magia_egipcia_SP

September 20, 2017 | Author: Sttefane Sanches | Category: Osiris, Ancient Egyptian Religion, Religion And Belief
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Magia Egípcia, O Novo Equinócio dos Deuses Com: Frater Goya (Anderson Rosa)

A Literatura Mágica A Theurgia, ou De Mysteriis Aegyptiorum – Jâmblico; ● O Livro dos Mortos – Per-t em Hru – O Livro do Sair à Luz; ● Papiro de Leiden – (Ritual do Não-nascido, divinação) ● Papiro Bremner-Rhind ● Textos das Pirâmides ● Textos dos Sarcófagos ● Livro dos Dois Caminhos ● Livro das Horas ●

As formas da Magia Egípcia Destacam-se: Adivinhação ● Fórmulas de Poder ● Proteção ● Garantia de Vida Eterna ● Magia Ritual ● Comunhão com os deuses ● SAG ●

O Livro dos Mortos

Edição de E.A. Wallis Budge

Edição de James Wasserman

Cap. CXLIV – 144 Este Capítulo devia ser recitado durante a execução de certo número de cerimônias, descritas na Rubrica extensa. A primeira seção dele, disposta em forma tabular, contém uma representação das SETE ARITS, isto é, Salas, que formavam a habitação de Osíris no Outro Mundo. Diante de cada Arit postavam-se três seres: um deles vigiava a porta, outro ficava à espreita, para ver quando alguém se aproximava, e o terceiro fazia as vezes de pregoeiro e anunciava ao deus o nome do recém-chegado. Ninguém poderia ser admitido nas Arits se não fosse capaz de dizer os nomes dos guardas das portas, dos vigias e dos arautos. A segunda seção do Capítulo contém uma longa alocução dirigida às Arits e seus guardas, que o falecido era obrigado a recitar. Ordenava a Rubrica que as imagens dos deuses das Arits fossem pintadas com elas e que se fizesse uma imagem do falecido a fim de aproximar-se de uma Arit de cada vez. Em cada Arit recitava-se o Capítulo e faziam-se oferendas, entre as quais figuravam quatro vasos de sangue.

Cap. CXLV – 145 Vimos no Capítulo precedente que as portas das Salas do reino de Osíris eram sete mas, neste Capítulo, os Pilonos dos Sequet-Aaru, ou Campos Elísios, que também faziam parte do domínio de Osíris, eram vinte e um. Cada Pilono se achava sob a guarda de dois deuses, cujos nomes tinham de ser proclamados pelo falecido para que lhe fosse permitido passar. Ao acercar-se do Pilono, pronunciava ele os nomes dos deuses e descrevia-lhes os atos de purificação que executara. Feito isso, permitia-se-lhe prosseguir. A fala recitada diante do XXIº Pilono é a mais comprida e, nela, o falecido enumera os santuários que visitou e os atos piedosos que praticou.

Cetro usa – Djed - Ank

Fivela de Ísis – Tyet

Ank – Chave da Imortalidade

Uadjet/Wadjet – Olho de Hórus

Amuleto do Escaravelho Kheper-Rá

Amuleto Djed – A Coluna de Osíris

Vasos Canópicos Os 4 filhos de Hórus Imsety: cabeça humana – guardião do fígado Qebekh-sennuef: cabeça de falcão, guarda os intestinos Hapy: cabeça de babuíno – guardião dos pulmões Duamutef: cabeça de chacal – guardião do estômago

Bagsu – Adaga Ritual

Khopesh

Seb-Ur

UR-Hekau

Sekhem ou "poder" KHEREP ou "ficar na cabeça"

O Bastão Djam, Lótus e o UAS

Bastão de Osso

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