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N O V A
V E R S Ã O
I N T E R N A C I O N A L
“A Bíblia é o tesouro o mais precioso que a raça humana possui ”
MANUAL BÍBLICO Um Comentário Abreviado da Bíblia
HENRY H. HALLEY
Tradução
David A. de Mendonça
edições vida nova
e 1927, 1928, 1929,1931, 1932, 1933, 1934, 1936, 1938, 1939,1941,1943,1944,1946,1948,1951,1957,195§ de Henry H. Halley © 1962, 1965 de Hailey's Bible H a n d b o o k , Ine. Título do original: Hailey's Bible H a n d b o o k Adotadas as modificações da 24! ed., de 1965, publicada por Zondervan Publishing House (Grand Rapids, Michigan, EU A ). Ia edição em português: 1962 2a edição (revista e ampliada): 1971 Reimpressões: 1978,1981 3“ edição (revista e atualizada): 1983 Reimpressões: 1984, 1986, 1987, 1989, 1991, 1993 4a edição: 1994 Reimpressões: 1995,1997,1998 Publicado no Brasil com a devida autorização e com todos os direitos reservados por S o c ie d a d e R
e l ig io s a
E d iç õ e s V
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ova,
Caixa Postal 21486, São Paulo-SP04602-970 Proibida a reprodução por quaisquer meios (mecânicos, eletrônicos, xerográiicos, fotográficos, gravação, estocagem em banco de dados, etc.), a não ser em citações breves, com indicação de fonte. Printed in Brazil / Impresso no Brasil Ampliação, revisão e atualização de G o r H n n (~M io\vn
adição.
Dados internacionais de catalogação na publicação (CíP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Halley, Henry H. ïvlanuaLbibViCO : um comentário a b rev iad o da Bíblia / por Henry H. Halley ; tradução de D aviÉ^pj A. de íviendonçq ; revisão de Gordon Chown. -- 4.
Bibliografia.
ISBN 85-275-0159-7 1. Bíblia - Estudo e ensino 2. Bíblia - M anuais I. Título. cdd -220.7
94>$|00
índices para catálogo sisteni 1. Bíblia : Estudo "-'nsino
M A Z I N H O RODRSOUES
“O vigor de nossa vida espiritual está na proporção exata do lugar que a Bíblia ocupa em nossa vida e em nossos pensamentos. Faço esta declaração, solenemente, baseado na experiência de cinqüenta e quatro anos. “Nos primeiros três anos após minha conversão, negligenciei a Palavra de D eus. Desde que comecei a pesquisá-la diligente mente, tenho sido maravilhosamente abençoado. “J i \ii a B M ia to&a te m stis.% , e. Cada vez ss me apresenta um livro novo.
taaxot dateite
“G rande tem sido a bênção recebida do seu estudo seguido, diligente e cotidiano. Considero perdido o dia em que não me detive a meditá-la” — George Miiller, do Orfanato de Bristol, que o fez famoso, exemplo notabilíssirno, nos tempos modernos da prática da Oração Eficaz.
“Orei pedindo Fé, e pensei que algum dia ela cairia e me atingiria como um raio. Mas parecia que a F é não vinha. “Um dia li no cap. 10 de Romanos que a fé vem pelo ouvir, e o ouvir pela Palavra de Deus. Tinha fechado minha Bíblia e orara, pedindo fé . M as então abri a Bíblia e comecei a estudá-la. Desde então a m inha fé vem sempre aum entando” — D . L. Moody.
