M Serv Seringa Rev 4

April 9, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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MANUAL TÉCNICO

Bomba de Seringa ST670 ST680 ST690 e Infantil

 

Bomba de Seringa 670, 680 e 690 Manual Técnico

Introdução A bomba tecnologia de infusãomédico-hospitalar*. Samtronic é um Este produto desenvolvido dentro àdainfusão mais avançada equipamento se destina de agentes terapêuticos líquidos e funciona impulsionando o êmbolo de uma seringa descartável de maneira controlada e programável. Desenvolvida dentro das mais rígidas normas vigentes, a bomba de seringa SAMTRONIC cumpre os requisitos normativos exigidos pela EN 60601-1, EN 60601-24 e todas as correlatas da IEC**.  Possui menus interativos que permitem uma melhor interação entre o usuário e o equipamento, o que proporciona um melhor aproveitamento de suas funções, adaptando-se a todas as necessidades, graças a sua funcionabilidade e a seu elaborado sistema de segurança. A bomba de infusão Samtronic é fornecida com um cabo de ligação para rede elétrica, um dispositivo de fixação à haste de soro e um manual do usuário. Opcionalmente, o equipamento pode vir com uma bateria de longa duração (2700 mAh). Caso seu equipamento não disponha de um destes itens, entre em contato imediatamente com a Samtronic Ind. e Com. Ltda no fone 55 (11) 2244-7750. * Equipamento sujeito à alterações sem aviso prévio. ** International Electrotechnical Commission.

!

 ATENÇÃO: 1.

Este equipamento equipamento somente deve ser utilizado por profissional da saúde devidamente devidamente

2.

treinado pela fábrica ou por seu representante autorizado; Recomendamos ler atenciosamente este manual antes de colocar o equipamento em funcionamento pela primeira vez.

Fornecedor e fabricante: Samtronic, Indústria e Comércio Ltda. Rua Venda da Esperança, 162. 04763-040 São Paulo SP – Brasil. Brasil. www.samtronic.com.br   e-mail: samtronic@sa [email protected] mtronic.com.brr CNPJ 58.426.628/0001-33 58.426.628/0001-33 Resp. Técnico: Eng. Ernst Oscar Altschul Registro CREA 0600104466 Rev. 04 – 09/06 – cód. P0907  

European Authorized Representative Center Avenue de Tervueren 34 bte 44, B-1040Brussels, Belgium Ph : +32.(0)2.732.59. +32.(0)2.732.59.54 54 Fw : +32.(0)2.732.60. +32.(0)2.732.60.03 03 www.obelis.net   www.obelis.net

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Bomba de Seringa 670, 680 e 690 Manual Técnico

Índice Capa ......................... ................................................. ................................................... .................................................. ........................................... .................... 1 Introdução......................... Introdução ................................................. ................................................... .................................................. .................................. ........... 2 Índice......................... Índice ................................................ .................................................. .................................................. ........................................... .................... 3 Conhecendo Melhor a Bomba de Seringa......................................... Seringa........................................................... .................. 5 Diagrama de Blocos .......................... ................................................... .................................................. ........................................... .................. 5 Introdução ........................ ................................................... .................................................. .................................................. ................................... ........ 7 Descrição dos Circuitos ........................ .................................................. .................................................. ...................................... .............. 7 Placa base ............. ........................... ............................ ........................... .......................... ........................... .......................... .......................... .......................7 .........7 Placa Principal .............. ............................ ........................... .......................... ........................... ............................ .......................... .......................... ................7 ..7 Placa do Display ............. ........................... ........................... ........................... ........................... ........................... .......................... ..........................8 ..............8 Caixa de Engrenagens ............ .......................... ........................... ........................... ........................... ........................... .......................... .................8 .....8 Êmbolo.................................... Êmbolo...................... .......................... .......................... ............................ ........................... .......................... .......................... ....................8 .......8 Sujeitador...................... Sujeitador.................................... ........................... .......................... ........................... ............................ .......................... .......................... ................8 ..8  Engate ............. ........................... ........................... .......................... .......................... ........................... ............................ .......................... .......................... ................8  ..8 

C ontrole .................................................. ....................................... .............. 9 ontrole Metrológico.......................... Metrológico ................................................... C alibração alibração da Vazão ............. ........................... ............................ .......................... .......................... ........................... ........................... ....................9 ......9 C alibração alibração do Sensor de Pressão ............. ........................... ............................ .......................... .......................... .........................14 ...........14 alibração do Sensor de Presença de Seringa............. Seringa ........................... C alibração ............................ .......................... .................16 .....16

Ensaios de Segurança El Elétrica étrica .................................................. ......................................................................... ......................... 18 ................................................... ............................................. ..................... 18 Classificação da Bomba de Seringa ........................... ................................................... .................................................. ........................................ ................ 18 Descrição dos Ensaios......................... Realizando os Ensaios:........................ .................................................. .................................................. ........................................ ................ 21 R igidez igidez Dielétrica............ Dielétrica .......................... ............................ .......................... .......................... ............................ ........................... ........................21 ...........21

Lista de Peças .......................... ................................................... ................................................... .................................................. ........................ 24 Desenhos Mecânicos Mecânicos....................... ................................................ .................................................... .......................................... ............... 30 Esquemas Elétricos .......................... .................................................. ................................................... .......................................... ............... 36

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Procedimentos Iniciais

  Somente pessoas devidamente treinadas e habilitadas pela Samtronic Ind.



e Com. Ltda ou por seus representantes autorizados devem realizar os procedimentos de manutenção contidos neste item;   Antes do início de qualquer manutenção no equipamento providenciar a



limpeza do mesmo, conforme descrito no manual do usuário de modo a se evitar qualquer tipo de contaminação do pessoal técnico;   A manutenção da Bomba de Seringa Samtronic deve ser realizada com



proteções à descargas eletrostáticas: Jaleco anti-estático, pulseira de aterramento;   Antes do inicio da manutenção, seguir os procedimentos descritos no item



do manual do usuário “Controle antes do uso - Verificação de alarmes e funções”, para verificação do possível (s) defeito (s) do equipamento.

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Conhecendo Melhor a Bomba de Seringa Diagrama de Blocos

Sensores de Efeito Hall

Figura 01 – Diagrama de blocos

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CIRCUITO DE CONTROLE: Circuito digital microprocessado que tem por função realizar todos os controles do equipamento. O Controlador utilizado pela bomba de seringa está identificado na placa principal como U 04.

PAINEL DE CONTROLE: É o dispositivo utilizado para entrada de dados no equipamento.

SAÍDA DE DADOS: É o display de leds de 07 segmentos. É o modo do equipamento fornecer as informações sobre a infusão ao usuário.

ALARMES: São os indicadores sonoros ao usuário nas seguintes situações: oclusão, erro travamento, erro engate, infusão completa, bateria baixa e erro de programação. Há ainda os seguintes pré-alarmes: fim de bateria e fim de infusão.

MOTOR: Motor de passo. MECANISMO DE INFUSÃO: Mecanismo de cremalheira responsável por gerar o fluxo do fluído empurrando o êmbolo da seringa.

