LIVRO ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS
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HALL. HOLOII'EXKO. LAUGHLIX
ELEITIENTOS ORGÂNICO DE trlÁOUlNAt
(2.a ED,ÇÃoRE
ResuÍÌ|o da Teoria 32() pr.oblemas rêsolvidos 266 probl€Ínas propostos
Ìroduzidooor PAULO MURITO A, DA ROCHA
GOI,EOIO SGIIAUM McCRAW-HILL
ÂLLEN S. HALL, JR" M. S., Ph, D. ALFRED R. HOLOWENKO, M.S. HERMAN G. LAUGHLIN. M. S.
ÌÌCIIÁ (Pre!â.âdo Fro câmÁrâ
ELEMENTOS ORGANICOS DE MA Q UI NA S
I]ATÀLO(}B'(i'rcÀ cenho ae câialoetçáo-ú-'ontë sP) Bra6 êt't tto Ì,|üo
TRA.DUçÃO PATILO MTJRILO ARAUJO DA ROCHA
HâI, Âllen strickrâlit, i917stíckland
têl ÊêrnÀn a
IIâu
ENCNIETTO
Rochâ, são Pâdoi P, iÌúst (c!réçÃo schaüú) Projê'o 1Í. IÁusNi. artueô R. ìó. IV. sérl€: schauÉ
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rist€m6uco:
me.ânlce Ensenra.lã : !Ìns€lhEÌts rÌojeto ' me.lnlcd EE€rhâri' : tnsênha.la ttê mÁqutta.
621 070 mô"ìnl'À €ll 0?0 h..Ânlo
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lÃo P Ur.o
OI JAI{EIFO HOiI2ONÌE AtEOf,E
ilctft I I
MICÂMCO
Do OriÈâl
Ethau,rr't (lutline of Theory and Probl.ems ol Machine Design publicado nc Ë.U.4. pübliúirg por SchM coprÌidt @ 19ót by MccÍM-Hi\-re.
CoptÌisht O 1970 da Fditdr
Mccraw-Hill do B.sit
Co.
üdr.
pâne d$ra publicaçãó podcÌá aí r€pruduid4 erqÌdad. pero sist ma _. I.".t]., -ÌerÉval" ou tÍârsmitidâ (le qlarqud Dodo @ pú qurtqq ourÍo @io, *ir cate
llï.?i""Ì; ïïËi,3;"1"
rorocólia.de sÍÀvâç5o, ou ootroqso DÍéviâturoÌia{ão
5U MÁ R IO
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Scsudâ Edição
fodot o..tit.ilo. ptt. tln|!. Nnúgn.* wn dot pk EOÍÌOBArrcGÊ^W-H[L m AR^Sll- LIDA. Ru Ì.b69ú, 1105 slô P ulo -ESÌADO DÉ SÀO P ULO Ìeblon.:22-295í9 BEIO HORIZOI{ÌE MII{ASGEÂÀS
Cond3 dê BonÍm, r3t^ Ê|o ^( D€JAatEttìo EsÍ^DO @ ÊrOOEJÁ!|E|nO Ì.têlonê:€-5&34 PORÍO ALÊGFE Fb cRÁIIOE t)o SUL
Ar. Joãode B.rbq l-75oJrr
r 2 3-
IltrodúFo Esrudo dar TeDsõs De*nvoÌvidàs eú Elmdt6 Ajulaed e Tolerâncias ilê Peçs MêtáìicâB
5 6 -
Fl€rão € Fldbagen Prcjero ilê Eld.nros
7 8 9 l0 tl 12 lJ
-
ê m El e ftn tc de Máquus
de Máqüms
ilê MáquiB ...,.,.,,. sob a Âçãô d€ Cúgs
nis Máquine úbrição Velaidade CÌíÌica de Eirc! e Áryúes T 'â nsi sã o d . Po l ê b ci a .... .. ,. .., Proieio de AcoplúeDro\ Fskta d ò ............. C h âve l â s, Pi tr o ! e Ár d Ê' PÀrafrac d. Acionuerlo e de União oos Púúusos Edotço\
FE ic .......... 15 Mo lÈ! . . . . . . . . . . 16 t7 - Iorças oa EtrgEnagcn5 18 tue Í eúgds Cilí údr ica . . . . . . . . . . . . . 19 - EolreÈseor Helicoidais... 20 - E úgÍ em eÉr sCônicas. . . . . . . . . . . . . . . 2r - P & a Í úo SeD. I im . . . . . 22 - Múcoie de Rolâúetrro 23 - Proi€toé LubÌificaçãodè Mú@is de Deslimelto por Côr eia! . . . . . . . . . . . 24 A ci om í lo 25 - Solda trdie
Atrúoo
..
D( I 9 33 46 65
119 t44 167 189 217 229 241 260 2:77 298
3m
.-..-.....
