Manual Aplicação Escória

November 22, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Manual de Aplicação

 

Manual de Aplicação

 

M ANUAL DE  APLICAÇÃO  APLICAÇÃO

O presente manual de aplicação do co-produto denominado REVSOL contempla a descrição das característicass intrínsecas ao material, bem como característica como,, os procedimentos para que a aplicação do mesmo seja tecnicamente adequada, adequada, de forma a ser alcançada a excelente performance do material, além de dar recomendações referentes a aspectos ambientais e de segurança do trabalho relacionadas à aplicação do mesmo.

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M ANUAL DE  APLICAÇÃO  APLICAÇÃO

 

Sumário 1. Introdução .... .................. .................. .................. .................. ..................

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2. Definição do REV REVSOL.. L..............................................................

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3. Caracterização do REVSOL ...................................................

9

3.1 Caracteri rizzação química ............. .................. .................. ..................

9

3.2 Caracteri rizzação física .......... .................. .................. ..................

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4. Aplicação do REVSOL em obras rodoviárias ..........................

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4.1 Faixas gr granulométricas do do RE REVSOL ...............................

11

4.2 Arm rmaazenamento do REVSOL no local de aplicação ........

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4.3 Locais de de ap aplicação do do RE REVSOL .....................................

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4.4 Tipos Tipos de aplica aplicação ção do do REVSOL REVSOL e os procedi procedimento mentoss executivos in inerentes a ca cada ap aplicação .. ................ ................ ....

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4.5 Equipamentos mí mínimos para ex execução ...........................

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4.6 Contro rolle .. .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... ....

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4.7 Meio am ambiente, sa saúde e se segurança .................................

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Glos Gl ossá sári rioo .. .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... ..

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Ref efer erêênc ncia iass bib iblilioográ ráfifica cass .. .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... ....

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List Li staa de de sím símbo bolo loss e ab abre revi viaatu turras... as..... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... ..

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List Li staa de ta tabe bela lass .. .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... ....

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M ANUAL DE  APLICAÇÃO  APLICAÇÃO

 

1. Introdução Neste manual serão indicados os assuntos relevantes à adequada aplicação técnica do co-produto REVSOL, como a definição, as características físicas e químicas e o potencial expansivo do material, ao seu recebimento e armazenagem no local da aplicação, além de, é claro, definição dos locais adequados e aqueles nos quais há restrição à sua aplicação e dos procedimentos executivos executivos para cada aplicação possível, ressaltando a necessidade de estes serem norteados nor teados por um projeto básico de engenharia, o qual deverá ser elaborado para qualquer que seja a destinação escolhida para o material. Vale ressaltar que todos os procedimentos executivos descritos neste manual são imprescindíveis imprescindíveis para que se obtenha a qualidade técnica especificada, bem como o não oferecimento de qualquer tipo de impacto ao meio ambiente e à segurança do trabalho.

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2. Definição do REVSOL Durante o processo siderúrgico de transformaçã transformação do ferro-gusa ferro-gusa líquido líqui do em aço, aço, que ocorre emo equipamentos denominados convertedores, são gerados co-produtos entre os quais destaca-se o REVSOL, material à base de escória de aciaria, escória de ferro-gusa proveniente de Skimmer e escória de limpeza de carro torpedo. Os materiais de base gerados acima são transportados para um pátio apropriado para basculamento, em baias previamenp reviamente preparadas, e resfriados lentamente por aspersão de água. Após a fase de resfriamento, o material é encaminhado para planta de beneficiamento para separação do material metálico e fração granulométrica. O material resultante, então, é denominado REVSOL.

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3. Caracteriz izaação do REVSOL Os valores obtidos para os parâmetros citados neste tópico foram alcançados a partir de métodos de ensaio prescritos em normas rodoviárias, do DNIT, aplicáveis a materiais equivalentes, como os agregados naturais.

3.11 Ca 3. Cara ract cter eriz izaç ação ão qu quím ímic icaa Tabela 1 - Caracterização química do REVSOL ANÁLISE QUÍMICA

Análise química constante do Anexo 1

DURABILIDADE (DNIT – ME 089/94)

2,5 % a 5,0%

3.22 Ca 3. Cara ract cter eriz izaç ação ão fífísi sica ca Tabela 2 – Caracterização física do REVSOL GRANULOMETRIA (DNIT – ME 080/94) PLASTICIDADE (DNIT – ME 082/94 e PLASTICIDADE  DN  D NIT – ME 122/94) EQUIVALENTE AREIA (DNIT – ME 054/94) MASSA ESPECÍFICA APARENTE SECA MÁXIMA  (D  ( DNIT – ME 129/94) UMIDADE ÓTIMA (DNIT – ME 129/94) ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (CBR)  (D  ( DNIT – ME 049/94)

0 mm a 254 mm (0 a 10")

NÃO-PLÁSTICO >35 % 2,100 a 2,350 g/cm³ 12 a 16 % < 70 %

MASSA ESPECÍFICA REAL (DNIT – ME 081/94  e DNIT – ME 084/94)

3,15 a 3,40

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GRANULOMETRIA (DNIT – ME 080/94) MASSA UNITÁRIA (DNIT – ME 152/95) ÍNDICE DE FORMA (DNIT – ME 086/94) ABRASÃO LOS ANGELES (DNIT – ME 035/94) EXPANSÃO (MÉTODO PTM –130/78)

0 mm a 254 mm (0 a 10")

1,50 a 1,90 Kg/dm³ 0,890 a 0,930 25 a 27 % > 3,00 %

Nota: a energia na qual foram determinados a massa específica aparente seca  máxima, a umidade ótima e o Índice de Suporte Califórnia foi a do método do  Proctor Intermediário.

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4. Aplicação do REVSOL em obras rodoviárias 4.1 Fa Faixa ixass gr granu anulom lométr étrica icass do REV REVSOL SOL APLICAÇÃO

FAIXA GRANULOMÉTRICA

Áreas de aterro

0 a 254 mm (0 a 10”)

Revestimento primário de ruas e estradas

0 a 19,05 mm (0 a ¾”)

Execução de reforço de  suubleito com características de sub-base  s

0 a 38,10 mm (0 a 1 ½”)

Execução de base para revestimento de  paavimentos ar ticulados inter travados  p

0 a 25,4 mm (0 a 1”)

Pátios de estacionamento e pátios de depósito

0 a 12,70 mm (0 a ½”)

4.2 Arm Armaze zena nam men ento to do do REVSOL no local de aplicação 4.2. 4. 2.1 1 Pro roce cedi dime ment ntos os Com o objetivo de garantir condições operacionais adequadas para manuseio do material, respeitando os controles ambientais e de segurança necessários, deverão ser levados em conta os seguintes fatores para definição do local: distância de áreas residenciais (incluindo escolas e hospitais), presença de corpos hídricos (rios, córregos e lagoas) no local, distâncias de rodovias movimentadas, acesso e facilida facilidade de operacional para o manuseio.

