Luz Que Vem Do Leste 3 (português)

July 10, 2017 | Author: Lagduf | Category: Life, Love, God, Happiness & Self-Help, Aura (Paranormal)
Share Embed Donate


Short Description

Mensagens Especiais Rosacruzes....

Description

LUZ , quevemdo LESTE

3 £

VOLUME

LUZ . quevemdo LESTE MENSAGENS ESPECIAIS ROSACRUZES

Luz Que Vem do Leste Mensagens Especiais Rosacruzes 3 ? V olum e V Edi^ao em Lfngua Portuguesa 1991

ISBN-85-317-0075-2

Todos os direitos reservados pela ORDEM R O SA C RU Z - AMORC G RA N D E L O JA DA JU R IS D I^ A O DE LIN G U A PO RTU G U ESA

Proibida a reprodu$ao em parte ou no todo

Composto, revisado e impresso na Grande Loja da Jurlsdl^So de Lfngua Portuguesa Rua Nicaragua, 2620-Bacacheri Caixa Postal 307 - Tel.: (041) 256-6644

LUZ QUE VEM DO LESTE

Terceiro Volume

M ensagem Especiais Rosacruzes escritas por

Charles Vega Parucker, F.R.C. Maria A. Moura, F.R.C. Jeanne Guesdon, F.R.C. Edward van Drenthen Soesman, F.R.C. Ruben A. Dalby, F.R.C. Chris R. Warnken, F.R.C. Christian Bernard, F.R.C. Rodman R. Clayson, F.R.C. Mario Salas, F.R.C. Biblioteca Rosacruz

LUZ QUE VEM DO LESTE MENSAGENS ESPECIAIS ROSACRUZES

TERCEIRO VOLUME

fN D IC E

MENSAGEM "R O SA C RU Z" DA NOVA E R A ........... 9 A PEDRA F IL O S O F A L ................................... .. 21 CONSCI^NCIA MlSTICA.......................................... 29 LIBERA LID A D E DO C 0 SM IC O ............................... 35 PARA QUE V IV E R ? ................................................ 43 UMA NOVA ERA E SUA IzTICA............................... 55 ECOLOGIA TRANSCENDENTAL............................. 65 A A LQ U IM IA DO AMOR. . . .................................... 73 UMA V IA G E M ......................................................... 81 A ARTE RizGIA....................................................... 87 O JA R D IN EIR O M lSTIC O ....................................... 95 AMORC E 0 MUNDO P R O FA N O ............................ 101 O S E R PSI'QUICO.....................................................111 EM BUSCA DA FEL1CIDADE................................... 119 COMANDANDO A N A T U R E Z A ...............................127 0 SIGNIFICADO DA PA LA V RA "M lS T lC O "........... 139 A BUSCA DA LUZ M A IO R ..................................... 147 PARE, OLHE, ESCUTE, E P E N S E .............................163 O A M O R ..................................................................175 0 V IA JA N TE DO ESPAQO IN T E R IO R ....................183 0 PRIVIL(=GIO DE SER R O S A C R U Z ...................... 189 B IB LIO TECA RO SACRUZ

197

MENSAGEM “ROSACRUZ” DA NOVA ERA por

stamos, desde 1960, vivendo os prim eiros anos da Era de Aqu^rio. Mesmo nestes anos de transigao, caracterizados por excessivas modificagoes em todos os aspectos de nossa vida, j i comegamos a sentir os albores de um m undo novo.

E

Inumeras transformagoes estao ocorrendo, diariam ente, no com portam ento hum ano. As tradigoes estao sendo renovadas e, os conceitos existentes, analisados e substituidos por id&as mais completas. Tudo € discutido, e m uitos con­ ceitos e principios, que serviram a hum anidade por tantos s^culos, estao sendo espanados, lavados, esfregados e vestidos com nova roupagem ou mesmo jogados no lixo, porque nao resistem as m entes perquiridoras m odem as. Nunca o genero hum ano foi tao criativo como nos filtimos trin ta anos, e Aquario sera responsavel por tantas e tao maravilhosas invengQes que a vida para o hom em serd fundam entalm ente diferente de um a geragao para a seguinte. Sem duvida alguma, m uitos efeitos da Era de Peixes ainda estarao conosco por mais 20, 30 ou 50 anos, mas 6 indubitdvel que todo o m undo esta sentindo como a Era de Aquario serd diferente.

