqüência instantânea. A linha inferior mostra a situação atual do sistema conforme descrito na tabela de status. Tela 1.0.00.00.01 GMG GMG
00 000V 0V 00, 00,0H 0Hz z
AAAAAAAAAAAAAAAA
Esta tela é chamada quando: houver operações básicas de navegação no teclado para este fim; • O Controlador for inicializado; • O SETUP estiver iinativo nativo ddurante urante 3 min minutos; utos; • Ocorrer um eve evento nto de quitação de falhas estando em qualquer tela com exceção exceção das telas de SETUP onde não serão permitidos eventos de reconhecimento e/ou quitação de alarmes; • Ocorrer qualque qualquerr um dos itens ddaa tabela de status, eestando stando fora do SETUP ou estando na tela de alarme(s) ativo(s) e nenhum dos alarmes estiver ativo ou estando nas demais telas. Para o campo tensão, é mostrada a tensão de fase monofásica. É aplicada uma rolagem automática para a linha de status. Esta rolagem mostra os status que estarão ativos e os demais serão suprimidos da rolagem. O intervalo de rolagem entre as mensagens da linha de status é de 1,3 segundos. A rolagem é cíclica, onde, ao chegar na última mensagem ativa a próxima será a primeira mensagem ativa da tabela. Quando houver uma chamada da tela por algum status da tabela o Controlador mostrará a mensagem de status que ativou e após 3 segundos o Controlador retornará para a tela anterior que efetuou a chamada. Para os outros eventos que chamam esta tela, não é aplicado um retorno automático permanecendo então nesta tela. Item 1 2 3 4 5 6
Descrição Alarme Ativo GMG Partindo GMG Funcionando GMG Resfriando GMG Parando GMG Parado
7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
GMG Indisponível REDE Normal REDE Anormal REDE Estabilizando Retardo na Partida Intervalo entre Partidas Modo Teste Comando de Fechamento de CGR Comando de Fechamento de CRD Comando de Abertura de CGR Comando de Abertura de CRD Parada Remota Partida por Relógio
Tabela 3–1: Tabela de Status S tatus
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3. Operação Medições Básicas
As telas a seguir são apresentadas a partir da tela básica, quando são pressionadas as teclas UP, ou DOWN. •
Tela 1.0.00.00.02
Dia da Semana por extenso, hora e minuto do relógio interno. Tela 1.0.00.00.02 GM GMG G 000V 000V 00, 00,0H 0Hz z LLLLLLL HH:MM:SS HH:MM:SS
•
Tela 1.0.00.00.03
Potência ativa e aparente do GMG. Tela 1.0.00.00.03 GM GMG G 000V 000V 00, 00,0H 0Hz z 00 000 00k 0kW W 00 0000 00kV kVA A
•
Tela 1.0.00.00.04
Temperatura d’água de arrefecimento do motor. Tela 1.0.00.00.04 GM GMG G 000V 000V 00, 00,0H 0Hz z Temp. Tem p. Agua Agua 000°C 000°C
•
Tela 1.0.00.00.05
Visualização da medição da entrada analógica configurável conforme configurada no SETUP respectivo. Tela 1.0.00.00.05 GM GMG G 000V 000V 00, 00,0H 0Hz z LLLLLLLLL0000LLL
•
Tela 1.0.00.00.06
Tensão e freqüência da REDE. Tela 1.0.00.00.06 GM GMG GE 000V 000V 000V 00,0Hz 00, 00,0H 0Hz z REDE RED 00, 0Hz
Para acessar a navegação entre as telas de menu do Controlador basta pressionar a tecla MENU estando em qualquer uma das telas básicas. Ao pressionar a tecla MENU em qualquer uma das telas básicas, será mostrado o menu de acesso que possibilitará entrar nos grupos de MEDIÇÕES, ALARMES/EVE ALARMES/EVENTOS NTOS e SETUP. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla ESC.
Telas de Medição Nestas telas são mostradas todas as informações medidas e calculadas pelo Controlador. São informações sobre o GMG e sobre a REDE. Também estão disponíveis dados sobre a USCA e telas de diagnóstico.
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3. Operação Tela 1.1.00.00.01 MEDICOES >
Este grupo contém as medições gerais e detalhadas do sistema. Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla MENU, abrirá a nova tela da respectiva opção. Medições de Rede
Este grupo contém os valores medidos da Rede. Para acessar o subgrupo basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela. Tela 2.1.00.00.00 MEDICOES REDE
>
Medições das Tensões e Freqüência da REDE Este subgrupo das medições da REDE contém os valores de tensão e freqüência. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla ESC. O Controlador mostra o grupo de telas conforme o tipo de medição configurado no SETUP dos Parâmetros da USCA: •
Monofásica
Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela especial que dependerá da configuração do SETUP. Conforme configurado para monofásico será aplicada a tela a seguir: Tela 2.1.00.00.01 Va 000V 000V
•
00,0 0,0Hz
Bifásica
Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela especial que dependerá da configuração do SETUP. Conforme configurado para bifásico será aplicada a tela a seguir: Tela 2.1.00.00.02 Va 000V 000V Vb 00 000V 0V
•
00,0 0,0Hz
Trifásica
Todas as medições serão mostradas. O Controlador assumirá as telas respectivas para o tipo de medição selecionado. Conforme configurado para trifásico será aplicada a tela a seguir: Tela 2.1.00.00.03 Va 000V 000V Vb 000V 000V
00,0 0,0Hz Vc 00 000V
Medições do GMG
Este grupo contém os valores medidos do GMG. Para acessar o subgrupo basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela. Tela 2.2.00.00.00 MEDICOES GMG
>
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3. Operação Medições Gerais do GMG Este subgrupo das medições do GMG contém os valores de tensão, freqüência, corrente e potência. Para acessar basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla ESC. Tela 2.2.01.00.00 MEDICOE MEDIC OES S DO GM GMG G Geral >
Tela 2.2.01.00.01 000V 00 000 00k 0kW W
00,0Hz 00 0000 00kV kVA A
Tela 2.2.01.00.02 000V 0000A
00,0Hz
Para os valores de kW e kVA será atribuído um ajuste automático das unidades de potência.
Medições das Energias do GMG Este subgrupo das medições de GMG contém o valor de Energia. Para acessar basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla ESC. Tela 2.2.02.00.00 MEDICOE MEDIC OES S DO GM GMG G Energia >
Tela 2.2.02.00.01 kWh: +0000000
Medições Auxiliares do GMG Este subgrupo contém informações específicas do GMG. Para acessar basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla ESC. Tela 2.2.03.00.00 MEDICOE MEDIC OES S DO GM GMG G Auxiliares >
Tela 2.2.03.00.01 Nu Num m.P .Par art. t. 000 000 0 Func. 00000h
Tela 2.2.03.00.02 Manuten Manut enca cao o 00 000h 0h Temp. Temp . Agua Agua 000°C 000°C
Tela 2.2.03.00.03 LLLLLLLLL0000LLL
O string LLLLLLLLL0000LLL é a máscara de medição da entrada analógica configurável. A visualização da medição da entrada analógica configurável é configurada no SETUP respectivo. Medições de Diagnóstico
Este grupo contém os valores para diagnóstico básico do Controlador possibilitando análise inicial em instalações e caso de falhas no sistema. Tela 2.3.00.00.00 MEDICOES Di Dia agn gnos osti tico cos s
16
>
3. Operação Diagnóstico das Entradas Digitais do Módulo 01 Através desta máscara é possível monitorar o estado das entradas digitais do Controlador. Seu estado reflete o acionamento direto da entrada digital, não executando nenhum retardo possível ou lógica definida para a respectiva entrada. São 8 bits que variam entre 0 e 1, onde 0 identifica que a respectiva entrada digital não está acionada e 1 identifica que a entrada esta acionada. As entradas são identificadas da direita para esquerda onde a primeira, a menos significativa, é a entrada digital E1 e a mais significativa é a entrada digital E8. Tela 2.3.00.00.01 MEDICOES DIAGNO. MEDICOES DIAGNO. EDM01 EDM 01: : 00 0000 0000 0000 00
Diagnóstico das Saídas Digitais do Módulo 01 Através desta máscara é possível monitorar o estado das 8 saídas digitais do Controlador. Seu estado reflete o acionamento da saída digital já com todos os seus retardos e lógicas de acionamento concluídos. São 8 bits que variam entre 0 e 1, onde 0 identifica que a respectiva saída digital não está acionada e 1 identifica que a saída esta acionada. As saídas são identificadas da direita para esquerda onde a primeira, a menos significativa, é a saída digital S1 e a mais significativa é a saída digital S8. Tela 2.3.00.00.02 MEDICOES DIAGNO. MEDICOES DIAGNO. SDM01 SDM 01: : 00 0000 0000 0000 00
Diagnóstico do Hardware do Controlador Verificado na Energização Através desta máscara é possível verificar o estado do hardware na inicialização do Controlador. •
OK- Indica que as placas eletrônicas foram inicializadas e configuradas sem falhas e estão operando sem problemas.
•
FALHA - Existe alguma placa interna que não está funcionando corretamente ou possui alguma falha na inicialização ou configuração. Tela 2.3.00.00.03 MEDICOES DIAGNO. MEDICOES DIAGNO. Ha Har rdw dwar are e LL LLLL LLL L
Diagnóstico de Operação do Controlador Através desta máscara é possível verificar o estado de operação do Controlador, se está rodando o software interno sem problemas. Este diagnóstico é reiniciado sempre que o Controlador for energizado e indica o funcionamento correto ou não do software. Após a energização do Controlador o mesmo passa a supervisionar a execução do software interno. Se não ocorrer nenhum problema na inicialização é informado RUN. Caso ocorra um problema na execução do software, o Controlador se auto reinicia e indica RESET permanecendo com esta indicação até que o Controlador seja desligado. •
RUN - Indica que o software esta rodando sem problemas.
•
RESET - Caso ocorra algum reset involuntário do Controlador sinalizará com esta opção. Tela 2.3.00.00.04 MEDICOES DIAGNO. MEDICOES DIAGNO. So Sof ftw twar are e LL LLLL LLL L
Versão Interna de Projeto do ST2130 Através desta máscara é possível verificar a versão interna do projeto do ST2130. 17
3. Operação As informações contidas nesta tela são referentes as versões internas de software, dados de inicialização e procedimentos de testes. •
0,00 - Versão do software aplicativo do Controlador.
•
E000 - Versão da tabela de parametrização dos parâmetros de fábrica.
•
J000 - Versão do software aplicativo da jiga de testes e calibração do Controlador. Tela 2.3.00.00.05 Versao 0.00E000J000
Telas de Alarmes Este grupo contém as informações de alarmes. Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla MENU, abrirá a nova tela da respectiva opção. Tela 1.1.00.00.02 ALARMES
Neste grupo estão disponíveis as informações sobre alarmes ativos, podendo ser reconhecidos e quitados. São armazenados até 20 alarmes ativos. Tela 3.1.00.00.00 Alarme 000)000 Alarme 000)000 A AAAAAAAAAAAAAAAA
Esta tela informa os alarmes alarmes ativos e/ou reconhecidos do sistema. sistema. Contém a informação do núme número ro localizando o alarme na fila, o código do alarme, a situação do alarme “A” Ativo ou “R” Reconhecido e o texto do alarme Código do Alarme Número do Alarme na Pilha
Sinalização do Estado do Alarme
Alarme 001)106 Alarme 001)106 R Nivel Nive l Alto Alto Comb. Comb.
Texto do Alarme
Quando ocorre um alarme o Controlador desloca a fila de alarmes uma posição para baixo incluindo o novo no topo. A informação da posição do alarme na fila, indica para o operador a posição atual do alarme que está sendo consultado no momento. Na ocorrência de um alarme ativo o Controlador chama automaticamente esta tela de alarmes ativos independente do modo de operação e da tela corrente e aguarda o reconhecimento ou a quitação do alarme para liberar a navegação para outras telas. Não é permitido quitar o(s) alarme(s) quando estiver nas telas de SETUP. É possível navegar para consultar os demais registros de alarmes independente do comando de reconhecimento, para isso basta navegar na fila usando as teclas UP ou DOWN. Toda vez que estiver no início da fila a tecla UP não tem aplicação e quando estiver no fim da fila a tecla DOWN não tem aplicação.
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3. Operação Quando quitado ou alarme auto-reconhecido, o Controlador chama a primeira tela de medições básicas. Quando for realizada uma tentativa de entrar na tela de alarmes pelo teclado e, caso não exista nenhum alarme ativo ou reconhecido é apresentada a mensagem SEM ALARMES centrada na tela e os campos preenchidos com 0 (zero). Alarme 000)000 000)000 SE SEM M AL ALAR ARME MES S
A operação de reconhecimento e quitação dos alarmes é feita em alguns níveis: •
AUTO-RECONHECIMENTO - Existem casos onde o alarme sai da fila sem a intervenção do operador. Classificadas como falhas com classe de nível 0 como por exemplo a falha de Sobretensão na REDE, que após sua normalidade o alarme é retirado da fila automaticamente.
•
RECONHECIMENTO - Pressionando a tecla ESC por um tempo indeterminado, fará com que seja(m) reconhecido(s) o(s) alarme(s) e desligado o alarme sonoro. Esta operação é executada para todos os alarmes independentemente do nível de falha e do modo de operação selecionado.
•
QUITAÇÃO - Pressionando a tecla ESC por um tempo maior que 5 segundos fará com que seja(m) quitado(s) o(s) alarme(s) do sistema diferentes de nível de falha 0. Enquanto a tecla ESC estiver sendo pressionada, se houver alarmes em condições de ativação, eles serão ativados entrando novamente no grupo de alarmes ativos independente da tecla ESC continuar pressionada. Para alarmes com classe de alarmes falha 1, acom operação independente do somente modo de em operação selecionado. Para classe de de quitação falha 2 e é3,aceita esta operação é aceita Modo de Operação Manual ou Remoto e para classe de falha 4, esta operação é aceita somente em Modo de Operação Manual ou em Modo de Operação Remoto quando o parâmetro Habilita Quitação Remota F4 estiver habilitado.
Telas de Configuração (SETUP) Estas telas são protegidas por senha para acesso. Nelas é possível mudar parcialmente as configurações do Controlador. As telas que serão apresentadas ao usuário dependem do nível de acesso da senha inserida. Este grupo contém o SETUP do sistema. Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla MENU, abrirá a nova tela da respectiva opção. Caso o Controlador esteja em Modo de Operação Remoto indicado pelo LED MANUAL, piscando não será permitido o acesso ao grupo de SETUP. Tela 1.1.00.00.03 SETUP
Tela de Apresentação do SETUP
Ao entrar no SETUP é apresentado uma tela contendo a informação do modelo do Controlador seguido de sua versão. Tela 4.0.00.00.01 ST2130 SE SET TUP VER ER.0 .0.0 .00 0
Todas as telas de SETUP possuem uma tela de ajuda que contém informações básicas da tela e um número (índice da tela) que informa qual a posição atual do SETUP que o usuário se encontra. Para
19
3. Operação ativar esta tela basta pressionar as teclas UP e DOWN simultaneamente. Será mostrada uma tela de ajuda e após 3 segundos retornará para a tela anterior automaticamente. Sempre que o usuário permanecer permanecer dentro do SETUP e nenh nenhuma uma operação for efetuada por 3 min minutos utos será comandado o salto para tela básica. ID e Senha do Operador
Ao entrar no SETUP é requerida a entrada do ID, registro de identificação do operador, e a senha de acesso aos grupos do SETUP. Tela 4.0.00.00.02 ID: 00000 00000-00 -00 SENHA: SEN HA: 000 0000 0
Caso o Controlador esteja em Modo de Operação Remoto indicado pelo LED MANUAL piscando, não é permitido o acesso ao grupo de parâmetros do SETUP. A edição dos campos ID e Senha só é liberada quando o usuário passar o Controlador para algum modo de operação diferente de REMOTO. Quando o operador entrar na tela de ID e Senha do Operador, o Controlador fornece o ID com dígitos 0 (zero). Cada operador tem um ID exclusivo. Este ID contém as informações do número de matrícula do funcionário STEMAC de cinco dígitos e mais dois dígitos verificadores que validam a matrícula e identificam o nível do operador. Após informado pelo usuário o ID e a senha, o Controlador valida as informações. Caso ocorra um erro na validação o Controlador inicia novamente o procedimento de identificação do usuário, permanecendo na mesma tela, fornecendo um novo número aleatório e apagando o ID do usuário. Caso o SETUP já esteja aberto o mesmo é fechado independente do resultado da validação do ID e Senha e só é aberto se a validação for concluída com sucesso. Após a senha validada é contado um tempo de 10 minutos para cancelar a senha. Este tempo é contado a partir da saída do usuário do SETUP e resetado sempre que retornar para o SETUP sem ter decorrido o tempo total. O Controlador permite o operador passar pela tela de senha sem a necessidade de informar a senha. Caso decorrido todo o tempo é requisitada a entrada da senha na próxima vez que o operador tentar entrar no SETUP. Quando LOGIN é aberto localmente e o usuário estiver no SETUP editando ou não um parâmetro, e for passado para modo REMOTO, o Controlador força a saída do SETUP mostrando a tela básica. Se estiver em edição de um valor o mesmo será cancelado. O ID serve para identificar o nível de acesso que deverá ser permitido pelo Controlador para alterações do SETUP. Após informado pelo usuário o ID, o Controlador valida os dígitos verificadores através de comparações até determinar o nível de acesso do operador. Através do nível de acesso identificado o Controlador executa uma expressão correspondente ao seu nível aguardado a digitação da senha do operador para realizar uma comparação efetuando ou não a liberação do SETUP.
Nível de Senha 5 - Cliente Sempre que o ID informado for 0 (zero) o Controlador valida a senha comparando com a senha de nível 5 configurada no SETUP que habilita o operador ao acesso de nível 5 quando a comparação for igual. Caso a comparação não seja igual, o Controlador testa a senha informada com o nível de senha 4. Nível de Senha 4 - Técnico Básico Sempre que o ID informado for 0 (zero) o Controlador valida a senha comparando com a senha de nível 4 configurada no SETUP que habilita o operador ao acesso de nível 4 quando a comparação for igual. Caso do a comparação nãodefine seja igual, Controlador descrita no tópico anterior ID e Senha Operador que o queoocorre quandoexecuta a senhaa élógica incorreta. 20
3. Operação Nível de Senha 2 - Diagnose e Indústria Para este nível de senha , o Controlador calculará o ID do operador sempre que for diferente de 0 (zero). Quando o ID informado resultar o nível de senha 2, o Controlador validará a senha através de uma expressão própria. Grupo dos Parâmetros da Rede
Este grupo contém os parâmetros de configuração da Rede com valores nominais de tensão. Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da respectiva opção. Tela 4.1.00.00.00 Grupo Parametros REDE Parametros >
Níve Ní vell de Sen Senha ha Mí Míni nimo mo::
4
Parâmetros Nominais da Rede Este subgrupo das configurações da Rede contém os parâmetros nominais de tensão, freqüência. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção. Tela 4.1.01.00.00 Parametros Nominal Nomi nal da REDE> REDE>
Níve Ní vell de Sen Senha ha Mí Míni nimo mo:: •
4
Tensão Nominal CA ddaa Re Rede de
Através desta máscara é possível configurar o valor de tensão nominal da Rede para operação normal. Este valor será usado como base para cálculo de outros parâmetros como as supervisões de tensão da Rede. Tela 4.1.01.00.01 Tensao Nominal Nominal CA REDE 000V
Máx áxiimo:
480V 480V
Mínim nimo:
115V 115V
Ní Níve vell de Sen Senha ha Mí Míni nimo mo:: •
4
Tensão Nominal CA ddaa Re Rede de
Através desta é possível configurar freqüência nominal dacomo Redeasconforme o sistema local. Este valor serámáscara usado como base para cálculoade outros parâmetros supervisões de freqüência da Rede. Tela 4.1.01.00.02 Frequencia Nom. Frequencia REDE LLLL
Opçõ Op çõees:
“50 “50Hz Hz”, ”, “60 “60Hz Hz”. ”.
Níve Ní vell de Sen Senha ha Mí Míni nimo mo::
4
Parâmetros de Proteção da Rede Este subgrupo das proteções da Rede contém os parâmetros de proteções de tensão e freqüência. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção.
21
3. Operação Tela 4.1.02.00.00 Parametros Prot Protec ecao ao RED REDE E
>
As proteções de Rede estarão sempre ativas, dependendo somente da sua habilitação pelo SETUP. Ní Níve vell de Se Senh nhaa Mí Míni nimo mo
4
Menu de Acesso aos Parâmetros de Operação de Emergência da Rede Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da operação em emergência. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção. Tela 4.1.02.01.00 Operacao Operaca o de Emergencia
Níve Ní vell de Sen Senha ha Mí Míni nimo mo:: •
>
4
Habilita a Operação de Emergência ddaa Rede
Através desta máscara é possível habilitar o modo de operação de Rede em Emergência: Tela 4.1.02.01.01 Operacao Operaca o de Em Eme erg rgen enci cia a
LL LLL L
LIGADO - Habilita o modo em emergência da Rede. Quando em Modo de Operação Automático e decorrido o tempo de retardo de emergência da Rede é acionada a lógica de emergência da Rede. Para os demais modos de operação o Controlador não supervisiona o modo em emergência. DESLIGADO - O Controlador não supervisiona o modo em emergência. Opçõ Op çõees: “L “LIG IG “D “DES ES”” Níve Ní vell de Sen Senha ha Mí Míni nimo mo:: 4 •
Dias pa para ra A Ativação tivação para Rede Emergência
Através desta máscara é possível habilitar os dias da semana que permitirá a ativação da lógica de Emergência da Rede. Tela 4.1.02.01.02 Dias Emergencia Emergencia Ativacao Ativaca o LLLLLLL LLLLLLL
Os parâmetros deste campo são configurados conforme os dias da semana, cabendo ao primeiro campo da esquerda a habilitação do dia de domingo e assim sucessivamente, passando por segundafeira, terça-feira, quarta-feira, quinta-feira, sexta-feira até chegar ao último que corresponde ao sábado.