SENSOR DE PRESSÃO: É constituído de um sistema eletromecânico sensível a variação de pressão. Este sensor tem a função de monitorar a pressão no equipo, e conseqüentemente o alarme de oclusão;

SENSORES DE EFEITO HALL: É constituído de um semicondutor sensível ao campo magnético gerado por um imã. Sua função na Bomba de Seringa é monitorar o funcionamento do sistema mecânico e identificar o volume da seringa;

EQUIPO: É o responsável por transportar a droga até o paciente. Na Bomba de Seringa pode ser utilizado qualquer equipo tipo universal para uso em bombas de seringa (extensores).

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Características Técnicas Introdução A bomba de seringa é formada por um conjunto mecânico composto de motor, engrenagens para redução de velocidade e aumento de força, êmbolo para empurrar a seringa gerando a infusão, e o sujeitador com intuito principal de manter a seringa fixada à bomba. Para controlar e monitorar esse conjunto mecânico três placas eletrônicas são necessárias: uma placa base com a fonte, placa processadora para controle, cálculos, monitoramento do conjunto mecânico e energia, e finalmente, placa display e teclado para interface homem máquina. Como o funcionamento correto da bomba depende de cada uma dessas partes, as falhas que não puderem ser detectadas facilmente pelo usuário têm suas ações monitoradas pelo processador.

Descrição dos Circuitos Placa base Comporta a fonte de com operação entre 90 e 240 VAC (é declarado 110 a 230 por questões de ensaios normativos) e freqüência de 50 ou 60 Hz, mais o pack de bateria. Na fonte os dois fusíveis da entrada, capacitores tipo Y1, X2 varistores e indutores de modo comum formam o filtro e circuito de proteção contra anomalias na rede elétrica. O circuito integrado U1 específico para fonte chaveada, é responsável por gerar a freqüência de chaveamento e monitorar a tensão após o transformador de isolação, o opto acoplador fornece o retorno CI U1 da tensão de saída de forma segura isolando a entrada da saída, reguladores U5ao e U6 fornecem as demais tensões reguladas. A placa base ainda permite a entrada de fonte externa através do conector J5 além do pack de bateria formado por 7 células de NiMh recarregáveis. 

Placa Principal Todos os cálculos de velocidade do motor e tempo, controle dos displays, motor, alarmes, são efetuados pelo processador 89C52. O carregador de bateria utiliza o CI (U3) da família TEA, para carregamento e desligamento por fim de carga, proteção contra curto, sobre tensão e tempo limite, situação que entra em tricke (carga somente de compensação de perdas da bateria) O driverpelos do motor é formado pelos transistores T7,T8,T9e T10 juntamente com a lógica formada CIs U1,U12, e U13. Rev. 04 – 09/06 – cód. P0907  

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A bateria crítica é detectada através do comparador formado pelo amplificador operacional 741(U4). Os transistores T2, T4 e T5 funcionam como buffer de corrente para acendimento dos leds. Capacitores de desacoplamento estão dispostos em cada circuito integrado para eliminar os ruídos gerados nas transições de estado das portas lógicas existentes em cada CI.

Placa do Display Os 12 displays de 7 segmentos que formam as 3 linhas para visualização da entrada e saída de dados, juntamente com o teclado são acionados em sistema de varredura onde cada led do display e cada tecla ficam temporariamente energizados, mas como tudo ocorre em um intervalo de tempo muito pequeno da ordem de micro segundos, o operador tem a sensação que todas as teclas e leds estão ativados a todo instante.

Caixa de Engrenagens Um motor de passo bipolar de 7,5 graus e um sistema com uma placa com CI do tipo efeito Hall que detecta o campo magnético de um imã que gira na engrenagem formam um sistema de segurança contra travamento indireto do motor, convém lembrar que o sinal gerado é monitorado pelo processador, que aguarda a geração de pulso de acordo com a velocidade de infusão, falhas de travamento indevidas podem ser causadas por falhas nos imãs da engrenagem, por motivo de inversão do lado ou descolamento.

Êmbolo Além de empurrar a seringa para gerar a infusão, engloba ainda um sistema mecânico com mola e chave de contato momentâneo para detecção de pressão de oclusão, e um sistema de detecção de seringa instalada também por chave de contato momentâneo, o acesso a esses mecanismos se da eliminando as tampas de plástico e os parafusos da lateral, os ajustes serão explicados posteriormente neste manual.

Sujeitador Fixa e detecta a seringa verificando a altura de um imã no eixo do sujeitador, com CIs do tipo efeito hall.

Engate O conjunto da mecânica é monitorado por uma chave do tipo com contato momentâneo, que impede que a infusão seja iniciada sem que o sistema esteja engatado.

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CONTROLE METROLÓGICO   Um dos itens mais importantes na manutenção de um equipamento médicohospitalar é o controle metrológico. Este controle é para verificar se os dados de saída do equipamento estão dentro do projetado para o equipamento, ou seja, é o meio de garantir que a bomba de seringa cumpra sua função primordial que é infundir os medicamentos com precisão e segurança para o usuário. Os meios para este controle são:

CALIBRAÇÃO DA VAZÃO Este é um dos itens que o técnico deve dar maior atenção e possuir o maior domínio. A verificação da vazão da bomba de seringa pode ser realizada por meio da medição do volume bombeado, da massa em um intervalo de tempo conhecido ou usando-se um analisador de bomba de infusão. Para verificar a calibração do equipamento, realize UM  dos ensaios descritos a seguir. Escolher o mais conveniente: MÉTODO 1: VERIFICAÇÃO VOLUMÉTRICA Material Necessário: - 

Um equipo: Utilize sempre um equipo novo;



Uma proveta graduada calibrada com capacidade volumétrica de 25 a 100 ml;



Água para injeção;



Um cronômetro calibrado;



Condições ambientais Temperatura entre 20 C a 25 C, Umidade Relativa mínimarecomendadas: de 50%.

o

o

Procedimento: - 

Montar o equipo no equipamento conforme instruções contidas na Part Parte e 1 “Manual do Usuário”  págs.  págs. 20 e 21, e preenche-lo com a água para injeção;



Programar a bomba de seringa para uma vvazão azão de 25 ml/h e um volume de 20 ml (por exemplo). A norma NBR IEC 60601-2-24 recomenda que os testes sejam realizados a uma vazão de 5 ml/h. A saída do equipo deve ser colocada na proveta, de modo que todo o líquido infundido pela bomba seja coletado pela proveta. Ver figura 02.

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Figura 02 – Montagem do ensaio utilizando o método 01. - 

Iniciar a infusão para a prov proveta eta e disparar o cronômetro para a contagem do tempo;



Ao final da infus infusão, ão, parar a contagem do cronôm cronômetro etro e verificar o volum volume e final infundido na proveta;



Calcular a vazão usando a seguinte fórmula: Vazão (ml/h) =

Volume final da proveta (ml) Tempo de Transferência (h)



Verificar se a incerteza da vazão calculada está dentro do ttolerado olerado pela bomba de seringa que é +- 3% (incluindo incerteza da seringa);



Verificar se a incertez incerteza a do volume final entregue est está á dentro do ttolerado olerado pela bomba de seringa que é +- 3% (incluindo incerteza da seringa);



Caso os valores encontrados satisfaçam o critério de aceitação, o equipamento encontra-se apto para uso. !

