Lucas Praticas Pedag 1.

July 11, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Índice: pagina:  Lista de abreviaturas………………………………………………………………..2  Dedicatória………………………….………………………………………………3  Agradecimento………………………………………………………………….…..4  CAPITULO I…………………………………………………………………….…5  1.1.Introdução………………………………………………………………………5  1.2.Objectivos……………………………………………………………………....6  1.2.1.Objectivo 1.2.1.Objec tivo geral……………………………………………….……………….6  1.2.2. Objectivos específicos…………………………………………….………….6  1.3. Fases das práticas pedagógicas gerais ……………………………….…...…….6  1.4.Metodologia 1.4.Metodolog ia do trabalho……………………………………………….……….7  1.5. Etapas das Praticas Pedagógicas Gerais………………………………….…….7  1.5.1. Pré-observação………..……………………………………………..…..……7  1.5.2. Observação……………………………………………………………….…..7  1.5.3. Pós-observação………………………………………………….……………8  1.6. Definição de alguns aspectos importantes……………………….………….….8 CAPITULO II…………………………….…………………………………….…..9 2.1. Historial e descrição física da escola…………………………………….……..9 2.2. Organização e descrição da área Pedagógica…………………………….…….9 2.2.1. Conselho pedagógico………………………………………….………….….10 2.3. Organização e descrição da área administrativa……………….………...….…11 2.3.1. Processos indivíduas dos alunos e funcionários………….….…………..…...11 2.4. Documentos Normativos……………………………………….………..….....12 2.5. Outras sessões da escola ………………………………..…………………..….12 …13 2.6. Comentário e sugestões sobre o trabalho de campo …………………… .…....… Capitulo III…………………………………………………………… .……… 14

3.1. Resumo dos seminários………………………………………….….………....14 3.1.1. Definição de observação……………………………………………..……...14 3.1.2. Gestão da Escola……………………………………………………..…..….14 3.1.2.1 A missão da escola…………………………….…………………….…..…14 3.1.2.2.2. Organização da escola………………….…………………………..…....14 3.1.3. Sistema nacional de educação…………….……………………………..…..15 3.1.4. Sistema nacional de educação, Lei nº 62/92…………………………...….…15 3.Conclusão………………………………………………………………...…….....17 4.Bibliografia………………………………………………………………………..18

 

Práticas pedagógicas Gerais

Lista de abreviaturas  H –  Homens  Homens M –  Mulheres  Mulheres PPs –  Praticas  Praticas Pedagógicas Pedagógicas EN1 –  Estrada Nacional nº 1 PP1 –  Praticas  Praticas Pedagógicas 1 EA –  Ensino  Ensino e Aprendizage Aprendizagem m UP –  Universidade  Universidade Pedagógica PPG –  Praticas  Praticas Pedagógicas Gerais PEA –  Processo  Processo de Ensino-Aprendizag Ensino-Aprendizagem em ESZM –  Escola  Escola Secundaria Zedequias Mangan Manganhela hela FCNM –  Faculdade  Faculdade de Ciências Naturais e Matemática

 Lucas Manuel da Costa

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Dedicatória Este presente trabalho é dedicado a todos que directa ou indirectamente tornaram  possível a propagação da minha vida académica (formação) em especial a minha mãe  Nocia Fenias e ao professor Edgar Júlio e Milton Zevute que me vitalizam constantemente constanteme nte desde que estou na UP.

 Lucas Manuel da Costa

 

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Agradecimentos Para a elaboração do presente relatório, agradeço a colaboração e apoio de diversas das seguintes individualidades: -Ao docente da cadeira, Dr. Domingos Estêvão, pela motivação, empenho e dedicação que mostrou para a compreensão dos aspectos pertinentes e no enriquecimento teórico deste relatório; -Director Pedagógico, professor Fernando David Manjate, pelo tempo e paciência que disponibilizou durante o trabalho de campo (na recolha dos dados); -A direcção da escola Secundaria Zedequias Manganhela, pela disponibilidade e colaboraçãoo durante a execução do trabalho de campo; colaboraçã - Aos meus colegas da Faculdade, pelos conselhos que deram para poder redigir o relatório com uma boa estrutura; -A minha mãe, Nocia Fenias e Pr. Edgar Júlio e Pr. Milton Zevute pelo apoio  prestando desde desde o inicio da minh minhaa vida académica. académica.

