Manual CB350i PDF

October 12, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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MANUAL DO USUÁRIO

Este produto está em conformidade com os requisitos de segurança das directivas do Conselho 98/79/EEC, de 27 de Outubro de 1998 (Parlamento Europeu) sobre a In-Vitro Diagnostic Medical Devices. Esta directiva está em conformidade com o artigo 2 º, § 2 º da Directiva 89/336/CEE, que deixa de ser aplicável aos produtos em conformidade com a presente directiva. Consulte o § 7º, do artigo No.1 da Gazeta Oficial N º L331 IEC de dezembro 1998 . Também está em conformidade com regulamentos da Itália CEI EN 61010-01 e EN61326-1 CEI (EMC).

LABINBRAZ Comercial Ltda.  Av. Guido Caloi, 1935   –– Blocos A e B   –– Térreo   –– Jardim São Luís  05802140  ‐ São Paulo/SP   CNPJ: 730.086.820/0001‐52  Fabricado por: BIOTECNICA INSTRUMENTS S.p.A.  Via Licenza, 18   –– 00156   –– Roma/Itália   Registro ANVISA/MS sob nº: XXXXXXXXXX  RESPONSÁVEL TÉCNICO: Dr. Celso Gastaldo de Oliveira   –– CRF/SP 13784 

Obs.:  TODOS Obs.: TODOS  OS OS  PRODUTOS PRODUTOS  (REAGENTES, (REAGENTES,  CALIBRADORES, CALIBRADORES,  CONTROLES CONTROLES  E  SOLUÇÕES SOLUÇÕES  DE  LAVAGEM) LAVAGEM)   UTILIZADOS  NESTE   EQUIPAMENTO, UTILIZADOS  EQUIPAMENTO,   DEVEM DEVEM   POSSUIR POSSUIR   REGISTRO REGISTRO   PRÓPRIO PRÓPRIO   NA  NA  AGÊNCIA  AGÊNCIA  NACIONAL NACIONAL   DE  VIGILÂNCIA VIGILÂNCIA  SANITÁRIA SANITÁRIA  –   ANVISA.  ANVISA. 

  CB350i

Revis ão: 0-01/2 0-01/2009 009

 

ÍNDICE ÍNDI CE – CB350i

SEÇÃO 1: INFORMAÇÃO GERAL   CAPÍTULO A   1. INTRODUÇÃO  Pág.:   2. PRINCÍPIOS PRINCÍPIOS OPERACIONAIS OPERACIONAIS BÁSICOS BÁ SICOS DO ANAL ANALISADOR ISADOR  Pág.:   3. SÍMBOLOS: explicação dos símbolos utilizados ou Pág.:     aplicados 4. BREVE DESCRIÇÃO DO SISTEMA Pág.:   4. 4.1. 1. Vista fron frontal tal do analisador  analisado r   Pág.:   4. 4.2. 2. Pa Painel inel ttraseiro: raseiro: Contro Controles les e Conectores   Pág.:   4. 4.3. 3. Módulos Módulo s   Pág.:  

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CAPÍTULO B   1. INSTALAÇÃ INSTALAÇÃO O  1. 1.1. 1. De Desempacot sempacotamento amento do analisador   1.2.. Instalação 1.2 Inst alação   1. 1.3. 3. Inici Iniciando ando o equi equipamento pamento   1. 1.3. 3.1. 1. Ati Ativando vando o equipamento equip amento pela primeira pri meira vez 

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22 22 25 29 29

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47 48 49 55 56 59 60 61 66 67

1. 1.3. 3.2. 2. C Cont ontrol rol es prelimin preli minares ares  CAPÍTULO C  1. FUNÇÕES  1. 1.1. 1. De Descr scrição ição do Menu Menu de Progr Programas amas 1.2. Princípios operacionais   1.2.1. 1.2 .1. Cálculos Cálcul os 1. 1.2. 2.2. 2. F Funç unções ões m matemáticas atemáticas aplicadas apl icadas   1. 1.2. 2.3. 3. C Cálcul álculo o inicial ini cial   1. 1.2. 2.4. 4. T Técnic écnicas as de otim o timizaçã ização o para Química Clínica Clínic a  1. 1.2. 2.5. 5. D Descri escrição ção dos do s métodos méto dos   1.3. Progra rogramaçã mação o de análise nálise 1. 1.3. 3.1. 1. Criando um nov novo o código cód 1.3.2. Testes relacionados   igo 1. 1.3. 3.3. 3. Pa Parâmetros râmetros analíticos pri mários 1.3.4. Verificação de parâmetros   1. 1.3. 3.5. 5. P Parâmetros arâmetros analític analíticos os secund s ecundários ários   1.3.6. Repetições automáticas   1.4.. Contro 1.4 Cont roles les 1.5.. Calibraçõ 1.5 Calib rações es 1. 1.6. 6. Criand Criando o perfis perf is   1. 1.7. 7. Criand Criando o a Bandeja Band eja de Análises Anális es atuais  

  CB350i – Manual do Usuário

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CAPÍTULO D  1. RENDIMENTO E LIMITES 

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CAPÍTULO E  1. PROCEDIMENTO OPERACIONAL   1.1. 1.1. Proc Procedimento edimento de ativação   1.2. 1.2. Rea Reagentes: gentes: inserção ins erção e eli elimin minação ação 

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76 76 76

1.3. Análises de Padrões e Controles (por ordem ou Pág.:   programado) 1.4.. Amos 1.4 Am ostr tras as Pág.:  1.5. 1.5. Lis Listas tas de trabalh trabalho o Pág.: Pá g.:   1.6. 1.6. Procedim Procedimento ento de desligamento desli gamento   Pág.:   1.7. Password (Senha) de acesso   Pág.:  

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CAPÍTULO F  1. CONT CONTROLE ROLE DE QUAL QUALIDADE IDADE Pág.:   1.1. Inserção/modificação de controles   Pág.:   1.2.. Gestão de dado 1.2 dadoss Pág.:  1.3. 1.3. Visuali Visualiza zação ção e processamento pro cessamento em pares p ares de lotes: lotes : gráfico Pág.:   Pág.: de Juden  Juden   1.3.1. 1.3 .1. Gráfico Gráfi co de d e Westg Westgard ard   Pág.:   1.3.2. 1.3 .2. Gráfico Gráfi co Diário Di ário   Pág.:   1.4. 1.4. Funções adic adicion ionais ais   Pág.:   2. ESTATÍSTICAS  Pág.:   2.1. 2.1. Seleção Seleção de análise (como realizar uma con consul sulta) ta)  Pág.:   2.2. Fórmulas estatísticas principais utilizadas no módulo de Pág.:   Estatística Esta tística pop populacional ulacional   2.3. 2.3. Inserç Inserção ão de análises análi ses externas extern as  Pág.:   2.4. 2.4. Outras fu funçõ nções es do menu   Pág.:   3. ARQUIVO DE PA PACIENTES CIENTES Pág.:   3.1. 3.1. Seleção Seleção (como rrea ealizar lizar um uma a consult cons ulta) a)  Pág.:   3.2. 3.2. Re Resul sultados tados (laud (laudos) os) dos pacientes   3.3. Impressão dos resultados (laudos)  3.4. 3.4. Outras fu funçõ nções es do menu  

81 87 91 92 96 96 98 100 100 102 104 105 106 110 112 112 114 116

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CAPÍTULO G  1. VISUAL VISUALIZAÇÃO IZAÇÃO E IMPRESSÃO IMPRESSÃO DE RESULTADOS  1.1. 1.1. Re Resul sultados tados por paciente 1.2. 1.2. Result Resultados ados por p or Teste Teste   1.3. 1.3. Visu Visualizaçã alização o de d e dados em tempo t empo rea r eall   1.4. Gráficos de reação   1. 1.5. 5. Lista de “ flags” (indicadores) 

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CAPÍTULO H  1. FUNÇÕES FUNÇÕES TÉCNICAS TÉCNICAS DO ANAL A NALISADOR ISADOR  1.1. 1.1. Funções do serviço técnico   1. 1.1. 1.1. 1. Utilit Utilitários ários do analisador  analis ador   1.1.2. Calibrações mecânicas   1.2. Funções de diagnóstico   2. CONFIGUR CONFIGURAR AR ANAL A NALISADOR ISADOR 

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140 140 140 142 144 148

CAPÍTULO I  1. CÓDIGO CÓDIGO DE BARRAS BA RRAS E FUNÇÕES RELA RELACION CIONADA ADAS S  2. UTILIZA UTILIZAÇÃO ÇÃO DO CÓDIG CÓDIGO O DE BA BARRAS RRAS  2. 2.1. 1. Códig Código o de barras barr as em amostras amostr as  2. 2.2. 2. Códig Código o de barras em reagentes

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CAPÍTULO J   1. INSTALAÇÃO/OPERAÇÃO DO SISTEMA DE BOMBA DE Pág.:   VÁCUO  1. 1.1. 1. Ca Característic racterísticas as funcio fun cionais nais   Pág.:   1.2. 1.2. Funções Funções de d e controle contro le do sistema  Pág.:   1. 1.3. 3. Re Reservatór servatório io de d e resíduos (externo (externo))  Pág.:   1.4. Instalação e operação   Pág.:   1. 1.5. 5. Manutenção Manutenção e cuidado cui dado   Pág.:   1.6. Assistência técnica  Pág.:   1.7. Peças para manutenção   Pág.:   CAPÍTULO K   1. MÓDULO ISE  1.1.. Introd 1.1 Intr oduç ução ão 1.2.. Parâmetros 1.2 Parâmetro s 1. 1.3. 3. Prog Programação ramação de Padrões e Controles Contr oles   1. 1.4. 4. Subst Substitu ituição ição e inst instalação alação de eletrodos eletrod os   1. 1.5. 5. Etapas Etapas pr prelimi eliminares nares pr prévias évias para ativação   1. 1.6. 6. Procedim Procedimento ento de d e calibração calibr ação  1. 1.7. 7. Me Mediç dição ão de a amos mostras tras desconheci desco nhecidas das   1. 1.8. 8. Precauções de uso para o mó módul dulo o ISE  1. 1.9. 9. Sugestões p para ara manter o rendimento rend imento   1. 1.10 10.. Assistência Assis tência técnica técni ca 

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CAPÍTULO L   1. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES  1.1. 1.1. Possíveis ri risco scoss durante du rante a operação e manutenç manutenção ão  1.2. 1.2. Advertências Advertênci as e precauções precauçõ es  1.3. 1.3. Elim Eliminação inação d de e resíduos   1. 1.4. 4. Devolução Devolução do ana analisador lisador ao serviço técnico   1.4. 1.4.1. 1. Analisador em operação op eração 1.4. 1.4.2. 2. Analisador for fora a de operação   1.5. 1.5. Elimi Eliminação nação segura segur a do analisador   1. 1.6. 6. Eliminação de disposi dispositivos tivos elétrico elétricoss e eletrônicos  

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CAPÍTULO M  1. MANUTENÇÃO E CUIDADO  1.1. 1.1. Manutenção Manutenção preventi va e lavagem extra   1.2. Substituição de tubulação e acessórios   1.2.1. 1.2 .1. Química Químic a Clínica Clínic a  1.2.2. 1.2 .2. Mód Módul ulo o ISE  1.2.3. Lavagem extra de cubetas  

Pág.:   Pág.:   Pág.:   Pág.:   Pág.:   Pág.:  

198 198 199 200 202 203

   1.2 1.2.4. .4. Eletrod odos os ISE ISE:: Na e Ref. 1.2.5. .5. Eletr K, K , Cl, CO2 1. 1.2. 2.6. 6. Sistema de vácuo: bom bomba ba e filtro filtr o   1. 1.2. 2.7. 7. Lâmpada fot fotométri ométri ca  1.2. 1.2.8. 8. Junta do pistão do d o di diluid luidor  or   1.3. 1.3. Limpeza do equipamento equi pamento   2. MAU FUNCIONAMENTO  2.1. Assistência técnica  2.2.. Mensag 2.2 Mensagens ens na n a tela  2.2.1. 2.2 .1. Mensagens na tela – Causas e solu so luçõ ções es 2.2. 2.2.2. 2. Me Mensagens nsagens que exigem assist assistência ência técnica técni ca 2.2. 2.2.3. 3. Me Mensagens nsagens de verif verificação icação do sistema sis tema ótico óti co

Pág.: Pág.:    Pág.:   Pág.:   Pág.:   Pág.:   Pág.:   Pág.:   Pág.:   Pág.:  Pág.:  Pág.: Pág.:   Pág.: Pág.:  

204 205 206 207 208 209 210 210 212 212 214 216

 

CAPÍTULO N  1. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 

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  CB350i – Manual do Usuário

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SEÇÃO II: INFORMAÇÃO INFORMAÇÃO ADICI A DICIONAL ONAL CAPÍTULO 1  1. INSTRUÇÕES OPERACIONA OPERACIONAIS IS RESUMIDAS 1.1. Ativação e procedimentos preliminares   1.2.. Inserção 1.2 Inserç ão de reagent reagentes es para Química Químic a Clínica Clínic a e ISE 1. 1.3. 3. Calibr Calibrações ações analíticas e Cont Control roles es  1. 1.4. 4. Intro Introduç dução ão de P Pacientes acientes e Listas List as de trabalho   1.5.. Execução 1.5 Execuç ão de Testes 1. 1.6. 6. Visuali Visualiza zação ção e impressão impr essão de resultados resul tados   1. 1.7. 7. De Desli sligamento gamento do d o analisador  analis ador  

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226 227 230 231 234 238 239 243

 

CAPÍTULO 2  2. INSUMOS 2. 2.1. 1. Insumo Insumoss para o Analisador  Analis ador   2.2. Insu nsumos mos para para o Módulo ódulo ISE

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CAPÍTULO 3  3. EXTENSÃO DO SOFTWARE:

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Comunicação Comuni cação em série série CB350i CB350i Comp Computado utadorr hospedeiro hos pedeiro   3.1. Geral   3. 3.2. 2. Transmi Transmi ssão do d o paciente p aciente ao CB350i CB350i   3. 3.3. 3. Recepção Recepção de result r esultados ados   3. 3.4. 4. Cá Cálcu lculo lo d da a soma de verifi verificação cação  3. 3.5. 5. Diagrama de conexão do cabo de d e interface   3.6. Protocolo de comunicação variável   3. 3.7. 7. Progr Programas amas para testes com comu c omunic nicação ação e em m série   3.7.1. Programa Comunica.exe  3.7.2. 3.7 .2. Programa Progr ama B BTPLUS TPLUS.exe .exe 

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250 250 252 253 253 254 265 265 265

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268 268 272 278 280 285 287

 

CAPÍTULO 4  4. INSTAL INSTALAÇÃ AÇÃO O DO SISTEMA SISTEMA OPERACIONAL   4.1. Fase preliminar   4. 4.2. 2. Confi Configur guração ação do Sistema Operacional   4. 4.3. 3. Comp Completando letando a instalação inst alação  4.4. 4.4. “ Setting Settings” s” (configur (configuraçõe ações) s) no Sistema O Operacional peracional  4.5. Instalação do Programa CB350i   4. 4.6. 6. Elevaçã Elevação o de categori categoria a do software sof tware de CB350i CB350i  

CAPÍTULO 5  5. BIBLIOGRAFIA SOBRE TEMAS AFINS     CB350i – Manual do Usuário

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 ATENÇÃO:  ATENÇÃ O: USO DO COMPUTADOR INTERNO DO CB350i   O computador do analisador CB350i foi desenhado para fornecer segurança e confiabilidade a longo prazo, e é praticamente livre de manutenção desde que o usuário não instale programas ou aplicativos de terceiros. Caso instale tais aplicativos, estes podem danificar o registro do sistema operacional e podem ter consequências catastróficas no disco rígido do computador. Wiener Laboratorios SAIC não será responsável pelos danos causados ao analisador, software e dados do disco rígido, no caso externos, de uso incorreto do acomputador. Isto também inclui:e instalação de programas conexões redes não seguras (Intranet Internet) e a utilização de discos que não tenham sido verificados em relação à presença de vírus. Wiener Laboratorios SAIC não será responsável pelos danos ocasionados por terceiros não autorizados que possam abrir e alterar a configuração do computador.

  CB350i – Manual do Usuário

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MANUAL DO USUÁRIO CB350i  

SEÇÃO I: INFORMAÇÃO GERAL   CAPÍT ULO A  1. INTRODUÇÃO  2. PRINCÍPI PRINCÍPIOS OS OPERACIONAIS OPERACIONAIS BÁSICOS B ÁSICOS DO ANALISA ANA LISADOR DOR  3. SÍMBOLOS: explicação dos símbolos utilizados ou aplicados   4. BREVE DESCRIÇÃO DO SISTEMA 4.1. Vista frontal do analisador   4.2. Painel traseiro: Controles e Conectores   4.3. 4. 3. Mód Módulo uloss  

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AVISO IMPORTANTE A introdução de senhas de acesso foi declarada como obrigatória desde 2004 para tentar preservar a informação confidencial (vide CAPÍTULO E, parágrafo 1.7.).

 

CB350i – Manual do Usuário Seção 1 – Informação Geral 9 

Capítulo A

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1. INTRODUÇÃO O presente sistema é um analisador automático para Química Clínica e Imunoturbidimetria, e  Advanced dvanced Random representa a evolução tecnológica da linha TARGA ( Technology  A Generation eneration A  Analyzer  nalyzer ), ), fabricada por Biotecnica Instruments S.p.A., na Itália. O software do analisador está baseado no Windows 2000 NT® (Fig. 1). É fácil de ser aprendido e oferece ao usuário (graças ao seu acesso aleatório seletivo), a máxima flexibilidade durante a incorporação e a execução de testes de ROTINA   e URGÊNCIA (STAT, “Single Test Actual e urina. Time”) em soro,foiplasma O analisador desenvolvido para uso continuo (24 horas corridas) e pode realizar a CALIBRAÇÃO e os CONTROLES DE QUALIDADE a pedido do usuário ou em intervalos de tempo programados. A FUNÇÃO DE AUTO-DIAGNÓSTICO, incorporada no software operacional monitora continuamente continuame nte o sistema do analisador para garantir o seu correto funcionamento. funcionamento.   Além dos test testes es de química clínica clínica e imunoquímica, imunoquímica, se encontra encontra equipado equipado para a + + determinação de íons de Na , K , Cl   e CO2  com eletrodos de íon seletivo ( Módulo ISE, “Ion Selective Electrodes”).   O rendimento analítico alcança 330 testes/hora para a química clínica e 204 testes/hora  para o Módulo ISE.   Os métodos utilizados são: Ponto Final, Tempo Fixo, Cinética, Velocidade Inicial (VI) Branco de Amostra de tipo A e B, Somente Leitura, Ponto final de dois pontos, Branco de Amostra (B-b), Ponto Final Absoluto  e Ponto Final com Starter . É possível armazenar até 500 códigos de testes diferentes, e um número ilimitado de “testes relacionados” . Na lista de análises armazenadas, o usuário pode gerar sequências de códigos de teste personalizados de bandejas de reagentes em uso, incluindo os testes relacionados.   Durante a operação do analisador, analisador, a bandeja de de reagentes reagentes refrigerada refrigerada garante garante uma maior maior estabilidade dos produtos em uso.   A identificaçã identificação o positiva por códigos de barras  da posição dos reagentes elimina qualquer possibilidade possibilidad e de erro durante o posicionamento posicionamento dos recipientes. recipientes.   É possível realizar repetições (“Re-run” ) de acordo com pedido do usuário ou de forma automática (resultados patológicos). patológicos).   No caso de resultados hiperativos, a repetição do teste pode ser realizada com a diluição automática da amostra, tal como se programa na página dos parâmetros. Também é possível realizar testes em amostras já diluídas, graças à função automática de processamento de dados.   Posicionamento aleatório de amostras e identificação positiva por código de barras. A função de código de barras e a conexão ao Computador Hospedeiro permitem que o sistema seja completamente automatizado.   Um software interno administra o CONTROLE DE QUALIDADE  (estatísticas de soros controle e dados populacionais) e o  ARQUIVO DE PACIE PACIENTES, NTES,  com visualização dos dados e das saídas impressas. 

















Figura 1 

 

CB350i – Manual do Usuário Seção 1 – Informação Geral 10 

Capítulo A

 

2. PRINCÍPIO PRINCÍPIOS S OPERACIONAIS OPERACIONAIS BÁSICOS BÁ SICOS DO ANALISADOR ANAL ISADOR O equipamento é um analisador automático baseado nos princípios da espectrofotometria. As leis de absorção da luz regem o rendimento dos espectrofotômetros.   A quantidade de radiação de luz que passa através de um meio de absorção homogêneo é definida como transmitância, T, donde: 

T = I / I0  I0 = intensidade do raio incidente I = intensidade da luz transmitida  A absorbância, A (ou extinção, E) é definida como:  A = l og (1/T) = llog og I0/I

  A Lei de Lambert-Beer eestabelece stabelece a relação eentre ntre absorbâ absorbância, ncia, conc concentração entração ddee um composto absorvente absorvente de luz e a espessura da amostra:



 A = c d d   ε   = coeficiente de absorção molar do composto absorvente de luz a um determinado comprimento de onda (  λ ). c = concentração molar do composto absorvente de luz. d = distância que a radiação de luz atravessa pela solução.

O espectro de absorção de um composto está representado por um gráfico onde a luz absorvida (=absorbância) se relaciona com o comprimento de onda. Para uma solução colorida, o gráfico mostrará um ou mais picos de absorbância. Estes poderão apresentarse na parte visível do espectro (400-700 nm), como na região ultravioleta (200-400 nm). O analisador utiliza um sistema fotométrico especialmente desenvolvido pelo Departamento de I+D da Biotecnica Instruments S.p.A. Um feixe de luz é mandado através de uma cubeta que contém a solução que deve ser analisada. O feixe de luz que saí é transmitido para um fotômetro que contém 10 filtros de interferência de diferentes diferentes comprimentos de onda onda.. O sinal é amplificado e logo processado pelo sistema eletrônico específico e pelo computador. O programa então realiza os cálculos e controles necessários, e finalmente apresenta a concentração do composto na amostra e qualquer irregularidade encontrada na reação. O princípio geral no qual a fotometria está baseada na química clínica é o seguinte: o aumento ou a diminuição da intensidade da cor em uma solução específica é proporcional à concentração concentração procurada do compost composto. o. Em linhas ggerais, erais, quando se adiciona uma amostra a um reagente específico, se produz uma reação que é executada por enzimas específicas ou substratos. Esta reação provoca o aumento (ou diminuição) da cor da solução dentro da cubeta. Durante o processo da reação, o equipamento analisa a cor por meio sua absorbância. O processamento final dos dados éfornecer realizadoacom referência em uma de calibração ou em um fator teórico, para finalmente concentração do composto dentro da amostra. O módulo ISE (Ion Selective Electrodes) é um dispositivo destinado à determinação, nas amostras, dos eletrólitos: K+, Na+, Cl-, mais um canal para um eletrodo opcional de CO 2 (vide o Capítulo K). Este dispositivo é definido como íon seletivo,  já que os eletrodos utilizados reagem com os íons correspondentes, seguindo a seguinte lei de Nernst: +

+



E = E0 + RT/nF RT/nF lo g aM  

aM  = atividade iônica M  E = potencial em Volts E0 = constante (potencial redox padrão) R = constante dos gases F = constante de Faraday T = temperatura expressa em Kelvin (ºK) n  = número de e- transferidos (carga iônica)

A vida útil média dos eletrodos é de aproximadamente um ano para os de sódio e de  

CB350i – Manual do Usuário Seção 1 – Informação Geral 11 

Capítulo A

 

referência, e de aproximadamente três meses para os de potássio, cloreto e dióxido de carbono. Não obstante, a vida dos eletrodos depende do número de amostras analisadas e dos procedimentos rotineiros de manutenção descritos neste manual.

