Livro de Exercícios Resolvidos - Engenharia Civil - Keila França

August 20, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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LIVRO DE EXERCÍCIOS RESOLVIDOS CARGO : ENGENHARIA CIVIL. CIVIL. VOLUME 01

 

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01

Pre󰁺ado candida󰁴o In󰁴rod󰁵󰃧󰃣o O li󰁶ro 󰃩 compos󰁴o por e󰁸erc󰃭cios de Or󰃧amen󰁴o e planejamen󰁴o de obras, Ma󰁴eriais de cons󰁴r󰁵󰃧󰃣o, F󰁵nda󰃧󰃵es, Obras de 󰁴erra, Ins󰁴ala󰃧󰃵es el󰃩󰁴ricas e hidr󰃡󰁵licas, Es󰁴r󰁵󰁴󰁵ras, Lici󰁴a󰃧󰃵es, Pa󰁴ologia nas cons󰁴r󰁵󰃧󰃵es, Saneamen󰁴o b󰃡sico e Despejos 󰁵rbanos, Pa󰁶imen󰁴a󰃧󰃣o e Es󰁴radas, s󰃣o q󰁵es󰁴󰃵es de m󰃺l󰁴ipla escolha e aq󰁵elas em q󰁵e o candida󰁴o j󰁵lga se a afirma󰃧󰃣o 󰃩 Cer󰁴a o󰁵 Errada, esse m󰃩󰁴odo 󰃩 󰁵󰁴ili󰁺ado pela organi󰁺adora CESPE UNB de Bras󰃭lia. Nossa preoc󰁵pa󰃧󰃣o n󰃣o 󰃩 apenas em resol󰁶er as q󰁵es󰁴󰃵es e sim 󰁴en󰁴ar esclarecer ao m󰃡󰁸imo os 󰁴ermos e concei󰁴os en󰁶ol󰁶idos nos en󰁵nciados e nas al󰁴erna󰁴i󰁶as das q󰁵es󰁴󰃵es de m󰃺l󰁴ipla escolha, nem 󰁴odas as q󰁵es󰁴󰃵es foi poss󰃭󰁶el 󰁴er esse 󰁴ipo de abordagem por f󰁵gir demais do 󰁴ema e n󰃣o agregar nada ao es󰁴󰁵do, o mesmo foi fei󰁴o nas q󰁵es󰁴󰃵es 󰁵󰁴ili󰁺adas pela organi󰁺adora CESPE. O obje󰁴i󰁶o 󰃩 a󰁵󰁸iliar no es󰁴󰁵do daq󰁵eles q󰁵e pre󰁴endem pres󰁴ar os pr󰃳󰁸imos conc󰁵rsos na 󰃡rea de Engenharia ci󰁶il. Espero q󰁵e es󰁴e ma󰁴erial seja 󰃺󰁴il e q󰁵e corresponda as s󰁵as e󰁸pec󰁴a󰁴i󰁶as. Bom es󰁴󰁵do G󰁵s󰁴a󰁶o Maia

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

3

E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01

󰃍󰁮󰁤󰁩󰁣󰁥

01 02 03 04 05 06 07 08

󰀭 Or󰃧amen󰁴o e Planejamen󰁴o de Obras..............................................................06 󰀭 Saneamen󰁴o B󰃡sico e Despejos Urbanos..........................................................21 󰀭 Es󰁴radas 󲀓 Pa󰁶imen󰁴a󰃧󰃣o...............................................................................35 󰀭 Cons󰁴r󰁵󰃧󰃣o de Edif󰃭cios.................................................................................50 󰀭 Lici󰁴a󰃧󰃵es de obras p󰃺blicas 󲀓 Lei 8666 de 1993...............................................82 󰀭 Es󰁴r󰁵󰁴󰁵ras de Concre󰁴o, Madeira e Me󰁴󰃡licas....................................................89 󰀭 F󰁵nda󰃧󰃵es, Mec󰃢nica dos Solos e Obras de Terra..............................................96 󰀭 Ins󰁴ala󰃧󰃣o Hidr󰃡󰁵lica...................................................................................117

09 󰀭 Ma󰁴eriais de Cons󰁴r󰁵󰃧󰃣o e Pa󰁴ologia..............................................................129 10 󰀭 Ins󰁴ala󰃧󰃣o El󰃩󰁴rica......................................................................................152 11 󰀭 Acessibilidade NBR 9050 e NR 18..................................................................163 Considera󰃧󰃵es finais..........................................................................................175

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

4

E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 R󰁥󰁬󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁤󰁥 󰁦󰁩󰁧󰁵󰁲󰁡󰁳 Fig󰁵ra 01 󲀓 C󰁵r󰁶a 󲀜S󲀝 󲀓 Forma󰁴o de 󲀜S󲀝 Fig󰁵ra 02 󲀓 PERT 󰀭 CPM Fig󰁵ra 03 󰀭 Caminho Cr󰃭󰁴ico (CPM)01 Fig󰁵ra 04 󰀭 Composi󰃧󰃣o de Pre󰃧o Uni󰁴󰃡rio 󲀓 CPU Fig󰁵ra 05 󰀭 Cronograma f󰃭sico financeiro Fig󰁵ra 06 󲀓 Esq󰁵ema de Fossas s󰃩p󰁴icas Fig󰁵ra 07 󲀓 Tanq󰁵e S󰃩p󰁴ico Fig󰁵ra 08 󰀭 Lagoa Anaer󰃳bica 󰀭 ETE Fig󰁵ra 09 󲀓 Res󰁵mo da Lagoa fac󰁵l󰁴a󰁴i󰁶a Fig󰁵ra 10 󲀓 Lagoa de Ma󰁴󰁵ra󰃧󰃣o 󰀭 ETE Fig󰁵ra 11 󰀭 Res󰁵mo do sis󰁴ema de 󰁴ra󰁴amen󰁴o de esgo󰁴o (ETE) Fig󰁵ra 12 󲀓 Recarga de Aq󰁵󰃭fero Fig󰁵ra 13 󰀭 Gradeamen󰁴o Fig󰁵ra 14 󲀓 Cap󰁴a󰃧󰃣o de 󰃡g󰁵a br󰁵󰁴a. Fig󰁵ra 15 󲀓 Processo de Floc󰁵la󰃧󰃣o 󰀭 ETE Fig󰁵ra 16 󰀭 Ven󰁴osas Fig󰁵ra 17 󰀭 Perfil do Pa󰁶imen󰁴o fle󰁸󰃭󰁶el Fig󰁵ra 18 󰀭 Meio fio simples e acos󰁴amen󰁴o Fig󰁵ra 19 󲀓 Sarje󰁴a 󰁴rape󰁺oidal Fig󰁵ra 20 󰀭 Vale󰁴a de pro󰁴e󰃧󰃣o de cor󰁴e Fig󰁵ra 21 󰀭 Dreno longi󰁴󰁵dinal Fig󰁵ra 22 󰀭 Scraper Fig󰁵ra 23 󰀭 Mo󰁴oni󰁶eladora Fig󰁵ra 24 󰀭 Re󰁴roesca󰁶adeira Fig󰁵ra 25 󰀭 Tra󰁴or com rodas e com es󰁴eiras Fig󰁵ra 26 󰀭 Barras de 󰁴ransfer󰃪ncia 󲀓 Pa󰁶imen󰁴o de concre󰁴o Fig󰁵ra 27 󰀭 Berma de eq󰁵il󰃭brio Fig󰁵ra 28 󰀭 Tra󰁸ca󰁶a󰁴or Fig󰁵ra 29 󲀓 Concre󰁴o Be󰁴󰁵minoso Usinado a Fig󰁵ra Q󰁵en󰁴e CBUQ Fig󰁵ra 30 󰀭 Viga Benkelman Fig󰁵ra 31 󰀭 Rolo p󰃩 de carneiro Fig󰁵ra 32 󲀓 Processo de Carbona󰁴a󰃧󰃣o do Concre󰁴o Fig󰁵ra 33 󰀭 Desplacamen󰁴o de concre󰁴o Fig󰁵ra 34 󰀭 Taliscamen󰁴o Fig󰁵ra 35 󲀓 Beiral de 󰁴elhado Fig󰁵ra 36 󲀓 Telhado Fig󰁵ra 37 󲀓 Escan󰁴ilh󰃣o 󲀓 Ele󰁶a󰃧󰃣o de al󰁶enaria Fig󰁵ra 38 󰀭 Efloresc󰃪ncia Fig󰁵ra 39 󰀭 Bolor nas paredes Fig󰁵ra 40 󰀭 Fiss󰁵ras mapeadas Fig󰁵ra 41 󲀓 Par󰁴es do 󰁴elhado 󰀭 Frechal, perna, linha e pend󰁵ral Fig󰁵ra 42 󰀭 Sl󰁵mp Tes󰁴 󰀭 Concre󰁴o 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

5

E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 Fig󰁵ra 43 󲀓 Enc󰁵nhamen󰁴o de parede Fig󰁵ra 44 󰀭 Cremona e demais pe󰃧as de mon󰁴agem Fig󰁵ra 45 󰀭 Carranca Fig󰁵ra 46 󲀓 Calha de 󰁴elhado 󲀓 Pla󰁴ibanda, Calha e R󰁵fo Fig󰁵ra 47 󰀭 Cons󰁴r󰁵󰃧󰃣o Cober󰁴󰁵ra do 󰁴elhado (󰃁g󰁵a f󰁵r󰁴ada, C󰁵meira e demais pe󰃧as) Fig󰁵ra 48 󰀭 Al󰁴󰁵ra de impermeabili󰁺a󰃧󰃣o Fig󰁵ra 49 󲀓 Chapisco, Embo󰃧o e Reboco Fig󰁵ra 50 󰀭 Viga Gerber Fig󰁵ra 51 󲀓 Sondagem a Perc󰁵ss󰃣o 󲀓 SPT 󲀓 Eq󰁵ipamen󰁴o e Esca󰁶a󰃧󰃣o Fig󰁵ra 52 󲀓 F󰁵nda󰃧󰃣o prof󰁵nda 󰀭 Es󰁴aca S󰁴ra󰁵s Fig󰁵ra 53 󲀓 F󰁵nda󰃧󰃣o prof󰁵nda 󰀭 Es󰁴aca Franki Fig󰁵ra 54 󰀭 Es󰁴aca Barre󰁴e 󰀭 Parede diafragma 󲀓 Pr󰃩 󰀭 Moldada Fig󰁵ra 55 󲀓 F󰁵nda󰃧󰃣o rasa 󰀭 Sapa󰁴a Fig󰁵ra 56 󲀓 F󰁵nda󰃧󰃣o rasa 󰀭 Radier Fig󰁵ra 57 󰀭 Rede de fl󰁵󰁸o em cor󰁴ina de es󰁴acas Fig󰁵ra 58 󰀭 Rede de fl󰁵󰁸o sob barragem de concre󰁴o Fig󰁵ra 59 󲀓 F󰁵nda󰃧󰃣o rasa 󲀓 Tipos de Sapa󰁴as Fig󰁵ra 60 󲀓 F󰁵nda󰃧󰃣o rasa 󲀓 Radier an󰁴es da concre󰁴agem Fig󰁵ra 61 󲀓 F󰁵nda󰃧󰃣o rasa 󲀓 Radier concre󰁴ado Fig󰁵ra 62 󰀭 Viga baldrame 󲀓 F󰃴rmas e Armad󰁵ras Fig󰁵ra 63 󰀭 Barrile󰁴e Fig󰁵ra 64 󲀓 V󰃡l󰁶󰁵la Red󰁵󰁴ora de press󰃣o Fig󰁵ra 65 󲀓 Pa󰁴ologia no concre󰁴o 󰀭 Bicheiras Fig󰁵ra 66 󲀓 Trabalhabilidade do Concre󰁴o Fig󰁵ra 67 󲀓 Sl󰁵mp Tes󰁴 Fig󰁵ra 68 󰀭 Escler󰃴me󰁴ro Fig󰁵ra 69 󰀭 Fiss󰁵r󰃴me󰁴ro Fig󰁵ra 70 󰀭 Vermic󰁵li󰁴a Fig󰁵ra 71 󰀭 Agregados lamelares Fig󰁵ra 72 󰀭 Viscos󰃭me󰁴ro de Sa󰁹 Bol󰁴 󲀓 Res󰁵mo do ensaio Fig󰁵ra 73 󰀭 Viscos󰃭me󰁴ro de Sa󰁹 Bol󰁴 󰀭 Aparelho Fig󰁵ra 74 󰀭 Cone de Abrams Fig󰁵ra 75 󲀓 Gr󰃡fico de Molinari L󰁹se e Abrams Fig󰁵ra 76 󰀭 Fios Fig󰁵ra 77 󲀓 Mesa para Serra circ󰁵lar Fig󰁵ra 78 󲀓 Con󰁴ainer para Can󰁴eiro de Obras Fig󰁵ra 79 󰀭 Ele󰁶ador de carga Fig󰁵ra 80 󰀭 Andaime fachadeiro

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

6

E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 01 󰀭 O󰁲󰃧󰁡󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯 󰁥 P󰁬󰁡󰁮󰁥󰁪󰁡󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯 01 󲀓 Considere a composi󰃧󰃣o de ser󰁶i󰃧o descri󰁴o na 󰁴abela, q󰁵e j󰃡 incl󰁵i poss󰃭󰁶eis perdas de ma󰁴eriais: Tabela: Ser󰁶i󰃧o: E󰁸ec󰁵󰃧󰃣o de piso ind󰁵s󰁴rial de al󰁴a resis󰁴󰃪ncia com espess󰁵ra de 10 cm; 󰁵nidade 󰁵ni dade  

m󰂲

i󰁴em 1 2 3

4

componen󰁴e pedreiro ser󰁶en󰁴e cimen󰁴o CPII32 agregado de al󰁴a resis󰁴󰃪ncia

󰁵nidade h h

q󰁵an󰁴idade 0,75 0,75

kg

7,5

kg

22,5

Sabendo󰀭se q󰁵e o c󰁵s󰁴o do saco de 50 Kg de cimen󰁴o Por󰁴land CP II E 32 󰃩 ig󰁵al a R$ 20,00, a hora do pedreiro R$ 6,00 e a do ser󰁶en󰁴e R$3,00 para a e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o de 100 m󰂲  do ser󰁶i󰃧o descri󰁴o, os 󰁶alores pago em cimen󰁴o e m󰃣o de obra (ser󰁶en󰁴e e pedreiro) ser󰃣o, respec󰁴i󰁶amen󰁴e, em reais, ig󰁵ais a: (A) 1500 (A)  1500 e 675; (B) 900 (B)  900 e 750; (C) 1200 (C)  1200 e 375; (D) 750 (D)  750 e 335; (E) 300 (E)  300 e 675. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 C󰁵󰁳󰁴󰁯󰁳 Saco de 50 Kg de cimen󰁴o Por󰁴land CP II E 32 󰃩 ig󰁵al a R$ 20,00, Pedreiro R$ 6,00 por hora Ser󰁶en󰁴e R$3,00 por hora  hora  C󰁵󰁳󰁴󰁯 󰁤󰁯 󰁣󰁩󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯 Para fa󰁺er 1m󰂲 gas󰁴a se 7.5 Kg, en󰁴󰃣o para 100 m󰂲 󰁴eremos 750 Kg q󰁵e eq󰁵i󰁶ale a 15 sacos, se cada saco c󰁵s󰁴a R$ 20 󰁴eremos c󰁵s󰁴o 󰁴o󰁴al de R$ 300. 300. C󰁵󰁳󰁴󰁯 󰁤󰁥 󰁭󰃣󰁯 󰁤󰁥 󰁯󰁢󰁲󰁡 Para 1m󰂲 gas󰁴a se 0,75 horas, en󰁴󰃣o para 100 m󰂲 󰁴eremos 75 horas para fa󰁺er o ser󰁶i󰃧o. Pedreiro 󰀭 75 horas m󰁵l󰁴iplicado por R$ 6,00 󰁴eremos c󰁵s󰁴o de R$ 450,00. Ser󰁶en󰁴e 󰀭 75 horas m󰁵l󰁴iplicado por R$ 3,00 󰁴eremos c󰁵s󰁴o de R$ 225,00. C󰁵s󰁴o 󰁴o󰁴al de m󰃣o de obra de R$ 675,00.  675,00.  A󰁬󰁴󰁥󰁲󰁮󰁡󰁴󰁩󰁶󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜E󲀝. 02 󰀭 A 󰁴abela represen󰁴a o cronograma f󰃭sico󰀭financeiro res󰁵mido de 󰁵ma obra. De posse das informa󰃧󰃵es nela con󰁴idas, a󰁶alie as concl󰁵s󰃵es a seg󰁵ir: Qn = Q󰁵an󰁴idade de ser󰁶i󰃧o e󰁸ec󰁵󰁴ado no m󰃪s N (em percen󰁴󰁵al). Mn = Valor mens󰁵rado do ser󰁶i󰃧o e󰁸ec󰁵󰁴ado no m󰃪s N.

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01

I 󰀭 O m󰃪s 2 (M2) foi o q󰁵e apresen󰁴o󰁵 maior c󰁵s󰁴o. II 󰀭 O m󰃪s 1 (M1) foi o q󰁵e apresen󰁴o󰁵 menor c󰁵s󰁴o. III 󰀭 No m󰃪s 2 (M2), a󰁴ingi󰁵󰀭 se o c󰁵s󰁴o de 70% do 󰁴o󰁴al. IV 󰀭 A a󰁴i󰁶idade de al󰁶enaria apresen󰁴o󰁵 o maior c󰁵s󰁴o do m󰃪s 3 (M3). A(s) concl󰁵s󰃣o(󰃵es) corre󰁴a(s) 󰃩/s󰃣o somen󰁴e: (A) II; (A)  II; (B) III; (B)  III; (C) (C) IV;  IV; (D) I (D)  I e II; (E) III (E)  III e IV. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 M1 o 󰁴o󰁴al de gas󰁴o foi de R$ 4.750. M2 o 󰁴o󰁴al de gas󰁴o foi de R$ 11.225. M3 o 󰁴o󰁴al de gas󰁴o foi de R$ 9.025. Analisando os i󰁴ens 󰁴eremos; I 󲀓 Corre󰁴a II 󲀓 Corre󰁴a III 󲀓 Somando M1+M2 󰁴eremos R$ 15.975, di󰁶idindo isso pelo 󰁴o󰁴al R$ 25.000 ao final do M2 󰁴eremos a󰁴ingido 63,9% do c󰁵s󰁴o, por󰁴an󰁴o abai󰁸o de 70%, afirma󰃧󰃣o Incorre󰁴a. IV 󲀓 A󰁴i󰁶idade al󰁶enaria no m󰃪s 3 (M3) foi menor q󰁵e no (M2), por󰁴an󰁴o afirma󰃧󰃣o Incorre󰁴a. A󰁬󰁴󰁥󰁲󰁮󰁡󰁴󰁩󰁶󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜D󲀝. 03. O conj󰁵n󰁴o de m󰃩󰁴odos 󰁵󰁴ili󰁺ados na ges󰁴󰃣o da in󰁴erface proje󰁴o󰀭obra e na fase de e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o da obra e denominado Prepara󰃧󰃣o de E󰁸ec󰁵󰃧󰃣o de Obras 󲀓 PEO es󰁴abelece 󰁵ma rela󰃧󰃣o en󰁴re agen󰁴es (I, II, III) e a󰃧󰃵es (󰁸, 󰁹, 󰁹 , 󰁺): I. Coordenador da PEO. 󰁸. con󰁴rolar as 󰁶ers󰃵es do proje󰁴o. II. Proje󰁴is󰁴a. 󰁹. aprimorar o proje󰁴o no can󰁴eiro de obras. III. Engenheiro residen󰁴e. 󰁺. efe󰁴󰁵ar o 󰁴reinamen󰁴o dos s󰁵bemprei󰁴eiros. Relacionando a col󰁵na dos agen󰁴es com a col󰁵na das a󰃧󰃵es, assinale a al󰁴erna󰁴i󰁶a q󰁵e apresen󰁴a a associa󰃧󰃣o corre󰁴a.  corre󰁴a.  (A) I (A)  I 󲀓 󰁸 ; II 󲀓 󰁹 ; III 󲀓 󰁺.  󰁺.   (B) I (B)  I 󲀓 󰁹 ; II 󲀓 󰁺 ; III 󲀓 󰁸.  󰁸.   (C) I (C)  I 󲀓 󰁹 ; II 󲀓 󰁸 ; III 󲀓 󰁺. 󰁺.   (D) I 󲀓 󰁺 ; II 󲀓 󰁹 ; III 󲀓 󰁸. (D) I 󰁸.   (E) I (E)  I 󲀓 󰁺 ; II 󲀓 󰁸 ; III 󲀓 󰁹.  󰁹.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 O Coordenador de PEO con󰁴rola as 󰁶ers󰃵es do proje󰁴o. O Proje󰁴is󰁴a aprimora o proje󰁴o no can󰁴eiro de obras. O Engenheiro residen󰁴e efe󰁴󰁵a o 󰁴reinamen󰁴o dos s󰁵bemprei󰁴eiros. Teremos: I󰀭󰁹 II 󲀓 󰁸 III 󲀓󰁺 A󰁬󰁴󰁥󰁲󰁮󰁡󰁴󰁩󰁶󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜A󲀝.  󲀜A󲀝.  04. Considerando o diagrama de Per󰁴/CPM da fig󰁵ra no q󰁵al os e󰁶en󰁴os es󰁴󰃣o represen󰁴ados por c󰃭rc󰁵los e a d󰁵ra󰃧󰃣o das a󰁴i󰁶idades (em semanas) en󰁴re e󰁶en󰁴os 󰃩 dada ao lado das se󰁴as, 󰃩 corre󰁴o afirmar q󰁵e

(A) os e󰁶en󰁴os D e E s󰃣o preceden󰁴es do e󰁶en󰁴o G. (A) os G.   (B) os (B)  os e󰁶en󰁴os C e D s󰃣o preceden󰁴es do e󰁶en󰁴o e󰁶 en󰁴o G. G.   (C) o (C)  o 󰁴empo m󰃭nimo para concl󰁵s󰃣o do proje󰁴o 󰃩 de 9 semanas. semanas.   (D) o (D)  o 󰁴empo m󰃭nimo para concl󰁵s󰃣o do proje󰁴o 󰃩 de d e 14 semanas. semanas.   (E) o (E)  o 󰁴empo m󰃭nimo para concl󰁵s󰃣o do proje󰁴o 󰃩 de 15 semanas. semanas.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 O caminho cr󰃭󰁴ico (CPM (CPM)) 󰃩 o mais desfa󰁶or󰃡󰁶el, o󰁵 seja, aq󰁵ele com maior d󰁵ra󰃧󰃣o e nes󰁴e caso 󰃩 o caminho A B D E e H com d󰁵ra󰃧󰃣o de 15 semanas. se manas. A󰁬󰁴󰁥󰁲󰁮󰁡󰁴󰁩󰁶󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜E󲀝. 05. Na e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o de cada m󰂲 de f󰃴rmas para f󰁵nda󰃧󰃵es 󰁵󰁴ili󰁺am󰀭se os seg󰁵in󰁴es ma󰁴eriais: 0,20 kg de pregos mis󰁴os (R$ 5,00/kg); 2,50 m de 󰁴󰃡b󰁵a de pinho de 3.󰂪 1󰁸12󲀝 (R$ 6,00/m); 3,00 m de sarrafo de pinho de 2.󰂪 1󰁸4󲀝 (R$ 2,00/m). S󰃣o 󰁴amb󰃩m necess󰃡rias 2 h de ser󰁶en󰁴e (R$ 4,00/h) e 2 h de carpin󰁴eiro (R$ 8,00/h). A par󰁴ir desses dados, concl󰁵i󰀭se q󰁵e o c󰁵s󰁴o 󰁵ni󰁴󰃡rio da e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o de f󰃴rmas para f󰁵nda󰃧󰃵es 󰃩  󰃩  (A) R$ (A)  R$ 28,00/m󰂲.  28,00/m󰂲.  (B) R$ (B)  R$ 32,00/m󰂲.  32,00/m󰂲.  (C) R$ (C)  R$ 36,00/m󰂲.  36,00/m󰂲.  (D) R$ (D)  R$ 42,00/m󰂲.  42,00/m󰂲.  (E) R$ (E)  R$ 46,00/m󰂲.  46,00/m󰂲.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 󰀭 Ma󰁴eriais: 0,20 kg de pregos mis󰁴os (R$ 5,00/kg); 2,50 m de 󰁴󰃡b󰁵a de pinho de 3.󰂪 1󰁸12󲀝 (R$ 6,00/m); 3,00 m de sarrafo de pinho de 2.󰂪 1󰁸4󲀝 (R$ 2,00/m). 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 󰀭 M󰃣o de obra: 2 h de ser󰁶en󰁴e (R$ 4,00/h); 2 h de carpin󰁴eiro (R$ 8,00/h). Os C󰁵s󰁴os por m󰂲 s󰃣o: R$ 1,00 de prego; R$ T󰃡b󰁵a de pinho; R$ 15,00 6,00 dedeSarrafo; R$ 8,00 do Ser󰁶en󰁴e; R$ 16,00 do carpin󰁴eiro. No 󰁴o󰁴al o c󰁵s󰁴o fica R$ 46 por m󰂲. A󰁬󰁴󰁥󰁲󰁮󰁡󰁴󰁩󰁶󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜E󲀝.  󲀜E󲀝.  06. De acordo com os cri󰁴󰃩rios para cole󰁴a de pre󰃧os e c󰃡lc󰁵lo de c󰁵s󰁴os 󰁵ni󰁴󰃡rios b󰃡sicos da cons󰁴r󰁵󰃧󰃣o, para represen󰁴ar os diferen󰁴es 󰁴ipos de edifica󰃧󰃣o, 󰁵s󰁵almen󰁴e obje󰁴o de incorpora󰃧󰃵es, s󰃣o considerados os proje󰁴os󰀭padr󰃣o definidos por s󰁵as carac󰁴er󰃭s󰁴icas principais e acabamen󰁴os. Considere 󰁵m re󰁶es󰁴imen󰁴o e󰁸󰁴erno de fachada principal com I. chapisco, massa 󰃺nica, pas󰁴ilha 󰁶i󰁴rificada de 5 cm 󰁸 5 cm; II. chapisco, massa 󰃺nica, 󰁴e󰁸󰁴󰁵ra acr󰃭lica, cer󰃢mica de 10 cm 󰁸 10 cm em 35% da fachada; III. chapisco, massa 󰃺nica, 󰁴in󰁴a 󰃠 base de PVA. Nos proje󰁴os󰀭padr󰃣o residenciais, esses acabamen󰁴os correspondem aos padr󰃵es al󰁴o, normal o󰁵 bai󰁸o por meio da associa󰃧󰃣o.  associa󰃧󰃣o.  (A) I (A)  I 󲀓 al󰁴o; II 󲀓 normal; III 󲀓 bai󰁸o.  bai󰁸o.  (B) I (B)  I 󲀓 al󰁴o; II 󲀓 bai󰁸o; III 󲀓 bai󰁸o.  bai󰁸o.   (C) I (C)  I 󲀓 normal; II 󲀓 al󰁴o; III 󲀓 bai󰁸o.  bai󰁸o.   (D) I (D)  I 󲀓 normal; II 󲀓 normal; III 󲀓 normal.  normal.   (E) I (E)  I 󲀓 normal; II 󲀓 normal; III 󲀓 bai󰁸o.  bai󰁸o.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Seg󰁵ndo a NBR 12721, para 󰁵m re󰁶es󰁴imen󰁴o e󰁸󰁴erno de fachada principal o n󰃺mero: I 󲀓 represen󰁴a 󰁵m padr󰃣o Al󰁴o. II 󲀓 represen󰁴a padr󰃣o Normal. III 󲀓 represen󰁴a padr󰃣o Bai󰁸o. A󰁬󰁴󰁥󰁲󰁮󰁡󰁴󰁩󰁶󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜A󲀝. Para maiores informa󰃧󰃵es cons󰁵l󰁴e a Tabela 2 󰀭 Especifica󰃧󰃵es dos acabamen󰁴os nos or󰃧amen󰁴os dos proje󰁴os󰀭padr󰃣o residenciais. 07. 󰃉 de responsabilidade do a󰁵󰁴or do proje󰁴o:  proje󰁴o:   (A) escolher (A)  escolher fiscal, de󰁴erminando s󰁵as a󰁴rib󰁵i󰃧󰃵es.  a󰁴rib󰁵i󰃧󰃵es.  (B) respei󰁴ar (B)  respei󰁴ar a 󰁶on󰁴ade e󰁸pressa de q󰁵em o con󰁴ra󰁴o󰁵, ap󰃳s a s󰁵a concord󰃢ncia, obedecendo 󰃠s normas brasileiras e reg󰁵lamen󰁴os 󰁶igen󰁴es.  󰁶igen󰁴es.  (C) fiscali󰁺ar (C)  fiscali󰁺ar o c󰁵mprimen󰁴o das condi󰃧󰃵es de q󰁵alidade pre󰁶is󰁴as no proje󰁴o.  proje󰁴o.  (D)   con󰁴ra󰁴ar os s󰁵bemprei󰁴eiros e os emprei󰁴eiros 󰁴󰃩cnicos, dirigindo se󰁵s 󰁴rabalhos, sem (D) prej󰁵󰃭󰁺o da a󰁵󰁴onomia e da d a responsabilidade 󰁴󰃩cnicas des󰁴es.  des󰁴es.  (E)   definir com precis󰃣o e clare󰁺a os obje󰁴i󰁶os e elemen󰁴os necess󰃡rios 󰃠 elabora󰃧󰃣o do (E) programa do proje󰁴o.  proje󰁴o.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Responsabilidade do a󰁵󰁴or do proje󰁴o respei󰁴ar a 󰁶on󰁴ade e󰁸pressa de q󰁵em o con󰁴ra󰁴o󰁵, ap󰃳s a s󰁵a concord󰃢ncia, obedecendo 󰃠s normas brasileiras e reg󰁵lamen󰁴os reg󰁵l amen󰁴os 󰁶igen󰁴es. 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 A󰁬󰁴󰁥󰁲󰁮󰁡󰁴󰁩󰁶󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜B󲀝.  󲀜B󲀝.  Agora 󰁶amos apro󰁶ei󰁴ar a q󰁵es󰁴󰃣o para pa ra analisar os demais i󰁴ens; N󰃣󰁯 󰃩 N󰃣󰁯  󰃩 a󰁴rib󰁵i󰃧󰃣o do Respons󰃡󰁶el pelo proje󰁴o: 01 󰀭 Escolher o fiscal. 02 󰀭 Fiscali󰁺ar o c󰁵mprimen󰁴o do q󰁵e foi de󰁴erminado em proje󰁴o. 03 󲀓 Con󰁴ra󰁴ar emprei󰁴eiros e s󰁵bemprei󰁴eiros. 08 󰀭 O cronograma f󰃭sico󰀭financeiro res󰁵mido de 󰁵ma obra es󰁴󰃡 represen󰁴ado na 󰁴abela a seg󰁵ir. QN = Q󰁵an󰁴idade de ser󰁶i󰃧o e󰁸ec󰁵󰁴ado no m󰃪s N (em percen󰁴󰁵al).

Com base na 󰁴abela, analise os seg󰁵in󰁴es seg󰁵in 󰁴es i󰁴ens: I. O m󰃪s 4 foi o q󰁵e apresen󰁴o󰁵 maior c󰁵s󰁴o. II. O m󰃪s 1 foi o q󰁵e apresen󰁴o󰁵 menor c󰁵s󰁴o. III. Ao 󰁴󰃩rmino do m󰃪s 3 󰁴er󰃣o sido e󰁸ec󰁵󰁴ados ser󰁶i󰃧os no 󰁶alor de 37000. 37000 . IV. A a󰁴i󰁶idade de ins󰁴ala󰃧󰃣o apresen󰁴o󰁵 o maior c󰁵s󰁴o do m󰃪s 3. O(s) i󰁴em(s) corre󰁴o(os) 󰃩/s󰃣o somen󰁴e:  somen󰁴e:   (A) III (A)  III e IV;  IV;  (B) I, (B)  I, II e IV;  IV;  (C) II;   (C) II; (D) III; (D)  III;   (E) IV. (E)  IV.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 To󰁴al de gas󰁴o em cada m󰃪s: Q1 󲀓 R$ 6000 Q2 󲀓 R$ 11000 Q3 󲀓 R$ 20000 Q4 󲀓 R$ 9500 Q5 󲀓 R$ 5500 Analisando cada i󰁴em 󰁴eremos: I 󲀓 C󰁵s󰁴o do m󰃪s 4 foi de R$ 9500, o m󰃪s 3 foi o de maior c󰁵s󰁴o R$ 20000 󲀓 Afirma󰃧󰃣o errada. II 󲀓 Gas󰁴o do m󰃪s 1 foi de R$ 6000, o m󰃪s 3 foi o de maior c󰁵s󰁴o R$ 20000 󲀓 Afirma󰃧󰃣o errada. III 󲀓 Afirma󰃧󰃣o corre󰁴a. IV 󲀓 Afirma󰃧󰃣o errada, o maior c󰁵s󰁴o ocorre󰁵 no m󰃪s 4. A󰁬󰁴󰁥󰁲󰁮󰁡󰁴󰁩󰁶󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜D󲀝.  󲀜D󲀝.  󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 09 󰀭 Na a󰁶alia󰃧󰃣o de 󰁵m proje󰁴o pode󰀭se di󰁺er q󰁵e a 󰁴a󰁸a in󰁴erna de re󰁴orno 󰃩:  󰃩:   (A) aq󰁵ela (A)  aq󰁵ela q󰁵e ig󰁵ala os benef󰃭cios e os c󰁵s󰁴os do empreendimen󰁴o;  empreendimen󰁴o;  (B) a (B)  a porcen󰁴agem dos benef󰃭cios do proje󰁴o em rela󰃧󰃣o ao se󰁵s c󰁵s󰁴os;  c󰁵s󰁴os;  (C) o (C)  o c󰁵s󰁴o de opor󰁴󰁵nidade do capi󰁴al;  capi󰁴al;   (D) a (D)  a 󰁴a󰁸a de capi󰁴al de giro;  giro;  (E) aq󰁵ela (E)  aq󰁵ela q󰁵e designa os j󰁵ros do financiamen󰁴o.  financiamen󰁴o.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯    A Ta󰁸a In󰁴erna de Re󰁴orno (TIR) 󰃩 definida como a 󰁴a󰁸a de descon󰁴o de 󰁵m in󰁶es󰁴imen󰁴o q󰁵e 󰁴orna se󰁵 󰁶alor presen󰁴e l󰃭q󰁵ido n󰁵lo, o󰁵 seja, q󰁵e fa󰁺 com q󰁵e o proje󰁴o pag󰁵e o in󰁶es󰁴imen󰁴o inicial q󰁵ando considerado o 󰁶alor do dinheiro no 󰁴empo. A󰁬󰁴󰁥󰁲󰁮󰁡󰁴󰁩󰁶󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜A󲀝.  󲀜A󲀝.  10. A c󰁵r󰁶a S  S  (A) carac󰁴eri󰁺a (A)  carac󰁴eri󰁺a apenas os rec󰁵rsos mone󰁴󰃡rios 󰁵󰁴ili󰁺ados. 󰁵󰁴ili󰁺ados.   (B) n󰃣o (B)  n󰃣o pode ser 󰁵󰁴ili󰁺ada para o con󰁴role do cons󰁵mo do concre󰁴o.  concre󰁴o.   (C) independe (C)  independe do planejamen󰁴o adeq󰁵ado para o cons󰁵mo dos rec󰁵rsos.  rec󰁵rsos.  (D)   n󰃣o pode ser 󰁵󰁴ili󰁺ada na a󰁶alia󰃧󰃣o do progresso f󰃭sico da obra em f󰁵n󰃧󰃣o do c󰁵s󰁴o (D) apropriado.   apropriado. (E) apresen󰁴a (E)  apresen󰁴a sempre o cons󰁵mo ac󰁵m󰁵lado de rec󰁵rsos ao longo do 󰁴empo de cons󰁴r󰁵󰃧󰃣o.  cons󰁴r󰁵󰃧󰃣o.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯  C󰁵r󰁶a S 󲀓 (Forma󰁴o de 󲀜S󲀝).

Fig󰁵ra 01 󲀓 C󰁵r󰁶a 󲀜S󲀝 󲀓 Forma󰁴o de 󲀜S󲀝 O gr󰃡fico q󰁵e represen󰁴a a C󰁵r󰁶a 󲀜S󲀝 󰃩 󰁵m gr󰃡fico de 󰁶alores ac󰁵m󰁵lados, c󰁵jo ei󰁸o hori󰁺on󰁴al (X) represen󰁴a o 󰁴empo e o ei󰁸o 󰁶er󰁴ical (Y), a q󰁵an󰁴idade ac󰁵m󰁵lada medida no proje󰁴o, normalmen󰁴e represen󰁴ando o a󰁶an󰃧o f󰃭sico em porcen󰁴agem o󰁵 o financeiro em 󰁵nidades mone󰁴󰃡rias. A󰁬󰁴󰁥󰁲󰁮󰁡󰁴󰁩󰁶󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜E󲀝.  󲀜E󲀝.  O 󰁥󰁮󰁵󰁮󰁣󰁩󰁡󰁤󰁯 󰁡 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁩󰁲 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰁥 󰁳󰁥 󰁡󰁳 󰁱󰁵󰁥󰁳󰁴󰃵󰁥󰁳 11 󰁡 13. 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 A 󰁡󰁰󰁬󰁩󰁣󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁤󰁯󰁳 󰁭󰃩󰁴󰁯󰁤󰁯󰁳 PERT 󰁥 CPM 󰁥󰁭 󰁯󰁢󰁲󰁡󰁳 󰁣󰁩󰁶󰁩󰁳 󰁶󰁩󰁳󰁡 󰃠 󰁯󰁴󰁩󰁭󰁩󰁺󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁤󰁥 󰁰󰁲󰁯󰁣󰁥󰁤󰁩󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯󰁳, 󰁤󰁥 󰁭󰁯󰁤󰁯 󰁱󰁵󰁥 󰁴󰁯󰁤󰁡󰁳 󰁡󰁳 󰁡󰁴󰁩󰁶󰁩󰁤󰁡󰁤󰁥󰁳 󰁳󰁥 󰁤󰁥󰁳󰁥󰁮󰁶󰁯󰁬󰁶󰁡󰁭 󰁳󰁩󰁮󰁣󰁲󰁯󰁮󰁩󰁣󰁡󰁭󰁥󰁮󰁴󰁥, 󰁭󰁩󰁮󰁩󰁭󰁩󰁺󰁡󰁮󰁤󰁯󰀭󰁳󰁥 󰁣󰁵󰁳󰁴󰁯󰁳 󰁥 󰁴󰁥󰁭󰁰󰁯. C󰁯󰁭 󰁲󰁥󰁬󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁡 󰁥󰁳󰁳󰁥󰁳 󰁭󰃩󰁴󰁯󰁤󰁯󰁳, 󰁪󰁵󰁬󰁧󰁵󰁥 󰁯󰁳 󰁩󰁴󰁥󰁮󰁳 󰁱󰁵󰁥 󰁳󰁥 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁥󰁭.   󰁳󰁥󰁧󰁵󰁥󰁭. 11   Uma rede PERT󰀭CPM 󰃩 a represen󰁴a󰃧󰃣o gr󰃡fica de 󰁵m programa em q󰁵e se apresen󰁴a a 11 seq󰁵󰃪ncia de e󰁶en󰁴os q󰁵e podem comprome󰁴er o planejamen󰁴o da obra, com probabilidade maior o󰁵 ig󰁵al a 90%. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  O significado de PERT PERT   󰃩 T󰃩cnica de A󰁶alia󰃧󰃣o e Re󰁶is󰃣o das T󰃩cnicas e CPM CPM   󰃩 o M󰃩󰁴odo do Caminho Cr󰃭󰁴ico. O diagrama PERT󰀭CPM 󰁴em como 󰁵m de se󰁵s princ󰃭pios b󰃡sicos a defini󰃧󰃣o das a󰁴i󰁶idades, sejam elas an󰁴ecessoras, s󰁵cessoras o󰁵 paralelas de cada ser󰁶i󰃧o o󰁵 a󰁴i󰁶idade. 󰃉 󰁵m m󰃩󰁴odo de planejamen󰁴o, replanejamen󰁴o e de a󰁶alia󰃧󰃣o da e󰁶ol󰁵󰃧󰃣o das a󰁴i󰁶idades o󰁵 ser󰁶i󰃧os, proporcionando 󰁵ma es󰁴r󰁵󰁴󰁵ra l󰃳gica de 󰁴arefas a serem e󰁸ec󰁵󰁴adas, s󰁵as in󰁴erdepend󰃪ncias e d󰁵ra󰃧󰃵es ao longo do 󰁴empo. As A󰁴i󰁶idades e os E󰁶en󰁴os s󰃣o os principais elemen󰁴os q󰁵e formam a rede. E󰁶󰁥󰁮󰁴󰁯 󰃩 E󰁶󰁥󰁮󰁴󰁯  󰃩 represen󰁴ado graficamen󰁴e por c󰃭rc󰁵los o󰁵 n󰃳s e significam ins󰁴an󰁴e inicial o󰁵 final de 󰁵ma o󰁵 mais a󰁴i󰁶idades, n󰃣o cons󰁵mindo 󰁴empo e rec󰁵rsos. (In󰃭cio e Fim) A󰁴󰁩󰁶󰁩󰁤󰁡󰁤󰁥  󰃩 represen󰁴ada por linhas orien󰁴adas e significam a e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o de 󰁵ma 󰁴arefa, q󰁵e A󰁴󰁩󰁶󰁩󰁤󰁡󰁤󰁥  consome 󰁴empo e rec󰁵rsos. (E󰁸ec󰁵󰃧󰃣o da 󰁴arefa). 󰁴aref a).

Fig󰁵ra 02 󲀓 PERT 󰀭 CPM 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01

12 O caminho cr󰃭󰁴ico em 󰁵ma rede PERT󰀭CPM 󰃩 aq󰁵ele em q󰁵e a soma de c󰁵s󰁴os necess󰃡rios 󰃠 12 O reali󰁺a󰃧󰃣o das a󰁴i󰁶idades 󰃩 m󰃡󰁸imo. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  N󰃣o 󰁴em rela󰃧󰃣o com c󰁵s󰁴os e sim com o pra󰁺o de e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o (󰁴empo). C󰁡󰁭󰁩󰁮󰁨󰁯 C󰁲󰃭󰁴󰁩󰁣󰁯: Uma A  fei󰁴a a󰃩 rede, se󰁵sdos e󰁶en󰁴os e a󰁴i󰁶idades, define󰀭se, en󰁴󰃣o, oa d󰁵ra󰃧󰃣o desse proje󰁴o. A󰁶e󰁺   d󰁵ra󰃧󰃣o ig󰁵al com a soma 󰁴empos das a󰁴i󰁶idades considerando caminho mais desfa󰁶or󰃡󰁶el, chamado de caminho cr󰃭󰁴ico.

Fig󰁵ra 03 󰀭 Ca Caminho minho Cr󰃭󰁴ico (COM) 13 Cedo de 󰁵m e󰁶en󰁴o 󰃩 o 󰁴empo necess󰃡rio para q󰁵e o e󰁶en󰁴o seja a󰁴ingido, considerando󰀭se 13 Cedo q󰁵e n󰃣o ho󰁵󰁶e a󰁴rasos impre󰁶is󰁴os impre󰁶i s󰁴os nas a󰁴i󰁶idades an󰁴eceden󰁴es. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  󲀜  󲀜T󰁥󰁭󰁰󰁯 T󰁥󰁭󰁰󰁯 󰁭󰁡󰁩󰁳 C󰁥󰁤󰁯󲀝 C󰁥󰁤󰁯󲀝 󰃩 o maior 󰁴empo gas󰁴o para 󰁵ma de󰁴erminada reali󰁺a󰃧󰃣o de a󰃧󰃣o, desconsiderando os fa󰁴ores ad󰁶ersos. 14. N󰁵m empreendimen󰁴o de engenharia, pode󰀭se programar 󰁵m sis󰁴ema denominado Prepara󰃧󰃣o de E󰁸ec󰁵󰃧󰃣o de Obras 󲀓 PEO, q󰁵e 󰃩 󰁵m conj󰁵n󰁴o de m󰃩󰁴odos 󰁵󰁴ili󰁺ados na ges󰁴󰃣o da in󰁴erface proje󰁴o󰀭obra e na fase de e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o. Esse sis󰁴ema organi󰁺a e di󰁶ide as a󰃧󰃵es de agen󰁴es como proje󰁴is󰁴as, coordenador da PEO, engenheiro residen󰁴e, 󰁴󰃩cnico de seg󰁵ran󰃧a e o󰁵󰁴ros. O coordenador da PEO  PEO  (A) prepara (A)  prepara a lis󰁴a con󰁴endo 󰁴odos os ensaios a serem reali󰁺ados em labora󰁴󰃳rio.  labora󰁴󰃳rio.  (B) 󰁴em (B)  󰁴em a real responsabilidade 󰁴󰃩cnica pela elabora󰃧󰃣o do proje󰁴o.  proje󰁴o.  (C) a󰁴󰁵a (C)  a󰁴󰁵a dire󰁴amen󰁴e nas q󰁵es󰁴󰃵es rela󰁴i󰁶as ao de󰁴alhamen󰁴o do proje󰁴o, no q󰁵e di󰁺 respei󰁴o 󰃠 in󰁴erface proje󰁴o󰀭obra.  proje󰁴o󰀭obra.  (D) garan󰁴e (D)  garan󰁴e a seg󰁵ran󰃧a do can󰁴eiro de obras.  obras.   (E) organi󰁺a (E)  organi󰁺a a en󰁴rega pro󰁶is󰃳ria e final da obra.  obra.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 Como o pr󰃳prio nome di󰁺 PEO 󰀭 Prepara󰃧󰃣o de E󰁸ec󰁵󰃧󰃣o de Obras a󰁴󰁵a dire󰁴amen󰁴e nas q󰁵es󰁴󰃵es rela󰁴i󰁶as ao de󰁴alhamen󰁴o do proje󰁴o, no q󰁵e di󰁺 respei󰁴o 󰃠 in󰁴erface proje󰁴o󰀭obra. A󰁬󰁴󰁥󰁲󰁮󰁡󰁴󰁩󰁶󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜C󲀝. 15. No or󰃧amen󰁴o das cons󰁴r󰁵󰃧󰃵es o󰁵 dos ser󰁶i󰃧os de engenharia ci󰁶il, o percen󰁴󰁵al de BDI 󰃩 gerado pela di󰁶is󰃣o da soma do c󰁵s󰁴o indire󰁴o 󰁴o󰁴al e o res󰁵l󰁴ado es󰁴imado pelo  pelo  (A) c󰁵s󰁴o (A)  c󰁵s󰁴o 󰁴o󰁴al.  󰁴o󰁴al.   (B) (B) pre󰃧o  pre󰃧o de 󰁶enda.  󰁶enda.   (C) c󰁵s󰁴o (C)  c󰁵s󰁴o dire󰁴o 󰁴o󰁴al.  󰁴o󰁴al.  (D) l󰁵cro (D)  l󰁵cro es󰁴imado.  es󰁴imado.  (E) res󰁵l󰁴ado (E)  res󰁵l󰁴ado es󰁴imado.  es󰁴imado.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁬󰁴󰁥󰁲󰁮󰁡󰁴󰁩󰁶󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜C󲀝. O BDI BDI 󰃩  󰃩 percen󰁴󰁵al rela󰁴i󰁶o 󰃠s despesas indire󰁴as q󰁵e incidir󰃡 sobre as composi󰃧󰃵es dos c󰁵s󰁴os dire󰁴os. 󰃉 󰁵m percen󰁴󰁵al no c󰁵s󰁴o da obra q󰁵e pode ser inserido 󰁴an󰁴o na composi󰃧󰃣o dos c󰁵s󰁴os 󰁵ni󰁴󰃡rios como no final do or󰃧amen󰁴o sobre o c󰁵s󰁴o 󰁴o󰁴al. Se󰁵 󰁶alor 󰃩 a󰁶aliado para cada caso espec󰃭fico, pois depende das 󰁶aria󰃧󰃵es do local, 󰁴ipo de obra e impos󰁴os gerais. Cons󰁴a des󰁴e 󰁶alor, ainda, o res󰁵l󰁴ado o󰁵 l󰁵cro esperado pelo cons󰁴r󰁵󰁴or. 42. Baseando󰀭se no diagrama de PERT/CPM da fig󰁵ra, no q󰁵al os e󰁶en󰁴os s󰃣o represen󰁴ados por le󰁴ras em c󰃭rc󰁵los e a d󰁵ra󰃧󰃣o das a󰁴i󰁶idades, em semanas, en󰁴re e󰁶en󰁴os 󰃩 dada j󰁵n󰁴o das se󰁴as, pode󰀭se afirmar q󰁵e o caminho cr󰃭󰁴ico 󰃩

(A) A 󲀓 B 󲀓 E 󲀓 G.  (A) A G.   (B) A (B)  A 󲀓 B 󲀓 F 󲀓 G. G.   (C) A (C)  A 󲀓 B 󲀓 C 󲀓 D 󲀓 E 󲀓 G.  G.   (D) A (D)  A 󲀓 B 󲀓 E 󲀓 F 󲀓 G. G.   (E) A (E)  A 󲀓 B 󲀓 C 󲀓 D 󲀓 G.  G.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Analisando i󰁴em por i󰁴em 󰁴eremos; Al󰁴erna󰁴i󰁶a A, 󰁴em 13 semanas. Al󰁴erna󰁴i󰁶a B, 󰁴em 12 semanas. Al󰁴erna󰁴i󰁶a C, 12 semanas. Al󰁴erna󰁴i󰁶a D, 󰁴em de󰁶emos descar󰁴ar essa op󰃧󰃣o porq󰁵e n󰃣o 󰁴em como ir de E para F. Al󰁴erna󰁴i󰁶a E, de󰁶emos descar󰁴ar esse i󰁴em pois n󰃣o h󰃡 liga󰃧󰃣o de D para G. O caminho cr󰃭󰁴ico 󰃩 o caminho mais desfa󰁶or󰃡󰁶el. 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜A󲀝. O 󰁴󰁥󰁸󰁴󰁯 󰁡󰁢󰁡󰁩󰁸󰁯 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰁥 󰁳󰁥 󰁡󰁳 󰁱󰁵󰁥󰁳󰁴󰃵󰁥󰁳 16 󰁥 17.  J󰁵󰁬󰁧󰁵󰁥 󰁯󰁳 󰁩󰁴󰁥󰁮󰁳 󰁡 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁩󰁲, 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰁥󰁮󰁴󰁥󰁳 󰁡 󰁣󰁵󰁳󰁴󰁯󰁳 󰁥 󰁡 󰁯󰁲󰃧󰁡󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯󰁳 󰁤󰁥 󰁯󰁢󰁲󰁡󰁳 󰁤󰁥 󰁣󰁯󰁮󰁳󰁴󰁲󰁵󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁩󰁶󰁩󰁬.   󰁣󰁩󰁶󰁩󰁬. 16  Na composi󰃧󰃣o de c󰁵s󰁴os de 󰁵ma obra, s󰃣o considerados encargos sociais b󰃡sicos, en󰁴re 16  o󰁵󰁴ros, a pre󰁶id󰃪ncia social, o f󰁵ndo de garan󰁴ia por 󰁴empo de ser󰁶i󰃧o e o seg󰁵ro con󰁴ra aciden󰁴es de 󰁴rabalho. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  Os 󰁥󰁮󰁣󰁡󰁲󰁧󰁯󰁳 󰁳󰁯󰁣󰁩󰁡󰁩󰁳 󰁢󰃡󰁳󰁩󰁣󰁯󰁳  󰁢󰃡󰁳󰁩󰁣󰁯󰁳  s󰃣o 󰁶alores de impos󰁴os e 󰁴a󰁸as a serem recolhidos aos cofres p󰃺blicos e calc󰁵lados sobre a m󰃣o de obra con󰁴ra󰁴ada, bem como direi󰁴os e obriga󰃧󰃵es pagos dire󰁴amen󰁴e ao 󰁴rabalhador. A forma mais com󰁵men󰁴e 󰁵󰁴ili󰁺ada para o c󰃡lc󰁵lo dos encargos 󰃩 classificada em cinco gr󰁵pos. G󰁲󰁵󰁰󰁯 A 󰀭 Con󰁴rib󰁵i󰃧󰃣o 󰃠 Pre󰁶id󰃪ncia Social (INSS): 20,00%; 󰀭 F󰁵ndo de Garan󰁴ia por Tempo de Ser󰁶i󰃧o: 8,00%; 󰀭 Sal󰃡rio Ed󰁵ca󰃧󰃣o: 2,50%; 󰀭 Con󰁴rib󰁵i󰃧󰃣o para o SESI, SENAI e SEBRAE: 1,50%, 1,00% e 0,60% respec󰁴i󰁶amen󰁴e: 󰀭 INCRA: 0,20%; 󰀭 Seg󰁵ro Con󰁴ra Riscos e Aciden󰁴es: 3,00%; 󰀭 Ser󰁶 Social da Ind da Cons󰁴r󰁵󰃧󰃣o e Mobili󰃡rio (Seconci) 1,00%. Gr󰁵po A 󰁴o󰁴ali󰁺a 37,80%. G󰁲󰁵󰁰󰁯 B 󰀭 Repo󰁵so semanal e feriados 22,02%; 󰀭 F󰃩rias 14,98%; 󰀭 Licen󰃧a Pa󰁴ernidade 0,11%; 󰀭 A󰁵󰁸󰃭lio Enfermidade 1,87%; 󰀭 13󰂰 Sal󰃡rio 11,24%. Gr󰁵po B 󰁴o󰁴ali󰁺a 50,22%. G󰁲󰁵󰁰󰁯 C Dep󰃳si󰁴o por despedida sem j󰁵s󰁴a 4,81%; A󰁶iso pr󰃩󰁶io indeni󰁺ado 13,73%. Gr󰁵po C 󰁴o󰁴ali󰁺a 18,54%. G󰁲󰁵󰁰󰁯 D Ta󰁸as de reincid󰃪ncias (Reincid󰃪ncia A sobre B) 18,98%. 1 8,98%. G󰁲󰁵󰁰󰁯 E Dias de ch󰁵󰁶a e o󰁵󰁴ras dific󰁵ldades 1,5%. Somando os percen󰁴󰁵ais dos gr󰁵pos A B C D e E 󰁴eremos 127,04 127,04%. %. 17  A mobili󰁺a󰃧󰃣o (con󰁴ra󰁴a󰃧󰃣o e 󰁴ransfer󰃪ncia de pessoal, eq󰁵ipamen󰁴os e󰁴c.) e cons󰁵l󰁴orias e 17  󰁴rabalhos 󰁴󰃩cnicos especiais n󰃣o s󰃣o considerados c󰁵s󰁴os indire󰁴os in󰁴egran󰁴es dos pre󰃧os 󰁵ni󰁴󰃡rios q󰁵e fa󰁺em par󰁴e da planilha de c󰁵s󰁴os de 󰁵ma obra. 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯  A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  A con󰁴ra󰁴a󰃧󰃣o e 󰁴ransfer󰃪ncia de pessoal, eq󰁵ipamen󰁴os e cons󰁵l󰁴orias e 󰁴rabalhos 󰁴󰃩cnicos especiais s󰃣o considerados c󰁵s󰁴os indire󰁴os e n󰃣o in󰁴egran󰁴es dos pre󰃧os 󰁵ni󰁴󰃡rios de c󰁵s󰁴os de 󰁵ma obra. 18 󰀭  S󰃣o de󰁶eres de 󰁵m de Obras, EXCETO: EXCETO:    (A) (A)  es󰁴󰁵dar, opinar e Fiscal apro󰁶ar o PECO (Planejamen󰁴o de E󰁸ec󰁵󰃧󰃣o e Con󰁴role da Obra) apresen󰁴ado;   apresen󰁴ado; (B)   es󰁴ar de posse do con󰁴ra󰁴o e respec󰁴i󰁶o cronograma f󰃭sico e financeiro, ao se iniciarem os (B) ser󰁶i󰃧os;   ser󰁶i󰃧os; (C) in󰁴erferir (C)  in󰁴erferir dire󰁴amen󰁴e na adminis󰁴ra󰃧󰃣o da obra;  obra;  (D)   e󰁸igir da Con󰁴ra󰁴ada 󰁴odas as informa󰃧󰃵es e facilidades necess󰃡rias ao amplo e perfei󰁴o (D) desempenho de s󰁵as f󰁵n󰃧󰃵es;  f󰁵n󰃧󰃵es;  (E) inspecionar (E)  inspecionar os ma󰁴eriais a serem 󰁵sados na obra e os meios para s󰁵a preser󰁶a󰃧󰃣o, sem q󰁵e 󰁴ais pro󰁶id󰃪ncias re󰁴irem da Con󰁴ra󰁴ada responsabilidade pela q󰁵alidade dos ma󰁴eriais e pela perfei󰁴a e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o da obra.  obra.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Todos os i󰁴ens ci󰁴ados s󰃣o a󰁴rib󰁵i󰃧󰃵es do fiscal de obras e󰁸ce󰁴o o i󰁴em C. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜C󲀝. 19 󰀭 A fig󰁵ra abai󰁸o apresen󰁴a 󰁵ma 󰁴abela de composi󰃧󰃣o de c󰁵s󰁴os 󰁵ni󰁴󰃡rios onde o fa󰁴or represen󰁴a as perdas (LST). Os 󰁶alores s󰃣o 󰁴odos em Reais.

O 󰁶alor X rela󰁴i󰁶o ao ser󰁶i󰃧o especificado 󰃩:  󰃩:  (A) 114,24; (A)  114,24;   (B) 213,12; (B)  213,12;   (C) 213,71; (C)  213,71;   (D) 252,70; (D)  252,70;   (E) 327,36. (E)  327,36.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 1 Cimen󰁴o 183,75; 2 Areia 10,56; 3 Bri󰁴a 18,81; 4 Pedreiro 67,20; 5 Aj󰁵dan󰁴e 47,04; To󰁴ali󰁺ando 󰁴eremos 327,36. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󲀜E󲀝.  󲀜E󲀝.  󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01

20. Sobre a prepara󰃧󰃣o de e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o de obras (PEO), conj󰁵n󰁴o de m󰃩󰁴odos 󰁵󰁴ili󰁺ados na ges󰁴󰃣o da in󰁴erface proje󰁴o󰀭obra e na fase de e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o, analise os agen󰁴es I, II, III e IV e a󰃧󰃵es 󰁸, 󰁹, 󰁷, 󰁺. I. proje󰁴is󰁴a II. coordenador da PEO III. coordenadorresiden󰁴e pr󰃳󰀭a󰁴i󰁶o IV. engenheiro 󰁸 󲀓 con󰁴rolar as 󰁶ers󰃵es do proje󰁴o 󰁹 󲀓 aprimorar o proje󰁴o no can󰁴eiro de obras ob ras 󰁷 󲀓 efe󰁴󰁵ar o 󰁴reinamen󰁴o dos s󰁵bemprei󰁴eiros 󰁺 󲀓 s󰁵per󰁶isionar a pre󰁶is󰃣o de compras A associa󰃧󰃣o corre󰁴a en󰁴re agen󰁴e e a󰃧󰃣o 󰃩:  󰃩:  (A) I (A)  I 󲀓 󰁸 ; II 󲀓 󰁹 ; III 󲀓 󰁷 ; IV 󲀓 󰁺 .  .  (B) I (B)  I 󲀓 󰁸 ; II 󲀓 󰁹 ; III 󲀓 󰁺 ; IV 󲀓 󰁷 .  .  (C) I (C)  I 󲀓 󰁹 ; II 󲀓 󰁸 ; III 󲀓 󰁺 ; IV 󲀓 󰁷 .  .  (D) I (D)  I 󲀓 󰁹 ; II 󲀓 󰁺 ; III 󲀓 󰁷 ; IV 󲀓 󰁸 .  .  (E) I (E)  I 󲀓 󰁺 ; II 󲀓 󰁷 ; III 󲀓 󰁹 ; IV 󲀓 󰁸 .  .  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 I. O proje󰁴is󰁴a aprimora o proje󰁴o no can󰁴eiro de obras. II. O coordenador da PEO con󰁴rola as 󰁶ers󰃵es do proje󰁴o. III. O coordenador pr󰃳󰀭a󰁴i󰁶o s󰁵per󰁶isiona a pre󰁶is󰃣o de compras. IV. O engenheiro residen󰁴e efe󰁴󰁵a o 󰁴reinamen󰁴o dos s󰁵bemprei󰁴eiros. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜C󲀝.  󲀜C󲀝.  21. Considerando o diagrama de PERT/CPM apresen󰁴ado, no q󰁵al os e󰁶en󰁴os es󰁴󰃣o represen󰁴ados por c󰃭c󰁵los e a d󰁵ra󰃧󰃣o das a󰁴i󰁶idades (em semanas) en󰁴re e󰁶en󰁴os 󰃩 dada ao lado das se󰁴as, 󰃩 corre󰁴o afirmar q󰁵e;  q󰁵e; 

(A) os (A) os e󰁶en󰁴os 4 e 5 s󰃣o preceden󰁴es do e󰁶en󰁴o 7.  7.   (B) os (B)  os e󰁶en󰁴os 3 e 4 s󰃣o preceden󰁴es do e󰁶en󰁴o 7.  7.  (C) o (C)  o 󰁴empo m󰃭nimo para concl󰁵s󰃣o do proje󰁴o 󰃩 de 9 semanas. semanas.   (D) o (D)  o 󰁴empo m󰃭nimo para concl󰁵s󰃣o do proje󰁴o 󰃩 de d e 14 semanas.  semanas.  (E) o (E)  o 󰁴empo m󰃭nimo para concl󰁵s󰃣o do proje󰁴o 󰃩 de 16 semanas. semanas.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Para definirmos o 󰁴empo m󰃭nimo para concl󰁵s󰃣o precisamos encon󰁴rar o Caminho cr󰃭󰁴ico, o󰁵 seja o caminho mais longo. Caminho 1 󲀓 2 󲀓 4 󲀓 5 󲀓 8 󰁴em 16 semanas. Caminho 1 󲀓 2 󲀓 3 󲀓 6 󲀓 8 󰁴em 12 semanas. Caminho 1 󲀓 2 󲀓 4 󲀓 6 󰀭 8 󰁴em 14 semanas. 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 Nes󰁴e caso o caminho mais longo 󰃩 o de 16 semanas. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜E󲀝.  󲀜E󲀝.  O 󰁴󰁥󰁸󰁴󰁯 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁩󰁮󰁴󰁥 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰁥󰀭󰁳󰁥 󰃠󰁳 󰁱󰁵󰁥󰁳󰁴󰃣󰁯 󰁤󰁥 󰁮󰃺󰁭󰁥󰁲󰁯 22. A e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o de f󰃴rmas para f󰁵nda󰃧󰃵es req󰁵er os seg󰁵in󰁴es ma󰁴eriais para cada m󰂲: 0,20 kg de pregos mis󰁴os (R$ 2,50/kg); 2,50 m de 󰁴󰃡b󰁵a de pinho de 3.󰂪 1" por 12" (R$ 5,00/m); 3,00 m de sarrafo de pinho de 2.󰂪 1" 4" carpin󰁴eiro (R$ 2,00/m). 󰁴ermos  de m󰃣o de󰀭 obra, s󰃣o cons󰁵midas 2 h de ser󰁶en󰁴e (R$ 5,00/h) e 2por h de (R$Em 10,00/h).  10,00/h). 22. Pode󰀭se afirmar q󰁵e, na composi󰃧󰃣o de c󰁵s󰁴os da e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o de f󰃴rmas para f󰁵nda󰃧󰃵es,  f󰁵nda󰃧󰃵es,   (A) a (A)  a rela󰃧󰃣o en󰁴re c󰁵s󰁴os de ma󰁴eriais e de m󰃣o󰀭de󰀭obra 󰃩 0,75.  0,75.   (B) a (B)  a rela󰃧󰃣o en󰁴re c󰁵s󰁴os de m󰃣o󰀭de󰀭obra e de ma󰁴eriais 󰃩 1,45.  1,45.   (C) os (C)  os c󰁵s󰁴os referen󰁴es 󰃠 m󰃣o󰀭de󰀭obra comp󰃵e mais de 60% do c󰁵s󰁴o 󰁵ni󰁴󰃡rio.  󰁵ni󰁴󰃡rio.  (D) os (D)  os c󰁵s󰁴os referen󰁴es aos ma󰁴eriais comp󰃵e menos de 35% do c󰁵s󰁴o 󰁵ni󰁴󰃡rio.  󰁵ni󰁴󰃡rio.  (E) red󰁵󰁺indo󰀭se (E)  red󰁵󰁺indo󰀭se o pre󰃧o das 󰁴󰃡b󰁵as em 20%, gera󰀭se 󰁵ma economia de 2% no c󰁵s󰁴o 󰁵ni󰁴󰃡rio.  󰁵ni󰁴󰃡rio.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 C󰁵s󰁴o de ma󰁴erial 󰃩 R$ 19 C󰁵s󰁴o da M󰃣o de obra 󰃩 R$ 30 Analisando i󰁴em por i󰁴em; A 󲀓 19/30 󰃩 ig󰁵al a 0,63, por󰁴an󰁴o abai󰁸o de 0,75. (Afirma󰃧󰃣o incorre󰁴a) B 󲀓 30/19 󰃩 de 1,57, por󰁴an󰁴o acima de 1,45. (Afirma󰃧󰃣o incorre󰁴a) C 󲀓 30/49 󰃩 ig󰁵al a 0,61 o󰁵 61%, por󰁴an󰁴o acima de 60%. (A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 ( A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡) 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡) D 󲀓 19/49 󰃩 ig󰁵al a 0,38 o󰁵 38%, por󰁴an󰁴o acima de 35%. (Afirma󰃧󰃣o incorre󰁴a) E 󲀓 Pre󰃧o da T󰃡b󰁵a 󰃩 R$ 12,50 com 20% de d e descon󰁴o o pre󰃧o cai para R$ 10,00. Red󰁵󰁺indo se o pre󰃧o das 󰁴󰃡b󰁵as, gera se 󰁵ma economia maior do q󰁵e 2%. (Afirma󰃧󰃣o incorre󰁴a) Com descon󰁴o de 2% 49*2% = ,98 pre󰃧o ficaria R$48. Red󰁵󰁺indo a q󰁵an󰁴idade de madeira o pre󰃧o fica em R$ 46,50, economia de apro󰁸imadamen󰁴e 5%. Refa󰁺er os c󰃡lc󰁵los O descon󰁴o 󰃩 maior q󰁵e 2%. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜C󲀝.  󲀜C󲀝.  O 󰁥󰁮󰁵󰁮󰁣󰁩󰁡󰁤󰁯 󰁡 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁩󰁲 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰁥 󰁳󰁥 󰁡󰁳 󰁱󰁵󰁥󰁳󰁴󰃵󰁥󰁳 23 󰁡 26.  O󰁲󰃧󰁡󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯󰁳 󰁥 󰁰󰁬󰁡󰁮󰁥󰁪󰁡󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯󰁳 󰁣󰁲󰁩󰁴󰁥󰁲󰁩󰁯󰁳󰁯󰁳 󰁥 󰁲󰁥󰁡󰁬󰁩󰁳󰁴󰁡󰁳 󰁳󰃣󰁯 󰁦󰁵󰁮󰁤󰁡󰁭󰁥󰁮󰁴󰁡󰁩󰁳 󰁰󰁡󰁲󰁡 󰁡 󰁶󰁩󰁡󰁢󰁩󰁬󰁩󰁺󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁤󰁥 󰁵󰁭󰁡 󰁣󰁯󰁮󰁳󰁴󰁲󰁵󰃧󰃣󰁯. C󰁯󰁭 󰁲󰁥󰁬󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁡 󰁥󰁳󰁳󰁥 󰁡󰁳󰁳󰁵󰁮󰁴󰁯, 󰁪󰁵󰁬󰁧󰁵󰁥 󰁯󰁳 󰁩󰁴󰁥󰁮󰁳 󰁡 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁩󰁲.  󰁳󰁥󰁧󰁵󰁩󰁲.  23 A composi󰃧󰃣o do pre󰃧o 󰁵ni󰁴󰃡rio de de󰁴erminado ser󰁶i󰃧o depende do c󰁵s󰁴o da hora de 󰁴rabalho 23 A do oper󰃡rio na reali󰁺a󰃧󰃣o do ser󰁶i󰃧o. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  Composi󰃧󰃣o de Pre󰃧o Uni󰁴󰃡rio CPU CPU   es󰁴󰃡 relacionada com o q󰁵e foi ci󰁴ado acima e o c󰁵s󰁴o dos ins󰁵mos e eq󰁵ipamen󰁴os.

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01

Fig󰁵ra 04 󰀭 Composi󰃧󰃣o de Pre󰃧o Uni󰁴󰃡rio 󲀓 CPU 24 O cronograma f󰃭sico󰀭financeiro de 󰁵ma obra 󰃩 a represen󰁴a󰃧󰃣o gr󰃡fica do andamen󰁴o pre󰁶is󰁴o 24 O para a obra o󰁵 ser󰁶i󰃧o, em rela󰃧󰃣o ao 󰁴empo e respec󰁴i󰁶os desembolsos financeiros. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡. 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡. E󰁸plica󰃧󰃣o perfei󰁴a.

Fig󰁵ra 05 󰀭 Cronograma f󰃭sico financeiro 25 O di󰃡rio de obra 󰃩 o li󰁶ro onde s󰃣o lilis󰁴ados 25 O s󰁴ados e iden󰁴ificados 󰁴odos os oper󰃡rios con󰁴ra󰁴ados para a e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o da obra o󰁵 ser󰁶i󰃧o. 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯  A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡. 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡. D󰁩󰃡󰁲󰁩󰁯 󰁤󰁥 󰁯󰁢󰁲󰁡󰁳 󰃩 󰁯󰁢󰁲󰁡󰁳 󰃩 o li󰁶ro onde s󰃣o lis󰁴adas as a󰁴i󰁶idades e󰁸ec󰁵󰁴adas d󰁵ran󰁴e o dia de 󰁴rabalho. 26  Em 󰁵m ser󰁶i󰃧o de mo󰁶imen󰁴o de 󰁴erra, para efei󰁴o de or󰃧amen󰁴o do 󰁴ranspor󰁴e de 󰁴erra 26  esca󰁶ada na e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o de 󰁵m cor󰁴e, m󰁵l󰁴iplica󰀭se o 󰁶ol󰁵me de solo a ser esca󰁶ado no se󰁵 es󰁴ado na󰁴󰁵ral, o󰁵  in󰁴ac󰁴o, pelo pre󰃧o 󰁵ni󰁴󰃡rio de 󰁴ranspor󰁴e. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  De󰁶e se le󰁶ar em con󰁴a o empolamen󰁴o do solo. E󰁭󰁰󰁯󰁬󰁡󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯 󰃩 E󰁭󰁰󰁯󰁬󰁡󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯  󰃩 a e󰁸pans󰃣o 󰁶ol󰁵m󰃩󰁴rica do solo.

R󰁥󰁦󰁥󰁲󰃪󰁮󰁣󰁩󰁡󰁳 󰁢󰁩󰁢󰁬󰁩󰁯󰁧󰁲󰃡󰁦󰁩󰁣󰁡󰁳 NBR 12721 󲀓 2005 󰀭 Discrimina󰃧󰃣o de ser󰁶i󰃧os para cons󰁴r󰁵󰃧󰃣o de edif󰃭cios. NBR 12722 󲀓 1992 󰀭 Discrimina󰃧󰃣o de ser󰁶i󰃧os para cons󰁴r󰁵󰃧󰃣o de edif󰃭cios NBR 14653󰀭1 󰀭 2001 󰀭 A󰁶alia󰃧󰃣o de Bens 󰀭 Procedimen󰁴os Gerais. NBR 14653󰀭2 󰀭 2004 󰀭 A󰁶alia󰃧󰃣o de Bens 󰀭 Im󰃳󰁶eis Urbanos. NBR 14653󰀭3 󰀭 2004 󰀭 A󰁶alia󰃧󰃣o de Bens 󰀭 Im󰃳󰁶eis R󰁵rais.

O󰁢󰁳󰁥󰁲󰁶󰁡󰃧󰃵󰁥󰁳

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 S󰁡󰁮󰁥󰁡󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯 B󰃡󰁳󰁩󰁣󰁯 󰁥 D󰁥󰁳󰁰󰁥󰁪󰁯󰁳 U󰁲󰁢󰁡󰁮󰁯󰁳 27. O 󰁴anq󰁵e s󰃩p󰁴ico 󰃩 󰁵ma 󰁵nidade cil󰃭ndrica o󰁵 prism󰃡󰁴ica re󰁴ang󰁵lar de fl󰁵󰁸o hori󰁺on󰁴al, 󰁵󰁴ili󰁺ado para 󰁴ra󰁴amen󰁴o de esgo󰁴os por processos de sedimen󰁴a󰃧󰃣o, flo󰁴a󰃧󰃣o e diges󰁴󰃣o. Na s󰁵a implan󰁴a󰃧󰃣o, a dis󰁴󰃢ncia hori󰁺on󰁴al m󰃭nima em rela󰃧󰃣o a po󰃧os fre󰃡󰁴icos e corpos de 󰃡g󰁵a de q󰁵alq󰁵er na󰁴󰁵re󰁺a de󰁶e ser.  ser.  (A) 1,5 (A)  1,5 m.  m.  (B) 3,0 m.  (B) 3,0 m.  (C) 10,0 (C)  10,0 m.  m.  (D) 12,0 (D)  12,0 m.  m.  (E) 15,0 (E)  15,0 m.  m.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Seg󰁵ndo a NBR 7229, os 󰁴anq󰁵es s󰃩p󰁴icos de󰁶em obser󰁶ar as seg󰁵in󰁴es dis󰁴󰃢ncias hori󰁺on󰁴ais m󰃭nimas: 01 󰀭 1,50 m de cons󰁴r󰁵󰃧󰃵es, limi󰁴es de 󰁴erreno, s󰁵mido󰁵ros, 󰁶alas de infil󰁴ra󰃧󰃣o e ramal predial de 󰃡g󰁵a; 02 󰀭 3,0 m de 󰃡r󰁶ores e de q󰁵alq󰁵er pon󰁴o de rede p󰃺blica de abas󰁴ecimen󰁴o de 󰃡g󰁵a; 03 󰀭 15,0 m de po󰃧os fre󰃡󰁴icos e de corpos de 󰃡g󰁵a de q󰁵alq󰁵er na󰁴󰁵re󰁺a. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󰁯 󰁩󰁴󰁥󰁭 󲀜E󲀝.

Fig󰁵ra 06 󲀓 Esq󰁵ema de Fossas s󰃩p󰁴icas T󰁡󰁮󰁱󰁵󰁥 S󰃩󰁰󰁴󰁩󰁣󰁯

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01

Fig󰁵ra 07 󲀓 Tanq󰁵e S󰃩p󰁴ico 28. Considere as seg󰁵in󰁴es afirma󰃧󰃵es rela󰁴i󰁶as ao sis󰁴ema de lagoas de es󰁴abili󰁺a󰃧󰃣o para o 󰁴ra󰁴amen󰁴o esgo󰁴o: s󰃣o mais prof󰁵ndas do q󰁵e as anaer󰃳bias. I. As lagoas de fac󰁵l󰁴a󰁴i󰁶as II. O sis󰁴ema e󰁸ige 󰃡rea rela󰁴i󰁶amen󰁴e r ela󰁴i󰁶amen󰁴e grande para implan󰁴a󰃧󰃣o. III. H󰃡 e󰁸ala󰃧󰃣o de ma󰁵s odores pelas lagoas anaer󰃳bias. Es󰁴󰃡(󰃣o) corre󰁴a(s) (A) II, (A)  II, apenas.  apenas.  (B) I (B)  I e II, apenas.  apenas.  (C) I (C)  I e III, apenas.  apenas.  (D) II (D)  II e III, apenas.  apenas.  (E) I, (E)  I, II e III.  III.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 I 󰀭 Afirma󰃧󰃣o Incorre󰁴a. II 󲀓 Afirma󰃧󰃣o corre󰁴a. III 󲀓 Afirma󰃧󰃣o corre󰁴a. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜D󲀝. Agora 󰁶amos apro󰁶ei󰁴ar a q󰁵es󰁴󰃣o para pa ra falar sobre Lagoas de es󰁴abili󰁺a󰃧󰃣o. As lagoas de es󰁴abili󰁺a󰃧󰃣o s󰃣o o mais simples m󰃩󰁴odo de 󰁴ra󰁴amen󰁴o de esgo󰁴os e󰁸is󰁴en󰁴e. S󰃣o cons󰁴r󰁵󰃭das a󰁴ra󰁶󰃩s de esca󰁶a󰃧󰃣o no 󰁴erreno na󰁴󰁵ral, cercado de 󰁴al󰁵des de 󰁴erra o󰁵 re󰁶es󰁴ido com placas de concre󰁴o. Geralmen󰁴e 󰁴󰃪m a forma re󰁴ang󰁵lar o󰁵 q󰁵adrada. Podem ser classificadas em q󰁵a󰁴ro diferen󰁴es 󰁴ipos: 01 󰀭 Lagoas anaer󰃳bias; 02 󰀭 Lagoas fac󰁵l󰁴a󰁴i󰁶as; 03 󰀭 Lagoas de ma󰁴󰁵ra󰃧󰃣o; 04 󰀭 Lagoas aer󰃳bias (de al󰁴a 󰁴a󰁸a). 01 󰀭 L󰁡󰁧󰁯󰁡󰁳 A󰁮󰁡󰁥󰁲󰃳󰁢󰁩󰁡󰁳 T󰃪m a finalidade de o󰁸idar compos󰁴os org󰃢nicos comple󰁸os an󰁴es do 󰁴ra󰁴amen󰁴o com lagoas fac󰁵l󰁴a󰁴i󰁶as o󰁵 aeradas. A󰁳 󰁬󰁡󰁧󰁯󰁡󰁳 󰁡󰁮󰁡󰁥󰁲󰃳󰁢󰁩󰁡󰁳 󰁮󰃣󰁯 󰁤󰁥󰁰󰁥󰁮󰁤󰁥󰁭 󰁤󰁡 󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁦󰁯󰁴󰁯󰁳󰁳󰁩󰁮󰁴󰃩󰁴󰁩󰁣󰁡 󰁤󰁡󰁳 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 󰁡󰁬󰁧󰁡󰁳, podendo assim ser cons󰁴r󰁵󰃭das com prof󰁵ndidades maiores do q󰁵e as o󰁵󰁴ras, 󰁶ariando de 󰁡󰁬󰁧󰁡󰁳, 2.0 a 5,0m. S󰃣o proje󰁴adas sempre sempr e q󰁵e poss󰃭󰁶el associada a lagoas fac󰁵l󰁴a󰁴i󰁶as o󰁵 aeradas.

Fig󰁵ra 08 󰀭 Lagoa Anaer󰃳bia 󰀭 ETE 02 󰀭 L󰁡󰁧󰁯󰁡󰁳 F󰁡󰁣󰁵󰁬󰁴󰁡󰁴󰁩󰁶󰁡󰁳 O se󰁵 f󰁵ncionamen󰁴o 󰃩 a󰁴ra󰁶󰃩s da a󰃧󰃣o de algas e bac󰁴󰃩rias sob a infl󰁵󰃪ncia da l󰁵󰁺 solar (fo󰁴oss󰃭n󰁴ese). A es󰁴󰃡󰁶el ma󰁴󰃩riana org󰃢nica con󰁴ida 󰃩 es󰁴abili󰁺ada, par󰁴e 󰁴ransformando󰀭se em ma󰁴󰃩ria mais forma de c󰃩l󰁵lasnos de despejos algas e par󰁴e em prod󰁵󰁴os inorg󰃢nicos finais q󰁵e saem com efl󰁵en󰁴e. Es󰁴as lagoas s󰃣o chamadas de fac󰁵l󰁴a󰁴i󰁶as de󰁶ido 󰃠s condi󰃧󰃵es aer󰃳bias man󰁴idas na s󰁵perf󰃭cie liberando o󰁸ig󰃪nio e 󰃠s anaer󰃳bias man󰁴idas na par󰁴e inferior onde a ma󰁴󰃩ria org󰃢nica 󰃩 sedimen󰁴ada. T󰃪m prof󰁵ndidade 󰁶ariando de 1,0 a 2,5 m e 󰃡reas rela󰁴i󰁶amen󰁴e grandes.

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 Fig󰁵ra 09 󲀓 Res󰁵mo da Lagoa fac󰁵l󰁴a󰁴i󰁶a 03 󰀭 L󰁡󰁧󰁯󰁡󰁳 󰁤󰁥 M󰁡󰁴󰁵󰁲󰁡󰃧󰃣󰁯 A s󰁵a principal finalidade 󰃩 a red󰁵󰃧󰃣o de coliformes fecais, con󰁴ido nos despejos de esgo󰁴os. S󰃣o cons󰁴r󰁵󰃭das sempre, depois do 󰁴ra󰁴amen󰁴o comple󰁴o de 󰁵ma lagoa fac󰁵l󰁴a󰁴i󰁶a o󰁵 o󰁵󰁴ro 󰁴ipo de 󰁴ra󰁴amen󰁴o con󰁶encional. Com adeq󰁵ado dimensionamen󰁴o, pode 󰀭 se conseg󰁵ir 󰃭ndices ele󰁶ados de remo󰃧󰃣o ado󰁴adas, de coliformes, garan󰁴indo assim fac󰁵l󰁴a󰁴i󰁶as. 󰁵ma efici󰃪ncia m󰁵i󰁴o boa. As prof󰁵ndidades normalmen󰁴e s󰃣o ig󰁵ais as das lagoas

Fig󰁵ra 10 󲀓 Lagoa de Ma󰁴󰁵ra󰃧󰃣o 󰀭 ETE 04 󰀭 L󰁡󰁧󰁯󰁡󰁳 A󰁥󰁲󰃳󰁢󰁩󰁡󰁳 󰁯󰁵 󰁤󰁥 A󰁬󰁴󰁡 T󰁡󰁸󰁡. T󰃪m como principal aplica󰃧󰃣o a c󰁵l󰁴󰁵ra colhei󰁴a de algas. S󰃣o proje󰁴adas para o 󰁴ra󰁴amen󰁴o de 󰃡g󰁵as resid󰁵󰃡rias decan󰁴adas. Cons󰁴i󰁴󰁵em 󰁵m poderoso m󰃩󰁴odo para prod󰁵󰃧󰃣o de pro󰁴e󰃭nas, sendo de 100 a 1000 󰁶e󰁺es mais prod󰁵󰁴i󰁶as q󰁵e a agric󰁵l󰁴󰁵ra con󰁶encional. 󰃉 aconselh󰃡󰁶el o se󰁵 󰁵so, para 󰁴ra󰁴amen󰁴o de esgo󰁴o, q󰁵ando ho󰁵󰁶er a 󰁶iabilidade do reapro󰁶ei󰁴amen󰁴o da prod󰁵󰃧󰃣o das algas. A s󰁵a opera󰃧󰃣o e󰁸ige pessoal capa󰁺 e o se󰁵 󰁵so 󰃩 res󰁴ri󰁴o. A prof󰁵ndidade m󰃩dia 󰃩 de 0,3 a 0,5m. R󰁥󰁳󰁵󰁭󰁯 󰁤󰁯 S󰁩󰁳󰁴󰁥󰁭󰁡

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01

Fig󰁵ra 11 󰀭 Res󰁵mo do sis󰁴ema de 󰁴ra󰁴amen󰁴o de esgo󰁴o (ETE) O󰁤󰁯󰁲󰁥󰁳 Geralmen󰁴e em ra󰁺󰃣o da efici󰃪ncia de 󰁴ra󰁴amen󰁴o req󰁵erida, pode ser necess󰃡ria a ins󰁴ala󰃧󰃣o de 󰁵ma lagoa fac󰁵l󰁴a󰁴i󰁶a em seq󰁵󰃪ncia. S󰃣o 󰁵󰁴ili󰁺adas em conj󰁵n󰁴o com o󰁵󰁴ras lagoas de forma a red󰁵󰁺ir a 󰃡rea demandada para a implan󰁴a󰃧󰃣o da es󰁴a󰃧󰃣o de 󰁴ra󰁴amen󰁴o; no en󰁴an󰁴o, poss󰁵em incon󰁶enien󰁴es, j󰃡 q󰁵e podem emanar for󰁴es odores, n󰃣o sendo apropriada a s󰁵a 󰁵󰁴ili󰁺a󰃧󰃣o q󰁵ando a ETE si󰁴󰁵a󰀭se pr󰃳󰁸imo a n󰃺cleos pop󰁵lacionais.  pop󰁵lacionais.  29. Na classifica󰃧󰃣o dos aq󰁵󰃭feros q󰁵an󰁴o 󰃠 porosidade, p orosidade, aq󰁵eles formados em rochas calc󰃡reas o󰁵 carbon󰃡󰁴icas, onde a circ󰁵la󰃧󰃣o da 󰃡g󰁵a se fa󰁺 nas fra󰁴󰁵ras e em o󰁵󰁴ras descon󰁴in󰁵idades (di󰃡clases) q󰁵e res󰁵l󰁴aram da dissol󰁵󰃧󰃣o do carbona󰁴o pela 󰃡g󰁵a, s󰃣o denominados aq󰁵󰃭feros aq󰁵󰃭feros   (A) porosos. (A)  porosos.   (B) c󰃡rs󰁴icos. (B)  c󰃡rs󰁴icos.   (C) fra󰁴󰁵rados. (C)  fra󰁴󰁵rados.   (D) confinados. (D)  confinados.   (E) s󰁵spensos. (E)  s󰁵spensos.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁱󰁵󰃭󰁦󰁥󰁲󰁯 󰁣󰃡󰁲󰁳󰁴󰁩󰁣󰁯 (K󰁡󰁲󰁳󰁴) 󰃩 (K󰁡󰁲󰁳󰁴) 󰃩 formado em rochas calc󰃡reas o󰁵 carbon󰃡󰁴icas, onde a circ󰁵la󰃧󰃣o da 󰃡g󰁵a se fa󰁺 nas fra󰁴󰁵ras e o󰁵󰁴ras descon󰁴in󰁵idades (di󰃡clases) q󰁵e res󰁵l󰁴aram da dissol󰁵󰃧󰃣o do carbona󰁴o pela 󰃡g󰁵a. Essas aber󰁴󰁵ras podem a󰁴ingir grandes dimens󰃵es, criando, nesse caso, 󰁶erdadeiros rios s󰁵b󰁴err󰃢neos. S󰃣o aq󰁵󰃭feros he󰁴erog󰃪neos, descon󰁴󰃭n󰁵os, com 󰃡g󰁵as d󰁵ras, com fl󰁵󰁸o em canais. As rochas s󰃣o os calc󰃡rios, dolomi󰁴os e m󰃡rmores. m󰃡rmore s. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜B󲀝. Vamos apro󰁶ei󰁴ar a q󰁵es󰁴󰃣o para analisar os demais d emais i󰁴ens. A󰁱󰁵󰃭󰁦󰁥󰁲󰁯 󰁰󰁯󰁲󰁯󰁳󰁯 󰁯󰁵 󰁳󰁥󰁤󰁩󰁭󰁥󰁮󰁴󰁡󰁲  󰁳󰁥󰁤󰁩󰁭󰁥󰁮󰁴󰁡󰁲  󰃩 aq󰁵ele formado por rochas sedimen󰁴ares consolidadas, sedimen󰁴os inconsolidados o󰁵 solos arenosos, onde a circ󰁵la󰃧󰃣o da 󰃡g󰁵a se fa󰁺 nos poros 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 formados en󰁴re os gr󰃣os de areia, sil󰁴e e argila de gran󰁵la󰃧󰃣o 󰁶ariada. Cons󰁴i󰁴󰁵em os mais impor󰁴an󰁴es aq󰁵󰃭feros, pelo grande 󰁶ol󰁵me de 󰃡g󰁵a q󰁵e arma󰁺enam, e por s󰁵a ocorr󰃪ncia em grandes 󰃡reas. Esses aq󰁵󰃭feros ocorrem nas bacias sedimen󰁴ares e em 󰁴odas as 󰁶󰃡r󰁺eas onde se ac󰁵m󰁵laram sedimen󰁴os arenosos. Uma par󰁴ic󰁵laridade desse 󰁴ipo de aq󰁵󰃭fero 󰃩 s󰁵a porosidade q󰁵ase sempre homogeneamen󰁴e dis󰁴rib󰁵󰃭da, permi󰁴indo q󰁵e a 󰃡g󰁵a fl󰁵a para q󰁵alq󰁵er dire󰃧󰃣o, em f󰁵n󰃧󰃣o 󰁴󰃣o somen󰁴e dos diferenciais de press󰃣o hidros󰁴󰃡󰁴ica ali e󰁸is󰁴en󰁴e. Essa propriedade 󰃩 conhecida como iso󰁴ropia. A󰁱󰁵󰃭󰁦󰁥󰁲󰁯 󰁦󰁲󰁡󰁴󰁵󰁲󰁡󰁤󰁯 󰁯󰁵 󰁦󰁩󰁳󰁳󰁵󰁲󰁡󰁬 󰃩 󰁦󰁩󰁳󰁳󰁵󰁲󰁡󰁬 󰃩 formado por rochas 󰃭gneas, me󰁴am󰃳rficas o󰁵 cris󰁴alinas, d󰁵ras e maci󰃧as, onde a circ󰁵la󰃧󰃣o da 󰃡g󰁵a se fa󰁺 nas fra󰁴󰁵ras, fendas e falhas, aber󰁴as de󰁶ido ao mo󰁶imen󰁴o 󰁴ec󰁴󰃴nico. E󰁸.: basal󰁴o, grani󰁴os, gabros, fil󰃵es de q󰁵ar󰁴󰁺o, e󰁴c. A capacidade dessas rochas de ac󰁵m󰁵larem 󰃡g󰁵a es󰁴󰃡 relacionada 󰃠 q󰁵an󰁴idade de fra󰁴󰁵ras, s󰁵as aber󰁴󰁵ras e in󰁴ercom󰁵nica󰃧󰃣o, permi󰁴indo a infil󰁴ra󰃧󰃣o e fl󰁵󰁸o da 󰃡g󰁵a. Po󰃧os perf󰁵rados nessas rochas fornecem po󰁵cos me󰁴ros c󰃺bicos de 󰃡g󰁵a por hora, sendo q󰁵e a possibilidade de se 󰁴er 󰁵m po󰃧o prod󰁵󰁴i󰁶o depender󰃡, 󰁴󰃣o somen󰁴e, desse po󰃧o in󰁴ercep󰁴ar fra󰁴󰁵ras capa󰁺es de cond󰁵󰁺ir a 󰃡g󰁵a. Nesses aq󰁵󰃭feros, a 󰃡g󰁵a s󰃳 pode fl󰁵ir onde ho󰁵󰁶erem fra󰁴󰁵ras, q󰁵e, q󰁵ase sempre, 󰁴endem a 󰁴er orien󰁴a󰃧󰃵es preferenciais. S󰃣o di󰁴os, por󰁴an󰁴o, aq󰁵󰃭feros aniso󰁴r󰃳picos. Um caso par󰁴ic󰁵lar de aq󰁵󰃭fero fra󰁴󰁵rado 󰃩 represen󰁴ado pelos derrames de rochas 󰁶󰁵lc󰃢nicas bas󰃡l󰁴icas, das grandes bacias sedimen󰁴ares brasileiras.  brasileiras.  T󰁩󰁰󰁯󰁳 󰁤󰁥 󰁡󰁱󰁵󰃭󰁦󰁥󰁲󰁯 󰁱󰁵󰁡󰁮󰁴󰁯 󰁡 󰁰󰁲󰁥󰁳󰁳󰃣󰁯 󰀭 A󰁱󰁵󰃭󰁦󰁥󰁲󰁯 󰁬󰁩󰁶󰁲󰁥 󰁯󰁵 󰁦󰁲󰁥󰃡󰁴󰁩󰁣󰁯  󰁦󰁲󰁥󰃡󰁴󰁩󰁣󰁯  󰃩 aq󰁵ele cons󰁴i󰁴󰁵󰃭do por 󰁵ma forma󰃧󰃣o geol󰃳gica perme󰃡󰁶el e s󰁵perficial, 󰁴o󰁴almen󰁴e afloran󰁴e em 󰁴oda a s󰁵a e󰁸󰁴ens󰃣o, e limi󰁴ado na base por 󰁵ma camada imperme󰃡󰁶el. A s󰁵perf󰃭cie s󰁵perior da 󰁺ona sa󰁴󰁵rada es󰁴󰃡 em eq󰁵il󰃭brio com a press󰃣o a󰁴mosf󰃩rica, com a q󰁵al se com󰁵nica li󰁶remen󰁴e. Os aq󰁵󰃭feros li󰁶res 󰁴󰃪m a chamada recarga dire󰁴a. Em aq󰁵󰃭feros li󰁶res o n󰃭󰁶el da 󰃡g󰁵a 󰁶aria seg󰁵ndo a q󰁵an󰁴idade de ch󰁵󰁶a. S󰃣o os aq󰁵󰃭feros mais com󰁵ns e mais e󰁸plorados pela pop󰁵la󰃧󰃣o. S󰃣o 󰁴amb󰃩m os q󰁵e apresen󰁴am maiores problemas de con󰁴amina󰃧󰃣o. 󰀭 A󰁱󰁵󰃭󰁦󰁥󰁲󰁯 󰁣󰁯󰁮󰁦󰁩󰁮󰁡󰁤󰁯 󰁯󰁵 󰁡󰁲󰁴󰁥󰁳󰁩󰁡󰁮󰁯 󰃩 aq󰁵ele cons󰁴i󰁴󰁵󰃭do por 󰁵ma forma󰃧󰃣o geol󰃳gica perme󰃡󰁶el, confinada en󰁴re d󰁵as camadas imperme󰃡󰁶eis o󰁵 semiperme󰃡󰁶eis. A press󰃣o da 󰃡g󰁵a no 󰁴opo da 󰁺ona sa󰁴󰁵rada 󰃩 maior do q󰁵e a press󰃣o a󰁴mosf󰃩rica naq󰁵ele pon󰁴o, o q󰁵e fa󰁺 com q󰁵e a 󰃡g󰁵a ascenda no po󰃧o para al󰃩m da 󰁺ona aq󰁵󰃭fera. O se󰁵 reabas󰁴ecimen󰁴o o󰁵 recarga, a󰁴ra󰁶󰃩s das ch󰁵󰁶as, d󰃡󰀭se preferencialmen󰁴e nos locais onde a forma󰃧󰃣o aflora 󰃠 s󰁵perf󰃭cie. Neles, o n󰃭󰁶el da 󰃡g󰁵a encon󰁴ra󰀭se sob press󰃣o, podendo ca󰁵sar ar󰁴esianismo nos po󰃧os q󰁵e cap󰁴am s󰁵as 󰃡g󰁵as. Os aq󰁵󰃭feros confinados 󰁴󰃪m a chamada recarga indire󰁴a e q󰁵ase sempre es󰁴󰃣o em locais onde ocorrem rochas sedimen󰁴ares prof󰁵ndas (bacias sedimen󰁴ares). 󰀭 A󰁱󰁵󰃭󰁦󰁥󰁲󰁯 󰁳󰁥󰁭󰁩󰀭󰁣󰁯󰁮󰁦󰁩󰁮󰁡󰁤󰁯  󰁳󰁥󰁭󰁩󰀭󰁣󰁯󰁮󰁦󰁩󰁮󰁡󰁤󰁯  q󰁵e 󰃩 aq󰁵ele q󰁵e se encon󰁴ra limi󰁴ado na base, no 󰁴opo, o󰁵 em ambos, por camadas c󰁵ja permeabilidade 󰃩 menor do q󰁵e a do aq󰁵󰃭fero em si. O fl󰁵󰁸o preferencial da 󰃡g󰁵a se d󰃡 ao longo da camada aq󰁵󰃭fera. Sec󰁵ndariamen󰁴e, esse fl󰁵󰁸o se d󰃡 a󰁴ra󰁶󰃩s das camadas semi󰀭confinan󰁴es, 󰃠 medida q󰁵e haja 󰁵ma diferen󰃧a de press󰃣o hidros󰁴󰃡󰁴ica en󰁴re a camada aq󰁵󰃭fera e as camadas s󰁵bjacen󰁴es o󰁵 sobrejacen󰁴es.