 IMPORTANTE! : -  - 

Sempre utilizar equipamentos calibrados com padrões rastreados para a realização dos ensaios; Nunca utilizar o volume total da proveta, proveta, pois não é possível verificar a incerteza positiva no final da escala da mesma. 

MÉTODO 2: VERIFICAÇÃO DA VAZÃO COM BASE NA MEDIÇÃO DA MASSA. Material Necessário: - 

Um equipo: Utilize sempre um equipo novo;



Uma balança calibrada com incremento de 0,01g ou menor;



Um Becker;



Água para injeção;



Um cronômetro calibrado;

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Condições ambientais recomendadas: Temperatura entre 20oC a 25oC, Umidade Relativa mínima de 50%.

Procedimento - 

Montar o equipo no equipamento conforme instruções contidas na Part Parte e 1 “manual do usuário”  págs.  págs. 17 e 18, e preenche-lo com a água para injeção;



Programar a bomba de seringa para uma vazão de 25 ml/ ml/h h e um volume volume ffinal inal de entrega de 10 ml, por exemplo. Montar o ensaio como indicado na figura 03  

Figura 03 – Montagem do ensaio utilizando o método 02. - 

Zerar a balança;



Iniciar a infusão para o Becker e disparar o cr cronômetro onômetro para a contagem do tempo;



Ao final da infusão, parar a contagem do cronôm cronômetro etro e cessar completamente a infusão (pois ao final desta, o equipamento entra em kvo). Anotar os valores de tempo e a massa entregue pela bomba na balança;



Calcular a vazão usando a seguinte fórmula: Vazão (ml/h) =

Massa Transferida (em gramas) Tempo de Transferência (h) X 0,998*

* Fator de convenção da densidade da água conforme norma NBR IEC 60601-2-24. - 

Verificar se a incerteza da vazão calculada está dentro do ttolerado olerado pela bomba de seringa que é +- 3% (incluindo incerteza da seringa);



Verificar se a incertez incerteza a do volume final entregue est está á dentro do ttolerado olerado pela bomba de seringa que é +- 3% (incluindo incerteza da seringa);



Caso os valores encontrados satisfaçam o critério de aceitação, o equipamento encontra-se apto para uso.

Rev. 04 – 09/06 – cód. P0907  

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 IMPORTANTE ! : - 

Sempre utilizar equipamentos calibrados com padrões rastreados para a realização dos ensaios.

MÉTODO 3: VERIFICAÇÃO DA VAZÃO COM ANALISADOR DE BOMBA DE INFUSÃO. Material Necessário: - 

Um equipo: Utilize sempre um equipo novo;



Água para injeção;



Um analisador de bomba de infusão;



Condições ambientais recomendadas: Temperatura entre 20oC a 25oC, Umidade Relativa mínima de 50% (observar sempre o indicado no manual do usuário do analisador).

Procedimento - 

Montar o equipo no equipamento conforme instruções contidas na Part Parte e 1 “manual do usuário”  págs.  págs. 17 e 18, e preenche-lo com a água para injeção;



Programar a bomba de seringa para uma vazão de 25 ml/ ml/h h e um volume volume ffinal inal de entrega de 10 ml, por exemplo. Conectar a bomba de infusão para a realização do ensaio no analisador conforme instruções do fabricante; 



Os analisadores de bomba de infusão do mercado fornecem automaticamente os valores:    Volume entregue; 



  Fluxo; 



  Pressão de Oclusão. 





Os analisadores de bomba de infusão podem ser utilizados diretamente a uma impressora (ver figura 04) ou em conjunto a um pc (ver figura 05). Neste último caso, o fabricante do analisador fornece um software de gerenciamento das informações geradas. Caso o representante ou cliente opte por um analisador, este deve avaliar: Custo deste, pós venda e gastos com calibração.

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Figura 04 – Montagem da bomba diretamente num analisador

Figura 05 – Montagem da bomba no analisador com uso de software específico - 

Verificar se a incerteza da vazão indicada no analisador está dentro do tolerado pela bomba de seringa que é +- 3% (incluindo incerteza da seringa);



Verificar se a incertez incerteza a do volume final entregue est está á dentro do ttolerado olerado pela bomba de seringa que é +- 3% (incluindo incerteza da seringa);



Caso os valores encontrados satisfaçam o critério de aceitação, o equipamento encontra-se apto para uso.

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 IMPORTANTE ! : Sempre utilizar equipamentos calibrados com padrões rastreados para a realização dos ensaios. 

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VALORES NÃO-CONFORMES Se após a realização dos procedimentos anteriores for verificado que a bomba de seringa está, por exemplo, com uma diferença de – 25% na exatidão do volume ou fluxo, o que deve ser feito? Esta indicação é um resultado não-conforme e é necessário verificar as possíveis causas: - 

Verificar se se o equipamento utilizando uma programação adequada para a seringa utilizada;



Se o equipamento não estiver sendo utilizado com uma programação adequada à seringa utilizada, verificar no manual a relação de seringas e a respectiva programação. Se em seu país não houver as seringas da relação, será necessário testar individualmente as programações disponíveis com a seringa a ser utilizada. Por exemplo:

  Para utilizar uma seringa marca “X “X”” de 20 ml em sseu eu equipamento, é necessário realizar um teste de vazão com cada programação disponível para as seringas de 20 ml, e utilizar a programação que mantém a melhor exatidão de infusão. -  Repetir o ensaio e verificar s se e os dados de saída agora estão com a exatidão especificada. •

!

  IMPORTANTE ! : Se nenhuma das programações disponíveis na bomba de seringa resultar numa infusão adequada, consultar nosso departamento técnico. 

CALIBRAÇÃO DO SENSOR DE PRESSÃO Este procedimento ser realizado quando for verificado que o sensor de pressão encontra-se deve descalibrado. Material necessário: -  - 

Uma chave Allen de 1,5 mm; Uma seringa para calibração de sensor de pressão SAMTRONIC.

Procedimento: - 

Montar a seringa de calibração SAMTRONIC (figura 06) conforme mostrado na figura 07.

Rev. 04 – 09/06 – cód. P0907  

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Fig. 06 – Seringa p/ Calibração

Fig. 07 – Utilização da Seringa



Selecionar o sensor de pressão no empurrador do êm êmbolo bolo no nível 03; -  Programar uma vazão. Por exemplo: 199,9 ml/h; -  Realizar uma uma programação e iniciar a infusão. Em condições normais, na regulagem no nível 3 (ver figura 08), a oclusão ocorrerá quando o valor indicado na escala da seringa de calibração indicar entre 0,80 e 0,90 (ver figura 09). Nas seringas com escala em kg, o valor de referência é 5 kg   (figura 10); 

Figura 08 – Regulagem do sensor de pressão na escala 3

Fig. 09 e 10 – Valor de oclusão na regulagem 3 (escala em bar à esquerda e em kg à direita) Rev. 04 – 09/06 – cód. P0907  

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Se a oclusão ocorrer em valores dif diferentes erentes do mostrado nas figuras 09 e 10 é necessária a calibração do mesmo.