3. SÍMBOLOS: EXPLICAÇÃO  APLICA  A PLICADOS DOS

DOS

SÍMBOLOS

UTILIZADOS

OU

O software do analisador está baseado no Windows e por isto utiliza o estilo do Windows: ícones, comandos rápidos, teclas de função e menus do tipo cortina. Cada tela tem seus ícones próprios e menus específicos, os quais são descritos na sequência. O significado completo de cada comando será explicado nos capítulos correspondentes. correspondentes. Ao iniciar, o programa mostrará a seguinte tela principal: 2

1

3 4 5 8 10

6

7

9

1)  Me Menu nu princip al: cada menu gera outros comandos e/ou opções  2) e 3) Ícones de acesso direto: ao selecionar cada ícone, o comando correspondente é diretamente ativado 4) Ve Versão rsão do soft ware: versão do sistema operacional  5) Nível de acesso : é o nível de acesso do usuário e depende de uma senha.  6)  Barra de mensagens : clicando aqui, abre-se uma janela que mostra as mensagens recebidas do programa  7) Barra de erros:   clicando aqui abre-se uma janela que mostra os erros ocorridos durante a seção de trabalho  8) Barra vertical vertic al – Comandos:  Acesso direto às função de comando  9) Indicador de Status do Refri Refrigerador gerador 10) Indicador de Pressão Operacional, Temperatura Ambiente (TA), Temperatura Temperatur a de Cubetas (CT)

 

CB350i – Manual do Usuário Seção 1 – Informação Geral 12 

Capítulo A

 

BARRA DE ÍCONES DE SERVIÇO

Reiniciar Reinici ar analisador (F5) Stand-by Analisador (F6)  Amos  Am ostr tra a do Stat Status us de Vo Volu lumes mes;; Ut Utilil iza-se iza-s e par para a Ins Inseri erir/Ret r/Retir irar ar Reagen tes (F10) Senha (F7). (F7). P Pressi ressi one ESC para cancelar e ffechar echar a janela janela   Status do Analisador (F (F2) 2) Configuração da Impressora (F4)  Aj ud uda a on onliline ne (F1)

BARRA DE ÍCONES DE FUNÇÕES 1 – Para Para inserir Novos Códig Códigos, os, Parâme Parâmetros tros,, Pa Padrões drões e Contr Controles oles para tod todas as as análises. 2 – Para Para cr criar iar a B Bandeja andeja de Rea Reagentes gentes On-Line 3 – Para Para ins inserir erir Parâmetros, Parâmetros, Padrões e Contr Controles oles p para ara os Rea Reagentes gentes On-Line 4 – Para Inserir / Modificar Perfis 5 – Para Inserir Pacientes de Rotina, Progr Programados amados ou em Execu Execução ção 6 – Para Para introduzir Batch 7 – Para Para analis analisar ar Padrões 8 – Para Para ana analis lisar ar Contr Controles oles 9 – Utilitários d o Analisador 10 – Calibr Calibrações ações Mecânicas Mecânicas    

CB350i – Manual do Usuário Seção 1 – Informação Geral 13 

Capítulo A

 

11 – a a)) R Result esultados ados po porr Paciente b) Re Resul sul tados p or Teste em tempo rrea eall 12 – Sem Sem Result Resultados ados   13 – Gráfic Gráfic os de Rea Reações ções   14 – De Desli sli gar o Sis Sistema tema  

Apenas posicionando o cursor sobre os ícones, aparecerá (quando esteja disponível) uma breve descrição da função de tais ícones. Esta descrição é acompanhada (quando está disponível) da tecla de função entre parêntesis, a qual permite realizar a mesma função ou comando do ícone. Por exemplo, a descrição “Reiniciar (F5)” significa que a tecla de função F5 tem a mesma função que o ícone. Do mesmo modo, em cada menu mostram-se (quando esteja disponível) os comandos rápidos (por exemplo, “Introduzir Batch (Ctrl+B)”) significa que a mesma função é ativada pressionando simultaneamente no teclado as teclas Ctrl y B. 

ÍCONES GERAIS Cancelar (aborta a programação e fecha a janela) Guardar (salva o programa e fecha f echa a janela) Imprimir (imprime os conteúdos da janela, ou seja, os parâmetros, gráficos, etc.)

Reduz a tela na barra superior onde se encontra o nome do analisador. Um ícone que representa a operação do sistema de refrigeração foi adicionado à barra de status no menu principal. O status de Refrigeraçã Refrigeração o inativa pode ser necessário caso o operador decida não utilizar o refrigerador em determinadas reações, ou mostra um erro na operação de refrigeração gerado pelo sistema.

Refrigerador desativado

Refrigerador ativado

 

CB350i – Manual do Usuário Seção 1 – Informação Geral 14 

Capítulo A

 

SÍMBOLOS SÍM BOLOS IVD (diagnó (di agnóst stic ico o In Vitr Vi tro): o): PONTOS PONTOS IMPRES IMPRESSOS SOS DA EMBALAGEM  Precaução Pre caução – C Consult onsult e a ass ins instruç truções ões de uso

Dispositi vo Mé Médico dico para D Diagnóstic iagnóstico o In Vitro   Número Núme ro de catálogo

Fabricante

Número Núme ro de lote ou cód igo de Batch

Temperatura de armazenamento armazenamento

Data de vencimento

Risco Biológico

Símbolos Símbolos de risco

Logo CE (Diretriz 98/79/CE)  98/79/CE) 

Disposit ivos elétri cos e eletrônicos : recolher e descartar se separada paradamente. mente. 

 

CB350i – Manual do Usuário Seção 1 – Informação Geral 15 

Capítulo A

 

SÍMBOLOS APLICADOS NO ANALISADOR  ANALISADOR  Corrente direta  Corrente alternada  Corrente direta di reta e alternada Fio-terra 

Terminal Te rminal do condutor protetor de aterramento aterramento

Termi Te rminal nal de massa 

Equipotencialidade 

Ligado (Fonte principal)

Desligado (Fonte principal) 

Equipamento Equipa mento protegido por duplo isolame i solamento nto ou isolamento reforçado.

Precaução – Risco de descarga elétric Precaução elétrica a (preto sobre fundo amarelo) Precaução Precauçã o – Vide os documentos inclusos (preto sobre fundo amarelo)

 

CB350i – Manual do Usuário Seção 1 – Informação Geral 16 

Capítulo A

 

4. BREVE DESCRIÇÃO DO SISTEMA 4.1. VISTA FRONTAL DO ANALISADOR

2

8

1

6

7 3

5

4 10 11

9

Figura 2  2 

1 BOTÃO DE LIGADO/DESLIGADO PARA O COMPUTADOR COMPUTADOR   2 TELA LCD  LCD  3 COMPARTIMENTO REFRIGERADO DO REAGENTE 4 BANDEJA DE AMOSTRAS  AMOSTRAS  5 BRAÇO DE TOMADA DE AMOSTRAS PARA QUÍMICA CLÍNICA  CLÍNICA  6 BRAÇO DE TOMADA DE AMOSTRAS ISE  ISE  7 MODULO ISE  ISE  8 CIRCUITO FLUÍDICO E ESTAÇÃO DE LEITURA  LEITURA   9 MAÇANETA DE EMPURRAR - PUXAR 10 CONDUTOR ISE 11 RECIPIENTE DE DILUENTE  

CB350i – Manual do Usuário Seção 1 – Informação Geral 17 

Capítulo A

 

4.2. CONTROLES E CONECTORES DO PAINEL TRASEIRO

CONECTOR UPS RS 232 COM ADAPTADOR 25/9

FUSÍVE FUSÍVEIS IS 250V

ALIMENTAÇÕES  PERIFÉRICAS ALIMENTAÇÕES PERIFÉRICAS   ABSORÇÃO MÁXIMA ABSORÇÃO  MÁXIMA  = 100  100 V  ABSORÇÃO  TOTAL ABSORÇÃO TOTAL  = 300  300 

PARA O COMPUTADOR HOSPEDEIRO

IMPRESSORA

TOMADA PRINCIPAL TOMADA  PRINCIPAL   100‐240 V   –– 50/69Hz 590W 

ENTRADA H2O

PERIGO   PERIGO LÂMPADA   LÂMPADA QUENTE   QUENTE

DESCARGA 2 

MIC (SOM)

ENTRADA (SOM) SAÍDA (SOM)

 1

DESCARGA

PRECAUÇÃO  PRECAUÇÃO  CHAVE  CHAVE DE  DE FENDA FENDA  PH2 PH2  

PARAFUSOSCOM BORDA

1) 1)   O  BOTÃO BOTÃO   BRANCO BRANCO   À  ESQUERDA ESQUERDA   DA DA   PARTE PARTE   FRONTAL FRONTAL   DEIXA DEIXA   O  SISTEMA SISTEMA   EM  EM  MODO MODO   DE DE   ESPERA; ESPERA;   PARA PARA   DESLIGAR DESLIGAR   O  SISTEMA, SISTEMA,   PRESSIONE PRESSIONE   O  INTERRUPTOR INTERRUPTOR   DE DE   LIGADO/DESLIGADO NO LIGADO/DESLIGADO  NO  PAINEL PAINEL  TRASEIRO. TRASEIRO.   2) 2)   PARA PARA   PREVENIR PREVENIR   DESCARGAS DESCARGAS   ELÉTRICAS, ELÉTRICAS,   TIRE  TIRE  DA DA   TOMADA TOMADA   O  CABO CABO   DE DE   CORRENTE CORRENTE   DA DA   TOMADA TOMADA   DA DA   PAREDE PAREDE   E  DO DO   APARELHO APARELHO   ANTES ANTES  DE DE   TROCAR TROCAR   UM UM  FUSÍVEL; FUSÍVEL;  PARA PARA   UMA  UMA  PROTEÇÃO   CONTÍNUA PROTEÇÃO CONTÍNUA   CONTRA CONTRA   INCÊNDIOS, INCÊNDIOS,   SUBSTITUA SUBSTITUA   APENAS APENAS   POR  POR  FUSÍVEIS FUSÍVEIS   INDICADOS.   INDICADOS. 3) 3)  NÃO NÃO  OPERE OPERE  SEM SEM  UM UM  BOM  BOM ATERRAMENTO ATERRAMENTO  EXTERNO EXTERNO   4) 4)   NÃO NÃO   INSIRA, INSIRA,   REMOVA REMOVA   OS  OS  DISPOSITIVOS DISPOSITIVOS   DOS  DOS  CONECTORES CONECTORES   EXTERNOS EXTERNOS   COM  COM  O  APARELHO  LIGADO APARELHO LIGADO   5) 5)   CONSULTE CONSULTE   O  MANUAL MANUAL   DE DE   INSTRUÇÕES INSTRUÇÕES   EM  EM  RELAÇÃO RELAÇÃO   AOS  AOS  PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTOS   DE DE  

VENTILAÇÃO – NÃO CUBRA

INSTALAÇÃO  E OPERAÇÃO INSTALAÇÃO OPERAÇÃO  

TUBO TUB O DE DE DESCA SCARTE RTE DE FL FLUÍD UÍDOS OS

Figura 3  AVISO IMPORTANTE: IMPORTA NTE: Os conectores do computador ilustrados na Fig. 3 podem não ser uma exata represe representação, ntação, devido devido a possíveis modificações sem aviso que tenham ocorrido durante a vigência deste manual. Para uma correta configuração do painel do computador, examine tal painel na parte traseira do analisador.

4.3. MÓDULOS  MÓDULOS  O analisador é constituído de uma estrutura de aço inoxidável de uma peça. O equipamento está coberto por uma armação modelada por injeção (de Baydur®), que é colocada sobre a estrutura. A Fig. 4 mostra a composição modular do instrumento. Cada módulo tem uma função específica. Definição dos módulos   CAIXA DO COMPUTADOR:  COMPUTADOR:   Monitor de cristal líquido, Tela sensível ao toque, Placa Mãe, Alimentação Elétrica, e Dispositivos Periféricos.   MÓDULO DE ESTAÇÃO DE LEITURA:  LEITURA:   bandeja de cubetas, fotômetro, diluidor, unidade de leitura, estação de lavagem, tanque de H 2O e sistema eletrônico   MÓDULO DE ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA:  ELÉTRICA:   principal tomada de alimentação elétrica do analisador.   MÓDULO DE BANDEJA DE REAGENTE:  REAGENTE:   bandeja de reagente giratória, câmara de refrigeração, leitor do código de barras e sistema eletrônico.   MÓDULO DE BANDEJA DE AMOSTRAS:  AMOSTRAS:   bandeja de amostras giratória, leitor de código de barras, sensores de tubo de amostras, poços de lavagem e sistema eletrônico de controle. •









 

CB350i – Manual do Usuário Seção 1 – Informação Geral 18 

Capítulo A

 

  MÓDULO ISE: ISE: painel de eletrodos, diluidor, reservatório de reagentes e sistema eletrônico.   BRAÇO DE PIPETAGENS DE AMOSTRAS (dois): (dois): sistema mecânico dos eixos com agulha para tomada de amostras, com sistema eletrônico incorporado, e sensor de posição incluído (Encoder).





DILUIÇÃO ESTAÇÃO DE LEITURA  

 AL  ALIMENTADOR IMENTADOR Computador  

FOTÔMETRO

3

2



DESCARGA LAVAGEM  AGUL HAS DESCARGA LAVADO CUBETA

H2O REAGENTE

7

 DILUIÇÃO  7

REAGENTE AMOS

4

6

1

VISTA MÓDULOS I.S.E

5

1 –CAIXA DO COMPUTADOR 2 –ESTAÇÃO DE LEITURA 3 –ALIMENTADOR 4 –BANDEJA DE REAGENTES 5 –BANDEJA DE AMOSTRAS 6 –MÓDULO I.S.E. 7 –BRAÇOS DE AMOSTRAGEM

LEITOR DE CÓDIGO DE REATIVOS 

LEITOR DE CÓDIGO DE AMOSTRAS

Composição dos módulos módu los - Fig. 4  4 

 

CB350i – Manual do Usuário Seção 1 – Informação Geral 19 

Capítulo A

 

 

MANUAL DO USUÁRIO CB350i   CB350i

SEÇÃO 1: INFORMAÇÃO GERAL   CAPÍT ULO B  1. INSTALA INSTALAÇÃO ÇÃO  1.1. Desempacotamento do analisador   1.2. Instalação   1.3. Iniciando o equipamento    Ativ ivand ando o o equ equip ipamen amento to p ela pri p rimei meirr a vez  1.3.1. At 1.3.2. Controles preliminares   

CB350i – Manual do Usuário Seção 1 – Informação Geral 21 

Capítulo B

Pág .: Pág .: Pág .: Pág .: Pág .: Pág .:

22 22 25 29 29 30

 

 

1. INSTALA INSTALAÇÃO ÇÃO 1.1. INSTRUÇÕES DE DESEMPACOTAMENTO   De Desempacotamento sempacotamento do analisador e acessór acessórios ios



 As caixas podem ser facilmente abertas fazendo uma alavanca com uma chave de fenda grande para remover todas as braçadeiras da base, como mostra a Figura 1. Remova cuidadosamente a tampa superior. Retire o analisador e coloque-o sobre uma superfície estável e que não vibre. Desembrulhe cuidadosamente todos os acessórios e coloque-os em um lugar protegido. Guarde as caixas de madeira vazias em um lugar seguro, para poder utilizá-las no futuro. PRECAUÇÃO O analisador é provido de quatro abas sobre o lado direito e esquerdo da estrutura base. Utilize sempre estas abas para levantar ou deslocar o equipamento de um lugar para p ara outro. ATEN ATENÇÃO: ÇÃO: são nece necessárias ssárias duas du as pessoas para mover o analisador analisador.. 

Flechas para cima 

Base  Braçadeira 

Figura 1

CB350i – Manual do Usuário Seção 1 – Informação Geral 22 

Capítulo B

 

 

  Ve Verif rificação icação do con teúdo das caixas de madeira Uma vez que você tenha recebido o analisador, verifique se todas as peças estão incluídas e intactas ao abrir as caixas de madeira e a embalagem. O pacote básico do analisador inclui os elementos que estão detalhados abaixo: ♦

  Conteúdo da caixa de madeira grande:



Quant.  1 1 1 1 1 1 1 1

Descrição  

ANALISADOR  MANUAL DO USUÁRIO  DISCO DE INSTALAÇÃO  DISCO DO PROGRAMA WINDOWS   CONTROLADOR (DRIVER) DO TECLADO  CONTROLADOR (DRIVER) UPS  CONTROLADOR (DRIVER) DA PLACA MÃE  CONTROLADO CONTROLADOR R (DRIVER) DA IMPRESSORA  

OK

  Conteúdo da caixa de madeira madeira pequena - a acessóri cessórios os e periféric os:



Quant. 

Descrição  

1 1

TECLADO E MOUSE SEM-FIO (P/N 662.2057)  1 UNIDADE UPS 1100VA (P/N 330.2132), 1 CABO DE ALIMENTAÇÃO (P/N 330.6391), 2 CABOS DE ALIMENTAÇÃO PARA DISPOSITIVOS PERIFÉRICOS (330.6400)  CABO DE CONEXÃO PARA IMPRESSORA (P/N 330.2165)   IMPRESSORA (P/N 330.2172)  SISTEMA DE BOMBA DE VÁCUO (P/N 06-05161-01 06-05161-01): ): 1 BOMBA PARA  ASPIRAR RESÍDUOS, 1 SONDA DE RESÍDUOS, 1 TUBO PRETO PARA RESÍDUOS, 1 TUBO AZUL PARA RESÍDUOS, 1 TUBO

1 1 -

1 1 1 1 1 2 2 1 1

OK

TRANSPAREN TRANSPARENTE ÁGUA DESTILADA, 1 TUBO TRANSPARENTE DE CONTROLETE DEPARA FLUXO SOLUÇÃO SURFACTANTE CONC. 2x50 ml (P/N 392)  SOLUÇÃO DE LAVAGEM PARA CUBETA 1 litro (P/N 393)  EQUIPAMENTO BÁSICO ISE (P/N 947)  FERRAMENT FERRAMENTA A DE LIMPEZA DE ELETRODOS DE Cl (P/N 03254)  ABRIDOR DE TAMPA DE CONDUTOR, FERRAMENTA (90-05201-01)   FUSÍVEIS 250 VOLTS, 0,5 AT (P/N 330.6338)  FUSÍVEIS 250 VOLTS, 8 AT (P/N 330.6342B)  LÂMPADA DE HALOGÊNIO DE QUARTZO 12V, 35W, 9° (P/N 330.9321)   FERRAMENTA DE LIMPEZA PARA AGULHA DE AMOSTRAS (662.0629)  

CB350i – Manual do Usuário Seção 1 – Informação Geral 23 

Capítulo B

 

 

Quant.

Descrição  

1 3 1 1

KIT DE MANUTENÇÃO SEMESTRAL (11-05337-01)   RECIPIENTE CUBITAINER DE 10 LITROS COM CAIXA (P/N 662.1010)  KIT DE MANUTENÇÃ MANUTENÇÃO O TRIMESTRAL ISE (11-05338-01 (11-05338-01))  MANGA DE FIXAÇÃO DO PISTÃO DE LAVAGEM, FERRAMENTA (662.1025) 

1.000 50 50 25 25 1

OK

COPO PARA AMOSTRA TRANSPAREN TRANSPARENTE TE 2ml (667.1040)  FRASCO DE REAGENTE 80 ml (667,1083)   FRASCO DE REAGENTE 50 ml (667,1084)   FRASCO DE REAGENTE 20 ml (667,1085)   FRASCO DE REAGENTE 10 ml (667.1086)   RECIPIENT RECIPIENTE E COM TAMPA DE ROSCA 50 ml (667.1080)  

CB350i – Manual do Usuário Seção 1 – Informação Geral 24 

Capítulo B

 

 

1.2. INSTALAÇÃO O analisador deve ser colocado sobre uma mesa ou superfície que não vibre. Deve ser de fácil acesso para que o usuário possa colocar as amostras, insumos, reagentes, etc.  Assegure-se de que a mesa possa suportar o peso do equipamento (95 kg) e que seja suficientemente grande (vide Capítulo N, N, parágrafo 1.  1.  “Especificações Técnicas” ). Evite a exposição à luz direta, ao calor e correntes de ar. As laterais direita, esquerda e traseira do equipamento devem ficar livres (pelo menos 20 cm da parede) para garantir a dispersão do calor produzido e para facilitar a conexão de tubos e cabos. La temperatura da sala não deve superar 32°C. Recomenda-se colocar o analisador e os periféricos sobre a mesma mesa (distância máxima permitida: 1,5 m). A bomba de vácuo deve ser colocada debaixo da mesa, em uma posição que permita a utilização confortável e que facilite a conexão dos tubos de resíduos aos galões de resíduos. A impressora pode ser colocada em qualquer local, sempre levando em conta a carga de papel, as conexões com o equipamento e as necessidades de alimentação elétrica. É muito importante colocar o analisador longe de campos eletromagnéticos potentes como: centrífugas, motores elétricos, refrigeradores grandes, aparelhos de raios-X, etc.   A mesa deve ficar próxima a uma tomada que possua conexão terra e interruptor diferencial (disjuntor). O refrigerador do analisador produz condensação de água no compartimento dos reagentes. Isto é importante para resfriar os reagentes nos recipientes. Caso haja uma condensação excessiva, limpe-a com um pano sem secar completamente (nunca realize esta operação com o analisador ligado). equipamento pode ser nivelado através de seus quatro pés reguláveis, para garantir a boaOdrenagem da condensação.   PRECAUÇÃO O analisador é provido de quatro abas sobre o lado direito e esquerdo da estrutura base. Utilize sempre estas abas para levantar ou deslocar o equipamento de um lugar para outro.  outro.  Observação:: todos os componentes que aparecem nas figuras a seguir podem sofrer Observação modificações. Portanto se recomenda verificar minuciosamente antes de qualquer reparação ou instalação (vide os manuais específicos eventuais que estão inclusos).  CONEXÕES ELÉTRICAS Conecte o cabo de alimentação do equipamento ao UPS e este à tomada da parede (Figura 2). 2). O circuito elétrico deve respeitar as leis vigentes e ter uma boa conexão terra. ENC-APA

PARA A TOMADA PRINCIPAL  

PARA  ANA LISADOR  ANALISA DOR 

PARA ANALISADOR

Figura Figu ra 2 - UPS UPS 

CB350i – Manual do Usuário Seção 1 – Informação Geral 25 

Capítulo B

 

 

 A bomba de vácuo e a impressora devem ser conectadas aos conectores de corrente correspondentes, no painel traseiro do analisador (junto à entrada de alimentação elétrica). Vide Figura 3. 3. FUSÍVEL

ENC-APA  ANALISA  ANA LISA DOR 

CORRENTE IMPRESSORA  

DA

CORRENTE - BOMBA DE VÁCUO 

  DA UPS

Figura 3 CONEXÃO DO MOUSE E DO TECLADO O teclado e o mouse são sem fio e funcionam através de rádio-transmissão. O receptor com adaptador PS/2 deve ser conectado à entrada correspondente no painel traseiro. O receptor tem dois cabos com conectores coloridos que devem ser conectados às respectivas entradas da mesma cor. Em geral utiliza-se a cor lilás para o teclado e a cor verde para o mouse (Figura ( Figura 4). 4). O receptor, o mouse e o teclado já devem estar sincronizados. Caso não estejam, realize o seguinte procedimento: IMPRESSORA 

MOUSE/TECLADO CONECTORES DA UPS 

Figura 5

Figura 4

Ligue o analisador e, ao finalizar o carregamento do sistema, pressione o botão “conectar” do receptor, em seguida botão “conectar” do mouse.doPressione novamente o botão “conectar” doereceptor e emo seguida o botão “conectar” teclado (parte traseira). Vide CB350i – Manual do Usuário Seção 1 – Informação Geral 26 

Capítulo B

 

 

Figura 5. Os botões "conectar” devem estar na parte traseira e devem ser pressionados com a ponta de um lápis ou de uma caneta. Teste o mouse e o teclado, e eventualmente repita a sincronização, começando pelo receptor. Estes dispositivos necessitam ser sincronizados uma única vez. Do analisador  Do analisador 

Figura 6 IMPRESSORA: IMPRESSORA: Vide Figura 6 para 6 para as conexões. CONEXÕES DOS FLUÍDOS O coletor de fluídos externo (lado superior direito da parte traseira: Figura 7) 7) tem três conectores para a entrada e saída de fluídos. Um tubo transparente realiza o abastecimento de água bidestilada do recipiente externo, e o tubo preto e azul descarregam os resíduos do analisador no recipiente externo de resíduos, através do sistema de bomba de vácuo. Além disso, mais abaixo do coletor de fluídos está um tubo transparente, para o controle do fluxo. fl uxo. Os tubos transparente, preto e azul se ajustam aos conectores rápidos que possuem válvulas de fechamento incorporadas, as quais impedem o escape de líquido no caso de desconexão. O tubo transparente (H (H2O bidestilada mais agente surfactante) surfactante) deve conectado ao extremo conectorconecta-se superior, identificado uma borda ser branca. Seu outro ao recipientecom de água externo. O tubo negro para o fluído residual das cubetas deve ser conectado ao conector do meio, identificado com uma borda preta. Seu outro extremo vai diretamente até o segundo conector de entrada da bomba de vácuo. O tubo azul deve ser conectado ao conector inferior, identificado com uma borda azul, no coletor de fluídos. Seu outro extremo conecta-se diretamente com o primeiro conector de entrada da bomba de vácuo. Vide Figura 8. 8.