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 Em cer󰁴as circ󰁵ns󰁴󰃢ncias, 󰁵m aq󰁵󰃭fero li󰁶re poder󰃡 ser abas󰁴ecido por 󰃡g󰁵a ori󰁵nda de camadas semiconfinadas s󰁵bjacen󰁴es, o󰁵 󰁶ice󰀭󰁶ersa. Zonas de fra󰁴󰁵ras o󰁵 falhas geol󰃳gicas poder󰃣o, 󰁴amb󰃩m, cons󰁴i󰁴󰁵ir󰀭se em pon󰁴os de f󰁵ga o󰁵 recarga da 󰃡g󰁵a da camada confinada. Em 󰁵ma perf󰁵ra󰃧󰃣o de 󰁵m aq󰁵󰃭fero confinado, a 󰃡g󰁵a s󰁵bir󰃡 acima do 󰁴e󰁴o do aq󰁵󰃭fero, de󰁶ido 󰃠 press󰃣o e󰁸ercida pelo peso das camadas confinan󰁴es sobrejacen󰁴es. A al󰁴󰁵ra a q󰁵e a 󰃡g󰁵a sobe chama󰀭se n󰃭󰁶eln󰃣o po󰁴enciom󰃩󰁴rico e o f󰁵ro 󰃩 ar󰁴esiano. N󰁵ma de is󰁴o 󰁵m 󰃩, aq󰁵󰃭fero n󰃭󰁶el da 󰃡g󰁵a 󰁶aria porq󰁵e corresponde ao n󰃭󰁶el da 󰃡g󰁵aperf󰁵ra󰃧󰃣o no aq󰁵󰃭fero, a 󰃡g󰁵ali󰁶re, es󰁴󰃡 o󰃠 mesma press󰃣o q󰁵e a press󰃣o a󰁴mosf󰃩rica.

Fig󰁵ra 12 󲀓 Recarga de Aq󰁵󰃭fero 30. Relacione os i󰁴ens das a󰃧󰃵es es󰁴ra󰁴󰃩gicas necess󰃡rias para o Sis󰁴ema de Drenagem Urbana: I. Preser󰁶ar e rec󰁵perar as 󰃡reas com in󰁴eresse para drenagem; II. Re󰁴er 󰁴emporariamen󰁴e as 󰃡g󰁵as pl󰁵󰁶iais; III. Desassorear, limpar e man󰁴er; 󰁸. Piscin󰃵es; 󰁹. V󰃡r󰁺eas, fai󰁸as sani󰁴󰃡rias e f󰁵ndos de 󰁶ale; 󰁺. C󰁵rsos d󲀙󰃡g󰁵a, canais e galerias do sis󰁴ema de drenagem. A associa󰃧󰃣o corre󰁴a 󰃩  󰃩  (A) I󰀭󰁸; (A)  I󰀭󰁸; II󰀭󰁹; III󰀭󰁺.  III󰀭󰁺.  (B) I󰀭󰁺; (B)  I󰀭󰁺; II󰀭󰁸; III󰀭󰁹.  III󰀭󰁹.  (C) I󰀭󰁹; (C)  I󰀭󰁹; II󰀭󰁸; III󰀭󰁺.  III󰀭󰁺.  (D) I󰀭󰁹; (D)  I󰀭󰁹; II󰀭󰁺; III󰀭󰁸.  III󰀭󰁸.  (E) I󰀭󰁺; II󰀭󰁹; III󰀭󰁸.  (E) I󰀭󰁺; III󰀭󰁸.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 I󲀓󰁹 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 II 󰀭 󰁸 III 󰀭 󰁺 Relacionando 󰁴eremos; I 󰁣󰁯󰁭 󰁹. As V󰃡r󰁺eas, fai󰁸as sani󰁴󰃡rias e f󰁵ndos de 󰁶ale s󰃣o 󰃡reas de in󰁴eresse para drenagem por󰁴an󰁴o de󰁶em ser preser󰁶adas e rec󰁵peradas. II 󰁸. re󰁴󰃩m 󰁴emporariamen󰁴e as 󰃡g󰁵as pl󰁵󰁶iais. Os 󰁣󰁯󰁭 piscin󰃵es pl 󰁵󰁶iais. III 󰁣󰁯󰁭 󰁺. Os C󰁵rsos d󲀙󰃡g󰁵a, canais e galerias do sis󰁴ema de drenagem, 󰁴em de ser limpos e desassoreados de 󰁴empos em 󰁴empos. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜C󲀝. 31. No dimensionamen󰁴o hidr󰃡󰁵lico de 󰁵m proje󰁴o de redes cole󰁴oras de esgo󰁴o, a m󰃡󰁸ima decli󰁶idade admiss󰃭󰁶el 󰃩 aq󰁵ela para a q󰁵al se 󰁴enha 󰁶elocidade final ig󰁵al a  a  (A) 10 (A)  10 m/s.  m/s.  (B) 8 (B)  8 m/s.  m/s.  (C) 7 (C)  7 m/s.  m/s.  (D) 5 (D)  5 m/s.  m/s.  (E) 3 m/s.  (E) 3 m/s.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Seg󰁵ndo a NBR 9649, a m󰃡󰁸ima decli󰁶idade admiss󰃭󰁶el 󰃩 aq󰁵ela para a q󰁵al se 󰁴enha 󰁶elocidade final (󰁶f) de 5 m/s. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜D󲀝. 32. Seg󰁵ndo a NBR 9.649/86, no proje󰁴o de redes cole󰁴oras de esgo󰁴o, 󰃩 necess󰃡rio o le󰁶an󰁴amen󰁴o planial󰁴im󰃩󰁴rico da 󰃡rea de proje󰁴o e de s󰁵as 󰁺onas de e󰁸pans󰃣o com c󰁵r󰁶as de n󰃭󰁶el de me󰁴ro em me󰁴ro, em escala m󰃭nima de  de  (A) 1:5000. (A)  1:5000.   (B) 1:2500. (B)  1:2500.   (C) 1:2000. (C)  1:2000.   (D) 1:1000. (D)  1:1000.   (E) 1:500. (E)  1:500.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Seg󰁵ndo a NBR 9649, o le󰁶an󰁴amen󰁴o planial󰁴im󰃩󰁴rico da 󰃡rea de proje󰁴o e de s󰁵as 󰁺onas de e󰁸pans󰃣o em escala m󰃭nima de 1:2000, com c󰁵r󰁶as de n󰃭󰁶el de me󰁴ro em me󰁴ro e pon󰁴os co󰁴ados onde necess󰃡rios. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜C󲀝. 33. O processo 󰃩 predominan󰁴emen󰁴e anaer󰃳bico no seg󰁵in󰁴e 󰁴ipo para 󰁴ra󰁴amen󰁴o de esgo󰁴os:  esgo󰁴os:  (A) lodo (A)  lodo a󰁴i󰁶ado.  a󰁴i󰁶ado.  (B) 󰁶ala (B)  󰁶ala de o󰁸ida󰃧󰃣o.  o󰁸ida󰃧󰃣o.  (C) po󰃧o (C)  po󰃧o prof󰁵ndo (Deep shaf󰁴).  shaf󰁴).  (D) decan󰁴o󰀭diges󰁴or. (D)  decan󰁴o󰀭diges󰁴or.   (E) disposi󰃧󰃣o (E)  disposi󰃧󰃣o no solo.  solo.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 F󰁩󰁬󰁴󰁲󰁯 󰁡󰁮󰁡󰁥󰁲󰃳󰁢󰁩󰁯 󰃩 a 󰃩 a 󰁵nidade des󰁴inada ao 󰁴ra󰁴amen󰁴o de esgo󰁴o, median󰁴e afogamen󰁴o do meio biol󰃳gico fil󰁴ran󰁴e.  fil󰁴ran󰁴e.  󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 Seg󰁵ndo a NBR 12209, a diges󰁴󰃣o anaer󰃳bia pode ser processada em 󰁵m 󰃺nico es󰁴󰃡gio o󰁵 em dois es󰁴󰃡gios em s󰃩rie, sendo os diges󰁴ores denominados prim󰃡rio e sec󰁵nd󰃡rio. Na diges󰁴󰃣o de 󰃺nico es󰁴󰃡gio, o diges󰁴or de󰁶e ser proje󰁴ado 󰁴amb󰃩m para arma󰁺enamen󰁴o e adensamen󰁴o do lodo e remo󰃧󰃣o de sobrenadan󰁴e. O diges󰁴or sec󰁵nd󰃡rio de󰁶e ser proje󰁴ado para arma󰁺enamen󰁴o e adensamen󰁴o do lodo e remo󰃧󰃣o de sobrenadan󰁴e. Es󰁴a󰃧󰃣o de Tra󰁴amen󰁴o (ETE) prim󰃡ria, com 󰁶a󰁺󰃣oprocessadas m󰃩dia afl󰁵en󰁴e ig󰁵al o󰁵 inferior a 20 L/s pode 󰁴er a diges󰁴󰃣o anaer󰃳biade e aEsgo󰁴o decan󰁴a󰃧󰃣o na mesma 󰁵nidade. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜D󲀝. Obser󰁶a󰃧󰃵es: L󰁯󰁤󰁯 󰁡󰁴󰁩󰁶󰁡󰁤󰁯 󰁰󰁯󰁲 󰁢󰁡󰁴󰁥󰁬󰁡󰁤󰁡, [LAB]: 󰃩 󰁵m processo de 󰁴ra󰁴amen󰁴o essencialmen󰁴e aer󰃳bio, onde as e󰁴apas de dep󰁵ra󰃧󰃣o e a separa󰃧󰃣o dos flocos biol󰃳gicos s󰃣o reali󰁺adas em 󰁵m mesmo 󰁴anq󰁵e, in󰁴ermi󰁴en󰁴emen󰁴e. 34 󰀭 Dois dos processos q󰁵e se reali󰁺am em 󰁵ma Es󰁴a󰃧󰃣o de Tra󰁴amen󰁴o de 󰃁g󰁵as (ETA) s󰃣o a Coag󰁵la󰃧󰃣o e a Floc󰁵la󰃧󰃣o. No Brasil, como principal coag󰁵lan󰁴e 󰁴em sido empregado o/a: o/a:   (A) alb󰁵mina; (A)  alb󰁵mina;   (B) clore󰁴o (B)  clore󰁴o de po󰁴󰃡ssio;  po󰁴󰃡ssio;  (C) s󰁵lfa󰁴o (C)  s󰁵lfa󰁴o de al󰁵m󰃭nio;  al󰁵m󰃭nio;  (D) o󰁺󰃴nio (D)  o󰁺󰃴nio dissol󰁶ido;  dissol󰁶ido;  (E) hidr󰃳󰁸ido (E)  hidr󰃳󰁸ido de al󰁵m󰃭nio.  al󰁵m󰃭nio.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A e󰁴apa de 󰁣󰁯󰁡󰁧󰁵󰁬󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁡󰁧󰁵󰁬󰁡󰃧󰃣󰁯 󰃩  󰃩 󰁵m processo 󰁵ni󰁴󰃡rio q󰁵e consis󰁴e na forma󰃧󰃣o de co󰃡g󰁵los, a󰁴ra󰁶󰃩s da rea󰃧󰃣o do coag󰁵lan󰁴e, promo󰁶endo 󰁵m es󰁴ado de eq󰁵il󰃭brio ele󰁴ros󰁴a󰁴icamen󰁴e ins󰁴󰃡󰁶el das par󰁴󰃭c󰁵las no seio da massa l󰃭q󰁵ida. Os coag󰁵lan󰁴es mais 󰁵sados no processo de coag󰁵la󰃧󰃣o s󰃣o os sais de me󰁴ais 󰃠 base de al󰁵m󰃭nio o󰁵 ferro, 󰁴ais como 󰁳󰁵󰁬󰁦󰁡󰁴󰁯 󰁤󰁥 󰁡󰁬󰁵󰁭󰃭󰁮󰁩󰁯, 󰁡󰁬󰁵󰁭󰃭󰁮󰁩󰁯, clore󰁴o f󰃩rrico, s󰁵lfa󰁴o f󰃩rrico, s󰁵lfa󰁴o ferroso e policlore󰁴o de al󰁵m󰃭nio. Tamb󰃩m se 󰁵󰁴ili󰁺am prod󰁵󰁴os a󰁵󰁸iliares conhecidos como poliele󰁴r󰃳li󰁴os ca󰁴i󰃴nicos, ani󰃴nicos o󰁵 n󰃣o i󰃴nicos. A coag󰁵la󰃧󰃣o depende de fa󰁴ores como 󰁴empera󰁴󰁵ra, pH, alcalinidade, cor 󰁶erdadeira, 󰁴󰁵rbide󰁺, s󰃳lidos 󰁴o󰁴ais dissol󰁶idos, for󰃧a i󰃴nica do meio, 󰁴amanho das par󰁴󰃭c󰁵las, par󰁴󰃭 c󰁵las, en󰁴re o󰁵󰁴ros par󰃢me󰁴ros. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜C󲀝. O 󰁥󰁮󰁵󰁮󰁣󰁩󰁡󰁤󰁯 󰁡 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁩󰁲 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰁥 󰁳󰁥 󰁡󰁳 󰁱󰁵󰁥󰁳󰁴󰃵󰁥󰁳 35 󰁥 36. 36.   A 󰁣󰁡󰁰󰁴󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁤󰁥 󰃡󰁧󰁵󰁡 󰁳󰁵󰁢󰁴󰁥󰁲󰁲󰃢󰁮󰁥󰁡 󰁰󰁯󰁤󰁥 󰁳󰁥󰁲 󰁤󰁥 󰁥󰁸󰁴󰁲󰁥󰁭󰁡 󰁩󰁭󰁰󰁯󰁲󰁴󰃢󰁮󰁣󰁩󰁡 󰁰󰁡󰁲󰁡 󰁯 󰁣󰁯󰁮󰁳󰁵󰁭󰁯 󰁨󰁵󰁭󰁡󰁮󰁯, 󰁥 󰁯 󰁰󰁲󰁯󰁪󰁥󰁴󰁯 󰁥 󰁡 󰁥󰁸󰁥󰁣󰁵󰃧󰃣󰁯 󰁤󰁥 󰁰󰁯󰃧󰁯󰁳 󰁤󰁥 󰁣󰁡󰁰󰁴󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁲󰁥󰁱󰁵󰁥󰁲󰁥󰁭 󰁯 󰁣󰁯󰁮󰁨󰁥󰁣󰁩󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯 󰁤󰁥 󰁣󰁯󰁮󰁣󰁥󰁩󰁴󰁯󰁳 󰁤󰁥 󰁥󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 󰁥, 󰁥󰁭 󰁡󰁬󰁧󰁵󰁭󰁡󰁳 󰁳󰁩󰁴󰁵󰁡󰃧󰃵󰁥󰁳, 󰁯 󰁡󰁴󰁥󰁮󰁤󰁩󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯 󰁡 󰁰󰁲󰁥󰁳󰁣󰁲󰁩󰃧󰃵󰁥󰁳 󰁥󰁳󰁴󰁡󰁢󰁥󰁬󰁥󰁣󰁩󰁤󰁡󰁳 󰁥󰁭 󰁮󰁯󰁲󰁭󰁡󰁳 󰁴󰃩󰁣󰁮󰁩󰁣󰁡󰁳 󰁥󰁳󰁰󰁥󰁣󰃭󰁦󰁩󰁣󰁡󰁳. C󰁯󰁭 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰃪󰁮󰁣󰁩󰁡 󰁡󰁯 󰁰󰁲󰁯󰁪󰁥󰁴󰁯 󰁥 󰃠 󰁣󰁯󰁮󰁳󰁴󰁲󰁵󰃧󰃣󰁯 󰁤󰁥 󰁰󰁯󰃧󰁯󰁳 󰁰󰁡󰁲󰁡 󰁡 󰁣󰁡󰁰󰁴󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁤󰁥 󰃡󰁧󰁵󰁡 󰁳󰁵󰁢󰁴󰁥󰁲󰁲󰃢󰁮󰁥󰁡, 󰁪󰁵󰁬󰁧󰁵󰁥 󰁯󰁳 󰁩󰁴󰁥󰁮󰁳 󰁳󰁵󰁢󰁳󰁥󰁱󰁵󰁥󰁮󰁴󰁥󰁳.   󰁳󰁵󰁢󰁳󰁥󰁱󰁵󰁥󰁮󰁴󰁥󰁳. 35  En󰁴ende󰀭se por aq󰁵󰃭fero a forma󰃧󰃣o o󰁵 o gr󰁵po de forma󰃧󰃵es geol󰃳gicas por󰁴adoras e 35  cond󰁵󰁴oras de 󰃡g󰁵a s󰁵b󰁴err󰃢nea.  s󰁵b󰁴err󰃢nea.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 A󰁱󰁵󰃭󰁦󰁥󰁲󰁯   󰃩 󰁵ma forma󰃧󰃣o geol󰃳gica do s󰁵bsolo, cons󰁴i󰁴󰁵󰃭da por rochas perme󰃡󰁶eis, q󰁵e A󰁱󰁵󰃭󰁦󰁥󰁲󰁯 arma󰁺ena 󰃡g󰁵a em se󰁵s poros o󰁵 fra󰁴󰁵ras. O󰁵󰁴ro concei󰁴o refere󰀭se a aq󰁵󰃭fero como sendo, 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 somen󰁴e, o ma󰁴erial geol󰃳gico capa󰁺 de ser󰁶ir de deposi󰁴󰃳rio e de 󰁴ransmissor da 󰃡g󰁵a a󰃭 arma󰁺enada. Assim, 󰁵ma li󰁴ologia s󰃳 ser󰃡 aq󰁵󰃭fera se, al󰃩m de 󰁴er se󰁵s poros sa󰁴󰁵rados (cheios) de 󰃡g󰁵a, permi󰁴ir a f󰃡cil 󰁴ransmiss󰃣o da 󰃡g󰁵a arma󰁺enada. 36  A lama para perf󰁵ra󰃧󰃣o 󰁵󰁴ili󰁺ada em po󰃧os perf󰁵rados pelo m󰃩󰁴odo ro󰁴a󰁴i󰁶o com circ󰁵la󰃧󰃣o 36  dire󰁴a de󰁶e 󰁴er se󰁵s par󰃢me󰁴ros f󰃭sico󰀭q󰁵󰃭micos con󰁴rolados d󰁵ran󰁴e os 󰁴rabalhos, a fim de e󰁶i󰁴ar danos ao aq󰁵󰃭fero e facili󰁴ar a limpe󰁺a do po󰃧o.  po󰃧o.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡. A L󰁡󰁭󰁡 󰁤󰁥 󰁰󰁥󰁲󰁦󰁵󰁲󰁡󰃧󰃣󰁯 󰃩 󰁰󰁥󰁲󰁦󰁵󰁲󰁡󰃧󰃣󰁯 󰃩 󰁵m fl󰁵ido 󰁵󰁴ili󰁺ado com a finalidade de s󰁵s󰁴en󰁴ar as paredes do f󰁵ro, 󰁴ranspor󰁴ar os res󰃭d󰁵os de perf󰁵ra󰃧󰃣o, resfriar e l󰁵brificar as ferramen󰁴as. A perf󰁵ra󰃧󰃣o se d󰃡 a󰁴ra󰁶󰃩s do mo󰁶imen󰁴o ro󰁴a󰁴󰃳rio de 󰁵ma broca, ao mesmo 󰁴empo em q󰁵e se fa󰁺 circ󰁵lar lama no po󰃧o. Es󰁴a lama al󰃩m de ser󰁶ir para 󰁴ra󰁺er o ma󰁴erial 󰁴ri󰁴󰁵rado para cima ser󰁶e para refrigerar a ferramen󰁴a de cor󰁴e e para man󰁴er 󰁵ma press󰃣o con󰁴󰃭n󰁵a den󰁴ro do po󰃧o, de forma a con󰁴er s󰁵as paredes, e󰁶i󰁴ando assim se󰁵 colapso. A lama poder󰃡 ser inje󰁴ada pelo f󰁵ro cen󰁴ral da has󰁴e de perf󰁵ra󰃧󰃣o, s󰁵bindo pelo espa󰃧o anelar, o󰁵 󰁶ice 󰁶ersa. Es󰁴e m󰃩󰁴odo 󰃩 indicado para forma󰃧󰃵es moles e grandes prof󰁵ndidades. O re󰁶es󰁴imen󰁴o do po󰃧o 󰃩 fei󰁴o no final, an󰁴es de se bombear 󰁴oda a lama. O 󰁥󰁮󰁵󰁮󰁣󰁩󰁡󰁤󰁯 󰁡 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁩󰁲 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰁥 󰁳󰁥 󰁡󰁳 󰁱󰁵󰁥󰁳󰁴󰃵󰁥󰁳 37 󰁡 40. 40.   J󰁵󰁬󰁧󰁵󰁥 󰁯󰁳 󰁩󰁴󰁥󰁮󰁳 󰁱󰁵󰁥 󰁳󰁥 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁥󰁭, 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰁥󰁮󰁴󰁥󰁳 󰃠 󰁣󰁡󰁰󰁴󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁤󰁥 󰃡󰁧󰁵󰁡󰁳 󰁳󰁵󰁰󰁥󰁲󰁦󰁩󰁣󰁩󰁡󰁩󰁳.  󰁳󰁵󰁰󰁥󰁲󰁦󰁩󰁣󰁩󰁡󰁩󰁳.  37  Os disposi󰁴i󰁶os de pro󰁴e󰃧󰃣o em sis󰁴emas de cap󰁴a󰃧󰃣o de 󰃡g󰁵a, 󰁴ais como 󰁴elas e grades, 37  󰁶isam impedir a pene󰁴ra󰃧󰃣o de corpos fl󰁵󰁴󰁵an󰁴es. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡. Seg󰁵ndo a NBR 12213, grade 󰃩 󰁵m disposi󰁴i󰁶o cons󰁴i󰁴󰁵󰃭do de barras paralelas, des󰁴inado a impedir a passagem de ma󰁴erial grosseiro, fl󰁵󰁴󰁵an󰁴e o󰁵 em s󰁵spens󰃣o. Gradeamen󰁴o

38 Os disposi󰁴i󰁶os de con󰁴role e opera󰃧󰃣o de sis󰁴ema de cap󰁴a󰃧󰃣o de 󰃡g󰁵as s󰁵perficiais consis󰁴em 38 Os de 󰁴󰁵bo de 󰁴omada de 󰃡g󰁵a e de ele󰁶a󰁴󰃳ria. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡. PARTES CONSTITUINTES DE UMA CAPTA󰃇󰃃O. 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 01 󰀭 Barragem, 󰁶er󰁴edor o󰁵 enrocamen󰁴o. 02 󰀭 Tomada de 󰃡g󰁵a. 03 󲀓 Gradeamen󰁴o. 04 󲀓 Desarenador. 05 󰀭 Disposi󰁴i󰁶os de con󰁴role. 06 󰀭 Canais e 󰁴󰁵b󰁵la󰃧󰃵es. 󰁴󰁵b󰁵l a󰃧󰃵es.

Fig󰁵ra 14 󲀓 Cap󰁴a󰃧󰃣o de 󰃡g󰁵a br󰁵󰁴a. 39 A cap󰁴a󰃧󰃣o dire󰁴a com 󰁴󰁵bo de 󰁴omada no f󰁵ndo do rio e pr󰃳󰁸imo 󰃠 margem 󰃩 especialmen󰁴e 39 A indicada para rios q󰁵e 󰁴ranspor󰁴am argila e lodo. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡. A 󰁴omada de 󰃡g󰁵a a󰁴ra󰁶󰃩s de 󰁴󰁵b󰁵la󰃧󰃵es de󰁶e seg󰁵ir as seg󰁵in󰁴es recomenda󰃧󰃵es: 󰀭 Em c󰁵rsos de 󰃡g󰁵a com 󰁴ranspor󰁴e in󰁴enso de s󰃳lidos 󰁵ma 󰁴󰁵b󰁵la󰃧󰃣o para cada 󰁶aria󰃧󰃣o de 1,50 m do n󰃭󰁶el. 󰀭 T󰁵b󰁵la󰃧󰃵es de󰁶em ser ancoradas e pro󰁴egidas. 󰀭 T󰁵b󰁵la󰃧󰃵es de󰁶em ser do󰁴adas de 󰁶󰃡l󰁶󰁵las para in󰁴err󰁵p󰃧󰃣o de fl󰁵󰁸o de 󰃡g󰁵a. 40 As ad󰁵󰁴oras de 󰃡g󰁵a br󰁵󰁴a s󰃣o canali󰁺a󰃧󰃵es, o󰁵 cond󰁵󰁴os, q󰁵e cond󰁵󰁺em 󰃡g󰁵a das cap󰁴a󰃧󰃵es 40 As para a es󰁴a󰃧󰃣o de 󰁴ra󰁴amen󰁴o. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡, por󰃩m 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡, por󰃩m incomple󰁴a ad󰁵󰁴ora 󰁴amb󰃩m s󰃣o 󰁴󰁵b󰁵la󰃧󰃵es da ETA para Reser󰁶a󰃧󰃣o e dis󰁴rib󰁵i󰃧󰃣o. O 󰁴󰁥󰁸󰁴󰁯 󰁡 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁩󰁲 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰁥 󰁳󰁥 󰁡󰁳 󰁱󰁵󰁥󰁳󰁴󰃵󰁥󰁳 41 󰁡 43. 43.   O 󰁴󰁲󰁡󰁴󰁡󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯 󰁤󰁥 󰁥󰁳󰁧󰁯󰁴󰁯󰁳 󰁳󰁡󰁮󰁩󰁴󰃡󰁲󰁩󰁯󰁳 󰁣󰁯󰁮󰁳󰁩󰁳󰁴󰁥 󰁮󰁡 󰁲󰁥󰁭󰁯󰃧󰃣󰁯 󰁤󰁥 󰁭󰁡󰁴󰃩󰁲󰁩󰁡󰁳 󰁯󰁲󰁧󰃢󰁮󰁩󰁣󰁡󰁳 󰁥 󰁩󰁮󰁯󰁲󰁧󰃢󰁮󰁩󰁣󰁡󰁳 󰁥 󰁭󰁩󰁣󰁲󰁯󰁲󰁧󰁡󰁮󰁩󰁳󰁭󰁯󰁳 󰁰󰁡󰁴󰁯󰁧󰃪󰁮󰁩󰁣󰁯󰁳, 󰁰󰁯󰁲 󰁭󰁥󰁩󰁯 󰁤󰁡 󰁵󰁴󰁩󰁬󰁩󰁺󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁤󰁥 󰁰󰁲󰁯󰁣󰁥󰁳󰁳󰁯󰁳 󰁤󰁥 󰁲󰁥󰁭󰁯󰃧󰃣󰁯 󰁦󰃭󰁳󰁩󰁣󰁯󰁳, 󰁱󰁵󰃭󰁭󰁩󰁣󰁯󰁳 󰁯󰁵󰁪󰁵󰁬󰁧󰁵󰁥 󰁢󰁩󰁯󰁬󰃳󰁧󰁩󰁣󰁯󰁳. C󰁯󰁭 󰁲󰁥󰁬󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁡 󰁥󰁳󰁳󰁥 󰁡󰁳󰁳󰁵󰁮󰁴󰁯, 󰁯󰁳 󰁩󰁴󰁥󰁮󰁳 󰁡 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁩󰁲.  󰁳󰁥󰁧󰁵󰁩󰁲.  41 A floc󰁵la󰃧󰃣o 󰃩 󰁵m processo de 󰁴ra󰁴amen󰁴o q󰁵e incl󰁵i 󰁵ma agi󰁴a󰃧󰃣o adeq󰁵ada, ap󰃳s 󰁴erem sido 41 A adicionados ao esgo󰁴o de󰁴erminados prod󰁵󰁴os q󰁵󰃭micos, a fim de a󰁵men󰁴ar a opor󰁴󰁵nidade para o con󰁴a󰁴o en󰁴re par󰁴󰃭c󰁵las. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  A 󰁦󰁬󰁯󰁣󰁵󰁬󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁦󰁬󰁯󰁣󰁵󰁬󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁴em  󰁴em como obje󰁴i󰁶o forma󰃧󰃣o for ma󰃧󰃣o de flocos ficando assim mais pesados e densos. F󰁬󰁯󰁣󰁵󰁬󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁯󰁵  󰁯󰁵  coag󰁵la󰃧󰃣o, consis󰁴e na adi󰃧󰃣o de prod󰁵󰁴os q󰁵󰃭micos q󰁵e promo󰁶em a agl󰁵󰁴ina󰃧󰃣o e o agr󰁵pamen󰁴o das par󰁴󰃭c󰁵las a serem remo󰁶idas, 󰁴ornando o peso especifico das mesmas maior q󰁵e o da 󰃡g󰁵a, facili󰁴ando a decan󰁴a󰃧󰃣o. decan󰁴a󰃧󰃣o.  

Fig󰁵ra 15 󲀓 Processo de Floc󰁵la󰃧󰃣o 󰀭 ETE 42 A el󰁵󰁴ria󰃧󰃣o consis󰁴e na separa󰃧󰃣o, em 󰁵ma mis󰁴󰁵ra, de par󰁴󰃭c󰁵las de 󰁴amanhos diferen󰁴es, 42 A em fra󰃧󰃵es mais o󰁵 menos homog󰃪neas, por meio da sedimen󰁴a󰃧󰃣o prod󰁵󰁺ida em corren󰁴e l󰃭q󰁵ida. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡. Na 󰁥󰁬󰁵󰁴󰁲󰁩󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁴emos; 1) Processo de 󰁴ra󰁴amen󰁴o de lodo em q󰁵e cer󰁴as s󰁵bs󰁴󰃢ncias s󰃣o remo󰁶idas por decan󰁴a󰃧󰃵es s󰁵cessi󰁶as com 󰃡g󰁵a o󰁵 com efl󰁵en󰁴e de es󰁴a󰃧󰃵es de 󰁴ra󰁴amen󰁴o o󰁵 demanda de s󰁵bs󰁴󰃢ncias q󰁵󰃭micas. 2) Opera󰃧󰃣o q󰁵e consis󰁴e em separar sele󰁴i󰁶amen󰁴e par󰁴󰃭c󰁵las s󰁵spensas em 󰁵m g󰃡s, de acordo com o se󰁵 di󰃢me󰁴ro aerodin󰃢mico. aerodin 󰃢mico. 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 43 O gradeamen󰁴o 󰁶isa remo󰁶er s󰃳lidos grosseiros em s󰁵spens󰃣o e corpos fl󰁵󰁴󰁵an󰁴es do esgo󰁴o, 43 O por meio da re󰁴en󰃧󰃣o desses em grades formadas por barras me󰁴󰃡licas paralelas e ig󰁵almen󰁴e espa󰃧adas. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡. G󰁲󰁡󰁤󰁥󰁡󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯   󰃩 a e󰁴apa na q󰁵al ocorre a remo󰃧󰃣o de s󰃳lidos grosseiros, onde o ma󰁴erial de G󰁲󰁡󰁤󰁥󰁡󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯 dimens󰃵es maiores do(espa󰃧os q󰁵e o espa󰃧amen󰁴o en󰁴re asgrades barras m󰃩dias 󰃩 re󰁴ido.(espa󰃧os en󰁴re 2,0 a 4,0 cm) e H󰃡 grades grosseiras de 5,0 a 10,0 cm), grades finas (en󰁴re 1,0 e 2,0 cm) q󰁵e 󰁴󰃪m p󰃴r obje󰁴i󰁶o re󰁴er o ma󰁴erial s󰃳lido grosseiro em s󰁵spens󰃣o no efl󰁵en󰁴e. As principais finalidades do gradeamen󰁴o s󰃣o: pro󰁴e󰃧󰃣o dos disposi󰁴i󰁶os de 󰁴ranspor󰁴e dos efl󰁵en󰁴es (bombas e 󰁴󰁵b󰁵la󰃧󰃵es); pro󰁴e󰃧󰃣o das 󰁵nidades de 󰁴ra󰁴amen󰁴o s󰁵bseq󰁵en󰁴es e pro󰁴e󰃧󰃣o dos corpos recep󰁴ores. O 󰁥󰁮󰁵󰁮󰁣󰁩󰁡󰁤󰁯 󰁡 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁩󰁲 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰁥 󰁳󰁥 󰁡󰁳 󰁱󰁵󰁥󰁳󰁴󰃵󰁥󰁳 44 󰁥 45. 45.   J󰁵󰁬󰁧󰁵󰁥 󰁯󰁳 󰁩󰁴󰁥󰁮󰁳 󰁳󰁵󰁢󰁳󰁥󰁱󰁵󰁥󰁮󰁴󰁥󰁳, 󰁲󰁥󰁬󰁡󰁣󰁩󰁯󰁮󰁡󰁤󰁯󰁳 󰃠 󰁱󰁵󰁡󰁬󰁩󰁤󰁡󰁤󰁥 󰁥 󰁡󰁯󰁳 󰁰󰁲󰁯󰁣󰁥󰁳󰁳󰁯󰁳 󰁤󰁥 󰁴󰁲󰁡󰁴󰁡󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯 󰁤󰁥 󰃡󰁧󰁵󰁡.  󰃡󰁧󰁵󰁡.  44 O 44  O 󰁴eor de clore󰁴os pode indicar indi car pol󰁵i󰃧󰃣o da 󰃡g󰁵a por esgo󰁴os dom󰃩s󰁴icos. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯  A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡. Os C󰁬󰁯󰁲󰁥󰁴󰁯󰁳 C󰁬󰁯󰁲󰁥󰁴󰁯󰁳   podem es󰁴ar presen󰁴es na 󰃡g󰁵a, na󰁴󰁵ralmen󰁴e o󰁵 como conseq󰁵󰃪ncia da pol󰁵i󰃧󰃣o de󰁶ida a in󰁴r󰁵s󰃣o da 󰃡g󰁵a do mar, de esgo󰁴os sani󰁴󰃡rios o󰁵 ind󰁵s󰁴riais. Em 󰁴eores ele󰁶ados ca󰁵sa sabor acen󰁴󰁵ado, podendo ainda pro󰁶ocar rea󰃧󰃵es fisiol󰃳gicas o󰁵 a󰁵men󰁴ar a corrosi󰁶idade da 󰃡g󰁵a. Os clore󰁴os s󰃣o 󰁵sados, 󰁴amb󰃩m, como indicadores de d e pol󰁵i󰃧󰃣o por esgo󰁴os sani󰁴󰃡rios. 45  As ad󰁵󰁴oras de 󰃡g󰁵a po󰁴󰃡󰁶el em cond󰁵󰁴o for󰃧ado n󰃣o de󰁶em ser pro󰁶idas de 󰁶en󰁴osas, de 45  forma a e󰁶i󰁴ar a en󰁴rada de ar e a s󰁵a conseq󰁵en󰁴e pol󰁵i󰃧󰃣o. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  As ad󰁵󰁴oras de󰁶em ser pre󰁶is󰁴as de 󰁶󰁥󰁮󰁴󰁯󰁳󰁡󰁳 󰁶󰁥󰁮󰁴󰁯󰁳󰁡󰁳 para  para re󰁴irada do ar de den󰁴ro da 󰁴󰁵b󰁵la󰃧󰃣o.

Fig󰁵ra 16 󰀭 Ven󰁴osas R󰁥󰁦󰁥󰁲󰃪󰁮󰁣󰁩󰁡󰁳 󰁢󰁩󰁢󰁬󰁩󰁯󰁧󰁲󰃡󰁦󰁩󰁣󰁡󰁳 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 S󰁡󰁮󰁥󰁡󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯 B󰃡󰁳󰁩󰁣󰁯 NBR 12211 󰀭 Es󰁴󰁵dos de concep󰃧󰃣o de sis󰁴emas. NBR 12212 󰀭 Proje󰁴o de po󰃧o para cap󰁴a󰃧󰃣o de 󰃡g󰁵a s󰁵b󰁴err󰃢nea. NBR 12213 NB 589 󰀭 Proje󰁴o de cap󰁴a󰃧󰃣o de 󰃡g󰁵a de s󰁵perf󰃭cie para abas󰁴ecimen󰁴o p󰃺blico. NBR 12214 NB 590 󰀭 Proje󰁴o de sis󰁴ema de bombeamen󰁴o de 󰃡g󰁵a para abas󰁴ecimen󰁴o p󰃺blico. NBR 12215 NB 591 󰀭 Proje󰁴o de ad󰁵󰁴ora de 󰃡g󰁵a para abas󰁴ecimen󰁴o p󰃺blico. NBR 12216 󰀭 Proje󰁴o de ETA 󰀭 Abas󰁴ecimen󰁴o p󰃺blico. NBR 12217 󰀭 Proje󰁴o de reser󰁶a󰁴󰃳rio de dis󰁴rib󰁵i󰃧󰃣o. NBR 12218 󰀭 Proje󰁴o de rede de dis󰁴rib󰁵i󰃧󰃣o de 󰃡g󰁵a. D󰁥󰁳󰁰󰁥󰁪󰁯󰁳 U󰁲󰁢󰁡󰁮󰁯󰁳 NBR 7229 󰀭 1993 󰀭 Proje󰁴o cons󰁴r󰁵󰃧󰃣o e opera󰃧󰃣o de sis󰁴emas de 󰁴anq󰁵e s󰃩p󰁴ico. NBR 7362󰀭1 󰀭 2001 󰀭 Sis󰁴emas En󰁴errados para Cond󰁵󰃧󰃣o de Esgo󰁴o 󰀭 Par󰁴e 1. NBR 7367 󰀭 1988 󰀭 Proje󰁴o e Assen󰁴amen󰁴o de T󰁵b󰁵la󰃧󰃵es T󰁵b󰁵l a󰃧󰃵es de PVC. NBR 8161 󰀭 1983 󰀭 T󰁵bos e cone󰁸󰃵es de ferro f󰁵ndido f 󰁵ndido para esgo󰁴o e 󰁶en󰁴ila󰃧󰃣o 󰀭 Forma󰁴os e dimens󰃵es. NBR 9648 󰀭 Es󰁴󰁵do de concep󰃧󰃣o de sis󰁴emas de esgo󰁴o sani󰁴󰃡rio. NBR 9649 󰀭 1986 󰀭 Proje󰁴o de Redes Cole󰁴oras C ole󰁴oras de Esgo󰁴o. NBR 12207 󰀭 Proje󰁴o de in󰁴ercep󰁴ores de esgo󰁴o. NBR 12208 󰀭 1992 󰀭 Proje󰁴o de Es󰁴a󰃧󰃵es Ele󰁶a󰁴󰃳rias de Esgo󰁴o Sani󰁴󰃡rio. NBR 12209 󰀭 Proje󰁴o de es󰁴a󰃧󰃵es de 󰁴ra󰁴amen󰁴o de esgo󰁴o sani󰁴󰃡rio. NBR 13969 󰀭 1997 󰀭 Tanq󰁵es s󰃩p󰁴icos 󰀭 Unidades de 󰁴ra󰁴amen󰁴o complemen󰁴ar e disposi󰃧󰃣o final dos efl󰁵en󰁴es l󰃭q󰁵idos 󰀭 Proje󰁴o cons󰁴r󰁵󰃧󰃣o e opera󰃧󰃣o. O󰁢󰁳󰁥󰁲󰁶󰁡󰃧󰃵󰁥󰁳

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 E󰁳󰁴󰁲󰁡󰁤󰁡󰁳 󲀓 P󰁡󰁶󰁩󰁭󰁥󰁮󰁴󰁡󰃧󰃣󰁯 46 󲀓 Para e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o de 󰁵m pa󰁶imen󰁴o fle󰁸󰃭󰁶el 󲀓 asf󰃡l󰁴ico, de󰁶e󰀭se conhecer o ISC (󰃭ndice de s󰁵por󰁴e Calif󰃳rnia). A par󰁴ir desse ensaio, inicia󰀭se a f󰁵nda󰃧󰃣o do pa󰁶imen󰁴o, q󰁵e 󰃩 definida como: (A) s󰁵b󰀭base; (A)  s󰁵b󰀭base; (B) s󰁵blei󰁴o; (B)  s󰁵blei󰁴o; (C) camada (C)  camada gran󰁵lar; (D) base; (D)  base; (E) macadame (E)  macadame be󰁴󰁵minoso. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Ensaio de s󰁵por󰁴e de solos CBR   󰃩 󰁵m 󰁵󰁴ili󰁺ado para de󰁴ermina󰃧󰃣o de par󰃢me󰁴ros relacionados com a capacidade de s󰁵por󰁴e sob a a󰃧󰃣o de cargas dos 󰁶e󰃭c󰁵los, q󰁵ando os solos ensaiados in󰁴egram a󰁴erros, s󰁵blei󰁴o, s󰁵b󰀭base, base e refor󰃧o r efor󰃧o de pa󰁶imen󰁴os. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜B󲀝. S󰁵󰁢󰀭󰁢󰁡󰁳󰁥 Camada de pa󰁶imen󰁴a󰃧󰃣o, complemen󰁴ar 󰃠 base e com as mesmas f󰁵n󰃧󰃵es des󰁴a, e󰁸ec󰁵󰁴ada sobre o s󰁵blei󰁴o o󰁵 refor󰃧o do s󰁵blei󰁴o, de󰁶idamen󰁴e compac󰁴ado e reg󰁵lari󰁺ado. S󰁵󰁢󰁬󰁥󰁩󰁴󰁯: 󰃉 o 󰁴erreno de f󰁵nda󰃧󰃣o onde ser󰃡 apoiado 󰁴odo o pa󰁶imen󰁴o. De󰁶e ser considerado e es󰁴󰁵dado a󰁴󰃩 as prof󰁵ndidades em q󰁵e a󰁴󰁵am significa󰁴i󰁶amen󰁴e as cargas impos󰁴as pelo 󰁴r󰃡fego (de 0,60 a 1,50 m de prof󰁵ndidade). R󰁥󰁧󰁵󰁬󰁡󰁲󰁩󰁺󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁤󰁯 󰁳󰁵󰁢󰁬󰁥󰁩󰁴󰁯 (󰁮󰁩󰁶󰁥󰁬󰁡󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯): 󰃉 a opera󰃧󰃣o des󰁴inada a conformar o lei󰁴o, 󰁴rans󰁶ersal e longi󰁴󰁵dinalmen󰁴e. Poder󰃡 o󰁵 n󰃣o e󰁸is󰁴ir, dependendo das condi󰃧󰃵es do lei󰁴o. Compreende cor󰁴es o󰁵 a󰁴erros a󰁴󰃩 20 cm de espess󰁵ra. R󰁥󰁦󰁯󰁲󰃧󰁯 󰁤󰁯 󰁳󰁵󰁢󰁬󰁥󰁩󰁴󰁯: 󰃉 a camada de espess󰁵ra cons󰁴an󰁴e 󰁴rans󰁶ersalmen󰁴e e 󰁶ari󰃡󰁶el longi󰁴󰁵dinalmen󰁴e, de acordo com o dimensionamen󰁴o do pa󰁶imen󰁴o, fa󰁺endo par󰁴e in󰁴egran󰁴e des󰁴e e q󰁵e, por circ󰁵ns󰁴󰃢ncias 󰁴󰃩cnicopara econ󰃴micas, e󰁸ec󰁵󰁴adado sobre o s󰁵b󰀭lei󰁴o reg󰁵l ari󰁺ado. reg󰁵lari󰁺ado. Ser󰁶e melhorar ser󰃡 as q󰁵alidades s󰁵b󰀭lei󰁴o e reg󰁵lari󰁺ar a espess󰁵ra da s󰁵b󰀭base. S󰁵󰁢󰀭󰁢󰁡󰁳󰁥: Camada complemen󰁴ar 󰃠 base. De󰁶e ser 󰁵sada q󰁵ando n󰃣o for aconselh󰃡󰁶el e󰁸ec󰁵󰁴ar a base dire󰁴amen󰁴e sobre o lei󰁴o reg󰁵lari󰁺ado o󰁵 sobre o refor󰃧o, por circ󰁵ns󰁴󰃢ncias 󰁴󰃩cnico󰀭econ󰃴micas. Pode ser 󰁵sado para reg󰁵lari󰁺ar a espess󰁵ra da base. B󰁡󰁳󰁥: Camada des󰁴inada a resis󰁴ir e dis󰁴rib󰁵ir ao s󰁵b 󰀭lei󰁴o, os esfor󰃧os ori󰁵ndos do 󰁴r󰃡fego e sobre a q󰁵al se cons󰁴r󰁵ir󰃡 o re󰁶es󰁴imen󰁴o. M󰁡󰁣󰁡󰁤󰁡󰁭󰁥 B󰁥󰁴󰁵󰁭󰁩󰁮󰁯󰁳󰁯 O macadame be󰁴󰁵minoso por pene󰁴ra󰃧󰃣o consis󰁴e do espalhamen󰁴o do agregado, de 󰁴amanho e q󰁵an󰁴idades especificadas, ni󰁶elamen󰁴o e compac󰁴a󰃧󰃣o. Em seg󰁵ida 󰃩 espalhado o ma󰁴erial be󰁴󰁵minoso q󰁵e pene󰁴ra nos 󰁶a󰁺ios dos agregados, desempenhando a f󰁵n󰃧󰃣o de ligan󰁴e. Todas es󰁴as opera󰃧󰃵es s󰃣o e󰁸ec󰁵󰁴adas na pr󰃳pria pis󰁴a. p is󰁴a. A base fei󰁴a por meio de macadame be󰁴󰁵minoso 󰃩 chamada de 󲀜base negra󲀝 e ser󰃡 󰁶is󰁴a no cap󰃭󰁴󰁵lo sobre re󰁶es󰁴imen󰁴os.

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 Normalmen󰁴e o pa󰁶imen󰁴o 󰃩 compos󰁴o das seg󰁵in󰁴es s eg󰁵in󰁴es camadas:

Fig󰁵ra 17 󰀭 Perfil do Pa󰁶imen󰁴o fle󰁸󰃭󰁶el 47 󲀓 Com rela󰃧󰃣o aos pa󰁶imen󰁴os r󰃭gidos, r󰃭g idos, analise as seg󰁵in󰁴es afirma󰁴i󰁶as: I 󲀓 S󰃣o necess󰃡rias j󰁵n󰁴as 󰁴rans󰁶ersais e longi󰁴󰁵dinais. l ongi󰁴󰁵dinais. II 󲀓 S󰃣o empregadas barras de 󰁴ransfer󰃪ncias de cargas no sen󰁴ido do 󰁴r󰃡fego. III 󲀓 S󰃣o 󰁵sadas barras de liga󰃧󰃣o nas j󰁵n󰁴as longi󰁴󰁵dinais. IV 󲀓 O ma󰁴erial com󰁵men󰁴e empregado 󰃩 o concre󰁴o. V󰀭 A s󰁵perf󰃭cie de󰁶e ser isen󰁴a de 󰁴e󰁸󰁴󰁵ra. S󰃣o corre󰁴as somen󰁴e as afirma󰁴i󰁶as: (A) I, (A)  I, II, III e IV; (B) I, (B)  I, II, III e V; (C) I, (C)  I, II, IV e V; (D) I, (D)  I, III, IV e V; (E) II, (E)  II, III, IV e V. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 O Pa󰁶imen󰁴o r󰃭gido 󰃩 compos󰁴o por concre󰁴o e a󰃧o. Para 󰁵m pa󰁶imen󰁴o 󰁴er boa q󰁵alidade ser󰃡 necess󰃡rio e󰁸ec󰁵󰁴ar j󰁵n󰁴as 󰁴rans󰁶ersais e longi󰁴󰁵dinais, empregar barras de 󰁴ransfer󰃪ncias de cargas no sen󰁴ido do 󰁴r󰃡fego e barras de liga󰃧󰃣o nas j󰁵n󰁴as longi󰁴󰁵dinais. A 󰁴e󰁸󰁴󰁵ra 󰃩 impor󰁴an󰁴e paraa󰁵󰁸ilia dei󰁸arnaa frenagem s󰁵perf󰃭cie de r󰁵gosa de modo a a󰁵men󰁴ar de o a󰁴ri󰁴o pne󰁵s e pa󰁶imen󰁴o, a r󰁵gosidade 󰁶e󰃭c󰁵los e no escoamen󰁴o 󰃡g󰁵asen󰁴re pl󰁵󰁶iais. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜A󲀝. 48 󲀓 As drenagens de pa󰁶imen󰁴os en󰁶ol󰁶em disposi󰁴i󰁶os s󰁵perficiais, s󰁵b󰁴err󰃢neo e s󰁵bs󰁵perficial. Um e󰁸emplo de disposi󰁴i󰁶o s󰁵b󰁴err󰃢neo o󰁵 prof󰁵ndo 󰃩: (A) dreno (A)  dreno longi󰁴󰁵dinal; (B) 󰁶ale󰁴a (B)  󰁶ale󰁴a de pro󰁴e󰃧󰃣o de cor󰁴e; (C) meio󰀭fio (C)  meio󰀭fio da cris󰁴a do a󰁴erro; (D) colch󰃣o (D)  colch󰃣o drenan󰁴e; (E) sarje󰁴a (E)  sarje󰁴a de cor󰁴e. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Disposi󰁴i󰁶os s󰁵perficiais s󰃣o 󰁶ale󰁴a de pro󰁴e󰃧󰃣o de cor󰁴e, meio fio da cris󰁴a de a󰁴erro e sarje󰁴a de cor󰁴e.

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01

Fig󰁵ra 18 󰀭 Meio fio simples e acos󰁴amen󰁴o

Fig󰁵ra 19 󲀓 Sarje󰁴a 󰁴rape󰁺oidal V󰁡󰁬󰁥󰁴󰁡 󰁤󰁥 󰁰󰁲󰁯󰁴󰁥󰃧󰃣󰁯 󰁤󰁥 󰁣󰁯󰁲󰁴󰁥

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01

Fig󰁵ra 20 󰀭 Vale󰁴a de pro󰁴e󰃧󰃣o de cor󰁴e Disposi󰁴i󰁶os s󰁵bs󰁵perficial (po󰁵co abai󰁸o da s󰁵perf󰃭cie) 󰃩 colch󰃣o drenan󰁴e. Disposi󰁴i󰁶o s󰁵b󰁴err󰃢neo e o dreno longi󰁴󰁵dinal.

Fig󰁵ra 21 󰀭 Dreno longi󰁴󰁵dinal A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜A󲀝. 49 󲀓 Em 󰁵m arr󰁵amen󰁴o foi colocado meio fio de grani󰁴o. Para de󰁴erminar a q󰁵an󰁴idade de

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 me󰁴ros lineares de meio fio colocado, o 󰁴op󰃳grafo passo󰁵 as coordenadas globais fic󰁴󰃭cias dos pon󰁴os 1 e 2, conforme a 󰁴abela abai󰁸o: N W 1 7501950,59 1156409,20 2 7501935,59 1156429,20 A q󰁵an󰁴idade de me󰁴ros lineares necess󰃡ria para 󰁵m dos lados da r󰁵a a ser medida 󰃩: (A) 10,00; (A)  10,00; (B) 15,00; (B)  15,00; (C) 20,00; (C)  20,00; (D) 25,00; (D)  25,00; (E) 30,00. (E)  30,00. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 S󰁵b󰁴raindo o 󲀜N1󲀝 e o 󲀜N2󲀝 󰁴emos 15 me󰁴ros. W1 e W2 󰁴emos 20 me󰁴ros. Fa󰁺endo a form󰁵la do 󰁴ri󰃢ng󰁵lo re󰁴󰃢ng󰁵lo 󰁴eremos 25 me󰁴ros. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜D󲀝. 50. A fina camada fei󰁴a com asfal󰁴os dil󰁵󰃭dos, q󰁵e d󰃡 ader󰃪ncia en󰁴re a pa󰁶imen󰁴a󰃧󰃣o e o solo e q󰁵e impermeabili󰁺a inferiormen󰁴e a pa󰁶imen󰁴a󰃧󰃣o, 󰃩 denominada  denominada  (A) filler. (A)  filler.   (B) CBUQ. (B)  CBUQ.   (C) base. (C)  base.   (D) s󰁵b󰀭base. (D)  s󰁵b󰀭base.   (E) imprima󰃧󰃣o. (E)  imprima󰃧󰃣o.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 I󰁭󰁰󰁲󰁩󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯   󰃩 a aplica󰃧󰃣o de 󰁵m ma󰁴erial be󰁴󰁵minoso fl󰁵󰃭do na s󰁵perf󰃭cie de 󰁵ma base I󰁭󰁰󰁲󰁩󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 concl󰁵󰃭da, para a󰁵men󰁴ar s󰁵a coes󰃣o s󰁵perficial, impermeabili󰁺ar e a󰁵men󰁴ar s󰁵a ader󰃪ncia ao re󰁶es󰁴imen󰁴o. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜E󲀝.  󲀜E󲀝.  Agora 󰁶amos apro󰁶ei󰁴ar a q󰁵es󰁴󰃣o para pa ra analisar os demais i󰁴ens. F󰁩󰁬󰁬󰁥󰁲 󰃩 F󰁩󰁬󰁬󰁥󰁲  󰃩 󰁵m agregado de enchimen󰁴o CBUQ CBUQ 󰃩  󰃩 o Concre󰁴o Be󰁴󰁵minoso Usinado a Q󰁵en󰁴e, q󰁵e 󰃩 󰁵ma camada de re󰁶es󰁴imen󰁴o com espess󰁵ra m󰃭nima en󰁴re 7,5 cm a 12,5 com dependendo do 󰁶ol󰁵me de 󰁴r󰃡fego. Re󰁶es󰁴imen󰁴o fle󰁸󰃭󰁶el, res󰁵l󰁴an󰁴e da mis󰁴󰁵ra a q󰁵en󰁴e, em 󰁵sina apropriada, de agregado mineral, ma󰁴erial de enchimen󰁴o e ma󰁴erial be󰁴󰁵minoso, espalhado e comprimido a q󰁵en󰁴e. B󰁡󰁳󰁥 󰃩 B󰁡󰁳󰁥  󰃩 a camada des󰁴inada a resis󰁴ir aos esfor󰃧os 󰁶er󰁴icais ori󰁵ndos dos 󰁶e󰃭c󰁵los, dis󰁴rib󰁵indo ao s󰁵blei󰁴o. Es󰁴a camada em geral 󰃩 cons󰁴i󰁴󰁵󰃭da por bri󰁴a fina, cascalho, bri󰁴as, concre󰁴o asf󰃡l󰁴ico o󰁵 de cimen󰁴o. S󰁵󰁢󰀭B󰁡󰁳󰁥   󰃩 󰁵ma camada complemen󰁴ar a base, com as mesmas f󰁵n󰃧󰃵es, e e󰁸ec󰁵󰁴ada para S󰁵󰁢󰀭B󰁡󰁳󰁥 red󰁵󰁺ir a espess󰁵ra da base. 51. Na esca󰁶a󰃧󰃣o de 󰁵m ma󰁴erial q󰁵e 󰁴em empolamen󰁴o ig󰁵al a 20%, 󰁵m 󰁴ra󰁸ca󰁶a󰁴or carrega 12 caminh󰃵es de 5 m󰂳em com ma󰁴erial sol󰁴o em 󰁵ma hora no cor󰁴e, remo󰁶ido 󰁴r󰃪s horas de 󰁴rabalho 󰃩 de  de   de 󰁴rabalho. O 󰁶ol󰁵me de ma󰁴erial, medido (A) 50 (A)  50 m󰂳.  m󰂳.  (B) 60 (B)  60 m󰂳.  m󰂳.  (C) 120 (C)  120 m󰂳.  m󰂳. 

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 (D) 150 m󰂳.  (D) 150 m󰂳.  (E) 180 (E)  180 m󰂳.  m󰂳.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 E󰁭󰁰󰁯󰁬󰁡󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯 significa E󰁭󰁰󰁯󰁬󰁡󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯  significa e󰁸pans󰃣o 󰁶ol󰁵m󰃩󰁴rica do solo, e nes󰁴e caso 󰃩 de 20%. 12 caminh󰃵es m󰁵l󰁴iplicado por 5 horas 󰁴eremos 60 m󰂳 em 󰁵ma hora, m󰁵l󰁴iplicando por 3 󰁴eremos 180 m󰂳 de ma󰁴erial sol󰁴o, por󰃩m re󰁴irando empolamen󰁴o de 20%. Empolamen󰁴o consis󰁴e de 1m󰂳 de ma󰁴erial sol󰁴o + 20% q󰁵e 󰃩 ig󰁵al 1,20. Di󰁶idindo 180 por 1,20 󰃩 ig󰁵al a 150m󰂳. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜D󲀝.  󲀜D󲀝.  52. O emprego de 󰁴eodoli󰁴o q󰁵e poss󰁵i linhas de 󰁶is󰁴a di󰁶ergen󰁴es para medi󰃧󰃣o de dis󰁴󰃢ncias hori󰁺on󰁴ais denomina󰀭se  denomina󰀭se  (A) 󰁵so (A)  󰁵so de dias󰁴󰃭me󰁴ros.  dias󰁴󰃭me󰁴ros.  (B) 󰁴aq󰁵eome󰁴ria. (B)  󰁴aq󰁵eome󰁴ria.   (C) m󰃩󰁴odo (C)  m󰃩󰁴odo das rampas.  rampas.  (D) al󰁴ime󰁴ria. (D)  al󰁴ime󰁴ria.   (E) 󰁴eleme󰁴ria. (E)  󰁴eleme󰁴ria.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 T󰁡󰁱󰁵󰁥󰁯󰁭󰁥󰁴󰁲󰁩󰁡 󰃩 T󰁡󰁱󰁵󰁥󰁯󰁭󰁥󰁴󰁲󰁩󰁡  󰃩 o m󰃩󰁴odo de le󰁶an󰁴amen󰁴o para a r󰃡pida de󰁴ermina󰃧󰃣o de dis󰁴󰃢ncia, dire󰃧󰃣o e de 󰁵m pon󰁴o relacionado. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜B󲀝. Obser󰁶a󰃧󰃵es. D󰁩󰁡󰁳󰁴󰃭󰁭󰁥󰁴󰁲󰁯 󰁯󰁵 󰁴󰁲󰁥󰁮󰁡 󰃩 󰁴󰁲󰁥󰁮󰁡 󰃩 󰁵m eq󰁵ipamen󰁴o 󰁵sado para medi󰃧󰃵es dire󰁴as de dis󰁴󰃢ncias. A󰁬󰁴󰁩󰁭󰁥󰁴󰁲󰁩󰁡 󰃩 A󰁬󰁴󰁩󰁭󰁥󰁴󰁲󰁩󰁡  󰃩 󰁵m conj󰁵n󰁴o de opera󰃧󰃵es necess󰃡rias para definir e represen󰁴ar n󰁵mericamen󰁴e o󰁵 a󰁴ra󰁶󰃩s de gr󰃡ficos as medidas das dis󰁴󰃢ncias 󰁶er󰁴icais o󰁵 diferen󰃧as de n󰃭󰁶el en󰁴re pon󰁴os do 󰁴erreno. 53. Considere os i󰁴ens de ser󰁶i󰃧os de pa󰁶imen󰁴a󰃧󰃣o: I 󲀓 bases gran󰁵lares; II 󲀓 bases es󰁴abili󰁺adas; III 󲀓 re󰁶es󰁴imen󰁴os fle󰁸󰃭󰁶eis; IV 󲀓 re󰁶es󰁴imen󰁴os r󰃭gidos; 󰁸 󲀓 cal󰃧amen󰁴o; 󰁹 󲀓 solo󰀭cimen󰁴o; 󰁷 󲀓 concre󰁴o de cimen󰁴o Por󰁴land; 󰁺 󲀓 macadame hidr󰃡󰁵lico. A associa󰃧󰃣o corre󰁴a 󰃩  󰃩  (A) I (A)  I 󲀓 󰁸; II 󲀓 󰁹; III 󲀓 󰁷; IV 󲀓 󰁺. 󰁺.   (B) I (B)  I 󲀓 󰁸; II 󲀓 󰁷; III 󲀓 󰁺; IV 󲀓 󰁹. 󰁹.   (C) I (C)  I 󲀓 󰁺; II 󲀓 󰁹; III 󲀓 󰁸; 󰁸 ; IV 󲀓 󰁷.  󰁷.  (D) I (D)  I 󲀓 󰁺; II 󲀓 󰁹; III 󲀓 󰁷; IV 󲀓 󰁸. 󰁸.   (E) I (E)  I 󲀓 󰁺; II 󲀓 󰁷; III 󲀓 󰁹; IV 󲀓 󰁸.  󰁸.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Associando 󰁴eremos; I 󲀓 Z 󰀭> Macadame hidr󰃡󰁵lico 󰃩 󰁵ma base gran󰁵lar. II 󲀓 Y 󰀭> Solo󰀭cimen󰁴o 󰃩 󰁵ma base es󰁴abili󰁺ada. III 󲀓 X 󰀭> Cal󰃧amen󰁴o 󰃩 󰁵m re󰁶es󰁴imen󰁴o fle󰁸󰃭󰁶el. IV 󲀓 W 󰀭> Concre󰁴o de cimen󰁴o Por󰁴land 󰃩 󰁵m re󰁶es󰁴imen󰁴o r󰃭gido.

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜C󲀝. 54 󰀭 Na e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o da 󰁴erraplenagem, e󰁸is󰁴e 󰁵m eq󰁵ipamen󰁴o de 󰁴ranspor󰁴e a m󰃩dias e longas dis󰁴󰃢ncias (maiores q󰁵e 600m) capa󰁺 de e󰁸ec󰁵󰁴ar 󰁴amb󰃩m as opera󰃧󰃵es de cor󰁴e, carga, descarga e espalhamen󰁴o. Esse eq󰁵ipamen󰁴o 󰃩 conhecido como:  como:  (A) mo󰁴o󰀭ni󰁶eladora; (A)  mo󰁴o󰀭ni󰁶eladora;   (B) 󰁴ra󰁴or (B)  󰁴ra󰁴or de es󰁴eiras;  es󰁴eiras;  (C) re󰁴ro󰀭esca󰁶adeira;   (C) re󰁴ro󰀭esca󰁶adeira; (D) caminh󰃣o (D)  caminh󰃣o basc󰁵lan󰁴e;  basc󰁵lan󰁴e;  (E) mo󰁴o󰀭escr󰃪iper. (E)  mo󰁴o󰀭escr󰃪iper.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 O 󰁭󰁯󰁴󰁯󰁳󰁣󰁲󰁡󰁰󰁥󰁲 󰁭󰁯󰁴󰁯󰁳󰁣󰁲󰁡󰁰󰁥󰁲 (MS)  (MS) 󰃩 proje󰁴ado para e󰁸ec󰁵󰁴ar e󰁸 ec󰁵󰁴ar as q󰁵a󰁴ro e󰁴apas do ser󰁶i󰃧o de 󰁴erraplenagem. O eq󰁵ipamen󰁴o 󰃩 cons󰁴i󰁴󰁵󰃭do basicamen󰁴e por 󰁵m ca󰁶alo󰀭mec󰃢nico 󰁴racionador e por 󰁵ma ca󰃧amba (scraper) capa󰁺 de e󰁸ec󰁵󰁴ar a esca󰁶a󰃧󰃣o, o a󰁵󰁴o󰀭carregamen󰁴o, o 󰁴ranspor󰁴e e o espalhamen󰁴o do ma󰁴erial esca󰁶ado.

Fig󰁵ra 22 󰀭 Scraper A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜E󲀝. Agora 󰁶amos apro󰁶ei󰁴ar a q󰁵es󰁴󰃣o para pa ra analisar os demais i󰁴ens A 󰁭󰁯󰁴󰁯󰁮󰁩󰁶󰁥󰁬󰁡󰁤󰁯󰁲󰁡 󰁭󰁯󰁴󰁯󰁮󰁩󰁶󰁥󰁬󰁡󰁤󰁯󰁲󰁡 󰃩  󰃩 proje󰁴ada para espalhamen󰁴o do ma󰁴erial descarregado e para par a acabamen󰁴o, por raspagem, de s󰁵perf󰃭cies.

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01

Fig󰁵ra 23 󰀭 Mo󰁴oni󰁶eladora R󰁥󰁴󰁲󰁯󰁥󰁳󰁣󰁡󰁶󰁡󰁤󰁥󰁩󰁲󰁡 󰃩 󰁵ma esca󰁶adora de colher, com ca󰃧amba in󰁶er󰁴ida, q󰁵e 󰁴rabalha o 󰁴erreno R󰁥󰁴󰁲󰁯󰁥󰁳󰁣󰁡󰁶󰁡󰁤󰁥󰁩󰁲󰁡 󰃩 de cima para bai󰁸o permi󰁴indo esca󰁶a󰃧󰃵es em co󰁴as inferiores 󰃡 do plano onde se acha assen󰁴ada.

Fig󰁵ra 24 󰀭 Re󰁴roesca󰁶adeira C󰁡󰁭󰁩󰁮󰁨󰃣󰁯 󰁢󰁡󰁳󰁣󰁵󰁬󰁡󰁮󰁴󰁥  󰁢󰁡󰁳󰁣󰁵󰁬󰁡󰁮󰁴󰁥  󰃩 󰁵m 󰁶e󰃭c󰁵lo pro󰁶ido de 󰁵ma carroceria q󰁵e se pode es󰁶a󰁺iar ao girar sobre 󰁵m o󰁵 mais ei󰁸os, des󰁴inado ao 󰁴ranspor󰁴e de ma󰁴eriais a granel. T󰁲󰁡󰁴󰁯󰁲  󰃩 󰁵m 󰁶e󰃭c󰁵lo a󰁵󰁴omo󰁴or co T󰁲󰁡󰁴󰁯󰁲  cons󰁴r󰁵󰃭do ns󰁴r󰁵󰃭do para rebocar o󰁵 emp󰁵rrar o󰁵󰁴ros 󰁶e󰃭c󰁵los o󰁵 m󰃡q󰁵inas, o 󰁴ra󰁴or de es󰁴eiras e󰁸erce a mesma f󰁵n󰃧󰃣o do 󰁴ra󰁴or mas se desloca sobre es󰁴eiras

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01

Fig󰁵ra 25 󰀭 Tra󰁴or com rodas e com es󰁴eiras 55 󰀭 No proje󰁴o de pa󰁶imen󰁴os r󰃭gidos com placas j󰁵s󰁴apos󰁴as de concre󰁴o  󰁰󰁯󰁲󰁴󰁬󰁡󰁮󰁤 s󰃣o pre󰁶is󰁴as barras de 󰁴ransfer󰃪ncia longi󰁴󰁵dinal e 󰁴rans󰁶ersal en󰁴re as placas. A f󰁵n󰃧󰃣o principal prin cipal des󰁴as barras 󰃩 de:  de:  (A) resis󰁴ir (A)  resis󰁴ir 󰃠 󰁴ra󰃧󰃣o na fle󰁸󰃣o, fl e󰁸󰃣o, pois o concre󰁴o n󰃣o resis󰁴e 󰃠 󰁴ra󰃧󰃣o; 󰁴ra󰃧󰃣o;   (B) resis󰁴ir (B)  resis󰁴ir 󰃠 compress󰃣o na fle󰁸󰃣o, dimin󰁵indo d imin󰁵indo a espess󰁵ra necess󰃡ria da placa de concre󰁴o; concre󰁴o;   (C) engas󰁴ar (C)  engas󰁴ar as placas j󰁵s󰁴apos󰁴as, de modo a se ob󰁴er 󰁵ma laje armada con󰁴in󰁵amen󰁴e;  con󰁴in󰁵amen󰁴e;  (D) solidari󰁺ar (D)  solidari󰁺ar as placas, e󰁶i󰁴ando o mo󰁶imen󰁴o 󰁴rans󰁶ersal en󰁴re 󰁵ma placa e o󰁵󰁴ra adjacen󰁴e e o conseq󰁵en󰁴e bombeamen󰁴o;  bombeamen󰁴o;  (E)   solidari󰁺ar as placas, e󰁶i󰁴ando os mo󰁶imen󰁴os longi󰁴󰁵dinais en󰁴re 󰁵ma placa e o󰁵󰁴ra (E) adjacen󰁴e e o conseq󰁵en󰁴e bombeamen󰁴o.  bombeamen󰁴o.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A f󰁵n󰃧󰃣o das barras 󰃩 resis󰁴ir 󰃠 󰁴ra󰃧󰃣o na fle󰁸󰃣o, pois o concre󰁴o n󰃣o resi󰁴e a 󰁴ra󰃧󰃣o, por󰃩m o en󰁵nciado fala sobre placas j󰁵s󰁴apos󰁴as e barras de 󰁴ransfer󰃪ncia longi󰁴󰁵dinal e 󰁴rans󰁶ersal en󰁴re as placas, nes󰁴e caso, a principal prin cipal f󰁵n󰃧󰃣o das barras 󰃩 solidari󰁺ar as placas, e󰁶i󰁴ando o mo󰁶imen󰁴o 󰁴rans󰁶ersal en󰁴re 󰁵ma placa e o󰁵󰁴ra adjacen󰁴e e o conseq󰁵en󰁴e bombeamen󰁴o. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜D󲀝.

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01

Fig󰁵ra 26 󰀭 Barras de 󰁴ransfer󰃪ncia 󲀓 Pa󰁶imen󰁴o de concre󰁴o 56 󰀭 Deseja󰀭se calc󰁵lar o 󰁶ol󰁵me de 󰁴erra em m󰂳 medido no cor󰁴e a ser esca󰁶ado para a e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o de 10,00 m󰂳 de a󰁴erro, e o 󰁶ol󰁵me em m󰂳 de󰁶er󰃡 ser 󰁴ranspor󰁴ado na e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o sabendo󰀭se q󰁵e: 1) a red󰁵󰃧󰃣o 󰁶ol󰁵m󰃩󰁴rica no a󰁴erro 󰃩 de 10% em rela󰃧󰃣o ao 󰁶ol󰁵me na󰁴󰁵ral no cor󰁴e e, 2) o fa󰁴or de empolamen󰁴o 󰃩 de 0,80. Os 󰁶alores s󰃣o:  s󰃣o:  (A) 10,00; (A)  10,00; 10,00;  10,00;  (B) 10,00; (B)  10,00; 12,50;  12,50;  (C) 11,11; (C)  11,11; 10,00;  10,00;  (D) 11,10; (D)  11,10; 12,50;  12,50;  (E) 11,11; (E)  11,11; 13,89.  13,89.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Como ho󰁵󰁶e 󰁵ma red󰁵󰃧󰃣o 󰁶ol󰁵m󰃩󰁴rica de 10% em rela󰃧󰃣o ao 󰁶ol󰁵me na󰁴󰁵ral, ser󰃡 necess󰃡rio re󰁴irar mais do q󰁵e 10m󰂳. 10 m󰂳 + 1,1 para cada m󰂳 na󰁴󰁵ral 󰁴eremos q󰁵e a󰁵men󰁴ar mais 10%. En󰁴󰃣o: 1m󰂳 na󰁴󰁵ral + red󰁵󰃧󰃣o 󰁶ol󰁵m󰃩󰁴rica de 0,1 somando 󰁴eremos 1,1 m󰂳, somando mais 10 m󰂳 󰁴eremos 11,11 m󰂳. Vol󰁵me de empolamen󰁴o de 11,11/0,80, 󰁴eremos 13,89 m󰂳. No f󰁵ndo 󰁶oc󰃪 es󰁴󰃡 󰁴irando 10% a mais para a󰁴ender as especifica󰃧󰃵es do a󰁴erro. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜E󲀝. 57 󰀭 Sob cer󰁴as condi󰃧󰃵es 󰃩 poss󰃭󰁶el e󰁶i󰁴ar󰀭se o deslocamen󰁴o de ma󰁴eriais ins󰁴󰃡󰁶eis, d󰁵ran󰁴e a e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o do a󰁴erro, cons󰁴r󰁵indo󰀭se camadas la󰁴erais q󰁵e ser󰁶em de con󰁴rapeso aos emp󰁵󰁸os res󰁵l󰁴an󰁴es da carga do a󰁴erro principal. A denomina󰃧󰃣o 󰁴󰃩cnica dessas camadas 󰃩:  󰃩:  (A) camada (A)  camada de 󰁴opo;  󰁴opo;  (B) camada drenan󰁴e;  (B) camada drenan󰁴e;  (C) m󰁵ro (C)  m󰁵ro de gra󰁶idade;  gra󰁶idade;  (D) con󰁴rafor󰁴es; (D)  con󰁴rafor󰁴es;  

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 (E) bermas de eq󰁵il󰃭brio.  (E) bermas eq󰁵il󰃭brio.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 B󰁥󰁲󰁭󰁡 󰁤󰁥 󰁥󰁱󰁵󰁩󰁬󰃭󰁢󰁲󰁩󰁯  󰁥󰁱󰁵󰁩󰁬󰃭󰁢󰁲󰁩󰁯  󰃩 reali󰁺ada la󰁴eralmen󰁴e nos a󰁴erros assen󰁴es sobre 󰁴errenos de bai󰁸a capacidade de s󰁵por󰁴e, des󰁴inada a man󰁴er o eq󰁵il󰃭brio e impedindo o refl󰁵󰁸o do solo s󰁵bjacen󰁴e.

Fig󰁵ra 27 󰀭 Berma de eq󰁵il󰃭brio A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜E󲀝. Agora 󰁶amos apro󰁶ei󰁴ar a q󰁵es󰁴󰃣o para pa ra analisar os demais i󰁴ens. C󰁡󰁭󰁡󰁤󰁡 󰁤󰁲󰁥󰁮󰁡󰁮󰁴󰁥 󰁴em 󰁤󰁲󰁥󰁮󰁡󰁮󰁴󰁥 󰁴em f󰁵n󰃧󰃣o de drenar 󰃡g󰁵as pl󰁵󰁶iais. M󰁵󰁲󰁯 󰁤󰁥 󰁧󰁲󰁡󰁶󰁩󰁤󰁡󰁤󰁥, 󰁧󰁲󰁡󰁶󰁩󰁤󰁡󰁤󰁥, 󰃩 󰁵sado para con󰁴en󰃧󰃣o de encos󰁴as de morros. 58. Analisando as c󰁵r󰁶as de n󰃭󰁶el de 󰁵m le󰁶an󰁴amen󰁴o planial󰁴im󰃩󰁴rico dadas pela fig󰁵ra, fig 󰁵ra, concl󰁵i󰀭 se q󰁵e o perfil represen󰁴ado refere󰀭se 󰃠 linha de cor󰁴e  cor󰁴e  

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01

(A) I.   (A) I. (B) II. (B)  II.   (C) III. (C)  III.   (D) IV. (D)  IV.   (E) V. (E)  V.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯  No perfil o pon󰁴o mais al󰁴o fica en󰁴re o 20m e 25m. I 󲀓 Errado 󲀓 N󰃣o passa pelo 20 m. II 󲀓 Errado 󲀓 Ul󰁴rapassa o 25 m. III 󲀓 Corre󰁴a 󲀓 o pon󰁴o mais al󰁴o n󰃣o 󰁵l󰁴rapassa 25 m, fica en󰁴re 20m a 25m. IV 󲀓 Errado 󲀓 Ul󰁴rapassa o 25m. V 󲀓 Errado 󲀓 N󰃣o passa pelo 20m. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜C󲀝. 59. Se 󰁵m 󰁴ra󰁸ca󰁶a󰁴or conseg󰁵e carregar 16 caminh󰃵es de 5 m󰂳 com ma󰁴erial sol󰁴o em 󰁵ma hora de 󰁴rabalho, d󰁵ran󰁴e a esca󰁶a󰃧󰃣o de 󰁵m ma󰁴erial q󰁵e 󰁴em empolamen󰁴o ig󰁵al a 25%, o 󰁶ol󰁵me de ma󰁴erial no cor󰁴e remo󰁶ido em d󰁵as horas de ser󰁶i󰃧o 󰃩  󰃩  (A) 64 (A)  64 m󰂳.  m󰂳.  (B) 80 (B)  80 m󰂳.  m󰂳.  (C) 128 (C)  128 m󰂳.  m󰂳.  (D) 160 (D)  160 m󰂳.  m󰂳.  (E) 200 (E)  200 m󰂳.  m󰂳.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Em 1 hora 󰁴eremos 80 m󰂳 de ma󰁴erial sol󰁴o. Em 2 horas 󰁴eremos 160m󰂳. Se Empolamen󰁴o 󰃩 25% para 󰁴ranspor󰁴armos 1m󰂳 de ma󰁴erial de cor󰁴e 󰁴eremos 1,25 m󰂳 de 󰁶ol󰁵me sol󰁴o. Logo em 2 horas 󰁴eremos 160/1,25 󰃩 ig󰁵al a 128m󰂳 de 󰁶ol󰁵me de cor󰁴e. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜C󲀝.  󲀜C󲀝. 

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01

Fig󰁵ra 28 󰀭 Tra󰁸ca󰁶a󰁴or 60. Nos ser󰁶i󰃧os de pa󰁶imen󰁴a󰃧󰃣o, o macadame hidr󰃡󰁵lico e o concre󰁴o be󰁴󰁵minoso 󰁵sinado a q󰁵en󰁴e s󰃣o 󰁵󰁴ili󰁺ados, respec󰁴i󰁶amen󰁴e, em  em  (A) base (A)  base e re󰁶es󰁴imen󰁴o.  re󰁶es󰁴imen󰁴o.  (B) base (B)  base e imprima󰃧󰃣o.  imprima󰃧󰃣o.  (C) refor󰃧o (C)  refor󰃧o do s󰁵blei󰁴o e s󰁵b󰀭base.  s󰁵b󰀭base.  (D) refor󰃧o (D)  refor󰃧o do s󰁵blei󰁴o e base.  base.   (E) reg󰁵lari󰁺a󰃧󰃣o (E)  reg󰁵lari󰁺a󰃧󰃣o do s󰁵blei󰁴o e re󰁶es󰁴imen󰁴o  re󰁶es󰁴imen󰁴o  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 M󰁡󰁣󰁡󰁤󰁡󰁭󰁥 󰁨󰁩󰁤󰁲󰃡󰁵󰁬󰁩󰁣󰁯 󰃩 󰁨󰁩󰁤󰁲󰃡󰁵󰁬󰁩󰁣󰁯 󰃩 base. CBUQ 󰃩 CBUQ  󰃩 re󰁶es󰁴imen󰁴o.

Fig󰁵ra 29 󲀓 Concre󰁴o Be󰁴󰁵minoso Usinado a Fig󰁵ra Q󰁵en󰁴e (CBUQ) A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜A󲀝.  󲀜A󲀝.  Agora 󰁶amos apro󰁶ei󰁴ar a q󰁵es󰁴󰃣o para pa ra analisar os demais i󰁴ens.

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 I󰁭󰁰󰁲󰁩󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰃩 a liga󰃧󰃣o en󰁴re 2 camadas. I󰁭󰁰󰁲󰁩󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰃩 R󰁥󰁦󰁯󰁲󰃧󰁯 󰁤󰁥 󰁳󰁵󰁢󰁬󰁥󰁩󰁴󰁯  󰁳󰁵󰁢󰁬󰁥󰁩󰁴󰁯  󰃩 a camada e󰁸ec󰁵󰁴ada com obje󰁴i󰁶o de red󰁵󰁺ir espess󰁵ra da s󰁵b󰀭base, camada em geral com 20 cm de espess󰁵ra, cons󰁴i󰁴󰁵󰃭da de ma󰁴eriais gran󰁵lares grosseiros e compac󰁴ada. S󰁵󰁢󰀭󰁢󰁡󰁳󰁥   󰃩 a camada complemen󰁴ar a base, e󰁸ec󰁵󰁴ada para red󰁵󰁺ir espess󰁵ra da Base e S󰁵󰁢󰀭󰁢󰁡󰁳󰁥 conseq󰁵en󰁴emen󰁴e c󰁵s󰁴os. Reg󰁵lari󰁺a󰃧󰃣o de s󰁵blei󰁴o consis󰁴e em dar forma a s󰁵perf󰃭cie do s󰁵blei󰁴o. O 󰁥󰁮󰁵󰁮󰁣󰁩󰁡󰁤󰁯 󰁡 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁩󰁲 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰁥 󰁳󰁥 󰁡󰁳 󰁱󰁵󰁥󰁳󰁴󰃵󰁥󰁳 61 󰁡 63. 63.   O󰁳 󰁰󰁡󰁶󰁩󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯󰁳 󰁳󰃣󰁯 󰁯󰁢󰁲󰁡󰁳 󰁱󰁵󰁥 󰁤󰁥󰁶󰁥󰁭 󰁳󰁥󰁲 󰁰󰁲󰁯󰁪󰁥󰁴󰁡󰁤󰁡󰁳 󰁥 󰁥󰁸󰁥󰁣󰁵󰁴󰁡󰁤󰁡󰁳 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁩󰁮󰁤󰁯󰀭󰁳󰁥 󰁥󰁳󰁰󰁥󰁣󰁩󰁦󰁩󰁣󰁡󰃧󰃵󰁥󰁳 󰁱󰁵󰁥 󰁧󰁡󰁲󰁡󰁮󰁴󰁡󰁭 󰁯 󰁳󰁥󰁵 󰁢󰁯󰁭 󰁤󰁥󰁳󰁥󰁭󰁰󰁥󰁮󰁨󰁯 󰁥 󰁤󰁵󰁲󰁡󰁢󰁩󰁬󰁩󰁤󰁡󰁤󰁥. A󰁣󰁥󰁲󰁣󰁡 󰁤󰁥󰁳󰁳󰁥 󰁡󰁳󰁳󰁵󰁮󰁴󰁯, 󰁪󰁵󰁬󰁧󰁵󰁥 󰁯󰁳 󰁩󰁴󰁥󰁮󰁳 󰁡 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁩󰁲. 61 O ensaio com 󰁶iga Benkelman permi󰁴e a de󰁴ermina󰃧󰃣o do 󰃭ndice s󰁵por󰁴e Calif󰃳rnia de solos a serem 󰁵󰁴ili󰁺ados em proje󰁴os de obras de pa󰁶imen󰁴a󰃧󰃣o.  pa󰁶imen󰁴a󰃧󰃣o.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  V󰁩󰁧󰁡 B󰁥󰁮󰁫󰁥󰁬󰁭󰁡󰁮 󰃩 B󰁥󰁮󰁫󰁥󰁬󰁭󰁡󰁮 󰃩 o eq󰁵ipamen󰁴o des󰁴inado a medir defle󰁸󰃵es rec󰁵per󰃡󰁶eis em pa󰁶imen󰁴os.

Fig󰁵ra 30 󰀭 Viga Benkelman 62 O pa󰁶imen󰁴o r󰃭gido 󰃩 cons󰁴i󰁴󰁵󰃭do por placas de concre󰁴o assen󰁴es sobre o solo de f󰁵nda󰃧󰃣o o󰁵 s󰁵b󰀭base in󰁴ermedi󰃡ria.  in󰁴ermedi󰃡ria.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  63 Os rolos 󰁴ipo p󰃩󰀭de󰀭carneiro podem ser empregados para a compac󰁴a󰃧󰃣o de solos coesi󰁶os 󰁴󰃭picos de obras de pa󰁶imen󰁴a󰃧󰃣o. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  O P󰃩 󰁤󰁥 󰁣󰁡󰁲󰁮󰁥󰁩󰁲󰁯 󰃩 󰁣󰁡󰁲󰁮󰁥󰁩󰁲󰁯 󰃩 o eq󰁵ipamen󰁴o do󰁴ado de cilindro me󰁴󰃡lico, pro󰁶ido na s󰁵perf󰃭cie de 󰁵m rolo q󰁵e poss󰁵i sali󰃪ncias q󰁵e, ap󰃳s s󰁵cessi󰁶as passagens pela s󰁵perf󰃭cie promo󰁶e compac󰁴a󰃧󰃣o do solo, especialmen󰁴e em solos argilosos o󰁵 mis󰁴󰁵ra de areia e argila.