S - Esta opção corresponde a “SIM” habilitando a lógica de emergência da REDE para o respectivo dia da semana. N - Esta opção corresponde a “NÃO” desabilitando a lógica de emergência da REDE para o respectivo dia da semana. Caso o alarme de relógio desconfigurado esteja ativo a lógica de Dias de Ativação para Rede Emergência não atua até que o alarme seja quitado conforme condições para seu reconhecimento. Opções: Opçõ es: “S”, “N” (par (paraa cada cam campo po da más máscara cara LLLLLLL) LLLLLLL) Nívell de Sen Níve Senha ha Mí Míni nimo mo:: 4 22
3. Operação
•
Retardo para Rede Emergência
Através desta máscara é possível configurar o tempo para confirmação da emergência da Rede em caso de falha da Rede. Tela 4.1.02.01.03 Retardo RED Retardo REDE E Emergencia Emergen cia 0000s
Estando ligado o parâmetro Operação Emergência e independente do modo de operação for sinalizado Rede anormal, é iniciada a contagem do tempo de retardo de emergência da Rede. A contagem do tempo de retardo é cancelado sempre que for sinalizado Rede normal ou desligado o parâmetro Operação Emergência. Após a confirmação deste tempo, a lógica de operação em emergência da Rede é liberada para ser executada desde que suas condições sejam atendidas. O final da operação de emergência da Rede ocorre quando o sinal de REDE Normal for ligado ou for desligado o parâmetro de habilitação da operação de emergência. Máxi Má ximo mo::
9999 9999ss
Mínim nimo:
0000 0000ss
Níve Ní vell de Sen Senha ha Mí Míni nimo mo:: •
4
Retardo para Co Confirmação nfirmação de Rede Normal
Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para confirmação de retorno da Rede. Tela 4.1.02.02.00
Retardo RED Retardo REDE E Normal 0000s
Após o auto-reconhecimento das falhas da Rede com TRIP é iniciada a contagem do tempo de retardo de Rede normal e acionado o sinal de Rede Estabilizando. No término deste tempo é acionado o sinal de Rede Normal e desligado o sinal de Rede Estabilizando. Caso ocorra uma falha da Rede com TRIP no momento da contagem do tempo de retardo de Rede normal, a contagem do tempo é cancelada permanecendo desligado o sinal de Rede Normal indicando Rede Anormal”. O tempo de retardo de Rede normal é iniciado sempre que as falhas de Rede saírem do sistema. Quando as proteções de tensão e freqüência estão desligadas, o Controlador considera internamente o estado da Rede como normal para fins de lógica e não sinaliza o estado da Rede no display e nem via MODBUS. Não é indicado pelo Controlador o estado da Rede nesta condição não mostrando Rede Normal e nem Anorm Anormal. al. Na inicialização do Controlador, estando as proteções da Rede desligadas não é considerado o tempo de Rede Estabilizando. As sinalizações Rede Estabilizando, Rede Normal e Rede Anormal estarão sempre desligadas. Os comandos da chave de rede permanecem com sua operação normal como se a rede estivesse sempre normal. Caso a tensão da REDE não exista o Controlador interpreta como Rede Normal permitindo comandar o fechamento da chave e atuar os alarmes de chave normalmente. Máxi Má ximo mo::
9999 9999ss
Mínim nimo:
0000 0000ss
Níve Ní vell de Sen Senha ha Mí Míni nimo mo::
4
23
3. Operação Grupo dos Parâmetros do GMG
Este grupo contém os parâmetros de configuração do GMG como valores nominais de tensão, freqüência, potência, valores de proteções e supervisões. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção. Tela 4.2.00.00.00 Grupo Parametros Parametros GMG >
Nívell de Sen Níve Senha ha Mí Míni nimo mo:: 4 Parâmetros Nominais do GMG Este subgrupo das configurações do GMG contém os parâmetros nominais de tensão, freqüência, corrente e potência. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Tela 4.2.01.00.00 Parametros Nom Nominai inais s GMG GMG
>
As proteções por sobretensão, sobrefreqüência, sobrecarga e sobrecorrente estão sempre sendo supervisionadas desde que estejam habilitadas no SETUP não dependendo da ativação do sinal GMG Funcionando. As proteções por subtensão e subfreqüência do GMG serão ativas sempre que o valor supervisionado ultrapassar o valor de subtensão, ou subfreqüência configurado e as mesmas estejam habilitadas no SETUP. Caso o valor supervisionado não ultrapasse o valor configurado, as proteções serão ativas assim que for concluído o retardo para supervisão do GMG. Níve Ní vell de Sen Senha ha Mí Míni nimo mo:: •
4
Tensão Nominal CA ddoo GMG
Através desta máscara é possível configurar o valor de tensão nominal do GMG para operação normal. Este valor será usado como base para cálculo de outros parâmetros como as supervisões de tensão do GMG. Tela 4.2.01.00.01 Tensao Nominal Nominal CA GMG 000V
Máx áxiimo: Mínim nimo:
480V 480V 115V 115V
Ní Níve vell de Sen Senha ha Mí Míni nimo mo::
4
Parâmetros do Motor Este subgrupo contém os parâmetros referentes a configuração do motor como tempo de motor parando, retardo de baixa pressão, número de tentativas de partidas entre outros. Para acessar este grupo de parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela contendo o primeiro parâmetro do grupo em questão. Tela 4.2.03.00.00 Parametros Motor Parametros GMG >
Níve Ní vell de Sen Senha ha Mí Míni nimo mo::
4 24
3. Operação •
Horas pa para ra Manuten Manutenção ção do GMG - Atualiza
Caso a manutenção deva ocorrer antes do período planejado é possível reiniciar o contador decrescente de horas para manutenção. Para reiniciar o contador o usuário deve confirmar a atualização das horas para manutenção selecionando a opção SIM da tela respectiva. Ao confirmar, o Controlador atribui para a medição das horas de manutenção o valor configurado no SETUP., Tela 4.2.03.00.02 Horas Manutencao Manutencao GMG Atu Atualiz aliza a LLL
SIM - Sempre que confirmada esta opção será atribuído à tela de medições o valor configurado no SETUP. Após confirmação, o valor da opção volta para NÃO permitindo uma nova atualização. NÃO - Estado normal do comando de atualização das horas de manutenção. Opçõ Op çõees: “SI “SIM” M”,, “N “NA AO” Níve Ní vell de Sen Senha ha Mí Míni nimo mo:: 4 •
Retardo de Partida ddoo GMG
Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo antes do início do procedimento de partida do GMG. Este retardo é aplicado nos sistemas onde existe a necessidade de acionamentos externos antes do início do procedimento de partida. Tela 4.2.03.00.08 Retardo de Retardo Partida Part ida GMG 000s 000s
Quando comandada a partida, antes de iniciar o procedimento de partida é iniciada a contagem do retardo de partida do GMG e acionado o sinal Retardo na Partida. No término deste tempo, é liberado o procedimento de partida e desligado o sinal de Retardo na Partida. A contagem do retardo de partida é cancelada sempre que for cancelado o comando de partida, com exceção da lógica de emergência da Rede que congela esta contagem em função do Status Rede Estabilizando. Máx áxiimo:
999s 999s
Mínim nimo:
000s 000s
Níve Ní vell de Sen Senha ha Mí Míni nimo mo::
4
Grupo de Parâmetros da USCA
Este grupo contém os parâmetros de configuração da USCA. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção. Tela 4.3.00.00.00 Grupo Parametros Parametros USCA >
Níve Ní vell de Sen Senha ha Mí Míni nimo mo::
5
Configuração Geral Este grupo contém os parâmetros de configuração, como níveis de senha, energia, programação da entrada e saída digital, configuração de medição entre outros. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção.
25
3. Operação Tela 4.3.01.00.00 Configuracao da Configuracao USCA >
Níve Ní vell de Sen Senha ha Mí Míni nimo mo:: •
5
Seleção de Modo de Operação
Através desta máscara é possível selecionar o Modo de Operação que será ativado. Para qualquer das opções selecionadas é validado conforme o relacionamento dos modos de operação descrito nas lógicas de funcionamento. Tela 4.3.01.00.02 Selec Sel ecao ao Mo Modo do de Operaca Opera cao o LL LLLL LLLL LL
MANUAL - Seleciona o Modo de Operação Manual. Executa a mesma função que o botão MANUAL. Para maiores detalhes sobre o modo de operação manual, consulte a seção de lógicas de funcionamento. AUTO - Seleciona o Modo de Operação Automático. Executa a mesma função que o botão AUTO. Para maiores detalhes sobre o modo de operação automático, consulte a seção de lógicas de funcionamento. REMOTO - Este modo permite que seja aceito comandos e parametrização através do canal serial. Para supervisão, não é necessário que o Modo de Operação Remoto seja selecionado. Para maiores detalhes sobre o modo de operação remoto, consulte a seção de lógicas de funcionamento. TESTE - Este modo quando selecionado parte o GMG colocando-o em funcionamento para eventuais testes sem carga. Para maiores detalhes consulte lógicas de funcionamento. Opçõe Op ções: s: “MA “MANU NUAL AL”” , “A “AUTO UTO”, ”, “RE “REMO MOTO”, TO”, “TESTE “TESTE”” Níve Ní vell de Sen Senha ha Mí Míni nimo mo:: 5 •
Senha Nível 04
Através desta máscara é possível configurar a senha nível 04. Tela 4.3.01.00.10 Senha Sen ha Ni Nive vel l 04 0000
Máx áxiimo:
9999 9999
Mínim nimo:
0000 0000
Níve Ní vell de Sen Senha ha Mí Míni nimo mo:: •
4
Senha Nível 05
Através desta máscara é possível configurar a senha nível 05. Tela 4.3.01.00.11 Senha Sen ha Ni Nive vel l 05 0000
Máx áxiimo:
9999 9999
Mínim nimo:
0000 0000
Níve Ní vell de Sen Senha ha Mí Míni nimo mo::
5 26
3. Operação Configuração da Porta Serial Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da porta serial. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção. Tela 4.3.10.00.00 Porta Port a Serial Serial >
Níve Ní vell de Sen Senha ha Mí Míni nimo mo::
4
•
Seleção do Tipo de Adaptador ddaa Porta Serial Através desta máscara é possível selecionar o tipo de adaptador conectado na porta serial para supervisão, comando e parametrização do Controlador através do protocolo MODBUS RTU SLAVE. Tela 4.3.10.00.01 Adaptador Porta Adaptador Serial LLLLLLLLL LLLLLLLLL
Neste grupo de parâmetros também é possível configurar as características da comunicação serial e configurar as lógicas de controle aplicadas ao canal serial.
RS232/USB - Habilita a porta serial identificando que o adaptador é um RS232 ou um USB. RS485 - Habilita a porta serial identificando que o adaptador é um RS485. Para esta seleção o parâmetro de controle de fluxo não possui aplicação. Opçõe Opç ões: s: “RS “RS232 232/U /USB” SB”,, “RS “RS48 485” 5” Níve Ní vell de Sen Senha ha Mí Míni nimo mo:: •
4
Endereço do Slave
Através desta máscara é possível configurar o endereço SLAVE para o protocolo MODBUS RTU. Tela 4.3.10.00.03 Endereço Endereç o Slave 000
Máx áxiimo:
255 255
Mínim imoo:
001
Nívell de Sen Níve Senha ha Mí Míni nimo mo:: 4 Velocidade de Comunicação
•
Através desta máscara é possível configurar a velocidade de comunicação do canal serial. Tela 4.3.10.00.04 Velocidade de Velocidade Comunic.00000bps
Opçõ Op ções es::
“96 “9600 00”, ”, “192 “19200 00”. ”.
Níve Ní vell de Sen Senha ha Mí Míni nimo mo:: •
4
Paridade
Através desta máscara é possível configurar o bit de paridade do canal serial. Tela 4.3.10.00.05 Paridade LLLLLLL
27
3. Operação Opçõe Opç ões: s:
“Pa “Par”, r”, “Im “Impar” par”,, “Ne “Nenh nhuma” uma”..
Níve Ní vell de Sen Senha ha Mí Míni nimo mo:: •
4
Bit de Parada
Através desta máscara é possível configurar o número de bits de parada do canal serial. Tela 4.3.10.00.06 Bit de Pa Para rada da 0
Opçõ Op çõees:
“1 “1”, ”, “2”. “2”.
Níve Ní vell de Sen Senha ha Mí Míni nimo mo:: •
4
Habilita Con Controle trole de Fluxo por H Hardware ardware
Através desta máscara é possível habilitar o controle de fluxo por hardware do canal serial, ou seja, habilitar os pinos de controle. Tela 4.3.10.00.07 Hab. Control Controle e de Fluxo LLL
Quando este parâmetro estiver desligado será permitida a comunicação a três fios, TX, RX e GND. Opçõ Op çõees:
“SI “SIM” M”,, “N “NÃ ÃO”
Níve Ní vell de Sen Senha ha Mí Míni nimo mo::
4
Configuração do Relógio Este subgrupo contém os parâmetros relativos a configuração do relógio interno do Controlador. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção. Tela 4.3.11.00.00 Configuracao do Configuracao Relogio >
Sempre que o Controlador perder a capacidade de manter o funcionamento correto do relógio interno será acionado o alarme Relógio Desconfigurado. Níve Ní vell de Sen Senha ha Mí Míni nimo mo:: •
5
Horário
Através desta máscara é possível configurar o horário do Controlador. Tela 4.3.11.00.01 Horario HH:MM:SS
Máxim Máx imo: o:
23 23:5 :59: 9:59 59
Míni Mí nimo mo::
00:0 00:00: 0:00 00
Níve Ní vell de Sen Senha ha Mí Míni nimo mo:: •
5
Dia da Semana
Através desta máscara é possível configurar o dia da semana atual.
28
3. Operação Tela 4.3.11.00.02 Dia da Se Sema mana na LLLLLLL
Opções: Opçõ es:
“Domi “Domingo” ngo”,, “Se “Segund gunda”, a”, “Terç “Terça”, a”, “Quart “Quarta”, a”, “Quinta”, “Quinta”, “Sexta”, “Sexta”, “Sábado”. “Sábado”.
Níve Ní vell de Sen Senha ha Mí Míni nimo mo:: •
5
Atualiza Relógio
Através desta máscara é possível comandar a atualização do Relógio do Controlador. Tela 4.3.11.00.03
Atualiza Atualiz a Relogio Relogio LLL
SIM - Sempre que confirmado esta opção o Controlador irá acertar o relógio transferindo os dados dos parâmetros do Relógio para o relógio do Controlador. NÃO - Estado normal, onde o relógio não é atualizado pelo Controlador. Opçõ Op çõees: “SI “SIM” M”,, “N “NA AO” Níve Ní vell de Sen Senha ha Mí Míni nimo mo:: 5 •
Sincronismo do Relógio
Através desta máscara é possível configurar o horário em que o relógio interno será atualizado quando houver o Pulso de Sincronismo. Tela 4.3.11.00.04 Sincronismo do Sincronismo Relogio HH:MM:SS HH:MM:SS
O Pulso de Sincronismo do Relógio é efetuado por dispositivo externo conectado a uma entrada digital configurada para esta função. Este pulso faz o acerto do relógio, desta forma, movendo o conteúdo parametrizado neste parâmetro para o horário atual do relógio interno. Máxim Máx imo: o:
23 23:5 :59: 9:59 59
Míni Mí nimo mo::
00:0 00:00: 0:00 00
Níve Ní vell de Sen Senha ha Mí Míni nimo mo::
5
Partida por Relógio Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de partida por relógio. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção. Tela 4.3.12.00.00 Partida por Partida Relogio
Níve Ní vell de Sen Senha ha Mí Míni nimo mo:: •
>
5
Habilita Partida por Relógio
Através desta máscara é possível habilitar a partida por relógio. Tela 4.3.12.00.01 Partida por Partida Relogio
29
LLL
3. Operação LIGA - Habilita a partida por relógio. Habilitado este parâmetro o Controlador passa a executar a lógica de partida por relógio conforme os parâmetros configurados no SETUP. DESLIGA - Desabilita a partida por relógio. Desabilitado este parâmetro o Controlador não executa a lógica de partida por relógio ignorando sua programação. Caso o alarme de relógio desconfigurado esteja ativo a lógica de partida por relógio não atua até que o alarme seja quitado conforme condições para seu reconhecimento. Opçõ Op çõees: “LI “LIG” G”,, “D “DES ES”. ”. Nívell de Sen Níve Senha ha Mí Míni nimo mo:: 4 Partida po porr Re Relógio lógio Hora de Início
•
Através desta máscara é possível configurar o horário de início da partida por relógio. Tela 4.3.12.00.02 Partida por Relg Partida Relg Hora Inic. Inic. 00:00 00:00
Para satisfazer a ativação da Partida por Relógio o valor de hora e minuto inicial configurado no SETUP deve ser menor ou igual que a hora e minuto do relógio corrente do Controlador. Máxi Má ximo mo::
23:5 23:599
Mínim nimo:
00: 00:00
Níve Ní vell de Sen Senha ha Mí Míni nimo mo:: •
5
Partida po porr Re Relógio lógio H Hora ora de Fim
Através desta máscara é possível configurar o horário fim da partida por relógio. Tela 4.3.12.00.03 Partida Part ida por Relg Relg Hor Hora Fim Fim 00:00 :00
Para satisfazer a ativação da Partida Por Relógio o valor de hora e minuto final configurado no SETUP deve ser maior que a hora e minuto do relógio corrente do Controlador. É permitido configurar um horário de fim menor que o horário de início, caracterizando uma operação que ultrapassa as 24 horas do dia da semana de Ativação. Isto é permitido desde que o próximo dia da semana esteja habilitado, caso contrário, é cancelada a partida por relógio. Máxi Má ximo mo::
23:5 23:599
Mínim nimo: 00: 00:00 Níve Ní vell de Sen Senha ha Mí Míni nimo mo:: •
5
Partida po porr Re Relógio lógio D Dias ias de Ativação
Através desta máscara é possível configurar os dias da semana de partida por relógio. Tela 4.3.12.00.04 Partida por Relg Partida Relg Dias LLLLLLL
Os parâmetros deste campo podem ser configurados conforme os dias da semana cabendo ao primeiro campo da esquerda a habilitação no dia de domingo e assim sucessivamente, passando por segunda-feira, terça-feira, quarta-feira, quinta-feira e sexta-feira até chegar ao último campo que corresponde ao sábado.
S - Esta opção corresponde a SIM habilitando a lógica de partida por relógio para o respectivo dia da semana. 30
3. Operação N - Esta opção corresponde a NÃO desabilitando a lógica de partida por relógio para o respectivo dia da semana. Para satisfazer a ativação da Partida Por Relógio o valor do dia da semana configurado no SETUP deve ser igual ao do relógio corrente do Controlador e o alarme de Relógio Desconfigurado não deve estar ativo. Este parâmetro tem prioridade sobre a configuração de hora e minuto de início e fim. Se o dia da semana estiver desabilitado é cancelada a partida por relógio independente do intervalo de hora início e fim configurado. Opções: Opçõ es: “S”, “N” (par (paraa cada cam campo po da más máscara cara LLLLLLL) LLLLLLL) Nívell de Sen Níve Senha ha Mí Míni nimo mo:: 5 • Falha n noo GMG, Carga para Rede Através desta máscara é possível configurar se a carga retorna para Rede em caso de falha do GMG durante o tempo de partida por relógio. Tela 4.3.12.00.05 Falha GM Falha GMG G Ca Carg rga a para REDE LLL
Para maiores detalhes consultar Lógicas de Funcionamento, Transferência de Carga do GMG para REDE Quando GMG com Defeito. Opçõ Op çõees:
“SI “SIM” M”,, “N “NA AO” O”..
Níve Ní vell de Sen Senha ha Mí Míni nimo mo::
5
Acesso Acess o por Interface Serial MODBUS A interface serial TTL permite comunicação no protocolo MODBUS. Através desta interface, é possível fazer a configuração, supervisão e operação remota do Controlador. Todos os parâmetros do Controlador são acessíveis por MODBUS, necessitando-se também de identificação através de senha. Os valores medidos também estão disponíveis. O operador pode assumir o comando do funcionamento via serial passando o Controlador para o modo Remoto.
Tabelas de Comunicaç Comunicação ão As tabelas de comunicação estão descritas separadas por categorias. Dentro de cada categoria está especificado quais os tipos de funções que acessam a área em questão. As escritas são protegidas por senha separadas em grupos de acesso do cliente final e outro do cliente OEM. As áreas de referência 3x não necessitam de senha para leitura.
Tabelas de Escrita MODBUS – Referência 4x Esta área pode ser lida e escrita através das funções MODBUS 03 e 16 respectivamente. A escrita esta protegida por senha em dois níveis. •
Para nível de senha igual a 5 é po possível ssível escreve escreverr na área que comp compreende reende o registro 4x0001 até a 4x499 para COMANDOS e 4x1000 até a 4x1499 para SETUP.
•
Para nível de senha menor que 5 é possível eescrever screver em toda a área de escrita referência referência 4x.
Este procedimento é diferente da parametrização pela IHM do Controlador onde temos o controle de acesso para diferentes níveis de senha. Já pelo canal de comunicação foi simplificado para dois grupos denominados CLIENTE e STEMAC S TEMAC respectivamente.
31
3. Operação Comandos Cliente
Todos os bits da palavra de comando são operados por pulso. Não é possível a parametrização de horários inválidos, pois o Controlador faz este controle. Quando ocorrer o acerto de algum horário inválido, e for feita a tentativa de confirmação do parâmetro pelo comando Acertar Relógio o Controlador não permite a atualização, desta forma, retornando um bit de erro denominado Inconsistência na Hora Configurada na tabela de leitura MODBUS - controle. •
• • • •
Comando GMG em AU AUTO TO Assumindo Carga é operado por pulso pulso.. Se estiver de desligado sligado é dado um pulso para ligar e vice-versa. Este comando somente é ligado em Modo de Operação Automático e é desligado quando ocorrer alguma das seguintes condições: Comando GMG em AU AUTO TO Assumindo Carga qquando uando este even evento to estiver ligado; Alarme Falha de Comunicação MODBU MODBUS S ativo quando o parâmetro Ação Caso Falha de Comunicação em AUTO; Modo de ooperação peração dife diferente rente de Autom Automático ático e GMG parado parado;; Modo de operação ddiferente iferente de Automático e CGR abe aberta. rta.