Prefácio à 24.a Edição Inglesa É uma obra que tem vindo crescendo sempre. Começou em 1924, como um panfleto de 16 páginas. Depois saiu com 32. Seguiram-se edições com 40, 80, 120, 144, 160, 180, 200, 288, 356, 476, 516, 604, 676, 764 e, agora, com 850. Seu desígnio não é servir de livro de texto; destina-se antes a ser um breve Manual para aqueles que dispõem de poucos comentários ou obras de referência sobre a Bíblia, ou até de nenhum. Entretanto, é usado em muitas classes bíblicas, e muitas pessoas de vasta erudição na Palavra de Deus, que possuem grandes bibliotecas, têm reconhecido mui cordialmente a utilidade desta obra. A freqüente leitura de suas páginas am pliará essa u tilidade e dos to m a rá fami liarizados de modo geral, com seu conteúdo. Ê essencialmente um livro de FATOS bíblicos e histó ricos. Procuro evitar que minhas próprias opiniões se desta quem em assuntos controvertidos. Ao incluir, simultaneamente com as notas sobre os livros da Bíblia, um esboço das descobertas arqueológicas relacionadas com as Escrituras Sagradas e um epítome de histó ria eclesiástica, ligando assim os tempos bíblicos com a nossa era, fi-lo na esperança de tomar o livro um compêndio com pleto, embora pequeno, de informações práticas, úteis e pro veitosas aos crentes que desejem se conservar inteligentes e bem informados a respeito de sua religião. Nos meus esforços por me familiarizar com as descober tas arqueológicas, tive a boa sorte de entrar em contato ou de me corresponder com bom número de arqueólogos. Im pressionou-me muito a cortesia deles, como também sua re ceptividade. São homens que lidam com fatos, parecendo mais libertos de tendências dogmáticas do que muitos aca dêmicos de profissão. Quanto às fotografias arqueológicas, devo-as, com a gratidão que aqui registro, ao Museu da Uni-
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b í b l i c o
vcrsiâaáe da Pcnsilvânia, ao Instituto Oriental da Univ. de Chicago, ao Museu Field de História Natural, ao Museu Britânico, ao Museu Ashmoleano da Univ. de Oxford, ao Museu Metropolitano ( N . York), ao Museu do Louvre (Paris), ao Museu do Cairo (Egito), às Escolas Americanas de Pesquisas Orientais; ao D r. W . F . Albright, Sir Flinders Petrie, Dr. John Garstang, Sr. Francis Neilson, Dr. J. L. Kelso, Sr. Fahim Kouchakji, proprietário do Cálice de Antioquia, Rev. F. J. Moore e Rev. Roderic Lee Smith. Procurei incluir um número suficiente de mapas para tornar fácil a correlação entre eventos e lugares. Consigno aqui minha gratidão à Sra. Henry Berry pelos mesmos. Este manual consagra-se à seguinte proposição: — Cada crente deve ser um leitor assíduo e devotado da Bíblia, e que o mister primacial da igreja e do ministério é guiar, fomentar e animar seu povo no referido hábito. H . H . Halley
Fontes de Informação Arqueológicas American Journal of Archaeology American Journal of Semitic Languages and Literatures Annuals of Archaeology, University of Liverpool Annuals of the American School of Oriental Research Annuals of the Palestine Exploration Fund Antiquaries’ Journal Antiquity A rt and Archaeology Bulletins of the American Schools of Oriental Research Bulletins of the University Museum Museum Journal Oriental Institute Reports on the Near East Quarterly Statements of the Palestine Exploration Fund Adams, J . McKee: “A Bíblia e as Civilizações Antigas” Albright, W. F.: “Archaeology of Palestine and the Bible” Baikie, James: “History of Egypt” Banks, E . J .: "'Bible and Spade” Barton, G . A .: “Archaeology and the Bible” Breasted, J . H .: “Oriental Institute”, “History of Egypt” “Cambridge Ancient History” Cairger, S. L .: “Bible and Spade” Clay, A. T.: “Light on the Old Testament from Babel" Cobern, C . M .: “New Archaeological Discoveries” Cook, S. A . : “Religion of Ancient Palestine” Duncan, J . G .: “Digging up Biblical History”, “Accuracy of the O . T ." Ellis, W . T . : “Bible Lands Today” Field, Henry: “Field Museum-Oxford Expedition to Kish" Fischer, C . S .: “Exploration of Armageddon” Free, J . P . : “Archaeology and Bible History” Gadd, C . J .: “History and Monuments of U r” Garstang, John: “Story of Jericho"
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BÍBLICO
Grant, Elihu: “Haverford Symposium on Archaeology and the Bible” Guy, P . L . O .: “New Light from Armageddon” Hall, H . R .: “História Antiga do Oriente Próximo” Hammerton, J . A . : “Wonders of the Past” Hilprecht, H . V .: “Exploration of Bible Lands” Irwin, C . H .: “The Bible, the Scholar and the Spade” Jastrow, Morris: “Civilization of Babylonia and Assyria” King, L . W .: “Histoiy of Sumer and Akkad” Kyle, M . G .: “Exploration at Sodom”, Articles in- ISBE Langdon, Stephen: “Semitic Mythology” Macalester, R . A .: “Bible Sidelights from Gezer'' Marston, Charles: “New Bible Evidence” Maspero, G . C .: “Dawn of Civilization” Newberry and Garstang: “Short History of Egypt” Olmstead, A . T . : “History of Assyria”, “History of Egypt” Olmstead, A . T .: “History of Palestine and Syria” Peake, Harold: “The Flood” Petrie, Flinders: “History of Egypt”, “Palestine and Israel” Price, Ira M .: “The Monuments and the Old Testament” Robinson, George L.: “Bearing of Archaeology on the Old Testament” Sayce, A . H .: “Ancient Empires of the East” Sayce, A. H.: “Fresh Light from the Ancient Monuments” Smith, G . & A . H . Sayce: “Chaldean Account o f Genesis” Wiseman, P . J .: “New Discoveries about Genesis” Woolley, C. L.: “Ur of the Chaldees”, “Ur Excavations” Zondervan Pictorial Bible Dictionary Bíblicas Buckland, Dicionário Bíblico Cambridge Bible for Schools and Colleges Clarke’s Commentary Davis, Dicionário da Bíblia Dummelow’s Commentary Eiselen’s Abingdon Commentary Elliott’s Commentary Expositor’s Bible Gore’s Commentary Gray’s Commentary Hasting’s Bible Dictionary International Critical Commentary International Standard Bible Encyclopaedia Jacobus’ Bible Dictionary Jamieson, Faussett and Brown’s Commentary McClintock and Strong’s Encyclopacdia Moulton’s Modem Reader’s Bible
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FONTES DE INFORMAÇÕES
Peake’s Commentary Peloubet’s Bible Dictionary Piercy’s Bible Dictionary Pulpit Commentary Schaff’s Bible Dictionary Schaff-Herzog’s Encyclopaedia Schaff-Lang’s Commentary Speaker’s Commentary Vários comentários sobre livros individuais da Bíblia A PRÓPRIA BÍBLIA Histórico-Eclesiástieas Cambridge Medieval History Coxe’s Ante-Nicene Fathers Creighton’s History of the Papacy Crook’s Story of the Christian Church Duchesne’s Christian Church Fisher’s History of the Christian Church Fisher’s Outline of General History Fisher’s The Reforatimon Freeman’s General Sketch Hurlbut’s Church History Hurst’s History of the Christian Church Jenning’s Manual of Church History Kidd’s History of the Church Kurtz’ Church History Lindsay’s History of the Reformation McGlothlin’s Church History Moncrief’s Short History of the Christian Church Mosheim’s Church History Nagler’s The Church in History Neander’s Church History Newman’s Manual of Church History Nichols’ Growth of the Christian Churct Ploetz’ Epitome of Universal History Robertson’s History of the Christian Church Sanford’s Cyclopaedia of Religious Knowledge Schaff’s History of the Christian Church Sheldon’s History of the Church Smith & Chcctham’s Dictionary of Christian Antiquities Zenos’ Compendium of Church History