346 377 399 4t2 426 438 474 496 517 542 5ó0 581
À SEGUNDAEDIÇÃO PREFÁCIO
coÍtinuâdmente i(Íom, litdarua técnie, em Íi)9 'trriqu@-ç i'e prêfaciiÍ' hoüa â qe m6 couhe c bos púlica4('€s! @mo 6ta @s ^ 'Fas Ìeô aP@Dla4ão Duoâ o liEo haçiÚ* Or DrircÍpios qE norteiú edo_ ptmiÚ táol um â Úodô d' hmôúict - p.ario p.rt;r"-"or. 'i"" o sisieúa úétri@' prcblem4 ile oíg'm' O íaro il,È Dão s obsvâtío plênÚcÍté Essa nos' sAô iutifedas téoi6, oixs @tÍdiando 'Il)tru ât€o.ieiloÍ€s quê s@os ile &t'Y àoP estÍãúeÊto c Ie d. daaeniolvim.úo, idéis c!4 {ra Yivência proÍiisional ê iÚênção de Á obrâ úG tl,á út e obietiva de âprcsêntála" principa&Énte' icquÍvo *m autos m Íom qeÍ.ícic aPticÀção' dc l:m rclâéo @ cinemático' eúático e diI{eüft, ainils, a$éctos d! difercútés Íat@a: oi difereÍte elêperfeita údeiâç59 umâ u ra-,co, ã i-."1 ':tÍe qE @mPGm rmâ m4una "*-,ir meltos úeâDlsói m€.ânic6 e' É foÍEa d' su tratmento' co{dlz @nr sW erpqiçõe loúgo de õ @neza ^o o 6rudaÍG ou o técúi@, aG cílcdos e âo PÍojeto' com *srltanç4 dê oD 6"irado Podli'vo. (tos cmo elementár €m arg$ iL e .prc*otai âp@íÈ À iDPrsão um cútutrto su Do ooFaÍismúq aDt$nlâ-.os, rÍdadc, 8ú16 'on' dâ tôíio êtü'l' ainila dG ngos ü'trc teúito $üstaÍial essÚiaÌqüê eíâ obÌâ' a pÚ wõ = ->wr-
*1 - " 'n 'o o ,
={
aem:
Supondo aeora quo a fomâ que a áÌwre adquie dt'@t€ a vib'â{ão ê a = m6ma que a produzidâ peÌÀ ilêfldão ëtática, isto @í6ponde a e re -{r à reaüdâ{Ìê m3 @ dá não cor6ÍbÍde = C6r, Xz = C62 et{. Tâl dúcluão úa apronúÀção reoáYel. Àsim:
: --
d. DunheÌlcr:
", {í ={- t
zkíx.N
pois
Ur@tdo d eqdrtu
I a*nà
-t "- ,
a,
+ ía r a ,2 - o t'6 ìn t
(ou + de h!) - (2)(r{ts) t;;, '|,
n '- 0 .
+ ('r) (rüir (ì;,
Gtazl- aaozt)mro'z:If"l Orl - tnltrl I !4#E : (0,45r) u-D.
= (2.se,r0 6.
176
c,rP. 8
IìI-EìIENTOS ORGÂNTCOSDE }'íqUFIÀS
eo"tunr.,1l - {z,sll lau 4 + {o"ts,)ro' - o n-u a quala mdoÌ mü posiiiva é a, = 624md./s.
0" (25í cr|})
0:' (25,acm)
5. À árvore de aço da Fig. 8-10 suporta duas engrenagene pesando 50 lb (22,7 kg) e 100 lb (45,4 kg). Desprezandoa massu da árvore, calcular a primeira velocidade crítica.
ustudoa €quação d. Ralhisr,-ni''.. - t/ , t 3tíof " ',**"
= 1 ()0 l b (45, 4 k9)
siste na deterúinação grlìl@ da Eis. 8-10.
i = 50 l b
(2,7 ke)
dG ô.
O prcc6so ê esuir
.r".
"".-
se.á o que mosr.a os diá_
(r) Supor cúr€gamenb estátis com forç4 iemis a Iyr e nr, e com ràis sdridos que a á.vorc se cu.ve adqui.iÂdo â fo.ma mais simpì6. tcm-se â.$im o diÂgÌâ@ de cdregúenke.
2" (5,1 cm)
(2) Càlcula B.eaçõ6
lb (45,4 ks) 70 lb (31,7ôkg)
L71
vEi-ocrD-rDE cRÍTrc-r D! Erxos E ÁRvoBEs
700 lb.pol. :lO0 lb pol. (161 kg.cm)
nos ndcais-
(3) Dètcmiotu
os momentl)s flerore
(4)
Dctc.minü
e defÌciõ6
(d)
ZrDl
:
eoúenro
e 6boqa.
o diàelaDa.
ôr e ô2, uando lor eÌcDpto, o mórodo .lo mo_
da á.eas ár, Á, e 43 eú tomo ile e
lru'; uu'l(r0
ï)
F(r0,(a00.,s,
n0ìi100) (m)
-
= ?6.66? lb pol.;
(ò) zLEI = 76.667(19) =:o:::u.nr,;
zsEr- 76 661(ff) (d)
4El
D.fl.Ii.
:
z5
Zí81 :
: roz.:aru.,.r,,
moo"Dr. íli ürP! 4L êm lom dp p = í10)íì00\ / ì0\ "- i ( J, f - t r . 66?lb poÌ : : moúenío ds árcs Ár, /, e,4, em rorno de U -
1to t ;J | 'r o,r 4oo,'r 1, * !q#q (!)