 Lucas Manuel da Costa

 

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CAPITULO I 1.1.Introdução A cadeira de Práticas Pedagógicas Gerais visa propor e integrar aos estudantes universitários (futuros professores) as diversas fundamentações quer teóricas ou  práticas na qual, dentre vários, procura-se esclarecer vários aspectos ligados com a descrição do contexto real do funcionamento das instituições específicas ou dos estabelecimentos estabelec imentos de ensino governamenta governamentais is por onde são actuadas educação escolar e extra-escolar em que, os seus processos pedagógicos estão bem sistematizadas e com determinados princípios vigentes curricularmente do Sistema Nacional de Educação  para melhor formação de certas qualidades da personalidade do próprio professor e dos estudantes respectivamente. E, a cadeira de PPG (Praticas Pedagógicas Gerais) foi introduzida activamente na UP com intuito de integrar progressivamente os estudantes nos contextos reais dos aspectos característicos, organizacionais e funcionais de uma escola, contribuindo assim no equilíbrio e aprimoramento do PEA. Contudo, este presente relatório visa fazer uma abordagem profunda sobre os aspectos fundamentados nas aulas de PPG durante o 2º semestre do ano lectivo de 2011 e, por outro lado, do trabalho de campo na qual, fundamentar-se-á sobre os seguintes aspectos: caracterização e funcionamento geral da Escola Secundária Zedequias Manganhela Manganhela (ESZM) na área pedagógica, de espaço e administrativa.

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1.2.Objectivos 1.2.1.Objectivo geral   Fazer uma abordagem das áreas de funcionamento da ESZM (abordados na



PP1) e conjuntos de acções desenvolvidas ao longo do semestre na presente cadeira de PPG.

1.2.2. Objectivos específicos   Conhecer os temas e trabalhos de campo salientados durante as aulas de



Práticas Pedagógicas Gerais;   Descrever de uma forma consciente sobre os aspectos fundamentais



assimilados nas aulas das Práticas Pedagógicas Gerais durante o semestre;   Salientar os principais sectores para a organização e funcionamento da ESZM;



  Conhecimento por parte do estudante, de todos os documentos que regem o



 bom funcionamento funcionamento de uma instituição escolar;   Identificar as potencialidades e fraquezas da escola no seu processo de



funcionamento.

1.3. Fases das práticas pedagógicas gerais. Datas

Actividades:

29/08/2011

Apresentaçã Apresentaçãoo do docente, resumo do programa e seminário sobre a observação.

19/09/2011

Seminário: Gestão da escola, os principais sectores para o funcionamento de uma escola e abordagem de alguns aspectos sobre os conteúdos á apresentar no relatório das PP.

05/10/2011

Trabalho de campo: primeiro contacto com o director pedagógico e descrição física da escola da ESZM.

06/10/2011

Trabalho de campo: recolha de documentos básicos da escola, ESZM.

10/10/2011

Trabalho de campo: observação e contagem das infra-estruturas escolares (janelas, numero de salas, etc.)

17/10/20111 17/10/201

Trabalho de campo: Área administrativa de uma escola e, explicação resumida do docente sobre os aspectos essências do SNE desde a data do seu

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surgimento. Seminário (tarefa): os objectivos do Sistema Nacional de Educação 24/10/2011 31/10/2011 

Seminário (tarefa): elaboração de um relatório final de Praticas Pedagógicas Gerais.

