LP caderno prof 6º ano
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LP caderno prof 6º ano...
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Porta-viagens – 6.o ANO Português
CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR ANA SOARES • MARTA BRANCO
Provas-modelo de Final de Ciclo Testes formativos e sumativos Testes de compreensão oral Guião de leitura d’O Principezinho
ÍNDICE APRESENTAÇÃO DO PROJETO PORTA-VIAGENS ...............................
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COMPONENTES DO PROJETO ........................................................ Manual .............................................................................. Minigramática .................................................................... Leituras integrais orientadas ................................................ Caderno de Atividades.......................................................... Caderno de Apoio ao Professor .............................................. Planos de Aula .................................................................... CD Áudio ............................................................................ Aula Digital ........................................................................
4 5 5 5 5 6 6 6 7
ANUALIZAÇÃO (PROPOSTA DE CICLO – 5.O E 6.O ANOS) .......................
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GRELHAS DO PROFESSOR / AVALIAÇÃO POR COMPETÊNCIAS............. Leitura expressiva ............................................................... Compreensão do oral ........................................................... Expressão escrita ................................................................ Expressão oral ....................................................................
19 20 21 22 23
GUIÃO DE LEITURA ...................................................................... O Principezinho ...................................................................
25 26
TESTES .....................................................................................
43
PROVAS-MODELO DE FINAL DE CICLO ..................................................................
137
FICHAS DE TRABALHO EXTRA .......................................................
154
SOLUÇÕES ................................................................................
175
Nota: Este caderno encontra-se redigido conforme o novo Acordo Ortográfico.
APRESENTAÇÃO DO PROJETO
Neste Caderno de Apoio ao Professor, pode encontrar materiais complementares ao manual Porta-viagens 6, nomeadamente: • proposta de planificação anual; • distribuição dos descritores pelo 2.o ciclo; • fichas e materiais extra, em articulação com as viagens do manual; • grelhas de avaliação para as diversas competências; • guião de leitura; • testes de avaliação concebidos de acordo com os modelos do GAVE; • testes de compreensão do oral; • provas-modelo de final de ciclo, para utilizar nas aulas de preparação para a prova final de ciclo. O rigor esteve na base de todas as propostas deste projeto, concebido em estreita articulação com as novas indicações programáticas e fruto de uma aturada reflexão sobre os Novos Programas de Português e respetivos descritores de desempenho. Destacamos ainda que, não retirando ao texto literário o protagonismo que ele merece no ensino da língua, valorizamos também outras tipologias textuais, nomeadamente as referidas no próprio programa. As autoras
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COMPONENTES DE PROJETO Manual O manual apresenta uma viagem introdutória de diagnóstico e está dividido em seis grandes unidades. Cada uma das unidades é constituída por várias viagens e uma secção de aferição das aprendizagens (Memórias de viagem ). Na versão do professor, as barras laterais incluem ainda propostas de solução dos exercícios e sugestões metodológicas. Todas as viagens propõem atividades das cinco competências, articuladas tematicamente entre si. Para além da flexibilidade que esta proposta oferece, a mesma pode ser entendida como uma forma de possibilitar aprendizagens diferenciadas por parte dos alunos, atendendo ao diferente grau de dificuldade das tarefas propostas e da variedade de competências exploradas a partir do mesmo núcleo temático ou textual. Por outro lado, a grande diversidade de atividades e estratégias propostas vai ao encontro de alunos com diferentes estilos de aprendizagem. A adequação curricular é também facilitada por este conceito das viagens, podendo o docente aprofundar determinadas competências numa unidade e outras noutras, ao longo de todo o manual. A organização do manual foi feita considerando a seguinte distribuição das unidades pelos períodos letivos: Período escolar
Manual Unidades
Outros recursos
Unidade 0 – Antes da partida (viagem de diagnóstico, onde são recuperados os principais tipos de texto e conceitos explorados no 5.o ano)
1.o período
Unidade 1 – Narrativa de aventuras Viagem 1 – Os nomes Viagem 2 – Os heróis Viagem 3 – As aventuras Memórias de viagem
Leitura integral orientada
Teste formativo e sumativo no final de cada unidade
Leitura integral orientada
Teste formativo e sumativo no final de cada unidade
Unidade 2 – Narrativa de mistério (predomínio do texto narrativo em articulação com outros tipos de texto) Viagem 1 – Narrativa de aventura Viagem 2 – Narrativa de ficção científica Viagem 3 – Narrativa policial Memórias de viagem Unidade 3 – Narrativa de viagens Viagem 1 – Narrativas espaciais Viagem 2 – Narrativas e feitiços Viagem 3 – Odisseias narrativas Memórias de viagem 2.o período Unidade 4 – Texto poético Viagem 1 – Poesia escrita nas estrelas Viagem 2 – Poemas de amor Viagem 3 – Poesia com sabor a sal Memórias de viagem
4
Período escolar
Manual Unidades
Outros recursos
Unidade 5 – Texto dramático Viagem 1 – Animais em cena Viagem 2 – Palco da vida Memórias de viagem 3.o período
Unidade 6 – Textos dos média Viagem 1 – Entrevista, opinião, publicidade Viagem 2 – Notícia Memórias de viagem
Leitura integral orientada
Teste formativo e sumativo no final de cada unidade
Provas-modelo, para utilizar nas aulas de preparação para a prova final de ciclo (Caderno de Apoio ao Professor)
Minigramática Com todo o rigor, mas com uma linguagem que se pretende adequada à faixa etária destes alunos, o manual integra no final uma minigramática para consulta ao longo das viagens. A mesma está de acordo com o Dicionário Terminológico e visa complementar as viagens, sendo, na nossa perspetiva, um importante auxiliar do estudo dos alunos.
Leituras integrais orientadas O manual Porta-viagens oferece dois guiões de leitura para exploração de obras integrais, no próprio manual: Ulisses, de Maria Alberta Menéres, e O Rapaz de Bronze, de Sophia de Mello Breyner Andresen. Neste Caderno de Apoio ao Professor, existe ainda um outro guião alternativo relativo à obra O Principezinho, de Antoine de Saint-Exupéry.
Caderno de Atividades Em estreita articulação com as viagens do manual, o Caderno de Atividades propõe textos e exercícios complementares e de reforço aos conteúdos do CEL previstos para o 2.o ciclo. Podem ser usados para TPC, atividades extra na sala de aula ou ainda para trabalho e estudo autónomo por parte do aluno, visto que o mesmo integra, no final, as soluções dos exercícios propostos. O caderno apresenta ainda uma prova-modelo de final de ciclo, concebida de acordo com as indicações do GAVE, que poderá ser resolvida como forma de preparação para a referida prova.
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Caderno de Apoio ao Professor O presente Caderno de Apoio ao Professor apresenta ainda: • a anualização dos descritores de desempenho do 2.o ciclo; • grelhas de avaliação para as diversas competências; • guião de leitura; • livro de testes com testes elaborados segundo o modelo do GAVE e testes de compreensão oral; • provas-modelo de final de ciclo, para utilizar nas aulas de preparação para a referida prova. • fichas e materiais extra, em articulação com as viagens do manual; • soluções de todos os testes, provas, fichas e guião de leitura.
Livro de Testes Os testes propostos neste Caderno de Apoio ao Professor visam facilitar ao professor a tarefa de pesquisa de textos e construção de itens. Para além das provas-modelo concebidas para serem utilizadas no final do ano letivo no trabalho de preparação para a prova final de ciclo, o capítulo a partir da página 43 apresenta 12 outros testes. Deste modo, podem ser realizados dois testes formativos e dois sumativos por período escolar. Os testes estão todos articulados com as propostas das unidades e viagens do manual e, com vista a preparar ao longo de todo o ano os alunos para a avaliação externa, apresentam uma estrutura tripartida (Leitura, CEL e Escrita). Quanto ao domínio da Leitura, à semelhança do que se tem registado em situações de avaliação externa, propomos sempre dois textos: o primeiro, texto A, literário (com, predominantemente, itens de construção), e o outro, texto B, de tipo informativo (com itens de seleção). O índice detalhado dos testes, em que se apresentam as tipologias textuais e os conteúdos do CEL, visa facilitar a escolha dos itens mais pertinentes a aplicar. Este componente do Caderno de Apoio ao Professor encontra-se em formato editável na Aula Digital.
Planos de Aula Os Planos de Aula que propomos não têm a pretensão de ser a única leitura do manual, apresentando um caminho possível por entre as viagens que constituem este projeto e explicitando a articulação das propostas do manual com os descritores de desempenho dos Novos Programas de Português.
CD Áudio O CD Áudio contém todos os materiais necessários à realização das atividades da secção ouvir das viagens das três unidades, além dos textos a partir dos quais foram concebidos os testes de compreensão oral. As suas transcrições encontram-se disponíveis num booklet que acompanha o CD Áudio. 6
20 Aula Digital – em CD-ROM e on-line em www.portaviagens6.te.pt Este recurso multimédia permite ao professor uma fácil exploração do projeto Porta-viagens utilizando as novas tecnologias em sala de aula, com total integração entre os recursos digitais de apoio e o manual. Inclui: • Manual multimédia • Gramáticas interativas • Animações • Vídeos • Apresentações em PowerPoint direcionadas para a exploração do texto literário e produção de textos escritos • Jogos • Links • Fichas e testes em formato editável • Planos de aula e planificações em formato editável
A Aula Digital permite-lhe preparar as suas aulas em pouco tempo, podendo: • aceder aos Planos de Aula disponíveis em formato editável e planificar as suas aulas de acordo com as características de cada turma; • utilizar as sequências de recursos digitais feitas de acordo com os Planos de Aula criados para si, que o apoiarão nas suas aulas, com recurso a projetor ou quadro interativo; • personalizar os Planos de Aula com recursos do projeto ou com os seus próprios materiais.
A Aula Digital permite-lhe avaliar os seus alunos de uma forma fácil, podendo: • utilizar os testes pré-definidos ou criá-los à medida da sua turma, a partir de uma base de mais de 120 questões; • imprimir os testes para distribuir, projetá-los em sala de aula ou enviá-los aos seus alunos com correção automática; • acompanhar o progresso dos alunos através de relatórios de avaliação detalhados.
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ANUALIZAÇÃO – 2.o CICLO Compreensão do oral Escutar para aprender e construir conhecimento Descritor Prestar atenção ao que ouve, de modo a tornar possível: – reformular o enunciado ouvido; – cumprir instruções dadas; – responder a perguntas acerca do que ouviu; – explicitar o assunto, tema ou tópico; – indicar o significado global, a intenção do locutor e o essencial da informação ouvida;
5.o
6.o
• • • • • •
• • • • • • • • • • • • •
– referir pormenores relevantes para a construção do sentido global; – fazer inferências e deduções; – distinguir facto de opinião, o que é objetivo do que é subjetivo; – distinguir o que é essencial do que é acessório; – explicitar o significado de expressões de sentido figurado; – relatar o essencial de uma história ouvida ou de uma ocorrência; – distinguir diferentes graus de formalidade em discursos ouvidos. Utilizar procedimentos para reter e alargar a informação recebida:
• • • • • • •
• • • • • •
Manifestar a reação pessoal ao texto ouvido, tendo em conta a sua tipologia.
•
•
Detetar aspetos de diferenciação e variação linguística, precisando o papel da língua padrão.
•
•
Distinguir traços característicos específicos do oral.
•
•
– registar tópicos, tomar notas; – preencher grelhas de registo; – pedir informações e explicações complementares; – registar relações de forma e de sentido com outros textos ouvidos, lidos ou vistos; – esquematizar relações.
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Expressão oral Falar para construir e expressar conhecimento Descritores Usar da palavra de modo audível, com boa dicção e num débito regular.
5.o
6.o
•
•
Usar com precisão um repertório de termos relevantes para o assunto que está a ser tratado.
•
Produzir enunciados, controlando com segurança as estruturas gramaticais correntes e algumas estruturas gramaticais complexas.
•
• •
Respeitar princípios reguladores da atividade discursiva: – na produção de enunciados de resposta; – na colocação de perguntas; – na formulação de pedidos; – na apresentação de factos e opiniões; – na justificação de pontos de vista.
• • • •
• • • • • •
Produzir textos orais: – combinar com coerência uma sequência de enunciados; – distinguir com clareza uma introdução e um fecho; – captar e manter a atenção de diferentes audiências; – apoiar-se em recursos audiovisuais, informáticos ou outros; – exprimir o(s) conhecimento(s); – emitir opiniões; – construir uma argumentação, através de um discurso convincente e com alguma complexidade.
• •
• • • • • • • •
Ler em público, em coro ou individualmente.
•
•
5.o
6.o
Interagir com espontaneidade e à-vontade em situações informais de comunicação.
•
•
Iniciar, manter e terminar conversas simples com diversos tipos de interlocutores.
•
•
Respeitar os princípios adequados às convenções que regulam a interação verbal e não verbal.
•
•
Fornecer um contributo eficaz para o trabalho coletivo, na turma ou grupo, em situações mais formais: – pedir oportunamente a palavra e esperar pela sua vez; – apresentar os seus pontos de vista e fundá-los em argumentos válidos; – facilitar o entendimento entre os participantes; – relacionar os seus contributos com os dos restantes participantes; – sintetizar o essencial.
•
•
•
• • • • •
•
Participar em situações de interação oral Descritores
•
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Leitura Ler para construir conhecimento Descritores
5.o
6.o
Ler de modo autónomo, em diferentes suportes, as instruções de atividades ou tarefas.
•
•
Detetar o foco da pergunta ou instrução, de modo a concretizar a tarefa a realizar.
•
• •
Localizar a informação a partir de palavra ou expressão chave e avaliar a sua pertinência. Utilizar técnicas adequadas ao tratamento da informação: – sublinhar; – tomar notas; – esquematizar; – preencher grelhas de registo; – sintetizar.
• • •
• • • • • •
Antecipar o assunto de um texto, mobilizando conhecimentos anteriores.
•
•
Definir uma orientação de leitura e fixar-se nela.
•
•
Fazer uma leitura que possibilite: – confirmar hipóteses previstas; – identificar o contexto a que o texto se reporta; – explicitar a intenção comunicativa ou função dominante e registo(s) utilizado(s); – demarcar diferentes unidades de forma-sentido; – identificar pelo contexto ou pela estrutura interna o sentido de palavras, expressões ou fraseologias desconhecidas; – detetar informação relevante: • factual e não factual; • essencial e acessória; – distinguir relações intratextuais e a sua ordem de relevância: • parte-todo; • causa-efeito; • razão-consequência; – captar sentidos implícitos; – fazer inferências, deduções; – explicitar o sentido global de um texto.
• • •
• •
• • •
• •
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Explicitar processos de construção do sentido de um texto multimodal.
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• (função e registos) •
Confrontar diferentes interpretações de um mesmo texto, sequência ou parágrafo.
•
•
Recontar e sintetizar textos.
•
•
Identificar relações, formais ou de sentido, em vários textos, abrindo redes intertextuais.
•
•
Detetar traços característicos de diferentes tipos de texto ou sequências textuais.
•
•
Ler para apreciar textos variados 5.o
6.o
Fazer apreciações críticas sobre um texto, incidindo sobre o conteúdo e sobre a linguagem.
•
•
Identificar marcas de literariedade nos textos: – mundos representados; – utilização estética dos recursos verbais.
•
• • •
Distinguir modos e géneros de textos literários a partir de critérios dados.
•
•
Descritores
Manifestar-se em relação a aspetos da linguagem que conferem a um texto qualidade literária.
•
Ler textos literários Descritores
5.o
6.o
Fazer a leitura integral de textos literários representativos dos três modos literários.
•
•
Expor o sentido global de um texto narrativo ou de partes específicas do mesmo.
•
•
Explicitar os temas dominantes e características formais de poemas.
•
•
Expor o sentido global de um texto dramático, estabelecendo relações entre o texto e o desenvolvimento cénico.
•
•
Expressar ideias e sentimentos provocados pela leitura de um texto literário.
•
•
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Escrita Escrever para construir e expressar conhecimento 5.o
6.o
Redigir com correção enunciados para responder a diferentes propostas de trabalho.
•
•
Organizar as respostas de acordo com o foco da pergunta ou pedido.
•
•
Descritores
Usar com precisão o repertório de termos relevantes para o assunto que está a ser tratado.
•
Controlar as estruturas gramaticais mais adequadas à resposta a fornecer.
•
Combinar os enunciados numa organização textual com coesão e coerência.
•
Cuidar da apresentação final do texto escrito.
•
•
Utilizar técnicas específicas para selecionar, registar, organizar ou transmitir informação.
•
•
Definir a temática, a intenção, o tipo de texto, o(s) destinatário(s) e o suporte em que o texto vai ser lido.
•
•
Fazer um plano, esboço prévio ou guião do texto: – estabelecer objetivos; – selecionar conteúdos; – organizar e hierarquizar a informação.
• • • •
• • • •
Redigir o texto: – articular as diferentes partes planificadas; – selecionar o vocabulário ajustado ao conteúdo; – construir os dispositivos de encadeamento (crono)lógico, de retoma e substituição que assegurem a coesão e a continuidade de sentido; – dar ao texto a estrutura compositiva e o formato adequados; – respeitar regras de utilização da pontuação. Adotar as convenções (orto)gráficas estabelecidas.
• •
• • • • • • • •
Rever o texto, aplicando procedimentos de reformulação: – acrescentar, apagar, substituir; – condensar, reordenar, reconfigurar.
• •
Produzir textos que obrigam a uma organização discursiva bem planificada e estruturada, com a intenção de: – reformular, reinterpretar, resumir; – relatar, expor, descrever; – dar instruções, persuadir; – analisar, comentar, criticar.
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• • • •
• • • • • • • •
Escrever em termos pessoais e criativos Descritores Escrever textos por sua iniciativa, para expressar conhecimentos, experiências, sensibilidade e imaginário. Intervir em rede, utilizando dispositivos tecnológicos adequados: – cooperar em espaços de partilha de escrita relacionados com os seus interesses e necessidades; – participar em projetos de escrita colaborativa, em grupo ou em rede alargada.
5.o
6.o
•
•
• •
•
Escrever textos experimentando novas configurações textuais, com marcas intencionais de literariedade.
•
•
Identificar em enunciados orais e escritos a variação em vários planos (fonológico, lexical, sintático, semântico e pragmático).
•
•
Distinguir contextos geográficos e sociais que estão na origem de diferentes variedades do português.
•
Identificar propriedades da língua padrão.
•
•
Consultar regularmente obras lexicográficas, mobilizando a informação na análise da receção e da produção no modo oral e escrito.
•
•
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Conhecimento explícito da língua Plano da língua, variação e mudança Descritores
5.o
6.o
Identificar em enunciados orais e escritos a variação em vários planos (fonológico, lexical, sintático, semântico e pragmático).
•
•
Distinguir contextos geográficos e sociais que estão na origem de diferentes variedades do português.
•
Identificar propriedades da língua padrão.
•
•
Consultar regularmente obras lexicográficas, mobilizando a informação na análise da receção e da produção no modo oral e escrito.
•
•
5.o
6.o
Identificar unidades mínimas com valor distintivo nas palavras.
•
•
Distinguir ditongos crescentes e decrescentes.
•
•
Distinguir ditongos de sequências de duas vogais que não pertencem à mesma sílaba.
•
•
Identificar diferentes estruturas silábicas nas palavras.
•
•
Plano fonológico Descritores
Distinguir sílaba gramatical de sílaba métrica.
• Plano morfológico 5.o
6.o
Sistematizar as propriedades de distinção entre palavras variáveis e invariáveis.
•
•
Explicitar categorias relevantes para a flexão das classes de palavras variáveis.
•
•
Sistematizar paradigmas flexionais regulares dos verbos.
•
•
Descritores
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Identificar paradigmas flexionais irregulares em verbos de uso muito frequente.
•
Estabelecer grupos de verbos de conjugação incompleta.
•
Plano morfológico Descritores Explicitar padrões de formação de palavras complexas. Deduzir o significado de palavras complexas a partir do valor de prefixos e sufixos nominais, adjetivais e verbais do português contemporâneo.
5.o
6.o
• (derivação)
• (composição)
•
•
Distinguir regras de formação de palavras por composição de duas ou mais formas de base.
•
Plano das classes de palavras Descritores Distinguir classes abertas e fechadas de palavras. Explicitar propriedades distintivas de classes e subclasses de palavras.
5.o
6.o
•
•
• (nome/verbo/
• (todas)
adjetivo/ pronome/ determinante/ interjeições/ conjunções/ preposições)
Utilizar o pronome pessoal átono (reflexo e não reflexo) em adjacência verbal. Sistematizar as propriedades na base das quais se pode distribuir o léxico do português em dez classes gramaticais.
•
• •
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Plano sintático Descritores Distinguir os constituintes principais da frase.
5.o
6.o
•
•
Sistematizar processos sintáticos.
•
Explicitar a relação entre constituintes principais de frases e as funções sintáticas por eles desempenhadas.
•
•
Identificar diferentes realizações da função sintática de sujeito.
•
•
Distinguir as funções sintáticas de constituintes selecionados e não selecionados pelo verbo. Identificar a função sintática do constituinte à direita do verbo copulativo e os grupos que o podem constituir.
• (c.d., c.ind., predicativo do sujeito)
•
• (complemento oblíquo / modificador)
• (grupos que o constituem)
Explicitar as convenções do uso do vocativo em enunciados orais ou escritos.
•
Transformar frases ativas em frases passivas e vice-versa.
•
Explicitar processos sintáticos de articulação entre frases complexas.
• (coordenação)
• (subordinação)
5.o
6.o
Identificar processos de enriquecimento lexical do português.
•
•
Identificar diferentes significados de uma mesma palavra ou expressão em distintos contextos de ocorrência.
•
•
Plano lexical e semântico Descritores
Explicitar relações semânticas de semelhança e oposição, hierárquicas e de parte-todo.
•
Detetar processos irregulares de formação de palavras e de inovação lexical.
•
Identificar duas funções básicas da linguagem verbal que dão origem ao significado das frases e dos enunciados: – referir entidades, localizações temporais e espaciais; – descrever situações e relações entre as entidades.
•
•
Utilizar diferentes processos de negação em enunciados e frases. Distinguir recursos verbais que podem ser utilizados para localizar no tempo as situações descritas nos enunciados: – tempos verbais; – grupos preposicionais e adverbiais temporais; – orações temporais. Estabelecer relações entre diferentes categorias, lexicais e gramaticais, para exprimir o aspeto e a modalidade.
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• •
•
• • • •
Plano discursivo textual Descritores
5.o
6.o
Explicitar relações pertinentes entre a sequência dos enunciados que constituem um discurso e: – quem o produz; – a quem se destina; – a intenção e o efeito conseguido; – a situação particular em que ocorre; – o tema ou assunto; – o registo (in)formal.
•
•
• • • • • •
• • • • • •
Caracterizar modalidades discursivas e sua funcionalidade.
•
•
Detetar, nas formas de realização de um enunciado, o objetivo do locutor, tendo em conta o contexto em que a interação ocorre.
•
•
Explicitar princípios básicos reguladores da interação discursiva, aplicando-os eficazmente nos enunciados que produz.
•
•
Distinguir, na receção de enunciados, ou utilizar intencionalmente na sua produção, unidades linguísticas com diferentes funções na cadeia discursiva: – ordenação; – explicação e retificação; – reforço argumentativo; – concretização; – marcação conversacional ou fática; – conexão entre enunciados. Identificar nos enunciados recebidos ou produzidos as unidades linguísticas que referenciam a sua enunciação.
• • • • • • • •
Identificar informação não explicitada nos enunciados, recorrendo a processos interpretativos inferenciais.
• •
Distinguir modos de reprodução do discurso no discurso, quer no modo oral quer no modo escrito.
•
•
Detetar, em sequências de enunciados orais ou escritos, características inerentes à textualidade: – autonomia (sequência de enunciados com um princípio e um fim delimitados); – autoria (sequência de enunciados produzida por um ou mais autores); – unidade forma-sentido (sequência de enunciados organizados de acordo com determinadas intenções, convenções e regras, de modo a produzir um sentido global); – atualização do sentido feita por um leitor/ouvinte intérprete.
•
•
• (escrito)
• (oral)
• •
• •
•
•
Enunciar, por comparação, as principais diferenças entre texto realizado no modo oral e texto realizado no modo escrito, no que se refere a: – organização da informação; – utilização de recursos extraverbais e verbais.
• • • 17
Representação gráfica e ortográfica 5.o
6.o
Explicitar regras de uso de sinais de pontuação para: – delimitar constituintes da frase; – representar tipos de frase.
• •
• •
Aplicar regras de uso de sinais auxiliares da escrita.
•
•
Aplicar regras de configuração gráfica dos textos, das unidades textuais ou das palavras.
•
•
• • •
• • •
•
•
Descritores
Explicitar regras: – ortográficas; – de acentuação gráfica; – de translineação. Desambiguar sentidos que decorrem de relações entre a grafia e a fonia de palavras.
Nota: O grau de progressão entre os dois anos que constituem o ciclo foi feito a partir do grau de dificuldade e do material linguístico apresentado. Daí que muitos dos descritores se repitam nos dois anos.
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Grelhas do Professor Avaliação por competências
Grelha de Avaliação da Leitura Expressiva Alunos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
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Pronuncia todo o texto de forma clara e fluente
Lê expressivamente e com entoação adequada todo o texto
Utiliza ritmo e tom adequados
Grelha de Avaliação de Compreensão do Oral Alunos
Compreende globalmente o texto
Compreende pormenores do texto
Realiza deduções sugeridas pelo texto
Compreende a intencionalidade comunicativa do texto
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
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Grelha de Avaliação da Expressão Escrita
Alunos
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
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Interpreta e cumpre a instrução, desenvolvendo o tema de acordo com a tipologia textual
Revela conhecimento profundo sobre o tema, apresentando um juízo crítico
Define claramente a estrutura do texto, com recurso adequado a parágrafos
Utiliza corretamente conectores, concordâncias, flexões verbais, construção frásica e outros
Aplica corretamente as regras ortográficas, de acentuação, pontuação e uso de maiúscula
Grelha de Avaliação da Expressão Oral
Alunos
Estrutura e organiza o discurso/ as ideias
Utiliza tom, entoação Utiliza linguagem É objetivo, e expressividade variados e rigor adequados, desenvolve e adequados, ritmo assim como e fundamenta regular e adequado, vocabulário as ideias volume audível adequado e dicção clara
Revela domínio de estratégias argumentativas
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
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GUIÃO DE LEITURA O Principezinho, de Antoine de Saint-Exupéry
O Principezinho . . . . . Antes de ler . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Lê a dedicatória e resolve os exercícios de acordo com as indicações dadas. 1. O autor dedica o livro «a uma pessoa crescida». Indica: a. quem é a pessoa crescida.
b. o motivo pelo qual lhe dedica o livro.
c. os argumentos que explicam a sua opção.
2. A dedicatória inicia-se por um pedido de desculpas. A quem é dirigido?
2.1. Na tua opinião, por que motivo é feito esse pedido de desculpas?
3. A história do principezinho inicia-se com o narrador a recordar um desenho que fez aos seis anos. Observa-o atentamente e seleciona a opção correta. 3.1. O desenho é: a. um chapéu. b. uma jiboia muito grande. c. uma jiboia a comer um elefante. 3.2. Inicia a leitura do primeiro capítulo e verifica a correção da tua resposta anterior.
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. . . . . Durante a leitura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Capítulo I 1. O narrador da história O principezinho é participante ou não participante? 1.1. Transcreve uma frase que comprove a tua resposta.
1.2. De acordo com a opinião do narrador e com a resposta dada na pergunta 3.2. do exercício anterior, tu pensas como uma criança ou um adulto? Justifica a tua resposta.
1.3. Explica que influência teve a interpretação feita pelos adultos do desenho do narrador na sua vida futura.
1.4. Por que motivo o narrador guardou sempre o desenho número um?
1.5. O que nos ensina este capítulo sobre como são as pessoas crescidas? Seleciona apenas as opções que consideres corretas. a. Sérias
e. Criativas
b. Divertidas
f. Imaginativas
c. Inteligentes
g. Perspicazes
d. Objetivas 1.5.1. Justifica cada uma das tuas opções.
Capítulo II 1. O narrador conheceu o principezinho. 1.1. Em que circunstâncias se encontraram?
1.2. Por que motivo estranhou tanto a presença daquele rapazinho no sítio em que se encontraram?
27
1.3. O principezinho fez-lhe um pedido. Indica: a. que pedido foi esse. b. por que motivo o fez. c. como reagiu o narrador. d. a reação do menino à resposta dada. 1.4. O principezinho era muito exigente. Concordas com a afirmação? Justifica.
1.5. Que situação nos permite ver a capacidade de imaginação do principezinho?
Capítulo III 1. O narrador e o principezinho têm algo em comum. Concordas com a afirmação? Justifica a tua resposta.
2. Por que motivo o principezinho desatou a rir quando soube que o narrrador caiu do céu?
2.1. Como reagiu o narrador?
3. O que ficou o narrador a saber sobre o principezinho?
28
Capítulo IV Neste capítulo, o narrador volta a fazer considerações sobre as pessoas crescidas. 1. Na tua opinião, qual das afirmações é a mais correta? a. As pessoas crescidas são preconceituosas. b. As pessoas crescidas têm uma mente aberta. Redige um pequeno texto de opinião, baseando-te nos factos apresentados neste capítulo para fundamentares a tua opção.
2. É-nos também indicado quando decorreu esta história e o motivo pelo qual o narrador a conta. Indica-os.
Capítulo V Faz a correspondência entre as duas colunas de forma a obteres frases verdadeiras. a. O principezinho quer a ovelha
1. são as sementes do embondeiro.
b. No seu planeta, as sementes daninhas
2. o seu planeta poderia explodir.
c. Por isso, é preciso arrancar
3. não o podemos deixar para depois, pois pode ter consequências graves.
d. Caso deixasse crescer os embondeiros
4. para transmitir a lição do principezinho a todos os meninos.
e. Apesar de ser um trabalho monótono,
5. os rebentos dos embondeiros quando estes se distinguem das roseiras.
f. Se um trabalho é mesmo importante,
6. todos os dias limpava o seu planeta.
g. O narrador esforçou-se por demonstrar o perigo que os embondeiros representavam
7. para que esta coma as ervas daninhas do seu planeta. 29
Capítulo VI Completa o resumo. No a. dia, o narrador ficou a saber que b. era tão pequeno que bastava colocar c. para assistir as vezes que quisesse d. . Uma vez, viu o pôr do sol e. vezes. O principezinho gostava de ver o pôr do sol quando f. .