32
3. Operação
Memória 4x0001
Bit
Descrição
Unidade
Comandos CLIENTE 0 Acionamento CRD 1 Acionamento CGR 2 3 4 5
Partida / Parada do GMG Reconhecimento dos Alarmes e Quitação Seletiva Chamada do Modo de Operação Remoto Comando GMG em AUTO Assumindo Carga
6 7 8 9 – 15
Habilita Supervisão de Comunicação Discagem Reconhecida Acerta Relógio --- Reserva ---
4x0002
ID – Identificação do Operador - Matrícula
4x0003 4x0004
ID – Identificação do Operador – Dígitos Verificadores Senha do Operador
4x0005
--- Reserva ---
4x0006
--- Reserva ---
4x0007
--- Reserva ---
4x0008
--- Reserva ---
4x0009
--- Reserva ---
4x0010
Ajuste Horário – Horas
4x0011 4x0012
Ajuste Horário – Minutos Ajuste Horário – Segundos
4x0013
Ajuste Dia da Semana (Ver tabela abaixo)
Tabela 3–2: Comand Co mandos os Cliente Tipo 1 2 3 4 5 6 7
Descrição Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado
Tabela 3–3: Codificação dos Dias da Semana Comandos STEMAC
Todos os bits da palavra de comando são operados por pulso. Veja a descrição completa de operação na seção de lógicas de funcionamento no item Modo de Operação Remoto.
33
3. Operação
Memória
Bit
Descrição
Unidade
4x0500
Comandos STEMAC 0 Horas para Manutenção do GMG – Atualiza 1-15 --- Reserva ---
4x0501
--- Reserva ---
4x0502
T empo de Funcionamento do GMG
h
4x0503
Energia do GMG (low)
kW h
4x0504 4x0505
Energia do GMG (high) Número de Partidas do GMG
kW h
4x0506
Índice da Mensagem no Display do Sinal Externo
4x0507
Mensagem no Display (Byte 01 / Byte 02)
4x0508
Mensagem no Display (Byte 03 / Byte 04)
4x0509
Mensagem no Display (Byte 05 / Byte 06)
4x0510
Mensagem no Display (Byte 07 / Byte 08)
4x0511
Mensagem no Display (Byte 10 / Byte 09)
4x0512
Mensagem no Display (Byte 11 / Byte 12)
4x0513
Mensagem no Display (Byte 13 / Byte 14)
4x0514
Mensagem no Display (Byte 15 / Byte 16)
Tabela 3–4: Comandos STEMAC
Índice das Mensagens pelo Canal Serial As mensagens no visor correspondem a configuração das mensagens das sinalizações externas configuráveis. Toda vez que se proceder a configuração das mensagens das sinalizações externas configuráveis deve ser informado o índice da informação a ser alterada conforme a tabela abaixo: Tipo 1 2 3 4 5 6 7 8
Descrição Mensagem no Display 01 --- Reserva ----- Reserva ----- Reserva ----- Reserva ----- Reserva ----- Reserva ----- Reserva ---
Tabela 3–5: Índice das Mensagens pelo Canal Serial SETUP Cliente
Esta área poderá ser lida e escrita através das funções MODBUS 03 e 16 respectivamente.
34
3. Operação
Memória
Bit
Descrição Grupo de Parâmetros da REDE Partida por Relógio - Falha no GMG, Carga para REDE
4x1000
4x1001
0 1-15 --- Reserva -- Senha Nível 05
4x1002
Sincronismo do Relógio – Horas
4x1003
Sincronismo do Relógio – Minutos
4x1004 4x1005
Sincronismo do Relógio – Segundos Partida por Relógio Hora de Início – Hora
4x1006
Partida por Relógio Hora de Início – Minuto
4x1007
Partida por Relógio Hora de Fim – Hora
4x1008
Partida por Relógio Hora de Fim – Minuto
4x1009
Partida por Relógio Dias de Ativação
0
Sábado
1
Sexta
2
Quinta
3
Quarta
4
Terça
5
Segunda
6
Domingo
Unidade
--- Reserva --7-15
Tabela 3–6: SETUP Cliente SETUP STEMAC
Esta área poderá ser lida e escrita através das funções MODBUS 03 e 16 respectivamente. Memória 4x1500
Bit
Descrição
Unidade
Grupo de Parâmetros da REDE 0 Freqüência Nominal REDE 1 --- Reserva --2 Habilita Operação em Emergência 3 Habilita Proteção de Tensão de REDE 4-5 --- Reserva ---
6 Habilita Proteção de Freqüência da REDE 7-15 --- Reserva --4x1501
T ens ão Nominal REDE
4x1502
Dias de Ativação Emergência 0 Sábado 1 Sexta 2 Quinta 3 Quarta 4 Terça 5 Segunda 6 Domingo
7-15 --- Reserva ---
Tabela 3–7: SETUP STEMAC
35
V
3. Operação
Memória
Bit
Descrição
Unidade s s
4x1503 4x1504 4x1505
R etardo para REDE Emergência R etardo para Confirmaç ão ão de R EDE Normal --- Reserva ---
4x1506
--- Reserva ---
4x1507
T ens ão Alt a da REDE
%
4x1508
R etardo T ens ão Alta da R EDE
s x 100
4x1509 4x1510
--- Reserva ----- Reserva ---
4x1511
T ens ão Baixa da REDE
%
4x1512
R etardo T ens ão Baixa da REDE
s x 100
4x1513
--- Reserva ---
4x1514
--- Reserva ---
4x1515
Sobrefreqüência da REDE
Hz x 100
4x1516
R etardo Sobref reqüência da REDE
s x 100
4x1517
--- Reserva ---
4x1518
--- Reserva ---
4x1519
Subfreqüência da REDE
Hz x 100
4x1520
R etardo Subfreqüência da REDE
s x 100
4x1521
--- Reserva ---
4x1522 4x1523
--- Reserva ----- Reserva ---
4x1524
--- Reserva ---
4x1525
Grupo de Parâmetros GMG_1 0 Freqüência Nominal do GMG 1 --- Reserva --2 Habilita Proteção de Tensão do GMG 3-4 --- Reserva --5 Habilita Proteção de Freqüência do GMG 6-7 --- Reserva --8 Habilita Proteção de Sobrecarga do GMG 9 --- Reserva --10 Habilita Proteção por Subcarga do GMG
11-15 --- Reserva --4x1526
Grupo de Parâmetros GMG_2 0-15 --- Reserva ---
4x1527 4x1528
T ens ão Nominal CA do GMG
--- Reserva ---
4x1529
C orrente do Primário do T C do G MG
A
4x1530
Potência N ominal do GMG
kW
4x1531
--- Reserva ---
4x1532
R etardo de Falha no Contator Princ ipal
4x1533
--- Reserva ---
4x1534
--- Reserva ---
4x1535 4x1536
T ens ão Alt a do GMG
%
R etardo T ens ão Alta do GMG
s x 100
Tabela 3–8: SETUP STEMAC 36
V
s x 10
3. Operação
Memória
Bit
Descrição
Unidade
4x1537 4x1538 4x1539
--- Reserva ----- Reserva --T ens ão Baixa do GMG
%
4x1540
R etardo T ens ão Baixa do GMG
s x 100
4x1541
--- Reserva ---
4x1542
--- Reserva ---
4x1543 4x1544
Sobrefreqüência do GMG R etardo Sobref reqüência do GMG
4x1545
--- Reserva ---
4x1546
--- Reserva ---
4x1547
Subfreqüência de GMG
Hz x 100
4x1548
R etardo Subfreqüência de GMG
s x 100
4x1549
--- Reserva ---
4x1550
--- Reserva ---
4x1551
S obrec arga do GMG So
%
4x1552
R etardo Sobrec arga do GMG
S
4x1553
Subc arga do GMG kW Mínimo
%
4x1554
Subcarga do GMG R etardo
min
4x1555
Subc arga do GMG Histerese
%
4x1556 4x1557
--- Reserva ----- Reserva ---
4x1558
--- Reserva ---
4x1559
--- Reserva ---
4x1560
--- Reserva ---
4x1561
--- Reserva ---
4x1562
--- Reserva ---
4x1563
--- Reserva ---
4x1564
--- Reserva ---
4x1565
--- Reserva ---
4x1566
--- Reserva ---
4x1567
--- Reserva ---
4x1568
4x1569
Hz x 100 s x 100
In x 100
--- Reserva ---
In x 100
--- Reserva ---
x 100
4x1570
--- Reserva ---
s x 100
4x1571
--- Reserva ---
x 100
4x1572 4x1573
--- Reserva ---
x 100
--- Reserva ---
4x1574
--- Reserva ---
x 10
4x1575
--- Reserva ---
s
4x1576
--- Reserva ---
s x 100
Tabela 3–9: SETUP STEMAC
37
3. Operação
Memória 4x1577
Bit
Descrição
Unidade
Parâmetros do Motor 0 Lógica do Solenóide 1 Habilita Proteção e Medição de Temperatura dd’Água ’Água Motor 2 Bx. Temperatura dd’Água ’Água de Arrefecimento Mo Motor tor – Atuação 3-5 --- Reserva --6 Hab. Supervisão Sensor Temperatura – Curto 7 Hab. Supervisão Sensor Temperatura – Circuito Aberto Aberto 8 Tipo de Curva do Sensor de Temperatura
9-15 --- Reserva --4x1578
H oras para Manutenção do GMG
4x1579
Número de Tentativas de Partida do GMG
4x1580
R etardo de Partida do GMG
s
4x1581
T empo de Mot or Parando
s
4x1582
T empo Intervalos entre Partidas do GMG
s
4x1583
R etardo para Supervis ão do G MG
s
4x1584
R etardo C onfirmaç ão ão de GMG Funcionando
s x 10
4x1585
T empo de Resfriamento
s
4x1586
T empo de Atuaç ão do Motor de Partida
s
4x1587
C orte do Motor de Partida por Freqüência
Hz x 100
4x1588 4x1589
R etardo de Baixa Press ão Baixa Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor
4x1590
--- Reserva ---
4x1591
--- Reserva ---
4x1592
--- Reserva ---
4x1593
Alta Temperatura da Água
4x1594
R etardo Alta / Baixa T emperatura da Água
4x1595
--- Reserva ---
4x1596
--- Reserva ---
4x1597
--- Reserva ---
4x1598
--- Reserva ---
4x1599
--- Reserva ---
4x1600
--- Reserva ---
4x1601
--- Reserva ---
4x1602
--- Reserva ---
4x1603
--- Reserva ---
Tabela 3–10: SETUP STEMAC
38
h
s C
°
C s
°
3. Operação
Memória 4x1604
Bit
Descrição Parâmetros da USCA_1 0 Desabilita o comando da chave CRD 1 Desabilita o comando da chave CGR
Unidade
2 GMG Indisponível REDE Assume Carga 3-4 --- Reserva --5 Habilita Falha de Chaves 6 --- Reserva --7 Tipo de Adaptador da Porta Serial 8 Habilita Quitação Remota Alarme com Classe de Falha 4 9 Velocidade de Comunicação 10 Bit de Parada 11 Habilita Controle de Fluxo por Hardware 12 Habilita Modem Porta Local 13 Habilita Discagem por Falha 14 Habilita Falha de Comunicação MODBUS 15 Ação Caso Falha de Comunicação M MODBUS ODBUS 4x1605
Parâmetros da USCA_2 0-2 --- Reserva --3 Habilita Partida por Relógio 4 Habilita Medição e Supervisão Entrada Analógica 5 Hab. Supervisão Sensor Ent. Analógica – Curto 6 Hab. Supervisão Sensor Ent. Analógica – Circuito Aberto 7 Tipo de Curva do Sensor da Entrada Analógica
8-15 --- Reserva --4x1606
Tipo de Medição
4x1607
Seleção de Idioma (0-Português 1-Espanhol 2-Inglês)
4x1608 4x1609
T empo de Retardo para Comutaç ão --- Reserva ---
4x1610
Senha Nível 04 --- Res erva ---
4x1613
Tempo de Retorno do Sinal da Chave Número Máximo de Tentativas
4x1614
--- Reserva ---
4x1615 4x1616 4x1617
Coeficiente A - Curva Sensor Temperatura (Inteiro)
Coeficiente A - Curva Sensor Temperatura (Fracionário)
Coeficiente B - Curva Sensor Temperatura (Inteiro)
4x1618
Coeficiente B - Curva Sensor Temperatura (Fracionário)
4x1619
Coeficiente C - Curva Sensor Temperatura (Inteiro)
4x1620
Coeficiente C - Curva Sensor Temperatura (Fracionário)
4x1621
Seleção Máscara de Medição da Entrada Analógica
4x1622
Limite Inferior para Ativação do Alarme Configurado
4x1623
Código para Ativação do Alarme de Limite Inferior
4x1624
Limite Superior para Ativação do Alarme Configurado
4x1625
Código para Ativação do Alarme de Limite Superior
4x1626
Retardo Atuação do Alarme do Limite Inferior e Superior
4x1611 4x1612
s x 10
min
Tabela 3–11: SETUP STEMAC
39
s x 100
3. Operação
Memória 4x1627 4x1628 4x1629
Bit
Descrição
Unidade
Histerese Atuação do Alarme do Limite Inferior e Superior Coeficiente A - Curva Sensor Entrada Analógica (Inteiro) Coeficiente A - Curva Sensor Entrada Analógica (Frac.)
4x1630
Coeficiente B - Curva do sensor Entrada Analógica (Inteiro)
4x1631
Coeficiente B - Curva do sensor Entrada Analógica (Frac.)
4x1632
Coeficiente C - Curva do sensor Entrada Analógica (Inteiro)
4x1633 4x1634
Coeficiente C - Curva do sensor Entrada Analógica (Frac.) --- Reserva ---
4x1635
Sinal Externo 01 - Nível de Falha
4x1636
--- Reserva ---
4x1637
--- Reserva ---
4x1638
--- Reserva ---
4x1639
--- Reserva ---
4x1640
--- Reserva ---
4x1641
--- Reserva ---
4x1642
--- Reserva ---
4x1643
Habilitação das Entradas Digitais Configuráveis 0-3 --- Reserva ---
4 Habilita Entrada Digital Configurável 05 5-15 --- Reserva --4x1644
Tipo de Lógica das Entradas Digitais Configuráveis 0-3 --- Reserva --4 Entrada Digital 05 – Tipo de Lógica
5-15 --- Reserva --4x1645
--- Reserva ---
4x1646
--- Reserva ---
4x1647 4x1648
--- Reserva ----- Reserva ---
4x1649 4x1650
Entrada Digital Configurável Função 05 --- Reserva ---
4x1651
--- Reserva ---
4x1652
--- Reserva ---
4x1653
--- Reserva ---
4x1654 4x1655 4x1656
--- Reserva ---
--- Reserva ---
--- Reserva ---
4x1657
--- Reserva ---
4x1658
--- Reserva ---
4x1659
--- Reserva ---
4x1660
--- Reserva ---
4x1661
Retardo Entrada Digital Configurável 01
s x 10
4x1662
Retardo Entrada Digital Configurável 02
s x 10
4x1663
Retardo Entrada Digital Configurável 03
s x 10
4x1664
Retardo Entrada Digital Configurável 04
s x 10
4x1665
Retardo Entrada Digital Configurável 05
s x 10
Tabela 3–12: SETUP STEMAC
40
3. Operação
Memória 4x1666 4x1667 4x1668
Bit
Descrição --- Reserva ----- Reserva ---
Unidade
Retardo Entrada Digital Configurável 08
4x1669
--- Reserva ---
4x1670
--- Reserva ---
4x1671
--- Reserva ---
4x1672 4x1673
--- Reserva ----- Reserva ---
4x1674
--- Reserva ---
4x1675
--- Reserva ---
4x1676 4x1677
--- Reserva ----- Reserva ---
4x1678
--- Reserva ---
4x1679
--- Reserva ---
4x1680
--- Reserva ---
4x1681
--- Reserva ---
4x1682
--- Reserva ---
4x1683
--- Reserva ---
4x1684 4x1685
--- Reserva ---
--- Reserva ---
4x1686
--- Reserva ---
4x1687 4x1688
--- Reserva ----- Reserva ---
4x1689
--- Reserva ---
4x1690
--- Reserva ---
4x1691
--- Reserva ---
4x1692 4x1693
--- Reserva ---
--- Reserva ---
4x1694
--- Reserva ---
4x1695
--- Reserva ---
4x1696
--- Reserva ---
4x1697
--- Reserva ---
4x1698
--- Reserva ---
4x1699
--- Reserva ---
4x1700 4x1701
--- Reserva ---
--- Reserva ---
4x1702
--- Reserva ---
4x1703 4x1704
--- Reserva ----- Reserva ---
4x1705
--- Reserva ---
4x1706
--- Reserva ---
4x1707
--- Reserva ---
4x1708
--- Reserva ---
4x1709
--- Reserva ---
4x1710
--- Reserva ---
Tabela 3–13: SETUP STEMAC
41
s x 10
3. Operação
Memória
Bit
Descrição
Unidade
4x1711
--- Reserva ---
4x1712 4x1713 4x1714
--- Reserva ----- Reserva ----- Reserva ---
4x1715
--- Reserva ---
4x1716
--- Reserva ---
4x1717 4x1718
--- Reserva ----- Reserva ---
4x1719
--- Reserva ---
4x1720
--- Reserva ---
4x1721
--- Reserva ---
4x1722
--- Reserva ---
4x1723
--- Reserva ---
4x1724
--- Reserva ---
4x1725 4x1726
--- Reserva ----- Reserva ---
4x1727
--- Reserva ---
4x1728
--- Reserva ---
4x1729
--- Reserva ---
4x1730
--- Reserva ---
4x1731
--- Reserva ---
4x1732
--- Reserva ---
4x1733 4x1734
--- Reserva ----- Reserva ---
4x1735
--- Reserva ---
4x1736
--- Reserva ---
4x1737
--- Reserva ---
4x1738
--- Reserva ---
4x1739
--- Reserva ---
4x1740
--- Reserva ---
4x1741 4x1742
--- Reserva ----- Reserva ---
4x1743
--- Reserva ---
4x1744
--- Reserva ---
4x1745
--- Reserva ---
4x1746
--- Reserva ---
4x1747
--- Reserva ---
4x1748
--- Reserva ---
4x1749
--- Reserva ---
4x1750
--- Reserva --Habilitação das Saídas Digitais Configuráveis
4x1751
0-6 --- Reserva --7 Habilita Saída Digital Configurável 08 8-15 --- Reserva ---
Tabela 3–14: SETUP STEMAC
42
3. Operação
Memória
Bit
Descrição
Unidade
4x1752
--- Reserva ---
4x1753 4x1754 4x1755
--- Reserva ----- Reserva ----- Reserva ---
4x1756
--- Reserva ---
4x1757
--- Reserva ---
4x1758 4x1759
--- Reserva --Saída Digital Configurável Função 08
4x1760
--- Reserva ---
4x1761
--- Reserva ---
4x1762
--- Reserva ---
4x1763
--- Reserva ---
4x1764
--- Reserva ---
4x1765
--- Reserva ---
4x1766 4x1768
--- Reserva ----- Reserva ----- Reserva ---
4x1769
--- Reserva ---
4x1770
--- Reserva ---
4x1771
--- Reserva ---
4x1772
--- Reserva ---
4x1773
--- Reserva ---
4x1774
--- Reserva ---
4x1775 4x1776
Retardo Saída Digital Configurável 08
--- Reserva ---
4x1777
--- Reserva ---
4x1778
--- Reserva ---
4x1779
--- Reserva ---
4x1780
--- Reserva ---
4x1781
--- Reserva ---
4x1782 4x1783
--- Reserva ----- Reserva ---
4x1784
Endereço do Slave
4x1785
Bit de Paridade
4x1786
String de Inicialização (Byte 02 / Byte 01)
4x1787
String de Inicialização (Byte 04 / Byte 03)
4x1788
String de Inicialização (Byte 06 / Byte 05)
4x1789
String de Inicialização (Byte 08 / Byte 07)
4x1790
String de Inicialização (Byte 10 / Byte 09)
4x1791
String de Inicialização (Byte 12 / Byte 11)
4x1792
String de Inicialização (Byte 14 / Byte 13)
4x1793
String de Inicialização (Byte 16 / Byte 15)
4x1767
Tabela 3–15: SETUP STEMAC
43
3. Operação
Memória 4x1794
Bit
Descrição
Unidade
4x1795 4x1796 4x1797
Número do Telefone (Byte 02 / Byte 01) Número do Telefone (Byte 04 / Byte 03) Número do Telefone (Byte 06 / Byte 05) Número do Telefone (Byte 08 / Byte 07)
4x1798
Número do Telefone (Byte 10 / Byte 09)
4x1799
Número do Telefone (Byte 12 / Byte 11)
4x1800 4x1801
Número do Telefone (Byte 14 / Byte 13) Número do Telefone (Byte 16 / Byte 15)
4x1802
Número de Tentativas
4x1803
Tempo de Espera de Conexão
4x1804
Retardo Falha de Comunicação
s
s
Tabela 3–16: SETUP STEMAC
Descrição do Formato IntFrac O formato IntFrac utilizado na configuração dos coeficientes A, B e C do sensor de temperatura (registros 4x1706 a 4x1711) e da entrada analógica configurável (registros 4x1719 a 4x1724) possui a seguinte característica:
Numericamente é um número multiplicado por 65536, e salvo em um double word , com o bit 31 sendo o sinal e utilizando complemento de dois no caso de ser negativo. Como exemplo para conversão, pode-se utilizar a função do sensor de temperatura VDO. A equação obtida é:
y = 871,1.e
−0 , 0224 x
+
0
Assim o coeficiente A = 871,1, o coeficiente B = -0,0224 e o coeficiente C = 0. Calculando o coeficiente A: A = 871,1 A = 871,1 x 65536 A = 57088409,6 Arredondando: A = 57088410 Convertendo de decimal para hexadecimal: A = 0x0367199A Devem ser escritos os seguintes valores na parte inteira e fracionária do coeficiente A: A(int) = 0x0367 44
3. Operação A(frac) = 0x199A Calculando o coeficiente B: B = -0,0224 B = -0,0224 x 65536 B = -1468,0064 Arredondando: B = -1468 Convertendo de decimal para hexadecimal: B = 0xFFFFFA44 Devem ser escritos os seguintes valores na parte inteira e fracionária do coeficiente A: B(int) = 0xFFFF B(frac) = 0xFA44 Calculando o coeficiente C: C=0 C = 0 x 65536 C=0 Convertendo de decimal para hexadecimal: C = 0x00000000 Devem ser escritos os seguintes valores na parte inteira e fracionária do coeficiente C: C(int) = 0x0000 C(frac) = 0x0000
Tabelas de Leitura MODBUS – Referência 3x Esta área pode ser lida através da função MODBUS 04 e não aceitará escrita. As áreas de referência 3x não necessitam de senha para leitura. Alarmes Memória 3x0001
Bit
Descrição
Unidade
Alarme 01 – GMG 0 --- Reserva Código 01 --1 Sobrefreqüência no GMG 2 --- Reserva Código 03 --3 Subfreqüência no GMG 4 --- Reserva Código 05 --5 Sobretensão no GMG 6 --- Reserva Código 07 --7 Subtensão no GMG
