LOGÍSTICA EMPRESARIAL INTEGRADA Prof. Ms. Wilian Gatti Junior
LOGÍSTICA REVERSA
COUNCIL OF SUPPLY CHAIN MANAGEMENT PROFESSIONALS http://cscmp.org/
• “Logística empresarial é a parte do Supply Chain Management que planeja, implementa e controla o eficiente e efetivo fluxo direto e reverso, a estocagem de bens, serviços e as informações relacionadas entre o ponto de origem e o ponto de consumo, no sentido de satisfazer as necessidades do cliente”
O desafio do desenvolvimento sustentável
Fonte:KIPERSTOK, Asher. Rede de tecnologias limpas da Bahia. Documento apresentado para o Edital Prêmio FERFA de Meio Ambiente. Categoria II – Idéia Sustentável, Sub-categoria – Pesquisa Acadêmica. Salvador, Bahia, 2001.
Reverse Logistics Executive Council http://www.rlec.org/ LOGÍSTICA REVERSA: • O processo de planejamento, execução e controle do fluxo eficiente e eficaz de: (1) matérias-primas; (2) estoque em processo; (3) produtos acabados; e (4) informações relacionadas do ponto de consumo até o ponto de origem, com o objetivo de
recapturar valor ou levar o produto ao descarte apropriado.
Atividades Logística Reversa Retornar ao fornecedor
Revender
Materiais Secundários
Recondicionar
Reciclar
Descarte
Expedir
Embalar
Coletar
Pós-Consumo
Fonte: Leite (2003)
Pós-Venda
Fonte: Leite (2003)
CATEGORIAS DE RETORNO Pós-consumo
Pós-venda
Fonte: Roger (1998) apud Perim e Harris (2011). A Logística Reversa de Produtos e Embalagens de Bens de Consumo. Disponível em: http://www.ilos.com.br/site/index.php?option= com_content&task=view&id=1756&Itemid=74
Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) • Em agosto de 2010, após 21 anos de discussões, a lei que criou a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) foi promulgada. • A lei distinguiu o resíduo (material descartado que pode ser reaproveitado ou reciclado) do rejeito (não pode ser reaproveitado ou reciclado) e trouxe como um dos seus pontos a logística reversa para o tratamento e o reaproveitamento de resíduos que já funciona para pilhas, pneus e embalagens de agrotóxicos. • A lei agora se estendeu para baterias, lubrificantes, lâmpadas fluorescentes e produtos eletroeletrônicos, mas aguarda proposta operacional das indústrias para o funcionamento da logística reversa.
Natura CASO 1
Materiais Provenientes de Reciclagem (%)
O indicador considera materiais de embalagens e materiais de distribuição (revistas,caixas de distribuição e sacolas) reciclados pós-consumo.
CASO 2
Toshiba e UPS
CASO 2
Toshiba e UPS
CASO 2
Toshiba e UPS
Capacitação e peças
Barreiras A efetivação em larga escala de operações de logística reversa enfrenta algumas barreiras relacionadas a: • descaso da alta administração e a falta de investimentos; • falta de mão-de-obra especializada; • inexistência de um planejamento sistêmico para operar a logística reversa de modo rotineiro; • tensões entre varejistas e fabricantes na interpretação de quem é responsável pelo processo ou pelos danos causados ao produto; • elevados custos de transporte; • falta de intermediários especializados nos processos desse fluxo.
Concluindo... •
Logística Reversa é motivada por: 1. questões ambientais; 2. diferenciação no serviço; 3. redução de custos.
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O projeto de desenvolvimento de novos produtos tem impacto direto na logística reversa. As empresas já estão utilizando abordagens como a Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) e o biodesign.
Concluindo •
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A logística reversa ainda está em seu início no país. Embora alguns setores apresentem números muito positivos com relação a, por exemplo, reciclagem: – indústria de alumínio (98%) – pneus (92%) – papelão (70%) outros não exibem números tão expressivos, apesar do seu grande potencial: – garrafas pet (56%) – vidro (47%) – papel (28%) – embalagens longa vida (25%) – plástico (19%). O governo tem conduzido algumas iniciativas interessantes, promovendo pressões por meio de uma legislação ambiental mais restritiva.
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