Capítulo VII 1. O principezinho compara o narrador a um senhor que conheceu. Preenche o quadro com informação do texto que te permita ver as semelhanças entre os dois. Senhor de outro planeta
Narrador
2. Identifica o recurso expressivo presente na frase «Mas aquilo não é um homem! Aquilo é um cogumelo!»
2.1. Se o senhor do outro planeta é comparado a um cogumelo, podemos afirmar que o narrador é também um cogumelo. Concordas com a afirmação? Justifica a tua resposta.
3. Indica: a. o estado de espírito do principezinho que o levou a fazer esta comparação.
b. o motivo do seu estado de espírito.
4. Por que motivo está tão preocupado em saber se as ovelhas comem flores com espinhos?
30
Capítulo VIII 1. Seleciona com ˚ a opção que completa a afirmação. 1.1. O principezinho vigiara o rebento que dera origem àquela flor porque a. receava tratar-se de uma erva daninha. b. era semelhante às outras. c. estava certo de que era uma semente de embondeiro. d. estava curioso para ver quando despontava. 1.2. A flor a. demorara muito tempo a despontar. b. despontara rapidamente. c. demorara um dia a despontar. d. despontara ao anoitecer. 1.3. O principezinho desde logo percebeu que era uma flor a. muito vaidosa. b. muito humilde. c. muito cínica. d. muito vivaça. 1.4. Ao vê-la, o principezinho ficou muito admirado porque a. ela era semelhante a uma papoila. b. ela era tão grande como um embondeiro. c. ela era uma flor muito bonita. d. ela era a flor mais faladora que já vira. 1.5. Neste capítulo, está presente a personificação porque a. o principezinho fala. b. a flor fala com o principezinho. c. a flor está presa ao chão. d. a flor nasceu.
31
1.6. A flor não receava os tigres porque a. no planeta do principezinho não havia tigres. b. os tigres não comiam flores. c. tinha quatro espinhos que a protegiam. d. estava protegida por uma redoma. 1.7. A flor era a. modesta, mas exigente. b. cansativa, mas modesta. c. exigente e caprichosa. d. bonita e compreensiva. 1.8. O biombo serviria para a. a proteger dos tigres. b. a proteger da água. c. a proteger das correntes de ar. d. a proteger do sol. 1.9. A flor sentiu-se humilhada porque a. foi apanhada numa mentira. b. não se lembrava de onde vinha. c. o principezinho não lhe fazia as vontades. d. era a única flor daquele planeta. 1.10. O principezinho estava cansado por causa a. das correntes de ar do seu planeta. b. dos embondeiros do seu planeta. c. dos tigres do seu planeta. d. dos caprichos da flor do seu planeta.
32
Capítulo IX
A flor, antes que o principezinho partisse, mostrou arrependimento. Redige um texto, com base na informação dada neste capítulo, em que demonstres que o arrependimento é verdadeiramente sentido.
Capítulos X a XV 1. Nestes capítulos, ficamos a conhecer os vários asteroides que o principezinho visitou. Completa a grelha com informação sobre ele.
Características Asteroide
Habitantes Físicas
Psicológicas
Informação sobre o asteroide
Problema de cada habitante
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2. O principezinho refere constantemente que «As pessoas crescidas são mesmo esquisitas!» Redige um texto em que demonstres o(s) motivo(s) pelo(s) qual(is) o principezinho tem esta opinião sobre as pessoas crescidas.
Capítulo XVI O sétimo planeta visitado, a Terra, é um planeta que conjuga todos os outros. Concordas com a afirmação? Redige um pequeno texto em que fundamentes a tua opinião com base no presente capítulo e no conhecimento que tens de capítulos anteriores.
Capítulo XVII 1. Este capítulo divide-se em duas partes: Parte 1 – reflexões do narrador.
Parte 2 – narração da chegada do principezinho à terra.
Delimita as partes que o constituem transcrevendo o início e o final de cada uma.
2. Atenta na parte 1. 2.1. O narrador inicia este capítulo fazendo uma confissão. a. Que confissão é essa? b. Por que motivo a fez? 2.2. Neste capítulo, o narrador confunde-se com o principezinho, pois começa também ele a usar a linguagem da personagem principal da história. Concordas com a afirmação? Justifica a tua resposta fazendo referências textuais.
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3. Atenta na segunda parte do capítulo e preenche a banda desenhada.
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1 2
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20
18 19
Joann Sfar, O Principezinho – segundo obra de Antoine de Saint-Exupéry, Editorial Presença (adaptado)
Capítulo XVIII 1. Na Terra, o principezinho encontra uma flor. Compara a flor que agora encontrou com a que deixou no seu planeta.
2. Que recurso retórico foi usado neste capítulo? Justifica a tua resposta.
3. Que informação pretende o principezinho obter da flor?
4. Transcreve do capítulo uma frase que comprove que a flor não conhece os homens.
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Capítulo XIX 1. Atenta na última fala do capítulo. 1.1. Explica por que motivo o principezinho considera : a. o planeta Terra seco e pontiagudo. b. que os homens têm falta de imaginação.
Capítulo XX 1. Que descoberta faz o principezinho relativamente: a. à flor do seu planeta? b. a si próprio? 2. Por que motivo, na tua opinião, o principezinho desata a chorar?
Capítulo XXI 1. Transcreve do texto a expressão que define a palavra «cativar».
2. O principezinho anda «à procura de amigos», como ele próprio diz à raposa. Não andará, portanto, à procura de alguém para cativar? Justifica a tua resposta.
3. Explica porque é que a vida da raposa é monótona.
4. «O trigo é dourado e há de fazer-me lembrar de ti.» 4.1. Explica a relação entre o principezinho e o trigo.
38
5. O que teve o principezinho de fazer para cativar a raposa? Ordena os passos de acordo com o ritual explicado pela raposa. a. Aproximar-se a cada dia do ser a cativar. b. Passar a ser único no mundo. c. Sentar-se longe do ser a cativar. d. Usar o olhar como forma de comunicação. e. Chegar sempre à mesma hora. f. Ser paciente, pois é um processo longo. 6. Seleciona uma das afirmações feitas pela raposa. a. «Os homens deixaram de ter tempo para conhecer o que quer que seja.» b. «A linguagem é uma fonte de mal-entendidos.» c. «Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos.» 6.1. Em grupos, discutam o significado de cada uma das frases.
6.2. Apresentem à turma as conclusões a que chegaram.
7. Individualmente, seleciona uma das afirmações em 6 e, com base nela, redige um texto narrativo em que se possa ver a mensagem da citação que selecionaste.
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Capítulo XXII 1. Neste capítulo, o principezinho encontra um agulheiro. Lê o verbete do dicionário. a.gu.lhei.ro a n. 1. Pessoa que tem por profissão fabricar agulhas. 2. Pessoa que movimenta as agulhas nos caminhos de ferro. • agulheiro n.m. 3. Estojo para guardar agulhas. Dicionário de Português 2.o Ciclo, Texto Editores
1.1. Que significado corresponde ao sentido da palavra neste contexto?
2. Completa o diagrama com palavras que encontras no texto pertencentes ao campo lexical de «agulheiro».
Agulheiro
3. Que conclusão tira o principezinho da observação dos comboios? a. Os homens sabem o que procuram. b. Os homens estão sempre insatisfeitos. c. As crianças estão sempre a chorar. d. As crianças sabem o que procuram.
Capítulo XXIII 1. O homem perde tempo a pensar em formas de ganhar tempo em vez de aproveitar a vida. 1.1. Concordas com a afirmação? Justifica a tua resposta.
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Capítulo XXIV 1. Transcreve do texto uma frase/expressão que te indique o período de duração da ação neste momento.
2. Quer o principezinho, quer o narrador enfrentam uma situação problemática. 2.1. Que situação é essa? 2.2. Que sugestão faz o principezinho para a resolver? 2.3. O narrador concorda com a sugestão? Justifica a tua resposta.
3. Neste capítulo há situações que nos mostram que a raposa tinha razão quando referiu que «Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos». 3.1. Apresenta essas situações.
Capítulo XXV 1. O resumo que se segue tem informação incorreta. Reescreve-o no teu caderno, corrigindo-a.
Ao chegarem ao poço, o narrador percebeu que aquele poço era um poço sariano. De imediato, puxou o balde através da roldana e o ruído que fazia acordou o principezinho. Beberam a água e sentiram-se melhor de imediato. Toda aquela situação fez o narrador perceber que o que se vê é que é importante, e lembrou-se dos seus presentes de Natal. O principezinho relembrou-o da importância de se ver bem com os olhos. De seguida, pediu-lhe que lhe mostrasse o açaimo que tinha desenhado para a sua ovelha. O narrador tirou os desenhos do seu casaco e verificaram que os desenhos estavam muito bem feitos. O principezinho relembrou-o de que fazia uma semana que se conheceram no dia seguinte. O narrador percebeu que o principezinho encontrara o que andara à procura, o poço. Por fim, o principezinho aconselhou o narrador a voltar para o seu avião, dizendo-lhe que estava quase na hora de partir para o seu planeta. 41
Capítulo XXVI 1. No dia seguinte, o narrador foi ter com o principezinho. Por que motivo, ao vê-lo, procurou a sua pistola e desatou a correr?
2. O principezinho cativou o narrador, tal como a flor cativou o principezinho e o principezinho cativou a raposa. Mostra que a afirmação é verdadeira.
Capítulo XXVII 1. Quanto tempo decorreu até que o narrador contasse a história que vivera?
2. Que sentimento provocou no narrador o desaparecimento do principezinho?
3. Por que motivo, na tua opinião, esteve tanto tempo sem contar a ninguém a história vivida no deserto?
4. O que representam os quinhentos milhões de guizinhos que o narrador ouve à noite?
5. O narrador percebeu ou não o que a raposa queria dizer ao afirmar «Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos»? Justifica a tua resposta.
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Testes
ÍNDICE TESTES Leitura
Conhecimento Explícito da Língua
Escrita
UNIDADES 1 e 2 Teste 1
Texto A – Texto narrativo: O rapaz Invísivel Texto B – Texto informativo: Invisibilidade já é real!
Teste 2
Texto A – Texto narrativo: O dia em que a mata ardeu Texto B – Texto expositivo: Os fósforos e as velas
Teste 3
Texto A – Texto narrativo: A mala assombrada Texto B – Texto Informativo: Fontes de energia renováveis
Teste 4
Texto A – Texto narrativo: Crime no expresso do tempo Texto B – Textos informativo: Comunicações através dos tempos
Pág.
• Palavras variáveis e invariáveis • Classes de palavras • Família de palavras • Flexão dos nomes (grau) • Tempos verbais
Texto narrativo
• Classes abertas • Flexão- palavras variáveis e e invariáveis • Campo lexical • Classes de palavras • Funções sintáticas (tipos de predicado)
Texto de opinião
• Processos de formação de palavras • Tempos e modos verbais • Pronomes relativos • Graus dos adjetivos • Funções sintáticas (tipos de sujeito)
Texto narrativo
• Classes de palavras e flexão • Pronominalização • Flexão verbal: tempos e modos • Processos de formação de palavras • Análise sintática
Relato
50
Teste 5
Texto B – Texto instrucional: Panquecas pelo ar!
Teste 6
Texto A – Texto narrativo: As aventuras de Caidé Texto B – Crítica cinematográfica: Os Marretas
Teste 7
Texto A – Texto poético: O cavaleiro da montanha Texto B – Cartaz publicitário: Procura-se
Teste 8
Texto A – Texto poético: Um dia o nosso Duarte Texto B – Notícia: O planeta Kepler
Teste 9
Texto B – Texto expositivo: As rochas, os fósseis e os metais
Teste 10
Texto A – Texto Dramático: Shakespeare Texto B – Notícia: Eduardo Gageiro
44
61 64 68 71
Pág.
• Flexão do adjetivo • Sinónimos • Grupos constituintes da frase • Funções sintáticas • Discursos direto e indireto • Classes de palavras • Orações subordinadas
Texto narrativo
• Palavras homónimas • Flexão dos adjetivos • Funções sintáticas • Grupos constituintes da frase • Orações subordinadas (temporais, causais e condicionais)
Entrevista
• Sílabas gramaticais e sílabas métricas • Discursos direto e indireto • Relações entre palavras • Classe e subclasse dos adjetivos • Grupos constituintes da frase
Carta
• Pronomes relativos • Classes de palavras • Orações subordinadas • Grupos constituintes da frase • Funções sintáticas
Carta
76 79
83 86
90 92 96 98
UNIDADES 5 e 6 Texto A – Texto dramático: Enquanto a cidade dorme
54 57
UNIDADES 3 e 4 Texto A – Texto narrativo: Os sete Potters
46
Pág.
• Processos de formação de palavras • Frase negativa / afirmativa • Tempos compostos • Frase ativa / passiva • Funções sintáticas
Texto dramático
• Família de palavras • Classes de palavras • Funções sintáticas • Verbos transitivos e intransitivos • Tempos compostos • Frase ativa e passiva
Texto dramático
102 105 109 112
Leitura
Conhecimento Explícito da Língua
Escrita
(continuação) Teste 11
Texto A – Texto narrativo: Gato escuro Texto B – Texto informativo: Entrevista a Mia Couto
Teste 12
Texto A – Notícia: Supercontinente Amásia Texto B – Cartaz publicitário: Banco Alimentar contra a fome
Pág. • Processo de formação de palavras • Subclasse dos verbos • Frase ativa / passiva • Tempo anterior, posterior e simultâneo • Frase afirmativa / negativa
Entrevista
• Ativa / passiva • Processo de formação de palavras • Subclasses dos verbos • Grupos constituintes da frase e funções sintáticas • Tempo simultâneo
Notícia
116 119 123 126
Testes de Compreensão do Oral
Pág.
Teste 1
Unidade 1 – Texto narrativo: O escadote-fantasma
Texto narrativo
129
Teste 2
Unidade 2 – Texto narrativo: O mistério da porta da igreja
Texto narrativo
131
Teste 3
Unidade 3 – Texto narrativo: As viagens de Gulliver
Texto narrativo
133
Teste 4
Unidade 4 – Texto poético: Deriva
Texto poético
134
Teste 5
Unidade 5 – Texto drmático: Excerto da peça Dom Quixote pelo Til (Teatro Infantil de Lisboa)
Texto dramático
135
Teste 6
Unidade 6 – Notícia
Notícia
136
Pág.
PROVAS-MODELO Prova-modelo 1
Texto A – Texto narrativo: A sala de chocolate
Texto B – A difusão do chocolate
Prova-modelo 2
Texto A – Texto poético: A nau catrineta
Texto B – Cartaz publicitário: O mundo mágico de Jack
SOLUÇÕES
• Acentuação • Sinónimos • Classes de palavras • Pronomes • Flexão dos adjetivos • Funções sintáticas
Carta
138
• Classes de palavras • Pronomes • Formação de palavras • Frase ativa / passiva • Modos verbais: conjuntivo • Orações • Funções sintáticas
Relato de viagem
145
174
45
TESTE 1 NOME:
TURMA:
N.O:
GRUPO I
1 . Lê atentamente o texto A. Texto A
O rapaz invisível
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46
Não é fácil para um rapaz sem família, viver na cidade. – Deves ser internado na Casa Pia, Zé Manel — aconselhava uma vizinha. Mas ele queria ser livre. – Podes ser adotado. Gostavas de ser nosso filho? — propôs-lhe um casal gordo e rico que morava numa vivenda grande e rica com grades em todas as janelas. Mas ele queria ser livre. Com doze anos, sonhava correr mundo sem dar contas a ninguém, ainda que para isso tivesse de passar fome, de andar esfarrapado, de dormir debaixo das pontes. Para se sustentar vendia jornais nas esquinas ou entre as filas de carros. Nos intervalos lia as notícias – dos desastres, das guerras, do futebol. Até que um dia, ao folhear o Diário Popular, deu com uma cara conhecida, por baixo de um grande título: Doutor Inventino, o inventor português que tornou um gato invisível Seria mesmo verdade, ou mais uma intrujice? Resolveu investigar. O Dr. Inventino morava ali à esquina. Todas as manhãs, às 8 horas, Zé Manel lhe tocava à campainha para entregar o jornal. O Doutor vinha abrir, invariavelmente acompanhado do gato preto, que aproveitava para vadiar. O doutor voltava a entrar, deixando a porta escancarada, para só a fechar quando o bichano regressava. Entretanto, qualquer pessoa podia, sorrateiramente, ir descobrir os seus segredos. Mas um dia ao ir buscar o jornal, não trazia consigo o inevitável gato preto. – O seu tareco, doutor? − perguntou o rapaz. – Acaba de sair. É natural que não reparasses, porque se tornou invisível – respondeu o cientista, rindo. E meteu-se para dentro deixando, como sempre, a porta aberta. Zé Manel detestava que troçassem dele. Descalçou os sapatos para que ninguém o ouvisse, subiu os degraus, seguiu o corredor, espreitou para o quarto, escutou à porta da casa de banho, felizmente o doutor cantava enquanto fazia a barba. A mulher e a filha tomavam o pequeno-almoço na cozinha.
À vontade, o moço esgueirou-se para o laboratório. Também aí não topou sinais do gato — só frascos, frasquinhos, frascões, com estranhas fórmulas acompanhadas de uma tradução. 35
H2O2 Água oxigenada H2SO4 Ácido Sulfúrico C2H5OH Álcool
40
Até que uma garrafa lhe chamou a atenção, por ter uma fórmula tão extensa que quase a tapava toda: CO4H4fe Cu 100Gd Pr (SO4) Na (C6H6)Hg C12 12F2K4 Co Va Nb (H20) 311 Pt Ag
45
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Sn Pb Os W Ti N Dy Ba Sr Ca Qual seria a tradução? Xarope da Invisibilidade. «E se eu tomasse isto?» — pensou o rapaz — «Podia viajar sem comprar bilhete, almoçar sem pagar, dormir nos hotéis de luxo.» Tirou a rolha. Levou o frasco à boca para provar. Que enjoativo! Sentiu a cabeça a andar à roda. Estava pronto a desistir quando reparou que os seus braços acabavam nos pulsos. Luísa Ducla Soares, Crime no expresso do tempo, «O rapaz invisível», Civilização Editora
2. Identifica a personagem principal da ação.
3. Assinala com ˚ os adjetivos que melhor caracterizam a personagem principal. a. Medroso b. Determinado c. Solitário d. Curioso e. Inteligente f. Aventureiro g. Desconfiado 47
3.1. Justifica as tuas opções.
4. Que propostas são feitas ao Zé Manel para que deixe de viver na rua? Assinala com ˚ as opções . a. O Dr. Inventino e a esposa querem adotá-lo. b. Um casal rico propõe-lhe uma viagem ao mundo. c. Um casal aconselha-o a ir para a Casa Pia. d. Uma vizinha aconselha-o a ir para a Casa Pia. e. Uma vizinha quer adotá-lo. f. Um casal rico quer adotá-lo. 5. O Zé Manel recusa todas as propostas que lhe são feitas. 5.1. Transcreve a frase do texto que justifica esta recusa.
5.2. Enumera as consequências desta recusa.
6. Seleciona com ˚ a opção que completa cada frase de acordo com o sentido do texto. 6.1. O Zé Manel vivia sozinho porque a. ninguém o queria adotar. b. fugira da Casa Pia. c. queria ser livre. d. não tinha família. 6.2. O Zé Manel sonhava a. vender jornais. b. viajar pelo mundo. c. ser invisível. d. ser cientista.
48
6.3. O Dr. Inventino era a. um investigador. b. um cientista. c. um inventor. d. um criativo. 6.4. O Zé Manel foi a casa do Dr. Inventino para a. lhe entregar o jornal, como habitualmente. b. lhe perguntar se a notícia que lera é verdadeira. c. para ver o gato que se tornara invisível. d. para descobrir a fórmula da invisibilidade. 6.5. O Zé Manel esgueirou-se para o laboratório porque a. queria beber o xarope da invisibilidade. b. queria procurar o gato que ficara invisível. c. queria descobrir a fórmula do xarope da invisibilidade. d. queria ver como era um laboratório. 7. Na tua opinião, o Zé Manel agiu bem quando entrou em casa do Doutor Inventino e bebeu o xarope?
49
8. Lê a notícia com atenção. Texto B
Invisibilidade já é real! Dispositivo desenvolvido em Birmingham ocultou pequenos objetos
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Tornar alfinetes ou clipes invisíveis ao olho humano já é possível graças a uma invenção de Zhang Shuang, da Universidade de Birmingham (Inglaterra), que desenvolveu um dispositivo capaz de ocultar objetos dentro do espetro de luz visível. Nesta investigação, descrita na revista científica Nature Communications, os cientistas criaram um aparelho composto por dois cristais de calcite, um mineral que possibilita a polarização da luz, sendo capaz de criar um «manto da invisibilidade». Quando um raio de luz incide na calcite, decompõe-se em dois feixes polarizados em direções perpendiculares e com velocidades diferentes. Os investigadores colocaram dois prismas deste mineral unidos em forma piramidal na parte superior e recorreram a ouro para fortalecer a reflexão. Daí resultou o «desaparecimento» dos elementos colocados entre os cristais. A investigação nesta área de estudo tem vindo a dar largos passos desde 2006,
35
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quando um grupo de cientistas liderado por John Pendry descreveu a técnica de «ótica de transformação», que consegue controlar a luz e outras ondas eletromagnéticas. Este investigador do Imperial College de Londres colaborou com a equipa de Zhang, que incorpora também elementos da Universidade Técnica da Dinamarca, nesta busca pelo «manto da invisibilidade». Apesar dos avanços conseguidos, esta técnica ainda precisa de mais investigação e desenvolvimento, sendo um dos seus maiores inconvenientes a visibilidade do dispositivo que oculta os objetos. O cientista de Birmingham acredita que no futuro haverá uma forma de ocultá-lo, dizendo que nos testes de
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laboratório já foi possível fazê-lo passar quase despercebido, colocando-o debaixo de água. Outra das limitações deste aparelho relaciona-se com o facto de funcionar apenas com luz polarizada sobre uma superfície fixa. Além disso, os cristais de calcite têm de ser muito maiores do que o corpo que pretendem esconder. Tendo em conta o sucesso alcançado com este dispositivo, futuramente os investigadores esperam conseguir esconder objetos maiores, como artigos militares. Outra das aplicações desta investigação poderia refletir-se na indústria cosmética, visto que as calcites, segundo Zhang Shuang, podem ocultar pequenas manchas e imperfeições da pele.
http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=47275&op=all (acedido em dezembro de 2011)
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9. Preenche a tabela com informação retirada do texto. Nome do cientista Invenção Local onde foi desenvolvida Material usado Revista onde o estudo foi publicado
10. Enumera as desvantagens encontradas pelos cientistas.
11. Indica em que outra área poderá ser usada a calcite e como poderá ser usada.
GRUPO II
1. «O Dr. Inventino morava ali à esquina. Todas as manhãs, às 8 horas, Zé Manel lhe tocava à campainha para entregar o jornal.»
1.1. Agrupa as palavras destacadas na coluna correta: Palavras variáveis Palavras invariáveis
2. «Descalçou os sapatos para que ninguém o ouvisse…» 2.1. Retira da frase o pronome indefinido.
2.2. Reescreve a frase substituindo o pronome indefinido pelos nomes a que refere.
2.3. Indica a classe e subclasse de palavras a que pertence a palavra destacada. 2.3.1. Comprova a tua resposta.
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3. Insere as palavras que te são dadas no grupo respetivo de acordo com a classe de palavras a que pertencem. reparasse nada pessoa degraus uma isto seu
mulher chamou
eu ir doze as
dia
ele
oito
qualquer
tocava
jornal
se
todas
as
tornou
gato
ninguém
metade
nosso
tomasse
4. «… só frascos, frasquinhos, frascões, com estranhas fórmulas acompanhadas de uma tradução.» 4.1. Na frase transcrita é usada uma família de palavras. Identifica-a.
4.2. A que classe de palavras pertence?
4.3. Indica o grau em que se encontram as palavras desta família.
4.4. Completa a frase. Nesta frase, o grau é usado para mostrar
5. Reescreve a frase colocando o verbo nos tempos indicados. «Seria mesmo verdade, ou mais uma intrujice?»
a. Futuro do indicativo:
b. Pretérito mais-que-perfeito do indicativo:
c. Pretérito imperfeito do indicativo:
52
GRUPO III O Zé Manel bebeu o Xarope da Invisibilidade que encontrou no laboratório do Dr. Inventino e começou de imediato a desaparecer. Redige um texto narrativo (entre 15 a 20 linhas) em que continues a história. Deverás referir:
• os efeitos secundários que o xarope da invisibilidade teve no Zé Manel; • o que sentiu quando ficou completamente invisível; • de que forma usou a invisibilidade; • se voltou a tornar-se visível ou não, como e porquê.
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TESTE 2 NOME:
TURMA:
N.O:
GRUPO I
1 . Lê atentamente o texto A. Texto A
O dia em que a mata ardeu
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Hoje, vou contar-vos o dia em que estes maraus, por descuido e negligência, deixaram atear um grande fogo, que é a pior tragédia que pode acontecer a todos os que vivem numa mata. Tudo se passou quando a família dos pássaros Bisnaus quis fazer um piquenique naquela mata que é de toda a gente e, por isso, também é muito minha. Veio o pai Bisnau que tinha cara de tubarão e cuspia para o chão. A mãe Bisnau, D. Bisnuca que era embirrenta, gosmenta e muitíssimo zaruca. A filha Bisnica, estica-larica, que pintava o bico de verniz e passava o dia a tirar macacos do nariz. O filho Bisneco que comia até rebentar e ficava como a bola a rebolar. Em vez de virem a pé, entraram com o carro pela mata dentro, a deitar fumo para o ar e com o rádio a fazer punca-punca-punca, punca-punca-punca, punca-punca-punca tão alto que até as nuvens tiveram de tapar os ouvidos para não ficarem malucas. Mal se instalaram, puseram-se logo a fazer porcaria. A filha bisnica desembrulhou 19 hambúrgueres e encheu-os de molhos amarelos, azuis, verdes e vermelhos. O filho Bisneco comeu 32 pacotes de batatas fritas, 26 pastilhas, 17 chupa-chupas, 59 rebuçados e 9 sumos de laranja completamente deslaranjados. E os papéis de tudo isto para onde é que foram atirados? Para o chão! Todo aquele lixo foi parar ao chão da minha mata. Mas ainda fizeram muito pior, os pássaros Bisnaus. D. Bisnuca e os filhos Bisnica e Bisneco, depois de terem comido tanta comida que não presta, resolveram fazer a sesta. Foram-se deitar e, em menos de nada, já estavam a ressonar. O pai, de barriga a rebentar, sentou-se encostado a um tronco e pôs-se a fumar. E o que é que havia de acontecer? Deixou-se adormecer, o cigarro aceso caiu e pôs-se a rebolar, fazendo acender uma faúlha aqui, outra ali, até o fogo começar a crepitar. De repente, no meio de latas, lixos e sucatas, mais pacotes de batatas, embalagens de papel e papelão, começaram a surgir mais de mil chamas no chão. As chamas cresceram, pegaram-se às ervas e subiram pelas árvores acima numa dança assustadora.
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O fumo encheu tudo num instante e, no meio de fumarada, os pássaros Bisnau acordaram a tossir e sem pensarem em mais nada, puseram-se logo a fugir. O fogo crescia e crescia, as árvores ardiam. E os animais, muito aflitos, que remédio tinham? Para se salvar foram-se embora passarinhos passarões toutinegras e perdizes cotovias codornizes pintassilgos tentilhões pombas brancas e falcões pato-bravos tarambolas gaviões e galinholas pica-paus e andorinhas raposões e raposinhas lebres lobos e coelhos todos com os olhos vermelhos cucos melros rouxinóis aranhiços caracóis a correr e a saltar todos se foram embora para nunca mais voltar. Com mais ou menos facilidade, os animais conseguiram escapar daquele pesadelo. Mas as minhas amigas ervas, as plantas, os arbustos e as árvores estão agarrados à terra e não têm pernas para fugir. Por isso, a pouco e pouco, no meio da enorme confusão, iam-se deixando cair, transformadas em carvão. Um passarinho pequeno, quando viu que a árvore onde costumava fazer o seu ninho estava a arder, foi a correr, quer dizer, foi a voar chamar os bombeiros. O passarinho não sabia falar a língua dos homens. Mas o seu canto era tão aflitivo, que os bombeiros perceberam muito bem o que lhes queria dizer e saíram logo com a sirene tinóni-tinóni para ir apagar o fogo da nossa mata que estava mesmo à beira de ficar toda queimada. Foi uma trabalheira. Mangueiras para aqui, mangueiras para ali. Com muito esforço e muita coragem, os bombeiros lá conseguiram apagar as chamas, salvaram algumas árvores que ainda só estavam chamuscadas. E deram de beber à terra que estava cheia de sede. O fogo foi apagado, o fumo foi desaparecendo e o ar, ao fim de alguns dias, voltou a ficar limpo e puro. José Fanha, O dia em que a mata ardeu, Gailivro
2. Seleciona com ˚ a opção que completa cada frase de acordo com o sentido do texto. 2.1. A mata ardeu no dia em que a. o narrador foi passear na mata. b. o narrador fez um piquenique com a família na mata. c. a família Bisnau fez um piquenique na mata. d. o narrador viu a família Bisnau na mata. 2.2. Bisnico era a. vaidoso.
c. mal-humorado.
b. mal-educado.
d. comilão. 55
2.3. A causa do incêndio foi a. um cigarro aceso.
c. um curto circuito.
b. uma fogueira mal apagada.
d. um trovão.
2.4. Os bombeiros foram chamados a. pelo narrador.
c. pelos animais da mata.
b. pela família Bisnau.
d. por um pássaro pequeno.