üEI
= ZIEI
õt EI = Z6EI
(5) IÌs. 8-10 E3ie ó o vaÌo. r@l dâ velocidade c.ítica (d@íÉ da pÌeiúo da.ésú a equr6. de DinÈdley trs dá eelhd culo). Púa ete ce pïíicììa. maçõo que a de RaJl€rgh-fttz,
,-
(6) ôr de cálaprcn-
T
( ,n ï)
r Ì9
ZIEI : 3A.t33 ZxEI - 157- a76
, ,, ( h) - r ;r z r or rp.r
tt.661 :26.666: 10?. 334: 49. 88: .
=" :;! - o.;ai púrr'.- Ìr r 0.ai ( z r 49.AA2
(3) (107) (0, i85)
: (:,118)10 r pôI,
pol' a : 1')#ffr6r, - rr'''2)ro-3
. ,o- !a) ,* " ..
vEocD.lDE
EI,EMEìI'IOS OEGÂNÚOS D4 ìtrÁQÚNÂS
1?8
w\ ô\t = (2,24x)W
(?) Iy1ôr = (50)(2,rr8)loi = (r0,59)(rt
> = (r,520t(r
|,zw6
(3) (ò 4 Er= ë1ë]4! (,',' +#)
r.
46rlg cm
+t'.nrtlerr($)
+
+ c",,o (+)] - s?o.oooks'cm!; : t t...o'
{.) zrEr= 5e6000ffi)
t* *' - ooo.ooo
Wôt = r,010 X 10_tLs.cm'?,
t.,tôt + a^n,- (2i.35)rr" ($) (dlra' -ar
+rz,ooro-"(j$): rr.rupo-.,
o't arzÈ = tes,35)(7,04- (4í,]l - (3,59)r0-tt.
j - o,u"roo"l j + ose)ro-u= o
Er,EMENrosoRcâxrco$ DE ìríQDrNÁs
180
c,\P. 8
rÌr,ocrD-rDDcRíTrcÁDÈ llxos E tRvoREs
À neÌibilidade
que iem como mízG Í6i[iYas:
dG suporíe (4fi '
o.. - 483 rad /s oq = r ' 090ÌadJs?. Os mâIÌcatu do eixo ÌepreserÌtado na Fig. 8-12 têm fleÌibiÌidade €qÌìivalente a uma constante de moÌâ È de 250 000 lb/poì
rcdtrz a vetocidade cirica
3q5' 46a::
181
de
,^^1007.ô l57a "
8. DeduziÍâ equaçào de Íreqüência j + ),-A,,^,+*"^l + (ar1a,,- &v a'ì m1n, = 0, pâÌa um sistemade duasmassas.
q=a' b- ro'
Fis.
&lj
l. V6 a Fis. &13. CdsiddaÌ o ei- em noÌtnenío e ófÌddo deflêxões .D virhde das füçs eenhíuS:s níro1 e Dú,ot, úos potrio! onde 6rã0 fi_ t\ : a1tryJ\62 + a\rnztzé, r t- a 2 2 n {4 t2 +d t\m g p ,.
fig. a-l2
2.
Dõ €qu$õ€
ao eüo. DeYido à caÌga' o eixo em qualqueÌ diÌeção peryendicú sofre uma dcÍtexão ôu:0,00r.8po1 sob a carga de 3001b' Qual p o eíeito da fÌexibiüdade ús mancâis na Yelocidade cúüca
tuiúa, @locaDdo rÌ e r, eú €vidência e dividindo por oq,
( d u n t'
t,
(2,, ni)r, l.
fo$en
Se os supoft6
"" -
Ìigidos a vel@idadè dicica sie:
3.
R€olvmdo
y'g.ror: r/:oeloPot.o - 4ó:-a,,,".
2. A fleÌibilidâde dos süpôú6 âunmla â defldão no !onr, de apticâção Prâ câÌila caraa, medida em relação à linha de centÌo do eiÌo dBcaÍesailo. coÌar a vel@idade citica, !ôd€ er úada:
mt "" -,fotu
rt;
j:
=(ó,7)r(rpol
àô+ ò. : (r8,0+ ó,?)10é = (24'7)Ì0r Pol'
a\\m\
tt
_ (o? n, ;)
- o
y! = o.
Dâs equaçõê âcim!:
JJ. = =; ;aen2 t!a'
e
!! !2
-
rla'z- ca2n, a2t h\
Enüo: a12nt
_ 116, - at nz
'a d.Íl
y1 : i?l/Ë= 100/250.000:4XlF tDl = 8 X 10-4pol y, = À2/È: 200/250.000 ô,=\+t$
pera h/t,
I
Y, + ( d r ? n tr ,
ã
1.
- ( a ú 'a
l a g n t) - è
Podqia sd @lüdo
| ta n a n - a b d 2 ú m t.
mâiÊ simpl€mente,
n 2 =o .
po meio dê um derermiÍúre
(*^-*) =0.
Eítão: ." = y':s6í2a,?xro-') : ecs.'a./*.