Uma faceta m arcante do novo alvorecer 6 o interesse ca­ da vez m aior que os jovens dem onstram pela astronom ia e astrologia. A eletronica constituir-se-d na grande ferram enta para as invengSes que surgirao e perm itira o desenvolvimen­ to das viagens espaciais nao apenas em nosso sistema solar, mas extensivas a outros sistemas estelares. A ciencia se desenvolverd em todos os campos de m aneira impressionante e no setor mddico se conseguirao as curas para todas as doengas. Alan Leo, escritor astrologico do s^culo XIX, antecipando a influencia da Era A quariana, apresentou em seus livros inumeras qualidades dos aquarianos e que se aplicam inte* gralmente a atual geragao de adolescentes. Disse ele: “Eles se inclinam para o nao-convencional, e consequentem ente se fazem excelentes reform adores. SSo sempre gentis, hum anos, apreciam extraordinariam ente a arte, a musica e a lite ra tu ra .. . tem um grande amor por todos os empreendim entos e preocupagoes hum anitarias que geram harm onia para m uitos. . . Vivendo por linhas puram ente pessoais, sao ca6ticos, difusos, cheios de truques e inteligentes com vistas aos proprios fins;egoistas e aptos a usar sua von­ tade inflexivel na diregao de seus desejos m entais; ou inclinados a serem vacilantes e caprichosos.. . Luz e Vida espe* ram por aqueles que se libertam da personalidade e vivem na individualidade desse signo. A natureza interna e o destin o do signo podem ser expressos em um a tinica e im por­ tante palavra: “HUMANITARISMO” .” A preocupagao com a vida e com o am biente terrestre 6 o utra grande qualidade aquariana. Os movimentos estudantis nas Universidades, pacfficos ou nao, indicam uma insis-

tente preocupagao com as condigoes sociais de todos os povos, a luta obstinada pela paz m undial, a eliminagao da pobreza e da fome e a participagao nas diretrizes da propria educagao para melhoria de suas possibilidades profissionais. A Era de Aqudrio ser £ excitante, estim ulante, excessivam ente criativa e exigira a participagao intensa de cada um de nos. Ainda hoje, tem os m antido uma falsa pretensao com respeito ao nosso sistema solar, considerando ser a Terra o unico lugar habitado do Universo. A astronom ia demonstra-nos que o Sol nao passa de uma estrela com um , como tantas outras que existem em nossa galaxia, banal, m ediocre ate. Comparada com as estrelas de m aior brilho do c£u, o Sol d um a estrela de quinta grandeza, em torno da qual gira nosso sistema planetario, tam bem m ediocre no sentido cosmogonico. E a nossa Terra, com apenas 25 mil anos de civilizagao conhecida, que nem sequer conseguiu dom inar o conheci­ m ento sobre os 144 elem entos quim icos, que entram em sua composigao, como classificd-la? Qualquer sistema plane* tario que tivesse um planeta com quatro ou cinco mil anos de uma civilizagao mais antiga que a nossa, estaria m uito mais desenvolvido que a Terra, simplesmente considerando a evolugao natural. Nossa civilizagSo esta com pletando a primeira volta em torno das faixas do zodiaco, e praticam ente tudo o que tem os em matdria de evolugao data dos ultimos cem anos ou menos. Retornam os a outra Era de A q u in o e dentro de poucos anos estaremos conhecendo nossos irmaos do Universo, nao s6 atravds de suas visitas a Terra, como tam bem por meio de nossas viagens siderais.

