Manual Arrais Amador

October 4, 2017 | Author: Vinicius Oliveira Viotto | Category: Combustion, Oxygen, Watercraft, Sea, Bleeding
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MARÍTIMA ASSESSORIA NAVAL - (62) 3921-3432 [email protected]

Este material está disponível apenas como parâmetro de estudo para o exame de Arrais Amador, é expressamente proibido qualquer forma de comercialização do mesmo, sem prévia autorização do detentor dos direitos autorais. Todos os créditos são dados ao seu respectivo autor, 2º Oficial de Náutica da Marinha Mercante Sr. Pedro Jorge de castro Silva. Obra de propriedade exclusiva, com Direitos Intelectuais registrados na Bliblioteca Nacional. "Violar direitos de autor e os que lhe são conexos: Se a violação consistir em reprodução total ou parcial, com intuito de lucro direto ou indireto, por qualquer meio ou processo, de obra intelectual, interpretação, execução ou fonograma, sem autorização expressa do autor, do artista intérprete ou executante, do produtor, conforme o caso, ou de quem os represente: Pena de reclusão de dois a quatro anos, e multa". (Artigo 184, Parágrafo Primeiro do Código Penal)

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SUMÁRIO

Capítulo I - Conhecimentos gerais ....................................................................................................03 Capítulo II - RIPEAM .......................................................................................................................09 Capítulo III - Balizamento marítimo ................................................................................................ 12 Capítulo IV - Combate a incêndios ...................................................................................................16 Capítulo V - Primeiros socorros ....................................................................................................... 19 Capítulo VI - Sobrevivência e segurança no meio marinho ............................................................. 22 Capítulo VII - Legislação ................................................................................................................. 25 Questionário respondido ................................................................................................................... 30

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CAPÍTULO I

CONHECIMENTOS GERAIS O exame de habilitação de Arrais Amador consiste em uma prova teórica composta de 40 (quarenta) questões de múltipla escolha, sendo aprovado(a) o(a) candidato(a) que obtiver um número de acertos igual ou superior a 20 (vinte) questões, ou seja, 50% das questões apresentadas. 1 – TERMINOLOGIAS Arrais: Patrão de barcos. Amador: Não profissional. Bombordo: Lado ESQUERDO da embarcação, sua cor é ENCARNADA e sua abreviação é BB. Boreste: Lado DIREITO da embarcação, sua cor é VERDE e sua abreviação é BE. Trimada: O mesmo que equilibrada. Encarnada: O mesmo que vermelha. Faina: O mesmo que tarefa, trabalho. Safar: Resolver, livrar, sair. Singradura: Viagem, navegação. Barlavento: Por onde o vento entra (vem). Sotavento: Por onde o vento sai. Guinar: Virar a embarcação. Fundear: O mesmo que ancorar, aportar. Montante: Navegação do mar para o rio (navegando rio acima). Juzante: Navegação do rio para o mar (navegando rio abaixo). RIPEAM: Regulamento Internacional para Evitar Abalroamento no Mar. RLESTA: Regulamento da Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário. DPC: Diretoria de Portos e Costas. SOLAS: Convenção internacional para salva-guarda da vida humana no mar. 2 – EXTREMIDADES E BORDOS (LADOS) DE UMA EMBARCAÇÃO PROA: É a extremidade anterior (frente) da embarcação no sentido de sua marcha normal. A proa é a origem de contagem das marcações relativas, corresponde aos 000° relativos. POPA: É a extremidade posterior (traseira) da embarcação. Para efeitos de marcações relativas, corresponde aos 180° relativos. BORDOS: São duas partes simétricas em que o casco (corpo principal da embarcação) é dividido por um plano vertical que contém a linha proa-popa. Denominamos de BOMBORDO (BB) o bordo à ESQUERDA de quem olha a proa e de BORESTE (BE) o bordo à DIREITA. BOCHECHAS: Partes curvas do costado de um e de outro bordo, junto à roda de proa. Para efeito de marcações relativas, a bochecha de BE está aos 045° da proa e a de BB aos 315° dela. TRAVÉS: É a direção perpendicular ao plano longitudinal (linha proa-popa) aproximadamente a meio - navio. Para efeito de marcações relativas, o través de BE está aos 90° relativos e o de BB aos 270° relativos. ALHETAS: Partes do costado de um e de outro bordo entre o través e a popa. Para efeito de marcações relativas, a alheta de BE está aos 135° da proa e a de BB aos 225° dela.

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3 – MARCAÇÕES RELATIVAS As marcações relativas são medidas como ângulos a partir da proa da embarcação na direção dos ponteiros de um relógio de 0° a 360° em torno do barco. As direções são sempre mostradas (ou informadas) com três dígitos usando zeros se necessário. Ex.: 50° é zero-cinco-zero (050°) relativos. Quando temos um objeto aos 000° costumase dizer pela proa ou aos zero-zero-zero relativos. Semelhantemente, quando temos um objeto aos 180° dizemos que está pela popa ou aos uno-oito-zero relativos. Quando temos um objeto pelo través temos que definir obrigatoriamente o bordo. Ex.: “farol pelo través de BE” ou “farol aos zero-nove-zero” relativos. Quando temos um objeto entre o través de um dos bordos e a alheta respectiva diz-se que o objeto está por ante-a-vante da alheta (de BE ou de BB). Quando entre a alheta e a popa o objeto estará por antea-ré da alheta (BE ou BB). 4 – PEÇAS DA EMBARCAÇÃO 4.1 – Leme O leme tem por finalidade dar direção (governo) a uma embarcação e mantê-la a caminho, no rumo determinado. É por meio do leme que se faz a embarcação guinar. Ele é disposto na popa e só tem ação quando a embarcação está em movimento (ressalvados os casos de correnteza), uma vez que o seu efeito é resultante da força das águas, em movimento, sobre sua porta. O leme é comandado por um timão, por uma roda de leme ou por uma cana de leme. Ao girarmos o timão ou a roda do leme para um bordo a proa da embarcação irá para esse bordo. Já com a cana do leme, ao empurrá-la para boreste (BE), por exemplo, a proa irá para bombordo (BB) e vice-versa. As partes do leme são: Cana, madre e porta. 4.2 – Âncora As âncoras, comumente chamadas de “ferros” são peças de aço de forma especial e com um peso adequado ao deslocamento das embarcações e que desempenham o importante papel de mantê-las firmes em um fundeadouro longe de pedras, arrebentações ou outros perigos. A âncora DANFORTH, é atualmente a mais usada em embarcações amadoras. Existem ainda as âncoras flutuantes (drogue), elas são muito úteis em mau tempo evitando que a embarcação atravesse o mar.

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4.3 – Amarras As amarras são elos ou cabos utilizados para talingar a âncora.

4.4 – Tornel Destorcedor ou girador usado para fazer a ligação da amarra com a âncora, para que não venha enroscar permitindo que ela gire independente. 4.5 – Hélice Movimenta a embarcação através do seu próprio giro.

5 – PEÇAS ESTRUTURAIS 5.1 – Quilha Serve de base construção de toda embarcação.

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5.2 – Cavernas Peças curvas que se fixam na quilha. 5.3 – Longarina Liga a parte interna das cavernas. 5.4 – Vaus Ligam a parte superior das cavernas. 5.5 – Dados complementares x Calado é a altura entre a superfície da água e a parte mais baixa da embarcação. x Obras vivas (carena) é a parte do casco abaixo da linha d’água. x Obras mortas é a parte do casco acima da linha d’água. x Deslocamento é o peso de água deslocada quando o barco flutua em águas tranquilas. x TPB é a diferença entre deslocamento máximo e o deslocamento mínimo. x É importante para a segurança da navegação ter a embarcação sempre trimada.

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6 – ATRACAÇÃO E DESATRACAÇÃO 6.1 – Espias Espias são cabos usados na faina (tarefa) de amarração. As principais espias são: Lançantes, espringues e traveses. x Través - não deixa a embarcação se afastar do cais; x Lançante de proa - não deixa a embarcação cair à ré (atrás); x Lançante de popa - não deixa a embarcação cair adiante (frente); x Espringue de proa - não deixa a embarcação cair adiante (frente); x Espringue de popa - não deixa a embarcação cair à ré (atrás). 6.2 – Atracação x Embarcação com 1 hélice (Regra geral): Aproximar do cais, num ângulo de 45°. x Embarcação com 2 hélices: sempre contra a corrente ou vento, ângulo de 10° a 20°. x Embarcação de um hélice de passo direito (destróssina): atraca mais facilmente por BB do que por BE. x Na embarcação com 02 hélices, os efeitos do hélice no governo se anulam, ficando somente sob a ação do leme. x Barlavento é onde o vento bate (entra), sotavento por onde o vento sai.

6.3 – Atracação com corrente ou vento x Perpendicular a barlavento: aproximação paralela ao cais, com pouco seguimento. x Perpendicular a sotavento: aproximação, 45° com pouco seguimento. x Paralelos ao cais: sempre contrário ao vento ou corrente, um ângulo agudo ao cais.

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6.4 – Desatracação x Regra geral: Largar os cabos de ré. x Com corrente de proa, folga primeiro os cabos de vante e mantendo os de ré apertados. 6.5 – Desatracações com corrente ou vento x De proa: último cabo a largar é o espringue de popa. (Figura 1) x De popa: último cabo a largar é o espringue de proa. (Figura 2) x Sem corrente e sem vento: último cabo a largar é o espringue de popa. (Figura 3)

Notas: x x x x

A Bóia de arinque serve para indicar o local onde a âncora ficou presa no fundo. A Temperatura da água não altera as condições de manobra da embarcação. O efeito máximo do leme é obtido com uma inclinação da porta em relação à quilha de 35°. Embarcação de dois hélices, um deles dando a ré e outro adiante, com a mesma rotação, a proa tende a girar para o mesmo bordo do hélice que dá atrás.

7 – FUNDEIO x Para fundear inverte a máquina e quando estiver caindo à ré, largar a âncora. Deve-se evitar fundeadouro de tença de areia dura. x Para fundear com corrente e vento aproar (afilar-se) ao vento. x Espaço Limitado não caracteriza um bom fundeadouro. x Em fundeio normal e de pequena permanência, larga um comprimento de amarra de no mínimo 03 (três) vezes a profundidade do local. x Em fundeio com risco de mau tempo, larga um comprimento de amarra de 08 (oito) vezes a profundidade do local. x Ao lançar a âncora devemos estar parados ou começando a ter pequeno seguimento à ré. 7.1 – Manobras de suspender x Para suspender de um fundeadouro, recolhe-se a âncora, com máquina devagar adiante. x As defensas servem para defender a embarcação contra choques no cais. x A embarcação levada pelo vento, maré ou corrente arrastando sua âncora está garrando.

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8 – NAVEGANDO COM MAU TEMPO x x x x x x

Capear é manter a embarcação com a proa chegada ao vento para agüentar mau tempo. Correr com o tempo é deixar as ondas pela popa para agüentar o mau tempo. Curva de Boutakow é a melhor manobra utilizada para uma inversão de rumo. O efeito das águas rasas aumenta a pressão no hélice. Ficar “a matroca” é ficar a deriva em função do vento e correntes marítimas. As embarcações de esporte e/ou recreio, ao se aproximarem de praias, devem fazê-lo no sentido perpendicular. x A velocidade de saída e chegada de embarcações, nas áreas de apoio, tais como: rampas, marinas, flutuantes, etc., deve ser reduzida a menos de 3 (três) nós. x Entre as principais qualidades náuticas de um barco destacamos a resistência mínima à propulsão, mobilidade e estabilidade.