(**-à)
182
xr,EMúNl$,S
ORCÂNTCOSDE ìúÁQI'INÁS
núúdo a €qua6o de fteqüêÍcia' havddo !m o'id 5. PÀÌd d6eíÉÌver qúom! l3r@endo memo raciocínio' pode o *r ôêcúdo dê nasss eúlüd6, equaçõ6 eja que d€ iÌe o sistena À fim masa sob .adâ pea a dêfldão ção sâtióioito, o iletêrminaúie fomado peÌG co€ficidra dG v d*e s Íülo'
PaÌíiíilo
r.
| lada22
r"oox\,,t-
aadt)fr.'a
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é 8.rãlm"nlê
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muil.o Daior
a":, oo,o.i^a.n
Yêloddad6 que @.'
cÍíti6'
Porrâtlo:
rh I,=
ó
É!erivll!d&' -+
sá
"ilo
4. Tmbém se tem: d\rr{= anwlc eo\\Wr= ò!, n deÍerão etática eb â mNâ núúdo I, caNada Pc Itlt lsiÍdo wiÚha PoÍtarto: at1m1 = áu/0 = r/@1, ondq @r: Yd@idadè círid $É êÚstiria e âpd@ 6liYe9 númm l. ÀÍatrogammtet a8m2 = Vtt'a' u **"ão -*. s. Àsim. ---.1" = -- + - ,, qu. é a equâção p€dida.
' z' possú uma velocidade D o 10, Um eüo de aço de diâmet intemo iliâmeho Se o eixo Íosse oco, com crítica de 1.200 r.p.m. iguâl a 3/4 D, qual seria a Yelocidade cútica I
@.i = v€l@idade ditic. @d = vel@idâdo ditica
Pân o dxo @l pülo €üo maciço;
de
-
t;)
(,r)
ê reduido .â reão:
ü - \ lt t Di = ì ?s azih' tem-sêl
= r . s62eod
-..,\
ó"ôr
I : 00\ - - , ô2-
PROBLEìITAS PROI'OSTOS ll. Um eixo simpÌeútute apoiado em dois mancais septuâdosde 20 lol (50cD) supo.rôun lolanle de 80 lb (36 ke)  ? poÌ {r7,5cm) à di.eira do úancal ÊquÈdo. cuúa de defleÌão pas p€ìG porios: ^ 6
8
0,005 0-007 20
| oqn' -
'' " =9""a* ' ,o
e a.igidêZ, afetaúdo Nim,
A Ìedução dâ n6sa tcDde â aum€rrar  vclocidãdec.ír,ica enquanio que a .igidez tade a diúinui-la. À massa6ofe m{ior redução que a.isidezi o eteito Íinal, po.ranto, é um âumerco {ìa yeÌ@idadec.ii!€.
É 6. ÀsorÀ ficq didedé p@ quê â êqu'{ão de DonkÈlêr d dá târ(E eqüado admik -+ - oú rr + ' n* q." o Faì pm a rel@idsde siricâ. ^ + ann, e aa Eaüdade6e tôú:
o; 6 ptoporciooala Vô; atão,+
ao mesoo poDro.
: 1.500r,p.m.
1 @ q z :a tL tu + a ú n t '
l.
corcpobdendo
3. Cono ô é pÌopoÌcional a lÍl,
*,
Ì1 ;F = * ^
dcflexõe
O momdto de iné.cia I da seçãol.mÌe.sal
- o
ì; e ses:rda
6
2. l'lnndo o ci&, redu@-se o seu pe dois mdc, a detlexão O pëo é reduzido na Ìeão:
: a\tmL + aún'
+-;7
";" oúde, o', e ô., são a p.iúeta
defleúo 6rática pata o €iÌo máciço; deÍleião eiática paÌa o eüo o@.
rr/^ Dt (tl4 D)' 7 w,:a -'lr''
o âg'@ddsÌâi6 2. Em qualquer êquaÉo ile f(ma I + òz + ': dâ íftqiiêúia: equado = nca !a z\ + .t - b. Àsiú' - ò. Poriaú:
^,t-
Oó3.: Àmb6
: :
8:
úo Pmhl'
ddivada
dâ equ&ção de fftdêlcia .- (dtr''ì
;{
3.
ôr ô,
Deduzir a equação de DunkeÌÌ€v pâra um útema de duas
9.
irr,ocDrnE cBíTrc DE rrxos E ÁRvoREs
ciP. 8
0,010 . 0, 0141 0, 01610, 0Ì B D.t rúi(d
a vclocida.re c.iri€. Â6J).: 2.,t00 r.p.m. (2.500 ..p.m. no sisl,emamér.i@), ^prcimãdamênie 12. Uma árÌ'o.e dc âço de,ú pol de @mp.imenro 6rá simplemenre apoisda Drl .xtrefridad6 e tem üm diâmctú de 3 pÒl n6 90 pot c€nrrois e diâmerrD de S,5 pol no 6tmÍe. Nos rúntc dc mudanç! dc diâne.ro r,emosdus massasde 100 lb ccda. D€púzado a mGsa da árvore e úúdo a equação .le Royleish.Rlk, cllcuÌa. r p.imeüa lelocid{de c.íiica. Aap.: ôÌ = ô.:0,004.:5poli o. = 30 úd./s.