8-10 --- Res erva Código 09 a 11 --11 Sobrecarga no GMG 12-14 --- Reserva Código 13 a 15 --15 Chamada para Manutenção do GMG
Tabela 3–17: Alarmes 45
s
3. Operação
Memória 3x0002
Bit
Descrição
Unidade
Alarme 02 – GMG 0 Falha no Sensor de Temperatura 1 --- Reserva Código 18 --2 Alta Temperatura da Água 3 Baixa Temperatura da Água 4 Pressão Baixa do Óleo no GMG 5 Emergência Acionada 6 Falha na Partida do GMG 7 Falha na Parada do GMG 8 CGR não Abriu
s
9 CGR não Fechou 10 CGR Abriu Indevidamente 11 CGR Fechou Indevidamente 12 Subcarga no GMG 13 Falha no Sinal de Pressão 14-15 --- Reserva Código 31 a 32 --3x0003
Alarme 03 – GMG
Reserva serva Código 33 a 48--0-15- --- Re 3x0004
Alarme 4 – GMG / REDE 0 --- Reserva Código 49 --1 Falha no Sensor da Entrada Analógica Configurável 2-7 --- Re Reserva serva Código 51 a 56 --8 Sobretensão na REDE 9 --- Reserva Código 58 --10 Subtensão na REDE 11 --- Reserva Código 60 --12 Sobrefreqüência na REDE 13 --- Reserva Código 62 --14 Subfreqüência na REDE 14 Subfreqüência na REDE
3x0005
Alarme 5 – REDE 0 CRD não Fechou 1 CRD Abriu Indevidamente 2 CRD Fechou Indevidamente
3-15 --- Re Reserva serva Código 68 a 80 --3x0006
Alarme 6 – USCA 0 Falha na Comunicação MODBUS 1 Defeito Retificador Carregador de Baterias 2 Defeito no Controlador 3 Falha na Aquisição 4 --- Reserva Código 85 --5 Falha na Memória 6 Relógio Desconfigurado
7-15 --- Re Reserva serva Código 88 a 96 ---
Tabela 3–18: Alarmes
46
3. Operação
Memória 3x0007
Bit
Descrição
Unidade
Alarme 7 – USCA / Dispositivos Externos Reserva serva Código 97 a 105 --0-8 --- Re 9 Nível Alto Combustível 10 Nível Baixo Combustível 11 Nível Super Baixo Combustível 12 Nível Anormal de Combustível 13 Trip Relé Função 46 14 Defeito Relé Função 46 15 Trip Relé Função 51G
3x0008
Alarme 8 – USCA / Dispositivos Externos 0 Defeito Relé Função 51G 1 Trip Relé Função 50/51 2 Defeito Relé Função 50/51 3 Disjuntor CGR Extraído 4 Disjuntor CRD Extraído 5 Alta Temperatura Mancal do GMG 6 Alta Temperatura Enrolamento GMG 7 Falha Fluxo Água Circuito Externo 8 Falha Fluxo Água Circuito Interno 9 Nível Água Tanque Expansão 10 Defeito Relé Térmico 11 Falha Status Contator Principal 12 Nível Água do Radiador 13 Nível Água do Radiador Remoto 14 Sensor Ruptura de Correia 15 Sobrevelocidade
3x0009
Alarme 9 – Dispositivos Externos 0 Alta Temperatura Óleo Lubrificante 1 Pressão Baixa de Óleo – Externo 2 Temp. Alta Água Arrefecimento – Externo 3 Temp. Bx Água Arrefecimento- Externo 4 Falha no Sistema de Arrefecimento 5 Alta Temperatura do Gerador 6 Defeito Geral do Trafo do GMG 7 Falha de REDE Externa
3x0010
8-15 --- Re Reserva serva Código 137 a 144 -- Alarme 10 – Dispositivos Externos Reserva serva Código 145 a 160 --0-15 --- Re
Tabela 3–19: Alarmes
47
3. Operação Sinalizações Externas Configuráveis / Status Dispositivos Externos Sistema - Entradas Memória 3x0011
Bit
Descrição
Unidade
Sinalizações Externas / Status Disp. Ext. Sist. – Entrada 0 Sinalização Externa Configurável 01 1-7 --- Re Reserva serva Código 162 a 168 --8 Status da Pressão do Óleo 9 Status da Temperatura da Água 10 Status de Defeito no Retificador 11 Status da Parada Remota 12 Status de Emergência Acionada 13 Status de CGR 14 Status de CRD 15 --- Reserva Código 176 ---
3x0012
Status Disp. Ext. Sist. – Entrada 0 Status de Telecomando Modo Remoto 1 Status de Telecomando Quitação de Falha 2 Status de Telecomando de Partida e Parada 3 Status de Telecomando de Abertura / Fechamento Fechamento CGR 4 Status de Telecomando de Abertura / Fechamento Fechamento CRD
5-15 --- Re Reserva serva Código 182 a 192 ---
Tabela 3–20: Sinalizações
Eventos Memória 3x0013
Bit
Descrição
Unidade
Eventos 1 - Dispositivos Externos – Entradas 0 Disjuntor CGR Inserido 1 Disjuntor CRD Inserido 2 Partida Remota 3 Pulso de Sincronismo do Relógio 4 Inibição da Chave de REDE
5-15 --- Re Reserva serva Código 198 a 208--3x0014
Eventos 2 - Dispositivos Externos – Entradas
0-15 --- Re Reserva serva Código 209 a 224 --3x0015
Eventos 3 - Dispositivos Externos – Saídas 0 Bloqueio RF 46 1 Reset RF 46 2 Bloqueio RF 51G 3 Reset RF 51 G 4 Bloqueio RF 50/51 5 Reset RF 50/51 6 Resistência de Desumidificação 7 Ventilador da Torre Não Silenciada 8 Ventilador da Torre Silenciada 9 Ventilador Radiador Remoto 10 Bomba Externa Acionada Motor Externo 11 Motor do Ventilador do Exaustor do Ar da Sala
12-15 --- Reserva Código 237 a 24 2400 ---
Tabela 3–21: Eventos 48
3. Operação
Memória
Bit
Descrição
Unidade
3x0016
Eventos 4 - Dispositivos Externos – Saídas
3x0017
0-15 --- Re Reserva serva Código 241 a 256 -- Eventos 5 - Dispositivos Externos – Saídas 0-15 --- Re Reserva serva Código 257 a 272 ---
3x0018
Eventos 5 – USCA 0 Modo Manual 1 Modo Automático 2 Modo Remoto 3 Modo Teste 4 GMG Partindo 5 GMG Parando 6 REDE Anormal 7 REDE Normal 8 CRD Fechou 9 CRD Abriu 10 CGR Fechou 11 CGR Abriu
12-14 --- Reserva Código 285 a 28 2877 --15 Con Confirmação firmação de Acesso Nível 2 3x0019
Eventos 6 – USCA 0 --- Reserva Código 289 --1 Con Confirmação firmação de Acesso Nível 4 2-4 --- Re Reserva serva Código 291 a 293 --5 GMG Funcionando 6 Comando Serial GMG Assumindo Carga Ativo 7 Supervisão de Comunicação Ativa 8 Parada Remota 9 Controlador Ligado 10 Partida por Relógio
11-15 --- Reserva Código 300 a 30 3044 --3x0020
Eventos 7 – USCA
Reserva serva Código 305 a 320 --0-15 --- Re 3x0021
Eventos 8 – USCA 0-15 --- Re Reserva serva Código 321 a 336 ---
Tabela 3–22: Eventos
49
3. Operação Status Memória 3x0022
Bit
Descrição
Unidade
STATUS Gerais 0 Falha Nível 0 1 Falha Nível 1 2 Falha Nível 2 3 Falha Nível 3 4 Falha Nível 4 5 Alarme Ativo 6 GMG Resfriando 7 GMG Parado 8 GMG Indisponível 9 REDE Estabilizando 10 Retardo na Partida 11 Intervalo entre Partidas 12 --- Reserva Código 349 --13 --- Reserva Código 350 --14 --- Reserva Código 351 --15 --- Reserva Código 352 ---
3x0023
Reserva Códigos 353 ... 368
3x0024
Reserva Códigos 369 ... 384
Tabela 3–23: Status Comandos dos Dispositivos Externos do Sistema – Saídas Memória 3x0025
Bit
Descrição
Unidade
Comandos dos Dispositivos Externos do Sistema 0 Comando Manual 1 Comando do Solenóide de Combustível 2 Comando de Partida 3 --- Reserva Código 388 --4 Comando do Alarme Sonoro 5 Comando de Fechamento CGR 6 Comando de Abertura CRD 7 --- Reserva Código 392 --8 --- Reserva Código 393 --9 --- Reserva Código 394 --10 --- Reserva Código 395 --11 --- Reserva Código 396 --12 --- Reserva Código 397 --13 --- Reserva Código 398 --14 --- Reserva Código 399 --15 --- Reserva Código 400 ---
Tabela 3–24: Comand Co mandos os
51
3. Operação Medições Memória
Bit
Descrição
Unidade
3x0026
--- Reserva ---
3x0027 3x0028
--- Reserva ----- Reserva ---
3x0029
Tensão Fase A do GMG
3x0030
--- Reserva ---
V
3x0031 3x0032 3x0033
--- Reserva --Corrente Fase A do GMG --- Reserva ---
V A
3x0034
--- Reserva ---
3x0035
Expoente das Potências Ativa e Aparente
3x0036
Potência Ativa do GMG
V V V
V
A A
ExpoP kW 1 x10 ExpoP
3x0037
Potência Aparente do GMG
kVA 1 x10 ExpoP
3x0038
--- Reserva ---
3x0039
--- Reserva ---
3x0040
--- Reserva ---
3x0041
Freqüência do GMG
3x0042 3x0043
T empo de Funcionamento do GMG Energia Ativa do GMG (low)
3x0044
Energia Ativa do GMG (high)
3x0045
Temperatura Água do GMG
3x0046
--- Reserva ---
3x0047
Número de partidas do GMG
3x0048
H ora próxima manutenç ão do GMG
H
3x0049
--- Res erva ---
V
3x0050
--- Res erva ---
V
3x0051
--- Res erva ---
V
3x0052
T ens ão A da REDE
V
3x0053
T ens ão B da REDE
V
3x0054
T ens ão C da RED E
V
3x0055
Freqüência da R EDE
Hz x 100
3x0056
Valor da Entrada Analógica Configurável
Hz x 100
h kWh
°
C
Tabela 3–25: Medições Dados do Relógio 3
Memória
Bit
Descrição
3x0086
--- Reserva ---
3x0087 3x0088
--- Reserva ----- Reserva ---
3x0089
Horário – Horas
3x0090
Horário – Minutos
3x0091 3x0092
Horário – Segundos Dia da Semana
Unidade
Tabela 3–26: Dados do Relógio 52
3. Operação
Tipo 1 2 3 4 5 6
Descrição Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
7
Sábado
Tabela 3–27: Codificação dos Dias da Semana Controle Memória 3x1000
Bit
Descrição
Unidade
Palavra de controle 01 0 ID de usuário Inválido 1 Senha Inválida 2 Diagnóstico do Hardware Verificado na Energização 3 Diagnóstico de Operação do Controlador 4 Inconsistência na Hora Configurada 5 --- Reserva ---
6-15 --- Reserva --3x1001
Contra senha para acesso a escrita
3x1002
Versão do Controlador
3x1003
Modelo do Controlador
3x1004
Diagnóstico das Entradas Digitais
2020
0 Diagnóstico das Entradas Digitais Módulo 01 1-15 --- Reserva --3x1005
Diagnóstico das Saídas Digitais 0 Diagnóstico das Saídas Digitais Módulo 01
1-15 --- Reserva --3x1006
Controle Altus
3x1007
Versão EEPROM
3x1008
Versão Jiga de Teste
3x1009
Número de Série (High)
3x1010
Número de Série (Low)
Tabela 3–28: Controle
Montagem do Número de Série do Controlador A montagem do número de série do Controlador segue a seguinte equação: Número de Série = (Número de Série (High) * 10000) + Número de Série (Low) (Low)
53
3. Operação
Alarmes, Eventos e Status O Controlador monitoram e registram a ocorrência de alarmes e eventos. Os alarmes são descritos no Capítulo 7 Capítulo 7 - Funções Funções de Proteção. Proteção. Os Os eventos são gerados em função das entradas e da lógica de funcionamento. A descrição do significado de cada um deles é apresentada a seguir. Evento
Código
Disjunt or CGR Inserido Disjunt or CRD Ins erido
193 194
Partida R emot a
195
Puls Pulsoo de Si Sinncroni cronissmo mo do Reló Relógi gioo
19 1966
Inibiç ão ão da Chave de R EDE
197
Tabela 3–29: Eventos Externos das Entradas Evento
Código
Bloqueio RF 46
225
Res et RF 46
226
Bloqueio RF 51G
227
Res et RF 51 G
228
Bloqueio RF 50/ 51
229
Res et RF 50/51
230
Resistência de Des um umidificaç ão ão
231
Ven Ventilad lador da Tor Torre Não Não Sile Silennciad iada
232
Ventilador da T orre Silenciada
233
Ventilador R adiador Remoto
234
Bo Bomb mbaa Ex Exte tern rnaa Ac Acio iona nada da Mo Moto torr Ex Exte tern rnoo
235
Motorr do Ventila Moto Ventilador dor do Exausto Exaustorr do Ar da Sala
236
Tabela 3–30: Eventos Externos das Saídas
54
3. Operação
Evento Modo Manual
Descrição USCA em Modo de Operaç ão Manual.
Código 273
Modo Auto
USCA em Modo de Operaç ão Aut omátic o.
274
Modo Remoto
USCA em Modo de Operaç ão Remoto.
275
Modo T este
USCA em Modo de Operaç ão T este.
276
Parti Partindo ndo GMG
Indi Indica ca o pro proced cedime iment ntoo de part partida ida do GMG, GMG, qu quee se in inici iciaa no momento em que o motor de partida é acionado e dura até o fim do Retardo para Supervisão do GMG.
277
Paran Parando do GMG
Indi Indica ca o pro proced cedime iment ntoo de parad paradaa do GMG GMG,, qu quee se in inici iciaa no momento em que há um comando de parada do GMG e dura até o fim do Tempo de Motor Parando. Ativo quando a Rede estiver Anormal. A Rede é considerada Anormal se houver algum alarme de falha de tensão ou freqüência da Rede do tipo TRIP ativo ou se a Rede estiver estabilizando indicado pelo status Rede Estabilizando Estabilizando . Ativ Ativoo qu quan ando do a Red Redee estive stiverr No Norma rmal.l. A Re Rede de é consid considera erada da Normal se não houver nenhum alarme de falha de tensão ou freqüência da Rede do tipo TRIP ativo e o status Rede Estabilizando não esteja ativo. ativo. É o oposto do eevento vento Rede Anormal. Ativ Ativoo se a CR CRD D estiver stiver fecha fechada da.. A CR CRD D é consid consideerada rada fe fecha chada da se o status da CRD da entrada digital indica CRD Fechada. Ativ Ativoo se a CR CRD D estive stiverr aber aberta ta.. A CRD CRD é co cons nsid ideerada rada abert bertaa se o status da CRD da entrada digital indica CRD Aberta. Ativ Ativoo se a CG CGR R estiv stiver er fecha fechada da.. A CG CGR R é consi conside dera rada da fe fecha chada da se o status da CGR da entrada digital indica CGR Fechada. Ativo se a CGR estiver aberta. A CGR é considerada aberta se o status da CGR da entrada digital indica CGR Aberta. F oi realizada um ac esso com Senha N ível 2.
278
F oi realizada um ac esso com Senha N ível 4.
290
F oi realizada um ac esso com Senha N ível 5.
291
Ativo quando o GMG está em funciona funcionamento mento e pode assumir assumir a carga. É considerado que o GMG pode assumir a carga quando ele estiver ligado e o retardo para supervisão estiver concluído. Ativo quando é dado o comando Remoto GMG Assume Carga. Permanece ativo até que receba o comando Remoto Rede Assume Carga ou ou se houver falha na comunicação e o parâmetro Ação Falha Comunicação for for configurado como AUTO. Ativ Ativoo qua quando ndo habi habililita tada da Su Supe perv rvis isão ão de Comu Comuni niccaçã açãoo.
294
Pa Para rada da Re Remo mota ta Controlador Ligado
Ativ Ativoo enqua nquant ntoo houv houveer o Coma Comand ndoo de Pa Para rada da Re Remo mota ta.. C ontrolador energizado e em operaç ão.
297 297
Par Parti tida da po porr Reló Relógi gioo
Ativo ivo enqua nquannto houver um umaa Par Partida ida po porr Re Reló lóggio io..
297
Rede Anormal
Re Rede de No Norma rmall
CR CRD D Fe Fecho chouu CRD CRD Ab Abri riuu CG CGR R Fe Fecho chouu CGR Abriu
Confirmação Acesso Nível 2 Confirmação Acesso Nível 4 Confirmação Acesso Nível 5 GMG Funcionando Funcionando Comando GMG Assumindo Carga Supervisão de Comunicação
Tabela 3–31: Descrição dos Eventos da USCA
55
279
280
281 282 283 284 288
295
29 2966
3. Operação Os status do Controlador representam as variáveis usadas na lógica, indicando a situação em que se encontram. A tabela a seguir descreve os status do Controlador. Status
Descrição
Falha Falha Nível Nível 0
Ativo Ativo apó apóss ocorre correrr qua qualqu lquer er falha falha con configu figurada rada com nível nível 0, permane permanecen cendo do assim enquanto houver pelo menos um alarme com este nível de falha ativo. A falha também pode ser a ativação da sinalização externa quando esta for configurada para este nível. Ativo Ativo apó apóss ocorre correrr qua qualqu lquer er falha falha con configu figurada rada com nível nível 1, permane permanecen cendo do até que ocorra a rotina de quitação para os alarmes deste nível. A falha também pode ser a ativação da sinalização externa quando esta for configurada para este nível. Ativo Ativo apó apóss ocorre correrr qua qualqu lquer er falha falha con configu figurada rada com nível nível 2, permane permanecen cendo do até que ocorra a rotina de quitação para os alarmes deste nível. A falha também pode ser a ativação da sinalização externa quando esta for configurada para este nível. Ativo Ativo apó apóss ocorre correrr qua qualqu lquer er falha falha con configu figurada rada com nível nível 3, permane permanecen cendo do até que ocorra a rotina de quitação para os alarmes deste nível. A falha também pode ser a ativação da sinalização externa quando esta for configurada para este nível. Ativo Ativo apó apóss ocorre correrr qua qualqu lquer er falha falha con configu figurada rada com nível nível 4, permane permanecen cendo do até que ocorra a rotina de quitação e para os alarmes deste nível. A falha também pode ser a ativação da sinalização externa quando esta for configurada para este nível. Ativa Ativado do sempre sempre que algu algum m do doss statu statuss Fa Falha lha ní níve vell 1, 2, 3 ou 4 de descr scrititos os acima estiverem ativos. Indica Indica que o GMG está está em regime regime de resfria resfriamen mento to..
Falha Falha Nível Nível 1
Falha Falha Nível Nível 2
Falha Falha Nível Nível 3
Falha Falha Nível Nível 4
Ala Alarme rme Ativo Ativo GMG Resfria Resfriando ndo GMG GM G Parad Paradoo GMG Indispo Indisponív nível el Rede Estabilizando Estabilizando
Reta Retardo rdo na Par Partida tida Intervalo Inte rvalo en entre tre Partida Partida
Indi Indica ca qu quee o GMG nã nãoo está está func funcio iona nando ndo e nã nãoo es está tá em pr proocedime cediment ntoo de partida ou parada. Ativ Ativoo semp sempre re que houve houverr algum algumaa falha falha do nív nível el 2, 3 oouu 4 presen presente. te. Ativo enquanto enquanto a Rede estiver estiver estabiliza estabilizando. ndo. No momento em que os todos todos os alarmes ativos de tensão ou freqüência da Rede do tipo TRIP são autoreconhecidos é iniciado o Retardo para Rede Normal . Durante este Retardo é considerado que a Rede está estabilizando. Se algum alarme mencionado entrar o retardo é cancelado e a Rede permanece Anormal. Ao término do retardo é considerada Rede Normal caso não haja nenhum alarme dos mencionados. Ativ Ativoo dura durante nte o retardo retardo para para partida partida do GMG. Ativo dura durante nte o inte intervalo rvalo ent entre re partida partida.. O tempo de inte intervalo rvalo entre entre partida ocorre ao término de uma tentativa de partida sem sucesso. Durante este tempo não é permitida nova partida. Um comando manual ou remoto de parada do GMG fará com que este tempo seja finalizado.
Tabela 3–32: Descrição dos Status
56
4. Instalação
4. Instal Instalaçã ação o Instalação Elétrica PERIGO: RISCO DE CHOQUE ELÉTRICO Este módulo pode trabalhar com tensões de até 480 Vac. Cuidados especiais devem ser tomados durante a instalação, a qual só deve ser feita por técnicos habilitados. Não tocar na ligação da fiação de campo em operação.
O diagrama a seguir demonstra o esquema elétrico para instalação do Controlador ST2130.