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4.2.2 Res esttrições O material não dev devee ser armazenado ar mazenado próximo a mananciais e nascentes de água potável, bem como próximo a pequenos córregos, locais onde a armazenagem possa causar num contato direto com a água, conforme mostrado na foto abaixo, o que pode resultar em alteração da qualidade natural do corpo hídrico hídrico.. O armazenamento do REVSOL não deve ser realizado em áreas residenciais, denciai s, conforme mostrado mo strado na foto abaixo. abaixo. Porém, se assim não for possível, e o local previsto para depósito do material seja dentro do perímetro urbano e próximo a residências, o material armazenado deverá ser coberto com uma lona ou ser mantido constantemente umectado. O REVSOL também não deve ser armazenado em terreno em meia-encosta, com declividade acentuada, visto que nessas condições, havendo precipitação, poderá haver o escorregamento e conseqüente carreamento do material para corpos aquáticos. Caso seja necessário o armazenamento nesse tipo de terreno, deve-se deve-se proceder a realização realiz ação de uma contenção do material, podendo ser feita com a construção de um muro ou qualquer outro artifício para evitar o escorregamento e possível lixiviação do material.

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4.33 Lo 4. Loca cais is de ap aplilica caçã çãoo do REV REVSOL SOL A aplicação do REVSOL REVSOL é recomendada para os seguintes locais abaixo especificados, tendo em vista a boa performance do material: a) vias vi as urb uem rban anas as:: oonde REVSOL pode serentreaplicado locais há moradias, tanto, sugere-se realizar um tratamento anti-pó nas vias de forma a evitar incômodos às populações lindeiras, linde iras, com a forformação de poeira;

b) pátios pát ios de de estacio esta cionam nament ento: o:ser a aplicação do REVSOL pode, inclusive, utilizada em todas as camadas, tanto nas inferiores como na camada final;

c) pátio pá tioss par paraa para depósit depó sito: o: o  o REVSOL é recomendado aplicações em pátios de depósito, devendo-se, caso a poeira seja um inconveniente, realizar um tratamento anti-pó para evitar a formação da mesma;

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d) vias vias ou locais locais com com acúm acúmulo ulo de água água eleelevado: o vado:  o co-produto REVSOL é recomendado para locais com possibilidade de acúmulo de águas pluviais provocado por elevação do nível d’água em pontos baixos de ruas e em bairros onde não existe pavimentação, permi permitindo tindo o tráfego de veículos em condição climatológica adversa; e) estr estrad adas as rur rurai ais: s: em estradas rurais, a aplicação do REVSOL em revestimento primário é altamente indicada, tendo em vista o tráfego de caminhões para escoamento da produção rural. Caso a poeira venha a causar incômodo à população e transeuntes, deve-se realizar um tratamento ção da anti-pó, mesma.de forma a evitar a formaNota: não é recomendável a utilização do REVSOL quando confinada por re-  vestimento com material semi-rígido ou rígido (como, por exemplo, exemplo, o concreto), pois o potencial expansivo poderá ser responsável pelo aparecimento de pe-  quenas trincas na superfície do revestimento.

4.44 Tipo 4. Tiposs de de apl aplic icaç ação ão do REVSO REVSOLL e os procedimentos executivos inerentes a cada aplicação Serão descritos a seguir os tipos de aplicações adequados, bem como os procedimentos executivos para cada aplicação possível. a)

PROJET PROJ ETO O BÁ BÁSI SICO CO DE EN ENGE GENH NHAR ARIA IA Para qualquer aplicação a ser realizada, deverá ser elaborado um projeto básico de engenharia, o qual deverá contemplar a verificação das condições locais, o tipo de material existente no subleito, a posição do nível d´água do lençol freático existente no local de aplicação e as condições da drenagem, entre outras observações que se fizerem necessárias.

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b)

APLICAÇÕES b.1)

Áreas de aterro

b.2 .2))

Revves Re estitime ment ntoo prim primári árioo de rua ruass e est estra rada dass

b.3) Ex Execu ecução ção de de reforç reforçoo de sublei subleito to com com caract caracterí erísti sticas cas de de sub-ba sub-base se b.4) Execu Execução ção de de base base para para reve revesti stimen mento to de pavim paviment entos os articul articulado adoss intertravados b.5) Pát Pátios ios de est estaci aciona onamen mento to e páti pátios os par paraa depó depósit sitoo b.1)) Áre b.1 Áreas as de de aterr aterro  o  O REVSOL pode ser utilizado em qualquer tipo de aterro, ate rro, principalmente em aterros de altura superior a 3 (três) metros. Caso haja previsão de revestimento sobre ocom aterro, garantida uma camada de, no mínimo, 2 (dois) metros argiladeverá compaser compactada, ctada, sobre a camada de REVSOL, para minimizar o potencial expansivo do material. Nota: a execução de aterros com REVSOL em áreas onde o nível d´água é eleva-  do, por ocasião de chuvas, e áreas alagadiças, é altamente recomendável, de-  vendo-se somente restringir a utilização de REVSOL quando houver a existência  de uma nascente no local da execução do aterro, de forma a preservar as carac-  terísticas naturais e de qualidade de fontes de abastecimento de água potável.

As etapas executivas que devem ser seguidas para a execução das áreáre as de aterro são as seguintes. b.1.1 .1.1.. Execuç Execução ão do aterro aterro em si  Primeiramente deverá deverá ser realizado o lançamento do co-produto REVSOL na área a ser aterrada. A espessura da primeira camada que comporá o aterro será definida conforme a necessidade do campo. Em sendo a área a ser aterrada composta por material mole com grande quantidade de água, dev deverá erá ser lançado o REVSOL até que seja possível a passagem do rolo compactador por cima da camada. Após a execução da primeira camada, que terá a espessura definida pelas condições de campo, da compactação das camadas que dever-se-á comporão oproceder aterro, a ao qualinício deverá

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ser executada executada de forma que cada camada de REVSOL a ser compactada não exceda a 20 cm, aproximadamente. A compactação deverá ser executada executada com compactador compac tador mecânico do tipo pata curta cur ta ou liso, até que seja atingido o grau de compactação especificado em projeto projeto.. Ensaios laboratoriais requeridos nesta fase: • Ens Ensaio aio de de compac compactaç tação: ão: DNIT DNIT – ME ME 129/94 129/94;; • Ensaio de massa massa específica específica apare aparente nte “in situ”: situ”: DNIT – ME 092/94; • Ensaio de umidade umidade higros higroscópica cópica:: DNIT – ME 052/94 052/94 ou DNIT – ME 088/94. b.2) b. 2) Re Reve vest stim imen ento to pri primá mári rio o de rua ruass e estr estrad adas  as  As etapas executivas que devem ser seguidas para a execução do revestimento revestimento primário de ruas e estradas são as seguintes: b.2. .2.11 Veri erific ficaçã açãoo do sub sublei leito  to  O material existente no local, no qual será aplicada a camada de REVSOL, deverá deverá ser analisado verificando-se quais são as suas características geotécnicas, como o tipo de solo, se há ou não necessidade de remoção de parte desse material, sabendo-se que esta necessidade depende da finalidade a que se destina a camada superior do revestimento. Ensaios laboratoriais requeridos nesta fase: • En Ensa saio ioss de car carac acte teriz rizaç ação ão  – Granulometria – DNIT – ME 080/94;  – Lim Limite itess de Atte Atterbe rberg rg – Limi Limite te de Liq Liquid uidez: ez: DNI DNIT T – ME 122/94 e Limite de Plasticidade: DNIT – ME 082/94; • Ens Ensaio aio de de compac compactaç tação: ão: DNIT DNIT – ME ME 129/94 129/94;; • Ensai Ensaioo para para determinaç determinação ão de CBR: DNIT – ME 049/9 049/94. 4.