Seri que estamos conscientes da im portancia destes pri­ meiros encontros? 0 hom em posiciona-se, em relagao a outro ser, de form a comparativa, e nossas primeiras analises imediatas serao certam ente no sentido de sabermos se so­ mos mais ou menos evolufdos que nossos visitantes. Sera que jd estamos preparados para recebe-los novamente? A palavra religiao vem do latim “ Religare” que quer dizer to m ar a ligar, e o prop6sito de todas as religioes tem sido o de m anter os lagos entre os c£us e a terra, o de religar o hom em aos deuses. Mas, se tantas crengas foram estabelecidas pelos diferentes povos, em tentativas de satisfazer os anseios do hom em , m uitas e muitas vezes nada mais conseguiram do que m anter o individuo submisso aos poderes das pr6prias religioes, determ inados de acordo com suas proprias necessidades. A Era de Aqudrio propiciara o reencontro do hom em com os seres do espago, e a integragao das mais variadas experiencias levari o conhecim ento hum ano a extrem os nunca antes imaginados. Estamos deixando para tras a Era de Peixes, que exerceu apreciavel influencia no despertar do pensam ento da Humanidade. Cristo € o h'der insofismdvel da Era de Peixes e a grande mensagem trazida aos hom ens, vivida nestes ultimos 2.000 anos, £ a mensagem do Amor. “ Amai-vos uns aos outros” constitui-se no refrao constante desta Era. Humildade no com portam ento, conhecim ento pela f£ e am or como prop6sito constituem as colunas-mestras das filosofias cristas.

E se Cristo trouxe-nos a mensagem do Amor era porque esta se tornava indispensdvel para a gpoca, os homens necessitavam aprender a desenvolver o dom inio da integragao total entre si, a conviver com os Seres em geral, bons, maus, virtuosos e criminosos, ricos e pobres, compreensivos e agressivos, preparando-se desta form a para as viagens as outras estrelas e asssim poder conhecer os seres que \£ habitam . A Era de Aquario estruturara o prim eiro governo unificado terrestre, regulando a vida dos seres de todo o planeta. Devera ser um governo hum anista, constituido pelos mais inteligentes seres que habitaram a Terra ate hoje. Devera ser um governo de tendencias autocraticas, em bora eminentem ente voltado para o bem-estar dos povos e ragas das mais diferentes regioes do globo. Estimulard a criatividade individual aplicada a vida coletiva. 0 conhecim ento das forgas poderosas intrinsecas do atom o e das leis da vida em cada c^lula ser £ usado para satisfazer as necessidades humanas de alimentagao, saude, transporte e habitagao. 0 h o ­ mem tera uma vida com unitaria mais intensa e os principios de fraternidade que estamos aprendendo na Ordem Rosacruz nos capacitarao para um a vida mais repleta de satisfagoes, em proxim as encamagoes. Com todo este panoram a delineado, ser £ que poderiamos agora defmir a mensagem que deveremos aprender na Era de Aqudrio? Poderemos pensar um pouco na grande missao da Humanidade para estes pr6xim os anos? Podere­ mos vislumbrar como adaptar nosso com portam ento indi­ vidual as caracterfsticas da nova Era? Qual a palavra chave que representard o ideal mdximo do hom em na Era de Aqudrio?

Perguntamos entao, qual a mensagem a ser despertada na Era de Aqudrio? Sim, exatam ente — SERVIR. Servir no sentido amplo e com pleto da palavra. Servir no sentido de participagao total e voluntdria. Ser­ vir com o proposito de nos integrarmos a toda missao que nos € confiada, procurando nela a expressao com pleta da Verdade que existe em nos; a disposigao perm anente de participar intensam ente, com a m ente, a alma, o coragao e o co rp o . Temos observado os grandes desajustes individuals na sociedade m oderna. Quantas pessoas estao desarmonizadas, tum ultuadas, desorientadas e com problemas de inter-relacionam ento sempre mais complexos! Qual a origem e o p o r­ que de tudo isso? Vamos ver se conseguimos relacionar as causas mais expressivas: 1. Como seres egoistas, esperamos receber sempre mais dos outros, quer nos negbcios, quer na fam ilia, quer dos ami­ gos, ou mesmo das pessoas que entram em contato conosco. 2. Como seres pretenciosos, almejamos mais e mais o p o ­ der, porque assim estaremos sobre os outros e seremos servidos por eles. 3. Como seres ambiciosos, almejamos constantem ente mais