Para realizar a calibração do sensor de pressão, seguir os procedimentos descritos a seguir: - 

Introduzir a chave Allen de 1,5 mm no orifí orifício cio direito do empurrador do êmbolo (o orifício da esquerda possui outra função que explicaremos adiante). Neste local, há um parafuso destinado ao ajuste da sensibilidade do sensor de pressão. Ver figuras 11 e 12;

Figuras 11 e 12 – Orifícios de regulagens e uso da chave Allen para regulagem

- Girando o parafuso no sentido horário o sensor fica mais sensível, conseqüentemente o equipamento alarmará mais rápido. Girando no sentido antihorário, o sensor fica menos sensível e conseqüentemente a bomba demorará mais para acionar o alarme.

CALIBRAÇÃO DO SENSOR DE PRESENÇA DA SERINGA A função do sensor de presença de seringa é evitar que seja iniciada uma infusão sem a presença de uma seringa instalada na bomba de infusão. No caso de falha deste sensor, ocorrerá o seguinte: Em condição normal de uso, com uma seringa instalada, ocorrerá o alarme “Erro Pos Ser” . Para ajustar este sensor proceder da seguinte forma: 1- Posicionar um dos calibres de seringa no identificador (ver figura 13) e programar a bomba;

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Figura 13 – Instalação do calibre

2- Apoiar o Dispositivo de Ajuste do Sensor do Embolo sobre a Base do Acionador do Embolo e iniciar a infusão (ver figuras 14 e 15);

Figuras 14 e 15 – Posicionamento do dispositivo

3- Caso a bomba alarme, Introduzir uma chave Allen no orifício da esquerda do empurrador do êmbolo (ver figura 16). Será necessário então regular o sensor apertando o parafuso de regulagem aos poucos (aproximadamente 1/2 volta no sentido horário) e iniciar a infusão. Esse procedimento deve ser repetido até a bomba não alarmar mais;

Caso a bomba não alarme, Introduzir uma chave Allen no orifício da esquerda do empurrador do êmbolo (ver figura 16). Será necessário então regular o sensor afrouxando o parafuso de regulagem aos poucos (aproximadamente 1/2 volta no sentido anti-horário) e iniciar a infusão. Esse procedimento deve ser repetido até a bomba passe a alarmar normalmente. Rev. 04 – 09/06 – cód. P0907  

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Figura 16 – Ajuste do sensor de presença de seringa

Ensaios de Segurança Elétrica  Classificação da Bomba de Seringa A bomba de seringa está classificada segundo a norma NBR IEC 60601-1 e NBR IEC 60601-2-24 como sendo: - 

Tipo de prot proteção eção contra choque elétrico: Equipamento de C Classe lasse I ( )  – é o equipamento cuja proteção contra choque elétrico é o aterramento;



Grau de proteção contra choque elétrico: Parte Aplicada de Tipo CF ( ) – é o equipamento que fornece a maior proteção ao paciente. Este grau de proteção é obtido aumentando-se a isolação entre o terra e as partes aterradas, limitando a corrente que flui, ou pode fluir para o paciente.

Descrição dos Ensaios A fim de garantir a segurança do usuário da bomba de seringa, após qualquer abertura do gabinete do equipamento, deverá ser realizado os Testes de Segurança Elétrica. Estes testes verificam a integridade elétrica do equipamento, de modo a se evitar possíveis ocorrências de choque elétrico no usuário. A verificação desta segurança é feita pela realização dos seguintes testes:   Rigidez Dielétrica: é destinado a vverificar erificar a isolação do equipament equipamento o com uma função de segurança. Este teste consiste na aplicação de uma tensão



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variável entre 500 V a 4KV, conforme a parte a ser verificada (segundo a norma NBR IEC 60601-1). No caso da bomba de seringa, verificamos a isolação entre a parte a ser ligada a rede e o terra de proteção;   Medição da R Resistência esistência do At Aterramento: erramento: É m medida edida a impedância do terra de proteção (em Ω) do equipamento sob teste. É o teste que verifica a integridade da proteção do equipamento contra choque elétrico, verificando o estado do condutor de aterramento e de suas conexões. No caso da bomba de seringa, o teste deve ser realizado com uma corrente de 25 A e o valor obtido deve ser inferir 0,1 Ω;



  Medição da Resistência de IIsolação: solação: É medida a resistênc resistência ia de isolam isolamento ento (em M Ω) entre os condutores fase e neutro curto-circuitados, e o terra de proteção. Também é medida a resistência de isolamento entre as partes aplicadas ao paciente curto circuitadas e o terra de proteção. Este teste verifica a integridade da isolação do equipamento após a realização dos testes anteriores, uma vez que esses (principalmente o de rigidez dielétrica) podem diminuir esta isolação.



  Medição da Corrente de Fuga: A corrente de fuga é uma corrente não funcional, ela não tem a finalidade de produzir um efeito terapêutico no paciente. É o teste destinado a verificar as correntes que atravessam a isolação do equipamento, de modo a mantê-las dentro do estabelecido pela NBR IEC 60601-1, a fim de evitar-se a ocorrência de choque elétrico. Veja na tabela 01 a seguir os limites estabelecidos para os valores de corrente de fuga:



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 IMPORTANTE ! Estes testes devem ser realizados após qualquer abertura do gabinete. 

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Bomba de Seringa 670, 680 e 690 Manual Técnico

Tabela 01 – Níveis de corrente de fuga Rev. 04 – 09/06 – cód. P0907  

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Realizando os Ensaios:

RIGIDEZ DIELÉTRICA Materiais Necessários Para a realização dos Ensaios de Segurança elétrica são necessários 2 equipamentos: 1) Aplicador de Tensão Hi Pot: Destinado à realização do ensaio de rigidez dielétrica; 2) Analisador de Segurança Elétrica: Destinado a realização dos ensaios de resistência do aterramento e corrente de fuga. !  Nota:

A NBR IEC 60601-1 fornece esquemas para a criação de gigas de testes, no entanto a criação e funcionabilidade destas gigas são bastante complexas, sendo praticamente inviável usar tais recursos.  Estão disponíveis no mercado analisadores de segurança elétrica de diversos fabricantes, que conforme a disponibilidade local de venda e assistência pós venda, devem ser adquiridos para uso não só na bomba de seringa, mas para uso em TODOS os equipamentos eletromédicos.  eletromédicos. 