1.4.Metodologia 1.4.Metodolog ia do trabalho Para a realização do presente relatório, baseou-se fundamentalmente nas aulas  presenciais de PPG realizadas de forma teórica e em forma de seminários sobre: objectivos das PPG, definição de Observação e dos aspectos gerais de organização (física, pedagógica e administrativa da escola), gestão escolar e das actividades do campo que consistiu em estar presente na vida real da ESZM assim como sobre alguns aspectos essências vigentes da lei do Sistema Nacional de Educação. E, para a compreensãoo dos aspectos reais da ESZM foram empregadas os seguintes métodos: compreensã   A consulta bibliográfica;



  Entrevista aos membros superiores da escola;



  Recolha de dados.



1.5. Etapas das Praticas Pedagógica Pedagógicass Gerais Durante a cadeira das PPG, estendeu-se em três principais etapas: a pré-observação, a observação e a pós-observação.

1.5.1. Pré-observ Pré-observação ação Esta etapa é uma etapa preliminar para a realização dos seminários e trabalhos de campo que consistiu em aulas teóricas realizadas pelo docente da cadeira com o intuito de munir os estudantes de conhecimentos teóricos necessários para a realização dos trabalhos salientados nas PPs (no trabalho de campo).

1.5.2. Observação A observação tem como objectivo conhecer e dominar a área de trabalho bem como consolidar os conhecimentos teóricos com a prática através de inquéritos, fichas de

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observação e uma observação geral de trabalho. E, com isso, foi possível   obter dados  suficientes para alcançar os objectivos preconizados na qual, usou-se uma ficha sintética de recolha de dados relacionados com a caracterização e funcionamento geral da Escola Secundária Zedequias Manganhela (ESZM) na área pedagógica, de espaço e administrativa.

1.5.3. Pós-observ Pós-observação ação  Neste contexto, depois de tudo recolhido durante a actividade do campo, fez-se a sistematização dos dados pertinentes e a presente redacção do relatório final de carácter individual.

1.6. Definição de alguns aspectos importantes. Para melhor compreender o presente trabalho, é necessário compreender os seguintes conceitos básicos:

Práticas Pedagógicas: são actividades da teoria e prática que garantem o contacto experiencial com situações psico-pedagógicas e didácticas concretas que contribuem  para preparar preparar de forma gradual o estudante para a vida profissional (Franc (Francisco, isco, 2004).

Escola: é um estabelecimento de educação no qual o ensino é ministrado de forma colectiva e formal ou, é uma organização cujo produto a obter é o sucesso escolar e educativo do aluno. 

Aluno: é a matéria-prima, o produto e ao mesmo tempo cliente da escola assim como trabalhador. (CUCO e RASMI: 31).

Observação sistematizada: é aquela que se realiza em condições controladas,  planificadas ou estruturadas pa para ra se responde responderr certos padrões ddee propósitos destacados destacados (DIAS, 2006-76). E de uma forma individual, fiz uma observação directa, intensiva, da Escola Secundaria Zedequias Manganhela nos seguintes aspectos:  da localização da Escola;  da área Organizativa: (aspectos físicos, Direcção da escola, Formação e Funções dos membros da Direcção);  da área Pedagógica (Formação e Funções do corpo docente); área Administrativa (Formação e Funções do corpo não docente); 

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CAPITULO II 2.1. Historial e descrição física da escola A Escola Secundaria Zedequias Manganhela (ESZM), localiza-se na cidade de Maputo, no bairro 25 de Junho ‘A’, Rua São Pedro N o  928/560,

a beira da EN1

Avenida de Moçambique foi construída com ajuda do povo do Japão, sendo fundada em 2003 e atribuído o nome de Zedequias Manganhela por ter sido um dos heróis na luta de libertação do país. Ela foi inaugurada a 2 de Junho de 2003 pelo ex. presidente da república de Moçambique Joaquim Alberto Chissano. É uma escola oficial de construção convencional, com energia eléctrica, possui dois (2) blocos de sala de aulas (contendo no total doze sala de aulas, reprografia,  biblioteca, gabinete administrativo, gabinete pedagógico e do director da escola, uma secretaria, 1 sala de professores). E, para as actividades extra-escolares e para a  prática do desporto, contem um ginásio e um suficiente pátio para os alunos passarem passarem o recreio e também, possui uma torneira. As cores dos uniformes escolares são para todos os alunos (sexo masculino e feminino), camisas brancas e calças assim como saias cinzentas.