Figura 7 CB350i – Manual do Usuário Seção 1 – Informação Geral 27 

Capítulo B

 

 

 ADVERTÊNCIA 1) Nã Não o utilize uti lize o sistema da bomba bomb a de vácuo com fluídos f luídos qu e nã não o sejam provenient provenientes es do analisador. O uso no autorizado pode causar graves lesões ao usuário e danos irreparáve ir reparáveis is ao sist ema da bomba de vácuo.  vácuo. 

Sistema de vácuo Verifique e sempre esvazie o recipiente de resíduos e pressione o botão «Reinício»

 Anal isad or tubo azul

 Anal isad or tubo negro

Reinício Sonda resíduos

Para analisador 

Pressão normal

 ADVERTÊNCIA Pressão baixa  Alar me de pr essão b aixa

1) Leia atentamente as instruções e advertências do sistema de esvaziamento 2) Use luvas descartáveis para ajustar o sistema de esvaziamento, esvaziamento, evitando o contato das mãos com os resíduos

biotecnica instruments 

Figura 8 Sistema de bomba bo mba de vvácuo ácuo P/N 0606-05161-01 

LUZ VERMELHA

DETECTOR DE NÍVEL 

Figura Figu ra 9 – SONDA SONDA DE RESI RESIDUO DUOS S   A sonda de resíduos que que é mostrada acima deve ser ser inserida diretamente no recipiente de resíduos, para a coleta do descarte líquido.

CB350i – Manual do Usuário Seção 1 – Informação Geral 28 

Capítulo B

 

 

1.3. INICIANDO O EQUIPAMENTO 1. 1.3. 3.1. 1. Li Ligando gando o equipamento equi pamento pela primeira pri meira vez Procedimento de Inicialização pe pela la primeira prim eira vez: vez: 1) Ligue o disp dispositivo ositivo UPS confo conforme rme descrito no manual manual específico fornecido. 2) Ligue a impressora (veja o manual específico que acompanha a mesma).

3) Para ligar o analisador, utilize o interruptor de corrente localizado no painel traseiro do equipamento. Este botão ativa unicamente o sistema de refrigeração para os reagentes. Para ligar corretamente o sistema do analisador, pressione brevemente o botão localizado debaixo da tela de LCD (Figura (Figura 10). 10).  PRECAUÇÃO  PRECAUÇÃO  Não pressione este botão durante a operação do analisador, já que ao pressioná-lo, o equipamento é interrompido, deixando apenas o sistema de refrigeração em funcionamento (vide Parágrafo 1.6, Capítulo E, “Desligando o equipamento” ). O processo de inicializa inicialização ção inclui o carregamento do sistema operacional (automaticame (automaticamente) nte) na memória. Ao finalizar a inicialização (carregamento do sistema operacional), o equipamento ativa todos os dispositivos e realiza os controles mecânicos, hidráulicos e eletrônicos. O controle hidráulico está representado na tela “Auto-diagnóstico” (Figura (Figura 11), 11), onde se mostram sequencialmente as diferentes fases das provas em execução. Uma mensagem de “Passou “Passou”” ou “Não Passou” Passou ” aparece ao final de cada prova. Se todas as provas apresentam resultado positivo (Passou), esta página desaparece automaticamente. Caso alguma das provas apresente a mensagem de “Não “Não Passou”, Passou ”, isto significa que este dispositivo em particular não está funcionando corretamente. Isto significa que o equipamento não está em condições de realizar testes analíticos. Ao reiniciar manualmente (F5), o instrumento repetirá os ciclos de auto-diagnóstico auto-diagnó stico indefinidamente, até que o problema tenha sido solucionado. 4) Uma vez que o processo de ativação tenha sido completado (poucos minutos), espere que o sistema se aqueça. aqueça. Durante a fa fase se de aqueci aquecimento, mento, o indica indicador dor de tempe temperatura ratura na par parte te inferior direita ficará iluminado até que a temperatura adequada seja alcançada. O instrumento alcança o nível regular após aproximadamente 20 minutos. 5)  Após ligar o sistema, pede-se que a senha de acesso seja inserida. Vide Capítulo E, E, parágrafo 1.7. PASSWORD DE ACESSO para ACESSO para a utilização de tal senha.  6) Insira o circuito hidráulico utilizando os comandos detalhados no Capítulo H, H, parágrafo 1.1. “Funções de Serviço”  (“  (“ Inse Inserir rir diluidor” , “ Lava Lavarr com água água”” , “ Inse Inserir rir módulo IS ISE” E” – Para o último comando é necessário preparar o analisador com soluções adequadas para o módulo ISE, vide Capítulo K). K ). BOTÃO LIGADO COMPUTADOR 

DVD E ENTRADAS USB

Figura Figur a 11 Figura Figur a 10 CB350i – Manual do Usuário Seção 1 – Informação Geral 29 

Capítulo B

 

 

1. 1.3. 3.2. 2. Controles Contr oles Prelimin Preli minares ares  Antes de usar o analisador, recomenda-se realizar os controles preliminares detalhados na continuação. Alguns destes controles devem ser realizados diariamente e outros de forma periódica. TABELA DESCRITIVA CONTROLE OPERACIONAL  OPERACIONAL  

PERIODICIDADE   PERIODICIDADE

Verifique que haja suficiente solução de lavagem no galão externo para as necessidades da jornada de trabalho. A  solução de lavagem é preparada com H2O bidestilada e tensoativo em proporção adequada. Veja as especificações técnicas a respeito da água bidestilada mais abaixo.

Diariamente

Verifique se os galões de descarte estejam vazios ou que sejam pelo menos suficientemente capazes de conter a

NOTAS   NOTAS

Diariamente

solução lavagem correspondente ao volume dede descarte líquido diário. Zerar o fotômetro

Duas vezes ao dia

Uma mensagem de aviso aparecerá 20 min. após o início e logo após 6 horas.

Lavagem das cubetas com a solução adequada.

Diariamente

Antes de Desligar

Lavagem do sistema ISE com as soluções adequadas.

Diariamente

Antes de Desligar

Lavagem extra das cubetas com solução ácida.

Semanalmente

ESPECIFICAÇÕES DA ÁGUA BIDESTILADA: Resistência específica: > 5 M Ω/m Condutividade: < 1μS/cm  pH: 6,4 < 1μg/l  Íons residuais:

CB350i – Manual do Usuário Seção 1 – Informação Geral 30 

Capítulo B

No momento de Desligar

 

MANUAL DO USUÁRIO CB350i   CB350i

SEÇÃ SEÇ Ã O 1: INFORM INFORMAÇÃ AÇÃO O GERAL   CAPÍTULO C  1. FUNÇÕES  1.1. 1. 1. Desc Descriç rição ão do Menu Menu de Progr amas 1.2. 1.2. P Princ rincípios ípios operacionais   1.2.1. 1.2 .1. Cálculo Cálcu loss 1.2. 1.2.2. 2. Funções Funç ões matemáticas matemáti cas aplicadas apl icadas   1.2. 1.2.3. 3. Cálcu Cálculo lo inici in icial al  1.2. 1.2.4. 4. Técni Técnicas cas de d e otimização otim ização para Química Clínica   1.2. 1.2.5. 5. Descr Descriç ição ão de método méto doss   1.3. 1. 3. Programação Prog ramação de análise 1.3. 1.3.1. 1. Criando um novo no vo códig có digo o 1.3. 1.3.2. 2. Testes Testes r elacionados elacion ados   1.3. 1.3.3. 3. Parâmetro Parâmetross analíticos analítico s pr primári imários os 1.3. 1.3.4. 4. Verifi Verificar car parâmetros parâmetro s  1.3.5. Parâmetros analíticos secundários   1.3. 1.3.6. 6. Repetiçõ Repetições es automátic auto máticas as  1.4. 1. 4. Controles Contr oles 1.5.. Calibraç 1.5 Calib rações ões 1.6. 1. 6. Criando perfis perf is   1.7. 1. 7. Criando a Bandeja de Análise An álise atual    

 

CB350i – Manual do Usuário Seção 1 – Informação Geral 31 

Capítulo C

Pág.:   Pág.: Pág.:  Pág.:   Pág.:  Pág.:   Pág.:   Pág.:   Pág.:   Pág.: Pág.:  Pág.: Pág.:  Pág.:   Pág.: Pág.:  Pág.:   Pág.:   Pág.:   Pág.: Pá g.:  Pág.:  Pág.:   Pág.:  

32 32 36 36 38 40 41 42 47 47 48 49 55 56 59 60 61 66 67

 

1. FUNÇÕES 1.1. DESCRIÇÃO DO MENU DE PROGRAMAS Assim como está descrito no Capítulo A, o instrumento é um analisador automatizado de química clínica destinado para a programação e realização de testes de Rotina (programação por paciente), Batch (amostras por teste) e STAT (Urgências) em soro, plasma e urina. As amostras individuais são aprovadas de modo aleatório. Além da química clínica, é possível realizar testes de turbidimetria (imunoquímica) para proteínas específicas, fármacos e drogas de abuso, leitura de potássio, sódio e cloreto (dióxido de carbono sob pedido) com o método indireto ISE (“Ion Selective Electrodes”) (Vide Capítulo K). Una vez que o programa esteja carregado, aparece a página principal com acesso a todos os menus. Estes aparecem com duas variantes: as barras de menu horizontal e vertical. Além disso, encontra-se a barra de ícones que pode ser utilizada para um rápido acesso aos comandos mais utilizados (vide Capítulo A, parágrafo 3).  O analisador permite o acesso aos comandos operacionais de três maneiras diferentes:  

Menus    Ac  Acess esso o s rápi r ápido doss   Ícones Menu:  mova o comando selecionado e clique para ativarparticular a função. de teclas: " Ctrl  Ac  Acess essos os rápid rápoidcursor os os::  osobre aceso rápido consiste de uma combinação ou Alt + uma letra do nome da função”  (por exemplo, "Ctrl+P" ou "Alt+A"). Proporciona um acesso direto ao comando solicitado. Os  Ac  Acess essos os ráp id idos os  estão disponíveis para os elementos do menu “Pacientes ” e “Testes ”.  Estes se encontram sempre ativados, exceto para os programas externos, página de diagnóstico e páginas de programação de parâmetros, ou no caso de uma notificação de erro.  Ícones:   é a representação simbólica de uma função particular. Mova o cursor sobre o ícone desejado e confirme clicando para ativar a função. 

“Os menus contêm cinco pontos: “Pacientes”, “Testes”, Analisador”, “Utilidades” e “ Programa Programass ex externo ternos” s” .  Cada menu possui um sub-menu que proporciona o acesso aos comandos adicionais, alguns dos quais podem ser selecionados através da combinação de teclas de acesso rápido.

" Menu Menu Pacientes" (Fig. (Fig. 1) "Inserir Rotina/STAT", "Introduzir Batch": estes comandos são utilizados para inserir amostras para o modo Rotina/STAT e Batch. "Analisar todos os pacientes pendentes": Reinicia a lista de trabalho após uma interrupção. "Repetição para análise" : Seleciona a repetição por análise sob pedido do usuário.

Figura 1  

CB350i – Manual do Usuário Seção 1 – Informaçã Informação o Geral 32 

Capítulo C

 

"Apagar lista de Pacientes”:  Apaga completamente a lista de pacientes da memória. O analisador exige uma confirmação antes de apagar. 

" Menu Menu Testes" (Fig. (Fig. 2) "Parâmetros de testes (todos os testes)" :   Utiliza-se para programar

e memorizar provas (testes).  " Parâmetros de análise (bandeja atual)”:   Oferece um acesso direto às análises na bandeja de reagentes atual.  "Criar bandeja atual":   Utiliza-se para criar a lista de análise na bandeja de reagentes atual. "Inserir perfis":   Vide parágrafo 1.6. “ Cria Criando ndo pe perfis” rfis” . 

Figura 2 " Analisar Pa Padrões/C drões/Control ontroles": es": Ativa o procedimento para a análise de padrões/controles. "Exportar Dados": Copia os parâmetros mencionados anteriormente em um disquete ou em outro local. Existem duas opções disponíveis: “Back-up” (exporta todas as análises) e “Teste individual” (exporta as provas individuais). “Importar Dados”:   Copia os parâmetros mencionados anteriormente a partir de um disquete ou outro local. Existem duas opções disponíveis: “Restaurar” (importa todos os parâmetros) e “Teste individual” (importa as provas individuais). OBSERVAÇÃO: quando importar apenas um parâmetro, este se localiza na lista Global de anális anális e. O usuário ttem em que localizálocalizá-lo lo corr c orretame etamente nte na bandeja Atual.

" Menu Menu Analisador" A nalisador" (F (Fig. ig. 3) "Utilitários do analisador": Proporciona um aceso aos procedimentos de serviço do analisador.  "Calibrações mecânicas": Para realizar ajustes nos dispositivos mecânicos. "Diagnóstico": Esta função é utilizada principalmente pelo pessoal da Assistência Técnica (vide Capítulo H).

Figura 3  3 

 

CB350i – Manual do Usuário Seção 1 – Informação Geral 33 

Capítulo C

 

" Menu Menu Utilidades" Util idades" (Fig. (Fig. 4) "Arquivo de dados": Este comando armazena os dados de pacientes processados no arquivo de pacientes. "Ver curvas de reação": Este comando mostra em um gráfico as curvas de reação dos testes, com a possibilidade de imprimir-las. "Ver resultados de análises":  Mostra os resultados dos testes.  "Configurar analisador": Utilizado para determinar certos parâmetros do sistema. Este comando é desabilitado durante a operação do analisador. Consulte "Configurar analisador" no Capítulo H, parágrafo 2.  "Repouso": Este comando coloca o analisador em estado de repouso, durante o qual as cubetas são lavadas e o monitor mostra a proteção de tela. Pressione o botão no centro da tela para sair do modo de repouso. O analisador é reiniciado e fica imediatamente pronto para operar. Esta função é útil quando não se utiliza o analisador por um determinado tempo, mas deve manter-se somente para restabelecer imediatamente o serviço. Observação: O analisador muda para o modo de repouso automaticamente quando fica inativo por mais de trinta minutos. "Suspender atividade (Log-Off)":  Este comando é utilizado para programar a ativação do analisador em uma determinada hora e data. Aparece uma pequena janela no monitor onde se estabelece a hora e a data de reativação. Logo que a programação é confirmada, um procedimento o guiará através da lavagem do sistema e logo o analisador suspenderá sua atividade. O sistema permanecerá desligado, exceto na câmara de refrigeração de reagentes. Aproximadamente 30 minutos antes da hora de ativação programada, a lâmpada e o Peltier das cubetas reativam-se. Na hora e data de ativação programada, o analisador sai do modo suspenso, reiniciando o sistema. Para reiniciar a atividade do analisador antes da hora programada, pressione uma tecla no teclado. Neste caso, o sistema se reiniciará e logo após aproximadamente 20 minutos de aquecimento, o analisador estará pronto para operar. "Desligado":   Para desligar o analisador, é importante seguir o procedimento de desligamento (vide Capítulo E, parágrafo 1.6.). O programa, através de um procedimento orientado, realizará a lavagem de desligamento, e logo o computador se desligará, deixando ligado apenas a câmara de refrigeração de reagentes. Pressione o botão LIGA/DESLIGA LIGA/DESLIG A no painel traseiro para desligar também o refrigerador. Observação : O programa do analisador orientará o operador através de mensagens na tela durante os procedimentos de liga e desliga. Será pedido que as soluções sejam colocadas caso seja necessário e que os procedimentos de lavagem sejam corretamente executados. No caso de que não se executem os procedimentos de lavagem durante o desligamento, na próxima ativação do analisador (e antes de qualquer análise de amostras), o sistema mostrará uma mensagem pedindo ao usuário que realize as lavagens correspondentes. Leve em conta que não é possível garantir a precisão e a exatidão dos dados se as lavagens em os procedimentos de manutenção normais não forem realizadas. "RS232" : Este comando encontra-se ativo somente quando a comunicação em série encontra-se habilitada (vide "Configurar analisador ", ", Capítulo H, parágrafo 2). Permite ao analisador enviar dados ao computador hospedeiro, a pedido do usuário.  

CB350i – Manual do Usuário Seção 1 – Informaçã Informação o Geral 34 

Capítulo C

 

Quando a entrada em série estiver ativa, aparecerão dois comandos mais:  Ac eit eitar ar resultado a ser enviado   e  Ap  Apagar agar r esul esu l tado tad o a ser env envii ado . O primeiro envia os resultados ao computador hospedeiro; o segundo apaga os resultados que aguardam pelo arquivamento. "Arquivos Log" : Fornece o acesso aos arquivos onde se armazenam todas as operações realizadas pelo analisador. Esta função divide-se em duas partes: a primeira memoriza as operações realizadas; a segunda armazena os erros e os procedimentos incorretos. Esta seção é apenas para leitura é muito importante para o pessoal da Assistência/Serviço Técnico.

" Menu Menu Programas Prog ramas Externo Externos" s" (Fig. (Fig. 5) As funções deste menu são descritas no Capítulo F.

Figura 5

 

CB350i – Manual do Usuário Seção 1 – Informação Geral 35

Capítulo C

35   

1.2. PRINCÍPIOS OPERACIONAIS Geralmente, ao adicionar uma amostra ao seu reagente se produz uma reação química (que envolve enzimas e/ou substratos) cujo efeito é aumentar (ou diminuir) a cor e consequentemente a densidade ótica da solução na cubeta. À medida que a reação continua, é lida pelo analisador em termos de absorbância ("A" ou "Abs" por absorbância). Devido ao fato de que cada analito possui seu próprio rreagente eagente com suas correspondentes características, o uso de diferentes metodologias torna-se necessário (preparação e leitura); estas são baseadas em diferentes comprimentos de onda para cada teste. Muitos testes baseiam-se em princípios semelhantes; deste modo apresentam em comum o método e o comprimento de onda, mas não necessariamente os tempos de incubação e leitura. Para obter a concentração de um analito em uma amostra, o analisador multiplica a absorbância (ou o delta da absorbância ΔA = variação de absorbância) obtida nesta reação da amostra por um fator de multiplicação. Além de algumas análises em que se utiliza um fator teórico, no geral, o fator é calculado durante a calibração. Durante a calibração, o analisador lê a reação obtida através de uma concentração conhecida chamada "padrão". O fator é calculado dividindo o valor da concentraçãoo conhecida pela absorbância lida para o padrão. concentraçã Para as análises não lineares (por exemplo: testes imunoturbidimétricos), é necessário criar uma curva de interpolação através de vários padrões em diferentes concentrações.

1.2.1. Cálculos ♦  CALCU CALCULANDO LANDO ABSORBÂNCI ABSORBÂNCIA A ("ABS" ("A BS")) Ponto final

ABS = Valor médio dos últimos pontos no tempo de leitura - segunda fase – (máx. 3) Com subtração do branco do reagente. Cinética

Cálculo da regressão linear ABS = (coeficiente da linha reta) x 60 seg. Tempo Te mpo fixo

ABS = Δ ABS (última leitura na segunda fase – primeira leitura na segunda fase) Velocidade inicial

Cálculo da regressão linear ABS = coeficiente da linha reta Caso o teste seja instável: Cálculo da regressão linear Eliminação de 49% dos pontos mais distantes da linha reta Novo cálculo de ABS Branco da da a amost mostra ra (A)

ABS = última leitura da segunda fase – última leitura da primeira fase x K* * K = fator f ator volumétrico  

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Capítulo C

36   

Branco da da a amost most ra (B) ABS = última leitura da segunda fase – última leitura da primeira fase Ponto final 2 pontos Caso as leituras sejam > 3:

•  • 

L1 = Primeira leitura no tempo de incubação (fase 1) L2 = Valor médio das últimas três leituras (fase 2)

Caso as leituras sejam > 2:

•  • 

L1 = Primeira leitura no tempo de incubação (fase 1) L2 = Valor médio das últimas duas leituras (fase 2)

Nos outros casos:

•  • 

L1 = Primeira leitura em tempo de incubação (fase 1) L2 = Última leitura (fase 2) ABS = L2 - L1

Branco d a a amost mostra ra (A-b) Branco: 1° fase: 2° fase: Cálculo:

R1 + R2 R2   R1 + Soro  R2  (última leitura da 2° fase – última leitura da 1° fase) – branco 

Branco d a a amost mostra ra (B-b)

Branco: 1° cubeta: 2° cubeta: Cálculo:

R2 R1 + Soro  R2 + Soro  (última leitura da 2° cubeta – última leitura da 1° cubeta) – branco 

Ponto final com starte st arterr Dinâmico: 1° fase: 2° fase: Cálculo:

Como Ponto final, com iniciador de soro  Apenas reagente (R1 o R1+R2)  Soro  Última leitura da 2° fase – última leitura da 1° fase 

Ponto final absoluto Este método é idêntico ao Ponto Final, mas sem subtração do branco do reagente.