9 – TENDÊNCIA DA PROA NAS MANOBRAS 9.1 – Uma embarcação com um hélice, com rotação direita em marcha avante. EMBARCAÇÃO COM MARCHA A VANTE LEME PARTINDO DO REPOUSO COM SEGUIMENTO A MEIO A proa guinará para BB lentamente A proa guinará para BE lentamente A BE A proa guinará para BE lentamente A proa guinará para BE A BB A proa guinará para BB rapidamente A proa guinará para BB x Uma embarcação com um hélice, com rotação direita, com leme a boreste, partindo do repouso e hélice em marcha a vante, a proa guinará para Boreste lentamente.

9.2 – Uma embarcação com um hélice, com rotação direita em marcha à ré. EMBARCAÇÃO COM MARCHA A RÉ LEME PARTINDO DO REPOUSO COM SEGUIMENTO A MEIO A proa guinará para BE lentamente A proa guinará para BE lentamente A BE A proa guinará para BE lentamente A proa guinará para BE lentamente A proa guinará para BE muito A BB A proa guinará para BE rapidamente lentamente x Uma embarcação com um hélice, com rotação direita, com leme a boreste, partindo do repouso e hélice em marcha a ré, a proa guinará para Boreste lentamente.

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CAPÍTULO II

RIPEAM REGULAMENTO INTERNACIONAL PARA EVITAR ABALROAMENTOS NO MAR 1 – FINALIDADE Evitar o abalroamento, utilizando-se as regras internacionais de navegação, luzes e marcas e ainda sinais sonoros. x Suas regras aplicam a todas as embarcações em mar aberto e em todas as águas a este ligadas. x Em visibilidade restrita, a embarcação que detectar a presença de outra em risco de colisão, deve manobrar independente da outra. x Toda manobra deve ser franca e positiva, feita com antecedência, demonstrando a outra, que houve alteração de movimento. 2 – REGRAS DE MANOBRA Embarcação manobradora é a embarcação que não tem preferência de passagem e que deve tomar uma ação. Embarcação preferenciada é a embarcação que tem preferência de passagem. Regras A: x Roda a roda, (proa com proa): as duas guinam para boreste.

Regras B: x Rumos cruzados: tem preferência de passagem quem avista a outra pelo seu bombordo, isto é, a que vê a luz verde.

Regras C: x Embarcação alcançando a outra: a que está com maior velocidade, (alcançadora), deverá manobrar para passar pela outra, à frente. Nota: x A embarcação que tem preferência deve manobrar para evitar a colisão, caso a outra, obrigada a manobrar, não o faça. BARCOS À VELA Regras D: x Vento soprando de bordos diferentes: Manobra quem recebe o vento por bombordo. Regras E: x Vento soprando pelo mesmo bordo: Manobra quem estiver a barlavento.

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Notas: x Risco de colisão: marcação constante e distância diminuindo. x No rio, quem vem a favor da corrente se posiciona no meio dele (preferenciada) e a outra na margem de boreste. x Em canais estreitos, navegar pela margem de BE e manobrar para BE no risco de colisão. x Canal ou rio estreito, a embarcação maior tem: preferência em relação a menor. x Luzes de navegação mais comuns: luz branca a vante, luz de alcançado branca, luzes verdes e encarnadas (combinadas). 3 – APITOS x x x x

Utilizados para manobra, advertência e em baixa visibilidade. Duração: Curto: 01 (um) segundo e Longo: de 4 (quatro) a 6 (seis) segundos. Na ausência de apito utilizar buzina ou sino. Em curvas de rios ou canais estreitos, onde a visibilidade é prejudicada, efetuar um apito longo para chamar atenção.

3.1 – Sinais de manobra x Um curto: boreste. x Dois curtos: bombordo. x Três curtos: máquinas atrás. x Cinco curtos ou mais: Não entendi suas intenções de manobra. 3.2 – Advertências para ultrapassagem x Dois longos seguidos de um curto: ultrapassando por boreste. x Dois longos seguidos de dois curtos: ultrapassando por bombordo. 3.3 – Em visibilidade restrita x Um longo de dois em dois minutos: Embarcação a motor em movimento, com visibilidade restrita. x Dois longos de dois em dois minutos: embarcação parada, com visibilidade restrita. x Embarcação fundeada igual ou maior de 100 metros deverá soar: Sino avante e gongo à ré. 4 – PREFERÊNCIAS x Uma embarcação sem governo tem preferência em relação a todas as demais. x Uma embarcação a vela tem preferência sobre a embarcação a motor. 5 – MARCAS x x x x x

01 esfera (balão) preta no mastro: fundeada. 02 esferas pretas no mastro durante o dia: sem governo. 03 esferas pretas no mastro durante o dia: encalhada. 01 cilindro preto no mastro: restrita devido ao seu calado. 01 cone com vértice para baixo: um veleiro usando motor.

6 – LUZES x 01 Luz encarnada no mastro: carregando cargas perigosas. x 02 luzes encarnadas, em linha vertical será uma embarcação: sem governo.

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x 03 luzes verdes, disposta em triângulo: barco em operação de varredura e remoção de minas. x 02 luzes verticais, sendo a superior verde e a inferior branca será: Uma pesca de arrasto. 6.1 – Luzes de fundeio x 01 luz circular branca onde melhor possa ser vista significa uma embarcação com comprimento inferior a 50m, fundeada. 6.2 – Reboque e empurra x 02 luzes brancas no mastro: Menos de 200m de comprimento. x 03 luzes brancas no mastro: Mais de 200m de comprimento. Notas: x Ao cruzar com outra embarcação vindo em sentido contrário navega-se bombordo com bombordo. x Duas embarcações num canal estreito, em rumos opostos, aproximando-se, ambas devem tomar a margem de seu boreste. x Uma embarcação de esporte e recreio deverá cruzar perpendicularmente uma via de tráfego. x Embarcação de esporte e/ou recreio, sem propulsão a motor com menos de 5 (cinco) metros de comprimento estão dispensadas de usar buzina ou outro dispositivo que a substitua. Quando fundeada fora de canais, vias de acesso e fundeadouros ou rotas utilizadas por outras embarcações, estão dispensadas de exibir luzes e marcas. x As luzes de navegação são setorizadas para melhor identificar o movimento da embarcação à noite. x As embarcações que não possuem luzes de navegação, somente poderão permanecer no mar do nascer até o pôr do sol. x Luz de Mastro: Luz branca, contínua situada sobre o eixo longitudinal, visível num setor de 225º. x Luzes de Bordos: Luzes contínuas de cores verdes a boreste e encarnadas a bombordo, visíveis a cada bordo de 112q5. x Luz de Alcançado: Luz banca, contínua, na popa, visível num setor de 135º. Projeta luz num setor de 67,5º para a esquerda e direita. x Luz de reboque: Luz amarela, com as mesmas características da luz de alcançado, e por cima desta. Deverão ser exibidas durante períodos de visibilidade restrita e durante todo o período do por ao nascer do sol, exceto com embarcação atracada no cais. x A cor da luz da lancha da Polícia Naval é Azul. x Usa holofote em rios estreitos para a noite iluminar as curvas. x Uma embarcação a vela em movimento deve exibir Luzes de bordos e de alcançado. x Embarcação com capacidade de manobra restrita é a embarcação que devido à natureza de seus serviços estão restritas na capacidade de manobrar. x Embarcação em movimento é a embarcação que não se encontra fundeada, amarrada a terra ou encalhada. x Embarcação de vela é a embarcação sob vela desde que sua máquina de propulsão se houver, não esteja em uso. x Uma ultrapassagem é considerada a partir de 22,5º do través de BE ao de BB. ALCANCE LUMINOSO DOS FARÓIS DE NAVEGAÇÃO MASTRO LUZES

BORDOS ALCANÇADO

COMPRIMENTOS DAS EMBARCAÇÕES • 12 METROS • 50 METROS < 12 METROS < 50 METROS 5 MILHAS 6 MILHAS 2 MILHAS 3 MILHAS (< 20m) 3 MILHAS 2 MILHAS 1 MILHA 3 MILHAS 2 MILHAS 2 MILHAS

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CAPÍTULO III

BALIZAMENTO MARÍTIMO 1 – DEFINIÇÕES x Sinalização náutica: O conjunto de sinais destinados a garantir uma navegação segura, fácil e econômica nas vias navegáveis do país. x Sistema de balizamento: Os sinais laterais, cardinais, de perigo isolado, de águas seguras e especiais, usados de forma considerada. x Utilizá-lo: Como orientação para a navegação segura. x Não são situações indicadas: Áreas de regata e ponto de eclusa. 2 – IDENTIFICAÇÕES DOS SINAIS x x x x

Durante o dia: Marca de tope, forma e cor. Durante a noite: Ritmo de apresentação e cores das luzes. As bóias de balizamento podem ser: Cegas ou luminosas. A bóia cega não emite: Luzes.

3 – SINAIS LATERAIS De acordo com uma direção estipulada o balizamento cujos sinais indicam os lados de bombordo e boreste de uma rota a ser seguida chama-se Sinais Laterais. O balizamento encarnado e o verde receberão, respectivamente, números ímpares e pares. A numeração do balizamento de canal segue a ordem crescente, a partir da entrada do canal. x Baliza: É o sinal visual flutuante de forma padronizada, fundeado em posição determinada, por meio de corrente ou cabo, ligado a uma poita, não exibindo luz. x A diferença no balizamento das regiões A ou B estão nos sinais Laterais. x A região de balizamento que engloba o Brasil é chamada de Região B. x No Brasil a direção convencional do balizamento é sempre vindo do mar no caso da navegação fluvial, subindo o rio.

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RESUMO DO BALIZAMENTO IALA B COR

SINAL

LUZ

INDICA

ENCARNADA

ENCARNADA

BB

VERDE

VERDE

A MARGEM ESQUERDA DO CANAL

BE

VERDE C/ FAIXA HORINZONTAL ENCARNADA

VERDE

CANAL PREFERENCIAL A BORESTE

BB

ENCARNADA C/ FAIXA HORINZONTAL VERDE

ENCARNADA

CANAL PREFENCIAL A BOMBORDO

BRANCA

O QUADRANTE SEGURO A PASSAR OU SE MANTER TOPE: 2 CONES PRETOS

BRANCA

ÁGUAS NAVEGAVEIS EM TORNO A SUA VOLTA. TOPE: 1 ESFERA ENCARNADA

BRANCA

A EXISTÊNCIA DE PERIGO ISOLADO. TOPE: 2 ESFERAS PRETAS

ÁGUAS SEGURAS

AMARELA E PRETA

BRANCA COM FAIXAS VERTICAIS ENCARNADAS

PERIGO ISOLADO

CARDINAL

CANAL PREFERENCIAL

LATERAL

BE

A MARGEM DIREITA DO CANAL

PRETA C/ FAIXAS HORIZONTAIS ENCARNADAS

MODELO

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4 – TOPES DOS SINAIS CARDINAIS x Norte: Dois cones com o vértice para cima. x Sul: Dois cones com o vértice para baixo. x Leste: Dois cones unidos pela base. x Oeste: Dois cones unidos pelo vértice. Obs.: Um sinal cardinal norte emite à noite, luzes: branca com lampejos curtos ininterruptos. Notas: x Utilizamos um balizamento dobrado, com dois sinais iguais para perigo isolado não registrado na carta náutica. x Racon é o sistema que emite um sinal na tela do radar e que facilita, portanto, a sua identificação. Um “novo perigo” poderá ser sinalizado, por um respondedor radar ativo, mostrando um sinal de uma milha náutica de comprimento na tela do radar. x Uma bóia emitindo luz amarela significa área de recreação. x Uma luz intermitente amarela cruzando o canal, à noite, significa uma embarcação desenvolvendo grande velocidade ao navegar. (ex: hovercraft – embarcação de colchão de ar). Obs.: A marca de tope de um sinal especial será: um X amarelo. 5 – PLACAS Sinais fixos demarcatório de rotas.