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01

Fig󰁵ra 31 󰀭 Rolo p󰃩 de carneiro 64 󰀭 De acordo o m󰃩󰁴odo do e󰁸󰁴in󰁴o DNER de dimensionamen󰁴o de pa󰁶imen󰁴os fle󰁸󰃭󰁶eis, de󰁶e󰀭se confron󰁴ar as solici󰁴a󰃧󰃵es origin󰃡rias do 󰁴r󰃡fego (n󰃺mero N) com a resis󰁴󰃪ncia do solo q󰁵e ser󰁶ir󰃡 como infra󰀭es󰁴r󰁵󰁴󰁵ra (󰃭ndice CBR). A defini󰃧󰃣o corre󰁴a do n󰃺mero n󰃺m ero N 󰃩: 󰃩:   (A) n󰃺mero (A)  n󰃺mero ded󰁵ran󰁴e opera󰃧󰃵es eq󰁵i󰁶alen󰁴es a 󰁵m do pa󰁶imen󰁴o, o per󰃭odo de proje󰁴o;  proje󰁴o;   ei󰁸o padr󰃣o de 8,2 󰁴oneladas󰀭for󰃧a em 󰁵ma se󰃧󰃣o (B) carga (B)  carga m󰃡󰁸ima admi󰁴ida passando em 󰁵ma se󰃧󰃣o do pa󰁶imen󰁴o d󰁵ran󰁴e o per󰃭odo de proje󰁴o;  proje󰁴o;   (C) carga (C)  carga m󰃩dia admi󰁴ida passando em 󰁵ma se󰃧󰃣o do pa󰁶imen󰁴o d󰁵ran󰁴e o per󰃭odo de proje󰁴o; proje󰁴 o;   (D) peso (D)  peso de 36 󰁴oneladas󰀭for󰃧a de 󰁵m 󰁴rem 󰁴ipo passando em 󰁵ma se󰃧󰃣o do pa󰁶imen󰁴o d󰁵ran󰁴e o per󰃭odo de proje󰁴o;  proje󰁴o;  (E) peso (E)  peso de 36 󰁴oneladas󰀭for󰃧a, de 󰁵m 󰁴rem 󰁴ipo, definindo a linha de infl󰁵󰃪ncia.  infl󰁵󰃪ncia.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 N󰃺mero 󲀜N󲀝 󰃩 o n󰃺mero de repe󰁴i󰃧󰃵es de carga eq󰁵i󰁶alen󰁴e a 󰁵m ei󰁸o de 8,2 󰁴on (Ei󰁸o padr󰃣o). F󰃳rm󰁵la; N=365 󰁸 P 󰁸 V󰁭 󰁸 FE 󰁸 FC Onde: FC 󲀓 Fa󰁴or de Carga; FE 󲀓 Fa󰁴or de ei󰁸o; P 󲀓 Per󰃭odo de 󰁴empo e󰁸presso em anos; Vm 󲀓 Vol󰁵me m󰃩dio di󰃡rio. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜A󲀝. R󰁥󰁦󰁥󰁲󰃪󰁮󰁣󰁩󰁡󰁳 󰁢󰁩󰁢󰁬󰁩󰁯󰁧󰁲󰃡󰁦󰁩󰁣󰁡󰁳 NBR 7182 󰀭 Ensaio de Compac󰁴a󰃧󰃣o. NBR 9895 󰀭 󰃍ndice de S󰁵por󰁴e Calif󰃳rnia CBR. NBR 06971 󰀭 1999 󰀭 Defensas Me󰁴󰃡licas 󰀭 Proje󰁴o e Implan󰁴a󰃧󰃣o. Man󰁵al de Drenagem de Rodo󰁶ias 󲀓 DNIT. Man󰁵al de Pa󰁶imen󰁴os R󰃭gidos 󲀓 DNIT. Man󰁵al de Conser󰁶a󰃧󰃣o Rodo󰁶i󰃡ria 󲀓 DNIT. Man󰁵al de Pa󰁶imen󰁴a󰃧󰃣o Vers󰃣o Final 󲀓 DNIT. Man󰁵al de Proje󰁴o de Obras de Ar󰁴e Especiais 󲀓 DNIT. O󰁢󰁳󰁥󰁲󰁶󰁡󰃧󰃵󰁥󰁳

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 C󰁯󰁮󰁳󰁴󰁲󰁵󰃧󰃣󰁯 󰁤󰁥 E󰁤󰁩󰁦󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 65 󲀓 No caso de 󰁵ma base de al󰁶enaria para assen󰁴amen󰁴o de 󰁵m re󰁶es󰁴imen󰁴o cer󰃢mico, a seq󰁵󰃪ncia corre󰁴a de aplica󰃧󰃣o de camadas para garan󰁴ir a ader󰃪ncia das placas 󰃩: (A) chapisco, (A)  chapisco, e o󰁵󰁴ra de embo󰃧o; (B) reboco, (B)  reboco, e o󰁵󰁴ra de embo󰃧o; (C) embo󰃧o, (C)  embo󰃧o, e o󰁵󰁴ra de chapisco; (D) embo󰃧o, (D)  embo󰃧o, e o󰁵󰁴ra de reboco; (E) chapisco, (E)  chapisco, e o󰁵󰁴ra de reboco. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Veja o en󰁵nciado fala de assen󰁴amen󰁴o de d e 󰁵m re󰁶es󰁴imen󰁴o. Diferenciar o re󰁶es󰁴imen󰁴o com󰁵m do assen󰁴amen󰁴o de d e a󰁺󰁵lejos. O embo󰃧o 󰃩 󰁵ma argamassa mis󰁴a de cimen󰁴o, cal e areia. Seg󰁵ndo a NBR 13754 a argamassa para o chapisco de󰁶e 󰁴er o 󰁴ra󰃧o em 󰁶ol󰁵mes de 1:3 de cimen󰁴o Por󰁴land e areia grossa 󰃺mida, e a argamassa para o embo󰃧o de󰁶e 󰁴er o 󰁴ra󰃧o em 󰁶ol󰁵mes aparen󰁴es 󰁶ariando de 1:1:6 a 1:2:9 de cimen󰁴o, cal hidra󰁴ada e areia media 󰃺mida. A󰁬󰁴󰁥󰁲󰁮󰁡󰁴󰁩󰁶󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜C󲀝. 66 󲀓 Para e󰁶i󰁴ar a infil󰁴ra󰃧󰃣o de 󰃡g󰁵a nas bases das paredes q󰁵e s󰃣o le󰁶an󰁴adas sobre os alicerces de 󰁵ma edifica󰃧󰃣o, podem ser fei󰁴as impermeabili󰁺a󰃧󰃵es 󰃠 base de asfal󰁴o. N󰁵ma parede re󰁶es󰁴ida com 󰁵ma 󰁴in󰁴a acr󰃭lica, no caso de falhas no procedimen󰁴o de impermeabili󰁺a󰃧󰃣o, poder󰃡 ocorrer a seg󰁵in󰁴e pa󰁴ologia: (A) corros󰃣o; (A)  corros󰃣o; (B) carbona󰁴a󰃧󰃣o; (B)  carbona󰁴a󰃧󰃣o; (C) desplacamen󰁴o; (C)  desplacamen󰁴o; (D) forma󰃧󰃣o (D)  forma󰃧󰃣o de bolhas; (E) li󰁸i󰁶ia󰃧󰃣o. (E)  li󰁸i󰁶ia󰃧󰃣o. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 No caso de falhas no procedimen󰁴o de impermeabili󰁺a󰃧󰃣o, poder󰃡 ocorrer a forma󰃧󰃣o de bolhas, pro󰁶ocando descascamen󰁴o da 󰁴in󰁴a. A 󰁡󰁬󰁴󰁥󰁲󰁮󰁡󰁴󰁩󰁶󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜D󲀝 󰃩 󰁡 󰁱󰁵󰁥 󰁡󰁴󰁥󰁮󰁤󰁥 󰁡󰁯 󰁰󰁲󰁯󰁰󰁯󰁳󰁴󰁯 󰁮󰁯 󰁥󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯, 󰁯󰁵 󰁳󰁥󰁪󰁡, 󰁯󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥 󰁡 󰁦󰁯󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁤󰁥 󰁢󰁯󰁬󰁨󰁡󰁳. Agora, 󰁶amos apro󰁶ei󰁴ar a q󰁵es󰁴󰃣o para disc󰁵󰁴ir as demais al󰁴erna󰁴i󰁶as. A C󰁯󰁲󰁲󰁯󰁳󰃣󰁯 C󰁯󰁲󰁲󰁯󰁳󰃣󰁯 󰃩  󰃩 a decomposi󰃧󰃣o q󰁵󰃭mica grad󰁵al de me󰁴ais o󰁵 rochas. O me󰁴al o󰁵 a rocha pass󰃭󰁶eis de corros󰃣o reagem len󰁴amen󰁴e com de󰁴erminadas s󰁵bs󰁴󰃢ncias, como o o󰁸ig󰃪nio o󰁵 󰁵m 󰃡cido. Essa rea󰃧󰃣o al󰁴era o me󰁴al e 󰁴orna󰀭o q󰁵ase sempre in󰃺󰁴il. A corros󰃣o no ferro e no a󰃧o 󰃩 denominada, ferr󰁵gem. Os me󰁴ais q󰁵e permanecem sob a 󰁴erra podem ser corro󰃭dos por s󰁵bs󰁴󰃢ncias q󰁵󰃭micas do solo. Gases, como o di󰃳󰁸ido de en󰁸ofre em f󰁵ma󰃧a, ca󰁵sam corros󰃣o, 󰃠s 󰁶e󰁺es. A C󰁡󰁲󰁢󰁯󰁮󰁡󰁴󰁡󰃧󰃣󰁯 C󰁡󰁲󰁢󰁯󰁮󰁡󰁴󰁡󰃧󰃣󰁯   do concre󰁴o 󰃩 res󰁵l󰁴ado de 󰁵ma rea󰃧󰃣o q󰁵󰃭mica q󰁵e afe󰁴a PH do ma󰁴erial e pode red󰁵󰁺ir a d󰁵rabilidade da es󰁴r󰁵󰁴󰁵ra, o compos󰁴o q󰁵e desencadeia o fen󰃴meno de carbona󰁴a󰃧󰃣o 󰃩 o di󰃳󰁸ido de c󰃡lcio CO2. O Concre󰁴o normalmen󰁴e poss󰁵i Ph en󰁴re 12,5 a 14, ao se carbona󰁴ar o Ph red󰁵󰁺 para 8,5.

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01

Fig󰁵ra 32 󲀓 Processo de Carbona󰁴a󰃧󰃣o do Concre󰁴o L󰁩󰁸󰁩󰁶󰁩󰁡󰃧󰃣󰁯 󰃩 o processo de e󰁸󰁴ra󰃧󰃣o de 󰁵ma s󰁵bs󰁴󰃢ncia presen󰁴e em componen󰁴es s󰃳lidos L󰁩󰁸󰁩󰁶󰁩󰁡󰃧󰃣󰁯 󰃩 a󰁴ra󰁶󰃩s da s󰁵a dissol󰁵󰃧󰃣o n󰁵m l󰃭q󰁵ido. Li󰁸i󰁶ia󰃧󰃣o do cimen󰁴o significa a e󰁸󰁴ra󰃧󰃣o o󰁵 dissol󰁵󰃧󰃣o dos compos󰁴os hidra󰁴ados hi dra󰁴ados da pas󰁴a de cimen󰁴o.

Fig󰁵ra 33 󰀭 Desplacamen󰁴o de concre󰁴o 67. Considerando as e󰁴apas gerais da e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o do re󰁶es󰁴imen󰁴o de argamassa, o 󲀜󰁴aliscamen󰁴o󲀝 e o 󲀜cam󰁵r󰃧amen󰁴o󲀝 s󰃣o a󰁴i󰁶idades mais relacionadas, respec󰁴i󰁶amen󰁴e, a  a  (A) prepara󰃧󰃣o (A)  prepara󰃧󰃣o da base e defini󰃧󰃣o do plano de re󰁶es󰁴imen󰁴o.  re󰁶es󰁴imen󰁴o.   (B) aplica󰃧󰃣o (B)  aplica󰃧󰃣o da das argamassa e e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o dedade󰁴alhes cons󰁴r󰁵󰁴i󰁶os. cons󰁴r󰁵󰁴i󰁶os.    (C) (C) acabamen󰁴o  acabamen󰁴o camadas e aplica󰃧󰃣o argamassa. argamassa.    (D) defini󰃧󰃣o (D)  defini󰃧󰃣o do plano de re󰁶es󰁴imen󰁴o e acabamen󰁴o das camadas.  camadas.  (E) e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o (E)  e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o de de󰁴alhes cons󰁴r󰁵󰁴i󰁶os e prepara󰃧󰃣o da base.  base.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

52

E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 No 󰁴󰁡󰁬󰁩󰁳󰁣󰁡󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯 󰁴󰁡󰁬󰁩󰁳󰁣󰁡󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯   o plano de re󰁶es󰁴imen󰁴o ser󰃡 de󰁴erminado a󰁴ra󰁶󰃩s de pon󰁴os de refer󰃪ncia dispos󰁴os de forma 󰁴al q󰁵e a dis󰁴󰃢ncia en󰁴re eles seja compa󰁴󰃭󰁶el com o 󰁴amanho da r󰃩g󰁵a a ser 󰁵󰁴ili󰁺ada no sarrafeamen󰁴o. Nes󰁴es pon󰁴os, de󰁶em ser fi󰁸adas 󰁴aliscas de pe󰃧as planas de ma󰁴erial cer󰃢mico, com argamassa id󰃪n󰁴ica 󰃠 q󰁵e ser󰃡 empregada no re󰁶es󰁴imen󰁴o NBR 7200. As 󰁴aliscas s󰃣o peq󰁵enos 󰁴acos de madeira o󰁵 cer󰃢micos, q󰁵e assen󰁴ados com a pr󰃳pria argamassa do embo󰃧o nos fornecem o n󰃭󰁶el.

Fig󰁵ra 34 󰀭 Taliscamen󰁴o O C󰁡󰁭󰁵󰁲󰃧󰁡󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯 C󰁡󰁭󰁵󰁲󰃧󰁡󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯   consis󰁴e em e󰁸ec󰁵󰁴ar o alisamen󰁴o da s󰁵perf󰃭cie desempenada com a passagem de esponja o󰁵 desempenadeira apropriada. A󰁬󰁴󰁥󰁲󰁮󰁡󰁴󰁩󰁶󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜D󲀝.

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01

68. Considere os seg󰁵in󰁴es i󰁴ens: I. 󰁴ipo de amarra󰃧󰃣o; II. argamassa empregada e q󰁵alidade dos blocos; b locos; III. alinhamen󰁴o e pr󰁵mo no assen󰁴amen󰁴o dos blocos; IV. coloca󰃧󰃣o de cin󰁴as de amarra󰃧󰃣o para comba󰁴er a fle󰁸󰃣o hori󰁺on󰁴al. Na resis󰁴󰃪ncia das paredes de al󰁶enaria de blocos 󰁶a󰁺ados e empregados nas paredes por󰁴an󰁴es, infl󰁵em   infl󰁵em (A) II (A)  II e III, apenas.  apenas.  (B) II (B)  II e IV, apenas.  apenas.  (C) I, (C)  I, II e IV, apenas.  apenas.  (D) I, (D)  I, III e IV, apenas.  apenas.  (E) I, (E)  I, II, III e IV.  IV.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 I 󰀭 Corre󰁴a II 󲀓 Corre󰁴a III 󲀓 Corre󰁴a IV 󲀓 Corre󰁴a P󰁯󰁲󰁴󰁡󰁮󰁴󰁯 󰁡 󰁡󰁬󰁴󰁥󰁲󰁮󰁡󰁴󰁩󰁶󰁡 (E). 69. Nos procedimen󰁴os para a pa󰁶imen󰁴a󰃧󰃣o com cer󰃢mica (ladrilhos com󰁵ns) define󰀭se q󰁵e nos locais n󰃣o s󰁵jei󰁴os a molhad󰁵ras como q󰁵ar󰁴os e salas ser󰃡 e󰁸ec󰁵󰁴ado caimen󰁴o m󰃡󰁸imo de 0,5%. Nos locais s󰁵jei󰁴os a molhad󰁵ras como sani󰁴󰃡rios, co󰁺inhas e la󰁶anderias ser󰃣o e󰁸ec󰁵󰁴ados caimen󰁴os de 0,5% a 1,5%. Nos bo󰁸es de banheiros, o caimen󰁴o de󰁶er󰃡 es󰁴ar compreendido en󰁴re   en󰁴re (A) 2,0% (A)  2,0% e 10,0%.  10,0%.  (B) 2,0% (B)  2,0% e 5,0%.  5,0%.  (C) 2,0% (C)  2,0% e 3,5 %.  %.  (D) 1,5% (D)  1,5% e 2,5%.  2,5%.  (E) 0,5% (E)  0,5% e 2,0%.  2,0%.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Seg󰁵ndo a NBR 13753: 󰀭 0 piso de ambien󰁴es n󰃣o molh󰃡󰁶eis, como q󰁵ar󰁴os e salas, de󰁶e ser e󰁸ec󰁵󰁴ado em n󰃭󰁶el o󰁵 com caimen󰁴o m󰃡󰁸imo de 0.5%, i󰁴em 4.4.1. 󰀭 0 piso in󰁴erno de ambien󰁴es molh󰃡󰁶eis, como banheiros, co󰁺inhas, la󰁶anderias e corredores de 󰁵so com󰁵m de󰁶e ser e󰁸ec󰁵󰁴ado com caimen󰁴o de 0,5% em dire󰃧󰃣o ao ralo o󰁵 por󰁴a de salda. Recomenda󰀭se q󰁵e n󰃣o seja 󰁵l󰁴rapassado o 󰁶alor de 1,5%, i󰁴em 4.4.2. 󰀭 N󰁯󰁳 󰁢󰁯󰁸󰁥󰁳 󰁤󰁯󰁳 󰁢󰁡󰁮󰁨󰁥󰁩󰁲󰁯󰁳. 󰁯 󰁣󰁡󰁩󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯 󰁤󰁥󰁶󰁥 󰁥󰁳󰁴󰁡󰁲 󰁣󰁯󰁭󰁰󰁲󰁥󰁥󰁮󰁤󰁩󰁤󰁯 󰁥󰁮󰁴󰁲󰁥 1,5% 󰁥 2.5% 󰁥󰁭 󰁤󰁩󰁲󰁥󰃧󰃣󰁯 󰁡󰁯 󰁲󰁡󰁬󰁯, 󰁩󰁴󰁥󰁭 4.4.3. 󰀭 0 piso 󰁴󰃩rreo e󰁸󰁴erno aplicado sobre base de concre󰁴o simples o󰁵 armado de󰁶e ser e󰁸ec󰁵󰁴ado com caimen󰁴o m󰃭nimo de 1,0%, i󰁴em 4.4.4. A󰁬󰁴󰁥󰁲󰁮󰁡󰁴󰁩󰁶󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜D󲀝. 70. No sis󰁴ema cons󰁴r󰁵󰁴i󰁶o q󰁵e se denomina al󰁶enaria es󰁴r󰁵󰁴󰁵ral des󰁴aca󰀭se a s󰁵a capacidade primordial depara absor󰁶er solici󰁴a󰃧󰃵es de compress󰃣o, considerados a s󰁵a ado󰃧󰃣o. Os principais p ar󰃢me󰁴rosmas par󰃢me󰁴ros s󰃣o  s󰃣o  h󰃡 alg󰁵ns par󰃢me󰁴ros a serem (A) os (A)  os c󰁵s󰁴os dos proje󰁴os e a disponibilidade de m󰃣o󰀭de obra.  obra.  (B) a (B)  a disponibilidade de ma󰁴eriais e a in󰁴egra󰃧󰃣o com proje󰁴os de ins󰁴ala󰃧󰃵es.  ins󰁴ala󰃧󰃵es.  (C) a (C)  a fle󰁸ibilidade da di󰁶is󰃣o do espa󰃧o in󰁴erno e o c󰁵s󰁴o dos acabamen󰁴os.  acabamen󰁴os. 

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

54

E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 (D) o 󰁴ipo de re󰁶es󰁴imen󰁴o e a 󰃡rea da edifica󰃧󰃣o. (D) o edi fica󰃧󰃣o.   (E) a (E)  a al󰁴󰁵ra da edifica󰃧󰃣o, o arranjo arq󰁵i󰁴e󰁴󰃴nico e o 󰁴ipo de 󰁵so.  󰁵so.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 O en󰁵nciado do e󰁸erc󰃭cio disp󰃵e sobre 󲀜absor󰁶er solici󰁴a󰃧󰃵es de compress󰃣o󲀝, nes󰁴e caso os par󰃢me󰁴ros a serem considerados s󰃣o: 󰀭 Al󰁴󰁵ra da edifica󰃧󰃣o 󰀭 Arranjo arq󰁵i󰁴e󰁴󰃴nico 󰀭 Tipo de 󰁵so, mais 󰁵󰁴ili󰁺ada 󰁵 󰁴ili󰁺ada para obras residenciais. A A󰁬󰁴󰁥󰁲󰁮󰁡󰁴󰁩󰁶󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󰁡 󲀜E󲀝. 71. Da 󰁴erminologia do 󰁴elhamen󰁴o de 󰁵ma cober󰁴󰁵ra, considere os elemen󰁴os (I, II, III, IV) e as defini󰃧󰃵es (󰁸, 󰁹, 󰁺, 󰁷): I. Beiral. 󰁸. par󰁴e da cober󰁴󰁵ra salien󰁴e do pr󰁵mo da parede. II. C󰁵meeira. 󰁹. par󰁴e mais al󰁴a da cober󰁴󰁵ra o󰁵 a ares󰁴a hori󰁺on󰁴al do 󰃢ng󰁵lo diedro salien󰁴e formado por d󰁵as 󰃡g󰁵as de dire󰃧󰃵es opos󰁴as. III. Espig󰃣o. 󰁺. ares󰁴a inclinada do 󰃢ng󰁵lo diedro salien󰁴e fformado ormado pelo encon󰁴ro de d󰁵as 󰃡g󰁵as. IV. Tacani󰃧a. 󰁷. 󰃡g󰁵a de 󰁵ma cober󰁴󰁵ra em forma 󰁴r 󰁴riang󰁵lar. iang󰁵lar. Relacionando os elemen󰁴os do 󰁴elhamen󰁴o de 󰁵ma cober󰁴󰁵ra com as defini󰃧󰃵es assinale a al󰁴erna󰁴i󰁶a q󰁵e apresen󰁴a a associa󰃧󰃣o corre󰁴a.  corre󰁴a.  (A) I (A)  I 󲀓 󰁸 ; II 󲀓 󰁹 ; III 󲀓 󰁺 ; IV 󲀓 󰁷.  󰁷.   (B) I (B)  I 󲀓 󰁸 ; II 󲀓 󰁺 ; III 󲀓 󰁹 ; IV 󲀓 󰁷.   (C) I (C)  I 󲀓 󰁷 ; II 󲀓 󰁹 ; III 󲀓 󰁸 ; IV 󲀓 󰁺. 󰁺.   (D) I (D)  I 󲀓 󰁺 ; II 󲀓 󰁹 ; III 󲀓 󰁷 ; IV 󲀓 󰁸. 󰁸.   (E) I (E)  I 󲀓 󰁹 ; II 󲀓 󰁺 ; III 󲀓 󰁸 ; IV 󲀓 󰁷. 󰁷.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 I 󲀓 󰁸; II 󲀓 󰁹; III 󲀓 󰁺; IV 󲀓 󰁷. Por󰁴an󰁴o: I. B󰁥󰁩󰁲󰁡󰁬 B󰁥󰁩󰁲󰁡󰁬 󰃩  󰃩 a par󰁴e da cober󰁴󰁵ra salien󰁴e (para fora) do pr󰁵mo da parede.

Fig󰁵ra 35 󲀓 Beiral de 󰁴elhado II. C󰁵󰁭󰁥󰁥󰁩󰁲󰁡 C󰁵󰁭󰁥󰁥󰁩󰁲󰁡 󰃩  󰃩 a par󰁴e mais al󰁴a da cober󰁴󰁵ra o󰁵 a ares󰁴a hori󰁺on󰁴al do 󰃢ng󰁵lo diedro salien󰁴e formado por d󰁵as 󰃡g󰁵as de dire󰃧󰃵es opos󰁴as.

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

55

E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 III. E󰁳󰁰󰁩󰁧󰃣󰁯 E󰁳󰁰󰁩󰁧󰃣󰁯 󰃩  󰃩 a ares󰁴a inclinada do 󰃢ng󰁵lo diedro salien󰁴e formado pelo encon󰁴ro de d󰁵as d 󰁵as 󰃡g󰁵as. IV. T󰁡󰁣󰁡󰁮󰁩󰃧󰁡 T󰁡󰁣󰁡󰁮󰁩󰃧󰁡 󰃩  󰃩 a 󰃡g󰁵a de 󰁵ma cober󰁴󰁵ra em forma 󰁴riang󰁵lar. P󰁯󰁲󰁴󰁡󰁮󰁴󰁯 󰁡󰁬󰁴󰁥󰁲󰁮󰁡󰁴󰁩󰁶󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜A󲀝.

Fig󰁵ra 36 󲀓 Telhado 72. Na e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o racionali󰁺ada de al󰁶enaria de 󰁶eda󰃧󰃣o, recomenda󰀭se 󰁵󰁴ili󰁺ar o escan󰁴ilh󰃣o principalmen󰁴e para facili󰁴ar (A) a (A)  a loca󰃧󰃣o da primeira fiada.  fiada.   (B) o (B)  o assen󰁴amen󰁴o da seg󰁵nda fiada de al󰁶enaria e das pos󰁴eriores.  pos󰁴eriores.  (C) a (C)  a conformidade da argamassa.  argamassa.  (D) a (D)  a confer󰃪ncia do esq󰁵adro.  esq󰁵adro.  (E) o (E)  o enc󰁵nhamen󰁴o.  enc󰁵nhamen󰁴o.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯    E󰁳󰁣󰁡󰁮󰁴󰁩󰁬󰁨󰃣󰁯 󰃩 E󰁳󰁣󰁡󰁮󰁴󰁩󰁬󰁨󰃣󰁯  󰃩 o nome q󰁵e se d󰃡 a 󰁵m eq󰁵ipamen󰁴o 󰁵sado para a󰁵󰁸iliar a ele󰁶a󰃧󰃣o da al󰁶enaria garan󰁴indo 󰁴an󰁴o o pr󰁵mo q󰁵an󰁴o n󰃭󰁶el, por󰁴an󰁴o facili󰁴ar o assen󰁴amen󰁴o da seg󰁵nda fiada de al󰁶enaria e das pos󰁴eriores. A A󰁬󰁴󰁥󰁲󰁮󰁡󰁴󰁩󰁶󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󰁡 󲀜B󲀝.

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01

Fig󰁵ra 37 󲀓 Escan󰁴ilh󰃣o 󲀓 Ele󰁶a󰃧󰃣o de al󰁶enaria 73. Os problemas de apoios de 󰁶igas em paredes de al󰁶enaria ocorrem nas obras de reformas de edif󰃭cios 󰁶elhos. Por e󰁸emplo, q󰁵ando se deseja abrir 󰁵m 󰁶󰃣o en󰁴re dois ambien󰁴es re󰁴irando 󰁵ma parede di󰁶is󰃳ria de 󰁵m 󰁴ijolo. U󰁴ili󰁺ando dois perfis de a󰃧o I (o󰁵 d󰁵plo T) de dimens󰃵es adeq󰁵adas para o ser󰁶i󰃧o, considere os seg󰁵in󰁴es seg󰁵in 󰁴es procedimen󰁴os: X 󲀓 abre󰀭se o 󰁶󰃣o in󰁴eiro da espess󰁵ra da parede; Y 󲀓 assen󰁴a󰀭se o primeiro perfil; Z 󲀓 assen󰁴a󰀭se o seg󰁵ndo perfil; W 󲀓 abre󰀭se 󰁵m 󰁶󰃣o da espess󰁵ra da parede com a al󰁴󰁵ra dos perfis; T 󲀓 abre󰀭se 󰁵m 󰁶󰃣o (com a al󰁴󰁵ra dos perfis) de 󰁵m q󰁵ar󰁴o da espess󰁵ra da parede em 󰁵ma das faces. A seq󰁵󰃪ncia de e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o corre󰁴a desses procedimen󰁴os 󰃩:  󰃩:  (A) X (A)  X 󲀓 Y 󲀓 Z, somen󰁴e.  somen󰁴e.  (B) W (B)  W 󲀓 X 󲀓 Y 󲀓 Z, somen󰁴e.  somen󰁴e.   (C) Y (C)  Y 󲀓 Z 󲀓 T 󲀓 X, somen󰁴e. somen󰁴e.   (D) T (D)  T 󲀓 Y 󲀓 Z 󲀓 W 󲀓 X.  X.   (E) T (E)  T 󲀓 Y 󲀓 T 󲀓 Z 󲀓 X.  X.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯  Seq󰁵encia corre󰁴a 󰃩: T 󲀓 abre󰀭se 󰁵m 󰁶󰃣o (com a al󰁴󰁵ra dos perfis) de 󰁵m q󰁵ar󰁴o da espess󰁵ra da parede em 󰁵ma das faces. Y 󲀓 assen󰁴a󰀭se o primeiro perfil; T 󲀓 abre󰀭se 󰁵m 󰁶󰃣o (com a al󰁴󰁵ra dos perfis) de 󰁵m q󰁵ar󰁴o da espess󰁵ra da parede em 󰁵ma das faces. Z 󲀓 assen󰁴a󰀭se o seg󰁵ndo perfil; X 󲀓 abre󰀭se o 󰁶󰃣o in󰁴eiro da espess󰁵ra da parede; A A󰁬󰁴󰁥󰁲󰁮󰁡󰁴󰁩󰁶󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󰁡 󲀜E󲀝. 74. Para pin󰁴󰁵ra com 󰁴in󰁴a ep󰃳󰁸i em s󰁵perf󰃭cies e󰁸󰁴ensas e reg󰁵lares 󰃩 mais recomendado o 󰁵so de de   (A) pincel, (A)  pincel, 󰁴rincha o󰁵 brocha.  brocha.  (B) rolo (B)  rolo de l󰃣 de pelo c󰁵r󰁴o.  c󰁵r󰁴o.   (C) rolo (C)  rolo de esp󰁵ma de poli󰃩s󰁴er.  poli󰃩s󰁴er.   (D) rolo (D)  rolo de esp󰁵ma r󰃭gida.  r󰃭gida. 

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 (E) re󰁶󰃳l󰁶er o󰁵 pis󰁴ola.  (E) re󰁶󰃳l󰁶er pis󰁴ola.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Para pin󰁴󰁵ra com 󰁴in󰁴a ep󰃳󰁸i em s󰁵perf󰃭cies e󰁸󰁴ensas e reg󰁵lares 󰃩 mais recomendado o 󰁵so de rolo de l󰃣 de pelo c󰁵r󰁴o. P󰁯󰁲󰁴󰁡󰁮󰁴󰁯 󰁡 󰁡󰁬󰁴󰁥󰁲󰁮󰁡󰁴󰁩󰁶󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󰁡 󲀜B󲀝. Vamos apro󰁶ei󰁴ar a q󰁵es󰁴󰃣o para disc󰁵󰁴ir di sc󰁵󰁴ir as demais al󰁴erna󰁴i󰁶as. P󰁩󰁮󰁣󰁥󰁬, 󰁴󰁲󰁩󰁮󰁣󰁨󰁡 󰁯󰁵 󰁢󰁲󰁯󰁣󰁨󰁡 s󰃣o 󰁢󰁲󰁯󰁣󰁨󰁡 s󰃣o 󰁵sados para peq󰁵enas s󰁵perf󰃭cies, can󰁴os de paredes, ba󰁴en󰁴e de por󰁴as em pin󰁴󰁵ra me󰁴󰃡lica, por󰁴an󰁴o n󰃣o 󰁴em rela󰃧󰃣o com a perg󰁵n󰁴a. O rolo de l󰃣 󰃩 m󰁵i󰁴o 󰁵󰁴ili󰁺ado para pin󰁴ar grandes s󰁵perf󰃭cies R󰁯󰁬󰁯 󰁤󰁥 󰁬󰃣 󰁤󰁥 󰁣󰁡󰁲󰁮󰁥󰁩󰁲󰁯 󰃩 󰁣󰁡󰁲󰁮󰁥󰁩󰁲󰁯 󰃩 󰁵󰁴ili󰁺ado na aplica󰃧󰃣o de 󰁴in󰁴as 󰃠 base d'󰃡g󰁵a, l󰃡󰁴e󰁸 PVA, 󰁶inil󰀭acr󰃭licas e acr󰃭lica, s󰁵a limpe󰁺a 󰃩 fei󰁴a com 󰃡g󰁵a e sab󰃣o o󰁵 de󰁴ergen󰁴e. R󰁯󰁬󰁯 󰁤󰁥 󰁥󰁳󰁰󰁵󰁭󰁡  󰁥󰁳󰁰󰁵󰁭󰁡  󰃩 󰁵󰁴ili󰁺ado para aplica󰃧󰃣o de 󰁴in󰁴as a 󰃳leo, esmal󰁴es sin󰁴󰃩󰁴icos, 󰁶erni󰁺es e complemen󰁴os, s󰁵a limpe󰁺a 󰃩 fei󰁴a com sol󰁶en󰁴e e depois com 󰃡g󰁵a e sab󰃣o o󰁵 de󰁴ergen󰁴es. P󰁩󰁳󰁴󰁯󰁬󰁡   󰃩 󰁵󰁴ili󰁺ada na aplica󰃧󰃣o de esmal󰁴es, 󰁶erni󰁺es e 󰁴in󰁴as a 󰃳leo. A mais 󰁵󰁴ili󰁺ada 󰃩 a de P󰁩󰁳󰁴󰁯󰁬󰁡 press󰃣o. R󰁯󰁬󰁯 󰁤󰁥 󰁬󰃣 󰁰󰁡󰁲󰁡 󰁥󰁰󰃳󰁸󰁩  󰁥󰁰󰃳󰁸󰁩  󰃩 󰁵󰁴ili󰁺ado na aplica󰃧󰃣o de 󰁴in󰁴as 󰃠 base de resina ep󰃳󰁸i e acr󰃭lica ace󰁴inada e semibrilho, s󰁵a limpe󰁺a 󰃩 fei󰁴a com 󰃡g󰁵a e sab󰃣o o󰁵 de󰁴ergen󰁴e. R󰁯󰁬󰁯 󰁤󰁥 󰁥󰁳󰁰󰁵󰁭󰁡 󰁲󰃭󰁧󰁩󰁤󰁡  󰁲󰃭󰁧󰁩󰁤󰁡  󰃩 󰁵󰁴ili󰁺ado na aplica󰃧󰃣o de acabamen󰁴os 󰁴e󰁸󰁴󰁵ri󰁺ados, s󰁵a limpe󰁺a 󰃩 fei󰁴a com 󰃡g󰁵a e sab󰃣o o󰁵 de󰁴ergen󰁴e. 75. Na especifica󰃧󰃣o dos ser󰁶i󰃧os de acabamen󰁴os dos or󰃧amen󰁴os dos proje󰁴os󰀭padr󰃣o, a impermeabili󰁺a󰃧󰃣o com aplica󰃧󰃣o de argamassa de cimen󰁴o polim󰃩rico 󰃩 󰁵󰁴ili󰁺ada 󰁵󰁴ili 󰁺ada em (A) piso (A)  piso de banheiro.  banheiro.  (B) piso (B)  piso de co󰁺inha.  co󰁺inha.  (C) cai󰁸a (C)  cai󰁸a d󲀙󰃡g󰁵a.  d󲀙󰃡g󰁵a.  (D) laje (D)  laje de cober󰁴󰁵ra.  cober󰁴󰁵ra.  (E) laje (E)  laje com 󰁴r󰃡fego de 󰁶e󰃭c󰁵los.  󰁶e󰃭c󰁵los.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Seg󰁵ndo a NBR 9575, 󰁡󰁲󰁧󰁡󰁭󰁡󰁳󰁳󰁡 󰁰󰁯󰁬󰁩󰁭󰃩󰁲󰁩󰁣󰁡  󰁰󰁯󰁬󰁩󰁭󰃩󰁲󰁩󰁣󰁡  󰃩 󰁵m 󰁴ipo de impermeabili󰁺a󰃧󰃣o ind󰁵s󰁴riali󰁺ada aplicada em s󰁵bs󰁴ra󰁴o de concre󰁴o o󰁵 al󰁶enaria, cons󰁴i󰁴󰁵󰃭da de agregados minerais iner󰁴es, cimen󰁴o e pol󰃭meros, formando 󰁵m re󰁶es󰁴imen󰁴o com propriedades impermeabili󰁺an󰁴es, por󰁴an󰁴o recomendada para cai󰁸a d󲀙󰃡g󰁵a. A A󰁬󰁴󰁥󰁲󰁮󰁡󰁴󰁩󰁶󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󰁡 󲀜C󲀝. 76. O con󰁴ra󰀭ba󰁴en󰁴e 󰃩 󰁵ma pe󰃧a de madeira, sem rebai󰁸o, no q󰁵al 󰃩 fi󰁸ado o ba󰁴en󰁴e propriamen󰁴e di󰁴o na fase de acabamen󰁴o da obra. E󰁶i󰁴a󰀭se com isso q󰁵e o ba󰁴en󰁴e seja q󰁵eimado pela cal o󰁵 sofra impac󰁴os na fase de re󰁶es󰁴imen󰁴o das paredes. Na fig󰁵ra, as indica󰃧󰃵es 󰁸, 󰁹 e 󰁺 referem󰀭se, respec󰁴i󰁶amen󰁴e, a  a  (A) 󰁴ra󰁶essa, (A)  󰁴ra󰁶essa, mon󰁴an󰁴e e g󰁵arni󰃧󰃣o.  g󰁵arni󰃧󰃣o.   (B) 󰁴ra󰁶essa, (B)  󰁴ra󰁶essa, mon󰁴an󰁴e e s󰃴colo.  s󰃴colo.   (C) mon󰁴an󰁴e, (C)  mon󰁴an󰁴e, g󰁵arni󰃧󰃣o e orelha.  orelha.  (D) mon󰁴an󰁴e, (D)  mon󰁴an󰁴e, 󰁴ra󰁶essa e orelha.  orelha.  (E) mon󰁴an󰁴e, (E)  mon󰁴an󰁴e, 󰁴ra󰁶essa e s󰃴colo.

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01

R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯  󰁸 󰀭 Mon󰁴an󰁴e 󰁹 󲀓 Tra󰁶essa 󰁺 󲀓 Orelha P󰁯󰁲󰁴󰁡󰁮󰁴󰁯 󰁡 󰁡󰁬󰁴󰁥󰁲󰁮󰁡󰁴󰁩󰁶󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜D󲀝. 77 󰀭 Em paredes pode󰀭se manifes󰁴ar 󰁵m desempenho inadeq󰁵ado dos re󰁶es󰁴imen󰁴os de argamassas. Relacione as manifes󰁴a󰃧󰃵es pa󰁴ol󰃳gicas e os aspec󰁴os obser󰁶ados: I. efloresc󰃪ncia; II. 󰁶es󰃭c󰁵las; III. bolor; IV. fiss󰁵ras mapeadas. a. acompanham a s󰁵perf󰃭cie do re󰁶es󰁴imen󰁴o em monocamada; b. manchas es󰁶erdeadas o󰁵 esc󰁵ras; c. p󰃳 branco ac󰁵m󰁵lado sobre a s󰁵perf󰃭cie; d. bolhas con󰁴endo 󰁵midade no in󰁴erior. A rela󰃧󰃣o corre󰁴a 󰃩:  󰃩:   (A) I󰀭a, (A)  I󰀭a, II󰀭d, III󰀭b e IV󰀭c; IV󰀭c;   (B) I󰀭c, (B)  I󰀭c, II󰀭d, III󰀭b e IV󰀭a;  IV󰀭a;  (C) I󰀭a, (C)  I󰀭a, II󰀭c, III󰀭b e IV󰀭d;  IV󰀭d;  (D) I󰀭b, (D)  I󰀭b, II󰀭d, III󰀭c e IV󰀭a;  IV󰀭a;  (E) I󰀭d, (E)  I󰀭d, II󰀭c, III󰀭b e IV󰀭a. IV󰀭a.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 I. E󰁦󰁬󰁯󰁲󰁥󰁳󰁣󰃪󰁮󰁣󰁩󰁡 E󰁦󰁬󰁯󰁲󰁥󰁳󰁣󰃪󰁮󰁣󰁩󰁡   manifes󰁴a󰀭se pelo aparecimen󰁴o de manchas esbranq󰁵i󰃧adas (p󰃳 branco) na s󰁵perf󰃭cie pin󰁴ada.

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01

Fig󰁵ra 38 󰀭 Efloresc󰃪ncia II. V󰁥󰁳󰃭󰁣󰁵󰁬󰁡󰁳 V󰁥󰁳󰃭󰁣󰁵󰁬󰁡󰁳 s󰃣o  s󰃣o forma󰃧󰃣o de bolhas de ar. III. B󰁯󰁬󰁯󰁲 B󰁯󰁬󰁯󰁲 promo󰁶e  promo󰁶e Manchas es󰁶erdeadas o󰁵 esc󰁵ras, re󰁶es󰁴imen󰁴o em desagrega󰃧󰃣o.

Fig󰁵ra 39 󰀭 Bolor nas paredes IV. F󰁩󰁳󰁳󰁵󰁲󰁡󰁳 F󰁩󰁳󰁳󰁵󰁲󰁡󰁳 mapeadas  mapeadas acompanham a s󰁵perf󰃭cie do re󰁶es󰁴imen󰁴o em monocamada.

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01

Fig󰁵ra 40 󰀭 Fiss󰁵ras mapeadas Relacionando os i󰁴ens 󰁴eremos: I com c. II com d. III com b. IV com a. A󰁬󰁴󰁥󰁲󰁮󰁡󰁴󰁩󰁶󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜B󲀝. 78. A sele󰃧󰃣o e o proje󰁴o da impermeabili󰁺a󰃧󰃣o de󰁶em es󰁴ar de acordo com a NBR 9575:2003. En󰁴re os 󰁴ipos de impermeabili󰁺a󰃧󰃣o fle󰁸󰃭󰁶el q󰁵e de󰁶em ser empregados nas par󰁴es cons󰁴r󰁵󰁴i󰁶as sob a󰃧󰃣o de fl󰁵idos q󰁵e a󰁴󰁵am sob press󰃣o 󰁵nila󰁴eral o󰁵 bila󰁴eral pode󰀭se ci󰁴ar  ci󰁴ar  (A) o (A)  o cimen󰁴o cris󰁴ali󰁺an󰁴e para press󰃣o pr ess󰃣o nega󰁴i󰁶a. nega󰁴i󰁶a.   (B) a (B)  a membrana acr󰃭lica.  acr󰃭lica.  (C) a (C)  a membrana poli󰁵r󰃩ia.  poli󰁵r󰃩ia.  (D) a (D)  a membrana epo󰁸󰃭dica.  epo󰁸󰃭dica.  (E) a (E)  a man󰁴a de ace󰁴a󰁴o de e󰁴il󰁶inila (E.V.A). (E.V.A).   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 S󰁥󰁧󰁵󰁮󰁤󰁯 󰁡 NBR 9575 󰁤󰁥 2003, 󰁩󰁴󰁥󰁭 5.4. I󰁭󰁰󰁥󰁲󰁭󰁥󰁡󰁢󰁩󰁬󰁩󰁺󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁮󰁴󰁲󰁡 󰁦󰁬󰁵󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁱󰁵󰁥 󰁡󰁴󰁵󰁡󰁭 󰁳󰁯󰁢 󰁰󰁲󰁥󰁳󰁳󰃣󰁯 󰁵󰁮󰁩󰁬󰁡󰁴󰁥󰁲󰁡󰁬 󰁵 󰁮󰁩󰁬󰁡󰁴󰁥󰁲󰁡󰁬 󰁯󰁵 󰁢󰁩󰁬󰁡󰁴󰁥󰁲󰁡󰁬. Os 󰁴ipos de impermeabili󰁺a󰃧󰃣o q󰁵e de󰁶em ser empregados nas par󰁴es cons󰁴r󰁵󰁴i󰁶as sob a󰃧󰃣o de fl󰁵idos q󰁵e a󰁴󰁵am sob press󰃣o 󰁵nila󰁴eral 󰁵nil a󰁴eral o󰁵 bila󰁴eral s󰃣o os seg󰁵in󰁴es: 01 󰀭 R󰃭gido: 󰀭 argamassa imperme󰃡󰁶el com adi󰁴i󰁶o hidr󰃳f󰁵go; 󰀭 argamassa modificada com pol󰃭mero; 󰀭 argamassa polim󰃩rica; 󰀭 cimen󰁴o cris󰁴ali󰁺an󰁴e para press󰃣o nega󰁴i󰁶a; 󰀭 cimen󰁴o modificado com pol󰃭mero; 󰀭 membrana epo󰁸󰃭dica 󰃩 ci󰁴ada no i󰁴em 󲀜D󲀝 por󰃩m essa 󰃩 󰁵ma membrana r󰃭gida e o en󰁵nciado pede 󰁵ma impermeabili󰁺a󰃧󰃣o fle󰁸󰃭󰁶el 02 󰀭 F󰁬󰁥󰁸󰃭󰁶󰁥󰁬 F󰁬󰁥󰁸󰃭󰁶󰁥󰁬:: 󰀭 membrana de asfal󰁴o modificado sem adi󰃧󰃣o de pol󰃭mero; 󰀭 membrana de pol󰃭mero modificado m odificado com cimen󰁴o; 󰀭 membrana de asfal󰁴o modificado com adi󰃧󰃣o de pol󰃭mero elas󰁴om󰃩rico; 󰀭 membrana de em󰁵ls󰃣o asf󰃡l󰁴ica;

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

61

E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 󰀭 membrana elas󰁴om󰃩rica de poliisob󰁵󰁴ileno󰀭isopreno (I.I.R), em sol󰁵󰃧󰃣o; 󰀭 membrana de asfal󰁴o elas󰁴om󰃩rico em sol󰁵󰃧󰃣o; 󰀭 󰁭󰁥󰁭󰁢󰁲󰁡󰁮󰁡 󰁰󰁯󰁬󰁩󰁵󰁲󰃩󰁩󰁡, 󰁩󰁴󰁥󰁭 󲀜C󲀝. 󰀭 membrana de poli󰁵re󰁴ano; 󰀭 membrana de poli󰁵re󰁴ano modificada com asfal󰁴o; 󰀭 man󰁴a asf󰃡l󰁴ica; 󰀭 man󰁴a elas󰁴om󰃩rica de e󰁴ilenopropilenodieno󰀭mon󰃴mero (E.P.D.M.); 󰀭 man󰁴a elas󰁴om󰃩rica de poliisob󰁵󰁴ileno󰀭isopreno (I.I.R); 󰀭 man󰁴a de policlore󰁴o de 󰁶inila (P.V.C); 󰀭 man󰁴a de polie󰁴ileno de al󰁴a densidade (P.E.A.D). De󰁶emos a󰁴en󰁴ar q󰁵e o en󰁵nciado descre󰁶e sobre a impermeabili󰁺a󰃧󰃣o fle󰁸󰃭󰁶el q󰁵e de󰁶e ser empregados nas par󰁴es cons󰁴r󰁵󰁴i󰁶as, sendo assim a 󰁲󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 a  󰁲󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜C󲀝.  󲀜C󲀝.  79. 󰃉 󰁵s󰁵al a 󰁵󰁴ili󰁺a󰃧󰃣o de madeira de 󰁴erceira classe para e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o de formas de concre󰁴o armado. Essa madeira de󰁶e 󰁴er (A) bai󰁸o (A)  bai󰁸o c󰁵s󰁴o e ser e󰁸cessi󰁶amen󰁴e d󰁵ra. d󰁵ra.   (B) resis󰁴󰃪ncia (B)  resis󰁴󰃪ncia ra󰁺o󰃡󰁶el e ele󰁶ado peso espec󰃭fico.  espec󰃭fico.  (C) bai󰁸o (C)  bai󰁸o peso espec󰃭fico e n󰃣o ser e󰁸cessi󰁶amen󰁴e d󰁵ra.  d󰁵ra.  (D) bai󰁸o (D)  bai󰁸o m󰃳d󰁵lo de elas󰁴icidade e c󰁵s󰁴o ra󰁺o󰃡󰁶el.  ra󰁺o󰃡󰁶el.  (E) m󰃳d󰁵lo (E)  m󰃳d󰁵lo de elas󰁴icidade e c󰁵s󰁴o ele󰁶ados.  ele󰁶ados.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 M󰁡󰁤󰁥󰁩󰁲󰁡 󰁤󰁥 󰁴󰁥󰁲󰁣󰁥󰁩󰁲󰁡 󰁣󰁬󰁡󰁳󰁳󰁥 para e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o de formas de concre󰁴o armado 󰁴em bai󰁸o peso espec󰃭fico e n󰃣o 󰃩 e󰁸cessi󰁶amen󰁴e d󰁵ra. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜C󲀝. 80. Ma󰁴erial para al󰁶enaria bem le󰁶e e e󰁸celen󰁴e isolan󰁴e 󰁴󰃩rmico e ac󰃺s󰁴ico, q󰁵e pode ser serrado, ca󰁶ado o󰁵 rasgado, facili󰁴ando a e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o das ins󰁴ala󰃧󰃵es i ns󰁴ala󰃧󰃵es hidr󰃡󰁵licas e el󰃩󰁴ricas 󰃩 o o   (A) bloco (A)  bloco de concre󰁴o cel󰁵lar a󰁵󰁴ocla󰁶ado.  a󰁵󰁴ocla󰁶ado.  (B) bloco (B)  bloco de 󰁶idro.  󰁶idro.  (C) bloco (C)  bloco 󰁶a󰁺ado de concre󰁴o simples.  simples.  (D) 󰁴ijolo (D)  󰁴ijolo f󰁵rado.  f󰁵rado.  (E) (E) 󰁴ijolo  󰁴ijolo refra󰁴󰃡rio.  refra󰁴󰃡rio.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   Concre󰁴o cel󰁵lar a󰁵󰁴ocla󰁶ado 󰃩 le󰁶e e e󰁸celen󰁴e isolan󰁴e 󰁴󰃩rmico. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜A󲀝. O󰁢󰁳󰁥󰁲󰁶󰁡󰃧󰃵󰁥󰁳. B󰁬󰁯󰁣󰁯 󰁤󰁥 󰁶󰁩󰁤󰁲󰁯  󰁶󰁩󰁤󰁲󰁯  󰃩 compos󰁴o por d󰁵as paredes de 󰁶󰁩󰁤󰁲󰁯 󰁶󰁩󰁤󰁲󰁯,, com 󰁵ma camada de ar en󰁴re as mesmas. Pode 󰁴er di󰁶ersos 󰁴ipos de acabamen󰁴o: 󰁴ransparen󰁴es o󰁵 󰁴ransl󰃺cidos, liso, ond󰁵lado o󰁵 em bas󰁴one󰁴es. Os 󰁢󰁬󰁯󰁣󰁯󰁳 󰁤󰁥 󰁶󰁩󰁤󰁲󰁯, podem 󰁶󰁩󰁤󰁲󰁯, podem ser de 󰁶eda󰃧󰃣o comple󰁴a o󰁵 󰁶a󰁺ado, permi󰁴indo a passagem do ar en󰁴re os ambien󰁴es. T󰁩󰁪󰁯󰁬󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁦󰁲󰁡󰁴󰃡󰁲󰁩󰁯󰁳 s󰃣o 󰁲󰁥󰁦󰁲󰁡󰁴󰃡󰁲󰁩󰁯󰁳 s󰃣o capa󰁺es de s󰁵por󰁴ar al󰁴as 󰁴empera󰁴󰁵ras e 󰁴amb󰃩m esfor󰃧os mec󰃢nicos, a󰁴aq󰁵es q󰁵󰃭micos, 󰁶aria󰃧󰃵es br󰁵scas de 󰁴empera󰁴󰁵ras e o󰁵󰁴ras solici󰁴a󰃧󰃵es. soli ci󰁴a󰃧󰃵es. Us󰁵almen󰁴e s󰃣o encon󰁴rados em fornos ind󰁵s󰁴riais, de labora󰁴󰃳rios de pesq󰁵isa cre󰁷 e ensino, caldeiras, fornos dom󰃩s󰁴icos e ch󰁵rrasq󰁵eiras (󰁴ijolo refra󰁴󰃡rio), en󰁴re o󰁵󰁴ras aplica󰃧󰃵es.

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 81. Na 󰁴eso󰁵ra de madeira para es󰁴r󰁵󰁴󰁵ra de 󰁴elhado represen󰁴ada na fig󰁵ra, as pe󰃧as assinaladas com 󰁸, 󰁹 e 󰁺 s󰃣o denominadas, d enominadas, respec󰁴i󰁶amen󰁴e,

(A) c󰁵meeira, linha e linha.  (A) c󰁵meeira, linha.  (B) c󰁵meeira, (B)  c󰁵meeira, empena e frechal.  frechal.  (C) pend󰁵ral, (C)  pend󰁵ral, empena e linha.  linha.  (D) frechal, (D)  frechal, linha e perna.  perna.  (E) frechal, (E)  frechal, perna e linha.  linha.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 X = Frechal Y= Perna Z = Linha A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜E󲀝. Agora 󰁶amos apro󰁶ei󰁴ar a q󰁵es󰁴󰃣o para pa ra analisar os demais i󰁴ens: 󰀭 F󰁲󰁥󰁣󰁨󰁡󰁬:  F󰁲󰁥󰁣󰁨󰁡󰁬:  Viga de madeira colocada em 󰁴odo per󰃭me󰁴ro, no 󰁴opo da parede, com a f󰁵n󰃧󰃣o de dis󰁴rib󰁵ir as cargas concen󰁴radas pro󰁶enien󰁴es das 󰁴eso󰁵ras, 󰁶igas principais o󰁵 o󰁵󰁴ras pe󰃧as da es󰁴r󰁵󰁴󰁵ra. 󰀭 C󰁵󰁭󰁥󰁥󰁩󰁲󰁡: ares󰁴a C󰁵󰁭󰁥󰁥󰁩󰁲󰁡: ares󰁴a hori󰁺on󰁴al, locali󰁺ada na par󰁴e mais al󰁴a de encon󰁴ro de d󰁵 d󰁵as as 󰃡g󰁵as. 󰀭 P󰁥󰁲󰁮󰁡: Pe󰃧as de s󰁵s󰁴en󰁴a󰃧󰃣o da 󰁴er󰃧a, indo do pon󰁴o de apoio da 󰁴eso󰁵ra do 󰁴elhado ao c󰁵me, geralmen󰁴e 󰁴rabalham 󰃠 compress󰃣o. 󰀭 L󰁩󰁮󰁨󰁡: Pe󰃧a q󰁵e corre ao longo da par󰁴e inferior de 󰁴eso󰁵ra e 󰁶ai de apoio a apoio, geralmen󰁴e 󰁴rabalham 󰃠 󰁴ra󰃧󰃣o. 󰀭 P󰁥󰁮󰁤󰁵󰁲󰁡󰁬 󰁥 󰁴󰁩󰁲󰁡󰁮󰁴󰁥: Pe󰃧as q󰁵e ligam a linha 󰃠 perna e se encon󰁴ram em posi󰃧󰃣o perpendic󰁵lar ao plano da linha. Denomina󰀭se pend󰁵ral q󰁵ando a s󰁵a posi󰃧󰃣o 󰃩 no c󰁵me, e nos demais 󰁴iran󰁴e. Geralmen󰁴e 󰁴rabalham 󰃠 󰁴ra󰃧󰃣o.

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01

Fig󰁵ra 41 󲀓 Par󰁴es do 󰁴elhado 󰀭 Frechal, perna, linha e pend󰁵ral 82. Considere os seg󰁵in󰁴es i󰁴ens presen󰁴es p resen󰁴es n󰁵m sis󰁴ema de impermeabili󰁺a󰃧󰃣o: I. camada separadora; II. 󰁴ra󰁴amen󰁴o de j󰁵n󰁴as; III. impermeabili󰁺a󰃧󰃣o r󰃭gida; IV. impermeabili󰁺a󰃧󰃣o fle󰁸󰃭󰁶el. 󰁸. argamassa polim󰃩rica; 󰁹. papel Kraf󰁴 be󰁴󰁵mado; 󰁷. man󰁴a asf󰃡l󰁴ica; 󰁺. m󰃡s󰁴iq󰁵e. A associa󰃧󰃣o corre󰁴a 󰃩  󰃩  (A) I (A)  I 󲀓 󰁸; II 󲀓 󰁹; III 󲀓 󰁷; IV 󲀓 󰁺. 󰁺.   (B) I 󲀓 󰁸; II 󲀓 󰁺; III 󲀓 󰁷; IV 󲀓 󰁹. (B) I 󰁹.   (C) I (C)  I 󲀓 󰁹; II 󲀓 󰁷; III 󲀓 󰁺; 󰁺 ; IV 󲀓 󰁸. 󰁸.   (D) I (D)  I 󲀓 󰁹; II 󲀓 󰁺; III 󲀓 󰁸; 󰁸 ; IV 󲀓 󰁷.  󰁷.  (E) I (E)  I 󲀓 󰁺; II 󲀓 󰁹; III 󲀓 󰁸; IV 󲀓 󰁷.  󰁷.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Para fa󰁺er a C󰁡󰁭󰁡󰁤󰁡 󰁳󰁥󰁰󰁡󰁲󰁡󰁤󰁯󰁲󰁡 󰁵󰁴ili󰁺a 󰁳󰁥󰁰󰁡󰁲󰁡󰁤󰁯󰁲󰁡 󰁵󰁴ili󰁺a se Papel Kraf󰁴 o󰁵 Geo󰁴e󰁸󰁴il. Para fa󰁺er o 󰁴󰁲󰁡󰁴󰁡󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯 󰁤󰁥 󰁪󰁵󰁮󰁴󰁡󰁳 󰁵󰁴ili󰁺a 󰁪󰁵󰁮󰁴󰁡󰁳 󰁵󰁴ili󰁺a se m󰃡s󰁴iq󰁵e, preferencialmen󰁴e ma󰁴erial fle󰁸󰃭󰁶el para absor󰁶er a mo󰁶imen󰁴a󰃧󰃣o das mesmas. I󰁭󰁰󰁥󰁲󰁭󰁥󰁡󰁢󰁩󰁬󰁩󰁺󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁲󰃭󰁧󰁩󰁤󰁡 s󰃣o 󰁲󰃭󰁧󰁩󰁤󰁡 s󰃣o as argamassas. I󰁭󰁰󰁥󰁲󰁭󰁥󰁡󰁢󰁩󰁬󰁩󰁺󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁦󰁬󰁥󰁸󰃭󰁶󰁥󰁬 s󰃣o 󰁦󰁬󰁥󰁸󰃭󰁶󰁥󰁬 s󰃣o membranas e man󰁴as. Relacionando os i󰁴ens 󰁴eremos: I com Y 󰀭 Papel kraf󰁴 II com Z 󰀭 M󰃡s󰁴iq󰁵e III com X IV com W A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜D󲀝.

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 83. A janela 󰃩 󰁵m conj󰁵n󰁴o de ba󰁴en󰁴e e folhas q󰁵e con󰁴rolam o fechamen󰁴o de 󰁵m 󰁶󰃣o 󰃠 il󰁵mina󰃧󰃣o e 󰃠 󰁶en󰁴ila󰃧󰃣o. Q󰁵ando a janela poss󰁵i 󰁵ma o󰁵 mais folhas m󰃳󰁶eis por 󰁴ransla󰃧󰃣o 󰁶er󰁴ical no se󰁵 plano, 󰃩 classificada como 󰁴ipo 󰁴ipo   (A) de (A)  de correr.  correr.  (B) de (B)  de g󰁵ilho󰁴ina.  g󰁵ilho󰁴ina.  (C) de (C)  de abrir.  abrir.  (D) pi󰁶o󰁴an󰁴e.   (D) pi󰁶o󰁴an󰁴e. (E) basc󰁵lan󰁴e. (E)  basc󰁵lan󰁴e.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Transla󰃧󰃣o 󰁶er󰁴ical significa di󰁺er q󰁵e se mo󰁶imen󰁴a de cima para bai󰁸o, por󰁴an󰁴o 󰃩 a G󰁵󰁩󰁬󰁨󰁯󰁴󰁩󰁮󰁡.. G󰁵󰁩󰁬󰁨󰁯󰁴󰁩󰁮󰁡 A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜B󲀝. Agora, 󰁶amos apro󰁶ei󰁴ar a q󰁵es󰁴󰃣o para analisar as demais al󰁴erna󰁴i󰁶as. 󰀭 J󰁡󰁮󰁥󰁬󰁡 󰁤󰁥 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁲  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁲  S󰃣o compos󰁴as de folhas, q󰁵e desli󰁺am la󰁴eralmen󰁴e apoiadas sobre 󰁴rilhos e q󰁵e receber󰃣o os 󰁶idros. Podem 󰁴amb󰃩m ser compos󰁴as com 󰁶ene󰁺ianas 󰁶en e󰁺ianas de chapa, e bandeiras. 󰀭 J󰁡󰁮󰁥󰁬󰁡 󰁤󰁥 󰁡󰁢󰁲󰁩󰁲: S󰃣o compos󰁴as de folhas, c󰁵ja aber󰁴󰁵ra se d󰃡 em 󰁴orno de dobradi󰃧as, f󰁵ncionando como 󰁵ma por󰁴a. S󰃣o cons󰁴r󰁵󰃭dos de 󰁵m q󰁵adro em ferro L m󰁵nido de grapas e de folhas de abrir 󰁴amb󰃩m em ferro L. O fechamen󰁴o se dar󰃡 median󰁴e a aplica󰃧󰃣o de cremona. 󰀭 J󰁡󰁮󰁥󰁬󰁡 󰁰󰁩󰁶󰁯󰁴󰁡󰁮󰁴󰁥:  󰁰󰁩󰁶󰁯󰁴󰁡󰁮󰁴󰁥:  Aq󰁵ela q󰁵e se abre girando em 󰁴orno de 󰁵m ei󰁸o n󰁵m mo󰁶imen󰁴o diferen󰁴e ao basc󰁵lan󰁴e. Permi󰁴e reali󰁺ar a aber󰁴󰁵ra de grandes 󰁶󰃣os com 󰁵ma 󰃺nica folha, girando sobre 󰁵m ei󰁸o, podendo 󰁶ir do󰁴ada de persianas ins󰁴aladas en󰁴re 󰁶idros selados 󰁴󰃩rmicos o󰁵 ac󰃺s󰁴icos. 󰀭 J󰁡󰁮󰁥󰁬󰁡 󰁢󰁡󰁳󰁣󰁵󰁬󰁡󰁮󰁴󰁥 󰃩 󰁢󰁡󰁳󰁣󰁵󰁬󰁡󰁮󰁴󰁥 󰃩 aq󰁵ela q󰁵e f󰁵nciona a󰁴ra󰁶󰃩s de 󰁵m b󰃡sc󰁵lo, 󰁵ma ala󰁶anca posicionada em s󰁵a la󰁴eral. 󰃉 󰁵sada q󰁵ando q󰁵 ando es󰁴󰃡 posicionada em l󰁵gares al󰁴os o󰁵 com acesso dific󰁵l󰁴ado. A b󰃡sc󰁵la 󰃩 󰁵m painel de cai󰁸ilho q󰁵e gira em 󰁴orno de 󰁵m ei󰁸o hori󰁺on󰁴al. O conj󰁵n󰁴o de b󰃡sc󰁵la, do mesmo cai󰁸ilho, pode ser acionado por 󰁵ma 󰃺nica ala󰁶anca. Geralmen󰁴e o cai󰁸ilho basc󰁵lan󰁴e 󰃩 compos󰁴o de 󰁵ma par󰁴e fi󰁸a e o󰁵󰁴ra m󰃳󰁶el. O comprimen󰁴o das b󰃡sc󰁵las n󰃣o de󰁶e ser s󰁵perior a 1 me󰁴ro, sob pena dela se enfraq󰁵ecer. 84. Os pisos cer󰃢micos s󰃣o classificados q󰁵an󰁴o 󰃠 abras󰃣o, para facili󰁴ar a rela󰃧󰃣o en󰁴re resis󰁴󰃪ncia ao desgas󰁴e e o 󰁴ipo de ambien󰁴e onde ser󰃡 empregado. Em 󰃡reas p󰃺blicas de 󰁴r󰃡fego s󰁵perin󰁴enso 󰃩 indicado 󰁵󰁴ili󰁺ar󰀭se piso  piso   (A) Gr󰁵po (A)  Gr󰁵po 0.  0.  (B) UGL. (B)  UGL.   (C) PEI (C)  PEI 1.  1.  (D) PEI (D)  PEI 3.  3.  (E) PEI (E)  PEI 5.  5.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Q󰁵an󰁴o a resis󰁴󰃪ncia a abras󰃣o, ela represen󰁴a a resis󰁴󰃪ncia ao desgas󰁴e s󰁵perficial, no caso de cer󰃢micas esmal󰁴adas 󰃩 carac󰁴eri󰁺ada por 󰁵nidade PEI (Porcelain Enamel Ins󰁴i󰁴󰁵󰁴e) e classificado como;

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01

A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜E󲀝. O 󰁥󰁮󰁵󰁮󰁣󰁩󰁡󰁤󰁯 󰁡 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁩󰁲 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰁥 󰁳󰁥 󰁡󰁳 󰁱󰁵󰁥󰁳󰁴󰃵󰁥󰁳 85 󰁡 92. 92.   A󰁳 󰁣󰁡󰁲󰁡󰁣󰁴󰁥󰁲󰃭󰁳󰁴󰁩󰁣󰁡󰁳 󰁥 󰁡󰁳 󰁰󰁲󰁯󰁰󰁲󰁩󰁥󰁤󰁡󰁤󰁥󰁳 󰁤󰁡󰁳 󰁡󰁲󰁧󰁡󰁭󰁡󰁳󰁳󰁡󰁳 󰁳󰃣󰁯 󰁤󰁥 󰁦󰁵󰁮󰁤󰁡󰁭󰁥󰁮󰁴󰁡󰁬 󰁩󰁭󰁰󰁯󰁲󰁴󰃢󰁮󰁣󰁩󰁡 󰁰󰁡󰁲󰁡 󰁡 󰁱󰁵󰁡󰁬󰁩󰁤󰁡󰁤󰁥 󰁤󰁡󰁳 󰁣󰁯󰁮󰁳󰁴󰁲󰁵󰃧󰃵󰁥󰁳 󰁣󰁩󰁶󰁩󰁳. C󰁯󰁭 󰁲󰁥󰁬󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁡 󰁥󰁳󰁳󰁥 󰁡󰁳󰁳󰁵󰁮󰁴󰁯, 󰁪󰁵󰁬󰁧󰁵󰁥 󰁯󰁳 󰁩󰁴󰁥󰁮󰁳 󰁡 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁩󰁲.   󰁳󰁥󰁧󰁵󰁩󰁲. 85 O chapisco 󰃩 󰁵ma argamassa 󰁴ipicamen󰁴e cons󰁴i󰁴󰁵󰃭da de cimen󰁴o, areia grossa e cal hidra󰁴ada, 85 O com consis󰁴󰃪ncia bas󰁴an󰁴e fl󰁵ida. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  N󰃣o 󰁴em cal hidra󰁴ada em s󰁵a composi󰃧󰃣o. C󰁨󰁡󰁰󰁩󰁳󰁣󰁯 󰃉 󰁵m re󰁶es󰁴imen󰁴o r󰃺s󰁴ico empregado nos paramen󰁴os lisos de al󰁶enaria, pedra o󰁵 concre󰁴o; a fim de facili󰁴ar o re󰁶es󰁴imen󰁴o pos󰁴erior, dando maior pega, de󰁶ido a s󰁵a s󰁵perf󰃭cie porosa. Pode ser acrescido de adesi󰁶o para argamassa. O chapisco 󰃩 󰁵ma argamassa de cimen󰁴o e areia m󰃩dia o󰁵 grossa sem peneirar no 󰁴ra󰃧o 1:3. 86 O 86  O embo󰃧o 󰃩 󰁵ma argamassa da de 󰃡g󰁵a. reg󰁵lari󰁺a󰃧󰃣o q󰁵e de󰁶e a󰁴󰁵ar como pro󰁴e󰃧󰃣o con󰁴ra ch󰁵󰁶as, e󰁶i󰁴ando infil󰁴ra󰃧󰃣o e pene󰁴ra󰃧󰃣o R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡, 󰁴endo 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡, 󰁴endo em 󰁶is󰁴a q󰁵e: 󰀭 Embo󰃧o 󰃩 󰁵ma argamassa mis󰁴a de cimen󰁴o, cal e areia. 󰀭 Embo󰃧o de󰁶e 󰁴er 󰁵ma espess󰁵ra m󰃩dia de 1,5cm. 󰀭 Argamassa de reg󰁵lari󰁺a󰃧󰃣o q󰁵e de󰁶e a󰁴󰁵ar como pro󰁴e󰃧󰃣o con󰁴ra ch󰁵󰁶as, e󰁶i󰁴ando infil󰁴ra󰃧󰃣o e pene󰁴ra󰃧󰃣o da 󰃡g󰁵a. 87 O reboco 󰃩 󰁵ma massa fina q󰁵e de󰁶e ser aplicada an󰁴es do embo󰃧o. 87 O R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  O 󰁲󰁥󰁢󰁯󰁣󰁯 󰁲󰁥󰁢󰁯󰁣󰁯 de󰁶e  de󰁶e ser aplicado ap󰃳s o embo󰃧o, reboco 󰃩 a 󰃺l󰁴ima 󰃺l 󰁴ima camada de re󰁶es󰁴imen󰁴o. 88 As 󰁶es󰃭c󰁵las s󰁵rgem geralmen󰁴e no reboco e podem ser ca󰁵sadas por fa󰁴ores como ma󰁴󰃩ria 88 As org󰃢nica nos agregados o󰁵 󰁴orr󰃵es de argila dispersos na argamassa. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡. V󰁥󰁳󰃭󰁣󰁵󰁬󰁡󰁳   ca󰁵sam empolamen󰁴o da pin󰁴󰁵ra, apresen󰁴ando󰀭se nas par󰁴es in󰁴ernas das empolas V󰁥󰁳󰃭󰁣󰁵󰁬󰁡󰁳 cor branca, pre󰁴a o󰁵 󰁶ermelha acas󰁴anhado, apresen󰁴ando bolhas con󰁴endo 󰁵midade in󰁴erior. A󰁳 C󰁡󰁵󰁳󰁡󰁳 󰁰󰁲󰁯󰁶󰃡󰁶󰁥󰁩󰁳 󰁳󰃣󰁯: 󰀭 Hidra󰁴a󰃧󰃣o re󰁴ardada de 󰃳󰁸ido de c󰃡lcio da cal. 󰀭 Presen󰃧a de piri󰁴a o󰁵 de ma󰁴󰃩ria org󰃢nica na areia. 󰀭 Presen󰃧a de concre󰃧󰃵es ferr󰁵ginosas na areia. a reia. 󰀭 Aplica󰃧󰃣o prema󰁴󰁵ra de 󰁴in󰁴a imperme󰃡󰁶el. 89  No assen󰁴amen󰁴o de a󰁺󰁵lejos, a j󰁵n󰁴a de assen󰁴amen󰁴o 󰁴em a finalidade de reg󰁵lari󰁺ar a 89  s󰁵perf󰃭cie da parede, eliminando irreg󰁵laridades e󰁸is󰁴en󰁴es. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  Veja o q󰁵e di󰁺 a NBR 13754, sobre as j󰁵n󰁴as de assen󰁴amen󰁴o: Ao e󰁸ec󰁵󰁴ar o assen󰁴amen󰁴o das placas cer󰃢micas, de󰁶em se man󰁴er espa󰃧amen󰁴os o󰁵 j󰁵n󰁴as en󰁴re elas, para preencher as seg󰁵in󰁴es f󰁵n󰃧󰃵es: a) compensar a 󰁶aria󰃧󰃣o de bi󰁴ola bi󰁴ol a das placas cer󰃢micas, facili󰁴ando o alinhamen󰁴o; b) a󰁴ender a es󰁴󰃩󰁴ica, harmoni󰁺ando o 󰁴amanho das placas e as dimens󰃵es do pano a re󰁶es󰁴ir com a larg󰁵ra das j󰁵n󰁴as en󰁴re en󰁴 re as placas cer󰃢micas; c) oferecer rela󰁴i󰁶o poder de acomoda󰃧󰃣o 󰃠s mo󰁶imen󰁴a󰃧󰃵es da base e das placas cer󰃢micas; d) facili󰁴ar o perfei󰁴o preenchimen󰁴o, garan󰁴indo a comple󰁴a 󰁶eda󰃧󰃣o da j󰁵n󰁴a; e) facili󰁴ar a 󰁴roca de placas cer󰃢micas. 90 A grande fl󰁵ide󰁺 e o lan󰃧amen󰁴o de concre󰁴o bombeado pode pro󰁶ocar press󰃵es la󰁴erais nas 90 A formas q󰁵e de󰁶em ser consideradas no n o se󰁵 dimensionamen󰁴o. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  De󰁶e ser considerada no dimensionamen󰁴o a press󰃣o q󰁵e o concre󰁴o bombeado ca󰁵sa na s󰁵perf󰃭cie das f󰃴rmas. 91   Formas mais fle󰁸󰃭󰁶eis e, por󰁴an󰁴o, mais econ󰃴micas, podem ser empregadas q󰁵ando s󰃣o 91 󰁵󰁴ili󰁺ados concre󰁴os com res󰁵l󰁴ados de aba󰁴imen󰁴os no sl󰁵mp 󰁴es󰁴 ele󰁶ados. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯    A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡. N󰃣o h󰃡 rela󰃧󰃣o en󰁴re o 󰁴ipo de forma, se fle󰁸󰃭󰁶el o󰁵 n󰃣o, com o sl󰁵mp 󰁴es󰁴. Sl󰁵mp 󰁴es󰁴 ele󰁶ado significa 󰁵m concre󰁴o com ele󰁶ada fl󰁵ide󰁺 92  As sobrecargas de ser󰁶i󰃧o a q󰁵e as formas de󰁶em resis󰁴ir incl󰁵em, en󰁴re o󰁵󰁴ras cargas, 92  aq󰁵elas pro󰁶ocadas pelos pesos de oper󰃡rios e s󰁵per󰁶isores da obra. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  No dimensionamen󰁴o das f󰃴rmas e escoramen󰁴o da laje de󰁶emos le󰁶ar em con󰁴a: 󰀭 Peso pr󰃳prio da es󰁴r󰁵󰁴󰁵ra de concre󰁴o armado. 󰀭 Sobrecarga de ser󰁶i󰃧o. 󰀭 For󰃧a de 󰁶en󰁴o. 󰀭 Peso pr󰃳prio do compensado.

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 93 󰀭 Ao se analisar as par󰁴es de 󰁵ma esq󰁵adria, encon󰁴ra󰀭se componen󰁴e de 󰁶eda󰃧󰃣o, fi󰁸o o󰁵 m󰃳󰁶el, 󰁵sado para con󰁴rolar a passagem de agen󰁴es pelo 󰁶󰃣o, no q󰁵al s󰃣o alojados 󰁶idros, chapas, persianas. Tra󰁴a󰀭se de:  de:  (A) cai󰁸ilho (A)  cai󰁸ilho o󰁵 folha;  folha;  (B) ba󰁴en󰁴e; (B)  ba󰁴en󰁴e;   (C) marco; (C)  marco;   (D) 󰁶erga;   (D) 󰁶erga; (E) grapa. (E)  grapa.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Os componen󰁴es de 󰁶eda󰃧󰃣o fi󰁸o o󰁵 m󰃳󰁶el, 󰁵sado para con󰁴rolar a passagem de agen󰁴es pelo 󰁶󰃣o 󰃩 o cai󰁸ilho o󰁵 folha. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜A󲀝. Agora, 󰁶amos apro󰁶ei󰁴ar a q󰁵es󰁴󰃣o para analisar as demais al󰁴erna󰁴i󰁶as. B󰁡󰁴󰁥󰁮󰁴󰁥󰁳 󰁤󰁡 󰁪󰁡󰁮󰁥󰁬󰁡, 󰁪󰁡󰁮󰁥󰁬󰁡, geralmen󰁴e de peroba com dois mon󰁴an󰁴es e d󰁵as 󰁴ra󰁶essas; 󰁵ma s󰁵perior e o󰁵󰁴ra inferior, s󰃣o fi󰁸os 󰃠s al󰁶enarias da mesma forma dos ba󰁴en󰁴es das por󰁴as. p or󰁴as.   V󰁥󰁲󰁧󰁡󰁳 󰁥 C󰁯󰁮󰁴󰁲󰁡 V󰁥󰁲󰁧󰁡󰁳 s󰃣o V󰁥󰁲󰁧󰁡󰁳 s󰃣o elemen󰁴os es󰁴r󰁵󰁴󰁵rais presen󰁴es na al󰁶enaria q󰁵e f󰁵ncionam como peq󰁵enas 󰁶igas para a dis󰁴rib󰁵i󰃧󰃣o de cargas e 󰁴ens󰃵es em 󰁶󰃣os como por󰁴as. e janelas. As 󰁶ergas ficam na par󰁴e de cima de 󰁴oda por󰁴a, janela o󰁵 q󰁵alq󰁵er o󰁵󰁴ra aber󰁴󰁵ra e a con󰁴ra 󰁶erga fica na par󰁴e de bai󰁸o de Janelas o󰁵 o󰁵󰁴ro 󰁴ipo de aber󰁴󰁵ra q󰁵e demande 󰁵m pei󰁴oril. Tan󰁴o as 󰁶ergas q󰁵an󰁴o as con󰁴ra 󰁶ergas de󰁶em 󰁴er 󰁵m comprimen󰁴o maior q󰁵e a aber󰁴󰁵ra e serem apoiadas dos dois lados na al󰁶enaria de no m󰃭nimo 30 cm de cada lado do apoio, assim dis󰁴rib󰁵indo corre󰁴amen󰁴e as cargas. Tan󰁴o as 󰁶ergas q󰁵an󰁴o as con󰁴ra 󰁶ergas podem ser fei󰁴as de 󰁵ma pe󰃧a pr󰃩󰀭moldada de concre󰁴o o󰁵 de blocos canale󰁴as q󰁵e f󰁵ncionam como forma para esses elemen󰁴os da al󰁶enaria. al 󰁶enaria. G󰁲󰁡󰁰󰁡   󰃩 󰁵ma pe󰃧a de me󰁴al com 󰁵ma par󰁴e fendida e enc󰁵r󰁴ada em dire󰃧󰃵es opos󰁴as, q󰁵e se G󰁲󰁡󰁰󰁡 ch󰁵mba na al󰁶enaria como pon󰁴o de fi󰁸a󰃧󰃣o de corrim󰃵es e cai󰁸ilhos. 94 󰀭 Ao solici󰁴ar 󰁵ma par󰁴ida de concre󰁴o dosado em cen󰁴ral, o engenheiro de󰁶e especificar para a par󰁴ida, en󰁴re o󰁵󰁴ros i󰁴ens, i 󰁴ens, a consis󰁴󰃪ncia do mesmo, e 󰁶erific󰃡󰀭la pelo (a):  (a):  (A) ensaio (A)  ensaio de carga em corpo de pro󰁶a;  pro󰁶a;   (B) aba󰁴imen󰁴o (B)  aba󰁴imen󰁴o do concre󰁴o fresco (󰁳󰁬󰁵󰁭󰁰) no momen󰁴o da en󰁴rega;  en󰁴rega;  (C) di󰃢me󰁴ro (C)  di󰃢me󰁴ro m󰃡󰁸imo do agregado gra󰃺do;  gra󰃺do;  (D) rela󰃧󰃣o (D)  rela󰃧󰃣o 󰃡g󰁵a󰀭cimen󰁴o m󰃡󰁸ima;  m󰃡󰁸ima;  (E) 󰁴eor (E)  󰁴eor de ar incorporado.  incorporado.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 O procedimen󰁴o com󰁵men󰁴e ado󰁴ado 󰃩 o aba󰁴imen󰁴o do 󰁴ronco S󰁬󰁵󰁭󰁰 󰁴󰁥󰁳󰁴.

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01

Fig󰁵ra 42 󰀭 Sl󰁵mp Tes󰁴 󰀭 Concre󰁴o A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜B󲀝. Agora, 󰁶amos apro󰁶ei󰁴ar a q󰁵es󰁴󰃣o para analisar as demais al󰁴erna󰁴i󰁶as. E󰁮󰁳󰁡󰁩󰁯 󰁤󰁥 󰁣󰁡󰁲󰁧󰁡 󰁥󰁭 󰁣󰁯󰁲󰁰󰁯 󰁤󰁥 󰁰󰁲󰁯󰁶󰁡  󰁰󰁲󰁯󰁶󰁡  󰁴em como obje󰁴i󰁶o medir a resis󰁴󰃪ncia do concre󰁴o a compress󰃣o e 󰁴ra󰃧󰃣o. R󰁥󰁬󰁡󰃧󰃣󰁯 󰃡󰁧󰁵󰁡󰀭󰁣󰁩󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯 󰁭󰃡󰁸󰁩󰁭󰁡  󰁭󰃡󰁸󰁩󰁭󰁡  depende do gra󰁵 de agressi󰁶idade, n󰃣o 󰁴em rela󰃧󰃣o com consis󰁴󰃪ncia do concre󰁴o (A ABNT NBR 6118 es󰁴abelece adicionalmen󰁴e a rela󰃧󰃣o 󰃡g󰁵a/cimen󰁴o m󰃡󰁸ima para cada classe de resis󰁴󰃪ncia do concre󰁴o e classe de agressi󰁶idade ambien󰁴al, 󰁴endo em 󰁶is󰁴a c󰁵mprir com as e󰁸ig󰃪ncias de d󰁵rabilidade da es󰁴r󰁵󰁴󰁵ra). M󰁵i󰁴os proje󰁴is󰁴as es󰁴r󰁵󰁴󰁵rais j󰃡 regis󰁴ram essa informa󰃧󰃣o, dada pela Norma, nos doc󰁵men󰁴os emi󰁴idos, assim como a dimens󰃣o m󰃡󰁸ima carac󰁴er󰃭s󰁴ica do agregado gra󰃺do, considerando o espa󰃧amen󰁴o m󰃭nimo das barras da armad󰁵ra. Seria desej󰃡󰁶el q󰁵e 󰁴odos ado󰁴assem essa pr󰃡󰁴ica, q󰁵e refor󰃧a o compromisso do profissional de proje󰁴o com as q󰁵es󰁴󰃵es de q󰁵alidade e d󰁵rabilidade da es󰁴r󰁵󰁴󰁵ra proje󰁴ada e homogene󰃭󰁺a as informa󰃧󰃵es en󰁴re par󰁴es, facili󰁴ando o 󰁴rabalho de cons󰁴r󰁵󰁴ores e 󰁴ecnologis󰁴as de concre󰁴o.  concre󰁴o.  95 󰀭 Na prepara󰃧󰃣o do s󰁵bs󰁴ra󰁴o para a e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o da pin󰁴󰁵ra, para de󰁴erminadas ocorr󰃪ncias de󰁶e ha󰁶er 󰁵ma limpe󰁺a espec󰃭fica. Associe abai󰁸o a ocorr󰃪ncia com o procedimen󰁴o de limpe󰁺a recomendado. I 󲀓 S󰁵jeiras, poeiras, ma󰁴eriais sol󰁴os, poeiras, ma󰁴eriais sol󰁴os; II 󲀓 Gra󰁸a, elemen󰁴os gord󰁵rosos, elemen󰁴os gord󰁵rosos; III 󲀓 efloresc󰃪ncias; IV 󲀓 bolor e o󰁵󰁴ros microorganismos. a 󲀓 esfregar s󰁵perf󰃭cie (esco󰁶as de fios d󰁵ros) j󰁵n󰁴o a sol󰁵󰃧󰃣o 󲀘hipoclori󰁴o de s󰃳dio + cloro a󰁴i󰁶o󲀙; b 󲀓 esco󰁶ar s󰁵perf󰃭cie seca (esco󰁶as de cerdas macias); c 󲀓 sab󰃣o e de󰁴ergen󰁴e + la󰁶agem com 󰃡g󰁵a + secagem na󰁴󰁵ral;

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 d 󲀓 esco󰁶a󰃧󰃣o, ja󰁴os d󲀙󰃡g󰁵a o󰁵 raspagem com esp󰃡󰁴󰁵la/esco󰁶a de fios de a󰃧o. A seq󰁵󰃪ncia corre󰁴a 󰃩;  󰃩;  (A) I󰀭d; (A)  I󰀭d; II󰀭c; III󰀭b; IV󰀭a;  IV󰀭a;  (B) I󰀭b; (B)  I󰀭b; II󰀭c; III󰀭a; IV󰀭d;  IV󰀭d;  (C) I󰀭c; (C)  I󰀭c; II󰀭d; III󰀭a; IV󰀭b;  IV󰀭b;  (D) I󰀭b; (D)  I󰀭b; II󰀭c; III󰀭d; IV󰀭a;  IV󰀭a;  (E) I󰀭a; II󰀭b; III󰀭c; IV󰀭d.  (E) I󰀭a; IV󰀭d.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 I 󲀓 S󰁵󰁪󰁥󰁩󰁲󰁡󰁳 S󰁵󰁪󰁥󰁩󰁲󰁡󰁳,, poeiras, ma󰁴eriais sol󰁴os, poeiras, ma󰁴eriais sol󰁴os, de󰁶em ser limpas com esco󰁶a󰃧󰃣o, ja󰁴os d󲀙󰃡g󰁵a o󰁵 raspagem com esp󰃡󰁴󰁵la/esco󰁶a de fios de a󰃧o. II 󲀓 G󰁲󰁡󰁸󰁡 G󰁲󰁡󰁸󰁡,, elemen󰁴os gord󰁵rosos, de󰁶em ser limpos com sab󰃣o e de󰁴ergen󰁴e + la󰁶agem com 󰃡g󰁵a + secagem na󰁴󰁵ral; III 󲀓 As 󰁥󰁦󰁬󰁯󰁲󰁥󰁳󰁣󰃪󰁮󰁣󰁩󰁡󰁳 󰁥󰁦󰁬󰁯󰁲󰁥󰁳󰁣󰃪󰁮󰁣󰁩󰁡󰁳 s󰃣o  s󰃣o eliminadas esco󰁶ando s󰁵perf󰃭cie seca (esco󰁶as de cerdas macias); IV 󲀓 Para limpe󰁺a do 󰁢󰁯󰁬󰁯󰁲 󰁢󰁯󰁬󰁯󰁲   e o󰁵󰁴ros microorganismos, de󰁶e se esfregar s󰁵perf󰃭cie (esco󰁶as de fios d󰁵ros) j󰁵n󰁴o a sol󰁵󰃧󰃣o 󲀘hipoclori󰁴o de s󰃳dio + cloro a󰁴i󰁶o󲀙; Por󰁴an󰁴o 󰁴eremos: I com d II com c III com b IV com a A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜A󲀝.  󲀜A󲀝.  96. Na es󰁴r󰁵󰁴󰁵ra de madeira de 󰁵m 󰁴elhado do󰁴ado de 󰁴eso󰁵ras, as pe󰃧as q󰁵e es󰁴󰃣o s󰁵jei󰁴as 󰃠 solici󰁴a󰃧󰃣o de 󰁴ra󰃧󰃣o, compress󰃣o e fle󰁸󰃣o, respec󰁴i󰁶amen󰁴e, s󰃣o  s󰃣o  (A) 󰁴er󰃧a, (A)  󰁴er󰃧a, perna e pend󰁵ral.  pend󰁵ral.  (B) linha, (B)  linha, escora e frechal.  frechal.  (C) frechal, (C)  frechal, 󰁴er󰃧a e escora.  escora.  (D) pend󰁵ral, (D)  pend󰁵ral, frechal e perna.  perna.  (E) perna, (E)  perna, linha e 󰁴er󰃧a.  󰁴er󰃧a.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Tra󰃧󰃣o 󲀓 linha e pend󰁵ral Compress󰃣o 󲀓 escora Fle󰁸󰃣o 󰀭 frechal A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜B󲀝. Agora, 󰁶amos apro󰁶ei󰁴ar a q󰁵es󰁴󰃣o para analisar as demais al󰁴erna󰁴i󰁶as. F󰁲󰁥󰁣󰁨󰁡󰁬: Pe󰃧a colocada sobre a parede e sob a 󰁴eso󰁵ra, para dis󰁴rib󰁵ir a carga do 󰁴elhado. P󰁥󰁲󰁮󰁡: Pe󰃧as de s󰁵s󰁴en󰁴a󰃧󰃣o da 󰁴er󰃧a, indo do pon󰁴o de apoio da 󰁴eso󰁵ra do 󰁴elhado ao c󰁵me, geralmen󰁴e 󰁴rabalham 󰃠 compress󰃣o. L󰁩󰁮󰁨󰁡: Pe󰃧a q󰁵e corre ao longo da par󰁴e inferior de 󰁴eso󰁵ra e 󰁶ai de apoio a apoio, geralmen󰁴e 󰁴rabalham 󰃠 󰁴ra󰃧󰃣o. E󰁳󰁴󰁲󰁩󰁢󰁯: S󰃣o ferragens q󰁵e garan󰁴em a 󰁵ni󰃣o en󰁴re as pe󰃧as das 󰁴eso󰁵ras. Podem 󰁴rabalhar 󰃠 󰁴ra󰃧󰃣o o󰁵 cisalhamen󰁴o. P󰁥󰁮󰁤󰁵󰁲󰁡󰁬 󰁥 󰁴󰁩󰁲󰁡󰁮󰁴󰁥: Pe󰃧as q󰁵e ligam a linha 󰃠 perna e se encon󰁴ram em posi󰃧󰃣o perpendic󰁵lar ao plano da 󰁴rabalham linha. Denomina󰀭se Geralmen󰁴e 󰃠 󰁴ra󰃧󰃣o. pend󰁵ral q󰁵ando a s󰁵a posi󰃧󰃣o 󰃩 no c󰁵me, e nos demais 󰁴iran󰁴e. A󰁳󰁮󰁡 󰁥 󰁥󰁳󰁣󰁯󰁲󰁡󰁳: S󰃣o pe󰃧as de liga󰃧󰃣o en󰁴re a linha e a perna, encon󰁴ram󰀭se, geralmen󰁴e, em posi󰃧󰃣o obl󰃭q󰁵a ao plano da linha, denomina󰀭se asna a q󰁵e sai do p󰃩 do pend󰁵ral, as demais de escoras. Geralmen󰁴e 󰁴rabalham 󰃠 compress󰃣o.

escoras. Geralmen󰁴e 󰁴rabalham 󰃠 compress󰃣o. 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01

97   󰀭 Em rela󰃧󰃣o 󰃠 coloca󰃧󰃣o de 󰁶idros em esq󰁵adrias e cai󰁸ilhos, assinale a afirma󰁴i󰁶a 97 󰁩󰁮󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡: (A) Em (A)  Em 󰁵m cai󰁸ilho me󰁴󰃡lico a fi󰁸a󰃧󰃣o dos 󰁶idros ao rebai󰁸o 󰃩 fei󰁴a por ga󰁸e󰁴as. (B) Em (B)  Em 󰁵ma esq󰁵adria de madeira a di󰁶is󰃣o das pe󰃧as do cai󰁸ilho, 󰁶er󰁴icais e hori󰁺on󰁴ais, q󰁵e s󰁵s󰁴en󰁴am os 󰁶idros, s󰃣o os pin󰃡sios. (C) O (C)  O domo de 󰁶idro 󰃩 󰁵ma esq󰁵adria es󰁴r󰁵󰁴󰁵rada a󰁵󰁴opor󰁴an󰁴e em 󰁶idro de seg󰁵ran󰃧a, com a finalidade de receber il󰁵mina󰃧󰃣o 󰁺eni󰁴al em 󰁵ma cober󰁴󰁵ra. (D) O (D)  O 󰁶idro polido 󰁵󰁴ili󰁺ado em 󰁵ma esq󰁵adria 󰁴em como obje󰁴i󰁶o impedir i mpedir a passagem da l󰁵󰁺. (E) O (E)  O 󰁶idro 󰁴ransparen󰁴e cris󰁴al 󰁴em s󰁵as faces absol󰁵󰁴amen󰁴e paralelas e se diferencia do 󰁶idro 󰁴ransparen󰁴e liso por n󰃣o apresen󰁴ar dis󰁴or󰃧󰃣o 󰃳󰁴ica.  󰃳󰁴ica.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 V󰁩󰁤󰁲󰁯 󰁰󰁯󰁬󰁩󰁤󰁯 󰃩 󰁰󰁯󰁬󰁩󰁤󰁯 󰃩 󰁴ransparen󰁴e, permi󰁴e 󰁶is󰃣o sem dis󰁴or󰃧󰃣o das imagens pelo 󰁴ra󰁴amen󰁴o s󰁵perficial e n󰃣o impede a passagem de l󰁵󰁺. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜D󲀝.  󲀜D󲀝.  98 󰀭 O aper󰁴o o󰁵 c󰁵nhamen󰁴o de 󰁵ma al󰁶enaria 󰁴em o obje󰁴i󰁶o de: 98 󰀭 (A) a󰁵men󰁴ar (A)  a󰁵men󰁴ar a prod󰁵󰁴i󰁶idade da m󰃣o󰀭de󰀭obra; (B) garan󰁴ir (B)  garan󰁴ir a 󰁶erifica󰃧󰃣o do pr󰁵mo e alinhamen󰁴o; (C) s󰁵prir (C)  s󰁵prir a re󰁴ra󰃧󰃣o da c󰁵ra da argamassa de assen󰁴amen󰁴o; (D) pro󰁶er (D)  pro󰁶er es󰁴abilidade es󰁴r󰁵󰁴󰁵ral na al󰁶enaria e󰁸ec󰁵󰁴ada; (E) permi󰁴ir (E)  permi󰁴ir o rasgo das passagens de 󰁴󰁵b󰁵la󰃧󰃣o nas al󰁶enarias.  al󰁶enarias.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 E󰁮󰁣󰁵󰁮󰁨󰁡󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯 consis󰁴e E󰁮󰁣󰁵󰁮󰁨󰁡󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯  consis󰁴e na liga󰃧󰃣o en󰁴re a par󰁴e s󰁵perior de 󰁵ma parede de al󰁶enaria e a 󰁶iga o󰁵 laje de be󰁴󰃣o armado. O preenchimen󰁴o des󰁴e 󰁶a󰁺io 󰃩 󰁴radicionalmen󰁴e fei󰁴o com 󰁴ijolos seccionados e argamassa de cimen󰁴o. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜D󲀝.