2.5. O incêndio foi extinto a. rapidamente.
c. dificilmente.
b. lentamente.
d. facilmente.
3. Transcreve do texto uma frase que comprove que os pássaros Bisnaus não respeitam a natureza. Cumpre as regras da transcrição.
4. Na frase «as nuvens tiveram de tapar os ouvidos para não ficarem malucas» está presente um recurso expressivo.
4.1. Identifica-o. 4.2. Explica a sua expressividade.
5. Responde de forma clara, completa e objetiva às seguintes questões: 5.1. O narrador, no início do excerto, refere-se a «estes maraus». A quem se refere?
5.2. Por que motivo se refere a eles desta forma?
6. O narrador do texto mostra-nos claramente a sua opinião negativa relativamente à família Bisnau. Na tua opinião, a posição do narrador em relação a esta família é correta?
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7. Lê o texto. Texto B
Os fósforos e as velas
Os fósforos 1
Os troncos de madeira são descascados e seguidamente cortados em toros. Estes são depois divididos em pranchas que são empilhadas umas em cima das outras.
2
As pranchas de madeira passam por uma picadora que as corta em pedacinhos. Estes pedacinhos são alisados e tratados para não arderem demasiado depressa.
3
A pasta vermelha que forma a cabeça do fósforo é feita com uma mistura de produtos químicos. 57
4
Os pauzinhos de madeira são todos levados por uma máquina até um tanque cheio desta pasta. A máquina mergulha-os todos ao mesmo tempo no banho vermelho.
5
A seguir os fósforos são secos e colocados em pequenas gavetas. Quando as gavetas estão cheias, são introduzidas nas caixas de fósforos.
Como é que as velas são fabricadas?
Y
As velas são fabricadas com cera de abelha ou parafina, um derivado do petróleo. Despejam-se estes produtos líquidos num molde e eles endurecem ao secar. A mecha da vela é de algodão enrolado. Quando a mecha arde, a cera ou a parafina fundem com o calor, sobem ao longo da mecha e alimentam a chama.
Françoise Gilbert, O meu primeiro Larousse dos como é que se faz, Campo das Letras, 2007 (adaptado)
8. Enumera todos os ingredientes necessários para se fazer a. os fósforos: b. as velas: 9. Ordena as frases de acordo com o processo de fabricação dos fósforos. a. De seguida, estes são transformados em pranchas. b. É tirada a casca dos troncos de madeira. c. Os pauzinhos de madeira são mergulhados numa pasta vermelha. d. Os troncos são transformados em toros. e. Depois de passarem pela picadora, as pranchas são cortadas. f. Após secarem, são colocados nas caixas de fósforos. g. Os pedacinhos de madeira recebem um tratamento para arderem devagar. 58
10. Completa as frases de acordo com o texto. a. A cera de abelha e a parafina são b. A parafina é feita a partir c. A mecha é feita de d. A cera ou a parafina fundem por causa e. A cera ou parafina líquida
GRUPO II
1. A classe de palavras do nome é uma classe aberta. Comprova a afirmação transcrevendo do texto nomes inventados pelo narrador.
2. Reescreve a frase que se segue no singular. «As chamas cresceram, pegaram-se às ervas e subiram pelas árvores acima numa dança assustadora.»
2.1. Agrupa as palavras da frase que escreveste na coluna correta: Palavras variáveis Palavras invariáveis
3. Completa o campo lexical da palavra mata com palavras retiradas do texto A . Mata: árvores;
; ;
;
; .
4. Indica as classes a que pertencem as palavras sublinhadas em cada uma das frases. a. «… é a pior tragédia…» b. «E os animais, muito aflitos…» c. «… transformadas em carvão.» d. «… o fogo da nossa mata…»
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5. Reescreve a frase de acordo com as indicações dadas. «… deixaram atear um grande fogo.»
a. Coloca o adjetivo no superlativo relativo de superioridade.
b. Substitui o grupo nominal «um grande fogo» pelo pronome mais adequado.
6. Sublinha e classifica o sujeito de cada uma das frases. a. «… a família dos pássaros Bisnaus quis fazer um piquenique…» b. «… o fogo foi apagado.» c. «… as minhas amigas ervas, as plantas, os arbustos e as árvores estão agarrados à terra…» d. «Foi uma trabalheira.»
GRUPO III A família Bisnau, por ser tão irresponsável, foi a principal responsável pelo incêndio na mata. Concordas com a afirmação? Redige um texto em que seja clara a tua opinião relativamente ao comportamento desta família. Deverás:
• identificar os comportamentos errados; • mostrar por que motivo são errados; • fazer sugestões quanto à forma correta de agir.
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TESTE 3 NOME:
TURMA:
N.O:
GRUPO I
1 . Lê atentamente o texto A. Texto A
A mala assombrada
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Ao fundo da nossa rua, depois de todas as casas, depois de todas as árvores, depois do campo de ervas altas e do ribeiro de água gelada, há um muro. E atrás do muro, há um casarão, velho e abandonado, torto e escuro, onde ninguém vive. Todas as tardes, quando regresso da escola, passo ao lado do muro. E não gosto. Porque tenho um bocadinho de medo do casarão. Se não fosse o muro teria muuuuuuuito medo do casarão. Seja como for, uma tarde, estava uma mala em cima do muro. Era uma mala pequena, com a pele gasta e uma fechadura ferrugenta. Tentei abri-la, claro, mas sem a chave respetiva não fui capaz. Sacudi-a e pareceu-me vazia. E nesse momento tive uma ideia. Eu ia usar a mala para meter medo ao meu irmão. Dragões e ladrões, tempestades, aranhas e leões: o meu irmão não tem medo de nada. E ele só tem cinco anos. (Eu tenho nove. Assusto-me com tudo.) Levei a mala para casa, mostrei-lha e disse-lhe: «Há um fantasma dentro da mala.» «Há?!», perguntou o meu irmão. «Há», repeti eu. «O Fantasma do Casarão.» Ele olhou para a mala. Parecia mesmo estar com medo. Só que depois piscou um olho e disse: «Vamos abri-la.» Eu expliquei: «Não podemos fazer isso. Um fantasma à solta na casa podia ser muito perigoso.» O meu irmão concordou. Acreditei que finalmente ele estava com medo. Mas logo de seguida, disse-me: «Podíamos abri-la só um bocadinho. Para ver como é o fantasma.» Ele não tinha medo! Como se um fantasma não fosse uma coisa assustadora. Eu disse: «Mesmo que quiséssemos abrir a mala, não podíamos. Não temos a chave.» O meu irmão encolheu os ombros e foi-se embora. Porque se não era possível ver o fantasma, então para ele a mala não tinha interesse. Mesmo assim, deixei a mala numa cadeira do corredor. Talvez o medo estivesse atrasado para chegar ao coração do meu irmão. 61
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A mala esteve vários dias na cadeira do corredor. Ele passava e nem sequer olhava. Como se ter um fantasma a viver no corredor, dentro de uma mala, fosse a coisa mais normal do mundo. Mas depois, uma tarde, cheguei a casa e encontrei a mala aberta. Como se fosse magia, a mala estava aberta. O meu irmão estava a saltar em cima da cama. Tanto que parecia voar. Perguntei-lhe: «Quem é que abriu a mala do Fantasma do Casarão?» Ele parou de saltar e gritou: «Fui… Eu.» «Mas como?», perguntei. Ele disse: «Com um lápis bem afiado.» E depois saltou tão alto que as mãos dele quase tocaram no teto. «Mas porquê?» Ele riu-se no ar. «Para ver o fantasma, claro» «E viste?», perguntei (embora fosse uma pergunta desnecessária, porque não havia fantasma nenhum). O meu irmão parou de saltar, olhou para mim e disse: «Não vi, porque ele fugiu muito depressa. Mas ouvi. Parecia o vento.» Ele podia estar a gozar, para me meter medo. Porque o meu irmão sabe bem que tenho medo de fantasmas. Mas eu podia dizer-lhe que desde o início a mala estava vazia. Que tinha sido tudo uma piada. David Machado, A mala assombrada, Editorial Presença
2. Seleciona com ˚ a opção que completa cada frase de acordo com o sentido do texto. 2.1. O narrador da história a. participa na história como personagem principal. b. participa na história como personagem secundária. c. não participa na história que narra. d. participa na história como figurante. 2.2. O narrador levou a mala para casa, porque a. queria mostrá-la ao irmão. b. queria oferecê-la ao irmão. c. queria abri-la com o irmão. d. queria assustar o irmão.
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2.3. O narrador não queria abrir a mala porque a. como não tinha a chave, não a queria estragar. b. tinha medo do fantasma do casarão. c. o irmão ainda não demonstrara ter medo. d. sabia que a mala estava vazia. 2.4. A mala ficou em cima da cadeira do corredor porque a. acreditava que o irmão ainda pudesse sentir medo. b. queria que fosse o irmão a abrir a mala. c. sabia que assim despertaria a curiosidade do irmão. d. tinha a certeza de que o irmão já estava com medo. 2.5. O irmão do narrador abriu a mala com a ajuda de a. uma chave. b. um clip. c. magia. d. um lápis. 3. Transcreve do texto uma frase que comprove que o irmão do narrador era uma pessoa engenhosa. Cumpre as regras da transcrição.
4. Identifica o recurso retórico presente na frase: «E atrás do muro, há um casarão, velho e abandonado, torto e escuro, onde ninguém vive.»
4.1. Explica a sua expressividade.
5. Explica a importância do muro para o narrador.
6. A personalidade do narrador contrasta com a personalidade do irmão. Concordas com a afirmação? Justifica a tua resposta.
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7. Lê o texto. Texto B
Projeto educativo Galp energia (folheto)
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8. Indica se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F). a. Os painéis solares armazenam a energia do sol. b. Esta energia é apenas usada para aquecer a água do banho.
c. Portugal é um país solarengo. d. A energia geotérmica usa o calor do magma. e. Toda a água do planeta é aquecida devido às altas temperaturas do magma. f. É muito difícil obter energia eólica. g. A energia hídrica só pode ser obtida em barragens. h. Os biocombustíveis são produzidos a partir de combustível como o gasóleo. 9. Associa os grupos de palavras a cada um dos tipos de energia. a. Turbinas; ventoinhas; moinhos. b. Árvores; milho; dejetos dos animais. c. Raios de sol; painéis solares; calor.
d. Rocha líquida; temperaturas elevadas; água. e. Turbina; gerador; pás. 10. Indica qual é a principal diferença entre a energia hidroelétrica e a energia das ondas.
GRUPO II
1 . Agrupa as palavras que te são dadas na coluna respetiva, de acordo com o processo de formação de palavras. esvaziar ferrugenta finalmente anormal amedrontar assombrada gelada perigoso desnecessária Palavras derivadas por prefixação Palavras derivadas por sufixação Palavras derivadas por parassíntese
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2. Preenche os espaços com o verbo no tempo verbal e modo indicado entre parênteses. Assim que
(sair – pretérito perfeito do indicativo) (ir – pretérito perfeito do indicativo) ao corredor e
rito perfeito do indicativo)
na mala.
abri-la
(fazer – infiniti-
(voltar – pretérito imperfeito do conjuntivo) , (saber – pretérito imperfeito do indicativo) que eu não o
(deixar – condicional) abrir a mala.
3. Liga as frases usando um pronome relativo. a. A mala estava vazia. A mala estava em cima do muro.
b. O meu irmão não tem medo de nada. O meu irmão tem cinco anos.
c. O fantasma escapuliu-se. O fantasma estava dentro da mala.
4. Identifica o grau em que se encontra o adjetivo da frase transcrita. «Um fantasma à solta na casa podia ser muito perigoso.»
4.1. Reescreve a frase colocando o adjetivo no grau indicado. a. Comparativo de igualdade
b. Superlativo absoluto sintético
5. Indica a função sintática desempenhada pelo grupo destacado. a. «Um fantasma à solta na casa podia ser muito perigoso.» b. «A mala esteve vários dias na cadeira do corredor.» c. «Não temos chave.» d. «O meu irmão encolheu os ombros.»
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(pegar – preté-
(querer – pretérito imperfeito do indicativo) (ter – condicional) que o
para ver o fantasma. vo) antes que eu
de casa, o meu irmão
pois
GRUPO III O narrador acreditava que a mala estava vazia e que o irmão apenas o queria assustar quando lhe dizia que o fantasma tinha fugido de dentro da mala Estaria a mala mesmo vazia? Esconderia algum tesouro? Ou era mesmo a morada do Fantasma do Casarão e este vagueava agora pela casa do narrador? O que terá acontecido após a mala ter sido aberta? Redige um texto narrativo em que narres o que aconteceu após a mala ter sido aberta. Deverás:
• descrever o que estava dentro da mala; • contar o que aconteceu após a abertura da mala; • apresentar as reações das personagens; • apresentar um final para a narrativa
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TESTE 4 NOME:
TURMA:
N.O:
GRUPO I
1 . Lê atentamente o texto A. Texto A
Crime no expresso do tempo
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Havia dois anos que o Marco, maquinista, conduzia o expresso do tempo. Todas as manhãs, às oito em ponto, todas as tardes, às duas horas, recebia uma centena de passageiros na estação, trancava cuidadosamente portas e janelas, ligava a aparelhagem sonora (que substituía a hospedeira em férias). «Minhas senhoras e meus senhores, vamos iniciar a mais fantástica de todas as viagens, a viagem através do tempo. Haverá diversas paragens no passado, cuidadosamente escolhidas para interessarem adultos e crianças, sem chocarem ninguém. No século dezanove vamos assistir à inauguração do caminho de ferro em Portugal, com a presença do rei D. Pedro V. No século quinze veremos Vasco da Gama partir na sua famosa viagem para a Índia. Na época medieval assistiremos a um torneio a cavalo e a uma sessão musical de trovadores. Conheceremos o Portugal romano, vendo o teatro de Lisboa a funcionar. Só é pena os atores falarem latim, língua que já ninguém fala. Finalmente, vamos parar no tempo em que os dinossauros viviam onde hoje estamos. Coloquem por favor os cintos de segurança e mantenham-nos apertados durante todo o percurso. Será servido um lanche em 1143, comemorando a fundação de Portugal. As bandejas descerão automaticamente diante de vós. A Companhia de Viagens Intertemporais a todos deseja uma excursão agradável, instrutiva, que ninguém poderá esquecer.» Mas a verdade é que para Marco, maquinista, esta viagens eram mais monótonas que a ida para o emprego de metropolitano. No dia a dia as coisas vão mudando. O passado é irremediavelmente igual. Naquela tarde de 1 de maio de 2019, entrou na cabina, sentou-se mais uma vez diante do painel luminoso carregou, bocejando, no primeiro botão da esquerda, o terceiro da direita, no quarto a contar de cima, no décimo a contar de baixo, para pôr a máquina em movimento. Mas de repente – zás! – sentiu uma coisa a empurrar-lhe a cabeça.
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– Isto é um assalto! – gritou um matulão mascarado, mostrando-lhe uma pistola. – Mas eu não trago dinheiro. Pode revistar-me os bolsos. Os bilhetes são pagos na bilheteira. Além disso, são proibidos os assaltos. – Isto não é um assalto – emendou o mascarado. – É um desvio. Vais parar no tempo em que nós mandarmos. – Mas eu só posso parar nas estações previstas, senão despedem-me. – Juizinho, juizinho, senão despedimos-te para o cemitério. Marco estremeceu. Carregou a fundo no travão. Em 1908, os passageiros deram dois tremendos solavancos e só não foram pelo ar graças aos cintos de segurança. Uma jovem grávida soluçava, agarrada à barriga: – Ai que me está a dar uma dor. Ai que o meu menino nasce no meio desta barafunda. Mas ninguém ligava. – O que é que se passa? – Em que estação estamos? – perguntavam aflitos, ao ouvirem lá fora o som de tiros e gritos de multidão. – Esta é uma paragem de emergência – explica o condutor do interior da cabina, tremendo diante das armas. – Não posso adiantar mais nada. Luísa Ducla Soares, Crime no expresso do tempo, Civilização Editora
2. Completa as frases de acordo com o texto. a. Marco era b. Por dia fazia duas viagens ao passado, levando c. Como a hospedeira estava de férias, era d. A viagem ao passado tem cinco paragens e. A companhia que promove as viagens ao passado chama-se 3. Faz a correspondência. a. Século XIX
1. Falava-se latim.
b. Século XV
2. Os dinossauros viviam no local onde estavam.
c. Época Medieval
3. Veriam o Rei D. Pedro V.
d. Portugal Romano
4. Início da viagem para a Índia.
e. Tempo dos Dinossauros
5. Torneios a cavalo e trovadores eram uma forma de entretenimento.
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4. Transcreve do texto uma frase que mostre o estado de espírito do maquinista perante o seu trabalho. Cumpre as regras da transição.
4.1. Por que motivo se sentia assim?
5. Quando decorre a ação?
6. Neste dia, o expresso do tempo fez uma paragem que não estava prevista. 6.1. Indica: a. o ano em que pararam.
b. o motivo de tal paragem.
7. Explica o significado da frase: «Juizinho, juizinho, senão despedimos-te para o cemitério.»
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8. Lê com atenção o texto B. Texto B
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Anna Claybourne, Adam Larkum, A história das invenções, Texto Editores
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9. Ordena as invenções cronologicamente. Prensa Mensagem de texto Sinais de fumo Telefones Código Morse Primeiro serviço postal Satélites
10. Faz a correspondência entre o inventor e a invenção. a. Joseph Henry
1. World Wide Web
b. Samuel Morse
2. Sinais de fumo
c. Gutenberg
3. Cítala
d. Chineses
4. Telefone
e. Alexander Graham Bell
5. Código Morse
f. Tim Berners-Lee
6. Telégrafo
g. Guglielmo Marconi
7. Prensa
h. Gregos
8. Ondas de rádio
11. Refere a importância da cítala para os Gregos.
11.1. Descreve o processo de codificação das mensagens.
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GRUPO II
1. Completa o excerto com as palavras em falta. Deverás flexioná-las sempre que necessário. Nomes
Adjetivos
Verbos
Determinantes
microfone
desiludido
vir
algum
sangue-frio
sobressalente
ir
um
tricô
suave
colocar
os
Entretanto, Marco recuperou o a. e b. buscar vidros c. para colocar nas janelas. d. miúdos ficaram e. , os adultos aliviados. Com a ajuda de f. operários a bordo, em breve o conserto ficou pronto, e Marco, pegando no que g. h. , anunciou: os cintos de «Vamos partir dentro de momentos para a época medieval. É favor i. segurança.» . Algumas senhoras puxaram do O expresso arrancou num deslizar j. k. , l. homens abriram os jornais, os miúdos contavam anedotas. Conversava-se, ria-se, até se dormitava.
2. Reescreve as frases substituindo os nomes destacados pelos pronomes mais adequados. a. Todas as manhãs, Marco recebia uma centena de passageiros no expresso do tempo.
b. Marco estremeceu. Marco era o maquinista do expresso do tempo.
c. Carregou a fundo no travão.
d. Os assaltantes não queriam dinheiro.
3. Indica o tempo e modo em que se encontram conjugados os verbos. a. Vamos b. Chocarem c. Assistiremos d. Contavam 74
4. Classifica as palavras que te são dadas de acordo com o seu processo de formação. a. Sangue-frio b. Irremediavelmente c. Dia a dia d. Luminoso e. Maquinista 5. Indica o tipo de sujeito presente em cada uma das frases. a. Coloquem os cintos. b. Um lanche será servido em 1143. c. A companhia das viagens intemporais deseja-vos uma boa viagem. d. Não posso fazer mais nada.
GRUPO III Imagina que existe realmente um expresso do tempo que nos permite viajar até ao passado. Relata uma das tuas aventuras no passado. Deverás:
• referir a época histórica para a qual viajaste; • explicar o motivo de teres viajado para aquela época; • descrever os cuidados que tiveste que ter; • inserir um diálogo com uma das personagens da época; • narrar uma das aventuras vividas.
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TESTE 5 NOME:
TURMA:
N.O:
GRUPO I
1 . Lê atentamente o texto A. Texto A
Os sete Potters
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– Vamos deixar-nos de discussões. O tempo está a esgotar-se. Preciso duns cabelos teus, rapaz, e é já. – Mas isto é uma loucura, não há necessidade… – Não há necessidade! – rosnou Moody. – Com o Quem-Nós-Sabemos à solta e metade do Ministério do lado dele? Potter, se andarmos com sorte, ele terá engolido a pista falsa e estará a preparar-se para te montar uma emboscada no dia trinta, mas seria uma imprudência da parte dele não ter um Devorador da Morte ou mais de olho em ti, que é o que eu faria no seu lugar. Talvez eles não te possam deitar a mão enquanto o encantamento da tua mãe se mantiver, mas está prestes a desfazer-se e eles conhecem a localização aproximada desta casa. A única possibilidade que nos resta é usarmos chamarizes. Nem mesmo o Quem-Nós-Sabemos se pode dividir em sete. Harry apanhou Hermione a olhar para ele e de imediato desviou o olhar. – Então, Potter… passa para cá uns quantos cabelos, se fazes favor. Harry lançou um olhar ameaçador a Ron, que lhe fez uma careta como a mandá-lo despachar-se. – Já – vociferou o Moody. Com todos os olhos cravados nele, Harry levou a mão ao alto da cabeça, agarrou numa madeixa de cabelo e puxou. – Assim é que é – disse Moody, aproximando-se dele a coxear, enquanto destapava o frasco de Poção. – Deita-os para aqui, se não te importas. Harry deixou cair os cabelos no líquido semelhante a lama. Logo que entraram em contacto com a superfície, a Poção começou a fazer espuma e a deitar fumo; depois, subitamente, ficou de um dourado límpido e brilhante. – Ooh, tu tens um ar muito mais saboroso que a Crabbe e o Goyle, Harry – comentou Hermione antes de reparar nas sobrancelhas arqueadas de Ron, corar ligeiramente e se emendar: – Oh, percebes o que eu quero dizer… a Poção do Goyle parecia um pântano. – Muito bem, os falsos Potters alinham deste lado, por favor – ordenou Moody. Ron, Hermione, Fred, George e Fleur dispuseram-se diante do lava-loiças reluzente da tia Petúnia.
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– Falta-nos um – constatou Lupin. – Está aqui – indicou Hagrid com brusquidão, enquanto agarrava em Mundungus pelo cachaço e o deixava cair ao lado de Fleur, que franziu o nariz peremtoriamente e se foi colocar entre Fred e George. – Eu avisei que era melhor ser protetor – disse Mundungus. – Cala-te – admoestou-o Moody. – Tal como já te disse, verme invertebrado, quaisquer Devoradores da Morte com que nos depararmos hoje terão como objetivo capturar o Potter, não matá-lo. O Dumbledore sempre disse que o Quem-Nós-Sabemos quer que o Potter acabe às suas próprias mãos. Serão os protetores quem terá mais a recear, porque os Devoradores da Morte irão tentar matá-los. Mundungus não se mostrou particularmente tranquilizado, mas Moody já estava a tirar meia dúzia de copos do tamanho de recipientes para ovos do interior do manto, e, depois de os encher com um pouco de Poção Polissuco, estendeu um a cada um. – Todos juntos, agora… J. K. Rowling., Harry Potter e os Talismãs da Morte, Editorial Presença
2. Seleciona com ˚ a opção que completa as afirmações sobre o texto. 2.1. Moody precisava de cabelos do Harry porque a. iria fazer uma poção mágica. b. iria fazer-se passar por ele. c. iria terminar a poção mágica. d. iria continuar a fazer a poção mágica. 2.2. Moody acredita que o Quem-Nós-Sabemos a. terá colocado um Devorador da Morte a vigiar Harry Potter. b. irá apenas atacar Harry Potter no dia trinta. c. sabe com toda a certeza onde encontrar Harry Potter. d. tem a capacidade de se dividir em sete partes. 2.3. Harry obedece a Moody a. de imediato. b. de boa vontade. c. contra sua vontade. d. sem ripostar. 77
2.4. A poção, antes de estar concluída, parecia a. lama. b. espuma. c. fumo. d. ouro. 2.5. Quando Moody se refere aos falsos Potters, refere-se a a. si próprio, Mundungus, Lupin, Hagrid, à tia Petúnia e Hermione. b. Ron, Hermione, George, Fred, Crabbe e Goyle. c. Mundungus, Ron, Hermione, George, Fred e Hagrid. d. Mundungus, Ron, Hermione, George, Fred e a Fleur. 2.6. O único que não bebeu a poção de boa vontade foi a. Harry. b. Hermione. c. Crabbe. d. Mundungus. 3. Explica, com base no texto, o título «Os sete Potters».
4. Com que objetivo é que as personagens presentes no texto beberam a poção Polissuco?
5. Transcreve do texto a frase que prove que Quem-Nós-Sabemos quer matar Harry.
6. Na tua opinião, os amigos de Harry Potter são mesmo seus amigos? Justifica a tua resposta.
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7. Lê o texto. Texto B
in Visão Júnior, n.º 88, setembro 2011
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8. Na receita, são usados vários utensílios e equipamentos de cozinha. Indica, de acordo com a receita, para que é usado
a. o copo de medidas b. a frigideira c. a espátula d. o micro-ondas 9. As panquecas doces e salgadas são feitas da mesma forma? Justifica a tua resposta.
GRUPO II
1. Reescreve a frase que te é dada colocando o adjetivo nos grau indicado. «Mundungus não estava tranquilo.»
a. Grau superlativo absoluto sintético:
b. Grau comparativo de igualdade:
2. Retira do texto A palavras que sejam sinónimas de: a. acabar-se b. necessito c. sabem d. parecido e. brilhante f. dentro
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3. Atenta na frase e faz a correspondência. «Hagrid agarrou Mundungus com brusquidão.» 1. Grupo nominal a. Hagrid 2. Grupo adjetival b. Agarrou Mundungus com brusquidão 3. Grupo preposicional c. Mundungus 4. Grupo verbal d. Com brusquidão 5. Grupo adverbial
3.1. Expande a frase usando os grupos que te são dados. «Hagrid iria viajar.»
a. Grupo preposicional b. Grupo nominal c. Grupo adverbial 4. Indica a função sintática desempenhada pelos grupos destacados em cada uma das frases. a. Eles depararam-se com os Devoradores da Morte. b. Viajem com segurança. c. Ouçam atentamente as instruções. d. Os Devoradores da Morte estão, com certeza, à espreita. 5. A frase que se segue está no discurso indireto. Reescreve-a no discurso direto. «O Dumbledore sempre disse que o Quem-Nós-Sabemos quer que o Potter acabe às suas próprias mãos.»
6. Atenta na frase e seleciona com ˚ as opções corretas. «Talvez eles não te possam deitar a mão enquanto o encantamento da tua mãe se mantiver.»
6.1. A oração «enquanto o encantamento da tua mãe se mantiver» a. subordinada condicional. b. subordinada completiva. c. subordinada temporal. d. subordinada final.
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6.2. O verbo poder está a. no modo indicativo. b. no modo conjuntivo. c. no modo condicional. d. no modo imperativo.
6.3. Em «o encantamento da tua mãe se mantiver» a palavra destacada é a. um pronome. a. uma conjunção. a. uma preposição. a. uma interjeição.
GRUPO III A poção Polissuco permite que uma pessoa se torne noutra. Se pudesses beber a Poção Polissuco, em quem te transformarias? Redige um texto narrativo (de 140 a 200 palavras) sobre uma personagem em que tenhas encarnado, por teres bebido a Poção Polissuco. Deverás
• apresentar essa pessoa; • referir o motivo pelo qual te transformaste nela; • relatar uma aventura vivida enquanto ainda estavas na pele dessa pessoa; • contar que aconteceu quando voltaste à tua forma normal.
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TESTE 6 NOME:
TURMA:
N.O:
GRUPO I
1 . Lê atentamente o texto A. Texto A
As aventuras de Caidé
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Meu nome é Caidé e sou, segundo me dizem, um cocker de muito bom parecer. Cocker é nome de família, família inglesa, aliás, embora os meus donos entendam que cocker é uma raça de cão a que eu pertenço. Podia desmenti-los e argumentar que, sendo a minha mãe uma cocker e o meu pai outro tanto, deles herdei o nome de família ou o apelido. E a raça? Naturalmente, raça de cão, como me grita a porteira cá do prédio, quando se zanga. Chamo-me, portanto, Caidé, Caidé, sem mais nada, se bem que merecesse, cá no meu entender, títulos – como direi? – títulos com mais pompa. Isso com mais pompa, com mais nobreza, com mais distinção. Mas não pensaram assim os meus donos… – Fica Caidé – decidiu a minha dona, pondo fim a uma disputa em que se tinham cruzado no ar, sobre a minha dócil cabeça de cachorrinho de leite, os nomes mais estapafúrdios, mais patetas, mais ridículos, que já alguma vez os humanos, os mais malucos dos humanos, em dia de aselhice inventaram. E Caidé fiquei. Para um cocker ilustre, com pais, avós, bisavós carregados de prémios, ganhos em exposições caninas, das que dão fama e honra aos canídeos que nela participem, Caidé não será, realmente, o nome que mais convém, mas que remédio senão conformar-me… (…) Eu, Caidé Cocker ou só Caidé, para amigos, tenho participado em várias e curiosas aventuras. Vou narrá-las o melhor que sei, com toda a franqueza. Espero, no fim, os vossos juízos. Ora tomem atenção. Foi, como calculam, um caso de naufrágio, com alguns riscos e alguns transtornos… Passou-se também no tal jardim, onde às vezes vou com a minha dona. Foi ao fim da tarde. No jardim há um pequeno lago com um repuxo ao meio, quase sempre sem repuxo. Enquanto a minha dona descansa, sentada num banco do jardim, a ler, eu, nas minhas voltas, nunca perco a ocasião de ir até à beira do laguinho mirar-me. Gosto de me ver refletido na água, focinho bonito, orelhas pendentes e felpudas, olhos de amêndoa doce… Vaidades. Andam sempre garotos por ali. Alguns trazem barquinhos ou constroem-nos com cascas de árvores e pauzinhos dos gelados e põem-nos a vogar nas águas do lago. 83
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Fazem regatas, dizem eles. Brincam às batalhas navais, aos comboios de navios, às abordagens. Distraem-me, os garotos. (…) De uma vez, um deles trouxe um barco à vela, um lindo barco pintado de azul com cinco bonequinhos atarraxados ao convés, decerto eram os marinheiros. Depois de andar de mão em mão, apreciado por todos os almirantes do lago, o dono lançou-o à água. Era um barquinho catita e, visto de longe, parecia um barco de verdade. Ladrei-lhe a desejar-lhe boa viagem. Foi nesta altura que se levantou, rente à água, um ventinho matreiro que afastou o barco à vela da margem onde estávamos. Corremos à roda do lago, mas o barquinho, por desfeita, de todos os lados nos fugia. O dono tentou chegar-lhe com um pau comprido, debruçou-se de mais e acabou por cair à água. Não foi perigoso o mergulho. Uma vez de pé, dentro do lago, ficava com a água pela cintura. Acorreu a mãe do menino. Içado para terra firme, todo encharcado, o menino ouviu das boas. Ele chorava, não tanto do raspanete, como de ver o barco, no meio do lago, quase a naufragar, tantas eram as ondas que este acidente provocara. Aí intervim eu. Era a minha oportunidade. Saltei à água, nadei para o barco, aferrei-o pelo mastro e trouxe-o são e salvo, com toda a tripulação enxuta. A minha rápida ação, bem própria de um cão valente, foi muito festejada. Só a minha dona, que não tinha assistido à cena, é que não gostou nada de me ver, quando lhe apareci, com o pêlo a pingar, todo sujo e desalinhado: – Por onde andaste, Caidé? Que maluquice foi essa? Estás imundo, Caidé. E deu-me uma palmada no focinho, vejam a injustiça! Como explicar-lhe que estava a bater num herói? Às vezes, tenho razões de sobra para sentir-me um «in cão preendido». António Torrado, As aventuras de Caidé, Civilização Editora
2. Classifica o narrador quanto à presença.
2.1. Justifica a tua resposta transcrevendo do texto uma expressão/ frase que comprove a tua resposta.
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3. Indica 3.1. qual é a ação central da história.