Sumário Prefácio à 24.a Edição Inglesa Fontes de Informação Lista de Mapas Lista de Ilustrações Fotográficas Lista de Notas Arqueológicas Frases Notáveis sobre a Bíblia Cristo, o Centro da Bíblia A Bíblia é a PALAVRA DE DEUS Esboço Cartográfico da História Bíblica Classificação dos Livros da Bíblia Assuntos dos Livros da Bíblia Tamanho Relativo dos Livros da Bíblia Três pensamentos Básicos do Antigo Testamento Cronologia do Antigo Testamento Datas do Antigo Testamento Lista Alfabética de Medidas, Dinheiro e Pesos Palestina, Terra da História Bíblica Jerusalém, Cidade Central da História Bíblica Potências Mundiais dos Tempos Bíblicos Descobertas Arqueológicas Gênesis Êxodo Levítico Números Deuteronômio Josué Juizes Rute 1 Samuel 2 Samuel 1 Reis 2 Reis 1 Crônicas 2 Crônicas Esdras Neemias Ester Jó Salmos Provérbios Eclesiastes Cantares de Salomão Os Profetas Isaías Jeremias Lamentações Ezequiel Daniel Oséias Joel
4-5 6-7 11-12 12-13 14-16 17-19 20-21 22-23 24-25 26-27 28-29 30 31 32-33 34 35 36-37 38-39 40-41 42-57 58-105 106-127 128-133 134-141 142-147 148-157 158-163 164-165 166-171 172-175 176-185 186-197 198-201 202-211 212-215 216-217 218-219 226-243 244-247 220-225 248-249 250-251 252-255 256-274 275-285 286-287 288-298 299-313 314-317 318
10 Amós Obadias Jonas Miquéias Natmt Habacuque Sofonias Ageu Zacarias Malaquias Linhagem Messiânica do Antigo Testamento Período entre o Antigo e o Novo Testamentos Mateus Marcos Lucas João Atos Romanos 1 Coríntios 2 Coríntios Gálatas Efésios Filipenses Colossenses 1 Tessalonicenses 2 Tessalonicenses 1 Timóteo 2 Timóteo Tito Filemom Hebreus Tiago 1 Pedro 2 Pedro 1 João 2 João 3 João Judas Apocalipse Gênesis e Apocalipse Como a Bíblia Chegou até Nós Esbôço da História da Igreja Hábito da Leitura da Bíblia O MAIS IMPORTANTE DESTE LIVRO Hábito de Ir à Igreja O Culto de Domingo de Manhã Sumário de Descobertas Arqueológicas Os Rolos do Mar Morto Lista de Lugares de Descobertas Arqueológicas índice
SUMARIO 319-321 322 323-325 326-327 328-331 332 333 334-335 336-341 342-343 344-353 354-363 364-401 402-426 427-464 465-490 491-514 515-522 523-529 530-535 536-539 540-543 544-547 548-551 552-554 555-556 557-569 561-565 566-568 569 570-578 579-582 583-586 587-590 591-594 595 596 597-598 599-653 654 655-669 670-715 715-721 722 730-737 738-743 744-755 756-761 762-768
Mapas Número 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29a 29b 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46
Centro da Superfície da Terra Centro do Hemisfério Oriental Babilônia-Egito Império Romano Localização da Palestina Topografia da Palestina Jerusalém Jerusalém Império Egípcio Império Assírio Império Babilónico Império Persa Império Grego Império Romano Babilônia Babilônia pré-Abraâmica Escavações Babilónicas Baixo Egito Área da mais Primitiva Escrita Alfabética Local do Jardim do Éden Área do Dilúvio Babilônia de Antes do Dilúvio Região do Monte Arará Dispersão das Nações Babilônia Antiga Local de Sodoma Região da Residência Temporária de Abraão Mundo de Abraão Egito Egito Ruínas de Tebas Egito e Sinai Sinai Plano do Tabernáculo Peregrinação no Deserto Ponto do Jordão Atravessado por Josué Conquista de Canaã por Josué Colonização de Canaã Localização das Tribos Nações Vizinhas Ilustração do Livro dos Juizes Ilustração do Livro de Rute Área da Atividade de Samuel Ilustração da Vida de Saul e Davi Império de Salomão Moabc O Reino Dividido