♦  CAL CALCULANDO CULANDO O VALOR VAL OR DE CONCE CONCENTR NTRAÇÃ AÇÃO O Fnr

•  Se o fator de diluiçã diluiçãoo exte externo rno é menor oouu igual a 1, então Fnr = 1  •  Em outros casos Fnr = Fator Fator de dil diluição uição externo   •  Si a amostra é analisada com diluição, então Fnr = Fator Fator de diluição dil uição externo   Verific Ve rific açã ação o do branco dinâmico

Caso o Branco dinâmico encontre-se presente e o teste é Cinético ou de Tempo fixo, então:  

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Capítulo C

37   

•   AB  ABS S = AB ABS S – Valo Valorr do Branc Br anco o d inâmi in âmico co   Se o Branco dinâmico não se encontra presente e o teste é Ponto final, então: •   AB  ABS S = AB ABS S – Valo Valorr do Bl Blanc anco o  ABS  AB S = AB ABS S x Fnr Fn r

•  Caso se utilize o fator, então: Conc. = ABS x Fator   •  De outra outra forma, a conc concentração entração é ext extrapolada rapolada da curva do pa padrão, drão, oonde: nde: Fnr : Fator interno  ABS  AB S : ABS do Teste Conc. : Concentração final

1. 1.2. 2.2. 2. Funções Funçõ es matemáticas aplic apl icadas adas ♦  Coeficiente de Correlaçã Corr elação o

∑ (T  − T )( L − L) n

CC  =

i

1

n

i

( Li −  L)

n

∑ n i  T  L 

 

2



1

onde:

(T i − T )

2 1

: Número de leituras : Número de leitura (i) : Tempos : Leituras

♦  Re Regressão gressão linea lin earr n

n

∑ ( L ) ∑ (T  ) 2

n

∑ (T  L ) − n i

i

1

nn n

∑ (T  ) i

(

2



1

n



 Li

1

n Q

onde:

=

1

i

1

 M  =

2

i

∑T  )

n

 

2

i

1

n

n ⎛   Li ⎜ n ∑ − ⎜ ∑ (T i Li ) − n 1 ⎜ 1 n ⎜ ⎝ 

 M 

∑ T  ⎞⎟⎟ n

i

1

n

⎟ ⎟  ⎠  

 

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Capítulo C

38   

M Q n i  T  L 

: Coeficiente angular da linha : Ponto final da linha  : Número de leituras : Número de leitura (i) : Tempos : Leituras

♦  Distâ Distância ncia ponto-linha  D =| Y  −   MX    −Q | 

onde: M Q X Y

: Coeficiente angular da linha  : Ponto final da linha : Ponto abscissa : Ponto ordenada

♦  Distâ Distância ncia entre dois ponto s Y  =

 X  −  x 0  x1

  ( y −  y ) +  y1   −  x0 1 0

onde: X Y x 0  x 1  y 0  y 1 

: Eixo X : Eixo Y : Primeiro ponto do eixo X : Segundo ponto do eixo X : Primeiro ponto do eixo Y : Segundo ponto do eixo Y

Funções matemáticas para química clínica

♦  FATOR VOLUMÉTRICO (UTILIZADO NO BRANCO DA AMOSTRA E TESTES) K  =

vS  + vR1 vS  + vR1

+ vR2

 

onde:

K  vS   vR 1  vR 2 

: Fator Volumétrico : Volume de soro : Volume do primeiro reagente : Volume do segundo reagente

 

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Capítulo C

39   

Funções do Módulo Módu lo ISE

♦  CALCULANDO A INCLINAÇÃO INCLINAÇÃO S i

=

( mV h −  BLh ) − ( mV l −  BLl )

 

⎛ C  −  BSF  ⎞ ⎟⎟  Log ⎜⎜ h − C   BSF   ⎠ ⎝  l

onde:

S  i  BSF   mV h   mV l   BL h   BL l   Ch Cl

: Inclinação : Eletrodos : Fator baseline (linha de base) : mV Padrão alto : mV Padrão baixo : Padrão alto baseline  : Padrão baixo baseline  : Concentração Padrão alto : Concentração Padrão baixo

♦  CALCULANDO O RESULTADO ⎛ ( mV  − BL  ) − ( mVs − BLs ) ⎞ ⎞ ⎛  ⎜⎜  ⎟⎟ S  ⎜  ⎠ ⎟ ⎝    Conc = Csl +  BSF  ⋅10 ⎜ ⎟ − BSF    ⎝   ⎠ i

 

i

l

l

i

onde: S  i  BSF   BSF mV i  

mVs l   BL i   Bls Bl s l   Cs h  

: Inclinação  : Eletrodo  : Fator baseline  : mV Eletrodo 

: mV Padrão baixo : Eletrodo baseline  : Padrão baixo baseline  : Concentração Padrão baixo 

1. 1.2. 2.3. 3. Cálcu Cálculo lo inicial ini cial O cálculo inicial é importante para a conversão de dados do microprocessador em dados compatíveis para quepara o programa gere o valor de absorbância individual, o qual será utilizado brevemente o cálculo da absorbância final.

♦  Química Clínica ⎛  F 1 − Fz1  ⎞ ⎟⎟ − Op − F  Fz 2  ⎠ ⎝  2

 Z  −  Log ⎜⎜ V  =

Of 

 

onde:

Z  F1  F2  Fz1  Fz2 

: Zero com água : Primeiro valor do filtro : Segundo valor do filtro : Primeiro valor-zero do filtro : Segundo valor-zero do filtro

Op   :: F.C.C. Trajetória óptica Of   

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Capítulo C

40   

♦  Módulo IS ISE E V  =

V    i

− 32768

52.4288

 

Vi = leitura de um eletrodo individual

1. 1.2. 2.4. 4. Técnic Técnicas as de otim o timização ização para Química Químic a Clínic Clínica a ♦  Busc Buscando ando o pont ponto o de leitura correto corr eto (para (para teste de Te Tempo mpo fixo): f ixo): Se o ponto (P1) não é lido exatamente no (T0), então o valor de ABS para P1 deve ser extraído com o seguinte procedimento: Com N < 3 1. Calcule a linha de regressão y = mX+q a partir dos pontos de leitura 2. Procure o ponto na linha no T0 Com N

3 1. Calcule os coeficientes de ajuste das curvas a partir dos pontos de leitura 2. Procure o ponto na linha no T0 

N = número de pontos durante o tempo de leitura ♦  Normalização dos dados de leitura leitur a (elimin (eliminação ação de leitur leituras as e errô rrôneas) neas) (para testes de Cinétic Cinética aeV Velocid elocidade ade inicial): inici al):

No caso em que se obtenham mais de dois pontos durante o tempo de leitura, então: a. Se o CC é > 0,99 o procedimento é interrompido b. Se o CC é ≤ 0,99:  1. 2. 3. 4. 5. 6.

NN = N / 3 Calcule a regressão lineal e guarde m e q  Calcule o primeiro ponto mais distante da linha y = mX+q Localize o ponto na linha NN = NN – 1 Se o NN é > 0 volte para a etapa nº 2

onde: CC  N  NN  m  q 

: Coeficiente de Correlação : Número de pontos durante o tempo de leitura : Número de pontos a serem traçados : Coeficiente angular da linha : Coeficiente de linha conhecido

 

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Capítulo C

41   

1. 1.2. 2.5. 5. Desc Descri rição ção de d e métodos método s Ponto final Uma vez que a amostra é adicionada ao reagente, ocorre uma reação que causa uma variação na cor da solução, ou seja, a absorbância (geralmente durante o tempo de incubação) que segue após a fase em que a cor da reação permanece estável; isto é denominado “platô”. Geralmente, o valor da absorbância (A) é lido a partir do primeiro ponto logo após o tempo de incubação. O valor é multiplicado pelo fator calculado durante a calibração, para obter-se a concentraçãoo do analito na amostra. concentraçã Concentração na amostra = Fator x (A3 – Branco do reagente)

A3 

A2

A1 

TEMPO DE ESPERA

TEMPO DE INCUBAÇÃO

TEMPO DE LEITURA

Ponto final absoluto Este método é idêntico ao Ponto Final, porém sem subtração do branco e do reagente. Tempo Te mpo fix fixo o Neste tipo de reação, há um aumento (ou diminuição) da absorbância durante as fases de incubação e de leitura. Não obstante, a inclinação da linha pode não ser o mesmo durante as duas fases. O gráfico de reação que é mostrado ao usuário nem sempre é linear, mas pode aparecer como linear por partes. Isto ocorre porque o gráfico é obtido a partir da união dos pontos de leitura que podem não estar alinhados. Uma linha de regressão é calculada durante as fases de incubação e de leitura. Isto proporciona ao usuário a informação a respeito da evolução correta da reação. Durante o tempo de leitura, também se calcula o delta de absorbância ( ΔA), o qual é utilizado para calcular a concentração final do analito na amostra. Por questões físicas de demora, pode ser que o equipamento não respeite os tempos e que os testes sejam lidos em uma hora final diferente da hora estabelecida nos parâmetros. Neste caso, o analisador realiza uma leitura mais, traça a linha de regressão entre os dois últimos pontos, localiza-se a hora exata de leitura e deriva-se o valor de absorbância correto a partir desta.  A concentração é calculada multiplicando o delta de absorbância (durante o tempo de leitura) pelo fator obtido da calibração: Conc. na amostra = Fator x (A3 – A2) A1 

TEMPO DE ESPERA

A2 

TEMPO DE INCUBAÇÃO

A3 

TEMPO DE LEITURA

(A3 - A2) = Δ A  A1

TEMPO DE ESPERA

A2

TIEMPO DE INCUBAÇÃO

A3

TEMPO DE LEITURA

 

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Capítulo C

42   

Cinética Este tipo de reação é muito parecido à anterior, com a diferença de que a reação e o gráfico são ambos derivados do cálculo duas linhas de regressão: um para a fase de incubação e outro para a fase de leitura. Estas duas linhas às vezes são iguais se a reação é de boa qualidade. A linha de regressão para a fase de leitura logo é graduada em minutos para calcular o delta de absorbância (ΔA/min.). Este valor é multiplicado pelo fator para se obter a concentração do analito na amostra: Conc. na amostra = Fator (A3 – A2) A1 

TEMPO DE ESPERA

A2 

TEMPO DE INCUBAÇÃO

(A3 - A2) = Δ A/min. 

A3

A1

TEMPO DE LEITURA

TEMPO DE ESPERA

A2

TEMPO DE INCUBAÇÃO

A3 

TEMPO DE LEITURA

Velocidade inicial (IR) Este tipo de reação é muito parecido com a reação cinética. Caso seja estabelecida a fase inicial, esta se comporta exatamente como uma reação cinética. Caso a fase inicial é instável, calcula-se a linha de regressão eliminando os pontos de estejam distantes dela em 49% ou mais. Deste modo, o cálculo é idêntico ao realizado para uma reação cinética: Conc. na amostra = Fator x ( Δ A/min)

Branco da amostra amostr a (A) Este método é utilizado quando é necessário eliminar da reação a interferência fotométrica da amostra (por exemplo: soros turvos). Estas são as reações de Ponto final de reagente duplo. A reação e o cálculo são realizados durante duas fases diferentes: na primeira fase (branco da amostra), produz-se a reação entre o primeiro reagente e a amostra (R1+S); na segunda fase, adiciona-se o segundo reagente a R1+S (R1+S+R2). A absorbância final que é utilizada para calcular a concentração do analito é obtida a partir da diferença da absorbância entre as duas fases:  Conc. na amostra = Fator x [A2 - (A1 x k)]

A2

A1

R1+S

R2

 

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Capítulo C

43   

Branco d a amostra (B) Este tipo de reação é muito similar à anterior. A reação sempre ocorre em duas fases: Na primeira fase (branco da amostra), o analisador lê a absorbância final (A1) da reação entre o primeiro reagente e a amostra (R1+S), e na segunda fase lê a absorbância final da reação entre o segundo reagente e a amostra (R2+S). As duas reações são diferentes e separadas, e a amostragem em ambas as fases ocorre em duas cubetas de leituras diferentes. A absorbância final que é utilizada para o cálculo é obtida a partir da diferença entre as duas fases: Conc. na amostra = Fator x (A2 – A1)

A1

A2

R1+S

R2+S

Ponto final 2 pontos Este método (apenas para testes de reagente individual) é utilizado quando é necessário eliminar da reação o devido interferente da amostra. A absorbância da primeira leitura na fase de incubação é subtraída da absorbânci absorbânciaa final:  Conc. na amostra = Fator x (A3 – A1)

A1 

TEMPO DE ESPERA

A2 A3

TEMPO DE INCUBAÇÃO

TEMPO DE LEITURA

 Apenas  Ap enas lei leitu tu ra Este método é utilizado para ler com Ponto Final unicamente a amostra, com branco de reagente. Pode ser utilizado para ler uma solução já preparada (manualmente). O fator para o cálculo pode ser derivado da calibração ou ter sido estabelecido pelo usuário: Conc. na amostra = Fator x A final

 

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Capítulo C

44   

Para todos os métodos, exceto Apenas Leitura, é possível trabalhar com um ou com dois reagentes. Estes reagentes podem estar prontos para serem utilizados ou concentrados (neste caso, o analisador proporciona a diluição automática). Os reagentes podem estar localizados em recipientes de diferentes volumes (50 ml, 80 ml, 20 ml e 10 ml) e no caso de reagente duplicado, os recipientes de tamanhos diferentes se agrupam juntos (por exemplo: 80+10, 10+20, 50+50, 10+10, etc.). Os métodos "Ponto Final" , "Tempo Fixo", Fixo" , "Cinética"   e "IR" "IR"   permitem, tanto com reagente individual como duplo, o uso de umasegura funçãoosespecial chamada chamad a SoroeStarter. Normalmente, durante a análise de testes, o mesmo braço reagentes individuais duplicados, além da amostra. Ao utilizar a função Soro Starter, os reagentes são colocados na cubeta através do braço principal e a amostra é colocada separadamente pelo braço secundário. Desta maneira, os reagentes podem ser incubados na cubeta pelo tempo programado antes de se adicionar a amostra, a qual inicia a reação. A dinâmica de descarte ou amostragem dos métodos anteriormente mencionados está demonstrada na tabela do seguinte modo: PROCEDIMENTO DE DISPENSAÇÃO NORMAL Branco do Método   Método Reagente   Reagente Dinâmica   Dinâmica reagente Ponto Final – Tempo Fixo Cinética – IR  Apenas leitura  Ponto Final – Tempo Fixo Cinética – IR  Ponto Final – Tempo Fixo Cinética – IR  Branco da amostra (A) Branco da amostra (A-b)  Branco da amostra (B) Branco da amostra (B-b) 

Único  Único

R1  R1

R1 + S ⇒Ta ⇒L  S⇒ L 

Duplo 

R1 + Ta + R2 + Tb  

R1 +S + Ta + R2 + Tb ⇒ L 

Duplo 

R1 + R2 + Tb 

Duplo 

R1 + R2 

Duplo

R2 

R1 + R2+ S + Tb ⇒ L  R1 +S + Ta ⇒ L1+ R2 + Tb ⇒ L2 Branco da amostra (L2 – L1) R1 +S + Ta ⇒ L1 R2 +S + Tb ⇒ L2 Branco da amostra (L2 – L1)

Ta e Tb = tempos de incubação para R1 e R2; L = Leitura  

PROCEDIMENTO DE DISPENSAÇÃO COM STARTER DA AMOSTRA Método   Método Reagente   Reagente Branco do Dinâmica   Dinâmica reagente   reagente Ponto Final – Tempo Fixo Cinética - IR 

Único + SS 

R1 

R1 + Tr + S ⇒Ts ⇒ L 

Ponto Cinética Final – Tempo – IR  Fixo

Duplo + SS 

R1 + Tr + R2 + Tr  

R1 + Tr + R2 + Tr + S + Ts ⇒ L  

Ponto Final – Tempo Fixo Cinética - IR 

Duplo + SS 

R1 + R2 + Tr  

R1 + R2 + Tr + S + Ts ⇒ L 

SS = Starter da Amostra; Tr = Tempo de espera para R1 e R2; Ts = Tempo de incubação do soro; L = Leitura

A forma como se utiliza o Branco de Reagente e as dinâmicas da reação está reação  está demonstrada na tabela a seguir: Ponto final  final   Te Tempo mpo f ixo  ixo  

Cinética  Cinética 

Branco do Reagente. Detecção de dados da reação final (ao finalizar o tempo de incubação e leitura programada) e cálculo do valor de concentração.  Verificação de leitura do reagente. Detecção de dados durante o tempo de leitura programado, determinação do delta de absorbância (ΔA) e cálculo do valor de concentração. Verificação de leitura do reagente. Detecção de dados durante o tempo de leitura

 

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Capítulo C

45   

programado, determinação do delta de absorbância por minuto ( ΔA/min.), processamento da regressão linear e cálculo do valor de concentração.  processamento Velocidade inicial  inicial  

Verificação Verific ação de leitura do reagente. Detecção de dados durante o tempo de leitura programado, determinação do delta de absorbância por minuto ( ΔA/min.), processamento processame nto da regressão linear e cálculo do valor de concentração.

Branco da amostra Leitura de reagentes apenas para verificar (R1+R2); primeira fase (branco da amostra) com reagente 1 e amostra (detecção de dados no final do tempo de (A) incubação 1); segunda fase (análise), adiciona-se ao reagente 2 (detecção de dados no final do tempo de incubação 2); determinação do delta de absorbância (ΔA) entre a primeira e a segunda fase e cálculo do valor de concentração. Branco de reagente (R1+R2); primeira fase (branco de amostra) com reagente 1 e Branco de amostra amostra (detecção de dados no final do tempo de incubação 1); segunda fase (A-b)   (A-b) (análise), adiciona-se o reagente 2 (detecção de dados no final do tempo de incubação 2); determinação do delta de absorbância ( ΔA) entre a primeira e a segunda fase e cálculo do valor de concentração. Branco da amostra Leitura do reagente apenas para verificar com R2 (reagente em funcionamento); primeira fase (branco da amostra) com reagente 1 e amostra (detecção de dados no (B) final do tempo de incubação 1); segunda fase (análise) com o reagente 2 e amostra (detecção de dados no final do tempo de incubação 2); determinação do delta de absorbância (ΔA) entre a primeira e a segunda fase, e cálculo do valor de concentração. Branco da amostra Branco do reagente com R2 (reagente em funcionamento); primeira fase (branco da amostra) com reagente 1 e amostra (detecção de dados no final do tempo de (B-b)   (B-b) incubação 1); segunda fase (análise) com o reagente 2 e amostra (detecção de dados no final do tempo de incubação 2); determinação do delta de absorbância (ΔA) entre a primeira e a segunda fase e cálculo do valor de concentração.  Ap enas leitu  Apenas lei tura ra * (P (Ponto onto final)  final) 

Branco do Reagente. Detecção de dados da reação final (ao finalizar o tempo de leitura programado) e cálculo do valor de concentração.

Ponto final 2 pontos  pontos  

Verificação de leitura de reagente. Detecção de dados durante o tempo de reação programado (primeiro dado no tempo de incubação e último dado no tempo de leitura), determinação do delta de absorbância ( ΔA) e cálculo do valor de concentração. Sem Branco do reagente (leitura apenas com referência de H 2O). Detecção de dados da reação final (ao finalizar o tempo de leitura programado) e cálculo do valor de concentração. No entanto, o Branco é lido para verificar o reagente. 

Ponto final  Abso  Ab solu luto to  

* Durante as análises " Apenas Le Leitura" itura" (P (Ponto onto Final) Final),, o analisador utiliza o reagente apenas para preparar o branco do reagente. Neste caso, os procedimentos de análise precisam dispensar pelo menos 300 µl da solução final nos recipientes de amostra e colocá-los nas cubetas para a fase de leitura. Apenas é permitido o uso do reagente único. Para os métodos de "Ponto Final", Final" , "Cinética" , "Tempo Fixo" , "Velocidade Inicial"  Inicial"   e "Ponto Final 2 Pontos" , é possível utilizar metodologias de reagente único e duplio. O método "Apenas Leitura" utiliza Leitura"  utiliza somente o reagente único, e os métodos "Branco de Amostra" (A) e (B) exigem (B)  exigem exclusivamente metodologias de reagente duplo. 

 

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Capítulo C

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1.3. PROGRAMAÇÃO DE ANÁLISE O analisador pode armazenar praticamente um número infinito de códigos de análise (com parâmetros). Existem duas listas de códigos diferentes: uma lista "global" (Todos os testes ) onde se armazenam todos os códigos programados, e uma lista "bandeja de reagentes em uso" (Bandeja Atual ), onde se armazenam apenas os códigos das análises que têm o seu reagente na bandeja. Os Pacientes, Padrões e Controles podem ser programados e executados apenas para a lista em uso.

Figura 6 

Figura 7 

A página de programação de análise pode ser ativada a partir do menu principal ("Testes" ) ou a partir do ícone específico que dá acesso direto (vide Ca Capítulo pítulo A , parágrafo 3., ícone nº 1 na Barra de Ícones de Função) ( Figura 6). Para estabelecer uma nova análise, primeiro é necessário criar o código (esta função está habilitada apenas para "Todos os Testes" ) e logo determinar os parâmetros, padrões e controles (estes também estão habilitados na "Bandeja Atual" ). Para realizar qualquer teste, é necessário mover o código de "Todos os Testes"   para a "Bandeja Atual",  utilizando o comando " Modificar Bande Bandeja ja Atual"  (Barra de Ícones de Função, ícone nº 2). Uma vez que a Bandeja Atual tenha sido criada, é possível determinar uma posição para cada frasco do reagente.

1.3. 1.3.1. 1. Criando um novo código cód igo Abra página programação dede análises selecione "Novo Código" . Entre comnoo códigoa do teste de e selecione o "Tipo Teste" e entre as opções demonstradas, clicando botão "u". O tipo de teste determina se o teste programado é de Química Clínica, ISE (se estiver habilitado, vide Capítulo K ) ou um teste relacionado (cálculo matemático, vide parágrafo 1.3.2. "Testes Relacionados" ). Utilize o botão Guardar  para   para salvar o teste ou pressione Cancelar   para sair e cancelar a programação. Qualquer código pode ser eliminado com "Apagar Código"   ou pode ser modificado com "Renomear" . Uma vez estabelecido o código, é possível programar os parâmetros analíticos (vide parágrafo 1.3.3.  e os seguintes).

 

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Capítulo C

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1. 1.3. 3.2. 2. Testes Testes r elacionados elacion ados

Figura 8

Una vez criado o código para o teste relacionado (como mostrado na Figura 8), é possível programar os parâmetros gerais e a função matemática relacionada. Na lista de análise, clique sobre o código (é mostrado o símbolo de seleção) e logo selecione "Parâmetros".

Figura 9 Na janela de parâmetros (Figura 9) entre com a seguinte informação:  "Nome" : Nome completo do teste  "segunda 1° U Unid nidade ade" " : Unidade de medida. em(o"analisador 2° U Unidade" nidade" , é possível entrar com uma unidade, com seu fator de Clicando conversão multiplicará a 1° unidade pelo fator fornecido). "Fator Adicional" : O resultado da função matemática também será multiplicado por este valor. Este é apenas um cálculo adicional que o analisador oferece. "Faixa Normal" : Insira o valor mínimo e o valor máximo da faixa normal para homem, mulher e criança. "Decimais" : É possível escolher o número de decimais logo após a vírgula. Caso se deixe a opção “automático”, o analisador seguirá o seguinte princípio ((ponto ponto flutuante): Para valores como 0,XXX Três decimais Para valores até 9,XX Dois decimais Para valores até 99,X Um decimal Para valores maiores que 100 Sem decimais

Para entrar na função matemática, selecione "Função".  

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Capítulo C

48   

Figur a 10.a 10.a 

Figura Figur a 10.b 10.b  

Mostra-se uma janela dividida em duas partes: uma para a calculadora e outra para a lista de análise (bandeja atual), Figura 10.a. A função matemática pode ser composta por valores e operações simples, ou pode fazer referência a resultados de amostras obtidos pelo analisador (soro e urina) em outros testes (função completa). Para entrar com uma função matemática simples, utilize a calculadora. Para entrar com uma função complexa, selecione o código do teste a ser inserido na função. Aparecerá um pequeno campo onde se pode selecionar entre os resultados de soro ou urina para este teste. Logo complete a função com as operações necessárias. Para criar funções mais complexas (que incluam mais de um resultado de teste) Logo complete a função com as operações necessárias. Para criar funções mais complexas (quecomo envolvam mais nas de um resultado de teste), recomenda-se parêntese, tal se utiliza funções matemáticas normais. Exemplo:utilizar para oa depuração de creatinina com urina/24hs = 900ml [(urina CRE x urina ml 24/h)/(soro CRE x 1440)], a fórmula seria: ([CRE&U] * 900) / ([CRE&S] * 1440). O botão "Função do Teste"   (Figura 10.b ) é utilizado para verificar o resultado do teste relacionado a partir do analisador, baseando-se nos valores dados para os testes envolvidos na função. Esta opção serve para verificar o uso correto de valores e parênteses na fórmula. As outras opções (Figura 9) disponíveis são: "Guardar" : Salva e sai da janela. "Imprimir" : Imprime os parâmetros. "Cancelar" : Sai sem salvar. Observação:  Os testes relacionados podem ser inseridos na lista de análise disponível para bandeja 1.7. atual, mesmo que não possuam posição para de reagente (vide aparágrafo "Modificar a Bandeja Atual" ).uma O resultado um testedeterminada relacionado pode ser obtido apenas se o próprio teste e todas as análises envolvidas na função encontrem-se presentes na bandeja de reagentes atual.