184
EI-ETTENTOS
DE }1ÁqUINÁS
ORGô-ICOS
13. Determüe a yclocidade ,rÌiücâ púa o cixo dê a(! da [ig prezü a úsa do eüo.
cÀP. 8 814.
l?.
YET{CIDÁDE cRíalcÀ DètEmi@ Àetp.:
{ *lociitlde
DE Elxos
E íRvoREs
185
cdLicÀ do eixo de aço da Fis. &u.
1.480 r-p.d.
Ãetp.: 1.900 r'P.m.
Fis' a-14 14. A árvor. (prdeniada psi). Deicrmi.àf *d diânei.o *ja sDperior a iì ó00 r.P-rì. À4 P:
Fis. 8_l?
na !'rg. &15 é de eço úoridárel (&: 26 X 106 de raÌ úodo quc süa primci.a felocidade diticâ
i, : : 1/ 1! ol
r0- O €jxo dê açó da Fis. 8-ts devê !6 pmjetado de ral moalo que su velo_ cidadê ciüca &ja supãior a l_800 r-p.m. Det€lmioú o meúor diâaerro que s[iefa{a à údi(ão iúFostâÀap.:
2 pol.
5
Fie. 8-15 t'is. 15. Púa a á.vo.e de aço da Fig. 8-16 dêie.miod c.írica, usando â €quação de Du.kerley. Ãúrp,: 1.800 r.p.d.
8_la
a prümi.a 19- Ue ên@ retn ì'@ ÉIocidade críiica de 800 Lp.m. iloì@.to, qual sá tì F velocidade dirica I Àril'-: 1.6m r.p.D.
í
40-
Fis. a-ú t6.
Idem pda a áÌ!o.e da Fig. 8-10-
Fis- a-19 Z). Uú eirc 3uporta du6 Dss r apéns, âs defletõ6 8ob â6o da nlg
ieuaô, @ú@ntradáE Doô poÍtôs t é 2. em I é 2 são, rereiivamenre, 0,00g pol
crP. 8
Et tMEÌvros oRcÂNrcosDE lrÁQrrrì{ls
186
, s defleÌõ€ et6tica o I e e 0,00? Fol, Se apeDe a nassa 2 6ÍiYd prest a prinena *I@idade ! sõo, r6p€cíivÂmdte, 0,007 pol è 0,010 pol. Detdúiú
VEIOSIDÁDEc[ÈÍTÌcÁ DE EÃos E fuvoREs
t8?
tÉ. lo) Dete.min8 a pÌineira wlociitad€ cÌítica FâÌa o eúo FiA. 8-21.
Ì?esp.: 1.400 ..p.ú. (Duíkerley); 1.480 Ì.p.b. @aflekh-Rilz). 2r. Púa o eixo do Prebl. ?0 detmine c.iti.6, pêÌa eqúção de freqütu iâ. (Ohseúd : ln$ ar\ - 0,0071ns: d12idr2 o,orolús.) Ã.sp,: 22.
1.480 r.!.ú. e 4.280 r,P.ú.
Dete.mint ndr.:
a pímeira e s.4onda vel@idade que: nl : m! - n; au = 0,008/
a prinei.a
e seguda vel@idadd c.itic6
aü!6tõ.: C.pidoü a nNa ire caíla l0 pot ilê ei]o colchrrada ceutÌo de gdüdade. Usd a equaçÃo íte natìêish türz,
340 rad./s e 660 rãd./s.
23. D€t€rúina. a primêirâ ÌcÌ@idadê c.ítica pea €úi.csâ.do a equação dc Dunkerle]. Ã.sp,:
a á(oE
da Ijg.
&19
303 .ad.ls.
2!t. ConstaLu sê. püa a árvo.e da Hg.8-20, deYidas à fl€xão, sã6:
Íis. a_rl
púa À ánorc de
que 6
deüeIõÈ 6[áücc
eú seu
(ú) P@ o ného eko, cosiderü uma aploÌ;uâcão mai6 s.6eira, ou seja, com üm sistema dè tuê! m66, adníi,.tos€ con, nos centrcs de sÌ{yidade ds porçõ€s de êixo de drâ-d-" 3 Ì.r, ó p"r ::i;:Ì:as nesp.: (a) ?-ó .ad./s (usúdo E : 30 X rÉ psi ê pêso ép&ífi.o aço _ : o,28j lb/poli). (ó) M6no yator rÌe (d) mm a apoximaçn-o aa Ìésuâ de cálc,ìlo. o vald dc (ó) ó un pouco nenor que o dê (a) mas e rqua de ., lìsct:.ão. cá|.'r|o nio trc ilá peisào púa que iôro scjo ohs\â.1o. psra Grimsr vcloci_ oao6 s'hc* de qdêm suppÌinr à priDeiÌ.. dp\pmq tuc. ãnrcúDâçòe DaL Oòr.: Ìsro nútén â ãtetrãaiya ur€.io. ile qw m6Ès disrribuídss lodêm, a eco hodo, M strLstiruídàs !o. nNN @nccDtradas pea derminâção ds qír,ica veleidade de FineiÌâ ord@. - Paâ ertuplo de pújero de áÌvoÌe na quat o dií&io ìabcidade oítica, yq o prcbÌ. 12 ito Cap. 9. DerêÌmhú .-,ãt. laoa om dc mrqe
de seleção sejÀ s
a Fltridrde úithâ pqâ o @mpEsor.te ú ds Fie. &22. p6a 80 tb cú.toindo t/a do pê6o da áruoE,. {, 6;voF é
Fis. 8-20 ór : 0, 000. 9I bI . ôr = 0,003.0po|, ôi = 0,001 3 Íú1. Os úúcais têD uma flexibüdade ne dneção veticâl equivalotê a ì)@ de mola È = 200.000 lb/pol, porén, xa dircção horüontal, ÍDdeú 66 @lstule cÌiíical @úsiderados .igid@. Qual o priúei.o nodo de vün(ão Àerr.: Pode hav€r dois modos dê übração na prineiÉ vdftidade c!írica, um no quaÌ âs dellexõ€s veúi@is r€ndd a sd eÌmda e o Á veoutro em que s defldõ€ hôrizonlsis é que úo stud6locidad.ts c.ltic6, €lcüÌÂdas peta equà(ão dc Rayl€ish_rìÍz são, 3ó2 rad./s e 428 rad./s. BrÉctivamentq
Fis. 8-t2 j:::::3g:!!!rü
o al@tô
eÌreEo de 6 rDÌ è m inremod€ 5,5pL
"jlmerm de Ìisid@ p.oduiilo
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Dê.