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24 24 25 25 36 37 38 39 40 40 40 41 41 41 43 46 49 52 55 65 73 78 81 82 86 98 99 100 107 113 114
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MAPAS Assíria-Canaã O Templo Terras do Cativeiro Ruínas da Babilônia Ruínas de Nínive Vale do Jordão Ministério de Jesus na Galiléia Mar da Galiléia Ilustração da Vida de Jesus Betânia Belém Nazaré Área da Atividade de João Batista Mundo de Jesus Movimentos de Jesus na Última Noite Plano do Túmulo do Jardim Ilustração do Dia de Pentecostes Propagação do Evangelho Primeira Viagem Missionária de Paulo Segunda Viagem'Missionária de Paulo Terceira Viagem Missionária de Paulo Viagem de Paulo a Roma Sete Igrejas da Ásia Lugares Importantes da História da Igreja
194 203 213 302 329 373 409 416 420 424 431 436 437 468 483 487 494 501 503 506 510 513 611
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Ilustrações Fotográficas Figura 1 Rochedo de Behistun 2 Placa de Antes do Dilúvio 3 Sinetes de antes do Dilúvio 4 O mais antigo Documento Histórico conhecido 5 Retrato da Família de Ur-Nina 6 Esteia da Filha de Sargão 7 Esteia de Eanatum 8 Esteia de Ur-Namur 9 Biblioteca de Nipur 10 Prisma Weld 11 Código de Hamurabi 12 Sala de Aula de Ur, do Tempo de Abraão 13 Pedra Roseta 14 Escrita do Obelisco de Hatchepsute 15 Escriba Egípcio de Antes de Moisés 16 Sinete da Tentação 17 Sinete de Adão e Eva 18 Sinete de Gilgamés 19 Poço da Cidade de Ur 20 Debaixo do Sedimento do Dilúvio, em Ur 21 Sedimento do Dilúvio em Cis 22 Coche de Antes do Dilúvio
Página 43 44 44 46 47 47 47 47 48 49 50 50 52 53 53 67 68 76 77 77 78 78
MANUAL 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72
BÍBLICO
Debaixo do Sedimento do Dilúvio, em Fara Corte Transversal do Cômoro de Fara Birs Ninrode Ruínas da Torre de Babel Corte Transversal do Cômoro de Ur Cemitério Real, de Ur Rua de Ur, do Tempo de Abraão Retrato de Queops Colunas do Vestíbulo Hipostilo Obelisco de Hatchepsute Múmia de Totmés III Hatchepsute Múmia de Amenotepe II Múmia de Ramsés II Múmia de Memeptá Placa “Israel” de Merneptá Esteia de Ramsés II Ruínas de Tebas Ruínas de Tebas Modelo do Vestíbulo Hipostilo Aspecto do Tabernáculo Castiçal Ruínas de Jericó Muros de Jericó Campo de Boaz Cavalariças de Salomão Restos Mortais de uma Criança Pedra Moabita Obelisco Negro Megido, Armagedom Relevo de Sisaque Prisma de Senaqucribc Sinete de Eliaquim Sinete de Eliaquim Sala do Trono dc Sargão Touro que Guardava o Palácio de Sargão Base do Trono de Sargão Jardins Suspensos da Babilônia Ruínas da Babilônia Camafeu dc Nabucodonosor Ruínas do Palácio dc Nabucodonosor Ruínas de Nínivc Ruínas de Nínivc Ruínas de Nínivc Ruínas de Nínivc Monte da Tcntaçuo Cálice dc Antioquia Mar da Galiléia Mar da Galiléiii, Vislo dc Cufurnaum Calvário
13 79 79 83 83 87 88 88 92 110 110 111 111 111 111 111 112 113 114 115 115 125 127 151 151 165 178 184 188 191 192 205 209 211 211 259 259 259 300 301 303 306 325 331 331 331 375 396 415 415 424
14 73 74 75 76 77 78
ILUSTRAÇÕES FOTOGRAFICAS Nazaré Ruínas da Sinagoga de Cafamaum Altos de Betânia, com a Vila Jardim no sopé do Calvário Túmulo do Jardim, Entrada Túmulo do Jardim, Entrada