6 – PLACAS DE VÃOS x Um losango amarelo numa ponte que atravessa o rio significa tráfego permitido nos dois sentidos (Figura 1). x Dois losangos amarelos ligados uma ao outro pelos pontos laterais, numa ponte que atravessa o rio significa tráfego permitido com sentido único (Figura 2). 7 – OUTRAS PLACAS x Um retângulo vermelho com uma faixa larga horizontal branca no meio, numa ponte que atravessa o rio significa tráfego proibido (Figura 3). x Uma placa quadrada de cor branca, com duas faixas vermelha horizontais, fixada a um mastro, significa perigo avante, reduzir a velocidade. x Boia cega nas cores branca e encarnada horizontalmente, com faixa preta na base significa perigo isolado, pedra no meio do canal. 8 – PLACAS DE PILARES x Uma placa contendo ao centro, um triângulo de cor encarnada significa pilar de ponte à boreste (Figura 4). x Uma placa contendo ao centro, um retângulo de cor verde isto significa pilar de ponte a bombordo (Figura 4). x O vão principal de uma ponte fixa, sob o qual deve ser conduzida a navegação, deve exibir sob o centro uma luz rápida branca.

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9 – BALIZAMENTO FLUVIAL No balizamento fluvial e lacustre, caso uma travessia mais difícil ou do rio realmente crítico a navegação exijam sinais luminosos, os sinais: x Da margem esquerda exibirão: luz encarnada. x Da margem direita exibirão: luz verde. x Na sinalização fluvial a margem esquerda é a margem situada do lado esquerdo de quem desce o rio e a margem direita é a margem situada do lado direito de quem desce o rio. x O balizamento no rio é de montante a jusante. x Uma luz branca com 2 (dois) lampejos seguidos de uma pausa indica perigo isolado. x Duas cruzes brancas superpostas sob fundo preto na navegação em águas interiores indicam perigo isolado. x Quando navegando em um rio qualquer, vemos os sinais verdes de balizamento a nosso bombordo estamos subindo o rio.

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CAPÍTULO IV

COMBATE A INCÊNDIOS 1 – DEFINIÇÕES x O mais eficiente método de combater um incêndio é evitar que eles tenham início. x Combustão é a queima de substâncias sólidas, líquidas ou gasosas, na presença do oxigênio. A reação química, que ocorre com a presença do combustível, do comburente e da temperatura de ignição, com desprendimento de luz e calor. 2 – TRIÂNGULO DO FOGO É necessário para haver fogo, a presença de três elementos do triângulo do fogo, comburente, combustível e a temperatura de ignição. x Combustível: Elemento da natureza capaz de queimar-se na presença de oxigênio. Todo material capaz de entrar em combustão, tais como: madeira, papel, pano, estopa, tinta. x Comburente: Elemento que reage com as substâncias para gerar a combustão. Pode ser o oxigênio. x Temperatura de ignição: Uma temperatura adequada à combustão. A temperatura necessária para que a reação química ocorra entre o combustível e o comburente, produzindo gases capazes de entrar em combustão. x Ponto de fulgor: É a temperatura mínima na qual um combustível desprende gases suficientes para serem inflamados por uma fonte externa de calor, mas não em quantidade suficiente para manter a combustão. 3 – RESUMO DE EXTINTORES

CLASSE

TIPO DE EXTINTOR

TIPO DE MATÉRIAS

MODO DE UTILIZAÇÃO

USADOS QUANDO

A

Água

Sólidos inflamáveis

Apertar o gatilho direcionando o jato para a base da chama

Acomodações

B

Espuma

Líquidos inflamáveis

Virá-lo de modo que a tampa fique para baixo e direcionar o jato para a base da chama

C

CO2

Materiais elétricos

Retirar o pino de segurança e direcionar o jato para a base da chama

D

Pó químico

Metais combustíveis

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Ao sentir cheiro de queimado vindo do motor Fumaça saindo do console de navegação

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4 – EXTINTORES PORTÁTEIS São equipamentos de combate a incêndio mais comumente encontrados a bordo das embarcações de esporte e recreio. Utilizam os agentes extintores para apagar o fogo. Os extintores portáteis de uma embarcação devem estar com as revisões anuais dentro da validade. E devem ser arrumados em locais de fácil acesso e de risco de incêndio. A quantidade e o tipo de extintores portáteis nas embarcações de esporte e recreio para seguir viagem devem ser definidos por documentos normativos da D.P.C. (Diretoria de Portos e Costas). 5 – SISTEMAS FIXOS Sistemas fixos de combate a incêndio são sistemas com difusores fixos. Incêndios, em locais de difícil acesso, são combatidos através de sistemas fixos de agentes extintores. 6 – AGENTES EXTINTORES

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São as substâncias que extinguem incêndios. Água, CO2 e espuma. Deve-se tomar cuidado com os extintores de CO2, evitando o contato direto do jato com a pele e os olhos. O extintor de PQS (pó químico seco) tem como desvantagem os resíduos que podem avariar equipamentos eletrônicos. O agente extintor de espuma tem como função principal e secundária abafar e resfriar. O incêndio da classe “B” ocorre em gasolina, óleo e nafta. Quando há incêndio a bordo as pessoas devem ser colocadas a barlavento das chamas. Quando a embarcação começa a pegar fogo e o vento está entrando por boreste. O posicionamento para dar o combate às chamas é se manter na proa ou na popa. O combate a incêndio é muito auxiliado quando se remove para longe o material inflamável e resfria os locais próximos. Medida que não consiste em prevenção de incêndio, fumar em lugar proibido. Baldes d’água podem ser utilizados, para apagar incêndios, na falta de extintor portátil. Incêndios de classe A são os que envolvem materiais fibrosos ou sólidos que deixam como resíduos brasas ou cinzas. A água salgada não deve ser utilizada na extinção de incêndio classe “C” por ser boa condutora de eletricidade. O que torna uma queima auto sustentável é a quantidade de oxigênio ilimitada. Ocorrendo um incêndio a bordo da embarcação, não se deve abandonar imediatamente a embarcação sem tentar combater o incêndio devido ao risco de explosão. As combustões podem ser classificadas conforme a sua velocidade em completa, incompleta, espontânea e explosão. São considerados combustíveis voláteis, éter e benzeno. Um exemplo de combustível sem comburente seria o carbono. A decomposição química de uma matéria ou substância através do calor chama-se pirólise. Os tipos de sensores existentes no sistema de detecção de incêndios são classificados quanto ao fenômeno que detectam, quais sejam: a fumaça, o oxigênio e a chama. Normalmente não ocorrerá chama quando a quantidade de oxigênio no ar for inferior a 16%. Não configura uma precaução especial durante o reabastecimento de uma embarcação, verificar se os tanques de combustíveis estão firmes em seus lugares. A quantidade mínima de oxigênio para o ser humano respirar é de 16%. O elemento que constitui a maior parcela da atmosfera é o nitrogênio. O comburente mais facilmente encontrado na natureza é o oxigênio.

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x O método mais antigo de se pagar incêndios, sendo o seu agente universal a água, é chamado de resfriamento. x O melhor agente extintor para incêndios classe A e B, apesar de existir em quantidade limitada a bordo é a Espuma. x A razão pela qual que revela o motivo dos países desenvolvidos não utilizarem mais o extintor de halon é que eles destroem a camada de ozônio. x Quanto maior a fragmentação do material, maior será a velocidade da combustão. x Em uma lancha com motor de gasolina, o primeiro cuidado que se deve ter antes de dar partida no motor é ventilar a área do motor por pelo menos 4 minutos.

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CAPÍTULO V

PRIMEIROS SOCORROS 1 – PRIMEIROS SOCORROS São as medidas tomadas antes do encaminhamento médico. x Principal propósito é evitar o estado de choque. x Os sinais vitais indica que uma pessoa está viva. x Em vítima inconsciente utiliza-se o método: olhar, escutar e sentir. 2 – MORTE x Clínica: Parada respiratória e cardíaca, com as células cerebrais ainda vivas. x Cerebral: Parada respiratória e cardíaca, com as células cerebrais mortas. 3 – RESPIRAÇÃO BOCA A BOCA x x x x x x

Não conseguindo respirar, iniciar a respiração artificial e massagem no coração. A posição da cabeça e voltada para trás. Antes de fazê-la verifica-se a existência de corpos estranhos na boca da vítima. A freqüência de sopros por minuto é de 10 a 15. Se não for possível, recorrer ao método HOLGER-NIELSEN. Quando não conseguimos insuflar o ar pela boca, devemos insuflá-lo pelo nariz.

4 – MASSAGEM CARDÍACA x A freqüência de compressão e descompressão do peito é de 69 vezes por minuto. x Em parada respiratória e cardíaca faz movimentos intercalados, 08 (oito) massagens e 01 (uma) respiração. 5 – QUEIMADURAS x x x x x x x

1º grau: Só a superfície da pele. (não ocorre destruição da derme). 2º grau: Presença de bolhas e exsudação. 3º grau: Atinge todas as camadas da pele a os tecidos mais profundos. 4º grau: São indolores que destroem os tendões, nervos e músculos. Nas pequenas queimaduras deve-se lavar com água e evitar romper a bolha. Nas grandes queimaduras nunca se deve tirar a roupa da vítima. Antes de cobrí-las com pano limpo deve-se passar mercúrio cromo ou mertiolate.

6 – FRATURAS x x x x x x

No antebraço: Imobiliza-o com tábua, papelão ou jornal grosso. Para imobilizar o braço: Deixa-o dobrado. Para imobilizar a perna: Deixa esticada. Para imobilizar o pé: Deixa-o o mais natural possível. A tala serve para imobilizar ossos quebrados, por meio de tiras de pano amarradas a ela. Em caso de risco de incêndio ou explosão, próximo à vítima fraturada, remove primeiro ela do local.

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x A saída de líquido claro de um ferimento do ouvido significa uma fratura de crânio. 7 – HEMORRAGIA É grande perda de sangue. Para estancá-la é nessessário pressionar o local com um pano grosso. Não dar líquidos a vítima quando inconsciente e mantê-la agasalhada. Para evitar uma infecção em uma ferida, deve-se limpá-la periodicamente com água, sabão, e com soro fisiológico. Pode ser considerada uma hemorragia interna quando não se visualiza sangue em um indivíduo traumatizado. Sempre que for visualizado sangue é hemorragia externa. x A quantidade de sangue no corpo humano é em torno de 6 (seis) litros. x Hemostasia é o processo de interrupção de um sangramento. Maneiras de fazê-la: pela Compressão e garrotamento. x O método que menos malefício causa a vítima é a compressão. Faz bem dosada, de encontro à superfície óssea em qualquer vaso de pequeno calibre. x A vítima deve ser aquecida para evitar o estado de choque. 8 – TORNIQUETE

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Utilizado para estancar hemorragias muito grandes. Aplicação: Utilizando um pano e um pedaço de madeira que se fixará ao pano, por meio de um nó e torcendo a madeira, para que, com a pressão se interrompa a hemorragia. Utilizamos o torniquete nas hemorragias arteriais, mantendo apertado por 15 minutos e folgando 1 minuto.