2.2. Organização e descrição da área Pedagógica A área pedagógica constitui o suporte técnico metodológico e científico ao director da escola em matéria pedagógica e, actualmente a escola é composta por:   Director da escola: dr. Cardoso Felisberto Ubisse que, garante e controla o



cumprimento dos programas, organiza o processo docente e educativo na instituição e, aprecia e toma decisões sobre as preocupações cadentes da escola;   Dois directores pedagógicos: Fernando David Manjate  (turno diurno) e



Felisberto Wilson (turno nocturno) que, dirigem o processo de formação de turma e elaboração de horários escolares, orientam as docificaçoes e  planificações de aulas, moderam moderam os problemas e comportamentos dos alun alunos os a nível da escola, dirigem o processo de elaboração de provas (principalmente ACP) e sua respectiva realização bem como a recolha de dados e assistem as reuniões de classes, disciplinas ou de turma;

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  Coordenadores de classes: são nomeados pelo director da escola e trabalham



com os directores de turmas e, funcionam em coordenação com os directores adjuntos pedagógicos nas seguintes áreas: orientar a doseficaçao e  planificação quinzenal dos professores do mesmo grupo, planificam a assistência coesiva das aulas e facilitam a consulta dos programas de ensino.   Directores de turma: são responsáveis no diálogo com os alunos em caso de



 problemas; orientam, aceitam ou respeitam a justificação de faltas dos alunos canalizando-as a secção pedagógica; controlam a pontualidade, assiduidade, asseio e higiene, o comportamento e aproveitamento dos alunos e dirigem as reuniões e auscultam as preocupações dos alunos, dos encarregados de educação e canaliza-los a direcção da escola.

2.2.1. Conselho pedagógico O conselho pedagógico tem a tarefa de fazer o balanço geral de actividades, garantir o óptimo funcionamento dos processos de ensino, criar condições para que os  programas ou conjunto de fenómenos contribuintes no bom equilíbrio do processo de ensino aprendizagem. aprendizagem. Reúnem se uma vez por mês onde se encontra o órgão de apoio técnico, científico e metodológico da escola e, o coordenador é o director da escola e auxiliares são os directores adjunto pedagógicos. A ESZM lecciona de 8a  a 10aclasses (somente 1o ciclo) funciona em três turnos nomeadamente: nomeadame nte: no período da manhã, no período da tarde e no período da noite. E, no  presente ano, a escola escola possui o número total de alunos e professores conforme conforme vem na tabela abaixo:  Nível ou classe

Nº de alunos

Nº de professores professores

Classe

H

M

Nível

H

M

8a 

248

233

Licenciado

15

9

9a 

216

301

Bacharelo

2

2

10a

289

344

Médio

4

12

753

958

21

23

Total

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2.3. Organização e descrição da área administrativa A área administrativa procura atender as solicitações dos utentes e possui um sistema de organização que engloba a distribuição do processo não docente pelas áreas de actividades. As actividades realizadas neste contexto são: organizam os processos dos alunos e professores, alem de inscrições para os alunos; processam e pagam salários da instituição via de conta salário; planificam e processam a execução orçamental orçamental e de de outros fundos não orçamentados; procedem o pagamento das facturas de energia, telefone e outras despesas materiais; efectuam a compra e distribuição de materiais  para os docentes e alunos e, por fim recebem o expediente e procedem com a sua tramitação.