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Deve-se compreender que rev Deve-se revestimento estimento primário não se trata de pavimentação,, uma vez que possui características técnicas difepavimentação rentes dos requisitos normativos exigidos. b.2. .2.22 Con Confo formaç rmação ão do sub sublei leito  to 

Em seguida, o subleito deverá deverá ser escarificado, até uma profundidade de 10 cm, e após a escarificação deverá ser realizado o gradeamento do material existente para que o mesmo seja destorroado para correção da geometria no terreno natural. Sobre esse material gradeado, o qual se encontra solto, deverá ser lançado o REVSOL em uma espessura de, aproximada aproximada-mente, 10 cm. b.2.3 Ex Execuç ecução ão do re reves vestimen timento to primári primário  o  Com a preparação do subleito concluída, conforme descrito anteriormente, a etapa seguinte será a mistura do REVSOL com o material do subleito, promovendo a homogeinização desta mistura com grade de arrasto ou “bico de lâmina”, executada com motoniveladora. Em terrenos com declividades acentuadas, acentuadas, acima de 8%, para evitar o escorregamento do material provocado pela ocorrência de chuva, deverá ser executado um travamento da camada do revestimento, por meio de uma viga transversal ao eixo da estrada, em concreto simples, com aproximadamente 20 cm de altura e 15 cm de espes-

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sura, em toda a largura da estrada, com espaçamento entre vigas de no mínimo 5 m. Essa viga deverá ficar enterrada no subleito cerca cerca de 10 cm, e os 10 cm restantes restantes ficarão embutidos no revestimento, sendo o espaçamento variável em função da declividade apresentada, sendo que este detalhe deverá ser previsto no projeto básico. Deve observado quecma de proporção da mistura deve seruma de 10 cmser de REVSOL e 10 argila, para que se alcance camada de 20 cm a ser compactada (espessura máxima admitida por camada a ser compactada). Uma amostra dessa mistura deverá ser analisada, para determinação da umidade ótima e o CBR na energia especificada em projeto. Sobre a mistura preparada, é lançada lan çada uma quantidade de água equivalente a mais ou menos 5% acima do valor encontrado em laboratório para a umidade ótima. Com a mistura umectada, tem-se início a compactação da camada de regularização de subleito, sendo que a mesma deverá ser executada ex ecutada com compactador mecânico do tipo pata curta ou liso, até que seja atingido o grau de compactação especificado em projeto.. Após a compactação e conclusão dos serviços, projeto ser viços, é importante manter a superfície umectada por, aproximadamente, 10 dias, liberando o tráfego após esse período, de forma a reduzir ao máximo a quantidade solta de material fino causador de poeira. A execução execução de um tratamento anti-pó é opcional, uma vez que o mesmo só será necessário nos locais em que a poeira inerente ao material for um inconveniente. Obs1.: a Obs1.:  a escolha do tipo do compactador mecânico a ser utilizado dependerá do tipo do acabamento que se deseja para a superfície da camada executada. • Caso não não se tenha tenha nenhu nenhuma ma prefer preferênci ênciaa quanto quanto ao acaba acaba-mento,, é recomendáv mento recomendável el a compactação com o compactador mecânico do tipo pata curta e depois cortar cor tar a superfície com o auxílio da patrol. patro l. Vale ressaltar ressalt ar que a utilização desse des se equipamento não permite que a superfície fique perfeitamente lisa, dado que alguns grãos maiores podem se soltar com o corte. • Caso desej desejar-se ar-se obter obter um acabam acabamento ento liso liso,, ou seja, seja, que a susuperfície da camada seja lisa, lisa, deve-se deve-se utilizar o compactador compactador mecânico de pata curta cur ta e, nas últimas passadas, utilizar o compactador de rolo liso, obtendo, assim, o acabamento desejado.

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• Vale res ressal saltar tar que par paraa ambas ambas as formas de se realizar a compactação aqui descritas, mais precisamente nos itens I e II, faz-se necessária a utilização de rolo compactador de pneus, de forma a se verificar a existência ou não de defeitos e/ou problemas quando da execução da compactação. Ensaios laboratoriais requeridos nesta fase: • Ens Ensaio aio de de compac compactaç tação: ão: DNIT DNIT – ME ME 129/94 129/94;; • Ensai Ensaioo de determin determinação ação do CBR: CBR: DNIT – ME 049/9 049/94; 4; • Ensaio de massa massa específica específica apare aparente nte “in situ”: situ”: DNIT – ME 092/94; • Ensaio Ensaio de umidad umidadee higrosc higroscópic ópica: a: DNIT – ME ME 052/94 052/94 ou DNIT – ME 088/94. b.3)) Execuç b.3 Execução ão de de reforç reforço o de sub sublei leito to com com caract caracterí erísti sticas cas de  de  sub-base  As etapas que devem ser seguidas para a execução do reforço de subleito com características de sub-base são as seguintes: b.3. .3.11 Veri erific ficaçã açãoo do sub sublei leito  to  O material existente no local, no qual qu al será aplicada a camada de REVSOL, deverá ser analisado verificando-se quais são as suas características geotécnicas, através da realização de ensaios laboratoriais, como o tipo de solo, se há ou não necessidade de remoção de parte desse material, sabendo-se que esta necessidade depende da finalidade a que se destina a camada superior do revestimento.

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Ensaios laboratoriais requeridos nesta fase: • Ensa Ensaio ioss de cara caract cteri eriza zaçã ção: o:  – Granulometria – DNIT – ME 080/94;  – Lim Limites ites de Atte Atterbe rberg rg – Lim Limite ite de Liq Liquide uidez: z: DNI DNIT T – ME 122 122/94 /94 e Limite de Plasticidade: DNIT – ME 082/94; • Ens Ensaio aio de de Compac Compactaç tação: ão: DNIT DNIT – ME ME 129/94 129/94;; • Ensai Ensaioo para para determinaç determinação ão do CBR: DNIT – ME 049/9 049/94. 4. b.3. .3.22 Con Confo formaç rmação ão do sub sublei leito  to 

Em seguida, o subleito deverá deverá ser escarificado, até uma profundidade de 10 cm, e após a escarificação deverá ser realizado o gradeamento do material existente para que o mesmo seja destorroado para correção da geometria no terreno natural. Sobre este material mater ial gradeado, o qual se encontra solto, deverá deverá ser lançado o REVSOL em uma espessura de, aproximadamente, 10 cm. b.3.3. - Execução da regularização do subleito  Com a preparação do subleito concluída, conforme descrito anteriormente, a etapa seguinte será a mistura do REVSOL com o material do subleito, promovendo a homogeinização desta mistura com grade de arrasto ou “bico de lâmina” de exeexecutada com motoniveladora.