9 – INSOLAÇÃO (EXPOSIÇÃO AO CALOR RADIANTE OU AMBIENTAL) Ficar muito tempo exposto a raios solares, na praia ou no campo, poderá ser vitimado por uma Insolação. Os sintomas são: dor de cabeça, temperatura elevada, pele quente e geralmente desacordado. 10 – INTERMAÇÃO Quando ficamos submetidos a grandes temperaturas em ambientes fechados poderemos ser vitimados por uma intermação. Os sintomas são: pulso fraco, temperatura baixa. 11 – OXIGÊNIO O ar que respiramos contém aproximadamente 21% de oxigênio. E o corpo aprovita apenas 5% do oxigênio que respiramos. 12 – AFOGAMENTO x x x

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O afogado em água salgada é caracterizado por edema pulmonar. O afogado em água doce é caracterizado por hemólise. A falta de funcionamento dos intestinos constitui fenômeno comum, em náufragos, dada a exigüidade de alimentação.

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Um náufrago pode passar sem comida cerca de 35 a 40 dias, desde que tenha água para beber. E pode passar cerca de 13 dias sem beber água, desde que seu estado de capacidade física esteja bom. Em média perdemos 1 litro de água por dia.

13 – MACA A maca semirrígida que permite a remoção do pessoal de compartimentos de difícil acesso, como escotilha pequena e na vertical, chama-se Neil Robertson. 14 – HIPORTEMIA

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É qualquer água que esfrie para abaixar a temperatura do corpo a menos de 35º C. O corpo humano perde calor mais rapidamente que pode ser produzido. Tratamento: Aquecer a vítima gradualmente. Três principais estágios: Exitação, apagamento e torpor. A geladura é a lesão decorrente da exposição prolongada ao frio.

15 – HIPERPIREXIA É quando a temperatura do corpo está a mais de 40º C. 16 – INTOXICAÇÃO x Na intoxicação por gases a pele assume a cor azulada. x Nos casos de ingestão de substâncias corrosivas, cáusticos em geral e derivados de petróleo, diluir ou neutralizar essas substâncias pela ingestão de água ou leite. 17 – TRAUMA A ação de um agente físico sobre os tecidos do corpo. 18 – BAROTRAUMA Caso não haja uma descompressão adequada, numa subida de um mergulho, pode-se ter um barotrauma. 19 – DESIDRATAÇÃO x O organismo humano contém cerca de 30 litros de água. A vida não pode ser mantida a baixo de 20 litros. x O individuo que tiver 33% de desidratação será levado à morte. 20 – BATIMENTOS CARDÍACOS x Bradicardia é a diminuição da pulsação para níveis abaixo de 50 BPM. x Taquicardia é o aumento da pulsação acima de 100 BPM.

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CAPÍTULO VI

SOBREVIVÊNCIA E SEGURANÇA NO MEIO MARINHO 1 – COLETE SALVA VIDAS Serve para ser vestido, no caso de ter que se abandonar à embarcação, para que o náufrago flutue com ele. Deve ficar em local de fácil acesso e ser usado em caso de necessidade, e nunca amarrado à embarcação. Deve ser colocado amarrado ao corpo, com a parte flutuante para frente. x Uma embarcação deve possuir coletes relativos ao limite máximo de pessoas a bordo. x As embarcações com propulsão somente à vela com classes padronizadas por “tipo” para tráfego exclusivamente no período diurno estão dispensadas de dotar o material de salvatagem prescrito, exceto os coletes salva-vidas. x A melhor maneira de saltar na água com ele é de pernas esticadas e os pés juntos. x Não deve ser utilizado como encosto, travesseiro, nem como brinquedo, exceto, para fazer demonstrações. x Para improvisar material flutuante, em caso de naufrágio, não devem ser utilizados coletes defeituosos. x Os coletes classe III são exigidos nas embarcações de esporte e recreio apenas para as de interior de porto. 2 – BÓIA SALVA VIDAS (CIRCULAR) x Deve ser presa no convés principal, em local de fácil acesso e fácil retirada. x Deve ser amarrado a ela para facilitar o resgate de alguém que caiu na água: a) Um cabo flutuante com alça de mão. b) Uma retinida flutuante. x São equipamentos exigidos em embarcações de esporte e recreio: colete boia e balsa salva vidas, exceto: baleeira. x Para as embarcações de esporte e recreio, de navegação costeira, com mais de 12 (doze) metros, é exigido dotação de duas boias com fumígeno, retinida e dispositivo de iluminação automática. 3 – BALSAS SALVA VIDAS Equipamento de salvatagem que fica num casulo fechado, e se infla, para ser usado pelos náufragos. São contidas em casulos de fibra de vidro que ficam dispostos em cabides próprios e localizados nos conveses abertos. Para sua utilização basta: Lançá-la no mar e após o casulo cair na água, colher o cabo até que seja encontrada certa resistência, quando deverá ser dado um puxão mais forte, o que liberará a descarga das ampolas de CO2 que inflará a balsa em cerca de 30 segundos. x Ao embarcar na balsa deve-se evitar fazer peso em um lado só, para ela não virar. x Deve ser cortado o cabo que a prende à embarcação principal quando a embarcação estiver afundando. x Seu dispositivo de iluminação é alimentado por uma bateria ativada pela água salgada. x O dispositivo (gás) que faz com que se infle automaticamente é uma ampola de CO2. x Revisões a cada 18 meses. x Validade de 12 anos. x A cobertura deve ser de cor alaranjada para facilitar o seu avistamento. x As balsas, empregadas em embarcações que operam em águas restritas são classificadas como Classe 3.

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x Em um naufrágio, a fadiga e o esgotamento resultantes de grandes privações, muitas vezes conduzem a distúrbios mentais que podem tornar forma de extenso nervosismo, atividade excessiva ou de estafa. O melhor meio de evitá-los é manter-se ocupado com as tarefas da balsa. x A balsa classe II é exigida em embarcações de navegação de alto mar, com qualquer comprimento. x Em um abandono de embarcação não devemos saltar em cima da balsa salva-vidas. x Suas âncoras flutuantes devem ficar mantidas na água, visando reduzir a velocidade de deriva. x Havendo revezamento, para um melhor conforto de quem está na balsa às roupas deverão ser trocadas para que os da balsa permaneçam com roupas sempre secas. x SART é um equipamento para ser levado na balsa e que facilita sua detecção por radares de navegação. x A balsa rígida serve para abandonar a embarcação em caso de emergência. 4 – ABANDONO DA EMBARCAÇÃO x Deve-se abandonar a embarcação com roupas adequadas e material de salvatagem. x No caso de incêndio incontrolável, com óleo na superfície d’água, deve-se pular contra a correnteza. x Deve-se nadar para se afastar da embarcação acidentada o mais rápido possível, contra a correnteza e, se for o caso, por baixo d’água, até se afastar do risco de óleo na superfície. x Caso não haja vazamento de óleo e risco de incêndio, nada a favor da correnteza. x Sobreviventes de naufrágios durante a Segunda Guerra Mundial apontam o óleo flutuante como à origem das maiores dificuldades para o salvamento. Para evitar todos os inconvenientes causados por ele, como o elevado risco de sufocação pela irritação das vias respiratórias e até mesmo de cegueira pela violenta irritação dos olhos, deve-se nadar por baixo d’água. 5 – AFOGAMENTOS x Deitar o afogado de lado, fazendo-o vomitar a água que bebeu e tirar a roupa molhada. x Qualquer pessoa que ver outra cair no mar deve, imediatamente, gritar homem ao mar por BE ou BB. x Em caso de “homem ao mar” a vítima tanto quanto possível não pode ser perdida de vista. 6 – ANIMAIS x x x x

Alguns perigos ao náufrago nos rios são: piranha, jacaré e candirus. As cobras podem ser identificadas como venenosas, ou não, através de suas pupilas e seu rabo. A maior cobra que existe e que passa quase toda a vida na água é a Sucuri. Arraia é um animal que fica na lama, nas beiras dos rios e têm um ferrão venenoso na ponta do rabo.

Notas: x A quantidade de água estipulada pela Marinha brasileira é de 700 ml por dia por homem. (duas latas de 350 ml) x As rações modernas são em sua maioria em forma de açúcar. x Devemos nos aproximar de uma vítima de afogamento pelas costas. x A prática de deitar óleo ao mar é muito antiga e serve para reduzir a violência das ondas na tormenta.

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x Dispositivo utilizado pelo náufrago para chamar a atenção: a) à noite: Foguete pirotécnico. b) durante o dia: Fumígeno. x Um sinal de fumaça laranja indica que uma estação salva vidas avistou um náufrago. x Quando alguém da embarcação cair no mar: Jogar uma bóia salva vidas, mantendo a pessoa no visual e mandar avisar a quem estiver na manobra. x Ao pular na água em uma faina de abandono, deve-se fazê-lo por Barlavento, pois, é onde as manchas de óleo terão menor extensão e o abatimento por efeito do vento tornará mais rápido o afastamento da embarcação. x Para a sobrevivência de um náufrago é mais importante seu estado psicológico do que a eficiência do equipamento que possui. x Em águas quentes uma das técnicas usadas para conservar a energia é mergulhar o rosto. x Além de outros fatores, a sobrevivência do náufrago depende do período de permanência em função da temperatura da água do mar. No que diz respeito à temperatura ambiente ou do ar, seus efeitos sobre o pessoal estão intimamente ligados à velocidade do vento. x A não ser que sejam avistados pontos de terra, ou que haja absoluta certeza de sua proximidade e da possibilidade de alcançá-la, não deve ser feitas qualquer tentativa de navegação com as embarcações de salvamento. Todos os planos de busca a embarcação à deriva, tem como ponto básico de referência a posição informada ou estimada do local do acidente. Visando reduzir a velocidade de deriva devem-se manter na água as âncoras flutuantes. x São exemplos de perigos à embarcação em água interiores: toras de madeiras e troncos de árvores flutuando, pedras e bancos de areia, exceto: Correntezas de rios e marolas. x Numa embarcação, nunca se deve: a) Afundar a marca do limite de flutuação. b) Passar o limite permitido de pessoas. x Para a segurança da embarcação, devemos proceder a diversas verificações, antes de sairmos para navegar, por exemplo: verificar as luzes de navegação, material de salvatagem e equipamentos de combate a incêndio exceto verificar se a embarcação está com as acomodações limpas e arrumadas.