riquezas, porque assim teremos com prado o servigo dos nossos irmaos. 4. Ambicionamos a gl6ria pessoal, porque nos agrada a veneragao que recebemos dos outros homens. E quando nao conseguimos obter o que queremos, aquilo com que sonhamos? Advem as frustragoes, as obsessQes e as neuroses. Comegamos a ser martirizados pelas invejas, pelos citimes, pela inconstancia nas atitudes, pela falsidade e pela m entira. E por outro lado, se conseguimos apenas alguma coisa, parte do que imaginamos como ideal, ja so­ mos envolvidos por uma falsa pretensao, uma excessiva vaidade e atd mesmo uma incontida arrogancia. £ claro que nao estamos advogando que o hom em deva ser passivo, sem ambigOes, sem vontades ou sem intengoes de m elhorar sua vida em geral. N ao, pois 6 exatam ente o anseio por melhores condigDes que estimula o poder criativo e conduz os hom ens as grandes realizagSes. Queremos sim realgar que, quando estamos envolvidos em qualquer tarefa com o firme proptisito de obter recompensas pessoais, sejam estas alcangadas ou nao, estaremos de alguma forma servindo exclusivamente a nossa autovalorizagao pessoal. Servir € participar com a certeza da sabedoria de que a tarefa deve ser bem feita, de que devemos colocar todo nosso ser em sua consecugao. S6 pode servir quem aprendeu a amar. Servir 6 manifestar intensam ente a Alma Cosmica que habita em nosso Ser. Q uanto mais servimos, mais felizes somos e m aior 6 a alegria que irradiamos a todos que nos cercam. E o maior entre os Homens aquele que mais serve, com satisfagao!

0 psicologo americano, Festinger, vem realizando uma s£rie de experim entos interessantes sobre fenom enos e reagoes psicol6gicas do hom em . Um destes experim entos tornou-se classico. Reuniu ele dois grupos de estudantes; cada com ponente destes grupos deveria escrever um ensaio a fa­ vor de um conceito de que divergia frontalm ente. Deveria cada um escrever dem onstrando os aspectos positivos do conceito que nao aceitava. Os dois grupos foram separados, um constituido de estudantes que fariam o trabalho voluntariam ente, o outro constitufdo de estudantes que receberiam US$ 20.00 ap6s apresentado o trabalho. Os caracteres psicologicos envolvidos dem onstraram que os com ponentes do grupo rem unerado realizaram o trab a­ lho alegando que nao acreditavam no que escreveram, que estavam sendo hip6critas e com prados, mas que queriam receber os US$ 20.00. O outro grupo encarou sua participagao como uma colaboragao a pesquisa do professor e que poderia, atrav^s do exercicio, desenvolver os aspectos de um a m ente razo^vel, disposta a analisar ambos os lados de um a questao. Nao 6 preciso dizer que os trabalhos apresentados pelo grupo de colaboragao espontanea foram m uito mais uteis e superiores aos do outro grupo. O grupo que nao recebeu os US$ 20.00 dem onstrou a supremacia do proposito de SERVIR, e naturalm ente foi beneficiado pela experiencia construtiva de que participou. Como )£ dissemos, SERVIR 6 integrar-se no Cosmico. SERVIR 6 agir de conform idade com as Leis Naturais do M undo em que estamos. E quando agimos de conform ida­ de com estas leis, vivemos em harm onia perm anente, em Paz Profunda, como n6s Rosacruzes dizemos.

0 Homem sempre procura justificar-se a si mesmo, de coisas que faz erradas ou desarmoniosas. Podenam os at£ citar agora a grande panac&a do H omem, que tem servido, desde Adao e Eva, para encobrir, para amenizar perante sua consciencia os desvios que faz em relagao as Leis Cosmicas. Trata-se do Livre-Arbitrio, que se tem valorizado ta n to , co­ m o se fora um supremo direito do H omem. H. Spencer Lewis, no livro “Mil Anos Passados” , menciona: “Pois o h o ­ mem na terra 3 sempre pecador, decretando para si o poder do livre-arbitrio, em violagao da voz dentro dele que fala a Verdade; pois a Luz pertence a V erdade.” 0 Livre-Arbitrio do Homem constitui-se, entSo, no seu direito de opor-se as Leis Divinas. E sempre que o LivreA rbitrio implicar em atitudes contririas ao Cosmico, esta­ mos desservindo o esquema em que fomos colocados. 0 Livre-Arbitrio 6 contrdrio, 6 oposto ao prop6sito de SERVIR. E, em Aqudrio, estaremos mais e mais nos fundindo com o C6smico, vibrantes, participantes, servindo intensam ente. Q uanto mais pensamos em n6s prtiprios, menos condigoes de SERVIR tem os. Como diz o proverbio conhecido, “ Quanto menos enxergarmos a n6s mesmos, mais os outros nos enxergarao.” Nossa aura se estenderd luminosa, irradiando a Luz e a Verdade da Alma de Deus em nosso in te­ rior. SERVIR e libertar a expressao da Alma de Deus atrav£s do nosso SER. SERVIR e a mensagem m istica da Era de Aqudrio.