Notas
435 442 481 485 486 486
Arqueológicas
Em Ordem AKabética Introdução Abraão no Egito Acabe Armas de Saul O Assassínio de Senaqueribe Baltazar Behistun (Rochedo) Bene-Hadade e Hazael Cálice de Antioquia Calvário Camafeu de Nabucodonosor “Caminho dos Reis” “Canal” em Jerusalém Casa de Marfim de Acabe Cativeiro de Judá Cativeiro do Norte de Israel Cartas de Laquis Cavalariças de Salomão Cidades de Antes do Dilúvio Cidades Patriarcais Culto de Baal Destruição de Siquém por Abimeleque O Dilúvio Escavação em Ur Escrita Escrita de Antes do Dilúvio Esteia de Ramsés Faraó do Êxodo Ferro na Palestina Fortaleza de Saul em Gibeá Fuga de Zedequias “Entre os Dois Muros” Fundições de Salomão Hamurabi Incêndios de Josué em Betei e A i Incêndios de Josué em Laquis, Quiriate-Séfer, Hazor Incêndio de Gibeá Incêndios de Nabucodonosor em Betei e Bete-Semes Incêndios de Nabucodonosor em Quiriate-Séfer e Laquis Inscrição de Siloé Jardim do Éden
42-57 95 185 171 209 306 43 190 395 424 303 96 199 185 196 193-194 282-283 178 71 98 184 162 76-79 87-88 44-57 46 113 110-113 159 168 211 179 50 e 95 152 154 163 196 196 208 64
MANUAL
BÍBLICO
Jftltlllia Nimpcnsos da Babilônia "levantado” Jfíté v ii Mulher de Potifar JlMlll, Nome de liinlidadi‘ liislorieu, porém, uma Pessoa viva. Ele é o fato mais importiinli' iln lliMnii.i c a força mais vital no mundo de hoje.
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Toda a Bíblia se desenvolve ao redor desta bela história de Cristo e da Sua promessa de vida eterna, feita a quantos O aceitam. A Bíblia foi escrita sòmente para que o homem creia e entenda e conheça e ame e siga a CRISTO. Cristo, centro e âmago da Bíblia, centro e âmago da História, é o centro e o âmago de nossas vidas. Nosso destino eterno está em Suas mãos. D e aceitá-lO ou de rejeitá-lO depende, para cada um de nós, a glória eterna ou a ruína eterna, o céu ou o inferno; ou um, ou outro. A mais importante decisão que alguém possa ser chamado a tomar é a de resolver, em seu coração, uma vez para sempre, a questão de sua ati tude para com Cristo. Disso depende tndo. £ uma coisa gloriosa ser crente, o mais elevado privilégio da raça hu mana. Aceitar a Cristo como Salvador, Senhor e Mestre, porfiar sincera e devotamente por segui-lO no caminho da vida que Ele ensinou, é, certa e decididamente, o modo mais razoável e mais satisfatório de vida. Isso significa paz, paz de espírito, contentamento de coração, perdão, felici dade, esperança, vida, vida aqui e agora, vida abundante, VIDA QUE N U NC A FINDARA. Como pode alguém ser tão cego e insensato, ao ponto de prosseguir pela vida a fora e encarar a morte sem a esperança cristã? Fora de Cris to, que é que existe, que é que pode existir, seja quanto a este mundo, seja quanto ao outro, para que valha a pena viver? Todos havemos de morrer. Para que dissimular, com risos, este fato? Vê-se que convém a todo ser humano receber a Cristo de braços abertos, e considerar o mais altaneiro privilégio da vida, o de usar o nome de cristão. Em última análise, a coisa mais cara e mais doce da vida é ter cons ciência, no mais recôndito de nossos íntimos motivos, de que vivemos para Cristo, e de que por mais débeis que sejam os nossos esforços, afadigarmonos em nossa lida diária na esperança de que, na última etapa, teremos feito alguma coisa para depositar, em gratidão e adoração humilde, aos Seus pés como oferta.