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CAPÍTULO VII

LEGISLAÇÃO 1 – DEFINIÇÕES x Armador: Apresta a embarcação com fins comerciais, pondo-a ou não a navegar por sua conta. x Aquaviário: Habilitado para operar embarcação em caráter profissional. x Amador: Habilitado para operar embarcação em caráter não profissional. x Tripulante: Aquaviário ou amador, que exerce funções embarcado na operação da embarcação. x Profissional não tripulante: Presta serviços eventuais a bordo. x Proprietário: Pessoa que inscreveu ou registrou a embarcação em seu nome. 2 – NAVEGAÇÃO x Navegação de mar aberto ou de longo curso: É realizada em águas marítimas desabrigadas e entre portos brasileiros e estrangeiros. x Navegação interior (hidrovias interiores): É realizada em rios, lagos, canais, lagoas, baías, angras, enseadas e áreas marítimas abrigadas. Ex: Entre Manaus e Santos, a navegação é de cabotagem; Entre Manaus e Santarém a navegação é interior; e Nos Portos e terminais Aquaviários a navegação é de apoio portuário. 3 – LIMITES x x x x x x x

A navegação em mar aberto de longo curso só poderá ser conduzida por um capitão amador. Um capitão amador pode navegar sem restrição alguma de percurso. O mestre amador somente pode navegar em águas interiores ou à vista da costa brasileira. O arrais amador somente pode navegar em águas interiores. O veleiro amador (idade mínima de 8 anos) somente pode navegar em águas interiores. Os conhecimentos mínimos para habilitação de Motonauta são os mesmos de arrais amador. A validade das carteiras de arrais amador é de 10 (dez) anos, renováveis sem obrigatoriedade de exames.

4 – R-LESTA Regulamenta a segurança do tráfego aquaviário. A segurança da navegação, em águas sob jurisdição nacional, no que diz respeito à segurança do Tráfego Aquaviário, é regulamentada pela RLESTA. Sua finalidade principal é estabelecer princípios gerais para o tráfego aquaviário e para a segurança da navegação sob jurisdição nacional. 5 – CTS (CARTÃO DE TRIPULAÇÃO DE SEGURANÇA) Sempre que o proprietário de uma embarcação de esporte e recreio quiser contratar profissional tripulante para o seu guarnecimento, deverá requerer à Capitania dos Portos, Delegacia ou Agência a emissão do CTS. x Tripulação de segurança é a quantidade mínima de tripulantes necessária a operar com segurança a embarcação. x O CTS não será estabelecido para embarcações de esporte e recreio menores que 24 metros.

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x Quando o proprietário não concordar com a tripulação de segurança fixada pela Capitania dos Portos, deverá recorrer à DPC, protocolando seu recurso na Capitania dos Portos. x A embarcação que não dispõe de todos os tripulantes exigidos em conformidade com o CTS, estará passível de multa, multiplicada pelo número de faltas, ou suspensão do certificado de habilitação, até 12 (doze) meses. 6 – REGRAS x A Capitania dos Portos tem a competência de fiscalizar e executar a atividade de sinalização náutica e, portanto, a quem se deve recorrer caso seja detectado qualquer dano na mesma. x É obrigatória a apresentação do plano de navegação antes de sair barra a fora. x Quando a embarcação de esporte e recreio for sair barra a fora deve ser entregue pelo responsável pela viagem, na marina organizada ou clube náutico que estiver filiado o dia e hora da saída e o destino. x As ocorrências de viagem, bem como as saídas e entradas de embarcações não filiadas a clubes náuticos e marinas organizadas, devem ser comunicadas a Capitanias dos Portos pelo proprietário ou responsável pela embarcação. x Qualquer pessoa que tomar conhecimento da existência da vida humana em perigo no mar, nos portos ou vias navegáveis interiores, deve comunicar o fato à autoridade naval com a maior rapidez possível. x As tripulações das embarcações atracadas ou fundeadas são obrigadas a se auxiliarem nas fainas de amarração. 7 – DISTÂNCIAS x A distância proibida para o tráfego e fundeio nas plataformas de prospecção de petróleo é de 500 metros. x A distância que uma embarcação a motor pode aproximar-se de uma praia de banhistas é de 200 metros. x Considerando as áreas seletivas para navegação, definidas pela NORMAM 03, as embarcações utilizando propulsão a remo ou à vela poderão trafegar a partir de 100 metros da linha base. x As embarcações de propulsão a motor, reboque de esqui aquático, para quedas e painéis de publicidade poderão trafegar a partir de 200 metros da linha base. x O tráfego e fundeio de embarcações nas proximidades de usinas hidrelétricas, só é permitido a partir de uma distância a ser fixada pelas concessionárias responsáveis, pelo reservatório. x O limite de navegação, para embarcação a motor, que reboca para quedas, como atividade comercial, nas proximidades das praias, e com a finalidade de proteger os banhistas, é a partir de 200 metros da linha da base.

8 – EMBANDEIRAMENTO / BANDEIRAS x x x x x

O embandeiramento em grande gala se dá nos dias 7 de setembro e 15 de novembro. A bandeira A (Alfa) significa: Tenho mergulhador na água. A bandeira L (Lima) significa: Pare imediatamente sua embarcação. A bandeira O (Oscar) significa: Homem ao mar. Toda embarcação, inscrita nas Capitanias dos Portos e órgãos subordinados, quando navegando, deverá usar a bandeira nacional na popa. x Quando for determinado luto oficial, a embarcação nacional içará a Bandeira Nacional, a meia adriça na popa.

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9 – COMANDANTE Todas as pessoas a bordo estão sujeitas à autoridade do Comandante. O comandante para a segurança das pessoas e da embarcação pode ordenar o desembarque de qualquer pessoa. x É dever do comandante manter a derrota determinada e os pontos de escala da embarcação. x Compete ao Comandante a realização de casamentos e aprovação de testamentos in extremis, nos termos da legislação específica, quando em viagem. x É dever do tripulante cumprir e fazer cumprir o RIPEAM. x São deveres do tripulante, obedecer ao comandante e abster-se de rixas e desordens a bordo; auxiliar nas manobras de fundeio, atracação e desatracação da embarcação; cumprir e fazer cumprir o RIPEAM, exceto não induzir tripulante a abandonar a embarcação, nem impedir que embarque, sob ameaça ou força, a não ser que não seja da mesma embarcação. 10 – INSCRIÇÃO E REGISTRO x Toda embarcação deve ser inscrita na Capitania dos Portos ou órgãos subordinados. x O registro da embarcação deve ser feito no Tribunal Marítimo, com a expedição da provisão de registro de propriedade marítimo (PRPM). 11 – ÁREAS x Áreas seletivas são áreas de limite de navegação. x Áreas de segurança são áreas de tráfego ou fundeio proibido. 12 – GENERALIDADES x O embarque e o desembarque do tripulante submetem-se às regras do seu contrato de trabalho. x As regras para se observar nos portos, costas e vias navegáveis são para toda e qualquer embarcação. x O amador é habilitado a conduzir qualquer embarcação de esporte e recreio. x Não tem comprimento mínimo da embarcação de esporte e recreio para o seu enquadramento nas normas da portaria que trata deste assunto. x É proibido alugar uma embarcação de esporte e recreio, se ela não for reclassificada para turismo e diversão. x A nacionalidade da embarcação empregada, exclusivamente no esporte e recreio, é regida por legislação específica e será comprovada somente pela Provisão de Registro da Propriedade Marítima, expedida pelo Tribunal Marítimo, pelo Título de inscrição, pelas Capitanias dos Portos, Delegacias e Agências. x No exterior, a Autoridade Diplomática representa a Autoridade Marítima Brasileira. x Vistoria de Reclassificação é realizada para reclassificar a embarcação de esporte e recreio da navegação interior para a navegação de mar aberto. x Registro de Propriedade do Tribunal Marítimo é o documento que não é necessário em embarcações de esporte e recreio. x A bússola e a bomba de esgoto não são exigidas nas embarcações de esporte e recreio da navegação de interior de porto. x Toda embarcação miúda de esporte e recreio tem que ter a bordo um croqui e uma bomba de esgoto portátil tipo bomba de encher pneu de bicicleta. x O equipamento de comunicações em VHF marítimo é obrigatório para as embarcações de esporte e recreio de alto mar e da navegação costeira. x O proprietário da embarcação deve homologar na DPC os equipamentos de salvatagem importados, para utilizá-los a bordo.

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x Termo de Responsabilidade é o documento em que, o proprietário da embarcação de esporte e recreio, assume a responsabilidade pela condução e operação de sua embarcação. x O naufrágio e o abandono geram o cancelamento da inscrição da embarcação. x A Autoridade Marítima sustará o andamento de qualquer documento ou ato administrativo de interesse de quem estiver em débito decorrente de infração até sua quitação. 13 – GRUPOS DE AQUAVIÁRIOS x x x x x x x

1° grupo: marítimo; 2° grupo: fluviários; 3° grupo: pescadores; 4° grupo: mergulhadores; 5° grupo: práticos; 6° grupo: agentes de manobra e docagem; e Grupo único: amadores.

14 – LEGISLAÇÃO x O valor das multas será fixado anualmente pelo Poder Executivo. x A infração e seu autor material serão constatados no momento em que for praticada, mediante inquérito administrativo ou apuração posterior. x As infrações cometidas nas áreas adjacentes às praias poderão ter pena de multa aplicada pelos órgãos municipais. x A embarcação apreendida deve ser recolhida à local determinado pela Autoridade marítima. x A reincidência, para efeito de gradação das penalidades, é a repetição da mesma infração em um período igual ou inferior a 12 meses. x Um infrator, após o recebimento do auto de infração, pode apresentar a defesa num prazo de 15 dias. x Pedido de reconsideração, prazo 5 (cinco) dias úteis. x A pena de suspensão do certificado de habilitação não poderá ser superior a 12 meses. x Ao comandante em caso de descumprimento das competências estabelecidas na Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário, aplicar-se-á multa e suspensão do certificado de habilitação até 12 meses. x A irregularidade determinante da apreensão da embarcação deve ser sanada num prazo de 90 dias. x Caso a irregularidade determinante da apreensão da embarcação não seja sanada no prazo devido, a embarcação será leiloada ou incorporada aos bens da União. x Ao trafegar em áreas reservadas a banhistas, o Certificado de Habilitação do condutor pode ser suspenso em até 60 dias. x Transportar excesso de passageiros pode suspender o certificado de habilitação em até 60 dias. x Conduzir a embarcação em estado de embriagues acarreta suspender o certificado de habilitação em até 120 dias. x Os danos causados a sinais náuticos sujeitam ao causador a repará-los. x A demolição, ordenada pela autoridade marítima de obra ou benfeitoria, será realizada pelo infrator, que arcará também com as despesas referentes à recomposição do local. x As embarcações estrangeiras que apresentarem irregularidades representando ameaça de danos ao meio ambiente, à tripulação, a terceiros ou a segurança do tráfego aquaviário, podem ser ordenadas a sair das águas jurisdicionais.