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Deve ser observada que a proporção da mistura deve ser de 10 cm de REVSOL e 10 cm de argila, para que se alcance uma camada de 20 cm a ser compactada (espessura máxima admitida por camada a ser compactada). Uma amostra dessa mistura dev deverá erá ser analisada, em laboratório, para determinação da umidade ótima e o CBR na energia especificada em projeto. Sobre a mistura preparada, é lançada uma quantidade de água equivalente a mais ou menos 5% acima do valor encontrado em laboratório para a umidade ótima. Com a mistura umectada, tem-se início a compactação compacta ção da camada de regularização de subleito, sendo que a mesma deverá ser executada com compactador mecânico do tipo pata curta cur ta ou liso, até que seja atingido o grau de compactação especificado em projeto. Obs1.: A escolha do tipo do compactador mecânico a ser utilizado dependerá do tipo do acabamento que se deseja para a superfície da camada executada. • Caso não não se tenha tenha nenhu nenhuma ma prefer preferênci ênciaa quanto quanto ao acaba acaba-mento,, é recomendáv mento recomendável el a compactação com o compactador mecânico do tipo pata curta e depois cortar cor tar a superfície com o auxílio da patrol. patro l. Vale ressaltar ressalt ar que a utilização desse des se equipamento não permite que a superfície fique perfeitamente lisa, dado que alguns grãos maiores podem se soltar com o corte. • Caso deseja desejar-se r-se obter obter um acaba acabamento mento liso liso,, ou seja, seja, que a susuperfície da camada seja lisa, deve-se utilizar o compactador mecânico derolo pataliso, curta e, nas últimas utilizar o compactador de obtendo, assim, opassadas, acabamento desejado. • Vale res ressal saltar tar que par paraa ambas ambas as formas de se realizar a compactação acima descritas, mais precisamente nos itens I e II, faz-se necessária a utilização de rolo compactador de pneus, de forma a se verificar a existência ou não de defeitos e/ou problemas quando da execução da compactação.

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Ensaios laboratoriais requeridos nesta fase: • Ens Ensaio aio de de compac compactaç tação: ão: DNIT DNIT – ME ME 129/94 129/94;; • Ensai Ensaioo de determin determinação ação do CBR: CBR: DNIT – ME 049/9 049/94; 4; • Ensai Ensaioo de massa massa específ específica ica aparent aparentee “in “in situ”: situ”: DNIT – ME 092/94; • Ensa Ensaio io de umidad umidadee higrosc higroscópic ópica: a: DNIT – ME ME 052/94 052/94 ou DNIT – ME 088/94. b.3. .3.44 Ex Execu ecução ção do do reforç reforçoo de sublei subleito  to  Com a regularização do subleito concluída, conforme descrito anteriormente, a etapa seguinte será a execução do reforço de subleito, com o lançamento do REVSOL sobre o subleito regularizado. Uma amostra do REVSOL lançado deverá ser analisada, em laboratório, para determinação da umidade ótima e o grau de compactação na energia especificada em projeto. Sobre o REVSOL, é lançado uma quantidade de água equivalente a mais ou menos 5% acima do valor encontrado em laboratório para a umidade ótima. Com o REVSOL umectado, tem-se início a compactação da camada de reforço de subleito, que dependendo da espessura final prevista, poderá ser executada em mais de uma etapa, uma vez que cada camada de REVSOL RE VSOL a ser compactada compacta da não deverá exexceder a 20 cm. A compactação deverá ser executada executada com compactador compac tador mecânico do tipo pata curta cur ta ou liso, até que seja atingido o grau de compactação especificado em projeto projeto.. Ensaios laboratoriais requeridos nesta fase: • Ensaio Ensaio de de compac compactaç tação: ão: DNIT DNIT – ME ME 129/94 129/94;; • Ensai Ensaioo de determin determinação ação do CBR: CBR: DNIT – ME 049/9 049/94; 4; • Ensaio de massa massa específica específica apare aparente nte “in situ”: situ”: DNIT – ME 092/94; • Ensaio de de umidade umidade hig higroscópi roscópica: ca: DNIT DNIT-- ME 052/94 052/94 ou DNIT – ME 088/94.

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b.4) Execuçã Execução o de de base base para rev revesti estiment mento o de de pavi paviment mentos os artic articula-  ula-  dos intertrava inter travados  dos  As etapas que devem ser seguidas para a execução do revestimento de pavimentos articulados intertrav inter travados ados são os seguintes: b.4. .4.11 Veri erific ficaçã açãoo do sub sublei leito  to  O material existente no local, no qual será aplicada a camada de REVSOL, deverá deverá ser analisado verificando-se quais são as suas características geotécnicas, como o tipo de solo, se há ou não necessidade de remoção de parte desse material, sabendo-se que esta necessidade depende da finalidade a que se destina a camada superior do revestimento. Ensaios laboratoriais requeridos nesta fase: • En Ensa saio ioss de cara caract cteri eriza zaçã ção: o: • Granu Granulom lometri etriaa – DNIT DNIT – ME 080 080/94 /94;; • Limit Limites es de Atterb Atterberg erg – Limite Limite de Liquidez Liquidez:: DNIT – ME 122/94 122/94 e Limite de Plasticidade: DNIT – ME 082/94; • Ens Ensaio aio de de compac compactaç tação: ão: DNIT DNIT – ME ME 129/94 129/94;; • Ensai Ensaioo para para determinaç determinação ão do CBR: DNIT – ME 049/9 049/94. 4. b.4. .4.22 Con Confo formaç rmação ão do sub sublei leito  to  Em seguida, o subleito deverá deverá ser escarificado, até uma profundidade de 10 cm, após aexistente escarificação deverá ser realizado gradeamento do ematerial para que o mesmo seja des-o torroado para correção da geometria no terreno natural.

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Sobre esse material gradeado gradeado,, o qual se encontra solto, devedeverá ser lançado o REVSOL em uma espessura de, aproximadamente, 10 cm. b.4.3 Ex Execuç ecução ão da regul regularizaç arização ão do sub subleito  leito  Com a preparação do subleito concluída, conforme descrito anteriormente, a etapa seguinte será a mistura do REVSOL com o material do subleito, promovenpromovendo a homogeinização dessa mistura com grade de arrasto ou “bico de lâmina” executada com motoniveladora. Deve ser observada que a proporção da mistura deve ser de 10 cm de REVSOL e 10 cm de argila, para que se alcance uma camada de 20 cm a ser compactada (espessura máxima admitida por camada a ser compactada). Uma amostra dessa mistura dev deverá erá ser analisada, em laboratório, para determinação da umidade ótima e o CBR na energia especificada em projeto. Sobre a mistura preparada, é lançada uma quantidade de água equivalente a mais ou menos 5% acima do valor encontrado em laboratório para a umidade ótima. Com a mistura umectada, tem-se início a compactação da camada de regularização de subleito, sendo que a mesma deverá ser executada ex ecutada com compactador mecânico do tipo pata curta ou liso, até que seja atingido o grau de compactação especificado em projeto. Obs: a escolha do tipo do compactador mecânico a ser utilizado dependerá do tipo do acabamento que se deseja para a superfície da camada executada. • Caso não não se tenha tenha nenhu nenhuma ma prefer preferênci ênciaa quanto quanto ao acaba acaba-mento,, é recomendáv mento recomendável el a compactação com o compactador mecânico do tipo pata curta e depois cortar cor tar a superfície com o auxílio da patrol. patro l. Vale ressaltar ressalt ar que a utilização desse des se equi-