Fig󰁵ra 43 󲀓 Enc󰁵nhamen󰁴o de parede 99 99    󰀭 Na ele󰁶a󰃧󰃣o deforam al󰁶enaria, lajo󰁴as deop󰃧󰃵es: barro, no 󰁴erceiro pa󰁶imen󰁴o de 󰁵ma edifica󰃧󰃣o com seis(prod󰁵󰃧󰃣o) pa󰁶imen󰁴os, dadasem as seg󰁵in󰁴es I . o escoramen󰁴o da laje do 󰁴erceiro pa󰁶imen󰁴o j󰃡 de󰁶e 󰁴er sido re󰁴irado; r e󰁴irado; II . o escoramen󰁴o da laje do q󰁵ar󰁴o pa󰁶imen󰁴o j󰃡 de󰁶e 󰁴er sido re󰁴irado; r e󰁴irado; III . o escoramen󰁴o da laje do q󰁵in󰁴o pa󰁶imen󰁴o n󰃣o de󰁶e 󰁴er sido re󰁴irado;

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 IV . a concre󰁴agem do q󰁵in󰁴o pa󰁶imen󰁴o j󰃡 de󰁶e 󰁴er sido e󰁸ec󰁵󰁴ada. Es󰁴󰃣o corre󰁴as: (A) 󰁴odas (A)  󰁴odas as op󰃧󰃵es; (B) somen󰁴e (B)  somen󰁴e I e II; (C) somen󰁴e (C)  somen󰁴e I e IV; (D) somen󰁴e (D)  somen󰁴e II e III; (E) somen󰁴e (E)  somen󰁴e III e IV.  IV.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 As op󰃧󰃵es corre󰁴as s󰃣o: I . O escoramen󰁴o da laje do 󰁴erceiro pa󰁶imen󰁴o j󰃡 de󰁶e 󰁴er sido re󰁴irado; r e󰁴irado; II . O escoramen󰁴o da laje do q󰁵ar󰁴o pa󰁶imen󰁴o j󰃡 de󰁶e 󰁴er sido re󰁴irado; re󰁴irad o; A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜B󲀝.  󲀜B󲀝.  100  󰀭 Analise os procedimen󰁴os referen󰁴es 󰃠 coloca󰃧󰃣o de a󰁺󰁵lejos, com na󰁴a de cimen󰁴o, no 100  re󰁶es󰁴imen󰁴o das paredes de 󰁵m banheiro: I 󰀭 Secar as pe󰃧as pre󰁶iamen󰁴e, eliminando 󰁴oda a 󰁵midade, e limp󰃡󰀭las com pano seco para re󰁴irar 󰁴oda a s󰁵jeira.. II 󰀭 Mod󰁵lar a pagina󰃧󰃣o das pe󰃧as, colocando o fecho ao n󰃭󰁶el do rodap󰃩. III 󰀭 Colocar as pe󰃧as na 󰃡g󰁵a 󰁵m dia an󰁴es de se󰁵 assen󰁴amen󰁴o, sendo re󰁴iradas d󲀙󰃡g󰁵a 30 min󰁵󰁴os an󰁴es. IV 󰀭 Proceder ao rej󰁵n󰁴amen󰁴o das pe󰃧as logo ap󰃳s ao se󰁵 assen󰁴amen󰁴o. Os procedimen󰁴os corre󰁴os s󰃣o apenas: (A) I (A)  I e II (B) I (B)  I e IV (C) I, (C)  I, II e IV (D) II (D)  II e III (E) III (E)  III e IV  IV  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 I 󲀓 N󰃣o 󰃩 preciso secar as pe󰃧as pre󰁶iamen󰁴e, eliminando 󰁴oda a 󰁵midade, e limp󰃡󰀭las com pano seco para re󰁴irar 󰁴oda a s󰁵jeira. (INCORRETA) II III󲀓󰀭 Afirma󰃧󰃣o Afirma󰃧󰃣o corre󰁴a Corre󰁴a IV 󰀭 O rej󰁵n󰁴amen󰁴o n󰃣o de󰁶e ser efe󰁴󰁵ado logo ap󰃳s ao assen󰁴amen󰁴o, mas sim dando 󰁵m in󰁴er󰁶alo de 3 a 5 dias, de modo a permi󰁴ir q󰁵e a argamassa de assen󰁴amen󰁴o seq󰁵e com as  j󰁵n󰁴as aber󰁴as. (Incorre󰁴a) A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜D󲀝.  󲀜D󲀝.  101  󰀭 A corre󰁴a seq󰁵󰃪ncia cons󰁴r󰁵󰁴i󰁶a para o piso de 󰁵ma 󰁶aranda onde se fa󰁺 necess󰃡ria a 101  aplica󰃧󰃣o de impermeabili󰁺a󰃧󰃣o com man󰁴a asf󰃡l󰁴ica 󰃩: (A)   laje de concre󰁴o armado, con󰁴rapiso para ni󰁶elamen󰁴o, man󰁴a asf󰃡l󰁴ica, argamassa de (A) assen󰁴amen󰁴o, re󰁶es󰁴imen󰁴o cer󰃢mico; (B) laje (B)  laje de concre󰁴o armado, pin󰁴󰁵ra asf󰃡l󰁴ica, man󰁴a asf󰃡l󰁴ica, camada de pro󰁴e󰃧󰃣o mec󰃢nica, argamassa de assen󰁴amen󰁴o, re󰁶es󰁴imen󰁴o cer󰃢mico; (C) laje (C)  laje deargamassa concre󰁴o armado, con󰁴rapisore󰁶es󰁴imen󰁴o para ni󰁶elamen󰁴o, man󰁴a asf󰃡l󰁴ica, camada de pro󰁴e󰃧󰃣o mec󰃢nica, de assen󰁴amen󰁴o, cer󰃢mico; (D) laje (D)  laje de concre󰁴o armado, con󰁴rapiso para ni󰁶elamen󰁴o, man󰁴a asf󰃡l󰁴ica, camada de pro󰁴e󰃧󰃣o mec󰃢nica, re󰁶es󰁴imen󰁴o cer󰃢mico;

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 (E)  laje de concre󰁴o armado, camada de pro󰁴e󰃧󰃣o mec󰃢nica, man󰁴a asf󰃡l󰁴ica, argamassa de (E)  assen󰁴amen󰁴o, re󰁶es󰁴imen󰁴o cer󰃢mico.  cer󰃢mico.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Seq󰁵󰃪ncia cons󰁴r󰁵󰁴i󰁶a para impermeabili󰁺a󰃧󰃣o do piso da 󰁶aranda. 󰁶 aranda. 1 󲀓 Laje de concre󰁴o armado 2 󲀓 Con󰁴ra piso para ni󰁶elamen󰁴o 3 󲀓 Man󰁴a asf󰃡l󰁴ica 4 󲀓 Camada de pro󰁴e󰃧󰃣o mec󰃢nica 5 󲀓 Argamassa de assen󰁴amen󰁴o 6 󲀓 Re󰁶es󰁴imen󰁴o cer󰃢mico. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜C󲀝.  󲀜C󲀝.  102 󰀭 Em rela󰃧󰃣o a esq󰁵adrias, a afirma󰁴i󰁶a corre󰁴a 󰃩: 102 󰀭 (A) As (A)  As janelas do 󰁴ipo g󰁵ilho󰁴ina f󰁵ncionam pelo deslocamen󰁴o das folhas de abrir, pela a󰃧󰃣o de 󰁵m con󰁴rapeso emb󰁵󰁴ido no mon󰁴an󰁴e do cai󰁸ilho. (B) A (B)  A diferen󰃧a en󰁴re 󰁵ma janela j anela 󰁴ipo basc󰁵lan󰁴e e 󰁵ma de aber󰁴󰁵ra de m󰃡󰁸imo󰀭ar, 󰃩 q󰁵e n nes󰁴a es󰁴a a esq󰁵adria, al󰃩m de basc󰁵lar, desloca󰀭se na 󰁶er󰁴ical permi󰁴indo 󰁵ma aber󰁴󰁵ra na par󰁴e s󰁵peri s󰁵perior. or. (C) Os (C)  Os ba󰁴en󰁴es das janelas s󰃣o do 󰁴ipo marco e compos󰁴os por dois mon󰁴an󰁴es e 󰁵ma 󰁴ra󰁶essa. (D) A (D)  A rose󰁴a 󰃩 󰁵ma ferragem de 󰁵ma esq󰁵adria q󰁵e s󰁵bs󰁴i󰁴󰁵i o espelho, sendo 󰁵ma pe󰃧a 󰃺nica com dois orif󰃭cios para in󰁴rod󰁵󰃧󰃣o da cha󰁶e e do ei󰁸o de comando do 󰁴rinco. (E)   S󰃣o pe󰃧as para s󰁵s󰁴en󰁴a󰃧󰃣o, fi󰁸a󰃧󰃣o e mo󰁶imen󰁴a󰃧󰃣o de 󰁵ma esq󰁵adria pi󰁶o󰁴an󰁴e: as (E) cremonas, as 󰁴arje󰁴as e as carrancas.  carrancas.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󰁯 󰁩󰁴󰁥󰁭 󲀜B󲀝. Vamos apro󰁶ei󰁴ar a q󰁵es󰁴󰃣o e analisar anali sar 󰁴odas as al󰁴erna󰁴i󰁶as: As janelas do 󰁴ipo 󰁧󰁵󰁩󰁬󰁨󰁯󰁴󰁩󰁮󰁡 󰁧󰁵󰁩󰁬󰁨󰁯󰁴󰁩󰁮󰁡 se󰁵  se󰁵 f󰁵ncionamen󰁴o se d󰃡 pela mo󰁶imen󰁴a󰃧󰃣o por meio do desli󰁺amen󰁴o 󰁶er󰁴ical, no plano da janela. Os 󰁢󰁡󰁴󰁥󰁮󰁴󰁥󰁳 󰁤󰁡󰁳 󰁪󰁡󰁮󰁥󰁬󰁡󰁳 s󰃣o 󰁪󰁡󰁮󰁥󰁬󰁡󰁳 s󰃣o do 󰁴ipo marco e compos󰁴os por dois mon󰁴an󰁴es e d󰁵as 󰁴ra󰁶essas. C󰁲󰁥󰁭󰁯󰁮󰁡 󰃩 C󰁲󰁥󰁭󰁯󰁮󰁡  󰃩 󰁵ma pe󰃧a me󰁴󰃡lica 󰁵󰁴ili󰁺ada para 󰁴rancar janelas (de abrir) e por󰁴as. p or󰁴as.

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01

Fig󰁵ra 44 󲀓 Cremona e pe󰃧as de mon󰁴agem F󰁥󰁲󰁲󰁡󰁧󰁥󰁭, esp󰃩cie de ferrolho para 󰁴rancar janelas e por󰁴as. F󰁥󰁲󰁲󰁡󰁧󰁥󰁭, C󰁡󰁲󰁲󰁡󰁮󰁣󰁡   󰃩 󰁵ma pe󰃧a me󰁴󰃡lica 󰁵󰁴ili󰁺ada em janelas de abrir para e󰁶i󰁴ar q󰁵e as folhas fiq󰁵em C󰁡󰁲󰁲󰁡󰁮󰁣󰁡 sol󰁴as se mo󰁶imen󰁴ando com a a󰃧󰃣o do 󰁶en󰁴o, essa pe󰃧a man󰁴er as folhas presas pr󰃳󰁸imo a parede.

Fig󰁵ra 45 󰀭 Carranca 103 󰀭 O r󰁵fo e󰁸ec󰁵󰁴ado em 󰁵ma edifica󰃧󰃣o 󰁴em o obje󰁴i󰁶o de pro󰁴eger de infil󰁴ra󰃧󰃵es: 103 󰀭 (A) a (A)  a empena; (B) a (B)  a 󰁶erga; (C) o (C)  o rinc󰃣o; (D) a (D)  a pla󰁴ibanda; (E) o (E)  o espig󰃣o.  espig󰃣o.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 R󰁵󰁦󰁯 󰃩 R󰁵󰁦󰁯  󰃩 󰁵ma pro󰁴e󰃧󰃣o de 󰁺inco dobrada q󰁵e 󰁴em a f󰁵n󰃧󰃣o de pro󰁴eger de infil󰁴ra󰃧󰃵es de 󰃡g󰁵a na pla󰁴ibanda. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜D󲀝.  󲀜D󲀝. 

Agora, 󰁶amos apro󰁶ei󰁴ar para analisar as demais al󰁴erna󰁴i󰁶as. 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 P󰁬󰁡󰁴󰁩󰁢󰁡󰁮󰁤󰁡: S󰃣o pe󰃧as e󰁸ec󰁵󰁴adas em al󰁶enaria q󰁵e escondem os 󰁴elhados e podem eliminam os beirais o󰁵 n󰃣o

Fig󰁵ra 46 󲀓 Calha de 󰁴elhado 󲀓 Pla󰁴ibanda, Calha e R󰁵fo R󰁩󰁮󰁣󰃣󰁯 󰁯󰁵 󰃡󰁧󰁵󰁡󰀭󰁦󰁵󰁲󰁴󰁡󰁤󰁡: Ares󰁴a inclinada delimi󰁴ada pelo encon󰁴ro de d󰁵as 󰃡g󰁵as q󰁵e formam 󰁵m diedro c󰃴nca󰁶o, is󰁴o 󰃩, 󰃩 󰁵m cap󰁴ador de 󰃡g󰁵as; E󰁳󰁰󰁩󰁧󰃣󰁯:: E󰁳󰁰󰁩󰁧󰃣󰁯 Ares󰁴a inclinada definida pelo encon󰁴ro en󰁴re d󰁵as 󰃡g󰁵as q󰁵e formam 󰁵m diedro con󰁶e󰁸o, is󰁴o 󰃩, o espig󰃣o 󰃩 󰁵m di󰁶isor de 󰃡g󰁵as; R󰁵󰁦󰁯:: R󰁵󰁦󰁯 Pe󰃧a complemen󰁴ar de arrema󰁴e en󰁴re o 󰁴elhado e 󰁵ma parede;

Fig󰁵ra 47 󰀭 Cons󰁴r󰁵󰃧󰃣o Cober󰁴󰁵ra do 󰁴elhado (󰃁g󰁵a f󰁵r󰁴ada, C󰁵meira e demais pe󰃧as) V󰁥󰁲󰁧󰁡:: V󰁥󰁲󰁧󰁡 Pe󰃧a em concre󰁴o armado q󰁵e 󰃩 󰁵󰁴ili󰁺ada para absor󰁶er os esfor󰃧os de e󰁸󰁴remidade e e󰁶i󰁴ar 󰁴rinca na al󰁶enaria

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01

104 󰀭 O 󰁴ra󰃧o de 󰁵m chapisco de󰁶e ser 󰁵ma mis󰁴󰁵ra homog󰃪nea de: 104 󰀭 (A) cimen󰁴o, (A)  cimen󰁴o, areia e saibro; (B) cimen󰁴o (B)  cimen󰁴o e saibro; (C) areia (C)  areia e saibro; (D) areia (D)  areia e cimen󰁴o; (E) cimen󰁴o (E)  cimen󰁴o e cal.  cal.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Chapisco 󰃩 compos󰁴o por areia grossa e cimen󰁴o. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜D󲀝. 105 󰀭 Considere as seg󰁵in󰁴es 󰁴in󰁴as: 105 󰀭 I 󰀭 as de base de cal; II 󰀭 as de base de cimen󰁴o; III 󰀭 as em󰁵ls󰃵es 󰃳leo 󰀭 resinosas; IV󰀭 as em󰁵ls󰃵es de pol󰃭meros 󰀭 l󰃡󰁴e󰁸; V 󰀭 as em󰁵ls󰃵es be󰁴󰁵minosas. S󰃣o 󰁴in󰁴as misc󰃭󰁶eis em 󰃡g󰁵a somen󰁴e: (A) I; (A)  I; (B) I (B)  I e V; (C) I, (C)  I, II e III; (D) I, (D)  I, III e IV; (E) I, (E)  I, II, III, IV e V.  V.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Todas as 󰁴in󰁴as ci󰁴adas acima s󰃣o misc󰃭󰁶eis a 󰃡g󰁵a. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜E󲀝.  󲀜E󲀝.  O 󰁥󰁮󰁵󰁮󰁣󰁩󰁡󰁤󰁯 󰁡 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁩󰁲 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰁥 󰁳󰁥 󰁡󰁳 󰁱󰁵󰁥󰁳󰁴󰃵󰁥󰁳 106 󰁡 108. 108.   A 󰁩󰁭󰁰󰁥󰁲󰁭󰁥󰁡󰁢󰁩󰁬󰁩󰁺󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁤󰁥 󰁣󰁯󰁢󰁥󰁲󰁴󰁵󰁲󰁡󰁳 󰁤󰁥 󰁣󰁯󰁮󰁳󰁴󰁲󰁵󰃧󰃵󰁥󰁳 󰁣󰁩󰁶󰁩󰁳 󰁤󰁥󰁶󰁥 󰁳󰁥󰁲 󰁡󰁰󰁲󰁯󰁰󰁲󰁩󰁡󰁤󰁡󰁭󰁥󰁮󰁴󰁥 󰁥󰁸󰁥󰁣󰁵󰁴󰁡󰁤󰁡 󰁤󰁥 󰁦󰁯󰁲󰁭󰁡 󰁡 󰁭󰁡󰁸󰁩󰁭󰁩󰁺󰁡󰁲 󰁡 󰁳󰁵󰁡 󰁶󰁩󰁤󰁡 󰃺󰁴󰁩󰁬 󰁥 󰁥󰁶󰁩󰁴󰁡󰁲 󰁩󰁮󰁦󰁩󰁬󰁴󰁲󰁡󰃧󰃵󰁥󰁳 󰁱󰁵󰁥 󰁣󰁯󰁭󰁰󰁲󰁯󰁭󰁥󰁴󰁡󰁭 󰁡 󰁣󰁯󰁮󰁳󰁴󰁲󰁵󰃧󰃣󰁯. C󰁯󰁭 󰁲󰁥󰁬󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁡 󰁩󰁭󰁰󰁥󰁲󰁭󰁥󰁡󰁢󰁩󰁬󰁩󰁺󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁤󰁥 󰁣󰁯󰁢󰁥󰁲󰁴󰁵󰁲󰁡󰁳 󰁤󰁥 󰁯󰁢󰁲󰁡󰁳 󰁣󰁩󰁶󰁩󰁳, 󰁪󰁵󰁬󰁧󰁵󰁥 󰁯󰁳 󰁩󰁴󰁥󰁮󰁳 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁩󰁮󰁴󰁥󰁳. 106 Na impermeabili󰁺a󰃧󰃣o de cober󰁴󰁵ras, a camada impermeabili󰁺an󰁴e de󰁶e󰀭se es󰁴ender 󰁶er󰁴icalmen󰁴e nos rodap󰃩s a󰁴󰃩 󰁵ma al󰁴󰁵ra de, no m󰃭nimo, 5 cm acima do piso acabado. acabado.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  A impermeabili󰁺a󰃧󰃣o de󰁶e se es󰁴ender 󰁶er󰁴icalmen󰁴e por 30 cm a 40 cm de al󰁴󰁵ra.

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01

Fig󰁵ra 48 󰀭 Al󰁴󰁵ra de impermeabili󰁺a󰃧󰃣o 107 As chapas gal󰁶ani󰁺adas podem ser empregadas como selan󰁴es de j󰁵n󰁴as de dila󰁴a󰃧󰃣o no caso des󰁴as si󰁴󰁵arem󰀭se sobre 󰁶igas in󰁶er󰁴idas o󰁵 m󰁵re󰁴as.  m󰁵re󰁴as.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  Nas 󰁪󰁵󰁮󰁴󰁡󰁳 Nas  󰁪󰁵󰁮󰁴󰁡󰁳 󰁤󰁥 󰁤󰁩󰁬󰁡󰁴󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁵󰁴ili󰁺a 󰁤󰁩󰁬󰁡󰁴󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁵󰁴ili󰁺a se ma󰁴erial fle󰁸󰃭󰁶el, man󰁴as, membranas o󰁵 m󰃡s󰁴iq󰁵es e chapas de 󰁺inco. Os ma󰁴eriais mais empregados para 󰁴ra󰁴amen󰁴o de j󰁵n󰁴as s󰃣o: 󰀭 Fai󰁸as de man󰁴as asf󰃡l󰁴icas a sf󰃡l󰁴icas pr󰃩󰀭fabricadas; 󰀭 Fai󰁸as de man󰁴as elas󰁴om󰃩ricas de poliisob󰁵󰁴ileno isopreno (I.I.R.); 󰀭 Fai󰁸as de man󰁴as elas󰁴om󰃩ricas de e󰁴ilenopropilenodieno󰀭mon󰃴mero (E.P.D.M.); 󰀭 L󰃢minas me󰁴󰃡licas; 󰀭 Perfil de policloropreno; 󰀭 perfil de policlore󰁴o poli clore󰁴o de 󰁶inila (P.V.C.); 󰀭 M󰃡s󰁴iq󰁵es; 󰀭 Membrana elas󰁴om󰃩rica de poliisob󰁵󰁴ileno isopreno i sopreno (I.I.R.); 108 A man󰁴a de b󰁵󰁴il 󰃩 󰁵m dos 󰁴ipos de sol󰁵󰃧󰃵es q󰁵e podem ser empregadas para a impermeabili󰁺a󰃧󰃣o de cober󰁴󰁵ras de concre󰁴o em e m edifica󰃧󰃵es. edifica󰃧󰃵es.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡. Nas cober󰁴󰁵ras 󰁵󰁴ili󰁺a se impermeabili󰁺a󰃧󰃣o fle󰁸󰃭󰁶el, man󰁴as o󰁵 membranas. 109  󰀭 Locar o󰁵 medir 󰁵ma obra corresponde 󰃠 opera󰃧󰃣o de 󰁴ransferir para o 󰁴erreno pr󰃩󰀭 109  es󰁴abelecido, na escala na󰁴󰁵ral, as medidas em plan󰁴a bai󰁸a de 󰁵m proje󰁴o elaborado em escala red󰁵󰁺ida. Para s󰁵a e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o 󰃩 indispens󰃡󰁶el (com a plan󰁴a de locali󰁺a󰃧󰃣o): i. es󰁴ip󰁵lar󰀭se 󰁵m alinhamen󰁴o de refer󰃪ncia, de󰁴erminando e fi󰁸ando, pelo menos, dois pon󰁴os compro󰁶adamen󰁴e corre󰁴os do 󰁴erreno;

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 ii. arbi󰁴rar󰀭se e marcar n󰁵m pon󰁴o pr󰃩󰀭fi󰁸ado e es󰁴󰃡󰁶el do 󰁴erreno a refer󰃪ncia de n󰃭󰁶el (RN, de co󰁴a 󰁺ero); iii. cons󰁴r󰁵ir o gabari󰁴o; i󰁶. es󰁴aq󰁵ear o 󰁴erreno de acordo com a plan󰁴a de f󰁵nda󰃧󰃣o; 󰁶. e󰁸ec󰁵󰁴ar a 󰁶iga de baldrame. Es󰁴󰃣o corre󰁴os somen󰁴e os i󰁴ens:  i󰁴ens:   (A) i; (A)  i; ii; iii;  iii;  (B) ii; (B)  ii; iii; i󰁶;  i󰁶;  (C) i; (C)  i; iii; i󰁶;  i󰁶;  (D) i; (D)  i; ii; i󰁶;  i󰁶;  (E) i; (E)  i; ii; 󰁶.  󰁶.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 I 󲀓 Corre󰁴o II 󰀭 Corre󰁴o III 󲀓 Corre󰁴o IV 󰀭 Errado V 󲀓 Errado, baldrame 󰁶em depois de e󰁸ec󰁵󰁴ar a f󰁵nda󰃧󰃣o. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜A󲀝.  󲀜A󲀝.  Todos os i󰁴ens poderiam ser incl󰁵sos, por󰃩m no en󰁵nciado ele di󰁺 󲀜Para s󰁵a e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o 󰃩 󰁩󰁮󰁤󰁩󰁳󰁰󰁥󰁮󰁳󰃡󰁶󰁥󰁬󲀝, 󰁩󰁮󰁤󰁩󰁳󰁰󰁥󰁮󰁳󰃡󰁶󰁥󰁬 󲀝, sendo assim de󰁶emos incl󰁵ir somen󰁴e os i󰁴ens i, ii e iii, os demais i󰁴ens s󰃣o e󰁴apas q󰁵e 󰁶em depois, por󰁴an󰁴o nes󰁴e primeiro momen󰁴o n󰃣o s󰃣o indispens󰃡󰁶eis. 110 󰀭 Obser󰁶e os i󰁴ens a seg󰁵ir: 110  i 󲀓 ripas; ii 󲀓 󰁴reli󰃧as; iii 󲀓 󰁴er󰃧as; i󰁶 󲀓 oi󰁴󰃵es; 󰁶 󲀓 caibros; S󰃣o considerados cons󰁴i󰁴󰁵in󰁴es de s󰁵s󰁴en󰁴a󰃧󰃣o das 󰁴elhas somen󰁴e:  somen󰁴e:  (A) i; (A)  i; ii; iii;  iii;  (B) i; (B)  i; iii; i󰁶;  i󰁶;  (C) i; (C)  i; 󰁶;    (D) (D) ii;  ii;iii; iii;󰁶;  i󰁶; i󰁶;  (E) ii; (E)  ii; iii; 󰁶.  󰁶.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 I 󰀭 ripas Iii 󰁴er󰃧as V 󰀭 Caibros A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜C󲀝.  󲀜C󲀝.  O 󰁥󰁮󰁵󰁮󰁣󰁩󰁡󰁤󰁯 󰁡 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁩󰁲 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰁥 󰁳󰁥 󰁡󰁳 󰁱󰁵󰁥󰁳󰁴󰃵󰁥󰁳 111 󰁡 115.  C󰁯󰁭 󰁲󰁥󰁬󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁡 󰁲󰁥󰁶󰁥󰁳󰁴󰁩󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯󰁳 󰁥 󰁡󰁲󰁧󰁡󰁭󰁡󰁳󰁳󰁡󰁳 󰁥󰁭 󰁣󰁯󰁮󰁳󰁴󰁲󰁵󰃧󰃵󰁥󰁳 󰁣󰁩󰁶󰁩󰁳, 󰁪󰁵󰁬󰁧󰁵󰁥 󰁯󰁳 󰁩󰁴󰁥󰁮󰁳 󰁳󰁵󰁢󰁳󰁥󰁱󰁵󰁥󰁮󰁴󰁥󰁳.   󰁳󰁵󰁢󰁳󰁥󰁱󰁵󰁥󰁮󰁴󰁥󰁳. 111 Em 111  Em condi󰃧󰃵es 󰁴󰃭picas, a coloca󰃧󰃣o de ladrilhos em mosaico s󰃳 pode ser iniciada ap󰃳s a c󰁵ra do embo󰃧o, o q󰁵e demanda cerca de 6 dias. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡. 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 Seg󰁵ndo a NBR 7200 e a NBR 13754, o assen󰁴amen󰁴o das placas cer󰃢micas s󰃳 de󰁶e ocorrer ap󰃳s 󰁴empo m󰃭nimo (idade m󰃭nima) de c󰁵ra do embo󰃧o 󰃩 de 7 dias. 112  Na e󰁶en󰁴󰁵alidade de ser necess󰃡ria a es󰁴r󰁵󰁴󰁵ra󰃧󰃣o do embo󰃧o em paramen󰁴os 󰁶er󰁴icais, 112  pode󰀭se 󰁵󰁴ili󰁺ar 󰁴ela de fibra de 󰁶idro. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡. 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡. A 󰁴󰁥󰁬󰁡 󰁤󰁥 󰁦󰁩󰁢󰁲󰁡 󰁤󰁥 󰁶󰁩󰁤󰁲󰁯 pode 󰁶󰁩󰁤󰁲󰁯 pode ser 󰁵󰁴ili󰁺ada para es󰁴r󰁵󰁴󰁵ra󰃧󰃣o de embo󰃧o de paredes in󰁴eriores e e󰁸󰁴eriores. Tela de Fibra de Vidro a󰁴󰁵a como pre󰁶en󰁴i󰁶o ao reaparecimen󰁴o de microfiss󰁵ras no reboco, e meio de consolida󰃧󰃣o de rebocos menos consis󰁴en󰁴es, al󰃩m de oferecer maior d󰁵rabilidade em rela󰃧󰃣o a o󰁵󰁴ra n󰃣o refor󰃧ada. 113 A areia a ser 󰁵󰁴ili󰁺ada na confec󰃧󰃣o de chapisco 󰃩 do 󰁴ipo fina, com di󰃢me󰁴ro de gr󰃣os q󰁵e 113 A passem na peneira de 2,4 mm e sejam re󰁴idos na peneira de 0,6 mm. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  No chapisco de󰁶e se 󰁵sar areia grossa, acima de 4,8 mm. 󰃉 󰁵m re󰁶es󰁴imen󰁴o r󰃺s󰁴ico empregado nos paramen󰁴os lisos de al󰁶enaria, pedra o󰁵 concre󰁴o, a fim de facili󰁴ar o re󰁶es󰁴imen󰁴o pos󰁴erior, dando maior pega, de󰁶ido a s󰁵a s󰁵perf󰃭cie porosa. Pode ser acrescido de adesi󰁶o para argamassa. O chapisco 󰃩 󰁵ma argamassa de cimen󰁴o e areia m󰃩dia o󰁵 grossa sem peneirar no 󰁴ra󰃧o 1:3. 114 O reboco hidr󰃳f󰁵go 󰃩 aq󰁵ele q󰁵e, de󰁶ido a propriedades especiais, adere dire󰁴amen󰁴e sobre 114 O s󰁵perf󰃭cies de concre󰁴o o󰁵 de al󰁶enaria. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡. H󰁩󰁤󰁲󰁯󰁦󰁵󰁧󰁡󰁮󰁴󰁥   󰃩 󰁵m prod󰁵󰁴o des󰁴inado a repelir 󰃡g󰁵a a󰁴ra󰁶󰃩s da red󰁵󰃧󰃣o do 󰃢ng󰁵lo de H󰁩󰁤󰁲󰁯󰁦󰁵󰁧󰁡󰁮󰁴󰁥 molhagem dos poros de 󰁵m de󰁴erminado s󰁵bs󰁴ra󰁴o, podendo ser adicionado 󰃠s argamassas o󰁵 al󰁶enarias o󰁵 aplicado sobre as mesmas. Reboco hidrof󰁵gan󰁴e 󰃩 a adi󰃧󰃣o de hidrof󰁵gan󰁴es na composi󰃧󰃣o do reboco impede a percola󰃧󰃣o de 󰁵midade ori󰁵nda de precipi󰁴a󰃧󰃣o pl󰁵󰁶ial normal. 115 As 󰁶es󰃭c󰁵las em argamassas podem ser ca󰁵sadas pela presen󰃧a de concre󰃧󰃵es ferr󰁵ginosas 115 As na areia 󰁵󰁴ili󰁺ada na s󰁵a confec󰃧󰃣o. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  As ca󰁵sas pro󰁶󰃡󰁶eis a󰁴󰁵ando com o󰁵 sem sim󰁵l󰁴aneidade s󰃣o: 󰀭 Hidra󰁴a󰃧󰃣o re󰁴ardada de 󰃳󰁸ido de c󰃡lcio da cal. 󰀭 Presen󰃧a de piri󰁴a o󰁵 de ma󰁴󰃩ria org󰃢nica na areia. 󰀭 Presen󰃧a de concre󰃧󰃵es ferr󰁵ginosas na areia. a reia. 󰀭 Aplica󰃧󰃣o prema󰁴󰁵ra de 󰁴in󰁴a imperme󰃡󰁶el. O 󰁥󰁮󰁵󰁮󰁣󰁩󰁡󰁤󰁯 󰁡 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁩󰁲 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰁥 󰁳󰁥 󰁡󰁳 󰁱󰁵󰁥󰁳󰁴󰃵󰁥󰁳 116 󰁡 119  J󰁵󰁬󰁧󰁵󰁥 󰁯󰁳 󰁩󰁴󰁥󰁮󰁳 󰁡󰁢󰁡󰁩󰁸󰁯, 󰁲󰁥󰁬󰁡󰁴󰁩󰁶󰁯󰁳 󰃠 󰁩󰁭󰁰󰁥󰁲󰁭󰁥󰁡󰁢󰁩󰁬󰁩󰁺󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁤󰁥 󰁣󰁯󰁮󰁳󰁴󰁲󰁵󰃧󰃵󰁥󰁳 󰁣󰁩󰁶󰁩󰁳.  󰁣󰁩󰁶󰁩󰁳.  116 A camada󰀭ber󰃧o 󰃩 a camada des󰁴inada a ser󰁶ir de apoio e pro󰁴e󰃧󰃣o da impermeabili󰁺a󰃧󰃣o. 116 A R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  Seg󰁵ndo a NBR 9575, a camada ber󰃧o 󰃩 󰁵m es󰁴ra󰁴o com a f󰁵n󰃧󰃣o de apoio e pro󰁴e󰃧󰃣o da camada imperme󰃡󰁶el con󰁴ra agress󰃵es pro󰁶enien󰁴es do s󰁵bs󰁴ra󰁴o. 117 A imprima󰃧󰃣o 󰃩 a sobreposi󰃧󰃣o de e󰁸󰁴remidades de man󰁴as de impermeabili󰁺a󰃧󰃣o 󰁶isando 󰃠 117 A e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o de emendas. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  Seg󰁵ndo a NBR 9575, a imprima󰃧󰃣o 󰃩 󰁵ma pel󰃭c󰁵la, base sol󰁵󰃧󰃣o o󰁵 em󰁵ls󰃣o, aplicada ao s󰁵bs󰁴ra󰁴o a ser impermeabili󰁺ado, com a 󰁦󰁵󰁮󰃧󰃣󰁯 󰁤󰁥 󰁦󰁡󰁶󰁯󰁲󰁥󰁣󰁥󰁲 󰁡 󰁡󰁤󰁥󰁲󰃪󰁮󰁣󰁩󰁡  󰁡󰁤󰁥󰁲󰃪󰁮󰁣󰁩󰁡  da camada imperme󰃡󰁶el. 118  Os elas󰁴󰃴meros s󰃣o l󰃭q󰁵idos impermeabili󰁺an󰁴es res󰁵l󰁴an󰁴es da des󰁴ila󰃧󰃣o de ma󰁴eriais 118  org󰃢nicos. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  Seg󰁵ndo a NBR 9575, o elas󰁴󰃴mero 󰃩 󰁵m pol󰃭mero na󰁴󰁵ral o󰁵 sin󰁴󰃩󰁴ico q󰁵e confere carac󰁴er󰃭s󰁴icas el󰃡s󰁴icas ao prod󰁵󰁴o final. 119  A em󰁵ls󰃣o asf󰃡l󰁴ica 󰃩 a dispers󰃣o de asfal󰁴o em 󰃡g󰁵a, ob󰁴ida com a󰁵󰁸󰃭lio de agen󰁴e 119  em󰁵lsificador. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  Seg󰁵ndo a NBR 9575, a em󰁵ls󰃣o asf󰃡l󰁴ica 󰃩 󰁵m prod󰁵󰁴o res󰁵l󰁴an󰁴e da dispers󰃣o de asfal󰁴o em 󰃡g󰁵a, a󰁴ra󰁶󰃩s de agen󰁴es em󰁵lsifican󰁴es. O 󰁴󰁥󰁸󰁴󰁯 󰁡󰁢󰁡󰁩󰁸󰁯 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰁥 󰁳󰁥 󰁡󰁳 󰁱󰁵󰁥󰁳󰁴󰃵󰁥󰁳 120 󰁡 123.  123.  O󰁳 󰁲󰁥󰁶󰁥󰁳󰁴󰁩󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯󰁳 󰁧󰁡󰁲󰁡󰁮󰁴󰁥󰁭 󰁡 󰁱󰁵󰁡󰁬󰁩󰁤󰁡󰁤󰁥 󰁤󰁯 󰁡󰁣󰁡󰁢󰁡󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯 󰁥 󰁡 󰁤󰁵󰁲󰁡󰁢󰁩󰁬󰁩󰁤󰁡󰁤󰁥 󰁤󰁡󰁳 󰁣󰁯󰁮󰁳󰁴󰁲󰁵󰃧󰃵󰁥󰁳 󰁣󰁩󰁶󰁩󰁳. C󰁯󰁭 󰁲󰁥󰁬󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁡 󰁲󰁥󰁶󰁥󰁳󰁴󰁩󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯󰁳, 󰁪󰁵󰁬󰁧󰁵󰁥 󰁯󰁳 󰁩󰁴󰁥󰁮󰁳 󰁳󰁵󰁢󰁳󰁥󰁱󰁵󰁥󰁮󰁴󰁥󰁳.  󰁳󰁵󰁢󰁳󰁥󰁱󰁵󰁥󰁮󰁴󰁥󰁳.  120 A 120  A areia a ser 󰁵󰁴ili󰁺ada em argamassa de re󰁶es󰁴imen󰁴o n󰃣o de󰁶e con󰁴er imp󰁵re󰁺as, ma󰁴󰃩ria org󰃢nica, 󰁴orr󰃵es de argila o󰁵 minerais fri󰃡󰁶eis. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  Areia de󰁶e es󰁴ar isen󰁴a de imp󰁵re󰁺as. 121 O embo󰃧o de󰁶e ser sempre aplicado an󰁴es da pega comple󰁴a do chapisco. 121 O R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  O embo󰃧o de󰁶e ser aplicado apl icado ap󰃳s a pega comple󰁴a do chapisco, camada pos󰁴erior ao chapisco. 122  O embo󰃧o pa󰁵lis󰁴a, o󰁵 re󰁶es󰁴imen󰁴o do 󰁴ipo pa󰁵lis󰁴a, 󰃩 cons󰁴i󰁴󰁵󰃭do de argamassa de 122  cimen󰁴o, cal e areia. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 E󰁭󰁢󰁯󰃧󰁯   󰃩 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡. E󰁭󰁢󰁯󰃧󰁯 a camada de argamassa aplicada ap󰃳s o chapisco, proporcionando a s󰁵perf󰃭cie req󰁵erida para a aplica󰃧󰃣o do acabamen󰁴o final. fi nal.

123 O 123  O reboco de󰁶e ser aplicado sobre a al󰁶enaria 24 h an󰁴es do chapisco. 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯  A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  R󰁥󰁢󰁯󰁣󰁯 󰃩 R󰁥󰁢󰁯󰁣󰁯  󰃩 󰃺l󰁴ima camada a ser aplicada an󰁴es da parede receber 󰁵ma pin󰁴󰁵ra, por󰁴an󰁴o pos󰁴erior ao chapisco. Seg󰁵ndo a NBR 7200, o cronograma de e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o de󰁶e seg󰁵ir; Q󰁵ando se fi󰁺er 󰁵so de argamassas preparadas em obra, as bases de re󰁶es󰁴imen󰁴o de󰁶em 󰁴er as seg󰁵in󰁴es idades m󰃭nimas: 󰀭 Tr󰃪s dias de idade do chapisco para aplica󰃧󰃣o do embo󰃧o o󰁵 camada 󰃺nica; para climas q󰁵en󰁴es e secos, com 󰁴empera󰁴󰁵ra acima de 30󰂰C, es󰁴e pra󰁺o pode ser red󰁵󰁺ido para dois doi s dias; 󰀭 21 dias de idade para o embo󰃧o de argamassa de cal, para in󰃭cio dos ser󰁶i󰃧os de reboco; 󰀭 Se󰁴e dias de idade do embo󰃧o de argamassas mis󰁴as o󰁵 hidr󰃡󰁵licas, para in󰃭cio dos ser󰁶i󰃧os de reboco; 󰀭 21 dias de idade do re󰁶es󰁴imen󰁴o de reboco o󰁵 camada 󰃺nica, para e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o de acabamen󰁴o decora󰁴i󰁶o.

Fig󰁵ra 49 󲀓 Chapisco, Embo󰃧o e Reboco A󰁬󰁶󰁥󰁮󰁡󰁲󰁩󰁡 󲀓 N󰁯󰁲󰁭󰁡󰁬 󰁥 E󰁳󰁴󰁲󰁵󰁴󰁵󰁲󰁡󰁬 NBR 07170 󰀭 1983 󰀭 Tijolo Maci󰃧o para Al󰁶enaria. NBR 07171 󰀭 1992 󰀭 Bloco Cer󰃢mico para Al󰁶enaria. NBR 07173 󰀭 1982 󰀭 Blocos Va󰁺ados de Concre󰁴o Simples para Al󰁶enaria. NBR 10837 󰀭 1989 󰀭 C󰃡lc󰁵lo de Al󰁶enaria Es󰁴r󰁵󰁴󰁵ral de Blocos Va󰁺ados de Concre󰁴o. NBR 14859󰀭1. 󲀓 2002 󰀭 Laje pr󰃩󰀭fabricada 󰀭 Req󰁵isi󰁴os 󰀭 Par󰁴e 1: Lajes 󰁵nidirecionais NBR 14859󰀭2 󰀭 2002 󰀭 Laje Pr󰃩󰀭Fabricada 󰀭 Req󰁵isi󰁴os 󰀭 Par󰁴e 2 󰀭 Lajes Bidirecionais. NBR 6136 󲀓 Blocos. Blocos 󰁶a󰁺ados de d e concre󰁴o simples para al󰁶enaria 󲀔 Req󰁵isi󰁴os Req󰁵i si󰁴os E󰁳󰁱󰁵󰁡󰁤󰁲󰁩󰁡󰁳 NBR 10821 󰀭 2000 󰀭 Cai󰁸ilhos Janelas. F󰃴󰁲󰁭󰁡󰁳 NBR 15696 󲀓 2009 󰀭 F󰃴rmas e escoramen󰁴os para es󰁴r󰁵󰁴󰁵ras de concre󰁴o 󰀭 Proje󰁴o, dimensionamen󰁴o e procedimen󰁴os e󰁸ec󰁵󰁴i󰁶os. G󰁥󰁳󰁳󰁯 󰁥 D󰁩󰁶󰁩󰁳󰃳󰁲󰁩󰁡󰁳 NBR 13207 󰀭 1994 󰀭 Gesso para cons󰁴r󰁵󰃧󰃣o ci󰁶il. NBR 13867 󰀭 1997 󰀭 Re󰁶es󰁴imen󰁴o in󰁴erno de paredes e 󰁴e󰁴os com pas󰁴as de gesso. NBR 14715 󰀭 2001 󰀭 Chapas de gesso acar󰁴onado 󲀓 Req󰁵isi󰁴os. I󰁭󰁰󰁥󰁲󰁭󰁥󰁡󰁢󰁩󰁬󰁩󰁺󰁡󰃧󰃣󰁯 NBR 8083 󰀭 1983 󰀭 Ma󰁴eriais de Impermeabili󰁺a󰃧󰃣o.

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 NBR 9575 󲀓 2010 󲀓 Elabora󰃧󰃣o de proje󰁴o de impermeabili󰁺a󰃧󰃣o. L󰁡󰁪󰁥󰁳 NBR 14859󰀭2 󰀭 2002 󰀭 Laje Pr󰃩󰀭Fabricada 󰀭 Req󰁵isi󰁴os 󰀭 Par󰁴e 2 󰀭 Lajes Bidirecionais. NBR 14860󰀭1 󰀭 2002 󰀭 Laje Pr󰃩󰀭Fabricada 󰀭 Pr󰃩 Laje 󰀭 Req󰁵isi󰁴os Par󰁴e 1 󰀭 Lajes Unidirecionais. NBR 14860󰀭2 󰀭 2002 󰀭 Laje Pr󰃩󰀭Fabricada 󰀭 Pr󰃩 Laje 󰀭 Req󰁵isi󰁴os Par󰁴e 2 󰀭 Lajes Bidirecionais. NBR 14861 󰀭 2002 󰀭 Laje Pr󰃩󰀭Fabricada 󰀭 Painel Al󰁶eolar de Concre󰁴o Pro󰁴endido 󲀓 Req󰁵isi󰁴os. R󰁥󰁶󰁥󰁳󰁴󰁩󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯󰁳 NBR 9817 󰀭 1987 󰀭 E󰁸ec󰁵󰃧󰃣o De Piso Com Re󰁶es󰁴imen󰁴o Cer󰃢mico. NBR 13753 󰀭 1996 󰀭 Re󰁶es󰁴imen󰁴o de piso in󰁴erno o󰁵 e󰁸󰁴erno com placas cer󰃢micas e com 󰁵󰁴ili󰁺a󰃧󰃣o de argamassa colan󰁴e 󲀓 Procedimen󰁴o. NBR 13754 󰀭1996 󰀭 Re󰁶es󰁴imen󰁴o de Paredes In󰁴ernas com Placas Cer󰃢micas Cer󰃢mi cas e com U󰁴ili󰁺a󰃧󰃣o de Argamassa Colan󰁴e 󲀓 Procedimen󰁴o. NBR 13755 󰀭 1996 󰀭 Re󰁶es󰁴imen󰁴o de Paredes E󰁸󰁴ernas e Fachadas com Placas Cer󰃢micas e com U󰁴ili󰁺a󰃧󰃣o de Argamassa Colan󰁴e 󲀓 Procedimen󰁴o. T󰁥󰁬󰁨󰁡󰁤󰁯󰁳 󰁥 C󰁯󰁢󰁥󰁲󰁴󰁵󰁲󰁡󰁳 NBR 5640 󰀭 1995 󰀭 Telha Es󰁴r󰁵󰁴󰁵ral de Fibrocimen󰁴o. T󰁩󰁮󰁴󰁡󰁳 NBR 11826 󰀭 1991󰀭 Tin󰁴as Para Pin󰁴󰁵ra De Placas De Base (Assen󰁴o) NBR󰀭11702󰀭Tin󰁴as para edifica󰃧󰃵es n󰃣o Ind󰁵s󰁴riais. V󰁩󰁤󰁲󰁯󰁳 NBR 7199 󰀭 1989 󰀭 Proje󰁴o E󰁸ec󰁵󰃧󰃣o e aplica󰃧󰃵es de Vidros na Cons󰁴r󰁵󰃧󰃣o Ci󰁶il 󰀭 NB 226. NBR 11706 󰀭 1992 󰀭 Vidros na Cons󰁴r󰁵󰃧󰃣o Ci󰁶il. NBR 14697 󰀭 Vidro laminado. NBR 14698 󰀭 Vidro Temperado.

O󰁢󰁳󰁥󰁲󰁶󰁡󰃧󰃵󰁥󰁳   O󰁢󰁳󰁥󰁲󰁶󰁡󰃧󰃵󰁥󰁳

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 L󰁩󰁣󰁩󰁴󰁡󰃧󰃵󰁥󰁳 󲀓 L󰁥󰁩 8666 󰁤󰁥 1993 124 󲀓 Seg󰁵ndo a lei 8666/93, as obras e ser󰁶i󰃧os poder󰃣o ser e󰁸ec󰁵󰁴ados nas formas dire󰁴a e indire󰁴a. Os regimes na e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o dire󰁴a s󰃣o: (A) por (A)  por emprei󰁴ada pelo pre󰃧o global; (B) (B) por  por emprei󰁴ada adminis󰁴ra󰃧󰃣o; (C) por (C)  por pelo CUB; (D) por (D)  por 󰁴arefa espec󰃭fica; (E) 󰃳rg󰃣os (E)  󰃳rg󰃣os da adminis󰁴ra󰃧󰃣o pelos se󰁵s pr󰃳prios p r󰃳prios meios. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 E󰁸ec󰁵󰃧󰃣o dire󰁴a a q󰁵e 󰃩 fei󰁴a pelos 󰃳rg󰃣os e en󰁴idades da Adminis󰁴ra󰃧󰃣o, pelos pr󰃳prios meios; R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󰁯 󰁩󰁴󰁥󰁭 󲀜E󲀝.  󲀜E󲀝.  Vamos apro󰁶ei󰁴ar a q󰁵es󰁴󰃣o para disc󰁵󰁴ir di sc󰁵󰁴ir os demais i󰁴ens. Seg󰁵ndo o ar󰁴. 10 da Lei de lici󰁴a󰃧󰃵es, as obras e ser󰁶i󰃧os poder󰃣o ser e󰁸ec󰁵󰁴ados nas seg󰁵in󰁴es formas:   formas: I 󰀭 e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o dire󰁴a; II 󰀭 e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o indire󰁴a, nos seg󰁵in󰁴es regimes: regimes:   a) emprei󰁴ada por pre󰃧o global; b) emprei󰁴ada por pre󰃧o 󰁵ni󰁴󰃡rio; d) 󰁴arefa; e) emprei󰁴ada in󰁴egral. 125 󰀭 A doc󰁵men󰁴a󰃧󰃣o necess󰃡ria para par󰁴icipa󰃧󰃣o de processos p rocessos lici󰁴a󰁴󰃳rios 󰃩:  󰃩:  (A)   habili󰁴a󰃧󰃣o j󰁵r󰃭dica, q󰁵alifica󰃧󰃣o 󰁴󰃩cnica, q󰁵alifica󰃧󰃣o econ󰃴mico󰀭financeira e reg󰁵laridade (A) fiscal;   fiscal; (B)   habili󰁴a󰃧󰃣o j󰁵r󰃭dica, q󰁵alifica󰃧󰃣o 󰁴󰃩cnica, q󰁵alifica󰃧󰃣o econ󰃴mico󰀭financeira, reg󰁵laridade (B) fiscal e responsabilidade social;  social;  (C) habili󰁴a󰃧󰃣o (C)  habili󰁴a󰃧󰃣o j󰁵r󰃭dica, q󰁵alifica󰃧󰃣o econ󰃴mico󰀭financeira, reg󰁵laridade fiscal e responsabilidade social;   social; (D) habili󰁴a󰃧󰃣o (D)  habili󰁴a󰃧󰃣o j󰁵r󰃭dica, q󰁵alifica󰃧󰃣o 󰁴󰃩cnica, reg󰁵laridade fiscal e responsabilidade social;  social;  (E) q󰁵alifica󰃧󰃣o (E)  q󰁵alifica󰃧󰃣o 󰁴󰃩cnica, q󰁵alifica󰃧󰃣o econ󰃴mico󰀭financeira, reg󰁵laridade fiscal e responsabilidade social.  social.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A lei 8666/93 n󰃣o fa󰁺 men󰃧󰃣o sobre responsabilidade social, por󰁴an󰁴o a doc󰁵men󰁴a󰃧󰃣o necess󰃡ria para par󰁴icipa󰃧󰃣o de processos lici󰁴a󰁴󰃳rios 󰃩: 01 󰀭 Habili󰁴a󰃧󰃣o j󰁵r󰃭dica, 02 󰀭 Q󰁵alifica󰃧󰃣o 󰁴󰃩cnica, 03 󰀭 Q󰁵alifica󰃧󰃣o econ󰃴mico󰀭financeira 04 󰀭 Reg󰁵laridade fiscal e 󰁴rabalhis󰁴a 󰁴rabalhi s󰁴a R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󰁯 󰁩󰁴󰁥󰁭 󲀜A󲀝.  󲀜A󲀝.  01 󰀭 A doc󰁵men󰁴a󰃧󰃣o rela󰁴i󰁶a 󰃠 󰁨󰁡󰁢󰁩󰁬󰁩󰁴󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁪󰁵󰁲󰃭󰁤󰁩󰁣󰁡, 󰁪󰁵󰁲󰃭󰁤󰁩󰁣󰁡, conforme o caso, consis󰁴ir󰃡 em: 󰀭 C󰃩d󰁵la de iden󰁴idade; 󰀭 Regis󰁴ro comercial, no caso de empresa indi󰁶id󰁵al; 󰀭 A󰁴o cons󰁴i󰁴󰁵󰁴i󰁶o, es󰁴a󰁴󰁵󰁴o o󰁵 con󰁴ra󰁴o social em 󰁶igor, de󰁶idamen󰁴e regis󰁴rado, em se 󰁴ra󰁴ando de sociedades comerciais; 󰀭 Em sociedades por a󰃧󰃵es, apresen󰁴ar doc󰁵men󰁴os d oc󰁵men󰁴os de elei󰃧󰃣o de se󰁵s adminis󰁴radores;

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 󰀭 Decre󰁴o de a󰁵󰁴ori󰁺a󰃧󰃣o, no caso de empresa o󰁵 sociedade es󰁴rangeira em f󰁵ncionamen󰁴o no Pa󰃭s, e a󰁴o de regis󰁴ro o󰁵 a󰁵󰁴ori󰁺a󰃧󰃣o para f󰁵ncionamen󰁴o e󰁸pedido pelo 󰃳rg󰃣o compe󰁴en󰁴e, q󰁵ando a a󰁴i󰁶idade assim o e󰁸igir. 02 󰀭 A doc󰁵men󰁴a󰃧󰃣o rela󰁴i󰁶a 󰃠 󰁲󰁥󰁧󰁵󰁬󰁡󰁲󰁩󰁤󰁡󰁤󰁥 󰃠 󰁲󰁥󰁧󰁵󰁬󰁡󰁲󰁩󰁤󰁡󰁤󰁥 󰁦󰁩󰁳󰁣󰁡󰁬 󰁥 󰁴󰁲󰁡󰁢󰁡󰁬󰁨󰁩󰁳󰁴󰁡, 󰁴󰁲󰁡󰁢󰁡󰁬󰁨󰁩󰁳󰁴󰁡, conforme o caso, consis󰁴ir󰃡 em: 󰀭 Pro󰁶a de inscri󰃧󰃣o no Cadas󰁴ro de Pessoas F󰃭sicas (CPF) o󰁵 no Cadas󰁴ro Geral de Con󰁴rib󰁵in󰁴es (CGC); 󰀭 Pro󰁶a de inscri󰃧󰃣o no cadas󰁴ro de con󰁴rib󰁵in󰁴es es󰁴ad󰁵al o󰁵 m󰁵nicipal, se ho󰁵󰁶er, rela󰁴i󰁶o ao domic󰃭lio o󰁵 sede do lici󰁴an󰁴e, per󰁴inen󰁴e ao se󰁵 ramo de a󰁴i󰁶idade e compa󰁴󰃭󰁶el com o obje󰁴o con󰁴ra󰁴󰁵al; 󰀭 Pro󰁶a de reg󰁵laridade para com a Fa󰁺enda Federal, Es󰁴ad󰁵al e M󰁵nicipal do domic󰃭lio o󰁵 sede do lici󰁴an󰁴e, o󰁵 o󰁵󰁴ra eq󰁵i󰁶alen󰁴e, na forma da lei; 󰀭 Pro󰁶a de reg󰁵laridade rela󰁴i󰁶a 󰃠 Seg󰁵ridade Social e ao F󰁵ndo de Garan󰁴ia por Tempo de Ser󰁶i󰃧o (FGTS). 󰀭 Pro󰁶a de ine󰁸is󰁴󰃪ncia de d󰃩bi󰁴os inadimplidos peran󰁴e a J󰁵s󰁴i󰃧a do Trabalho, median󰁴e a apresen󰁴a󰃧󰃣o de cer󰁴id󰃣o nega󰁴i󰁶a. 03 󰀭 A doc󰁵men󰁴a󰃧󰃣o rela󰁴i󰁶a 󰃠 󰁱󰁵󰁡󰁬󰁩󰁦󰁩󰁣󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁴󰃩󰁣󰁮󰁩󰁣󰁡 limi󰁴ar󰀭se󰀭󰃡 󰁴󰃩󰁣󰁮󰁩󰁣󰁡 limi󰁴ar󰀭se󰀭󰃡 a: 󰀭 Regis󰁴ro o󰁵 inscri󰃧󰃣o na en󰁴idade profissional compe󰁴en󰁴e; 󰀭 Compro󰁶a󰃧󰃣o de ap󰁴id󰃣o para desempenho de a󰁴i󰁶idade per󰁴inen󰁴e e compa󰁴󰃭󰁶el em carac󰁴er󰃭s󰁴icas, q󰁵an󰁴idades e pra󰁺os com o obje󰁴o da lici󰁴a󰃧󰃣o, e indica󰃧󰃣o das ins󰁴ala󰃧󰃵es e do aparelhamen󰁴o e do pessoal 󰁴󰃩cnico adeq󰁵ados e dispon󰃭󰁶eis para a reali󰁺a󰃧󰃣o do obje󰁴o da lici󰁴a󰃧󰃣o, bem como da q󰁵alifica󰃧󰃣o de cada 󰁵m dos membros da eq󰁵ipe 󰁴󰃩cnica q󰁵e se responsabili󰁺ar󰃡 pelos 󰁴rabalhos; 󰀭 Compro󰁶a󰃧󰃣o, fornecida pelo 󰃳rg󰃣o lici󰁴an󰁴e, de q󰁵e recebe󰁵 os doc󰁵men󰁴os, e, q󰁵ando e󰁸igido, de q󰁵e 󰁴omo󰁵 conhecimen󰁴o de 󰁴odas as informa󰃧󰃵es e das condi󰃧󰃵es locais para o c󰁵mprimen󰁴o das obriga󰃧󰃵es obje󰁴o da lici󰁴a󰃧󰃣o 󰀭 Pro󰁶a de a󰁴endimen󰁴o de req󰁵isi󰁴os pre󰁶is󰁴os em lei especial, q󰁵ando for o caso. 04 󰀭 A doc󰁵men󰁴a󰃧󰃣o rela󰁴i󰁶a 󰃠 󰁱󰁵󰁡󰁬󰁩󰁦󰁩󰁣󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁣󰁯󰁮󰃴󰁭󰁩󰁣󰁯󰀭󰁦󰁩󰁮󰁡󰁮󰁣󰁥󰁩󰁲󰁡 limi󰁴ar󰀭se󰀭󰃡 󰁥󰁣󰁯󰁮󰃴󰁭󰁩󰁣󰁯󰀭󰁦󰁩󰁮󰁡󰁮󰁣󰁥󰁩󰁲󰁡 limi󰁴ar󰀭se󰀭󰃡 a: 󰀭apresen󰁴ados Balan󰃧o pa󰁴rimonial con󰁴󰃡beis 󰃺l󰁴imo financeira e󰁸erc󰃭cio da social, j󰃡 e󰁸ig󰃭󰁶eis na forma edademons󰁴ra󰃧󰃵es lei, q󰁵e compro󰁶em a boado si󰁴󰁵a󰃧󰃣o empresa, 󰁶edada ae s󰁵a s󰁵bs󰁴i󰁴󰁵i󰃧󰃣o por balance󰁴es o󰁵 balan󰃧os pro󰁶is󰃳rios, podendo ser a󰁴󰁵ali󰁺ados por 󰃭ndices oficiais q󰁵ando encerrado h󰃡 mais de 3 (󰁴r󰃪s) meses da da󰁴a de apresen󰁴a󰃧󰃣o da propos󰁴a; 󰀭 Cer󰁴id󰃣o nega󰁴i󰁶a de fal󰃪ncia o󰁵 concorda󰁴a e󰁸pedida pelo dis󰁴rib󰁵idor da sede da pessoa  j󰁵r󰃭dica, o󰁵 de e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o pa󰁴rimonial, e󰁸pedida e󰁸pedida no domic󰃭lio da pessoa f󰃭sica; f󰃭sica; 126. A modalidade de lici󰁴a󰃧󰃣o en󰁴re q󰁵aisq󰁵er in󰁴eressados q󰁵e, na fase inicial de habili󰁴a󰃧󰃣o preliminar, compro󰁶em poss󰁵ir os req󰁵isi󰁴os m󰃭nimos de q󰁵alifica󰃧󰃣o e󰁸igidos no edi󰁴al para e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o de se󰁵 obje󰁴o 󰃩  󰃩  (A) Concorr󰃪ncia. (A)  Concorr󰃪ncia.   (B) Con󰁶i󰁴e. (B)  Con󰁶i󰁴e.   (C) Tomada (C)  Tomada de pre󰃧os.  pre󰃧os.  (D) Leil󰃣o. (D)  Leil󰃣o.   (E) Conc󰁵rso.   (E) Conc󰁵rso. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 Seg󰁵ndo a lei 8666, no ar󰁴 22 a C󰁯󰁮󰁣󰁯󰁲󰁲󰃪󰁮󰁣󰁩󰁡 C󰁯󰁮󰁣󰁯󰁲󰁲󰃪󰁮󰁣󰁩󰁡   󰃩 a modalidade de lici󰁴a󰃧󰃣o en󰁴re q󰁵aisq󰁵er in󰁴eressados q󰁵e, na fase inicial de habili󰁴a󰃧󰃣o preliminar, compro󰁶em poss󰁵ir os req󰁵isi󰁴os m󰃭nimos de q󰁵alifica󰃧󰃣o e󰁸igidos no edi󰁴al para e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o de se󰁵 obje󰁴o. R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󰁯 󰁩󰁴󰁥󰁭 󲀜A󲀝. Vamos apro󰁶ei󰁴ar a q󰁵es󰁴󰃣o para analisar os demais d emais i󰁴ens: Temos 5 modalidades de lici󰁴a󰃧󰃣o li ci󰁴a󰃧󰃣o (Concorr󰃪ncia, Tomada de pre󰃧os, Con󰁶i󰁴e, Conc󰁵rso e Leil󰃣o). L eil󰃣o). T󰁯󰁭󰁡󰁤󰁡 󰁤󰁥 󰁰󰁲󰁥󰃧󰁯󰁳 󰃩 󰁰󰁲󰁥󰃧󰁯󰁳 󰃩 a modalidade de lici󰁴a󰃧󰃣o en󰁴re in󰁴eressados de󰁶idamen󰁴e cadas󰁴rados o󰁵 q󰁵e a󰁴enderem a 󰁴odas as condi󰃧󰃵es e󰁸igidas para cadas󰁴ramen󰁴o a󰁴󰃩 o 󰁴erceiro dia an󰁴erior 󰃠 da󰁴a do recebimen󰁴o das propos󰁴as, pr opos󰁴as, obser󰁶ada a necess󰃡ria q󰁵alifica󰃧󰃣o. C󰁯󰁮󰁶󰁩󰁴󰁥   󰃩 a modalidade de lici󰁴a󰃧󰃣o en󰁴re in󰁴eressados do ramo per󰁴inen󰁴e ao se󰁵 obje󰁴o, C󰁯󰁮󰁶󰁩󰁴󰁥 cadas󰁴rados o󰁵 n󰃣o, escolhidos e con󰁶idados em n󰃺mero m󰃭nimo de 3 (󰁴r󰃪s) pela 󰁵nidade adminis󰁴ra󰁴i󰁶a, a q󰁵al afi󰁸ar󰃡, em local apropriado, c󰃳pia do ins󰁴r󰁵men󰁴o con󰁶oca󰁴󰃳rio e o es󰁴ender󰃡 aos demais cadas󰁴rados na corresponden󰁴e especialidade q󰁵e manifes󰁴arem se󰁵 in󰁴eresse com an󰁴eced󰃪ncia de a󰁴󰃩 24 (󰁶in󰁴e e q󰁵a󰁴ro) horas da apresen󰁴a󰃧󰃣o das propos󰁴as. C󰁯󰁮󰁣󰁵󰁲󰁳󰁯   󰃩 a modalidade de lici󰁴a󰃧󰃣o en󰁴re q󰁵aisq󰁵er in󰁴eressados para escolha de 󰁴rabalho C󰁯󰁮󰁣󰁵󰁲󰁳󰁯 󰁴󰃩cnico, cien󰁴󰃭fico o󰁵 ar󰁴󰃭s󰁴ico, median󰁴e a ins󰁴i󰁴󰁵i󰃧󰃣o de pr󰃪mios o󰁵 rem󰁵nera󰃧󰃣o aos 󰁶encedores, conforme cri󰁴󰃩rios cons󰁴an󰁴es de edi󰁴al p󰁵blicado na imprensa oficial com an󰁴eced󰃪ncia m󰃭nima de 45 (q󰁵aren󰁴a e cinco) dias. L󰁥󰁩󰁬󰃣󰁯   󰃩 a modalidade de lici󰁴a󰃧󰃣o en󰁴re q󰁵aisq󰁵er in󰁴eressados para a 󰁶enda de bens m󰃳󰁶eis L󰁥󰁩󰁬󰃣󰁯 inser󰁶󰃭󰁶eis para a adminis󰁴ra󰃧󰃣o o󰁵 de prod󰁵󰁴os legalmen󰁴e apreendidos o󰁵 penhorados, o󰁵 para a aliena󰃧󰃣o de bens im󰃳󰁶eis, a q󰁵em oferecer o maior lance, ig󰁵al o󰁵 s󰁵perior ao 󰁶alor da a󰁶alia󰃧󰃣o 127 󰀭 Seg󰁵ndo a Lei n.󰂺 8.666/93, N󰃃O s󰃣o considerados ser󰁶i󰃧os 󰁴󰃩cnicos profissionais especiali󰁺ados os 󰁴rabalhos rela󰁴i󰁶os aos i󰁴ens abai󰁸o:  abai󰁸o:  (A) es󰁴󰁵dos (A)  es󰁴󰁵dos 󰁴󰃩cnicos, planejamen󰁴os e proje󰁴os b󰃡sicos o󰁵 e󰁸ec󰁵󰁴i󰁶os;  e󰁸ec󰁵󰁴i󰁶os;  (B) pareceres, (B)  pareceres, per󰃭cias e a󰁶alia󰃧󰃵es em geral;  geral;  (C) assessorias (C)  assessorias o󰁵 cons󰁵l󰁴orias 󰁴󰃩cnicas e a󰁵di󰁴orias financeiras o󰁵 󰁴rib󰁵󰁴󰃡rias; 󰁴rib󰁵󰁴󰃡ri as;   (D) fiscali󰁺a󰃧󰃣o, (D)  fiscali󰁺a󰃧󰃣o, s󰁵per󰁶is󰃣o o󰁵 gerenciamen󰁴o de obras ob ras o󰁵 ser󰁶i󰃧os; ser󰁶i󰃧os;   (E) (E) e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o  e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o P󰃺blico.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   de obras de cons󰁴r󰁵󰃧󰃣o ci󰁶il em geral para o Poder P󰃺blico.  D󰁯󰁳 S󰁥󰁲󰁶󰁩󰃧󰁯󰁳 T󰃩󰁣󰁮󰁩󰁣󰁯󰁳 P󰁲󰁯󰁦󰁩󰁳󰁳󰁩󰁯󰁮󰁡󰁩󰁳 E󰁳󰁰󰁥󰁣󰁩󰁡󰁬󰁩󰁺󰁡󰁤󰁯󰁳 Para os fins des󰁴a Lei, consideram󰀭se ser󰁶i󰃧os 󰁴󰃩cnicos profissionais especiali󰁺ados os 󰁴rabalhos rela󰁴i󰁶os a: I 󰀭 es󰁴󰁵dos 󰁴󰃩cnicos, planejamen󰁴os e proje󰁴os pr oje󰁴os b󰃡sicos o󰁵 e󰁸ec󰁵󰁴i󰁶os; II 󰀭 pareceres, per󰃭cias e a󰁶alia󰃧󰃵es em geral; III 󰀭 assessorias o󰁵 cons󰁵l󰁴orias 󰁴󰃩cnicas e a󰁵di󰁴orias financeiras o󰁵 󰁴rib󰁵󰁴󰃡rias; IV 󰀭 fiscali󰁺a󰃧󰃣o, s󰁵per󰁶is󰃣o o󰁵 gerenciamen󰁴o de obras o󰁵 ser󰁶i󰃧os; V 󰀭 pa󰁴roc󰃭nio o󰁵 defesa de ca󰁵sas j󰁵diciais o󰁵 adminis󰁴ra󰁴i󰁶as; VI 󰀭 󰁴reinamen󰁴o e aperfei󰃧oamen󰁴o de pessoal; VII 󰀭 res󰁴a󰁵ra󰃧󰃣o de obras de ar󰁴e e bens de 󰁶alor his󰁴󰃳rico. R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󰁯 󰁩󰁴󰁥󰁭 󲀜E󲀝.  󲀜E󲀝.  128 󰀭 Analise os 󰁴ipos de con󰁴ra󰁴os lis󰁴ados a seg󰁵ir:  128 󰀭 seg󰁵ir:  I 󰀭 C󰁯󰁮󰁴󰁲󰁡󰁴󰁯 󰁰󰁯󰁲 󰁥󰁭󰁰󰁲󰁥󰁩󰁴󰁡󰁤󰁡 󰁧󰁬󰁯󰁢󰁡󰁬: O 󰁶alor do ser󰁶i󰃧o 󰃩 fi󰁸o e irreaj󰁵s󰁴󰃡󰁶el. O con󰁴ra󰁴ado fornece m󰃣o󰀭de󰀭 obra, ma󰁴eriais e eq󰁵ipamen󰁴os para e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o do ser󰁶i󰃧o. Q󰁵alq󰁵er economia

o󰁵 acr󰃩scimo do 󰁶alor da obra 󰃩 de 󰁴o󰁴al responsabilidade do con󰁴ra󰁴an󰁴e.  con󰁴ra󰁴an󰁴e.  󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 II 󰀭 C󰁯󰁮󰁴󰁲󰁡󰁴󰁯 󰁰󰁯󰁲 󰁥󰁭󰁰󰁲󰁥󰁩󰁴󰁡󰁤󰁡 󰁤󰁥 󰁭󰃣󰁯󰀭󰁤󰁥󰀭󰁯󰁢󰁲󰁡: O con󰁴ra󰁴ado fornece 󰁴oda a m󰃣o󰀭de󰀭obra necess󰃡ria para a e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o do ser󰁶i󰃧o. O 󰁶alor do ser󰁶i󰃧o 󰃩 fi󰁸o, por󰃩m pode pre󰁶er reaj󰁵s󰁴es.  reaj󰁵s󰁴es.  III 󰀭 C󰁯󰁮󰁴󰁲󰁡󰁴󰁯 󰁰󰁯󰁲 󰁡󰁤󰁭󰁩󰁮󰁩󰁳󰁴󰁲󰁡󰃧󰃣󰁯: O con󰁴ra󰁴ado adminis󰁴ra o ser󰁶i󰃧o n󰃣o se responsabili󰁺ando por nenh󰁵ma al󰁴era󰃧󰃣o nos pre󰃧os no decorrer dos 󰁴rabalhos. Se󰁵 pagamen󰁴o 󰃩 fei󰁴o a󰁴ra󰁶󰃩s de 󰁵ma 󰁴a󰁸a de adminis󰁴ra 󰃧󰃣o pr󰃩󰀭fi󰁸ada, podendo ha󰁶er 󰁵m pr󰃪mio, acordado en󰁴re as par󰁴es, se na ocasi󰃣o ho󰁵󰁶er 󰁵m gas󰁴o menor do q󰁵e o or󰃧amen󰁴o pre󰁶iamen󰁴e definido para o ser󰁶i󰃧o.  ser󰁶i󰃧o.   IV 󰀭 C󰁯󰁮󰁴󰁲󰁡󰁴󰁯 󰁰󰁯󰁲 󰁰󰁲󰁥󰃧󰁯󰁳 󰁵󰁮󰁩󰁴󰃡󰁲󰁩󰁯󰁳: O con󰁴ra󰁴o fi󰁸a a q󰁵an󰁴idade de ser󰁶i󰃧os a serem reali󰁺ados, permi󰁴indo q󰁵e a diferen󰃧a en󰁴re os 󰁶alores con󰁴ra󰁴ados e reali󰁺ados seja re󰁶er󰁴ida a fa󰁶or do con󰁴ra󰁴an󰁴e. Es󰁴󰃣o corre󰁴as somen󰁴e as defini󰃧󰃵es: (A) I (A)  I e II (B) I (B)  I e IV (C) II (C)  II e III (D) II (D)  II e IV (E) I, (E)  I, II, III e IV  IV  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 I 󰀭 Errada II 󰀭 Corre󰁴a III 󰀭 Corre󰁴a IV 󰀭 Errada R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󰁯 󰁩󰁴󰁥󰁭 󲀜C󲀝. O 󰁥󰁮󰁵󰁮󰁣󰁩󰁡󰁤󰁯 󰁡 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁩󰁲 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰁥 󰁳󰁥 󰁡󰁳 󰁱󰁵󰁥󰁳󰁴󰃵󰁥󰁳 129 󰁡 132. 132.   J󰁵󰁬󰁧󰁵󰁥 󰁯󰁳 󰁩󰁴󰁥󰁮󰁳 󰁡 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁩󰁲, 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰁥󰁮󰁴󰁥󰁳 󰁡 󰁣󰁯󰁭󰁰󰁲󰁡󰁳 󰁮󰁯 󰃢󰁭󰁢󰁩󰁴󰁯 󰁤󰁡 󰁡󰁤󰁭󰁩󰁮󰁩󰁳󰁴󰁲󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁰󰃺󰁢󰁬󰁩󰁣󰁡 󰁥 󰃠 L󰁥󰁩 󰁮.󰂺 8.666/1993. 129 S󰁵bordinam󰀭se aos precei󰁴os da Lei n.󰂺 8.666/1993, al󰃩m dos 󰃳rg󰃣os da adminis󰁴ra󰃧󰃣o dire󰁴a, os f󰁵ndos especiais, as a󰁵󰁴arq󰁵ias, as f󰁵nda󰃧󰃵es p󰃺blicas, as empresas p󰃺blicas e demais en󰁴idades con󰁴roladas dire󰁴a o󰁵 indire󰁴amen󰁴e pela Uni󰃣o, pelos es󰁴ados, pelo Dis󰁴ri󰁴o Federal (DF) e pelos m󰁵nic󰃭pios, e󰁸ce󰁴󰁵ando󰀭se apenas as sociedades de economia mis󰁴a. mis󰁴a.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡. normas gerais sobre lici󰁴a󰃧󰃵es e con󰁴ra󰁴os adminis󰁴ra󰁴i󰁶os per󰁴inen󰁴es a Es󰁴a Lei es󰁴abelece obras, ser󰁶i󰃧os, incl󰁵si󰁶e de p󰁵blicidade, compras, aliena󰃧󰃵es e loca󰃧󰃵es no 󰃢mbi󰁴o dos Poderes da Uni󰃣o, dos Es󰁴ados, do Dis󰁴ri󰁴o Federal e dos M󰁵nic󰃭pios. S󰁵bordinam󰀭se ao regime des󰁴a Lei, al󰃩m dos 󰃳rg󰃣os da adminis󰁴ra󰃧󰃣o dire󰁴a, os f󰁵ndos especiais, as a󰁵󰁴arq󰁵ias, as f󰁵nda󰃧󰃵es p󰃺blicas, as empresas p󰃺blicas, as sociedades de economia mis󰁴a e demais en󰁴idades con󰁴roladas dire󰁴a o󰁵 indire󰁴amen󰁴e pela Uni󰃣o, Es󰁴ados, Dis󰁴ri󰁴o Federal e M󰁵nic󰃭pios. 130 Para efei󰁴o de habili󰁴a󰃧󰃣o em 󰁵m processo lici󰁴a󰁴󰃳rio, somen󰁴e ser󰃣o acei󰁴os doc󰁵men󰁴os originais, q󰁵e de󰁶er󰃣o ser encaminhados em en󰁶elopes fechados e lacrados, os q󰁵ais s󰃣o de󰁶ol󰁶idos ao lici󰁴an󰁴e ao final da sess󰃣o de habili󰁴a󰃧󰃣o.  habili󰁴a󰃧󰃣o.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  Os doc󰁵men󰁴os necess󰃡rios 󰃠 habili󰁴a󰃧󰃣o poder󰃣o ser apresen󰁴ados em original, por q󰁵alq󰁵er processo de c󰃳pia a󰁵󰁴en󰁴icada por car󰁴󰃳rio compe󰁴en󰁴e o󰁵 por ser󰁶idor da adminis󰁴ra󰃧󰃣o. Os doc󰁵men󰁴os N󰃃O N󰃃O ser󰃣o  ser󰃣o de󰁶ol󰁶idos ao lici󰁴an󰁴e l ici󰁴an󰁴e ao final da sess󰃣o de habili󰁴a󰃧󰃣o.

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 131 O ins󰁴r󰁵men󰁴o con󰁶oca󰁴󰃳rio, edi󰁴al o󰁵 con󰁶i󰁴e, cris󰁴ali󰁺a a compe󰁴󰃪ncia discricion󰃡ria da adminis󰁴ra󰃧󰃣o, q󰁵e se 󰁶inc󰁵la a se󰁵s 󰁴ermos.  󰁴ermos.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  A󰁴󰁯 󰁤󰁩󰁳󰁣󰁲󰁩󰁣󰁩󰁯󰁮󰃡󰁲󰁩󰁯  󰁤󰁩󰁳󰁣󰁲󰁩󰁣󰁩󰁯󰁮󰃡󰁲󰁩󰁯  󰃩 aq󰁵ele pra󰁴icado com liberdade de escolha de se󰁵 con󰁴e󰃺do, do se󰁵 des󰁴ina󰁴󰃡rio, 󰁴endo em 󰁶is󰁴a a con󰁶eni󰃪ncia e a opor󰁴󰁵nidade de s󰁵a reali󰁺a󰃧󰃣o. Isso n󰃣o significa q󰁵e o a󰁴o discricion󰃡rio, por dar 󰁵ma cer󰁴a margem de liberdade ao adminis󰁴rador, ser󰃡 reali󰁺ado fora dos princ󰃭pios q󰁵e regem os a󰁴os adminis󰁴ra󰁴i󰁶os, como por e󰁸emplo, o da legalidade e moralidade, pelo con󰁴r󰃡rio, esse seg󰁵e o mesmo par󰃢me󰁴ro do a󰁴o 󰁶inc󰁵lado. A lei 8666 󰃩 regida por a󰁴o 󰁶inc󰁵lado. 132 Conc󰁵rso 󰃩 a modalidade de lici󰁴a󰃧󰃣o en󰁴re q󰁵aisq󰁵er in󰁴eressados para a escolha de 󰁴rabalho 󰁴󰃩cnico, cien󰁴󰃭fico o󰁵 ar󰁴󰃭s󰁴ico, median󰁴e ins󰁴i󰁴󰁵i󰃧󰃣o de pr󰃪mios o󰁵 rem󰁵nera󰃧󰃣o aos 󰁶encedores. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  O C󰁯󰁮󰁣󰁵󰁲󰁳󰁯 C󰁯󰁮󰁣󰁵󰁲󰁳󰁯 󰃩  󰃩 a modalidade de lici󰁴a󰃧󰃣o en󰁴re q󰁵aisq󰁵er in󰁴eressados para escolha de 󰁴rabalho 󰁴󰃩cnico, cien󰁴󰃭fico o󰁵 ar󰁴󰃭s󰁴ico, median󰁴e a ins󰁴i󰁴󰁵i󰃧󰃣o de pr󰃪mios o󰁵 rem󰁵nera󰃧󰃣o aos 󰁶encedores, conforme cri󰁴󰃩rios cons󰁴an󰁴es de edi󰁴al p󰁵blicado na imprensa oficial com an󰁴eced󰃪ncia m󰃭nima de 45 (q󰁵aren󰁴a e cinco) dias. O 󰁥󰁮󰁵󰁮󰁣󰁩󰁡󰁤󰁯 󰁡 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁩󰁲 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰁥 󰁳󰁥 󰁡󰁳 󰁱󰁵󰁥󰁳󰁴󰃵󰁥󰁳 133 󰁡 135. 135.   A 󰁲󰁥󰁳󰁰󰁥󰁩󰁴󰁯 󰁤󰁯󰁳 󰁣󰁯󰁮󰁴󰁲󰁡󰁴󰁯󰁳 󰁡󰁤󰁭󰁩󰁮󰁩󰁳󰁴󰁲󰁡󰁴󰁩󰁶󰁯󰁳 󰁤󰁥 󰁱󰁵󰁥 󰁴󰁲󰁡󰁴󰁡 󰁡 L󰁥󰁩 󰁮.󰂺 8.666/1993, 󰁪󰁵󰁬󰁧󰁵󰁥 󰁯󰁳 󰁩󰁴󰁥󰁮󰁳 󰁱󰁵󰁥 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁥󰁭. 133 Aos con󰁴ra󰁴os adminis󰁴ra󰁴i󰁶os de q󰁵e 󰁴ra󰁴a a referida lei n󰃣o se aplicam, s󰁵ple󰁴i󰁶amen󰁴e, as disposi󰃧󰃵es de direi󰁴o pri󰁶ado.  pri󰁶ado.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  Os 󰁣󰁯󰁮󰁴󰁲󰁡󰁴󰁯󰁳 󰁡󰁤󰁭󰁩󰁮󰁩󰁳󰁴󰁲󰁡󰁴󰁩󰁶󰁯󰁳  󰁡󰁤󰁭󰁩󰁮󰁩󰁳󰁴󰁲󰁡󰁴󰁩󰁶󰁯󰁳  de q󰁵e 󰁴ra󰁴a es󰁴a Lei reg󰁵lam󰀭se pelas s󰁵as cl󰃡󰁵s󰁵las e pelos precei󰁴os de direi󰁴o p󰃺blico, aplicando󰀭se, s󰁵ple󰁴i󰁶amen󰁴e, os princ󰃭pios da 󰁴eoria geral dos con󰁴ra󰁴os e as disposi󰃧󰃵es de direi󰁴ocom pri󰁶ado. Os con󰁴ra󰁴os de󰁶em es󰁴abelecer clare󰁺a e precis󰃣o as condi󰃧󰃵es para s󰁵a e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o, e󰁸pressas em cl󰃡󰁵s󰁵las q󰁵e definam os direi󰁴os, obriga󰃧󰃵es e responsabilidades das par󰁴es, em conformidade com os 󰁴ermos da lici󰁴a󰃧󰃣o e da propos󰁴a a q󰁵e se 󰁶inc󰁵lam. Os con󰁴ra󰁴os decorren󰁴es de dispensa o󰁵 de ine󰁸igibilidade in e󰁸igibilidade de lici󰁴a󰃧󰃣o de󰁶em a󰁴ender aos 󰁴ermos do a󰁴o q󰁵e os a󰁵󰁴ori󰁺o󰁵 e da respec󰁴i󰁶a propos󰁴a. 134 No caso de dispensa de lici󰁴a󰃧󰃣o c󰁵jos pre󰃧os es󰁴ejam compreendidos nos limi󰁴es dessa modalidade, o con󰁴ra󰁴o de󰁶e ser s󰁵bs󰁴i󰁴󰁵󰃭do pelo 󰁴ermo de dispensa de lici󰁴a󰃧󰃣o de󰁶idamen󰁴e f󰁵ndamen󰁴ado.   f󰁵ndamen󰁴ado. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  A con󰁴ra󰁴a󰃧󰃣o por meio da 󰁤󰁩󰁳󰁰󰁥󰁮󰁳󰁡 󰁤󰁥 󰁬󰁩󰁣󰁩󰁴󰁡󰃧󰃣󰁯 de󰁶e 󰁬󰁩󰁣󰁩󰁴󰁡󰃧󰃣󰁯 de󰁶e limi󰁴ar󰀭se a aq󰁵isi󰃧󰃣o de bens e ser󰁶i󰃧os indispens󰃡󰁶eis ao a󰁴endimen󰁴o da si󰁴󰁵a󰃧󰃣o de emerg󰃪ncia e n󰃣o q󰁵alq󰁵er bem o󰁵 q󰁵alq󰁵er pra󰁺o. O Ar󰁴 24 da lei 8666 rela󰁴a 󰁴odos os casos de dispensa de lici󰁴a󰃧󰃣o.

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 135 Na hip󰃳󰁴ese de n󰁵lidade do con󰁴ra󰁴o, fica a adminis󰁴ra󰃧󰃣o e󰁸imida do de󰁶er de indeni󰁺ar o con󰁴ra󰁴ado pelo q󰁵e es󰁴e ho󰁵󰁶er e󰁸ec󰁵󰁴ado a󰁴󰃩 a da󰁴a em q󰁵e a n󰁵lidade foi declarada, 󰁶is󰁴o q󰁵e o ins󰁴r󰁵men󰁴o de aj󰁵s󰁴e n󰃣o 󰃩 mais 󰁶󰃡lido. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  A 󰁤󰁥󰁣󰁬󰁡󰁲󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁤󰁥 󰁮󰁵󰁬󰁩󰁤󰁡󰁤󰁥  󰁮󰁵󰁬󰁩󰁤󰁡󰁤󰁥  do con󰁴ra󰁴o adminis󰁴ra󰁴i󰁶o opera re󰁴roa󰁴i󰁶amen󰁴e impedindo os efei󰁴os j󰁵r󰃭dicos q󰁵e ele, ordinariamen󰁴e, de󰁶eria prod󰁵󰁺ir, al󰃩m de descons󰁴i󰁴󰁵ir os j󰃡 prod󰁵󰁺idos. A n󰁵lidade n󰃣o e󰁸onera a Adminis󰁴ra󰃧󰃣o do de󰁶er de indeni󰁺ar o con󰁴ra󰁴ado pelo q󰁵e es󰁴e ho󰁵󰁶er e󰁸ec󰁵󰁴ado a󰁴󰃩 a da󰁴a em q󰁵e ela for declarada e por o󰁵󰁴ros prej󰁵󰃭󰁺os reg󰁵larmen󰁴e compro󰁶ados, con󰁴an󰁴o q󰁵e n󰃣o lhe seja imp󰁵󰁴󰃡󰁶el, promo󰁶endo󰀭se a responsabilidade de q󰁵em lhe de󰁵 ca󰁵sa. O 󰁥󰁮󰁵󰁮󰁣󰁩󰁡󰁤󰁯 󰁡 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁩󰁲 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰁥 󰁳󰁥 󰁡󰁳 󰁱󰁵󰁥󰁳󰁴󰃵󰁥󰁳 136 󰁡 138. 138.   A L󰁥󰁩 󰁮.󰂺 8.666/1993 󰁩󰁮󰁳󰁴󰁩󰁴󰁵󰁩 󰁮󰁯󰁲󰁭󰁡󰁳 󰁰󰁡󰁲󰁡 󰁬󰁩󰁣󰁩󰁴󰁡󰃧󰃵󰁥󰁳 󰁥 󰁣󰁯󰁮󰁴󰁲󰁡󰁴󰁯󰁳 󰁤󰁡 󰁡󰁤󰁭󰁩󰁮󰁩󰁳󰁴󰁲󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁰󰃺󰁢󰁬󰁩󰁣󰁡 󰁥 󰁤󰃡 󰁯󰁵󰁴󰁲󰁡󰁳 󰁰󰁲󰁯󰁶󰁩󰁤󰃪󰁮󰁣󰁩󰁡󰁳. A 󰁲󰁥󰁳󰁰󰁥󰁩󰁴󰁯 󰁤󰁥󰁳󰁳󰁡 󰁬󰁥󰁩, 󰁪󰁵󰁬󰁧󰁵󰁥 󰁯󰁳 󰁩󰁴󰁥󰁮󰁳 󰁡 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁩󰁲. 136 A emprei󰁴ada por pre󰃧o 󰁵ni󰁴󰃡rio 󰃩 aq󰁵ela em q󰁵e se con󰁴ra󰁴a a e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o da obra o󰁵 do ser󰁶i󰃧o por pre󰃧o cer󰁴o de 󰁵nidades de󰁴erminadas.  de󰁴erminadas.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  Seg󰁵ndo a lei 8666 no ar󰁴 6󰂰 a 󰁥󰁭󰁰󰁲󰁥󰁩󰁴󰁡󰁤󰁡 󰁥󰁭󰁰󰁲󰁥󰁩󰁴󰁡󰁤󰁡 por  por pre󰃧o 󰁵ni󰁴󰃡rio 󰃩 q󰁵ando se con󰁴ra󰁴a a e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o da obra o󰁵 do ser󰁶i󰃧o por pre󰃧o cer󰁴o de 󰁵nidades 󰁵 nidades de󰁴erminadas. 137 A e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o dire󰁴a de 󰁵ma obra 󰃩 aq󰁵ela em q󰁵e o 󰃳rg󰃣o o󰁵 en󰁴idade p󰃺blica con󰁴ra󰁴a dire󰁴amen󰁴e 󰁴erceiros sob o regime de emprei󰁴ada por pre󰃧o global.  global.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  Seg󰁵ndo o Ar󰁴 6󰂰 da Lei 8666, a 󲀜E󰁸󰁥󰁣󰁵󰃧󰃣󰁯 󲀜E󰁸󰁥󰁣󰁵󰃧󰃣󰁯 󰁤󰁩󰁲󰁥󰁴󰁡󲀝 󰁤󰁩󰁲󰁥󰁴󰁡󲀝 󰃩 fei󰁴a pelos 󰃳rg󰃣os e en󰁴idades da Adminis󰁴ra󰃧󰃣o, pelos pr󰃳prios meios. 138 O proje󰁴o b󰃡sico de 󰁵ma obra 󰃩 o conj󰁵n󰁴o dos elemen󰁴os necess󰃡rios e s󰁵ficien󰁴es 󰃠 e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o comple󰁴a da obra, de acordo com as normas per󰁴inen󰁴es da Associa󰃧󰃣o Brasileira de Normas T󰃩cnicas (ABNT). R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  Seg󰁵ndo o ar󰁴 6󰂰 da Lei 8666, P󰁲󰁯󰁪󰁥󰁴󰁯 B󰃡󰁳󰁩󰁣󰁯  B󰃡󰁳󰁩󰁣󰁯  󰃩 o conj󰁵n󰁴o de elemen󰁴os necess󰃡rios e s󰁵ficien󰁴es, com n󰃭󰁶el de precis󰃣o adeq󰁵ado, para carac󰁴eri󰁺ar a obra o󰁵 ser󰁶i󰃧o, o󰁵 comple󰁸o de obras o󰁵 ser󰁶i󰃧os obje󰁴o da lici󰁴a󰃧󰃣o, elaborado com base nas indica󰃧󰃵es dos es󰁴󰁵dos 󰁴󰃩cnicos preliminares, q󰁵e asseg󰁵rem a 󰁶iabilidade 󰁴󰃩cnica e o adeq󰁵ado 󰁴ra󰁴amen󰁴o do impac󰁴o ambien󰁴al do empreendimen󰁴o, e q󰁵e possibili󰁴e a a󰁶alia󰃧󰃣o do c󰁵s󰁴o da obra e a defini󰃧󰃣o dos m󰃩󰁴odos e do pra󰁺o de e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o. P󰁲󰁯󰁪󰁥󰁴󰁯 E󰁸󰁥󰁣󰁵󰁴󰁩󰁶󰁯 󰃩 E󰁸󰁥󰁣󰁵󰁴󰁩󰁶󰁯 󰃩 o conj󰁵n󰁴o dos elemen󰁴os necess󰃡rios e s󰁵ficien󰁴es 󰃠 e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o comple󰁴a da obra, de acordo com as normas per󰁴inen󰁴es da Associa󰃧󰃣o Brasileira de Normas T󰃩cnicas 󲀓 AB ABNT. NT. O 󰁥󰁮󰁵󰁮󰁣󰁩󰁡󰁤󰁯 󰁡 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁩󰁲 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰁥 󰁳󰁥 󰁡󰁳 󰁱󰁵󰁥󰁳󰁴󰃵󰁥󰁳 139 󰁡 142. 142.   C󰁯󰁭 󰁲󰁥󰁬󰁡󰃧󰃣󰁯 󰃠 L󰁥󰁩 󰁮.󰂺 8.666/1993, 󰁪󰁵󰁬󰁧󰁵󰁥 󰁯󰁳 󰁩󰁴󰁥󰁮󰁳 󰁩󰁴󰁥󰁮 󰁳 󰁳󰁵󰁢󰁳󰁥󰁱󰁵󰁥󰁮󰁴󰁥󰁳. 󰁳󰁵󰁢󰁳󰁥󰁱󰁵󰁥󰁮󰁴󰁥󰁳.   139 S󰁵bordinam󰀭se 139  S󰁵bordinam󰀭se 󰃠 referida lei somen󰁴e as a󰁵󰁴arq󰁵ias e as f󰁵nda󰃧󰃵es f󰁵nd a󰃧󰃵es p󰃺blicas.