Procedimento: Realizar o Ensaio de Rigidez Dielétrica da seguinte forma: - 

O teste deve ser realizado com o equipamento desconectado da rede elétrica e a chave liga/desliga do painel traseiro na posição ON; -  Desconectar um dos pinos os varistores da fonte de alimentação, caso contrário, não será possível a realização do ensaio, pois este componente impede a geração da alta tensão. Em versões mais recentes da bomba de seringa há um “Jumper”, o JP1 na placa da fonte, que deve ser aberto antes e fechado DEPOIS da realização do teste; - 

Curto-circuitar os pinos fase do cabo de rede;



Colocar uma uma das pontas de prova do Aplicador de Tensão nos pinos fase curto circuitados do cabo de rede e a outra no pino do terra de proteção do cabo de rede;



Regular a tensão de ensaio em 1,5 KV e um corrente m máxima áxima de fuga de 10 mA. Aplicar a tensão de 1,5 KV por 2 segundos e verificar se não houve fuga de tensão na bomba de infusão, a ponto de gerar a queda da tensão de ensaio.

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Bomba de Seringa 670, 680 e 690 Manual Técnico



O teste é considerado conforme se não houver fuga de tensão na bomba de infusão durante o teste. Pequenas fugas geradas pelo efeito Corona são desconsideradas.

VALORES NÃO-CONFORMES Se a bomba de infusão não passar no teste, isto é houver uma fuga de corrente pela aplicação da alta tensão, verificar onde está a falha na isolação do equipamento e providenciar a contenção da fuga de corrente. Na grande maioria dos casos, isto ocorre em soldas e junções onde o termo-contrátil não está isolando adequadamente. Pode ocorrer também em componentes e no transformador. A análise visual é a melhor forma de verificação de onde ocorre o problema. Uma “sala escura” pode auxiliar na visualização da fuga da corrente. CORRENTE DE FUGA E RESISTÊNCIA DO ATERRAMENTO Para a realização destes testes, é recomendado o uso de um analisador de segurança elétrica, pois como dito anteriormente, o uso de giga de teste é bastante inconveniente, devido à dificuldade de montagem e utilização. Materiais Necessários: - 

Analisador de Segurança Elétrica.

Procedimento: - 

Conectar a bomba de infusão ao analisador de segurança conforme instruções do fabricante deste;



No analisador de segur segurança ança elétri elétrica, ca, configurar (caso e este ste tenha m mais ais de um uma a opção) para o uso segundo a norma IEC 60601-1;



Realizar primeiramente o teste de resistência do aterramento com a bom bomba ba de infusão desligada. A corrente de ensaio não deve ser menor que 25 A;



Operar o analisador conforme instruções do fabricante analisador. Ver figura 17;

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Bomba de Seringa 670, 680 e 690 Manual Técnico

Figura 17 – Exemplo de ligação à analisador de segurança para teste de resistência do aterramento - 

Ligar a bomba de inf infusão usão para a realização dos testes de cor corrente rente de fuga;



Realizar os testes de ccorrente orrente de fuga, conforme instruções do fabr fabricante icante do analisador;



Verificar se os resultados fornecidos estão dentro do especificado pela norma NBR IEC 60601-1 (ver tabela 01);



Se os resultados estiverem dentro do estabelecido pela nor norma, ma, considerar os testes CONFORMES.

Exemplos de Conexões à Analisadores

 

Figura 18 – Equipamento conectado diretamente em analisador

Figura 19 – Equipamento conectado a um u m analisador conectado a um pc Rev. 04 – 09/06 – cód. P0907  

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Lista de Peças Cod. P0239 P0666 P0243 P0654 P0792 P0665 P0249 P0250 P0253 P0254 P0255 P0261 P1667 P0262

Desenho/Rev. BS-0002-401/5 BS-0003-302/3 BS-0006-400/3 BS-0007-401/3 BS-0009-401/3 BS-0012-401/3 BS-0014-400/0 BS-0015-400/2 BS-0018-400/0 BS-0019-400/5 BS-0020-400/2 BS-0028-402/0 BS-0028-403/0 BS-0029-402/0

Dt.Revisão 16/01/2001 03/01/2001 28/08/2000 24/07/2000 27/05/2004 28/08/2000 15/06/1989 15/06/1998 30/06/1999 01/10/2001 28/08/2000 25/06/2004 25/06/2004 25/06/2004

Descrição do Produto Base (Caixa) Inferior Corpo (Caixa Plástica) Ei Eixo xo Retorno Suporte da Cremalheira Bucha do Sujeitador Azul Ei Eixo xo Sujeitador Haste de Retorno Torre Principal Buch Bucha a Eixo Ei Eixo xo Motor Ei Eixo xo Estático Corpo do Sensor Bucha Sensor de Pressão Tampa do Sensor

P1668 P0263 P0264 P0713 P0266 P0793 P0708 P0268 P0664 P0271 P1180 P0273 P0275

BS-0029-403/0 BS-0030-403/2 BS-0031-402/0 BS-0032-400/01 BS-0033-400/2 BS-0033-401/02 BS-0034-400/02 BS-0035-401/05 BS-0036-401/7 BS-0038-401/4 BS-0038-402/0 BS-0040-400/0 BS-0042-401/0

25/06/2004 28/10/2002 25/06/2004 15/05/2006 03/10/1989 03/03/2005 23/06/2006 28/06/2006 24/05/2006 01/10/2001 21/06/2002 30/06/1999 03/07/2002

Bucha e tampa Sensor Pressão Desenho Montagem Cremalheira Embolo Tampa Empurrador da Seringa Sujeitador (Metal) Sujeitador da Seringa Azul Caixa Empurrador Seringa Pinhão da Cremalheira Ei Eixo xo Botão Coroa de Latão Coroa de Bronze Espaçador Eixo Estático Mola do Botão de Retorno

P0276 P0277 BS-0043-401/1 BS-0044-400/1 P0274 BS-0047-400/02 P1212 BS-0048-400/0 P1571 BS-0050-400/01 P1824 BS-0050-401/01 P1572 BS-0051-400//02 S0314 BS-0051-400/01 P1573 BS-0052-400/0 P1629 BS-0052-401/0 P1574 BS-0053-400/02 P1575 BS-0054-400/02 P1576 BS-0055-400/0 P1577 BS-0056-400/0 P1578 BS-0057-400/0

31/01/2005 06/07/1998 23/12/2005 31/07/2002 23/05/2006 24/06/2005 17/08/2006 04/07/2006 16/09/2003 23/04/2004 09/06/2006 28/06/2006 10/10/2003 07/08/2003 13/10/2003

Mola das Engrenagens Mola de do Retorno Eixo de Sujeição Mola do Sensor Etiqueta Frontal ST670 (Longa) Caixa Mecanica ST670 Caixa Mecânica ST670 (Retrabalho) Suporte do Conjunto Mecânico Serviço Modificação Suporte Mecânica Base Superior da Mecânica Base Superior da Mecânica -Retrabalho Suporte da Cremalheira Barra Superior (Caixa Plástica) Haste de Retorno Espaçador do Eixo Estático Mola do Retorno

Rev. 04 – 09/06 – cód. P0907  

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Bomba de Seringa 670, 680 e 690 Manual Técnico