1.3.3. Parâmetros analíticos primários Na página Todos os Testes   ou Bandeja Atual , selecione o código do teste desejado e logo posicione o cursor do mouse sobre "Parâmetros";  clique para confirmar. Na página que é mostrada, aparecem os parâmetros analíticos para o teste escolhido; estes são divididos em “Parâmetros Primários" , " Parâme Parâmetros tros Se Secundários" cundários"  e "Verificar Parâmetros" . Clicando nos botões > ou < é possível ir para o parâmetro seguinte ou anterior. 

 

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Na primeira tela são mostrados os "Parâmetros Primários" ; para visualizar as outras telas, clique nas abas correspondentes correspondentes..

" Parâme Parâmetros tros Primários" Primários" “Código” : O código da análise selecionada é mostrado no quadro de texto. Não é possível escrever neste campo. “Código de barras”:   É possível determinar um código numérico para a identificação positiva através do código de barras. Isto permite (caso esteja ativado em "Configurar analisador") o scaneamento do código de barras para a correta identificação do frasco durante a fase de inserção do reagente.

Figura Figur a 11 "Metodologia do teste": Neste campo pode-se especificar o princípio da reação utilizada para o teste (por exemplo: Jaffe, IFCC, etc.). Esta opção é muito útil quando se refere aos testes do arquivo CONTROLE DE QUALIDADE, de acordo com diferentes princípios, durante a função “Processamento de Dados” . "Método": Este parâmetro determina a metodologia principal para a análise. Para programar, mova o cursor sobre " 6" e selecione o método escolhido. Os métodos disponíveis estão detalhados no parágrafo 1.2.5. deste capítulo. Métodos disponíveis (fig. 12) Ponto Final Cinética Tempo Fixo Velocidade Inicial (IR) Branco de Amostra tipo (A) Branco de Amostra tipo (B) Somente leitura Ponto Final 2 Pontos Branco de Amostra (A-b) Branco de Amostra (B-b) Ponto Final com Starter Ponto Final Absoluto

Figura Figur a 12 "Tipo de Processo":   determina o tipo de calibração do teste: "linear", "com fator" ou "com curva". As opções a seguir encontram-se disponíveis:

Figura Figur a 13

 

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•  "linear": Esta função é usada para reações lineares e exige a calibração analítica do teste para processar o fator de cálculo.  •  " com fa fator" tor" : Utilizada para reações lineares quando se conhece o fator de cálculo. •  " com curva curva"" : Testes não lineares, li neares, diferenciados por: - Polinomial Polinomial:: Utilizado para testes não lineares. Aqui é gerada uma curva de

-

-

-

-

aproximação cúbica quase perfeita, a qual necessita de aproximações infinitas sobre pontos muito distantes.  Aj  Ajus uste te cú bi bico co:: É utilizado para reações não lineares. Cria-se uma interpolação cúbica para resolver os problemas da curva polinomial em casos particulares; a aproximação nos pontos é zero, e apresenta ponto de inflexão.  Log-logit 4  4  e Log-logit 5: 5: É uma aproximação logarítmica em quatro ou cinco pontos que é utilizada para testes não lineares. Múlti Pontos: Pontos : Função de interpolação linear para várias concentrações padrão (máx. 6). Extrapola matematicamente os dados que se encontram fora dos limites de calibração.  Quadrados mínimos: mínimos : É utilizado em reações não lineares. Cria-se uma aproximação de quadrados mínimos para resolver os problemas das curvas polinomiais e spline em casos particulares; não apresenta ponto de inflexão.  Reta de 2 pontos: Utilizada para reações lineares. Requer a calibração analítica do teste. Processa a reta que passa para duas concentrações diferentes. Representa o FATOR (PENDENTE) e a INTERCEPÇÃO (MUDANÇA). 

"Filtro": O operador pode selecionar o valor do filtro desejado para o "1° Filtro" e para o "2° Filtro" (filtro de referência) a partir dos comprimentos de onda disponíveis: 340, 380, 405, 436, 480, 510, 546, 578, 630, 700 nm (Figuras 14 e 15). Para os testes bicromáticos, clique no "1° Filtro" e selecione o valor do filtro desejado a partir do menu destacável, e logo vá para o “2° Filtro” e selecione o valor de filtro desejado do menu destacável (o campo da 1° posição encontra-se vazio). Para os testes monocromáticos, selecione o valor do filtro desejado no menu destacável do "1° Filtro". Pelo fato do 2° filtro não ser utilizado para este teste, selecione () na primeira posição do menu destacável do "2° Filtro". Neste caso, o analisador utiliza um "Filtro de referência" apenas para estabilizar as leituras.

Figura Figur a 14

Figura Figur a 15

" Dire Direção ção da rea reação": ção": Selecione o tipo de variação de absorbância a ser verificado durante a reação. Encontram-se disponíveis as seguintes opções: Crescente scente"" ( ) " Cre  

 

( ) "Decrescente" ( ) "Nenhuma "Nenhuma""  

 

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Caso se selecione "Nenhuma" , elim Caso elimina-se ina-se a poss ibi ibilid lidade ade de contro lar a dir direção eção da reação, reaçã o, e, além disso, não se realiza nenhum nenhum control cont role e sobre os flags f lags de Lim Limite ite de  ABS  AB S e reag reagent entes es for f ora a de ffaix aixa. a. Esta Est a fu funç nção ão é ú útiti l q uan uando do no novo voss méto m étodo doss s ão testados.

Selecione a opção correta de modo que os parâmetros descritos a seguir, "ABS Final" , "ABS Inicial"   e "Limite do Reagente" , tenham a referência necessária em relação ao progresso da reação. "Reagentes":  Clique neste botão para selecionar os parâmetros dos reagentes (Figura 16). O usuário pode entrar a seguinte informação: •  "Número de reagentes": Entre com o número de reagentes solicitados pela metodologia,

como máximo 2. •  Utilize as flechas para cima/para baixo  baixo   "v" ou posicione o cursor diretamente no quadro e

entre com o valor. Entre com o volume de cada reagente, selecionando a aba correspondente (Reagente #1 e Reagente # 2, vide Figura 16), 16), de acordo com o número de reagentes programados.

Figura Figur a 16 16

•  "Volume µl" : Entre com os volumes de reação para cada reagente, expresso em µl

selecionando a aba correspondente (Reagente #1 e Reagente # 2, vide Figura 16). 16). Sempre considere que o volume mínimo para a solução final (reagente + amostra) é de 280 µl, enquanto que o volume máximo permitido é de 700 µl. •  "Concentrado": Este campo é destinado para reagentes concentrados. Caso se utilize reagentes prontos para uso, esta opção deverá ser desativada. Caso se ative o programa para volume “Concentrado” , entre no quadro de texto “Volume “Volume   µl" o volume de reagente concentrado que será utilizado pelo analisador no descarte, e selecione o tipo de diluente que deverá ser utilizado: água bidestilada (Diluição com água) ou diluente específico (“Diluição com solução”). Entre no campo correspondente "µl Diluente" o volume de diluente que deve ser adicionado ao reagente concentrado. Por exemplo: Para uma proporção de diluição de 1:3, entre 100µl para o reagente concentrado e 200µl para o diluente. O diluente específico é considerado pelo analisador como mais um reagente, e, portanto ocupa uma posição própria na bandeja de reagentes. Se o diluente for água destilada, o analisador a obtém a partir do reservatório principal.  "Amostra":

Clicando neste botão abre-se uma janela para programar os parâmetros de pipetagem para “Soro”  e “Urina”  ( Figuras 17  e 18). A tela de “Soro”  aparece primeiramente. Para movimentar-se entre as telas de “Soro”   e “Urina” , clique na aba correspondente. O usuário poderá entrar com a informação a seguir:  

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Figura Figur a 17

Parâmetros Pa râmetros de Soro  (Figura 17)  •  "Nome" : Entre com o nome completo. O texto que será colocado neste campo será utilizado para identificar o teste nos informativos impressos.  •  "Amostra µl": Volume de amostra expresso em μl (100 μl como máximo). 

•  "Diluição": "Diluição": Nesta  Nesta tela existem dois campos disponíveis: " Pré Pré-D -Diluiç iluição ão 1" 1" (proporção  (proporção de prédiluição) e "Diluição 1"  1"   (proporção de diluição para repetições). O limite máximo de prédiluição é de 1/250. Se ambas as proporções se encontram estabelecidas, o usuário pode trabalhar dentro deste limite; caso seja necessário um limite maior, deve-se então realizar uma diluição externa (vide Capítulo E, E, parágrafo 1.4. “Amostras” ). •  " Pré Pré-D -Diluiç iluição ão 1" : Estabelece a proporção de pré-diluição da amostra somente se for exigido pelo método; caso contrário, digite 1 para não pré-diluir. "Diluição 1" :de Estabelece proporção de diluição da amostra que se utiliza paraDelta as repetições automáticas testes, asaquais, durante a determinação, apresentam valores Máx. de  ABS  AB S  ou  AB  ABS S Fin Final al   ou Limite do Teste fora Teste fora dos limites programados (vide "Parâmetros " Parâmetros de controle"" subsequentes). O usuário pode estabelecer uma proporção de diluição adequada controle para levar a reação até limites lineares. 

Parâmetros de Urina (Figura 18) "Nome": Entre  Entre com o nome completo.  •  "Nome": µl" l" : Volume da amostra expresso em μl (100 μl como máximo). •  " Urina µ •  "Diluição" "Diluição":: A programação dos campos (quadros de texto) para " PréPré-Diluição Diluição 1" e 1"  e "Diluição 1" 1" é  é idêntica à programação recém-mencionada para os Parâmetros de Soro. Soro .  ATENÇÃO:   Para as análises em amostras de urina, recomenda-se ler a "Observação a respeito dos parâme parâmetros tros de urina" no ffinal inal do parágra parágrafo fo 1.3 1.3.5 .5.. Pa Parâmetros râmetros Secundários. Secundários.  

Figura Figur a 18

OBSERVAÇÃO: Para diluir as amostras de soro, o analisador utiliza o diluente (solução salina),, enquanto que para as amostr salina) amostras as de urin a, o ana analisador lisador utili za á água gua bidestil ada ada..

"Tempos": este comando permite a programação dos tempos de incubação e leitura. Posicione o cursor do mouse sobre o comando  "Tempos " e clique para confirmar; aparecerá ao lado uma tela com campos programáveis (Figura 19). O usuário poderá entrar com a informação a seguir:    

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Figura Figur a 19 •  " Sta Starter rter da Amostra": Este parâmetro, caso esteja ativado, permite dispensar separadamente

a amostra e o reagente. Este parâmetro pode ser apenas utilizado para aplicações de reagente duplicado. Vide também o parágrafo 1.2.5. DESCRIÇÃO DE MÉTODOS e a observação no final deste parágrafo. •  "Tempo de Atraso" : Parâmetro expresso em segundos, o qual precede o tempo de incubação e que representa um espaço de tempo disponível para que a solução na cubeta alcance a estabilidade. estabilidad e. Durante o tempo de espera, não se realiza nenhuma leitura (diferente do tempo de incubação); é útil para testes com tempo de incubação "0". •  "Tempo de incubação": incubação" :  Este parâmetro é expresso em segundos e representa o tempo de

incubação para a análise (reagente e amostras descartadas nas cubetas) assim como é solicitado pela metodologia. Os valores possíveis vão desde 0 a 999 segundos. Para os métodos de duplo reagente, é possível entrar com tempos de incubação diferentes para o primeiro e segundo reagente, originando dinâmicas diferentes de dispensação. Durante o tempo de incubação, o analisador realiza uma leitura para detectar previamente as reações que se encontram fora da faixa de linearidade (vide mais adiante " Ve Verific rific ar Pa Parâmetros" râmetros" ).  •  "Tempo de leitura": O usuário deve entrar com o tempo de leitura (que vem após o tempo de incubação) em segundos, considerando que o analisador realiza uma leitura a cada 10 segundos. Os valores possíveis vão desde 0 a 990 segundos.   Observações referentes ao Starter da amostra Quando o Starter da amostra não está ativado, o analisador dispensa os reagentes   e a amostra  com dinâmicas diferentes, de acordo com o programado. Reagentes únicos: Pipeta o reagente e o soro e descarta ambos na cubeta. Reagente duplo: Coleta o primeiro reagente e o soro e descarta ambos na cubeta; na sequência, pipeta o segundo reagente e o dispensa na mesma cubeta. Se o tempo de incubação do primeiro reagente é zero, coleta tanto os reagentes e o soro e os dispensa juntos na cubeta. Em compensação, o método com Starter da amostra permite pipetar os dois reagentes (mesmo com tempos diferentes) e dispensar o soro na cubeta por último.

 

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1. 1.3. 3.4. 4. Verifi Verificar car Parâmetro Parâmetross

Figura Figur a 20

Figur Figura a 21

Selecione a tabela "Verificar Parâmetros"   (Figuras 20  e 21). Para estabelecer um parâmetro determinado, mova o cursor sobre o quadro de texto correspondente e clique para confirmar. O usuário poderá entrar com as informações a seguir: •  "Limite do Reagente (mABS)": Este parâmetro indica o valor limite de absorbância (ABS)

aceitável para o reagente (máximo para reações crescentes, mínimo para reações decrescentes) e é expresso em mABS. Se a absorbância do reagente está fora deste limite, o analisador marca o resultado com o “flag” " O"  O"   (Reagente fora do limite). limite). Este parâmetro

• 

• 

• 

• 

permite qualidade dos assim comoO também permite controlar variaçãomonitorar que sejaaproveniente de reagentes, técnicas específicas. parâmetro é idêntico paraqualquer soro e urina.  Observação: Este controle possui a prioridade mais elevada entre todos os “flags”, e inibe as funções de repetição automática.  automática.  " Aceitação da C Curva urva (% (%)": )": CC = Coeficiente de Correlação. Este somente se aplica aos testes do tipo cinéticos (Tempo Fixo, Cinética e Velocidade Inicial). Os valores programáveis vão desde 0% até 100%. Este parâmetro é idêntico para soro e urina, e indica o limite de aceitação para qualquer instabilidade de dados que seja detectado durante o tempo de leitura programado. Se este valor é ultrapassado, o resultado final será marcado com um “flag” "  " ( Amos  Am ostr tr a Ins Instáv tável el – %CC mai maior or que qu e o vvalo alorr d eter etermi mi nad nado o ).  "Limite do Teste (Conc.)": Este (Conc.)":  Este parâmetro é utilizado com todas as metodologias e permite verificar a concentração final das análises. Representa um valor limite mais além do qual o linearidade (hiperatividade). Com a opção "Re-run analisador detecta uma condição de fora de linearidade hiperativo",   ativada (vide parágrafo 1.3.6. "Re-runs automáticos"), hiperativo", automáticos" ), o analisador executa automaticamente uma repetição sobre o teste através da diluição da amostra tal como foi programado nos parâmetros de soro, com o objetivo de levar a reação para a faixa de linearidade. O resultado final se multiplica automaticamente pelo fator de diluição e é marcado com o “ fla  (= Am flag” g” " I"  (=  Amos ostr tra a Hip Hiperat erativ iva a – fora do limite de Teste).  "ABS Inicial (mABS)": Este parâmetro é utilizado com os métodos "Cinética" , "Tempo Fixo"  Fixo"   e "Velocidade Inicial". Inicial" . É expresso em mABS e determina o limite para a absorbância total (reagente + soro) que se espera para este teste. A primeira leitura da fase de incubação se compara com este valor. Se o valor lido é maior que o parâmetro, o analisador o considerará como uma possível interferência do soro na reação (por exemplo: soro lipêmico), e marca o resultado final com o “flag”  " ~" ( ~"  (= = Interferência de Soro). Soro ).  "ABS Final (mABS)": Este parâmetro é utilizado apenas com os métodos "Cinética" , "Tempo Fixo"   e "Velocidade Inicial" . É a última leitura da reação expressada em mABS; indica o limite (limite superior para análises crescentes, limite inferior para análises decrescentes) mais além do qual o analisador detecta um teste fora da linearidade

 

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Capítulo C

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(hiperatividade). Com a opção "Repetição hiperativa", ativada (hiperatividade). hiperativa", ativada (vide parágrafo 1.3 1.3.6. .6. ""Re Re-runs -runs automáticos" ), o analisador executa automaticamente uma repetição sobre o teste através da diluição da amostra (vide Capítulo E, E, parágrafo 1.4. "Amostras" ) com o objetivo de levar a reação até a faixa de linearidad linearidade. e. O resultado final é multiplicado automaticame automaticamente nte pelo fator de diluição e é marcado com o “ fla flag” g” "A" "A" (=  (= Am  Amos ostr tra a Hip Hiperat erativ iva a – fora do limite de ABS final).  •  "Delta Máx. de ABS (mABS)": (mABS)" : Este parâmetro é expresso em mABS e é utilizado em todos os métodos exceto "Apenas Leitura". Leitura" . Representa o delta (Δ) máximo para a reação detectado durante a fase de incubação. O teste é considera fora da linearidade quando este valor é ultrapassado. O analisador verifica o processo de reação durante a fase de incubação para todos os métodos: A reação é prolongada por um período de aproximadamente 60 segundos para os métodos "Cinética" ,  "Tempo Fixo"   e "Velocidade Inicial"; Inicial" ; para os métodos de "Ponto Final" (Ponto Final, Ponto Final 2 Pontos, Ponto Final com Starter, Ponto Final  Abso  Ab solu luto to , B Blan lanco co de Am Amos ostr tra aA eB B,, B Bran ranco co de Am Amos ostr tr a A A-b -b e B Blan lanco co de Am Amos ostr tra aB B-b) -b),, a reação é prolongada por um período equivalente a ¼ do tempo de incubação, mas nunca por menos de 20 segundos. O Delta Máx. de ABS determinado é comparado com aquele calculado ao finalizar os 60 segundos ou ¼ do tempo de incubação, baseando-se neste tipo de teste.  Com a opção "Repetição hiperativa",  hiperativa",  ativada (vide parágrafo 1.3.6. "Repetições automáticas"), automáticas" ), o analisador executa automaticamente uma repetição sobre o teste através da pré-diluição da amostra (vide "Amostras" ) com o objetivo de que a reação volte para a faixa de linearidade.. O resultado final é multiplicado automaticamente pelo fator de diluição e é marcado linearidade com o “ fla D elta Máx. de ABS).  flag” g” "d" (= "d"  (= Am  Amos ostr tr a Hip Hiperat erativ iva a – fora do Delta (mABS): Este parâmetro verifica a tendência de variação de ABS durante •  "Verificar Prozona" (mABS): todo o tempo de processamento do teste. No caso de uma inversão, é provável que esta ocorra em uma situação de Prozona. O resultado é marcado com  oe“ fla flag” g” " Ca" . inversão Este parâmetro utilizado com todos os métodos, excetofinal "Apenas Leitura" indica máximaé permitida na reação (expressa em mABS). Caso se ative o “flag” de prozona em uma amostra, esta amostra é repetida como se fosse uma amostra hiperativa, sempre e quando a repetição de hiperativas esteja habilitada. Além disso, no caso de um “flag” de inversão de curva, o analisador também testa o prozona.  •  Repetir Soro e Repetir Urina: Urina : Estes comandos são utilizados para habilitar as repetições automáticas; para mais informação, vide parágrafo 1.3.6 deste capítulo.   Os parâmetros "Limite do teste" , " ABS Inicia •  Observação: Observação: Os Inicial" l" , "ABS Final" , "Delta Máx. de  ABS"  AB S" e  e " Ve Verific rificar ar Prozona Prozona""  são diferentes para soro e urina (vide as Figur Figuras as 19 e 20 20). ). 

1.3.5. Parâmetros analíticos secundários

Figura Figur a 22

 

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56   

Logo após selecionar "Parâmetros Secundários"  (Figura 22), clique dentro do quadro de texto do parâmetro desejado e confirme para iniciar a programação. O usuário pode entrar com as seguintes informações: •  1° Unidade: Entre Unidade:  Entre com a unidade de medida neste campo. Clique na 2° Unidade para Unidade para ativar a

segunda unidade de medida. Instantaneamente aparecerá um novo quadro de texto onde o operador poderá entrar a segunda unidade de medida e o fator de conversão entre ambas as unidades. No caso de haver duas unidades de medida, o valor do teste é expresso em dois resultados. Nas calibrações analíticas, utiliza-se a primeira unidade de medida.  •  1° Unidade (Urina): (Urina): Ao selecionar Urina Urina,, é possível entrar com uma unidade de medida específica e logo em seguida com o fator de conversão entre a unidade de medida expressa em soro e aquela expressa em urina.  Observação: Sempre se lembre que as calibrações são realizadas com os parâmetros determinados no soro; leve isto em co nta na hora de realiza realizarr um uma a aná análise lise de uri na.  O campo Fator  é  é apenas para urina e representa um fator de multiplicação. Neste campo devese colocar toda a informação que permita ao analisador converter as unidades de medida de soro naquelas para urina, converter as unidades de medida de diurese e possivelmente compensar o volume diferente de urina em comparação ao de soro (vide a nota ao final do parágrafo). •  Branco Dinâmico: Se Dinâmico:  Se este parâmetro se encontra ativo, o analisador quantifica e memoriza a derivação fotométrica do branco do reagente processando apenas o reagente como amostra. Após a determinação do Delta de ABS do reagente, este valor é subtraído do valor de ABS da amostra. O valor do Delta de ABS do reagente é mostrado na página "STANDARS” adjacente ao valor absoluto do reagente. O branco dinâmico encontra-se disponível apenas para testes de TempodeFixo, Cinética Branco  Com da Amostra A.    Número lavagens daeagulha: agulha: Com este comando o usuário pode estabelecer o número de lavagens que serão realizadas logo após o descarte do reagente utilizado no teste. Normalmente, uma lavagem é suficiente; contudo, em caso de testes altamente contaminantes, são necessários mais lavagens. Para estabelecer o número de lavagens (máximo 9), de acordo com o poder contaminante do produto utilizado, pressione as teclas para cima/para baixo " v" ou mova o cursor do mouse dentro do quadro específico, e entre diretamente o valor. lavagens d as cubetas: Com este comando, o usuário pode estabelecer o número •  Número de lavagens de lavagens para a cubeta utilizada na análise atual, antes de colocá-la à disposição para outros testes. Na prática, o analisador verifica e seleciona entre todas as cubetas que tenham finalizado as análises, aquela que requer o menor número de lavagens. Normalmente, uma lavagem é suficiente; entretanto, no caso de testes altamente agressivos, são necessário necessárioss mais lavagens. Para estabelecer o número de lavagens (máximo 9) de acordo ao poder contaminante do produto utilizado, pressione " v" ou mova o cursor do mouse dentro do quadro



dedicado e entre: diretamente valor.  entrar com duas lavagens adicionais na dinâmica de valor.  Lavagem especial especial: Permite ao ousuário descarte. Estas lavagens adicionais podem ser bastante úteis quando existe contaminação entre os reagentes. As duas soluções utilizadas são: uma básica que deve estar localizada na posição 40 da bandeja de reagentes, e um ácido que deve estar localizado na posição 39. A lavagem adicional pode ser realizada apenas para a agulha de coleta de amostras (marque  Ap  Apenas enas Ag Agul ulha ha)) ou pode ser realizada para a agulha e para a cubeta. Em ambos os casos, é possível selecionar que a lavagem adicional seja feita com uma (marque  Ap  Apenas enas um uma a lav lavagem agem)) ou duas soluções: uma ácida e uma básica. A lavagem da agulha e da cubeta é realizada antes do descarte do teste. A lavagem normal com água da cubeta se realiza de todas as formas, e na sequência se lava com a(s) solução(ções) adicional(ais) e se enxágua novamente com água. No caso de reagentes duplos, a primeira lavagem da agulha é realiza simultaneamente com a lavagem da cubeta. Se não houver nenhuma solução adicional no recipiente do reagente, o teste é marcado com o “flag” " W" W" e  e a prova para esta análise individual é cancelada.