188
Er,Eu}ì{r9s
oRclìIlcos
DE xíQúINrA
ígida (I €ldado) tN de peq@t s4ção A âwre ê bstete Dú.aão: kt4 6eu diâneho *teú. ci!@ v|* é de a!@6 trâD6v€Bat. O @Dplimúto dc Ì6te& impoÌtâncnì pMãidte do cisalhmflto s dellqÃo tomú condiçõ€ !o cáldt . do ci'qlhúato. (a) D6p!@údo e ilenêÉo pddidtô Àár.: rd@8: .r. : 1.4:n).&L/buâddo â €quatão de Rad€ieh-Rit' e Eú; . do .isdh@dto (ô) C@sideimdo àeom a d.Íldão pro6i6t€ @. _ e equaéo de Revretsh_Riút' oòt6o4ê: do momoto fleror ô âitda úudo
Transmissão de Potência C a,pÍtul o
9
O pÌojeto de áúoÌes consiste, em prinúio, na deteÌminação dê Beu diâmetro coÌreto paÌa gârantir Ìesistôncia c rigidez sarisfaúô.ias quândo elas transnitem potência sob deteÌminadas condições de operâção € carrcgamento. Às áÌvor€s têm, em gerâI, seçãotuaìsversaÌ circuÌa., podeldo ser maciça.s ou oca6. O pmjeto de ár]rores de mateúais dúcteis,. bâseaatona resistência, é contÌoÌado pela r€oria do cisaÌbamcnto máximo. O que se seguedü Ìespeitô a áryoÌes de materiâl dircül e seçãoreta circular. Ás áryoreg de materiais quebndiços seÌão pÌojetadas haseanilo_se o cáÌcuìo na tcoria do esÍorço normal máximo. As árvores são, DormaÌnrente, sujeil†a esloÌçoÊ de toÌção, cisalharnento e àxiais. PaÌa árvoÌes sujeitas apenas à torção, a tensão de cisaÌhamenio é: Mt . | 16M. t4 para ánorcs ma.iças, ,_ - _ _-'' r-
-
rÁM,.I':,; ,-i.'
7f\4"-
-
4,. )
para árrore.socas.
'
PaÌâ áÍvoÌes sujeitâs à fleÌão: ct : 6b -
Mtr I
32Mb
32MÉd" T@"1 _ o\\
para á.vores maciças,
PaÌâ arïores ocas.
Para árvorer sujeiias a eslorços axiâis, tem-se: d.:
IF +
c. :
- .-; T\a;
rara árvores nacicas4F _-L;-dÍ)
para árvores ocas. -
E 190
EI]EITEN?OS
A equação que dá o diâmetro rÌe uúa árvoÌe ocâ, sujcitâ a $foÌços de toÌQão, flexão e axiâis e levando em conta os eÍeitos de choque, Iadiga e {Iâúbagem, de acordo com as noÌmas da ÀSIvlE é a sesuiote:
16
*
ra, (1 - K\) {["'',
qE"a,o. + Kx)
f" *w,rt'.
Para árvore maciça suiêita a pequeno ou nenbun esforço axial' a equação se Ìeduz a: dx -
:L
\J/ 6bMhf
Mb: d;: F":
l,ensão de cisaÌhamento produzido pelâ torção (psi); momento de torção, lb'pol; monent,o lletor, Ìb pol; diâmetÌo extemo da áwore, poÌ; diâúdtro intemo da áwore, pol; carga axial, lb;
K:
&: &:
{atoÌ que Ìeya em conta o úoque e â Iadiga, apìicado ao momento íletor; ÍatoÌ que leya eú conta o choque e a Íadiga aplicado ao momento de toÌção.