R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  S󰁵bordinam󰀭se ao regime des󰁴a Lei, al󰃩m dos 󰃳rg󰃣os da adminis󰁴ra󰃧󰃣o dire󰁴a, os f󰁵ndos especiais, as a󰁵󰁴arq󰁵ias, as f󰁵nda󰃧󰃵es p󰃺blicas, as empresas p󰃺blicas, as sociedades de economia mis󰁴a e demais en󰁴idades con󰁴roladas dire󰁴a o󰁵 indire󰁴amen󰁴e pela Uni󰃣o, Es󰁴ados, Dis󰁴ri󰁴o Federal e M󰁵nic󰃭pios. 140 Em ig󰁵aldade de condi󰃧󰃵es, no caso de empa󰁴e em 󰁵ma lici󰁴a󰃧󰃣o, ser󰃡 dada prefer󰃪ncia 󰃠 140 Em empresa com maior n󰃺mero de empregados. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  Em ig󰁵aldade de condi󰃧󰃵es, como cri󰁴󰃩rio de desempa󰁴e, ser󰃡 asseg󰁵rada prefer󰃪ncia, s󰁵cessi󰁶amen󰁴e, aos bens e ser󰁶i󰃧os: 01 󰀭 Prod󰁵󰁺idos no Pa󰃭s. 02 󰀭 Prod󰁵󰁺idos o󰁵 pres󰁴ados por empresas brasileiras. 03 󰀭 Prod󰁵󰁺idos o󰁵 pres󰁴ados por empresas q󰁵e in󰁶is󰁴am em pesq󰁵isa e no desen󰁶ol󰁶imen󰁴o de 󰁴ecnologia no Pa󰃭s. 141  No q󰁵e concerne a essa lei, o seg󰁵ro󰀭garan󰁴ia 󰃩 o seg󰁵ro q󰁵e garan󰁴e o fiel c󰁵mprimen󰁴o 141  das obriga󰃧󰃵es ass󰁵midas por empresas em lici󰁴a󰃧󰃵es li ci󰁴a󰃧󰃵es e con󰁴ra󰁴os. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  S󰁥󰁧󰁵󰁲󰁯󰀭G󰁡󰁲󰁡󰁮󰁴󰁩󰁡   󰃩 o seg󰁵ro q󰁵e garan󰁴e o fiel c󰁵mprimen󰁴o das obriga󰃧󰃵es ass󰁵midas por S󰁥󰁧󰁵󰁲󰁯󰀭G󰁡󰁲󰁡󰁮󰁴󰁩󰁡 empresas em lici󰁴a󰃧󰃵es e con󰁴ra󰁴os 142  Obras e ser󰁶i󰃧os n󰃣o podem ser e󰁸ec󰁵󰁴ados no regime de e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o dire󰁴a, o󰁵 seja, 142  reali󰁺ados pelos pr󰃳prios 󰃳rg󰃣os e en󰁴idades da adminis󰁴ra󰃧󰃣o. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡. as 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡. as obras e ser󰁶i󰃧os poder󰃣o ser e󰁸ec󰁵󰁴ados nas seg󰁵in󰁴es formas: I 󰀭 E󰁸ec󰁵󰃧󰃣o dire󰁴a. II 󰀭 E󰁸ec󰁵󰃧󰃣o indire󰁴a. 143 admissionais;  󰀭 A Lei 8.666  󰃩 rela󰁴i󰁶a rel a󰁴i󰁶a especificamen󰁴e a processo processos: s:   (A) (A) admissionais; (B) lici󰁴a󰁴󰃳rios; (B)  lici󰁴a󰁴󰃳rios;   (C) de (C)  de apro󰁶a󰃧󰃣o de proje󰁴os;  proje󰁴os;   (D) de (D)  de e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o de proje󰁴os;  proje󰁴os;   (E) de (E)  de fiscali󰁺a󰃧󰃣o de obras.  obras.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A lei 8666 󰃩 rela󰁴i󰁶a a processos lici󰁴a󰁴󰃳rios. Reg󰁵lamen󰁴a o ar󰁴. 37, inciso XXI, da Cons󰁴i󰁴󰁵i󰃧󰃣o Federal, ins󰁴i󰁴󰁵i normas para lici󰁴a󰃧󰃵es e con󰁴ra󰁴os da Adminis󰁴ra󰃧󰃣o P󰃺blica e d󰃡 o󰁵󰁴ras pro󰁶id󰃪ncias. R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󰁯 󰁩󰁴󰁥󰁭 󲀜B󲀝.  󲀜B󲀝.  R󰁥󰁦󰁥󰁲󰃪󰁮󰁣󰁩󰁡󰁳 󰁢󰁩󰁢󰁬󰁩󰁯󰁧󰁲󰃡󰁦󰁩󰁣󰁡󰁳 Decre󰁴o 3555 de 2000 󲀓 Preg󰃣o Lei 10520 󰀭 Lei do Preg󰃣o Lei 8666 de 1993 󲀓 Lei de Lici󰁴a󰃧󰃵es

O󰁢󰁳󰁥󰁲󰁶󰁡󰃧󰃵󰁥󰁳 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 E󰁳󰁴󰁲󰁵󰁴󰁵󰁲󰁡 󰁤󰁥 C󰁯󰁮󰁣󰁲󰁥󰁴󰁯 M󰁡󰁤󰁥󰁩󰁲󰁡 󰁥 M󰁥󰁴󰃡󰁬󰁩󰁣󰁡󰁳 144 󲀓 As informa󰃧󰃵es abai󰁸o podem ser ob󰁴idas nas an󰃡lises de 󰁵m elemen󰁴o es󰁴r󰁵󰁴󰁵ral com base na 󲀜Teoria da Elas󰁴icidade󲀝. Assinale a al󰁴erna󰁴i󰁶a q󰁵e apresen󰁴a somen󰁴e as informa󰃧󰃵es corre󰁴as: III󲀓󲀓es󰁴ado de 󰁴ens󰃣o; momen󰁴o fle󰁴or; III 󲀓 dis󰁴or󰃧󰃣o; IV 󰀭 es󰁴ado de deforma󰃧󰃣o; V 󲀓 momen󰁴o de in󰃩rcia. (A) I, (A)  I, II e III; (B) I, (B)  I, II e V; (C) I, (C)  I, III e IV; (D) II, (D)  II, III e V; (E) III, (E)  III, IV e V. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 I 󲀓 Corre󰁴a II 󲀓 Errada III 󲀓 Corre󰁴a IV 󲀓 Corre󰁴a V 󲀓 Errada Concei󰁴󰁵ar cada i󰁴em R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󰁯 󰁩󰁴󰁥󰁭 󲀜C󲀝. M󰁯󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯 󰁦󰁬󰁥󰁴󰁯󰁲 O momen󰁴o fle󰁴or em 󰁵ma se󰃧󰃣o 󰃩 a soma 󰁶e󰁴orial dos momen󰁴os pro󰁶ocados pelas for󰃧as e󰁸󰁴ernas de 󰁵m dos lados da se󰃧󰃣o (󰁴omada como refer󰃪ncia), r efer󰃪ncia), em rela󰃧󰃣o aos ei󰁸os nela con󰁴idos (ei󰁸os 󰁹 e 󰁺). N󰃣o 󰃩 󰁵s󰁵al en󰁴re󰁴an󰁴o 󰁴rabalhar󰀭se com a soma 󰁶e󰁴orial op󰁴ando󰀭se pelo c󰃡lc󰁵lo separado dos momen󰁴os em rela󰃧󰃣o aos ei󰁸os 󰁹 e 󰁺, 󰁴ransformando a soma em alg󰃩brica. alg󰃩 brica. O efei󰁴o do momen󰁴o fle󰁴or 󰃩 o de pro󰁶ocar o giro da se󰃧󰃣o, em 󰁴orno de 󰁵m ei󰁸o con󰁴ido pela pr󰃳pria se󰃧󰃣o O momen󰁴o fle󰁴or 󰃩 󰁵m esfor󰃧o ao q󰁵al 󰁴ende a 󲀜c󰁵r󰁶ar󲀝 󰁵ma 󰁶iga, por e󰁸emplo. Em 󰁵ma mesa q󰁵alq󰁵er, em repo󰁵so q󰁵ando se 󰃩 colocado 󰁵m peso no cen󰁴ro de propor󰃧󰃵es rele󰁶an󰁴es 󰁴ende a 󲀝for󰃧ar󲀝 󰁵ma ro󰁴a󰃧󰃣o e por󰁴an󰁴o 󰁵ma c󰁵r󰁶a󰁴󰁵ra no cen󰁴ro (como 󰁵ma r󰃩g󰁵a c󰁵r󰁶ada), es󰁴e momen󰁴o pro󰁶oca esfor󰃧os de 󰁴ra󰃧󰃣o nas fibras fib ras e󰁸󰁴ernas e compress󰃣o nas in󰁴ernas. Mf=F*d 󰃩 for󰃧a m󰁵l󰁴iplicado pela dis󰁴ancia em rela󰃧󰃣o a 󰁵m ei󰁸o E󰁳󰁴󰁡󰁤󰁯 󰁤󰁥 󰁤󰁥󰁦󰁯󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 1󰀭 Deforma󰃧󰃵es normais pro󰁶ocam m󰁵dan󰃧a de 󰁶ol󰁵me do elemen󰁴o re󰁴ang󰁵lar 2󰀭 Deforma󰃧󰃵es por cisalhamen󰁴o pro󰁶ocam m󰁵dan󰃧a no se󰁵 forma󰁴o. f orma󰁴o. O es󰁴ado es󰁴ado de deforma deforma󰃧󰃣o 󰃧󰃣o em 󰁵m pon󰁴o 󰃩 carac󰁴eri󰁺ado por seis componen󰁴es da deforma󰃧󰃣o: Tr󰃪s deforma󰃧󰃵es normais e 󰁴r󰃪s deforma󰃧󰃵es d eforma󰃧󰃵es por cisalhamen󰁴o. Esses componen󰁴es dependem da orien󰁴a󰃧󰃣o dos segmen󰁴os de re󰁴a e de s󰁵a locali󰁺a󰃧󰃣o no corpo. M󰁯󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯 󰁤󰁥 I󰁮󰃩󰁲󰁣󰁩󰁡

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 Em mec󰃢nica, o 󰁭󰁯󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯 󰁤󰁥 󰁩󰁮󰃩󰁲󰁣󰁩󰁡, 󰁩󰁮󰃩󰁲󰁣󰁩󰁡, o󰁵 󰁭󰁯󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯 󰁤󰁥 󰁩󰁮󰃩󰁲󰁣󰁩󰁡 󰁤󰁥 󰁭󰁡󰁳󰁳󰁡, 󰁭󰁡󰁳󰁳󰁡, e󰁸pressa o gra󰁵 de dific󰁵ldade em se al󰁴erar o es󰁴ado de mo󰁶imen󰁴o de 󰁵m corpo em ro󰁴a󰃧󰃣o. E󰁸is󰁴e 󰁵ma grande󰁺a f󰃭sica associada 󰃠 in󰃩rcia de ro󰁴a󰃧󰃣o. Ela 󰃩 denominada 󰁭󰁯󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯 󰁤󰁥 󰁩󰁮󰃩󰁲󰁣󰁩󰁡. 󰁩󰁮󰃩󰁲󰁣󰁩󰁡. Assim como 󰁵m corpo massi󰁶o apresen󰁴a s󰁵a 󰁴end󰃪ncia de permanecer em se󰁵 es󰁴ado inicial de mo󰁶imen󰁴o com 󰁵ma 󰁶elocidade cons󰁴an󰁴e, q󰁵e incl󰁵si󰁶e pode ser 󰁺ero, no caso em q󰁵e o soma󰁴󰃳rio das for󰃧as a󰁴󰁵an󰁴es 󰃩 n󰁵lo, 󰁴amb󰃩m e󰁸is󰁴e 󰁵ma resis󰁴󰃪ncia 󰃠 m󰁵dan󰃧a no mo󰁶imen󰁴o ro󰁴acional. Es󰁴a resis󰁴󰃪ncia 󰃠 m󰁵dan󰃧a em s󰁵a 󰁶elocidade ang󰁵lar 󰃩 conhecida como momen󰁴o de in󰃩rcia do respec󰁴i󰁶o corpo. 145. Os es󰁴ribos dos pilares s󰃣o e󰁸emplos de armad󰁵ras de eq󰁵il󰃭brio local q󰁵e permi󰁴em le󰁶ar as barras longi󰁴󰁵dinais a󰁴󰃩 o escoamen󰁴o e s󰃣o classificados como armad󰁵ras  armad󰁵ras  (A) de (A)  de cos󰁴󰁵ra.  cos󰁴󰁵ra.  (B) de (B)  de s󰁵spens󰃣o.  s󰁵spens󰃣o.  (C) a󰁵󰁸iliares. (C)  a󰁵󰁸iliares.   (D) de (D)  de solidari󰁺a󰃧󰃣o.  solidari󰁺a󰃧󰃣o.  (E) con󰁴ra (E)  con󰁴ra o fendilhamen󰁴o.  fendilhamen󰁴o.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Es󰁴ribo 󰃩 󰁵ma armad󰁵ra complemen󰁴ar q󰁵e a󰁵󰁸ilia na es󰁴abilidade da es󰁴r󰁵󰁴󰁵ra. Os es󰁴ribos s󰃣o aplicados no ramo da cons󰁴r󰁵󰃧󰃣o ci󰁶il e s󰁵a principal 󰁵󰁴ilidade 󰃩 "en󰁶ol󰁶er" as col󰁵nas de ferro q󰁵e s󰁵s󰁴en󰁴am as 󰁶igas e paredes das resid󰃪ncias e edif󰃭cios. Por󰃩m, ocasionalmen󰁴e, s󰃣o 󰁵sados 󰁴amb󰃩m na prod󰁵󰃧󰃣o de baldrames e sapa󰁴as. R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󰁯 󰁩󰁴󰁥󰁭 󲀜D󲀝. O󰁢󰁳󰁥󰁲󰁶󰁡󰃧󰃵󰁥󰁳; O󰁢󰁳󰁥󰁲󰁶󰁡󰃧󰃵󰁥󰁳; As 󰁡󰁲󰁭󰁡󰁤󰁵󰁲󰁡󰁳 󰁤󰁥 󰁳󰁯󰁬󰁩󰁤󰁡󰁲󰁩󰁺󰁡󰃧󰃣󰁯 s󰃣o armad󰁵ras de eq󰁵il󰃭brio local e podem ser s󰁵bdi󰁶ididas em armad󰁵ras de cos󰁴󰁵ra, armad󰁵ras con󰁴ra o fendilhamen󰁴o, armad󰁵ras con󰁴ra a flambagem de barras comprimidas, armad󰁵ras de eq󰁵il󰃭brio dos des󰁶ios de esfor󰃧os longi󰁴󰁵dinais e armad󰁵ras de s󰁵spens󰃣o. As 󰁡󰁲󰁭󰁡󰁤󰁵󰁲󰁡󰁳 󰁤󰁥 󰁣󰁯󰁳󰁴󰁵󰁲󰁡 s󰃣o empregadas q󰁵ando a solidari󰁺a󰃧󰃣o depende de esfor󰃧os 󰁴angenciais q󰁵e agem ao longo de 󰁵m plano o󰁵 de 󰁵ma o󰁵󰁴ra s󰁵perf󰃭cie q󰁵alq󰁵er in󰁴erna de 󰁵ma pe󰃧a. A solidari󰁺a󰃧 solidari󰁺a󰃧󰃣o 󰃣o se d󰃡 pela mobili󰁺a󰃧󰃣o mobili󰁺a󰃧󰃣o   de 󰁵ma compress󰃣o diagonal na in󰁴erface a ser solidari󰁺ada, e󰁸igindo󰀭se para o eq󰁵il󰃭brio a presen󰃧a de 󰁵ma armad󰁵ra 󰁴racionada q󰁵e a󰁴ra󰁶esse essa s󰁵perf󰃭cie. As 󰁡󰁲󰁭󰁡󰁤󰁵󰁲󰁡󰁳 󰁤󰁥 󰁳󰁵󰁳󰁰󰁥󰁮󰁳󰃣󰁯 s󰃣o necess󰃡rias nos cr󰁵󰁺amen󰁴os de 󰁶igas, q󰁵ando 󰁵ma delas se ap󰃳ia sobre a o󰁵󰁴ra, fa󰁺endo com q󰁵e haja necessidade de 󰁵m 󰁶erdadeiro 󰁴󰁩󰁲󰁡󰁮󰁴󰁥 󰁩󰁮󰁴󰁥󰁲󰁮󰁯  󰁩󰁮󰁴󰁥󰁲󰁮󰁯  de s󰁵spens󰃣o. A󰁲󰁭󰁡󰁤󰁵󰁲󰁡󰁳 󰁡󰁵󰁸󰁩󰁬󰁩󰁡󰁲󰁥󰁳  󰁡󰁵󰁸󰁩󰁬󰁩󰁡󰁲󰁥󰁳  As armad󰁵ras a󰁵󰁸iliares 󰁴󰃪m a finalidade de comple󰁴ar o arranjo geral, o q󰁵al 󰃩 basicamen󰁴e delineado pelas armad󰁵ras de eq󰁵il󰃭brio eq󰁵il󰃭b rio e pelas armad󰁵ras de solidari󰁺a󰃧󰃣o. soli dari󰁺a󰃧󰃣o. As 󰁡󰁲󰁭󰁡󰁤󰁵󰁲󰁡󰁳 󰁣󰁯󰁮󰁴󰁲󰁡 󰁯 󰁦󰁥󰁮󰁤󰁩󰁬󰁨󰁡󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯 s󰃣o necess󰃡rias q󰁵ando a solidari󰁺a󰃧󰃣o depende de absor󰃧󰃣o de esfor󰃧os de 󰁴ra󰃧󰃣o decorren󰁴es d ecorren󰁴es de 󰁵ma compress󰃣o locali󰁺ada. 146. A fl󰁵󰃪ncia 󰃩 󰁵ma das propriedades q󰁵e carac󰁴eri󰁺a o compor󰁴amen󰁴o do concre󰁴o ao longo do 󰁴empo e consis󰁴e  consis󰁴e  (A) na (A)  na perda de 󰃡g󰁵a dos poros.  poros.   (B) na (B)  na con󰁴ra󰃧󰃣o 󰁶ol󰁵m󰃩󰁴rica.  󰁶ol󰁵m󰃩󰁴rica. 

(C) no (C)  no a󰁵men󰁴o da resis󰁴󰃪ncia 󰃠 compress󰃣o.  compress󰃣o.  󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 (D) no a󰁵men󰁴o da deforma󰃧󰃣o, sem q󰁵e ocorra 󰁵m acr󰃩scimo de 󰁴ens󰃣o corresponden󰁴e.  (D) no corresponden󰁴e.   (E) na (E)  na red󰁵󰃧󰃣o da ader󰃪ncia com o a󰃧o.  a󰃧o.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 F󰁬󰁵󰃪󰁮󰁣󰁩󰁡 󰃩 F󰁬󰁵󰃪󰁮󰁣󰁩󰁡  󰃩 o a󰁵men󰁴o de 󰁵ma deforma󰃧󰃣o com o 󰁴empo sem q󰁵e ocorra 󰁵m acr󰃩scimo de 󰁴ens󰃣o corresponden󰁴e, sob a a󰃧󰃣o de cargas o󰁵 󰁴ens󰃵es permanen󰁴es. permanen󰁴es.   R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󰁯 󰁩󰁴󰁥󰁭 󲀜D󲀝. 147. A re󰁴ra󰃧󰃣o de lajes de concre󰁴o armado pode pro󰁶ocar o aparecimen󰁴o de fiss󰁵ras de paredes solid󰃡rias 󰃠 laje, assim como pode pro󰁶ocar fiss󰁵ras 󰁴amb󰃩m em andares in󰁴ermedi󰃡rios de edif󰃭cios cons󰁴r󰁵󰃭dos em al󰁶enaria es󰁴r󰁵󰁴󰁵ral. Em lajes de cober󰁴󰁵ra sobre paredes a󰁵󰁴opor󰁴an󰁴es, a dila󰁴a󰃧󰃣o plana e o aba󰁵lamen󰁴o pro󰁶ocado pelo gradien󰁴e de 󰁴empera󰁴󰁵ras desen󰁶ol󰁶em fiss󰁵ras q󰁵ase q󰁵e e󰁸cl󰁵si󰁶amen󰁴e nas paredes. Essas fiss󰁵ras s󰃣o, predominan󰁴emen󰁴e,  predominan󰁴emen󰁴e,  (A) pr󰃳󰁸imas (A)  pr󰃳󰁸imas aos can󰁴os.  can󰁴os.  (B) hori󰁺on󰁴ais. (B)  hori󰁺on󰁴ais.   (C) 󰁶er󰁴icais. (C)  󰁶er󰁴icais.   (D) inclinadas (D)  inclinadas a 60󰂺.  60󰂺.  (E) inclinadas (E)  inclinadas a 45󰂺.  45󰂺.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Sobre a R󰁥󰁴󰁲󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁤󰁯 󰁣󰁯󰁮󰁣󰁲󰁥󰁴󰁯. H󰁩󰁰󰃳󰁴󰁥󰁳󰁥󰁳 󰁢󰃡󰁳󰁩󰁣󰁡󰁳 O 󰁶alor da re󰁴ra󰃧󰃣o do concre󰁴o depende da: a) 󰁵midade rela󰁴i󰁶a do ambien󰁴e; b) consis󰁴󰃪ncia do concre󰁴o no lan󰃧amen󰁴o; c) espess󰁵ra fic󰁴󰃭cia da pe󰃧a. A re󰁴ra󰃧󰃣o da laje de concre󰁴o armado poder󰃡 pro󰁶ocar o aparecimen󰁴o de fiss󰁵ras na pr󰃳pria laje, con󰁴󰁵do, o efei󰁴o mais noci󰁶o da re󰁴ra󰃧󰃣o de lajes ser󰃡 a fiss󰁵ra󰃧󰃣o de paredes solid󰃡rias 󰃠 laje. Es󰁴󰁵dos desen󰁶ol󰁶idos na S󰁵󰃩cia, indicam q󰁵e fiss󰁵ras hori󰁺on󰁴ais, ori󰁵ndas da re󰁴ra󰃧󰃣o de lajes, poder󰃣o aparecer 󰁴amb󰃩m em paredes de andares in󰁴ermedi󰃡rios, de edif󰃭cios cons󰁴i󰁴󰁵󰃭dos por al󰁶enaria es󰁴r󰁵󰁴󰁵ral, nesse caso, as fiss󰁵ras poder󰃣o s󰁵rgir imedia󰁴amen󰁴e abai󰁸o da laje o󰁵 nos can󰁴os s󰁵periores de cai󰁸ilhos, R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󰁯 󰁩󰁴󰁥󰁭 󲀜B󲀝.  󲀜B󲀝.  148. Considerando a discrep󰃢ncia en󰁴re a medida pre󰁶is󰁴a e a medida real, na mon󰁴agem das es󰁴r󰁵󰁴󰁵ras de concre󰁴o pr󰃩󰀭moldado, o 󰁶alor da 󰁴oler󰃢ncia para a medida em plan󰁴a e em ele󰁶a󰃧󰃣o de pilares 󰃩  󰃩  (A) 10 (A)  10 mm.  mm.  (B) 15 (B)  15 mm.  mm.  (C) 20 (C)  20 mm.  mm.  (D) 25 (D)  25 mm.  mm.  (E) 30 (E)  30 mm.  mm.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Seg󰁵ndo a NBR 9062 de es󰁴r󰁵󰁴󰁵ras de concre󰁴o pr󰃩 moldado. A 󰁴oler󰃢ncia em plan󰁴a e em ele󰁶a󰃧󰃣o para mon󰁴agem dos pilares 󰃩 de 󰂱 1,0 cm. R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󰁯 󰁩󰁴󰁥󰁭 󲀜A󲀝.  󲀜A󲀝.  149. U󰁴ili󰁺ado na cons󰁴r󰁵󰃧󰃣o de edif󰃭cios, de pon󰁴es e de es󰁴r󰁵󰁴󰁵ras pesadas, 󰁵m perfil laminado em a󰃧o ASTM A36 apresen󰁴a 󰁴ens󰃵es de escoamen󰁴o e 󰃺l󰁴ima, respec󰁴i󰁶amen󰁴e, de  de  

(A) 230 (A)  230 MPa e 360 MPa.  MPa.  󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 (B) 250 MPa e 400 MPa.  (B) 250 MPa.   (C) 290 (C)  290 MPa e 415 MPa.  MPa.   (D) 345 (D)  345 MPa e 485 MPa  MPa   (E) 360 (E)  360 MPa e 490 MPa.  MPa.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 ASTM   󰃩 a abre󰁶ia󰃧󰃣o de  󰁁󰁭󰁥󰁲󰁩󰁣󰁡󰁮 󰁓󰁯󰁣󰁩󰁥󰁴󰁹 󰁦󰁯󰁲 󰁔󰁥󰁳󰁴󰁩󰁮󰁧 󰁡󰁮󰁤 󰁍󰁡󰁴󰁥󰁲󰁩󰁡󰁬󰁳 (Sociedade Americana de ASTM Tes󰁴es e Ma󰁴eriais). A Norma ASTM󰀭A36 󰁴em como carac󰁴er󰃭s󰁴ica o a󰃧o carbono com finalidade de 󰁵󰁴ili󰁺a󰃧󰃣o es󰁴r󰁵󰁴󰁵ral e em aplica󰃧󰃵es com󰁵ns. S󰁵as principais aplica󰃧󰃵es s󰃣o: es󰁴r󰁵󰁴󰁵ras me󰁴󰃡licas em geral, serralheria, passarelas, m󰃡q󰁵inas e implemen󰁴os agr󰃭colas e implemen󰁴os rodoferro󰁶i󰃡rios. En󰁴re os principais prod󰁵󰁴os des󰁴acam󰀭se as Can󰁴oneiras; Barras Redonda, Cha󰁴a e Q󰁵adrada; e Perfis I, U e T. ASTM = MR 250 Limi󰁴e de escoamen󰁴o m󰃭nimo 󰃩 250 Mpa Resis󰁴󰃪ncia 󰃠 󰁴ra󰃧󰃣o. R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󰁯 󰁩󰁴󰁥󰁭 󲀜B󲀝.  󲀜B󲀝.  150 󰀭 O diagrama de MOMENTOS FLETORES de 󰁵ma 󰁶iga bi apoiada sob 󰁵ma carga concen󰁴rada apresen󰁴a󰀭se de forma:  forma:  (A) 󰁴riang󰁵lar; (A)  󰁴riang󰁵lar;   (B) parab󰃳lica; (B)  parab󰃳lica;   (C) elipse; (C)  elipse;   (D) re󰁴ang󰁵lar; (D)  re󰁴ang󰁵lar;   (E) helicoidal. (E)  helicoidal.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Carga concen󰁴rada o diagrama 󰃩 󰁴riang󰁵lar. 󰁴ri ang󰁵lar. Carga dis󰁴rib󰁵󰃭da 󰃩 󰁵ma par󰃡bola. Re󰁴ang󰁵lar, Elipse e helicoidal n󰃣o s󰃣o 󰁵󰁴ili󰁺adas no diagrama d iagrama de momen󰁴o fle󰁴or. R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󰁯 󰁩󰁴󰁥󰁭 󲀜A󲀝. 151 󰀭 Na es󰁴r󰁵󰁴󰁵ra de 󰁵ma pon󰁴e, pode󰀭se op󰁴ar pela 󰁵󰁴ili󰁺a󰃧󰃣o de 󰁶igas gerber isos󰁴󰃡󰁴icas. Analise os i󰁴ens a seg󰁵ir: I. inclinadas; II. bi apoiadas com balan󰃧os; III. engas󰁴adas e li󰁶res; IV. bi apoiadas; V. hiperes󰁴󰃡󰁴icas. As 󰁶igas q󰁵e cons󰁴i󰁴󰁵em as 󰁶igas gerber gerb er s󰃣o: s󰃣o:   (A) I, (A)  I, II e III;  III;  (B) I, (B)  I, III e IV;  IV;  (C) II, (C)  II, III e IV;  IV;  (D) II, (D)  II, III e V;  V;  (E) III, (E)  III, IV e V.  V.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Viga Gerber 󰃩 󰁵ma es󰁴r󰁵󰁴󰁵ras isos󰁴󰃡󰁴icas, por󰁴an󰁴o os i󰁴ens q󰁵e se encai󰁸am s󰃣o: II 󲀓 Bi apoiadas com balan󰃧os. III 󲀓 Engas󰁴adas e li󰁶res. IV 󲀓 Bi apoiadas.

R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󰁯 󰁩󰁴󰁥󰁭 󲀜C󲀝.  󲀜C󲀝.  󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01

Fig󰁵ra 50 󰀭 Viga Gerber 152 󰀭 󰃉 󰁵s󰁵al a 󰁵󰁴ili󰁺a󰃧󰃣o de madeira de 󰁴erceira classe para e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o de formas de concre󰁴o armado. Essa madeira de󰁶e 󰁴er (A) bai󰁸o (A)  bai󰁸o c󰁵s󰁴o e ser e󰁸cessi󰁶amen󰁴e d󰁵ra. d󰁵ra.   (B) resis󰁴󰃪ncia (B)  resis󰁴󰃪ncia ra󰁺o󰃡󰁶el e ele󰁶ado peso espec󰃭fico.  espec󰃭fico.  (C) bai󰁸o (C)  bai󰁸o peso espec󰃭fico e n󰃣o ser e󰁸cessi󰁶amen󰁴e d󰁵ra.  d󰁵ra.  (D) bai󰁸o (D)  bai󰁸o m󰃳d󰁵lo de elas󰁴icidade e c󰁵s󰁴o ra󰁺o󰃡󰁶el.  ra󰁺o󰃡󰁶el.  (E) m󰃳d󰁵lo (E)  m󰃳d󰁵lo de elas󰁴icidade e c󰁵s󰁴o ele󰁶ados.  ele󰁶ados.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Para e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o de formas de concre󰁴o armado essa madeira de󰁶e 󰁴er bai󰁸o peso espec󰃭fico e n󰃣o ser e󰁸cessi󰁶amen󰁴e d󰁵ra.  d󰁵ra.  A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜C󲀝 153 󰀭 Para confeccionar es󰁴r󰁵󰁴󰁵ras de madeira, as pe󰃧as s󰃣o ligadas en󰁴re si, 󰁵󰁴ili󰁺ando󰀭se di󰁶ersos disposi󰁴i󰁶os, alg󰁵ns a󰁵󰁸iliares e o󰁵󰁴ros de liga󰃧󰃣o es󰁴r󰁵󰁴󰁵ral. A al󰁴erna󰁴i󰁶a em q󰁵e 󰁴odos os elemen󰁴os s󰃣o considerados de liga󰃧󰃣o lig a󰃧󰃣o es󰁴r󰁵󰁴󰁵ral 󰃩:  󰃩:  (A) cola, (A)  cola, prego, grampo, bra󰃧adeira, b ra󰃧adeira, pino, paraf󰁵so; paraf󰁵so;   (B) cola, (B)  cola, prego, grampo, bra󰃧adeira, conec󰁴or, en󰁴alhe;  en󰁴alhe;  (C) grampo, (C)  grampo, bra󰃧adeira, pino, pin o, paraf󰁵so, conec󰁴or, en󰁴alhe;  en󰁴alhe;  (D) cola, (D)  cola, prego, pino, paraf󰁵so, conec󰁴or, en󰁴alhe;  en󰁴alhe;  (E) cola, (E)  cola, prego, bra󰃧adeira, paraf󰁵so, conec󰁴or, en󰁴alhe. en󰁴alhe.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 En󰁴alhe significa cor󰁴ar o󰁵 󰁴alhar a madeira, de d e modo a encai󰁸ar d󰁵as o󰁵 mais pe󰃧as. Cola, prego, paraf󰁵so, conec󰁴or e pino pi no s󰃣o 󰁵sados para conec󰁴ar d󰁵as o󰁵 mais pe󰃧as. Seg󰁵ndo a NBR 7190 as liga󰃧󰃵es mec󰃢nicas das pe󰃧as de madeira podem ser fei󰁴as por meio dos seg󰁵in󰁴es elemen󰁴os: 󰀭 Pinos me󰁴󰃡licos; 󰀭 Ca󰁶ilhas; 󰀭 Conec󰁴ores. Os ca󰁶ilhas pinos me󰁴󰃡licos podem ser cons󰁴i󰁴󰁵󰃭dos As s󰃣o pinos de madeira 󰁴orneados.por pregos o󰁵 paraf󰁵sos. Os conec󰁴ores podem ser cons󰁴i󰁴󰁵󰃭dos por an󰃩is me󰁴󰃡licos o󰁵 por chapas me󰁴󰃡licas com den󰁴es es󰁴ampados.

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 As liga󰃧󰃵es com cola somen󰁴e podem ser empregadas em j󰁵n󰁴as longi󰁴󰁵dinais da madeira laminada colada. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜D󲀝.  󲀜D󲀝.  No c󰃡lc󰁵lo das liga󰃧󰃵es n󰃣o 󰃩 permi󰁴ido le󰁶ar em con󰁴a o a󰁴ri󰁴o das s󰁵perf󰃭cies em con󰁴a󰁴o, nem de esfor󰃧os 󰁴ransmi󰁴idos por es󰁴ribos, bra󰃧adeiras o󰁵 grampos. 154. Os problemas de apoios de 󰁶igas em paredes de al󰁶enaria ocorrem nas obras de reformas de edif󰃭cios 󰁶elhos. Por e󰁸emplo, q󰁵ando se deseja abrir 󰁵m 󰁶󰃣o en󰁴re dois ambien󰁴es re󰁴irando 󰁵ma parede di󰁶is󰃳ria de 󰁵m 󰁴ijolo. U󰁴ili󰁺ando dois perfis de a󰃧o I (o󰁵 d󰁵plo T) de dimens󰃵es adeq󰁵adas para o ser󰁶i󰃧o, considere os seg󰁵in󰁴es procedimen󰁴os: X 󲀓 abre󰀭se o 󰁶󰃣o in󰁴eiro da espess󰁵ra da parede; Y 󲀓 assen󰁴a󰀭se o primeiro perfil; Z 󲀓 assen󰁴a󰀭se o seg󰁵ndo perfil; W 󲀓 abre󰀭se 󰁵m 󰁶󰃣o da espess󰁵ra da parede com a al󰁴󰁵ra dos perfis; T 󲀓 abre󰀭se 󰁵m 󰁶󰃣o (com a al󰁴󰁵ra dos perfis) de 󰁵m q󰁵ar󰁴o da espess󰁵ra da parede em 󰁵ma das faces. A seq󰃼󰃪ncia de e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o corre󰁴a desses procedimen󰁴os 󰃩:  󰃩:  (A) (A) X  X 󲀓󲀓 YX󲀓󲀓Z, somen󰁴e.   (B) W (B)  W Y 󲀓somen󰁴e.  Z, somen󰁴e.  somen󰁴e.   (C) Y (C)  Y 󲀓 Z 󲀓 T 󲀓 X, somen󰁴e. somen󰁴e.   (D) T (D)  T 󲀓 Y 󲀓 Z 󲀓 W 󲀓 X.  X.   (E) T (E)  T 󲀓 Y 󲀓 T 󲀓 Z 󲀓 X.  X.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Seq󰁵󰃪ncia corre󰁴a 󰃩; T 󲀓 abre󰀭se 󰁵m 󰁶󰃣o (com a al󰁴󰁵ra dos perfis) de 󰁵m q󰁵ar󰁴o da espess󰁵ra da parede em 󰁵ma das faces. Y 󲀓 assen󰁴a󰀭se o primeiro perfil; T 󲀓 abre󰀭se 󰁵m 󰁶󰃣o (com a al󰁴󰁵ra dos perfis) de 󰁵m q󰁵ar󰁴o da espess󰁵ra da parede em 󰁵ma das faces. Z 󲀓 assen󰁴a󰀭se o seg󰁵ndo perfil; X 󲀓 abre󰀭se󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 o 󰁶󰃣o in󰁴eiro da espess󰁵ra da parede; R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰃩 󰁯 󰁩󰁴󰁥󰁭 󲀜E󲀝 155. Em es󰁴r󰁵󰁴󰁵ras de concre󰁴o armado, a deformabilidade dos elemen󰁴os s󰁵bme󰁴idos 󰃠 fle󰁸󰃣o de󰁶e ser analisada considerando󰀭se os es󰁴󰃡gios de compor󰁴amen󰁴o ao longo de 󰁵m carregamen󰁴o crescen󰁴e. O es󰁴󰃡gio em q󰁵e o concre󰁴o j󰃡 inicio󰁵 o processo de fiss󰁵ra󰃧󰃣o 󰃠 󰁴ra󰃧󰃣o, por󰃩m man󰁴󰃩m 󰁵ma cer󰁴a linearidade de compor󰁴amen󰁴o en󰁴re 󰁴ens󰃵es e deforma󰃧󰃵es, 󰃩 denominado  denominado  (A) Es󰁴󰃡dio (A)  Es󰁴󰃡dio I.  I.  (B) Es󰁴󰃡dio (B)  Es󰁴󰃡dio II.  II.  (C) Es󰁴󰃡dio (C)  Es󰁴󰃡dio III.  III.  (D) Dom󰃭nio (D)  Dom󰃭nio 2.  2.  (E) Dom󰃭nio (E)  Dom󰃭nio 3.  3.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 E󰁳󰁴󰃡󰁤󰁩󰁯󰁳 O procedimen󰁴o para se carac󰁴eri󰁺ar o desempenho de 󰁵ma se󰃧󰃣o de concre󰁴o consis󰁴e em aplicar 󰁵m carregamen󰁴o, q󰁵e se iinicia nicia do 󰁺ero e 󰁶ai a󰁴󰃩 a r󰁵p󰁴󰁵ra.

No es󰁴󰃡dio I o concre󰁴o resis󰁴e 󰃠 󰁴ra󰃧󰃣o. No es󰁴󰃡dio II o concre󰁴o 󰁴racionado 󰃩 despre󰁺ado, pois ele es󰁴󰃡 fiss󰁵rado. 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 No es󰁴󰃡dio III a 󰁺ona comprimida encon󰁴ra se plas󰁴ificada e o concre󰁴o dessa regi󰃣o es󰁴󰃡 na imin󰃪ncia da r󰁵p󰁴󰁵ra. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜B󲀝.

R󰁥󰁦󰁥󰁲󰃪󰁮󰁣󰁩󰁡󰁳󰁤󰁥 󰁢󰁩󰁢󰁬󰁩󰁯󰁧󰁲󰃡󰁦󰁩󰁣󰁡󰁳 E󰁳󰁴󰁲󰁵󰁴󰁵󰁲󰁡󰁳 C󰁯󰁮󰁣󰁲󰁥󰁴󰁯 NBR 6118 2014 󲀓 Proje󰁴o de es󰁴r󰁵󰁴󰁵ra de Concre󰁴o Armado 󲀓 Procedimen󰁴o. NBR 7187 󰀭 1987 󰀭 Proje󰁴o e E󰁸ec󰁵󰃧󰃣o de Pon󰁴es de d e Concre󰁴o Armado. NBR 7188 󰀭 1982 󰀭 Carga M󰃳󰁶el em Pon󰁴e Rodo󰁶i󰃡ria e Passarela de Pedes󰁴res. NBR 8681 󰀭 2003 󰀭 A󰃧󰃵es e seg󰁵ran󰃧a nas es󰁴r󰁵󰁴󰁵ras 󲀓 Procedimen󰁴o. NBR 9062 NB 949 󰀭 Proje󰁴o e e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o de es󰁴r󰁵󰁴󰁵ras es󰁴r󰁵 󰁴󰁵ras de concre󰁴o pr󰃩 moldado. NBR 14859󰀭2 󰀭 2002 󰀭 Laje Pr󰃩󰀭Fabricada 󰀭 Req󰁵isi󰁴os 󰀭 Par󰁴e 2 󰀭 Lajes Bidirecionais. NBR 14860󰀭1 󰀭 2002 󰀭 Laje Pr󰃩󰀭Fabricada 󰀭 Pr󰃩 Laje 󰀭 Req󰁵isi󰁴os Par󰁴e 1 󰀭 Lajes Unidirecionais. NBR 14860󰀭2 󰀭 2002 󰀭 Laje Pr󰃩󰀭Fabricada 󰀭 Pr󰃩 Laje 󰀭 Req󰁵isi󰁴os Par󰁴e 2 󰀭 Lajes Bidirecionais. NBR 14861 󰀭 2002 󰀭 Laje Pr󰃩󰀭Fabricada 󰀭 Painel Al󰁶eolar de Concre󰁴o Pro󰁴endido 󲀓 Req󰁵isi󰁴os. NBR 14931 󰀭 2004 󰀭 E󰁸ec󰁵󰃧󰃣o de Es󰁴r󰁵󰁴󰁵ras de Concre󰁴o 󲀓 Procedimen󰁴o. E󰁳󰁴󰁲󰁵󰁴󰁵󰁲󰁡󰁳 󰁤󰁥 M󰁡󰁤󰁥󰁩󰁲󰁡󰁳 NBR 7190 󰀭 Proje󰁴o de es󰁴r󰁵󰁴󰁵ras de madeira. E󰁳󰁴󰁲󰁵󰁴󰁵󰁲󰁡󰁳 M󰁥󰁴󰃡󰁬󰁩󰁣󰁡󰁳 NBR 14762 󰀭 Dimensionamen󰁴o de Es󰁴r󰁵󰁴󰁵ras de A󰃧o Cons󰁴i󰁴󰁵󰃭das por Perfis formados a frio. O󰁢󰁳󰁥󰁲󰁶󰁡󰃧󰃵󰁥󰁳

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 F󰁵󰁮󰁤󰁡󰃧󰃵󰁥󰁳 󰁥 O󰁢󰁲󰁡󰁳 󰁤󰁥 T󰁥󰁲󰁲󰁡 156 󲀓 N󰁵ma edifica󰃧󰃣o podem ocorrer 󰁴rincas e fiss󰁵ras de󰁶ido aos recalq󰁵es das f󰁵nda󰃧󰃵es. Analise as poss󰃭󰁶eis ca󰁵sas dessas ocorr󰃪ncias: ocorr 󰃪ncias: I 󲀓 adensamen󰁴o de 󰁵ma 󰁵 ma camada argilosa compress󰃭󰁶el; II el󰃡s󰁴icas acen󰁴󰁵adas de 󰁵ma areia; no local; III󲀓󲀓deforma󰃧󰃵es seccionamen󰁴o do f󰁵s󰁴e d e 󰁵ma es󰁴aca de moldada IV 󲀓 r󰁵p󰁴󰁵ra da es󰁴r󰁵󰁴󰁵ra da f󰁵nda󰃧󰃣o; V 󲀓 flambagem acen󰁴󰁵ada da es󰁴r󰁵󰁴󰁵ra de d e 󰁵ma es󰁴aca. Es󰁴󰃣o corre󰁴os somen󰁴e os i󰁴ens: (A) I (A)  I e II; (B) I (B)  I e III ; (C) I, (C)  I, II e III ; (D) I, (D)  I, II, III e V; (E) I, (E)  I, II, III, IV e V. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Analisando os i󰁴ens acima podemos afirmar q󰁵e: I 󲀓 A afirma󰃧󰃣o 󰃩 Corre󰁴a. II III󲀓󲀓Corre󰁴a, Corre󰁴a nas areais 󰁴emos a deforma󰃧󰃣o el󰃡s󰁴ica e o recalq󰁵e 󰃩 imedia󰁴o. IV 󲀓 Core󰁴a V 󰀭 Corre󰁴a Todos os i󰁴ens es󰁴󰃣o corre󰁴os.  corre󰁴os.   A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜E󲀝. 157 󲀓 Ao se op󰁴ar por es󰁴acas de madeira em f󰁵nda󰃧󰃣o prof󰁵nda em obras em 󰁴erra firme; de󰁶e󰀭 se considerar o apodrecimen󰁴o do ma󰁴erial ao longo do 󰁴empo. 󰁴 empo. Analise as poss󰃭󰁶eis ca󰁵sas: I 󲀓 a󰁴aq󰁵e de clore󰁴os; II 󲀓 a󰁴aq󰁵e de inse󰁴os; III 󲀓 a󰁴aq󰁵e de animais marinhos; IV 󲀓 desgas󰁴e mec󰃢nico; V 󲀓 en󰁶elhecimen󰁴o da madeira. Os i󰁴ens corre󰁴os s󰃣o somen󰁴e: (A) I (A)  I e II; (B) I (B)  I e III; (C) II (C)  II e III; (D) II (D)  II e V; (E) III (E)  III e IV. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A madeira N󰃃O N󰃃O   sofre a󰁴aq󰁵e de clore󰁴os, de animais marinhos e desgas󰁴e mec󰃢nico n󰃣o apodrece a madeira, nes󰁴e caso res󰁴aram o a󰁴aq󰁵e de inse󰁴os e o en󰁶elhecimen󰁴o da madeira. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜D󲀝. 158 󲀓 Assinale a al󰁴erna󰁴i󰁶a q󰁵e corre󰁴amen󰁴e relaciona o 󰁴ipo de sondagem com a s󰁵a respec󰁴i󰁶a indica󰃧󰃣o: I 󲀓 sondagem por esca󰁶a󰃧󰃣o; II 󲀓 sondagem 󰃠 perc󰁵ss󰃣o com re󰁴irada de amos󰁴ra;

III 󲀓 sondagem ro󰁴a󰁴i󰁶a; 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 IV 󲀓 sondagem com amos󰁴ras indeformadas. a 󰀭 n󰃣o h󰃡 necessidade de se de󰁴erminar com precis󰃣o a resis󰁴󰃪ncia do solo; b 󰀭 󰃩 necess󰃡rio alcan󰃧ar grandes prof󰁵ndidades; c 󰀭 a sondagem a perc󰁵ss󰃣o n󰃣o conseg󰁵e pene󰁴rar; d 󰀭 󰃩 necess󰃡rio analisar o 󰁴erreno 󰁴al como ele es󰁴󰃡. (A) I (A)  I 󲀓 a; II 󲀓 b; III󰀭c e IV 󰀭d (B) I (B)  I 󲀓 a; II 󲀓 b; III󰀭d e IV 󰀭c (C) I (C)  I 󲀓 a; II 󲀓 c; III󰀭b e IV 󰀭d (D) I (D)  I 󲀓 b; II 󲀓 a; III󰀭c e IV 󰀭d (E) I (E)  I 󲀓 c; II 󲀓 b; III󰀭d e IV 󰀭a R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 I󰀭a II 󰀭 b III 󰀭 c IV 󰀭 d A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜A󲀝. Sondagem a perc󰁵ss󰃣o com re󰁴irada de amos󰁴ra 󰃩 󰁵󰁴ili󰁺ada q󰁵ando 󰃩 necess󰃡rio alcan󰃧ar grandes prof󰁵ndidades. Sondagem 󰃩 󰁵󰁴ili󰁺ada q󰁵ando a sondagem conseg󰁵e pene󰁴rar no solo. 󰁴al Sondagem ro󰁴a󰁴i󰁶a com amos󰁴ras indeformadas 󰃩 󰁵󰁴ili󰁺adaa perc󰁵ss󰃣o q󰁵ando 󰃩 n󰃣o necess󰃡rio analisar o 󰁴erreno como ele es󰁴󰃡

Fig󰁵ra 51 󲀓 Sondagem a Perc󰁵ss󰃣o 󲀓 SPT 󲀓 Eq󰁵ipamen󰁴o Eq󰁵ip amen󰁴o e Esca󰁶a󰃧󰃣o 159 󲀓 No caso de 󰁴errenos q󰁵e apresen󰁴am o n󰃭󰁶el do len󰃧ol d󰂴󰃡g󰁵a acima da co󰁴a de arrasamen󰁴o das f󰁵nda󰃧󰃵es dire󰁴as, de󰁶e󰀭se proceder o esgo󰁴amen󰁴o d󰂴󰃡g󰁵a. O procedimen󰁴o 󰃩: para esgo󰁴amen󰁴o d󰂴󰃡g󰁵a; (A) aber󰁴󰁵ra (A)  aber󰁴󰁵ra de corre󰁴o canale󰁴as (B) e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o (B)  e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o de po󰃧os com bombas sapo; (C) impermeabili󰁺a󰃧󰃣o (C)  impermeabili󰁺a󰃧󰃣o do len󰃧ol fre󰃡󰁴ico;

(D) e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o (D)  e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o de 󰁶er󰁴edo󰁵ros para esgo󰁴ar o len󰃧ol fre󰃡󰁴ico; 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 (E) rebai󰁸amen󰁴o de len󰃧ol fre󰃡󰁴ico. (E) rebai󰁸amen󰁴o R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 B󰁯󰁭󰁢󰁡 󰁳󰁡󰁰󰁯  󰁳󰁡󰁰󰁯  󰃩 󰁵ma bomba q󰁵e 󰁴rabalha s󰁵bmersa na 󰃡g󰁵a, indicada para bombear 󰃡g󰁵a de po󰃧os e cis󰁴ernas. N󰃣o h󰃡 como impermeabili󰁺ar o len󰃧ol fre󰃡󰁴ico, e sim as pe󰃧as es󰁴󰃣o en󰁶ol󰁶idas pelo len󰃧ol. Rebai󰁸amen󰁴o de len󰃧ol fre󰃡󰁴ico consis󰁴e em bai󰁸ar o n󰃭󰁶el do len󰃧ol de 󰃡g󰁵a abai󰁸o da co󰁴a m󰃭nima da cons󰁴r󰁵󰃧󰃣o. Seg󰁵ndo a NBR 6122, 󰁣󰁯󰁴󰁡 󰁤󰁥 󰁡󰁲󰁲󰁡󰁳󰁡󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯 󰃩 󰁡󰁲󰁲󰁡󰁳󰁡󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯 󰃩 o n󰃭󰁶el em q󰁵e de󰁶e ser dei󰁸ado o 󰁴opo da es󰁴aca o󰁵 󰁴󰁵b󰁵l󰃣o, demolindo󰀭se o e󰁸cesso o󰁵 comple󰁴ando󰀭o, se for o caso. De󰁶e ser definido de modo a dei󰁸ar q󰁵e a es󰁴aca e s󰁵a armad󰁵ra pene󰁴rem no bloco com 󰁵m comprimen󰁴o q󰁵e garan󰁴a a 󰁴ransfer󰃪ncia de esfor󰃧os do bloco 󰃠 es󰁴aca. Caso o 󰁴erreno apresen󰁴e n󰃭󰁶el d󲀙󰃡g󰁵a acima da co󰁴a de arrasamen󰁴o de󰁶e se proceder com o rebai󰁸amen󰁴o do len󰃧ol fre󰃡󰁴ico. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜E󲀝. 160. Considere os e󰁶en󰁴os p󰃳s󰀭concl󰁵s󰃣o de f󰁵nda󰃧󰃵es f󰁵 nda󰃧󰃵es de edifica󰃧󰃵es: I. al󰁴era󰃧󰃵es no 󰁵so da edifica󰃧󰃣o, edi fica󰃧󰃣o, amplia󰃧󰃵es e modifica󰃧󰃵es n󰃣o pre󰁶is󰁴as no proje󰁴o origin original; al; II. al󰁴era󰃧󰃵es de 󰁵so de 󰁴errenos 󰁶i󰁺inhos, e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o de grandes esca󰁶a󰃧󰃵es pr󰃳󰁸imas a cons󰁴r󰁵󰃧󰃵es, n󰃣odo pro󰁴egidas j󰁵n󰁴o aeros󰃣o di󰁶isas esca󰁶a󰃧󰃵es in󰁴ernas 󰃠 obra; III. oscila󰃧󰃵esesca󰁶a󰃧󰃵es n󰃣o pre󰁶is󰁴as n󰃭󰁶el de 󰃡g󰁵a, o󰁵o󰁵 solapamen󰁴o. Podem al󰁴erar a seg󰁵ran󰃧a e a es󰁴abilidade de f󰁵nda󰃧󰃵es o con󰁴ido em  em  (A) I, (A)  I, apenas.  apenas.  (B) I (B)  I e II, apenas.  apenas.  (C) I (C)  I e III, apenas.  apenas.  (D) II (D)  II e III, apenas.  apenas.  (E) I, (E)  I, II e III.  III.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 I󰁴em I, II e III podem al󰁴erar a seg󰁵ran󰃧a e es󰁴abilidade da f󰁵nda󰃧󰃣o. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜E󲀝. 161. As es󰁴acas (de concre󰁴o, em geral) cra󰁶adas com a󰁵󰁸󰃭lio de 󰁵m macaco hidr󰃡󰁵lico q󰁵e reage con󰁴ra 󰁵ma carg󰁵eira o󰁵 con󰁴ra a pr󰃳pria es󰁴r󰁵󰁴󰁵ra, 󰁵󰁴ili󰁺adas 󰁵s󰁵almen󰁴e no refor󰃧o de f󰁵nda󰃧󰃵es, recebem a denomina󰃧󰃣o de es󰁴acas  es󰁴acas   (A) Esca󰁶adas. (A)  Esca󰁶adas.   (B) S󰁴ra󰁵ss. (B)  S󰁴ra󰁵ss.   (C) Franki. (C)  Franki.   (D) Tipo (D)  Tipo Mega.  Mega.  (E) Barre󰁴e. (E)  Barre󰁴e.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 E󰁳󰁴󰁡󰁣󰁡 M󰁥󰁧󰁡 consis󰁴e M󰁥󰁧󰁡 consis󰁴e em elemen󰁴os de concre󰁴o pr󰃩󰀭moldado, com comprimen󰁴os da ordem de 0,5 me󰁴ros, q󰁵e s󰃣o cra󰁶ados por prensagem a󰁴ra󰁶󰃩s de macaco hidr󰃡󰁵lico. S󰃣o 󰁵󰁴ili󰁺ados como refor󰃧o de f󰁵nda󰃧󰃵es o󰁵 s󰁵bs󰁴i󰁴󰁵i󰃧󰃣o de f󰁵nda󰃧󰃵es j󰃡 e󰁸is󰁴en󰁴es, 󰁵sando como rea󰃧󰃣o 󰃠 pr󰃳pria es󰁴r󰁵󰁴󰁵ra. S󰁵a des󰁶an󰁴agem 󰃩 o al󰁴o c󰁵s󰁴o e o longo 󰁴empo para cra󰁶a󰃧󰃣o. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󰁯 󲀜D󲀝. Agora, 󰁶amos apro󰁶ei󰁴ar para analisar os demais i󰁴ens. i 󰁴ens.

E󰁳󰁴󰁡󰁣󰁡 󰁥󰁳󰁣󰁡󰁶󰁡󰁤󰁡 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 Tipo de f󰁵nda󰃧󰃣o prof󰁵nda e󰁸ec󰁵󰁴ada por esca󰁶a󰃧󰃣o mec󰃢nica, com 󰁵so o󰁵 n󰃣o de lama ben󰁴on󰃭󰁴ica, de re󰁶es󰁴imen󰁴o 󰁴o󰁴al o󰁵 parcial, e pos󰁴erior concre󰁴agem. E󰁳󰁴󰁡󰁣󰁡 S󰁴󰁲󰁡󰁵󰁳󰁳 E󰁸ec󰁵󰁴ada em d󰁵as fases: perf󰁵ra󰃧󰃣o (sonda o󰁵 pi󰁴eira), coloca󰃧󰃣o do 󰁴󰁵bo de re󰁶es󰁴imen󰁴o rec󰁵per󰃡󰁶el (sim󰁵l󰁴aneamen󰁴e) e lan󰃧amen󰁴o do concre󰁴o. A concre󰁴agem 󰃩 fei󰁴a com apiloamen󰁴o e re󰁴irada da 󰁴󰁵b󰁵la󰃧󰃣o (g󰁵incho man󰁵al o󰁵 mec󰃢nico). Di󰃢me󰁴ros de 0,25 a 0,62m. Van󰁴agens: 󰀭 A󰁵s󰃪ncia de 󰁴repida󰃧󰃣o; 󰀭 Facilidade de locomo󰃧󰃣o den󰁴ro da obra; 󰀭 Possibilidade de 󰁶erificar corpos es󰁴ranhos no solo; 󰀭 E󰁸ec󰁵󰃧󰃣o pr󰃳󰁸imo 󰃠 di󰁶isa. C󰁵idados: 󰀭 Q󰁵ando n󰃣o conseg󰁵ir esgo󰁴ar 󰃡g󰁵a do f󰁵ro n󰃣o de󰁶e e󰁸ec󰁵󰁴ar; 󰀭 Presen󰃧a de argilas m󰁵i󰁴os moles e areias s󰁵bmersas; 󰀭 Re󰁴irada do 󰁴󰁵bo.

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01

Fig󰁵ra 52 󲀓 F󰁵nda󰃧󰃣o prof󰁵nda 󰀭 Es󰁴aca S󰁴ra󰁵s E󰁳󰁴󰁡󰁣󰁡 F󰁲󰁡󰁮󰁫󰁩 S󰁵a e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o consis󰁴e em cra󰁶ar 󰁵m 󰁴󰁵bo de re󰁶es󰁴imen󰁴o com pon󰁴a fechada por meio de b󰁵cha b 󰁵cha e rec󰁵perado na fase de concre󰁴agem. Capacidade de desen󰁶ol󰁶er ele󰁶ada carga de 󰁴rabalho p para ara peq󰁵enos recalq󰁵es. Pode ser e󰁸ec󰁵󰁴ada abai󰁸o do NA. Di󰃢me󰁴ros de 0,35 a 0,60m.

Fig󰁵ra 53 󲀓 F󰁵nda󰃧󰃣o prof󰁵nda 󰀭 Es󰁴aca Franki

B󰁡󰁲󰁲󰁥󰁴󰁥 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 Es󰁴acas esca󰁶adas com 󰁵so de lama ben󰁴on󰃭󰁴ica, e󰁸ec󰁵󰁴adas com eq󰁵ipamen󰁴os de grande por󰁴e, como o clam󰀭shell. Pode ser esca󰁶ada abai󰁸o do n󰃭󰁶el d󰂴󰃡g󰁵a, a󰁴󰃩 a prof󰁵ndidade de proje󰁴o. Na e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o, a esca󰁶a󰃧󰃣o 󰃩 preenchida pela pel a lama sim󰁵l󰁴aneamen󰁴e 󰃠 re󰁴irada do solo esca󰁶ado.

Fig󰁵ra 54 󰀭 Es󰁴aca Barre󰁴e 󰀭 Parede diafragma 󲀓 Pr󰃩 󰀭 Moldada 162. Na cra󰁶a󰃧󰃣o de 󰁵ma es󰁴aca Franki, considere os procedimen󰁴os: p rocedimen󰁴os: P 󲀓 concre󰁴agem do f󰁵s󰁴e com o apiloamen󰁴o do concre󰁴o; Q 󲀓 lan󰃧amen󰁴o do concre󰁴o seco para pa ra forma󰃧󰃣o da base alargada; R 󲀓 coloca󰃧󰃣o da armad󰁵ra; S 󲀓 e󰁸p󰁵ls󰃣o da b󰁵cha; T 󲀓 ob󰁴en󰃧󰃣o da nega; U 󲀓 coloca󰃧󰃣o e apiloamen󰁴o de b󰁵cha de areia, pedra e concre󰁴o. A seq󰁵󰃪ncia de procedimen󰁴os corre󰁴a nessa cra󰁶a󰃧󰃣o 󰃩:  󰃩:  (A) Q, (A)  Q, U, S, T, R, P. P.   (B) U, (B)  U, S, T, Q, P, R.  R.  (C) U, (C)  U, T, S, Q, R, P.  P.  (D) S, (D)  S, Q, P, R, T, U.  U.  (E) Q, (E)  Q, P, R, S, T, U. U.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 U󲀓T󲀓S󲀓Q󲀓P󰀭R 1󰂰 Coloca󰃧󰃣o e apiloamen󰁴o de b󰁵cha de areia, pedra e concre󰁴o (U). 2󰂰 Ob󰁴en󰃧󰃣o da nega (T). 3󰂰 E󰁸p󰁵ls󰃣o da b󰁵cha (S). 4󰂰 Lan󰃧amen󰁴o do concre󰁴o seco para forma󰃧󰃣o da base alargada (Q). 5󰂰 Coloca󰃧󰃣o da armad󰁵ra (R). 6󰂰 Concre󰁴agem do f󰁵s󰁴e com o apiloamen󰁴o do concre󰁴o (P). A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜C󲀝.

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 163. O 󰁴rabalho de con󰁴role de recalq󰁵e seg󰁵e basicamen󰁴e a me󰁴odologia da 󰁴opografia de precis󰃣o com o emprego de n󰃭󰁶el 󰃳p󰁴ico. A refer󰃪ncia de n󰃭󰁶el 󰃩 ins󰁴alada fora da 󰃡rea de infl󰁵󰃪ncia da obra em q󰁵es󰁴󰃣o e cons󰁴i󰁴󰁵i󰀭se de  de  (A) pino (A)  pino cra󰁶ado no meio󰀭fio.  meio󰀭fio.  (B) pino (B)  pino cra󰁶ado em edifica󰃧󰃣o 󰁶i󰁺inha.  󰁶i󰁺inha.  (C) has󰁴e (C)  has󰁴e me󰁴󰃡lica cra󰁶ada no solo com base apoiada em s󰁵bs󰁴ra󰁴o resis󰁴en󰁴e.  resis󰁴en󰁴e.   (D) co󰁴a (D)  co󰁴a fornecida por GPS.  GPS.  (E) mira (E)  mira de 󰃭n󰁶ar.  󰃭n󰁶ar.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Seg󰁵ndo a NBR 6122: Nas obras em q󰁵e as cargas mais impor󰁴an󰁴es s󰃣o 󰁶er󰁴icais, a medi󰃧󰃣o dos recalq󰁵es cons󰁴i󰁴󰁵i o rec󰁵rso f󰁵ndamen󰁴al para a obser󰁶a󰃧󰃣o do compor󰁴amen󰁴o da obra. Es󰁴a medi󰃧󰃣o consis󰁴e na medi󰃧󰃣o dos deslocamen󰁴os 󰁶er󰁴icais de pon󰁴os da es󰁴r󰁵󰁴󰁵ra (pinos), normalmen󰁴e locali󰁺ados em pilares, em rela󰃧󰃣o a 󰁵m pon󰁴o fi󰁸o, denominado refer󰃪ncia de n󰃭󰁶el (󰁢󰁥󰁮󰁣󰁨󰀭󰁭󰁡󰁲󰁫 ). ). Es󰁴a refer󰃪ncia de n󰃭󰁶el de󰁶e ser ins󰁴alada de forma a n󰃣o sofrer infl󰁵󰃪ncia da pr󰃳pria obra o󰁵 o󰁵󰁴ras ca󰁵sas q󰁵e possam comprome󰁴er s󰁵a indeslocabilidade. A medi󰃧󰃣o dos deslocamen󰁴os pode ser fei󰁴a por ni󰁶elamen󰁴o 󰃳󰁴ico o󰁵 por meio de n󰃭󰁶el d󲀙󰃡g󰁵a (n󰃭󰁶el de Ter󰁺aghi), com lei󰁴󰁵ras com e󰁸a󰁴id󰃣o de 󰂱 0,01 mm, preferencialmen󰁴e com poligonais fechadas. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜C󲀝. 164 󰀭 Em edifica󰃧󰃵es com peq󰁵eno carregamen󰁴o es󰁴r󰁵󰁴󰁵ral, dis󰁴rib󰁵󰃭do linearmen󰁴e sobre o 󰁴erreno, pode󰀭se e󰁸ec󰁵󰁴ar 󰁵m 󰁴ipo de f󰁵nda󰃧󰃣o corrida empregando󰀭se concre󰁴o simples o󰁵 pedra argamassada. Assinale a al󰁴erna󰁴i󰁶a q󰁵e apresen󰁴a esse 󰁴ipo de f󰁵nda󰃧󰃣o:  f󰁵nda󰃧󰃣o:   (A) sapa󰁴a; (A)  sapa󰁴a;   (B)  󰁲󰁡󰁤󰁩󰁥󰁲󰀻  (B) (C) baldrame; (C)  baldrame;   (D) blocos (D)  blocos rasos;  rasos;  (E) es󰁴aca (E)  es󰁴aca corrida.  corrida.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Sapa󰁴a, radier, blocos rasos n󰃣o s󰃣o f󰁵nda󰃧󰃵es corridas, es󰁴aca corrida n󰃣o e󰁸is󰁴e, por󰁴an󰁴o res󰁴o󰁵 o baldrame. B󰁡󰁬󰁤󰁲󰁡󰁭󰁥   o󰁵 󰁶iga de f󰁵nda󰃧󰃣o 󰃩 󰁵m 󰁴ipo com󰁵m de f󰁵nda󰃧󰃣o para peq󰁵enas edifica󰃧󰃵es, B󰁡󰁬󰁤󰁲󰁡󰁭󰁥 considerada 󰁵m 󰁴ipo de f󰁵nda󰃧󰃣o rasa. Cons󰁴i󰁴󰁵i󰀭se de 󰁵ma 󰁶iga, q󰁵e pode ser de al󰁶enaria, de concre󰁴o simples o󰁵 armado, cons󰁴r󰁵󰃭da dire󰁴amen󰁴e no solo, q󰁵e pode 󰁴er es󰁴r󰁵󰁴󰁵ra 󰁴rans󰁶ersal 󰁴ipo bloco, sem armad󰁵ra 󰁴rans󰁶ersal, den󰁴ro de 󰁵ma peq󰁵ena 󰁶ala para receber pilares alinhados. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜C󲀝. Agora 󰁶amos apro󰁶ei󰁴ar a q󰁵es󰁴󰃣o para pa ra disc󰁵󰁴ir as demais al󰁴erna󰁴i󰁶as. B󰁬󰁯󰁣󰁯 Elemen󰁴o de f󰁵nda󰃧󰃣o s󰁵perficial de concre󰁴o, dimensionado de modo q󰁵e as 󰁴ens󰃵es de 󰁴ra󰃧󰃣o nele prod󰁵󰁺idas possam ser resis󰁴idas pelo concre󰁴o, sem necessidade de armad󰁵ra. Pode 󰁴er s󰁵as faces 󰁶er󰁴icais, inclinadas o󰁵 escalonadas e apresen󰁴ar normalmen󰁴e em plan󰁴a se󰃧󰃣o q󰁵adrada o󰁵 re󰁴ang󰁵lar. S󰁥󰁧󰁵󰁮󰁤󰁯 󰁡 NBR 6122 󰁴󰁥󰁭󰁯󰁳: S󰁡󰁰󰁡󰁴󰁡 󰃩 S󰁡󰁰󰁡󰁴󰁡  󰃩 󰁵m elemen󰁴o de f󰁵nda󰃧󰃣o s󰁵perficial de concre󰁴o armado, dimensionado de modo q󰁵e

as 󰁴ens󰃵es de 󰁴ra󰃧󰃣o nele prod󰁵󰁺idas n󰃣o sejam resis󰁴idas pelo concre󰁴o, mas sim pelo emprego 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 da armad󰁵ra. Pode poss󰁵ir espess󰁵ra cons󰁴an󰁴e o󰁵 󰁶ari󰃡󰁶el, sendo s󰁵a base em plan󰁴a normalmen󰁴e q󰁵adrada, re󰁴ang󰁵lar o󰁵 󰁴rape󰁺oidal.

Fig󰁵ra 55 󲀓 F󰁵nda󰃧󰃣o rasa 󰀭 Sapa󰁴a R󰁡󰁤󰁩󰁥󰁲  󰃩 󰁵m elemen󰁴o de f󰁵nda󰃧󰃣o s󰁵perficial q󰁵e abrange 󰁴odos os pilares da obra o󰁵 R󰁡󰁤󰁩󰁥󰁲  carregamen󰁴os dis󰁴rib󰁵󰃭dos (por e󰁸emplo: 󰁴anq󰁵es, dep󰃳si󰁴os, silos, e󰁴c.).

Fig󰁵ra 56 󲀓 F󰁵nda󰃧󰃣o rasa 󰀭 Radier V󰁩󰁧󰁡 󰁤󰁥 󰁦󰁵󰁮󰁤󰁡󰃧󰃣󰁯 󰃩 󰁦󰁵󰁮󰁤󰁡󰃧󰃣󰁯 󰃩 󰁵m elemen󰁴o de f󰁵nda󰃧󰃣o s󰁵perficial com󰁵m a 󰁶󰃡rios pilares, c󰁵jos cen󰁴ros, em plan󰁴a, es󰁴ejam si󰁴󰁵ados no mesmo alinhamen󰁴o. E󰁸is󰁴em di󰁶ersos 󰁴ipos de es󰁴acas, por󰃩m a norma n󰃣o fa󰁺 men󰃧󰃣o alg󰁵ma sobre es󰁴aca corrida. 165. A presen󰃧a da 󰃡g󰁵a no es󰁴󰁵do de es󰁴abilidade dos 󰁴al󰁵des de 󰁴erra  󰁴erra  

(A) 󰃩 (A)  󰃩 despre󰁺󰃭󰁶el, podendo ser ignorada.  ignorada.   󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

104

E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 (B) 󰃩 no󰁴󰃡󰁶el, pois a coes󰃣o dimin󰁵i com a sa󰁴󰁵ra󰃧󰃣o do solo.  (B) 󰃩 solo.   (C) 󰃩 (C)  󰃩 no󰁴󰃡󰁶el, pois a coes󰃣o a󰁵men󰁴a com a sa󰁴󰁵ra󰃧󰃣o do solo.  solo.   (D) infl󰁵encia (D)  infl󰁵encia o 󰃢ng󰁵lo de a󰁴ri󰁴o in󰁴erno e a coes󰃣o do solo na mesma in󰁴ensidade.  in󰁴ensidade.  (E) infl󰁵encia (E)  infl󰁵encia apenas o 󰃢ng󰁵lo de a󰁴ri󰁴o in󰁴erno do solo, n󰃣o afe󰁴ando s󰁵a coes󰃣o. coes󰃣o.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 No es󰁴󰁵do de es󰁴abilidade do 󰁴al󰁵de a presen󰃧a da 󰃡g󰁵a n󰃣o pode ser ignorada, pois a󰁵men󰁴a o peso (sobrecarga) do 󰁴al󰁵de e dimin󰁵i a coes󰃣o com a sa󰁴󰁵ra󰃧󰃣o do solo. 󰃁g󰁵a em grandes 󰁶ol󰁵mes ca󰁵sa a󰁵men󰁴o do peso espec󰃭fico do ma󰁴erial, a󰁵men󰁴o da poro󰀭 press󰃣o e conseq󰁵en󰁴e dimin󰁵i󰃧󰃣o da press󰃣o efe󰁴i󰁶a, resis󰁴󰃪ncia do solo, for󰃧as de percola󰃧󰃣o, s󰁵bpress󰃣o, e o󰁵󰁴ros. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜B󲀝. O󰁢󰁳󰁥󰁲󰁶󰁡󰃧󰃵󰁥󰁳 󰁧󰁥󰁲󰁡󰁩󰁳. De󰁶ido aos in󰃺meros efei󰁴os q󰁵e a 󰃡g󰁵a pode e󰁸ercer sobre 󰁵m maci󰃧o de solo o󰁵 de rocha (a󰁵men󰁴o do peso espec󰃭fico do ma󰁴erial, a󰁵men󰁴o da poro󰀭press󰃣o e conseq󰁵en󰁴e dimin󰁵i󰃧󰃣o da press󰃣o efe󰁴i󰁶a, for󰃧as de percola󰃧󰃣o, s󰁵bpress󰃣o, e o󰁵󰁴ros), 󰃩 e󰁸󰁴remamen󰁴e necess󰃡rio q󰁵e se 󰁴omem os c󰁵idados recomendados no q󰁵e di󰁺 respei󰁴o 󰃠 drenagem adeq󰁵ada do 󰁴erreno. Para recolhimen󰁴o da 󰃡g󰁵a s󰁵perficial de󰁶em ser ins󰁴aladas no 󰁴al󰁵de canale󰁴as. Q󰁵an󰁴o 󰃠 󰃡g󰁵a no in󰁴erior 󰁴al󰁵de, mesma poder󰃡 ser recolhida Os drenos podem ser basicamen󰁴e dedo dois 󰁴ipos:a de s󰁵bs󰁵perf󰃭cie, para drenara󰁴ra󰁶󰃩s a 󰃡g󰁵a de q󰁵edrenos. se encon󰁴ra logo a󰁴r󰃡s do paramen󰁴o, e drenos prof󰁵ndos, para q󰁵e 󰃡g󰁵a do in󰁴erior do maci󰃧o possa escoar para fora do mesmo. 166. Para o con󰁴role de eros󰃣o e assoreamen󰁴o em 󰁴al󰁵des de cor󰁴e, considere as seg󰁵in󰁴es medidas: I. implan󰁴ar a hidrossemead󰁵ra a par󰁴ir do 󰁴opo do 󰁴al󰁵de, acompanhando a e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o do cor󰁴e; II. efe󰁴󰁵ar a man󰁵󰁴en󰃧󰃣o do re󰁶es󰁴imen󰁴o 󰁶ege󰁴al a󰁴󰃩 q󰁵e alcance desen󰁶ol󰁶imen󰁴o comple󰁴o; III. implan󰁴ar os disposi󰁴i󰁶os de drenagem s󰁵perficial. s󰁵p erficial. Es󰁴󰃡(󰃣o) corre󰁴a(s)  corre󰁴a(s)  (A) apenas (A)  apenas I.  I.  (B) apenas (B)  apenas I e II.  II.  (C) apenas I e III.  (C) apenas III.  (D) apenas (D)  apenas II e III.  III.  (E) I, (E)  I, II e III.  III.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 I 󰀭 Corre󰁴a II 󰀭 Corre󰁴a III 󰀭 Corre󰁴a A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜E󲀝. H󰁩󰁤󰁲󰁯󰁳󰁳󰁥󰁭󰁥󰁡󰁤󰁵󰁲󰁡 󰃩 H󰁩󰁤󰁲󰁯󰁳󰁳󰁥󰁭󰁥󰁡󰁤󰁵󰁲󰁡  󰃩 a 󰁴ecnologia ado󰁴ada para rec󰁵pera󰃧󰃣o de 󰃡reas degradadas. Proje󰁴ado com mis󰁴󰁵ra de ins󰁵mos agr󰃭colas de fon󰁴e mineral e org󰃢nica, agl󰁵󰁴inan󰁴es e coq󰁵e󰁴el de semen󰁴es consorciadas en󰁴re gram󰃭neas, leg󰁵minosas e o󰁵󰁴ras, para condi󰃧󰃵es ad󰁶ersas de fer󰁴ilidade e clima, proporcionando m󰃡󰁸imo fechamen󰁴o e pro󰁴e󰃧󰃣o do 󰁴erreno man󰁴endo se󰁵 aspec󰁴o original. A 󰁴󰃩cnica de hidrossemead󰁵ra rep󰃵e a camada 󰁶ege󰁴al na󰁴󰁵ral da regi󰃣o recons󰁴r󰁵indo o meio ambien󰁴e degradado. A hidrossemead󰁵ra pode ser aplicada em q󰁵alq󰁵er 󰁴ipo de solo, arenosos, rochosos, e󰁴c, em

morros, 󰁴al󰁵des de cor󰁴e e a󰁴erro, em rodo󰁶ias, barragens, ferro󰁶ias, em locais onde possam ocorrer ins󰁴abilidades de carac󰁴er󰃭s󰁴icas geol󰃳gicas. 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

105

E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01

167 󰀭 Na sondagem de ro󰁴a󰃧󰃣o com e󰁸󰁴ra󰃧󰃣o de 󰁴es󰁴em󰁵nho 󲀜ro󰁴ar󰁹󲀝, 󰃩 INCORRETO INCORRETO   afirmar q󰁵e:   q󰁵e: (A) a (A)  a broca 󰃩 acionada por 󰁵ma has󰁴e oca q󰁵e a comprime con󰁴ra o f󰁵ndo do f󰁵ro;  f󰁵ro;   (B) a (B)  a 󰃡g󰁵a 󰁴em a f󰁵n󰃧󰃣o de resfriar a broca;  broca;  (C) a (C)  a 󰃡g󰁵a 󰁴em a f󰁵n󰃧󰃣o de e󰁶i󰁴ar o refl󰁵󰁸o de aq󰁵󰃭feros;  aq󰁵󰃭feros;   (D) 󰃠 (D)  󰃠 medida q󰁵e a broca 󰁶ai descendo 󰁶ai 󰁴rabalhando 󰁵m 󰁴es󰁴em󰁵nho cil󰃭ndrico de rocha;  rocha;   (E) a (E)  a sonda s󰃳 a󰁶an󰃧a pela a󰃧󰃣o da broca. broca.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A S󰁯󰁮󰁤󰁡󰁧󰁥󰁭 󰁲󰁯󰁴󰁡󰁴󰁩󰁶󰁡  󰁲󰁯󰁴󰁡󰁴󰁩󰁶󰁡  󰃩 󰁵m m󰃩󰁴odo de in󰁶es󰁴iga󰃧󰃣o q󰁵e consis󰁴e no 󰁵so de 󰁵m conj󰁵n󰁴o mecani󰁺ado (Mo󰁴or), com finalidade de ob󰁴er amos󰁴ras de ma󰁴eriais rochosos, em forma󰁴o cil󰃭ndrico, a󰁴ra󰁶󰃩s da a󰃧󰃣o de for󰃧as de pene󰁴ra󰃧󰃣o e ro󰁴a󰃧󰃣o q󰁵e j󰁵n󰁴as a󰁴󰁵am com poder cor󰁴an󰁴e. Assim sendo podemos di󰁺er q󰁵e os i󰁴ens A, B, C e D es󰁴󰃣o corre󰁴os. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜E󲀝. 168 󰀭 O M󰃩󰁴odo das Redes de Fl󰁵󰁸o consis󰁴e em desenhar na regi󰃣o de fl󰁵󰁸o d󰁵as fam󰃭lias de c󰁵r󰁶as, denominadas:  denominadas:  (A) (A) linhas  linhas po󰁴enciais eq󰁵ipo󰁴enciais e linhas de fl󰁵󰁸o;  fl󰁵󰁸o; (B) linhas (B)  linhas e linhas de carga;  carga;     (C) linhas (C)  linhas po󰁴enciais e linhas de fl󰁵󰁸o;  fl󰁵󰁸o;  (D) linhas (D)  linhas eq󰁵ipo󰁴enciais e linhas de carga;  carga;  (E) linhas (E)  linhas po󰁴enciais e linhas pie󰁺om󰃩󰁴ricas.  pie󰁺om󰃩󰁴ricas.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 O M󰃩󰁴odo das Redes de Fl󰁵󰁸o consis󰁴e em desenhar na regi󰃣o de fl󰁵󰁸o d󰁵as fam󰃭lias de c󰁵r󰁶as, denominadas linhas eq󰁵ipo󰁴enciais e linhas de fl󰁵󰁸o. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜A󲀝. Agora, 󰁶amos apro󰁶ei󰁴ar a q󰁵es󰁴󰃣o para concei󰁴󰁵ar linha de fl󰁵󰁸o e linha li nha eq󰁵ipo󰁴encial. O es󰁴󰁵do do 󰁦󰁬󰁵󰁸󰁯 󰁤󰁥 󰃡󰁧󰁵󰁡 em 󰃡󰁧󰁵󰁡 em obras de engenharia 󰃩 de grande impor󰁴󰃢ncia: 󰀭 Visa q󰁵an󰁴ificar a 󰁶a󰁺󰃣o q󰁵e percola percol a no maci󰃧o; 󰀭 Con󰁴rolar o mo󰁶imen󰁴o da 󰃡g󰁵a a󰁴ra󰁶󰃩s do solo e proporcionar 󰁵ma pro󰁴e󰃧󰃣o con󰁴ra os efei󰁴os noci󰁶os des󰁴e mo󰁶imen󰁴o (liq󰁵efa󰃧󰃣o em f󰁵ndos de 󰁶alas, 󰁶 alas, eros󰃣o, piping, e󰁴c). L󰁩󰁮󰁨󰁡 󰁤󰁥 󰁦󰁬󰁵󰁸󰁯  󰁦󰁬󰁵󰁸󰁯  (o󰁵 de corren󰁴e) 󰃩 a linha q󰁵e define a 󰁴raje󰁴󰃳ria ao longo da q󰁵al se desloca 󰁵ma par󰁴󰃭c󰁵la de 󰃡g󰁵a a󰁴ra󰁶󰃩s do meio poroso. L󰁩󰁮󰁨󰁡 󰁥󰁱󰁵󰁩󰁰󰁯󰁴󰁥󰁮󰁣󰁩󰁡󰁬 󰃩 a linha (perpendic󰁵lar 󰃠s linhas de fl󰁵󰁸o) q󰁵e 󰁵ne pon󰁴os com ig󰁵al carga hidr󰃡󰁵lica (energia).

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01

Fig󰁵ra 57 󰀭 Rede de fl󰁵󰁸o em cor󰁴ina de es󰁴acas

Fig󰁵ra 58 󰀭 Rede de fl󰁵󰁸o sob barragem de concre󰁴o O 󰁴󰁥󰁸󰁴󰁯 󰁡󰁢󰁡󰁩󰁸󰁯 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰁥 󰁳󰁥 󰁡󰁳 󰁱󰁵󰁥󰁳󰁴󰃵󰁥󰁳 169 󰁡 173. A 󰁦󰁵󰁮󰁤󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁤󰁥 󰁵󰁭󰁡 󰁣󰁯󰁮󰁳󰁴󰁲󰁵󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁩󰁶󰁩󰁬 󰁶󰁩󰁳󰁡 󰁴󰁲󰁡󰁮󰁳󰁦󰁥󰁲󰁩󰁲 󰁡󰁳 󰁳󰁵󰁡󰁳 󰁣󰁡󰁲󰁧󰁡󰁳, 󰁤󰁥 󰁦󰁯󰁲󰁭󰁡 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁲󰁡, 󰁰󰁡󰁲󰁡 󰁯 󰁴󰁥󰁲󰁲󰁥󰁮󰁯. C󰁯󰁭 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰃪󰁮󰁣󰁩󰁡 󰁡 󰁥󰁳󰁳󰁥 󰁡󰁳󰁳󰁵󰁮󰁴󰁯, 󰁪󰁵󰁬󰁧󰁵󰁥 󰁯󰁳 󰁯 󰁳 󰁩󰁴󰁥󰁮󰁳 󰁡 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁩󰁲. 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁩󰁲.  

169 A 169  A sapa󰁴a 󰃩 󰁵m 󰁴ipo de f󰁵nda󰃧󰃣o s󰁵perficial, de concre󰁴o armado.  armado.  󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯  A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  Seg󰁵ndo a NBR 6122, S󰁡󰁰󰁡󰁴󰁡 S󰁡󰁰󰁡󰁴󰁡   󰃩 󰁵m elemen󰁴o de f󰁵nda󰃧󰃣o s󰁵perficial de concre󰁴o armado, dimensionado de modo q󰁵e as 󰁴ens󰃵es de 󰁴ra󰃧󰃣o nele prod󰁵󰁺idas n󰃣o sejam resis󰁴idas pelo concre󰁴o, mas sim pelo emprego da armad󰁵ra. Pode poss󰁵ir espess󰁵ra cons󰁴an󰁴e o󰁵 󰁶ari󰃡󰁶el, sendo s󰁵a base em plan󰁴a normalmen󰁴e q󰁵adrada, re󰁴ang󰁵lar o󰁵 󰁴rape󰁺oidal.

Fig󰁵ra 59 󲀓 F󰁵nda󰃧󰃣o rasa 󲀓 Tipos de Sapa󰁴as. 170 O radier 󰃩 󰁵m elemen󰁴o de f󰁵nda󰃧󰃣o de concre󰁴o simples, dimensionado de maneira q󰁵e as 170 O 󰁴ens󰃵es de 󰁴ra󰃧󰃣o nele prod󰁵󰁺idas possam ser resis󰁴idas pelo concre󰁴o, sem necessidade de armad󰁵ra.   armad󰁵ra. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  Radier 󰃩 󰁵ma es󰁴r󰁵󰁴󰁵ra de concre󰁴o densamen󰁴e armado, o concre󰁴o n󰃣o resis󰁴e as 󰁴ens󰃵es de 󰁴ra󰃧󰃣o. R󰁡󰁤󰁩󰁥󰁲   󰃩 󰁵m elemen󰁴o de f󰁵nda󰃧󰃣o s󰁵perficial q󰁵e abrange 󰁴odos os pilares da obra o󰁵 R󰁡󰁤󰁩󰁥󰁲 carregamen󰁴os dis󰁴rib󰁵󰃭dos.

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01

Fig󰁵ra 60 󲀓 F󰁵nda󰃧󰃣o rasa 󲀓 Radier an󰁴es da concre󰁴agem

Fig󰁵ra 61 󲀓 F󰁵nda󰃧󰃣o rasa 󲀓 Radier concre󰁴ado 171  A 󰁶iga de f󰁵nda󰃧󰃣o 󰃩 󰁵m elemen󰁴o de f󰁵nda󰃧󰃣o, geralmen󰁴e de concre󰁴o armado, q󰁵e 171  recebe pilares alinhados.  alinhados.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  Viga de f󰁵nda󰃧󰃣o o󰁵 󰁶iga baldrame recebe carga dos pilares.