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x A prerrogativa de estabelecer o valor da multa e o período de suspensão do certificado de habilitação, respeitados os limites estipulados na R-LESTA é de competência do Representante da Autoridade Marítima. x Luz de navegação em desacordo com a lei acarreta na suspensão do certificado de habilitação em até 60 dias. x Conduzir a embarcação em estado de embriagues e/ ou fazer uso de substâncias entorpecentes ou tóxicas, quando não constituir crime previsto em lei, ao infrator acarreta na suspensão do certificado de habilitação até 120 dias, se reincidente, cancelamento da mesma. x A suspensão do Certificado de Habilitação, estabelecida no R-LESTA, poderá ser aplicada a Aquaviário, Amador embarcado e prático. x Trafegar em velocidade superior a permitida acarreta em multa ou suspensão do certificado de habilitação. x O excesso de lotação está passível de ocorrer interrupção de singradura. x Passível de ocorrer à apreensão da embarcação: utilizada comercialmente. x As repetições da mesma infração implicarão, em caso de pena de multa ou suspensão do Certificado de Habilitação, se o próprio artigo que a impuser não estabelecer outro procedimento na multiplicação da penalidade por dois, três e assim sucessivamente. x São atitudes passíveis de apreensão da carteira de habilitação do amador: a) utilizar a embarcação para a prática de crime. b) conduzir embarcação em estado de embriaguez alcoólica. c) utilizar a embarcação, para transporte comercial de passageiros ou carga. d) entregar a condução da embarcação à pessoa não habilitada. x O amador terá sua habilitação cassada quando: a) conduzindo embarcação, já tendo sido apreendida sua carteira de habilitação. b) utilizar a embarcação para a prática de crime, já tendo sido apanhado antes, conduzindo carga a bordo. x O setor da Capitania dos Portos que fiscaliza o cumprimento das normas do R-LESTA é a Polícia Naval. x Embarcação de alto mar, navegando em águas interiores, sua dotação mínima exigida, quanto à salvatagem e equipagem de navegação é a de interior de porto. x As embarcações empregadas, exclusivamente em esporte e recreio: a) Borda-livre: dispensadas da atribuição, independentes do comprimento total. b) Certificado de arqueação: obrigadas a possuírem desde que comprimento total • 24 metros. x Causar danos a sinais náuticos acarreta em multa de R$ 40,00 a R$ 1.600,00 ou suspensão do Certificado de Habilitação até 60 dias. x Trafegar com uma embarcação em velocidade superior a permitida acarreta em multa de R$ 40,00 a R$ 800,00 ou suspensão do Certificado de Habilitação até trinta dias. x Trafegar com uma embarcação em área reservada a banhistas ou exclusiva para determinado tipo de embarcação acarreta em multa de R$ 40,00 a R$ 1.600,00 ou suspensão do Certificado de Habilitação até 60 dias.

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QUESTIONÁRIO RESPONDIDO 1 – Num canal ou rio, principalmente estreito, a embarcação maior tem o quê em relação à embarcação miúda: R. Preferência. 2 – Na situação de roda a roda, ou seja, proa com proa, as embarcações deverão manobrar de que forma: R. As duas guinam cada uma para seu boreste. 3 – Uma embarcação à vela tem preferência a qual embarcação: R. Uma embarcação a motor. 4 – Quando uma embarcação menor que 50m exibindo uma luz branca onde melhor possa ser vista está: R. Fundeada. 5 – Podemos dizer que uma embarcação à noite, exibindo duas luzes circulares encarnadas, dispostas em linha vertical, onde melhor possam ser vistas, será uma embarcação: R. Sem governo. 6 – Uma embarcação com comprimento igual ou superior a 100m, fundeada, em visibilidade restrita, deverá soar: R. O sino a vante e o gongo a ré. 7 – O termo embarcação a vela designa: R. Qualquer embarcação sob vela desde que sua máquina de propulsão, se houver, não esteja em uso. 8 – Na Situação de rumos cruzados, quem tem preferência de passagem? R. A embarcação que avistar a outra pelo seu bombordo, isto é, a que vê a luz verde da outra embarcação. 9 – Toda manobra deverá ser feita de que forma? R. Franca e positiva, feita com ampla antecedência, demonstrando à outra embarcação, que houve alteração de movimento. 10 – Uma embarcação com comprimento do reboque superior a 200m deverá exibir: R. Três luzes brancas no mastro. 11 – Embarcações de esporte e recreio de comprimento inferior a 12 m. exibem normalmente que luzes: R. Luzes de bordo (verde e encarnada) combinadas e uma luz circular branca. 12 – Dois apitos longos seguidos de dois curtos significam: R. Tenciono ultrapassá-la por seu bombordo. 13 – No rio onde duas lanchas de esporte e recreio navegam em rumos opostos como deverá ser a manobra e quem tem preferência? R. A que vem a favor da corrente deverá se posicionar ao meio do rio e a outra na sua margem de boreste (direita), sendo que a que vem a favor da corrente tem preferência. 14 – As embarcações de esporte e/ou recreio, sem propulsão a motor, com menos de 5 metros de comprimento, à noite, estão. R. Dispensadas de usar buzina ou outro dispositivo que a substitua. 15 – O balizamento que indica perigo isolado possui as cores: R. Preta e encarnada em listas horizontais. 16 – As boias do balizamento podem ser quanto à apresentação de luzes: R. Cegas ou luminosas. 17 – Além dos sinais que indicam ao navegante as ações e empreender para manterem-se no canal, as regras para o balizamento fluvial preveem ainda, símbolos para indicação de: R. Perigo isolado e bifurcação de canal. 18 – Podemos reconhecer um balizamento à noite: R. Pela cor e ritmo das luzes.

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19 – Um apito longo de dois em dois minutos significa: R. Embarcação com propulsão mecânica com seguimento, em visibilidade restrita. 20 – Os sinais sonoros que podem se emitidos por apitos, buzinas ou ainda sinos, são utilizados em três situações quais são elas: R. Manobra, advertência e em baixa visibilidade. 21 – Dois apitos longos de dois em dois minutos significam: R. Embarcação sob máquinas, mas parada e sem seguimento em visibilidade restrita. 22 – Uma embarcação aproximando-se de curvas ou de canais estreitos, onde possa haver outras embarcações ocultas por obstáculos deverá, como advertência, dar: R. Um apito longo que deverá ser respondido pelas que estiverem ocultas com um apito longo. 23 – Os sinais de perigo isolado servem para indicar: R. Perigos isolados de tamanho limitado, cercados por águas navegáveis. 24 – São sinais de balizamento, exceto: R. Sinais de emergência e sinais de espera. 25 – As cores das luzes de sinais cardinais, perigo isolado e águas seguras são: R. Branca. 26 – Os sinais cardinais podem ser usados, exceto: R. Para delimitar área em que o navegador deve se limitar a passar. 27 – No balizamento fluvial e lacustre que exija sinais luminosos, os da margem direita exibirão: R. Luz verde. 28 – São Partes de uma embarcação: R. Convés, Costado e quilha. 29 – Numa atracação, com vento ou corrente perpendicular ao cais, com aproximação a barlavento, deverei aproximar com a embarcação: R. Paralela ao cais, com pouco seguimento. 30 – Suspender, em manobra, é o mesmo que: R. Sair com a embarcação do local do fundeio, recolhendo a âncora. 31 – Quando numa embarcação de dois hélices, um deles dá ré e o outro adiante, com a mesma rotação, essa embarcação: R. Tende a girar a proa para o mesmo bordo do hélice que dá ré. 32 – É correto afirmar que: R. Boreste é o lado direito da embarcação, bombordo é o lado esquerdo da embarcação, avante fica na frente, a ré fica atrás. 33 – Uma embarcação quando em operação de mergulho, deverá exibir: R. A Bandeira Alfa. 34 – Quando se deseja retornar e navegar no rumo oposto exatamente em cima da esteira (marca deixada pelo hélice) na manobra de guinada deve-se usar a: R. Curva de Boutakow. 35 – É correto afirmar que não é característica de um bom fundeadouro: R. Ter um fundo de má tença. 36 – Para se largar de um cais, com vento e corrente pela proa, deverei: R. Largar todas as espias, exceto a que diz para vante, na popa, mantendo o leme contrário ao cais. 37 – Uma vantagem das embarcações de dois hélices sobre as de um hélice, sob o ponto de vista evolutivo, seria: R. Os efeitos do hélice do governo se anulam, ficando a embarcação somente sob a ação do leme. 38 – Os extintores de CO2 são utilizados em: R. Incêndios de equipamentos elétricos quando energizados. 39 – Estou na popa da embarcação e vejo sair fumaça no console de navegação. Qual o extintor devo pegar? R. CO2. 40 – Os sistemas fixos de combate a incêndio são:

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R. Sistemas com difusores fixos. 41 – Para que é utilizado o torniquete? R. Estancar hemorragias muito grandes. 42 – Com incêndio a bordo, Qual o seu posicionamento para dar o combate às chamas? R. Mantenho-me a Barlavento das chamas e fumaça. 43 – O incêndio da classe A ocorre em: R. Materiais sólidos inflamáveis. 44 – O incêndio da Classe B é o: R. Que ocorre em líquidos inflamáveis. 45 – Como último recurso, podemos improvisar, para apagar incêndios, na falta de um extintor portátil adequado e a parte elétrica desligada: R. Baldes d’água. 46 – O agente extintor dióxido de carbono (CO2) tem como função principal e secundária, respectivamente: R. Abafar e resfriar. 47 – É comum se ter incêndio a bordo decorrente de material elétrico mal especificado como: R. Disjuntores que provocam grandes centelhas. 48 – Qual a cor que a pele assume na intoxicação por gazes? R. Azulada. 49 – Qual a frequência de sopros por minuto, numa respiração boca a boca? R. 10 a 15. 50 – São perigos à embarcação em águas interiores, exceto: R. Correnteza dos rios e marolas. 51 – Não se deve utilizar o colete salva-vidas, nas situações abaixo, exceto: R. Para fazer demonstrações. 52 – O abandono por barlavento se justifica por ser onde as manchas de óleo terão menor extensão e: R. O abatimento por efeito do vento tornará mais rápido o afastamento da embarcação. 53 – A sobrevivência do náufrago depende do período de permanência em função de: R. Exposição aos raios solares. 54 – O que vem a ser a hemorragia? R. Grande perda de sangue. 55 – Para imobilizar o braço, eu devo deixá-lo: R. Dobrado. 56 – A fim de melhorar o conforto da vítima com fratura na perna, a melhor posição que ela deve ser imobilizada é: R. Esticada. 57 – Nas pequenas queimaduras, devemos: R. Lavar com água e evitar romper a bolha. 58 – Para evitar infecções em uma ferida devemos: R. Limpar com água e sabão, banhar a ferida com soro fisiológico e limpá-la periodicamente. 59 – A posição do pé, de uma perna quebrada, a fim de evitar que os músculos da perna movam o osso fraturado deve ser: R. A mais Natural possível. 60 – Quando que cabo que prende a balsa à embarcação, deve ser cortado? R. Quando estiverem todos embarcados na balsa. 61 – No caso de abandono da embarcação, por causa de incêndio incontrolável, como devemos pular, quando houver óleo na superfície d’água: R. Conta a correnteza. 62 – A boia circular deve ser acondicionada a bordo bem visível e: R. Em local de fácil retirada. 63 – Em caso de náusea, tomar logo o medicamento conta enjoo e manter-se deitado. O vômito representa:

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R. Grande perda de água para o organismo. 64 – Como é chamado os aquaviário ou amador que exerce funções, embarcado, na operação da embarcação? R. Tripulante. 65 – A autoridade marítima sustará o andamento de qualquer documento ou ato administrativo de interesse de quem estiver em débito decorrente de infração até: R. Sua quitação. 66 – O tempo que uma embarcação leva para afundar depende da sua: R. Reserva de flutuabilidade e da extensão da avaria. 67 – Havendo revezamento na balsa salva-vidas e para um melhor conforto de quem está na balsa: R. As roupas deverão ser trocadas para que os da balsa permaneçam com roupas sempre secas. 68 – A embarcação classificada como de interior pode ser conduzida por: R. Qualquer Arrais Amador. 69 – São obrigadas a registro do Tribunal Marítimo todas as embarcações com comprimento e peso igual ou superior a respectivamente: R. 24 metros que possuam mais de 100 AB (Arqueação Bruta). 70 – Considerando as áreas seletivas para navegação, definidas pela NORMAM 03, as embarcações de propulsão a motor, reboque de esqui aquático, paraquedas e painéis de publicidade poderão trafegar a partir de quantos metros? R. 200 metros da linha base. 71 – A embarcação estrangeira que apresentar irregularidades representando ameaça de danos ao meio ambiente, à tripulação, a terceiros ou à segurança do tráfego aquaviário, pode se ordenada a: R. Sair das águas jurisdicionais. 72 – A prerrogativa de estabelecer o valor da multa e o período de suspensão do Certificado de Habilitação, respeitados os limites estipulados na RLESTA, é da competência: R. Do representante da autoridade marítima (Capitão dos Portos, Delegados e Agentes). 73 – A temperatura do combustível, acima da qual, ele desprende gases em quantidade suficiente para serem inflamados por uma fonte externa de calor e continuarem queimando, mesmo quando retirada esta fonte chama-se: R. Ponto de combustão. 74 – A temperatura mínima na qual um combustível desprende gases suficientes para serem inflamados por uma fonte externa de calor, mas não em quantidade suficiente para manter a combustão chama-se: R. Ponto de fulgor. 75 – Os coletes salva-vidas infláveis devem se enchidos: R. Quando já dentro da água. 76 – As balsas são contidas em casulos de fibra de vidro que ficam dispostos em cabides próprios e localizados nos conveses abertos. Para sua utilização basta: R. Lançá-lo ao mar e, após o casulo cair em água, colher o cabo até que seja encontrada certa resistência, quando deverá ser dado um puxão mais forte, o que liberará a descarga das ampolas de CO2 que inflarão a balsa em cerca de 30 segundos. 77 – Sempre que visualizarmos o sangue, dizemos que a hemorragia é: R. Externa. 78 – A bandeira LIMA içada em um barco de inspeção naval significa: R. Pare imediatamente sua embarcação. 79 – Qual a cor da luz da lancha da policia naval? R. Azul. 80 – Qual a duração do apito longo? R. 4 a 6 segundo. 81 – Qual o significado de Capear? R. Manter a embarcação com a proa chegada ao vendo para aguentar mal tempo.

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82 – Uma embarcação com um hélice apenas, com rotação no sentido anti-horário, com leme a boreste e com seguimento (movimento) para vante, a proa guinará para: R. Boreste com mais dificuldade. 83 – Uma embarcação com um hélice apenas, com rotação no sentido anti-horário, com leme a boreste e com seguimento (movimento) para ré, a proa guinará para: R. Bombordo com mais facilidade. 84 – Há três métodos de transmissão de calor, a saber: R. Irradiação, Condução, e Convecção. 85 – O vapor de água pode ser útil como agente extintor por: R. Abafamento. 86 – Os combustíveis devem ser armazenados: R. Abaixo da linha d’água. 87 – A temperatura necessária para inflamar os gases que estejam se desprendendo de um combustível, só com a presença do comburente chama-se: R. Ponto de ignição. 88 – Caso a vitima se encontre em um local com incêndio: R. Não devemos implementar nenhuma ação que afete o combate ao incêndio. 89 – São considerados grandes queimados todos os indivíduos que: R. Tenha mais de 30% de área corporal queimada. 90 – As principais complicações de um ferimento são: R. Hemorragia e Infecção. 91 – O ordenamento do uso das praias compete ao: R. Município. 92 – Os incêndios que se verificam em metais combustíveis como sódio, potássio, magnésio, titânio, lítio e alumínio são denominados: R. Incêndios da classe D. 93 – Extintores utilizados em incêndios classe “A” são identificados por meio de: R. Um triângulo verde. 94 – Extintores utilizados em incêndios classe “B” são identificados por meio de: R. Um quadrado vermelho. 95 – Extintores utilizados em incêndios classe “D” são identificados por meio de: R. Uma estrela amarela 96 – Qual o prazo estabelecido pela LESTA para sanar irregularidade determinante de apreensão da embarcação de modo a não ficar sujeita a leilão ou incorporação aos bens da União? R. 90 dias 97 – Trafegar em área reservada a banhistas poderá suspender o certificado de habilitação em até: R. 60 dias 98 – Segundo a RLESTA a navegação realizada entre portos ou pontos de território brasileiro, utilizando a via marítima e as vias navegáveis interiores é: R. Cabotagem 99 – Embarcações de propulsão a motor ou á vela poderão se aproximar da linha base para fundear, caso não haja nenhum dispositivo contrário estabelecido pela autoridade competente. Toda aproximação deverá ser feita: R. Perpendicular à linha base e com velocidade não superior a 3 (três) nós, preservando a segurança dos banhistas. 100 – Para se utilizar o extintor de espuma, devemos: R. Virar o extintor, com a tampa para baixo, e dirigir o jato sobre a base das chamas. 101 – Para que serve o colete salva-vidas, que deverá se guardado a bordo, em quantidade exigida pela Legislação? R. Para ser vestido, no caso de ter que se abandonar a embarcação, para que o náufrago flutue com ele.

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102 – A cobertura da balda salva-vidas é de: R. Cor alaranjada para facilitar o avistamento. 103 – Uma embarcação com um hélice apenas, com rotação no sentido horário, com leme a boreste, com seguimento (movimento) para ré, a proa guinará para: R. Boreste lentamente 104 – A curva que a embarcação faz quando o leme está para um dos bordos a um determinado grau considerado padrão e a: R. Curva de Giro Padrão. 105 – A embarcação apreendida de ser recolhida a local determinado pela: R. Autoridade marítima 106 – Qual a melhor maneira de saltar na água, utilizando o colete salva-vidas? R. As pernas esticadas e os pés juntos. 107 – O abandono por barlavento se justifica por ser onde as manchas de óleo terão menos extensão e: R. O abatimento por efeito do vento tornará mais rápido o afastamento da embarcação. 108 – Caso seja verificado que, após te feito à respiração boca a boca, o coração da vitima também não está batendo qual o procedimento correto? R. Fazer massagem cardíaca externa. 109 – Qual o sintoma que não acompanha a parada cardíaca: R. Ruborização da face. 110 – São atitudes corretas, com relação a vitima de grandes hemorragias: R. Não dar líquido enquanto estiver inconsciente e mantê-la agasalhada. 111 – Qual a desvantagem que tem o extintor de PQS (pó químico seco)? R. Os resíduos podem avariar equipamentos eletrônicos. 112 – Um apito longo de dois em dois minutos significa: R. Embarcação com propulsão mecânica com seguimento (movimento), em visibilidade restrita. 113 – O que vem a ser velocidade de segurança? R. É a velocidade que possibilita uma ação apropriada e eficaz de evitar um abalroamento bem como para ser parada a uma distância apropriada às circunstâncias e condições predominantes. 114 – O que devemos fazer quando cruzamos com outras embarcações atracadas ou fundeadas às margens dos rios e canais? R. Devemos diminuir a velocidade. 115 – São situações normalmente indicadas por balizamento, exceto: R. Área de regatas e pontos de espera das eclusas. 116 – Uma boia com cores brancas e encarnadas em faixas verticais indica: R. Águas seguras 117 – A cor da luz emitida, pelo balizamento de canal preferencial a boreste é: R. Verde 118 – Com relação ao leme, podemos afirmar que é uma: R. Estrutura metálica ou de madeira, que tem por finalidade da direção a embarcação e mantêla no rumo determinado. 119 – Quando duas embarcações navegam num canal estreito, em rumos opostos, aproximando-se, qual a manobra correta de ambas caso haja risco de colisão? R. Ambas devem ir mais para a margem de seu boreste. 120 – Qual a finalidade do RIPEAM? R. Evitar o abalroamento no mar, utilizando-se regras internacionais de navegação, luzes e marcas e ainda sinais sonoros. 121 – O que deve ser tentado no caso de parada cardíaca, e que às vezes funciona de imediato? R. Murro forte no peito. 122 – Qual a marca de tope de um sinal especial? R. Um “X” amarelo 123 – Extintores utilizados em incêndios classe “C” são identificados por meio de um: R. Círculo azul

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124 – Devo ter a bordo sempre extintores portáteis: R. Com as revisões anuais dentro da validade. 125 – No caso de abandono da embarcação, por causa de incêndio incontrolável, como devemos pular, quando houver óleo na superfície d’água? R. Contra a correnteza. 126 – Toda embarcação deve ser inscrita nas: R. Capitânia dos Portos ou órgãos subordinados (Delegacias e Agências). 127 – Na situação de “roda a roda”, ou seja, ______ as embarcações deverão manobrar da seguinte forma: R. Proa com proa, as duas guinaram cada uma para seu boreste. 128 – As luzes de bordos, de mastro e de alcançados são: R. Setorizadas para melhor identificar o movimento da embarcação à noite. 129 – Deve ser considerada uma embarcação alcançadora aquela que se aproximar da outra vindo: R. De uma direção de mais de 22,5 graus para ré do través dessa última e com maior velocidade. 130 – O termo “em movimento” se aplica a todas as embarcações que: R. Não se encontram fundeadas, amarradas a terra ou encalhadas. 131 – Embarcações de comprimento inferior a 7m com relação às luzes de navegação, quando fundeadas fora de/ou das proximidades de um canal estreito, uma via de acesso, um fundeadouro ou rotas normalmente utilizadas por outras embarcações: R. Estarão desobrigadas de exibir as luzes de fundeio. 132 – Dois apitos longos de dois em dois minutos significam: R. Embarcação sob máquinas, mas parada e sem seguimento em visibilidade restrita. 133 – O que se entende por balizamento? R. Conjunto de boias, pilares e balizas, que servem para indicar um caminho, perigos ou limites, em uma área no mar. 134 – Durante o dia, observou-se um pilar, com dois cones pretos em cima. Nesse caso, estamos diante de: R. Uma boia de bifurcação de canal. 135 – A região de balizamento que engloba o Brasil é chamada: R. Região “B”. 136 – As âncoras são peças metálicas que servem para: R. Prender no fundo, para permitir que a embarcação se mantenha fundeada. 137 – Espia que sai da embarcação perpendicularmente ao cais: R. Través. 138 – O procedimento para se pegar uma boia, a fim de amarrarmos uma embarcação a ela, deve ser: R. Aproar a ela, com pouco seguimento. 139 – Uma embarcação com um hélice apenas, com rotação sentido horário, com leme a boreste, com seguimento (movimento) para vante tende a guinar: R. Para boreste com mais facilidade. 140 – Devemos evitar fundear em área: R. Com possibilidade de ventos e correntes muito fortes. 141 – O incêndio da classe C é o: R. Que ocorre em equipamentos elétricos. 142 – Para se utilizar o extintor de espuma, deve-se: R. Virar o extintor, com a tampa para baixo, e dirigir o jato sobre a base das chamas. 143 – Nas grandes queimaduras, nunca se deve: R. Tirar a roupa da vítima. 144 – A vítima de hemorragia deve ser aquecida para: R. Evitar o choque. 145 – Quando, por ocasião de um acidente a bordo, o acidentado não estiver respirando, devo proceder: R. Uma respiração boca a boca.