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B í b l i a É
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Palavra de Deus Sem levar em conta qualquer teoria sobre a inspiração da Bíblia, ou qualquer idéia sobre to m o foi que seus livros chegaram à sua forma atual, ou até onde o texto bíblico sofreu às mãos de redatores e copistas, ao ser transmitido, abstraindo-nos- da questão de saber o quanto é que se deve interpretar ao pé da letra e o quanto é que se deve aceitar como tendo sentido figurado, ou qual parte da Bíblia é história, e qual é poesia; se simplesmente admitirmos que a Bíblia é exatamente aquilo que se apresenta ser. se estudarmos seus livros para lhes conhecer o conteúdo, acharemos nela uma unidade de pensamento a indicar que um a Mente única inspirou a escrita e a compilação de toda a série dos seus livros, que ela traz em si o sinete do seu Autor, que, é, em sentido único e distintivo, A PALAVRA DE D EU S. H á um a opinião moderna, sustentada mesmo em larga escala em certos círculos intelectuais, de que a Bíblia é um a espécie de história secular do esforço do homem por encontrar a Deus: um registro da sua experiência no esforço por alcançá-10, melhorando gradativamente suas idéias a respei to da Divindade, baseado nas experiências das gerações precedentes. N aque las passagens, tão abundantes n a Bíblia, onde se diz que Deus falou, de acordo com esta opinião Deus não falou realmente, mas os homens ex pressaram suas idéias em linguagem que diziam ser a linguagem de Deus, quando, na realidade isso era apenas o que imaginavam a respeito de Deus. A Bíblia, por essa forma, seria nivelada aos outros livros; apresentam-na, não como Livro divino, mas como obra humana, fingindo ser obra de Deus. Rejeitamos de todo essa idéia e com repugnância. Cremos que a Bí blia é, não o relato do homem sobre seus esforços por encontrar a Deus, po rém a narração do esforço de Deus por Se revelar ao homem: é o registro do próprio Deus, quanto ao Seu trato com os homens, na revelação que de Si mesmo fez à raça humana; é a vontade revelada do Criador do ho mem, (nmsniiíida ao homem pelo próprio Criador, para lhe servir de insliuçiio e direção nos caminhos da vida.
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Os livros da Bíblia foram compostos por autores humanos; nem se sa bendo quais foram alguns deles. Tampouco se conhece como foi exatamen te que Deus dirigiu esses autores no ato de escrever. Contudo, afirma-se que Deus os dirigiu; e os livros da Bíblia forçosamente são exatamente o que Deus quis que fossem. Há uma diferença entre a Bíblia e todos os outros livros. Os escrito res em geral podem orar a Deus que os ajude, e dirija, e Deus realmente os ajuda e dirige. Há no mundo muitos livros bons, a cujos autores, sem dúvida, Deus ajudou a escrever. Mas ainda assim, os autores mais piedo sos dificilmente teriam a presunção de alegar que Deus escreveu seus livros. Pois essa autoria divina é atribuída à Bíblia. Deus mesmo supervisionou, dirigiu e ditou a escrita dos seus livros, tendo sob seu completo controle os autores humanos, e de tal modo que a redação é de Deus. A Bíblia é a PALAVRA D E DEUS num sentido em que nenhum outro livro no mun do a pode ser. Pode acontecer que algumas expressões bíblicas sejam “formas antigas de exprimir pensamentos”, para transmitir idéias que hoje expressaríamos de outro modo, porque foram vazadas em linguagem de tempos remotos. Mas ainda assim, a Bíblia encerra em si precisamente aquilo que Deus quer que a humanidade saiba, na forma exata pela qual Ele quer que nós o conheçamos. E até ao fim dos tempos o precioso velho Livro será a úni ca resposta às indagações da humanidade na sua busca de Deus. A Bíblia, composta por muitos autores, através de muitos séculos, sen do, contudo, UM LIVRO só, é, em si mesma, o milagre proeminente dos sé culos, que traz em relevo sua própria evidência de ser de origem sobre humana. TODA PESSOA deve amar a Bíblia. Toda gente deve lê-la assidua mente. Todos devem esforçar-se por viver seus ensinos. A Bíblia precisa ocupar o centro da vida e da atuação de cada igreja, e de cada púlpito. O ÚNICO MISTER DO PÚLPITO É O ENSINO SIMPLES E EXPOSITIVO DA PALAVRA DE DEUS.
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Esboço da História Bíblica Deus criou o homem e o colocou no Jardim do Éden, na parte sudoeste da Ásia, mais ou menos no Centro Geográfico da maior região da superfície da terra indicada pelo quadrinho no mapa 1.