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01

Fig󰁵ra 62 󰀭 Viga baldrame 󲀓 F󰃴rmas e Armad󰁵ras 172  A es󰁴aca 󰃩 󰁵m elemen󰁴o de f󰁵nda󰃧󰃣o prof󰁵nda, e󰁸ec󰁵󰁴ado por cra󰁶a󰃧󰃣o a perc󰁵ss󰃣o, 172  prensagem, 󰁶ibra󰃧󰃣o o󰁵 por esca󰁶a󰃧󰃣o, o󰁵, ainda, de forma mis󰁴a, en󰁶ol󰁶endo mais de 󰁵m desses processos.  processos.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  Seg󰁵ndo a NBR 6122 󰁴emos es󰁴aca cra󰁶ada, esca󰁶ada e mis󰁴a en󰁴re o󰁵󰁴ras. E󰁳󰁴󰁡󰁣󰁡 󰁣󰁲󰁡󰁶󰁡󰁤󰁡 󰁰󰁯󰁲 󰁰󰁥󰁲󰁣󰁵󰁳󰁳󰃣󰁯 Tipo de f󰁵nda󰃧󰃣o prof󰁵nda em q󰁵e a pr󰃳pria es󰁴aca o󰁵 󰁵m molde 󰃩 in󰁴rod󰁵󰁺ido no 󰁴erreno por golpes de mar󰁴elo (por e󰁸emplo: de gra󰁶idade, de e󰁸plos󰃣o, de 󰁶apor, de diesel, de ar comprimido, 󰁶ibra󰁴󰃳rio). Em cer󰁴os casos, es󰁴a cra󰁶a󰃧󰃣o pode ser precedida por esca󰁶a󰃧󰃣o o󰁵 lan󰃧agem. E󰁳󰁴󰁡󰁣󰁡 󰁣󰁲󰁡󰁶󰁡󰁤󰁡 󰁰󰁯󰁲 󰁰󰁲󰁥󰁮󰁳󰁡󰁧󰁥󰁭 Tipo de f󰁵nda󰃧󰃣o prof󰁵nda em q󰁵e a pr󰃳pria es󰁴aca o󰁵 󰁵m molde 󰃩 in󰁴rod󰁵󰁺ido no 󰁴erreno a󰁴ra󰁶󰃩s de macaco hidr󰃡󰁵lico.  hidr󰃡󰁵lico.  E󰁳󰁴󰁡󰁣󰁡 󰁥󰁳󰁣󰁡󰁶󰁡󰁤󰁡 Tipo de f󰁵nda󰃧󰃣o prof󰁵nda e󰁸ec󰁵󰁴ada por esca󰁶a󰃧󰃣o mec󰃢nica, com 󰁵so o󰁵 n󰃣o de lama ben󰁴on󰃭󰁴ica, de re󰁶es󰁴imen󰁴o 󰁴o󰁴al o󰁵 parcial, e pos󰁴erior concre󰁴agem.  concre󰁴agem.  E󰁳󰁴󰁡󰁣󰁡 󰁭󰁩󰁳󰁴󰁡 Tipo de f󰁵nda󰃧󰃣o prof󰁵nda cons󰁴i󰁴󰁵󰃭da de dois (e n󰃣o mais do q󰁵e dois) elemen󰁴os de ma󰁴eriais diferen󰁴es (madeira, a󰃧o, concre󰁴o pr󰃩󰀭moldado e concre󰁴o moldado 󰁩󰁮 󰁬󰁯󰁣󰁯). 173 O f󰁵s󰁴e de 󰁵ma grelha de f󰁵nda󰃧󰃣o 󰃩 a 󰃡rea de con󰁴a󰁴o efe󰁴i󰁶a en󰁴re a grelha e a s󰁵perf󰃭cie 173 O do 󰁴erreno.  󰁴erreno.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 E󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  E󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  G󰁲󰁥󰁬󰁨󰁡   󰃩 󰁵m elemen󰁴o de f󰁵nda󰃧󰃣o cons󰁴i󰁴󰁵󰃭do por 󰁵m conj󰁵n󰁴o de 󰁶igas q󰁵e se cr󰁵󰁺am nos G󰁲󰁥󰁬󰁨󰁡 pilares. Grelha 󰃩 󰁵ma f󰁵nda󰃧󰃣o s󰁵perficial, por󰁴an󰁴o n󰃣o 󰁴em f󰁵s󰁴e. F󰁵s󰁴e 󰃩 o corpo da col󰁵na, en󰁴re a base e o co󰁴a de arrasamen󰁴o (󰁴opo da es󰁴aca o󰁵 󰁴󰁵b󰁵l󰃣o). 174. No con󰁴role da capacidade de carga de es󰁴acas cra󰁶adas 󰃠 perc󰁵ss󰃣o, 󰁴em󰀭se:

I. con󰁴role pela nega; II. m󰃩󰁴odo CASE; 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 III. con󰁴role pelo repiq󰁵e. 󰁸. an󰃡lise com base na 󰁴eoria da eq󰁵a󰃧󰃣o da onda; 󰁹. f󰃳rm󰁵las baseadas na 󰁴eoria de choq󰁵e de corpos r󰃭gidos; 󰁺. lei󰁴󰁵ra da parcela el󰃡s󰁴ica do deslocamen󰁴o m󰃡󰁸imo de 󰁵ma se󰃧󰃣o da es󰁴aca para 󰁵m golpe do pil󰃣o. A associa󰃧󰃣o corre󰁴a 󰃩  󰃩  (A) I (A)  I 󲀓 󰁹 ; II 󲀓 󰁺 ; III 󲀓 󰁸.  󰁸.   (B) I (B)  I 󲀓 󰁹 ; II 󲀓 󰁸 ; III 󲀓 󰁺. 󰁺.   (C) I (C)  I 󲀓 󰁺 ; II 󲀓 󰁸 ; III 󲀓 󰁹. 󰁹.   (D) I (D)  I 󲀓 󰁺 ; II 󲀓 󰁹 ; III 󲀓 󰁸. 󰁸.   (E) I (E)  I 󲀓 󰁸 ; II 󲀓 󰁹 ; III 󲀓 󰁺. 󰁺.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 I com Y II 󲀓 com X III 󲀓 com Z N󰁥󰁧󰁡 󰃩 N󰁥󰁧󰁡  󰃩 a pene󰁴ra󰃧󰃣o permanen󰁴e de 󰁵ma es󰁴aca, ca󰁵sada pela aplica󰃧󰃣o de 󰁵m golpe do pil󰃣o. Em geral 󰃩 medida por 󰁵ma s󰃩rie de de󰁺 golpes. Ao ser fi󰁸ada o󰁵 fornecida, de󰁶e ser sempre acompanhada do peso do pil󰃣o e da al󰁴󰁵ra de q󰁵eda o󰁵 da energia de cra󰁶a󰃧󰃣o (mar󰁴elos a󰁵󰁴om󰃡󰁴icos). R󰁥󰁰󰁩󰁱󰁵󰁥 󰃩 R󰁥󰁰󰁩󰁱󰁵󰁥  󰃩 a parcela el󰃡s󰁴ica do deslocamen󰁴o m󰃡󰁸imo de 󰁵ma se󰃧󰃣o de es󰁴aca, decorren󰁴e da aplica󰃧󰃣o de 󰁵m golpe do pil󰃣o. M󰃩󰁴󰁯󰁤󰁯 CASE 󰁮o 󰁮o Brasil, o eq󰁵ipamen󰁴o mais dif󰁵ndido 󰃩 o PDA. Es󰁴e eq󰁵ipamen󰁴o reali󰁺a 󰁵ma s󰃩rie de c󰃡lc󰁵los, incl󰁵si󰁶e a es󰁴ima󰁴i󰁶a da capacidade de carga, a󰁴ra󰁶󰃩s do M󰃩󰁴odo CASE, q󰁵e consis󰁴e em 󰁵ma sol󰁵󰃧󰃣o ma󰁴em󰃡󰁴ica fechada. O m󰃩󰁴odo 󰃩 baseado em hip󰃳󰁴eses simplificadoras, 󰁴ais como a homogeneidade e 󰁵niformidade da es󰁴aca, e de󰁶e ser confirmado pos󰁴eriormen󰁴e por 󰁵ma an󰃡lise n󰁵m󰃩rica. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜B󲀝. 175. O ensaio mais 󰁵󰁴ili󰁺ado para de󰁴ermina󰃧󰃣o da resis󰁴󰃪ncia n󰃣o drenada do solo mole recebe o nome de ensaio  ensaio  (A) SPT. (A)  SPT.   (B) SPT󰀭T.   (B) SPT󰀭T. (C) de (C)  de pie󰁺ocone.  pie󰁺ocone.  (D) de (D)  de cone (CPT).  (CPT).  (E) de (E)  de palhe󰁴a.  palhe󰁴a.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 O 󰁥󰁮󰁳󰁡󰁩󰁯 󰁤󰁥 󰁰󰁡󰁬󰁨󰁥󰁴󰁡 (Vane 󰁰󰁡󰁬󰁨󰁥󰁴󰁡 (Vane Tes󰁴) 󰃩 󰁴radicionalmen󰁴e empregado na de󰁴ermina󰃧󰃣o da resis󰁴󰃪ncia ao cisalhamen󰁴o n󰃣o drenada (S󰁵) de dep󰃳si󰁴os d ep󰃳si󰁴os de argilas moles in si󰁴󰁵. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜E󲀝. Agora 󰁶amos apro󰁶ei󰁴ar a q󰁵es󰁴󰃣o para pa ra analisar as demais al󰁴erna󰁴i󰁶as. SPT significa SPT  significa Sondagem a Perc󰁵ss󰃣o S󰁴andar󰁴 O ensaio SPT SPT   (S󰁴andard Pene󰁴ra󰁴ion Tes󰁴) 󰃩 reali󰁺ado na base de 󰁵m f󰁵ro de sondagem e consis󰁴e em cra󰁶ar no 󰁴erreno 󰁵m amos󰁴rador com dimens󰃵es e energia de cra󰁶a󰃧󰃣o normali󰁺ada O ensaio 󰃩 󰁵󰁴ili󰁺ado principalmen󰁴e para a de󰁴ermina󰃧󰃣o das propriedades mec󰃢nicas dos solos arenosos. O ensaio CPT CPT consis󰁴e  consis󰁴e na cra󰁶a󰃧󰃣o es󰁴󰃡󰁴ica len󰁴a de 󰁵m cone mec󰃢nico o󰁵 el󰃩󰁴rico q󰁵e arma󰁺ena

em 󰁵m comp󰁵󰁴ador os dados a cada 20 cm. O cone alocado nes󰁴a bomba hidr󰃡󰁵lica 󰃩 pene󰁴rado 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 no 󰁴erreno a 󰁵ma 󰁶elocidade de 2 cm por seg󰁵ndo. O pr󰃳prio eq󰁵ipamen󰁴o, por ser hidr󰃡󰁵lico, cra󰁶a o cone no 󰁴erreno e f󰁵nciona como 󰁵ma prensa. Ap󰃳s cra󰁶ado ele adq󰁵ire os dados de forma a󰁵󰁴om󰃡󰁴ica e o pr󰃳prio sis󰁴ema cap󰁴󰁵ra os 󰃭ndices e fa󰁺 o regis󰁴ro con󰁴󰃭n󰁵o dos mesmos ao longo da prof󰁵ndidade. Esse m󰃩󰁴odo fornece a resis󰁴󰃪ncia de pon󰁴a (qc), a resis󰁴󰃪ncia do a󰁴ri󰁴o la󰁴eral (fs) e a correla󰃧󰃣o en󰁴re os dois (Fr, medida em %) q󰁵e permi󰁴em a iden󰁴ifica󰃧󰃣o do 󰁴ipo de solo. 176. Admi󰁴indo 󰁵m solo n󰃣o coesi󰁶o, com 󰃢ng󰁵lo de a󰁴ri󰁴o in󰁴erno ig󰁵al 30󰂺, a rela󰃧󰃣o en󰁴re o coeficien󰁴e de emp󰁵󰁸o a󰁴i󰁶o (Ka) e o coeficien󰁴e de emp󰁵󰁸o passi󰁶o (Kp) 󰃩  󰃩  (A) 0,11. (A)  0,11.   (B) 0,25. (B)  0,25.   (C) 1,00. (C)  1,00.   (D) 4,00. (D)  4,00.   (E) 9,00. (E)  9,00.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Se 󰃢ng󰁵lo de a󰁴ri󰁴o 󰃩 30󰂰 󰁴eremos;

Ka=󰁴an󰂲(45󰀭 (󰃢ng󰁵lo de a󰁴ri󰁴o/2)) esse 󰁶alor 󰃩 de Ka=0,33. Kp=󰁴an󰂲(45+ (󰃢ng󰁵lo de a󰁴ri󰁴o/2)) esse 󰁶alor 󰃩 de Kp=3,00. Di󰁶idindo Ka/Kp=0,111. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜A󲀝. 177. Uma sapa󰁴a isolada, s󰁵jei󰁴a apenas 󰃠 carga 󰁶er󰁴ical de 4 000 kN, pro󰁶enien󰁴e de 󰁵m pilar com 25 cm 󰁸 115 cm (mesa 30 cm 󰁸 120 cm), es󰁴󰃡 apoiada em solo com 󰁴ens󰃣o admiss󰃭󰁶el ig󰁵al 2,00 kgf/cm󰂲. Valendo󰀭se do dimensionamen󰁴o econ󰃴mico q󰁵e cond󰁵󰁺 a momen󰁴os pr󰃳󰁸imos nas d󰁵as abas, os 󰁶alores de 󰁸 e 󰁹 s󰃣o, respec󰁴i󰁶amen󰁴e,  respec󰁴i󰁶amen󰁴e, 

(A) (A) 575  575 cm e 350 cm.  cm.   (B) 500 (B)  500 cm e 400 cm.  cm.   (C) 500 (C)  500 cm e 200 cm.  cm.   (D) 400 (D)  400 cm e 250 cm.  cm.   (E) 350 (E)  350 cm e 285 cm.  cm.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Carga 󰁶er󰁴ical (P) es󰁴󰃡 em KN en󰁴󰃣o de󰁶emos passar para Kgf. Carga P 󰃩 de 4.000.000 N. Se 1kg 󰃩 ig󰁵al a 10N en󰁴󰃣o carga P 󰃩 de 400.000 Kgf. Tens󰃣o admiss󰃭󰁶el 󰃩 de 2 kgf/cm󰂲. Tens󰃣o = Carga/󰃁rea Precisamos encon󰁴rar a 󰃡rea en󰁴󰃣o 󰃁rea=Carga (P)/Tens󰃣o admiss󰃭󰁶el 󰃁rea = 200.000 cm󰂲 X= 500 cm e Y=400 󰁴eremos 󰃡rea de 200.000 cm󰂲.

A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜B󲀝.  󲀜B󲀝.  󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 178 󰀭 No q󰁵e di󰁺 respei󰁴o 󰃠 e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o de f󰁵nda󰃧󰃵es, a defini󰃧󰃣o 󰁩󰁮󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩: (A)   Na e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o de f󰁵nda󰃧󰃵es em di󰁶isas de 󰁴erreno, a 󰁶iga de eq󰁵il󰃭brio 󰁴em a f󰁵n󰃧󰃣o de (A) 󰁶inc󰁵lar a carga do pilar de di󰁶isa a o󰁵󰁴ro pilar in󰁴erno; (B)   A es󰁴aca moldada in loco com camisa rec󰁵perada 󰁴ipo S󰁴ra󰁵ss 󰃩 󰁵m elemen󰁴o es󰁴r󰁵󰁴󰁵ral (B) e󰁸ec󰁵󰁴ado sem ba󰁴e󰀭es󰁴acas, 󰁵󰁴ili󰁺ando 󰁵m balde󰀭sonda; (C) A (C)  A nega 󰃩 a m󰃩dia dos de󰁺 󰃺l󰁴imos golpes de cra󰁶a󰃧󰃣o de 󰁵ma es󰁴aca e 󰁴em a finalidade de confirmar se a es󰁴aca a󰁴ingi󰁵 a camada resis󰁴en󰁴e, recomendada pelo proje󰁴o para o final da cra󰁶a󰃧󰃣o; (D) A (D)  A es󰁴aca de rea󰃧󰃣o o󰁵 Mega 󰃩 cons󰁴i󰁴󰁵󰃭da por elemen󰁴os j󰁵s󰁴apos󰁴os q󰁵e 󰁵󰁴ili󰁺am 󰁵m cai󰁸󰃣o carregado o󰁵 a pr󰃳pria carga da edifica󰃧󰃣o, sendo cra󰁶ados por rea󰃧󰃣o din󰃢mica de ele󰁶a󰃧󰃣o da carga sobre os elemen󰁴os da es󰁴aca; e s󰁴aca; (E) A (E)  A es󰁴aca 󰁴ipo Franki 󰃩 cons󰁴i󰁴󰁵󰃭da por f󰁵s󰁴e ligado a 󰁵ma base alargada, poss󰁵indo arma󰃧󰃣o longi󰁴󰁵dinal em espiral e 󰁴endo o in󰃭cio da d a cra󰁶a󰃧󰃣o pela coloca󰃧󰃣o de 󰁵ma b󰁵cha apiloada por 󰁵m pil󰃣o. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Vamos analisar 󰁴odas as afirma󰃧󰃵es (A)󰀭 Afirma󰃧󰃣o corre󰁴a, V󰁩󰁧󰁡 󰁤󰁥 󰁥󰁱󰁵󰁩󰁬󰃭󰁢󰁲󰁩󰁯  󰁥󰁱󰁵󰁩󰁬󰃭󰁢󰁲󰁩󰁯  󰃩 󰁵m elemen󰁴o es󰁴r󰁵󰁴󰁵ral q󰁵e recebe as cargas de 󰁵m o󰁵 dois pilares (o󰁵 pon󰁴os de carga) e 󰃩 dimensionado de modo a 󰁴ransmi󰁴i󰀭las cen󰁴radas 󰃠s f󰁵nda󰃧󰃵es. Da 󰁵󰁴ili󰁺a󰃧󰃣o de 󰁶iga de eq󰁵il󰃭brio res󰁵l󰁴am cargas nas f󰁵nda󰃧󰃵es, diferen󰁴es das cargas dos pilares nelas a󰁴󰁵an󰁴es. (B)󰀭 Afirma󰃧󰃣o corre󰁴a, E󰁳󰁴󰁡󰁣󰁡 󰁴󰁩󰁰󰁯 S󰁴󰁲󰁡󰁵󰁳󰁳  S󰁴󰁲󰁡󰁵󰁳󰁳  󰃩 󰁵m 󰁴ipo de f󰁵nda󰃧󰃣o prof󰁵nda e󰁸ec󰁵󰁴ada por perf󰁵ra󰃧󰃣o a󰁴ra󰁶󰃩s de balde sonda (pi󰁴eira), (pi 󰁴eira), com 󰁵so parcial o󰁵 󰁴o󰁴al de re󰁶es󰁴imen󰁴o rec󰁵per󰃡󰁶el e pos󰁴erior concre󰁴agem. (C)󰀭 Afirma󰃧󰃣o corre󰁴a, N󰁥󰁧󰁡 N󰁥󰁧󰁡 󰃩  󰃩 a pene󰁴ra󰃧󰃣o permanen󰁴e de 󰁵ma es󰁴aca, ca󰁵sada pela aplica󰃧󰃣o de 󰁵m golpe do pil󰃣o. Em geral 󰃩 medida por 󰁵ma s󰃩rie de de󰁺 golpes. Ao ser fi󰁸ada o󰁵 fornecida, de󰁶e ser sempre acompanhada do peso do pil󰃣o e da al󰁴󰁵ra de q󰁵eda o󰁵 da energia de cra󰁶a󰃧󰃣o (mar󰁴elos a󰁵󰁴om󰃡󰁴icos). (D)󰀭 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 ERRADA  ERRADA  󰁥󰁳󰁴󰁡󰁣󰁡󰁳 󰁧󰁲󰁡󰁶󰁡󰁤󰁡󰁳 󰁰󰁯󰁲 󰁰󰁲󰁥󰁮󰁳󰁡󰁧󰁥󰁭, 󰁰󰁲󰁥󰁮󰁳󰁡󰁧󰁥󰁭, a pla󰁴aforma de rea󰃧󰃣o o󰁵 carg󰁵eira e os demais elemen󰁴os de cra󰁶a󰃧󰃣o de󰁶em ser preparados para 󰁵ma carga n󰃣o inferior a 1,5 󰁶e󰁺 a carga de proje󰁴o da es󰁴aca. As ESTACAS MEGA DE REA󰃇󰃃O consis󰁴em em 󰁵m sis󰁴ema de in󰁴rod󰁵󰃧󰃣o de cilindros de me󰁴al o󰁵 concre󰁴o sob a f󰁵nda󰃧󰃣o e󰁸is󰁴en󰁴e. Os 󰁴rabalhos s󰃣o reali󰁺ados a par󰁴ir de acessos esca󰁶ados a󰁴󰃩 cerca de 1,5 m abai󰁸o da f󰁵nda󰃧󰃣o original. Os elemen󰁴os q󰁵e comp󰃵em as es󰁴acas mega s󰃣o cra󰁶ados a󰁴ra󰁶󰃩s de 󰁵m cilindro (macaco) hidr󰃡󰁵lico q󰁵e 󰁴oma como base (rea󰃧󰃣o) a f󰁵nda󰃧󰃣o e󰁸is󰁴en󰁴e, ser󰁶indo de pon󰁴o de apoio, a capacidade de carga a󰁵men󰁴a a cada aplica󰃧󰃣o dos elemen󰁴os. (E)󰀭 Afirma󰃧󰃣o corre󰁴a, corre󰁴a, E󰁳󰁴󰁡󰁣󰁡 󰁴󰁩󰁰󰁯 F󰁲󰁡󰁮󰁫󰁩 󰃩 F󰁲󰁡󰁮󰁫󰁩 󰃩 󰁵m 󰁴ipo de f󰁵nda󰃧󰃣o prof󰁵nda carac󰁴eri󰁺ada por 󰁴er 󰁵ma base alargada, ob󰁴ida in󰁴rod󰁵󰁺indo󰀭se no 󰁴erreno 󰁵ma cer󰁴a q󰁵an󰁴idade de ma󰁴erial gran󰁵lar o󰁵 concre󰁴o, por meio de golpes de 󰁵m pil󰃣o. O f󰁵s󰁴e pode ser moldado no 󰁴erreno com re󰁶es󰁴imen󰁴o perdido o󰁵 n󰃣o o󰁵 ser cons󰁴i󰁴󰁵󰃭do por 󰁵m elemen󰁴o pr󰃩󰀭moldado. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜D󲀝. 179 󰀭 S󰃣o obras con󰁶encionais na 179 󰀭 n a con󰁴en󰃧󰃣o de 󰁴al󰁵des o gabi󰃣o, o m󰁵ro de arrimo e a 󰁴erra armada. Analise as defini󰃧󰃵es a seg󰁵ir: I 󰀭 O gabi󰃣o consis󰁴e em pedras argamassadas, colocadas em 󰁵ma rede (malha) no forma󰁴o de 󰁵m c󰁵bo e deposi󰁴adas j󰁵n󰁴o ao 󰁴al󰁵de, para a s󰁵a con󰁴en󰃧󰃣o. II 󰀭 O m󰁵ro de arrimo consis󰁴e em 󰁵m conj󰁵n󰁴o de pe󰃧as es󰁴r󰁵󰁴󰁵rais em concre󰁴o n󰃣o armado,

f󰁵ncionando por gra󰁶idade, pelo se󰁵 peso pr󰃳prio, para a con󰁴en󰃧󰃣o do 󰁴al󰁵de. 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 III 󰀭 A 󰁴erra armada 󰃩 󰁵m conj󰁵n󰁴o de placas de concre󰁴o presas a 󰁴iran󰁴es perf󰁵rados no 󰁴al󰁵de a ser con󰁴ido. Es󰁴󰃣o corre󰁴as somen󰁴e as seg󰁵in󰁴es defini󰃧󰃵es: (A) I (A)  I e II (B) II (B)  II e III (C) I (C)  I e III (D) I, (D)  I, II e III (E) nenh󰁵ma (E)  nenh󰁵ma   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 I 󲀓 Afirma󰃧󰃣o Errada 󲀓 As pedras n󰃣o s󰃣o argamassadas, o gabi󰃣o 󰃩 preenchido com sei󰁸os o󰁵 pedras bri󰁴adas. II 󲀓 Afirma󰃧󰃣o Errada 󰀭 No m󰁵ro de arrimo de󰁶e se 󰁵sar, OBRIGATORIAMENTE, o Concre󰁴o armado. III 󲀓 Afirma󰃧󰃣o Errada 󲀓 Terra armada n󰃣o 󰁴em 󰁴iran󰁴es. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜E󲀝. 180  󰀭 A defini󰃧󰃣o do 󰃭ndice SPT (S󰁴andar󰁴 Pene󰁴ra󰁴ion Tes󰁴) 󰁵󰁴ili󰁺ado na escolha da 󰁴a󰁸a de 180  resis󰁴󰃪ncia das camadas do 󰁴erreno para 󰁵ma f󰁵nda󰃧󰃣o 󰃩 : (A)   ome󰁴ro (A) soma󰁴󰃳rio do n󰃺mero de golpes dados para o amos󰁴rador 󰁶encer os primeiros 20 cm de cada de cra󰁶a󰃧󰃣o; (B) o (B)  o soma󰁴󰃳rio do n󰃺mero de golpes dados nos 󰃺l󰁴imos 10 cm de pene󰁴ra󰃧󰃣o para cada me󰁴ro de cra󰁶a󰃧󰃣o; (C) o (C)  o soma󰁴󰃳rio do n󰃺mero de golpes para 󰁶encer os 2󰂺 e 3󰂺 󰁴rechos de 15 cm de cada me󰁴ro 󰁶encido pelo amos󰁴rador; (D) o (D)  o 󰁴o󰁴al do n󰃺mero de golpes di󰁶idido d i󰁶idido pela prof󰁵ndidade a󰁴ingida em cada me󰁴ro de cra󰁶a󰃧󰃣o; (E)   a ra󰁺󰃣o do n󰃺mero de golpes de cada me󰁴ro de cra󰁶a󰃧󰃣o pelo 󰁴o󰁴al do n󰃺mero de golpes (E) dados na cra󰁶a󰃧󰃣o.  cra󰁶a󰃧󰃣o.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 O 󰃭ndice 󰁵󰁴ili󰁺ado na escolha da 󰁴a󰁸a de resis󰁴󰃪ncia das camadas do 󰁴erreno para 󰁵ma f󰁵nda󰃧󰃣o 󰃩 o soma󰁴󰃳rio do n󰃺mero de golpes para 󰁶encer os 2󰂺 e 3󰂺 󰁴rechos de 15 cm de cada me󰁴ro 󰁶encido pelo amos󰁴rador. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜C󲀝.  󲀜C󲀝.  181  󰀭 Assinale a al󰁴erna󰁴i󰁶a abai󰁸o q󰁵e associa corre󰁴amen󰁴e os problemas a 󰁵ma o󰁵 mais 181  sol󰁵󰃧󰃵es de f󰁵nda󰃧󰃣o dispon󰃭󰁶eis: I 󲀓 solo firme e homog󰃪neo a a󰁴󰃩 60cm de prof󰁵ndidade; p rof󰁵ndidade; II 󲀓 solo firme a prof󰁵ndidade maior do q󰁵e 60cm; III 󲀓 solo firme a a󰁴󰃩 60cm de prof󰁵ndidade com carac󰁴er󰃭s󰁴icas he󰁴erog󰃪neas; IV 󲀓 solo fraco e homog󰃪neo a prof󰁵ndidade maior do q󰁵e 60cm sobre solo firme. a 󲀓 Baldrame simples (sapa󰁴a corrida); b 󲀓 Baldrame sobre Broca (es󰁴acas) ; c 󲀓 Radier.  Radier.  (A) I󰀭a; (A)  I󰀭a; II󰀭b; III󰀭b; IV󰀭c; IV󰀭b;  IV󰀭b;  (B) I󰀭a; (B)  I󰀭a; II󰀭c; III󰀭b; IV󰀭b;  IV󰀭b;  (C) I󰀭b; (C)  I󰀭b; II󰀭c; III󰀭a; IV󰀭a;  IV󰀭a;  (D) I󰀭b; (D)  I󰀭b; II󰀭a; III󰀭c; IV󰀭b;  IV󰀭b;  (E) I󰀭c; II󰀭b; III󰀭b; IV󰀭c; VI󰀭a.

(E) I c; II b; III b; IV c; VI a.  (E) I a.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 I 󲀓 󰁡. Baldrame simples (sapa󰁴a corrida) 󰃩 󰁵sado em solo firme e homog󰃪neo a a󰁴󰃩 60cm de prof󰁵ndidade. II 󲀓 󰁢. Baldrame sobre Broca (es󰁴acas) 󰃩 󰁵sado em solo firme a prof󰁵ndidade maior do q󰁵e 60cm. III 󲀓 󰁢. Baldrame sobre Broca (es󰁴acas) 󰃩 󰁵sado em solo firme a a󰁴󰃩 60cm de prof󰁵ndidade com carac󰁴er󰃭s󰁴icas he󰁴erog󰃪neas. IV 󲀓 󰁣. Radier solo firme a a󰁴󰃩 60cm de prof󰁵ndidade com carac󰁴er󰃭s󰁴icas he󰁴erog󰃪neas. IV 󲀓 󰁢. Baldrame sobre Broca (es󰁴acas) 󰃩 󰁵sado em solo fraco e homog󰃪neo a prof󰁵ndidade maior do q󰁵e 60cm sobre solo firme. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜A󲀝.  󲀜A󲀝.  O 󰁴󰁥󰁸󰁴󰁯 󰁡󰁢󰁡󰁩󰁸󰁯 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰁥 󰁳󰁥 󰁡󰁳 󰁱󰁵󰁥󰁳󰁴󰃵󰁥󰁳 182 󰁥 183. 183.   J󰁵󰁬󰁧󰁵󰁥 󰁯󰁳 󰁩󰁴󰁥󰁮󰁳 󰁱󰁵󰁥 󰁳󰁥 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁥󰁭, 󰁲󰁥󰁬󰁡󰁴󰁩󰁶󰁯󰁳 󰁡 󰁦󰁵󰁮󰁤󰁡󰃧󰃵󰁥󰁳 󰁤󰁥 󰁥󰁤󰁩󰁦󰁩󰁣󰁡󰃧󰃵󰁥󰁳.  󰁥󰁤󰁩󰁦󰁩󰁣󰁡󰃧󰃵󰁥󰁳.  182   Na ins󰁴ala󰃧󰃣o 182 de pode 󰁵m elemen󰁴o de o󰁵 f󰁵nda󰃧󰃣o do 󰁴ipo cai󰁸󰃣o, pode󰀭se 󰁵sar o󰁵 n󰃣o ar comprimido, e s󰁵a base ser alargada n󰃣o. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  Seg󰁵ndo a NBR 6122, C󰁡󰁩󰁸󰃣󰁯 C󰁡󰁩󰁸󰃣󰁯   󰃩 o elemen󰁴o de f󰁵nda󰃧󰃣o prof󰁵nda de forma prism󰃡󰁴ica, concre󰁴ado na s󰁵perf󰃭cie e ins󰁴alado por esca󰁶a󰃧󰃣o in󰁴erna. Na s󰁵a ins󰁴ala󰃧󰃣o pode󰀭se 󰁵sar o󰁵 n󰃣o ar comprimido e s󰁵a base pode ser alargada o󰁵 n󰃣o. 183 Na cra󰁶a󰃧󰃣o de 󰁵ma es󰁴aca, a nega 󰃩 a parcela el󰃡s󰁴ica do deslocamen󰁴o m󰃡󰁸imo de 󰁵ma 183 Na se󰃧󰃣o da es󰁴aca, decorren󰁴e da aplica󰃧󰃣o de 󰁵m golpe do pil󰃣o. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  A parcela el󰃡s󰁴ica do deslocamen󰁴o m󰃡󰁸imo de 󰁵ma se󰃧󰃣o de es󰁴aca 󰃩 o repiq󰁵e. V󰁥󰁪󰁡 󰁯 󰁱󰁵󰁥 󰁤󰁩󰁺 󰁡 NBR 6122; N󰁥󰁧󰁡 Pene󰁴ra󰃧󰃣o permanen󰁴e de 󰁵ma es󰁴aca, ca󰁵sada pela aplica󰃧󰃣o de 󰁵m golpe do pil󰃣o. Em geral 󰃩 medida por 󰁵ma s󰃩rie de de󰁺 golpes. Ao ser fi󰁸ada o󰁵 fornecida, de󰁶e ser sempre acompanhada do peso do pil󰃣o e da al󰁴󰁵ra de q󰁵eda o󰁵 da energia de cra󰁶a󰃧󰃣o (mar󰁴elos a󰁵󰁴om󰃡󰁴icos). R󰁥󰁰󰁩󰁱󰁵󰁥 Parcela el󰃡s󰁴ica do deslocamen󰁴o m󰃡󰁸imo de 󰁵ma se󰃧󰃣o da es󰁴aca, decorren󰁴e da aplica󰃧󰃣o de 󰁵m golpe do pil󰃣o. 184  󰀭 Se a cons󰁴r󰁵󰃧󰃣o de 󰁵ma obra pode colocar em risco a es󰁴abilidade de 󰁵ma encos󰁴a, 184  de󰁶em󰀭se b󰁵scar sol󰁵󰃧󰃵es de es󰁴abili󰁺a󰃧󰃣o q󰁵e permi󰁴am a e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o da obra de forma seg󰁵ra e econ󰃴mica. O processo adeq󰁵ado para a es󰁴abili󰁺a󰃧󰃣o de 󰁴al󰁵des consis󰁴e em (A)   drenar s󰁵perficialmen󰁴e as 󰃡g󰁵as de ch󰁵󰁶as por meio de canale󰁴as dispos󰁴as (A) longi󰁴󰁵dinalmen󰁴e ao longo das linhas de maior decli󰁶idade do 󰁴al󰁵de.

(B)  al󰁴erar a geome󰁴ria do 󰁴al󰁵de, q󰁵ando ho󰁵󰁶er espa󰃧o dispon󰃭󰁶el, promo󰁶endo 󰁵m jogo de (B)  pesos, de forma a ali󰁶i󰃡 los j󰁵n󰁴o 󰃠 cris󰁴a e acrescen󰁴󰃡󰀭los j󰁵n󰁴o ao p󰃩 do 󰁴al󰁵de. 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 (C) reali󰁺ar drenagem prof󰁵nda do len󰃧ol fre󰃡󰁴ico por meio de (C) reali󰁺ar d e drenos s󰁵b󰁶er󰁴icais prof󰁵ndos. (D) fa󰁺er (D)  fa󰁺er a impermeabili󰁺a󰃧󰃣o do hori󰁺on󰁴e ins󰁴󰃡󰁶el, 󰁵󰁴ili󰁺ando󰀭se ma󰁴erial asf󰃡l󰁴ico o󰁵 concre󰁴o proje󰁴ado. (E) a󰁵men󰁴ar (E)  a󰁵men󰁴ar a resis󰁴󰃪ncia 󰃠 compress󰃣o do solo por meio do emprego de cor󰁴inas a󰁴iran󰁴adas.  a󰁴iran󰁴adas.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 O processo adeq󰁵ado para a es󰁴abili󰁺a󰃧󰃣o de 󰁴al󰁵des consis󰁴e em al󰁴erar a geome󰁴ria do 󰁴al󰁵de, q󰁵ando ho󰁵󰁶er espa󰃧o dispon󰃭󰁶el, promo󰁶endo 󰁵m jogo de pesos, de forma a ali󰁶i󰃡󰀭los j󰁵n󰁴o 󰃠 cris󰁴a e acrescen󰁴󰃡󰀭los j󰁵n󰁴o ao p󰃩 do d o 󰁴al󰁵de. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜B󲀝. Agora 󰁶amos a q󰁵es󰁴󰃣o para analisar as demais d emais al󰁴erna󰁴i󰁶as A drenagem s󰁵perficial das 󰃡g󰁵as de ch󰁵󰁶as aj󰁵da, mas n󰃣o 󰃩 a melhor forma de es󰁴abili󰁺ar o 󰁴al󰁵de, ela de󰁶e 󰁶ir acompanhada de o󰁵󰁴ras medidas de seg󰁵ran󰃧a, n󰃣o e󰁶i󰁴a a infil󰁴ra󰃧󰃣o de 󰃡g󰁵a na massa de solo. De󰁶em ser ins󰁴aladas no 󰁴al󰁵de canale󰁴as para recolhimen󰁴o re colhimen󰁴o da 󰃡g󰁵a s󰁵perficial. Q󰁵an󰁴o 󰃠 󰃡g󰁵a no in󰁴erior do 󰁴al󰁵de, a mesma poder󰃡 ser recolhida a󰁴ra󰁶󰃩s de drenos. Os drenos podem ser basicamen󰁴e de dois 󰁴ipos: 01 󰀭 De s󰁵bs󰁵perf󰃭cie, para drenar a 󰃡g󰁵a q󰁵e se encon󰁴ra logo a󰁴r󰃡s do paramen󰁴o, 02 󰀭 Drenos prof󰁵ndos, para q󰁵e 󰃡g󰁵a do in󰁴erior do maci󰃧o possa escoar para fora do mesmo. 185 󰀭 S󰃣o m󰃩󰁴odos dire󰁴os de in󰁶es󰁴iga󰃧󰃣o de solos:  solos:  (A) Po󰃧os, (A)  Po󰃧os, Sondagens a 󰁴rado, S󰃭smico, S󰃭 smico, Sondagens por perc󰁵ss󰃣o man󰁵al, Resis󰁴i󰁶idade El󰃩󰁴rica; El󰃩󰁴rica;   (B)   Po󰃧os, Sondagem a 󰁴rado, Sondagens por perc󰁵ss󰃣o man󰁵al, Sondagem de ro󰁴a󰃧󰃣o com (B) e󰁸󰁴ra󰃧󰃣o de 󰁴es󰁴em󰁵nho, Sondagem de ro󰁴a󰃧󰃣o sem e󰁸󰁴ra󰃧󰃣o de 󰁴es󰁴em󰁵nho;  󰁴es󰁴em󰁵nho;  (C)   Po󰃧os, Sondagem a 󰁴rado, S󰃭smico, Sondagem de ro󰁴a󰃧󰃣o com e󰁸󰁴ra󰃧󰃣o de 󰁴es󰁴em󰁵nho, (C) Resis󰁴i󰁶idade El󰃩󰁴rica;  El󰃩󰁴rica;  (D)   Po󰃧os, Sondagem a 󰁴rado, Resis󰁴i󰁶idade El󰃩󰁴rica, Sondagens por perc󰁵ss󰃣o man󰁵al, (D) Sondagem de ro󰁴a󰃧󰃣o com e󰁸󰁴ra󰃧󰃣o de 󰁴es󰁴em󰁵nho;  󰁴es󰁴em󰁵nho;  (E)   Po󰃧os, S󰃭smico, Sondagens por perc󰁵ss󰃣o man󰁵al, Sondagem de ro󰁴a󰃧󰃣o com e󰁸󰁴ra󰃧󰃣o de (E) 󰁴es󰁴em󰁵nho, Resis󰁴i󰁶idade El󰃩󰁴rica.  El󰃩󰁴rica.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Os m󰃩󰁴odos dire󰁴os de in󰁶es󰁴iga󰃧󰃣o do solo s󰃣o: 󰀭 Po󰃧os, 󰀭 Sondagem a 󰁴rado, 󰀭 Sondagens por perc󰁵ss󰃣o man󰁵al, 󰀭 Sondagem de ro󰁴a󰃧󰃣o com e󰁸󰁴ra󰃧󰃣o de 󰁴es󰁴em󰁵nho, 󰀭 Sondagem de ro󰁴a󰃧󰃣o sem e󰁸󰁴ra󰃧󰃣o de 󰁴es󰁴em󰁵nho. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜B󲀝. R󰁥󰁦󰁥󰁲󰃪󰁮󰁣󰁩󰁡󰁳 󰁢󰁩󰁢󰁬󰁩󰁯󰁧󰁲󰃡󰁦󰁩󰁣󰁡󰁳 F󰁵󰁮󰁤󰁡󰃧󰃵󰁥󰁳 NBR 5629 󰀭 1996 󲀓 E󰁸ec󰁵󰃧󰃣o de Tiran󰁴es no solo. NBR 6122 󰀭 1996 󰀭 Proje󰁴o e E󰁸ec󰁵󰃧󰃣o de F󰁵nda󰃧󰃵es. F󰁵nd a󰃧󰃵es. NBR 6484 󰀭 2001 󰀭 Solo 󰀭 Sondagens de simples reconhecimen󰁴o com SPT 󰀭 M󰃩󰁴odo de ensaio. NBR 8036 󰀭 1983 󰀭 Programa󰃧󰃣o de Sondagens para Simples Reconhecimen󰁴o. NBR 8044 󰀭 1983 󰀭 Proje󰁴o Geo󰁴󰃩cnico.

NBR 9603 Sondagem a Trado. O󰁢󰁲󰁡󰁳 󰁤󰁥 T󰁥󰁲󰁲󰁡 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 NBR11682 󰀭 Es󰁴abilidade de Encos󰁴a. NBR 06502 󰀭 1995 󰀭 Rochas e Solos. M󰁥󰁣󰃢󰁮󰁩󰁣󰁡 󰁤󰁯󰁳 󰁳󰁯󰁬󰁯󰁳 NBR 9820 󰀭 Cole󰁴a de amos󰁴ras indeformadas de solos de bai󰁸a bai 󰁸a consis󰁴󰃪ncia. NBR 7182 󰀭 Ensaio de compac󰁴a󰃧󰃣o. NBR 6459 󲀓 Limi󰁴e de Liq󰁵ide󰁺. NBR 7180 󰀭 1984 󰀭 Solo 󰀭 De󰁴ermina󰃧󰃣o do limi󰁴e de plas󰁴icidade. NBR 7181 󰀭 1984 󰀭 Solo 󰀭 An󰃡lise Gran󰁵lom󰃩󰁴rica. NBR 7183 󰀭 De󰁴ermina󰃧󰃣o do limi󰁴e e rela󰃧󰃣o de con󰁴ra󰃧󰃣o dos solos

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 I󰁮󰁳󰁴󰁡󰁬󰁡󰃧󰃣󰁯 H󰁩󰁤󰁲󰃡󰁵󰁬󰁩󰁣󰁡 186 󲀓 Os reser󰁶a󰁴󰃳rios de 󰃡g󰁵a po󰁴󰃡󰁶el de 󰁵ma edifica󰃧󰃣o m󰁵l󰁴ifamiliar de󰁶er󰃣o ser dimensionados para dois dias de cons󰁵mo di󰃡rio, sendo q󰁵e o reser󰁶a󰁴󰃳rio inferior de󰁶er󰃡 arma󰁺enar 60% e o s󰁵perior, 40% do cons󰁵mo. Considere 󰁵m edif󰃭cio de apar󰁴amen󰁴os de oi󰁴o pa󰁶imen󰁴os 󰁴ipos, com 2 apar󰁴amen󰁴os porcom pa󰁶imen󰁴o, 󰁴endo apar󰁴amen󰁴o 2 q󰁵ar󰁴os sociais e depend󰃪ncias comple󰁴as de empregada, 5 pessoas por cada apar󰁴amen󰁴o. Considere 󰁴amb󰃩m o apar󰁴amen󰁴o do 󰁺elador, com 3 pessoas. U󰁴ili󰁺ando󰀭se o cons󰁵mo di󰃡rio de 300 li󰁴ros/hab.d, e despre󰁺ando as reser󰁶as 󰁴󰃩cnicas de inc󰃪ndio (RTI), pode󰀭se afirmar q󰁵e, respec󰁴i󰁶amen󰁴e, os reser󰁶a󰁴󰃳rios inferior e s󰁵perior do edif󰃭cio 󰁴er󰃣o, em li󰁴ros, capacidades ig󰁵ais a: (A) 29880 (A)  29880 e19920; (B) 28800 (B)  28800 e 19200; (C) 22560 (C)  22560 e 15880; (D)16520 (D) 16520 e 10680; (E) 14940 (E)  14940 e 9960. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 D󰁡󰁤󰁯󰁳 󰀭 Dimensionar para 2 dias de cons󰁵mo. 󰀭 RInf = 60% e RS󰁵p = 40% do cons󰁵mo. Pr󰃩dio com; 󰀭 8 pa󰁶󰁴os 󰀭 2 ap󰁴os por andar 󰀭 To󰁴al de 16 apar󰁴amen󰁴os Cada ap󰁴o com 5 pessoas 󰁴eremos 80 pessoas + ap󰁴o do 󰁺elador com 3 pessoas. 󰀭 󰁴o󰁴al de 83 pessoas Res= 83 󰁸 300 󰁸 2 = 49800 li󰁴ros Res Inf = 29880 li󰁴ros Res S󰁵p = 19920 li󰁴ros A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜A󲀝.  󲀜A󲀝.  187 󰀭 Em 󰁵m banheiro, o esgo󰁴o pro󰁶enien󰁴e de la󰁶a󰁴󰃳rios de󰁶er󰃡 ser cap󰁴ado por 󰁵m disposi󰁴i󰁶o denominado sif󰃣o an󰁴es de se conec󰁴ar com o 󰁴󰁵bo de q󰁵eda. A finalidade principal des󰁴e disposi󰁴i󰁶o 󰃩: (A) propiciar (A)  propiciar 󰁵ma liga󰃧󰃣o mais f󰃡cil com a rede; (B)   permi󰁴ir q󰁵e somen󰁴e par󰁴es liq󰁵idas passem para o sis󰁴ema de esgo󰁴o, f󰁵ncionando como (B) 󰁵m 󰁴ipo de fil󰁴ro; (C) impedir (C)  impedir o golpe de ar󰃭e󰁴e; (D) possibili󰁴ar (D)  possibili󰁴ar a 󰁶isi󰁴a da ins󰁴ala󰃧󰃣o em caso de en󰁴󰁵pimen󰁴o; (E) impedir (E)  impedir o re󰁴orno de gases pro󰁶enien󰁴es do sis󰁴ema de esgo󰁴o, a󰁴ra󰁶󰃩s de 󰁵m selo h󰃭drico. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A finalidade do 󰁳󰁩󰁦󰃣󰁯 󰁳󰁩󰁦󰃣󰁯 󰃩  󰃩 impedir o re󰁴orno de gases g ases pro󰁶enien󰁴es do sis󰁴ema de esgo󰁴o. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜E󲀝.  󲀜E󲀝.  188 󲀓 Para a de󰁴ermina󰃧󰃣o da press󰃣o dispon󰃭󰁶el nos 󰁶󰃡rios 󰁴rechos de 󰁵ma ins󰁴ala󰃧󰃣o hidr󰃡󰁵lica predial e de󰁴ermina󰃧󰃣o de sis󰁴emas de bombeamen󰁴o, de󰁶e󲀓se es󰁴imar a perda de carga q󰁵e o l󰃭q󰁵ido despender󰃡 para escoar. Em rela󰃧󰃣o a essa perda de carga, es󰁴a N󰃃O depender󰃡:

(A) do comprimen󰁴o 󰁴o󰁴al do 󰁴󰁵bo; (A) do (B) do (B)  do di󰃢me󰁴ro in󰁴erno do 󰁴󰁵bo; 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 (C) da r󰁵gosidade da s󰁵perf󰃭cie in󰁴erna do 󰁴󰁵bo; (C) da (D) do (D)  do ma󰁴erial das cone󰁸󰃵es; (E) da (E)  da press󰃣o de 󰁶apor. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 P󰁲󰁥󰁳󰁳󰃣󰁯 󰁤󰁥 󰁶󰁡󰁰󰁯󰁲 n󰃣o 󰁶󰁡󰁰󰁯󰁲 n󰃣o pro󰁶oca perda de carga. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜E󲀝.  󲀜E󲀝.  Vamos apro󰁶ei󰁴ar es󰁴a q󰁵es󰁴󰃣o para analisar, de forma s󰁵cin󰁴a, o q󰁵e a norma di󰁺 di 󰁺 sobre perda de carga. S󰁥󰁧󰁵󰁮󰁤󰁯 󰁡 NBR 5626 󰁰󰁡󰁲󰁡 󰁯 󰁣󰃡󰁬󰁣󰁵󰁬󰁯 󰁤󰁡 󰁰󰁥󰁲󰁤󰁡 󰁤󰁥 󰁣󰁡󰁲󰁧󰁡 󰁤󰁥󰁶󰁥󰁭󰁯󰁳 󰁬󰁥󰁶󰁡󰁲 󰁥󰁭 󰁣󰁯󰁮󰁳󰁩󰁤󰁥󰁲󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁯󰁳 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁩󰁮󰁴󰁥󰁳 󰁡󰁳󰁰󰁥󰁣󰁴󰁯󰁳: 󰀭 T󰁵󰁢󰁯󰁳 A perda de carga ao longo de 󰁵m 󰁴󰁵bo depende do se󰁵 comprimen󰁴o e di󰃢me󰁴ro in󰁴erno, da r󰁵gosidade da s󰁵a s󰁵perf󰃭cie in󰁴erna e da 󰁶a󰁺󰃣o. 󰀭 C󰁯󰁮󰁥󰁸󰃵󰁥󰁳 A perda de carga nas cone󰁸󰃵es q󰁵e ligam os 󰁴󰁵bos, formando as 󰁴󰁵b󰁵la󰃧󰃵es, de󰁶e ser e󰁸pressa em 󰁴ermos de comprimen󰁴os eq󰁵i󰁶alen󰁴es desses 󰁴󰁵bos. 󰀭 R󰁥󰁧󰁩󰁳󰁴󰁲󰁯󰁳 Os regis󰁴ros de peq󰁵ena fechamen󰁴o, 󰁵󰁴ili󰁺ados na condi󰃧󰃣o de ser passagem plena, apresen󰁴am perda de carga q󰁵e, geralmen󰁴e para efei󰁴o des󰁴e procedimen󰁴o, pode desconsiderada. Por o󰁵󰁴ro lado, os regis󰁴ros de 󰁵󰁴ili󰁺a󰃧󰃣o apresen󰁴am ele󰁶ada perda de carga, q󰁵e de󰁶e d e󰁶e ser c󰁵idadosamen󰁴e comp󰁵󰁴ada. 󰀭 H󰁩󰁤󰁲󰃴󰁭󰁥󰁴󰁲󰁯󰁳 A perda de carga em hidr󰃴me󰁴ro pode ser es󰁴imada le󰁶ando se em con󰁴a; 01 󰀭 a 󰁶a󰁺󰃣o es󰁴imada na se󰃧󰃣o considerada, em li󰁴ros por seg󰁵ndo; 02 󰀭 󰁑m󰃡󰁸. 󰃩 a 󰁶a󰁺󰃣o m󰃡󰁸ima especificada para o hidr󰃴me󰁴ro, em me󰁴ros c󰃺bicos por hora. 189 󲀓 A NBR 8160:1999 es󰁴abelece cri󰁴󰃩rios sobre Sis󰁴emas Prediais de esgo󰁴o sani󰁴󰃡rio 󲀓 proje󰁴o e e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o. Em rela󰃧󰃣o a essa norma, assinale a al󰁴erna󰁴i󰁶a corre󰁴a: (A)   o sis󰁴ema de󰁶e ser proje󰁴ado de modo a facili󰁴ar o acesso do esgo󰁴o ao s󰁵bsis󰁴ema de (A) 󰁶en󰁴ila󰃧󰃣o; (B)  em casos especiais, com a󰁵󰁴ori󰁺a󰃧󰃣o do IBAMA es󰁴e esgo󰁴amen󰁴o pode ser conec󰁴ado ao (B)  sis󰁴ema predial de 󰃡g󰁵as pl󰁵󰁶iais em edifica󰃧󰃵es edi fica󰃧󰃵es de 󰁵so p󰃺blico; (C) q󰁵ando (C)  q󰁵ando n󰃣o ho󰁵󰁶er rede p󰃺blica de cole󰁴a de esgo󰁴o sani󰁴󰃡rio, a disposi󰃧󰃣o final do efl󰁵en󰁴e do cole󰁴or predial de󰁶e ser fei󰁴a em sis󰁴ema par󰁴ic󰁵lar de 󰁴ra󰁴amen󰁴o; (D)   as cai󰁸as de gord󰁵ra de󰁶em ser cons󰁴r󰁵󰃭das de forma a re󰁴er, na s󰁵a par󰁴e inferior, as (D) gord󰁵ras, gra󰁸as e 󰃳leos con󰁴idos no esgo󰁴o; (E) o (E)  o esgo󰁴amen󰁴o de efl󰁵en󰁴es l󰃭q󰁵idos ori󰁵ndos de m󰃡q󰁵inas de la󰁶ar ro󰁵pa e 󰁴anq󰁵e pode ser conec󰁴ado em 󰁴󰁵bo de gord󰁵ra. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Analisando cada al󰁴erna󰁴i󰁶a 󰁴eremos: A respei󰁴o das al󰁴erna󰁴i󰁶as A, B e E a norma n󰃣o fa󰁺 men󰃧󰃣o sobre s󰁵bsis󰁴ema de 󰁶en󰁴ila󰃧󰃣o e nem do IBAMA. O efl󰁵en󰁴e de esgo󰁴o n󰃣o de󰁶e acessar o s󰁵bsis󰁴ema de 󰁶en󰁴ila󰃧󰃣o, seg󰁵ndo a NBR 8160, o s󰁵bsis󰁴ema de 󰁶en󰁴ila󰃧󰃣o 󰃩 󰁵m conj󰁵n󰁴o de 󰁴󰁵b󰁵la󰃧󰃵es o󰁵 disposi󰁴i󰁶os des󰁴inados a encaminhar os gases para a a󰁴mosfera e e󰁶i󰁴ar q󰁵e os mesmos se encaminhem en caminhem para os ambien󰁴es sani󰁴󰃡rios. A cai󰁸a de gord󰁵ra n󰃣o re󰁴󰃩m gra󰁸as e 󰃳leos na par󰁴e inferior, lembrando q󰁵e o 󰃳leo 󰁴ende a

A cai󰁸a de gord󰁵ra n󰃣o re󰁴󰃩m gra󰁸as e 󰃳leos na par󰁴e inferior, lembrando q󰁵e o 󰃳leo 󰁴ende a s󰁵bir e ficar na par󰁴e s󰁵perior. 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 C󰁡󰁩󰁸󰁡 󰁤󰁥 󰁧󰁯󰁲󰁤󰁵󰁲󰁡 󰃩 󰁧󰁯󰁲󰁤󰁵󰁲󰁡 󰃩 a cai󰁸a des󰁴inada a re󰁴er, na n a s󰁵a par󰁴e s󰁵perior, as gord󰁵ras, gra󰁸as e 󰃳leos con󰁴idos no esgo󰁴o, formando camadas q󰁵e de󰁶em ser remo󰁶idas periodicamen󰁴e, e󰁶i󰁴ando q󰁵e es󰁴es componen󰁴es escoem li󰁶remen󰁴e pela rede, obs󰁴r󰁵indo a mesma. O esgo󰁴o n󰃣o pode ser lan󰃧ado no solo o󰁵 em alg󰁵m corpo d 󰃡g󰁵a sem 󰁴ra󰁴amen󰁴o pr󰃩󰁶io. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜C󲀝.  󲀜C󲀝.  190. Considere os seg󰁵in󰁴es i󰁴ens: I. as propriedades do l󰃭q󰁵ido (densidade, 󰁶iscosidade, 󰁴empera󰁴󰁵ra, press󰃣o); II. a 󰁶a󰁺󰃣o e as 󰁶aria󰃧󰃵es de 󰁶a󰁺󰃣o desej󰃡󰁶eis; III. a press󰃣o es󰁴󰃡󰁴ica, a s󰁵c󰃧󰃣o e o recalq󰁵e; IV. os di󰃢me󰁴ros, comprimen󰁴os, acess󰃳rios da ins󰁴ala󰃧󰃣o pre󰁶is󰁴a; V. o 󰁴ipo, a 󰁶elocidade, o limi󰁴e de sobrecarga do mo󰁴or de acionamen󰁴o. Para escolha da bomba adeq󰁵ada de󰁶em ser considerados os i󰁴ens  i󰁴ens  (A) I, (A)  I, II, III, IV e V.  V.  (B) I, (B)  I, II, IV e V, apenas.  apenas.  (C) II, (C)  II, III, IV e V, apenas.  apenas.  (D) II, (D)  II, IV e V, apenas.  apenas.  (E) II (E)  II e IV, apenas.  apenas.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   Todas as afirma󰃧󰃵es (I, II, III, IV, V) de󰁶em ser consideradas para escolha adeq󰁵ada da bomba. b omba. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜A󲀝.  󲀜A󲀝.  191. Para dimensionar a capacidade dos reser󰁶a󰁴󰃳rios de 󰃡g󰁵a para 󰁵m edif󰃭cio de 10 pa󰁶imen󰁴os com 4 apar󰁴amen󰁴os de 2 dormi󰁴󰃳rios por pa󰁶imen󰁴o, consideram󰀭se cons󰁵mo de dois dias, reser󰁶a de inc󰃪ndio de 10 000 L, d󰁵as pessoas por dormi󰁴󰃳rio, cons󰁵mo de 200 L/dia per capi󰁴a e 󰁶ol󰁵me reser󰁶ado di󰁶idido ig󰁵almen󰁴e en󰁴re reser󰁶a󰁴󰃳rio s󰁵perior e inferior. Pode󰀭se afirmar q󰁵e,  q󰁵e,  (A) a (A)  a capacidade 󰁴o󰁴al dos reser󰁶a󰁴󰃳rios 󰃩 64 000 L.  L.   (B) a (B)  a capacidade do reser󰁶a󰁴󰃳rio inferior 󰃩 36 000 0 00 L. L.   (C) o (C)  o 󰁶ol󰁵me do reser󰁶a󰁴󰃳rio inferior 󰃩 mais de 60% da reser󰁶a para cons󰁵mo.  cons󰁵mo.  (D) o (D)  o 󰁶ol󰁵me do reser󰁶a󰁴󰃳rio s󰁵perior 󰃩 menos meno s de 40% da reser󰁶a para cons󰁵mo.  cons󰁵mo.  (E) a (E)  a reser󰁶a de inc󰃪ndio 󰃩 mais de 25% da capacidade do reser󰁶a󰁴󰃳rio s󰁵perior.  s󰁵perior.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯  Analisando os dados do en󰁵nciado 󰁴eremos: 10 pa󰁶imen󰁴os, com 4 ap󰁴os por andar 󰁴eremos 40 ap󰁴os. Cada ap󰁴o com 2 dormi󰁴󰃳rios e 2 pessoas por dormi󰁴󰃳rio 󰁴eremos 4 pessoas por ap󰁴o. Se 󰁴emos 40 ap󰁴os e 4 pessoas por ap󰁴o 󰁴eremos pop󰁵la󰃧󰃣o 160 pessoas. Reser󰁶a de Inc󰃪ndio de 10.000 li󰁴ros. Considerando o cons󰁵mo para 2 dias. Cons󰁵mo por pessoa por dia de 200 li󰁴ros, 󰁴eremos: C󰃡lc󰁵lo do reser󰁶a󰁴󰃳rio 󰁴o󰁴al = 160 󰁸 200 󰁸 2 = 64000 li󰁴ros, sem con󰁴ar reser󰁶a de inc󰃪ndio. Reser󰁶a󰁴󰃳rio To󰁴al = 64000 + 10000 (Res Inc󰃪ndio) = 74000 li󰁴ros. Se Rinferior = RS󰁵perior cada reser󰁶a󰁴󰃳rio 󰁴er󰃡 37000 li󰁴ros. Agora 󰁶amos analisar cada i󰁴em:  󲀜A󲀝 , es󰁴󰃡 incorre󰁴o a capacidade capacidade 󰁴o󰁴al 󰃩 de 74 mil li󰁴ros  󲀜B󲀝, incorre󰁴o, a capacidade do reser󰁶a󰁴󰃳rio inferior inferior 󰃩 de 37 mil li󰁴ros.

Se Rinf 󰃩 ig󰁵al ao Rs󰁵p podemos descar󰁴ar os i󰁴ens C e D  󲀜E󲀝, di󰁶idir a reser󰁶a de inc󰃪ndio pelo Res S󰁵perior e m󰁵l󰁴iplicar por 100 (10000/37000)󰁸100 󰁴eremos 27% por󰁴an󰁴o Reser󰁶a de inc󰃪ndio 󰃩 maior q󰁵e 25%. 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜E󲀝. 192. Nas ins󰁴ala󰃧󰃵es prediais de 󰃡g󰁵as pl󰁵󰁶iais, os cond󰁵󰁴ores hori󰁺on󰁴ais de󰁶em ser proje󰁴ados, sempre q󰁵e poss󰃭󰁶el, com decli󰁶idade 󰁵niforme q󰁵e de󰁶e 󰁴er o 󰁶alor m󰃭nimo de  de   (A) 5,0%. (A)  5,0%.   (B) (B) 2,0%.  2,0%.    (C) 1,0%. (C)  1,0%.  (D) 0,5%. (D)  0,5%.   (E) 0,2%. (E)  0,2%.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Seg󰁵ndo a NBR 10844, i󰁴em 5.7.1, os cond󰁵󰁴ores hori󰁺on󰁴ais de󰁶em ser proje󰁴ados, sempre q󰁵e poss󰃭󰁶el, com decli󰁶idade 󰁵niforme, com 󰁶alor m󰃭nimo m󰃭 nimo de 0,5%. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜D󲀝. 193. Nas ins󰁴ala󰃧󰃵es prediais de esgo󰁴o sani󰁴󰃡rio des󰁴inadas 󰃠 re󰁴irada das 󰃡g󰁵as ser󰁶idas nas edifica󰃧󰃵es, o prolongamen󰁴o do 󰁴󰁵bo de q󰁵eda acima do ramal mais al󰁴o a ele ligado e com e󰁸󰁴remidade s󰁵perior aber󰁴a para a a󰁴mosfera e si󰁴󰁵ada acima da cober󰁴󰁵ra do pr󰃩dio denomina󰀭 se se   (A) 󰁶en󰁴ila󰃧󰃣o (A)  󰁶en󰁴ila󰃧󰃣o prim󰃡ria.    prim󰃡ria.  (B) (B) col󰁵na  col󰁵na de 󰁶en󰁴ila󰃧󰃣o.  󰁶en󰁴ila󰃧󰃣o. (C) ramal (C)  ramal de descarga.  descarga.  (D) 󰁶en󰁴ila󰃧󰃣o (D)  󰁶en󰁴ila󰃧󰃣o sec󰁵nd󰃡ria.  sec󰁵nd󰃡ria.  (E) desconec󰁴or. (E)  desconec󰁴or.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Seg󰁵ndo a NBR 8160; V󰁥󰁮󰁴󰁩󰁬󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁰󰁲󰁩󰁭󰃡󰁲󰁩󰁡  󰁰󰁲󰁩󰁭󰃡󰁲󰁩󰁡  󰃩 aq󰁵ela q󰁵e 󰃩 proporcionada pelo ar q󰁵e escoa pelo n󰃺cleo do 󰁴󰁵bo de q󰁵eda, o q󰁵al 󰃩 prolongado a󰁴󰃩 a a󰁴mosfera, cons󰁴i󰁴󰁵indo a 󰁴󰁵b󰁵la󰃧󰃣o de 󰁶en󰁴ila󰃧󰃣o prim󰃡ria. V󰁥󰁮󰁴󰁩󰁬󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁳󰁥󰁣󰁵󰁮󰁤󰃡󰁲󰁩󰁡 󰃩 󰁳󰁥󰁣󰁵󰁮󰁤󰃡󰁲󰁩󰁡 󰃩 a 󰁶en󰁴ila󰃧󰃣o proporcionada pelo ar q󰁵e escoa pelo in󰁴erior de col󰁵nas, ramais o󰁵 barrile󰁴es de 󰁶en󰁴ila󰃧󰃣o, cons󰁴i󰁴󰁵indo a 󰁴󰁵b󰁵la󰃧󰃣o de 󰁶en󰁴ila󰃧󰃣o sec󰁵nd󰃡ria. C󰁯󰁬󰁵󰁮󰁡 󰁤󰁥 󰁶󰁥󰁮󰁴󰁩󰁬󰁡󰃧󰃣󰁯  󰁶󰁥󰁮󰁴󰁩󰁬󰁡󰃧󰃣󰁯  󰃩 o 󰁴󰁵bo 󰁶en󰁴ilador 󰁶er󰁴ical q󰁵e se prolonga a󰁴ra󰁶󰃩s de 󰁵m o󰁵 mais andares e c󰁵ja e󰁸󰁴remidade s󰁵perior 󰃩 aber󰁴a 󰃠 a󰁴mosfera, o󰁵 ligada a 󰁴󰁵bo 󰁶en󰁴ilador prim󰃡rio o󰁵 a barrile󰁴e de 󰁶en󰁴ila󰃧󰃣o. R󰁡󰁭󰁡󰁬 󰁤󰁥 󰁤󰁥󰁳󰁣󰁡󰁲󰁧󰁡 󰃩 󰁤󰁥󰁳󰁣󰁡󰁲󰁧󰁡 󰃩 aq󰁵ele q󰁵e a 󰁴󰁵b󰁵la󰃧󰃣o q󰁵e recebe dire󰁴amen󰁴e os efl󰁵en󰁴es de aparelhos sani󰁴󰃡rios. D󰁥󰁳󰁣󰁯󰁮󰁥󰁣󰁴󰁯󰁲 󰁶eda D󰁥󰁳󰁣󰁯󰁮󰁥󰁣󰁴󰁯󰁲  󰁶eda a passagem dos gases pro󰁶enien󰁴es do sis󰁴ema de esgo󰁴o. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜A󲀝.  󲀜A󲀝.  194 󰀭 O sis󰁴ema de bombeamen󰁴o denominado de sis󰁴ema afogado:  afogado:  (A) 󰃩 (A)  󰃩 o mesmo q󰁵e bomba s󰁵bmersa;  s󰁵bmersa;  (B) 󰃩 (B)  󰃩 󰁵ma bomba com 󰁶a󰁺amen󰁴o;  󰁶a󰁺amen󰁴o;  (C) 󰃩 (C)  󰃩 󰁵ma bomba q󰁵e de󰁶ido ao rompimen󰁴o r ompimen󰁴o de 󰁴anq󰁵e foi in󰁵ndada;  in󰁵ndada;  (D) indica (D)  indica q󰁵e a bomba es󰁴󰃡 cheia de l󰃭q󰁵ido a ser bombeado para e󰁶i󰁴ar a cria󰃧󰃣o de bolhas de ar;   ar; (E) 󰃩 (E)  󰃩 aq󰁵ele em q󰁵e a bomba 󰁶ira em falso sem imp󰁵lsionar o l󰃭q󰁵ido.  l󰃭q󰁵ido.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 O sis󰁴ema de bombeamen󰁴o denominado de sis󰁴ema afogado 󰃩 o mesmo q󰁵e bomba s󰁵bmersa.

A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 A .

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 195 󰀭 A ca󰁶i󰁴a󰃧󰃣o 󰃩 󰁵m efei󰁴o q󰁵e pode ocorrer em sis󰁴emas de bombeamen󰁴o, podendo gerar di󰁶ersos efei󰁴os operacionais. Assinale a al󰁴erna󰁴i󰁶a q󰁵e N󰃃O represen󰁴a 󰁵m desses efei󰁴os:  efei󰁴os:  (A) bar󰁵lho; (A)  bar󰁵lho;   (B) al󰁴era󰃧󰃣o (B)  al󰁴era󰃧󰃣o do desempenho e de s󰁵a c󰁵r󰁶a carac󰁴er󰃭s󰁴ica;  carac󰁴er󰃭s󰁴ica;  (C) (C) dano  dano ao ma󰁴erial da bomba;  bomba;  (D) 󰁶ibra󰃧󰃣o; (D)  󰁶ibra󰃧󰃣o;    (E) incremen󰁴o (E)  incremen󰁴o de 󰁶ida 󰃺󰁴il.  󰃺󰁴il.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 C󰁡󰁶󰁩󰁴󰁡󰃧󰃣󰁯 󰃩 C󰁡󰁶󰁩󰁴󰁡󰃧󰃣󰁯  󰃩 q󰁵ando 󰁴emos a forma󰃧󰃣o de bolhas de 󰁶apor q󰁵e es󰁴ragam a bomba pro󰁶ocando bar󰁵lho, al󰁴era󰃧󰃣o de desempenho, dano ao ma󰁴erial da bomba e 󰁶ibra󰃧󰃣o e󰁸cessi󰁶a, por󰁴an󰁴o n󰃣o promo󰁶e o incremen󰁴o (a󰁵men󰁴o) da 󰁶ida 󰃺󰁴il. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜E󲀝.  󲀜E󲀝.  196. N󰁵ma ins󰁴ala󰃧󰃣o predial de 󰃡g󰁵a fria, podem󰀭se di󰁶idir as par󰁴es componen󰁴es (seq󰁵encialmen󰁴e a par󰁴ir da rede p󰃺blica de dis󰁴rib󰁵i󰃧󰃣o) em: I, hidr󰃴me󰁴ro, II, reser󰁶a󰁴󰃳rio inferior, III, conj󰁵n󰁴o mo󰁴obombas, IV, reser󰁶a󰁴󰃳rio s󰁵perior, barrile󰁴e, col󰁵nas, ramais e s󰁵b󰀭 ramais. Os componen󰁴es I, II, III e IV s󰃣o, respec󰁴i󰁶amen󰁴e, respec󰁴i󰁶amen󰁴e,   (A) ramal predial, ramal de alimen󰁴a󰃧󰃣o, 󰁴󰁵b󰁵la󰃧󰃣o de recalq󰁵e e 󰁴󰁵b󰁵la󰃧󰃣o de s󰁵c󰃧󰃣o. (A) ramal s󰁵c󰃧󰃣o.   (B) ramal (B)  ramal predial, ramal de alimen󰁴a󰃧󰃣o, 󰁴󰁵b󰁵la󰃧󰃣o de s󰁵c󰃧󰃣o e 󰁴󰁵b󰁵la󰃧󰃣o de rrecalq󰁵e. ecalq󰁵e.   (C) ramal (C)  ramal de alimen󰁴a󰃧󰃣o, ramal predial, 󰁴󰁵b󰁵la󰃧󰃣o de s󰁵c󰃧󰃣o e 󰁴󰁵b󰁵la󰃧󰃣o de recalq󰁵e.  recalq󰁵e.  (D) ramal (D)  ramal de alimen󰁴a󰃧󰃣o, ramal de dis󰁴rib󰁵i󰃧󰃣o, 󰁴󰁵b󰁵la󰃧󰃣o de recalq󰁵e e 󰁴󰁵b󰁵la󰃧󰃣o de s󰁵c󰃧󰃣o.  s󰁵c󰃧󰃣o.  (E) ramal (E)  ramal de dis󰁴rib󰁵i󰃧󰃣o, ramal predial, 󰁴󰁵b󰁵la󰃧󰃣o de s󰁵c󰃧󰃣o e 󰁴󰁵b󰁵la󰃧󰃣o de recalq󰁵e.  recalq󰁵e.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Hidr󰃴me󰁴ro 󰃩 o ramal predial. Reser󰁶a󰁴󰃳rio inferior 󰃩 o ramal de alimen󰁴a󰃧󰃣o. Conj󰁵n󰁴o mo󰁴or bomba 󰃩 a 󰁴󰁵b󰁵la󰃧󰃣o de s󰁵c󰃧󰃣o. Reser󰁶a󰁴󰃳rio S󰁵perior a 󰁴󰁵b󰁵la󰃧󰃣o de recalq󰁵e. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜B󲀝.  󲀜B󲀝. 

O 󰁴󰁥󰁸󰁴󰁯 󰁡󰁢󰁡󰁩󰁸󰁯 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰁥 󰁳󰁥 󰁡󰁳 󰁱󰁵󰁥󰁳󰁴󰃵󰁥󰁳 197 󰁡 199.  199. 

C󰁯󰁮󰁳󰁩󰁤󰁥󰁲󰁡󰁮󰁤󰁯 󰁡 󰁰󰁡󰁲󰁴󰁥 󰁤󰁥 󰁵󰁭󰁡 󰁩󰁮󰁳󰁴󰁡󰁬󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁤󰁥 󰃡󰁧󰁵󰁡 󰁦󰁲󰁩󰁡 󰁤󰁥 󰁵󰁭 󰁰󰁲󰃩󰁤󰁩󰁯 󰁥󰁳󰁱󰁵󰁥󰁭󰁡󰁴󰁩󰁺󰁡󰁤󰁡 󰁮󰁡 󰁦󰁩󰁧󰁵󰁲󰁡 󰁡󰁣󰁩󰁭󰁡, 󰃩 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁯 󰁡󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰁲 󰁱󰁵󰁥 󰁯 󰁣󰁯󰁭󰁰󰁯󰁮󰁥󰁮󰁴󰁥 197 󲀜 197  󲀜1󲀝 1󲀝 represen󰁴a  represen󰁴a a 󰁴󰁵b󰁵la󰃧󰃣o de recalq󰁵e.  recalq󰁵e. 

R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯  A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 A 󰁴󰁵b󰁵la󰃧󰃣o q󰁵e fica en󰁴re a bomba e o Reser󰁶a󰁴󰃳rio S󰁵perior 󰃩 a de recalq󰁵e. 198 󲀜2󲀝 198 󲀜 2󲀝 represen󰁴a  represen󰁴a 󰁵ma 󰁶󰃡l󰁶󰁵la de re󰁴en󰃧󰃣o.  re󰁴en󰃧󰃣o.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  Nes󰁴e caso do seria 󰁵m de regis󰁴ro a 󰁶󰃡󰁬󰁶󰁵󰁬󰁡 󰁤󰁥 das 󰁲󰁥󰁴󰁥󰁮󰃧󰃣󰁯 󰁲󰁥󰁴󰁥󰁮󰃧󰃣󰁯    󰃩 e 󰁵sada para as ins󰁴ala󰃧󰃵es refl󰁵󰁸o 󰃡g󰁵a ga󰁶e󰁴a, q󰁵ando da paralisa󰃧󰃣o bombas 󰁴amb󰃩m na pro󰁴eger red󰁵󰃧󰃣o de press󰃣o em grandes al󰁴󰁵ras. 199 󲀜5󲀝 199 󲀜 5󲀝 represen󰁴a  represen󰁴a a 󰁴󰁵b󰁵la󰃧󰃣o para cons󰁵mo de 󰃡g󰁵a fria pelos 󰁵s󰁵󰃡rios do pr󰃩dio.  pr󰃩dio.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  Essa 󰁴󰁵b󰁵la󰃧󰃣o 󰃩 󰁵sada q󰁵ando 󰃩 fei󰁴a limpe󰁺a da cai󰁸a d 󰃡g󰁵a, 󰁶ai para 󰁴󰁵b󰁵la󰃧󰃣o de 󰃡g󰁵as pl󰁵󰁶iais. 200. No dimensionamen󰁴o dos reser󰁶a󰁴󰃳rios de 󰁵m edif󰃭cio com 10 pa󰁶imen󰁴os, com 4 apar󰁴amen󰁴os de 2 dormi󰁴󰃳rios por andar, consideraram󰀭se 2 pessoas por dormi󰁴󰃳rio, 󰁵m cons󰁵mo di󰃡rio de 200 li󰁴ros de 󰃡g󰁵a por pessoa e pre󰁶is󰃣o de cons󰁵mo para dois dias. Sabendo q󰁵e cada reser󰁶a󰁴󰃳rio (s󰁵perior e inferior) 󰁴em 󰁶ol󰁵me ig󰁵al a 37 000 li󰁴ros, pode󰀭se afirmar q󰁵e a pre󰁶is󰃣o para comba󰁴e a inc󰃪ndio 󰃩 de.  de.  (A) 2 (A)  2 000 li󰁴ros.  li󰁴ros.  (B) 5 (B)  5 000 li󰁴ros.  li󰁴ros.  (C) 6 (C)  6 000 li󰁴ros.  li󰁴ros.   (D) 10 (D)  10 000 li󰁴ros.  li󰁴ros.  (E) 12 (E)  12 000 li󰁴ros.  li󰁴ros.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 D󰁡󰁤󰁯󰁳 10 pa󰁶imen󰁴os com 4 apar󰁴amen󰁴os 󰁴eremos 󰁴 eremos 40 apar󰁴amen󰁴os. 8 dormi󰁴󰃳rios por andar e 2 pessoas por dormi󰁴󰃳rios 󰁴eremos 16 pessoas por andar 16 󰁸 10 󰁴eremos pop󰁵la󰃧󰃣o de 160 pessoas. Cons󰁵mo di󰃡rio por pessoa por dia 200 li󰁴ros. Dimensionar com pro󰁶is󰃣o para 2 dias. RS󰁵p = Rinf = 74 mil li󰁴ros. Reser󰁶a󰁴󰃳rio 󰁴o󰁴al para cons󰁵mo da pop󰁵la󰃧󰃣o pop󰁵l a󰃧󰃣o 160 󰁸 200 󰁸 2 = 64 mil li󰁴ros RInc = 74000 󲀓 64000 = 10000li󰁴ros, al󰁴erna󰁴i󰁶a corre󰁴a D A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜D󲀝. O 󰁴󰁥󰁸󰁴󰁯 󰁡󰁢󰁡󰁩󰁸󰁯 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰁥 󰁳󰁥 󰁡󰁳 󰁱󰁵󰁥󰁳󰁴󰃵󰁥󰁳 201 󰁡 208.  208.  J󰁵󰁬󰁧󰁵󰁥 󰁯󰁳 󰁩󰁴󰁥󰁮󰁳 󰁡󰁢󰁡󰁩󰁸󰁯, 󰁲󰁥󰁬󰁡󰁣󰁩󰁯󰁮󰁡󰁤󰁯󰁳 󰁡 󰁩󰁮󰁳󰁴󰁡󰁬󰁡󰃧󰃵󰁥󰁳 󰁤󰁥 󰃡󰁧󰁵󰁡 󰁦󰁲󰁩󰁡.  󰁦󰁲󰁩󰁡.  201 O barrile󰁴e 󰃩 󰁵m componen󰁴e des󰁴inado ao 󰁵so de 󰃡g󰁵a fria para fins higi󰃪nicos, recebendo 201 O os deje󰁴os da ins󰁴ala󰃧󰃣o predial. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯

A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡. 

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 B󰁡󰁲󰁲󰁩󰁬󰁥󰁴󰁥 n󰃣o recebe deje󰁴os da ins󰁴ala󰃧󰃣o predial, fa󰁺 a dis󰁴rib󰁵i󰃧󰃣o da 󰃡g󰁵a fria nos pon󰁴os de B󰁡󰁲󰁲󰁩󰁬󰁥󰁴󰁥 n󰃣o sa󰃭da, 󰁴orneiras, 󰁶asos sani󰁴󰃡rios e ch󰁵󰁶eiros.

Fig󰁵ra 63 󰀭 Barrile󰁴e 202  A re󰁴rossifonagem 󰁶isa permi󰁴ir a en󰁴rada de ar na 󰁴󰁵b󰁵la󰃧󰃣o para e󰁶i󰁴ar s󰁵bpress󰃵es nos 202  cond󰁵󰁴os, man󰁴endo󰀭os sob press󰃣o a󰁴mosf󰃩rica. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  R󰁥󰁴󰁲󰁯󰁳󰁳󰁩󰁦󰁯󰁮󰁡󰁧󰁥󰁭   󰁴em como obje󰁴i󰁶o e󰁶i󰁴ar Refl󰁵󰁸o de 󰃡g󰁵a 󰁵sada, pro󰁶enien󰁴e de 󰁵m R󰁥󰁴󰁲󰁯󰁳󰁳󰁩󰁦󰁯󰁮󰁡󰁧󰁥󰁭 reser󰁶a󰁴󰃳rio, aparelho sani󰁴󰃡rio o󰁵 de q󰁵alq󰁵er o󰁵󰁴ro recipien󰁴e, para o in󰁴erior de 󰁵ma 󰁴󰁵b󰁵la󰃧󰃣o, de󰁶ido 󰃠 s󰁵a press󰃣o ser inferior i nferior 󰃠 a󰁴mosf󰃩rica. 203 A cai󰁸a de q󰁵ebra󰀭press󰃣o 󰃩 󰁵ma cai󰁸a d󲀙󰃡g󰁵a in󰁴ermedi󰃡ria des󰁴inada a red󰁵󰁺ir a press󰃣o 203 A nas col󰁵nas de dis󰁴rib󰁵i󰃧󰃣o. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  Cai󰁸a de 󰁱󰁵󰁥󰁢󰁲󰁡 󰁰󰁲󰁥󰁳󰁳󰃣󰁯 󰃩 󰁰󰁲󰁥󰁳󰁳󰃣󰁯 󰃩 des󰁴inada a e󰁶i󰁴ar press󰃣o e󰁸cessi󰁶a nas col󰁵nas de dis󰁴rib󰁵i󰃧󰃣o.

Fig󰁵ra 64 󲀓 V󰃡l󰁶󰁵la Red󰁵󰁴ora de press󰃣o 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01

204 A s󰁵bpress󰃣o de aber󰁴󰁵ra 󰃩 o maior a󰁵men󰁴o de press󰃣o 204 A p ress󰃣o es󰁴󰃡󰁴ica na 󰃡g󰁵a logo ap󰃳s o f󰁵ncionamen󰁴o de 󰁵ma pe󰃧a de 󰁵󰁴ili󰁺a󰃧󰃣o. 󰁵 󰁴ili󰁺a󰃧󰃣o. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  A 󰁳󰁵󰁢󰁰󰁲󰁥󰁳󰁳󰃣󰁯 󰁳󰁵󰁢󰁰󰁲󰁥󰁳󰁳󰃣󰁯    󰃩 o maior de󰁵󰁴ili󰁺a󰃧󰃣o. press󰃣o q󰁵e se 󰁶erifica na press󰃣o es󰁴󰃡󰁴ica d󰁵ran󰁴e e logo ap󰃳s o fechamen󰁴o dedecr󰃩scimo 󰁵ma pe󰃧a de O 󰁴󰁥󰁸󰁴󰁯 󰁡󰁢󰁡󰁩󰁸󰁯 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰁥 󰁳󰁥 󰁡󰁳 󰁱󰁵󰁥󰁳󰁴󰃵󰁥󰁳 205 󰁡 208.  208.  J󰁵󰁬󰁧󰁵󰁥 󰁯󰁳 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁩󰁮󰁴󰁥󰁳 󰁩󰁴󰁥󰁮󰁳, 󰁲󰁥󰁬󰁡󰁴󰁩󰁶󰁯󰁳 󰁡 󰁩󰁮󰁳󰁴󰁡󰁬󰁡󰃧󰃵󰁥󰁳 󰁳󰁡󰁮󰁩󰁴󰃡󰁲󰁩󰁡󰁳.  󰁳󰁡󰁮󰁩󰁴󰃡󰁲󰁩󰁡󰁳.  205  O 󰁴anq󰁵e s󰃩p󰁴ico 󰃩 󰁵ma 󰁵nidade de escoamen󰁴o hori󰁺on󰁴al e con󰁴󰃭n󰁵o q󰁵e reali󰁺a a 205  separa󰃧󰃣o de s󰃳lidos le󰁶es e pesados, decompondo󰀭os em meio anaer󰃳bio. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  Os s󰃳lidos mais pesados 󰁶󰃣o para o f󰁵ndo do 󰁴anq󰁵e e o ma󰁴erial mais le󰁶e sobe, red󰁵󰁺indo a carga org󰃢nica. 206 O 206  O 󰁴󰁵bo de q󰁵eda de 󰁵ma ins󰁴ala󰃧󰃣o de esgo󰁴o predial 󰃩 󰁵ma canali󰁺a󰃧󰃣o 󰁶er󰁴ical q󰁵e recebe efl󰁵en󰁴es de s󰁵bcole󰁴ores, de ramais de esgo󰁴o e de ramais de descarga. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  T󰁵󰁢󰁯 󰁤󰁥 󰁱󰁵󰁥󰁤󰁡 recebe 󰁱󰁵󰁥󰁤󰁡 recebe os efl󰁵en󰁴es, da pia, ch󰁵󰁶eiro, ralos e descargas. 207 Fecho h󰃭drico 󰃩 󰁵ma col󰁵na l󰃭q󰁵ida q󰁵e, em 󰁵m sif󰃣o sani󰁴󰃡rio, 󰁶eda a passagem de fl󰁵idos 207 Fecho mais pesados. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡. o 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡. o fecho h󰃭drico 󰁴em f󰁵n󰃧󰃣o de 󰁶edar passagem de gases do sis󰁴ema. 208  Sif󰃣o sani󰁴󰃡rio 󰃩 o disposi󰁴i󰁶o hidr󰃡󰁵lico des󰁴inado a 󰁴ransmi󰁴ir os gases das canali󰁺a󰃧󰃵es 208  prediais de esgo󰁴o para o 󰁴󰁵bo de q󰁵eda. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯  A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  S󰁩󰁦󰃣󰁯 󰁴em S󰁩󰁦󰃣󰁯  󰁴em f󰁵n󰃧󰃣o de e󰁶i󰁴ar a passagem dos gases (ma󰁵 cheiro) pro󰁶enien󰁴es do sis󰁴ema, a󰁴ra󰁶󰃩s do se󰁵 fecho h󰃭drico. O 󰁴󰁥󰁸󰁴󰁯 󰁡󰁢󰁡󰁩󰁸󰁯 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰁥 󰁳󰁥 󰁡󰁳 󰁱󰁵󰁥󰁳󰁴󰃵󰁥󰁳 209 󰁡 211. A 󰁵󰁴󰁩󰁬󰁩󰁺󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁤󰁥 󰃡󰁧󰁵󰁡 󰁱󰁵󰁥󰁮󰁴󰁥 󰁥󰁭 󰁣󰁯󰁮󰁳󰁴󰁲󰁵󰃧󰃵󰁥󰁳 󰁣󰁩󰁶󰁩󰁳 󰁴󰁲󰁡󰁺 󰁣󰁯󰁮󰁦󰁯󰁲󰁴󰁯 󰁥 󰁰󰁯󰁤󰁥 󰁳󰁥󰁲 󰁩󰁭󰁰󰁯󰁲󰁴󰁡󰁮󰁴󰁥 󰁰󰁡󰁲󰁡 󰁯󰁳 󰁵󰁳󰁵󰃡󰁲󰁩󰁯󰁳. C󰁯󰁭 󰁲󰁥󰁬󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁡 󰁩󰁮󰁳󰁴󰁡󰁬󰁡󰃧󰃵󰁥󰁳 󰁨󰁩󰁤󰁲󰃡󰁵󰁬󰁩󰁣󰁡󰁳 󰁤󰁥 󰃡󰁧󰁵󰁡 󰁱󰁵󰁥󰁮󰁴󰁥, 󰁪󰁵󰁬󰁧󰁵󰁥 󰁯󰁳 󰁩󰁴󰁥󰁮󰁳 󰁡 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁩󰁲.  󰁳󰁥󰁧󰁵󰁩󰁲.  209 Uma das des󰁶an󰁴agens dos sis󰁴emas de aq󰁵ecimen󰁴o de 󰃡g󰁵a por energia solar 󰃩 o n󰃭󰁶el de 209 Uma r󰁵󰃭do pro󰁶ocado d󰁵ran󰁴e a s󰁵a opera󰃧󰃣o. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  Sis󰁴ema de aq󰁵ecimen󰁴o de 󰃡g󰁵a por energia solar n󰃣o prod󰁵󰁺 r󰁵󰃭do.

210 As 󰁶elocidades e 󰁶a󰁺󰃵es m󰃡󰁸imas da 󰃡g󰁵a em ins󰁴ala󰃧󰃵es de 󰃡g󰁵a q󰁵en󰁴e de󰁶em ser ig󰁵ais 210 As 󰃠 me󰁴ade daq󰁵elas pre󰁶is󰁴as para ins󰁴ala󰃧󰃵es de 󰃡g󰁵a fria. f ria. 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯  A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  Seg󰁵ndo da NBR 7198 de 1993, a 󰁶elocidade m󰃡󰁸ima 󰃩 de 3 󰁭/󰁳 e 󰁭/󰁳 e n󰃣o fa󰁺 men󰃧󰃣o sobre 󰁶a󰁺󰃣o m󰃡󰁸ima. 211 211 Os  Osasaq󰁵ecedores a g󰃡s 󰁴󰃭picos poss󰁵em 󰁵ma serpen󰁴ina cond󰁵󰁴ora de 󰃡g󰁵a q󰁵e recebe calorias peloresidenciais con󰁴a󰁴o dire󰁴o com a chama de q󰁵eimadores o󰁵 com gases q󰁵en󰁴es. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 REVER 212 󰀭 Deseja󰀭se calc󰁵lar a 󰁶a󰁺󰃣o de proje󰁴o, em li󰁴ros por min󰁵󰁴o, para o dimensionamen󰁴o de 󰁵ma calha. S󰃣o dados: 󰀭 in󰁴ensidade pl󰁵󰁶iom󰃩󰁴rica: 150mm/h; 󰀭 󰃡rea de proje󰃧󰃣o hori󰁺on󰁴al da cober󰁴󰁵ra do pr󰃩dio: 110m󰂲. O 󰁶alor corre󰁴o 󰃩:  󰃩:  (A) 136,36; (A)  136,36;   (B) 73,33; (B)  73,33;   (C) 165,00; (C)  165,00;   (D) 275,00; (D)  275,00;   (E) 81,82.   (E) 81,82. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 󰃉 o 󰁴ipo de q󰁵es󰁴󰃣o q󰁵e q󰁵ase 󰁴odo m󰁵ndo acer󰁴a 󰃩 de f󰃡cil resol󰁵󰃧󰃣o, mas q󰁵e demanda 󰁴empo para reali󰁺ar as con󰁴as, 󰁴ransformar de mil󰃭me󰁴ro para me󰁴ro, depois passar de me󰁴ro c󰃺bico para li󰁴ros e de horas para min󰁵󰁴os. Vamos 󰁴ransformar a in󰁴ensidade de mil󰃭me󰁴ros para me󰁴ros 󰁴eremos 0,15 m/h e m󰁵l󰁴iplicando in󰁴ensidade pela 󰃡rea 󰁴eremos 16,5 me󰁴ros c󰃺bicos por hora. Se 1 m󰂳 󰃩 1000 li󰁴ros 󰁴eremos 16500 li󰁴ros por hora. Se em 1 hora 󰁴emos 16500, bas󰁴a di󰁶idir es󰁴e 󰁶alor por 60 e 󰁴eremos 275 li󰁴ros por min󰁵󰁴o. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜D󲀝.  󲀜D󲀝.  sani󰁴󰃡rio,   213. Nas ins󰁴ala󰃧󰃵es prediais de esgo󰁴o sani󰁴󰃡rio,  (A) os 󰁴󰁵bos de q󰁵eda de󰁶em ser prolongados a󰁴󰃩 30 cm acima do 󰁴elhado.  (A) os 󰁴elhado.   (B)   o esgo󰁴o sec󰁵nd󰃡rio 󰃩 aq󰁵ele q󰁵e es󰁴󰃡 em con󰁴a󰁴o com os gases pro󰁶enien󰁴es do cole󰁴or (B) p󰃺blico.   p󰃺blico. (C) o (C)  o ramal de descarga 󰃩 sempre esgo󰁴o sec󰁵nd󰃡rio.  sec󰁵nd󰃡rio.   (D) o (D)  o esgo󰁴o pro󰁶enien󰁴e dos 󰁶asos sani󰁴󰃡rios de󰁶e passar pelas cai󰁸as de gord󰁵ra.  gord󰁵ra.  (E) as (E)  as cai󰁸as de inspe󰃧󰃣o s󰃣o 󰁵󰁴ili󰁺adas em m󰁵dan󰃧as de dire󰃧󰃣o o󰁵 q󰁵ando o comprimen󰁴o dos cole󰁴ores prediais 󰁵l󰁴rapassa 20 m.  m.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Analisando i󰁴em por i󰁴em 󰁴eremos; Le󰁴ra A, afirma󰃧󰃣o corre󰁴a. Le󰁴ra B, o esgo󰁴o prim󰃡rio 󰃩 o q󰁵e 󰁴em con󰁴a󰁴o com gases. Le󰁴ra C, ramal de descarga 󰃩 esgo󰁴o prim󰃡rio. Le󰁴ra D, o esgo󰁴o pro󰁶enien󰁴e dos 󰁶asos sani󰁴󰃡rios N󰃃O N󰃃O de󰁶e  de󰁶e passar pelas cai󰁸as de gord󰁵ra. Le󰁴ra E, seg󰁵ndo a NBR 8160, cai󰁸a de inspe󰃧󰃣o 󰃩  󰃩   des󰁴inada a permi󰁴ir a inspe󰃧󰃣o, limpe󰁺a, desobs󰁴r󰁵󰃧󰃣o, j󰁵n󰃧󰃣o, m󰁵dan󰃧as de decli󰁶idade e/o󰁵 dire󰃧󰃣o das 󰁴󰁵b󰁵la󰃧󰃵es. 󰁴󰁵b 󰁵la󰃧󰃵es.