3.2. qual é a personagem principal?
3.3. qual o processo de caracterização usado para a descrever.
3.4. duas características físicas da personagem.
3.5. duas características psicológicas, justificando.
4. Caidé e os donos têm opiniões diferentes quanto ao significado da palavra «cocker». 4.1. Refere em que divergem as opiniões.
5. Por que razão Caidé considera que merecia um nome «com mais nobreza»?
6. Após contar a história do seu nome, Caidé inicia a narração de uma das suas muitas aventuras. 6.1. Onde se passou esta aventura?
6.2. Transcreve do texto uma frase que prove que era habitual o Caidé ir àquele local.
6.3. Por que motivo a dona do Caidé lhe deu uma palmada no focinho?
6.4. Concordas com a atitude que teve? Explica.
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7. Lê o texto. Texto B
Os Marretas Título original: The Muppets De: James Bobin Com: Jason Segel, Amy Adams, Chris Cooper Género: Comédia, Musical Classificação: M/6 Outros dados: EUA, 2011, Cores, 101 min.
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Walter (voz de Peter Linz) é um fantoche que vive com Gary (Jason Segel), o seu irmão humano, na pequena cidade de Smalltown, EUA. Desde que se conhecem que são grandes admiradores dos Marretas, que ambos sentem ser uma espécie de alter-egos de si próprios. Quando Mary (Amy Adams), a namorada de Gary, o convida para uma viagem de sonho a Los Angeles, crente que será finalmente pedida em casamento, não esperava que ele resolvesse levar o irmão. Mas, apesar da desilusão e de a viagem ser tudo menos romântica, os três acabam juntos nos estúdios dos Marretas, em Los Angeles. É então que descobrem o terrível plano de Tex Richman (Chris Cooper), um magnata do petróleo pouco escrupuloso que pretende arrasar com o estúdio em busca de fortuna (e vingança). Determinados a salvar o espaço, onde a magia da sua infância teve lugar, Walter, Gary e Mary têm uma ideia brilhante: de forma a angariar os dez milhões de dólares necessários para salvar o espaço, reúnem o velho grupo e organizam a grande Gala dos Marretas. Conscientes da difícil tarefa e do pouco tempo que lhes resta, eles terão de fazer de tudo para manter o grupo unido e a confiança num regresso extraordinário. Produzido pelos Estúdios Disney e realizado por James Bobin, o filme segue a velha tradição do conhecido programa com a participação de várias celebridades: Ricky Gervais, Danny Glover, Selena Gomez, Danny Trejo, Mickey Rooney, Billy Crystal, Whoopi Goldberg, Judd Hirsh ou Jim Parsons, entre muitos outros. http://cinecartaz.publico.pt/Filme/298474_os-marretas (consultado em dezembro de 2011)
8. Indica se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F). a. Walter é um ser humano. b. Gary pretende pedir Mary em casamento assim que chegarem a Los Angeles. c. A viagem até Los Angeles é muito romântica. d. Tex Richman quer destruir o estúdio dos Marretas. e. Mary, Gary e Walter organizam uma gala para salvarem o estúdio. f. Para eles será uma tarefa muito fácil. 86
8.1. Transcreve do texto frases que corrijam as afirmações falsas.
9. Faz a correspondência. a. Smalltown
1. Estúdio dos Marretas
b. Peter Linz
2. Estúdio em que o filme foi gravado
c. Mickey Rooney
3. Uma das celebridades que participa no programa.
d. James Robin
4. Ator que faz a voz de Walter
e. Estúdios Disney
5. Cidade onde vive Gary
f. Los Angeles
6. Realizador do filme
GRUPO II
1. Reescreve a frase que te é dada em que a palavra destacada tenha outro significado. «Foi, como calculam, um caso de naufrágio…»
1.1. Qual a relação estabelecida entre as duas palavras?
2. «(…) os nomes mais estapafúrdios, mais patetas, mais ridículos, que já alguma vez os humanos, os mais malucos dos humanos, em dia de aselhice inventaram.»
2.1. Lista todos os adjetivos presentes na frase.
2.2. Indica o grau em que se encontram flexionados.
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3. «Estás imundo, Caidé.» 3.1. Classifica o sujeito da frase.
3.2. Que função sintática desempenha o grupo nominal destacado?
4. Identifica os grupos destacadas. a. «Meu nome é Caidé…» c. «No jardim há um pequeno lago…» c. «… nadei para o barco…» d. «… o menino ouviu das boas.» 5. Une as frases simples de forma a estabeleceres entre as duas a relação indicada entre parênteses. Procede às alterações necessárias.
a. A dona do Caidé ia ao jardim. Levava sempre o Caidé consigo. (tempo)
b. O barco afastou-se da margem do lago. Estava vento. (causa)
c. A dona do Caidé não viu o salvamento. Deu-lhe uma palmada no focinho. (condição)
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GRUPO III O autor da história narrada pelo Caidé chama-se António Torrado. Encontras de seguida uma nota biobibliográfica do autor. Com base nas informações que te são dadas e outras que queiras acrescentar, redige uma entrevista ao escritor. A mesma deverá conter, no mínimo, seis questões e, no máximo, oito. Não te esqueças de evitar as perguntas de resposta fechada («sim», «não»).
Nome: António Apelido: Torrado Data de nascimento: 21 de novembro de 1939 Naturalidade: Lisboa Habilitações literárias: Licenciatura em Filosofia pela Universidade de Coimbra Profissão: escritor (contos, novelas); dramaturgo (Companhia de Teatro Comuna); jornalista, professor (Escola Superior de Teatro e Cinema), editor e produtor de televisão na RTP Primeiro livro: publicado aos dezoito anos Temas: Literatura infantil, ficção, poesia e pedagogia Prémios: Grande Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para Crianças, 1988 Publicações: mais de 120 obras editadas Obras para a infância (alguns exemplos apenas): A chave do castelo azul, 1969; Cadeira que sabe música (1976); O mercador de coisa nenhuma, 1983; O livro das sete cores (colaboração com Maria Alberta Menéres), 1984; Dez contos de reis, 1990 Poesia: Não se chama chama, 1984 Ficção: Cinco sentidos e outros, 1997 Teatro: Teatro do silêncio, 1988; Teatro às três pancadas, 1995
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TESTE 7 NOME:
TURMA:
N.O:
GRUPO I
1 . Lê atentamente o texto A. Texto A
O cavaleiro da montanha
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Num cavalo imaginário Montei, levando comigo um amigo Que queria ir comigo A um mundo extraordinário Que ficava noutro lado, Num tempo bem recuado, Bem no fundo do passado. Cavalgámos meia hora Até ao romper da aurora, pela montanha encantada, levantando o pó da estrada. O cavalo, já cansado, parou para beber na fonte; Estava suado, estafado De subir aquele monte!
– Adiante, cavalinho, Que estamos quase a chegar, E, para encurtar caminho, vamos agora pelo ar!... 20
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Outros amigos vieram Cavalgar ao nosso lado Nos seus cavalos alados Em corajosa atitude, Subindo a grande altitude Até vermos um castelo Que se erguia, muito belo, No alto de uma montanha… «Vejam além o castelo!» Gritámos todos ao vê-lo. E assim tudo começou. Já conto o que se passou…
Maria Teresa Maia Gonzalez, O cavaleiro da montanha, Editorial Presença
2. Seleciona com ˚ a opção que completa cada frase sobre o texto. 2.1. O texto acima transcrito é um texto poético que a. transmite os sentimentos do narrador. b. informa o leitor sobre uma aventura. c. inicia a narração de uma aventura. d. apresenta os sonhos do narrador. 90
2.2. o poema é constituído por a. sete estrofes.
c. cinco estrofes.
b. seis estrofes.
d. quatro estrofes.
2.3. Na primeira estrofe, os tipos de rima presentes são a. cruzada e emparelhada.
c. interpolada e cruzada.
b. interpolada e emparelhada.
d. emparelhada e verso livre.
2.4. No poema podemos encontrar a. duas quadras, um dístico, um monóstico, duas sétimas. b. duas quadras, um terceto, um monóstico, duas sétimas. c. três quadras, um dístico, um monóstico, duas sétimas. d. três quadras, um terceto, um monóstico, uma sétima e uma oitava. 2.5. Nos primeiros quatro versos do poema, está presente a. uma aliteração.
c. uma repetição.
b. uma metáfora.
d. uma comparação.
3. Transcreve do poema um verso que comprove que a viagem feita pelo sujeito poético não foi uma viagem real.
4. Indica: a. com quem viajou o sujeito poético. b. para onde viajaram. c. como viajaram. 5. Que informação te dão os versos «Estava suado, estafado/De subir aquele monte!» quanto à dificuldade da viagem? Justifica a tua resposta.
6. Apresenta três características do cavalo.
7. «E assim tudo começou.» A que se referirá a palavra destacada?
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8. Atenta no cartaz. Texto B
9. Indica o objetivo deste cartaz.
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10. Lista as tarefas que os leitores terão que levar a cabo.
10.1. De acordo com a informação dada, assinala as características que consideras importante para exercer adequadamente a função anunciada.
a. criativo
e. curioso
b. desinteressado
f. tímido
c. conversador
g. confiante
d. decidido
h. atrevido
GRUPO II
1. Indica a. o número de sílabas gramaticais do primeiro verso do texto A.
b. o número de sílabas métricas do primeiro verso do texto A.
1.1. Justifica a diferença entre o número de sílabas gramaticais e métricas fazendo a escanção do verso.
2. Transcreve do texto um exemplo de discurso direto.
2.1. Reescreve a frase que transcreveste no discurso indireto.
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3. Identifica as relações estabelecidas entre as palavras destacadas. 3.1. Já conto o que se passou. Conto sempre os quilómetros das viagens que faço.
3.2. Cavalgámos meia hora. Ora, ora, já chegaram!
3.3. Até ao romper da aurora. A Aurora ainda não chegou.
3.4. Os habitantes do castelo receberam-nos com um cumprimento. Não tinha a noção do comprimento da estrada.
4. «Até vermos um castelo que se erguia muito belo.» 4.1. Identifica o adjetivo presente na frase.
4.2. O adjetivo é uniforme ou biforme? Comprova a tua afirmação, dando um exemplo.
4.3. Reescreve a frase colocando o adjetivo no grau superlativo absoluto sintético.
5. Completa com base na frase que te é dada. Os cavalos alados voavam velozmente através do céu. Grupo(s) nominal(ais) Grupo adverbial Grupo adjetival Grupo preposicional Grupo verbal
5.1. Reduz a frase aos elementos essenciais.
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GRUPO III O poema termina com o seguinte verso «Já conto o que se passou…» Imagina o que se terá passado a seguir e redige uma carta (15 a 20 linhas), como se fosses o narrador, contando a um amigo teu o que se passou a seguir. Deverás:
• descrever brevemente o interior do castelo, • indicar quem estava dentro do castelo; • narrar perigos que correste; • explicar como os enfrentaste.
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TESTE 8 NOME:
TURMA: GRUPO I
1 . Lê atentamente o texto A. Texto A Um dia o noso Duarte
Um dia o nosso Duarte Que sonhava ir a Marte Pediu autorização E foi prá arrecadação 5
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Pra começar, o Duarte Com esforço mas sem arte Soprou forte no balão Mas continuou no chão Então o nosso Duarte Decidido a ir a Marte Fez em papel um avião Que não voou, e com razão Pensou melhor nessa parte Com recortes de um encarte E pedaços de cartão Fez um lindo foguetão Não conseguiu ir a Marte Mas não parou, o Duarte Ouviu o seu coração e encontrou a solução Com pincel e muita arte Pintou o planeta Marte Sentou-se no foguetão Deu asas à imaginação. Marta Elias, Lengalenga dos nomes, Oficina do Livro
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N.O:
2. Seleciona com ˚ os adjetivos que melhor caracterizam o Duarte. a. determinado
f. fascinante
b. educado
g. desistente
c. realista
h. artista
d. curioso
i. pensativo
e. sonhador
j. metódico
2.1. Justifica as tuas escolhas com as tuas próprias palavras.
3. Qual era o sonho do Duarte?
4. Para concretizar o seu sonho, o Duarte construiu vários meios de transporte. 4.1. Enumera-os.
4.2. O Duarte teve sucesso?
5. Transcreve do texto o verso que te dá a indicação do espaço onde o Duarte produziu todos esses meios de transporte.
6. No final, o Duarte conseguiu ir a Marte. Concordas com a afirmação? Justifica a tua resposta.
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7. Lê a notícia que se segue sobre o planeta Kepler. Texto B
Kepler-22b é o planeta mais parecido com a Terra alguma vez descoberto
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A NASA confirmou a existência de um planeta semelhante à Terra na «zona habitável» do sistema solar Kepler 22, localizado a 600 anos-luz de distância. O Kepler-22b é 2,4 vezes maior do que a Terra, tem uma temperatura de cerca de 22 ºC e é o mundo mais parecido com o Planeta Azul alguma vez confirmado pela NASA. O Kepler-22b é o primeiro planeta localizado na «zona orbital habitável» – região perto de uma estrela que tem as temperaturas adequadas para que exista água líquida – a ser descoberto e confirmado pela agência espacial norte-americana. O novo planeta é cerca de 2,4 vezes maior do que a Terra e tem uma temperatura à superfície próxima dos 20 ºC, mas os investigadores desconhecem ainda a sua composição, ficando por saber se é constituído sobretudo por rocha, gás ou líquido. O período orbital do Kepler-22b é mais pequeno do que o da Terra, levando 290 dias a completar uma volta em redor da sua estrela, semelhante ao sol mas mais pequena e fria.
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«A sorte sorriu-nos com a deteção deste planeta», afirmou William Borucki, o principal investigador da missão Kepler do Centro de Investigação da NASA localizado em Moffett Field, no Estado norte-americano da Califórnia. O resultado, que será publicado no The Astrophysical Journal, foi anunciado na segunda-feira, na primeira conferência científica sobre a missão da sonda Kepler, a decorrer na Califórnia até dia 9. A confirmação do Kepler-22b foi divulgada no primeiro dia do colóquio, juntamente com o anúncio da existência de 1094 novos candidatos a planetas. Até ao momento a sonda já identificou 2326 candidatos – 207 dos quais são aproximadamente do tamanho da Terra.
http://tv2.rtp.pt/noticias/index.php?article=506835&tm=94&layout=121&visual=49 (consultado em dezembro de 2011)
8. Transcreve da notícia três razões pelas quais o planeta agora descoberto é considerado o mais parecido com o planeta Terra.
9. A que se referem os seguintes números? a. 20 oC
b. 290
c. 1094
d. 207
10. Quem é William Borucki?
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GRUPO II
1. Liga as frases usando um pronome relativo. Procede às alterações que consideres necessárias. a. O planeta Kepler é idêntico à Terra. O planeta Kepler foi descoberto recentemente.
b. Uma sonda identificou 2326 planetas. Estes planetas podem ser semelhantes à Terra.
c. Os cientistas ficaram surpreendidos com a semelhanças entre os dois planetas. Os cientistas trabalham para a NASA.
2. «O período orbital do Kepler-22b é mais pequeno do que o da Terra.» 2.1. Identifica os dois adjetivos presentes na frase.
2.2. Indica o grau em que se encontram flexionados.
2.3. Um dos adjetivos é uniforme quanto ao género. Identifica-o.
2.4. Reescreve a frase colocando o adjetivo biforme no grau comparativo de inferioridade.
3. Seleciona com ˚ a opção correta, tendo sempre como referência a oração destacada. 3.1. «Os investigadores não sabem como é composto o planeta.» a. Oração subordinada comparativa. b. Oração subordinada completiva. c. Oração subordinada causal. d. Oração subordinada temporal. 3.2. Quando recolherem amostras, terão a resposta a esta pergunta. a. Oração subordinada final. b. Oração subordinada temporal. c. Oração subordinada causal. d. Oração subordinada temporal. 99
3.3. The Astrophysical Journal, que é uma publicação científica, anunciou a descoberta na segunda feira.
a. Oração subordinada relativa. b. Oração subordinada completiva. c. Oração subordinada causal. d. Oração subordinada temporal. 4. Organiza os grupos constituintes que te são dados de forma a obteres uma frase correta. Grupo preposicional
para o planeta Kepler
Núcleo do grupo verbal
viajarão
Grupo Nominal
os seres humanos
Grupo Adverbial
não
5. Atenta na frase e faz a correspondência entre os grupos constituintes e a função sintática que desempenham. «A sorte sorriu-nos com a deteção deste planeta.» 1. predicado a. A sorte
2. complemento oblíquo
b. sorriu-nos com a deteção deste planeta
3. complemento indireto
c. -nos
4. sujeito composto
d. com a deteção deste planeta
5. sujeito simples 6. modificador
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GRUPO III Imagina que eras um astronauta e que, como tal, foste uma das primeiras pessoas a visitar o planeta Kepler. Redige uma carta (25 a 30 linhas) ao teu melhor amigo/ irmão ou aos teus pais em que contes:
• a sensação de viajar numa nave espacial; • a primeira impressão ao veres o planeta Kepler; • as semelhanças e ou diferenças entre os dois planetas – Terra e Kepler; • se era habitado e por quem.
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TESTE 9 NOME:
TURMA:
N.O:
GRUPO I
1 . Lê atentamente o texto A. Texto A
Cena 5 Sapataria das fadas, que é o mesmo espaço da loja do relojoeiro. Só que agora há todo o género de sapatos nas prateleiras onde antes estavam relógios. O relógio de pé alto é o único relógio presente e está parado. Rui entra a medo, sem tirar os olhos do anão Martim. 5
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Rui: É o sapateiro das fadas? Anão: Sapateiro de fadas e passador de mundos. Não me conheces? Rui: A pedra. É a voz da pedra. (Tira a pedra do bolso e observa-a) A pedra nunca falou. Era… (Olha para o anão). Anão: Era eu, pois. Como querias que eu fizesse? Não podia ser visto quando estava no outro lado ou tornava-me mortal. E olha que bom trabalho me deste! Rui: O que é feito da tua sombra? Quase que a apanhava… Anão: Aqui não preciso dela. A «gente boa» não tem sombra. E ainda bem. Aquilo só atrapalha. Rui observa o interior da loja.
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Rui: É a loja do relojoeiro. O relógio está parado. Anão: Aqui não há tempo para medir e os relógios não precisam de trabalhar. Nós somos eternos, o tempo não nos persegue, não nos apaga. (Preocupado) E o meu problema agora é esse. Tu só viste a minha sombra e a rapariga também, mas houve alguém que me viu quando eu estava do outro lado. Rui: Eu ouvi dizer: «Vai ali um anão!» Anão: Vês? Estou perdido! Vou morrer. (Escandalizado) O que é morrer? Porque é que se morre? Rui: Quem é que está para morrer? Anão: Eu. Ainda não percebeste? Se o maltito rapaz me viu, torno-me mortal. Como tu. Parece que já sinto aqui uma dor. (Aflito) Será que já é ela, a morte? O que é que vocês sentem quando estão para morrer? Como é que se morre? Ficamos leves e depois voamos? Rui: Nunca pensei nisso. Ainda sou tão novo.
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Anão: (Assustado) E se a minha alma for levada pelo vento e se perder? Rui: Deixa lá a alma e diz-me onde está a rapariga. E não me digas que também não está aqui. Anão: Isso até tu vês. E o pior é que não se sabe o que lhe terá acontecido. Devias ter vindo com ela. Rui: Deixa lá isso. Ainda é cedo para morrer. Anão: Será? Nem sei a idade que tenho. Se me contarem o tempo todo, não hei de viver muito mais. (Agita-se) E agora? Tenho de arranjar um bom relógio e um bom calendário. Contar o tempo que me falta. E tenho de me pôr a pau. Nunca se sabe quando a senhora dos passos leves vem bater à minha porta. (Angustiado) É horrível! Não se tem sossego. Batem à porta. Anão: (Em pânico) É ela! É ela! Não abras! Rui: (Anima-se) É a Ana? Anão: Não. É a morte. De certeza que é ela. (À procura de um sítio onde se esconder) E agora? E agora? Vai à porta e vê se a despachas. Diz-lhe que ainda ontem era uma criatura imortal, que não estou preparado, que nunca pensei nisso. Olha! Diz-lhe que me dê um tempo… Rui: Deve ser da vossa gente. A morte não bate à porta, atravessa as portas, os muros, as paredes, os telhados e até os mundos todos de lado a lado se preciso for. Anão: (Quase a chorar) Eu não quero morrer. Diz-lhe que é um engano, que eu ainda não aprendi a morrer. É verdade! E se fugíssemos pelas traseiras? FIM DA 1.ª PARTE Álvaro Magalhães, Enquanto a cidade dorme, Edições Asa
2. Completa as frases que se seguem, assinalando com ˚ a opção correta. 2.1. No início da ação as duas personagens em cena encontram-se a. numa sapataria. b. numa relojoaria. c. em casa do anão. d. em casa do Rui. 2.2. Rui reconhece o anão Martim por a. já o ter conhecido antes. b. já o ter visto antes. c. já o ter ouvido antes. d. já o ter encontrado antes.
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2.3. O anão Martim não tem sombra porque a. foi apanhada por alguém do outro mundo. b. foi vista por alguém do outro mundo. c. ali uma boa pessoa não precisa de sombra. d. ali a sombra do anão Martim só o atrapalhava. 2.4. Quando batem à porta, o anão Martim pensa que é a. uma fada. b. a Ana. c. a Morte. d. o relojoeiro. 2.5. O anão Martim acusa o Rui de ter estragado tudo, porque a. deveria ter acompanhado a Ana. b. não sabia onde estava a Ana. c. não fez o que o anão mandou. d. perdeu a Ana de vista. 3. A didascália inicial indica-nos que no espaço onde decorre a ação há um relógio de pé alto que está parado. Explica porquê.
3.1. Quem nos dá essa informação?
4. Por que motivo é que o anão Martim está tão preocupado?
5. Que função tem o anão Martim?
6. Quer o Rui, quer o anão Martim referem-se ao «outro lado». O que será na tua opinião «o outro lado»? Fundamenta a tua resposta com referências textuais.
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7. Lê o texto. Texto B
As rochas, os fósseis e os metais
Todas as rochas são duras? Não, a argila, que serve para fazer os objetos de olaria, é uma rocha mole. O giz é uma rocha que se esboroa muito muito facilmente. E, quando ao petróleo, é líquido! Mesmo as grandes rochas da beira-mar vão-se desgastando muito lentamente sob a ação da água. A pedra mais dura é o diamante… nada o pode riscar! 1
De que é feita a areia? A areia é feita de pequenos grãos de uma rocha antiga que pouco a pouco foi sendo desgastada pela ação da água. A maioria dos grãos de areia são claros e brilhantes, são grãos de quartzo. Mas, se a rocha é negra, a areia será negra. Muitas pequenas conchinhas misturam-se com ela. 2
O que é um fóssil? Um fóssil é a marca de um animal ou de um vegetal que viveu há muito tempo e que se incrustou numa rocha. Em geral, quando um ser morre, decompõe-se completamente. É raro que uma parte dura como os ossos ou a concha se fossilize. É ainda mais raro que uma rocha ou uma flor se possa fossilizar. 3
O que é um metal? Alguns metais como o ouro, a prata ou o cobre encontram-se no estado puro sob a forma de pepitas, mas a maioria dos metais, como o ferro, o alumínio e o cobre, encontram-se no interior das rochas. A uma rocha que contém muito metal chama-se mineral. 4
Como se recupera o mineral? O mineral é explorado nas minas. Quando as rochas se encontram perto da superfície, é fácil, escava-se e faz-se explodir a rocha. Mas, quando as rochas estão enfiadas na profundidas da terra, é mais difícil: é preciso escavar túneis e galerias. 5
O meu primeiro Larousse dos como é que se faz, Campo das Letras (Adaptado)
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8. Indica se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F), de acordo com a informação do texto. a. Todas as rochas são duras. b. Nenhuma rocha se desgasta. c. O petróleo é uma rocha. d. O diamante é muito difícil de riscar. e. A areia é o resultado do desgaste das rochas. f. A cor da areia depende da cor da rocha que lhe deu origem. 8.1. Corrige as afirmações falsas.
9. Completa as definições com as palavras em falta. Fóssil Um animal, após a sua numa
, decompõe-se. No entanto, por vezes deixa a sua , dando origem a um .
Metal Apesar de podermos encontrar no seu estado como o , há outros metais como o tram no interior das . Um muito na sua composição.
10. Explica, por palavras tuas, como é que se obtém um mineral.
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, que se enconé uma rocha que tem
GRUPO II
1. Classifica as palavras que se seguem quanto ao seu processo de formação de palavras. a. Relojoeiro b. Imortal c. Passador d. Atravessar 2. Indica se as frases que se seguem são negativas ou afirmativas. a. Nem sei a idade que tenho. b. Alguém me viu. c. Não me conheces? d. Nunca pensei nisso. e. E se fugíssemos pelas traseira? 2.1. Identifica as palavras que conferem sentido negativo às frases negativas.
3. Completa as frases escrevendo os verbos nos tempos e modos indicados entre parênteses. a. O anão Martim
(estar – pretérito perfeito composto, modo indicativo)
à espera que a
morte lhe bata à porta.
b. Se
(chegar – pretérito mais-que-perfeito composto, modo conjuntivo)
ao mesmo tempo
que a Ana, não a teríamos perdido.
c. Não
(vir – condicional composto) se não fosse pela Ana.
4. Transforma as frases em frases passivas. a. Um rapaz viu o anão Martim. b. O Rui encontrará a Ana. 5. Atenta na frase e identifica a função sintática desempenhada por cada um dos grupos constituintes. «O Rui chegou ao outro lado com o anão Martim.»
a. O Rui b. chegou ao outro lado com o anão Martim c. ao outro lado d. com o anão Martim 107
GRUPO III Qual será o final da história? Será o Rui capaz de encontrar a Ana? Que tarefa terão os dois de concretizar? Conseguirão concretizá-la ou não? E o anão Martim, acabará por morrer? Redige o possível final desta história sob a forma de texto dramático.
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TESTE 10 NOME:
TURMA:
N.O:
GRUPO I
1. Lê atentamente o texto A. Texto A
I Ato – 1.a Cena
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(Shakespeare e Rosalina assistem à cena nos bastidores. Rosalina tem na mão um leque improvisado, que abana de forma nervosa. Ouvem-se as vozes dos atores ao longe, sem se perceber o que dizem. Está em cena a peça de William Shakespeare Noite de Reis.) Rosalina: Isto não está a correr nada bem, pois não, nosso espírito protetor? Que me dizes, Shakespeare? Amélia não está nos seus dias… Shakespeare: Todas as companhias têm os seus altos e baixos… Rosalina: O que se está a passar em palco é um tremendo baixo, meu caro. (Irrita-se.) A Amélia está desconcentrada, desatenta, já se esqueceu de duas falas… Nem sei como é que o Bruno consegue acompanhar o texto! Shakespeare: Ele é um ator seguro! Rosalina: Mas ela só está a fazer asneiras!!! Shakespeare: (Sempre calmo.) Não está a ser assim tão mau… Rosalina: Estás a protegê-la! A Amélia só tem feito disparates, hoje! Shakespeare: (Já menos sereno.) Cala-te, Rosalina, que implicação!!! Rosalina: Sempre me perguntei porque raio vieste tu, o espírito do verdadeiro William Shakespeare, para a nossa companhia. Com tanta companhia importante por aí…! Devemos ser dos mais reles que conheces… Shakespeare: Enganas-te… Rosalina: Não me tentes enganar, Shakespeare! Tu deves ter vindo para o nosso grupo com alguma ideia na manga… Shakespeare: Ora… Que disparate! Rosalina: (Apontando para o palco.) Havia de ser eu no lugar dela, no lugar da Amélia… Ias ver a diferença… (Shakespeare observa disfarçadamente Rosalina. Esta, de olhos postos em Bruno e Amélia, acompanha o que se passa enquanto vai rangendo os dentes.) Rosalina: Ouviste aquilo agora?! Shakespeare: O quê? Rosalina: Voltou a inventar uma fala para disfarçar o engano! Shakespeare: Não é o que todos fazemos quando nos falha uma linha?! 109
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Rosalina: Mas são falhas atrás de falhas! Devias despedi-la! Shakespeare: (Calmo.) Sabes? Não ajuda nada estares aqui a olhar para eles como se fosses um polícia… Rosalina: (Com desdém.) Eles nem me veem! Nunca me veem! É como se eu não existisse, nem para um nem para o outro! Shakespeare: O amor é como uma criança: deseja tudo o que vê. Rosalina: O que é que disseste? Shakespeare: Nada de importante… Mas gostava de saber porque é que tens uma raiva tão grande da Amélia? Rosalina: Raiva?! Não é raiva?! Eu acho que ela não está à altura dos papéis que lhe dás para representar. E o que estamos hoje a ver mostra muito bem o que digo! É engano atrás de engano, não podes fingir que não ouves, Shakespeare! Shakespeare: Tu também te enganaste, Rosalina, não estejas a exagerar. E o que aconteceu? Os teus colegas atores deram a volta e a cena seguiu. O que está a acontecer hoje é só um espetáculo menos bem conseguido… Rosalina: Não acho! Aliás, acho que o que se está a passar ali é mesmo muito mau!!! Shakespeare: Não existe o bom ou o mau; é o pensamento que os faz assim… Margarida Fonseca Santos, Génios do mundo, Shakespeare, Zero a oito
2. Seleciona com ˚ a opção correta. 2.1. Shakespeare e Rosalina estão a. a assistir a uma peça de teatro. b. a ensaiar uma peça de teatro. c. a escrever uma peça de teatro. d. a ler uma peça de teatro. 2.2. Shakespeare é a. agressivo com os atores. b. compreensivo com os atores. c. exigente com os atores. d. permissivo com os atores.