A chefe da Secretaria vela pela parte administrativa da escola, isto é, gerência do orçamento do estado, processamento de salários, as matriculas, transferência e assiduidade dos trabalhadores. E, neste presente ano lectivo a ESZM possui 9 trabalhadores não docentes, 5 guardas, 2 auxiliares. Para melhor execução dos trabalhos durante o decorrer deste presente ano lectivo, a secretaria possui documentos normativos que são:   Estatuto Geral dos Funcionários do Estado;



  Um regulamento das escolas do ensino Básico;



  Lista dos alunos por classe e turma;



  Minutas para diversos tipos de Requerimento;



  Processos individuais dos Alunos em ordem alfabética.



2.3.1. Processos indivíduas dos alunos e funcionários funcionários.. Dentre vários tipos de documentos que se encontram na secretaria, destacam-se os  principais, vistos como mais importantes, que são: processo do aluno, processos dos funcionários e as respectivas certidões destes. Todos os alunos têm processos indivíduas que são constituídos por duas fotos do tipo  passem, boletim de matrícula, fotocópia autenticada de cédula pessoal ou BI, certificado de 7a classe e declarações de passagem. Quanto aos funcionários, possuem  processos individuas.

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2.4. Documentos Normativos Para melhor exercer as suas actividades na escola, á Direcção da ESZM apoia-se em vários documentos tais como:  

O Regulamento Interno;

 

Regulamento do MINED;

 

Estatuto do Professor e do Funcionário;   Mapas Estatísticos;  

Boletim da República;

 

Circulares e outros.

2.5. Outras sessões da escola. Primeiro, é de salientar que, escola é o campo de actuação profissional e politica do  professor, á qual cabem tarefas de assegurar aos alunos um sólido domínio de conhecimento e habilidades, o desenvolvimento de suas capacidades intelectuais, de  pensamento independente, crítico e criativo. É uma empresa na qual é constituído por  pensamento diversos membros, princípios, regulamentos e, que possui áreas específicas que mantém o funcionamento normal da própria escola em que são realizadas o processo de ensino. É o local apropriado para a articulação, entre outros, dos conhecimentos cognitivos e, é onde também são desenvolvidas outras qualidades a personalidade quer dos alunos de outros membros da escola sendo esta a segunda casa dos educandos (alunos). Ela possui um canto de aconselhamento na qual procura dispor melhores directrizes aos alunos sobre aspectos que tem em conta com a sua própria saúde e a vida responsavelmente futura (actividades relacionadas com a saúde sexual e reprodutiva e a prevenção do HIV-SIDA, sob formas de palestras); possui uma segurança equilibrada na qual, além dos guardas e docentes, existe em cada turma um chefe de segurança na qual zela no equilíbrio social, afectivo e psico-motor dos respectivos alunos e em caso de qualquer aspecto negativo, faz chegar aos supremos. E, os alunos desta têm produzido hortícolas para a alimentação dos doentes internados no Hospital Geral José Macamo. E também, a escola possui um grupo cultural na qual realizam ou demonstram certas actividades culturais e participam entre outras, em  jogos escolares escolares e realizando quase todas as modalidade modalidades. s. 

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2.6. Comentário e sugestões sobre o trabalho de campo Primeiro, é de salientar que a escola, sendo um local na qual os alunos desenvolvem as suas capacidades e conhecimentos cognitivos, afectivos e psicomotor (onde se realiza o PEA) e, existindo diversos factores que nela influenciam contribuindo assim na baixa qualidade de ensino, portanto, deve-se procurar equilibrar os aspectos físicos, organizacionais, culturais e financeira da própria escola. Em um contexto resumido sobre a escola que por me foi observada, é de realçar os seguintes aspectos negativos: a escola localiza-se num lugar muito imperfeito (próximo das estradas) na qual há maior circulação, entre ouros, dos automóveis rodoviários que poluem tanto o meio ambiente, promovendo assim enorme intranquilidade e poluição do ar no seio da escola tendo como consequência a fraca concentração concentraç ão dos alunos durante as aulas e maior probabilidade de estarem doentes e, eu acho melhor que deviam aumentar mais a largura do murro que cerca o recinto escolar para impedir a passagem desta, melhorar-se as condições da salas de aula para que a porta esteja fechada durante as aulas em que de real forma os alunos iram elevar os seus níveis de compreensão dos conteúdos por estarem num meio em condições razoável. E, notei que a escola possui maior número de carteiras estagnadas, sendo estes meios de ensino que contribui de uma forma visível aos alunos uma aprendizagem aprendizage m activa então, eu acho melhor que deveriam repor as carteiras estragadas e aumentar o seu número. E, por fim, devem melhorar na higiene geral da escola para condicionar elevada formação de outras qualidades da personalidade no aluno.