LOAD
A
A
R O T B A
GENERATOR
MAINS
B
CIRCUIT BREAKER
CIRCUIT BREAKER
C
R E N C E G
N
N NC NC
2 1
T G 0 2 S
2
3
NC
4
1
GENERATOR CURRENT X4.2
X1.1 POWER SUPPLY 1
2
2
NC
NC NC NC NC 3
4
5
6
1
7
2
GENERATOR VOLTAGE X4.1
X7.1 COM
3
2
3
4
NC 5
6
7
X2.1 RELAY OUTPUTS
X3.1 DIGITAL INPUTS
4
1
2
3
3
1
3
U S N I A M
MAINS VOLTAGE X4.3
X5.1 ANALOG INPUTS 1
NC
Y T I L I T
4
5
6
7
8
9
10
1
NC NC NC
2
3
4
5
6
7
8
9
10
NC NC NC
4 +24Vdc
+24Vdc +12Vdc
+12Vdc
Figura 4–1: Diagrama de Instalação Elétrica Notas:
1. O aterramento do módulo deve ser ffeito eito por cond condutor utor adequado de menor ccomprimento omprimento poss possível, ível, buscando menor resistência elétrica. A seção do condutor recomendada é de 1,5 mm2 com comprimento máximo de 1 m. O aterramento deve ser feito via borne 1 (X1.1). 2. A entrada de corrente (ICA) do ge gerador rador deve ser cconectada onectada a um transformador de corrente (TC) externo. O comum do transformador de corrente corresponde ao borne 1 (X4.2). 3. As entradas analógicas resi resistivas stivas devem ser ligadas con conforme forme o diag diagrama. rama. Os borne borness 2 e 4 (X5.1) estão internamente interconectados. O borne 1 (X5.1) corresponde a entrada analógica de temperatura da água do motor e o borne 3 (X5.1) corresponde a entrada analógica configurável. 4. A interface serial X7.1 de deve ve ser util utilizada izada em conjun conjunto to com o cabo PO8501 e do acessó acessório rio OM9100. Esta interface é utilizada para parametrização, configuração e supervisão do Controlador de grupos geradores. O conector é padrão RJ45. 57
4. Instalação
Instalação Mecânica As presilhas laterais de fixação devem ser recolhidas para a instalação do Controlador em painel.
Figura 4–2: Etapa 1 O Controlador deve ser instalado no painel, encaixando-se primeiramente a parte superior.
Figura 4–3: Etapa 2
58
4. Instalação Após devidamente encaixado, as presilhas devem ser abertas (girando-as conforme a figura a seguir) e os parafusos de fixação devem ser apertados utilizando uma ferramenta adequada.
Figura 4–4: Etapa 3 Após estas etapas, o Controlador está montado em painel e pode-se iniciar a ligação da fiação de campo. Os bornes localizados na parte traseira do equipamento estão identificados pelas interfaces aos quais pertencem. Os bornes são do tipo parafuso e destacáveis, a fim de facilitar a ligação. A fiação de campo deve ser conectada ao equipamento sem energização, a fim de evitar choques elétricos. Após verificação das ligações, o equipamento pode ser energizado.
59
5. Lógica de Funcionamento
5. Lógica Lógica de Funciona Funcionamento mento Neste Capítulo, é descrita toda a lógica de funcionamento feita pelo Controlador. Inicialmente, são apresentados os estados do Controlador. Na seqüência, são apresentados os modos de operação, com descrição detalhada de cada um deles. Por fim, são apresentadas as lógicas específicas relacionadas à partida do GMG e do comando das chaves de transferência.
Estados do Controlador O Controlador pode estar em um dos três estados descritos a seguir:
Estado de Energização Este estado ocorre após a alimentação e permanece até que este entre em funcionamento. Durante a energização é apresentada a mensagem Inicializando, o modelo do Controlador e a versão deste Controlador. Neste período, qualquer operação está desabilitada com exceção da lógica de aquisição de dados. As saídas digitais do Controlador permanecem todas desligadas. Ao término deste período o Controlador registra o evento Controlador Ligado e entra no Estado de Operação. Estado de Reset Este estado ocorre após uma falha de software ou hardware do Controlador que faz com que este entre em reset. O reset do Controlador desliga as saídas digitais e reinicializa a memória do Controlador, com exceção aos operandos retentivos. Ao término das operações acima, o Controlador registra o alarme de Defeito no Controlador e e entra no Estado de Energização. Estado de Operação Este estado ocorre após o término do Estado de Energização. Ao entrar no modo de operação, o Controlador assume o modo de operação da USCA como Manual e executa a lógica de parada do GMG independente deste estar em funcionamento ou não. Todas as operações do Controlador funcionam neste estado. As saídas digitais serão ligadas ou desligadas conforme as lógicas de funcionamento descritas a seguir.
60
5. Lógica de Funcionamento
Relacionamento Relaciona mento entre os Modos de Operação Existem condições que permitem ou impedem a passagem do Controlador de um modo de operação para outro. Tais condições são apresentadas na figura abaixo.
Ligado TECLADO, SETUP
SETUP, SERIAL
Manual
TECLADO, SETUP
Automático
SETUP Se GMG Parado
TECLADO, SETUP, SERIAL ou SETUP - Ação em Caso de Falha de Comunicação em AUTO e Falha
SETUP Se GMG Parado
TECLADO, SETUP, Confirm. Retardo REDE Normal, Confirm. Retardo Emerg. de REDE
Remoto
Teste
SETUP
TECLADO, SETUP
SETUP TECLADO
Figura 5–1: Diagrama de Mudança da Modos de Operação
Modo de Operação Manual Quando selecionado para o Modo de Operação Manual, o sistema passa a ser comandado pelo operador que torna-se responsável pelo acionamento do GMG e comando das chaves de conexão.
Seleção do Modo de Operação Manual O Controlador é passado para o Modo de Operação Manual se uma ou mais condições abaixo forem atendidas: • • •
Ao ligar o Control Controlador; ador; Na atuação da da te tecla cla “MANUAL”; “MANUAL”; Na chamad chamadaa do modo de operação M Manual anual pelo SETUP do Controlador.
Comando de Abertura/Fechamento da Chave de Grupo - CGR A chave do GMG pode executar as operações de fechamento e abertura. Fechamento
O fechamento em Modo Manual ocorre se todas as condições abaixo forem atendidas, sem exceção: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
Modo de Operaç Operação ão M Manual anual ativo ativo;; GMG em funcion funcionamento amento;; Sem comand comandoo ddee fechame fechamento nto da CR CRD; D; Chave CRD abe aberta rta sin sinalizad alizadaa pelo LED “C “CRD” RD” de desligado sligado;; Sem alarme de “CGR N Não ão Fe Fechou” chou”;; Sem alarme de “CRD N Não ão A Abriu” briu”;; Comando de fechamento de CGR acionado pela tecla “ABRI “ABRIR/FECHAR R/FECHAR - CGR” pres pressionada. sionada.
Após condições acima atendidas, é ligada a saída “S3 - Comando de Fechamento CGR”. 61
5. Lógica de Funcionamento Abertura
A abertura em Modo Manual ocorre se as condições dos itens 1 e 2 a seguir forem atendidas: 1. Comando de Abertura. Ocorre se atendido atendidoss uma ou m mais ais das três ccondições ondições relacionadas relacionadas abaixo: Falha nível 2, 3 e/ou 4; GMG em Funcionamento e tecla “PARTIR/PARAR - GMG” pressionada quando em Modo de Operação Manual ativo; Comando de abertura de CGR acionado pela Tecla “ABRIR/FECHAR - CGR” pressionada; Comando de parada do GMG; 2. Sem alarme de “CGR N Não ão A Abriu” briu”.. Após as condições atendidas, é desligada a saída “S3 - Comando de Fechamento CGR” que através dessa saída é comandada a abertura da chave. Quando em Modo de Operação Manual, o acionamento da tecla “ABRIR/FECHAR - CGR” é com lógica flip-flop. O comando de abertura é apagado pelo comando de fechamento e vice-versa, não importando o STATUS da CGR.
Comando de Abertura/Fechamento da Chave da REDE - CRD A chave da REDE pode executar as operações de fechamento e abertura. Fechamento
O fechamento em Modo Manual ocorre se todas as condições abaixo forem atendidas, sem exceção: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
Modo de Operaç Operação ão Manu Manual al ativo RED REDE E No Norm rmal; al; Sem comand comandoo ddee fechame fechamento nto da CG CGR; R; Chave CGR abe aberta rta sin sinalizada alizada pelo LED “CGR” desligado desligado;; Sem alarme de “CRD N Não ão Fe Fechou” chou”;; Sem alarme de “CGR N Não ão A Abriu” briu”;; Comando de fechamento de CRD acionado pela tecla “ABRIR/FECHA “ABRIR/FECHAR R - CRD” pression pressionada. ada.
Após as condições atendidas, é desligada a saída “S7 - Comando de Abertura CRD”. Abertura
A abertura em Modo Manual ocorre se as condições dos itens 1 e 2 dados a seguir forem atendidas: 1.
Comando de Abertura. Oco Ocorre rre se atendidas um umaa ou mais ddas as duas condições relacionadas abaixo:
Comando de de abertura de CRD acionado em Modo Operação Manual ativo; pela tecla “ABRIR/FECHAR - CRD” pressionada quando REDE anormal. 2.
Sem alarme de “CRD Não Abri Abriu”. u”.
Após as condições atendidas é ligada a saída “S7 - Comando de Abertura CRD”. Quando em Modo de Operação Manual o acionamento da tecla “ABRIR/FECHAR - CRD” é com lógica flip-flop. O comando de abertura é apagado pelo comando de fechamento e vice-versa, não importando o STATUS de CRD.
62
5. Lógica de Funcionamento Ativação do GMG A ativação do GMG pode executar as operações de partida e parada. Partida
A partida em Modo Manual ocorre se todas as condições abaixo forem atendidas, sem exceção: 1. Modo de Operaç Operação ão M Manual anual ativo ativo;; 2. GMG pa parado rado sinali sinalizado zado pelo LED “GMG “GMG”” de desligad sligado; o; 3. Nenh Nenhuma uma falh falhaa nível 22,, 3 e/ou 4 ati ativa va ou re reconhe conhecida; cida; 4. Comando de partida acion acionado ado pela te tecla cla “PARTIR/PA “PARTIR/PARAR RAR - GMG” pressionada; pressionada; 5. GMG não em tempo de m motor otor pparand arando; o; 6. Sem ssinal inal na eentrad ntradaa com a ffunção unção Parada Remo Remota; ta; 7. Com sin sinal al na entrad entradaa com a fu função nção Press Pressão ão do Ól Óleo. eo. Após as condições atendidas é comandada a partida do GMG. O procedimento de partida é descrito na seqüência deste capítulo. Parada
A parada em Modo Manual ocorre se uma ou mais condições abaixo forem atendidas: Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida e confirmação da abertura de CGR; Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida, sem confirmação da abertura de CGR e ao término do tempo de retorno do sinal de CGR; Comando de parada acionado pela tecla “PARTIR/PARAR - GMG” pressionada quando em Modo de Operação Manual ativo e sem alarme CGR não Abriu; Com sinal na entrada com a função Parada Remota e já decorrido o tempo de retardo. Após as condições atendidas, é comandada a parada do GMG. O procedimento de parada é descrito ainda neste Capítulo. Quando em Modo de Operação Manual, o acionamento da tecla “PARTIR/PARAR - GMG” é com lógica flip-flop. O comando de partida é apagado pelo comando de parada, não importando o STATUS de GMG.
Modo de Operação Automático Quando selecionado para o Modo de Operação Automático, o sistema passa a ser comandado e supervisionado pelo Controlador ST2130 podendo ocorrer as operações de Emergência – Falha de REDE, Retorno da REDE e Comando Externo de Partida do GMG.
Seleção do Modo de Operação Automático O Controlador é passado para o Modo de Operação Automático se uma ou mais das condições listadas a seguir ocorrer: Na atuação da tecla “AUTO”; Na chamada do modo de operação Automático pelo SETUP do Controlador ST2130; Retirada do comando “Chamada do Modo de Operação Remoto” via canal serial; Alarme “Falha de Comunicação MODBUS” ativo ou reconhecido se SETUP “Ação Caso Falha de Comunicação MODBUS” em AUTO; Quando em Modo de Operação Teste e houver confirmado o Retardo de Emergência da REDE; Quando em Modo de Operação Teste e houver confirmado o Retardo de REDE Normal.
Emergência – Falha de REDE Esta função tem por finalidade o fornecimento de energia à carga em caso de falha na REDE. A Emergência – Falha REDE atua se todas as condições abaixo forem atendidas, sem exceção: 1. Modo de O Operação peração Aut Automático omático ativo ativo;; 2. SETU SETUP P “Ope “Operação ração em Emergê Emergência” ncia” habili habilitado; tado; 63
5. Lógica de Funcionamento 3. Retard Retardoo par paraa Eme Emergênc rgência ia da R REDE EDE co concluíd ncluído; o; 4. Sem ffalha alha níve nívell 2, 3 ee/ou /ou 4 ati ativa va ou re reconhe conhecida. cida. Após as condições acima atendidas é iniciada a seqüência abaixo: 1. 2. 3. 4. 5. 6.
Com Comanda anda a pa partid rtidaa ddoo GMG; Conf Confirmaç irmação ão de GMG Func Funcionand ionando; o; Conf Confirmaç irmação ão de chave de RE REDE DE – CRD ab abert erta; a; Conf Confirmaç irmação ão de tempo de comutaç comutação; ão; Com Comanda anda o fe fechamen chamento to da chav chavee de G Grupo rupo – CG CGR; R; Conf Confirmaç irmação ão de ch chave ave de Grupo – CGR ffech echada. ada.
Retorno da REDE A operação de Retorno da REDE é iniciada quando as condições abaixo forem atendidas, sem exceção 1. Modo de O Operação peração Aut Automático omático ativo ativo;; 2. Sin Sinal al de “REDE Norm Normal” al” acionado. acionado. Após as condições acima atendidas é iniciado o processo de transferência de carga do GMG para a REDE conforme a seqüência abaixo: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
Com Comando ando de abertu abertura ra da ch chave ave de Grupo – CGR; Conf Confirmaç irmação ão de chave ddee Gru Grupo po – CGR aberta; Conf Confirmaç irmação ão de tempo de comutaç comutação; ão; Com Comanda anda o fe fechamen chamento to da chav chavee de RE REDE DE – CR CRD; D; Conf Confirmaç irmação ão de ch chave ave de R REDE EDE – C CRD RD fe fechada; chada; Resf Resfriamen riamento to do GMG; Com Comando ando de parad paradaa ddoo GMG; Par Parada ada do GMG GMG..
Nas lógicas de resfriamento e parada do GMG é especificado detalhadamente como tal processo funciona.
Comando Externo de Partida do GMG O comando externo de partida do GMG pode comandar a partida e parada do GMG, bem como a comutação das chaves CRD e CGR. Estes comandos visam o funcionamento do Controlador quando ocorre interferência do operador diretamente no grupo gerador. Partida
A abertura ocorre se as condições dos itens 1 a 6, apresentados a seguir, forem atendidas sem exceção: 1. Comando Externo de Partida. Oco Ocorre rre se atendidas uma oouu mais ddas as duas condi condições ções abaixo: • Partida Rem Remota ota pe pela la Entrada Digital Configurável. • Comando “Partida d doo GMG em AUTO A Assumindo ssumindo Carga” via comunicação sserial; erial; 2. Modo de O Operação peração Auto Automático mático ativo ativo;; 3. Nenh Nenhuma uma falh falhaa nível 22,, 3 e/ou 4 ati ativa va ou re reconh conhecid ecida; a; 4. GMG nnão ão em tempo de mo motor tor paran parando; do; 5. Com si sinal nal na en entrada trada co com m a fun função ção Pre Pressão ssão do Óleo Óleo;; 6. Sem ssinal inal na eentrad ntradaa com a ffunção unção Parada Remo Remota. ta. Após as condições atendidas, é comandada a partida do GMG seguida da transferência de carga da REDE para o GMG, conforme a seqüência abaixo: 1. Conf Com Comanda anda aãopa partid rtida a ddoo GMG; 2. Confirmaç irmação de GMG Func Funcionand ionando; o; 3. Com Comanda anda abe abertura rtura ddee ch chave ave de REDE – CRD ; 64
5. Lógica de Funcionamento 4. 5. 6. 7.
Conf Confirmaç irmação ão de chave de RE REDE DE – CRD ab abert erta; a; Conf Confirmaç irmação ão de tempo de comutaç comutação; ão; Com Comanda anda o fe fechamen chamento to da chav chavee de G Grupo rupo – CG CGR; R; Conf Confirmaç irmação ão de ch chave ave de Grupo – CGR ffech echada. ada.
Parada
A parada ocorre se uma ou mais condições abaixo forem atendidas: Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida e falha 2 respeitando o tempo de resfriamento; Sem sinal em alguma Entrada Configurável quando configurada para Partida Remota quando em Modo do de comando Operaçãoserial Automático; Autom ático; do GMG em AUTO Assumindo Carga” quando em Modo de Retirada “Partida Operação Automático e sem alarme CGR não Abriu; Com sinal na entrada com a função Parada Remota e já decorrido o tempo de retardo. Segue a seqüência de operações, caso a parada não seja por falha nível 3 e/ou 4 ou por haver sinal na entrada com a função Parada Remota. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
Com Comando ando de abertu abertura ra da ch chave ave de grupo – CGR; Conf Confirmaç irmação ão de chave ddee ggrupo rupo – CGR ab aberta; erta; Conf Confirmaç irmação ão de tempo de comutaç comutação; ão; Com Comanda anda o fe fechamen chamento to da chav chavee de RE REDE DE – CR CRD; D; Conf Confirmaç irmação ão de ch chave ave de R REDE EDE – C CRD RD fe fechada; chada; Resfriamento ddoo GMG se a parada fo forr causada por falh falhaa nível 2; Com Comando ando de parad paradaa ddoo GMG; Par Parada ada do GMG GMG..
Nas lógicas de resfriamento e parada do GMG, é especificado detalhadamente como tal processo funciona.
Partida por Relógio A partida por relógio é habilitada e configurada no SETUP através dos parâmetros de hora de início, hora de fim e dia de ativação. Início da Partida por Relógio
Haverá Partida por Relógio quando as seguintes condições forem satisfeitas: 1. 2. 3. 4.
Modo de O Operação peração Aut Automático omático ativo ativo;; O parâm parâmetro etro Partid Partidaa por Re Relógio lógio hhabili abilitado; tado; O ho horário rário do relógio for maior oouu igual ao parâmetro Partid Partidaa por Relógio Hora de Início; O dia ddaa semana que o relógio eestiver stiver marcando fo forr igual a alg algum um dos dias que estejam estejam habilitados na tela Dias de Ativação.
Após as condições acima atendidas é iniciada a seqüência abaixo: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
Com Comando ando de partid partidaa ddoo GMG GMG;; Conf Confirmaç irmação ão de GMG fun funcionan cionando; do; Com Comando ando de abertu abertura ra da ch chave ave de REDE – C CRD; RD; Conf Confirmaç irmação ão de chave ddee RED REDE E-C CRD RD abe aberta; rta; Conf Confirmaç irmação ão de tempo de comutaç comutação; ão; Com Comando ando de fech fechamento amento da chave de gru grupo po – CG CGR; R; Conf Confirmaç irmação ão de ch chave ave de ggrupo rupo – C CGR GR fe fechad chada. a.
Fim da Partida por Relógio
Será desativada a Partida por Relógio quando em Modo de Operação Automático, e as seguintes condições forem satisfeitas: 1. O ho horário rário do relógio for maior do que o parâme parâmetro tro Partida po porr Relógio Ho Hora ra de Fim Fim;; 2. O dia ddaa semana o relógio eestiver stiver marcando não for ig igual ual a algum dos dias que que estejam habilitados na telaque Dias de Ativação. 65
5. Lógica de Funcionamento Após as condições acima atendidas é iniciada a seqüência abaixo: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
Com Comanda anda a ab abertu ertura ra ddaa chav chavee de grupo – CGR; Conf Confirmaç irmação ão de chave ddee ggrupo rupo – CGR ab aberta; erta; Conf Confirmaç irmação ão de tempo de comutaç comutação; ão; Com Comanda anda o fe fechamen chamento to da chav chavee de RE REDE DE – CR CRD; D; Conf Confirmaç irmação ão de ch chave ave de R REDE EDE – C CRD RD fe fechada; chada; Resf Resfriamen riamento to do GMG; Com Comando ando de parad paradaa ddoo GMG;
8. Par Parada ada do GMG GMG.. Em caso de falha com classe nível 2, 3 e/ou 4 quando GMG em funcionamento, a carga poderá retornar para REDE. Isso acontece se estiver habilitado o parâmetro Falha no GMG Carga para REDE no SETUP de parâmetros do relógio.
Transferência de Carga do GMG para Rede quando GMG com defeito Existem dois parâmetros capazes de habilitar esta característica mas com funções distintas: O parâmetro GMG Indisponível, Carga para REDE tem prioridade sempre quando o Controlador estiver fora do intervalo de partida por relógio; O parâmetro Falha no GMG, Carga para REDE tem prioridade sempre quando o Controlador estiver dentro do intervalo de partida por relógio. Quando o parâmetro prioritário estiver desabilitado o Controlador não devolve a carga para a REDE ehabilitada quando estiver habilitado Controlador a carga para REDE. A partida é de e configurada no oSETUP atravésdevolve dos parâmetros de hora de início, horapor derelógio fim e dia ativação.
Modo de Operação Remoto Quando selecionado para o modo de operação Remoto, o sistema passa a ser supervisionado e comandado via supervisório. Através deste, um operador executará comandos de partida/parada, abertura/fechamento de chaves de REDE e Grupo e ativação de supervisão de comunicação. Este modo é habilitado no SETUP de comunicação. No Controlador, enquanto estiver em modo de operação Remoto, as teclas de comando estarão desabilitadas. Quando o Controlador estiver em Modo de Operação Remoto, este estará operando conforme os acionamentos dos comandos via canal serial.
Seleção do Modo de Operação Remoto O Controlador é passado para o Modo de Operação Remoto se uma ou mais condições abaixo for atendida: Na chamada do modo de operação Remoto pelo SETUP do Controlador; Através do comando serial “Chamada do Modo de Operação Remoto” quando o em Modo de Operação Automático. O Controlador é retirado do Modo de Operação Remoto se uma ou mais condições abaixo for atendida: Na atuação da tecla “MANUAL”; Na atuação da tecla “AUTO”; Na retirada do comando “Chamada do Modo de Operação Remoto” via canal serial sendo selecionado automaticamente o Modo de Operação Automático. 66
5. Lógica de Funcionamento O comando “Chamada do Modo de Operação Remoto” somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto ou Automático.