Cod. P1579 P1580 P1581 P1582

Desenho/Rev. BS-0058-400/0 BS-0059-400/0 BS-0060-400/03 BS-0061-400/02

Dt.Revisão 13/10/2003 11/07/2003 04/02/2005 27/06/2006

Eixo do Retorno Mola do Eixo de Sujeitação da Seringa Coroa de Bronze Eixo Motor (ST670)

P1583 P1584 P1585 P1586 P1587 P1588 P1589 P1590 P1591 P1599 P1608 P1828 P1609

BS-0062-400/0 BS-0063-400/0 BS-0064-400/02 BS-0065-400/0 BS-0066-400/0 BS-0067-400/02 BS-0068-400/02 BS-0069-400/0 BS-0070-400/02 BS-0071-400/00 BS-0072-400/00 BS-0072-401/00 BS-0073-400/01

11/06/2003 10/09/2003 26/10/2005 07/08/2003 14/10/2003 12/12/2005 28/06/2006 14/08/2003 23/06/2006 15/03/2004 20/02/2004 01/02/2005 08/05/2006

Ei Eixo xo Estático Eixo do Sujeitador Suporte Bateria/Garra Bucha do Eixo Estático Inserto da Base Superior da Mecânica Suporte do Efeito Hall Bucha da Base Mecânica Mola do Acionador do Embolo Engrenagem Intermediária (Furação para Imãs) Bucha do eixo motor Suporte do Imã do Identificador de Seringa Suporte Imã Identificador Seringa (retrabalho) Base do Identificador de Seringa

P2006 P2005 P2004

BS-0074-400/09 BS-0074-400/09 BS-0074-400/09

07/02/2006 07/02/2006 07/02/2006

P2210 P2009 P2008 P2007 P2000 P1999 P1998 P1127 P1229 P1558 P2291 P2292 P2293 P2294 P2295 P1684 P1930 P1945 P2241 P2258 P2296 P1947 P1763

BS-0074-400/09 BS-0074-400/09 BS-0074-400/09 BS-0074-400/09 BS-0074-400/09 BS-0074-400/09 BS-0074-400/09 BS-0075-400/05 BS-0076-400/04 BS-0077-400/04 BS-1000-400/00 BS-1001-400/00 BS-1002-400/00 BS-1003-400/00 BS-1004-400/00 BS-2001-400/0 BS-2002-400/0 BS-2003-400/01 BS-2004-400/00 BS-2005-400/00 BS-2006-400/00 BS-3001-400/01 BS-4001-400/00

07/02/2006 07/02/2006 07/02/2006 07/02/2006 07/02/2006 07/02/2006 07/02/2006 25/09/2006 06/07/2006 06/07/2006 07/08/2006 07/08/2006 07/08/2006 07/08/2006 07/08/2006 21/05/2004 08/06/2005 17/11/2005 10/05/2006 23/06/2006 07/08/2006 28/11/2005 22/11/2004

ST680 ST680 199,9 199,9 89S52 89S52 Grav. Grav. Versão Versão Espanhol Inglês ST680 199,9 89S52 Grav. Versão Português ST680 199,9 89S52 Ultiva Glaxo Grav. Versão Português ST690 199,9 89S52 Grav. Versão Espanhol ST690 199,9 89S52 Grav. Versão Inglês ST690 199,9 89S52 Grav. Versão Português ST670 199,9 89S52 Grav. Versão Espanhol ST670 199,9 89S52 Grav. Versão Inglês ST670 199,9 89S52 Grav. Versão Português M.Inst.Us.ST670/680/690 - Português M.Inst.Us.ST670/680/690, Inf. Espanhol M.Inst.Us.ST670/680/690, Inf.Rev.3 Inglês Sujeitador Plano Azul Bucha Sujeitador Plano Azul Sujeitador Plano Rosa Bucha Sujeitador Plano Rosa Base Identificador Plano Espaçador do Microswitch Parafuso do Microswicht 1,5 x 8 Chapa Vedação Fluidos Conector AC (ST670) Bucha de Sustentação da Garra ST670 Porca da Barra Superior Eixo Sujeitador Plano Borracha Vedação Fluido Conector AC (ST670) Motor de Passo SM7.5-C12H-NC Action

P1652 P1884

BS-4002-400/03 BS-4003-400/00

28/06/2006 08/04/2005

ST670 Mecânica Rev.0 ST670 Sub Conjunto Efeito Hall

Rev. 04 – 09/06 – cód. P0907  

Descrição do Produto

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Bomba de Seringa 670, 680 e 690 Manual Técnico

Cod. Desenho/Rev. P0701 BS-4004-400/03 P1330 BS-4004-401/03 P1864 BS-4005-400/01 P1865 BS-4005-4001/00

Dt.Revisão 28/06/2006 28/06/2006 17/03/2006 17/03/2006

Descrição do Produto ST670 Empurrador Embolo ST670 Empurrador Embolo Infantil ST670 Sujeitador com Ident. Seringa Hall ST670 Sujeitador com Ident. Seringa Hall Rosa

P2297 P2298 P1921 P1941 P1944 P1651 P2161 P2253 P2290 P1919 P2010 P2011 P2012

BS-4006-400/00 BS-4006-401/00 BS-5000-400/02 BS-5001-400/00 BS-5002-400/00 BS-5003-400/05 BS-5004-400/00 BS-5005-400/00 BS-5006-400/00 BS-6000-400/00 BS-6001-400/02 BS-6002-400/02 BS-6003-400/02

07/08/2006 07/08/2006 28/11/2005 14/07/2005 14/07/2005 06/04/2006 20/12/2005 10/05/2006 02/08/2006 24/05/2005 21/07/2006 21/07/2006 21/07/2006

Conjunto Identificador Plano Azul Conjunto Identificador Plano Infantil ST670 Conjunto Placa Base Seringa Isolante da Placa Base Chicote 15 Vias ST670 ST670 Placa ST670/3 Rev.3 Isolante Placa Display Subconjunto Placa Engate Subcjt. Placa Detector Seringa (Novo Sujeitador) Placa Base ST670 ST670 Infantil 89S52 Grav. Versão Português ST670 Infantil 89S52 Grav. Versão Inglês ST670 Infantil 89S52 Grav. Versão Espanhol

P2001 P2002 P2003 P2252 P2289 P0691 P0435 P1051 P1052 P1053

BS-6004-400/02 BS-6005-400/02 BS-6006-400/02 BS-6017-400/00 BS-6018-400/00 BS-7001-400/0 BT-0001-201/10 BX-0000-402/10 BX-0000-403/7 BX-0000-404/1

21/07/2006 21/07/2006 21/07/2006 10/05/2006 02/08/2006 11/01/2005

P1054

BX-0000-405/7

04/08/2003

P1187

BX-0000-406/3

13/08/2003

ST670 ST670 450 450 89S52 89S52 Grav. Grav. Versão Versão Português Inglês ST670 450 89S52 Grav. Versão Espanhol Placa C.I. Engate Placa C.I. Detector Seringa (Novo Sujeitador) Caixa papelão ST670 Chassis ST-680 Especificação Versão Equipamento ST670 199,9 ML/H Especificação Versão Equipamento ST680 199,9 ML/H Especificação Versão Equipamento ST690 199,9 ML/H Especificação Versão Equipamento 670 Infantil 99,9 ML/H Especificação Versão Equipamento 680 Ultiva 199,9 ML/H