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Capitulo III 3.1. Resumo dos seminários. Segundo  DIAS et al (2006-23), seminário refere-se aos encontros de reflexão, discussão e problematização de vários assuntos com vista a estabelecer uma melhor articulação entre a teoria e a pratica. Contudo, durante as aulas de cadeira de Praticas Pedagógicas Pedagóg icas Gerais, destacaram-se os seguintes seminários:

3.1.1. Definição de observaç observação. ão. Primeiro, é de salientar que, a observação é um método muito pertinente na recolha de dados na qual, é articulada num conjunto de actividades destinadas a obter dados e informações sobre o que se passa no processo de ensino ou aprendizagem com a finalidade de, mais tarde, proceder com uma análise dos processos numa ou noutra das variáveis em foco ou melhor, é um a técnica de recolha de dados. (DIAS et al 2006-23).

3.1.2. Gestão da Escola.  Neste contexto, a escola é definido como uma empresa cujo produto é o sucesso escolar e educativo dos alunos (os clientes) e os professores, funcionários auxiliares administração são os trabalhadores. (BRITO, 1994-9).

3.1.2.1 A missão da escola A escola procura fundamentar a teoria pedagógica, ideológica e religiosa, desenvolvendo global e equilibradamente o aluno nos aspectos intelectuais, socioeducativos, socioeduc ativos, psicomotor e cultural.

3.1.2.2.2. Organização da escola A partir da missão da escola e tendo em conta as actividades que nela se articulam, são enquadradas em vertentes devidamente tipificadas dando origem a um conjunto de elementos escolares e estruturadas num sistema denominada Organização escolar em que, destacam-se as seguintes áreas gestões pertinentes: Pedagógico ou Didáctico, Administrativa e Financeira e, gestão Funcional e dos Espaços.

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3.1.3. Sistema nacional de educação  Neste contexto, fez-se fez-se uma abordagem abordagem mais profunda sobre o historial da estruturaçã estruturaçãoo do SNE desde 1979-1981 (iniciou as primeiras ideologias e trabalho sobre o sistema nacional de educação), educação), em 1983 introduziu-se a lei 4/83 e que a provocação oficial do SNE deu-se exactamente nesse mesmo ano e denominou-se de ciclo preparatório. Devido a alteração da lei 4/83, a partir de 1990 começou se descobrir enormes dificuldades de somente o Estado gerir o ensino foi então que abriu-se o campo de outros cidadãos que possuem recursos adequados, podem ter recursos para a construção ou instalação de escolas privadas. O sistema nacional de educação (SNE) orienta-se por vários princípios dos quais se destacam:   A educação é o direito e dever de todos os cidadãos;



  O estado organiza e promove o ensino, como parte integrante da acção



educativa, nos termos definidos na constituição da Republica;   O ensino público é laico.



O sistema nacional de educação compreende vários objectivos dos quais destacamse: erradicar o analfabetismo, garantir o ensino básico todos os cidadãos e formar o  professor como educador e pprofissional. rofissional.