Lógica de LOGIN Para que seja efetuado o LOGIN em Modo de Operação Remoto é necessário enviar para o Controlador as informações de senha e ID. No momento que a senha e o ID forem validados, o Controlador fornecerá uma contra-senha que será utilizada para o cálculo para a obtenção da senha. Para que as senhas possam ser calculadas pelo operador, são fornecidos os seguintes dados: •
Tabela de Le Leitura itura M MODBUS ODBUS – Medição: Tempo de Funcionamento do GMG, Número de Partidas do GMG e Hora Próxima Manutenção do GMG;
Tabela de Le Leitura itura M MODBUS ODBUS – Contr Controle ole: Contra Senha para Acesso a Escrita e Versão do Controlador. Na entrada desta senha pelo usuário, é realizado o LOGIN remoto e diferentemente do LOGIN em outros modos de operação, o mesmo nunca espira por tempo de inatividade. Sempre que for efetuado um LOGIN remoto, o mesmo é fechado quando o Controlador for passado para um modo de operação diferente de remoto. Em caso de erro de ID e/ou senha de operador, o Controlador retorna bits da Tabela de Leitura MODBUS - Controle, Controle, “ID de Usuário In Inválido” válido” e/ou “Senha Inválida”. Quando o Controlador estiver em Modo de Operação Remoto, não é permitido efetuar o LOGIN local. Quando o LOGIN for aberto localmente e o usuário estiver no SETUP e for passado para Modo de Operação Remoto, o Controlador força a navegação para fora do SETUP mostrando a tela básica com a linha AUTO-SCROLL. Se algum parâmetro estiver em edição, o mesmo será cancelado.
•
Comando de Abertura/Fechamento da Chave de Grupo - CGR A chave do GMG pode executar as operações de fechamento e abertura. Fechamento
O fechamento em Modo Remoto ocorre quando é recebido pelo Controlador um comando “Acionamento de CGR” via canal serial, e se todas as condições abaixo forem atendidas, sem exceção: 1. GMG em funcion funcionamento amento;; 2. Sem comand comandoo ddee fechame fechamento nto da CR CRD; D; 3. Sem Chave CRD de abe aberta rta sin sinalizad alizada a chou”; pelo LED “C “CRD” RD” de desligado sligado;; 4. alarme “CGR N Não ão Fe Fechou” ; 5. Sem alarme de “CRD N Não ão A Abriu” briu”.. Após condições acima atendidas é ligada a saída “S3 - Comando de Fechamento CGR” que através dessa saída é comandado o fechamento da mesma. Abertura
A abertura em Modo Remoto ocorre se as condições dos itens 1 e 2 dadas a seguir forem atendidas, sem exceção: 1. Comando de Abertura. Ocorre se atendido atendidoss um ou m mais ais das trê trêss condições condições relacionadas abaixo: • Falha n nível ível 2, 3 ee/ou /ou 4; • GMG em Funcionamento e acion acionado ado o comando parada ddoo GMG atravé atravéss do comando “Partida GMG” via canal serial; • Comando de abe abertura rtura de CGR acion acionado ado pelo comando “A “Acionamento cionamento CGR” vvia ia canal serial; • Comando de parada d doo GMG. 2. Sem alarme de “CGR N Não ão A Abriu” briu”.. 67
5. Lógica de Funcionamento Após as condições atendidas é desligada a saída “S3 - Comando de Fechamento CGR” que através dessa saída é comandada a abertura da mesma. Quando em Modo de Operação Remoto o comando “Acionamento CGR” é com lógica flip-flop. O comando de abertura é apagado pelo comando de fechamento e vice-versa, não importando o STATUS de CGR. O comando “Acionamento CGR” somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto. Não será necessário efetuar efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo comando, pois o Controlador, após receber o comando, automaticamente irá desligar o bit de comando, desta forma, forma, permitindo um novo comando.
Comando de Abertura/Fechamento da Chave da REDE - CRD A chave da REDE pode executar as operações de fechamento e abertura. Fechamento
O fechamento em Modo Remoto ocorre se todas as condições abaixo forem atendidas, sem exceção: 1. 2. 3. 4. 5.
RED REDE E No Norm rmal; al; Sem comand comandoo ddee fechame fechamento nto da CG CGR; R; Chave CGR abe aberta rta sin sinalizada alizada pelo LED “CGR” desligado desligado;; Sem alarme de “CRD N Não ão Fe Fechou” chou”;; Sem alarme de “CGR N Não ão A Abriu” briu”;;
6. Comando de fechamento de CRD acionado pelo com comando ando “Acionamento CRD” via canal serial. Após condições atendidas é desligada a saída “S7 - Comando de Abertura CRD” que através dessa saída é comandado o fechamento da mesma. Abertura
A abertura em Modo Remoto ocorre se as condições dos itens 1 e 2 dadas a seguir forem atendidas, sem exceção: 1. Comando de Abertura. Ocorre se atendid atendidas as um ou m mais ais das dduas uas condiçõe condiçõess relacionadas abaixo: • Comando de abertura de CRD acionado pelo com comando ando “Acionamento CRD” via canal canal serial; • REDE anormal. 2. Sem alarme de “CRD N Não ão A Abriu” briu”.. Após as condições atendidas é ligada a saída “S7 - Comando de Abertura CRD” que através dessa saída é comandada a abertura da mesma. Quando em Modo de Operação Remoto o acionamento do comando “Acionamento CRD” é com lógica flip-flop. O comando de abertura é apagado pelo comando de fechamento e vice-versa, não importando o STATUS de CRD. O comando “Acionamento CRD” somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto. Não será necessário efetuar efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo comando pois o Controlador após receber o comando automaticamente irá desligar o bit de comando permitindo um novo comando.
Ativação do GMG A ativação do GMG pode executar as operações de partida e parada. Partida
A partida em Modo Remoto ocorre se todas as condições abaixo forem atendidas, sem exceção: 1. GMG pa parado rado sinali sinalizado zado pelo LED “GMG “GMG”” Des Desligado ligado;; 68
5. Lógica de Funcionamento 2. 3. 4. 5. 6.
Nenh Nenhuma uma falh falhaa nível 22,, 3 e/ou 4 ati ativa va ou re reconhe conhecida; cida; Comando de partida acion acionado ado pelo com comando ando “Partida ddoo GM GMG” G” via canal canal serial; serial; GMG não em tempo de m motor otor pparand arando; o; Com ssinal inal nnaa entrad entradaa com funç função ão Press Pressão ão do Óleo; Sem ssinal inal na eentrad ntradaa com a ffunção unção Parada Remo Remota. ta.
Após as condições atendidas é comandada a partida do GMG. O procedimento de partida é descrito a seguir. Parada
A parada em Modo Remoto ocorre se uma ou mais condições abaixo forem atendidas: Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida e confirmação da abertura de CGR; Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida, sem confirmação da abertura de CGR e ao término do tempo de retorno do sinal de CGR; Comando de parada acionado pelo comando “Partida do GMG” via canal serial quando em Modo de Operação Remoto ativo e sem alarme CGR não Abriu; Com sinal na entrada com a função Parada Remota e já decorrido o tempo de retardo. Após as condições atendidas é comandada a parada do GMG. O procedimento de parada é descrito a seguir. Quando em Modo de Operação Remoto o acionamento do comando “Partida do GMG” via canal serial é com lógica flip-flop. O comando de partida é apagado pelo comando de parada, não importando o STATUS do GMG. O comando “Partida do GMG” somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto. Não será necessário efetuar efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo comando, pois o Controlador, após receber o comando, automaticamente irá desligar o bit de comando permitindo um novo comando.
Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas O comando de reconhecimento e quitação é acionado com o comando “Reconhecimento dos Alarmes e Quitação Seletiva” via canal serial. A quitação de falhas é executada assim que for escrito 1 (um) no bit de comando respectivo. Em Modo de Operação Remoto haverá reconhecimento e quitação dos alarmes com classe de falha 1, 2 e 3. Os alarmes com classe de falha 4 podem ou não ser quitados via canal serial dependendo se este procedimento está ou não habilitado no SETUP. Nos demais Modos de Operação, reconhecimento e quitação 1 e somente reconhecimento para haverá os alarmes com classe de falha 2, 3dos e 4.alarmes com classe de falha Não é necessário efetuar a escrita escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar efetuar um novo comando, pois o Controlador, após receber o comando, automaticamente resseta o bit de comando permitindo um novo comando.
Comando de Supervisão de Comunicação O comando “Habilita Supervisão de Comunicação” via canal serial habilita ao Controlador a supervisão de comunicação através da atividade da linha. Esta supervisão depende diretamente da configuração feita no SETUP de Comunicação. A situação atual de supervisão de comunicação pode ser monitorada se está ativa ou não pela sinalização existente na Tabela de Eventos “Sup. Comunicação”. Devido ao comando “Habilita Supervisão de Comunicação” via canal serial possuir lógica flip-flop, o evento “Sup. Comunicação” é ativado com o primeiro pulso, desligado com o segundo e assim 69
5. Lógica de Funcionamento sucessivamente. Este evento reflete na Tabela de Leitura MODBUS - Eventos “Supervisão de Comunicação Ativa”. O comando “Habilita Supervisão de Comunicação” somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto ou Automático. Não é necessário efetuar a escrita escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar efetuar um novo comando, pois o Controlador, após receber o comando, automaticamente resseta o bit de comando permitindo um novo comando.
Procedimento de Partida do GMG Após ser dado o comando de partida o Controlador iniciará o procedimento de partida, que pode ser interrompido a qualquer momento com um comando de parada do GMG. A partida segue os procedimentos descritos a seguir.
Retardo na Partida do GMG É possível configurar um tempo de retardo antes do inicio do procedimento de partida do GMG. Este tempo é configurado no parâmetro Retardo de Partida do Grupo , expresso em segundos. Pode ser s er configurado com um tempo entre 0 até 999 segundos. Este retardo é aplicado nos sistemas onde exista a necessidade de acionamentos externos antes do inicio do procedimento de partida. Para o possível acionamento externo, é configurado nas saídas programáveis o parâmetro respectivo conforme informado na tabela de parâmetros das saídas programáveis. Em qualquer modo de operação quando há o comando de parada do GMG durante o retardo para partida, este retardo e o comando de partida são cancelados. Quando iniciada a contagem do tempo de Retardo na Partida do GMG e o status de Rede Estabilizando acionar, a contagem do retardo na partida é congelada. Se enquanto a rede estiver estabilizando e voltar a ocorrer uma falha, é dada continuidade a contagem do retardo na partida. Se confirmado o evento de Rede Normal é cancelada a contagem do retardo na partida e o processo de partida. Solenóide de Combustível Nesta etapa o Controlador aciona o solenóide de combustível do GMG conforme o tipo do solenóide configurado nos parâmetros do GMG. Funcionamento Se for configurado o combustível. tipo do solenóide no parâmetro Lógica do Solenóide, o Controlador acionacomo a saída do solenóide de
Se for configurado como Parada o tipo do solenóide o Controlador mantém desacionada a saída do solenóide de combustível.
Acionamento do Motor de Partida Após acionar o solenóide de combustível o Controlador irá acionar a saída digital correspondente ao motor de partida do GMG. O motor de partida ficará acionado por um tempo máximo definido no parâmetro Tempo de Atuação do Motor de Partida. Ao término deste tempo o motor de partida é desenergizado. Durante este tempo o motor de partida pode ser desenergizado se ocorrerem alguma das seguintes condições: •
A freq freqüência üência medida do GMG atingir atingir o nível configurado no parâmetro Corte do Motor de Partida porfuncionamento, Freqüência. É entrando comandado o corte motordede Retardo partida para e considerado quedoo GM; motor Supervisão entrou em assim parado a etapa 70
5. Lógica de Funcionamento •
A pressão do óleo medido no pressostato da da entrada digital do Contro Controlador lador indicar normal po porr um período maior que o retardo definido no parâmetro Retardo Corte do Motor de Partida por Pressão. É comandado o corte do motor de partida e considerado que o motor entrou em funcionamento, entrando assim para a etapa de Retardo para Supervisão do GMG;
•
Comando de parada ddoo GMG ativ ativo. o. São com comandados andados o corte no m motor otor de partida, o corte do solenóide de combustível e o cancelamento do procedimento de partida.
Se o tempo de atuação do motor de partida acabar e nenhuma das condições forem atendidas é comandado o corte no motor de partida e o Controlador entra para a etapa de Intervalo entre Partidas.
Intervalo entre Partidas Se o Controlador entra nesta etapa significa que a tentativa de partida do GMG não teve sucesso. Durante este tempo o Controlador não permite nova partida do GMG. Em modo de operação Manual, Remoto ou Teste o Controlador irá disparar o alarme de Falha na Partida do GMG quando entrar nesta etapa. Após a conclusão do tempo de intervalo entre partidas o procedimento de partida é finalizado sem sucesso. Em modo de operação Automático, o Controlador verifica se pode realizar um novo procedimento de partida. Para isso verifica se o número de tentativas de partidas já realizada neste ciclo é menor que o parâmetro Número de Tentativas de Partida do Grupo . Se for o grupo fará uma nova tentativa de partida, passando para a etapa de Solenóide de Combustível após o término do tempo de intervalo entre partidas. Se não for permitida uma nova tentativa de partida, o Controlador irá disparar o alarme de Falha na Partida do GMG e após a conclusão do tempo de intervalo entre partidas o procedimento de partida é finalizado sem sucesso. Se o solenóide de combustível for do tipo funcionamento, este é desligado na entrada desta etapa. Se for do tipo parada este será acionado e permanecerá durante o tempo de intervalo entre partidas. O tempo de intervalo entre partidas é configurado no parâmetro Tempo Intervalo entre Partidas do Grupo, expresso em segundos, podendo variar de 2 a 30 s. Se houver um comando comando de parada do GMG ddurante urante esta etapa, o solenóide de combustível é acertado e o procedimento de partida cancelado, sendo que o alarme de falha na partida só não será gerado se o Controlador estiver em modo Automático e tinha permissão para nova tentativa de partida. Retardo para Supervisão do GMG Ao entrar de nesta etapadoé GMG. iniciado o Retardo para Supervisão do GMG. Este só pode ser cancelado pelo comando parada Durante este período o Controlador inicia a supervisão das proteções de Subtensão e Subfreqüência do grupo. Ver Capítulo 7 Capítulo 7 - Funções Funções de Proteção Proteção para para mais detalhes sobre a supervisão destas proteções. Ao término deste retardo o Controlador verifica a tensão e a freqüência do grupo e, se ambas estiverem acima do limite 2 da proteção de Subtensão e Subfreqüência, o Controlador gera o evento GMG Funcionando. A entrada deste evento o fechamento marca a finalização do procedimento de partida do GMG e permite o fechamento da CGR e a passagem da carga para este. O tempo do retardo é configurado através do parâmetro Retardo para Supervisão do Grupo, expresso em segundos. Pode assumir valores entre 0 e 99 segundos.
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5. Lógica de Funcionamento
Procedimento de Parada do GMG O comando de parada do GMG faz com que o Controlador desenergize a saída do solenóide de combustível se esta for configurada como Funcionamento ou energize esta, caso for do tipo Parada. Este procedimento fará com que o motor seja desligado. Após comandar o solenóide, o Controlador inicia a contagem do tempo de motor parando, configurável no parâmetro Tempo do Motor Parando. Ao término deste tempo, o Controlador irá verificar se o motor realmente parou, ou seja, se a freqüência medida neste é igual a zero e a pressão do motor indicada na entrada digital indique pressão baixa, alarmando se uma ou ambas condições não forem atendidas. Se o solenóide de combustível estiver configurado como Parada, este é desenergizado após o término do Tempo de Motor Parando e sem falha na parada. Ocorrendo a falha na parada o solenóide permanecerá energizado até que ocorra a parada. Durante este tempo o Controlador não aceita nenhum comando de partida, garantindo que não haja nova partida com o motor ainda em rotação.
Resfriamento Resfria mento do GMG A etapa de Resfriamento ocorre somente no modo de operação Automático. Neste modo o motor ficará operando sem carga durante um período definido no SETUP do Controlador, sendo desligado após. A contagem é inicializada quando todas as condições abaixo forem verdadeiras, sendo reinicializada se alguma destas não for verdadeira: 1. Comando de Parada do Mo Motor: tor: Ocorre se uma oouu mais condiçõe condiçõess abaixo fo forem rem atendidas. • Sem Com Comando ando Externo de Partida do GMG e sem Comando de Emergência – Falh Falhaa de Rede; • Falha N Nível ível 2 ativa ou reconhecida. 2. Sem falha nível 3 ee/ou /ou 4; 3. CGR fe fechad chadaa por m mais ais de 10 se segundo gundos; s; 4. GMG ligado ligado;; 5. CGR abe aberta rta sin sinalizad alizadaa pelo LE LED D “CGR “CGR”” de desligado sligado.. Ao término do tempo de resfriamento é dado o comando de parada do grupo. Se a condição 3 não for verdadeira o Controlador dá o imediato comando de parada, suspendendo o Resfriamento.
Alarme de Falha na Parada ou Partida do GMG O Alarme de Falha na Partida do GMG ocorre, com exceção ao modo Automático, quando há um comando de partida do GMG e este não entra em funcionamento. Em modo Automático quando o GMG não entra em funcionamento após o procedimento de partida, é realizado um novo procedimento de partida. O número de partidas permitidas no mesmo ciclo é configurável. Se após todas as tentativas de partidas permitidas o GMG não entrou em funcionamento o alarme de Falha na Partida do GMG atua. Os sintomas que definem que o motor entrou em funcionamento estão listados abaixo: •
Freqüência do G GMG MG m maior aior o que parâmetro Corte do Motor de Partida por Freqüência;
•
Pressão Normal do óóleo leo do motor.
Se o motor de partida do GMG é desenergizado pelo término do tempo de atuação deste e nenhuma das condições acima for atendida significa que o motor não entrou em funcionamento. A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F3 e seu código 23. 72
5. Lógica de Funcionamento O Alarme de Falha na Parada do GMG ocorre se, em um comando de parada do GMG, o Tempo de Motor Parando já decorreu e alguma das condições abaixo não for atendida: •
Freqüência do GMG iigual gual a zero;
Pressão Baixa ddoo óleo do m motor. otor. A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F3 e seu código 24. •
Alarmes das Chaves de Transfe Transferência rência Cada chave de transferência possui quatro diferentes alarmes que são supervisionados pelo Controlador. Os alarmes CRD Abriu Indevidamente e CGR Abriu Indevidamente são sempre supervisionados e atuam se o status da chave indicar chave aberta sem que seja dado o comando de abertura desta. Os alarmes CRD Fechou Indevidamente e CGR Fechou Indevidamente são sempre supervisionados e atuam se o status da chave indicar chave fechada sem que seja dado o comando de fechamento desta. Para os alarmes CRD Não Abriu, CGR Não Abriu, CRD Não Fechou e CGR Não Fechou são supervisionados somente se o parâmetro Habilita Falha nas Chaves estiver configurado como LIGA. Se há o comando de abertura da chave (CRD ou CGR) e o status da chave relacionada indica chave fechada é disparado um retardo. Ao término deste retardo o alarme CRD Não Abriu ou CGR Não Abriu atua. Se o status da chave indicar chave aberta antes do término deste retardo, este é reinicializado e o alarme não atua. Se há o comando de fechamento da chave (CRD ou CGR) e o status da chave relacionada indica chave aberta é disparado um retardo. Ao término deste retardo o alarme CRD Não Fechou ou CGR Não Fechou atua. Se o status da chave indicar chave fechada antes do término deste retardo, este é reinicializado e o alarme não atua. Em modo Automático é realizada a lógica de retentativas das chaves antes de ocorrerem os alarmes CRD Não Abriu, CGR Não Abriu, CRD Não Fechou e CGR Não Fechou. O número de retentativas de fechamento é configurado no SETUP do Controlador. Se ao fim do tempo de retorno da chave em um comando de fechamento esta permaneça aberta, o Controlador retoma o comando de abertura, aguarda três segundos e dá um novo comando de fechamento desta. Isto é feito até que a chave feche ou que se esgotam as retentativas das chaves. A retentativa para a abertura é feita de forma análoga à retentativa de fechamento. O retardo é configurável para os alarmes Não Abriu e Não Fechou CRD/CGR é dado através do Tempo de Retorno do Sinal da Chave expresso em segundos. Pode ser configurado com parâmetro um valor de 0 até 9,99 segundos. Para os alarmes Fechou Indevidamente CRD/CGR é dado o comando de abertura da chave oposta para garantir que ambas não fiquem fechadas no mesmo período.
73
5. Lógica de Funcionamento A tabela abaixo indica a especificação de cada alarme. Atuação ção
Class ssee de Falha
C óóddigo
CRD N ão Abriu
TRIP
F2
64
CGR N ão Abriu
ALARME
F1
25
CRD N ão F echou
ALARME
F1
65
CGR Não Fec hou
TRIP
F2
26
CRD Abriu Indevidamente
ALARME
F1
66
CGR Abriu Indevidamente
ALARME
F1
27
CRD Fec hou I ndevidamente
ALARME
F1
67
CGR Fechou Indevidamente
ALARME
F1
28
Alarme
Tabela 5–1: Alarmes das Chaves C haves
74
6. Métodos de Medição
6. Métodos Métodos de Medição Medição As medições em corrente alternada (CA) feitas pelo Controlador servem para monitorar as grandezas elétricas do sistema. São medidos 5 canais de sinais CA, sendo uma de tensão de fase do GMG, uma corrente de fase do GMG e três tensões de fase da Rede. A partir destes sinais básicos, são medidas também a potência e energia do GMG.