Pan eixos eslacionâ.ríos: Carga gradualmente âplicada Cârga sulritamente aplicaila
Kx
r,0 1,5a 2,0
KI
1,0 1,5a 2,0.
Pota ômorcsoa eitus Erc gÚanl
r,5 Carga $adualmente aplicada (Pe_ Carga subitâmente apücada 1,5 a 2,0 queno choque) Carga subitaúente apÌicâda GraBA0 a 3,0 de choque)
1,0 1,0a 1,5 1,5 â 3,0.
dò = tensão de lÌexão (tÌaçâo ou coúpres€o) psi; do : teneão axial (|,Ìaçào ou compÍessão) p8i.
1g1
De acordo com o ÀSME pafa aços comerciais de árvores, d, (peÌmissiy€Ì): chaveta);
8.000 psi (eüos ou árvores sem rasgo de
í', (pemissivel) : cbaveta).
6.000 psi (eixos ou áÌvoÍeB com rasgo cle
O ÀSÀ{E estabeÌece tam}óm, para aços compúdos sob espe_ ciÍicâções que: t, (pemissíveÌ): 30% l87o da teNão dê rasgo de chaveta. de 2570 se houver
+ tKM)'
onde: M .:
aRrNstrrssio DE porôNcrÂ
cAÌ'. I
DE ìÍíqUINAS
ORGÍNICOS
d :
do limite €Iástico mas não mais que Ìu?tura à tação, paÌa árvores e€m Estes valores devem s€Í ÌealÌrzidos rasgo;
ÍatoÌ d€vido à âção de flambagen. (Il : I para tração.) Para compressão, a é deÍerúinâdo por:
1 - 0,004.4(Llh)
ou." 9.
": #ír(+)' "".u f
rt s, t ls,
:
I paÌa ext{emidades articuÌadas;
:
2,25 paÌa extÌeúidade6 ÍiÌas;
:
1,6 paÌa extÌ€nidades com movimeútos paÍciaìmeúte Ìestritos, como em mancais;
k = raio de eiração : V4a pol; I : momenÌo de inércia, pol{; áreâ da Beção|.ransì,ersâlda árvore, pol,: tensão de cscoünml,o em compressão,psi. O pÌojeto de árores levando êm conta â Ìiaidez à toÌção 6 baseado na deflexão angulaÌ pelmisÊível. À d€Ilexão anguìaÌ márima peunitida deperde do c€so considendo e varia de cerca de 0,08 graus por pé pâÌa árvores de máquinas de um modo geml, âté 1,0 grau por pé psÌa áívore de tÌatrsmissào.
0= v^ -
5A4MtL C ld"l -
584ML Cd,
d)
para árvores circuÌaÌes, ocas;
para Ar}orcs cúnulâÌPs. maciças:
102
DLEII IìNTOS ORO,TNICOSDE ìíÁQUS_-ÁS
ondo: = deflexão an$ÌÌar, gÉus; , f, = coúprimento da árvore, pol; M, = momeÍto de toÌção, lb pol; G : módulo de elasticidade tÌansYerÉal, p8i; d : diâmetro da árvoÌe, Pol. O pÌojeto de árvores levândo em conta a Ìisidez À defoF trrâção poì fleÌão ê baseado na defÌexão latêÌaì perdssível pâÌa opeÌação ad€quâdâ dos mancais, tmbaÌho preciso das máquinas ÍerÌaúentas, ação satisfatória dos dentes de engrenagem, aÌhhamento de fuvores etc. À d€fÌexão pode ser deteÍminada poÌ duas integraçõessucessiYasde: d\ dr'
_M6 El
Má = momenio lletor, lb pol; ã : módulo de elasticidade, psi; 1 : momento de inércia, pol'Se a áwore tem seção tranwersaÌ variáyel, ê mais prático usar uma soÌução gráfica para a equação âcima (ver Cap' 5)' Os rliânehos de írvores padronizados pelo "Àmeritán Enginecing StandaÍds Committee" são:
'
ÌR.Âìsìllssío
DE PorÊNcrÂ
PaftL ónorcs de baúntssãol
ts1t6:t 3lt6; r 1116;r 1l/Ì6; I r5,/Ì6i2 gll6i 2 7lr6i 4 7116;4151Ì.6" 5 7116e 5l5ir6. 2 l1lle 3 7ll6i 3 151161 2. Paru ânorcs de mâquirus: de 1/2 pol a 2 U2pol yariando de lll6polì Os compr;mentos de 2 5/8pol a 4pol variardo de I/8pol i pâüorizadossão: de 4 I,/4pol a ópo! variandode ìiapol ,l t6,20 e 24 pë*.
Os molnelltos fÌetores e de toÌção são os fatorcs mâis impoÌtentes no prcjeto de ìnnâ 6ÌvoÌe' Um dos primeims passosno pm_ jeto consist€ eÍn elrboçar o diagrama de momenios fÌetoÌes que pode ser simples eu combiÈado, depeúdendo do caücgâmentc agir em um
193
ou mais planos. Â parti! desie diagrana pode-se aleteminÀr os ponios cíticoE que ocoüem duranle a fÌeìão. O momento de rorção agindo em uma árvore poale sff al€teÌ.