 

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Capítulo C

57   

•  Tempos de "Branco do Reagente": Este parâmetro é utilizado para a determinação

automática do valor de ABS para o reagente. Selecione entre as opções disponíveis na lista de tempos de " Branco do Re Reage agente" nte" (vide  (vide Figura 22) 22) uma das seguintes:  (•) "A cada análise": A determinação de absorbância para o reagente é realizada a cada início de trabalho. (•) "A cada dia": A determinação de absorbância para o reagente é realizada uma vez a cada dia de trabalho (quando se inicia a primeira lista de trabalho do dia). (•) "A cada…": A determinação de absorbância para o reagente é realizada de acordo com os intervalos de tempo que são programados nos quadros "Hora" e "Minutos". Por exemplo, caso se estabeleça "02" na hora e "00" em minutos, a determinação é realizada a cada duas horas. Para estabelecer o valor, pressione " v" ou posicione o cursor do mouse dentro do quadro de texto específico, e entre diretamente o valor.

•  Decimais: Se este parâmetro é utilizado no modo "Personalizado" "Personalizado",, então deve se selecionar

a quantidade de decimais que serão utilizados para a representação numérica dos resultados. Alternativamente, se não se programa a quantidade de decimais ("Automático") ( "Automático"),, então o analisador estabelece automaticamente a quantidade de decimais, de acordo com o algoritmo do "ponto flutuante".  instrumental:  Esta função introduz uma correção constante nos dados finais dos testes •  Fator instrumental: Esta executados. Pode ser utilizada para se realizar ajustes aos dados de testes obtidos a partir de métodos analíticos ou diferentes tipos de equipamentos. Cálculo: Resultado final = valor x fator do equipamento.  •  Shift: Shift: Esta  Esta função introduz uma correção quantitativa constante nos dados finais do teste. Pode ser utilizada para realizar ajustes nos dados de testes obtidos a partir de métodos analíticos ou diferentes tipos de instrumentos. Cálculo: Resultado final = valor + shift. OBSERVAÇÃO: Quando são utilizados os seguintes parâmetros ao mesmo tempo: Fator instrumental e Shift (nos Parâmetros Analíticos Secundários), e Fator externo de diluição e Urina 24/h (nos dados do paciente), o cálculo feito pelo analisador é realizado da seguinte forma: [(resultado do teste x fator f ator externo x f ator inst rumental) + S Shift] hift] x Urina 24 24/h /h  ATENÇÃO: Se o cálculo do resultado (com Fator instrumental e Shift) fornece um número menor que zero, mostra-se  (não  (não calculável) no lugar do resultado e o “flag” associado é “ M” : Erro nos parâmetros (fator instrumental e shift). Caso os parâmetros: Fator instrumental e Shift sejam corrigidos e o cálculo é realizado novamente (com a função de Correção Correção,, Capítulo G, G, parágrafo ), é possível converter o resultado para um número válido. 1.1.), 1.1.

OBSERVAÇÃO A RESPEITO RESPEITO DOS PARÂMETROS DE URINA URINA O analisador sempre usa os parâmetros determinados para o soro quando realiza as calibrações. É necessário levar isto em contadenourina, momento de programar as análises de urina. de soro idênticos Para os testes exclusivos urina , recomenda-se programar os parâmetros aos de urina. Desta maneira, a calibração do teste será consistente com os parâmetros de urina. Para a análise dos testes, a urina pode ser regularmente selecionada como amostra, o que permite o uso de todos os campos destinados para ela, tanto nos parâmetros como na entrada do paciente (por exemplo: diurese). Para testes em soro e urina, urina , pelo fato da calibração ser feita sob os parâmetros do soro, é necessário levar em conta todos os fatores que permitem a equiparação dos parâmetros de soro com os de urina. a) Unidade de medida: medida: Se a unidade para o soro é mg/dl e aquela para urina deve ser g/l, o fator será: 100 100   b) Volume da amostr amostr a: Se o volume de soro é de 3µl e o de urina é de 30µl, o fator será 0,1* 0,1*   O fator de conversão total para os casos a) e b) será considerado como 100 x 0,1 = 10 Estes fatores estão localizados todos juntos no campo Fator, Fator,   correspondente à primeira unidade de medida da urina. Diurese:: para Diurese O campo de diurese não apresenta uma unidade de medida contudo, evitar cálculos adicionais, recomenda-se entrar com o volumededegrande diureseflexibilidade; já existente nas unidades de medida de urina.  

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Capítulo C

58   

* O fator ficará em torno de 0,1 já que a relação exata é determinada através da relação de fatores volumétricos;; entretanto, a relação vol. S / vol. O pode ser utilizada como um bom guia. volumétricos

1. 1.3. 3.6. 6. Repetiç Repetições ões (re-runs) (re-run s) automáticas autom áticas Os comandos "Repetir soro"  e " Re Repetir petir urina"  encontram-se disponíveis (parâmetros de repetição automática para testes hiperativos ou patológicos) na tabela "Verificar Parâmetros" . Para programar, mova funções o cursorencontram-se do mouse sobre o comando desejado confirmar. As seguintes disponíveis na tabela abaixo: e clique para Mí Mín. n. Má Máx. x. H: ⎫  Mín. Máx. M: M: ⎬  Valores de referencia normais (mín. e máx.) Mín. Máx. N: N: ⎭  Para homem (H), mulher (M) e criança (C). •  “ Re Repetiçã petição o hipera hiperativa” tiva” : Permite a repetição automática para um resultado hiperativo, com ou sem diluição da amostra, de acordo com a programação implementada (vide parágrafo 1.3.3.). Marque o quadro para confirmar e ative-o. O Perfil  (vide mais abaixo) ativa-se automaticamente Perfil (vide ao ser selecionado selecionado..  patológica”:   Permite a repetição automática para um teste patológico, sem •  “Repetição patológica”:  diluição da amostra. Marque no quadro para confirmar e ative-o. Aparece o quadro de " Intervalo de P Pânico" ânico" . Similarmente ao "Intervalo Normal", Normal" , permite programar os limites mais além dos quais o analisador realizará a repetição do teste. Os valores no "Intervalo de Pânico" podem Pânico"  podem ser diferentes daqueles do " Intervalo N Normal" ormal" . •  " Intervalo Normal":

•  (hiperativo/patológico) "Perfil": Encontra-see disponível quando automática se ativa adeopção repetição automáticaa permite a execução análisesdeque serão associadas

testes que estão programados. Para programar, mova o cursor do mouse sobre o comando "Perfil" e "Perfil"  e clique para confirmar. Aparecerá então a lista das análises disponíveis; selecione os testes a serem associados e armazene-os com o comando "Guardar" . O analisador executa automaticamente automaticamen te o perfil associado ao teste hiperativo ou patológico.  Para testes não lineares, também aparecem os seguintes campos: •  Repetição acima da curva: curva: Permite a repetição automática das amostras com absorbância superior à da curva de calibração mediante a aplicação da mesma relação de diluição exigida para amostras hiperativas. A amostra fora da curva é marcada com o “flag” ">"; caso permaneça fora da curva logo após a repetição, o “flag” é ">>".  •  Repetição abaixo da curva: curva: Permite a repetição automática das amostras com absorbância inferior à curva de calibração. Neste caso, o analisador aplica uma relação diferente entre o soro e o reagente para levar a absorbância para dentro dos limites da curva. A amostra fora da curva é marcada com o “flag” "3 µl 3 milhões de ciclos operacionais cada 300.000 ciclos operacionais (mudança da junta hermética) 

VOLUMES

SOLUÇÕES DE TRABA SOLUÇÕES TRABALHO LHO   Química Clínica Volume da reação: Volume da amostra:

280 µl mín. a 700 µl máx. (reagente duplo) De 1 a 100 µl

ISE Solução Buffer (tampão) Concentrada: 45 µl + 350 µl (H2O) aproximadam aproximadamente ente Solução de Referência Concentrada: 45 µl + 350 µl (H2O) aproximadam aproximadamente ente Volume de amostra: 30 µl Buffer (tampão) Concentrado 10 ml: 200 testes aproximadam aproximadamente ente Solução de Referência Concentrada 10 ml: 200 testes t estes aproximadamente

 

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Capítulo N

222   

VOLUMES RESIDUAIS PARA FRASCOS DE REAGENTES  REAGENTES  NOVA SÉRIE FRASCO 80 ml: 2 ml FRASCO 50 ml: 1,5 ml FRASCO 20 ml: 0,6 ml FRASCO 10 ml: 0,6 ml

MÓDULO ISE Número de Eletrodos: Analitos: Rendimento Analítico: Reagentes: Tipo de amostra: Volume da amostra: Diluição de reagentes concentrados concentrados:: Diluição de Soro/ Buffer: Precisão em testes de Soro: Precisão em testes de Urina: Linearidade para testes de Soro: Linearidade Linearidade Linearidad e para testes de Urina: Exatidão para testes de Soro: Intra-ensaio – Soro (20 amostras): Inter-ensaio – Soro (20 amostras): Exatidão para testes de Urina: Intra-ensaio – Urina (20 amostras): Inter-ensaio – Urina (20 amostras): Vida útil média dos eletrodos:

4 + Eletrodo de Referência K+, Na+, Cl- e CO2 Até 204 testes/hora (K+, Na+, Cl- y CO2) Solução Buffer e de Referência (concentrada) Soro, urina 30 µl 1/9 com H2O (automaticame (automaticamente) nte) 1/14 (automaticame (automaticamente) nte) + + ± 1% para K , Na ± 2% para Cl  ± 3% para CO2  ± 2% para K+, Na+ e Cl-  +

+

Na 50-200mEq/L CO2 K = 1-20mEq/L Cl ==50-400mEq/L = 10-45mEq/L + Na = 20-400mEq/L K = 2-200mEq/L Cl = 40-400mEq/L Na+ e K+  Cl-  CO2 Na+ e K+  Cl-  CO2

C. V. < 1% C. V. < 2% C. V. < 5% C. V. < 2% C. V. < 2,5% C. V. < 5%

Na+, K+ e Cl-  C. V. < 2% Na+, K+ e Cl-  C. V. < 2,5% Na+ e Eletrodo de Referência +

K Cl-  e CO2 

12 meses meses 33 meses

 

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Capítulo N

223   

TEMPOS TEMP OS DE EXECUÇÃO EXECUÇÃO DOS ""UTILITÁRIOS" UTILITÁRIOS"

TEMPO  Lavar com água Lavar cubetas Lavagem extra de cubetas  Zerar com água  Lavagem em modo repouso  Função FCC  Lavagem em módulo ISE  Lavagem de Desligamento (cubetas e ISE)  Lavagem única de cubeta  Lavagem única da agulha  Consumo por teste  Consumo por teste ISE 

SOLUÇÃO DE LAVAGEM UTILIZADA

SOLUÇÃO ESPECÍFICA UTILIZADA

(aprox.) 200 ml 250 ml 500 ml  200 ml  200 ml  300 ml  20 ml  300 ml  6 ml  2 ml  8 ml  10 ml 

(aprox.)

5’ 7’ 11’  6’  5’  15’  12’  13’ 

15 ml 15 ml  15 ml 

OBSERVAÇÃO: os tempos e consumos de líquidos devem ser considerados como indicadores já que podem variar em condições diferentes.   MANEJO DE DADOS Computador Leitora de DVD/CD Disco rígido Disk drive Monitor Interface Impressora Mouse e teclado Modem externo Mensagens de erro

> Pentium M > 1.6 GHz ou maior, compatível IBM > 16X  >40 Gb  1,44 Mb  Tela LCD TFT 12" com tela de toque integrada.  2 portas seriais RS232C + 2 portas USB  Jato de tinta colorida compatível IBM ou outra  Sem fios ou outro   opcional  Visíveis (vocal opcional) 

OBSERVAÇÃO: 1 Em relação às especific especificações ações técnic técnicas as para o " equipamento e reagentes" reagentes" do sistema utilizados nas aplicações do kit, estas são responsabilidade do fabricante do kit e serão especificadas nas aplicações (consulte as instruções que acom acompanham panham os kits ). 2

Este ana analis lisador ador não requer (a (após pós a venda) de nenhum re reajuste ajuste elétrico ou mecânico de rotina. Existem ajustes mecânicos e eletrônicos que o fabricante realiza durante a montagem e controle de qualidade. Estes ajustes podem ser realizados novamente caso se solicite algum serviço técnico e em qualquer caso ficando unicamente a critério do pessoal técnico autorizado. Não obstante,

recomenda-se verificar o sistema periodicamente para prevenir qualquer tipo de falhas ou mau-funcionamento do analisador.

 

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Seção 1 – Informação Geral

Capítulo N

224   

MANUAL DO USUÁRIO CB350i  

SEÇÃ SEÇ Ã O 2: INFORM INFORMAÇÃ AÇÃO O ADIC A DICION IONAL AL   CAPÍTULO 1  1. INSTRU INSTRUÇÕE ÇÕES S OPERACIO OPERACIONAIS NAIS RESUMI RESUMIDAS DAS 1.1. A t i v aç ão e p r o c ed i m en t o s p r el i m i n ar es 1.2. 1.2. Inserção de reage reagentes ntes para Química Química Clínica Clínica e ISE ISE 1.3. Cal i b r aç õ es an al ít i c as e Co n t r o l es 1.4. In t r o d u ç ão d e p ac i en t es e L i s t as d e t r ab al h o 1.5. 1.5. Execução Execução de Te Testes stes 1.6. Vi s u al i zaç ão e i m p r es s ão d e r es u l t ad o s 1.7. Des l i g am en t o d o an al i s ad o r  

Pág.: Pág .: Pág.: Pág.: Pág .: Pág .: Pág.: ág.: Pág .: Pág .:

226 227 230 230 231 234 238 238 239 243

PRÓLOGO Este guia rápido prop p roporc orcion iona a uma visão global glo bal da operação operação do sistema sis tema e dá uma idéia geral em relação à sequência das fases operacionais fundamentais. Recomenda-se ler atentamente o manual completo para obter um maior conhecime co nhecimento nto de cada ponto.   ATENÇÃ O: USO DO COMPUTADOR INTERNO DO ANA  ATENÇÃO: ANALISA LISADOR DOR (E SEUS DERIVADOS)

O computador deste analisador e os produtos derivados foram desenvolvidos para oferecer segurança e confiabilidade a longo prazo, e é praticamente livre de manutenção sempre que o usuário não instale programas ou aplicativos de terceiros. Caso sejam instalados tais aplicativos, estes podem danificar o registro do sistema operacional e causar consequências sérias no disco rígido do computador. Wiener Laboratórios SAIC não se responsabilizará por danos ocasionados ao analisador, software e aos dados no disco rígido em caso de uso incorreto do computador. Isto também inclui: instalação de programas externos, conexões de rede não seguras (Intranet e Internet) e a utilização de discos que no tenham sido verificados em relação à presença de vírus. Wiener Laboratórios SAIC não será responsável por danos causados por terceiros não autorizados que possam abrir e alterar a configuração do computador.

 

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Capítulo 1

225   

1. INSTRUÇÕES OPERACIONAIS RESUMIDAS O presente sistema é um analisador automático para química clínica, imunoquímica e determinaçãoo de eletrólitos de Na+, K+, Cl e CO2 através de eletrodos de íon seletivo ((Módulo determinaçã Módulo ISE). ISE). O instrumento é um analisador completamente automático para o processamento de soro, urina e amostras de plasma.  O analisador pode dividir em duas partes operacionais bem diferenciadas: a) Unidade de pipetagem de amostras ou dispensação: Prepara dispensação:  Prepara as amostras e os reagentes (individual ou duplicado) para os testes. t estes.  leitura:  Bandeja de cubetas com sistema automático de lavagem integrado.  b) Unidade de leitura: Bandeja O software do analisador está baseado em Windows e, portanto utiliza o estilo Windows: ícones, comandos rápidos, teclas de função e menus do tipo cortina. Cada tela possui seus ícones próprios e menus específicos, os quais são descritos a seguir. O significado completo de cada comando será explicado nos capítulos correspondentes. correspondentes. Ao iniciar, o programa mostrará a seguinte janela principal: principal: 2

1

3 4 5 8 10

6

7

9

1) Menu principal: cada menu gera outros comandos e/ou opções.  2) e 3)  3)  Ícones de acesso direto: ao selecionar cada ícone, é ativado o comando correspondente 4) Versão do software: versão do sistema operacional 5) Nível de acesso: é o nível de acesso do usuário e depende de um password (senha) 6) Barra de mensagens: clicando aqui abre-se uma janela que mostra as mensagens recebidas do programa 7) Barra de erros: clicando aqui abre-se uma janela que mostra os erros ocorridos durante a seção de trabalho 8) Barra vertical – Comandos: Acesso direto às funções de comando 9) Indicador de Estado do Refrigerador 10) Indicador de pressão operacional, Temperatura ambiente (TA), Temperatura de cubetas (TC)

 

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Capítulo 1

226   

1.1. ATIVAÇÃO E PROCEDIMENTOS PRELIMINARES 1) Verifique se o dispositivo UPS está ligado. 2) Verifique se a impressora está ligada e que haj hajaa papel suficiente. 3) Para ligar o analisador, pressione o interruptor principal no painel traseiro do equipamento. Esta operação ativa unicamente a câmara de refrigeração para os reagentes. Ligue o computador pressionando o botão localizado debaixo da tela (Figura 1).   PRECAUÇÃO!   PRECAUÇÃO!  Não pressione este botão durante a operação do analisador. Leve em conta que ao pressionar este botão novamente o analisador é desligado (mas não completamente), deixando ligada apenas a câmara de refrigeração. (Vide Capítulo E, parágrafo parágrafo   1,6. "Procedimento de desligamento"). desligamento" ). Esta operação pode danificar os arquivos dos pacientes de forma irreversível. 

4) Uma vez que tenha finalizado o processo de ativação (1 minuto aproximadamente), espere que o sistema aqueça. Durante o período de aquecimento, o indicador luminoso pisca até que se alcance a temperatura adequada. O instrumento alcança o estado regular após 20 minutos aproximadamente.   5) Verifique se há líquido de lavagem (pelo menos para a necessidade do dia). Consiste em H2O bidestilada mais surfactante  6) Verifique se os recipientes de descarte líquido estejam vazios ou que pelo menos tenham a capacidade para conter a quantidade de líquidos produzida durante o dia de trabalho. OBSERVAÇÃO:   OBSERVAÇÃO:  É importante seguir os passos 2), 5) e 6) para garantir uma operação continua e sem interrupções do analisador.  analisador.  BOTÃO DE ATIVAÇÃO COMPUTADOR 

Figura 1 Ícone de acesso ace sso direto

Preencha o diluidor com o comando "Início diluidor" (Figura 2). 2). comando "  " Lava Lavarr   Execute uma lavagem com o comando cubetas".   cubetas".   Após 20 minutos da ativação (tempo de aquecimento), execute uma calibração fotométrica com o comando " Ze Zero ro com água água". ".  

 

Figura 2

 

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Capítulo 1

227   

BARRA DOS ÍCONES DE SERVIÇO Reiniciar analisador (F5)  Anali  An alisad sador or em esper es pera a (F6) Ver Volumes; Utilizado para Inserir/Eliminar Reagentes (F10)  Al terar ter ar n nível ível de ac acess esso o (Sen (Senha) ha) (F7) Estado do Analisador (F2) (F2) Configuração da Impressora (F4) Mostrar Ajuda (F1)

BARRA DE ÍCONES DE FUNÇÕES

1 – Para Para inserir Códigos Novos, Parâ Parâmetros, metros, Padrões e Controles p para ara todas as análises. 2 – Para Para criar o Prato atual 3 – Para ins inserir erir Parâmetro Parâmetros, s, Pa Padrõ drõ es e C Cont ontrol roles es para o Prato atual 4 – Para Inserir / Modificar Perfis 5 – Para Inserir Pacientes de Rotina, ver Progr amados ou em Execuç Execução ão 6 – Para Para introduzir Batch 7 – Para Para An Analisar alisar Padrõ Padrões es 8 – Para Analisar Controles 9 – Utilitários d o Analisador

10 – Calibr Calibrações ações Mecânicas

 

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Capítulo 1

228   

11 – a a)) Result Resultados ados po porr Paciente b) Re Resul sul tados p or Teste em tempo rrea eall   12 – Resultados de amostras

13 – Gráfic Gráfic os de Rea Reação ção   14 – Desligamento do Sistema  Sistema 

Apenas posicionando o cursor sobre os ícones, aparecerá (caso esteja disponível) uma breve descrição da função de tais ícones. Tal descrição é seguida (caso esteja disponível) pela tecla da função entre parênteses, a qual permite realizar a mesma função ou comando do ícone. Por exemplo, a descrição “Reiniciar “Reiniciar analisador (F5)” (F5)” significa que a tecla de função F5 F5   possui a mesma função que o ícone. Da mesma maneira, em cada menu é mostrado (caso estejam disponíveis) os comandos rápidos (por ex. “Introduzir Batch (Ctrl+B ( Ctrl+B)”) )”) significa que a mesma função é ativada pressionando simultaneamente simultaneam ente no teclado as teclas Ctrl Ctrl e  e B . 

ÍCONES GERAIS Cancelar (aborta a programação e fecha a janela) Guardar (salva o programa e fecha a janela) Imprimir (imprime os conteúdos da janela, ou seja, parâmetros, gráficos, etc.)

Reduz a janela para a barra superior onde se encontra o nome do analisador. 

Seleções (clicando Seleções  (clicando na flecha abre-se uma lista de seleções)    (sai da janela)  Sair  (sai Fecha Fe cha a aplicação ou d esliga o ssistema istema

Comandos da janela: Minimiza a janela (com ALT+TAB, é possível se mover entre as aplicações abertas, mesmo aquelas que estejam minimizadas) Fecha a janela ou uma aplicação Minimiza a janela para a barra superior onde se encontra o nome do

analizador

Um ícone que representa a operação do sistema de refrigeração foi adicionado à barra de status no menu principal. O status Refrigeração desativada pode desativada pode ser necessário se o operador decidir não  

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Capítulo 1

229   

utilizar o refrigerador em certas reações, ou após um erro na operação de refrigeração gerado pelo sistema.