P1489 P0857 P0663 P0339 P0513 P1658 P1659 P1939 P0754 P0646 P0720 P0722 P0737

BX-0000-407/0 BX-0001-401/0 BX-0004-400/0 BX-0008-400/0 BX-0009-400/02 BX-0009-401/02 BX-0009-402/0 BX-0009-403/01 BX-0010-401/02 BX-0011-401/4 BX-0011-403/4 BX-0019-400/00 BX-0021-400/01

20/10/2003 16/09/1999 23/07/1998 28/04/1998 20/03/2006 20/03/2006 19/02/2004 20/03/2006 16/11/1999 30/07/2001 30/07/2001 29/09/1998 21/08/2006

Especificação ST680 Glaxo Suporte Mecânica Azul Conector Terra Pistão Acionador do Embolo Acionador do Embolo (retrabalho) Base do acionador do embolo Espaçador do acionador do embolo Acionador do Embolo Etiqueta de Espuma Inserto para plástico (4,60) Inserto para plástico (5,95) Inserto M4 Rosca Externa Bucha de Acabamento Azul

P0738 P0736 P0739

BX-0022-400/02 BX-0023-400/04 BX-0024-400/04

26/01/1999 20/03/2006 03/05/2002

Bucha Superior Arruelada deBarra Espuma Tampa Curta da Chave de Contato PVC Preto

Rev. 04 – 09/06 – cód. P0907  

08/11/2004 08/11/2004 13/08/2003

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Bomba de Seringa 670, 680 e 690 Manual Técnico

Cod. P0741 P0745 P0746 P1564

Desenho/Rev. BX-0025-400/0 BX-0026-400/0 BX-0027-400/02 BX-0027-401/3

Dt.Revisão 10/11/1998 10/01/2000 10/01/2000 22/12/2003

Descrição do Produto Bucha Espaçadora Placa C.I. ST-670/1 REV.0 Placa C.I. ST-670/3 Placa C.I. ST-670/3 REV.3

P0790 P0833 P0834 P0838 P0844 P1008 P1012 P1013 P1041 P1108 P1109 P1524 P1525

BX-0028-401/02 BX-0030-405/2 BX-0030-406/05 BX-0030-407/0 BX-0030-408/0 BX-0030-409/00 BX-0030-410/04 BX-0030-411/05 BX-0030-412/00 BX-0030-413/01 BX-0030-414/01 BX-0030-415/02 BX-0030-416/01

24/04/2000 26/05/2004 14/06/2005 13/07/1999 29/07/1999 22/03/2001 26/05/2004 27/05/2004 02/05/2001 26/05/2004 26/05/2004 21/12/2005 21/12/2005

Porca Bucha M10 do Sujeitador Etiqueta Frontal ST680 Ultiva Etiqueta Logotipo Ultiva Etiqueta Instruções Condesadas Ultiva Etiqueta Lateral Concentração Ultiva Etiqueta Frontal ST670T BX-0030-409/0 Etiqueta Frontal ST670 INF. Etiqueta Logo ST670 INF Etiqueta Frontal ST670 BX-0030-412/0 Etiqueta Frontal ST680 Etiqueta Frontal ST690 Etiqueta Frontal ST680 (Ingles) Etiqueta Frontal ST680 (Espanhol)

P1526 P1527 P1528 P1529 P1530 P1531 P1593 P1607 P0671 P2303 P0667 P0707 P0705 P0706 P1015 P0808 P0703 P0673 P1594 P0776 P1510 P0810 P1228 P0904 P0811 P0939 P0940 P0731 P0951

BX-0030-417/01 BX-0030-418/01 BX-0030-419/02 BX-0030-420/01 BX-0030-421/01 BX-0030-422/01 BX-0030-423/0 BX-0031-401/0 BX-0033-400/01 BX-0033-401/00 BX-0034-400/01 BX-0035-400/0 BX-0036-400/0 BX-0037-400/02 BX-0037-401/02 BX-0038-400/0 BX-0039-400/01 BX-0041-400/01 BX-0041-401/01 BX-0044-400/02 BX-0044-401/0 BX-0045-400/0 BX-0047-404/01 BX-0049-400/06 BX-0050-400/0 BX-0051-400/01 BX-0052-400/1 BX-0053-400/02 BX-0054-400/0

22/12/2005 22/12/2005 21/12/2005 14/12/2005 20/12/2005 20/12/2005 11/03/2004 23/03/2004 10/05/2006 10/05/2006 16/05/2006 03/03/1999 23/10/1997 15/05/2006 15/05/2006 03/03/1999 11/06/1999 14/01/2004 28/08/2006 20/02/2002 17/12/2003 08/03/1999 14/01/2003 04/09/2002 08/03/1999 10/10/2000 10/10/2000 15/04/2002 06/09/2000

Etiqueta Frontal Frontal ST690 ST690 (Espanhol) (Ingles) Etiqueta Etiqueta Frontal ST670 (Ingles) Etiqueta Frontal ST670 (Espanhol) Etiqueta Frontal ST670 Infantil (Ingles) Etiqueta Frontal ST670 Infantil (Espanhol) Etiqueta Frontal ST670 Brasil-NBR 601 Tampa de Acabamento do Empurrador de Seringa Caixa Superior ST-670 Caixa Superior Retrabalho Caixa Inferior ST-670 (Base) Botão de Retorno Azul C Came ame Azul Capa do Embolo Azul Capa do Embolo Rosa Tampa de Acabamento Azul Mancal Etiqueta Logotipo p/Asstec Etiqueta Logotipo B.Ser.Brasil-NBR 601 Chicote ST670 15 Vias Chicote 7 vias Visor para Display ST-670 Bateria 7 elementos Ni-Cd Sc 1800 mAh Placa C.I. Fonte REV.6 Visor para Led de Barra ST-670 Parafuso Curto Barra Superior Parafuso Longo Barra Superior BX-0052-400 Placa C.I. ST-670/2 REV.2 Bateria 6 elementos Ni-Cd 900 mAh

Rev. 04 – 09/06 – cód. P0907  

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Bomba de Seringa 670, 680 e 690 Manual Técnico

Cod. P0702 P1014 P1016 P1017

Desenho/Rev. BX-0055-400/0 BX-0059-400/0 BX-0061-400/0 BX-0062-400/0

Dt.Revisão 21/11/2000 01/08/2001 01/08/2001 31/07/2001

Descrição do Produto Blister Bomba 670 (conj.c/2 pç) C Came ame Rosa Sujeitador da Seringa Rosa Botão de Retorno Rosa