9 x3 3 .o o o x1 2
M_
2rr.p.m-
63.000I ,, Ì.p.m.
PâÌa um acioÌìâmetrto por correias o momento de torção é datlo por: M,:
(\-
?,) Ã Ìb.poÌ,
onde: ?r : ?, : Ã :
tensâo no Ìado tenso da coneia, lb; tensão ao ìado lrouxo da correia, lb; Ìaio da poÌia, pol.
Pâìa um acionamento por meio de cugÌenagens o de toÌção ê dado poÌi
onile:
l.
clP. I
mom€nto
M:F''R, onde: f,
:
n
:
força langencial agindo na circunferência primitiva, Ìb; raio da circunÍerência primitiva, poì. PROBLEMAS RESOLYIDOS
f. Uma árvore, de aço comeÌciaÌ, de 3 pés de comprimento, tem transmiJir 50 Lp a 9.600 Ì.p.m., poÌ meio de uà acopÌa_qüe metrto fl€xíveì, de Ìrm motor de corÌente âÌtemada pura on ge.odo. de coÌÌeate contínua. DeteÌminar seu aliâmetÍo.
N6te ce â áÌyore 6tá âpeqõ suÌJúêriita a €JôÌço ile toÌqão e, aCnirindo que a csea é s"aduaÌúture apticada, fu+e & = r. = 6-000 psi (de aco.do @m o ÀSME pea o, (pctuisíycl) á.yo.6 con .aso de chavera); o. rpq-isÍ"eÌ)
=
Ë.
t6 x 50x ó3.ooo . 6.000= 3_600r ;d-
d = 0,905 rbl.
crP. I
trÌ-ioMEÌìTOB ORCiNÌCOS DE ÌÍíqÚE{ÀS
104
Usd umÀ âNore de iliâmet.o supúior ao Yalor aclado. Pelo titttua
TRÀNsMrssÃo DE porÊNcrÁ
105
15/16 Fol quê ê a padÌ@izãdà im€diarâ@ote DetmináÉo
marí@:
{ieror e de ioÌqão nárinc.
I,rr(náI.) : r ooo)+:eÌ00'-
.","-.
* o =" vì#jq(*),,.-=n
dos môDdtos
Mr(mát.)=::--::-:::=
dr - 72,2
22.700th.pol;
tb pol, - 8.,ro0
r' (pchissível) = 6.000 lEi
2. Uma árvore de aço comerciaì, de 5 pés (150 cú) de compÌimento, supoÌta, no seu ponto médio, uma poÌia de 200 lb (90 kg)' como mostÌa a Fig, 9-1. À poüa é €nchavetâda à árvore e Ìecebe 20 hp a t50 Ì.p.m. que são irâÌìsmiúdoç a uú acoplâmento flexíYel' imediatameúle à direil,a do mâÌìcaì rÌiÌerio. O acionameDt, por 30" (75 cmÌ.i-
.F=: ! lKbllbf 16_-
d = 3,l2pol. Usd d = 3rl8!ol; A _
" "r
+ ?2 = l .50Ol b (675 ks)
- =- - - -
V(1.5 X 22.700)': + lÌ.5 X L 400f ó.000 ' X .-;F
.'-
(75 .m 30" (75
+t &M üz -
'A4M cd, \ L,
_ 584X8 400yxo
Ìr2 x ro")r.jiú
= 0,128".
Pelo sistend ÌrtlÌi@.
Mò(-á*.) = -v{t3?t, + (25J00Ì = 25.600kg.cn;
| 100 lb ( 45 k s )
,oo,o ,no*n, 3 .0 0 0l b .p o l . (3.375kg cm)
M
1 .$ 0 l b (675 ks)
760tb (337,5 ks)
9rrrcg.m.nto ÊÍtic.l
d!(p€rm.)
100lb (45 ks)
Dli!r.m.
_" d'_
dG m.|||ctto.
: ó.000 rEi (430 ks/cm!);
,_16íÌ 5ì v(2s (4toj
600): + í9.?oo)r;
d :7 ,8 8 cm Ê8 cm ; 4 _ s84ío ?00ì (75) _ iôo ^ (3,tr X 105)(8f
C.]r€irm€.úo
ho]itonül
22.500lb Pol. 7$ lb (337,5ks) (25.300 kg Gm)
@$M
M,ínár.)= -'i-so"-, _ 9 700[s.cm.
Di.lrrnrt
dê moÍr.nt6
Fis. 9-1 coÌreia é horizontâÌ € a soma das tensões 6 de r.500 Ib (675 kg)DeterminaÌ o diâmetÌo da áÌvoÌe e a deflexão angular entre os : mancais com G = 12 X 106psi (8,6 X 106kgllcB'?) e admititrdo K, = Kb : I,5.
3. Uma árvore de aço, süpoÌtando duas engrenagens, está sujeita à aCãodas lorçâs Ìepresertad†ìa Fig. 9-2. Ás engrenâgeng estão enchayctâdas em B e D. A e C são os mancais de desÌizam€nlo. potência tÌansmirida é de 9 hp a 650 r.p.m.  tensão ^ para uma seção sem rasgo de chaveta é de 12.000 psipermissíyel
: r. : 1,5. ÁdmitiÌ ,a
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