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 APLICAÇÃO M ANUAL DE  APLICAÇÃO

pamento não permite que a superfície fique perfeitamente lisa, dado que alguns grãos maiores podem se soltar com o corte. • Caso deseja desejar-se r-se obter obter um acaba acabamento mento liso liso,, ou seja, seja, que a susuperfície da camada seja lisa, deve-se utilizar o compactador mecânico de pata curta e, nas últimas passadas utilizar o compactador de rolo liso, obtendo, assim, o acabamento desejado. • Vale res ressal saltar tar que par paraa amambas as formas de se realizar a compactação acima descritas, mais precisamente nos itens I e II, faz-se necessária a utilização de rolo compactador de pneus de forma a se verificar a existência ou não de defeitos e/ou problemas quando da execução da compactação. Ensaios laboratoriais requeridos nesta fase: • Ens Ensaio aio de de compac compactaç tação: ão: DNIT DNIT – ME ME 129/94 129/94;; • Ensai Ensaioo de determ determinaçã inaçãoo do CBR: DNIT – ME 049/9 049/94; 4; • Ensaio de massa massa específica específica apare aparente nte “in situ”: situ”: DNIT – ME 092/94; • Ensaio Ensaio de umidad umidadee higrosc higroscópic ópica: a: DNIT – ME ME 052/94 052/94 ou DNIT – ME 088/94. b.4 .4.4 .4 Ex Exec ecuç ução ão da ba base  se  Com o subleito regularizado, a etapa seguinte será a execução do base, com o lançamento do REVSOL sobre o reforço de subleito executado. Uma amostra do REVSOL lançado deverá ser analisada, em laboratório, para determinação da

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umidade ótima e o grau de compactação na energia especificada em projeto. Sobre o REVSOL, REVSOL , é lançada uma quantidade de água equivalente a mais ou menos 5% acima do valor encontrado em laboratório para a umidade ótima. Com o REVSOL umectado, tem-se início a compactação da camada de reforço de subleito, que dependendo da espessura final prevista poderá ser executada executada em mais de uma etapa, uma vez que cada camada de REVSOL RE VSOL a ser compactada compacta da não deverá exexceder a 20 cm. A compactação deverá ser executada executada com compactador compac tador mecânico do tipo pata curta cur ta ou liso, até que seja atingido o grau de compactação especificado em projeto projeto.. Ensaios laboratoriais requeridos nesta fase: • Ens Ensaio aio de de compac compactaç tação: ão: DNIT DNIT – ME ME 129/94 129/94;; • Ensai Ensaioo de determin determinação ação do CBR: CBR: DNIT – ME 049/9 049/94; 4; • Ensaio de massa massa específica específica apare aparente nte “in situ”: situ”: DNIT – ME 092/94; • Ensaio Ensaio de umidad umidadee higrosc higroscópic ópica: a: DNIT – ME ME 052/94 052/94 ou DNIT – ME 088/94. b.4.5 Ex Execuç ecução ão do colchã colchãoo de material material gra granula nularr fino  Após a realização da base, deverá ser espalhado sobre o mesmo um colchão de regularização, composto de pó de pedra. b.4.6 Asse Assentame ntamento nto dos dos blocos blocos articulad articulados os intertrav intertravados  ados  Em cima do colchão de material granular fino deverão ser assentados os blocos articulados intertravados.

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b.5)) Pát b.5 Pátios ios de est estaci aciona onamen mento to e páti pátios os par paraa depó depósit sito  o  Para os pátios de estacionamento e pátios para depósito o REVSOL poderá tanto ser utilizado nas camadas inferiores como nas camadas finais. As executivas que devem eser seguidas para a execuçãoetapas de pátios de estacionamento pátios para depósitos são os seguintes: b.5. .5.11 Veri erific ficaçã açãoo do sub sublei leito  to  O material existente no local, no qual qu al será aplicada a camada de REVSOL, deverá deverá ser analisado verificando-se verifi cando-se quais são as suas características geotécnicas, como o tipo de solo, se há ou não necessidade de remoção de parte desse material, sabendo-se que esta necessidade depende da finalidade a que se destina a camada superior do revestimento. revestimento. Ensaios laboratoriais requeridos nesta fase: • Ensa Ensaio ioss de cara caract cteri eriza zaçã ção: o:  – Granulometria – DNIT – ME 080/94;  – Li Limi mite tess d e At Atte terb rber ergg – Li Limi mite te de Li Liqu quid idez ez:: DN DNIT IT – ME 122/94 e Limite de Plasticidade: DNIT – ME 082/94; • Ens Ensaio aio de de compac compactaç tação: ão: DNIT DNIT – ME ME 129/94 129/94;; • Ensai Ensaioo para para determinaç determinação ão do CBR: DNIT – ME 049/9 049/94. 4. b.5. .5.22 Con Confo formaç rmação ão do sub sublei leito  to  Em seguida, o subleito deverá deverá ser escariescar ificado, até uma profundidade de 10 cm, e após a escarificação deverá ser realizado o gradeamento do material existente para que o mesmo seja destorroado para correção do terreno terreno natural. Sobre esse materimaterial gradeado, o qual se encontra solto, deverá ser lançado o co-produto REVSOL em uma espessura de 10 cm.

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Execuç ecução ão da regul regularizaç arização ão do sub subleito  leito  b.5.3 Ex Com a preparação do subleito concluída, conforme descrito anteriormente, a etapa seguinte será a mistura do REVSOL com o material do subleito subleito,, promovendo a homogeinização desta mistura com grade de arrasto ou “bico de lâmina” executada com motoniveladora. Deve ser observado obser vado que a proporção da mistura deve ser de 10 cm REVSOL e 10 cm argila, para que se alcance uma camada de 20 cm a ser compactada (espessura máxima admitida por camada a ser compactada). Uma amostra desta mistura deverá ser analisad analisada, a, em laboratório, para determinação da umidade ótima e o CBR na energia especificada em projeto. Sobre a mistura preparada, é lançada uma quantidade de água equivalente a mais ou menos 5% acima do valor encontrado em laboratório para a umidade ótima. Com a mistura umectada, tem-se início a compactação compacta ção da camada de regularização de subleito, sendo que a mesma deverá ser executada com compactador mecânico do tipo pata curta cur ta ou liso, até que seja atingido o grau de compactação especificado em projeto. Obs.: a escolha do tipo do compactador mecânico a ser utilizado Obs.: a dependerá do tipo do acabamento que se deseja para a superfície da camada executada. • Caso não não se tenha tenha nenhu nenhuma ma prefer preferênci ênciaa quanto quanto ao acaba acaba-mento,, é recomendáv mento recomendável el a compactação com o compactador mecânico do tipo pata curta e depois cortar cor tar a superfície com o auxílio da patrol. patro l. Vale ressaltar ressalt ar que a utilização desse des se equipamento não permite que a superfície fique perfeitamente lisa, dado que alguns grãos maiores podem se soltar com o corte. • Caso deseja desejar-se r-se obter obter um um acabament acabamentoo liso, liso, ou seja, seja, que a superfície da camada seja lisa, deve-se deve-se utilizar o compactador mecânico de pata curta cur ta e, nas últimas passadas utilizar o compactador de rolo liso, obtendo, assim, o acabamento desejado.