3.1.4. Sistema nacional de educação, Lei nº 62/92 Lei é um termo que possui um conjunto de significados para designar certas normas ou regularidades a que devem ser submetidas com o intuito de propor e obter melhores resultados. Estrutura do SNE.  O sistema nacional de educação se encontra estruturada em três tipos de ensino, que são:   Ensino pré-escolar: é aquela que se realiza em creches e jardins-de-infância



(para crianças com menos de 6 anos) e, tem como intuito em desenvolver certas atitudes psíquicas, físicas e intelectuais das crianças formando assim as suas qualidades de personalidade personalidade;;   Ensino escolar: é aquela que se encontra dividida em ensino geral (primário e



secundário), técnico-profissional e superior (que assegura a formação a nível

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mais elevado de técnicos) na qual, de uma forma geral, visam dar uma formação completa aos cidadãos na aquisição de conhecimentos e capacidades capacidades cognitivas, desenvolver desenvolver capacidades de análise, de investigação e inovação, de organização e direcção científica de trabalho e, por fim, de formar docentes e cientistas para o funcionamento e desenvolvimento do ensino e da investigação. E também, destaca-se o Ensino Especial (educação de indivíduos com deficiências físicas, sensoriais e mentais e, o professor procura obter métodos especiais e eficazes para que estes estejam na mesma meta dos outros alunos aptos), Ensino vocacional (formação de talentos e aptidões particulares nos domínios das ciências e das artes, educação física, etc.), Ensino de adultos (que é organizado para indivíduos com uma idade avançada, anormal para a frequência em ensinos normais);   Ensino extra-escolar: é aquela que generaliza os aspectos do aprimoramento e



actualização cultural e cientifica englobando actividades de alfabetização na qual, realiza-se fora do sistema regular de ensino.

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3.Conclusão Depois de tudo abordado neste presente relatório, é de salientar que, para melhor conhecer os fundamentos reguladores do PEA e os aspectos teóricos e práticos da realidade de uma escola em suas diversas dimensões (sobre a área pedagógico, administrativa, financeira, funcional e dos espaços) na qual, nos permite identificar as diferentes funções dos actores intervenientes no funcionamento de uma escola. E, pela observação por me realizada, notei que uma escola é realmente uma empresa mais complexa e difícil de gerir na qual, é constituída de varias áreas que são promotores do equilíbrio funcional da própria escola que, devido a isso, alem da articulação dos conhecimento conhecime nto cognitivo, são desenvolvidas desenvolvidas outras actividades pertinente e a formação de qualidades sociomorais, por ser o único lugar de onde saem todas as pessoas que trabalham nas diversas actividades da nossa sociedade.  Contudo, é de realçar que, Escola é a base do desenvolvimento do indivíduo e do  país em geral na qual é articulada a educação (processo de desenvolvimento e realização de potencia intelectual, físico, estético, espiritual e afectivo existente no seio da sociedade), devemos investir seriamente e com imensa responsabilidade nos aspectos ligados com as praticas educativas escolares. Por fim, depois de ter entrado em contacto com a realidade escolar, pude compreender melhor a sua natureza em diversas dimensões e dos factores que implicam no aperfeiçoamento do ensino em geral.

 Lucas Manuel da Costa

 

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4.Bibliografia   BRITO, Carlos. Gestão escolar participada na escola de todos somos



 gestores. 4a edição. Lisboa: Texto Editora. 1994. Paginas: 9 - 19;

  INDE/MINED-MOÇAMBIQUE. Programa das disciplinas do ensino básico



 –  III  III ciclo. Edição INDE/MINED-MOÇAMBIQUE. 2003.    Regulamento do Ensino Geral das Escolas do ensino Básico. MAPUTO.



2003;   Currículo local estratégias de implementação no ensino basico, INDE. 2003



  AGOSTINHO, A. et al.  Manual de apoio ao professor sugestões para



abordagem do currículo local, uma alternativa para a redução da vulnerabilidade.

  DIAS, Hildizina et al.  Manual de Praticas Pedagógicas. Maputo. Editor



educar. 2008. Pagina: 20-23;   CUCO, Jacinto Salvador Rasmi. Organização e gestão escolar: ensino á



distancia. Maputo. Universidade Pedagógica. Pagina: 29-46;

 Lucas Manuel da Costa

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