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2.3. Rosalina está irritada com a. Bruno. b. Shakespeare. c. Amélia. d. consigo própria. 2.4. Shakespeare compara Rosalina a um polícia porque a. está sempre a assistir à atuação dos atores. b. está sempre a criticar os outros atores. c. está sempre a olhar para os outros atores. d. está sempre a chamar os atores à atenção. 2.5. Shakespeare considera normal a. um ator improvisar quando se esquece de uma fala. b. um ator não se esquecer das suas falas. c. um ator calar-se quando se esquece das falas. d. um ator pedir ajuda quando se esquece das falas. 3. Transcreve do texto uma didascália que te dê indicação a. sobre a movimentação das personagens. b. sobre o tom de voz das personagens. c. sobre o espaço onde decorre ação. 4. Rosalina considera que Amélia não é uma boa atriz. Shakespeare partilha da mesma opinião? Justifica a tua resposta.
5. De que forma Shakespeare tenta mostrar a Rosalina que é normal qualquer ator enganar-se?
6. Atenta na última fala de Shakespeare. Concordas com a sua opinião? Fundamenta a tua resposta.
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7. Lê o texto. Texto B
Eduardo Gageiro não sabe o que vai fazer sem os rolos da Kodak Eduardo Gageiro, o fotógrafo português mais premiado, confessou, em declarações à TSF, que não sabe o que vai fazer sem os rolos da Kodak, empresa que está à beira do abismo.
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O fotógrafo contou que começou a tirar fotografias com uma Kodak Baby de plástico aos operários de uma fábrica de louça para onde acabou por ir trabalhar. «Achava que a minha promoção social era ser empregado de escritório, mas odeio números», confessou. Nessa altura conheceu o escultor Armando Mesquita,
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Fotografia de um soldado a retirar o quadro com a fotografia de Salazar da sede da PIDE (Eduardo Gageiro)
que elogiou a sua sensibilidade para a fotografia, mas mostrou disponibilidade para o ensinar a corrigir «a noção da composição». Apesar de agora ter uma máquina Canon que lhe ofereceram, é a Kodak que lhe deu e continua a dar o mais importante, a «confiança» de saber que os rolos não vão falhar. Foi com uma Kodak que fez os serviços mais importantes, como o 25 de Abril e os Jogos Olímpicos de Munique, e muitas outras fotografias que ditaram os mais de 300 prémios internacionais que recebeu. Eduardo Gageiro disse ainda que sempre gostou de fotografar pessoas sozinho, porque tem de estar com «todos os sentidos concentrados». Foram as fotografias de pessoas que o levaram a Caxias no tempo de Salazar, altura em que lhe disseram
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que as fotos de estudantes ou manifestações davam «uma má imagem de Portugal». Quando questionado sobre porque é que não fotografava paisagens, respondeu: «Eu gosto é de fotografar pessoas.» Eduardo Gageiro aposta sempre nas fotos a preto e branco e guarda mais de 170 000 negativos. O fotógrafo questionou ainda como é que será o trabalho dos fotógrafos sem aquela máquina e fez saber que vai procurar por Lisboa os últimos rolos. A empresa norte-americana, que nasceu há 130 anos pelas mãos de George Eastman, enfrenta grandes dificuldades financeiras e repetem-se as notícias de que vai abrir falência. A primeira máquina Kodak foi lançada em 1888 e, 20 anos depois, já valia muitos milhões de dólares.
http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_id=2248276&page=-1 (acedido em janeiro de 2012)
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8. A que se referem os seguintes números: a. 300 b. 170 000 c. 130 d. 1888 9. Por que motivo Eduardo Gageiro vai procurar por Lisboa os últimos rolos da Kodak ?
10. Transcreve do texto frases/expressões que comprovem as seguintes afirmações: a. A empresa Kodak está à beira da falência.
b. O escultor Armando Mesquita foi importante na carreira do fotógrafo.
c. Quando fotografa é um solitário.
d. Eduardo Gageiro não gosta de fotografar a cores.
GRUPO II
1. Completa a tabela com palavras da mesma família. nome
adjetivo
advérbio
verbo
confiança
disponibilidade
raiva
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2. Indica a função sintática desempenhada pelos grupos destacados. a. Eduardo Gageiro fotografava sozinho. b. Comecei a tirar fotografias com uma Kodak Baby. c. Recebeu muitos prémios. d. Gostava de fotografar pessoas. e. Passeava por Lisboa. f. Eduardo Gageiro foi corrigido por Armando Mesquita. 3. Completa as frases sempre que necessário. a. Ficarei b. Esta noite sonhei c. Ele já saiu d. Emprestei 4. Das frases que se seguem, qual é a que tem um tempo composto? Assinala com ˚ a resposta correta. a. Estive no parque a fotografar. b. Tenho estado no parque a fotografar. c. Vou estar no parque a fotografar. d. Fomos fotografados no parque. 4.1. Identifica o tempo, modo e pessoa.
5. Distingue as frases ativas (A) das passivas (P). a. A primeira máquina Kodak foi lançada em 1888. b. Raul Solnado era fotografado por este fotógrafo. c. As fotografias são obras de arte. 5.1. Transforma as frases passivas em ativas.
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GRUPO III Observa atentamente a seguinte fotografia tirada por Eduardo Gageiro.
Raul Solnado, ator, 1966
Redige um texto dramático inspirado no cenário e na personagem da fotografia. O teu texto deverá conter:
• uma didascália inicial com a descrição do espaço em que a ação decorre; • o motivo pelo qual o ator se encontra na ponte 25 de Abril; • a razão por que está a pedir silêncio.
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TESTE 11 NOME:
TURMA:
N.O:
GRUPO I
1 . Lê atentamente o texto A. Texto A
O gato e o escuro
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Vejam, meus filhos, o gatinho preto, sentado no cimo desta história. Pois ele nem sempre foi dessa cor. Conta a mãe dele que, antes, tinha sido amarelo, às malhas e às pintas. Todos lhe chamavam o Pintalgato. Diz-se que ficou desta aparência, em totalidade negra, por motivo de um susto. Vou aqui contar como aconteceu essa trespassagem de claro para escuro. O caso, vos digo, não é nada claro. Aconteceu assim: O gatinho gostava de passear-se nessa linha onde o dia faz fronteira com a noite. Faz de conta o pôr do sol fosse um muro. Faz mais de conta ainda os pés felpudos pisassem o poente. A mãe se afligia e pedia: – Nunca atravesse a luz para o lado de lá. Essa era a aflição dela, que o seu menino passasse além do pôr de algum Sol. O filho dizia que sim, acenava consentindo. Mas fingia obediência. Porque o Pintalgato chegava ao poente e espreitava o lado de lá. Namoriscando o proibido, seus olhos pirilampiscavam. Certa vez, inspirou coragem e passou uma perna para o lado de lá, onde a noite se enrosca a dormir. Foi ganhando mais confiança e, de cada vez, se adentrou um bocadinho. Até que a metade completa dele já passara a fronteira, para além do limite. Quando regressava de sua desobediência, olhou as patas dianteiras e se assustou. Estavam pretas, mais que breu. Escondeu-se num canto, mais enrolado que o pangolim. Não queria ser visto em flagrante escuridão. Mesmo assim, no dia seguinte, ele insistiu na brincadeira. E passou mesmo todo inteiro para o lado de além da claridade. À medida que avançava seu coração tiquetaqueava. Temia o castigo. Fechou os olhos e andou assim, sobrancelhado, noite adentro. Andou, andou, atravessando a imensa noitidão. Só quando desaguou na outra margem do tempo ele ousou despersianar os olhos. Olhou o corpo e viu que já nem a si se via. Que aconteceu? Virara cego? Por que razão o mundo se embrulhava num pano preto? Chorou. Chorou.
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E chorou. Pensava que nunca mais regressaria ao seu original formato. Foi então que ouviu uma voz dizendo: – Não chore, gatinho. – Quem é? – Sou eu, o escuro. Eu é que devia chorar porque olho tudo e não vejo nada. Sim, o escuro, coitado. Que vida a dele, sempre afastado da luz! Não era de sentir pena? Por exemplo, ele se entristecia de não enxergar os lindos olhos do bichano. Nem os seus mesmo ele distinguia, olhos pretos em corpo negro. Nada, nem a cauda nem o arco tenso das costas. Nada sobrava de sua anterior gateza. E o escuro, triste, desabou em lágrimas. Estava-se naquele desfile de queixas quando se aproximou uma grande gata. Era mãe do gato desobediente. O gatinho Pintalgato se arredou, receoso que a mãe lhe trouxesse um castigo. Mas a mãe estava ocupada em consolar o escuro. E lhe disse: – Pois eu dou licença a teus olhos: fiquem verdes, tão verdes que amarelos. E os olhos do escuro se amarelaram. E se viram escorrer, enxofrinhas, duas lagriminhas amarelas em fundo preto. O escuro ainda chorava: – Sou feio. Não há quem goste de mim. – Mentira, você é lindo. Tanto como os outros. – Então porque não figuro nem no arco-íris? – Você figura no meu arco-íris. – Os meninos têm medo de mim. Todos têm medo do escuro. – Os meninos não sabem que o escuro só existe é dentro de nós. – Não entendo, Dona Gata. – Dentro de cada um há o seu escuro. E nesse escuro só mora quem lá inventamos. Agora me entende? – Não estou claro, Dona Gata. – Não é você que mete medo. Somos nós que enchemos o escuro com nossos medos. Mia Couto, O gato e o escuro http://lugardaspalavras.no.sapo.pt/prosa/mcouto/gato_escuro.htm
2. O narrador diz-nos que o gato «regressava de sua desobediência». A que se refere o narrador?
2.1. Que consequências teve essa desobediência para o gato?
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3. Seleciona a opção correta. 3.1. «Pirilampiscavam» significa que a. viam pirilampos. b. brilhavam como pirilampos. c. piscavam como pirilampos. d. mexiam-se como pirilampos. 3.2. «Despersianar» significa a. fechar os olhos. b. piscar os olhos. c. semicerrar os olhos. d. abrir os olhos. 3.3. Na frase «À medida que avançava seu coração tiquetaqueava» o coração do gato está a ser comparado a
a. um relógio. b. um motor. c. um tambor. d. um sino. 3.4. O gato estava a chorar porque a. não se conseguia ver. b. temia o castigo da mãe. c. temia não voltar ao normal. d. temia o escuro. 4. O escuro está sempre afastado da luz. Concordas com a afirmação? Justifica a tua opinião.
5. De acordo com a mãe gata, porque é que os meninos têm medo do escuro?
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6. Lê a entrevista. Texto B
Encontro em África
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Apesar de levar as perguntas escritas, Beatriz não conseguia disfarçar os nervos. Até o entrevistado, o escritor moçambicano Mia Couto, lhe perguntou se estava bem. Assim que começaram a conversar, os nervos foram passando e Beatriz até se esqueceu que estava a falar com um dos escritores de língua portuguesa mais importantes, publicado em mais de 20 países. A avó materna de Beatriz é vizinha de Mia Couto, em Moçambique, por isso, não foi difícil agendar o encontro. A entrevista aconteceu no escritório do autor. A repórter ficou a saber que Mia gosta de ter um lado de criança. Talvez seja por isso que os seus livros agradam a tanta gente. Mia Couto é alcunha ou nome verdadeiro? É meio verdadeiro, foi o nome que dei a mim próprio, quando tinha 2 anos. Disse aos meus pais que queira chamar-me Mia, por causa dos gatos. A partir daí ficou o meu nome. No B.I. chamo-me António Emílio Leite Couto.
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Houve um momento específico em que decidiu ser escritor? Aos 14 anos escrevi um poema para o meu pai e ele entregou-o a uma senhora que declamava poesia. Um dia, ela decidiu ler o poema em público. Fiquei atrapalhado porque as pessoas estavam todas a olhar para mim, mas no fim fui muito aplaudido. Nesse momento, percebi que podia dizer alguma coisa às pessoas. O que o inspirou a escrever o seu primeiro livro infantil O gato e o escuro (2001)? Escrevi-o quase sem querer. Não acho que um escritor escreva para crianças, quando escreve transforma-se ele próprio numa criança. Esse regresso à infância é que faz com que o escritor tenha vontade de contar histórias. Como é que consegue inventar palavras e fazer com que elas fiquem um pouco esquisitas? Não invento palavras. Descubro-as, o que é diferente. É como se as palavras já estivessem lá, e eu só tirasse a poeira que está em cima
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delas. Ainda hoje fui almoçar e perguntei se o prato nunca mais saía, o empregado respondeu-me que já tinha dito para se «depressarem» na cozinha. Esta palavra não existe em português. Percebemos o significado, mas é um erro. Às vezes os erros são bonitos e vale a pena aproveitar. Qual é a sensação de ter livros publicados em tantos países? É como se eu tivesse muitos filhos, que tivessem saído de casa, e de repente eles começam a falar em línguas que eu nem sabia que existiam. É difícil ter ideias para escrever um livro? É preciso estar atento aos outros, ouvir os outros. As pessoas estão cheias de histórias, as pessoas são, elas próprias, uma história. Também se sente português? Às vezes sinto que sou uma mistura, uma espécie de mulato. De nacionalidade sou moçambicano, mas também tenho a minha parte portuguesa. Visão Júnior, n.o 88 setembro de 2011
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7. Completa a tabela com informação retirada da entrevista. Entrevistador Entrevistado (nome completo) Nacionalidade Local onde decorreu a entrevista Primeiro livro infantil que escreveu Característica da linguagem dos seus livros Inspiração
8. Por que motivo o escritor diz que o nome Mia Couto «é meio verdadeiro»?
9. Faz a correspondência. a. Mia Couto considera
1. regressa à sua infância.
b. Ao escrever, o escritor
2. mas sim erros que se percebem.
c. As palavras que usa não são inventadas,
3. tem vontade de contar histórias.
d. Ao tornar-se numa criança
4. que os seus livros são como filhos.
e. Apesar de não ser português,
5. também se sente português.
GRUPO II
1. Agrupa as palavras de acordo com o processo de formação. destravado manhoso obediência esverdear amarelecer inseguro arrependimento gateza anormal amedrontar Grupo A – anoitecer
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Grupo B – escuridão
Grupo C – desobediente
2. Classifica os verbos quanto à sua subclasse, colocando ˚ na coluna certa. Verbo transitivo
Verbo intransitivo
Verbo copulativo
Verbo auxiliar
a. Não chore, gatinho! b. … passou uma perna para o lado de lá. c. Sou eu, o escuro! d. … antes, tinha sido amarelo. e. Não há quem goste de mim. f. Pois eu dou licença a teus olhos.
3. Transforma as frases que se seguem em frases passivas. a. Uma senhora declamou o poema de Mia Couto.
b. Não invento palavras.
4. Faz a correspondência. 1. Quando perceber que não se vê a si próprio, começará a chorar. a. Tempo anterior
2. A mãe do gato preocupa-se com ele.
b. Tempo simultâneo
3. Enquanto o gato chorava, o escuro escutava-o.
c. Tempo posterior
4. Tenho medo do escuro. 5. Imaginava que havia no meu quarto tigres gigantes.
5. «Fiquei atrapalhado porque as pessoas estavam todas a olhar para mim.» 5.1. Circunda a hipótese correta: Esta frase é negativa/afirmativa.
5.2. Reescreve-a usando a palavra «ninguém».
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GRUPO II Imagina que o medo é algo real com quem podes falar. O que gostarias de saber sobre ele? Entrevista-o.
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TESTE 12 NOME:
TURMA:
N.O:
GRUPO I
1 . Lê atentamente o texto A. Texto A
Supercontinente Amásia deverá formar-se junto ao Polo Norte A Terra terá um novo supercontinente dentro de 50 a 200 milhões de anos. Amásia resultará da junção da América e da Ásia junto ao oceano Ártico, estimam geólogos da Universidade de Yale num artigo publicado nesta quinta-feira na revista Nature. 5
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Os atuais continentes do planeta serão empurrados para uma massa de terra única, em redor do Polo Norte, escrevem os investigadores, que propõem um modelo dos movimentos lentos dos continentes nas próximas dezenas de milhar de anos. «Primeiro deverão fundir-se as Américas e depois irão migrar para norte, colidindo com a Europa e a Ásia, mais ou menos onde hoje existe o Polo Norte», disse Ross N. Mitchell, geólogo da Universidade de Yale e principal autor do estudo, na revista Nature. «A Austrália deverá continuar a mover-se para Norte e fixar-se perto da Índia» e o oceano Ártico e o mar das Caraíbas desaparecerão, dentro de 50 a 200 milhões de anos.
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A última vez que a Terra assistiu ao nascimento de um supercontinente foi há 300 milhões de anos, quando todas as massas terrestres se fundiram no equador, dando origem à Pangeia, situada onde hoje está a África ocidental. Depois de estudar a geologia das cadeias montanhosas em todo o mundo, os geólogos têm assumido que o próximo supercontinente se irá formar no mesmo local da Pangeia. Mas Ross N. Mitchell e os seus colegas têm uma ideia diferente: a Amásia deverá formar-se no Ártico, a 90 graus do centro geográfico do supercontinente anterior, a Pangeia. Os geólogos chegaram a esta conclusão depois de analisar o magnetismo de rochas antigas para determinar as
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suas localizações no globo terrestre ao longo do tempo. Além disso mediram como a camada diretamente abaixo da crosta terrestre, o manto, move os continentes que «flutuam» à sua superfície. «A forma como os continentes se movem tem implicações para a biologia – por exemplo, pode afetar os padrões da dispersão das espécies – e para as dinâmicas no interior da Terra», disse um dos autores do estudo, Taylor M. Kilian, da Universidade de Yale, em comunicado no site desta instituição. «Compreender a disposição das massas dos continentes é fundamental para compreendermos a história da Terra», disse Peter Cawood, geólogo na universidade britânica de St. Andrews, citado
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pela revista Nature. «As rochas são a nossa janela para a história.» O geólogo David Rothery da Universidade Aberta, em Milton Keynes, no Sul de Inglaterra, disse à BBC que
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não está preocupado com o choque de continentes. «Podemos compreender melhor o ambiente da Terra no passado se soubermos exatamente onde estavam os continentes», disse. «Não me interessa se os
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continentes vão convergir no Polo Norte ou se a Inglaterra vai colidir com a América num futuro longínquo. Prever o futuro tem muito menos importância do que saber o que aconteceu no passado.»
http://ecosfera.publico.pt/noticia.aspx?id=1532955 (acedido em novembro 2011)
2. Ordena as frases de acordo com a informação dada no texto. De seguida, movimentar-se-ão no sentido do Polo Norte. A Austrália migrará para Norte. A América do sul, do centro e do norte formarão um só continente. Então, unir-se-á à Ásia. Aí, unir-se-ão à Europa e à Ásia. Teremos, por fim, um novo continente, a Amásia.
3. Seleciona com ˚ a opção que completa cada uma das frases. 3.1. Um supercontinente é a. um continente maior formado pela América e pela Ásia. b. um continente maior formado pela Europa e pela Ásia. c. um continente maior formado pela Austrália e pela Ásia. d. um continente maior formado a partir de todos os continentes. 3.2. Este novo continente formar-se-á a. dentro de 300 milhões de anos. b. dentro de 50 a 300 milhões de anos. c. dentro de 200 milhões de anos. d. dentro de 50 a 200 milhões de anos. 3.3. Ross N. Mitchell considera que a Amásia se formará a. no mesmo lugar onde se formou a Pangeia. b. em redor da Europa. c. em redor do Polo Norte. d. em redor da Ásia.
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3.4. Os continentes movem-se devido a. a flutuarem na superfície dos oceanos. b. ao magnetismo das rochas. c. a flutuarem na crosta terrestre. d. a flutuarem sobre o manto. 3.5. De acordo com alguns geólogos, as rochas permitem-nos a. saber o que acontecerá à Terra no futuro. b. saber o que aconteceu à Terra no passado. c. saber o que acontece à Terra no presente. d. todas as hipóteses anteriores. 4. O que é a Pangeia? Transcreve do texto uma frase que responda à questão.
5. Os geólogos não estão de acordo quanto à localização do novo supercontinente. Apresenta as diferentes opiniões defendidas.
6. Peter Cawood considera que «As rochas são a nossa janela para a história». Concordas com a afirmação? Fundamenta a tua resposta.
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7. Lê o texto. Texto B
8. Identifica o destinatário deste anúncio publicitário.
8.1. Qual é o objetivo deste anúncio publicitário?
8.2. «Colabore» e «alimente» são dois verbos usados no imperativo. Justifica o seu uso.
9. Quando decorre o evento publicitado?
10. Que factos são apresentados ao destinatário deste anúncio para o convencer a participar neste evento?
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GRUPO II
1. Reescreve as frases iniciando-as como indicado. a. «No ano passado, foram recolhidas 17 000 toneladas de alimentos.» O Banco Alimentar Contra a Fome
b. A movimentação dos continentes é vigiada diariamente. Os geólogos
c. Outro supercontinente será formado daqui a 50 milhões de anos. A movimentação dos continentes
2. Classifica as palavras dadas de acordo com o processo de formação de palavras. a. Supercontinente b. Exatamente c. Aterrar 3. Indica a subclasse a que pertencem os verbos destacados. a. «A Terra terá um novo supercontinente (…)» b. «O geólogo David Rothery da Universidade Aberta, (…) disse à BBC que não está preocupado com o choque entre continentes.»
c. O estudo foi publicado na revista Nature. 4. Atenta na frase e transcreve os grupos constituintes que desempenham as funções sintáticas que se seguem. Os geólogos chegaram a esta conclusão depois de anos de investigação.
a. Sujeito simples b. Predicado c. Complemento oblíquo d. Modificador 5. Reescreve a frase dada de forma a referires-te a um tempo simultâneo. O oceano Ártico e o mar das Caraíbas desaparecerão dentro de 50 a 200 milhões de anos.
127
GRUPO III Imagina que, do dia para a noite, como que por magia, todos os continentes se unem num só. Redige a notícia que poderia ser ouvida no telejornal, informando os telespetadores sobre:
• o que aconteceu • o que provocou essa alteração brusca dos continentes; • como aconteceu; • a nova localização geográfica de Portugal; • o que os habitantes devem fazer.
128
Teste de Compreensão do Oral [Unidade 1] NOME:
TURMA:
N.O:
Ouve com atenção a história que te vai ser apresentada e, de seguida, resolve os exercícios. 21
1. Assinala com ˚ a opção correta. 1.1. O Sr. Valéry acreditava a. em fantasmas. b. em escadotes-fantasma. c. em objetos-fantasma. 1.2. Os objetos pertenciam a. ao Sr. Valéry. b. à casa onde morava. c. aos antigos proprietários da casa. 1.3. O Sr. Valéry já tinha visto a. copos-fantasma, mesas-fantasma e escadotes-fantasma. b. copos-fantasma, colchões-fantasma e desenhos-fantasma. c. copos-fantasma, escadotes-fantasma e colchões-fantasma. 1.4. Estes objetos eram objetos fantasma porque a. os proprietários já tinham morrido. b. o Sr. Valéry tinha-os destruído. c. já tinham sido destruídos ou partidos. 1.5. Um dia, o Sr. Valéry quase partira uma perna, pois a. tropeçou num degrau do escadote-fantasma. b. tentou subir um escadote que não existia. c. caiu depois de subir os degraus do escadote. 1.6. O Sr. Valéry acabou por não se magoar porque a. tinha colocado um colchão-fantasma debaixo do escadote. b. tinha-se apoiado num dos degraus do escadote. c. apareceu um colchão-fantasma debaixo do escadote. 129
1.7. O Sr. Valéry desenhou um escadote porque a. lhe pediram que desenhasse um escadote fantasma. b. gostava de desenhar escadotes fantasma. c. quis mostrar como era um escadote fantasma. 1.8. Ao verem os desenhos, os homens ficaram a. desiludidos. b. desesperados. c. desapontados. 1.9. Os homens reagiram assim, pois a. acharam que o Sr. Valéry sabia desenhar. b. acharam que o Sr. Valéry não sabia desenhar. c. acharam que o Sr. Valéry lhes mentira . 1.10. O Sr. Valéry afastou-se porque a. ficou magoado com a forma como o trataram. b. já não suportava os comentários das pessoas. c. os homens que o ouviam tinham sido mal educados. 1.11. O provérbio que melhor caracteriza a atitude dos homens é a. «são pobres e mal agradecidos». b. «a cavalo dado não se olha o dente». c. «quem desdenha quer comprar».
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Teste de Compreensão do Oral [Unidade 2] NOME:
TURMA:
N.O:
Ouve atentamente «O mistério da porta da igreja». 22
1. Faz a correspondência. a. D. Diamantina 1. Loja assaltada b. Dias Liberto 2. Polícia de serviço c. Cabo Lince 3. Loja por assaltar d. Ourivesaria Brilhante 4. Possível assaltante e. Papelaria Resma 5. Dona da ourivesaria f. Restaurante Garfada
2. Seleciona a opção correta. 2.1 A ação decorre a. num dia quente de verão. b. num dia de verão. c. num dia frio de verão. 2.2 D. Diamantina estava preocupada porque a. a sua loja tinha sido assaltada. b. tinham assaltado duas lojas. c. a sua loja poderia ser assaltada. 2.3. O cabo Lince iria vigiar a ourivesaria porque a. havia a possibilidade de ser assaltada nessa noite. b. Dias Liberto tinha sido libertado nesse dia. c. D. Diamantina lhe pediu que vigiasse a loja nessa noite. 2.4. O cabo Lince ficaria de vigia na rua Direita, porque a. a ourivesaria ficava naquela rua. b. dali conseguir vigiar toda a vila. c. assim estaria perto da ourivesaria. 131
3. Ordena os acontecimentos. a. Depois, de ter sido libertado, Dias Liberto voltou à vila. b. Dias Liberto foi preso por ter roubado. c. Pensou serem dois ladrões que estariam a tentar assaltar a igreja. d. Para os afastar, fez barulho com os pés e tossiu. e. E cumpriu a pena a que foi condenado. f. Contou ao cabo Lince que por volta da meia-noite se tinha recolhido na entrada da igreja. g. Confirmou o local onde os vultos tinham sido vistos. h. Enquanto lá esteve, viu dois vultos no olival.
i. Por fim, o cabo Lince acabou por acusar Dias Liberto de estar a planear o assalto à ourivesaria. j. Ao encontrar o cabo Lince, chamou-o para lhe contar o que tinha visto na noite anterior. k. O cabo lince quis ver o local onde Dias liberto vira os vultos. l. Assim que o ouviram, fugiram. 4. Como é que o cabo Lince descobriu que Dias Liberto era o assaltante? Ouve a explicação e completa o resumo. 23
O
ouviu atentamente a explicação de
e con-
cluiu que ele não se poderia ter abrigado do vento no sítio que dissera, pois era um sítio muito . Como estava nortada, o sul, e o próprio cabo teve que levantar a Mais tarde, Dias Liberto ficar de vigia à
132
estava voltado para para se proteger do frio.
que o seu objetivo era demover o cabo Lince de para que ele pudesse assaltar a
.
Teste de Compreensão do Oral [Unidade 3] NOME:
TURMA:
N.O:
1. Ouve o excerto de As Viagens de Gulliver com atenção e preenche a tabela com informação sobre 24
personagem principal da história. Nome: Nacionalidade Vivências familiares Colégio que frequentou Estado civil Profissão Curiosidades
2. Agora, ouve com atenção o relato de uma parte da primeira grande aventura de Gulliver. 2.1. Indica se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F). a. A primeira grande viagem de Gulliver foi em 1799. b. O navio em que viajava chamava-se Van Diemen. c. A tripulação era constituída por doze tripulantes. d. A vida a bordo era muito dura e difícil. e. Gulliver foi o único sobrevivente do naufrágio. f. Após o naufrágio, Gulliver seguiu a pé até à praia. g. Não havia sinal de vida na praia. h. Descansou então na praia e, quando acordou, levantou-se para procurar comida. i. Gulliver foi atacado por formigas. j. Enquanto explorava a ilha, encontrou homens muito pequenos, com cerca de quinze centímetros.
k. Ao vê-los, a sua primeira reação foi gritar. l. Acidentalmente, Gulliver magoou alguns destes homenzinhos. m. Gulliver não entendia a língua que falavam. n. De cada vez que Gulliver se tentava mexer, uma saraivada de flechas abatia-se sobre ele. o. O casaco que tinha vestido protegeu-o dos sucessivos ataques de que estava a ser alvo.