P1018 P1019 P1020 P1027

BX-0063-400/0 BX-0064-400/0 BX-0065-400/0 BX-0066-400/0

31/07/2001 02/08/2001 01/08/2001 31/07/2001

P1171

BX-0067-400/02

07/01/2003

P1287 P1478 P1474 P1494 P1511 P1666 P0688 P1816 P1817 P0687 P1595 P1676 P2029 P2030 P1134 P1818 P1819 P1036 P1842 P2279 P2280 P1946 P2034 P2035 P2281 P2282 P2283

BX-0068-400/0 BX-0069-400/04 BX-0070-400/01 BX-0071-400/00 BX-0072-400/01 BX-0073-400/0 BX-2001-400/02 BX-2001-401/00 BX-2001-402/00 BX-2002-400/02 BX-2002-403/02 BX-2002-404/0 BX-2002-405/01 BX-2002-406/01 BX-2003-400/01 BX-2003-401/00 BX-2003-402/00 CX-0002-400/02 UN-1001-400/01 UN-1002-400/00 UN-1003-400/00 UN-2001-400/01 UN-2002-400/00 UN-2003-400/00 UN-2004-400/00 UN-2005-400/00 UN-2006-400/00

20/01/2003 15/09/2005 17/06/2004 29/10/2003 21/09/2005 25/06/2004 11/02/2000 29/12/2004 29/12/2004 13/02/2004 28/08/2006 30/06/2004 28/08/2006 28/08/2006 29/10/2003 28/12/2004 28/12/2004 26/05/2004 24/02/2006 07/07/2006 07/07/2006 17/11/2005 26/09/2005 26/09/2005 07/07/2006 07/07/2006 07/07/2006

P1948

UN-3001-400/01

28/11/2005

P2132 P2207 P1844 P1926 P1943

UN-4000-400/00 UN-4001-400/00 UN-5000-400/00 UN-5001-400/01 UN-5002-400/04

28/10/2005 07/07/2006 21/02/2005 05/01/2006 15/09/2005

Bucha de Acabamento Rosa Tampa de Acabamento Rosa Bucha do Sujeitador da Seringa Rosa Suporte Mecânica Rosa Motor Passo 42MM J842L (consumir e substituir pelo P1763) Conj. engr. intermediárias latão Placa C.I. detector de seringa (ST670/4) Motor de passo SM7.5-C12H-XC Action Engrenagem Motora Placa C.I. ST670/5 Pl Placa aca C.I.Base Etiqueta Sensor de Pressão Etiqueta Sensor de Pressão (Ing.) Etiqueta Sensor de Pressão (esp.) Etiqueta Tipo Seringa Etiqueta Tipo Seringa Brasil-NBR 601 Etiqueta Tipo Seringa Brasil NBR 601 Asstec Etiqueta Tipo de Seringa (Inglês) NBR-601 Etiqueta Tipo de Seringa (Espanhol) NBR-601 Etiqueta Colocação da Garra Etiqueta Colocação da Garra (ing.) Etiqueta Colocação da Garra (Esp.) Fita Embalagem 50MMX50MTS Garra Injetada Manipulo da Haste Manipulo da Coluna Chapa Vedação Fluidos Conector AC (ST1000/550) Inserto M6 Inserto M8 Pino Isolante Fuso Maior Fuso Menor Borracha de Vedação de Fluido do Conector AC (ST1000/550) Subconjunto Garra Extrudada Subconjunto Garra Injetada Conjunto Placa Adaptador TEA1102TS Dissipador p/TO220 DS631 Conjunto Placa Detector de Seringa

P1952 P2112 P1654

UN-5003-400/02 UN-5004-400/00 UN-5005-400/01

19/05/2006 29/04/2005 21/09/2005

Subcjt. PlacaPlaca Detector Gotas Subconjunto Fonte FiltroAutomático 3F ST670 Conjunto Placa Efeito Hall

Rev. 04 – 09/06 – cód. P0907  

28

 

Bomba de Seringa 670, 680 e 690 Manual Técnico

Cod. P2043 P1899 P1843 P1769

Desenho/Rev. UN-5007-400/00 UN-5009-400/0 UN-6001-400/00 UN-6004-400/00

Dt.Revisão 18/10/2005 11/11/2005 21/02/2005 09/11/2004

Chicote 2 vias Placa C.I. Fonte Filtro Placa Adaptador TEA1102TS Placa Filtro AC

P1777 P1778 P1885 P1886 P0854 P2040 P2041 P2042 P2278

UN-6005-400/00 UN-6006-400/00 UN-6007-400/00 UN-6011-400/01 UN-6013-400/00 UN-8004-400/02 UN-8004-401/02 UN-8004-402/02 UN-8005-400/00

11/04/2005 11/04/2005 11/04/2005 29/11/2005 19/05/2006 12/07/2006 14/07/2006 14/07/2006 06/07/2006

Trafo filtro duplo 44mH 0,5A EH24-0.5-02-44M hor. Trafo filtro duplo 15mH 2A EV28-2.0-02-11M vert. Porta Fusível c/Terminais Radiais PF11005 Indutor Modo Comum 3,4mH Transformador Isolação Fonte Chaveada Etiqueta NºSérie c/uma Janela (Português) Etiqueta NºSérie c/uma Janela (Inglês) Etiqueta NºSérie c/uma Janela (Espanhol) Etiqueta Marca CE+Inmetro.

Rev. 04 – 09/06 – cód. P0907  

Descrição do Produto

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Desenhos Mecânicos

Figura 20 – Desenho explodido do conjunto mecânico

Rev. 04 – 09/06 – cód. P0907  

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Tabela 02 – Legenda do conjunto mecânico

Rev. 04 – 09/06 – cód. P0907  

31

 

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Figura 21 – Desenho explodido do empurrador do êmbolo bomba adulta Rev. 04 – 09/06 – cód. P0907  

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Bomba de Seringa 670, 680 e 690 Manual Técnico

Tabela 03 – Legenda do empurrador do êmbolo  Rev. 04 – 09/06 – cód. P0907  

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Figura 22 – Desenho explodido do empurrador do êmbolo bomba infantil Rev. 04 – 09/06 – cód. P0907  

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Bomba de Seringa 670, 680 e 690 Manual Técnico

Tabela 04 – Legenda do empurrador do êmbolo infantil  Rev. 04 – 09/06 – cód. P0907  

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Esquemas Elétricos

Rev. 04 – 09/06 – cód. P0907  

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Figura 23 – Esquema da placa base

 

 

Tabela 05 – Legenda do esquema da placa base

 

Bomba de Seringa 670, 680 e 690 Manual Técnico

Tabela 05 – Legenda do esquema da placa base (continuação)

Rev. 04 – 09/06 – cód. P0907  

 

 

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Figura 24 – Esquema da placa principal 

 

 

Figura 25 – Esquema adaptadora

 

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Figura 26 – Esquema Placa Adaptadora Rev. 04 – 09/06 – cód. P0907  

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Bomba de Seringa 670, 680 e 690 Manual Técnico

Figura 27 – Esquema da placa display Rev. 04 – 09/06 – cód. P0907  

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Figura 28 – Continuação da placa display Rev. 04 – 09/06 – cód. P0907  

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