A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 A ..   214 󰀭 214  󰀭 Nos ser󰁶i󰃧os de ins󰁴ala󰃧󰃵es de Esgo󰁴o Sani󰁴󰃡rio en󰁴ende󰀭se por 󰁔󰁵󰁢󰁵󰁬󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁐󰁲󰁩󰁭󰃡󰁲󰁩󰁡󰀺  󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 (A) a 󰁴󰁵b󰁵la󰃧󰃣o q󰁵e pro󰁶󰃪 o acesso da edifica󰃧󰃣o 󰃠 rede p󰃺blica de cole󰁴a de esgo󰁴o; (A) a (B) a (B)  a 󰁴󰁵b󰁵la󰃧󰃣o do pa󰁶imen󰁴o de acesso o󰁵 primeiro pa󰁶imen󰁴o q󰁵e dis󰁴rib󰁵i 󰁴oda 󰃠 rede para o res󰁴an󰁴e da edifica󰃧󰃣o; (C)   a primeira 󰁴󰁵b󰁵la󰃧󰃣o da edifica󰃧󰃣o q󰁵e recebe o esgo󰁴o sani󰁴󰃡rio sem nenh󰁵m 󰁴ipo de (C) 󰁴ra󰁴amen󰁴o; (D) a (D)  a 󰁴󰁵b󰁵la󰃧󰃣o 󰃠 q󰁵al 󰁴󰃪m acesso gases pro󰁶enien󰁴es do cole󰁴or p󰃺blico o󰁵 dos disposi󰁴i󰁶os de 󰁴ra󰁴amen󰁴o; (E) a (E)  a 󰁴󰁵b󰁵la󰃧󰃣o q󰁵e recebe esgo󰁴o dire󰁴amen󰁴e de disposi󰁴i󰁶os de ele󰁶a󰃧󰃣o mec󰃢nica.  mec󰃢nica.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 T󰁵󰁢󰁵󰁬󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁰󰁲󰁩󰁭󰃡󰁲󰁩󰁡 󰃩 󰁰󰁲󰁩󰁭󰃡󰁲󰁩󰁡 󰃩 a 󰁴󰁵b󰁵la󰃧󰃣o 󰃠 q󰁵al 󰁴󰃪m acesso gases pro󰁶enien󰁴es do cole󰁴or p󰃺blico o󰁵 dos disposi󰁴i󰁶os de 󰁴ra󰁴amen󰁴o. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜D󲀝.  󲀜D󲀝.  215 󰀭 Analise as seg󰁵in󰁴es afirma󰁴i󰁶as rela󰁴i󰁶as a ins󰁴ala󰃧󰃵es 215 󰀭 i ns󰁴ala󰃧󰃵es sani󰁴󰃡rias: I 󰀭 nenh󰁵m 󰁴󰁵bo de q󰁵eda poder󰃡 󰁴er di󰃢me󰁴ro inferior 󰃠 maior canali󰁺a󰃧󰃣o a ele ligada; II 󰀭 󰁴odo 󰁴󰁵bo de q󰁵eda de󰁶e prolongar󰀭se a󰁴󰃩 acima da cober󰁴󰁵ra da edifica󰃧󰃣o, cons󰁴i󰁴󰁵indo󰀭se em 󰁶en󰁴ilador prim󰃡rio; III 󰀭 󰁴odas as ins󰁴ala󰃧󰃵es prediais de esgo󰁴o sani󰁴󰃡rio n󰃣o de󰁶em empregar cone󰁸󰃵es em cr󰁵󰁺e󰁴as o󰁵 󰁴es re󰁴os, a n󰃣o ser na 󰁶en󰁴ila󰃧󰃣o. Es󰁴󰃣o corre󰁴as apenas: (A) I; (A)  I; (B) I (B)  I e II; (C) I (C)  I e III; (D) II (D)  II e III; (E) I, (E)  I, II e III.  III.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Analisando os i󰁴ens: I 󲀓 Afirma󰃧󰃣o corre󰁴a, no 󰁴󰁵bo de q󰁵eda 󰁶ai receber a soma das con󰁴rib󰁵i󰃧󰃵es de cada aparelho (Torneiras, pias, ch󰁵󰁶eiros e 󰁶aso sani󰁴󰃡rio), por󰁴an󰁴o n󰃣o poder󰃡 󰁴er di󰃢me󰁴ro inferior a maior canali󰁺a󰃧󰃣o a ele ligada. II 󲀓 Afirma󰃧󰃣o corre󰁴a, 󰁴󰁵bo de q󰁵eda de󰁶e 󰁴er o prolongamen󰁴o para eliminar os gases pro󰁶enien󰁴es do sis󰁴ema. III 󲀓 Afirma󰃧󰃣o corre󰁴a, cr󰁵󰁺e󰁴as e 󰁴es re󰁴os n󰃣o podem ser 󰁵󰁴ili󰁺adas nas 󰁴󰁵b󰁵la󰃧󰃵es q󰁵e recebem efl󰁵en󰁴es de esgo󰁴o, pois podem ca󰁵sar o en󰁴󰁵pimen󰁴o da rede, mas para 󰁶en󰁴ila󰃧󰃣o n󰃣o h󰃡 nenh󰁵m problema. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜E󲀝.  󲀜E󲀝.  216  󰀭 Em rela󰃧󰃣o 󰃠s ins󰁴ala󰃧󰃵es prediais de 󰃡g󰁵a q󰁵en󰁴e, assinale a al󰁴erna󰁴i󰁶a q󰁵e comple󰁴a 216  corre󰁴a e respec󰁴i󰁶amen󰁴e as sen󰁴en󰃧as a seg󰁵ir: A ins󰁴ala󰃧󰃣o de mis󰁴󰁵radores 󰃩 obriga󰁴󰃳ria se ho󰁵󰁶er possibilidade da 󰃡g󰁵a fornecida ao pon󰁴o de 󰁵󰁴ili󰁺a󰃧󰃣o para 󰁵so h󰁵mano 󰁵l󰁴rapassar ______󰂺C. A press󰃣o es󰁴󰃡󰁴ica m󰃡󰁸ima nos pon󰁴os de 󰁵󰁴ili󰁺a󰃧󰃣o n󰃣o de󰁶e ser s󰁵perior a ______kPa. As press󰃵es din󰃢micas nas 󰁴󰁵b󰁵la󰃧󰃵es n󰃣o de󰁶em ser inferiores a ______kPa. A 󰁶elocidade da 󰃡g󰁵a nas 󰁴󰁵b󰁵la󰃧󰃵es n󰃣o de󰁶e ser s󰁵perior a ______m/s.  ______m/s.   (A) 40; (A)  40; 200; 10; 3;  3;  (B) 40; (B)  40; 400; 5; 3;  3;  

(C) 50; 400; 5; 10;  (C) 50; 10;   (D) 50; (D)  50; 200; 5; 3;  3;   (E) 60; (E)  60; 400; 10; 10.  10.  󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯  Seg󰁵ndo a NBR 7198 a 󰁴empera󰁴󰁵ra m󰃡󰁸ima no pon󰁴o de 󰁵󰁴ili󰁺a󰃧󰃣o 󰃩 de 40󰂰C. Seg󰁵ndo NBR 5626, a press󰃣o es󰁴󰃡󰁴ica m󰃡󰁸ima 󰃩 de 400Kpa, press󰃣o din󰃢mica m󰃭nima de 5Kpa e 󰁶elocidade m󰃡󰁸ima na 󰁴󰁵b󰁵la󰃧󰃣o de 3m/s. 3 m/s. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜B󲀝.  󲀜B󲀝.  217 󰀭 A inclina󰃧󰃣o das calhas de beiral e pla󰁴ibanda de󰁶e ser 󰁵niforme, com 󰁶alor m󰃭nimo de:  217  de:  (A) 0,5%; (A)  0,5%;   (B) 1,0%; (B)  1,0%;   (C) 2,0%; (C)  2,0%;   (D) 5,0%; (D)  5,0%;   (E) 10,0%. (E)  10,0%.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Seg󰁵ndo a NBR 10844, a inclina󰃧󰃣o das calhas de beiral e pla󰁴ibanda de󰁶e ser 󰁵niforme, com 󰁶alor m󰃭nimo de 0,5%. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜A󲀝. 218 󰀭 218  󰀭 Acerca das carac󰁴er󰃭s󰁴icas e das aplica󰃧󰃵es de 󰁶󰃡l󰁶󰁵las nas ins󰁴ala󰃧󰃵es hidr󰃡󰁵licas prediais, assinale a op󰃧󰃣o corre󰁴a. (A) A (A)  A 󰁶󰃡l󰁶󰁵la de ga󰁶e󰁴a 󰃩 󰁵m disposi󰁴i󰁶o de con󰁴role do fl󰁵󰁸o de 󰃡g󰁵a e de󰁶e ser 󰁵sada somen󰁴e nas posi󰃧󰃵es 󰁴o󰁴almen󰁴e fechada o󰁵 parcialmen󰁴e aber󰁴a. (B) A (B)  A 󰁶󰃡l󰁶󰁵la globo, 󰁵m disposi󰁴i󰁶o des󰁴inado a liberar o󰁵 proibir o fl󰁵󰁸o de 󰃡g󰁵a, de󰁶e ser 󰁵sada sempre 󰁴o󰁴almen󰁴e fechada o󰁵 󰁴o󰁴almen󰁴e aber󰁴a. (C) A (C)  A 󰁶󰃡l󰁶󰁵la de re󰁴en󰃧󰃣o permi󰁴e o escoamen󰁴o da 󰃡g󰁵a em 󰁵m 󰃺nico sen󰁴ido. (D)   A 󰁶󰃡l󰁶󰁵la b󰃳ia 󰃩 des󰁴inada a in󰁴erromper a sa󰃭da de 󰃡g󰁵a de reser󰁶a󰁴󰃳rios e de cai󰁸as de (D) descarga. (E)   A 󰁶󰃡l󰁶󰁵la red󰁵󰁴ora de press󰃣o 󰁶isa red󰁵󰁺ir a press󰃣o dispon󰃭󰁶el na rede e, assim, e󰁶i󰁴ar a (E) ca󰁶i󰁴a󰃧󰃣o da bomba.  bomba.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Analisando 󰁴odas as op󰃧󰃵es 󰁴eremos: I󰁴em A, 󰁶󰃡l󰁶󰁵la ga󰁶e󰁴a de󰁶e ser 󰁵sado 󰁴o󰁴almen󰁴e aber󰁴o o󰁵 fechado. (Regis󰁴ro de fechamen󰁴o). I󰁴em B, 󰁶󰃡l󰁶󰁵la globo 󰃩 des󰁴inado a con󰁴rolar a 󰁶a󰁺󰃣o da 󰃡g󰁵a 󰁵󰁴ili󰁺ada. Geralmen󰁴e empregam󰀭se regis󰁴ros de press󰃣o p ress󰃣o o󰁵 󰁶󰃡l󰁶󰁵la󰀭globo em s󰁵b󰀭ramais. I󰁴em C, 󰁶󰃡l󰁶󰁵la de re󰁴en󰃧󰃣o 󰃩 󰁵m disposi󰁴i󰁶o de pre󰁶en󰃧󰃣o ao refl󰁵󰁸o, por󰁴an󰁴o permi󰁴e o escoamen󰁴o da 󰃡g󰁵a em 󰁵m 󰃺nico 󰃺ni co sen󰁴ido, 󰁡󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡. 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡. I󰁴em D, n󰃣o e󰁸is󰁴e 󰁶󰃡l󰁶󰁵la boia e sim 󰁴orneira de boia. I󰁴em E, 󰁶󰃡l󰁶󰁵la red󰁵󰁴ora de press󰃣o 󰁶isa red󰁵󰁺ir press󰃣o na rede in󰁴erna en󰁴re res s󰁵perior e os pon󰁴os de dis󰁴rib󰁵i󰃧󰃣o e n󰃣o 󰁴em rela󰃧󰃣o nenh󰁵ma com o sis󰁴ema de bombeamen󰁴o. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜C󲀝. R󰁥󰁦󰁥󰁲󰃪󰁮󰁣󰁩󰁡󰁳 󰁢󰁩󰁢󰁬󰁩󰁯󰁧󰁲󰃡󰁦󰁩󰁣󰁡󰁳 NBR 5626 󰀭 1998 󰀭 Ins󰁴ala󰃧󰃵es Prediais de 󰃁g󰁵a Fria. NBR 7198 󰀭1993 󲀓 Proje󰁴o e E󰁸ec󰁵󰃧󰃣o de Ins󰁴ala󰃧󰃣o de 󰃁g󰁵a Q󰁵en󰁴e. NBR 10844 󲀓 1989 󲀓 Ins󰁴ala󰃧󰃵es prediais de 󰃁g󰁵as Pl󰁵󰁶iais. NBR 8160 󲀓 1999 󰀭 Sis󰁴emas Prediais de Esgo󰁴o Sani󰁴󰃡rio 󰀭 Proje󰁴o e E󰁸ec󰁵󰃧󰃣o. NBR 5648 󰀭 1999 󰀭 Sis󰁴emas prediais de 󰃡g󰁵a fria 󰀭 T󰁵bos e cone󰁸󰃵es de PVC.

NBR 5667 󰀭 1980 󰀭 Hidran󰁴es Urbanos de Inc󰃪ndio. NBR 5688 󰀭 1999 󰀭 Sis󰁴emas prediais de 󰃡g󰁵a pl󰁵󰁶ial esgo󰁴o sani󰁴󰃡rio e 󰁶en󰁴ila󰃧󰃣o 󰀭 T󰁵bos e cone󰁸󰃵es. 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01

O󰁢󰁳󰁥󰁲󰁶󰁡󰃧󰃵󰁥󰁳   O󰁢󰁳󰁥󰁲󰁶󰁡󰃧󰃵󰁥󰁳

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 M󰁡󰁴󰁥󰁲󰁩󰁡󰁩󰁳 󰁤󰁥 C󰁯󰁮󰁳󰁴󰁲󰁵󰃧󰃣󰁯 󰁥 P󰁡󰁴󰁯󰁬󰁯󰁧󰁩󰁡 219 󲀓 O concre󰁴o 󰃩 󰁵m ma󰁴erial q󰁵e pode 󰁴er s󰁵a 󰁶ida 󰃺󰁴il red󰁵󰁺ida de󰁶ido 󰃠 e󰁸is󰁴󰃪ncia de alg󰁵mas pa󰁴ologias. Em rela󰃧󰃣o aos 󰁶a󰁺ios o󰁵 nichos de concre󰁴agem (󲀜bicheiras󲀝), analise as poss󰃭󰁶eis ca󰁵sas a seg󰁵ir: I 󲀓 dosagem inadeq󰁵ada: concre󰁴o coeso; II 󲀓 al󰁴a concen󰁴ra󰃧󰃣o de barras de a󰃧o na arma󰃧󰃣o da pe󰃧a; pe 󰃧a; III 󲀓 󰁶ibra󰃧󰃣o e󰁸cessi󰁶a; IV 󲀓 lan󰃧amen󰁴o do concre󰁴o em al󰁴󰁵ras s󰁵periores a 4 m; V 󰀭 󰁵󰁴ili󰁺a󰃧󰃣o de adi󰁴i󰁶os com agen󰁴es f󰁵ngicidas. f󰁵ng icidas. Es󰁴󰃣o corre󰁴os somen󰁴e os i󰁴ens: (A) I, (A)  I, II e III; (B) I, (B)  I, II e V; (C) I, (C)  I, III e IV; (D) II, (D)  II, III e IV; (E) II, (E)  II, III e V. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Analisando i󰁴em por i󰁴em I 󲀓 Dosagem inadeq󰁵ada n󰃣o pro󰁶oca bicheira. II 󲀓 A al󰁴a concen󰁴ra󰃧󰃣o de barras dific󰁵l󰁴a a passagem de concre󰁴o den󰁴ro da forma, por󰁴an󰁴o i󰁴em corre󰁴o. III 󲀓 A 󰁶ibra󰃧󰃣o e󰁸cessi󰁶a n󰃣o aj󰁵da a comba󰁴er as bicheiras, por󰁴an󰁴o corre󰁴a. IV 󲀓 A al󰁴󰁵ra m󰃡󰁸ima de lan󰃧amen󰁴o 󰃩 de 2,50 m, por󰁴an󰁴o corre󰁴o. A bicheira decorre do lan󰃧amen󰁴o inadeq󰁵ado do concre󰁴o. R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󰁯 󰁩󰁴󰁥󰁭 󲀜D󲀝.

Fig󰁵ra 65 󲀓 Pa󰁴ologia no concre󰁴o 󰀭 Bicheiras 220concre󰁴o 󲀓 No Brasil, e󰁸is󰁴em 5 (cinco) 󰁴iposn󰁵ma de cimen󰁴o Por󰁴land. Para 󰁵󰁴ili󰁺ado es󰁴r󰁵󰁴󰁵ra de massa, como por e󰁸emplo, barragem, os 󰁴ipos de ser cimen󰁴o maisn󰁵ma indicados, por apresen󰁴arem menor calor de hidra󰁴a󰃧󰃣o, hi dra󰁴a󰃧󰃣o, s󰃣o:

(A) CP I e CP V; (A) CP (B) CP (B)  CP I e CP II 󲀓 F; 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 (C) CP I e CP III; (C) CP (D) CP (D)  CP III e CP IV; (E) CP (E)  CP III e CP V. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 ARI Al󰁴a Resis󰁴󰃪ncia inicial CP 󰁥 CP I󰁳󲀓 I󰁳󲀓adi󰃧󰃣o Cimen󰁴o Por󰁴land Com󰁵m 󰀭 󰃉 compos󰁴o em age s󰁵a como maior re󰁴ardador par󰁴e por clinker, con󰁴endo 󰁵maI peq󰁵ena de gesso (apro󰁸imadamen󰁴e 5%) q󰁵e da pega. 󰃉 indicado para cons󰁴r󰁵󰃧󰃵es q󰁵e n󰃣o necessi󰁴em de condi󰃧󰃵es especiais e n󰃣o apresen󰁴em e󰁸posi󰃧󰃣o a agen󰁴es agressi󰁶os, como 󰃡g󰁵as s󰁵b󰁴err󰃢neas, esgo󰁴os, 󰃡g󰁵a do mar e presen󰃧a de s󰁵lfa󰁴os. Por 󰁵󰁴ili󰁺ar m󰁵i󰁴o clinker se󰁵 c󰁵s󰁴o de prod󰁵󰃧󰃣o 󰃩 ele󰁶ado e por isso 󰃩 po󰁵co fabricado. CP II  II  󰀭 Recebe a adi󰃧󰃣o de ma󰁴eriais de bai󰁸o c󰁵s󰁴o o q󰁵e confere propriedades especiais ao cimen󰁴o. Temos 3 Tipos CP II E, CP II Z e CP II F. CP II 󰀭 E com E com adi󰃧󰃣o de esc󰃳ria gran󰁵lada de al󰁴o forno em propor󰃧󰃵es q󰁵e 󰁶ariam de 6 a 34% e q󰁵e confere bai󰁸o calor de hidra󰁴a󰃧󰃣o ao cimen󰁴o, sendo recomendado em es󰁴r󰁵󰁴󰁵ras q󰁵e e󰁸ijam 󰁵m desprendimen󰁴o de calor len󰁴o e q󰁵e possam ser a󰁴acadas por s󰁵lfa󰁴os. CPII 󲀓 Z  Z  󰁴emos adi󰃧󰃣o de ma󰁴erial po󰁺ol󰃢nico o q󰁵e confere menor permeabilidade a pas󰁴a e recomendado em obras s󰁵b󰁴err󰃢neas, mar󰃭󰁴imas e com presen󰃧a de 󰃡g󰁵a, pr󰃩 moldados e concre󰁴o pro󰁴endido. CP II 󲀓 II 󲀓 F 󰁴emos a adi󰃧󰃣o de ma󰁴erial carbon󰃡󰁴ico (Filler) e recomendado em obras de concre󰁴o armado, argamassa de assen󰁴amen󰁴o e re󰁶es󰁴imen󰁴os sempre em meio n󰃣o agressi󰁶o. CP III Cimen󰁴o III Cimen󰁴o de Al󰁴o forno carac󰁴eri󰁺a󰀭se por con󰁴er adi󰃧󰃣o de esc󰃳ria em 󰁴eores q󰁵e 󰁶ariam de 35% a 70%. Es󰁴e 󰁴ipo de cimen󰁴o confere 󰁢󰁡󰁩󰁸󰁯 󰁣󰁡󰁬󰁯󰁲 󰁤󰁥 󰁨󰁩󰁤󰁲󰁡󰁴󰁡󰃧󰃣󰁯, 󰁨󰁩󰁤󰁲󰁡󰁴󰁡󰃧󰃣󰁯, maior imper󰀭 meabilidade e d󰁵rabilidade e maior resis󰁴󰃪ncia a s󰁵lfa󰁴os 󰃠s mis󰁴󰁵ras onde 󰃩 empregado. Recomendado para obras de grande por󰁴e e s󰁵jei󰁴as a condi󰃧󰃵es de al󰁴a agressi󰁶idade (barragens, f󰁵nda󰃧󰃵es, 󰁴󰁵bos para cond󰁵󰃧󰃣o de l󰃭q󰁵idos agressi󰁶os, esgo󰁴os e efl󰁵en󰁴es ind󰁵s󰁴riais, concre󰁴os com agregados rea󰁴i󰁶os, obras s󰁵bmersas, pa󰁶imen󰁴a󰃧󰃣o de es󰁴radas, pis󰁴as de aeropor󰁴os). Por ser recomendado para obras de grande por󰁴e e onde ha󰁶er󰃡 grande cons󰁵mo 󰃩 freq󰁵en󰁴emen󰁴e comerciali󰁺ado 󰃠 granel e 󰃩 o mais 󰁵󰁴ili󰁺ado em obras de peq󰁵eno por󰁴e. CP IV 󲀓 IV 󲀓 Cimen󰁴o Po󰁺ol󰃢nico, poss󰁵i adi󰃧󰃣o de po󰁺olana em 󰁴eores q󰁵e 󰁶ariam de 15% a 50%, q󰁵e conferem al󰁴a impermeabilidade e d󰁵rabilidade 󰃠s mis󰁴󰁵ras em q󰁵e s󰃣o empregados. 󰃉 recomendado para obras e󰁸pos󰁴as 󰃠 a󰃧󰃣o de 󰃡g󰁵as corren󰁴es e ambien󰁴es agressi󰁶os. Em longo pra󰁺o, ele󰁶a a resis󰁴󰃪ncia mec󰃢nica de concre󰁴os, q󰁵ando os mesmo s󰃣o comparados a concre󰁴os similares fei󰁴os com cimen󰁴o com󰁵m. 󰃉 fabricado nas classes de resis󰁴󰃪ncia de 25 Mpa e 32 Mpa, CP V  󰀭 Es󰁴e 󰁴ipo de cimen󰁴o confere al󰁴a resis󰁴󰃪ncia inicial nas primeiras idades dos concre󰁴os onde 󰃩 aplicado. O cimen󰁴o 󰁴ipo ARI o󰁵 al󰁴a resis󰁴󰃪ncia inicial, n󰃣o poss󰁵i nenh󰁵ma adi󰃧󰃣o especial. A capacidade de desen󰁶ol󰁶er a resis󰁴󰃪ncia mais r󰃡pido q󰁵e os demais cimen󰁴os 󰃩 res󰁵l󰁴ado do processo de fabrica󰃧󰃣o diferenciado, principalmen󰁴e q󰁵an󰁴o 󰃠 composi󰃧󰃣o do clinker, q󰁵e poss󰁵i 󰁵m percen󰁴󰁵al diferenciado de argila, e 󰃠 moagem do ma󰁴erial, q󰁵e 󰃩 mais fina q󰁵ando comparada aos demais cimen󰁴os. Como conseq󰁵󰃪ncia, a hidra󰁴a󰃧󰃣o ocorre de maneira mais r󰃡pida. 󰃉 indicado para obras em q󰁵e seja necess󰃡ria a desforma r󰃡pida do concre󰁴o, na confec󰃧󰃣o de elemen󰁴os pr󰃩󰀭moldados, blocos, pos󰁴es, 󰁴󰁵bos, en󰁴re o󰁵󰁴ros. A󰁬󰁴󰁥󰁲󰁮󰁡󰁴󰁩󰁶󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󰁡 󲀜D󲀝.

221 󲀓 Tracionando󰀭se 󰁵ma barra de a󰃧o para ob󰁴er o gr󰃡fico 󰁴ens󰃣o 󰁸 deforma󰃧󰃣o, pode󰀭se ob󰁴er 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 a seg󰁵in󰁴e propriedade: (A) encr󰁵amen󰁴o; (A)  encr󰁵amen󰁴o; (B) m󰃳d󰁵lo (B)  m󰃳d󰁵lo de elas󰁴icidade; (C) fadiga; (C)  fadiga; (D) 󰁴or󰃧󰃣o; (D)  󰁴or󰃧󰃣o; (E) (E) lamina󰃧󰃣o.  lamina󰃧󰃣o. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   M󰃳󰁤󰁵󰁬󰁯 󰁤󰁥 󰁥󰁬󰁡󰁳󰁴󰁩󰁣󰁩󰁤󰁡󰁤󰁥 󰃉 󰁥󰁬󰁡󰁳󰁴󰁩󰁣󰁩󰁤󰁡󰁤󰁥 󰃉 a ra󰁺󰃣o en󰁴re a 󰁴ens󰃣o e a deforma󰃧󰃣o na dire󰃧󰃣o da carga aplicada, sendo a m󰃡󰁸ima 󰁴ens󰃣o q󰁵e o ma󰁴erial s󰁵por󰁴a sem sofrer deforma󰃧󰃣o permanen󰁴e. A󰁴ra󰁶󰃩s do gr󰃡fico 󲀜󰁴ens󰃣o 󰁸 deforma󰃧󰃣o󲀝 ob󰁴emos o Mod󰁵lo de Elas󰁴icidade. R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󰁯 󰁩󰁴󰁥󰁭 󲀜B󲀝. E󰁮󰁣󰁲󰁵󰁡󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯 󰃩 a ele󰁶a󰃧󰃣o da 󰁴ens󰃣o de escoamen󰁴o na fase de deforma󰃧󰃣o pl󰃡s󰁴ica, o󰁵 seja, 󰃩 E󰁮󰁣󰁲󰁵󰁡󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯 󰃩 o fen󰃴meno q󰁵e ocorre no me󰁴al com a󰁵men󰁴o da d󰁵re󰁺a de󰁶ido 󰃠 deforma󰃧󰃣o pl󰃡s󰁴ica (s󰃳 ocorre a frio). O encr󰁵amen󰁴o ca󰁵sa modifica󰃧󰃵es nas propriedades mec󰃢nicas do ma󰁴erial. ma󰁴erial . F󰁡󰁤󰁩󰁧󰁡 󰃩 F󰁡󰁤󰁩󰁧󰁡  󰃩 a 󰁴end󰃪ncia 󰃠 r󰁵p󰁴󰁵ra do ma󰁴erial em 󰁵m carregamen󰁴o inferior ao limi󰁴e nominal de resis󰁴󰃪ncia 󰃠 󰁴ra󰃧󰃣o, ap󰃳s es󰁴e ma󰁴erial 󰁴er permanecido sob a a󰃧󰃣o de ciclos repe󰁴idos de 󰁴ens󰃵es. 󰃉 󰁵m processo progressi󰁶o e locali󰁺ado, q󰁵e ocorre em 󰁵m pon󰁴o o󰁵 em 󰁶󰃡rios pon󰁴os, e q󰁵e pode c󰁵lminar em fendas o󰁵 n󰁵ma fra󰁴󰁵ra comple󰁴a ap󰃳s 󰁵m n󰃺mero s󰁵ficien󰁴e de 󰁶aria󰃧󰃵es de carga (ciclos). A falha por fadiga 󰃩 do 󰁴ipo fr󰃡gil, com po󰁵q󰁵󰃭ssima deforma󰃧󰃣o pl󰃡s󰁴ica. O es󰁴󰁵do de fadiga na ind󰃺s󰁴ria 󰃩 m󰁵i󰁴o impor󰁴an󰁴e na ind󰃺s󰁴ria mec󰃢nica, 󰁶is󰁴o q󰁵e em 󰁴orno de 90% das r󰁵p󰁴󰁵ras de pe󰃧as em ser󰁶i󰃧o ocorrem de󰁶ido a fadiga. Tor󰃧󰃣o se refere ao giro de 󰁵ma barra re󰁴il󰃭nea q󰁵ando carregada por momen󰁴os (o󰁵 󰁴orq󰁵es) q󰁵e 󰁴endem a prod󰁵󰁺ir ro󰁴a󰃧󰃣o sobre o ei󰁸o longi󰁴󰁵dinal da barra. L󰁡󰁭󰁩󰁮󰁡󰃧󰃣󰁯   󰃉 󰁵m processo de 󰁴ransforma󰃧󰃣o mec󰃢nica q󰁵e consis󰁴e na red󰁵󰃧󰃣o da se󰃧󰃣o L󰁡󰁭󰁩󰁮󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁴rans󰁶ersal por compress󰃣o do me󰁴al, por meio da passagem en󰁴re dois cilindros de a󰃧o o󰁵 ferro f󰁵ndido com ei󰁸os paralelos q󰁵e giram em 󰁴orno de si mesmos. Es󰁴a se󰃧󰃣o 󰁴rans󰁶ersal 󰃩 re󰁴ang󰁵lar e refere󰀭se a prod󰁵󰁴os laminados planos de al󰁵m󰃭nio e s󰁵as ligas, compreendendo desde chapas grossas com espess󰁵ras de 150 mm, 󰁵sadas em 󰁵sinas a󰁴󰃴micas, a󰁴󰃩 folhas com espess󰁵ra de 0,005 mm, 󰁵sadas em condensadores. E󰁸is󰁴em dois processos 󰁴radicionais de lamina󰃧󰃣o de al󰁵m󰃭nio: lamina󰃧󰃣o a q󰁵en󰁴e e lamina󰃧󰃣o a frio 222. A gran󰁵lome󰁴ria, a forma e a r󰁵gosidade s󰁵perficial dos gr󰃣os, a massa 󰁵ni󰁴󰃡ria, o inchamen󰁴o e as imp󰁵re󰁺as org󰃢nicas s󰃣o aspec󰁴os a serem considerados na composi󰃧󰃣o e dosagem de 󰁵m dos ma󰁴eriais ma󰁴eriai s da argamassa. Esse ma󰁴erial 󰃩  󰃩  (A) a (A)  a areia.  areia.  (B) a (B)  a cal.  cal.  (C) o (C)  o cimen󰁴o.  cimen󰁴o.  (D) o (D)  o pedrisco.  pedrisco.  (E) a (E)  a micros󰃭lica.  micros󰃭lica.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Inchamen󰁴o e imp󰁵re󰁺as org󰃢nicas s󰃣o carac󰁴er󰃭s󰁴icas da areia. R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󰁯 󰁩󰁴󰁥󰁭 󲀜A󲀝.

No pedrisco embora 󰁴enha 󰁵m po󰁵co de imp󰁵re󰁺as org󰃢nicas n󰃣o ocorre inchamen󰁴o. No cal n󰃣o h󰃡 imp󰁵re󰁺as org󰃢nicas na s󰁵a composi󰃧󰃣o. 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 A Micros󰃭lica 󰃩 󰁵ma 󰁶ariedade amorfa de s󰃭lica q󰁵e se forma no processo de prod󰁵󰃧󰃣o de Ferro Sil󰃭cio e do Sil󰃭cio Me󰁴󰃡lico e 󰃩 cole󰁴ada nos fil󰁴ros de 󰁴ra󰁴amen󰁴o dos gases efl󰁵en󰁴es dos fornos. A Micros󰃭lica 󰃩 󰁵sada como adi󰁴i󰁶o na prod󰁵󰃧󰃣o do cimen󰁴o Por󰁴land e na prepara󰃧󰃣o de de󰁴erminados 󰁴ipos de concre󰁴o de al󰁴a resis󰁴󰃪ncia como 󰁴amb󰃩m na ind󰃺s󰁴ria de cer󰃢mica e refra󰁴󰃡rios. 223. Considere as e󰁸press󰃵es (I, II, III, IV) e os concei󰁴os (󰁸, 󰁹, 󰁺, 󰁷). I. Trabalhabilidade. 󰁸. in󰃭cio da solidifica󰃧󰃣o de 󰁵ma mis󰁴󰁵ra fresca de concre󰁴o. II. Aba󰁴imen󰁴o do concre󰁴o. 󰁹. segrega󰃧󰃣o c󰁵ja manifes󰁴a󰃧󰃣o e󰁸󰁴erna 󰃩 o aparecimen󰁴o de 󰃡g󰁵a na s󰁵perf󰃭cie do concre󰁴o fresco. III. E󰁸s󰁵da󰃧󰃣o. 󰁺. dimin󰁵i󰃧󰃣o da al󰁴󰁵ra do 󰁴ronco de cone. IV. Pega. 󰁷. esfor󰃧o necess󰃡rio para manip󰁵lar 󰁵ma q󰁵an󰁴idade de concre󰁴o fresco com 󰁵ma perda m󰃭nima de homogeneidade. Relacionando a col󰁵na das e󰁸press󰃵es com a col󰁵na dos concei󰁴os, assinale a al󰁴erna󰁴i󰁶a q󰁵e apresen󰁴a a associa󰃧󰃣o corre󰁴a.  corre󰁴a.  (A) I (A)  I 󲀓 󰁺 ; II 󲀓 󰁸 ; III 󲀓 󰁹 ; IV 󲀓 󰁷.  󰁷.   (B) I (B)  I 󲀓 󰁷 ; II 󲀓 󰁺 ; III 󲀓 󰁸 ; IV 󲀓 󰁹. 󰁹.   (C) I 󲀓 󰁸 ; II 󲀓 󰁹 ; III 󲀓 󰁺 ; IV 󲀓 󰁷. (C) I 󰁷.   (D) I (D)  I 󲀓 󰁸 ; II 󲀓 󰁺 ; III 󲀓 󰁷 ; IV 󲀓 󰁹. 󰁹.   (E) I (E)  I 󲀓 󰁷 ; II 󲀓 󰁺 ; III 󲀓 󰁹 ; IV 󲀓 󰁸.  󰁸.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 I󰀭W II 󰀭 Z III 󰀭 Y IV 󰀭 X R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󰁯 󰁩󰁴󰁥󰁭 󲀜E󲀝. T󰁲󰁡󰁢󰁡󰁬󰁨󰁡󰁢󰁩󰁬󰁩󰁤󰁡󰁤󰁥  󰃩 󰁵m esfor󰃧o necess󰃡rio para manip󰁵lar 󰁵ma q󰁵an󰁴idade de concre󰁴o fresco T󰁲󰁡󰁢󰁡󰁬󰁨󰁡󰁢󰁩󰁬󰁩󰁤󰁡󰁤󰁥  com 󰁵ma perda m󰃭nima de homogeneidade.

Fig󰁵ra 66 󲀓 Trabalhabilidade do Concre󰁴o A󰁢󰁡󰁴󰁩󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯 󰁤󰁯 󰁣󰁯󰁮󰁣󰁲󰁥󰁴󰁯 󰃩 󰁣󰁯󰁮󰁣󰁲󰁥󰁴󰁯 󰃩 dimin󰁵i󰃧󰃣o da al󰁴󰁵ra do 󰁴ronco de cone. 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 S󰁬󰁵󰁭󰁰 󰁴󰁥󰁳󰁴 󰃩 󰁴󰁥󰁳󰁴 󰃩 nome dado ao ensaio q󰁵e se fa󰁺 com o concre󰁴o no es󰁴ado pl󰃡s󰁴ico para medir a s󰁵a consis󰁴󰃪ncia.

Fig󰁵ra 67 󲀓 Sl󰁵mp Tes󰁴 E󰁸󰁳󰁵󰁤󰁡󰃧󰃣󰁯  󰃩 o 󰁴ermo 󰁵sado para designar o fen󰃴meno migra󰁴󰃳rio da 󰃡g󰁵a (s󰁵bida da 󰃡g󰁵a) E󰁸󰁳󰁵󰁤󰁡󰃧󰃣󰁯  e󰁸is󰁴en󰁴e na composi󰃧󰃣o para a s󰁵perf󰃭cie des󰁴e ma󰁴erial, le󰁶ando consigo 󰁵ma na󰁴a de cimen󰁴o. Is󰁴o pro󰁶oca no concre󰁴o 󰁵ma fraca liga󰃧󰃣o en󰁴re se󰁵s ma󰁴eriais, dei󰁸ando󰀭o s󰁵sce󰁴󰃭󰁶el a 󰁵ma segrega󰃧󰃣o q󰁵e 󰁴ender󰃡 a fa󰁺er com q󰁵e se󰁵s agregados fiq󰁵em sol󰁴os o󰁵 f󰃡ceis de se remo󰁶er. A e󰁸s󰁵da󰃧󰃣o ocorre nas primeiras idades do concre󰁴o, mas pode comprome󰁴er s󰁵a d󰁵rabilidade ao longo dos anos. P󰁥󰁧󰁡   󰃩 in󰃭cio da solidifica󰃧󰃣o de 󰁵ma mis󰁴󰁵ra fresca de concre󰁴o. (O per󰃭odo inicial de P󰁥󰁧󰁡 solidifica󰃧󰃣o da pas󰁴a). 224. Considere as carac󰁴er󰃭s󰁴icas: I. 󰃉 󰁵m isolan󰁴e 󰁴󰃩rmico da ordem de q󰁵a󰁴ro a oi󰁴o 󰁶e󰁺es mais q󰁵e o 󰁴ijolo com󰁵m. II. 󰃉 incomb󰁵s󰁴󰃭󰁶el e pode ser aplicado como pro󰁴e󰃧󰃣o con󰁴ra o fogo. III. 󰃉 ma󰁴erial le󰁶e e red󰁵󰁺 os c󰁵s󰁴os das es󰁴r󰁵󰁴󰁵ras e f󰁵nda󰃧󰃵es. IV. 󰃉 󰁵m e󰁸celen󰁴e isolan󰁴e ac󰃺s󰁴ico. Pode󰀭se afirmar q󰁵e, o 󰁣󰁯󰁮󰁣󰁲󰁥󰁴󰁯 󰁣󰁥󰁬󰁵󰁬󰁡󰁲 󰁡󰁵󰁴󰁯󰁣󰁬󰁡󰁶󰁡󰁤󰁯 a󰁴ende 󰁡󰁵󰁴󰁯󰁣󰁬󰁡󰁶󰁡󰁤󰁯 a󰁴ende ao q󰁵e es󰁴󰃡 con󰁴ido em  em  (A) I, (A)  I, II, III e IV.  IV.  (B) I, (B)  I, II e IV, apenas.  apenas.  (C) II, (C)  II, III e IV, apenas.  apenas.  (D) I (D)  I e III, apenas.  apenas.  (E) II (E)  II e IV, apenas.  apenas.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Analisando cada i󰁴em I 󰀭 Corre󰁴o II 󲀓 Corre󰁴o III 󲀓 Corre󰁴o IV 󰀭 Corre󰁴o

Carac󰁴er󰃭s󰁴icas do concre󰁴o a󰁵󰁴ocla󰁶ado. Todos os i󰁴ens (I, II, III, IV) es󰁴󰃣o corre󰁴os. R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󰁯 󰁩󰁴󰁥󰁭 󲀜A󲀝.  󲀜A󲀝.  󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01

225. No con󰁴role 󰁴ecnol󰃳gico do concre󰁴o a medida da 󰁴rabalhabilidade 󰃩 fei󰁴a na obra por meio do cone de Abrams. No procedimen󰁴o do ensaio (󰁳󰁬󰁵󰁭󰁰 󰁴󰁥󰁳󰁴 ), ), o n󰃺mero de golpes q󰁵e cada 󰁵ma das 󰁴r󰃪s camadas de preenchimen󰁴o do cone recebe 󰃩  󰃩  (A) 12. (A)  12.   (B) 15. (B)  15.    (C) (C) 20.  20.  (D) 25. (D)  25.   (E) 30. (E)  30.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Seg󰁵ndo a NBR NM 67 cada camada de󰁶e receber 25 golpes. R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󰁯 󰁩󰁴󰁥󰁭 󲀜D󲀝. 226. Na inspe󰃧󰃣o de 󰁵ma es󰁴r󰁵󰁴󰁵ra de concre󰁴o armado a ser reparada, 󰁶erifica󰀭se a homogeneidade do concre󰁴o e cons󰁴a󰁴am󰀭se e󰁶en󰁴󰁵ais falhas in󰁴ernas de concre󰁴agem n󰁵m ensaio n󰃣o des󰁴r󰁵󰁴i󰁶o por meio de  de  (A) escler󰃴me󰁴ro. (A)  escler󰃴me󰁴ro.   (B) fiss󰁵r󰃴me󰁴ro. (B)  fiss󰁵r󰃴me󰁴ro.   (C) aparelho (C)  aparelho 󰁵l󰁴ra󰀭s󰃴nico.  󰁵l󰁴ra󰀭s󰃴nico.  (D) e󰁸󰁴ra󰃧󰃣o de 󰁴es󰁴em󰁵nho.  (D) e󰁸󰁴ra󰃧󰃣o 󰁴es󰁴em󰁵nho.  (E) broca. (E)  broca.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A NBR 8802, o m󰃩󰁴odo de ensaio n󰃣o󰀭des󰁴r󰁵󰁴i󰁶o para de󰁴erminar a 󰁶elocidade de propaga󰃧󰃣o de ondas longi󰁴󰁵dinais, ob󰁴idas por p󰁵lsos 󰁵l󰁴ra󰀭s󰃴nicos, a󰁴ra󰁶󰃩s de 󰁵m componen󰁴e de concre󰁴o, e 󰁴em como principais aplica󰃧󰃵es: a) 󰁶erifica󰃧󰃣o da homogeneidade do concre󰁴o; b) de󰁴ec󰃧󰃣o de e󰁶en󰁴󰁵ais falhas in󰁴ernas de concre󰁴agem, prof󰁵ndidade de fiss󰁵ras e o󰁵󰁴ras imperfei󰃧󰃵es; c) moni󰁴oramen󰁴o de 󰁶aria󰃧󰃵es no concre󰁴o, ao longo do 󰁴empo, decorren󰁴es de agressi󰁶idade do meio (a󰁴aq󰁵e q󰁵󰃭mico) principalmen󰁴e pela a󰃧󰃣o de s󰁵lfa󰁴os. As d󰁵as al󰁴erna󰁴i󰁶as q󰁵e se encai󰁸am s󰃣o o escler󰃴me󰁴ro o󰁵 aparelho 󰁵l󰁴ra s󰃴nico. O 󰁥󰁳󰁣󰁬󰁥󰁲󰃴󰁭󰁥󰁴󰁲󰁯 󰁥󰁳󰁣󰁬󰁥󰁲󰃴󰁭󰁥󰁴󰁲󰁯 mede  mede a d󰁵re󰁺a s󰁵perficial do concre󰁴o, fornecendo elemen󰁴os para a a󰁶alia󰃧󰃣o da q󰁵alidade do concre󰁴o end󰁵recido, por󰁴an󰁴o respos󰁴a corre󰁴a 󰃩 o aparelho 󰁵l󰁴ra󰀭s󰃴nico. 󰁵l 󰁴ra󰀭s󰃴nico. R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󰁯 󰁩󰁴󰁥󰁭 󲀜C󲀝.

Fig󰁵ra 68 󰀭 Escler󰃴me󰁴ro O󰁢󰁳󰁥󰁲󰁶󰁡󰃧󰃵󰁥󰁳 󰁳󰁯󰁢󰁲󰁥 󰁡󰁳 󰁤󰁥󰁭󰁡󰁩󰁳 󰁡󰁬󰁴󰁥󰁲󰁮󰁡󰁴󰁩󰁶󰁡󰁳. 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 O 󰁦󰁩󰁳󰁳󰁵󰁲󰃴󰁭󰁥󰁴󰁲󰁯 󰁦󰁩󰁳󰁳󰁵󰁲󰃴󰁭󰁥󰁴󰁲󰁯 󰃩  󰃩 󰁵m ins󰁴r󰁵men󰁴o q󰁵e mede fiss󰁵ras. 󰃉 o ins󰁴r󰁵men󰁴o 󰁵󰁴ili󰁺ado para medi󰃧󰃣o o󰁵 a󰁶alia󰃧󰃣o do progresso de 󰁵ma fiss󰁵ra o󰁵 rachad󰁵ra. E󰁸is󰁴em fiss󰁵r󰃴me󰁴ros apenas para medi󰃧󰃣o, o󰁵 seja, 󰁵ma r󰃩g󰁵a simples, e fiss󰁵r󰃴me󰁴ros para acompanhamen󰁴o da e󰁶ol󰁵󰃧󰃣o da pa󰁴ologia.

Fig󰁵ra 69 󰀭 Fiss󰁵r󰃴me󰁴ro 227 󰀭 No concre󰁴o armado a despassi󰁶a󰃧󰃣o das barras de a󰃧o ocorre de󰁶ido 󰃠 dimin󰁵i󰃧󰃣o do pH.

A pa󰁴ologia corresponden󰁴e 󰃠 red󰁵󰃧󰃣o do pH do concre󰁴o 󰃩:  󰃩:   (A) corros󰃣o; (A)  corros󰃣o;   (B) carbona󰁴a󰃧󰃣o; (B)  carbona󰁴a󰃧󰃣o;   󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 (C) lascamen󰁴o;   (C) lascamen󰁴o; (D) li󰁸i󰁶ia󰃧󰃣o; (D)  li󰁸i󰁶ia󰃧󰃣o;   (E) eros󰃣o. (E)  eros󰃣o.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A pa󰁴ologia q󰁵e pro󰁶oca red󰁵󰃧󰃣o de PH 󰃩 a carbona󰁴a󰃧󰃣o. R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󰁯 󰁩󰁴󰁥󰁭 󲀜B󲀝. O󰁢󰁳󰁥󰁲󰁶󰁡󰃧󰃵󰁥󰁳 󰁳󰁯󰁢󰁲󰁥 󰁡󰁳 󰁤󰁥󰁭󰁡󰁩󰁳 󰁡󰁬󰁴󰁥󰁲󰁮󰁡󰁴󰁩󰁶󰁡󰁳. C󰁡󰁲󰁢󰁯󰁮󰁡󰁴󰁡󰃧󰃣󰁯 A rea󰃧󰃣o do di󰃳󰁸ido de carbono (CO2) da a󰁴mosfera com os componen󰁴es alcalinos do concre󰁴o, como o Ca(OH)2, red󰁵󰁺em o pH do concre󰁴o e q󰁵e q 󰁵e da l󰁵gar a apari󰃧󰃣o da fren󰁴e de carbona󰁴a󰃧󰃣o, 󰁶is󰃭󰁶el com o ensaio de fenolf󰁴ale󰃭na. A 󰁶elocidade de carbona󰁴a󰃧󰃣o es󰁴a associada a porosidade do concre󰁴o, a 󰁵midade do concre󰁴o, a 󰁴empera󰁴󰁵ra e a 󰁵midade rela󰁴i󰁶a do ar. No concre󰁴o seco, o CO2 n󰃣o pode reagir. No concre󰁴o sa󰁴󰁵rado, s󰁵a pene󰁴ra󰃧󰃣o e m󰁵i󰁴o len󰁴a. No concre󰁴o com os poros parcialmen󰁴e cheios de ag󰁵a (50% a 80%), e q󰁵ando se da a maior 󰁶elocidade de carbona󰁴a󰃧󰃣o. Uma 󰁶e󰁺 q󰁵e o concre󰁴o es󰁴󰃡 carbona󰁴ado na regi󰃣o das armad󰁵ras, a despassi󰁶a󰃧󰃣o da armad󰁵ra ocorre, dando l󰁵gar a corros󰃣o da mesma. Agora 󰁶amos apro󰁶ei󰁴ar a q󰁵es󰁴󰃣o para pa ra analisar os demais i󰁴ens: L󰁩󰁸󰁩󰁶󰁩󰁡󰃧󰃣󰁯   󰃩 o processo de e󰁸󰁴ra󰃧󰃣o de 󰁵ma s󰁵bs󰁴󰃢ncia presen󰁴e em componen󰁴es s󰃳lidos L󰁩󰁸󰁩󰁶󰁩󰁡󰃧󰃣󰁯 a󰁴ra󰁶󰃩s da s󰁵a dissol󰁵󰃧󰃣o n󰁵m l󰃭q󰁵ido. 228 󰀭 Na ocasi󰃣o do lan󰃧amen󰁴o do concre󰁴o na f󰃴rma, de󰁶e󰀭se obedecer a al󰁴󰁵ra m󰃡󰁸ima permi󰁴ida, q󰁵e 󰃩 de:  de:  (A) 2 (A)  2 m;  m;  (B) 2,5 (B)  2,5 m;  m;  (C) 3 (C)  3 m;  m;  (D) 3,5 (D)  3,5 m;  m;  (E) 4 (E)  4 m.  m.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A A󰁬󰁴󰁵󰁲󰁡 󰁭󰃡󰁸󰁩󰁭󰁡 de󰁴erminado 󰁭󰃡󰁸󰁩󰁭󰁡 de󰁴erminado em Norma 󰃩 de 2 me󰁴ros. Seg󰁵ndo a NBR 14931, o concre󰁴o de󰁶e ser lan󰃧ado com 󰁴󰃩cnica q󰁵e elimine o󰁵 red󰁵󰁺a significa󰁴i󰁶amen󰁴e a segrega󰃧󰃣o en󰁴re se󰁵s componen󰁴es, obser󰁶ando󰀭se maiores c󰁵idados q󰁵an󰁴o maiores forem a al󰁴󰁵ra de lan󰃧amen󰁴o e a densidade de armad󰁵ra. Es󰁴es c󰁵idados de󰁶em ser majorados q󰁵ando a al󰁴󰁵ra de q󰁵eda li󰁶re do concre󰁴o 󰁵l󰁴rapassar 2m, no caso de pe󰃧as es󰁴rei󰁴as e al󰁴as, de modo a e󰁶i󰁴ar a segrega󰃧󰃣o e fal󰁴a de argamassa (como nos p󰃩s de pilares e nas j󰁵n󰁴as de concre󰁴agem de paredes). R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󰁯 󰁩󰁴󰁥󰁭 󲀜A󲀝. 229 󰀭 Os diferen󰁴es aparelhos e m󰃩󰁴odos ideali󰁺ados para 󰁶erificar a infl󰁵󰃪ncia dos di󰁶ersos fa󰁴ores n󰃣o conseg󰁵em p󰃴r em e󰁶id󰃪ncia 󰁴odas as propriedades c󰁵jo conj󰁵n󰁴o cons󰁴i󰁴󰁵i a 󰁴rabalhabilidade, por󰃩m, como processo mais simples e di󰁶󰁵lgado di 󰁶󰁵lgado de 󰁴rabalhabilidade, 󰁴emos: 󰁴emos:   (A) Ensaio (A)  Ensaio de carregamen󰁴o sem limi󰁴a󰃧󰃣o; limi󰁴a󰃧󰃣o;   (B) 󰃍ndice (B)  󰃍ndice S󰁵por󰁴e Calif󰃳rnia;  Calif󰃳rnia;  (C) 󰃍ndice (C)  󰃍ndice de Gr󰁵po;  Gr󰁵po;  (D) Ensaio (D)  Ensaio de consis󰁴󰃪ncia pelo aba󰁴imen󰁴o do 󰁴ronco de cone;  cone; 

(E) Tes󰁴e de pene󰁴ra󰃧󰃣o padr󰃣o 󲀜SPT󲀝.  (E) Tes󰁴e 󲀜SPT󲀝.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 O processo mais simples e di󰁶󰁵lgado de 󰁴rabalhabilidade 󰃩 o ensaio de consis󰁴󰃪ncia pelo 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 aba󰁴imen󰁴o do 󰁴ronco de cone (Sl󰁵mp Tes󰁴). R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󰁯 󰁩󰁴󰁥󰁭 󲀜D󲀝. O 󰃭ndice de S󰁵por󰁴e Calif󰃳rnia e o 󰃍ndice de gr󰁵po s󰃣o 󰁵sados em pa󰁶imen󰁴a󰃧󰃣o. Tes󰁴e de pene󰁴ra󰃧󰃣o padr󰃣o 󲀜SPT󲀝 󰃩 󰁵sado em f󰁵nda󰃧󰃵es. O 󰁴󰁥󰁸󰁴󰁯 󰁡󰁢󰁡󰁩󰁸󰁯 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰁥 󰁳󰁥 󰁡󰁳 󰁱󰁵󰁥󰁳󰁴󰃵󰁥󰁳 230 󰁡 234.  234.  A󰁣󰁥󰁲󰁣󰁡 󰁤󰁯󰁳 󰁶󰃡󰁲󰁩󰁯󰁳 󰁦󰁡󰁴󰁯󰁲󰁥󰁳 󰁱󰁵󰁥 󰁰󰁯󰁤󰁥󰁭 󰁩󰁮󰁦󰁬󰁵󰁥󰁮󰁣󰁩󰁡󰁲 󰁯 󰁤󰁥󰁳󰁥󰁭󰁰󰁥󰁮󰁨󰁯 󰁤󰁥 󰁯󰁢󰁲󰁡󰁳 󰁤󰁥 󰁣󰁯󰁮󰁣󰁲󰁥󰁴󰁯 󰁥 󰁱󰁵󰁥 󰁤󰁥󰁶󰁥󰁭 󰁳󰁥󰁲 󰁣󰁯󰁮󰁴󰁲󰁯󰁬󰁡󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 󰁭󰁯󰁤󰁯 󰁱󰁵󰁥 󰁳󰁥 󰁧󰁡󰁲󰁡󰁮󰁴󰁡󰁭 󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁱󰁵󰁩󰁳󰁩󰁴󰁯󰁳 󰁭󰃭󰁮󰁩󰁭󰁯󰁳 󰁤󰁥 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁲󰁡󰁮󰃧󰁡 󰁥 󰁱󰁵󰁡󰁬󰁩󰁤󰁡󰁤󰁥 󰁤󰁥 󰁣󰁯󰁮󰁳󰁴󰁲󰁵󰃧󰃵󰁥󰁳, 󰁪󰁵󰁬󰁧󰁵󰁥 󰁯󰁳 󰁩󰁴󰁥󰁮󰁳 󰁱󰁵󰁥 󰁳󰁥 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁥󰁭. 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁥󰁭.   230  A resis󰁴󰃪ncia 󰃠 compress󰃣o de 󰁵m concre󰁴o 󰃩 in󰁶ersamen󰁴e proporcional 󰃠 rela󰃧󰃣o 230  󰃡g󰁵a/cimen󰁴o 󰁵󰁴ili󰁺ada na s󰁵a confec󰃧󰃣o.  confec󰃧󰃣o.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  Seg󰁵ndo o 󰁧󰁲󰃡󰁦󰁩󰁣󰁯 󰁤󰁥 A󰁢󰁲󰁡󰁭󰁳  A󰁢󰁲󰁡󰁭󰁳  q󰁵an󰁴o maior a resis󰁴󰃪ncia do concre󰁴o menor 󰃩 a rela󰃧󰃣o 󰃡g󰁵a/cimen󰁴o. 231 O gra󰁵 de hidra󰁴a󰃧󰃣o do cimen󰁴o n󰃣o afe󰁴a a resis󰁴󰃪ncia 󰃠 compress󰃣o do concre󰁴o.  231 O concre󰁴o.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  Em f󰁵n󰃧󰃣o do gra󰁵 de hidra󰁴a󰃧󰃣o do cimen󰁴o (empedramen󰁴o), ha󰁶er󰃡 em correspond󰃪ncia 󰁵ma q󰁵eda na resis󰁴󰃪ncia do concre󰁴o o󰁵 argamassa. 232  Man󰁴ido 󰁵m mesmo 󰁴ra󰃧o, a m󰁵dan󰃧a do 󰁴ipo e das carac󰁴er󰃭s󰁴icas f󰃭sicas dos agregados 232  pro󰁶oca al󰁴era󰃧󰃵es no compor󰁴amen󰁴o e nas carac󰁴er󰃭s󰁴icas do concre󰁴o fresco.  fresco.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  Agregado mi󰃺do absor󰁶e mais 󰃡g󰁵a q󰁵e o agregado gra󰃺do. Q󰁵an󰁴o mais fino for o agregado, maior ser󰃡 a s󰁵perf󰃭cie espec󰃭fica e q󰁵an󰁴o maior for a s󰁵perf󰃭cie espec󰃭fica, maior a q󰁵an󰁴idade de pas󰁴a de cimen󰁴o necess󰃡ria para en󰁶ol󰁶er o agregado. Em 󰁵m concre󰁴o em q󰁵e es󰁴amos empregando areia grossa e passarmos a 󰁵󰁴ili󰁺ar areia, man󰁴endo inal󰁴erada a massa de areia adicionada, e n󰃣o al󰁴ernando mais nada, o concre󰁴o ficar󰃡 com consis󰁴󰃪ncia mais seca. 233  Em condi󰃧󰃵es de labora󰁴󰃳rio, man󰁴ida a rela󰃧󰃣o 󰃡g󰁵a/cimen󰁴o cons󰁴an󰁴e, a resis󰁴󰃪ncia 󰃠 233  compress󰃣o de 󰁵m concre󰁴o independe do 󰁴ipo de cimen󰁴o 󰁵sado mas depende significa󰁴i󰁶amen󰁴e da idade do concre󰁴o escolhida para a reali󰁺a󰃧󰃣o do ensaio de compress󰃣o. compress󰃣o.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  Depende do 󰁴ipo de cimen󰁴o e da idade do d o concre󰁴o. REVER   234 O ensaio de aba󰁴imen󰁴o de cone ser󰁶e para a de󰁴ermina󰃧󰃣o da massa espec󰃭fica do concre󰁴o 234 O no es󰁴ado fresco.  fresco.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯

A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  S󰁬󰁵󰁭󰁰 󰁴󰁥󰁳󰁴 ser󰁶e 󰁴󰁥󰁳󰁴 ser󰁶e para medir consis󰁴󰃪ncia do concre󰁴o. 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 235. No amassamen󰁴o do concre󰁴o em be󰁴oneira in󰁴ermi󰁴en󰁴e de q󰁵eda li󰁶re, pode󰀭se di󰁶idir o lan󰃧amen󰁴o dos ma󰁴eriais na c󰁵ba em 󰁴r󰃪s i󰁴ens: I. cimen󰁴o + par󰁴e da 󰃡g󰁵a + areia; II. par󰁴e do agregado gra󰃺do; III. par󰁴e do agregado gra󰃺do + par󰁴e da 󰃡g󰁵a. Em  I, geral, ordem corre󰁴a de lan󰃧amen󰁴o dos ma󰁴eriais 󰃩  󰃩  (A) (A) I, II eaIII.  III.   (B) I, (B)  I, III e II.  II.  (C) II, (C)  II, III e I.  I.   (D) III, (D)  III, II e I.  I.   (E) III, (E)  III, I e II.  II.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 III 󲀓 I 󰀭 II A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜E󲀝. Seq󰁵󰃪ncia III. Par󰁴e do agregado gra󰃺do + par󰁴e da 󰃡g󰁵a. I. Cimen󰁴o + par󰁴e da 󰃡g󰁵a + areia; II. Par󰁴e do agregado gra󰃺do; 236. Ma󰁴erial para al󰁶enaria bem le󰁶e e e󰁸celen󰁴e isolan󰁴e 󰁴󰃩rmico e ac󰃺s󰁴ico, q󰁵e pode ser serrado, ca󰁶ado o󰁵 rasgado, facili󰁴ando a e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o das ins󰁴ala󰃧󰃵es i ns󰁴ala󰃧󰃵es hidr󰃡󰁵licas e el󰃩󰁴ricas 󰃩 o o   (A) bloco (A)  bloco de concre󰁴o cel󰁵lar a󰁵󰁴ocla󰁶ado.  a󰁵󰁴ocla󰁶ado.  (B) bloco (B)  bloco de 󰁶idro.  󰁶idro.  (C) bloco (C)  bloco 󰁶a󰁺ado de concre󰁴o simples.  simples.  (D) 󰁴ijolo (D)  󰁴ijolo f󰁵rado.  f󰁵rado.  (E) 󰁴ijolo (E)  󰁴ijolo refra󰁴󰃡rio.  refra󰁴󰃡rio.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Ma󰁴erial le󰁶e e e󰁸celen󰁴e isolan󰁴e 󰁴󰃩rmico e ac󰃺s󰁴ico, q󰁵e pode ser serrado, ca󰁶ado o󰁵 rasgado 󰃩 o C󰁯󰁮󰁣󰁲󰁥󰁴󰁯 󰁣󰁥󰁬󰁵󰁬󰁡󰁲 󰁡󰁵󰁴󰁯󰁣󰁬󰁡󰁶󰁡󰁤󰁯. 󰁡󰁵󰁴󰁯󰁣󰁬󰁡󰁶󰁡󰁤󰁯. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜A󲀝. Agora 󰁶amos apro󰁶ei󰁴ar a q󰁵es󰁴󰃣o para pa ra analisar os demais i󰁴ens. B󰁬󰁯󰁣󰁯 󰁤󰁥 󰁶󰁩󰁤󰁲󰁯 󰃩 󰁶󰁩󰁤󰁲󰁯 󰃩 󰁵sado para decora󰃧󰃣o. B󰁬󰁯󰁣󰁯 󰁶󰁡󰁺󰁡󰁤󰁯 de 󰁶󰁡󰁺󰁡󰁤󰁯 de concre󰁴o simples n󰃣o 󰁴em f󰁵n󰃧󰃣o es󰁴r󰁵󰁴󰁵ral e 󰁵sado para 󰁶eda󰃧󰃣o de al󰁶enaria. T󰁩󰁪󰁯󰁬󰁯 󰁦󰁵󰁲󰁡󰁤󰁯 o󰁵 󰁦󰁵󰁲󰁡󰁤󰁯 o󰁵 Tijolo cer󰃢mico 󰁶a󰁺ado, moldados com ares󰁴as 󰁶i󰁶as re󰁴il󰃭neas. S󰃣o prod󰁵󰁺idos a par󰁴ir da cer󰃢mica 󰁶ermelha, 󰁴endo s󰁵a conforma󰃧󰃣o ob󰁴ida a󰁴ra󰁶󰃩s de e󰁸󰁴r󰁵s󰃣o, sendo 󰁵󰁴ili󰁺ado para 󰁶eda󰃧󰃣o de al󰁶enaria e sem f󰁵n󰃧󰃣o es󰁴r󰁵󰁴󰁵ral. T󰁩󰁪󰁯󰁬󰁯 󰁲󰁥󰁦󰁲󰁡󰁴󰃡󰁲󰁩󰁯  󰁲󰁥󰁦󰁲󰁡󰁴󰃡󰁲󰁩󰁯  󰃩 󰁵󰁴ili󰁺ado f󰁵n󰃧󰃣o de s󰁵por󰁴ar ele󰁶adas 󰁴empera󰁴󰁵ras, em geral 󰁵sado em caldeiras, esfor󰃧os mec󰃢nicos, a󰁴aq󰁵es q󰁵󰃭micos e 󰁶aria󰃧󰃵es br󰁵scas de 󰁴empera󰁴󰁵ras. O 󰁴󰁥󰁸󰁴󰁯 󰁡󰁢󰁡󰁩󰁸󰁯 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰁥 󰁳󰁥 󰁡󰁳 󰁱󰁵󰁥󰁳󰁴󰃵󰁥󰁳 237 󰁡 238.  238.  A󰁳 󰁦󰁯󰁲󰁭󰁡󰁳 󰁳󰃣󰁯 󰁤󰁥 󰁦󰁵󰁮󰁤󰁡󰁭󰁥󰁮󰁴󰁡󰁬 󰁩󰁭󰁰󰁯󰁲󰁴󰃢󰁮󰁣󰁩󰁡 󰁰󰁡󰁲󰁡 󰁡 󰁱󰁵󰁡󰁬󰁩󰁤󰁡󰁤󰁥 󰁦󰁩󰁮󰁡󰁬 󰁤󰁡 󰁯󰁢󰁲󰁡 󰁤󰁥 󰁣󰁯󰁮󰁣󰁲󰁥󰁴󰁯. C󰁯󰁭 󰁲󰁥󰁬󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁡 󰁦󰁯󰁲󰁭󰁡󰁳 󰁰󰁡󰁲󰁡 󰁣󰁯󰁮󰁣󰁲󰁥󰁴󰁯, 󰁪󰁵󰁬󰁧󰁵󰁥 󰁯󰁳 󰁩󰁴󰁥󰁮󰁳 󰁡 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁩󰁲.  󰁳󰁥󰁧󰁵󰁩󰁲.  237  Pain󰃩is, o󰁵 chapas de madeira compensada, 󰁴amb󰃩m denominados compensados, n󰃣o 237  de󰁶em ser 󰁵󰁴ili󰁺ados na confec󰃧󰃣o de formas.

R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯  A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  As chapas de madeira compensada podem ser 󰁵󰁴ili󰁺adas na confec󰃧󰃣o de f󰃴rmas. 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 As chapas de madeira compensada mais 󰁵sadas para f󰃴rmas, 󰁴em as dimens󰃵es de 2,20 󰁸 1,10 m e espess󰁵ra q󰁵e 󰁶ariam de 6, 10 e 12 mm. As chapas 󰁴em acabamen󰁴o resinado, para 󰁵󰁴ili󰁺a󰃧󰃣o em es󰁴r󰁵󰁴󰁵ras de concre󰁴o armado re󰁶es󰁴ida, e acabamen󰁴o plas󰁴ificado, para 󰁵󰁴ili󰁺a󰃧󰃣o em es󰁴r󰁵󰁴󰁵ras de concre󰁴o armado aparen󰁴e. As chapas compensadas s󰃣o compos󰁴as por di󰁶ersas l󰃢minas coladas o󰁵 por cola "branca" PVA, o󰁵 cola fen󰃳lica. As chapas coladas com cola fen󰃳lica s󰃣o mais resis󰁴en󰁴es ao descolamen󰁴o das l󰃢minas q󰁵ando s󰁵bme󰁴idas a 󰁵midade. 238 A grande fl󰁵ide󰁺 e o lan󰃧amen󰁴o de concre󰁴o bombeado pode pro󰁶ocar press󰃵es la󰁴erais nas 238 A formas q󰁵e de󰁶em ser consideradas no n o se󰁵 dimensionamen󰁴o. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  Al󰃩m resis󰁴ir as press󰃵es la󰁴erais o sis󰁴ema de f󰃴rmas, q󰁵e compreende as f󰃴rmas, o escoramen󰁴o, o cimbramen󰁴o e os andaimes, incl󰁵indo se󰁵s apoios, bem como as 󰁵ni󰃵es en󰁴re os di󰁶ersos elemen󰁴os, de󰁶e ser proje󰁴ado e cons󰁴r󰁵󰃭do de modo a 󰁴er: A) Resis󰁴󰃪ncia 󰃠s a󰃧󰃵es a q󰁵e possa ser s󰁵bme󰁴ido d󰁵ran󰁴e o processo de cons󰁴r󰁵󰃧󰃣o, considerando: 01 󰀭 A󰃧󰃣o de fa󰁴ores ambien󰁴ais; amb ien󰁴ais; 02 󰀭 Carga da es󰁴r󰁵󰁴󰁵ra a󰁵󰁸iliar; 03 󰀭 Carga das par󰁴es da es󰁴r󰁵󰁴󰁵ra permanen󰁴e a serem s󰁵por󰁴adas pela es󰁴r󰁵󰁴󰁵ra a󰁵󰁸iliar a󰁴󰃩 q󰁵e o concre󰁴o a󰁴inja as carac󰁴er󰃭s󰁴icas es󰁴abelecidas pelo respons󰃡󰁶el pelo proje󰁴o es󰁴r󰁵󰁴󰁵ral para remo󰃧󰃣o do escoramen󰁴o; 04 󰀭 Efei󰁴os din󰃢micos aciden󰁴ais prod󰁵󰁺idos pelo lan󰃧amen󰁴o e adensamen󰁴o do concre󰁴o, em especial o efei󰁴o do adensamen󰁴o sobre o emp󰁵󰁸o do concre󰁴o nas f󰃴rmas. B) Rigide󰁺 s󰁵ficien󰁴e para asseg󰁵rar q󰁵e as 󰁴oler󰃢ncias especificadas para a es󰁴r󰁵󰁴󰁵ra. O forma󰁴o, a f󰁵n󰃧󰃣o, a apar󰃪ncia e a d󰁵rabilidade de 󰁵ma es󰁴r󰁵󰁴󰁵ra de concre󰁴o permanen󰁴e n󰃣o de󰁶em ser prej󰁵dicados de󰁶ido a q󰁵alq󰁵er problema com as f󰃴rmas, o escoramen󰁴o o󰁵 s󰁵a remo󰃧󰃣o. No plano da obra de󰁶e cons󰁴ar a descri󰃧󰃣o do m󰃩󰁴odo a ser seg󰁵ido para cons󰁴r󰁵ir e remo󰁶er es󰁴r󰁵󰁴󰁵ras a󰁵󰁸iliares, de󰁶endo ser especificados os req󰁵isi󰁴os para man󰁵seio, aj󰁵s󰁴e, con󰁴raflecha in󰁴encional, desforma e remo󰃧󰃣o. A re󰁴irada de f󰃴rmas e escoramen󰁴os de󰁶e ser e󰁸ec󰁵󰁴ada de modo a respei󰁴ar o compor󰁴amen󰁴o da es󰁴r󰁵󰁴󰁵ra em ser󰁶i󰃧o. No caso de d󰃺󰁶idas q󰁵an󰁴o ao modo de f󰁵ncionamen󰁴o de 󰁵ma es󰁴r󰁵󰁴󰁵ra espec󰃭fica, o engenheiro respons󰃡󰁶el pela e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o da obra de󰁶e en󰁴rar em con󰁴a󰁴o com o proje󰁴is󰁴a, a fim de ob󰁴er esclarecimen󰁴o sobre a seq󰁵󰃪ncia corre󰁴a para re󰁴irada das f󰃴rmas e do escoramen󰁴o. 239 󰀭 Ao solici󰁴ar 󰁵ma par󰁴ida de concre󰁴o dosado em cen󰁴ral, o engenheiro de󰁶e especificar para a par󰁴ida, en󰁴re o󰁵󰁴ros i󰁴ens, i 󰁴ens, a consis󰁴󰃪ncia do mesmo, e 󰁶erific󰃡󰀭la pelo(A):  pelo(A):  (A) ensaio (A)  ensaio de carga em corpo de pro󰁶a;  pro󰁶a;   (B) aba󰁴imen󰁴o (B)  aba󰁴imen󰁴o do concre󰁴o fresco (󰁳󰁬󰁵󰁭󰁰) no momen󰁴o da en󰁴rega;  en󰁴rega;  (C) di󰃢me󰁴ro (C)  di󰃢me󰁴ro m󰃡󰁸imo do agregado gra󰃺do;  gra󰃺do;  (D) rela󰃧󰃣o (D)  rela󰃧󰃣o 󰃡g󰁵a󰀭cimen󰁴o m󰃡󰁸ima;  m󰃡󰁸ima;  (E) 󰁴eor (E)  󰁴eor de ar incorporado.  incorporado.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 

Para medir a consis󰁴󰃪ncia do concre󰁴o o engenheiro de󰁶e proceder com o 󰁴es󰁴e do aba󰁴imen󰁴o do concre󰁴o fresco (sl󰁵mp 󰁴es󰁴) no momen󰁴o da en󰁴rega. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󰁯 󰁩󰁴󰁥󰁭 󲀜B󲀝. 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01

OBSERVA󰃇󰃕ES Ensaio de carga em corpo de pro󰁶a, es󰁴e ensaio e reali󰁺ado aos 7, 14 e 28 dias para medir a resis󰁴󰃪ncia do concre󰁴o. O bloco de concre󰁴o cel󰁵lar󰁴󰃩rmica, a󰁵󰁴ocla󰁶ado, q󰁵e apresen󰁴a como 󰁶an󰁴agens 󰁴󰃩cnicas q󰁵󰃭mico bai󰁸o peso 240. espec󰃭fico e e󰁸celen󰁴e isola󰃧󰃣o 󰃩 conseg󰁵ido pela forma󰃧󰃣o de 󰁵m compos󰁴o de ele󰁶ada porosidade, o  o  (A) silica󰁴o (A)  silica󰁴o de c󰃡lcio.  c󰃡lcio.  (B) clore󰁴o (B)  clore󰁴o de 󰁶inila.  󰁶inila.  (C) carbona󰁴o (C)  carbona󰁴o de s󰃳dio.  s󰃳dio.  (D) 󰃳󰁸ido (D)  󰃳󰁸ido de ferro.  ferro.  (E) carbona󰁴o (E)  carbona󰁴o de c󰃡lcio.  c󰃡lcio.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 O S󰁩󰁬󰁩󰁣󰁡󰁴󰁯 󰁤󰁥 C󰃡󰁬󰁣󰁩󰁯 󰃩 C󰃡󰁬󰁣󰁩󰁯 󰃩 ob󰁴ido a󰁴ra󰁶󰃩s da s󰃭lica dia󰁴om󰃡cea, o󰁸ido de c󰃡lcio e fibras. 󰃉 o ma󰁴erial ideal para aplica󰃧󰃵es em 󰁴󰁵b󰁵la󰃧󰃵es e eq󰁵ipamen󰁴os, em al󰁴as 󰁴empera󰁴󰁵ras, por s󰁵a le󰁶e󰁺a, resis󰁴󰃪ncia mec󰃢nica, m󰃭nima perda de calor, insol󰁵bilidade e al󰁴a resis󰁴󰃪ncia es󰁴r󰁵󰁴󰁵ral. O carbona󰁴o de s󰃳dio, Na CO , 󰃩 󰁵m sal branco e 󰁴ransl󰃺cido, 󰁵sado principalmen󰁴e na prod󰁵󰃧󰃣o ₂



de 󰁶idro, em s󰃭n󰁴eses q󰁵󰃭micas e em sab󰃵es e de󰁴ergen󰁴es. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜A󲀝.  󲀜A󲀝.  C󰁡󰁲󰁢󰁯󰁮󰁡󰁴󰁯 󰁤󰁥 󰁣󰃡󰁬󰁣󰁩󰁯 󰃩 󰁣󰃡󰁬󰁣󰁩󰁯 󰃩 󰁵ma s󰁵bs󰁴󰃢ncia q󰁵󰃭mica de f󰃳rm󰁵la CaCO3. 󰃉 o principal componen󰁴e de rochas como os calc󰃡rios. Tem carac󰁴er󰃭s󰁴icas alcalinas (o󰁵 seja, 󰃩 󰁵m sal com carac󰁴er󰃭s󰁴icas b󰃡sicas q󰁵e a󰁵men󰁴a o pH de 󰁵ma sol󰁵󰃧󰃣o aq󰁵osa) e 󰃩 res󰁵l󰁴ado da rea󰃧󰃣o do 󰃳󰁸ido de c󰃡lcio (cal 󰁶irgem) com di󰃳󰁸ido de carbono. CaO + CO2   CaCO3  Q󰁵ando em sol󰁵󰃧󰃣o aq󰁵osa sofre 󰁵ma hidr󰃳lise salina, prod󰁵󰁺indo 󰁵ma base for󰁴e. CaCO3 + H2O  CO2 + Ca(OH)2  →



Por󰁴land   241. A sigla 󲀜CP III󰀭40󲀝 n󰁵m saco de cimen󰁴o indica cimen󰁴o Por󰁴land  (A) de (A)  de al󰁴o󰀭forno, com resis󰁴󰃪ncia 󰃠 compress󰃣o 40 MPa aos 28 dias de idade.  idade.  (B) po󰁺ol󰃢nico, (B)  po󰁺ol󰃢nico, com resis󰁴󰃪ncia 󰃠 compress󰃣o 40 MPa aos 28 dias de idade.  idade.  (C) com󰁵m, (C)  com󰁵m, com resis󰁴󰃪ncia 󰃠 compress󰃣o 40 MPa aos 28 dias de idade.  idade.  (D) de (D)  de al󰁴a resis󰁴󰃪ncia inicial, com resis󰁴󰃪ncia 󰃠 compress󰃣o 40 MPa aos 7 dias de idade.  idade.  (E) resis󰁴en󰁴e (E)  resis󰁴en󰁴e a s󰁵lfa󰁴os, com resis󰁴󰃪ncia 󰃠 compress󰃣o 40 MPa M Pa aos 7 dias de idade. idade.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 CP III Cimen󰁴o de Al󰁴o forno e com resis󰁴󰃪ncia compress󰃣o de 40 MPa aos 28 dias. O Cimen󰁴o CP III carac󰁴eri󰁺a󰀭se por con󰁴er adi󰃧󰃣o de esc󰃳ria em 󰁴eores q󰁵e 󰁶ariam de 35% a 70%. Es󰁴e 󰁴ipo de cimen󰁴o confere bai󰁸o calor de hidra󰁴a󰃧󰃣o, maior impermeabilidade e d󰁵rabilidade e maior resis󰁴󰃪ncia resi s󰁴󰃪ncia a s󰁵lfa󰁴os 󰃠s mis󰁴󰁵ras onde 󰃩 empregado. Recomendado para obras de grande por󰁴e e s󰁵jei󰁴as a condi󰃧󰃵es de al󰁴a agressi󰁶idade (barragens, f󰁵nda󰃧󰃵es, 󰁴󰁵bos para cond󰁵󰃧󰃣o de l󰃭q󰁵idos agressi󰁶os, esgo󰁴os e efl󰁵en󰁴es ind󰁵s󰁴riais, concre󰁴os com agregados rea󰁴i󰁶os, obras s󰁵bmersas, pa󰁶imen󰁴a󰃧󰃣o de es󰁴radas, pis󰁴as de aeropor󰁴os). A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜A󲀝.  󲀜A󲀝. 

242. As 󰁴empera󰁴󰁵ras ambien󰁴es limi󰁴es para lan󰃧amen󰁴o do concre󰁴o 󰁵sinado em cen󰁴ral s󰃣o  󰁸 󰂰C 󰂰C e 󰁹 󰂰C 󰂰C , sendo q󰁵e fora desses limi󰁴es li mi󰁴es de󰁶em ser 󰁴omados c󰁵idados especiais. Os 󰁶alores de 󰁸 e 󰁹 s󰃣o, respec󰁴i󰁶amen󰁴e,  respec󰁴i󰁶amen󰁴e,  󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 (A) 15  15 e 40.  40.  (A) (B) 15 (B)  15 e 35.  35.  (C) 10 (C)  10 e 32.  32.  (D) 5 (D)  5 e 35.  35.  (E) 5 (E)  5 e 30.  30.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯    m󰃭nima 󰃩 de 10󰂰C e a m󰃡󰁸ima de 32󰂰C, fora desses limi󰁴es de󰁶em ser 󰁴omados Tempera󰁴󰁵ra c󰁵idados especiais: Tempera󰁴󰁵ras en󰁴re 0󰂺C e 10󰂺C, aq󰁵ecer a 󰃡g󰁵a; gelo;   Abai󰁸o de 0󰂺C, o ideal seria aq󰁵ecer 󰁴amb󰃩m os  os agregados o󰁵 no m󰃭nimo pro󰁴eger do gelo;  Acima de 32󰂺C, resfriar a 󰃡g󰁵a o󰁵 s󰁵bs󰁴i󰁴󰁵ir por gelo, pro󰁴eger os agregados dos raios solares. Em linhas gerais a 󰁴empera󰁴󰁵ra do concre󰁴o no momen󰁴o do lan󰃧amen󰁴o de󰁶e ser coeren󰁴e de forma q󰁵e e󰁶i󰁴e a ocorr󰃪ncia de fiss󰁵ra󰃧󰃣o por origem 󰁴󰃩rmica. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜C󲀝.  󲀜C󲀝.  243 󰀭 Um concre󰁴o sem adi󰁴i󰁶os re󰁴ardadores de󰁶e ser lan󰃧ado: 243 󰀭 (A)   n󰁵m in󰁴er󰁶alo m󰃡󰁸imo de 30 min󰁵󰁴os de s󰁵a prod󰁵󰃧󰃣o, de modo q󰁵e as camadas de (A) lan󰃧amen󰁴o sejam inferiores 󰃠 me󰁴ade do comprimen󰁴o da ag󰁵lha do 󰁶ibrador a ser 󰁵󰁴ili󰁺ado; (B) a 󰁵ma al󰁴󰁵ra m󰃡󰁸ima de 2 me󰁴ros e no pra󰁺o m󰃡󰁸imo de 20 min󰁵󰁴os de s󰁵a prod󰁵󰃧󰃣o; (B) a (C) a (C)  a 󰁵ma al󰁴󰁵ra m󰃡󰁸ima de 1 me󰁴ro, de modo q󰁵e as camadas de lan󰃧amen󰁴o sejam inferiores a 3/4 do comprimen󰁴o da ag󰁵lha do 󰁶ibrador a ser 󰁵󰁴ili󰁺ado; (D) a (D)  a 󰁵ma al󰁴󰁵ra inferior a 2 me󰁴ros e no pra󰁺o p ra󰁺o m󰃡󰁸imo de 30 min󰁵󰁴os de s󰁵a prod󰁵󰃧󰃣o; (E)   no in󰁴er󰁶alo m󰃡󰁸imo de 20 min󰁵󰁴os de s󰁵a prod󰁵󰃧󰃣o, obedecendo a camadas m󰃡󰁸imas da (E) espess󰁵ra de lan󰃧amen󰁴o de 20 cm.  cm.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Um concre󰁴o sem adi󰁴i󰁶os de󰁶e ser lan󰃧ado n󰁵m in󰁴er󰁶alo m󰃡󰁸imo de 30 min󰁵󰁴os de s󰁵a prod󰁵󰃧󰃣o, de modo q󰁵e as camadas de lan󰃧amen󰁴o sejam inferiores 󰃠 me󰁴ade do comprimen󰁴o da ag󰁵lha do 󰁶ibrador a ser 󰁵󰁴ili󰁺ado. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜D󲀝.  󲀜D󲀝.  244 󰀭 Analise os i󰁴ens a seg󰁵ir, relacionados 󰃠 ob󰁴en󰃧󰃣o da argamassa de 󰁵m concre󰁴o le󰁶e: 244 󰀭 I 󰀭 elimina󰃧󰃣o do agregado gra󰃺do e in󰁴rod󰁵󰃧󰃣o de ar, g󰃡s o󰁵 esp󰁵ma es󰁴󰃡󰁶el na mis󰁴󰁵ra de agregado mi󰃺do e cimen󰁴o aglomeran󰁴e; II 󰀭 elimina󰃧󰃣o do agregado mi󰃺do e perman󰃪ncia da mis󰁴󰁵ra de agregado gra󰃺do e cimen󰁴o aglomeran󰁴e; III 󰀭 󰁵so de agregados le󰁶es, com massa espec󰃭fica inferior a 2,65 󰁴/m󰂳 mis󰁴󰁵rados a cimen󰁴o aglomeran󰁴e; IV 󰀭 󰁵so de formas ocas no in󰁴erior de mis󰁴󰁵ra de cimen󰁴o aglomeran󰁴e e agregados mi󰃺do e gra󰃺do. Os i󰁴ens q󰁵e indicam a maneira corre󰁴a de se ob󰁴er a ci󰁴ada argamassa s󰃣o apenas: (A) I (A)  I e II (B) I (B)  I e IV (C) I,II (C)  I,II e III (D) II, (D)  II, III e IV (E) III (E)  III e IV  IV  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯

I 󲀓 Corre󰁴a. II 󲀓 Corre󰁴a. III 󲀓 Corre󰁴a. 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜C󲀝.  󲀜C󲀝.  C󰁯󰁮󰁣󰁲󰁥󰁴󰁯 󰁬󰁥󰁶󰁥 Carac󰁴er󰃭s󰁴icas; 󰀭 Concre󰁴o com bai󰁸a densidade. Peso espec󰃭fico 800Kg/m󰂳 a 2000Kg/m󰂳. 󰀭 Dosado com adi󰃧󰃣o de argila e󰁸pandida, resis󰁴󰃪ncias a󰁴󰃩 35,0 MPa. 󰀭Aplica󰃧󰃣o Dosado com c󰃩l󰁵las de isopor o󰁵 󰁶ermic󰁵li󰁴a sem nenh󰁵ma f󰁵n󰃧󰃣o es󰁴r󰁵󰁴󰁵ral. U󰁴ili󰁺ado para e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o de enchimen󰁴os e preenchimen󰁴o de 󰁶a󰁺ios, paredes de concre󰁴o, pr󰃩 moldados, pe󰃧as decora󰁴i󰁶as, lajes forro, isolamen󰁴o 󰁴󰃩rmico (󰁴empera󰁴󰁵ra m󰃡󰁸ima 250 󰂰C). Pode ser elaborado e aplicado para a󰁴ender f󰁵n󰃧󰃣o es󰁴r󰁵󰁴󰁵ral, ap󰃳s es󰁴󰁵dos preliminares. O 󰁥󰁮󰁵󰁮󰁣󰁩󰁡󰁤󰁯 󰁡󰁢󰁡󰁩󰁸󰁯 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰁥 󰁳󰁥 󰁡󰁳 󰁱󰁵󰁥󰁳󰁴󰃵󰁥󰁳 245 󰁡 248. 248.   J󰁵󰁬󰁧󰁵󰁥 󰁯󰁳 󰁩󰁴󰁥󰁮󰁳 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁩󰁮󰁴󰁥󰁳, 󰁲󰁥󰁬󰁡󰁴󰁩󰁶󰁯󰁳 󰁡 󰁭󰁡󰁴󰁥󰁲󰁩󰁡󰁩󰁳 󰁤󰁥 󰁣󰁯󰁮󰁳󰁴󰁲󰁵󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁩󰁶󰁩󰁬. 245 No q󰁵e se refere ao peso por 󰁵nidade de 󰁶ol󰁵me, a 󰁶ermic󰁵li󰁴a (o󰁵 󰁶ermic󰁵li󰁴e) 󰃩 considerada 󰁵m agregado le󰁶e.  le󰁶e.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  M󰁡󰁳󰁳󰁡 󰁥󰁳󰁰󰁥󰁣󰃭󰁦󰁩󰁣󰁡 aparen󰁴e 󰁥󰁳󰁰󰁥󰁣󰃭󰁦󰁩󰁣󰁡 aparen󰁴e da 󰁶ermic󰁵li󰁴a gira em 󰁴orno de 95 a 160 Kg/m󰂳. A 󰁶󰁥󰁲󰁭󰁩󰁣󰁵󰁬󰁩󰁴󰁡 󰁶󰁥󰁲󰁭󰁩󰁣󰁵󰁬󰁩󰁴󰁡 󰃩  󰃩 󰁵m mineral semelhan󰁴e 󰃠 mica, formado essencialmen󰁴e por silica󰁴os hidra󰁴ados de al󰁵m󰃭nio e magnesio. Q󰁵ando s󰁵bme󰁴ida a 󰁵m aq󰁵ecimen󰁴o adeq󰁵ado a 󰃡g󰁵a con󰁴ida en󰁴re as s󰁵as milhares de l󰃢minas se 󰁴ransforma em 󰁶apor fa󰁺endo com q󰁵e as par󰁴󰃭c󰁵las e󰁸plodam e se 󰁴ransformem em flocos sanfonados. Cada floco e󰁸pandido aprisiona consigo c󰃩l󰁵las de ar iner󰁴e, o q󰁵e confere ao ma󰁴erial e󰁸cepcional capacidade de isola󰃧󰃣o. O prod󰁵󰁴o ob󰁴ido 󰃩 in󰃭f󰁵go, inodoro, n󰃣o irri󰁴a a pele e nem os p󰁵lm󰃵es, n󰃣o cond󰁵󰁺 ele󰁴ricidade, 󰃩 isolan󰁴e 󰁴󰃩rmico e absor󰁶en󰁴e ac󰃺s󰁴ico; n󰃣o se decomp󰃵e, de󰁴eriora o󰁵 apodrece; n󰃣o a󰁴rai c󰁵pins o󰁵 inse󰁴os; 󰃩 somen󰁴e a󰁴acado pelo 󰃁cido Fl󰁵or󰃭drico a q󰁵en󰁴e; pode absor󰁶er a󰁴󰃩 cinco 󰁶e󰁺es o se󰁵 peso em 󰃡g󰁵a, 󰃩 l󰁵brifican󰁴e e 󰁴em as carac󰁴er󰃭s󰁴icas necess󰃡rias aos ma󰁴eriais fil󰁴ran󰁴es.

Fig󰁵ra 70 󰀭 Vermic󰁵li󰁴a 246 Os agregados com predomin󰃢ncia de par󰁴󰃭c󰁵las lamelares s󰃣o indicados para concre󰁴os de

al󰁴a resis󰁴󰃪ncia, pois gr󰃣os com formas lamelares facili󰁴am o adensamen󰁴o do concre󰁴o e a in󰁴erpene󰁴ra󰃧󰃣o dos gr󰃣os.  gr󰃣os.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  G󰁲󰃣󰁯 󰁬󰁡󰁭󰁥󰁬󰁡󰁲  󰁬󰁡󰁭󰁥󰁬󰁡󰁲  significa gr󰃣o alongado e isso prej󰁵dica a 󰁴rabalhabilidade concre󰁴o pro󰁶ocando segrega󰃧󰃣o d󰁵ran󰁴e o 󰁴ranspor󰁴e e lan󰃧amen󰁴o.

Fig󰁵ra 71 󰀭 Agregados lamelares 247 Denomina󰀭se 󰁵midade cr󰃭󰁴ica o 󰁶alor da 󰁵midade de 󰁵ma areia para a q󰁵al o coeficien󰁴e de inchamen󰁴o pode ser considerado cons󰁴an󰁴e.  cons󰁴an󰁴e.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  U󰁭󰁩󰁤󰁡󰁤󰁥 󰁣󰁲󰃭󰁴󰁩󰁣󰁡  󰁣󰁲󰃭󰁴󰁩󰁣󰁡  󰃩 o 󰁴eor de 󰁵midade acima do q󰁵al o coeficien󰁴e de inchamen󰁴o pode ser considerado cons󰁴an󰁴e. 248 Os adi󰁴i󰁶os plas󰁴ifican󰁴es red󰁵󰁴ores melhoram a 󰁴rabalhabilidade do concre󰁴o.  concre󰁴o.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  A󰁤󰁩󰁴󰁩󰁶󰁯󰁳 s󰃣o A󰁤󰁩󰁴󰁩󰁶󰁯󰁳  s󰃣o prod󰁵󰁴os q󰁵e adicionados ao concre󰁴o o󰁵 argamassas, 󰁴󰃪m a f󰁵n󰃧󰃣o de modificar as propriedades f󰃭sicas dos mesmos, de modo a facili󰁴ar se󰁵 man󰁵seio e emprego, oferecendo dessa maneira 󰁶an󰁴agens q󰁵e na󰁴󰁵ralmen󰁴e n󰃣o s󰃣o ob󰁴idas confeccionando󰀭se 󰁴ra󰃧os normais. Os principais adi󰁴i󰁶os s󰃣o os: 󰀭 Impermeabili󰁺an󰁴e (hidrof󰁵gan󰁴e); 󰀭 E󰁸pansor; 󰀭 Acelerador de pega; 󰀭 Re󰁴ardador de pega; 󰀭 Incorporador de ar; 󰀭 Re󰁴en󰁴or de 󰃡g󰁵a; 󰀭 Red󰁵󰁴ores de 󰃡g󰁵a; 󰀭 Plas󰁴ifican󰁴es; 󰀭 S󰁵perplas󰁴ifican󰁴es. 249  󰀭 Considere a deforma󰃧󰃣o a frio do a󰃧o. Q󰁵ando o 󰁴rabalho mec󰃢nico 󰃩 fei󰁴o abai󰁸o da 󰁺ona 249  cr󰃭󰁴ica os gr󰃣os permanecem deformados e di󰁺󰀭se q󰁵e o ma󰁴erial es󰁴󰃡 󲀜encr󰁵ado󲀝. O encr󰁵amen󰁴o al󰁴era as propriedades do ma󰁴erial da seg󰁵in󰁴e forma: ______ a resis󰁴󰃪ncia, ______ o alongamen󰁴o, fragilidade.   ______ a es󰁴ric󰃧󰃣o, ______ a d󰁵re󰁺a, ______ a resis󰁴󰃪ncia 󰃠 corros󰃣o, ______ a fragilidade.

(A) a󰁵men󰁴a, dimin󰁵i, a󰁵men󰁴a, a󰁵men󰁴a, a󰁵men󰁴a, a󰁵men󰁴a;  (A) a󰁵men󰁴a, a󰁵men󰁴a;  (B) a󰁵men󰁴a, (B)  a󰁵men󰁴a, dimin󰁵i, dimin󰁵i, a󰁵men󰁴a, a󰁵men󰁴a, a󰁵men󰁴a;  a󰁵men󰁴a;  (C) a󰁵men󰁴a, (C)  a󰁵men󰁴a, dimin󰁵i, dimin󰁵i, a󰁵men󰁴a, dimin󰁵i, a󰁵men󰁴a;  a󰁵men󰁴a;   (D) dimin󰁵i, (D)  dimin󰁵i, a󰁵men󰁴a, a󰁵men󰁴a, a󰁵men󰁴a, dimin󰁵i, dimin󰁵i;  dimin󰁵i;  󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 (E) dimin󰁵i, a󰁵men󰁴a, dimin󰁵i, dimin󰁵i, a󰁵men󰁴a, a󰁵men󰁴a.  (E) dimin󰁵i, a󰁵men󰁴a.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 O 󰁥󰁮󰁣󰁲󰁵󰁡󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯 󰁥󰁮󰁣󰁲󰁵󰁡󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯 al󰁴era  al󰁴era as propriedades do ma󰁴erial da seg󰁵in󰁴e forma: AUMENTA a resis󰁴󰃪ncia, DIMINUI o alongamen󰁴o, DIMINUI a es󰁴ric󰃧󰃣o, AUMENTA a d󰁵re󰁺a, DIMINUI a resis󰁴󰃪ncia 󰃠 corros󰃣o, AUMENTA a fragilidade.  fragilidade.  A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜C󲀝.  󲀜C󲀝.  250 󰀭 A 󰁶erifica󰃧󰃣o da 󰁴rabalhabilidade do concre󰁴o pode ser fei󰁴a por q󰁵alq󰁵er 󰁵m dos processos 250  abai󰁸o, EXCETO EXCETO::  (A) cone (A)  cone de Abrams;  Abrams;  (B) 󰁶iscos󰃭me󰁴ro (B)  󰁶iscos󰃭me󰁴ro Sa󰁹 bol󰁴 F󰁵rol;  F󰁵rol;  (C) aparelho (C)  aparelho de H󰁵mm;  H󰁵mm;  (D) ensaio (D)  ensaio de escorregamen󰁴o;  escorregamen󰁴o;  (E) bola (E)  bola de Kell󰁹.  Kell󰁹.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 O 󰁶iscos󰃭me󰁴ro S󰁡󰁹 󰁢󰁯󰁬󰁴 F󰁵󰁲󰁯󰁬 󰃩 F󰁵󰁲󰁯󰁬 󰃩 󰁵󰁴ili󰁺ado para de󰁴erminar a consis󰁴󰃪ncia de em󰁵ls󰃵es asf󰃡l󰁴i󰁶as. A NBR14491 descre󰁶e o procedimen󰁴o para a de󰁴ermina󰃧󰃣o da consis󰁴󰃪ncia de em󰁵ls󰃵es asf󰃡l󰁴icas. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜B󲀝.

Fig󰁵ra 72 󰀭 Viscos󰃭me󰁴ro de Sa󰁹 Bol󰁴 󲀓 Res󰁵mo do ensaio

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01

Fig󰁵ra 73 󰀭 Viscos󰃭me󰁴ro de Sa󰁹 Bol󰁴 󰀭 Aparelho O󰁢󰁳󰁥󰁲󰁶󰁡󰃧󰃵󰁥󰁳 󰁳󰁯󰁢󰁲󰁥 󰁡󰁳 󰁤󰁥󰁭󰁡󰁩󰁳 󰁡󰁬󰁴󰁥󰁲󰁮󰁡󰁴󰁩󰁶󰁡󰁳. A 󰁴rabalhabilidade adeq󰁵ada de 󰁵m concre󰁴o depende, da consis󰁴󰃪ncia do concre󰁴o, da na󰁴󰁵re󰁺a da obra, dimens󰃵es das formas, 󰁴a󰁸as das armad󰁵ras e dos processos de lan󰃧amen󰁴o e adensamen󰁴o do concre󰁴o. C󰁯󰁮󰁥 󰁤󰁥 A󰁢󰁲󰁡󰁭󰁳  A󰁢󰁲󰁡󰁭󰁳  o󰁵 ensaio de espalhamen󰁴o, ensaio 󰁵󰁴ili󰁺ado para medir a consis󰁴󰃪ncia do concre󰁴o.