133
Teste de Compreensão do Oral [Unidade 4] NOME:
TURMA:
N.O:
Ouve com atenção a declamação do poema Deriva, de Sophia de Mello Breyner Andresen. 25
1. Transcreve para o teu caderno os erros presentes no poema. 1.1. Corrige os erros, redigindo, à frente de cada palavra errada, a palavra correta. Vi as águas os cabos vi a milhas E o longo assobiar dos coqueirais Vi lagunas azuis como mentiras Rápidas asas furtivos animais ouvi prodígios espantos maravilhas Vi homens azuis bailando nos areais E ouvi o fundo som das suas balas Que nenhum de nós percebeu mais Vi ferros e vi setas e vi danças Oiro também à tona das ondas finas E o diverso fulgor de outros sinais Vi pérolas e ganchos e corais Desertos fontes trémulas especiais Vi o rosto de Eunice das neblinas Vi o frescor das coisas artificiais Só de D. Sebastião não vi sinais As ordens que levava não cumpri E assim contando tudo quanto vi Não sei se tudo errei ou descobri
2. Pontua o poema.
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Teste de Compreensão do Oral [Unidade 5] NOME:
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TURMA:
N.O:
Ouve com atenção um excerto da peça de teatro «Dom Quixote», encenada pelo Teatro Infantil de Lisboa, e seleciona as alíneas certas.
1. Para D. Quixote, os gigantes foram enviados por
6. D. Quixote tem sede e
a. um grande temporal.
a. chama pelo mal.
b. um grande encantador.
b. chama por Dulcineia.
c. Teresa.
c. pede água.
2. A personagem que contracena com D. Quixote é
7. D. Quixote nunca viu
a. Teresa.
a. Dulcineia.
b. casado com Teresa.
b. Teresa.
c. um grande encantador.
c. Roncinante.
3. D. Quixote possui:
8. O escudeiro sugere que procurem abrigo porque
a. uma lança.
a. têm de dormir.
b. bigodes.
b. têm sono.
c. uma fisga.
c. a noite vai ser fresca.
4. D. Quixote dirige-se aos moinhos apelidando-os de a. gigantes.
9. Sancho diz «Vamos, vamos», a D. Quixote, num a. tom de voz
b. velas.
b. paciente.
c. patifes.
c. zangado. d. irritado.
5. Sancho avisa D. Quixote do perigo a. dos gigantes. b. das velas. c. dos maridos.
10. Em palco estão a. duas personagens. b. três personagens. c. D. Quixote, o escuteiro e Teresa.
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Teste de Compreensão do Oral [Unidade 6] NOME:
TURMA:
N.O:
Ouve com atenção a notícia sobre os perigos que enfrentam as florestas do nosso planeta. 27
1. Classifica cada uma das seguintes afirmações como Verdadeira (V) ou Falsa (F). a. Os principais responsáveis pelo perigo a que o património tropical está sujeito são apenas as alterações do clima.
b. No final do século XXI menos de 5% dos animais e plantas tropicais deverão resistir. c. O estudo foi levado a cabo por uma equipa chefiada por dois colegas investigadores. d. É nas florestas tropicais que estão 80% das espécies do planeta. e. Foram os cientistas os responsáveis pelos estudos que a notícia apresenta. f. É na América do Norte e do Sul que a destruição dos habitats poderá ultrapassar os dois terços. g. Na África ocorrerão poucas alterações. d. Na perspetiva mais otimista, a floresta do Congo deverá perder 35% da biodiversidade. i. Apesar dos danos menores que se preveem para as florestas da Ásia e Pacífico, também estas serão afetadas.
j. Se nada for alterado, estes dados não se concretizarão 1.1 Corrige as afirmações falsas.
2. Tendo em conta a notícia na sua globalidade, assinala com ˚ as afirmações verdadeiras. a. Na notícia, predominam as opiniões do jornalista. b.A objetividade é fundamental numa notícia. c.O jornalismo vive só de ideias. d.O jornalista, nas notícias, privilegia a verdade dos factos.
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Provas-modelo de Final de Ciclo
Prova-modelo 1 GRUPO I Lê o texto seguinte com atenção. Texto A
A sala de chocolate
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– Esta é uma sala importante! – anunciou o senhor Wonka, levantando a voz. Tirou um molho de chaves do bolso e meteu uma delas na fechadura da porta. – Este é o centro principal da fábrica inteira, o coração deste negócio. E é muito bonito! Eu exijo que as minhas salas sejam bonitas! Não consigo tolerar a fealdade das fábricas! Agora, todos lá para dentro! Mas recomendo-lhes que tenham cuidado, meus queridos meninos! Não percam a cabeça! Não fiquem super-excitados! Mantenham a calma! O senhor Wonka abriu a porta. Cinco crianças e nove adultos atropelaram-se uns aos outros para entrar e… Ah! Que vista espantosa era aquela que vinha ao seu encontro! À frente deles estava um vale maravilhoso, com prados verdejantes de cada lado e um grande rio castanho a correr mesmo ao fundo. E o mais extraordinário era a enorme queda-d’água que se formava a meio do rio, a partir de um enorme penhasco por onde a água passava a ondular num forte caudal e caía estrondosamente num redemoinho a ferver de gotas e espuma. Abaixo da queda-d’água (e isto era o mais fantástico de tudo), uma grande quantidade de canos enormes baloiçava suspensa sobre o rio, a partir de um ponto qualquer no teto por cima! Aqueles canos eram realmente enormes! Devia haver uma dúzia deles, pelo menos, a sugar a água castanha e pastosa do rio e a transportá-la sabe-se lá para onde. E, como eram de vidro, via-se o líquido a passar e a borbulhar lá dentro e, acima do barulho da queda-d’água, ouvia-se o interminável glup-glup-glup do sugar dos canos enquanto trabalhavam. Ao longo das margens do rio cresciam árvores e arbustos graciosos. Havia salgueiros-chorões e amieiros e grandes maciços de rododendros com flores cor-de-rosa, vermelhas e cor de malva. Os prados estavam cheios de rainúnculos amarelos aos milhares. – Olhem! – gritou o senhor Wonka, saltitando para cima e para baixo, e apontando para o grande rio castanho com uma bengala com castão de ouro. – É tudo chocolate! Cada gota daquele rio é de chocolate quente derretido e da melhor qualidade. Do melhor que há! Aquele chocolate ali dava para encher todas as banheiras do país inteiro! E todas as piscinas também! Não é formidável? E olhem só para os canos! Eles
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40
45
sugam o chocolate e transportam-no para todas as salas da fábrica que precisam dele! Milhares de litros por hora, meus queridos meninos! Milhares e milhares de litros! Os meninos e os adultos estavam demasiado embasbacados para dizerem alguma coisa. Estavam pasmados. Emudecidos. Confusos e deslumbrados. A enormidade daquilo tudo deixava-os completamente assarapantados. E a única coisa que conseguiam fazer era ficar ali parados de olhos arregalados. – A queda-d’água é da maior importância! – continuou o Senhor Wonka. – Ela mistura o chocolate! Bate-o! Tritura-o e mexe-o! Dá-lhe espuma e leveza! Mais nenhuma fábrica do mundo mistura o chocolate à base de uma queda-d’água! Mas esta é a única maneira de o fazer como deve ser! A única! E o que é que acham das minha árvores? – perguntou entusiasmado, apontando para elas com a bengala. – E dos meus adoráveis arbustos? Não são bonitos? Eu já lhes disse que odeio coisas feias! E é claro que são todos comestíveis! Cada um é feito com um ingrediente diferente e delicioso! E gostam dos meus prados? E da minha erva e rainúnculos? A erva que estão a pisar, meus queridinhos, é fabricada com uma nova variedade de açúcar fino de mentol que acabei de inventar! Chamo-lhe mentolúcar! Provem um talo ! Vá, provem! É delicioso! Roald Dahl, Charlie e a fábrica de chocolate, Terramar
Responde ao que te é pedido sobre o texto que acabaste de ler, seguindo as orientações que te são dadas. 1. Seleciona a opção que completa cada frase de acordo com o sentido do texto. 1.1. As personagens estão a fazer uma visita guiada a a. um vale. b. uma fábrica. c. uma floresta. d. uma queda de água. 1.2. O espaço onde se encontram difere de outros com a mesma função a. por ser natural. b. pela luminosidade. c. pela fealdade. d. pela beleza. 139
1.3. O senhor Wonka era a. o visitante.
c. o anfitrião.
b. o convidado.
d. o concorrente.
1.4. Ao entrarem na sala não estavam a. distraídos
.
b. surpreendidos.
c. super-excitados. d. extasiados.
1.5. O mentolúcar, inventado pelo senhor Wonka, é a. uma erva fresca com sabor a mentol. b. um chocolate de mentol verde. c. uma espécie de arbusto de mentol. d. um tipo de açúcar com sabor a mentol.
2. Transcreve do texto uma frase que descreva a palavra chocolate. Cumpre as regras da transcrição.
3. Na frase «Havia salgueiros-chorões e amieiros e grandes maciços de rododendros com flores cor-de-rosa, vermelhas e cor de malva.» estão presentes a enumeração e a adjetivação. Justifica a afirmação anterior.
4. Responde de forma clara, completa e objetiva às seguintes questões. 4.1. Explica a importância da queda de água na fabricação do chocolate.
4.2. Que particularidade têm os elementos que constituem o vale?
5. Antes de deixar os visitantes entrarem na sala, o senhor Wonka pede-lhes «Mas recomendo-lhes que tenham cuidado, meus queridos meninos! Não percam a cabeça! Não fiquem super-excitados! Mantenham a calma!». Na tua opinião, por que motivo o senhor Wonka lhes faz este pedido?
140
6. Lê a informação presente no seguinte texto. Texto B
Anna Claybourne & Adam Larkum, A história das invenções, Texto Editores (adaptado)
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7. Que hipótese nos é apresentada para explicar como é que o Homem começou a consumir os grãos do cacaueiro?
8. Com base no texto, mostra a importância do chocolate para as civilizações maia e asteca.
9. Com base no texto, enumera todos os ingredientes necessários para fazer chocolate quente.
GRUPO II Responde ao que te é pedido sobre o conhecimento explícito da língua. 1. Acentua apenas as palavras a que falta o acento. a. Agua b. Lagoa
c. Delicia d. Firmeza
e. Terrivel f. Caracois
g. Impaciencia
2. Transcreve do texto uma palavra que seja o antónimo de: a. Beleza b. Horrível c. Pequeníssima d. Cresciam e. Velha 3. Indica a classe a que pertencem as palavras destacadas em cada uma das frases. a. Este é o centro principal da fábrica b. … o coração deste negócio… c. Não fiquem super-excitados d. … cresciam árvores e arbustos graciosos e. Aquele chocolate ali 4. Reescreve as frases substituindo os nomes destacados pelos pronomes mais adequados. a. A sala de chocolate surpreendeu os visitantes. b. O senhor Wonka deu chocolate às crianças. 142
5. Reescreve a frase colocando o adjetivo nos graus indicados. «Esta é uma sala importante!» a. Comparativo de igualdade b. Superlativo absoluto sintético 6. Atenta na frase e faz a correspondência entre os grupos que a constituem e a função sintática que desempenham. No dia da visita, o senhor Wonka meteu uma das chaves na fechadura da porta. 1. Sujeito simples a. No dia da visita
2. Sujeito composto
b. O senhor Wonka
3. Complemento direto
c. No dia da visita… meteu uma das chaves na fechadura da porta
4. Complemento indireto 5. Complemento oblíquo
d. uma das chaves
6. Predicado
e. na fechadura da porta
7. Modificador
GRUPO III 1. Imagina que és o Charlie Pipa, uma das crianças que está a fazer a visita guiada. Redige uma carta ao teu avô contando-lhe sobre a visita que acabaste de fazer à fábrica de chocolate. Deverás contar-lhe: • como foste escolhido para participares na visita e o que sentiste quando soubeste e porquê; • quem te acompanhou; • o que achaste mais fantástico na fábrica e porquê; • o que menos gostaste e porquê.
143
COTAÇÕES GRUPO I 1.1. 1.2. 1.3. 1.4. 1.5. 2. 3. 4.1. 4.2. 5. 7. 8. 9.
.............................................................................. .............................................................................. .............................................................................. .............................................................................. .............................................................................. .............................................................................. .............................................................................. .............................................................................. .............................................................................. .............................................................................. .............................................................................. .............................................................................. ..............................................................................
3 pontos 3 pontos 3 pontos 3 pontos 3 pontos 5 pontos 5 pontos 4 pontos 4 pontos 5 pontos 4 pontos 4 pontos 4 pontos 50 pontos
GRUPO II 1. 2. 3. 4. 5. 6.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,5 pontos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,5 pontos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 pontos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 pontos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 pontos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 pontos 20 pontos
GRUPO III 1.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 pontos 30 pontos
TOTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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100 pontos
Prova-modelo 2 GRUPO I Lê o seguinte texto. Texto A
Nau Catrineta
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Lá vem a Nau Catrineta Que tem muito que contar! Ouvide agora, senhores, Uma história de pasmar.
25
Passava mais de ano e dia Que iam na volta do mar, Já não tinham que comer, Já não tinham que manjar. Deitaram sola de molho Para o outro dia jantar; Mas a sola era tão rija, Que a não puderam tragar. Deitaram sortes à ventura Qual se havia de matar; Logo foi cair a sorte No capitão general.
30
– «Sobe, sobe, marujinho, Àquele mastro real, Vê se vês terras de Espanha, As praias de Portugal!» – «Não vejo terras de Espanha, Nem praias de Portugal; Vejo sete espadas nuas Que estão para te matar.»
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45
– «Acima, acima, gageiro, Acima ao tope real! Olha se enxergas Espanha, Areias de Portugal!» – «Alvíssaras, capitão, Meu capitão general! Já vejo terras de Espanha, Areias de Portugal!» Mais enxergo três meninas, Debaixo de um laranjal: Uma sentada a coser, Outra na roca a fiar, A mais formosa de todas Está no meio a chorar.» – «Todas três são minhas filhas, Oh! quem mas dera abraçar! A mais formosa de todas Contigo a hei de casar.» – «A vossa filha não quero, Que vos custou a criar.» – «Dar-te-ei tanto dinheiro Que o não possas contar.» – «Não quero o vosso dinheiro Pois vos custou a ganhar.»
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50
– «Dou-te o meu cavalo branco, Que nunca houve outro igual.»
60
– «Guardai o vosso cavalo, Que vos custou a ensinar.»
– «Renego de ti, demónio, Que me estavas a tentar! A minha alma é só de Deus; O corpo dou eu ao mar.»
– «Dar-te-ei a Nau Catrineta, Para nela navegar.» 65 55
– «Capitão, quero a tua alma, Para comigo a levar!»
– «Não quero a Nau Catrineta, Que a não sei governar.» – «Que queres tu, meu gageiro, Que alvíssaras te hei-de dar?» 70
Tomou-o um anjo nos braços, Não no deixou afogar. Deu um estouro o demónio, Acalmaram vento e mar; E à noite a Nau Catrineta Estava em terra a varar. Almeida Garrett , O romanceiro, Verbo
Responde ao que te é pedido sobre o texto que acabaste de ler, seguindo as orientações que te são dadas. 1. Seleciona com ˚ a opção que completa as frases. 1.1. A frase «ouvide, agora, senhores, / uma história de pasmar…» a. apela à atenção do leitor. b. apela à atenção do ouvinte. c. apela à atenção dos senhores. d. apela à atenção dos atores. 1.2. Uma das dificuldades enfrentadas pela tripulação da Nau Catrineta foi a. a falta de alimentos. b. a falta de água potável. c. as tempestades. d. o calor do sol intenso.
146
1.3. Por esse motivo, tiveram de a. atracar o mais rapidamente possível. b. abastecer no porto mais próximo. c. fazer um desvio e atracar em Espanha. d. tirar à sorte quem morreria. 1.4. O tripulante que teve essa sorte foi a. um marinheiro. b. o capitão. c. um gageiro. d. o diabo. 1.5. O marujo que dialoga com o capitão, na verdade, é a. um inimigo do capitão. b. o diabo. c. mesmo um marujo. d. um outro capitão. 2. Transcreve do texto uma expressão que nos indique há quanto tempo os marinheiros estavam a navegar.
3. Explica o significado deste verso: «… vejo sete espadas nuas que estão para te matar.»
4. Lê o significado da palavra «alvíssaras»: alvíssaras nome feminino plural recompensa dada por boas novas, pela restituição de objeto perdido ou por prestação de qualquer serviço ou favor (Do ár. al-bixrá, «boa nova») www.infopedia.pt
4.1. Por que motivo é que o capitão oferece alvíssaras ao marujo?
4.2. Que alvíssaras são oferecidas?
4.3. Por que razão o marujo recusa tudo quanto lhe é oferecido?
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5. Lê a informação presente no seguinte cartaz. Texto A
6. Indica se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F): a. Til, Teatro Infantil de Lisboa, é o local onde a peça vai ser representada. b. O cenário foi feito por Kim Cachopo. c. Os bilhetes para a peça de teatro podem ser adquiridos via internet. d. A peça pode ser vista todos os dias, embora em horários diferentes. e. Esta peça é uma adaptação da história « O mundo mágico de Jack.» 6.1. Corrige as afirmações falsas.
7. Seleciona a opção correta. M/4 anos significa que: a. a peça estará em cena nos próximos 4 anos. b. só poderão assistir à peça maiores de 4 anos. c. só poderão assistir à peça menores de 4 anos. d. só poderão assistir à peça 4 pessoas de cada vez. 8. Quem é o encenador desta peça de teatro infantil? 148
GRUPO II 1. Assinala com ˚ a opção correta de forma enquadrares cada uma das palavras retiradas do texto A na respetiva classe. Nome
Adjetivo
Verbo
Advérbio
Pronome
Determinante
Lá (v.1) a (v.15) real (v.18) te (v.24) outra (v.36) vosso (v.47)
2. Reescreve a frase substituindo os nomes destacados pelos pronomes mais adequados. 2.1. O capitão general pediu ao marujo para ver se estavam próximos de terra.
2.2. Darei a minha filha em casamento ao marujo se o marujo não me matar.
3. Completa as frases com a palavra formada a partir das palavras base dadas entre parênteses. O
dos marinheiros foi feito na praia das Lágrimas. (barco)
O capitão general era uma pessoa muito No mar, os marinheiros vivem A
(coragem). (perigo).
invadiu o capitão ao ver as suas filhas a chorar. (triste)
4. Reescreve as frases iniciando-as conforme indicado. Procede a todas as alterações necessárias. 4.1. O capitão seria morto pelos marujos. Os marujos 4.2. Não mataram o capitão porque entretanto avistaram terra Talvez 4.3. O marujo avistou terra. O marujo avisou o capitão. Assim que 149
5. Atenta na frase e faz a correspondência entre os grupos constituintes dados e as funções sintáticas que desempenham. A mais formosa das minhas filhas casará contigo. 1. Sujeito simples 2. Sujeito composto a. A mais formosa das minhas filhas 3. Predicado b. casará contigo 4. Complemento direto c. contigo 5. Complemento oblíquo 6. Modificador
GRUPO III 1. Faz o relato de uma viagem que tenhas feito e que, de alguma forma, tenha sido importante para ti, ou por ter sido a primeira, ou pelas pessoas com quem contactaste, ou pelo que viste. Deverás: • referir para onde foste quando decorreu a viagem e com quem viajaste; • descrever o local brevemente; • apresentar o motivo pelo qual a viagem foi importante; • indicar que dificuldades/perigos/situações inesperadas tiveste de enfrentar.
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COTAÇÕES GRUPO I 1.1. 1.2. 1.3. 1.4. 1.5. 2 3. 4.1. 4.2. 4.3. 6. 6.1. 7. 8.
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3 pontos 3 pontos 3 pontos 3 pontos 3 pontos 5 pontos 4 pontos 4 pontos 4 pontos 4 pontos 4 pontos 4 pontos 3 pontos 3 pontos 50 pontos
GRUPO II 1. 2.1 2.2. 3. 4.1. 4.2. 4.3. 5.
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3 pontos 2 pontos 2 pontos 4 pontos 2 pontos 2 pontos 2 pontos 3 pontos 20 pontos
GRUPO III 1.
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TOTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
100 pontos
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Fichas de Trabalho Extra
FICHA 1 – Texto jornalístico NOME:
TURMA:
N.O:
Lê com atenção um excerto de um artigo sobre o Novo Acordo Ortográfico.
Maiúscula e minúscula Acentos
O emprego de maiúscula ou minúscula continua a ser em vários caso, como no dos títulos dos livros (memorial do convento ou Memorial do Convento), das formas de tratamento (senhor professor ou Senhor Professor), dos domínios do saber ou disciplinas (matemática ou Matemática) e dos topónimos e edifícios (avenida da liberdade ou Avenida da Liberdade). Passam a escrever-se com minúsculas os meses do ano (janeiro, fevereiro, março…) e os pontos cardeais.
Desaparece o acento circunflexo na terceira pessoa do plural do presente do indicativo e do conjuntivo dos verbos crer, ser, dar, ver e ler. São eliminados os acentos nas palavras graves com ditongos tónicos «oi» (heróico, boia, joia) e em «pêlo» e «pára» (não se distinguindo assim de «para» e «pelo»). Mantém na forma verbal «pôr» e pôde» (terceira pessoa do singular do pretérito perfeito).
KWY
Consoantes mudas As consoantes que não se ouvem quando dizemos a palavra desaparecem. À semelhança dos brasileiros, passaremos a escrever «lecionar», «ação», «arquitetura», «excecional», «conceção» e «ótimo». Nos casos em que a consoante se ouve, esta deverá permanecer como nas palavras «ficcional», «opção», «eucalipto», «opção» ou «factos».
As letras «k» e «y» passam a integrar o nosso alfabeto, que a partir de agora será constituído por 26 letras. Trata-se sobretudo de uma questão formal uma vez que, na prática, já usávamos essas letras no nosso dia a dia, sobretudo nas palavras derivadas de nomes estrangeiros como «darwiniano». Vamos passar a escrever «kwanza», «windsurf» e «yoga»
Hífen É eliminado nos casos em que o prefixo termina com vogal e o elemento seguinte começa por vogal diferente (autoestrada) ou por «r» (antirreligioso) ou «s» (minissaia). Continua a usar-se sempre que o prefixo termine com a vogal que inicia o elemento seguinte (micro-ondas e contra-almirante), exceto o caso «co» (coobrigação). Mantém-se nas palavras compostas da área da botânica e da zoologia (couve-flor ou formiga-branca). Desaparece no presente do indicativo do verbo «haver» (hei de, hás de, há de, heis de, hão de). in Visão Júnior, setembro de 2011 (adaptado)
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1. A notícia que se segue não está redigida de acordo com o novo acordo ortográfico.
Harry Potter prestes a entrar na era digital A escritora britânica J. K. Rowling, cuja saga Harry Potter já vendeu mais de 400 milhões de exemplares, quer agora prosperar na internet, e lançou hoje o seu site lúdico com novos conteúdos que a partir de Outubro começa a vender seus livros em formato digital. 5
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Mas como manter o interesse do público, quando o seu último romance foi publicado há já quatro anos e o último filme baseado nesta colecção estreia este Verão? A autora milionária e as suas agências de comunicação sacaram de mais um truque mágico do seu saco: foi mantido durante uma semana o suspense sobre o site «Pottermore», com anúncio espectacular marcado para 23 de Junho. Hoje, J. K. Rowling em pessoa, muito elegante num vestido vaporoso estampado e saltos altos, explicou o seu projecto numa rara conferência de imprensa em Londres. «Sabíamos que havia uma forte procura dos livros em formato digital, mas eu queria fazer
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mais que isso, e regressar à experiência da leitura», disse. Também confirmou que «não previa escrever outro romance» da série Harry Potter. O site, que é ao mesmo tempo um jogo e um livro interactivo com vídeos e textos inéditos, é «uma forma maravilhosa de iniciar a geração digital no livro», acrescentou. O projecto (em parceria com a Sony) tem uma parte lúdica gratuita, mas tem também uma loja onde serão vendidos os livros digitais, que a partir de Outubro estarão disponíveis em inglês, francês, italiano, alemão e espanhol. Para já, está on-line apenas uma página inicial com o vídeo de J. K. Rowling a apresentar o projecto.
http://www.publico.pt/Cultura/harry-potter-prestes-a-entrar-na-era-digital-1499978 (acedido em setembro de 2011)
1.1. Identifica as palavras que não estão conforme o novo acordo ortográfico, copiando-as para o teu caderno.
1.2. Faz a correspondência entre as palavras que identificaste e a regra que se aplica e cada uma. Acentos
Consoantes mudas
Hífenes
Maiúsculas e minúsculas
KWY
1.3. Reescreve as palavras conforme as regras do novo acordo ortográfico.
1.4. Lê as regras relativas ao uso da acentuação e do hífen e preenche as respetivas colunas com três exemplos. 155
FICHA 2 – Texto narrativo NOME:
TURMA:
N.O:
1. Ouve com atenção o início da história Hipopóptimo de Álvaro Magalhães referida na entrevista da página 213 do teu manual e seleciona com ˚ a opção correta.
1.1. O narrador narra-nos
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a. a história de um rapaz da sua escola. b. a sua própria história. c. a história de uma rapariga ruiva. 1.2. A personagem principal não dormiu bem porque a. havia muito barulho na rua. b. estava apaixonado. c. nascera-lhe uma borbulha. 1.3. Na escola a. todos queriam participar na corrida anual de fim de ano. b. todos queriam ganhar a corrida anual de fim de ano. c. todos queriam receber o prémio das mãos da rapariga ruiva. 1.4. A personagem principal distingue-se dos seus colegas porque a. escreve versos e histórias. b. joga à bola e sobe às árvores. c. participa na corrida e gosta da rapariga ruiva. 1.5. De acordo com o narrador, as raparigas admiram a. rapazes fortes, musculados e sem miolos. b. rapazes franzinos e que escrevem versos. c. nenhuma das anteriores. 1.6. O narrador acreditava que iria ganhar a corrida porque a. costumava ganhar ao Mário e ao Xavier. b. era um corredor muito veloz. c. amava mais a rapariga ruiva. 156
1.7. No sonho do narrador ele a. escreve versos à rapariga ruiva. b. dá um beijo à rapariga ruiva. c. recebe um beijo da rapariga ruiva. 1.8. Ao sair da cama, percebeu que a. tudo não passava de um sonho. b. tinha muito comichão no nariz. c. tinha uma borbulha no nariz. 2. Responde às questões que se seguem. 2.1. Por que motivo o narrador vai participar na corrida de fim de ano?
2.2. A corrida de fim de ano era uma acontecimento que todos os anos atraía muitos participantes. Concordas com a afirmação? Justifica a tua resposta.
3. Assinala as palavras que melhor caracterizam a personagem principal. franzino
distraído
vaidoso
envergonhado
forte
determinado
exagerado
corajoso
musculado
persistente
criativo
sonhador
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FICHA 3 – Texto de blogue NOME:
TURMA:
N.O:
1. Lê a seguinte entrada de um blogue.
Alex Ponto Com, de José Fanha «Alexandre António, ou melhor, Alex Ponto Com desaparece de casa quando estava a jogar no computador. Os seus amigos e o professor vão à sua procura e também desaparecem. Na verdade, vão parar ao mundo virtual e... Mais não digo, porque este é um livro giro para crianças que gostam de aventuras.», E., 11 anos. «Alex Ponto Com é um rapaz normal, mas um craque a informática. Um dia, Alex está no computador e desaparece... Paulo, o seu melhor amigo, foi investigar o computador de Alex e também desaparece. Mais tarde, acontece o mesmo ao resto do grupo e vivem muitas aventuras. Há uma bruxa malvada, a Maspúcia.», L., 9 anos. «Não sei o que se passa no livro, só sei que eles estão em silêncio e depois desmancham-se a rir, às gargalhadas, para depois regressarem ao silêncio. Por isso, deve ser bom...», mãe, 30 e muitos anos. José Fanha é o autor, João Fanha o ilustrador e a coleção é da Texto Editores. O blogue do autor é este! Bárbara Wong in http://www.educaremportugues.com/2009/08/alex-ponto-com-de-jose-fanha.html
1.1. Identifica que livro é comentado.
1.2. Divide o texto em partes.
1.3. Indica quantas pessoas se referem ao livro.
2. Qual a função deste texto?
2.1. Apresenta oralmente à turma a tua opinião sobre o texto.
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FICHA 4 – Texto de blogue NOME:
TURMA:
N.O:
1. Lê o seguinte texto de um blogue.
Blogue de leituras, filmes e companhias Este fim de semana fui ao cinema. Foi uma surpresa que os meus pais e irmão mais velho me fizeram. Eu estava ansioso por ver o filme número três da saga Artur e os Minimeus. Instalei-me confortavelmente na cadeira. As luzes apagaram-se. Começou o filme. A banda sonora era espetacular. Adorei o filme! A sala estava cheia de espetadores! Alguns saíram desiludidos da sala de cinema. Mas eu não! Os verdadeiros fãs adoraram de certeza. Não quero estragar a surpresa aos que ainda não viram o filme, mas aqui fica um resumo, do género daqueles que se pode ler em qualquer site com as informações sobre o cinema. Neste filme, Maltazard conseguiu aumentar de tamanho e tem apenas um objetivo: formar um exército diabólico que lhe permita conquistar o Mundo. E, claro, o Artur é o único que parece ter poderes para o enfrentar. Mas, para isso, terá de conseguir escapar do Reino dos Minimeus e recuperar o seu tamanho normal. A ajudá-lo nessa difícil tarefa terá a seu lado os seus amigos de sempre: a princesa Selénia, o príncipe Bétamèche e Darkos, o filho de Maltazard que, zangado com o pai, resolveu ajudá-los. Espero que tenham oportunidade de ir ver o filme. Fico à espera dos vossos comentários. Comentários: A. escreveu: Obrigada pela sugestão. Vou tentar ir ver o filme! R. escreveu: Eu fiquei desiludido com o fim do filme. Estava à espera de mais emoção. António escreveu: Eu já tinha lido o livro, que é espetacular, por isso o filme não foi uma surpresa. Mas gostei muito. Adoro as personagens, sobretudo o Artur e a Selénia.