Medições de Freqüênci Freqüênciaa A medição de freqüência é feita de forma diferente para a Rede e para o GMG, pelas características dos sinais. A Rede possui pouca variação em relação à freqüência nominal. O GMG possui freqüência variável, iniciando parado, passando pela aceleração até a freqüência nominal. O sinais adquiridos são filtrados digitalmente com alto desempenho para eliminar harmônicas e ruídos. Após esta etapa, obtém-se o sinal na freqüência fundamental a ser medida. Para medição da freqüência, determina-se primeiramente o período da onda por técnicas de identificação de passagens pela origem, interpolação e médias. A medição da freqüência da Rede é atualizada aproximadamente a cada 100 ms. Com a finalidade de ter uma resposta otimizada em relação à variação da freqüência do GMG, o número de períodos considerados para a medida de período é variável. Com isto, o tempo de atualização sofre pouca variação, mas a precisão é maior em freqüências próximas à nominal. A precisão máxima é obtida acima de 45 Hz. Para freqüências abaixo de 20 Hz o tempo de atualização pode ser de até 250 ms. Para freqüências maiores, o tempo será inferior a 100 ms.
Medições de Tensões e Correntes do GMG Tensão de Fase O cálculo das tensões é feito diretamente com os sinais fornecidos ao Controlador. Não é aplicado nenhum tipo de filtro para considerar o efeito das harmônicas amostradas. As medições são atualizadas em intervalos de aproximadamente 100 ms. Corrente de Fase O cálculo filtros das correntes é feitoadiretamente os sinais Controlador. são as aplicados para permitir medição dacom influência de fornecidos harmônicas.aoAssim como asNão tensões, medições de corrente são atualizadas em intervalos de aproximadamente 100 ms.
Medições de Tensões da Rede A medição das tensões de fase é feita diretamente com os sinais fornecidos ao Controlador. As medições são atualizadas em intervalos de aproximadamente 100 ms.
Medições de Potência e Energia Potência Ativ Ativaa A potência ativa em cada fase é medida através do produto instantâneo entre tensão e corrente. A potência ativa total o resultado da potência ativaoudatrifásico). fase medida do GMG, multiplicada pelo número de fases do éGMG (monofásico, bifásico A medida é atualizada aproximadamente a cada 100 ms. 75
6. Métodos de Medição Potência Aparente A potência aparente é calculada a partir das medições de tensão e corrente. A potência aparente total é o resultado da potência aparente da fase medida do GMG, multiplicada pelo número de fases do GMG (monofásico, bifásico ou trifásico). A medida é atualizada aproximadamente a cada 100 ms. Energia A energia é obtida a partir do somatório temporal da potência ativa. É atualizada aproximadamente a cada 100 ms. A energia é atualizada em memória retentiva aproximadamente a cada 15 minutos. Apesar de algumas medições possuírem tempo de atualização na ordem de milisegundos, a taxa de atualização do visor é de aproximadamente 1 s. As medidas atualizadas mais rapidamente são utilizadas nas funções de proteção e de lógica. Pela interface serial MODBUS também podem ser vistos os valores atualizados.
76
7. Funções de Proteção
7. Funções Funções de Proteçã Proteção o Classes de Falha As funções de supervisão estão divididas em quatro classes de falha:
Alerta (F0) Esta falha pode levar ou não a interrupção da operação. Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que aparece na tela de alarmes ativos/reconhecidos e não atuam a saída do alarme sonoro sendo possível o auto - reconhecimento destes alarmes independente do modo de operação. A falha nível 0 só será quitada se a condição para auto - reconhecimento for atendida. Caso a lógica que ativa o alarme for desabilitada, o mesmo deverá ser forçado para 0 (zero) retirando o alarme da pilha de alarmes correntes. Não será permitida quitação desta classe de falha pela tecla ESC. Alarme (F1) Esta falha pode levar ou não a interrupção da operação. Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que aparece na tela de alarmes ativos/reconhecidos e atuam a saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos e quitados localmente pelo painel frontal pressionando a tecla ESC e/ou remotamente pelo canal serial independente do modo de operação. Atuante (F2) Quando em Modo de Operação Automático esta classe de falha comanda a abertura da CGR seguida de uma operação de resfriamento ( ver parâmetros do motor, tempo de resfriamento ) e a parada do motor. Caso a CGR não abra, o GMG não será colocado em resfriamento e não será comandada a sua parada. Nos demais modos de operação é comandada somente a abertura da CGR não sendo comandado o resfriamento e nem a parada do motor. Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que aparece na tela de alarmes ativos/reconhecidos e atuam a saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos pelo painel frontal pressionando a tecla ESC ou pelo comando serial Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas não importando o modo de operação. Porém, somente são quitados pela tecla ESC em modo de operação Manual e remotamente pelo canal serial quando estiver em modo de operação Remoto.
Atuante (F3) Esta classe de falha leva à imediata abertura da CGR e ao desligamento do GMG sem resfriamento independente do modo de operação. Quando o GMG estiver em funcionamento e a chave CGR fechada e, ocorrer esta falha, o Controlador deve aguardar a confirmação de abertura da chave para comandar a parada do GMG. Se não houver confirmação, o Controlador aguarda até o final do tempo de retorno do sinal de CGR e comanda a parada do GMG independente se a chave abriu ou não. A lógica de falha nas chaves ocorre em paralelo não tendo qualquer relação com a lógica de abertura / parada descrita acima. Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que aparece na tela de alarmes ativos/reconhecidos e atuam a saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos pelo painel frontal pressionando a tecla ESC ou pelo comando serial Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas não importando o modo de operação. Porém, somente são quitados pela tecla ESC em modo de operação Manual e remotamente pelo canal serial quando estiver em modo de operação Remoto. 77
7. Funções de Proteção Atuante (F4) Esta classe de falha leva à imediata abertura da CGR e ao desligamento do GMG sem resfriamento em qualquer modo de operação. Quando o GMG estiver em funcionamento e a chave CGR fechada e, ocorrer esta falha, o Controlador aguarda a confirmação de abertura da chave para comandar a parada do GMG. Se não houver confirmação, o Controlador aguarda até o final do tempo de retorno do sinal de CGR e comanda a parada do GMG independente se a chave abriu ou não. A lógica de falha nas chaves ocorre em paralelo não tendo qualquer relação com a lógica de abertura / parada descrita acima. Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que aparece na tela de alarmes ativos/reconhecidos e atuam a saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos pelo painel frontal pressionando a tecla ESC ou pelo comando serial Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas não importando o modo de operação. Podem ser quitados pela tecla ESC em Modo de Operação Manual. Também podem ser quitados pelo canal serial desde que o Controlador esteja em Modo de Operação Remoto e o parâmetro Habilita Quitação Remota dos Alarmes com Classe de Falha 4 no SETUP da Porta Serial esteja habilitado. Caso contrário será permitido somente o reconhecimento em modo de operação Remoto.
Proteção de Tensão da Rede Quando habilitada a proteção de tensão da Rede, o Controlador irá supervisionar as proteções de Subtensão (ANSI (ANSI 27) e Sobretensão (A (ANSI NSI 59) na Rede Rede.. Para habilitar a proteção o parâmetro Habilita Proteção de Tensão da Rede deve estar configurado como LIGA. Para Redes Trifásicas a proteção monitora as três fases do sistema. Se for Bifásica a proteção monitora a Fase A e B do sistema e em Monofásica é monitorado apenas a fase A.
Subtensão na Rede Esta proteção atua quando o valor medido da tensão de fase da Rede for menor que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção. O limite é resultante do percentual configurado no parâmetro Tensão Baixa da Rede em relação à tensão nominal configurada no parâmetro Tensão Nominal Rede, definido no cálculo a seguir. A divisão por raiz de três na equação transforma a Tensão Nominal da Rede de linha para fase.
Limite =
Tensão Baixa Rede. * Tensão Nominal Rede 100 * 3
O limite é expresso em Volts, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O limite pode ser configurado com um valor de 70 até 99 % da tensão nominal da Rede. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Tensão Baixa da Rede , expresso em centésimos de segundos, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99 segundos. A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F0 e seu código 59.
Sobretensão na Rede Esta proteção atua quando o valor medido da tensão de fase da Rede for maior que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção. O limite é resultante do percentual configurado no parâmetro Tensão Alta da Rede em relação à tensão nominal configurada no parâmetro Tensão Nominal Rede, definido no cálculo a seguir. A divisão por raiz de três na equação transforma a Tensão Nominal da Rede de linha para fase.
78
7. Funções de Proteção
Limite =
Tensão Alta Rede* Tensão Nominal Rede 100 * 3
O limite é expresso em Volts, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O limite pode ser configurado com um valor de 101 até 130 % da tensão nominal da Rede. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Tensão Alta da Rede , expresso em centésimos de segundos, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99 segundos. A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F0 e seu código 57.
Proteção de Freqüência da REDE Quando habilitada a proteção de freqüência da Rede, o Controlador irá supervisionar as proteções de Subfreqüência e Sobrefreqüência (ANSI 81) na Rede. Para habilitar a proteção o parâmetro Habilita Proteção de Freqüência da Rede deve estar configurado como LIGA.
Subfreqüência na Rede Esta proteção atua quando o valor medido da freqüência da Rede for menor que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção. O valor limite é configurável através do parâmetro Freqüência Baixa da Rede, expresso em centésimos de Hz, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99 Hz. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Freqüência Baixa da Rede, expresso em centésimos de segundos e pode ser configurado com um valor de 0 até 9,99 segundos. A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F0 e seu código 63. Sobrefreqüência na Rede Esta proteção atua quando o valor medido da freqüência da Rede for maior que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção. O valor limite é configurável através do parâmetro Freqüência Alta da Rede, expresso em centésimos de Hz, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99 Hz. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Freqüência Alta da Rede , expresso em centésimos de segundos e pode ser configurado com um valor de 0 até 9,99 segundos. A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F0 e seu código 61.
Proteção de Tensão no GMG Quando habilitada a proteção de tensão do GMG, o Controlador irá supervisionar as proteções de Subtensão (ANSI (ANSI 27) e Sobretensão (AN (ANSI SI 59) no GMG. A proteção de Subtensão é supervisionada após o grupo atingir o a tensão configurada na proteção de Subtensão durante o retardo para supervisão do GMG ou após o término deste tempo, permanecendo até que haja um comando de desligamento do grupo. Para habilitar a proteção o parâmetro Habilita Proteção de Tensão do Grupo deve estar configurado como LIGA. Para Redes Trifásicas a proteção monitora as três fases do sistema. Se for Bifásica a proteção monitora a Fase A e B do sistema e em Monofásica é monitorada apenas a fase A.
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7. Funções de Proteção Subtensão no GMG Esta proteção atua quando o valor medido da tensão de fase do GMG for menor que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção. O limite é resultante do percentual configurado no parâmetro Tensão Baixa do Grupo em relação à tensão nominal configurada no parâmetro Tensão Nominal do Grupo, definido no cálculo a seguir. A divisão por raiz de três na equação transforma a Tensão Nominal do GMG de linha para fase.
Limite =
Tensão Baixa do Grupo* Tensão Nominal doGrupo
100 * 3 O limite é expresso em Volts, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O limite pode ser configurado com um valor de 75 até 90 % da tensão nominal do GMG. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Tensão Baixa do Grupo , expresso em centésimos de segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 15,00 segundos. A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F2 e seu código 8.
Sobretensão no GMG Esta proteção atua quando o valor medido da tensão de fase do GMG for maior que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção. O limite é resultante do percentual configurado no parâmetro Tensão Alta do Grupo em relação à tensão nominal configurada no parâmetro Tensão Nominal do Grupo, definido no cálculo a seguir. A divisão por raiz de três na equação transforma a Tensão Nominal do GMG de linha para fase. Tensão Alta do Grupo* Tensão Nominal doGrupo Limite =
100 * 3
O limite é expresso em Volts, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O limite pode ser configurado com um valor de 111 até 125 % da tensão nominal do GMG. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Tensão Alta do Grupo , expresso em centésimos de segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 15,00 segundos. A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F4 e seu código 6.
Proteção de Freqüência no GMG Quando habilitada a proteção de freqüência do GMG, o Controlador irá supervisionar as proteções de Subfreqüência e Sobrefreqüência (ANSI 81) no GMG. A proteção de Subfreqüência é supervisionada após o grupo atingir a freqüência configurada na proteção de Subfreqüência durante o retardo para supervisão do GMG ou após o término deste tempo, permanecendo até que haja um comando de desligamento do grupo. Para habilitar a proteção o parâmetro Habilita Proteção de Freqüência do Grupo deve estar configurado como LIGA.
Subfreqüência no GMG Esta proteção atua quando o valor medido da freqüência do GMG for menor que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção. O valor limite é configurável através do parâmetro Freqüência Baixa do Grupo , expresso em centésimos de Hz, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99 Hz. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Freqüência Baixa do Grupo , expresso em centésimos de segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 9,99 segundos. 80
7. Funções de Proteção A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F2 e o código de alarme 4.
Sobrefreqüência no GMG Esta proteção atua quando o valor medido da freqüência do GMG for maior que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção. O valor limite é configurável através do parâmetro Freqüência Alta do Grupo, expresso em centésimos de Hz, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99 Hz. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Freqüência Alta do Grupo , expresso em centésimos de segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 9,99 segundos. A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F3 e o código de alarme 2.
Proteção de Sobrecarga no GMG Quando habilitada a proteção de sobrecarga do GMG, o Controlador irá supervisionar a proteção de Sobrecarga (ANSI 32) no GMG. Para habilitar a proteção o parâmetro Habilita Proteção de Sobrecarga do Grupo deve estar configurado como LIGA. Esta proteção atua quando o valor calculado da carga (potência) do GMG for maior que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção. O limite é resultante do percentual configurado no parâmetro Sobrecarga do Grupo em relação à potência nominal configurada no parâmetro Potência Nominal do Grupo, definido no cálculo a seguir.
Limite =
Sobrecarga do Grupo* Potência Nominal doGrupo 100
O limite é expresso kW, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O limite pode ser configurado com um valor de 101 até 150 % da potência nominal do GMG. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo Sobrecarga do Grupo, expresso em de segundos, podendo ser configurado com um valor de 0 até 999 segundos. A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F2 e o código de alarme 12.
Proteção de Subcarga no GMG Quando habilitada a proteção de subcarga do GMG, o Controlador irá supervisionar a proteção de Subcarga (ANSI 37) no GMG. Para habilitar a proteção o parâmetro Habilita Proteção de Subcarga do Grupo deve estar configurado como LIGA. A atuação desta proteção é descrita pela figura a seguir.
81
7. Funções de Proteção
Figura 7–1: Proteção de Subcarga do GMG Esta proteção atua quando o valor calculado da carga (potência) do GMG for menor que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção, seguindo a lógica descrita na figura acima. kW Mínimo Subcarga do Grupo O é resultante do percentual configurado parâmetro em relação à Potência no Nominal do Grupo potência nominal configurada no parâmetro , definido no cálculo a seguir.
kWMínimo =
Subcarga do Grupo* Potência Nominal doGrupo 100
O limite é expresso kW, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O limite pode ser configurado com um valor de 0 até 99 % da potência nominal do GMG. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo Sobrecarga do Grupo, expresso em de segundos, podendo ser configurado com um valor de 0 até 999 minutos. A histerese é configurada em percentual da potência nominal, e pode assumir valores de 0 a 99 %. A atuação desta proteção é do tipo ALARME , sendo a classe de falha F1 e o código de alarme 29.
Proteção de Temperatura do GMG Quando habilitada a proteção de temperatura do GMG, o Controlador irá supervisionar as proteções de Alta e Baixa Temperatura da Água de Arrefecimento do GMG (ANSI 26) e Falha do Sensor de temperatura. Para habilitar a proteção o parâmetro Habilita Medição e Proteção de Temperatura da Água do Motor deve deve estar configurado como LIGA.
Falha no Sensor de Temperatura Esta proteção atua quando houver uma falha no sensor de temperatura. A falha do sensor de temperatura é detectada quando habilitado pelo menos um dos seguintes parâmetros: •
Supervisão de Falha no Senso Sensorr de Temperatura por Cu Curto rto ( Res Resistência istência < 5Ω);
•
Ω
Supervisão de Falha no Senso Sensorr de Temperatura por Circui Circuito to aberto ( Re Resistência sistência > 505 ). A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F3 e o código de alarme 17. 82
7. Funções de Proteção Baixa Temperatura da Água do Arrefecimento do Motor Esta proteção atua quando o valor medido da temperatura da água for menor que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção. A atuação do alarme Falha no Sensor de Temperatura impede que esta proteção atue. Isto faz com que o alarme de Baixa Temperatura não atue quando a temperatura está normal, mas houve uma falha no sensor de temperatura. O valor limite é configurável através do parâmetro Baixa Temperatura da Água , expresso em °C, podendo ser configurado com um valor de 10 até 99 °C. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo Alta/Baixa Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor , expresso em segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 99 segundos. A atuação desta proteção é configurável através do parâmetro Baixa Temperatura da Água do Motor – Atuação , podendo ser configurado como ALARME ou ou TRIP. Se atuação for configurada como ALARME a a classe de falha deste alarme será do tipo F0, se for TRIP a classe será do tipo F3. O código deste alarme é 20.
Alta Temperatura da Água do Arrefecimento do Motor Esta proteção atua quando o valor medido da temperatura da água for maior que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção. A atuação do alarme Falha no Sensor de Temperatura impede que esta proteção atue. Isto faz com que o alarme de Alta Temperatura não atue quando a temperatura está normal, mas houve uma falha no sensor de temperatura. O valor limite é configurável através do parâmetro Alta Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor , expresso em °C, podendo ser configurado com um valor de 85 até 120 °C. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo Alta/Baixa Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor , expresso em segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 99 segundos. A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F4 e o código de alarme 19.
Alta Temperatura da Água do Arrefecimento do Motor – Entrada Digital Esta a Entrada Configurável configurada Temperatura Altaquando Temperatura Água,proteção e indicaratua porDigital um período maior ouforigual ao tempocomo de retardo indicadodapor esta proteção. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo Entrada Digital Configurável, expresso em décimos de segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 99,9 segundos. A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F4 e o código de alarme 19.
Proteção da Entrada Analógica Configurável Configurável Quando habilitada a proteção da Entrada Analógica Configurável, o Controlador irá supervisionar as proteções de Limite Superior e Inferior da Entrada Analógica Configurável e Falha do Sensor da Entrada Analógica Configurável. Para habilitar a proteção o parâmetro Habilita a Medição e Supervisão da Entrada Analógica Configurável deve estar configurado como LIGA. 83
7. Funções de Proteção Falha no Sensor da Entrada Analógica Configurável Esta proteção atua quando houver uma falha no sensor da Entrada Analógica Configurável. A falha do sensor é detectada quando habilitado pelo menos um dos seguintes parâmetros: •
Supervisão de Falha no Senso Sensorr da Entrada An Analógica alógica por Curto (Re (Resistência sistência < 5Ω);
•
Supervisão de Falha no Senso Sensorr da Entrada An Analógica alógica por Circuito A Aberto berto (Resistência > 505Ω).
A atuação desta proteção é do tipo ALARME , sendo a classe de falha F1 e o código de alarme 50.
Limite Inferior Entrada Analógica Configurável Esta proteção atua quando o valor medido da Entrada Analógica Configurável for menor que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção. A atuação do alarme Falha no Sensor da Entrada Analógica impede que esta proteção atue. Isto faz com que o alarme de Limite Inferir não não atue quando a Entrada Configurável está normal, mas houve uma falha no sensor. O valor limite é configurável através do parâmetro Limite Inferior para Ativação do Alarme Configurado, podendo ser configurado com um valor de 0 até 9999. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo Atuação do Alarme Inferior e Superior , expresso em segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 99 segundos. Esta proteção possui uma histerese para atuação, que pode ser configurada pelo parâmetro Histerese Atuação do Alarme Inferior e Superior ¸ podendo receber valores de 0 a 9999. Assim como na Entrada Digital Configurável, na Entrada Analógica Configurável é possível configurar o código do alarme de será acionado pela atuação do Limite Inferior . O código do alarme acionado é determinado pelo parâmetro Código para Ativação do Alarme de Limite Inferior , que pode receber valores de 106 a 224. Conforme o alarme configurado será atribuída uma lógica de TRIP ou ALARME e e um nível de falha. Limite Superior Entrada Analógica Configurável Esta proteção atua quando o valor medido da Entrada Analógica Configurável for maior que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção. A atuação do alarme Falha no Sensor da Entrada Analógica impede que esta proteção atue. Isto faz com que o alarme de Limite Superior não não atue quando a Entrada Configurável está normal, mas houve uma falha no sensor. Limite O valor limite podendo é configurável através docom parâmetro Configurado, ser configurado um valor de 0 Superior até 9999.para Ativação do Alarme O retardo é configurável através do parâmetro Retardo Atuação do Alarme Inferior e Superior , expresso em segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 99 segundos.
Esta proteção possui uma histerese para atuação, que pode ser configurada pelo parâmetro Histerese Atuação do Alarme Inferior e Superior ¸ podendo receber valores de 0 a 9999. Assim como na Entrada Digital Configurável, na Entrada Analógica Configurável é possível configurar o código do alarme de será acionado pela atuação do Limite Superior . O código do alarme acionado é determinado pelo parâmetro Código para Ativação do Alarme de Limite Superior , que pode receber valores de 106 a 224. Conforme o alarme configurado será atribuída uma lógica de TRIP ou ALARME e e um nível de falha.
Proteção de Baixa Pressão do Óleo do GMG Quando o GMG estiver em funcionamento será monitorado o sinal de pressão do óleo do motor. Se em algum momento o sinal de pressão indicar baixa pressão será iniciado o tempo de retardo de
84
7. Funções de Proteção baixa pressão que após seu termino será atuado o alarme de baixa pressão de óleo. Se durante a contagem do tempo o sinal de pressão normalizar será cancelado a contagem do tempo não acionando o alarme. O tempo de retardo é definido através do parâmetro Retardo de baixa Pressão, expresso em segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 2 segundos. A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F4 e o código de alarme 21.
Proteção de Defeito no Sensor de Pressão do Óleo Quando o GMG estiver parado será monitorado o sinal de pressão do óleo do motor. Se em algum momento o sinal de pressão indicar alta pressão por um período maior que 1 minuto e não houver tensão e freqüência no grupo será atuado o alarme de Defeito no Sensor de Pressão do Óleo. Se durante a contagem do tempo o sinal de pressão normalizar será cancelado a contagem do tempo não acionando o alarme. A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F3 e o código de alarme 30.