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• Vale ressaltar ressaltar que para para ambas ambas as as formas formas de se realizar realizar a compactação acima descritas, mais precisamente nos itens anteriores, faz-se necessária a utilização de rolo compactador de pneus, de forma a se verificar a existência ou não de defeitos e/ou problemas quando da execuexecução da compactação. Ensaios laboratoriais requeridos nesta fase: • Ens Ensaio aio de de compac compactaç tação: ão: DNIT DNIT – ME ME 129/94 129/94;; • Ensai Ensaioo de determin determinação ação do CBR: CBR: DNIT – ME 049/9 049/94; 4; • Ensaio de massa massa específica específica apare aparente nte “in situ”: situ”: DNIT – ME 092/94; • Ensaio Ensaio de umidad umidadee higrosc higroscópic ópica: a: DNIT – ME ME 052/94 052/94 ou DNIT – ME 088/94. b.5.4 Execuç Execução ão das camada camadass superiores superiores até até a camada camada final do do pátio:  pátio:  Com a preparação do subleito concluída, conforme descrito descr ito anteriormente, a etapa seguinte será a execução das camadas do pátio, com o lançamento do REVSOL sobre o subleito regularizado. Uma amostra do REVSOL lançado deverá ser analisada, em laboratório, para determinação da umidade ótima e o grau de compactação naSobre energia especificada em projeto. o REVSOL, é lançada uma quantidade de água equivalente equivalen te a mais ou menos 5% acima do valor encontrado em laboratório para a umidade ótima. Com o REVSOL umectado, tem-se início a compactação das camadas que comporão o aterro, que dependendo da espessura final prevista deverá ser executada em mais de uma etapa, uma vez que cada camada de REVSOL a ser compactada não deverá exceder a 20 cm.

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executada com compactador A compactação deverá ser executada compac tador mecânico do tipo pata curta cur ta ou liso, até que seja atingido o grau de compactação especificado especi ficado em projeto. Após a compactação e conclusão dos serviços, é importante manter a superfície umectada por, por, aproximadamente, 10 dias, liberando o tráfego para reduzir ao máximo a quantidade solta de material fino, causador de poeira. A execução execução de um tratamento anti-pó é opcional, uma vez que o mesmo só será necessário nos locais em que a poeira inerente ao material for um inconveniente. Obs.: a escolha do tipo do compactador mecânico a ser utilizado dependerá do tipo do acabamento que se deseja para a superfície da camada executada. • Caso não não se tenha tenha nenhu nenhuma ma prefer preferênci ênciaa quanto quanto ao acaba acaba-mento,, é recomendáv mento recomendável el a compactação com o compactador mecânico tipol.pata e depois cor tar a superfície com o auxílio dadopatrol. patro Valecurta ressalt ressaltar ar que acortar utilização des se equidesse pamento não permite que a superfície fique perfeitamente lisa, dado que alguns grãos maiores podem se soltar com o corte. • Caso deseja desejar-se r-se obter obter um acaba acabamento mento liso liso,, ou seja, seja, que a susuperfície da camada seja lisa, deve-se utilizar o compactador mecânico de pata curta e, nas últimas passadas, utilizar o compactador de rolo liso, obtendo, assim, o acabamento desejado. • Vale ressalta ressaltarr que para para ambas ambas as formas formas de se se realizar realizar a compactação acima descritas, mais precisamente nos itens I epneus II, faz-se necessário a utilização de rolo compactador de de forma a se verificar a existênciaou não de defeitos e/ou problemas quando da execução da compactação. Ensaios laboratoriais requeridos nesta fase: • Ens Ensaio aio de de compac compactaç tação: ão: DNIT DNIT – ME ME 129/94 129/94;; • Ensai Ensaioo de determin determinação ação de CBR: CBR: DNIT – ME 049/9 049/94; 4; • Ensaio de massa massa específica específica apare aparente nte “in situ”: situ”: DNIT – ME 092/94; • Ensaio Ensaio de umidad umidadee higrosc higroscópic ópica: a: DNIT – ME ME 052/94 052/94 ou DNIT – ME 088/94.

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C) CONTROLE DE DE PO POEIRAS Para evitar a formação de poeira em locais densamente povoados ou sujeitos a um tráfego de veículos elevado, é recomendável a realização de tratamento anti-pó, o que pode ser executado de duas formas: c.11 Impr c. Imprim imaç ação ão com com CMCM-30  30  A primeira aplicação após a execução do revestimento primário, da imprimação com produto asfáltico asfáltico,, geralmente CM-30, na taxa de 1/m2, ou até mesmo aplicação de uma camada de micro-revestimento asfáltico com polímero, de forma a evitar a formação de poeira; c.2 Umectação  A segunda é a manutenção camada executada comcapaz REVSOL umectado com freqüência tal que da evite a formação de poeira de causar incômodo.

4.5 Eq Equip uipame amento ntoss míni mínimos mos pa para ra exe execuç cução ão Para uma execução adequada dos trabalhos, é necessário que estejam disponíveiss os seguintes equipamentos: disponívei

4.5. 4. 5.1 1 Pá ca carr rreg egad adei eira ra Utilizada quando do carregamento do material, uma vez que com ela será possível carregar os caminhões que farão o transporte do material do estoque até o local de aplicação e quando do espalhamento do material, na execução da aplicação em si;

4.5. 4. 5.2 2 Ca Cami minh nhões ões ba basc scul ulan ante tess

Utilizados para o transporte do material do estoque até o local de aplicação aplicação..

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4.5.3 .3 Cam Caminh inhão ão par para a umec umectaç tação ão de águ água a 4.5 Utilizado quando da realização da compactação e depois de a mesma ser executada, de forma a evitar a formação de poeira. A escolha da capacidade do caminhão-pipa dependerá depe nderá se a fonte coletora de água for próxima ou não do local de aplicação do material. Em sendo próxima, não há necessidade de um caminhão-pipa de grande capacidade, sendo que o longe, que possui capacidade de 6000l atenderá perfeitamente. Porém, em sendo há a necessidade de um com maior capacidade, a fim de evitar muitas viagens à fonte coletora, recomendando-se recomendando-se a utilização de um caminhão-pipa de capacidade de 20000l.

4.5. 4. 5.4 4 Mo Moto toni nivvel ela ado dora ra

Utilizada no procedimento de escarificação do material bem como no nivelamento nivelame nto do mesmo para a posterior compactação.

4.5. 4. 5.5 5 Gr Grad ade e defazer arra ar rast o Utilizada para osto gradeamento do material, com o conseqüente conseqüen te destorroamento do mesmo e correções no nível do terreno natural.

4.5. 4. 5.6 6 Tra rato torr ag agrí ríco cola la

Utilizado para dar propulsão à grade de arrasto.

4.5.7 Patrol Utilizado quando da execução da compactação com rolo compactador do tipo pata curta, cur ta, para corte da superfície, a qual não fica uniforme após a compactação com o referido tipo de rolo.

4.5.8 4.5 .8 Rol Roloo compa compacta ctador dor do tip tipoo pata pata curt curta a

Utilizado para compactação de solo na construção de estradas e outras obras rodoviárias.

4.5.9 4.5 .9 Rol Roloo compa compacta ctador dor lis lisoo vibr vibrató atório rio

Utilizado para compactação de solo na construção de estradas e em outras obras rodoviárias.

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4.5.10 Rolo compactador de pneus Utilizado para compactação de solo na construção de estradas e outras obras rodoviárias. Esse rolo é utilizado no final da compactação, para verificação da existência ou não de defeitos de execução.

4.6 Controle Para garantia do bom desempenho Para desempenho da aplicação do co-produto co-pr oduto REVSOL, R EVSOL, recomenda-se que os serviços sejam monitorados de forma a se verificar, principalmente,, a homogeneizaçã cipalmente homogeneizaçãoo dos materiais utilizados, ou seja, a mistura de argila existente do subleito e o REVSOL, o teor de umidade no momento da execução, o qual deve estar igual ao teor de umidade ótima determinado em laboratório, e o grau de compactação atingido em cada camada executada (regularização (regular ização de subleito, reforço de subleito, revestimento primário, primár io, entre outras), o qual deverá ser conforme definido defini do em projeto. Portanto, os valores descritos devem estar em consonância com os determinados na análise preliminar, em laboratório, realizada na fase de projeto.