2. Identifica o tema deste texto de blogue.
3. Quantos leitores comentaram o texto?
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4. Partilham todos da mesma opinião do autor do blogue?
5. Seleciona das seguintes palavras retiradas do texto as que pertencem ao campo lexical de cinema. surpresa
pais
filme
irmão
cadeira
luzes
banda sonora
sala de cinema
espetadores
fãs
resumo
informações
sobre
6. Classifica as seguintes afirmações como verdadeiras (V) ou falsas (F). a. O texto está escrito na primeira pessoa. b. Quando chegou ao cinema, o autor do texto não fazia nenhuma ideia do que se ia passar. c. Nem todos os espetadores gostaram do filme. d. O texto apresenta um resumo muito pormenorizado do filme. e. No início deste filme, Maltazard e Artur são do mesmo tamanho. f. Artur conta com a ajuda de Selénia, o príncipe Bétamèche, Darko, e Maltazard. g. O autor convida os leitores a comentarem o seu texto.
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FICHA 5 – Texto poético NOME:
TURMA:
N.O:
1. Ouve com atenção um poema escrito pela Madalena, uma menina que foi aluna da escritora e também professora Maria Alberta Menéres. O poema encontra-se no livro O poeta faz-se aos 10 anos. 29
2. Completa as frases escolhendo a opção correta. 2.1. No poema, há palavras dos finais dos versos que a. rimam com outras palavras. b. se repetem sempre. c. são retomadas no início dos versos seguintes. 2.2. O ritmo do poema resulta a. da repetição de consoantes. b. da repetição de palavras. c. da rima no final dos versos. 2.3. O poema é a. um jogo poético em que uma palavra puxa outras. b. um retrato sobre um menino chamado Miguel. c. um retrato sobre a Lisboa nos tempos de El-Rei D. Sebastião. 2.4. O nome deste jogo poético é a. «lengalenga do avesso». b. «palavra puxa palavra». c. «dicionário maluco». 3. Que aspeto do poema te chamou a atenção?
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4. Escreve um poema semelhante àquele que acabaste de ouvir. • Escreve uma frase simples e pequena (com cinco ou seis palavras no máximo) sobre um colega da tua turma. • Escreve a última palavra dessa frase numa nova linha ou verso e a partir dela constrói uma nova frase. • Aplica a mesma «técnica» a outros versos e verás que obténs um poema.
5. Partilha com os teus colegas o poema que acabaste de criar.
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FICHA 6 – Texto dramático NOME:
TURMA:
N.O:
1. Observa os cartazes com muita atenção.
2. Lê atentamente o resumo da peça Antes de começar , de Almada Negreiros.
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Um boneco e uma boneca que se mexem como as pessoas. O boneco desconhece que a boneca se mexe como as pessoas. A boneca não imagina que o boneco se mexe como as pessoas. As pessoas não sabem que os bonecos se mexem como elas. Fantoches? Um dia, os bonecos descobrem que se mexem e falam como as pessoas. Dois bonecos que se animam na ausência das pessoas. Marionetas? O boneco fala do pequeno mundo que conhece. A boneca conta a sua história que é tudo o que sabe. Ambos aprendem que o coração sabe sempre o que quer… Chiuuuuu!!! Silêncio! O Homem vem aí…
3. Qual dos cartazes te parece mais adequado à peça? Apresenta as tuas razões para essa escolha.
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4. Quais as companhias de teatro que levaram a peça à cena?
5. Qual o cartaz que te fornece uma informação mais completa? Especifica essa informação.
6. Procura imaginar como será a peça de teatro. Que final terá?
7. Lê atentamente o seguinte texto. Cena única (Depois de subir o pano, ouve-se um tambor que se vai afastando. Quando já mal se ouve o tambor. O Boneco levanta-se, e vai espreitar ao fundo para fora. Entretanto, a Boneca senta-se e está admirada de ver o boneco a andar. Quando o Boneco volta para o lugar, fica admirado de ver a Boneca sentada a olhar para ele.) 5
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O Boneco: Tu também te mexes com as pessoas?! A Boneca: (Muito baixinho.) Chiu!... O Boneco: Só agora é que dei por isso! A Boneca: (Idem.) Chiu!... O Boneco: Todas as noites puxo por ti e tu és sempre uma boneca!!! A Boneca: (Idem.) Chiu!... O Boneco: Eu julgava que de nós dois, era eu só que podia mexer-me! A Boneca: (Sempre muito baixinho.) Eu também julgava que de nós dois, era eu a única que podia mexer-me! O Boneco: E nunca me sentiste a puxar por ti, todas as noites?! A Boneca: (Idem.) É que eu julgava que era o Homem que puxava por mim! O Boneco: E tu? Puxaste por mim alguma vez? A Boneca: (Idem.) Nunca… nunca experimentei puxar por ti… Eu tinha pena, se ao puxar por ti, tu não te mexesses. Por isso nunca experimentei!... O Boneco: Pois eu, todas as noites, quando tambor do Homem já vai muito longe, levanto-me e vou espreitar para fora… A Boneca: Nunca te vi assim!... Às vezes, sentia puxarem por mim mas julgava que era o Homem… e deixava-me estar boneca… O Boneco: Se eu soubesse que eras como eu! A Boneca: Se eu soubesse que também tu eras assim! O Boneco: A culpa é tua! Eu bem puxei por ti, todas as noites! A Boneca: Que pena! E eu que não adivinhava que eras tu! Olha, perdoas? Tu não imaginas como eu sou tímida!... O Boneco: É asneira!...
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A Boneca: Chiu!... Não fales tão alto! O Boneco: Não está ninguém lá fora! Eu nunca me levanto sem ter pensado primeiro se está alguém lá fora!... Só depois de ter pensado bem é que eu me levanto… E até hoje, ainda ninguém deu por nada…nem tu! A Boneca: É verdade, nem eu… O Boneco: Tu és tímida! A Boneca: Pois sou… O Boneco: E não há razão… pois se temos a certeza de que não está ninguém a ver! Faz algum mal? A Boneca: Mas se vissem? O Boneco: Não podem ver! A Boneca: Tu tens a certeza de que não te podes enganar? O Boneco: As pessoas é que se enganam! Nós os bonecos, nunca nos enganamos! A Boneca: A dizer a verdade, eu nunca me enganei… Mas nunca faço nada porque tenho medo de me enganar!... Almada Negreiros, «Antes de começar» in Obras completas, INCM
8. Completa as frases seleccionando a opção correta. 8.1. O texto está organizado a. em atos e cenas. b. em cenas. c. numa cena única. 8.2. O texto apresenta a. um prólogo. b. uma didascália inicial. c. uma fala inicial. 8.3. O início do texto fornece informações sobre a. personagens e cenário. b. personagens e contexto. c. som, luz e cenário. 8.4. As falas são um exemplo de texto conversacional, pois a. alternam entre si. b. dão instruções. c. relatam uma situação. 165
9. Identifica o número de atores necessário para encenar este texto.
10. Seleciona do texto duas didascálias com informação relacionada com o sentido da audição.
11. Que descoberta fazem o Boneco e a Boneca?
12. Por que motivo a Boneca não tinha tentado puxar as cordas do Boneco?
12.1. Qual é a origem desse medo? 13. Indica dois traços que permitam caracterizar psicologicamente a Boneca.
14. Em tua opinião, o que levará a Boneca a estar sempre a pedir ao Boneco para falar mais baixo?
15. «(…) e deixava-me estar boneca.» 15.1. O que pretende a Boneca dizer com esta fala? Ela não é sempre boneca?
16. Recorda a seguinte fala da Boneca: «Mas nunca faço nada porque tenho medo de me enganar!»
17. Imagina que tinhas oportunidade de conversar com ela e que a tentavas convencer de que o medo que ela sente a pode estar a prejudicar.
17.1. Escolhe um dos seguintes provérbios para início de conversa. a. Quem corre por gosto não cansa. b. Quem não arrisca não petisca. c. Quem espera sempre alcança. 17.2. Sustenta o teu conselho em pelo menos dois argumentos válidos. 166
FICHA 7 – Cartaz e Texto dramático NOME:
TURMA:
N.O:
1. Observa o seguinte cartaz.
2. Depois de analisado o cartaz, preenche o quadro. Título da peça Datas da representação Local da representação Nome da companhia de teatro que levou a peça a cena Idade a partir da qual se podia assistir a esta peça Endereço eletrónico onde se podia obter mais informações Lugares onde podiam ser adquiridos os bilhetes para se assistir ao espetáculo Meses que esteve a peça em exibição
3. Se precisasses de uma informação sobre o espetáculo, à meia-noite, era possível obter essa informação? Justifica.
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4. Seria possível uma escola levar duas turmas a ver a peça?
5. Quem é a organizadora do evento?
6. Em cerca de quatro a cinco linhas, regista o que te sugere o cartaz sobre a peça em exibição. Em que se baseará a história? Quem poderá ser a personagem principal? Que elementos farão, certamente, parte da mesma?
Relatar uma ida ao teatro 1. Escreve um texto que respeite o título e o plano seguintes. No teu texto, desenvolve cada um dos tópicos do plano com descrições e pormenores.
«Uma ida ao teatro» I – Introdução Quem foi ao teatro?
Miguel e Maria
Quando foram ao teatro?
Férias da Páscoa
Com quem foram?
Avós
O que foram ver?
A peça «O Principezinho»
Onde foram?
Quinta da Regaleira
II – Desenvolvimento A que horas chegaram?
15h
O que viram quando chegaram?
Os atores a preparar o espetáculo
O que aconteceu?
O espetáculo começou e um dos atores convidou o Miguel a participar e fazer de Principezinho
Como se sentiu o rapaz?
Envergonhado mas entusiasmado; orgulhoso
III - Conclusão Como terminou o dia
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Elogios dos avós e da Maria; regresso a casa
No final, não te esqueças de rever o teu texto cuidadosamente.
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FICHA 8 – Texto narrativo e Texto dramático NOME:
TURMA:
N.O:
1. Lê atentamente o texto que se segue. Julieta e Romeu
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Em frente à casa de Julieta, na bela cidade de Verona, uma criança observava o muro coberto de inscrições e lia os nomes e as mensagens cravados nos corações enviesados. Depois voltou-se, ergueu por um instante o olhar em direção à varanda e pediu-me que lhe contasse a história de Julieta e Romeu. Quando os archotes se acendiam nos salões, a noite dava lugar à luz. Entravam as máscaras e a mansão enchia-se de barulho, riso e cores cintilantes. A festa ia começar. A alegria do Carnaval cantava bem alto as suas canções, como uma cigarra. Estavam ali presentes todos os jovens de Verona. Queriam encontrar-se, divertir-se, mostrar-se uns aos outros. Dançar. Sabiam de cor todas as músicas, todos os passos de dança, todas as palavras elegantes e todos os gestos da corte. E queriam apaixonar-se. À meia-noite, as damas e os cavalheiros formaram um círculo, para a última dança. Romeu Montequio, um jovem alto e gentil, deu a mão a uma dama que lhe era desconhecida: Julieta Capuleto, uma rapariga encantadora. Ela olhou-o e disse-lhe com doçura: − A tua mão aquece a minha. − E os teus olhos − respondeu Romeu − incendeiam o meu coração. E foi assim que Julieta e Romeu se apaixonaram, por entre as cores do Carnaval. Foi um amor à primeira vista, mas belo e vivo como o Sol na alvorada e no ocaso. Porém, não era um amor fácil, porque as suas famílias, os Capuleto e os Montequio, se odiavam desde há muito, muito tempo. Era esta a razão pela qual Romeu só podia ver Julieta à noite, em segredo. Quando a escuridão cobria o seu rosto como uma máscara, Romeu percorria em silêncio as ruas de Verona e trepava pela varanda de Julieta, sem ser visto. Como era bela Julieta, à luz do Luar. Naquela noite, caía a neve, sobre a cidade silenciosa. Julieta e Romeu trocaram palavras e promessas de amor: era seu desejo casarem-se, ainda que devessem manter o seu casamento em segredo enquanto as duas famílias
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não fizessem as pazes. A neve continuava a cair e a felicidade de Julieta e Romeu era sem fim. De manhã, a cidade estaria branca como uma noiva. No mosteiro de São Francisco, nas margens do rio, vivia um frade que podia ajudá-los. Era frei Lourenço, um homem muito sábio, amigo de Julieta e de Romeu. Ao conhecer a história dos dois amantes, aceitou casá-los em segredo. Num belo dia de primavera, frei Lourenço chamou Romeu ao seu confessionário. Do outro lado já estava Julieta, de joelhos, como se fosse confessar-se. Então, o bom frade removeu a grade de ferro que os separava, para que os dois jovens pudessem ver-se. Romeu e Julieta trocaram os votos do matrimónio e tornaram-se marido e mulher. Ao mesmo tempo, um bando de gaivotas levantava voo sobre o rio. Os esposos continuaram a encontrar-se às escondidas, à espera do momento certo para falarem com os seus pais acerca do casamento. O seu amor crescia de dia para dia. Mas o ódio entre os Montequio e os Capuleto não diminuía… Nicola Cinquentti, Octavia Monaco, Julieta e Romeu, Livros Horizonte
2. Indica as personagens necessárias para adaptar este texto a texto dramático.
3. Relê atentamente o texto e a. seleciona informação relativa ao espaço, tempo, adereços, tom de voz, luzes, entre outras, para redigires as didascálias.
b. seleciona a informação que consideres importante para redigires as falas das personagens.
Não te esqueças de usar o discurso direto.
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FICHA 9 – Texto jornalístico NOME:
TURMA:
1. Lê a seguinte notícia.
Expressinho, edição de verão do jornal Expresso, 13 de agosto de 2011 (adaptado)
2. Transcreve o título do texto.
3. Comenta a função do texto que surge logo após o título.
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N.O:
4. Qual foi a data do primeiro Dia Internacional da Juventude?
5. Enumera os três grandes objetivos da instituição deste dia que o texto apresenta.
5.1. Seleciona o objetivo que, na tua opinião, é mais forte. Justifica a tua resposta.
6. Com base na informação fornecida pelo texto, completa as afirmações da coluna A com os dados da coluna B. COLUNA A
COLUNA B
a. Jovens que vivem em países em vias de desenvolvimento
1. 18% da população
b. Os jovens representam
2. 82% da população
c. Os não jovens representam
3. 87%
7. O texto está escrito de acordo com o novo acordo ortográfico?
8. Identifica o erro de concordância presente na frase «Cerca de 87% dos jovens de todo o mundo vivem em países em vias de desenvolvimento.»
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Soluções
SOLUÇÕES Guião de leitura O Principezinho p. 25 Antes de ler 1. a. Leon Werth. b. É o seu maior amigo no mundo inteiro. c. É uma pessoa capaz de entender tudo, incluindo livros para crianças, e precisa de consolo, porque passa fome e frio no país onde vive, França. 2. Às crianças. 2.1. Porque, tatando-se de um livro para crianças, não devia ser dedicado a um adulto. 3. 3.1. c.
Durante a leitura Capítulo I 1. Participante. 1.1. «Fui mostrar a minha obra-prima às pessoas crescidas. Perguntei-lhes se o meu desenho metia medo.» 1.2. Resposta livre. 1.3. O narrador deixou de desenhar e acabou por se tornar piloto aviador. 1.4. Para testar a lucidez e o entendimento dos adultos. 1.5. a. Sérias. d. Objetivas. 1.5.1. Porque não são capazes de usar a imaginação e ver além do que lhes é dado ver.
Capítulo II 1. 1.1. O narrador tinha tido uma avaria no motor em pleno deserto do Sara e tinha começado a consertá-lo. Chegada a noite, adormeceu na areia. Foi de madrugada que a pequena voz do principezinho o acordou. 1.2. Estava a mil e uma milhas de terra habitada. 1.3. a. Que lhe desenhasse uma ovelha. b. Para levar para o seu planeta que era pequenino. c. Primeiro fez-lhe o único desenho que sabia – o da jiboia e do elefante. d. Pediu-lhe que lhe desenhasse a ovelha, porque não precisava de uma jiboia nem de um elefante. 1.4. Sim, porque não desistiu enquanto o narrador não lhe desenhou a ovelha certa. 1.5. Quando o narrador desenha uma caixa, o principezinho vê que dentro dela está a ovelha de que ele precisa.
Capítulo III 1. Sim, porque ambos cairam do céu. 2. Porque percebeu que o narrador também vinha do céu, provavelmente de um planeta, como ele.
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2.1. Com irritação, porque para o narrador aquela queda tinha sido uma desgraça. 3. Que o seu «planeta» era um sítio pequenino e que nele a ovelha não estaria amarrada.
Capítulo IV 1. a. Gostam de números e de quantificar tudo; dão valor ao tamanho e ao preço das coisas; não acreditam em histórias; não dão valor à vida. 2. Foi há seis anos que o narrador conheceu o principezinho e, ao contar a história, procura não esquecer o amigo.
Capítulo V 1. a. 7.
b. 1.
c. 5.
d. 2.
e. 6.
f. 3.
g. 4.
Capítulo VI 1. a. quarto b. o planeta do principezinho c. a cadeira no sítio certo d. ao pôr do sol e. quarenta e três f. estava triste
Capítulo VII 1.
Senhor de outro planeta «afogueado»
Narrador «Estava todo concentrado no meu motor»
«nunca cheirou uma flor»
«A minha aflição era cada vez maior»
«nunca olhou uma estrela» «nunca gostou de ninguém» «nunca fez senão contas»
«Não conseguia dar com a avaria»
«passa o dia a dizer ‘sou um homem sério’»
«Estava irritado com a porca» «Tenho coisas bem mais sérias com que me entreter» «De martelo na mão, com os dedos todos sujos de óleo, debruçado sobre um objeto que lhe parecia horroroso»
2. Metáfora. 2.1. Sim, porque o narrador era parecido com aquele senhor de outro planeta. 3. a. Estava estupefacto, irritado, quase rancoroso. b. O facto de o narrador se estar a portar como as pessoas crescidas que, sob pretexto de terem grandes preocupações, não sabem dar valor a uma flor. 4. Porque teme que a ovelha coma a sua rosa.
Capítulo VIII 1. 1.1. d. 1.5. b. 1.9. a.
1.2. a. 1.6. c. 1.10. d.
1.3. a. 1.7. c.
1.4. c. 1.8. c.
Capítulo IX 1. A flor despediu-se do principezinho, dizendo-lhe que gostava dele, embora nunca lho tivesse dito. Além disso, reconheceu que não precisava da redoma. No final, ficou a chorar.
Capítulos X a XV 1. Características Asteroide
Habitantes Físicas
Asteroide 325
Asteroide 326
Rei
Vaidoso
Psicológicas
Informação sobre o asteroide Minúsculo.
Problema de cada habitante
Vestido de púrpura e
Monarca absoluto, não
Estava sozinho e velho;
arminho, instalado n um
aceitava desobediências;
o seu manto de arminho
trono pequeno e majestoso;
autoritário, julgava que
ocupava todo o espaço
muito velho.
mandava em todo o Universo.
do seu planeta.
Envergava um belo chapéu.
Vaidoso (considerava-se o o
Estava sozinho no seu
homem mais bonito, mais
planeta.
bem vestido, mais rico e
Considerava que todos
mais inteligente de todo o
os homens eram seus
planeta).
admiradores; só ouvia os elogios.
Asteroide 327
Bêbado
Envergonhado
Bebia muito e tinha vergonha de si.
Asteroide 328
Homem
54 anos.
de negócios
Sério (não perdia tempo
Não gostava de ser
com futilidades); ocupadís-
incomodado
simo com contas; julgava
(aquela era a terceira
que era dono das estrelas.
vez que alguma coisa o incomodava).
Asteroide 329
Acendedor
Cumpria sempre a mesma
O menor de
Não tinha tempo para
de candeeiros
ordem: acender o candeeiro
todos; dá uma
descansar.
quando é noite, apagá-lo
volta num
quando é dia, estava
minuto.
sempre muito atarefado, gostava de dormir. Asteroide 330
Geógrafo
De idade.
Sábio (escrevia livros muito
Planeta dez
Nunca saía do seu
grossos sobre coisas que
vezes maior do
gabinete para conhecer
não eram efémeras);
que o anterior.
o mundo, como os
desconhecedor da beleza
exploradores fazem.
dos lugares.
2. Tentam dar ordens a tudo e todos; são excessivamente vaidosas e julgam-se melhores de que as outras; têm vergonha de si próprias; querem ser donas de tudo; não descansam, porque vivem constantemente atarefadas; não sabem apreciar a beleza das coisas.
Capítulo XVI 1. Sim, porque a Terra tem reis, geógrafos, homens de negócios, bêbados e vaidosos, acendedores de candeeiros, ou seja, «pessoas crescidas que» se comportam como cada um dos habitantes dos planetas por onde o principezinho passou.
177
SOLUÇÕES Capítulo XVII 1. Parte 1 – «Às vezes (…) Eu fiz as contas…» Parte 2 – «Uma vez na Terra (…) E ambos se calaram.» 2. 2.1. a. Que mentiu. b. Admitindo que mentiu, o narrador demarca-se das pessoas crescidas. 2.2. Sim, por exemplo a frase «As pessoas crescidas, é claro, não vão acreditar» podia ter sido dita pelo principezinho. 3. 1. Principezinho: Em que planeta vim eu cair? 2. Serpente: Na Terra, em África. 3. Principezinho: Ah!... Então não há ninguém na Terra? 4. Serpente: Caíste no deserto. 5. Serpente: Não há ninguém nos desertos. A Terra é grande. 6. Principezinho: Olha ali o meu planeta, mesmo aqui por cima de nós… mas é tão distante. 7. Serpente: É bonito. Que vens cá fazer? 8. Principezinho: Tenho tido problemas com uma flor. 9. Serpente: Ah! 10. Principezinho: Onde estão os homens? Sinto-me um pouco só no deserto… 11. Serpente: Ao pé dos homens também se está só. 12. Principezinho: És um bicho estranho, pareces um dedo, de tão fino… 13. Serpente: Mas tenho mais poder do que o dedo de um rei. 14. Principezinho: Não és assim tão poderosa. Nem sequer tens patas, não consegues viajar… 15. Serpente: Posso levar-te mais longe do que um navio. 16. Serpente: Aqueles em que toco, devolvo-os à terra de onde vieram. 17. Serpente: Mas tu és puro e vens de uma estrela… Faz-me pena ver-te assim, tão fraco, nesta terra tão árida. 18. Serpente: Posso ajudar-te, se sentires muitas saudades do teu Planeta. Posso… 19. Principezinho: Oh! Já percebi o que estás a dizer! Mas porque falas sempre por enigmas? 20. Serpente: Tenho a solução para todos.
Capítulo XVIII 1. Esta flor tinha três pétalas muito insignificantes. A sua flor era uma rosa muito bonita e vaidosa. 2. Personificação. 3. Pretende saber onde estão os homens. 4. «Os homens? Devem ser seis ou sete.»
178
Capítulo XIX 1. a. Porque tudo o que tinha visto na Terra até aquele momento era o deserto, onde a paisagem é árida. b. Porque julgou que o eco era a voz dos homens.
Capítulo XX 1. a. Descobriu que a sua rosa não era única, porque na Terra havia muitas iguais. b. Que afinal ele próprio não era assim tão importante. 2. Porque percebeu que se tinha enganado ao julgar-se muito importante.
Capítulo XXI 1. «criar laços». 2. Sim, porque ao fazermos um amigo criamos laços e, por isso, cativamo-los e deixamo-nos cativar. 3. Caça galinhas, enquanto os homens a caçam a ela. 4. 4.1. Os cabelos do principezinho são da cor dos campos de trigo. Por isso, quando o principezinho partir, a raposa irá encontrar nos campos de trigo uma recordação do seu amigo. 5. f.; c.; d.; a.; e.; b. 6. Respostas livres. 7. Resposta livre.
Capítulo XXII 1. 1.1. Pessoa que movimenta agulhas nos caminhos de ferro. 2. Comboios, passageiros, transportar, (comboio) rápido, cabina. 3. b.; d.
Capítulo XXIII 1. 1.1. Resposta livre.
Capítulo XXIV 1. «oitavo dia da minha avaria no deserto». 2. 2.1. Estão prestes a morrer de sede. 2.2. Sugere que partam à procura de um poço. 2.3. Embora partam os dois, o narrador considera a iniciativa um absurdo. 3. 3.1. As estrelas eram belas, por causa de uma flor que ninguém via; o deserto era belo, por causa do poço que tinha escondido; a casa da infância do narrador era misteriosa, porque guardava um tesouro que nunca ninguém encontrou, mas que a encantava.
Capítulo XXV 1. Ao chegarem ao poço, o narrador percebeu que aquele poço era um poço de aldeia. De imediato, puxou o balde através da roldana e o ruído que fazia acordou o poço. Beberam a água e sentiram-se melhor de imediato. Toda aquela situação fez o narrador perceber que o que se sente é que é importante e lembrou-se dos seus presentes de Natal. O principezinho relembrou-o da importância de se ver bem com o coração. De seguida, pediu-lhe que não se esquecesse de lhe desenhar o açaimo para a sua ovelha. O narrador tirou os desenhos do seu casaco e verificaram que os desenhos estavam muito mal feitos. O principezinho relembrou-o de que fazia um ano no dia seguinte que tinha caído na Terra. O narrador percebeu que o principezinho encontrara o que andara à procura, o lugar onde tinha caído. Por fim, aconselhou o narrador a voltar para o seu avião, dizendo-lhe que precisava de retomar o conserto da máquina.
Capítulo XXVI 1. Porque junto do principezinho estava a serpente amarela, que o narrador sabia ser capaz de, em segundos, matar uma pessoa. 2. Resposta livre.
5. 5.1. «Mas ele queria ser livre.» 5.2. O Zé Manel passava fome, dormia debaixo da ponte e andava esfarrapado. 6. 6.1. d. 6.2. b. 6.3. c. 6.4. a. 6.5. b. 7. Resposta pessoal bem fundamentada.
Texto B 9.
Nome do cientista
Zhang Shuang
Invenção
Dispositivo que oculta objetos composto por dois cristais de calcite que cria um manto de invisibilidade
Local onde foi desenvolvida
Universidade de Birmingham, Inglaterra
Material usado
Dois cristais de calcite
Revista onde o estudo foi publicado
Nature Communications
10. O aparelho que permite tornar objetos invisíveis é visível e apenas funciona com luz polarizada sobre uma superfície fixa; os cristais têm de ser maiores do que o objeto a tornar invisível. 11. Poderá ser usada na indústria de cosmética pois permite ocultar manchas e imperfeições da pele.
Capítulo XXVII 1. 6 anos. 2. Tristeza. 3. Porque pensou que ninguém iria acreditar nele. 4. O riso do principezinho. 5. Resposta livre.
Testes p. 43 Teste 1 p. 46 Grupo I Texto A 2. A personagem principal é o Zé Manel. 3. b.; c.; d.; f. 3.1. Determinado – sabia bem o que queria da vida: ser livre Solitário – não tinha família. Curioso – quis mesmo ver o que tinha acontecido ao gato do Doutor Inventino. Aventureiro – sonhava viajar pelo mundo. 4. d.; f.
Grupo II 1.1.
Palavras variáveis
O; morava; esquina; manhãs; lhe
Palavras invariáveis
Ali; para
2. 2.1. ninguém. 2.2. Descalçou os sapatos para que o Dr. Inventino, a mulher e a filha não o ouvissem. 2.3. Pronome pessoal forma de complemento direto. 2.3.1. O pronome está a substituir Zé Manel e desempenha na frase a função de complemento direto. 3. Grupo 1 – pessoa; mulher; degraus. Grupo 2 – eu; isto; as Grupo 3 – doze; nada. Grupo 4 – seu; uma; as. Grupo 5 – reparasse; ir; chamou. 4. 4.1. Frasco. 4.2. Classe dos nomes. 4.3. Frascos – grau normal; Frasquinhos – grau diminutivo. Frascões – grau aumentativo.
179
SOLUÇÕES 4.4. … o tamanho dos frascos que podiam ser vistos no laboratório do Dr Inventino. 5. a. Será mesmo verdade, ou mais uma intrujice? b. Fora mesmo verdade, ou mais uma intrujice? c. Era mesmo verdade, ou mais uma intrujice?
Teste 2 p. 54 Grupo I Texto A 2. 2.1. c. 2.2. d. 2.3. a. 2.4. d. 2.5. c. 3. «Em vez de virem a pé, entraram com o carro pela mata dentro, a deitar fumo para o ar e com o rádio a fazer punca-punca-punca, punca-punca-punca, punca-punca-punca tão alto que até as nuvens tiveram de tapar os ouvidos para não ficarem malucas.» ou «E os papéis de tudo isto para onde é que foram atirados? Para o chão! Todo aquele lixo foi parar ao chão da minha mata.» 4. 4.1. Personificação. 4.2. O facto das nuvens taparem os ouvidos permite-nos ver a barulheira que o carro estava a fazer. 5. 5.1. À família Bisnau 5.2. Devido ao facto de esta família não se comportar de forma adequada, quer em relação à mata, quer a todos os seres que nela vivem, demonstrando uma grande falta de respeito para com todos eles pelo comportamento irresponsável e egoísta que assumiram. 6. Opinião pessoal, desde que devidamente fundamentada.
Texto B 8. a. troncos de madeira; pasta vermelha feita de uma mistura de químicos. b. cera ou parafina; algodão. 9. 3 – 1 – 6 – 2 – 4 – 7 – 5 10. a. os materiais usados na fabricação das velas do petróleo b. do petróleo. c. algodão. d. do calor produzido pela mecha quando arde. e. alimentam a chama.
Grupo II 1. Bisnico; Bisnuca; Bisneca; Bisnica – formados a partir da palavra Bisnau. 2. A chama cresceu, pegou-se à erva e subiu pela árvore acima numa dança assustadora.