Refrigerador ativado

Refrigerador desativado

1.2. INSERÇÃO INSERÇÃO DE REAGENTES PARA QUÍMICA QUÍMICA CLÍNIC CL ÍNICA A E ISE Ícone de acesso ace sso direto

Figura 3

Figura 3A

Esta função é acessada pressionando a tecla F10 ou clicando no ícone específico. Ajuda o usuário a posicionar corretamente os fracos de reagentes, tal como se programa no prato atual. A bandeja de reagentes é dividida em cinco setores removíveis, identificados com as letras A, letras A, B, C, D e E. Cada setor possui 8 posições. posições . A tela t ela mostra a representação de 8+8 8+8 frascos  frascos (Figura  (Figura 3). Os 3). Os códigos de análise dos frascos grandes são mostrados nas posições inferiores, enquanto que as posições superiores mostram os códigos utilizados para os frascos pequenos. O status do volume de reagentes para o Módulo ISE e para o diluente da amostra é mostrado na Figura 3A. A 3A. A inserção dos reagentes na bandeja de reagentes para química clínica e Módulo ISE ISE é  é mostrada nas Figuras respectivamente. te.  4 e 5  5 respectivamen

 

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Capítulo 1

230   

Frasco individual: individual :  Clique com o botão direito sobre o código de análise. Escolha entre a inserção ou a retirada do frasco. O analisador posicionará corretamente a bandeja para que esteja de acordo com a flecha que se encontra na base da bandeja. Com a opção do código de barras ativada, a identificação é feita corretamente através da leitura automática do código de barras do recipiente inserido. Asermesmarealizada função pode manualmente mediante a ativação do comando “Scan reagente” que se encontra próxima dos comandos de inserção e retirada.  Setor completo:  completo:   Clique com Figura 5 o botão direito sobre o campo “SETOR”. Escolha entre a Figura 4 inserção ou a retirada do setor. O analisador posicionará corretamente corretamente o setor completo para a inserção ou a retirada. Com a opção do código de barras ativada, a identificação é feita corretamente através da leitura automática do código de barras dos recipientes inseridos. A mesma função pode ser feita manualmente através do comando “Scan Setor” que se encontra próxima aos comandos de inserção e retirada de após setor.a  inserção dos reagentes, o analisador executa um controle de volume Em ambos os casos, do líquido presente.

1.3. CALIBRAÇÕES ANALÍTICAS E CONTROLES CALIBRAÇÕES As calibrações analíticas que podem ser executadas com o analisador são divididas da seguinte maneira: Com Fator, Linear e  Não Linear. A seleção é realizada durante a programação dos parâmetros analíticos de testes (vide Capítulo C, C, parágrafo 1.3.3. "Parâmetros Analíticos Primários" ) e pode-se executar por ordem do usuário ou automaticamente.   Análi  An álises ses Linear Li neares es e Co Com m ffato atorr “Fator” :

Este

parâmetro

converte

os

valores

de

absorbância (ABS) detectados pelo analisador em valores de concentração final. Quando se utiliza um fator teórico (por exemplo: metodologias "Com Fator"), entre o fator conhecido neste campo. O analisador, no momento da calibração, calcula e atualiza o valor do fator.  "Limite de intervalo": Para verificar a validez da calibração, entre a faixa "Mínima" e "Máxima" dentro das quais se devem incluir o fator. Caso se detecte um fator fora do limite, uma mensagem informa o usuário e não é modificado o valor salvo previamente.  Os calibradores ou padrões utilizados devem estar localizados nas posições específicas na bandeja de amostras. É possível utilizar até 4 concentrações padrão

Figura 6

diferentes ou executar até 4 repetições sobre um mesmo título (e posição) nas análises lineares. 

 

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Capítulo 1

231   

Programação de duplicatas em um título i ndivi dual. Programação Entre "1" em "Número "Número de amostras" amostras " e em seguida entre o "N. "N. de Réplicas" Réplicas " (até 4 como máximo). Selecione a posição atual ("Pos." ("Pos." ) na bandeja para o padrão duplicado e em seguida a concentração ("Conc." ("Conc."). ). Os valores são atualizados automaticamente nos quadros de "ABS" durante a calibração e o fator é calculado automaticamente.   Programação Programaçã o de vvários ários padrões Entre com o número de padrões a serem utilizados no quadro de texto "Número de amostras" . Entre as posições atuais ("Pos." ("Pos.")) na bandeja para cada padrão e em seguida as concentraçõ concentrações es (("Conc." ). Os "Conc."). valores são atualizados automaticamente nos quadros de "ABS" durante a calibração e o fator é calculado automaticamen automaticamente. te.  Parâmetros de calibração "Var. Máx. (%)" (porcentagem de variação máxima): Este parâmetro é utilizado para verificar a porcentagem de variação. Caso sejam utilizados mais calibradores ou se executem repetições em um título individual, representa a diferença aceitável entre os

Figura 7

valores de ABSQuando calculados para os variação diferentesfora pontos de calibração. ocorre uma dos limites, uma mensagem informa ao usuário e a calibração não é salva (a calibração positiva anterior permanece na memória). 

"Reagente ABS": É um campo apenas de leitura e é atualizado cada vez que o branco do reagente é realizado. "% desde a última calibração" : É um controle de porcentagem entre a calibração atual e a anterior. Compara a nova ABS determinada com a informação salva. Caso ultrapasse o limite programado, uma mensagem informa o usuário e a calibração positiva anterior permanece intacta na memória.  "Ajuste automático": É um parâmetro protegido com senha que ativa ou desativa a modificação automática dos resultados de testes caso seja realizada uma calibração adicional durante a execução de um paciente. "Última calibração": calibração" : Este campo mostra a data e a hora da última calibração positiva guardada. Clicando duas vezes sobre o quadro de texto da data é possível visualizar os parâmetros da calibração anterior. "Guardar":: Este comando salva a informação e em seguida fecha a janela.   "Guardar"  An álises  Análi ses não li near neares es:: Estes testes exigem de 3 a 6 padrões. Entre o número de padrões a serem utilizados no campo "Número de amostras" .  Entre as posições atuais ("Pos." ( "Pos." ) na bandeja para cada padrão e em seguida as concentrações correspondentes ("Conc." ( "Conc."). ). Os valores atualizam-se automaticamente durante a calibração nos quadros "ABS" . 

Para utilizar a função de pré diluição de padrões, ative o comando Diluição automática . É possível selecionar a diluição seja", realizada com águada oudiluição com solução fisiológica (se "Diluição com solução" ). Noque campo "Diluição", "Diluição entre a proporção exigida. Se não ("Diluição ativa a diluição automática, então deve ser colocada a concentração adequada de cada padrão nos campos de concentração correspondentes.   

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Capítulo 1

232   

"Gráfico" : Este comando mostra o gráfico da curva de interpolação guardada. Na página de "Gráfico": visualização do gráfico, a informação e a curva são mostradas juntas e podem ser impressas. Procedimento de normalização para a curva de calibração salva.

Figura 8 Ative o comando "Re-calibração "Re-calibração de um ponto", ponto ", e em seguida entre no "Ponto " Ponto de calibração" calibração " o número de posição (correspondente ao campo "Número") ocupado pelo calibrador desejado durante o traçado da curva anterior. Após isto entre em "Posição de amostra" a posição na bandeja onde deve localizar-se. Após a determinação, o analisador calcula a porcentagem de compensação para o resultado atual a partir do valor salvo, e em seguida processa e atualiza matematicamente os valores de ABS dos padrões restantes que já pertencem à curva, e desta maneira normaliza a calibração completa. 

CONTROLES  CONTROLES  Os controles são divididos em "Conhecido "Conhecido"" e "Desconhecido ", e podem-se programar três níveis Desconhecido", para cada um: "Conhecido Conhecido": ":   Nível 1, 2, 3  Nível 1, 2, 3  "Desconhecido Desconhecido": ": 

Figura 9

Figura Figur a 10

"Conhecido":  Entre com um nome de lote ou número, valor médio e limites mínimos e máximos. "Conhecido": Entre Entre a posição na bandeja, a qual já se encontra estabelecida para os controles na seção "Configurar Analisador ” incluso no anel interior da bandeja de amostras.

Desconhecido :  :  Entre um nome de lote ou número e as posições na bandeja. As posições reservadas são aquelas estabelecidas em "Configurar "Configurar Analisador ", ", as quais são compartilhadas com os conhecidos.    ANÁLISES  ANÁ LISES DE PA PADRÕES DRÕES E CONTROLES  

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Capítulo 1

233   

As funções “ Anali  An alisar sar Padr Padrões ões"" e " Anali  An alisar sar Con Contr tr ol oles es”” estão disponíveis no menu principal “Testes Testes”” ou através do ícone específico que oferece acesso direto (Figura (Figura 11 e 12). 12). Os códigos de análises que são mostrados pertencem à lista gerada no “Prato “ Prato Atual”. Atual ”. Para analisar padrões e controles, selecione os testes desejados e em seguida clique no botão " Em funcionamento". funcionamento ".  Para sair do programa, pressione "Sair". 

 Anali  An ali Padr Ícone desar acePadrões acesso sso ões direto

Figura Figur a 11

 Anali  An alisar saracesso Contr Con tr oles oldireto es Ícone de

Figur a 12 12

1.4. INTROD INTRODUÇÃO UÇÃO DE PACIENTES E LISTAS DE TRABAL TRAB ALHO HO Introdução d e Amost Amostras ras (Rotina, S STAT, TAT, C Contro ontro le e Batch) As amostras podem ser colocadas com "Modificar "Modificar Pa Pacientes cientes"" ou com "Inserir/M "Inserir/Modifi odifi car entrada batch". batch ". Estes comandos podem ser acessados a partir do menu principal “Pacientes “ Pacientes”” ou a partir dos ícones específicos. Selecione “Sair  “Sair ” para sair do programa. Os códigos de análises que são mostrados pertencem à lista gerada em “Modificar “ Modificar Prato Atual”. Atual ”.  Introdução de pacientes:  pacientes:   As opções a seguir estão disponíveis nesta página: “Inserir/Ver “ Inserir/Ver pacientes globais” globais ” (Figura 13): 13): Posicione o cursor na opção desejada e clique para confirmar. Para sair do programa, pressione "Sair". 

Ícone de acesso direto

Figura Figu ra 13  

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Capítulo 1

234   

“Repetição”: Permite a repetição de testes a pedido do usuário.  “Rotina”: Vista “Rotina”:  Vista pré-determinada das posições dos pacientes.  “STAT”: Mostra “STAT”:  Mostra as posições STAT (S (Single Test in A in Actual ctual Time; ou seja, posições urgentes).  “Controle”: Mostra “Controle”:  Mostra as posições de controle.  “Standard”: Mostra “Standard”:  Mostra as posições dos calibradore calibradores. s.  “Nova Entrada”: Mostra a janela para a entrada de dados sobre amostras de Rotina, STAT e Controles.  “Pacientes Extra”: Mostra a lista de pacientes sem posição determinada. Os pacientes selecionados na lista de trabalho podem mover-se para cá (menu “Opções”, comando “Enviar para Pacientes Extra”) e de volta para a lista.  “Sair”: Para sair do programa.

Exemplo Exe mplo de entrada de amostras  Nova Entr Entrada ada - Rotina : 

Figur a 14 14 Logo após a seleção da “Rotina “Rotina”” seguida pela confirmação através do comando “Nova “Nova Entrada”, Entrada”, é mostrado o quadro de incorporação de pacientes (Figura (Figura 14). 14). O paciente programado pode ser analisado imediatamente imediatamente ou ser salvo para uso posterior. Os campos de programação e as funções f unções são detalhadas a seguir:

“Código”: É o número de identificação que o usuário determina para o paciente. É possível determinar um código previamente dado e criar desta maneira um clone do paciente. A clonagem do código de um paciente permite o usuário obter um único laudo no caso em que se utilizam amostras diferentes. Caso esta opção não seja utilizada, são obtidos laudos separados.  

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Capítulo 1

235   

Também é possível criar múltiplas duplicatas duplicatas   do mesmo paciente, onde os códigos são determinados e identificados automaticamente com o nome de "Autobatch". Estes possuirão informativos individuais.  "Sobrenome ", "Nome "Nome": ":  Entre com  com os dados pessoais do paciente.  Sobrenome", "Data": Entre a data do  do teste.  "Notas": Entre notas adicionais.  "Fator de diluição externo": A opção por “default” é: "1". Permite a determinação de análise sobre amostras diluídas de forma externa. Entre neste campo a proporção do fator de diluição externo utilizado na preparação da amostra. O resultado final se multiplica pelo fator de diluição externo adicionado.   “Grupo”: Selecione o grupo (Homem, Mulher, Criança) para uma correta referência com a faixa de valores normais.  “Tipo”: A opção por “default” é “Soro “ Soro”. ”. Aqui se seleciona o tipo de amostra: Soro ou Urina. Caso se selecione “Urina “Urina”, ”, então se pede que entre o volume de diurese (em litros).  “Grupo Designado” (“Rotina”   ou “CTRL Rotina”): A opção por “default” é: “Rotina “ Rotina”. ”. Utilizada para selecionar a categoria (Paciente ou Soro Controle) durante a programação da amostra. Caso se selecione “ CT CTRL RL Rotina” , o tipo (“Conhecido” (“Conhecido” ou “Desconhecido” ) e os niveles (Nível (Nível 1, 2, 3) 3) devem ser especificado especificados. s. “Posição”: Mostra a posição marcada na bandeja de amostras.  "Teste Teste": ": Gera a Lista de Análises. Selecione o teste ou as análises a ser realizadas.  "Perfil":  Selecione o perfil desejado entre os disponíveis. As análises programadas desta forma "Perfil": Selecione podem ser modificadas. Para agregar ou eliminar testes, é necessário acessar a tela "Selecionar Testes" e confirmar clicando nos quadros de texto. Com "Remover" é possível eliminar um perfil previamente selecionado.  "Guardar": Salva a informação do paciente e as análises associadas. Com este comando a execução do teste será posterior.  OBSERVAÇÃO: Na programação de rotina, é possível incorporar um número maior de pacientes que o número de posições disponíveis na bandeja de amostras. Todos os pacientes que são incorporados incor porados sem pos ição associada são salvos e são mostrados na lista lis ta de pacientes pacientes extra e podem ser transferidos para a lista principal sob pedido do usuário (vide parágrafo 1.5. "Listas de Trabalho").  "Analisar": Este comando inicia imediatamente a análise do paciente programado. A bandeja de amostras se ajusta automaticamente na posição determinada para o paciente, e um LED vermelho piscará indicando a posição para inserir o copo de amostra ou o tubo primário.

Introdução das amostras no Batch

Ícone de acesso acesso direto

Figura 15  

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Capítulo 1

236   

Entrada de Batch:  Batch:   Clique no código do teste e em seguida clique na posição desejada (as posições selecionadas aparecem destacadas em vermelho). Finalmente, clique no quadro de seleção junto ao código para ativar o batch programado. Pressione o botão " An " Anali alisar  sar " para analisar os pacientes. Vide Figura 15. 

Listas List as de trabalho  

Figura Figur a 16 As listas de trabalho (Figura (Figura 16) 16) são utilizadas para visualizar os códigos dos pacientes ou para verificar o estado das amostras na bandeja junto com a situação das Rotinas, STAT, Controles e Calibradores. As listas de trabalho podem ser acessadas através do menu "Pacientes "Pacientes"" → "Inserir  " Inserir Rotina/STAT"" ou diretamente através do ícone correspondente. A tela mostra o "Prato Atual Rotina/STAT (Rotina)"   no centro e os “Pacientes Extras (Rotina)” à direita. (Rotina)" direita. Durante a fase de trabalho, mostra-se também o comando "Repetições "Repetições". ".  Clique nos botões STAT STAT,, Controles Controles   e Standard Standard   para visualizar as listas de trabalho correspondentes. Para cada uma são mostradas as listas do Prato Atual e de Pacientes extra. É possível executar pacientes enquanto se executam as calibrações.

 

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Capítulo 1

237   

1.5. EXECUÇÃO DE TESTES Uma vez que os dados tenham sido colocados, insira as amostras na bandeja (Figura (Figura 17) 17) e em seguida posicione a bandeja dentro do analisador (Figura ( Figura 18). 18).

Figura Figur a 17

Figur a 18

"Opções": O menu "Opções" encontra-se disponível na “Bandeja Atual" Atual " (Rotina, STAT e Controles). Mostra os seguintes comandos:  " Enviar para pacientes e extra" xtra" : Os pacientes selecionados são retirados da lista de amostras atual e posicionados na "Lista "Lista de Pacientes Extra". Extra". A seleção pode ser feita marcando os quadros de seleção (check boxes) adequados.  "Imprimir": Imprime a lista parcial (elementos selecionado selecionados) s) ou total. "Selecionar "Sele cionar tudo" : Seleciona automaticamente automaticamente toda a lista. "Desmarcar "Desma rcar tudo" : Desmarca automaticamente toda a lista. "Analisar": Comando de inicio de trabalho. Caso se tenha selecionado um paciente único ou toda a lista, uma mensagem pergunta se as amostras foram inseridas. Se a resposta é positiva, o analisador começa o processamento automaticamente. No caso de uma resposta negativa, um procedimento procedimen to orientado auxiliará o usuário com a inserção das amostras. A seleção das amostras a serem inseridas é realizada através da confirmação com o cursor sobre a linha correspondente. Utilize "Selecionar tudo" para selecionar a lista completa e "Remover tudo" para remover (neste caso exige-se confirmação). Após inserir todas as amostras, pressione "Em funcionamento". funcionamento". "Eliminar": Elimina os Elimina os pacientes (selecionad (selecionados os ou todos). Exige confirmação. 

 

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Capítulo 1

238   

1.6. VISUAL VISUALIZAÇÃO IZAÇÃO E IMPRESSÃO IMPRESSÃO DE RESULTADOS RESULTA DOS Visualização Visualizaçã o de resultados result ados de pacientes A representação dos resultados dos testes pode ser acessada através do ícone específico (direita) para suas duas opções disponíveis: "Ver " Ver resultados por amostra" amostra" (mostra os resultados para um paciente) e "Ver "Ver resultados por teste" teste" (mostra os resultados por teste).

Figura Figur a 19 A página de visualização de dados do paciente é mostrada na Figura 19. 19. Pode-se ter

acesso a ela através do ícone específico (direita). É uma breve representação dos dados e permite visualizar os resultados dos pacientes em execução momento em se quearquivam as tarefas para os pacientes individuais estão sendo finalizadas.noUma vez que os resultados, a informação presente nesta página não se encontra mais disponível.

 

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Capítulo 1

239   

Nesta área é mostrada a informação relacionada às calibrações, como os valores dos fatores calculados, ou tipos de erros que ocorreram durante a execução. Se não há informação, a página aparece em branco. Um código colorido torna possível a rápida identificação da informação:  -  Texto vermelho: presença de “flags” em pelo menos um teste da amostra  -  Texto azul: controles  -  Texto verde: calibrações  preto: semé anomalias no teste t este na amostra completa  -  Texto A seguinte informação mostrada para cadaou amostra: a) Posi Posi ção da amos amostra tra (#XX (#XX)) 

Número progressiv progressivoo de 01 a 52 para Rotina Rotina e  e STAT STAT..  Número progressivo de 01 a 26 para PADRÃO PADRÃO e  e CTRL CTRL..

b) Código de amostra

Para os pacientes (Rotina e STAT) é determinado na entrada.  Para Padrão e Batch é determinado automaticamente. É determinado de forma automática para Controle, mas pode ser determinado pelo usuário durante a entrada. Também se indica o nível de grupo relevante (vide Capítulo F, F, parágrafo 1. "Controle de qualidade" ). 

c) Sobrenome, Nome  Nome 

Dados pessoais do paciente. 

d) Tipo de amostr amostr a 

A relação da amostra com um dos grupos: Rotina, STAT, Controle ou Padrão; indicado entre parênteses.

e) Result Resultados ados  

Os resultados dos testes de pacientes aparecem com:

- nome completo da análise - método - resultado - unidade de medida - absorbância (entre parênteses) - faixa de valores normais - qualquer flag (entre parênteses)  Nas repetições automáticas, são representados os valores das primeiras e segundas determinaçõe determinações. s. Os comandos a seguir encontram-se disponíveis na página de visualização de dados:

"Imprimir": Comando Imprimir. Caso seja ativado, imprime todo o conteúdo da página de visualizaçãoo de dados. Entretanto, isto não é uma impressão no formato de laudo. visualizaçã "Ordenar":: Comando de classificação de dados. Esta função apenas se ativa no final da seção de "Ordenar" trabalho. Os dados em tempo real são mostrados por ordem de execução de testes. O comando "Ordenar" permite a classificação baseando-se nos seguintes critérios, nesta ordem: Data, hora, posição na bandeja. Os controles estão localizados por último e as calibrações em primeiro. "  Aj Aj ustar  us tar ": ": Comando de reprocessamento de dados. Esta função apenas é ativada ao final da

sessão de trabalho. Para os pacientes onde se executou uma repetição manual, apenas se recalcula o último resultado. A correção é realizada iniciando com a absorbância memorizada para o teste individual.

 

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Capítulo 1

240   

Após confirmar o comando e a seleção de análise desejada, existem dois modos de reprocessamento reprocessam ento de dados disponíveis disponíveis.. O primeiro permite uma porcentagem de correção positiva ou negativa, e o segundo utiliza a última calibração válida. "Ar quivar da dados" dos":: Este comando salva as informações no arquivo de pacientes. "Eliminar Resultados": Resultados" : Apaga toda informação das páginas de visualização (por paciente e em tempo real) assim como da página de gráficos de reação. "Sair": Sai "Sair":  Sai da página de visualização de dados.  INFORMAÇÃO SINAIS ((INFOR INFORMAÇÃO INFORMAÇÃO MAÇÃO DOS “ FLAGS” ) Em ambos os tipos de amostra de resultados (por paciente e em tempo real) encontra-se disponível um botão Informação sinais na parte superior direita. Proporciona o acesso a uma página onde estão listados os “flags”, com uma breve explicação do que cada um significa.

RESULTADOS POR TESTE

Figur a 20 20 Ao finalizar uma tarefa programada, podem-se ver os resultados por "Teste" "Teste".. A página de visualização de resultados de testes é mostrada na Figura 20. 20. Os resultados com “flags’ são destacados em vermelho. A informação a seguir é mostrada para cada teste individual:

a) Código Código e nome do tteste: este:  

O código mostrado é o mesmo que aparece na lista de testes,

b) Posição de amostr amostr a (#XX)

enquanto quepelo o usuário nome completo entre parênteses é o determinado nos parâmetros analíticos (vide Capítulo C, parágrafo 1.3.3.). Número progressi progressivo vo de 01 a 52 para Rotina Rotina e  e STAT STAT.. 

 

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Capítulo 1

241   

c) Código de amostra: d) Resultados:  Resultados:  

Número progressivo de 01 a 26 para PADRÃO. PADRÃO. e  e CTRL CTRL.. Para os pacientes (Rotina e STAT) é determinado na entrada. Para Padrão e Batch é determinado automaticamente. Os resultados dos testes de pacientes aparecem com: - resultado - unidade de medida -- absorbância (entre parênteses) faixa de valores normais - qualquer flag (entre parênteses) 

Os seguintes comandos encontram-se disponíveis na página de visualização de resultados: IMPRIMIR: Utilizado para imprimir os conteúdos da janela. Isto não é uma impressão no formato de "laudo". Será mostrada uma pré-visualização da impressão onde se pode selecionar quais e quantas páginas serão impressas. SAIR: Fecha a página e volta para o programa principal, sem modificar a informação. VISUALIZAÇÃO VISUALIZAÇÃ O DE DADOS EM TEMPO TEMPO REAL

Figur a 21 21 Os dados mostrados referem-se aos resultados obtidos pelo analisador em tempo real (Figura 21); ou seja, à medida que se completam os testes. Os resultados não são

organizados de nenhuma forma, nem por pacientes ou por tipo de teste. A visualização dos dados é sintética. Os resultados dos testes associados aos “flags” se são mostrados em vermelho.

 

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Capítulo 1

242   

Uma vez que os resultados são arquivados, a informação presente nesta página não se encontra mais disponível.