A PEDRA FILOSOFAL por

estudante na Senda, em sua ansia por conceitos supe­ r io r s , que possam m elhor orientar sua conduta na vida, vai gradativamente assimilando inumeras verdades. Cada verdade aceita 6 uma nova conquista para sua com ­ preensao dos misterios que ocorrem a sua volta. Com o passar do tem po, e persistindo em suas investigagoes, algumas destas verdades sao substituidas por conceitos mais amplos que, sob muitas form as, explicam para nos mesmos o complexo universo de realidades.

O

Numa etapa initial, a consciencia procura ideias que se expressam por meio de frases ou ditos da sabedoria popular: “Nao adianta lam entar o leite derram ado” , “ a uniao faz a forga” , “mais vale um p^ssaro na mao do que dois voando” e outras mais. Poderiam os passar algum tem po discorrendo sobre estes m otes que provem da cultura de todos os povos, pois exprimem o que m uitos anseiam para si. Todos n6s temos iddias sobre o m undo ideal, estruturado sobre o que consideramos bom ou superior. Nossa conscien­ cia est4 voltada para entender o m undo em que vivemos, em sua contfnua evolugao. 0 ne6fito, o pensador, o m fstico e o fllosofo procuram a compreensao total, o conhecim ento unificado, que espe-

lhasse em si a realidade plena atrav^s de uma sintese que contivesse a Essentia de todas as coisas, a sua pedra filosofa i 0 Rosacruz, como eterno buscador, vai se aprim orando em suas prdticas esot^ricas e introspecgoes reflexivas e, assim, assentando as bases da grande verdade de que “tudo esta em s i”. Compreende que sao os seus olhos que enxergam o m undo, mas que £ ao nivel de sua consciencia que tudo 6 analisado e que toda verdade se forma em sua m en­ te. Se enxergarmos o m undo de form a pessimista, tu d o nos parecera negativo, e identicam ente positivo, se vislumbrarmos situagoes otimistas no horizonte. Toda verdade esta em nos, ou seja, assim como estivermos preparados para com preender a luz, assim ela se nos manifestard. 0 nosso interior capta os fatos e fenomenos que estao ocorrendo conosco e estabelece verdades que consideramos insofismdveis. Nada que provem do exterior poderia nos abalar, a menos e somente se permitissemos que tais influencias dominassem o Eu interior. Nenhuma forga, quer do bem ou do mal, poderia exercer agao sobre nos se o Eu interior nao a aceitasse como uma verdade intrinseca. A verdade intrinseca 6 o que conceituam os como a nossa realidade, resultado do pensam ento, raciocinio e julgam ento de cada um. Como cada um tem sua pr6pria rea­ lidade das coisas e dos fatos, podem os afirmar que n2o existem verdades universais aceitas incondicionalm ente por to ­ dos. “Conhece-te a ti m esm o ”, pois assim expressaras melhor tua pr6pria verdade. Muitos de n6s estao procurando Mes­ tres, gurus, anjos e avatares que nos orientem na vida e nos

protejam de tudo que nos possa acontecer, tragam solugoes para os problemas e nos ensinem as receitas m£gicas do exi­ to e do sucesso. Temos um poder incomensurdvel em nosso interior, pois a Essencia do C6smico tam bem constitui o nosso SER. Pela transmutag
View more...

Comments

Copyright ©2017 KUPDF Inc.
SUPPORT KUPDF