4.7 Meio ambiente, saúde e segurança A utilização do co-produto REVSOL na construção rodoviária está diretamente ligada às bases do desenvolvimento sustentável, na medida em que gera impactos positivos ao meio ambiente seja pela da substituição de minerais naturais não metálicos cuja extração possa impactar o meio ambiente, como também pela conservação desses recursos naturais. Além disso, o coproduto pode vir a garantir benefícios econômicos, econômicos, pela redução de custos das obras, e sociais, através de melhores condições de tráfego para a sociedade. O co-produto co-pr oduto REVSOL RE VSOL da CST-Arcelor CST-Arcelor Brasil é caracterizado segundo a Norma da ABNT NBR 10.004/2004 – Resíduos Sólidos – Classificação como resíduo classe II B – Resíduo Não Perigoso Inerte, uma vez os parâmetros analisados atendem aos valores máximos permitidos pela Norma ABNT NBR 10.004 para extrato solubilizado e extrato lixiviado, conforme laudo TECAM Ambiental nº 0020/2005, emitido em 16/12/2005. Essa Norma tem por objetivo classificar os resíduos sólidos quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde pública, para que possam ser gerenciados adequadamente. adequadamente. Conforme Confo rme definido essa norma, nor ma, os resíduos classe II Brepresentativa, – Inertes, são quaisquer resíduos que,por quando amostrados de uma forma

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segundo a ABNT NBR 10007, e submetidos a um contato dinâmico e estático com água destilada ou desionizada, à temperatura ambiente, conforme ABNT NBR 10006, não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água, excetuando-se aspecto, cor, turbidez, dureza e sabor, conforme anexo . A caracterização físico-química realizada pela empresa TECAM Ambiental além de incluir os critérios da Norma NBR 10.004/2004 (Laudo 0020/  2005), teve com base também o Standard Method for Examination of Water and Wastewater, Wastewater, 18ª edição de 1998 e os requisitos requis itos estabelecidos estabe lecidos pela pel a NBR 10.005/2004 e 10.006/2004. O resultado para o parâmetro pH situou-se dentro da faixa permitida pela norma, demonstrando que o referido material não apresenta características corrosivas corrosivas.. Estudo para avaliação dos riscos para a saúde humana e ecológicos apresentados pelo uso das escórias da siderurgia no meio ambiente, realizado pela empresa americana Exponent Exponent (Proctor et al. 2000), demonstra que natureza alcalinaque da escória (pH deutilizada aproximadamente 11 para o lixiviadoa de água) permite a mesma seja para neutralizar o lançamento de efluentes industriais e de drenagem ácidas de minas, bem como suplementar o pH em solos agrícolas. O pH elevado é uma razão da mobilidade (ou seja lixiviabilidade) reduzida dos metais na escória, e é uma consideração importante para as aplicações de escória nos corpos de água superficiais e subterrâneos com volume de diluição limitado, ou na sua proximidade (Proctor et al. 2000). As aplicações de escória em pequenos corpos de água ou próximos a eles, cujo volume de diluição é pequeno, pequen o, devem devem ser avaliadas avaliadas segundo segu ndo critérios técnicos a fim de que sejam alteradas condições naturais da vida aquática, e de forma quenão essa aplicação nãoas cause impactos prejudiciais pela possível elevação do pH. Entretan Entretanto, to, na aplicação em ambientes aquátiaquáti cos tais como rios, lagos e cursos de água que promovam uma diluição de pelo menos 1.000 vezes, não é de se esperar que esta venha a promover impactos na vida aquática ou na qualidade da água. O estudo realizado pela Exponent sobre os impactos em aqüíferos de água potável demonstra que as concentrações de lixiviado de todos os metais presentes na escória de aciaria ficaram abaixo dos critérios de TCLP (Procedimento de Lixiviação da Característica de Toxicidade), Toxicidade), além de a lixiviação de metais metais da escória sob condições ácidas (pH = 2,8) não não ter sido considerada preocupante para a proteção dos recursos de água potável de aqüíferos. Segundo o estudo, as concentrações do lixiviado

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não excederam os padrões e, portanto, o potencial dos metais da escória para afetar significativamente as fontes subterrâneas de água potável foi classificado como desprezível. Durante o estudo realizado pela Universidade Federal de Viçosa - UFV, para avaliação do uso agrícola de escória de aciaria da CST-Arcelor Brasil como corretivo e fertilizante de solos, não foi verificada a contaminação das águas percoladas através das colunas de lixiviação por metais pesados em função da aplicação de escória, estando os valores obtidos abaixo dos limites máximos estabelecidos estabelecidos pela resolução nº 20 do CONAMA, de 18 de junho de 1986, para águas classe II (abastecimento doméstico após tratamento convencional). O estudo realizado pela UFV conclui que os teores de metais pesados detectados no solo tratado com escória encontram-se dentro dos limites máximos permissíveis segundo as normas dos EUA e Reino Unido, mesmo na dose dez vezes maior que a necessária para se corrigir a acidez dos solos. Estudos conduzidoscaracterizaram pela TECAM Ambiental, relação aos aspectos de saúde e segurança, o material em como não perigoso, não corrosivo, não tóxico por via oral ou cutânea, não sensibilizante sensib ilizante à pele e não causador de efeitos mutagênicos. Não são esperados impactos na saúde pela inalação de partículas em suspensão do co-produto REVSOL, uma vez que as partículas de escória possuem diâmetro superior a 10 µm, sendo em sua maioria não inaláveis inaláveis.. Os riscos carcinogênicos e não carcinocarcinogênicos associados com as escórias siderúrgicas foram considerados insignificantes para populações urbanas e rurais ou trabalhadores em manutenção, indústria e construção potencialmente expostas, pela via aérea, conforme estudo da Exponent. Tais fatos e dados acima apresentados apresen tados demonstram que não nã o são esperados impactos significativos ao meio ambiente e à saúde humana pela utilização do co-produto da CST-Arcelor Brasil em aplicações da pavimentação rodoviária. Mais detalhes sobre os aspectos de segurança, saúde e meio ambiente podem ser obtidas na Ficha de Informações de Segurança do Produto (FISPQ).