 A segu s eguin in te iinf nfor ormaç mação ão é mos m ostt rad rada a para par a cada cad a tes testt e in indi divi vidu dual: al: a) Posição Posição d a amostra amostra  (#XX)

Número progressi progressivo vo de 01 a 52 para Rotina Rotina e  e STAT STAT..  Número progressivo de 01 a 26 para PADRÃO PADRÃO e  e CTRL CTRL..

b) Código de amostra

Para os pacientes (Rotina e STAT) é determinado na entrada.  Para Padrão e Batch é determinado automatica automaticamente. mente. É determinado de forma automática para os Controles, mas pode ser definido pelo usuário durante a entrada. Indica-se a relevância do grupo (vide Capítulo F, F, parágrafo 1. "Controle de qualidade" ).  A data e hora em que se realizou o teste aparece entre parênteses.  Os resultados dos testes de pacientes aparecem com: - nome da análise - método de execução - resultado - unidade de medida - absorbância (entre parênteses) - faixa de valores normais - qualquer flag (entre parênteses)  Nos repetições automáticas, são representados os valores da primeira e segunda determinação.

c) Data e hora:  hora:   d) Resultados:  Resultados:  

Também se encontra disponível nesta página uma janela (Informação ( Informação sinais) sinais ) com informação a respeito dos “flags” associados aos resultados. Os botões Imprimir e Sair também estão presentes (suas funções já foram explicadas nos parágrafos anteriores). 

1.7. DESLIGAMENTO DESLIGAMENTO DO ANALISA ANA LISADOR DOR Para desligar o equipamento, é necessário seguir o procedimento de "DESLIGAMENTO". de  "DESLIGAMENTO". Desta  Desta maneira o equipamento é completamente desligado, exceto a refrigeração para os reagentes. O procedimento propõe que as de cubetas sejam assim como o Módulo ISE,se com soluções lavagem apropriadas antes desligar. O lavadas, analisador indica a posição onde deve inserirde a solução para a lavagem das cubetas (vide também Capítulo C, C, parágrafo 1.1. 1.1.). ). Em relação ao Módulo ISE, as duas soluções específicas devem estar localizadas no compartimento para os reagentes ISE (Vide Capítulo K). K ).  Existem dois modos adicionais para interromper a operação do analisador: 1) "MODO " MODO INATIVO (R (REPOU EPOUSO)" SO)" Esta modalidade pode ser ativada manualmente ou se inicia automaticamente quando o equipamento permanece inativo por mais de 30 minutos. O Modo inativo realiza de forma automática a lavagem e o preenchimento das cubetas com água bidestilada e permanece parado (à espera da ordem do usuário para operação imediata).  

2) “TERM “ TERMINAR INAR SEÇ SEÇÃO ÃO (LOG-OFF) (LOG-OFF)”” O modo "Log-Off" representa um desligamento parcial do analisador. O que este modo faz é desativar alguns dispositivos: a lâmpada de halogênio do fotômetro, o termostato das cubetas e os motores de acionamento. Este modo é utilizado para economizar energia.    

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Capítulo 1

243   

O modo "Log-Off" é utilizado para programar a ativação automática em uma data e hora determinada. O equipamento permanecerá em estado de repouso e será ligado de forma automática 30 minutos antes da hora programada. A ativação automática permite que o analisador alcance o estado regular e opere imediatamente na hora programada.  Para sair antes do tempo de uma atividade suspensa, pressione uma tecla no teclado e em seguida pressione o botão Sair na janela que aparece. Entretanto, neste caso, é necessário esperar que os dispositivos fiquem operacionais operacionais (ao redor de 20 minutos).  PRECAUÇÃO! a)

Nunca interromp a o ana analisador lisador por meio do interrupt or princ principal ipal antes de rea realizar lizar corretamente o procedimento de "DESLIGAMENTO".

b)

A desativaçã desativação o incor incorreta reta pode causar a perda de dados e progr programa amas, s, e necessitará da re-instalação re-instalação do soft software ware opera operacional. cional.

 

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Capítulo 1

244   

MANUAL DO USUÁRIO CB350i  

SEÇÃ SEÇ Ã O 2: INFORM INFORMAÇÃ AÇÃO O ADIC A DICION IONAL AL   CAPÍTULO 2 

2. INSUM NSUMO OS 2.1. 2.1. Insumos para o analisador analisador 2.2. 2.2. Insumos para o módulo ISE  

Pág.: 246 Pág.: 246 Pág.: Pág.: 246 246 Pág.: ág.: 247 247

 

CB350i – Manual do Usuário Seção 2 – Informação Adicional

Capítulo 2

245   

2.

INSUMOS

2.1. INSUM INSUMOS OS PARA O ANAL A NALISADOR ISADOR INSUMOS INSUM OS PARA O ANALISADOR ANAL ISADOR Código Wiener Código lab. Biotecnica 1979001 -

PRODUTO TW AA Fusível RVT 0.5A, 250 Volt (para a bomba de vácuo P/N 06-05161-01)  Fusível RVT 2A, 250 Volt (para a bomba de vácuo P/N 662.0788/C/D/E/F) 662.0788/C/D/E/F) Fusível RVT 8A, 250 Volt (para o analisador)  Cabo da corrente (para o analisador)  Cabo de corrente (para os dispositivos periféricos)  Cartucho para a bomba peristáltica peristál tica Lâmpada de halogênio 12V/35W Filtro tubular para o recipiente de água Recipiente para água destilada (5 litros) Cubitainer Filtro hidrofóbico Assy (para a bomba de vácuo P/N 662.0788/C/D/E/F) 662.0788/C/D/E/F)  Recipiente de descarte (10 litros) Cubitainer Agulha de pipetagem de amostras Kit de manutenção trimestral trimestr al ISE Kit de manutenção semestral Kit de manutenção para o antigo sistema de vácuo (662.0788) Copo de amostra 2 ml Frasco de reagente 80 ml (branco) Conjunto de frascos 50ml com 20 unidades Conjunto de frascos 20 ml com 20 unidades Conjunto de frascos 10 ml com 20 unidades

 Ap  Apres resent entação ação 2x5ml

9255277

06-05161-01

1

9254707

06-05161-02

1

9254779 9254780

330.6342B 330.6391

1 1

9254781

330.6400

1

9255216 9253114 9255293

3309088 3309321 08-04716-01

1 1 1

9254746

6.604.002

1

9253098

6.620.807

1

9254749 9254745 9253140 9253141

6.621.010 6.621.011 11-05338-01 11-05337-01

1 1 1 1

9253142

11-05339-01

1

9253127 9259994 1999579 1999578 1999577

6.671.083

1 x 1000 50 20 20 20

 

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Capítulo 2

246   

2.2. INSUMOS PARA O MÓDULO ISE

PRODUTO

INSUMOS PARA O MÓDULO ISE Código Wiener Código lab. Biotecnica

ISE TAR PLUS IONES

 Apres  Ap resent entação ação

1572560

Buffer ISE Solução de Referência Solução de Limpeza Solução Desproteinizante Desprotein izante Um envelope com catalisador Calibrador Alto Calibrador Baixo

1X 50ml 1X75 ml 1x50ml 1x125ml 2x50ml 2x50ml

ISE TAR PLUS ÍONS APRESENTAÇÃO TAÇÃO NOVA APRESEN Buffer ISE Solução de Referência Solução de Limpeza Solução Desproteinizante Desproteini zante de proteínas Um envelope com catalisador Calibrador Alto Calibrador Baixo

1009279

Eletrodo de sódio (Na) Eletrodo de potássio (K) Eletrodo de cloreto (Cl) Eletrodo de dióxido de carbono (CO 2)

9253103 9253104 9253105 9353106

5x10ml 8x10ml 5x10ml 1x125ml 1x50ml 1x50ml

6.620.711 6.620.712 6.620.713 6.620.716

1 1 1 1

 

CB350i – Manual do Usuário Seção 2 – Informação Adicional

Capítulo 2

247   

MANUAL DO USUÁRIO CB350i  

SEÇÃ SEÇ Ã O 2: INFORM INFORMAÇÃ AÇÃO O ADIC A DICION IONAL AL   CAPÍTULO 3

3. EXTENSÃO DO SOFTWARE Interfacea Interfa ceamento mento Analisador A nalisador Compu Computador tador hosp h ospede edeiro iro   3.1. Geral   3.2. 3. 2. Transmiss Transmi ssão ão de paci pacientes entes ao Analisador Anali sador 3.3. 3. 3. Recepç Recepção ão de resu resultado ltadoss 3.4. 3. 4. Cálcu Cálculo lo da so soma ma de veri verific ficação ação 3.5. 3. 5. Diagrama de co conexão nexão de cabo de interface int erface 3.6. 3.6. Protocolo Protoco lo de comu comunicação nicação variável 3.7. 3.7. Programas para testes com comunicação comu nicação serial 3.7. 3.7.1. 1. Pro Progr grama ama Comunica.exe Comun ica.exe  3.7.2. 3.7 .2. Progr Pro grama ama BTPLUS.exe 

Pág.:   250 Pág.:   Pág.: Pág.:  Pág.: Pág.:  Pág.: Pág.:  Pág.: Pág.:  Pág.: Pág.:  Pá Pág.: g.:  Pág.:   Pág.:  

250 250 252 253 253 254 265 265 265

 

 Avii s o Imp  Av Im p or tante: tan te: Qualquer modificação do Protocolo serial Variável fica limitada unicamente ao pessoal qualificado. Wiener Laboratórios SAIC garante o correto rendimento do protocolo serial interno. O maufuncionamento que provenha de modificações nos scripts do Protocolo serial Variável é de responsabilidade do cliente.   ADVERTÊNCIA

Esta informação refere-se refere-se à confi guração do códi go de barras para a identifi cação dos tubo s de amostra. A leitura da etiqueta do código de barras na amostra possui a mesma progressão progr essão que o códig o do paciente.  Por exemplo: Uma vez que se adiciona um código de paciente de 15 caracteres, um código de 8 caracteres caracteres seguid s eguido o de 7 espaço espaçoss vazios para p ara alcanç alcançar ar os 15 caracteres é envi envi ado.  O código lido na etiqueta do código de barras deve ter a mesma sequência 8 + 7 para que seja corretamente detectado.

 

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Capítulo 3

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3. COMUNICAÇÃO COMUNICAÇÃO EM SÉRIE: SÉRIE: ANAL A NALISADOR ISADOR COMPUTADOR COMPUTADOR HOSPEDEIRO  3.1. GERAL GERAL O analisador permite a comunicação bi-direcional através de uma conexão serial RS 232C com qualquer computador A característica particular hospedeiro. do “diálogo” é que sempre o computador hospedeiro inicia a comunicação, tanto para transmitir a lista li sta de pacientes como para receber os resultados. Para iniciar qualquer comunicação, o computador hospedeiro deve enviar o caractere STX (0x02) ao analisador e espera o caractere ACK (0x06) como resposta. A partir desse momento, o computador hospedeiro envia os dados ao analisador, e termina a comunicação ao enviar o caractere EOT (0x04). É importante lembrar que toda comunicação é seguida por uma resposta do analisador. Leve em consideração que, se o parâmetro que se transmite é mais curto que o exigido pelo protocolo de comunicação, então se deve adicionar um espaço antes ou depois. Por exemplo: a análise possui uma longitude de 4; portanto, para enviar o código GLY, deve-se adicionar um espaço para alcançar a longitude de 4 caracteres.

3.2. TRANSMISSÃO TRANSMISSÃO DO PACIENTE AO ANAL A NALISADOR ISADOR Inicie comunicação com a sequência STXACK..................... Envie o código do pa paciente……… ciente…………………… ………………………… ……………………. ………. Envie o tipo de lista para a introdução do paciente....................  Envie tipo de amostra.....……………………………………………  Enviee se o pacie Envi paciente nte é um clone. clone....... ............. .............. ............. ............. .............. ............. .......... .... Transmita a posição do tubo................……………………………  Enviee o número de tes Envi testes tes a serem executa executados. dos........ ............. ............ ............. ....... Envie os os código códigoss dos te testes stes a serem executado executados....................... s....................... Envie soma de verificação… verificação……………… ………………………… ………………………… …………….... Enviee o caracte Envi caractere re de fim da tran transmis smissão são EOT EOT...... ............. .............. .............. ........... Espere a resposta do analisador analisador................................................. .................................................

(15 car caracteres) acteres) ("T" para Rotina ou "R" para STAT) ("S" para Soro ou "U" para Urina)   ("Y" par paraa Sim ou "N" para Nã Não) o)  ("00" desconhecido) (de "01 "01"" a "99") (4 cara caracteres) cteres) (3 caracteres) (2 caracteres)

Se a comunicação é bem sucedida, então o analisador responde com o caractere "Y" seguido de um byte, o qual identifica a posição onde o paciente é inserido. Caso a comunicação não seja bem-sucedida, o analisador responde com "N" seguido de um byte que identifica o tipo de erro. Os possíveis erros gerados pelo analisador em resposta à inserção inválida do paciente são os seguintes:  0x01  0x02  0x03 

Erro na soma de verificaç verificação ão Comando desconhecido Erro no campo de Rotina/STAT

0x04 

Erro no campo de Soro/Urina

0x05  0x06 

Erro no campo Clone Sim/Não Erro na posição do tubo Erro no campo Número de análises

0x07   

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Capítulo 3

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0x08  0x09  0x0A   0x0B   0x0C  0x0D  0x0E  0x12  0x13 0x14  0x15  0x16  0x17  0x18

Número de teste errôneo Posição já em execução Impossível clonar Código duplicado Uma ou mais análises não estão presentes no analisador Uma ou mais análises não estão presentes no prato atual Demasiadas análises para o paciente Não há pacientes para repetir No campo de soro no paciente a ser repetido, encontra-se diferente do que na memória. Paciente a ser repetido, porém a lista está cheia. Paciente a ser repetido, porém a lista é diferente. A posição determinada já está em uso Paciente já existente ou analisado; não é um clone e pertence a uma lista suplementar (extra) Paciente já analisado, porém não há repetições ou clones ativos

Por exemplo: para enviar um paciente com código 000000000000001, tipo de soro e análises GLY, BUN e CHO para a lista de STAT, deve-se enviar a seguinte sequência de caracteres (excluindo a sequência inicial STX ACK): 000000000000001RSN0003GLY 000000000000 001RSN0003GLY BUN B UN CHO 134 Onde: 000000000000001............. Código do paciente R........................................

Identifica a lista de STAT S........................................ Identifica o tipo de amostra (neste caso: Soro) N........................................ Identifica que o paciente não é um clone 00....................................... Posição de desconhecida sconhecida (o ana analisador lisador in insere sere o paciente em uma posição conveniente) 03....................................... Identifica o número de testes a serem executados GLY, BUN, CHO................. Códigos de teste (observe o espaço após cada código para alcançar o limite de 4 caracteres) 134..................................... Identifica a soma de verificação ...............................

Este caractere finaliza a comunicaçã comunicaçãoo

 

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Capítulo 3

251   

3.3. RECEPÇÃO DE RESULTADOS Existem três comandos para a recepção dos informes do analisador: R........................................  Recepção do seguinte informe disponível L ........................................  Recepção do último informe enviado (em caso de problemas com a recepção)  

Recepção do primeiro informe disponível (caso desejemos receber

 A ........................................ novamente todos os informativos) 

Os comandos R, L e A exigem uma comunicação padrão ou o procedimento STXACK e o caractere EOT para finalizar a comunicação. Como resposta a um destes três comandos, o analisador envia o informe solicitado (se estiver disponível) ou o caractere NAK (0x15) se não houver informes para enviar. Deve-se levar em conta que logo após executar um teste, os informes não estão imediatamente prontos para a transmissão, já que necessitam de validação. Para conseguir isto, vá ao menu Utilitário, RS232 e ative a opção "Aceitar Resultado a ser enviado". Esta operação deve ser realizada sempre após cada execução de teste ou grupos de teste.  Existe também uma opção adicional para realizar a operação de validação automaticamente. Vá para a configuração do analisador (menu Utilitário, Configurar Analisador), e em seguida vá para Série (quinto da esquerda para direita) e ative a opção: "Todos os resultados devem ser enviados automaticamente (sem validação)" localizado na parte inferior da página.   No caso de uma resposta positiva ao pedido de informe, o analisador transmite: Código de paciente.………. Tipo de lista……………….. Tipo de amostra.................. Quantidade de informes .....

15 caracteres "T" para Rotina ou "R" para STAT "S" para Soro ou "U" para Urina 3 caracteres

Para cada informativo: Código de análises …… ………… …… 4 ca cara ract cter eres es Resultado …… ………… ………… …….…. .….... ... 7 cara caracte ctere ress Soma de verificação ……… 3 caracteres  

Segue abaixo um exemplo de uma possível resposta aos dados enviados em "Enviando um paciente para o analisador": 000000000000001RS003GLU 000000000000 001RS003GLU 000.000BUN 000.000B UN 0010.10CHO 00100.0245 Onde: 000000000000001........ R.................................... S.................................... 003................................

Código do paciente Identifica a lista de STAT Identifica o tip tipoo de paciente (neste caso: Soro) Identifica a quantidad quantidadee de informes

GLU................................ Primeiro código de teste 000.000......................... BUN ..............................

Resultado de teste GLU Segundo código de teste 0010.10......................... Resultado de teste BUN

 

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Capítulo 3

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CHO............................... Terceiro código de teste 00100.0......................... 245................................ ..........................

Resultado de teste CHO Identifica a soma de verificação Este caractere finaliza a comunicaç comunicação ão

3.4. CÁLCULO CÁLCUL O DE SOMA SOMA DE VERIFICAÇÃO VERIFICAÇÃO Este procedimento calcula um código de controle de acordo com os dados transmitidos ou recebidos. Executa-se uma soma algébrica dos valores ASCII de todos os caracteres enviados. Por exemplo: o caráter "A" tem um valor ASCII 65 - 0x41.  Consequentemente executa-se o módulo 256 do valor encontrado (balanço da divisão de valor por 256). Esta é a soma de verificação que se envia.

3.5. DIAGRAMA DIAGRAMA DOS CABOS DA INTERFACE INTERFACE

 ANALISA  ANA LISADOR DOR

 ANALISA  ANA LISADOR DOR

 

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Capítulo 3

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3.6. PROTOCO PROTOCOLO LO DE COMUNICAÇÃO COMUNICAÇÃO VARIÁVEL Introdução O protocolo serial variável foi desenhado para proporcionar ao usuário a possibilidade de personalizar os dados transmitidos e recebidos do analisador.

O usuáriocódigo paciente, pode de transmitir análises,ouresultados, receber além etc.), dos sucessões dados de pré-estabelecidos texto simples ou(código caracteres do de acordo com suas necessidades pessoais. O usuário pode optar por enviar ou receber informação numérica (por exemplo, Quantidade de teste) não na forma de bytes individuais, mas em series numéricas préestabelecidas ou vice-versa. Por exemplo: o usuário pode optar por receber algo assim: "Iniciar análise de dados" "Finalizar análise de dados" Onde as frases "Iniciar análise de dados" e "Finalizar análise de dados" não se referem a nenhum pré-estabelecido pelo (pode analisador, servem unicamente para monitorar dado o processo de comunicação ser útilmas paraque inserir marcadores específicos naqueles programas que obtém informação de arquivos de texto). É obvio que o protocolo de inicialização e finalização da comunicação, os comandos para a petição de informes, e as respostas do analisador em caso de erros ou acertos permanecem idênticos à comunicação serial pré-estabelecida usual. OBSERVAÇÃO:

a) Caso se omita omita uma soma de verificação em uma co comunicação, municação, o analisador analisador então não a controlará. b) Os seguintes números têm sido utilizados para representar representar os códigos de erro relevantes ao envio de um paciente ao analisador, de acordo aos parâmetros que não fazem parte da comunicação serial padrão: 0x0F  0x10  0x11 

Os dados (constantes (constantes)) enviados a um TAG #Char, #String o #Stringn não entram na faixa de valores possíveis Os dados (variáveis) enviados a um TAG #Char, #String o #Stringn não são válidos Uma variável de análise encontra-se fora do SET BEGIN/END relativo à análise.

Observações sobre os Scripts (diretrizes) Um script é um documento de texto. Cada um dos comandos (ordens) individuais deve ser localizado em uma linha diferente e estar completo. Em outras palavras, uma ordem individual não pode se dividir em linhas diferentes.  Stringn  ‘Nome’|$10

-> Linha válida 

Stringn  ‘Nome'|$10 char  ‘A’

-> Linha inválida 

Stringn  ‘Nome’|$10

-> Ordem inválida 

 

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Capítulo 3

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Encontra-se disponível dentro do programa um editor para a escritura, modificação, salvo e compilado de um ou mais scripts (função de configuração). Em qualquer caso é possível escrever um script com qualquer editor de texto (DOS ou Windows), como com o Bloco de Notas do Windows ou o EDITOR de DOS. Não é possível importar documentos escritos com UNIX, já que os caracteres utilizados para passar para a linha seguinte são diferentes daqueles utilizados pelo DOS ou Windows.  PRECAUÇÃO! Caso queira utilizar um script que está salvo em um disco removível (por exemplo, em um disquete), é necessário copiá-lo para o disco rígido. TIPO DE DADOS Caráter:  

Identifi Identifica ca um caractere individual, que pode apresentar-se como um caractere imprimível (fechado entre apóstrofes simples), como valor decimal ASCII (seguido por símbolo $) ou como valor hexadecimal ASCII (seguido por 0x ). Se, por exemplo, queremos representar o caractere A (valor decimal 65 ou valor hexadecimal 41), então podemos escrever 'A', $65 ou 0x41.

String:

Identifica uma ésérie caracteres imprimíveis fechados entre apostrofes simples, por exemplo: 'isto uma de cadeia'  

Comenta: 

Identifi Identifica ca uma porção de texto (precedido por um caractere;) que não é compilado, mas serve como nota para o programador.

Variáveis:

Estas são sequências particulares de caracteres precedidas pelo símbolo #, que são usadas pelo programa para guardar informação interna (código de paciente, nome de análise, etc.); vide a "TABELA 1 – TRANSMISSÃO/RECEPÇÃO TRANSMISSÃO/RECEPÇÃO". ". Também existem variáveis para usos diretos, as quais permitem a identificação de qualquer caractere abaixo de ASCII 32 (espaço) para facilitar a escritura do script (por exemplo, pode-se usar a variável #EOT para identificar o caractere $4); vide a "TABELA 2 – VARIÁVEIS INTERNAS".

 

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Capítulo 3

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FUNÇÕES DE SCRIPT String:

Identifica uma cadeia de longitude variável que finaliza com um caractere particular.

Sintaxe: String  I Onde Cadeia de transmissão/recepção  Caractere de finalização 

Observação: Não é possível utilizar variáveis como parâmetro Exemplo: String  ‘Hello Word’|$0 String  ‘My String’|’@’ String #Variable1|0x10 Stringn:   Identifica uma cadeia de longitude fixa

Sintaxe: Stringn  | Onde Cadeia de transmissão/recepção Longitude da cadeia  OBSERVAÇÃO: Se a longitude das cadeias de texto é menor à da cadeia de dados, então se adiciona uma série de espaços à direita para alcançar a longitude pré-estabelecida dos dados. Se a cadeia de texto é maior que a longitude dos dados, então se corta o final da cadeia para adaptá-la à longitude dos dados. Se a longitude dos valores numéricos é menor que a longitude dos dados, então se adiciona uma série de caracteres '0' à esquerda para alcançar a dimensão préestabelecida dos dados. Se a longitude da cadeia de valores numéricos é maior que a de longitude dos dados, então se corta a cadeia para igualar a longitude dos dados. Não é possível utilizar variáveis como parâmetro . Exemplo: Stringn  ‘Hello Word’|$40 Stringn #Variable1|0x10

Char: Identifica um caractere individual (ou byte individual)

Sintaxe: Char  
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