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146 – O excesso de peso em partes altas da embarcação ou má distribuição de pesos em relação às laterais da embarcação prejudica a: R. Estabilidade da embarcação. 147 – Em um naufrágio, as condições adversas e a limitação de recursos de toda espécie exigem cuidados especiais com a saúde. É necessário economizar energias, não fazer esforços e não falar desnecessariamente. É conveniente, porém, movimentar-se com regularidade a fim de: R. Manter a circulação sanguínea. 148 – Os coletes salva vidas classe III são exigidos nas embarcações de esporte e recreio: R. Apenas para as de interior de porto. 149 – Quando uma embarcação classificada na navegação de mar aberto (alto mar) estiver navegando em águas interiores, qual a sua dotação mínima exigida quando a salvatagem e equipagem de navegação? R. A da navegação de interior de porto. 150 – A distância mínima de fundeio para uma plataforma de petróleo é: R. 500 metros. 151 – Segundo a RLESTA a navegação realizada em hidrovias interiores, assim considerados rios, lagos, canais, lagoas, baias, angras, enseadas e áreas marítimas consideradas abrigadas são classificadas como: R. Interior. 152 – A vistoria que se realiza por ocasião da reclassificação da embarcação de esporte e/ ou recreio da Navegação Interior para Mar Aberto chama-se: R. Vistoria de reclassificação. 153 – Na situação de rumos cruzados, quem tem preferência de passagem? R. A que avistar a outra pelo seu bombordo, isto é, a que vê a luz verde da outra embarcação. 154 – Três apitos curtos significam: R. Estou dando máquinas atrás. 155 – Embarcação com comprimento do reboque inferior a 200m deverá exibir: R. Duas luzes brancas no mastro. 156 – Se eu avistar uma embarcação de grande porte, à noite, exibindo uma luz encarnada (vermelha) no alto do mastro, devo tomar mais cuidado com qualquer possibilidade de aproximação, pois: R. Ela carrega cargas perigosas (produtos químicos, explosivos, etc...). 157 – Se durante o dia eu avistar uma embarcação com um balão preto no mastro, ela estará: R. Fundeada. 158 – Uma luz branca contínua, situada no mastro da embarcação visível de quem vem de través ou de proa em um setor horizontal de 225°, chama-se: R. Luz de mastro. 159 – Uma boia, à noite, emitindo uma luz amarela, significa: R. Área de recreação. 160 – A marca de tope do sinal de perigo isolado será: R. Duas esferas pretas. 161 – A marca de tope do sinal cardinal leste é: R. Dois cones pretos, um sobre o outro base a base. 162 – Havendo corrente no local de atracação de uma embarcação devemos aproveitar seu efeito e: R. Atracar contra a corrente, passando-se um cabo dizendo (na direção) para vante e outro dizendo para ré. 163 – Para desatracar a embarcação devemos, como regra geral: R. Largar os cabos de ré, procurando manobrar para abrir a popa, aproveitar o efeito do leme para afastar a popa e então largar os cabos de vante. 164 – Com relação ao hélice, podemos dizer que é uma: R. Peça que possui pás e serve para movimentar a embarcação através de seu próprio giro. 165 – O que é amarra?

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R. Corrente ou cabo que serve para prender a âncora ao paiol da amarra ou ao convés da embarcação. 166 – A âncora mais comum, a bordo das embarcações de esporte e recreio, é a: R. Danforth. 167 – Para se fundear com corrente e vento, deve-se: R. Aproar ao vento, caso a embarcação tenha uma estrutura alta no convés. 168 – São equipamentos de combate a incêndio mais comumente encontrados a bordo das embarcações de esporte e recreio: R. Extintores portáteis. 169 – No caso de fratura de antebraço, podemos imobilizá-lo com: R. Tábua, papelão ou jornal grosso. 170 – Excetuados os casos em que o torniquete é aplicado logo acima de amputações, o aperto deve ser aliviado aproximadamente: R. De 15 em 15 minutos. 171 – A quantidade aproximada de sangue no organismo é de: R. 6 litros. 172 – Quando alguém de sua embarcação cair ao mar, você deve: R. Jogar uma boia salva vidas, mantendo a pessoa no visual e mandar avisar a quem estiver na manobra. 173 – Ao pularmos na água, em uma faina (ação) de abandono, deveremos fazê-lo: R. Por barlavento. 174 – As balsas salva vidas devem ser revisadas a cada: R. 24 meses. 175 – Qual o nome do documento em que, o proprietário da embarcação de esporte e recreio, assume a responsabilidade pela condição de operação de sua embarcação. R. Termo de responsabilidade. 176 – A pena de suspensão da habilitação não poderá ser superior a: R. 12 meses. 177 – O Comandante, no exercício de suas funções e para a garantia da segurança das pessoas, da embarcação e da carga transportada, pode: R. Ordenar o desembarque de qualquer pessoa. 178 – A reincidência, para efeito de gradação das penalidades da RLESTA, é: R. A repetição da prática da mesma infração em um período igual ou inferior a doze meses. 179 – Conduzir embarcação em estado de embriaguez ou após uso de substância entorpecente ou tóxica, quando não constituir crime previsto em lei acarreta a suspensão do Certificado de Habilitação em até: R. Cento e vinte dias. 180 – Uma embarcação sem governo tem preferência em relação à: R. Todas as embarcações. 181 – Uma embarcação, à noite, exibindo duas luzes circulares, encarnadas e em linha vertical, será: R. Uma embarcação sem governo. 182 – Uma embarcação navegando à vela, quando também usando sua propulsão mecânica, deve exibir a vante, onde melhor possa ser visto: R. Uma marca em forma de cone, com vértice para baixo. 183 – A boia de boreste emite luz, à noite, de cor: R. Encarnada. 184 – A marca de topo do sinal cardinal oeste é: R. Dois cones pretos, um sobre o outro ponta a ponta. 185 – Quando um navegante vem se aproximando de uma bifurcação de canal e se depara com um balizamento de duas cores, e verifica que a maior profundidade está no canal a seu boreste, quais seriam as duas cores vistas pelo navegante?

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R. Verde, com uma faixa horizontal encarnada. 186 – É um fator que não altera as condições de manobra da embarcação: R. Temperatura da água. 187 – A regra simples para se determinar a quantidade de amarra que se usa para fundear normalmente é: R. No mínimo 3 vezes a profundidade local. 188 – Quando eu avistar uma embarcação e para ter certeza de que está havendo risco de colisão, a seguinte situação estará sendo apresentada: R. Marcação constante e distância diminuindo. 189 – As fainas (atividade) de fundear ou suspender devem ser feitas sempre observando: R. As condições de vento, corrente e maré, procurando afilar-se (alinhar-se) ao que predominar mais. 190 – Para fundear devemos: R. Inverter a máquina e quando estiver caindo à ré, largar a âncora. 191 – Qual das condições abaixo não é característica de um bom fundeadouro? R. Ter um fundo de má tença. 192 – Analisando os combustíveis sólidos, podemos dizer que: R. Quanto maior a fragmentação do material, maior será a velocidade da combustão. 193 – Num abandono da embarcação não devemos: R. Saltar em cima da balsa salva vidas. 194 – Caso o coração do afogado não esteja batendo, devo proceder: R. Uma massagem cardíaca externa. 195 – Os danos causados aos sinais náuticos sujeitam o causador a: R. Repará-los. 196 – A navegação realizada em hidrovias interiores, assim considerados rios, lagos, canais, lagoas, baias, angras, enseadas e áreas marítimas abrigadas são classificadas como: R. Interior. 197 – Os incêndios de combustíveis que tenham comburente em sua estrutura íntima somente podem ser extintos por: R. Abafamento. 198 – Uma embarcação exibindo três esferas dispostas em linha vertical estará: R. Encalhada. 199 – O termo “embarcação com capacidade de manobra restrita” designa uma embarcação que: R. Devido à natureza dos seus serviços, se encontra restrita em sua capacidade de manobrar. 200 – Qual é o único caso em que utilizamos um balizamento dobrado, ou seja, com dois sinais iguais? R. Perigo isolado ainda não registrado na carta náutica. 201 – O balizamento de interior de porto obedecerá a regras definidas e deverá ser utilizado, pelo navegante, como: R. Orientação para uma navegação segura. 202 – A identificação dos sinais durante o dia é feita por: R. Marca de tope, forma e cor. 203 – Num pilar de uma ponte sobre um rio navegável, observou-se um retângulo pintado de verde, isto significa que o: R. Tráfego está à direita de quem desce ou sobe o rio. 204 – A marca de tope de um sinal especial é: R. Um “X” amarelo. 205 – A identificação do balizamento, à noite, é feita por: R. Ritmo de apresentação e cores das luzes. 206 – Na viga do vão de uma ponte fixa, deve exibir no centro: R. Uma luz rápida branca.

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207 – O método de extinção de incêndio pelo qual se retira o oxigênio da combustão é conhecido como: R. Abafamento. 208 – Há três métodos de transmissão de calor, a saber: R. Irradiação, condução e convecção. 209 – A água salgada não deve ser utilizada na extinção de incêndios classe “C” por: R. Ser boa condutora de eletricidade. 210 – Para o tratamento de hipotermia deve-se: R. Aquecê-la gradualmente. 211 – O método de (hemostasia) interrupção de sangramento que menos malefício causa a vítima é: R. Compressão. 212 – O colete salva vidas, deve ficar: R. Em local de fácil acesso, em caso de necessidade, e nunca, amarrado à embarcação. 213 – Para embarcar na balsa, devemos evitar: R. Fazer peso de um lado só, para ela não virar. 214 – Em naufrágios, a quantidade de água estipulada, na MARINHA BRASILIERA, é de: R. 700 ml por dia por homem (2 latas). 215 – A linha de arrebentação das ondas ou, no caso de lagos e lagoas, onde se inicia o espelho d’água, é chamada de: R. Linha base. 216 – A NORMAM 03 define lotação como: R. Quantidade máxima de pessoas autorizadas a embarcar, incluindo a tripulação. 217 – Uma queimadura de 2º grau é caracterizada: R. Pela presença de bolhas e exsudação. 218 – Um exemplo de combustível sem comburente seria: R. Madeira. 219 – O holofote pode ser utilizado: R. Em rios estreitos para, à noite, iluminar curvas. 220 – No balizamento de uma hidrovia um sinal “Y” significa: R. Bifurcação de canal. 221 – A sinalização de águas seguras significa: R. Águas navegáveis. 222 – A numeração do balizamento de canal segue a: R. Ordem crescente, a partir da entrada do canal. 223 – Num pilar de uma ponte sobre um rio navegável, observou-se um triângulo vermelho, isto significa que o: R. Tráfego está à esquerda de quem desce ou sobe o rio. 224 – O balizamento em que os sinais estão indicados por boias ou balizas posicionadas em relação aos 4 quadrantes chama-se: R. Cardinal. 225 – São partes de uma embarcação: R. Convés, costado, quilha. 226 – O combate a incêndio é muito auxiliado quando: R. Removemos para longe o material inflamável e resfriamos os locais próximos. 227 – O agente extintor espuma tem como funções principal e secundária, respectivamente: R. Abafar e resfriar. 228 – A quantidade e o tipo de extintor, nas embarcações de esporte e recreio, são definidos em: R. Documento normativo da DPC. 229 – Os incêndios, em locais de difícil acesso, são combatidos através de: R. Sistemas fixos de agentes extintores. 230 – O registro da embarcação é feito no:

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R. Tribunal marítimo, com a expedição da Provisão de Registro de Propriedade Marítima. 231 – Áreas de segurança são áreas: R. De tráfego ou fundeio proibido. 232 – Quem estabelece os requisitos para homologação de Estações de Manutenção de Equipamentos de Salvatagem é: R. A autoridade marítima. 233 – Em uma queimadura de 3º grau: R. A derme foi completamente destruída. 234 – As âncoras flutuantes são muito úteis: R. Em mau tempo, evitando que a embarcação atravesse o mar.

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