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Glossário Abrasão “Los Angeles”: desgaste sofrido pelo agregado quando colocado na máquina Los Angeles  juntamente  juntamente com uma carga abrasiva, submetido a um determinado número de rev revoluções oluções desta máquina conforme método de ensaio DNIT – ME 035/98. Aterros: preenchimento de locais escavados ou terrenos com cotas abaixo dos níveis desejados, desejados, com o lançamento e compactação do material no local, e posterior atingimento da cota desejada. Base: camada executada sobre a sub-base devidamente compactada. CBUQ – Concreto Betuminoso Usinado à Quente: mistura Quente:  mistura executada a quente em usina apropriada, com características específicas, composta de material graduado, graduado, material de enchimento (filer) e ligante betuminoso betuminoso,, espalhada e comprimida a quente. Compactação: densificação, ou seja, redução do índice de vazios (relação, em percentagem, entre volume de vazios e volume de sólidos, ou seja, dos grãos do material) instantânea do solo, por meio de equipamentos específicos. Destorroamento: desfazer os torrões, ou seja, pedaços de terra endurecidos, existentes existentes no material do terreno natural. Escarificação: arranque do terreno existente em uma estrada, com a utilizaEscarificação: arranque ção do escarificador, quando se pretende consertar a estrada ou construí-la novamente. Equivalente areia: relação areia: relação volumétrica que corresponde à razão entre a altura superior da areia e a altura do nível superior da suspensão argilosa de uma determinada quantidade quantid ade de material, numa proveta, nas condições estabelecidas pelo método de ensaio DNIT – ME 054/97. Gradeamento: destorroar o material do terreno natural com a utilização de uma grade. Grau de compactação: relação, em percentagem, entre a massa específica seca do solo compactado no campo e a massa específica aparente seca máxima, obtida obtid a no ensaio de referência. Conforme definido no manual, o grau de compactação deverá se realizado com a energia de compactação do Proctor Intermediário (DNIT – ME 129/94).

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Granulometria: variação das dimensões dos grãos de um mesmo material. Imprimação: aplicação de material betuminoso sobre a superfície do revestimento primário concluído concluído,, objetivando conferir coesão superficial, impermeabilizar e evitar a formação de poeira. Índice forma: variação dos eixos multidirecionais das partículas forma: variação partícul as que compõem ode agregado. Índice de Suporte Califórnia: índice, expresso expresso em percentagem, que indica o suporte do material com relação ao suporte supor te da brita, o qual é considerado de 100%. A determinação do índice é realizada em amostras compactadas a uma dada energia. Microrrevestimento asfáltico com polímero: consiste na associação de agregado, material de enchimento (filer), emulsão asfáltica modificada por polímero do tipo SBS, água, aditivos, se necessários, com consistência fluida, uniformemente espalhada sobre uma superfície previamente preparada. Método do proctor intermediário: método pelo qual a energia a ser aplicada quando da compactação do material será a equivalente a 26 golpes de soquete, com altura de queda de 45,72 cm, a cada camada a ser compactada, totalizando cinco camadas de material. Massa específica máxima aparente seca: é seca: é a relação entre a massa do material seco, ou seja, descontada a quantidade de água presente no material, e o menor volume por ele ocupado quando compactado. Massa específica real: é a relação entre a massa dos grãos do material e o volume ocupado pelos mesmos. Massa unitária: quociente unitária: quociente da massa de agregado lançado no recipiente, de acordo com o estabelecido no método de ensaio DNIT – ME 152/95, e o volume desse recipiente. Material não-plástico: material não-plástico: material que, quando sujeito a qualquer tipo de deformação,, rompe-se completamente (trinca). mação Microfissuras: pequenas Microfissuras:  pequenas aberturas ou fendas fendas.. Lixiviação: processo de extração ou solubilização seletiva de constituintes químicos de uma rocha, mineral, depósito depósit o sedimentar, solo, entre outros, pela ação de um fluido percolante.

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 APLICAÇÃO M ANUAL DE  APLICAÇÃO

pH: a quantidade de íons livres de hidrogênio (H+) na água causa acidez ou pH: a alcalinidade. O pH é medido, e sendo encontrado um valor abaixo de 7, considera-se que a água está ácida, e acima de 7, a água é considerada alcalina. Assim sendo, um baixo valor de pH significa uma grande quantidade de íons de hidrogênio na solução, ao passo que um alto valor de pH indica uma pequena quantidade de íons presentes na solução solução.. Reforço de subleito: camada subleito: camada de espessura constante posta, por circunstâncircunstâ ncias técnico-econômicas, acima da regularização, com características geotécnicas inferiores às do material usado na camada que lhe for superior, porém melhores que o material de subleito. leito,, destinada a conRegularização de subleito: camada subleito: camada posta sobre o leito formá-lo transversal e longitudinalmente, de acordo com as especificações em projeto. Revestimento flexível: camada destinada a resistir diretamente às ações do tráfego, executada. com material flexível, a saber, o CBUQ e blocos articulados intertravados. intertravados Revestimento primário: camada de material selecionado, executada sobre o subleito natural de uma estrada ou via urbana, com o objetivo de melhorar as condições de tráfego em qualquer condição climatológica. Revestimento rígido: camada rígido: camada destinada a resistir diretamente às ações do tráfego, executada com material rígido, a saber, o concreto. Sub-base: camada executada sobre o subleito ou reforço de subleito su bleito devidamente compactado e regularizado regularizado.. Subleito: leito estradal, ou seja, terreno natural no qual será realizada a exeSubleito: leito cução da estrada. Umidade ótima: a umidade que define, para o tipo de procedimento adotado, que para os serviços a serem executados de acordo com o Manual será a compactação no método do Proctor Intermediário, a massa específica aparente seca máxima.

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Referências bibliográficas ARTHUR D. LITTLE LTD TD,, SETEPLA SET EPLA Tecnometal Tecnometal Engenhar Engenharia ia Ltda, Lt da, 1999, 1 999, Relatório Técnico - Estudo sobre aplicações de escórias siderúrgicas preparado para o Instituto Brasileiro de Siderurgia – IBS e empresas siderúrgicas associadas. Consulpavi Consulpa vi Projetos e Consultoria Ltda, 2002, Uso de escória de aciaria LD em todas as camadas do pavimento. pavimento. BR-393,  BR-393, Volta Volta Redonda, Redond a, RJ, Brasil. CST - Companhia Companhia Siderúrgica Siderúrgica de Tubarão, Tubarão, 2004, www.cst.com.br www.cst.com.br - - 10/03/2005.  Março, 2005.  ____: Visita Técnica. Técnica. Março, DNIT. Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes, 1994a, ME 035 “Agr 035  “Agregados egados - determinação da abrasão Los Angeles”. DNIT. Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes, 1994b, ME 041 “Solos – preparação de amostras para caracterização”. DNIT. Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes, 1994c, ME 049 “Solos - determinação do Índice de Suporte Califórnia utilizando amostras não trabalhadas”. DNIT. Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes, 1994d, ME 054 “Equivalent 054  “Equivalentee areia”. DNIT. Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes, 1994e, ME 080 “Solos - análise granulométrica por peneiramento”. DNIT. Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes, 1994f, ME 081 “Agregados - determinação da absorção e da densidade de agregado graúdo”. DNIT. Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes, 1994g, ME 082 “So 082  “Solos los - determinação do limite de plasticidade”. DNIT. Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes, 1994h, ME 086 “Agregado - determinação do índice de forma”. DNIT. Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes, 1994i, ME 089 089 “Ag  “Agregados regados - avaliação da durabilidade pelo emprego de soluções de sulfato de sódio e magnésio”.

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 APLICAÇÃO M ANUAL DE  APLICAÇÃO

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M ANUAL DE  APLICAÇÃO  APLICAÇÃO

Lista de símbolos e abreviaturas CBR - California Bearing Ratio CBUQ – Concreto Betuminoso Usinado a Quente CST - Companhia Companh ia Siderúrgica Siderúr gica de Tubarão Tubarão DNIT - Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes Transportes EM – Especificação de Material ES - Especificação de serviço ME - Método de ensaio NP – Não processada pH – Potencial hidrogeniônico PTM - Pennsylvania Testing Testing Method

Lista de tabelas Tabela 1 - Resumo caracterização química do REVSOL Tabela 2 - Resumo caracterização física do REVSOL

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