Alarmes de Dispositiv Dispositivos os Externos A entrada digital programável do Controlador pode ser configurada como um alarme. Com isso, quando esta entrada ficar ativa por um período maior ou igual ao tempo de retardo desta, o alarme de dispositivo externo atua. Para LIGA. o alarme o parâmetro Habilita Entrada Digital Configurável deve estar configurado comoconfigurar O tempo de retardo é definido através do parâmetro Retardo Entrada Digital Configurável, expresso em segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 99 segundos. No parâmetro Entrada Digital Configurável Função é configurado o alarme que esta entrada irá gerar. A mensagem que aparecerá e a atuação realizada quando o alarme estiver ativo corresponde ao código configurado neste parâmetro de acordo com a tabela a seguir. Atuação ção
Class ssee de Falha
C óóddigo
Ní vel Alto Combustível
ALARME
F1
106
Ní vel Baixo Combustível
ALARME
F1
107
Ní vel Super Baixo C ombustível
TRIP
F4
108
Ní vel Anormal de C ombustível
ALARME
F1
109
TRIP
F2
110
Defeito R ele Função 46 Trip Rele Funç ão 51G
ALARME TRIP
F1 F2
111 112
Defeito R ele Função 51G
ALARME
F1
113
TRIP
F2
114
ALARME
F1
115
Disjuntor CGR Extraí do
TRIP
F3
116
Disjuntor CRD Extraído
ALARME
F1
117
Alt a T emperatura Manc al do GMG
TRIP
F4
118
Alt a T emperatura Enrolamento GMG
TRIP
F4
119
Fluxo Água Circ uito Ext erno
TRIP
F4
120
Fluxo Água Circ uito Interno
TRIP
F4
121
Ní vel Água T anque Expansão
TRIP
F4
122
ALARME
F1
123
TRIP TRIP
F2 F4
124 125
Alarme
Trip Rele Funç ão 46
Trip Rele Funç ão 50/51 Defeito R ele Função 50/51
Defeito R ele T érmico Status C ontator Principal Ní vel Água do R adiador
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7. Funções de Proteção Ní vel Água do R adiador R emoto
TRIP
F4
126
Sens or Ruptura de Correia
TRIP
F4
127
Sobrevelocidade
TRIP
F4
128
Alt a T emperatura Óleo Lubrificante
TRIP
F4
129
Press ão Baixa de Óleo – Externo
TRIP
F4
130
Temp. Alta Água Arref ecimento - Externo
TRIP
F4
131
ALARME
F1
132
Falha no Sistema de Arref eciment o
TRIP
F4
133
Alt a T emperatura do Gerador
TRIP
F4
134
Defeito Geral do Traf o do GMG
TRIP
F4
135
Falha de Rede Externa
TRIP
F0
136
Temp. Bx Água Arref ecimento- Ext erno
Tabela 7–1: Alarmes de Dispositivos Externos
Alarmes de Emergênci Emergênciaa Acionad Acionadaa Atua após a ativação da entrada digital de Emergência Acionada, normalmente ligada a uma botoeira de emergência. A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F3 e o código de alarme 22.
Alarmes de Chamada para Manutenção do GMG Atua após o término do número de horas para manutenção do GMG. O contador de número de horas para manutenção do GMG é ajustado através da confirmação do parâmetro Horas para Manutenção do GMG. Após o Controlador irá decrementar o contador a cada hora de funcionamento do GMG, com precisão de segundos. A atuação desta proteção é do tipo ALARME , sendo a classe de falha F1 e o código de alarme 16.
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8. Software de Configuração
8. Software Software de Configura Configuração ção O Controlador ST2130 pode ser configurado, parametrizado ou supervisionado pelo software GenTool - OM9500, integrante da Série OEM-S. Este software é dedicado para simples operações com o Controlador, como parametrização de fábrica ou supervisão em campo.
Instalação O software deve ser instalado através do arquivo setup.exe. Após a execução do mesmo, um assistente de instalação irá conduzir o processo. O assistente irá solicitar a indicação do diretório de destino para instalação do software. A instalação é finalizada automaticamente e o software poderá ser acessado por meio do Menu Iniciar . O software GenTool apresenta como requisitos mínimos para sua instalação e utilização as seguintes características: Plataforma Processador Espaço em disco Memória RAM
Resolução
GenTool PC com Windows 98, 2000 ou XP Pentium III 800MHz 20 Mb 128 Mb 1024x768
Tabela 8–1: Requisitos Mínimos
Apresentação O software possui uma interface gráfica que disponibiliza algumas funções para o usuário. A Figura 8–1 apresenta 8–1 apresenta o software após sua execução.
3
2
1 Figura 8–1: Apresentação do Software GenTool
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8. Software de Configuração A interface principal é composta por três áreas, sendo uma controlada pelas abas superiores e as demais fixas para auxiliar na supervisão do sistema.
Painel de Alarmes Ativos (1) Este painel apresenta todos os alarmes ativos do Controlador ST2130. Os alarmes são listados nesta caixa de texto e permanecem ali somente se estiverem ativos. Painel de Supervisão (2) Este painel apresenta todos os estados do Controlador ST2130. Nesta área são mostrados os seguintes parâmetros do Controlador: o status, o relógio e as estatísticas relativas a comunicação serial com o Controlador. Além disso, há o botão de Login para efetuar o login do Controlador e o botão para reiniciar os contadores de comunicação serial Reiniciar Contadores. O botão Sair encerra encerra a execução do software. Painel Geral (3) Este painel é controlado pelas abas de navegação no menu do software. Cada aba possui uma tela especial de acordo com sua funcionalidade. As mesmas são mostradas a seguir. Configuração
A tela mostrada na Figura na Figura 8–1 8–1 contém contém a árvores de configuração do Controlador. Esta tela é responsável pela parametrização do mesmo. A árvore é baseada na tabela MODBUS do Controlador ST2130. e e Receber do são sãoControlador. responsáveis pela comunicação comtodos o Controlador, enviandoOs ou botões lendo a Enviar parametrização Em ambas as operações, os parâmetros são atualizados. Estes botões só estão habilitados, quando o usuário estiver com o login aberto no Controlador. Os botões Abrir Modelo e Salvar Modelo são utilizados para se abrir e gravar modelos de listas de parâmetros no disco rígido do microcomputador. O estado Atividade identifica quando há uma troca de informações com o Controlador em progresso . Configurações Gerais
A tela mostrada na Figura 8–2 mostra 8–2 mostra as configurações gerais do sistema. Nesta tela é possível configurar a serial de comunicação utilizada pelo software para se conectar ao Controlador ST2130 e configurar o relógio do Controlador. Os botões Conectar e e Desconectar. O botão Hora Atual serve para copiar o horário do microcomputador para a área de configuração e o botão Configurar Relógio envia os dados para o Controlador.
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8. Software de Configuração Figura 8–2: Configurações Gerais do Software Histórico
Esta tela é responsável por registrar todos os eventos e alarmes monitorados e comandos de usuário enviados para o Controlador ST2130. Nesta tela, são armazenados os eventos com a data e hora de ocorrência do mesmo. Na tela, existem dois botões de comando: o botão Salvar armazena armazena o conteúdo da janela de histórico em formato texto, enquanto que o botão Limpar é é responsável por apagar todas as mensagens de histórico armazenadas na tela. A caixa de seleção Auto-Scroll deve ser utilizada Medições
para manter na janela de visualização o última mensagem registrada. Esta tela é responsável pela visualização das medições do Controlador ST2130. É possível visualizar a tabela de medições em formato de tabela, agrupados por medições da Rede e do GMG. Na parte inferior, existem medidores que podem ser configurados para visualização de até quatro variáveis. As escalas dos medidores é ajustável. Para mudar os limites de escala, deve-se clicar sobre o número desejado e digitar o novo valor. A Figura A Figura 8–3 8–3 ilustra ilustra esta tela.
Figura 8–3: Medições Gráficos
Esta tela A é responsável pela supervisão de gráficos mediçõesOque Controlador ST2130 pode realizar. área com o fundo preto é reservada parade o gráfico. eixoohorizontal corresponde ao tempo decorrido de monitoração desde a ativação da aquisição. O eixo vertical é um valor percentual da medida com relação ao fundo de escala. Este é o único modo de se ter vários gráficos superpostos e com fundos de escala diferentes. As escalas são configuradas pelo botão Configurar Escalas. O botão Iniciar é é utilizado para se iniciar uma nova aquisição. Apenas as variáveis selecionadas nas caixas de seleção serão adquiridas após o disparo. Para mudar as variáveis em processo de aquisição, deve-se parar a aquisição em progresso, através do botão Parar e e re-iniciar o processo. As escalas devem sempre ser ajustadas antes de se iniciar uma aquisição. O controle Rolagem Automática mantém a exibição de uma janela de tempo constante. O tempo de amostragem é configurado na caixa de texto Taxa de Amostragem. O tempo mínimo de aquisição é de 200 ms (0,2 s). Quando a aquisição de gráficos é iniciada, há uma latência maior para a atualização das outras informações do sistema, visto a prioridade e o alto volume de dados que são transferidos durante este processo. A Figura 8–4 ilustra 8–4 ilustra a tela de exibição dos gráficos de supervisão.
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8. Software de Configuração
Figura 8–4: Gráficos de Supervisão IHM
A tela IHM é responsável pelo controle remoto do Controlador. Esta tela pode ser vista na Figura 8– 5. Na janela do visor do Controlador, é possível visualizar as mensagens de estados que estão sendo mostradas no Con Controlador. trolador. A medição de tensão e freq freqüência üência do GMG é fixa nesta tela. Tod Todas as as teclas são funcionais, com exceção das setas de navegação “UP” e “DOWN”, da tecla “MENU” e da tecla “MANUAL”. As demais teclas estão habilitadas para controle. As teclas possuem as mesmas funções da IHM do Controlador, com exceção das seguintes teclas: “AUTO” que seleciona entre o Modo Automático e Modo Remoto, trocando entre estes estados em uma lógica flip-flop e “ESC” que possui a função exclusiva de quitar uma falha através da lógica de quitação remota. Alguns comandos especiais de cliente, encontrados no Capítulo 3, foram adicionados como forma de botões. São eles: GMG em Auto (dispara o comando GMG em AUTO Assumindo Carga), Habilita Supervisão (dispara o comando Habilita Supervisão de Comunicação) e Discagem Reconhecida.
Figura 8–5: Controle Remoto do Controlador ST2130
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8. Software de Configuração Sobre
Esta tela contém a identificação do fabricante do software, da versão atual e do usuário licenciado para sua utilização.
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9. Componentes Externos
9. Component Componentes es Ext Extern ernos os Interfacee S Interfac Serial erial Isolada RS-232C/RS-485 - OM9100 O módulo acessório OM9100, integrante da Série OEM-S, é uma interface serial isolada para utilização aplicações com oIBM-PC. Controlador necessite de galvânica supervisãoentre remota via modem, gateway ouemmicrocomputador EsteST2130 móduloque possui isolação os sinais do canal serial local do Controlador com o equipamento ao qual o Controlador será conectado. Deste modo, esta barreira de isolação protege o Controlador e o equipamento de supervisão de problemas de campo, como ruídos elétricos ou queimas que podem ocorrer pela formação de laços de terra, do uso de aterramento inadequado ou de falhas em outros dispositivos da aplicação que provoquem o aparecimento de tensões de modo comum. Para maiores informações informações o documento de Características Técnicas do produto produto deve ser consultado.
Figura 9–1: Interface Serial OM9100
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10. Manutenção
10.Manutenção Manutenção Manutençã o Preventiva •
Deve-se ve verificar, rificar, a cada ano, se os cabos de interligação estão com as conexões firmes, sem
•
depósitos de poeira, principalmente os dispositivos de proteção. Em ambientes sujeitos a con contaminação taminação excessiva, de deve-se ve-se limpar pe periodicamente riodicamente o equipamento, equipamento, retirando resíduos, poeira, etc.
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11. Glossári G lossário o
11.Glossário Acesso ao meio Método utilizado por todos todos os nós de uma rede de comunicação para sincronizar as transmissões de dados e resolver possíveis conflitos de transmissões simultâneas. Alarme Atuação de fun função ção de proteção que acarreta na indicação sonora e registro em histórico. definidas, s, objetivando à re resolução solução de problemas. Algoritmo Seqüência finita de instruções bem definida Barramento diferentes Conjunto de sinais elétricos elementos de um agrupados subsistema.logicamente com a função de transferir informação e controle entre Baud rate Taxa com que ooss bits de informação são transmitidos através de uma interface serial ou rede de comunicação (medido em bits/segundo). Bit Unidade básica básica de informação, podendo estar no estado 0 ou 1. Bridge (ponte) Equipamento para conexão de duas redes de comunicação dentro de um me mesmo smo protocolo. nós interligados a uma rede de comunicação. Broadcast Disseminação simultânea de informação a todos os nós Byte Unidade de informação composta por oito bits. Canal serial Interface de um equipamento que transfere da dados dos no modo serial. CGR Chave de Transferência de Grupo. Ciclo de varredura Uma execução comp completa leta do prog programa rama aplicativo de um Controlador programável. Circuito de cão de Circuito eletrônico destinado a verificar a integridade do funcionamento de um equipamento. guarda Código comercial Código do produto. Controlador Também chamado de CP. Equipamento que realiza controle sob o comando de um programa aplicativo. É programável composto de uma UCP, uma fonte de alimentação e uma estrutura de E/S. CP Veja Controlador programável. CRD Chave de Transferência de Rede. Database Banco de dados. Default Valor predefinido para para uma variável, uutilizado tilizado em caso de não haver definição. detectar e isolar falhas. É também o conjunto de dados uusados sados para tal Diagnóstico Procedimento utilizado para detectar determinação, que serve para a análise e correção de problemas. Download Carga de programa ou configuração no CP. E/S Veja entrada/saída. E2PROM Memória não-volátil, que pode ser apagada eletricamente. EIA RS-485 Padrão industrial (nível físico) para comunicação de da dados. dos. medidas didas de posição. Encoder Transdutor para me E/S. S. Dispositivos de E/S de dado dadoss de um sistema. No caso de CPs, correspondem Entrada/saída Também chamado de E/ tipicamente a módulos digitais ou analógicos de entrada ou saída que monitoram ou acionam o dispositivo controlado. EPROM Significa Erasable Programmable Read Only Memory. É uma memória somente de leitura, apagável e programável. Não perde seu conteúdo quando desenergizada. ER Sigla usada para ind indicar icar erro nos LED LEDs. s. Escravo Equipamento ligado a uma rede de comuniccação ação que só transmite da dados dos se for solicitado por out outro ro equipamento denominado mestre. ESD Sigla para de descarga scarga devida a eeletricidade letricidade estática em inglês nglês (eleCRDostatic discharge). Flash EPROM Memória não-volátil, que pode ser apagada eletricamente. Frame Uma unidade de informação transmitida na rede. Gateway Equipamento para a conexão de duas redes de comunicação com diferentes protocolos. gerador rador GMG Grupo Motor-Gerador, o qual é o conjunto composto por um motor a combustão interna e um ge síncrono de energia elétrica. Hardkey Conector normalmente ligado à interface paralela do microcomputador com a finalidade de impedir a execução de cópias ilegais de um software. Hardware Equipamentos físicos usados em pprocessamento rocessamento de dados on onde de normalmente são executados executados programas (software). IEC 1131 Norma genérica para ope operação ração e utilização de CPs. proteção contra acessos incidentais e ve vedação dação contra água, pó ou outros objetos objetos estranhos IEC Pub. 144 (1963) Norma para proteção ao equipamento. IEC-536-1976 Norma pa para ra proteção contra choque elétrico. IEC-801-4 Norma para testes de imunidade a interferências por trem de pulsos. IEEE C37.90.1 (SWC) SWC significa Surge Withstand Capability. Esta norma trata da pproteção roteção do equipamento contra ruídos tipo onda oscilatória.
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11. Glossári G lossário o IHM Interface Homem-Máquina. Conjunto de dispositivos que permitem a comunicação entre o operado operadorr e o Controlador, consituído por teclas, visor e LEDs. Interface Dispositivo que adapta eelétrica létrica e/ou logicamente a transferência transferência de sinais entre dois eequipamentos. quipamentos. Interrupção Evento com atendimento prioritário que temporariamente suspende a execução de um pprograma rograma e desvia para uma rotina de atendimento específica. ISOL. Sigla usada para ind indicar icar isolado oouu isolamento. kbytes Unidade repre representativa sentativa de quantidade de memória. Rep Representa resenta 1024 bytes. LCD Sigla para LLiquid iquid Crystal Display. É o display (ou visor) de cristal líquido. LED Sigla para Light Emitting Diode Diode.. É um tipo de diodo semicondutor que eemite mite luz quando estimulado po porr eletricidade. Utilizado como indicador luminoso. Linguagem Assembly Linguagem de programação do microprocessador, também conhecida como linguagem de máquina máquina.. Linguagem de Um conjunto de regras e convenções utilizado para a elaboração de um programa. programação Linguagem de relés e Conjunto de instruções e operandos que permitem a edição de um programa aplicativo para ser utilizado blocos Altus em um CP. Lógica Matriz gráfica onde são inseridas as instruções de linguagem de um diagrama de relés qque ue compõe um programa aplicativo. Um conjunto de lógicas ordenadas seqüencialmente constitui um módulo de programa. xecutável em aambiente mbiente WINDOWS ® , que permite o MasterTool Identifica o programa Altus para microcomputador, eexecutável desenvolvimento de aplicativos para os CPs das séries Ponto, Piccolo, AL-2000, AL-3000 e Quark. Ao longo do manual, este programa é referido pela própria sigla ou como programador MasterTool. opções disponíveis e exibidas por um prog programa rama no vídeo e que podem ser selecionadas pelo Menu Conjunto de opções usuário a fim de ativar ou executar uma determinada tarefa. comunicação ção de onde se originam solicitações de comandos para Mestre Equipamento ligado a uma rede de comunica outros equipamentos da rede. Módulo (referindo-se a Elemento básico de um sistema completo que possui funções bem definidas. Normalmente é ligado ao hardware) sistema por conectores, podendo ser facilmente substituído. Módulo (referindo-se a software) Nibble Nó Octeto Operandos
PA PC Peer to peer Ponte de ajuste
Posta em marcha Programa executivo
Parte de um programa capaz realizar uma função específica. Pode através ser executado independentemente ouaplicativo em conjunto comdeoutros módulos, trocando informações da passagem de parâmetros. Unidade de informação composta por quat quatro ro bits. Qualquer estação de uma rede com capa capacidade cidade de comunicação utilizando um proto protocolo colo estabelecido. Conjunto de oito bits nnumerados umerados de 0 a 7. Elementos sobre os quais aass instruções atuam. Podem representar constantes, variáveis ou um conjunto de variáveis. Ver pontes de ajuste. Sigla para programmable programmable controller. É a abreviatura de Controlador programável em inglês. Tipo de comunicação onde dois nós de uuma ma rede trocam dados e/ou e/ou avisos sem depender depender de um um mestre. Chave de seleção de endereços ou con configuração figuração composta por pinos ppresentes resentes na placa do circuito e um pequeno conector removível, utilizado para a seleção. Procedimento de depu depuração ração final do sistema de controle, quando os programas programas de todas as estações estações remotas e UCPs são executados em conjunto, após terem sido desenvolvidos e verificados individualmente. Sistema operacional de um Controlador programável. Controla aass funções básicas do Cont Controlador rolador e a
execução de programas aplicativos. procedimentos e formato formatoss convencionais que, mediante sinais de controle, permitem o Protocolo Regras de procedimentos estabelecimento de uma transmissão de dados e a recuperação de erros entre equipamentos. RAM Sigla para random access access memory. É a memória onde todo todoss os endereços podem ser acessados diretamente de forma aleatória e com a mesma velocidade. É volátil, ou seja, seu conteúdo é perdido quando o equipamento é desenergizado, a menos que se possua uma bateria para a retenção dos valores. Rede de comunicação Conjunto de equipamentos (nó (nós) s) interconectados por canais de comunicação. Rede de comunicação Rede de comunicação onde a transmissão e a recepção de informações entre os diversos nós é garantida determinística com um tempo máximo conhecido. Rede de comunicação Rede de comunicação onde as transferências de informações são iniciadas somente a partir de um único mestre-escravo nó (mestre da rede) ligado ao barramento de dados. Os demais nós da rede (escravos) apenas respondem quando solicitados. Ripple Ondulação ppresente resente em tensão de aalimentação limentação contínua. RX Sigla usada para ind indicar icar recepção serial. rocedimentos e regras relacionada relacionadass à operação de um sistema de Software Programas de computador, pprocedimentos processamento de dados. ncaixam circuitos integrados ou outros componentes, facilitando a sub substituição stituição dos Soquete Dispositivo no qual se eencaixam mesmos e simplificando a manutenção. Sub-rede Segmento de uma rede de comunicação que inte interliga rliga um grupo de eequipamentos quipamentos (nós) com o objetivo de isolar o tráfego local ou utilizar diferentes protocolos ou meio físicos.
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11. Glossári G lossário o Subsistema de E/S Conjunto de módulos módulos de E/S digitais ou analóg analógicos icos e interfaces de um Controlador programável. TC Transformador de Corrente. Dispositivo usado para permitir medição de corrente elétrica. Time-out Tempo preestabelecido preestabelecido máximo para que uma comunicação seja completada. Se for excedido excedido procedimentos de retentiva ou diagnóstico serão ativados. Toggle Elemento que possui dois estados eestáveis, stáveis, trocados alternadamente a cada ativação. ativação. É uma marca que indica ind ica quem é o me mestre stre do barramento no momento momento. . Token função de proteção que acarreta na interrupção do funcionamento através de abertura abertura de Trip Atuação de função chave ou parada do GMG. Também ocasiona indicação sonora e registro em histórico. TX Sigla usada usada para para ind indicar icar transmissão serial. Upload Leitura do programa ou configuração do CP. USCA Unidade de Supervisão de Corrente Alternada. Painel onde são instalados ooss equipamentos responsáveis pelo controle de grupos geradores e chaves de transferência. Varistor Dispositivo de proteção contra surto de tensão. WD Sigla para cão de guarda em inglê inglêss (watchdog). Veja circuito de cão de guarda. Word Unidade de informação composta por 16 bits.
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