(Mapa 1) O Homem pecou e deixou de ser aquilo para o qual Deus o tinha desti nado. Foi então que Deus inaugurou o plano para a redenção final e recria ção do homem, e o fez chamando Abraão para que fundasse uma nação, median te a qual o plano seria executado, Deus guiou Abraão para fora de Babilônia e fê-lo entrar na terra de Canaã, Os descendentes de Abraão migraram para o Egito, e aí se desenvolveram, tornando-se uma nação.
Depois de 400 anos foram tirados do Egito, sob a direção de Moisés, de volta à terra prometida de Canaã. Aí, no decorrer de uns quatrocentos ou quinhentos anos, sob os reinados de Davi e Salomão, a nação veio a se tornar um grande e poderoso reino.
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Posteriormente, encerrando-se o reinado de Salomão, dividiu-se o reino. A parte do norte, dez tribos, chamada “Israel”, durou cerca de 200 anos, e foi levada cativa pela Assíria, em 721 a.C. A parte sul, chamada “Judá”, durou depois disto pouco mais de 100 anos, e em três levas datadas ao redor do ano 600 a.C. foi levada cativa para Babilônia. Um remanescente da nação cativa, em 536 a.C., voltou à sua terra e restabeleceu sua vida como nação.
Logo mais encerrava-se o Antigo Testamento. Quatrocentos anos mais tar de, JESUS, o Messias profetizado no A . T ., mediante Quem o homem seria redimido e criado de novo, apareceu e realizou Sua obra: Morreu pelo pe cado humano; ressurgiu dos mortos; e mandou os discípulos contar a história de Sua vida e Seu poder redentor em todas as nações.
Partiram os discípulos em todas ns diieyòo.s. levando alegres notícias, prin cipalmente na direção do oeste, atruvé» du Asiu Menor e da Grécia até Roma, ao longo das estradas que então formavam n espinha dorsal do Império Romano, que então abrangia o mundo civilizado conhecido. Com o lançamento, assim, da obra da redenção humana, enccrra-Nc o Novo Testamento.
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Os Livros da Bíblia Dividem-se em Sete Grupos ANTIGO TESTAMENTO 17 Históricos 5 Poéticos 17 Proféticos Históricos: Poéticos: Proféticos: Evangelhos: Atos: Epístolas: Apocalipse:
NOVO TESTAMENTO 4 Evangelhos Atos 21 Epístolas Apocalipse
Elevação e Queda da Nação Hebraica Literatura da Idade Á urea da Nação Literatura dos Dias Tenebrosos da Nação O HOM EM Produzido pela Nação Seu Reinado Começa entre Todas as Nações Seus Ensinos e Princípios Previsão de Seu Domínio Universal
O Antigo Testamento Hebraico contém exatamente os mesmos livros do Antigo Testamento contidos na Bíblia em Português, mas colocados em ordem diferente: “Lei” (5 livros): Gênesis, Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio “Os Profetas” (8 livros) “Os Escritos” (11 livros)
4 Primeiros: 4 Posteriores: 3 Poéticos: 5 Rolos: 3 Livros:
Josué, Juizes, Samuel, Reis Isaías, Jeremias, Ezequiel, os Doze Salmos, Provérbios, Jó Cânticos, Rute, Lamentações, Eclesias tes, Ester Daniel, Esdras-Neemias, Crônicas
Reduzindo-se cada par de livros de Samuel, Reis e Crônicas a um livro cada, Esdras e Neemias a um, os Doze Profetas Menores a um, estes 24 livros são os mesmos 39 nossos. Josefo reduziu-os posteriormente a 22, em correspondência às letras do alfabeto hebraico, combinando Rute com Juizes, e Lamentações com Jeremias. Os cinco rolos individualmente eram livros separados, lidos anualmente em festas separadas: Cânticos, na Páscoa, como referência alegórica ao Êxodo. Rute, no Pentecostes, como celebração da colheita. Ester, no Purim, comemorando o Livramento do povo de Israel da mão de H am ã. Eclesiastes, nos Tabernáculos, a festa mais alegre. Lamentações, no dia 9 do mês Ab, como lembrança da destruição de Jerusalém . Os Tradutores
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