180
2.1. Palavras variáveis
a, chama, cresceu, pegou-se, erva, subiu, árvore, uma, dança, assustadora, pela
Palavras invariáveis
e, à
3. Plantas; arbustos; animais; ervas; terra (entre outras). 4. a. adjetivo b. advérbio c. nome d. determinante 5. a. …deixaram atear um enorme fogo. b. …deixaram ateá-lo. 6. a. a família dos pássaros Bisnaus – sujeito simples. b. o fogo – sujeito simples. c. as minhas amigas ervas, as plantas, os arbustos e as árvores – sujeito composto. d. sujeito nulo.
Teste 3 p. 61 Grupo I Texto A 2. 2.1. a. 2.2. d. 2.3. d. 2.4. a. 2.5. d. 3. «Quem é que abriu a mala do Fantasma do Casarão?» Ele parou de saltar e gritou: «Fui… Eu.» «Mas como?», perguntei. Ele disse: «Com um lápis bem afiado.» 4. Adjetivação. 4.1. Permite ao narrador caracterizar o velho casarão. 5.1 Era o muro do casarão. Como o casarão estava velho e abandonado, o narrador tinha medo de passar por ele e o muro separava-o do casarão, o que fazia com que, ao passar por ele, tivesse menos medo. 6. O narrador tem medo de tudo, como ele próprio diz, ao passo que o seu irmão é atrevido e curioso e não teve receio, mesmo sabendo que podia haver um fantasma dentro da mala, de a abrir. Já o narrador, apesar de saber que a mala estava vazia, parece mostrar algum receio pelo facto de o irmão ter aberto a mala.
Texto B 8. a. V b. F c. V d. F e. F f. F g. F h. F 9. a. Energia eólica. b. Energia da biomassa. c. Energia solar. d. Energia geotérmica. e. Energia hídrica. 10. A principal diferença prende-se com o facto de, na energia das ondas, serem as marés (alta e baixa) que fazem girar as turbinas; já na energia hidroelétrica, é a diferença de altura entre a barragem, onde é armazenada a água, e o rio que faz mover as turbinas.
Grupo II 1.
Palavras derivadas por prefixação
anormal; desnecessária
Palavras derivadas por sufixação
ferrugenta; finalmente; gelada; perigoso
Palavras derivadas por parassíntese
esvaziar; amedrontar; assombrada
2. saí/foi/pegou/queria/teria/fazer/voltasse/sabia/deixaria a. A mala que estava em cima do muro estava vazia. b. O meu irmão, que tem cinco anos, não tem medo de nada. c. O fantasma que estava dentro da mala escapuliu-se. 4. Superlativo absoluto analítico. 4.1. a. Um fantasma à solta na casa podia ser tão perigoso como o meu irmão. b. Um fantasma à solta em casa podia ser perigosíssimo. 5. a. sujeito. b. predicado. c. predicado. d. sujeito.
Teste 4 p. 68 Grupo I Texto A 2. a. o maquinista do comboio do expresso do tempo. b. cerca de cem passageiros. c. uma cassete que dava as boas-vindas aos passageiros. d. século XIX; século XV; época medieval; Portugal Romano; era dos dinossauros. e. Companhia de Viagens Intemporais. 3. a. 3. b. 4. c. 5. d. 1. e. 2. 4. «Mas a verdade é que para Marco, maquinista, estas viagens eram mais monótonas que a ida para o emprego de metropolitano.» 4.1. Marco sentia-se assim porque o seu trabalho era muito monótono, já que as viagens que fazia ao passado eram sempre iguais, irremediavelmente iguais. 5. A ação decorre no futuro, mais precisamente no dia 1 de maio de 2019. 6. 6.1. a. Pararam no ano de 1908. b. Dois homens mascarados entraram no comboio e queriam obrigar o maquinista a parar na data por eles indicada. 7. Significa que o Marco, caso não fizesse o que lhe mandavam, poderia ser morto pelos homens mascarados.
Texto B 9. 3 / 7 / 2 / 5 / 4 / 1 / 6 10. a. 6. b. 5. c. 7. d. 2. e. 4. f. 1. g. 8. h. 3. 11. Os Gregos usavam a Cítala para enviar mensagens codificadas em tempo de guerra.
11.1. Os Gregos enrolavam uma faixa de couro à volta da cítala e escreviam nela. Quando era entregue voltavam a enrolar a faixa numa cítala e liam a mensagem.
Grupo II 1. a. sangue-frio b. foi c. sobressalentes d. os e. desiludidos f. uns g. vinham h. microfone i. colocarem j. suave k. trico l. alguns 2. a. Todas as manhãs, Marco recebia-a no expresso do tempo. b. Marco estremeceu. Ele era o maquinista do expresso do tempo. c. Carregou nele a fundo. d. Os assaltantes não o queriam. 3. a. Presente do modo indicativo. b. Futuro do modo conjuntivo. c. Futuro do modo indicativo. d. Pretérito imperfeito do modo indicativo. 4. a. Palavra composta. b. Palavra derivada por prefixação e sufixação. c. Palavra composta. d. Palavra derivada por sufixação. e. Palavra derivada por sufixação. 5. a. Sujeito nulo. b. Sujeito simples. c. Sujeito simples. d. Sujeito nulo.
Teste 5 p. 76 Grupo I Texto A 2. 2.1. c. 2.2. a. 2.3. c. 2.4. a. 2.5. d. 2.6. d. 3. O texto tem este título, pois os seis amigos de Harry Potter bebem uma poção mágica que os transforma em clones dele. Ao todo, incluindo o verdadeiro Harry, são sete os Harry Potters. 4. Com o objetivo de se transformarem no Harry Potter. 5. «O Dumbledore sempre disse que o Quem-Nós-Sabemos quer que o Potter acabe às suas próprias mãos.» 6. Sim, pois arriscam a sua própria vida ao fazerem-se passar-se por Harry Potter, já que sabe que os Devoradores da Morte irão tentar capturá-los por pensarem tratar-se de Harry Potter.
Texto B 8. a. Misturar os ingredientes. b. Cozinhar a massa. c. Virar a panqueca. d. Derreter a manteiga.
181
SOLUÇÕES 9. A única diferença prende-se com o acompanhamento das panquecas, já que a massa é exatamente a mesma. Para fazer panquecas salgadas enrolam-se fatias de queijo, para as panquecas doces, regam-se as panquecas com mel e fruta.
Grupo II 1. a. Mundungus não estava tranquilíssimo. b. Mundungus não estava tão tranquilo como o Hagrid. 2. a. esgotar-se. b. preciso. c. conhecem. d. semelhante. e. reluzente. f. interior. 3. a. 1. b. 4. c. 1. d. 3. 3.1. a. Hagrid iria viajar através dos devoradores da morte. b. Hagrid, o protetor de Harry, iria viajar rapidamente através dos devoradores da morte. c. Hagrid, o protetor de Harry, iria viajar rapidamente através dos devoradores da morte. 4. a. Complemento oblíquo. b. Modificador. c. Modificador. d. Predicado. 5. O Dumbledore disse: – O Quem-Nós-Sabemos quer que o Harry Potter acabe às suas próprias mãos! 6.1. c. 6.2. b. 6.3. a.
Teste 6 p. 83 Grupo I Texto A 2. O narrador é participante. 2.1. «Eu, Caidé Cocker ou só Caidé, para amigos, tenho participado em várias e curiosas aventuras. Vou narrá-las o melhor que sei (…).» 3. 3.1. Caidé resgata um pequeno barco à vela de um menino que caíra ao lago. 3.2. Caidé. 3.3. Caracterização direta. 3.4. «focinho bonito»; «orelhas pendentes e felpudas». 3.5. Era vaidoso, pois gostava de apreciar a sua própria beleza no reflexo do lago, e corajoso, já que se atirou para dentro de água para resgatar o barco do menino. 4. Para o Caidé, o nome «cocker» é nome de família Inglesa, ao passo que para os seus donos «cocker» é apenas a raça do Caidé. 5. Porque todos os seus antepassados são cães premiados em exposições caninas, logo, Caidé considera que pertence a uma família ilustre.
182
6. 6.1. no lago do jardim onde costumava ir com a dona. 6.2. «(…) passou-se também no tal jardim, onde às vezes vou com a minha dona.» 6.3. Como ela não viu o salvamento, ficou zangada ao vê-lo todo sujo, molhado e com o pêlo desalinhado, e, por isso, deu-lhe uma palmada no focinho. 6.4. Opinião pessoal desde que devidamente justificada.
Texto B 8. a. F b. F c. V d. V e. V f. F 8.1. a. «Walter(…) é um fantoche que vive com Gary (…), o seu irmão humano (…).» b. «Quando Mary (Amy Adams), a namorada de Gary, o convida para uma viagem de sonho a Los Angeles, crente que será finalmente pedida em casamento (…).» f. «Conscientes da difícil tarefa e do pouco tempo que lhes resta (…).» 9. a. 5. b. 4. c. 3. d. 6. e. 2. f. 1.
Grupo II 1. Eu como panquecas todos os dias. 1.1. Homonímia. 2. 2.1. Estapafúrdios, patetas, ridículos, malucos. 2.2. Superlativo relativo de superioridade. 3. 3.1. Sujeito nulo. 3.2. Vocativo. 4. a. Grupo verbal. b. Grupo preposicional. c. Grupo preposicional. d. Grupo nominal. 5. a. Quando a dona do Caidé ia ao jardim, levava-o sempre consigo. b. Como estava vento, o barco afastou-se da margem do lago. / O barco afastou-se da margem do lago porque estava vento. c. Se a dona do Caidé tivesse visto o salvamento, não lhe teria dado uma palmada no focinho.
Teste 7 p. 90 Grupo I Texto A 2. 2.1. c. 2.2. a. 2.3. b. 2.4. d. 2.5. a. 3. «Num cavalo imaginário/ montei….» 4. a. Com amigos. b. Até um castelo. c. Voando nos cavalos alados.
5. Mostra-nos que a viagem não é fácil, pois, sendo o caminho difícil, está o cavalo cansado. 6. Era alado, imaginário, rápido. 7. À aventura que terá decorrido naquele castelo.
Texto B 9. Encontrar consultores para a Visão Júnior. 10. Ler e dar opinião sobre a revista; ajudar a escolher a capa; recolher opiniões junto dos colegas; sugerir temas. 10.1. Criativo; curioso; confiante; atrevido.
Texto B 8. Pela temperatura (cerca de 20 oC); tem uma estrela semelhante ao Sol; demora cerca de 290 dias a rodar à volta da sua estrela. 9. a. Temperatura do planeta. b. Número de dias que leva a completar uma volta em redor da sua estrela. c. Número de novos candidatos a planetas. d. Número de planetas, dos 1097, que tem um tamanho semelhante ao da Terra. 10. O investigador principal da missão Kepler.
Grupo II 1. a. 10 sílabas gramaticais. b. 7 sílabas métricas. 1.1. Num / ca / va / lo i / ma / gi / ná 2. «— Adiante, cavalinho, / Que estamos quase a chegar, / E, para encurtar caminho, / vamos agora pelo ar!...» 2.1. O rapaz mandou o cavalinho seguir adiante, dizendo que estava quase a chegar. Por fim, informou o cavalo que, para cortarem caminho, iriam então pelo ar. 3. 3.1. Homonímia. 3.2. Homofonia. 3.3. Homonímia. 3.4. Paronímia. 4.1. Belo. 4.2. Biforme – Ela era muito bela/Eles eram muito belos… 4.3. …belíssimo. 5. Grupo nominal
Os cavalos alados
Grupo adverbial
velozmente
Grupo adjetival
alados
Grupo preposicional
através do céu
Grupo verbal
voavam velozmente através do céu
5.1. Os cavalos voavam.
Teste 8 p. 96 Grupo I Texto A 2. 2.1. Determinado, pois não desiste de concretizar o seu sonho. Sonhador, pois queria ir a Marte. Metódico, na forma como desenhou o foguetão. 3. Ir a Marte. 4.1. Um balão, um avião, um foguetão. 4.2. Não, pois não conseguiu que nenhum deles voasse de verdade. 5. «E foi prá arrecadação» 6. Opinião pessoal devidamente fundamentada.
Grupo II 1. a. O planeta Kepler, que foi descoberto recentemente, é idêntico à Terra. b. Uma sonda identificou 2326 planetas que podem ser semelhantes à terra. c. Os cientistas que trabalham na NASA ficaram surpreendidos com as semelhanças entre os dois planetas. 2. 2.1. Orbital e pequeno. 2.2. Grau normal e comparativo de superioridade, respetivamente. 2.3. Orbital. 2.4. … é menor do que a terra… 3. 3.1. b. 3.2. b. 3.3. a. 4. Os seres humanos não viajarão para o planeta Kepler. 5. a. 5. b. 1. c. 3. d. 6.
Teste 9 p. 102 Grupo I Texto A 2. 2.1. a. 2.2. c. 2.3. c. 2.4. c. 2.5. a. 3. O relógio está parado porque os habitantes daquele lado do mundo são eternos, logo não precisam de contar o tempo. 3.1. O anão Martim. 4. Porque alguém do outro mundo o viu e, quando isso acontece, um anão pode tornar-se mortal. Ou seja, o anão estava preocupado porque pensava que ia morrer. 5. O anão Martim é um passador de mundos, ou seja, pode andar entre lá e cá, entre um mundo e o outro. 6. O outro lado será o mundo real de onde o Rui e a Ana vieram, o mundo onde as pessoas são mortais, onde o tempo flui.
183
SOLUÇÕES Texto B
Texto B
8. a. F. b. F. c. V. d. F. e. V. f. V. 8.1. a. «(…) a argila, que serve para fazer objetos de olaria, é uma rocha mole.» b. «Mesmo as grandes rochas da beira-mar vão-se desgastando muito lentamente (…).» d. «(…) o diamante (…) nada o pode riscar!» 9. Fóssil: morte; marca; rocha; fóssil Metal: metais; puro; ouro; ferro; rochas; mineral; metal 10. O mineral é obtido em minas, nas quais se escavam e abrem túneis para extrair os minerais das rochas.
8. a. Número de prémios internacionais que o fotógrafo recebeu. b. Número de negativos que o fotógrafo guarda. c. Idade da empresa Kodak. d. Ano de lançamento da primeira máquina Kodak. 9. Porque a empresa Kodak vai abrir falência, o que significa que brevemente deixará de haver rolos da Kodak. Como o fotógrafo confia plenamente na qualidade destes rolos, vai tentar encontrar o maior número possível. 10. a. «(…) empresa que está à beira do abismo.» b. «(…) o escultor Armando Mesquita, que elogiou a sua sensibilidade para a fotografia, mas mostrou disponibilidade para o ensinar a corrigir ‘a noção da composição’.» c. «Eduardo Gageiro disse ainda que sempre gostou de fotografar pessoas sozinho (…)» d. «Eduardo Gageiro aposta sempre nas fotos a preto e branco (…)»
Grupo II 1. a. Palavra derivada por sufixação. b. Palavra derivada por prefixação e sufixação. c. Palavra derivada por sufixação. d. Palavra parassintética / derivada por parassíntese. 2. a. Negativa. b. Afirmativa. c. Negativa. d. Negativa. e. Afirmativa. 2.1. Nem / não / nunca 3. a. tem estado. b. tivéssemos chegado. c. teria vindo. 4. a. O anão Martim foi visto por um rapaz. b. A Ana será encontrada pelo Rui. 5. a. Sujeito. b. Predicado. c. Complemento oblíquo. d. Modificador.
Teste 10 p. 109 Grupo I Texto A 2. 2.1. a. 2.2. b. 2.3. c. 2.4. c. 2.5. a. 3. a. «Rosalina tem na mão um leque improvisado que abana de forma nervosa (…).» b. «Irrita-se» c. «Shakespeare e Rosalina assistem à cena nos bastidores.» 4. Não. Shakespeare revela-se uma personagem muito compreensiva. Ele considera normal haver dias melhores e dias piores na representação de uma peça e considera que Rosalina está a implicar com os atores em cena por estar apaixonada por Bruno. 5. Tenta mostrar-lhe que um bom ator, quando se esquece das falas, faz exatamente o que Amélia fez: improvisa. Para além disso, tenta mostrar-lhe que também ela já se enganou e que fez exatamente aquilo que estava a criticar. Quando tal aconteceu, foi ajudada pelos outros atores em cena. 6. Opinião pessoal devidamente fundamentada.
184
Grupo II 1.
Nome
Adjetivo
Advérbio
Verbo
confiança
confiante
confiantemente
confiar
disponibilidade
disponível
disponivelmente
disponibilizar
raiva
raivoso
raivosamente
enraivecer
2. a. Modificador. b. Modificador. c. Complemento direto. d. Complemento oblíquo. e. Complemento oblíquo. f. Complemento agente da passiva. 3. a. Ficarei contente por ti. d. Emprestei-lhe a minha máquina. 4. b. 4.1. 1.a pessoa do singular do pretérito perfeito composto do modo indicativo. 5. a. P. b. P. c. A. 5.1. a. A Kodak lançou a sua primeira máquina em 1888. b. Este fotógrafo fotografava Raul Solnado.
Teste 11 p. 116 Texto A 2. Ao facto de o gato regressar a casa após o pôr do sol, mesmo após a mãe o ter proibido de o fazer. 2.1. Mudou de cor e ficou tão negro como o escuro da noite. 3. 3.1. c. 3.2. d. 3.3. a. 3.4. c. 4. Opinião pessoal devidamente fundamentada. 5. Porque enchem o escuro com os seus próprios medos.
6. Opinião pessoal devidamente fundamentada.
Texto B 7.
Entrevistador
Beatriz
Entrevistado (nome completo)
António Emílio Leite Couto
Nacionalidade
Moçambicano
Local onde decorreu a entrevista
Moçambique
Primeiro livro infantil que escreveu
O Gato e o Escuro
Característica da linguagem dos seus livros
Palavras que não existem em português, que são erros, à partida, mas que se percebem no contexto em que foram usados.
Inspiração
As pessoas, o outro
8. Porque foi o nome que ele inventou aos dois anos de idade para si próprio, por isso é meio verdadeiro. 9. a. 4. b. 1. c. 2. d. 3. e. 5.
Grupo II 1. Grupo A – esverdear; amarelecer; amedrontar. Grupo B – manhoso; obediência; gateza; Grupo C – destravado; inseguro; anormal 2. a. Intransitivo. b. Transitivo. c. Copulativo. d. Auxiliar. e. Transitivo. f. Transitivo. 3. a. O poema de Mia Couto foi declamado por uma senhora. b. As palavras não são inventadas por mim. 4. a. 5. b. 2, 3, 4. c. 1. 5. 5.1. Afirmativa. 5.2. Fiquei atrapalhado porque ninguém estava a olhar para mim.
Teste 12 p. 123 Grupo I Texto A 2. 6.; 1.; 2.; 4.; 3.; 5. 3. 3.1. d. 3.2. d. 3.3. c. 3.4. d. 3.5. b. 4. «A última vez que a Terra assistiu ao nascimento de um supercontinente foi há 300 milhões de anos, quando todas as massas terrestres se fundiram no equador, dando origem à Pangeia, situada onde hoje está a África ocidental.» 5. Há geólogos que pensam que o supercontinente se formará exatamente no mesmo local onde em tempos existiu a Pangeia, ou seja, na África Ocidental; outros, nomeadamente Ross N. Mitchel, consideram que o supercontinente Amásia formar-se-á no oceano Ártico.
Texto B 8. Todos os portugueses. 8.1. Levá-los a contribuir com bens alimentares para o Banco Alimentar Contra a Fome. 8.2. Pretendem levar as pessoas a agir. 9. Nos dias 27 e 28 de novembro. 10. As toneladas de alimentos angariados na campanha anterior, o número de instituições apoiadas e o número de pessoas que beneficiou da ajuda das instituições.
Grupo II 1. a. …recolheu 17.000 toneladas de alimentos. b. …vigiam a movimentação dos continentes diariamente. c. …formará outro supercontinente daqui a 50 milhões de anos. 2. a. Palavra composta. b. Palavra derivada por sufixação. c. Palavra parassintética/ derivada por parassíntese. 3. a. Verbo transitivo. b. Verbo transitivo / verbo copulativo. c. Verbo auxiliar. 4. a. Os geólogos. b. Chegaram a esta conclusão depois de anos de investigação. c. A esta conclusão. d. Depois de anos de investigação. 5. Quando desaparecer o oceano Ártico, também desaparecerá o mar das Caraíbas.
Testes de Compreensão do Oral Unidade 1 p. 129 1. 1.1. c. 1.7. a.
1.2. c. 1.8. c.
1.3. c. 1.9. c.
1.4. c. 1.10. b.
1.5. b. 1.11. a.
1.6. c.
Unidade 2 p. 131 1. a. 5. b. 4. c. 2. d. 3. e. 1. f. 1. 2. 2.1. b. 2.2. c. 2.3. a. 2.4. c. 3. a – 3 b – 1 c–7 d–8 e–2 f–5 g – 11 h – 6 i – 12 j–4 k–9 l – 10 4. Cabo Lince; Dias Liberto; Desabrigado; Cata-Vento; Confessou; rua Direita; Ourivesaria.
185
SOLUÇÕES Unidade 3 p. 133 1. Gulliver; Inglesa; Infância feliz; Colégio Emanuel; Cambridge; Casado; Médico de Marinha; Desejava percorrer e conhecer o mundo. 2. a. F b. F c. F d. V e. V f. F g. V h. F i. F j. F k. V l. V m. V n. F o. F
Unidade 4 p. 134 1. 1.1. a. vv1 – milhas – as ilhas b. vv2 – assobiar – baloiçar c. vv3 – mentiras – safiras d. vv5 – ouvi – vi e. vv6 – azuis – nus f. vv7 – balas – falas g. vv8 – percebeu – entendeu h. vv9 – danças – lanças i. vv10 – tona – flor j. vv11 – sinais – metais k. vv12 – ganchos – conchas l. vv13 – fontes – fortes/ especiais – campinas m. vv14 – Eunice – Eurydice n. vv15 – artificiais – naturais o. vv16 – D. Sebastião – Preste João
Unidade 5 p. 135 1. b. 2. b. 3. b. 4. c. 5. b. 6. c. 7. a. 8. c. 9. a. 10. a.
Unidade 6 p. 136 1. a. F (São as alterações climáticas e a desflorestação). b. V. c. F (A equipa foi chefiada por Greg Asner). d. F (As florestas têm metade das espécies). e. V. f. F (É na América Central e do Sul que a distribuição dos habitats poderá ultrapassar os dois terços). g. F (Em África, as alterações podem levar a uma redução de 70% da biodiversidade).
186
h. V. i. V. j. F (Se nada for feito, as perdas serão de enorme dimensão). 2. b/d.
Provas-modelo Prova 1 p. 138 Grupo I Texto A 1. 1.1. b. 1.2. d. 1.3. c. 1.4. c. 1.5. d. 2. «…a água castanha e pastosa do rio…» 3. A enumeração é feita para nos indicar todos os tipos de arbustos e árvores presentes no vale («salgueiros-chorões e amieiros e… rododendros»). A adjetivação é usada para caracterizar estes mesmos arbustos: «grandes maciços de rododendros com flores cor-de-rosa, vermelhas e cor de malva». 4. 4.1. A queda de água é muito importante para a fabricação do chocolate porque é ela que lhe dá leveza e espuma pela forma como mistura, bate, tritura e mexe o chocolate. 4.2. Todos os elementos que constituem o vale são comestíveis. 5. Como são crianças, e geralmente as crianças gostam de guloseimas, o senhor Wonka pediu-lhes que ficassem calmos, pois o que iriam ver era algo completamente diferente do que estavam habituados e à espera. O facto de estarem rodeados de guloseimas poderia causar alguma excitação e agitação entre eles.
Texto B 7. Ao verem os macacos a comerem os frutos do cacaueiro. 8. O chocolate era usado como moeda de troca por estes povos. Era também a bebida usada em cerimónias religiosas. Era considerada a bebida dos deuses. 9. Água, açúcar e chocolate.
Grupo II 1. Água / Delícia / Terrível / Caracóis / Impaciência. 2. a. fealdade. b. maravilhoso. c. enorme. d. morriam. e. nova. 3. a. pronome. b. nome. c. adjetivo. d. adjetivo. e. determinante. 4. a. A sala de chocolate surpreendeu-os. b. O senhor Wonka deu-lhes chocolate.
5. a. Esta sala é tão importante como qualquer outra. b. Esta sala é importantíssima. 6. a. 7. b. 7. c. 6. d. 3. e. 5.
Prova 2 p. 145 Grupo I Texto A 1. 1.1. b. 1.2. a. 1.3. d. 1.4. b. 1.5. b. 2. «Passava mais de ano e dia/ que iam na volta do mar» 3. Significa que sete membros da tripulação estavam de espada em punho, desembainhada, prontos para matar o capitão general. 4. 4.1. Para evitar a morte. 4.2. O casamento com a filha mais bonita, dinheiro, a Nau Catrineta e o cavalo branco. 4.3. Porque, na realidade, o que o marujo quer é a alma do capitão general.
4. 4.1. Os marujos matariam o capitão. 4.2. Talvez matassem o capitão se não tivessem avistado terra. 4.3. Assim que avistou terra, o marujo avisou o capitão. 5. a. 1. b. 3. c. 5.
Fichas de Trabalho Extra Ficha 1 – Texto jornalístico p. 154 1. 1.1. Colecção; Outubro (2x), Verão, espectacular (o «c» é opcional); projecto (3x); interactivo; Outubro. 1.2. Acentos
Texto B
Grupo II
Lá (v.1) a (v.15) real (v.18) te (v.24) outra (v.36) vosso (v.47)
Hífenes
Maiúsculas e minúsculas
Colecção
Outubro
Espectacular
Verão
Projecto
Junho
KWY
interactivo
6. a. Falso. É o nome da companhia de teatro que tem a peça em palco. b. Verdadeiro. c. Verdadeiro. d. Falso. Não é possível assistir à peça às segundas feiras. e. Falso. Baseia-se no conto «João e o Pé de Feijão». 7. b. 8. Fernando Gomes.
1.
Consoantes mudas
1.3. coleção; outubro (2x), verão, espetacular (o «c» é opcional); projeto (3x); interativo; junho. 1.4. Acentos (joia jiboia pelo (cabelo)/ pelo (preposição)
Consoantes mudas Colecção Espectacular Projecto interactivo
Hífenes
Maiúsculas e minúsculas
KWY
à vontade Outubro fim de Verão semana Junho autoimune
Nome Adjetivo Verbo Advérbio Pronome Determinante
˚
Ficha 2 – Texto narrativo p. 156
˚ ˚ ˚ ˚ ˚
2. 2.1. Ele pediu-lhe para ver… 2.2. Dá-la-ei…. se ele não me matar 3. a. embarque. b. corajoso. c. perigosamente. d. tristeza.
1. 1.1. b. 1.2. b. 1.3. c. 1.4. a. 1.5. a. 1.6. c. 1.7. c. 1.8. c. 2. 2.1. Porque está apaixonado pela pela rapariga ruiva 2.2. Não. Apenas dois alunos se tinham inscrito na corrida de fim de ano. Só após saberem que seria a rapariga ruiva a entregar o prémio é que os restantes alunos se inscreveram. Logo o que atraiu os rapazes foi o facto de ser a rapariga ruiva a entregar o prémio e não a corrida em si. 3. franzino; vaidoso; determinado; persistente; criativo; sonhador.
187
SOLUÇÕES Ficha 3 – Texto de blogue p. 157 1. 1.1. Alex ponto com. 1.2. Primeiros, segundos e terceiro parágrafos – opiniões sobre o livro; quarto parágrafo – dados sobre o livro. 1.3. Três: E. (de 11 anos), L. (de 9 anos) e a mãe (de 30 e muitos). 2. Divulgar um livro e uma opinião sobre o mesmo.
Ficha 4 – Texto de blogue p. 158 2. O filme Artur e os Minimeus . 3. 3 (A., R. e António) 4. Não. R. ficou desiludido com o filme. 5. banda sonora; filme; sala de cinema; espetadores; cadeira; fãs 6. a. V. b. F. c. V. d. F. e. V. f. F. g. V.
Ficha 5 – Texto poético p. 161 2. 2.1. c. 2.2. b. 2.3. a. 2.4. b. 3. A repetição das mesmas palavras, talvez em final de verso. O professor deverá revelar o texto, projetando-o, destacando que as palavras repetidas são, efetivamente, as dos finais dos versos. 4. Resposta livre.
Ficha 6 – Texto dramático p. 163 1. / 6. Respostas livres. 8.1. c.; 8.2. b.; 8.3. b.; 8.4. a. 9. Dois. 10. «Ouve-se um tambor»; «sempre muito baixinho». 11. Que ambos se mexem. 12. Por medo. 12.1. A presença do homem. 13. É tímida e medrosa. 14. / 17. Respostas livres.
Ficha 7 – Cartaz e Texto dramático p. 167 2. O Principezinho na Quinta da Regaleira. 14 de maio a 9 de outubro 2011. Quinta da Regaleira – Sintra – Portugal. bYfurcação teatro. 6 anos. www.oprincipezinhonaregaleira.com ; www.cultursintra.pt Por ex.: Campo Pequeno; Worten; El Corte Inglês; C.C. Dolce Vita; Fnac, Casino de Lisboa. Cerca de cinco meses.
188
3. Sim. «Informações e reservas disponíveis 24h.» 4. Sim, poder-se-ia efetuar marcação de grupos. 5. A Fundação Cultursintra. 6. Resposta livre.
Ficha 8 – Texto narrativo e Texto dramático p. 170 2. Jovens de Verona, damas e cavalheiros, Romeu Montequio, Julieta Capuleto, frei Lourenço 3. Resposta livre.
Ficha 9 – Texto jornalístico p. 172 2. Os jovens e o futuro. 3. Resumir o tema do texto e suscitar a curiosidade dos leitores. Tal é feito com o recurso a uma pergunta. 4. 12 de agosto de 1985. 5. Melhorar a situação dos jovens no mundo, oferecendo-lhes mais oportunidades; aproximar os jovens da política; fazer lembrar aos jovens que eles são o futuro. 5.1. Resposta livre. 6. a – 3; b – 1; c – 2. 7. Sim. Exemplo: objetivo. 8. Onde se lê «vivem» devia ler-se «vive».
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