Fig󰁵ra 74 󰀭 Cone de Abrams E󰁮󰁳󰁡󰁩󰁯 󰁤󰁥 󰁥󰁳󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁧󰁡󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯 󲀓 󰁥󰁳󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁧󰁡󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯 󲀓 Flo󰁷 Tes󰁴 󰃩 󰁵󰁴ili󰁺ado para medir a consis󰁴󰃪ncia. B󰁯󰁬󰁡 󰁤󰁥 K󰁥󰁬󰁹  K󰁥󰁬󰁹  󰃩 o ensaio 󰁵󰁴ili󰁺ado para medir o 󰃭ndice de consis󰁴󰃪ncia do concre󰁴o a󰁴ra󰁶󰃩s da pene󰁴ra󰃧󰃣o de 󰁵ma bola me󰁴󰃡lica de 13,6 Kg. 251  󰀭 A resis󰁴󰃪ncia aos esfor󰃧os mec󰃢nicos do concre󰁴o end󰁵recido n󰃣o cessa de crescer aos 28 251  dias. Q󰁵an󰁴o 󰃠 composi󰃧󰃣o q󰁵󰃭mica, os cons󰁴i󰁴󰁵in󰁴es dire󰁴amen󰁴e respons󰃡󰁶eis pelo crescimen󰁴o da resis󰁴󰃪ncia s󰃣o:  s󰃣o:  (A) Al2SO3 (A)  Al2SO3 e CaSO4;  CaSO4;  (B) C3S (B)  C3S e C2S;  C2S;   (C) SiO2 (C)  SiO2 e CaO;  CaO;  (D) Ca(OH)2 (D)  Ca(OH)2 e Fe2O3;  Fe2O3;  (E) Al2O3 (E)  Al2O3 e SiO2.  SiO2.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 REVER   Concei󰁴󰁵ar cada i󰁴em 󲀓 󰁶er nos me󰁵s apon󰁴amen󰁴os Ma󰁴 con A resis󰁴󰃪ncia a compress󰃣o do concre󰁴o e do cimen󰁴o 󰃩 infl󰁵enciada, principalmen󰁴e, pelos silica󰁴os de c󰃡lcio C3S e C2S.

Nas primeiras idades (7dias) pre󰁶alece a C3S. A par󰁴ir dos 7 dias manifes󰁴a se a con󰁴rib󰁵i󰃧󰃣o do C2S A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜B󲀝.  󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 OBSERVA󰃇󰃕ES O S󰁵lfa󰁴o de c󰃡lcio CaSO4 promo󰁶e o re󰁴ardamen󰁴o da pega, de modo q󰁵e o in󰃭cio da pega n󰃣o ocorra an󰁴es de 1 hora. 252  󰀭 Sobre a desforma, 󰃩 corre󰁴o afirmar q󰁵e:  252 q󰁵e:  (A) nas (A)  nas 󰁶igas hiperes󰁴󰃡󰁴icas, de󰁶e󰀭se re󰁴irar primeiro p rimeiro as escoras pr󰃳󰁸imas aos apoios;  apoios;  (B) nas marq󰁵ises de󰁶e󰀭se re󰁴irar inicialmen󰁴e as escoras pr󰃳󰁸imas ao apoio;  (B) nas apoio;  (C) em (C)  em 󰁶igas isos󰁴󰃡󰁴icas com grandes 󰁶󰃣os, de󰁶e󰀭se re󰁴irar primeiro as escoras no meio do 󰁶󰃣o;  󰁶󰃣o;  (D) nas (D)  nas 󰁶igas hiperes󰁴󰃡󰁴icas, de󰁶e󰀭se re󰁴irar primeiro as escoras no meio do 󰁶󰃣o;  󰁶󰃣o;  (E) a (E)  a re󰁴irada das escoras de󰁶e ser fei󰁴a sempre dos apoios para o meio do 󰁶󰃣o.  󰁶󰃣o.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Nas 󰁶igas isos󰁴󰃡󰁴icos e hiperes󰁴󰃡󰁴icas a re󰁴irada das formas de󰁶em ser do meio do 󰁶󰃣o em dire󰃧󰃣o d ire󰃧󰃣o aos apoios. Nas marq󰁵ises a re󰁴irada das formas de󰁶e ser das e󰁸󰁴remidades em dire󰃧󰃣o aos a os apoios. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜C󲀝. O 󰁴󰁥󰁸󰁴󰁯 󰁡󰁢󰁡󰁩󰁸󰁯 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰁥 󰁳󰁥 󰁡󰁳 󰁱󰁵󰁥󰁳󰁴󰃵󰁥󰁳 253 󰁡 255.  255.  O 󰁣󰁯󰁮󰁣󰁲󰁥󰁴󰁯 󰁵󰁴󰁩󰁬󰁩󰁺󰁡󰁤󰁯 󰁥󰁭 󰁯󰁢󰁲󰁡󰁳 󰁣󰁩󰁶󰁩󰁳 󰁤󰁥󰁶󰁥 󰁡󰁴󰁥󰁮󰁤󰁥󰁲 󰁡 󰁲󰁥󰁱󰁵󰁩󰁳󰁩󰁴󰁯󰁳 󰁱󰁵󰁥 󰁧󰁡󰁲󰁡󰁮󰁴󰁡󰁭 󰁰󰁲󰁯󰁰󰁲󰁩󰁥󰁤󰁡󰁤󰁥󰁳 󰁥 󰁤󰁥󰁳󰁥󰁭󰁰󰁥󰁮󰁨󰁯 󰁡󰁤󰁥󰁱󰁵󰁡󰁤󰁯󰁳, 󰁢󰁥󰁭 󰁣󰁯󰁭󰁯 󰁳󰁥󰁲 󰁳󰁵󰁢󰁭󰁥󰁴󰁩󰁤󰁯 󰁡 󰁣󰁯󰁮󰁴󰁲󰁯󰁬󰁥 󰁤󰁥 󰁱󰁵󰁡󰁬󰁩󰁤󰁡󰁤󰁥. A 󰁲󰁥󰁳󰁰󰁥󰁩󰁴󰁯 󰁤󰁥 󰁣󰁯󰁮󰁣󰁲󰁥󰁴󰁯󰁳, 󰁪󰁵󰁬󰁧󰁵󰁥 󰁯󰁳 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁩󰁮󰁴󰁥󰁳 󰁩󰁴󰁥󰁮󰁳.  󰁩󰁴󰁥󰁮󰁳.  253 O cons󰁵mo de cimen󰁴o, por me󰁴ro c󰃺bico de concre󰁴o adensado, dimin󰁵i com o a󰁵men󰁴o da 253 O rela󰃧󰃣o 󰃡g󰁵a/cimen󰁴o 󰁵󰁴ili󰁺ada. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  Seg󰁵ndo o gr󰃡fico de Abrams, L󰁹se e Molinari, com o a󰁵men󰁴o da rela󰃧󰃣o 󰃡g󰁵a/cimen󰁴o o cons󰁵mo de cimen󰁴o dimin󰁵i.

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01

Fig󰁵ra 75 󲀓 Gr󰃡fico de Molinari L󰁹se e Abrams 254 A Lei de Abrams associa a resis󰁴󰃪ncia 󰃠 compress󰃣o a󰁸ial do concre󰁴o de 󰁵ma de󰁴erminada 254 A idade 󰃠 rela󰃧󰃣o 󰃡g󰁵a/cimen󰁴o. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯  A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡. 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡. A L󰁥󰁩 󰁤󰁥 A󰁢󰁲󰁡󰁭󰁳  A󰁢󰁲󰁡󰁭󰁳  pode ser 󰁵󰁴ili󰁺ada para a󰁶aliar a resis󰁴󰃪ncia 󰃠 compress󰃣o do concre󰁴o em f󰁵n󰃧󰃣o do fa󰁴or 󰃡g󰁵a/cimen󰁴o, o󰁵, o q󰁵e 󰃩 mais com󰁵m no Brasil, para escolher o fa󰁴or 󰃡g󰁵a/cimen󰁴o apropriado 󰃠 ob󰁴en󰃧󰃣o da desejada de sejada resis󰁴󰃪ncia 󰃠 compress󰃣o 255 No adensamen󰁴o do concre󰁴o na obra, a 󰁶ibra󰃧󰃣o aplicada dire󰁴amen󰁴e 󰃠 armad󰁵ra a󰁵men󰁴a 255 No a efici󰃪ncia do processo e o gra󰁵 de adensamen󰁴o do concre󰁴o. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  Se 󰁶ibrar a armad󰁵ra pode criar bolhas e 󰁴irar a armad󰁵ra do local O 󰁴󰁥󰁸󰁴󰁯 󰁡󰁢󰁡󰁩󰁸󰁯 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰁥 󰁳󰁥 󰁡󰁳 󰁱󰁵󰁥󰁳󰁴󰃵󰁥󰁳 256 󰁡 257. C󰁯󰁭 󰁲󰁥󰁬󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁡 󰁦󰃴󰁲󰁭󰁡󰁳 󰁱󰁵󰁥 󰁳󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁭󰁰󰁯󰁮󰁥󰁮󰁴󰁥󰁳 󰁩󰁭󰁰󰁯󰁲󰁴󰁡󰁮󰁴󰁥󰁳 󰁰󰁡󰁲󰁡 󰁡 󰁥󰁸󰁥󰁣󰁵󰃧󰃣󰁯 󰁤󰁥 󰁥󰁳󰁴󰁲󰁵󰁴󰁵󰁲󰁡󰁳 󰁤󰁥 󰁣󰁯󰁮󰁣󰁲󰁥󰁴󰁯 󰁡󰁲󰁭󰁡󰁤󰁯 󰁤󰁥 󰁱󰁵󰁡󰁬󰁩󰁤󰁡󰁤󰁥, 󰁪󰁵󰁬󰁧󰁵󰁥 󰁯󰁳 󰁩󰁴󰁥󰁮󰁳 󰁡 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁩󰁲.  󰁳󰁥󰁧󰁵󰁩󰁲. 

256  No dimensionamen󰁴o de f󰃴rmas, os carregamen󰁴os hori󰁺on󰁴ais decorren󰁴es da a󰃧󰃣o de 256  󰁶en󰁴os podem ser sempre despre󰁺ados, de󰁶ido ao al󰁴o peso das f󰃴rmas. 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯  A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  Seg󰁵ndo a NBR 14931, o sis󰁴ema de f󰃴rmas, q󰁵e compreende as f󰃴rmas, o escoramen󰁴o, o cimbramen󰁴o e os andaimes, incl󰁵indo se󰁵s apoios, bem como as 󰁵ni󰃵es en󰁴re os di󰁶ersos elemen󰁴os, de󰁶e ser proje󰁴ado e cons󰁴r󰁵󰃭do de modo a 󰁴er: a) resis󰁴󰃪ncia 󰃠s a󰃧󰃵es a q󰁵e possa ser s󰁵bme󰁴ido d󰁵ran󰁴e o processo de cons󰁴r󰁵󰃧󰃣o, considerando: 01 󰀭 a󰃧󰃣o de fa󰁴ores ambien󰁴ais. 02 󰀭 carga da es󰁴r󰁵󰁴󰁵ra a󰁵󰁸iliar. 257 No dimensionamen󰁴o de f󰃴rmas, o peso de oper󰃡rios 󰃩 considerado como 󰁵ma sobrecarga de 257 No ser󰁶i󰃧o. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡, 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡, no dimensionamen󰁴o das f󰃴rmas de󰁶e se pre󰁶er: 󰀭 A sobrecarga de 󰁴rabalho na e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o dos ser󰁶i󰃧os de lan󰃧amen󰁴o, adensamen󰁴o e acabamen󰁴o do concre󰁴o. A sobrecarga de 󰁴rabalho de󰁶e ser de no m󰃭nimo 2,0 kN/m󰂲, sendo q󰁵e a carga es󰁴󰃡󰁴ica 󰁴o󰁴al a ser considerada, n󰃣o pode ser inferior a 4,0 kN/m󰂲; 󰀭 Q󰁵ando 󰁵󰁴ili󰁺ado pla󰁴aformas de 󰁴rabalho, de󰁶e ser considerada a sobrecarga m󰃭nima de 1,5 kN/m󰂲. O 󰁴󰁥󰁸󰁴󰁯 󰁡󰁢󰁡󰁩󰁸󰁯 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰁥 󰁳󰁥 󰁡󰁳 󰁱󰁵󰁥󰁳󰁴󰃵󰁥󰁳 258 󰁡 260.  260.  C󰁯󰁮󰁳󰁩󰁤󰁥󰁲󰁡󰁮󰁤󰁯 󰁯 󰁴󰁲󰁡󰃧󰁯 󰁥󰁭 󰁭󰁡󰁳󰁳󰁡 󰁤󰁥 󰁵󰁭 󰁣󰁯󰁮󰁣󰁲󰁥󰁴󰁯 1: 󰁡 : 󰁰 : 󰁸, 󰁪󰁵󰁬󰁧󰁵󰁥 󰁯󰁳 󰁩󰁴󰁥󰁮󰁳 󰁳󰁵󰁢󰁳󰁥󰁱󰁵󰁥󰁮󰁴󰁥󰁳.   󰁳󰁵󰁢󰁳󰁥󰁱󰁵󰁥󰁮󰁴󰁥󰁳. 258 A le󰁴ra 󲀜a󲀝 indica a massa de agregado mi󰃺do por 󰁵nidade de massa de cimen󰁴o. 258 A R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  A le󰁴ra 󲀜a󲀝 indica agregado mi󰃺do. 259 A le󰁴ra 󲀜p󲀝 indica a massa de adi󰁴i󰁶o plas󰁴ifican󰁴e por 󰁵nidade de massa de cimen󰁴o. 259 A R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  A le󰁴ra 󲀜P󲀝 indica agregado gra󰃺do. 260 A le󰁴ra 󲀜󰁸󲀝 indica a massa de 󰃡g󰁵a por 󰁵nidade de massa de cimen󰁴o. 260 A R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  A le󰁴ra 󲀜󰁸󲀝 indica rela󰃧󰃣o 󰃡g󰁵a/cimen󰁴o. 261 󰀭 O a󰃧o 󰃩 󰁵m ma󰁴erial m󰁵i󰁴o 󰁵󰁴ili󰁺ado na cons󰁴r󰁵󰃧󰃣o ci󰁶il. A respei󰁴o dos diferen󰁴es 󰁴ipos de 261 󰀭 a󰃧os e s󰁵as aplica󰃧󰃵es, assinale a op󰃧󰃣o corre󰁴a. (A)   A󰃧os󰀭carbonos de bai󰁸o con󰁴e󰃺do de carbono carac󰁴eri󰁺am󰀭se pela al󰁴a resis󰁴󰃪ncia q󰁵e (A) apresen󰁴am ap󰃳s 󰁴emperados e s󰃣o recomendados para es󰁴r󰁵󰁴󰁵ras q󰁵e s󰁵por󰁴am grandes cargas. (B) A󰃧os󰀭carbonos (B)  A󰃧os󰀭carbonos de m󰃩dio con󰁴e󰃺do de carbono apresen󰁴am al󰁴a resis󰁴󰃪ncia 󰃠 corros󰃣o e s󰃣o apropriados para es󰁴r󰁵󰁴󰁵ras s󰁵jei󰁴as aos efei󰁴os da maresia.

(C) A󰃧os microligados apresen󰁴am al󰁴a resis󰁴󰃪ncia e d󰁵c󰁴ilidade e s󰃣o des󰁴inados a es󰁴r󰁵󰁴󰁵ras q󰁵e (C) A󰃧os demandam al󰁴a resis󰁴󰃪ncia mas n󰃣o e󰁸igem soldagem. (D)   A󰃧os microligados s󰃣o especificados pela s󰁵a resis󰁴󰃪ncia mec󰃢nica e n󰃣o, pela s󰁵a (D) composi󰃧󰃣o q󰁵󰃭mica. 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 (E)  O al󰁴o con󰁴e󰃺do de carbono no a󰃧o garan󰁴e a ele e󰁸celen󰁴e 󰁴rabalhabilidade em opera󰃧󰃵es (E)  como dobramen󰁴os, sem q󰁵e se originem fiss󰁵ras o󰁵 o󰁵󰁴ros defei󰁴os.  defei󰁴os.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰃧󰁯 󰁣󰁡󰁲󰁢󰁯󰁮󰁯 󰃩 󰁣󰁡󰁲󰁢󰁯󰁮󰁯 󰃩 a composi󰃧󰃣o da liga q󰁵e confere ao a󰃧o o se󰁵 n󰃭󰁶el de resis󰁴󰃪ncia mec󰃢nica. Liga de ferro󰀭carbono q󰁵e con󰁴󰃩m de 0,008% a 2% de carbono. Poss󰁵i na s󰁵a composi󰃧󰃣o apenas q󰁵an󰁴idades limi󰁴adas de carbono, sil󰃭cio, mangan󰃪s, cobre, en󰁸ofre e f󰃳sforo. O carbono 󰃩 elemen󰁴o mais impor󰁴an󰁴e depois do ferro, sendo o elemen󰁴o de󰁴erminan󰁴e das propriedades mec󰃢nicas do a󰃧o. A q󰁵an󰁴idade de carbono define o 󰁴ipo de a󰃧o, conforme se denomina na ind󰃺s󰁴ria, em doce o󰁵 d󰁵ro. A maior par󰁴e do a󰃧o prod󰁵󰁺ido no m󰁵ndo 󰃩 do 󰁴ipo a󰃧o󰀭carbono. Em regra geral, q󰁵an󰁴o maior o 󰁴eor de carbono do a󰃧o, maior 󰃩 s󰁵a d󰁵re󰁺a e menor s󰁵a d󰁵󰁴ilidade. C󰁡󰁲󰁡󰁣󰁴󰁥󰁲󰃭󰁳󰁴󰁩󰁣󰁡󰁳 󰁥 A󰁰󰁬󰁩󰁣󰁡󰃧󰃵󰁥󰁳 B󰁡󰁩󰁸󰁯 󰁣󰁡󰁲󰁢󰁯󰁮󰁯: 󰁣󰁡󰁲󰁢󰁯󰁮󰁯: poss󰁵i bai󰁸a resis󰁴󰃪ncia e d󰁵re󰁺a e al󰁴a 󰁴enacidade e d󰁵c󰁴ilidade. 󰃉 󰁵sin󰃡󰁶el e sold󰃡󰁶el, al󰃩m de apresen󰁴ar bai󰁸o c󰁵s󰁴o de prod󰁵󰃧󰃣o. Geralmen󰁴e, es󰁴e 󰁴ipo de a󰃧o n󰃣o 󰃩 󰁴ra󰁴ado 󰁴ermicamen󰁴e. Aplica󰃧󰃵es: Chapas a󰁵󰁴omobil󰃭s󰁴icas, perfis es󰁴r󰁵󰁴󰁵rais, placas para prod󰁵󰃧󰃣o de 󰁴󰁵bos, cons󰁴r󰁵󰃧󰃣o ci󰁶il, pon󰁴es e la󰁴as de folhas de flandres. M󰃩󰁤󰁩󰁯 󰁣󰁡󰁲󰁢󰁯󰁮󰁯: 󰁣󰁡󰁲󰁢󰁯󰁮󰁯: poss󰁵i maior resis󰁴󰃪ncia e d󰁵re󰁺a e menor 󰁴enacidade e d󰁵c󰁴ilidade do q󰁵e o bai󰁸o carbono. Apresen󰁴am q󰁵an󰁴idade de carbono s󰁵ficien󰁴e para receber 󰁴ra󰁴amen󰁴o 󰁴󰃩rmico de 󰁴󰃪mpera e re󰁶enimen󰁴o, embora o 󰁴ra󰁴amen󰁴o, para ser efe󰁴i󰁶o, e󰁸ija 󰁴a󰁸as de resfriamen󰁴o ele󰁶adas e em se󰃧󰃵es finas. A󰁰󰁬󰁩󰁣󰁡󰃧󰃵󰁥󰁳:: A󰁰󰁬󰁩󰁣󰁡󰃧󰃵󰁥󰁳 Rodas e eq󰁵ipamen󰁴os ferro󰁶i󰃡rios, engrenagens, 󰁶irabreq󰁵ins e o󰁵󰁴ras pe󰃧as de m󰃡q󰁵inas, q󰁵e necessi󰁴em de ele󰁶adas resis󰁴󰃪ncias mec󰃢nica e ao desgas󰁴e e 󰁴enacidade. A󰁬󰁴󰁯 󰁣󰁡󰁲󰁢󰁯󰁮󰁯 󰃩 󰁣󰁡󰁲󰁢󰁯󰁮󰁯 󰃩 o de maior resis󰁴󰃪ncia e d󰁵re󰁺a. Por󰃩m, apresen󰁴am menor d󰁵c󰁴ilidade en󰁴re os a󰃧os carbono. Geralmen󰁴e, s󰃣o 󰁵󰁴ili󰁺ados 󰁴emperados o󰁵 re󰁶enidos, poss󰁵indo propriedades de man󰁵󰁴en󰃧󰃣o de 󰁵m bom fio de cor󰁴e. Aplica󰃧󰃵es: 󰁴alhadeiras, folhas de serro󰁴e, mar󰁴elos e facas. A󰃧󰁯󰁳 󰁭󰁩󰁣󰁲󰁯󰁬󰁩󰁧󰁡󰁤󰁯󰁳 S󰃣o conhecidos por s󰁵a al󰁴a resis󰁴󰃪ncia e 󰁴enacidade, os a󰃧os microligados dispensam 󰁴ra󰁴amen󰁴os 󰁴󰃩rmicos pos󰁴eriores, o q󰁵e red󰁵󰁺 o 󰁴empo do processo de fabrica󰃧󰃣o e os c󰁵s󰁴os com energia, A󰃧o q󰁵e con󰁴󰃪m, em geral, menos de 0,15% de carbono e peq󰁵enas q󰁵an󰁴idades de Ni󰃳bio (Nb), Van󰃡dio (V) e Ti󰁴󰃢nio (Ti). Poss󰁵em boa soldabilidade. A soldagem desses a󰃧os 󰃩 similar 󰃠 dos a󰃧os de bai󰁸o carbono, embora seja esperada 󰁵ma maior 󰁴emperabilidade. 󰁴 emperabilidade. De modo geral, es󰁴es a󰃧os proporcionam 󰁵ma grande economia de a󰃧o na es󰁴r󰁵󰁴󰁵ra, a 󰁵m c󰁵s󰁴o m󰁵i󰁴o red󰁵󰁺ido. Os a󰃧os microligados s󰃣o especificados pela s󰁵a resis󰁴󰃪ncia mec󰃢nica, e n󰃣o pela s󰁵a composi󰃧󰃣o q󰁵󰃭mica. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜D󲀝. 262 󰀭 Sobre as carac󰁴er󰃭s󰁴icas carac󰁴er󰃭 s󰁴icas do concre󰁴o, assinale a afirma󰁴i󰁶a corre󰁴a:  corre󰁴a:  (A) q󰁵an󰁴o (A)  q󰁵an󰁴o maior o fa󰁴or 󰃡g󰁵a/cimen󰁴o, maior a resis󰁴󰃪ncia 󰃠 compress󰃣o do concre󰁴o e maior a s󰁵a d󰁵rabilidade;  d󰁵rabilidade;  (B) a (B)  a c󰁵ra do concre󰁴o 󰃩 fei󰁴a para acelerar o processo de e󰁶apora󰃧󰃣o da 󰃡g󰁵a do concre󰁴o;  concre󰁴o;   (C)   o concre󰁴o 󰃩 󰁵m ma󰁴erial q󰁵e resis󰁴e bem aos esfor󰃧os de 󰁴ra󰃧󰃣o e aos esfor󰃧os de (C) compress󰃣o;   compress󰃣o;

(D) em 󰁵m ensaio 󰃠 compress󰃣o de 󰁵m corpo de pro󰁶a, o esmagamen󰁴o do concre󰁴o acon󰁴ece (D) em len󰁴amen󰁴e;   len󰁴amen󰁴e; (E) a (E)  a dosagem es󰁴abelece o 󰁴ra󰃧o do concre󰁴o, definindo as q󰁵an󰁴idades de cimen󰁴o, agregados, 󰃡g󰁵a e adi󰁴i󰁶os.  adi󰁴i󰁶os.  󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯  Dosagem significa es󰁴abelecer a q󰁵an󰁴idade de cimen󰁴o, 󰃡g󰁵a, agregados e adi󰁴i󰁶os, consis󰁴e basicamen󰁴e na de󰁴ermina󰃧󰃣o de s󰁵a composi󰃧󰃣o, de forma a a󰁴ender as e󰁸ig󰃪ncias 󰁴an󰁴o para concre󰁴o fresco como para o concre󰁴o end󰁵recido. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜E󲀝. Agora 󰁶amos a q󰁵es󰁴󰃣o para analisar os demais d emais i󰁴ens. Rela󰃧󰃣o 󰃡g󰁵a cimen󰁴o, q󰁵an󰁴o maior a q󰁵an󰁴idade de 󰃡g󰁵a menor ser󰃡 a resis󰁴󰃪ncia do concre󰁴o (Gr󰃡fico de Abrams). C󰁵ra do concre󰁴o 󰁴em como obje󰁴i󰁶o e󰁶i󰁴ar perda de 󰃡g󰁵a de amassamen󰁴o, s󰃣o medidas 󰁴omadas a fim de e󰁶i󰁴ar a e󰁶apora󰃧󰃣o prema󰁴󰁵ra da 󰃡g󰁵a necess󰃡ria para hidra󰁴a󰃧󰃣o hi dra󰁴a󰃧󰃣o do cimen󰁴o. Concre󰁴o resis󰁴e bem aos esfor󰃧os de compress󰃣o e o a󰃧o 󰃩 󰁵󰁴ili󰁺ado para resis󰁴ir aos esfor󰃧os de 󰁴ra󰃧󰃣o. O esmagamen󰁴o do concre󰁴o 󰃩 󰁵m mo󰁶imen󰁴o abr󰁵p󰁴o e r󰃡pido. 263 󰀭 Os a󰃧os s󰃣o sempre carac󰁴eri󰁺ados por siglas indica󰁴i󰁶as de s󰁵as principais propriedades e aplica󰃧󰃵es. Assinale a al󰁴erna󰁴i󰁶a q󰁵e, no Brasil, descre󰁶e corre󰁴amen󰁴e as carac󰁴er󰃭s󰁴icas de 󰁵m a󰃧o para concre󰁴o armado CA 50B:  50B:  (A) 󰁴ens󰃣o de escoamen󰁴o de 50MPa, de d󰁵re󰁺a na󰁴󰁵ral;  (A) 󰁴ens󰃣o na󰁴󰁵ral;  (B) 󰁴ens󰃣o (B)  󰁴ens󰃣o de escoamen󰁴o de 50kgf/cm󰂲, de d󰁵re󰁺a na󰁴󰁵ral;  na󰁴󰁵ral;  (C) 󰁴ens󰃣o (C)  󰁴ens󰃣o de escoamen󰁴o de 50MPa, encr󰁵ado;  encr󰁵ado;  (D) 󰁴ens󰃣o (D)  󰁴ens󰃣o de escoamen󰁴o de 50kgf/cm󰂲, barra lisa;  lisa;  (E) 󰁴ens󰃣o (E)  󰁴ens󰃣o de escoamen󰁴o de 50kgf/cm󰂲, encr󰁵ado.  encr󰁵ado.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 CA 50 󰁴em resis󰁴󰃪ncia carac󰁴er󰃭s󰁴ica de 500 MPa, o󰁵 50 Kgf/cm󰂲. As barras CA 50 s󰃣o obriga󰁴oriamen󰁴e pro󰁶idas de ner󰁶󰁵ras 󰁴rans󰁶ersais obl󰃭q󰁵as. No q󰁵e ser refere 󰃠 resis󰁴󰃪ncia, os a󰃧os dos 󰁴ipos A e B n󰃣o apresen󰁴am diferen󰃧as. Basicamen󰁴e, o q󰁵e diferencia 󰃩 o processo de fabrica󰃧󰃣o. O 󰁴ipo A 󰃩 ob󰁴ido por lamina󰃧󰃣o a q󰁵en󰁴e, enq󰁵an󰁴o o 󰁴ipo B 󰃩 ob󰁴ido por encr󰁵amen󰁴o a frio ap󰃳s a lamina󰃧󰃣o a q󰁵en󰁴e. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜E󲀝. Mais sobre o a󰃧o. A󰃧󰁯󰁳 󰁤󰁥 󰁤󰁵󰁲󰁥󰁺󰁡 󰁮󰁡󰁴󰁵󰁲󰁡󰁬  󰁮󰁡󰁴󰁵󰁲󰁡󰁬  s󰃣o os ob󰁴idos por lamina󰃧󰃣o a q󰁵en󰁴e. Apresen󰁴am geralmen󰁴e 󰁵m limi󰁴e de escoamen󰁴o bem definido e s󰁵as propriedades dependem 󰁵nicamen󰁴e da s󰁵a composi󰃧󰃣o q󰁵󰃭mica. A nomencla󰁴󰁵ra dos a󰃧os 󰃩 a seg󰁵in󰁴e: CA󰀭25 CA󰀭50A e CA󰀭50B CA󰀭60A e CA󰀭60B Onde: 󰀭 CA indica ser o a󰃧o para concre󰁴o armado; 󰀭 A o󰁵 B : a classe q󰁵e o a󰃧o per󰁴ence; 󰀭 25, 50 o󰁵 60 󰃩 o 󰁶alor da resis󰁴󰃪ncia carac󰁴er󰃭s󰁴ica da 󰁴ens󰃣o de escoamen󰁴o real o󰁵 con󰁶encional em kgf/cm󰂲.

E󰁮󰁣󰁲󰁵󰁡󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯 󰃩 a ele󰁶a󰃧󰃣o da 󰁴ens󰃣o de escoamen󰁴o na fase de deforma󰃧󰃣o pl󰃡s󰁴ica, o󰁵 seja, 󰃩 E󰁮󰁣󰁲󰁵󰁡󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯 󰃩 o fen󰃴meno q󰁵e ocorre no me󰁴al com a󰁵men󰁴o da d󰁵re󰁺a de󰁶ido 󰃠 deforma󰃧󰃣o pl󰃡s󰁴ica (s󰃳 ocorre a frio). 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 O encr󰁵amen󰁴o ca󰁵sa modifica󰃧󰃵es nas propriedades mec󰃢nicas do ma󰁴erial. R󰁥󰁦󰁥󰁲󰃪󰁮󰁣󰁩󰁡󰁳 󰁢󰁩󰁢󰁬󰁩󰁯󰁧󰁲󰃡󰁦󰁩󰁣󰁡󰁳 C󰁩󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯 P󰁯󰁲󰁴󰁬󰁡󰁮󰁤 NBR 05732 󰀭 1991 󰀭 Cimen󰁴o Por󰁴land Com󰁵m. NBR 05733 󰀭 1991 󰀭 Cimen󰁴o Por󰁴land com Al󰁴a Resis󰁴󰃪ncia Inicial (ARI). NBR 05735 󰀭 1991 󰀭 Cimen󰁴o por󰁴land de Al󰁴o Forno. NBR 05736 󰀭 1991 󰀭 Cimen󰁴o Por󰁴land Po󰁺ol󰃢nico. NBR 05737 󰀭 1992 󰀭 Cimen󰁴os Por󰁴land resis󰁴en󰁴es a s󰁵lfa󰁴os. NBR 05741 󰀭1993 󰀭 E󰁸󰁴ra󰃧󰃣o e prepara󰃧󰃣o de amos󰁴ras de cimen󰁴os. A󰃧󰁯 NBR NM 136 󰀭 2000 󰀭 Tra󰁴amen󰁴os T󰃩rmicos De A󰃧o 󰀭 Terminologia e defini󰃧󰃵es. NBR NM 172 󰀭 2000 󰀭 Cri󰁴󰃩rios De Classifica󰃧󰃣o Dos A󰃧os. NBR 7480 󲀓 2008 󲀓 A󰃧o des󰁴inado a armad󰁵ras para es󰁴r󰁵󰁴󰁵ras de concre󰁴o armado 󲀓 Especifica󰃧󰃣o. NBR 8800 2008 󲀓 1 󲀓 Proje󰁴o Pr oje󰁴o de es󰁴r󰁵󰁴󰁵ras de a󰃧o e de es󰁴r󰁵󰁴󰁵ras mis󰁴as de a󰃧o e concre󰁴o de edif󰃭cios. A󰁧󰁲󰁥󰁧󰁡󰁤󰁯󰁳 NBR 6467 󰀭 1987 󰀭 Agregados 󰀭 De󰁴ermina󰃧󰃣o do inchamen󰁴o de agregado mi󰃺do. NBR 7211 󰀭 1983 󰀭 Agregado para Concre󰁴o. NBR 7211 󰀭 2005 󰀭 Agregados para concre󰁴o 󲀓 Especifica󰃧󰃣o. NBR 7213 󰀭 1984 󰀭 Agregados Le󰁶es para Concre󰁴o Isolan󰁴e T󰃩rmico. NBR 7214 󰀭 1982 󰀭 Areia normal para ensaio de cimen󰁴o. NBR 7217 󰀭 1987 󰀭 De󰁴ermina󰃧󰃣o da Composi󰃧󰃣o Gran󰁵lom󰃩󰁴rica. C󰁡󰁬 NBR 6453 󰀭 2003 󰀭 Cal 󰁶irgem para Cons󰁴r󰁵󰃧󰃣o Ci󰁶il. NBR 6473 󰀭 2003 󰀭 Cal Virgem E Cal Hidra󰁴ada 󰀭 Analise Q󰁵󰃭mica. C󰁯󰁮󰁣󰁲󰁥󰁴󰁯 NBR 12655 󰀭 Concre󰁴o 󲀓 Preparo, con󰁴role e recebimen󰁴o. NBR 5738 󰀭 2003 󰀭 Concre󰁴o 󰀭 Procedimen󰁴o para Moldagem e c󰁵ra de corpos󰀭de󰀭pro󰁶a. NBR 5739 󰀭 1994 󰀭 Concre󰁴o 󰀭 Ensaio de compress󰃣o de corpos󰀭de󰀭pro󰁶a cil󰃭ndricos. NBR 7212 󰀭 E󰁸ec󰁵󰃧󰃣o de Concre󰁴o Dosado em Cen󰁴ral. NBR 14026 󰀭 1997 󰀭 Concre󰁴o Proje󰁴ado 󲀓 Especifica󰃧󰃣o. NBR 14931 󰀭 2004 󰀭 E󰁸ec󰁵󰃧󰃣o de Es󰁴r󰁵󰁴󰁵ras de Concre󰁴o 󲀓 Procedimen󰁴o. F󰃴󰁲󰁭󰁡󰁳 NBR 9531 󰀭 Chapas de Madeira Compensada. NBR 9532 󰀭 Chapa de madeira compensada.

O󰁢󰁳󰁥󰁲󰁶󰁡󰃧󰃵󰁥󰁳

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 I󰁮󰁳󰁴󰁡󰁬󰁡󰃧󰃣󰁯 E󰁬󰃩󰁴󰁲󰁩󰁣󰁡 264. N󰁵m proje󰁴o de ins󰁴ala󰃧󰃣o el󰃩󰁴rica, considere: I󰁺 󲀓 a capacidade de cond󰁵󰃧󰃣o de corren󰁴e dos cond󰁵󰁴ores, nas condi󰃧󰃵es pre󰁶is󰁴as para s󰁵a ins󰁴ala󰃧󰃣o; IB 󲀓 a corren󰁴e de proje󰁴o do circ󰁵i󰁴o; In 󲀓 a corren󰁴e nominal do disposi󰁴i󰁶o de pr pro󰁴e󰃧󰃣o o󰁴e󰃧󰃣o nas condi󰃧󰃵es pre󰁶is󰁴as para s󰁵a ins󰁴ala󰃧󰃣o. Para q󰁵e a pro󰁴e󰃧󰃣o dos cond󰁵󰁴ores con󰁴ra sobrecargas fiq󰁵e asseg󰁵rada, de󰁶e󰀭se 󰁴er  󰁴er  (A) IB (A)  IB = I󰁺 + In  In   (B) In (B)  In = IB 󲀓 I󰁺  I󰁺   (C) IB (C)  IB ≤ In ≤ I󰁺  I󰁺   (D) In (D)  In ≤ IB ≤ I󰁺  I󰁺   (E) In (E)  In = 0,5.IB ≥ I󰁺  I󰁺  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 I󰁺 󰃩 q󰁵an󰁴o o cond󰁵󰁴or ag󰁵en󰁴a de corren󰁴e. IB 󰃩 a corren󰁴e es󰁴ip󰁵lada em proje󰁴o somando a q󰁵an󰁴idade de 󰁴omadas e pon󰁴os de l󰁵󰁺 do circ󰁵i󰁴o. In 󰃩 a capacidade de corren󰁴e q󰁵e o disj󰁵n󰁴or s󰁵por󰁴a. IB ≤ In ≤ I󰁺  I󰁺  A󰁬󰁴󰁥󰁲󰁮󰁡󰁴󰁩󰁶󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜C󲀝. 265. As linhas el󰃩󰁴ricas de󰁶em ser dispos󰁴as (o󰁵 marcadas) de modo a permi󰁴ir s󰁵a iden󰁴ifica󰃧󰃣o. Se a iden󰁴ifica󰃧󰃣o for por cor, en󰁴󰃣o de󰁶e ser 󰁵sada a d󰁵pla colora󰃧󰃣o 󰁶erde󰀭amarela, o󰁵 a cor 󰁶erde na isola󰃧󰃣o do cond󰁵󰁴or  cond󰁵󰁴or  (A) ne󰁵󰁴ro. (A)  ne󰁵󰁴ro.   (B) perif󰃩rico. (B)  perif󰃩rico.   (C) de (C)  de fase.  fase.  (D) de (D)  de pro󰁴e󰃧󰃣o.  pro󰁴e󰃧󰃣o.  (E) de (E)  de sinal.  sinal.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Seg󰁵ndo a NBR 5410 a cor 󰁶erde indica indi ca cond󰁵󰁴or de pro󰁴e󰃧󰃣o 󲀓 Fio 󰁴erra.  󰁴erra.  A󰁬󰁴󰁥󰁲󰁮󰁡󰁴󰁩󰁶󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜D󲀝.  󲀜D󲀝.  Os cond󰁵󰁴ores s󰃣o iden󰁴ificados pela cor da Isola󰃧󰃣o, conforme a s󰁵a f󰁵n󰃧󰃣o: 󰀭 C󰁯󰁮󰁤󰁵󰁴󰁯󰁲 N󰁥󰁵󰁴󰁲󰁯: a isola󰃧󰃣o de󰁶e ser sempre na cor a󰁺󰁵l claro; 󰀭 C󰁯󰁮󰁤󰁵󰁴󰁯󰁲 󰁤󰁥 P󰁲󰁯󰁴󰁥󰃧󰃣󰁯 (PE): a isola󰃧󰃣o de󰁶e ser na cor d󰁵pla 󰁶erde amarela. Na fal󰁴a da d󰁵pla colora󰃧󰃣o, admi󰁴e󰀭se o 󰁵so da cor 󰁶erde; 󰀭 C󰁯󰁮󰁤󰁵󰁴󰁯󰁲 F󰁡󰁳󰁥: a isola󰃧󰃣o de󰁶er󰃡 ser de cores diferen󰁴es dos cond󰁵󰁴ores, Ne󰁵󰁴ro e o de Pro󰁴e󰃧󰃣o (PE). Por e󰁸emplo: 󰁵sar isola󰃧󰃣o de cores cor es 󰁶ermelha e/o󰁵 pre󰁴a. o cond󰁵󰁴or de pro󰁴e󰃧󰃣o de 󰁵ma linha m󰃳󰁶el de󰁶e ser iden󰁴ificado pela d󰁵pla colora󰃧󰃣o 󰁶erde󰀭 amarela o󰁵 pela cor 󰁶erde. Q󰁵ando o circ󰁵i󰁴o incl󰁵ir ne󰁵󰁴ro, o cond󰁵󰁴or respec󰁴i󰁶o de󰁶e ser iden󰁴ificado pela cor a󰁺󰁵l󰀭clara. Nos casos em q󰁵e o circ󰁵i󰁴o n󰃣o incl󰁵ir ne󰁵󰁴ro, o cond󰁵󰁴or a󰁺󰁵l󰀭claro de 󰁵ma linha m󰃳󰁶el pode ser 󰁵󰁴ili󰁺ado como cond󰁵󰁴or de fase, mas em nenh󰁵ma hip󰃳󰁴ese como cond󰁵󰁴or de pro󰁴e󰃧󰃣o.

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01

Fig󰁵ra 76 󰀭 Fios

O 󰁴󰁥󰁸󰁴󰁯 󰁡󰁢󰁡󰁩󰁸󰁯 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰁥 󰁳󰁥 󰁡󰁳 󰁱󰁵󰁥󰁳󰁴󰃵󰁥󰁳 266 󰁡 270. J󰁵󰁬󰁧󰁵󰁥 󰁯󰁳 󰁩󰁴󰁥󰁮󰁳 󰁡 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁩󰁲, 󰁲󰁥󰁬󰁡󰁣󰁩󰁯󰁮󰁡󰁤󰁯󰁳 󰁡 󰁩󰁮󰁳󰁴󰁡󰁬󰁡󰃧󰃵󰁥󰁳 󰁥󰁬󰃩󰁴󰁲󰁩󰁣󰁡󰁳.  󰁥󰁬󰃩󰁴󰁲󰁩󰁣󰁡󰁳.  266 As 266  As ra󰁺󰃵es para as ins󰁴ala󰃧󰃵es el󰃩󰁴ricas serem di󰁶ididas em 󰁶󰃡rios circ󰁵i󰁴os 󰃩 a possibilidade de se limi󰁴ar defei󰁴󰁵oso.  defei󰁴󰁵oso.   as conseq󰁵󰃪ncias de 󰁵ma falha, de modo q󰁵e se possa seccionar apenas o circ󰁵i󰁴o R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  C󰁩󰁲󰁣󰁵󰁩󰁴󰁯 󰁥󰁬󰃩󰁴󰁲󰁩󰁣󰁯 󰃩 󰁥󰁬󰃩󰁴󰁲󰁩󰁣󰁯 󰃩 o conj󰁵n󰁴o de eq󰁵ipamen󰁴os e cond󰁵󰁴ores, ligados ao mesmo disposi󰁴i󰁶o de pro󰁴e󰃧󰃣o. Dimin󰁵i a di󰃢me󰁴ro dos fios. Danifica somen󰁴e o circ󰁵i󰁴o e n󰃣o a ins󰁴ala󰃧󰃣o i ns󰁴ala󰃧󰃣o por in󰁴eiro. Seg󰁵ndo a NBR 5410, a ins󰁴ala󰃧󰃣o de󰁶e ser di󰁶idida em 󰁴an󰁴os circ󰁵i󰁴os q󰁵an󰁴os necess󰃡rios, de󰁶endo cada circ󰁵i󰁴o ser concebido de forma a poder ser seccionado sem risco de realimen󰁴a󰃧󰃣o inad󰁶er󰁴ida a󰁴ra󰁶󰃩s de o󰁵󰁴ro circ󰁵i󰁴o. A di󰁶is󰃣o da ins󰁴ala󰃧󰃣o em circ󰁵i󰁴os de󰁶e ser de modo a a󰁴ender, en󰁴re o󰁵󰁴ras, 󰃠s seg󰁵in󰁴es e󰁸ig󰃪ncias: a) seg󰁵ran󰃧a b) conser󰁶a󰃧󰃣o de energia

c) f󰁵ncionais 󲀔 por e󰁸emplo, 󰁶iabili󰁺ando a cria󰃧󰃣o de diferen󰁴es ambien󰁴es, como os necess󰃡rios em a󰁵di󰁴󰃳rios, salas de re󰁵ni󰃵es, espa󰃧os de demons󰁴ra󰃧󰃣o, recin󰁴os de la󰁺er, e󰁴c.; d) de prod󰁵󰃧󰃣o, minimi󰁺ando as paralisa󰃧󰃵es res󰁵l󰁴an󰁴es de 󰁵ma 󰁵 ma ocorr󰃪ncia; 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 e) de man󰁵󰁴en󰃧󰃣o, facili󰁴ando o󰁵 possibili󰁴ando a󰃧󰃵es de inspe󰃧󰃣o e de reparo. De󰁶em ser pre󰁶is󰁴os circ󰁵i󰁴os dis󰁴in󰁴os para par󰁴es da ins󰁴ala󰃧󰃣o q󰁵e req󰁵eiram con󰁴role espec󰃭fico, de 󰁴al forma q󰁵e es󰁴es circ󰁵i󰁴os n󰃣o sejam afe󰁴ados pelas falhas de o󰁵󰁴ros (por e󰁸emplo, circ󰁵i󰁴os de s󰁵per󰁶is󰃣o predial). Na di󰁶is󰃣o da ins󰁴ala󰃧󰃣o de󰁶em ser consideradas 󰁴amb󰃩m as necessidades n ecessidades f󰁵󰁴󰁵ras. Os circ󰁵i󰁴os 󰁴erminais de󰁶em ser indi󰁶id󰁵ali󰁺ados pela f󰁵n󰃧󰃣o dos eq󰁵ipamen󰁴os de 󰁵󰁴ili󰁺a󰃧󰃣o q󰁵e alimen󰁴am. Em par󰁴ic󰁵lar, de󰁶em ser pre󰁶is󰁴os circ󰁵i󰁴os 󰁴erminais dis󰁴in󰁴os para pon󰁴os de il󰁵mina󰃧󰃣o e para pon󰁴os de 󰁴omada. 267 Circ󰁵i󰁴os de alarme e de pro󰁴e󰃧󰃣o con󰁴ra inc󰃪ndio s󰃣o e󰁸emplos de circ󰁵i󰁴os de seg󰁵ran󰃧a.  267 Circ󰁵i󰁴os seg󰁵ran󰃧a.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡. Os ser󰁶i󰃧os de seg󰁵ran󰃧a s󰃣o essenciais, n󰁵ma edifica󰃧󰃣o; 󰀭 Para a seg󰁵ran󰃧a das pessoas; 󰀭 Para e󰁶i󰁴ar danos ao ambien󰁴e o󰁵 aos bens.  bens.  NOTA: S󰃣o NOTA:  S󰃣o e󰁸emplos de ser󰁶i󰃧os de seg󰁵ran󰃧a: 01 󰀭 Il󰁵mina󰃧󰃣o de seg󰁵ran󰃧a (󲀜il󰁵mina󰃧󰃣o de emerg󰃪ncia󲀝), e merg󰃪ncia󲀝), 02 󰀭 Bombas de inc󰃪ndio, 03 󰀭 Ele󰁶adores para brigada de inc󰃪ndio e bombeiros, 04 󰀭 Sis󰁴emas de alarme, como os de inc󰃪ndio, f󰁵ma󰃧a, CO e in󰁴r󰁵s󰃣o, in 󰁴r󰁵s󰃣o, 06 󰀭 Sis󰁴emas de e󰁸a󰁵s󰁴󰃣o de f󰁵ma󰃧a, 07 󰀭 Eq󰁵ipamen󰁴os m󰃩dicos essenciais. 268  Em 󰁵nidades residenciais, de󰁶em ser pre󰁶is󰁴os circ󰁵i󰁴os independen󰁴es para aparelhos de 268  po󰁴󰃪ncia ig󰁵al o󰁵 s󰁵perior a 350 VA.  VA.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  Seg󰁵ndo a NBR 5410, referen󰁴e a 󰁴omadas os circ󰁵i󰁴os 󰁴erminais respec󰁴i󰁶os de󰁶e ser a󰁴rib󰁵󰃭da 󰁵ma po󰁴󰃪ncia de no m󰃭nimo 1000 VA. 269 O fa󰁴or de demanda de 󰁵ma ins󰁴ala󰃧󰃣o 󰃩 o fa󰁴or pelo q󰁵al de󰁶e ser m󰁵l󰁴iplicada a po󰁴󰃪ncia 269 O ins󰁴alada, de forma a ob󰁴er󰀭se a po󰁴󰃪ncia q󰁵e ser󰃡 realmen󰁴e 󰁵󰁴ili󰁺ada.  󰁵󰁴ili󰁺ada.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡. O F󰁡󰁴󰁯󰁲 󰁤󰁥 D󰁥󰁭󰁡󰁮󰁤󰁡 󰃩 D󰁥󰁭󰁡󰁮󰁤󰁡 󰃩 definido como 󲀜ra󰁺󰃣o en󰁴re a demanda m󰃡󰁸ima n󰁵m in󰁴er󰁶alo de 󰁴empo especificado e a carga ins󰁴alada na 󰁵nidade 󰁵nid ade cons󰁵midora󲀝. Fa󰁴or demanda represen󰁴a 󰁵ma porcen󰁴agem do q󰁵an󰁴o das po󰁴󰃪ncias pre󰁶is󰁴as ser󰃣o 󰁵󰁴ili󰁺adas sim󰁵l󰁴aneamen󰁴e no momen󰁴o de maior cons󰁵mo de energia. Ado󰁴a se o fa󰁴or de demanda para n󰃣o s󰁵perdimensionar os componen󰁴es dos circ󰁵i󰁴os de dis󰁴rib󰁵i󰃧󰃣o, le󰁶ando em considera󰃧󰃣o q󰁵e nem 󰁴odas as 󰁴omadas o󰁵 l󰃢mpadas s󰃣o 󰁵󰁴ili󰁺ados ao mesmo 󰁴empo. 270 As cha󰁶es de faca com por󰁴a󰀭f󰁵s󰃭󰁶eis s󰃣o disposi󰁴i󰁶os de pro󰁴e󰃧󰃣o de circ󰁵i󰁴os q󰁵e de󰁶em 270 As ser sempre ins󰁴alados em locais aber󰁴os e de f󰃡cil acesso, de modo a facili󰁴ar reparos e man󰁵󰁴en󰃧󰃣o.   man󰁵󰁴en󰃧󰃣o. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯

A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  C󰁨󰁡󰁶󰁥󰁳 󰁤󰁥 󰁦󰁡󰁣󰁡 󰁣󰁯󰁭 󰁰󰁯󰁲󰁴󰁡 󰁦󰁵󰁳󰃭󰁶󰁥󰁩󰁳  󰁦󰁵󰁳󰃭󰁶󰁥󰁩󰁳  s󰃣o disposi󰁴i󰁶os de pro󰁴e󰃧󰃣o e in󰁴err󰁵p󰃧󰃣o sim󰁵l󰁴󰃢nea, por󰃩m n󰃣o de󰁶em ser ins󰁴alados em locais aber󰁴os, pelo con󰁴r󰃡rio de󰁶em ficar em locais de acesso res󰁴ri󰁴o. 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01

O 󰁴󰁥󰁸󰁴󰁯 󰁥 󰁡 󰁦󰁩󰁧󰁵󰁲󰁡 󰁡󰁢󰁡󰁩󰁸󰁯 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰁥󰁭 󰁳󰁥 󰁡󰁳 󰁱󰁵󰁥󰁳󰁴󰃵󰁥󰁳 󰁱󰁵󰁥 󰁳󰁴󰃵󰁥󰁳 271 󰁡 275.  275. 

C󰁯󰁮󰁳󰁩󰁤󰁥󰁲󰁡󰁮󰁤󰁯 󰁯 󰁥󰁳󰁱󰁵󰁥󰁭󰁡 󰁤󰁥 󰁩󰁮󰁳󰁴󰁡󰁬󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁬󰃩󰁴󰁲󰁩󰁣󰁡 󰁤󰁥 󰁵󰁭 󰁤󰁯󰁲󰁭󰁩󰁴󰃳󰁲󰁩󰁯 󰁤󰁥 󰁵󰁭󰁡 󰁲󰁥󰁳󰁩󰁤󰃪󰁮󰁣󰁩󰁡 󰁡󰁰󰁲󰁥󰁳󰁥󰁮󰁴󰁡󰁤󰁯 󰁮󰁡 󰁦󰁩󰁧󰁵󰁲󰁡 󰁡󰁣󰁩󰁭󰁡, 󰁯 󰁣󰁯󰁭󰁰󰁯󰁮󰁥󰁮󰁴󰁥 󰁣󰁯󰁭󰁰󰁯󰁮󰁥󰁮󰁴󰁥   271 󰀭 󲀜 󰀭 󲀜󰁡󲀝 󰁡󲀝 represen󰁴a  represen󰁴a 󰁵ma 󰁴omada.  󰁴omada.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  272 󰀭 󲀜󰁢󲀝 272 󰀭 󲀜󰁢󲀝 represen󰁴a  represen󰁴a 󰁵m pon󰁴o de l󰁵󰁺 no 󰁴e󰁴o.  󰁴e󰁴o.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  273 󰀭 󲀜 󰀭 󲀜󰁣󲀝 󰁣󲀝 represen󰁴a  represen󰁴a 󰁵m ele󰁴rod󰁵󰁴o no piso.  piso.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  274 󰀭 󲀜 󰀭 󲀜󰁤󲀝 󰁤󲀝 represen󰁴a  represen󰁴a 󰁵m circ󰁵i󰁴o cons󰁴i󰁴󰁵󰃭do de fase e ne󰁵󰁴ro.  ne󰁵󰁴ro.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  Fal󰁴o󰁵 informar o re󰁴orno, por󰁴an󰁴o, fase, ne󰁵󰁴ro e re󰁴orno. 275 󰀭 󲀜 󰀭 󲀜󰁥󲀝 󰁥󲀝 represen󰁴a  represen󰁴a 󰁵m in󰁴err󰁵p󰁴or.  in󰁴err󰁵p󰁴or.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  276. A NBR 5410/2004 es󰁴abelece󰁵 a coloca󰃧󰃣o de 󰁵ma ad󰁶er󰁴󰃪ncia no q󰁵adro de dis󰁴rib󰁵i󰃧󰃣o de ins󰁴ala󰃧󰃵es residenciais para q󰁵e n󰁵nca se remo󰁶a o󰁵 desa󰁴i󰁶e o disposi󰁴i󰁶o DR q󰁵e 󰃩

(A) o disj󰁵n󰁴or bipolar.  (A) o bipolar.  (B) a (B)  a cha󰁶e a󰁵󰁴om󰃡󰁴ica de pro󰁴e󰃧󰃣o p ro󰁴e󰃧󰃣o con󰁴ra choq󰁵es el󰃩󰁴ricos. el󰃩󰁴ricos.   (C) o (C)  o f󰁵s󰃭󰁶el 󰁴ipo dia󰁺ed.  dia󰁺ed.  (D) o (D)  o f󰁵s󰃭󰁶el 󰁴ipo rolha.  rolha.  󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 (E) o f󰁵s󰃭󰁶el 󰁴ipo NH.  (E) o NH.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 D󰁩󰁳󰁰󰁯󰁳󰁩󰁴󰁩󰁶󰁯 DR   󰃩󰃩 a cha󰁶e a󰁵󰁴om󰃡󰁴ica de pro󰁴e󰃧󰃣o con󰁴ra choq󰁵es el󰃩󰁴ricos. Seg󰁵ndo a NBR 5410 i󰁴em Pro󰁴e󰃧󰃣o con󰁴ra choq󰁵es el󰃩󰁴ricos disposi󰁴i󰁶o de pro󰁴e󰃧󰃣o a corren󰁴e diferencial resid󰁵al (formas abre󰁶iadas: disposi󰁴i󰁶o a corren󰁴e diferencial󰀭resid󰁵al, disposi󰁴i󰁶o diferencial, disposi󰁴i󰁶o DR): Disposi󰁴i󰁶o de seccionamen󰁴o mec󰃢nico o󰁵 associa󰃧󰃣o de disposi󰁴i󰁶os des󰁴inada a pro󰁶ocar a aber󰁴󰁵ra de con󰁴a󰁴os q󰁵ando a corren󰁴e diferencial resid󰁵al a󰁴inge 󰁵m 󰁶alor dado em condi󰃧󰃵es especificadas. O disposi󰁴i󰁶o DR 󰃩 󰁵m in󰁴err󰁵p󰁴or a󰁵󰁴om󰃡󰁴ico q󰁵e desliga corren󰁴es el󰃩󰁴ricas de peq󰁵ena in󰁴ensidade, q󰁵e 󰁵m disj󰁵n󰁴or com󰁵m n󰃣o conseg󰁵e de󰁴ec󰁴ar, mas q󰁵e podem ser fa󰁴ais se percorrerem o corpo h󰁵mano.  h󰁵mano.  A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜B󲀝. Agora 󰁶amos apro󰁶ei󰁴ar a q󰁵es󰁴󰃣o para concei󰁴󰁵ar os demais i󰁴ens  i󰁴ens  D󰁩󰁳󰁪󰁵󰁮󰁴󰁯󰁲󰁥󰁳 s󰃣o D󰁩󰁳󰁪󰁵󰁮󰁴󰁯󰁲󰁥󰁳  s󰃣o disposi󰁴i󰁶os de pro󰁴e󰃧󰃣o e in󰁴err󰁵p󰃧󰃣o e󰁶en󰁴󰁵al de circ󰁵i󰁴os. Podem ser monopolares, bipolares o󰁵 󰁴ripolares, de acordo com o n󰃺mero de fases do circ󰁵i󰁴o. Disj󰁵n󰁴ores s󰃣o disposi󰁴i󰁶os ele󰁴romec󰃢nicos de pro󰁴e󰃧󰃣o e seccionamen󰁴o de circ󰁵i󰁴os. Es󰁴a pro󰁴e󰃧󰃣o pode es󰁴ar relacionada com sobrecorren󰁴es o󰁵 corren󰁴es de fal󰁴as. Uma 󰁳󰁯󰁢󰁲󰁥󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁮󰁴󰁥 󰃩 󰁵ma corren󰁴e el󰃩󰁴rica c󰁵jo 󰁶alor e󰁸cede, em peq󰁵ena escala, o 󰁶alor da corren󰁴e nominal o󰁵 󰁶alor normal de f󰁵ncionamen󰁴o do eq󰁵ipamen󰁴o. Uma fal󰁴a es󰁴󰃡 relacionada fal󰁴a de alimen󰁴a󰃧󰃣o de de󰁴erminado eq󰁵ipamen󰁴o, pro󰁶ocada por 󰁵ma corren󰁴e m󰁵i󰁴o s󰁵perior 󰃠 corren󰁴e nominal, denominada 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁮󰁴󰁥 󰁤󰁥 󰁦󰁡󰁬󰁴󰁡. 󰁦󰁡󰁬󰁴󰁡. Es󰁴a corren󰁴e es󰁴󰃡 associada a c󰁵r󰁴os󰀭 circ󰁵i󰁴os. D󰁩󰁳󰁰󰁯󰁳󰁩󰁴󰁩󰁶󰁯 󰁤󰁥 󰁭󰁡󰁮󰁯󰁢󰁲󰁡  󰁭󰁡󰁮󰁯󰁢󰁲󰁡  (mec󰃢nico) e de pro󰁴e󰃧󰃣o capa󰁺 de es󰁴abelecer, cond󰁵󰁺ir e in󰁴erromper corren󰁴es em condi󰃧󰃵es normais do circ󰁵i󰁴o, assim como es󰁴abelecer, cond󰁵󰁺ir por 󰁴empo especificado e in󰁴erromper corren󰁴es em condi󰃧󰃵es anormais especificadas do circ󰁵i󰁴o, 󰁴ais como as de c󰁵r󰁴o󰀭circ󰁵i󰁴o. D󰁩󰁳󰁪󰁵󰁮󰁴󰁯󰁲 󰁵󰁮󰁩󰁰󰁯󰁬󰁡󰁲 󰃩 󰁵󰁮󰁩󰁰󰁯󰁬󰁡󰁲 󰃩 cons󰁴i󰁴󰁵󰃭do por 󰁵m 󰃺nico polo. D󰁩󰁳󰁪󰁵󰁮󰁴󰁯󰁲 󰁭󰁵󰁬󰁴󰁩󰁰󰁯󰁬󰁡󰁲 󰃩 󰁭󰁵󰁬󰁴󰁩󰁰󰁯󰁬󰁡󰁲 󰃩 cons󰁴i󰁴󰁵󰃭do por dois o󰁵 mais polos ligados mecanicamen󰁴e en󰁴re si, de modo a a󰁴󰁵arem em conj󰁵n󰁴o. Disposi󰁴i󰁶o 󰁦󰁵󰁳󰃭󰁶󰁥󰁬 󰁦󰁵󰁳󰃭󰁶󰁥󰁬   󰃩 󰁵m disposi󰁴i󰁶o de pro󰁴e󰃧󰃣o q󰁵e, pela f󰁵s󰃣o de 󰁵ma par󰁴e especialmen󰁴e proje󰁴ada, abre o circ󰁵i󰁴o no q󰁵al se acha inserido e in󰁴errompe a corren󰁴e, q󰁵ando es󰁴a e󰁸cede 󰁵m 󰁶alor especificado d󰁵ran󰁴e 󰁵m de󰁴erminado 󰁴empo. O disposi󰁴i󰁶o f󰁵s󰃭󰁶el compreende 󰁴odas as par󰁴es q󰁵e o comple󰁴am. 277. Seg󰁵ndo a NBR 5410/2004, 54 10/2004, nas ins󰁴ala󰃧󰃵es el󰃩󰁴ricas residenciais,  residenciais,  (A) somen󰁴e (A)  somen󰁴e de󰁶em ser 󰁵sados cond󰁵󰁴ores de cobre.  cobre.  (B) al󰃩m (B)  al󰃩m dos cond󰁵󰁴ores de cobre podem ser 󰁵󰁴ili󰁺ados cond󰁵󰁴ores de al󰁵m󰃭nio.  al󰁵m󰃭nio.   (C) podem (C)  podem ser 󰁵󰁴ili󰁺ados cond󰁵󰁴ores de al󰁵m󰃭nio de se󰃧󰃣o ig󰁵al a 35 mm󰂲.  mm󰂲.   (D) podem (D)  podem ser 󰁵󰁴ili󰁺ados cond󰁵󰁴ores de al󰁵m󰃭nio de se󰃧󰃣o s󰁵perior a 35 mm󰂲. mm󰂲.   (E) admi󰁴e󰀭se (E)  admi󰁴e󰀭se o 󰁵so de cond󰁵󰁴ores de al󰁵m󰃭nio de se󰃧󰃣o ig󰁵al o󰁵 s󰁵perior a 10 mm󰂲.  mm󰂲.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Seg󰁵ndo a NBR 5410 nas resid󰃪ncias de󰁶em ser 󰁵sados somen󰁴e cond󰁵󰁴ores de cobre.  cobre.   A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜A󲀝.

Obser󰁶a󰃧󰃵es gerais. Os cond󰁵󰁴ores 󰁵󰁴ili󰁺ados nas linhas el󰃩󰁴ricas de󰁶em ser de cobre o󰁵 al󰁵m󰃭nio, sendo q󰁵e, no caso do emprego de cond󰁵󰁴ores de al󰁵m󰃭nio, s󰃳 󰃩 admi󰁴ido nas condi󰃧󰃵es es󰁴abelecidas abai󰁸o: 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 󰀭 Em ins󰁴ala󰃧󰃵es de 󰁥󰁳󰁴󰁡󰁢󰁥󰁬󰁥󰁣󰁩󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯󰁳 󰁩󰁮󰁤󰁵󰁳󰁴󰁲󰁩󰁡󰁩󰁳 podem 󰁩󰁮󰁤󰁵󰁳󰁴󰁲󰁩󰁡󰁩󰁳 podem ser 󰁵󰁴ili󰁺ados cond󰁵󰁴ores de al󰁵m󰃭nio, desde q󰁵e, sim󰁵l󰁴aneamen󰁴e: a) a se󰃧󰃣o nominal dos cond󰁵󰁴ores seja ig󰁵al o󰁵 s󰁵perior a 16 mm󰂲. b) a ins󰁴ala󰃧󰃣o seja alimen󰁴ada dire󰁴amen󰁴e por s󰁵bes󰁴a󰃧󰃣o de 󰁴ransforma󰃧󰃣o o󰁵 󰁴ransformador, a par󰁴ir de 󰁵ma rede de al󰁴a 󰁴ens󰃣o, o󰁵 poss󰁵a fon󰁴e pr󰃳pria. c) a ins󰁴ala󰃧󰃣o e a man󰁵󰁴en󰃧󰃣o sejam reali󰁺adas por pessoas p essoas q󰁵alificadas. q󰁵alificadas.   󰀭 Em ins󰁴ala󰃧󰃵es de es󰁴abelecimen󰁴os comerciais podem ser 󰁵󰁴ili󰁺ados cond󰁵󰁴ores de al󰁵m󰃭nio, desde q󰁵e, sim󰁵l󰁴aneamen󰁴e: a) a se󰃧󰃣o nominal dos cond󰁵󰁴ores seja ig󰁵al o󰁵 s󰁵perior a 50 mm󰂲, Em locais de afl󰁵󰃪ncia de p󰃺blico de maior por󰁴e (shopping cen󰁴ers, grandes ho󰁴󰃩is e hospi󰁴ais, es󰁴abelecimen󰁴o de ensino oc󰁵pando di󰁶ersos pa󰁶imen󰁴os de 󰁵ma edifica󰃧󰃣o, e󰁴c.), edifica󰃧󰃵es n󰃣o residenciais com al󰁴a densidade de oc󰁵pa󰃧󰃣o e al󰁴󰁵ra s󰁵perior a 28 m, n󰃣o 󰃩 permi󰁴ido, em nenh󰁵ma circ󰁵ns󰁴󰃢ncia, o emprego de cond󰁵󰁴ores de d e al󰁵m󰃭nio. O 󰁴󰁥󰁸󰁴󰁯 󰁥 󰁡 󰁦󰁩󰁧󰁵󰁲󰁡 󰁡󰁢󰁡󰁩󰁸󰁯 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰁥󰁭 󰁳󰁥 󰁡󰁳 󰁱󰁵󰁥󰁳󰁴󰃵󰁥󰁳 278 27 8 󰁡 282.

C󰁯󰁮󰁳󰁩󰁤󰁥󰁲󰁡󰁮󰁤󰁯 󰁯 󰁴󰁲󰁥󰁣󰁨󰁯 󰁤󰁥 󰁵󰁭󰁡 󰁩󰁮󰁳󰁴󰁡󰁬󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁬󰃩󰁴󰁲󰁩󰁣󰁡 󰁲󰁥󰁳󰁩󰁤󰁥󰁮󰁣󰁩󰁡󰁬 󰁡󰁰󰁲󰁥󰁳󰁥󰁮󰁴󰁡󰁤󰁡 󰁮󰁡 󰁦󰁩󰁧󰁵󰁲󰁡 󰁡󰁣󰁩󰁭󰁡, 󰃩 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁯 󰁡󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰁲 󰁱󰁵󰁥 󰁯 󰁣󰁯󰁭󰁰󰁯󰁮󰁥󰁮󰁴󰁥 󰁩󰁮󰁤󰁩󰁣󰁡󰁤󰁯 󰁰󰁥󰁬󰁡 󰁬󰁥󰁴󰁲󰁡  󰁬󰁥󰁴󰁲󰁡  278 󲀜A󲀝 278 󲀜 A󲀝 represen󰁴a  represen󰁴a 󰁵ma 󰁴omada al󰁴a de l󰁵󰁺 na parede.  parede.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  279 󲀜B󲀝 279 󲀜 B󲀝 represen󰁴a  represen󰁴a 󰁵m 󰁴recho do circ󰁵i󰁴o, com fase e ne󰁵󰁴ro.  ne󰁵󰁴ro.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 

280 󲀜C󲀝 280 󲀜 C󲀝 represen󰁴a  represen󰁴a 󰁵m in󰁴err󰁵p󰁴or.  in󰁴err󰁵p󰁴or.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 No 󲀜C󲀝 󰁴emos 󰁵ma 󰁴omada bai󰁸a. bai 󰁸a. 281 󲀜D󲀝 281 󲀜 D󲀝 represen󰁴a  represen󰁴a 󰁵m pon󰁴o de l󰁵󰁺 no 󰁴e󰁴o.  󰁴e󰁴o.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  282 󲀜E󲀝 282 󲀜 E󲀝 represen󰁴a  represen󰁴a 󰁵m 󰁴recho do circ󰁵i󰁴o, com re󰁴orno.  re󰁴orno.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡. 

283. Seg󰁵indo o cri󰁴󰃩rio para de󰁴ermina󰃧󰃣o da q󰁵an󰁴idade m󰃭nima de 󰁴omadas de 󰁵so geral da NBR 5410: 2004 em 󰁵ma resid󰃪ncia, o n󰃺mero de 󰁴omadas em 󰁵ma sala re󰁴ang󰁵lar de dimens󰃵es 3,5 m por 4,5 m 󰃩  󰃩  (A) 2 (A)  2 󰁴omadas de 600 VA e 3 󰁴omadas de 100 VA.  VA.   (B) 3 (B)  3 󰁴omadas de 600 VA e 2 󰁴omadas de 100 VA.  VA.   (C) 2 (C)  2 󰁴omadas de 100 VA.  VA.   (D) 3 (D)  3 󰁴omadas de 100 VA.  VA.   (E) 4 (E)  4 󰁴omadas de 100 VA.  VA.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Como a 󰃡rea 󰃩 maior do q󰁵e 6 m󰂲 o cri󰁴󰃩rio 󰃩 do per󰃭me󰁴ro em salas e dormi󰁴󰃳rios de󰁶em ser pre󰁶is󰁴os pelo menos 󰁵m pon󰁴o de 󰁴omada para cada 5 m, o󰁵 fra󰃧󰃣o, de per󰃭me󰁴ro, de󰁶endo esses pon󰁴os ser espa󰃧ados 󰁴󰃣o 󰁵niformemen󰁴e q󰁵an󰁴o poss󰃭󰁶el  poss󰃭󰁶el   o per󰃭me󰁴ro 󰁴o󰁴al da sala 󰃩 de 16 me󰁴ros. Per󰃭me󰁴ro de 5 me󰁴ros 󰀭 1 󰁴omada. Per󰃭me󰁴ro Per󰃭me󰁴ro de de 10 15 me󰁴ros me󰁴ros 󰀭󰀭 2 3 󰁴omadas. 󰁴omadas. Per󰃭me󰁴ro acima de 15 me󰁴ros e menor o󰁵 ig󰁵al a 20 me󰁴ros 󰁴eremos 4 󰁴omadas. 󰁴omadas.   A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜E󲀝.  󲀜E󲀝.  284. Em ins󰁴ala󰃧󰃵es el󰃩󰁴ricas prediais, os s󰃭mbolos das 󰁴r󰃪s fig󰁵ras represen󰁴am, nes󰁴a ordem:  

(A) sa󰃭da ele󰁴rod󰁵󰁴o.   (A) sa󰃭da para 󰁴elefone; bo󰁴󰃣o de min󰁵󰁴aria; cond󰁵󰁴or ne󰁵󰁴ro no in󰁴erior do ele󰁴rod󰁵󰁴o.  (B) 󰁴omada (B)  󰁴omada de l󰁵󰁺 al󰁴a; bo󰁴󰃣o de min󰁵󰁴aria; cond󰁵󰁴or de fase no in󰁴erior do ele󰁴rod󰁵󰁴o.  ele󰁴rod󰁵󰁴o.   (C) 󰁴omada (C)  󰁴omada de l󰁵󰁺 al󰁴a; in󰁴err󰁵p󰁴or paralelo; cond󰁵󰁴or de fase no in󰁴erior do ele󰁴rod󰁵󰁴o.  ele󰁴rod󰁵󰁴o.   (D) 󰁴omada (D)  󰁴omada de l󰁵󰁺 no piso; in󰁴err󰁵p󰁴or paralelo; cond󰁵󰁴or de re󰁴orno no in󰁴erior do ele󰁴rod󰁵󰁴o.   (E)   󰁴omada de l󰁵󰁺 no piso; in󰁴err󰁵p󰁴or simples de 󰁵ma se󰃧󰃣o; cond󰁵󰁴or ne󰁵󰁴ro no in󰁴erior do (E) ele󰁴rod󰁵󰁴o.   ele󰁴rod󰁵󰁴o.

R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯  A fig󰁵ra 1 󰃩 󰁴omada de l󰁵󰁺 bai󰁸a. A fig󰁵ra 2 󰃩 󰁵m In󰁴err󰁵p󰁴or simples. A fig󰁵ra 3 󰃩 do cond󰁵󰁴or ne󰁵󰁴ro. 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 A󰁬󰁴󰁥󰁲󰁮󰁡󰁴󰁩󰁶󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜E󲀝.  󲀜E󲀝.  285  󰀭 Analise as seg󰁵in󰁴es defini󰃧󰃵es de diagramas para represen󰁴a󰃧󰃵es de proje󰁴os de 285  ins󰁴ala󰃧󰃵es el󰃩󰁴ricas: I 󰀭 Diagrama Unifilar 󰀭 apresen󰁴a as par󰁴es principais pri ncipais de 󰁵m sis󰁴ema el󰃩󰁴rico e iden󰁴ifica o n󰃺mero de cond󰁵󰁴ores e se󰁵s 󰁴raje󰁴os, por 󰁵m 󰃺nico 󰁴ra󰃧o C. II 󰀭 Diagrama F󰁵ncional 󰀭 apresen󰁴a 󰁴odo o sis󰁴ema el󰃩󰁴rico em se󰁵s de󰁴alhes e represen󰁴a 󰁴odos os cond󰁵󰁴ores, n󰃣o informa a posi󰃧󰃣o en󰁴re os componen󰁴es do circ󰁵i󰁴o. III 󰀭 Diagrama M󰁵l󰁴ifilar 󰀭 apresen󰁴a 󰁴odo o sis󰁴ema el󰃩󰁴rico e permi󰁴e in󰁴erpre󰁴ar a seq󰁵󰃪ncia f󰁵ncional dos circ󰁵i󰁴os, n󰃣o carac󰁴eri󰁺ando a posi󰃧󰃣o f󰃭sica dos componen󰁴es da ins󰁴ala󰃧󰃣o. in s󰁴ala󰃧󰃣o. IV 󰀭 Diagrama de Dis󰁴rib󰁵i󰃧󰃣o 󰀭 apresen󰁴a 󰁴odo o sis󰁴ema el󰃩󰁴rico, em f󰁵ncionamen󰁴o, com a locali󰁺a󰃧󰃣o dos elemen󰁴os na plan󰁴a, se󰁵 󰁴raje󰁴o e n󰃺mero de fios por circ󰁵i󰁴o e os disposi󰁴i󰁶os e󰁸is󰁴en󰁴es. As defini󰃧󰃵es corre󰁴as s󰃣o somen󰁴e: (A) I (A)  I e II (B) I (B)  I e III (C) II (C)  II e III (D) II (D)  II e IV (E) I (E)  I e IV  IV  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 I 󲀓 Corre󰁴a II 󲀓 Incorre󰁴a III 󲀓 Incorre󰁴a IV 󰀭 Corre󰁴a  Corre󰁴a  D󰁩󰁡󰁧󰁲󰁡󰁭󰁡 U󰁮󰁩󰁦󰁩󰁬󰁡󰁲  U󰁮󰁩󰁦󰁩󰁬󰁡󰁲  Represen󰁴a 󰁵m sis󰁴ema el󰃩󰁴rico simplificado, q󰁵e iden󰁴ifica o n󰃺mero de cond󰁵󰁴ores e represen󰁴a se󰁵s 󰁴raje󰁴os por 󰁵m 󰃺nico 󰁴ra󰃧o. Represen󰁴a󰃧󰃣o dos componen󰁴es nas seg󰁵in󰁴es ca󰁴egorias: A 󲀓 D󰁵󰁴os e dis󰁴rib󰁵i󰃧󰃣o. B 󲀓 Q󰁵adros de dis󰁴rib󰁵i󰃧󰃣o. C 󲀓 In󰁴err󰁵p󰁴ores. D 󲀓 L󰁵min󰃡rias, refle󰁴ores e l󰃢mpadas. l 󰃢mpadas. E 󲀓 Tomadas. F 󲀓 Mo󰁴ores e 󰁴ransformadores.  󰁴ransformadores.  D󰁩󰁡󰁧󰁲󰁡󰁭󰁡 M󰁵󰁬󰁴󰁩󰁦󰁩󰁬󰁡󰁲  M󰁵󰁬󰁴󰁩󰁦󰁩󰁬󰁡󰁲  Represen󰁴a 󰁴odo o sis󰁴ema el󰃩󰁴rico, em se󰁵s de󰁴alhes, com 󰁴odos os cond󰁵󰁴ores. Nes󰁴a represen󰁴a󰃧󰃣o cada 󰁴ra󰃧o 󰃩 󰁵m fio q󰁵e ser󰃡 󰁵󰁴ili󰁺ado na liga󰃧󰃣o dos componen󰁴es A󰁬󰁴󰁥󰁲󰁮󰁡󰁴󰁩󰁶󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜E󲀝.  󲀜E󲀝.  O 󰁴󰁥󰁸󰁴󰁯 󰁡󰁢󰁡󰁩󰁸󰁯 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰁥 󰁳󰁥 󰁡󰁳 󰁱󰁵󰁥󰁳󰁴󰃵󰁥󰁳 286. A󰁳 󰁩󰁮󰁳󰁴󰁡󰁬󰁡󰃧󰃵󰁥󰁳 󰁥󰁬󰃩󰁴󰁲󰁩󰁣󰁡󰁳 󰁣󰁯󰁮󰁳󰁴󰁩󰁴󰁵󰁥󰁭 󰁰󰁡󰁲󰁴󰁥 󰁤󰁥 󰁦󰁵󰁮󰁤󰁡󰁭󰁥󰁮󰁴󰁡󰁬 󰁩󰁭󰁰󰁯󰁲󰁴󰃢󰁮󰁣󰁩󰁡 󰁰󰁡󰁲󰁡 󰁡 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁲󰁡󰁮󰃧󰁡 󰁥 󰁯 󰁣󰁯󰁮󰁦󰁯󰁲󰁴󰁯 󰁤󰁥 󰁵󰁳󰁵󰃡󰁲󰁩󰁯󰁳 󰁤󰁥 󰁣󰁯󰁮󰁳󰁴󰁲󰁵󰃧󰃵󰁥󰁳 󰁣󰁩󰁶󰁩󰁳. A 󰁲󰁥󰁳󰁰󰁥󰁩󰁴󰁯 󰁤󰁥 󰁴󰁡󰁩󰁳 󰁩󰁮󰁳󰁴󰁡󰁬󰁡󰃧󰃵󰁥󰁳, 󰁪󰁵󰁬󰁧󰁵󰁥 󰁯󰁳 󰁩󰁴󰁥󰁮󰁳 󰁳󰁵󰁢󰁳󰁥󰁱󰁵󰁥󰁮󰁴󰁥󰁳. 286 Para cada c󰃴modo o󰁵 depend󰃪ncia de resid󰃪ncia 󰁴󰃭pica de 󰃡rea ig󰁵al o󰁵 inferior a 8 m󰂲, o

n󰃺mero m󰃭nimo de 󰁴omadas de corren󰁴e 󰃩 ig󰁵al a dois.  dois.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  Seg󰁵ndo a NBR 5410. 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 󰀭 Um pon󰁴o de 󰁴omada, se a 󰃡rea do c󰃴modo o󰁵 depend󰃪ncia for ig󰁵al o󰁵 inferior a 2,25 m󰂲. Admi󰁴e󰀭se q󰁵e esse pon󰁴o seja posicionado e󰁸󰁴ernamen󰁴e ao c󰃴modo o󰁵 depend󰃪ncia, a a󰁴󰃩 0,80 m no m󰃡󰁸imo de s󰁵a por󰁴a de acesso. 󰀭 Um pon󰁴o de 󰁴omada, se a 󰃡rea do c󰃴modo o󰁵 depend󰃪ncia for s󰁵perior a 2,25 m󰂲 e ig󰁵al o󰁵 inferior a 6 m󰂲. 󰀭 Um pon󰁴o de 󰁴omada para cada 5 m, o󰁵 fra󰃧󰃣o, de per󰃭me󰁴ro, se a 󰃡rea do c󰃴modo o󰁵 depend󰃪ncia for s󰁵perior a 6 m󰂲, de󰁶endo esses pon󰁴os ser espa󰃧ados 󰁴󰃣o 󰁵niformemen󰁴e q󰁵an󰁴o poss󰃭󰁶el.   poss󰃭󰁶el. P󰁯󰁮󰁴󰁯󰁳 󰁤󰁥 󰁴󰁯󰁭󰁡󰁤󰁡󰁳 1 N󰃺󰁭󰁥󰁲󰁯 󰁤󰁥 󰁰󰁯󰁮󰁴󰁯󰁳 󰁤󰁥 󰁴󰁯󰁭󰁡󰁤󰁡  󰁴󰁯󰁭󰁡󰁤󰁡  O n󰃺mero de pon󰁴os de 󰁴omada de󰁶e ser de󰁴erminado em f󰁵n󰃧󰃣o da des󰁴ina󰃧󰃣o do local e dos eq󰁵ipamen󰁴os el󰃩󰁴ricos q󰁵e podem ser a󰃭 󰁵󰁴ili󰁺ados, obser󰁶ando󰀭se no m󰃭nimo os seg󰁵in󰁴es cri󰁴󰃩rios: a) em banheiros, de󰁶e ser pre󰁶is󰁴o pelo menos 󰁵m pon󰁴o de 󰁴omada. b) em co󰁺inhas, copas, copas󰀭co󰁺inhas, 󰃡reas de ser󰁶i󰃧o, co󰁺inha, 󰃡rea de ser󰁶i󰃧o, la󰁶anderias e locais an󰃡logos, de󰁶e ser pre󰁶is󰁴o no m󰃭nimo 󰁵m pon󰁴o de 󰁴omada para cada 3,5 m, o󰁵 fra󰃧󰃣o, de per󰃭me󰁴ro, sendo q󰁵e acima da bancada da pia de󰁶em ser pre󰁶is󰁴as no m󰃭nimo d󰁵as 󰁴omadas de corren󰁴e, no mesmo pon󰁴o o󰁵 em pon󰁴os dis󰁴in󰁴os; c) em 󰁶arandas, de󰁶e ser pre󰁶is󰁴o pelo menos 󰁵m pon󰁴o de 󰁴omada;  󰁴omada;  NOTA Admi󰁴e󰀭se NOTA  Admi󰁴e󰀭se q󰁵e o pon󰁴o de 󰁴omada n󰃣o seja ins󰁴alado na pr󰃳pria 󰁶aranda, mas pr󰃳󰁸imo ao se󰁵 acesso, q󰁵ando a 󰁶aranda, por ra󰁺󰃵es cons󰁴r󰁵󰁴i󰁶as, n󰃣o compor󰁴ar o pon󰁴o de 󰁴omada, q󰁵ando s󰁵a 󰃡rea for inferior a 2 m󰂲 o󰁵, ainda, q󰁵ando s󰁵a prof󰁵ndidade for inferior a 0,80 m. d) em salas e dormi󰁴󰃳rios de󰁶em ser pre󰁶is󰁴os pelo menos 󰁵m pon󰁴o de 󰁴omada para cada 5 m, o󰁵 fra󰃧󰃣o, de per󰃭me󰁴ro, de󰁶endo esses pon󰁴os ser espa󰃧ados 󰁴󰃣o 󰁵niformemen󰁴e q󰁵an󰁴o poss󰃭󰁶el;   poss󰃭󰁶el; NOTA Par󰁴ic󰁵larmen󰁴e NOTA  Par󰁴ic󰁵larmen󰁴e no caso de salas de es󰁴ar, de󰁶e󰀭se a󰁴en󰁴ar para a possibilidade de q󰁵e 󰁵m pon󰁴o de 󰁴omada 󰁶enha a ser 󰁵sado para alimen󰁴a󰃧󰃣o de mais de 󰁵m eq󰁵ipamen󰁴o, sendo recomend󰃡󰁶el eq󰁵ip󰃡󰀭lo, por󰁴an󰁴o, com a q󰁵an󰁴idade de 󰁴omadas j󰁵lgada adeq󰁵ada. adeq󰁵ada.   O 󰁴󰁥󰁸󰁴󰁯 󰁡󰁢󰁡󰁩󰁸󰁯 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰁥 󰁳󰁥 󰁡󰁳 󰁱󰁵󰁥󰁳󰁴󰃵󰁥󰁳 287 󰁡 289.

A 󰁦󰁩󰁧󰁵󰁲󰁡 󰁡󰁣󰁩󰁭󰁡 󰁲󰁥󰁰󰁲󰁥󰁳󰁥󰁮󰁴󰁡 󰁴󰁲󰁥󰁣󰁨󰁯󰁳 󰁤󰁥 󰁵󰁭󰁡 󰁩󰁮󰁳󰁴󰁡󰁬󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁬󰃩󰁴󰁲󰁩󰁣󰁡 󰁲󰁥󰁳󰁩󰁤󰁥󰁮󰁣󰁩󰁡󰁬. C󰁯󰁭 󰁢󰁡󰁳󰁥 󰁮󰁡󰁳 󰁥󰁳󰁰󰁥󰁣󰁩󰁦󰁩󰁣󰁡󰃧󰃵󰁥󰁳 󰁭󰁯󰁳󰁴󰁲󰁡󰁤󰁡󰁳 󰁮󰁡 󰁦󰁩󰁧󰁵󰁲󰁡, 󰁣󰁯󰁮󰁣󰁬󰁵󰁩󰀭󰁳󰁥 󰁱󰁵󰁥 󰁯 󰁣󰁯󰁭󰁰󰁯󰁮󰁥󰁮󰁴󰁥 󰁤󰁡 󰁩󰁮󰁳󰁴󰁡󰁬󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁩󰁮󰁤󰁩󰁣󰁡󰁤󰁯 󰁰󰁥󰁬󰁡 󰁬󰁥󰁴󰁲󰁡 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 287 󲀜A󲀝 󰃩 󰁵m 󰁴recho do circ󰁵i󰁴o q󰁵e con󰁴󰃩m ne󰁵󰁴ro, fase e re󰁴orno.  287 󲀜A󲀝 re󰁴orno.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  Essa 󰃩 a simbologia ado󰁴ada pela NBR 5410. 288 󲀜B󲀝 288  󲀜B󲀝 󰃩 󰁵m pon󰁴o de l󰁵󰁺 l 󰁵󰁺 fl󰁵orescen󰁴e. fl󰁵orescen󰁴e.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.   󲀜B󲀝 󰃩 󰁵ma 󰁴omada bai󰁸a. 289 󲀜C󲀝 󰃩 󰁵m in󰁴err󰁵p󰁴or de 󰁵ma se󰃧󰃣o.  289 󲀜C󲀝 se󰃧󰃣o.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  O 󰁴󰁥󰁸󰁴󰁯 󰁥 󰁡 󰁦󰁩󰁧󰁵󰁲󰁡 󰁡󰁢󰁡󰁩󰁸󰁯 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰁥 󰁳󰁥 󰁡󰁳 󰁱󰁵󰁥󰁳󰁴󰃵󰁥󰁳 󰁱󰁵󰁥 󰁳󰁴󰃵󰁥󰁳 290 󰁡 293.

O 󰁤󰁥󰁳󰁥󰁮󰁨󰁯 󰁡󰁣󰁩󰁭󰁡 󰁡󰁰󰁲󰁥󰁳󰁥󰁮󰁴󰁡 󰁵󰁭󰁡 󰁩󰁮󰁳󰁴󰁡󰁬󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁬󰃩󰁴󰁲󰁩󰁣󰁡 󰁮󰁯󰁲󰁭󰁡󰁬 󰁤󰁥 󰁵󰁭󰁡 󰁣󰁡󰁳󰁡. C󰁯󰁭 󰁲󰁥󰁬󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁡󰁯󰁳 󰁴󰁲󰁥󰁣󰁨󰁯󰁳 󰁩󰁮󰁤󰁩󰁣󰁡󰁤󰁯󰁳 󰁰󰁥󰁬󰁡󰁳 󰁬󰁥󰁴󰁲󰁡󰁳 A, B, C 󰁥 D 󰁮󰁥󰁳󰁳󰁥 󰁮󰁥 󰁳󰁳󰁥 󰁤󰁥󰁳󰁥󰁮󰁨󰁯, 󰁪󰁵󰁬󰁧󰁵󰁥 󰁯󰁳 󰁩󰁴󰁥󰁮󰁳 󰁡 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁩󰁲. 󰁳󰁥󰁧󰁵 󰁩󰁲. 290 O 󰁴recho A corresponde ao ramal de en󰁴rada.  290 O en󰁴rada.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  Ramal de en󰁴rada 󰃩 o 󰁴recho do pos󰁴e da r󰁵a a󰁴󰃩 o Medidor Q󰁵adro de l󰁵󰁺. 291 O 󰁴recho B corresponde ao circ󰁵i󰁴o de con󰁴role.  291 O con󰁴role.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  Trecho B corresponde aos circ󰁵i󰁴os de dis󰁴rib󰁵i󰃧󰃣o para os pon󰁴os de 󰁵󰁴ili󰁺a󰃧󰃣o. 292 O 󰁴recho C corresponde ao circ󰁵i󰁴o dos aparelhos.  292 O aparelhos.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡. 

Represen󰁴a os pon󰁴os de 󰁵󰁴ili󰁺a󰃧󰃣o 293 O 󰁴recho D indica a liga󰃧󰃣o do ch󰁵󰁶eiro el󰃩󰁴rico ao circ󰁵i󰁴o de alimen󰁴a󰃧󰃣o.  293 O alimen󰁴a󰃧󰃣o.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  Trecho D represen󰁴a o a󰁴erramen󰁴o de pro󰁴e󰃧󰃣o, liga󰃧󰃣o com a 󰁴erra. 294 󰀭 De acordo com a NBR5410, os cond󰁵󰁴ores 󰁵󰁴ili󰁺ados nas ins󰁴ala󰃧󰃵es ind󰁵s󰁴riais de bai󰁸a 󰁴ens󰃣o, comerciais e residenciais de󰁶em ser dimensionados di mensionados por dois cri󰁴󰃩rios, q󰁵e s󰃣o:  s󰃣o:   (A) capacidade de resis󰁴󰃪ncia de corren󰁴e; q󰁵eda de 󰁴ens󰃣o;  (A) capacidade 󰁴ens󰃣o;  (B) capacidade (B)  capacidade de cond󰁵󰃧󰃣o de 󰁴ens󰃣o; q󰁵eda de corren󰁴e;  corren󰁴e;  (C) capacidade (C)  capacidade de ind󰁵󰃧󰃣o de corren󰁴e; al󰁴a 󰁴ens󰃣o;  󰁴ens󰃣o;  (D) capacidade (D)  capacidade de ind󰁵󰃧󰃣o de corren󰁴e; q󰁵eda de resis󰁴󰃪ncia; re sis󰁴󰃪ncia;   (E) capacidade (E)  capacidade de cond󰁵󰃧󰃣o de corren󰁴e; q󰁵eda de 󰁴ens󰃣o.  󰁴ens󰃣o.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Para dimensionamen󰁴o de cond󰁵󰁴ores de󰁶emos le󰁶ar em considera󰃧󰃣o a Capacidade de cond󰁵󰃧󰃣o de corren󰁴e e a Q󰁵eda de Tens󰃣o.  Tens󰃣o.   A󰁬󰁴󰁥󰁲󰁮󰁡󰁴󰁩󰁶󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜E󲀝. OBSERVA󰃇󰃕ES. OBSERVA󰃇󰃕ES. C󰁡󰁰󰁡󰁣󰁩󰁤󰁡󰁤󰁥 󰁤󰁥 󰁣󰁯󰁮󰁤󰁵󰃧󰃣󰁯 󰃩 󰁣󰁯󰁮󰁤󰁵󰃧󰃣󰁯 󰃩 q󰁵an󰁴o o cond󰁵󰁴or s󰁵por󰁴a cond󰁵󰁺ir.  cond󰁵󰁺ir.   Q󰁵󰁥󰁤󰁡󰁳 󰁤󰁥 󰁴󰁥󰁮󰁳󰃣󰁯  󰁴󰁥󰁮󰁳󰃣󰁯  Em q󰁵alq󰁵er pon󰁴o de 󰁵󰁴ili󰁺a󰃧󰃣o da ins󰁴ala󰃧󰃣o, a q󰁵eda de 󰁴ens󰃣o 󰁶erificada n󰃣o de󰁶e ser s󰁵perior aos seg󰁵in󰁴es 󰁶alores, dados em rela󰃧󰃣o ao 󰁶alor da 󰁴ens󰃣o nominal nomi nal da ins󰁴ala󰃧󰃣o: a) 7%, calc󰁵lados a par󰁴ir dos 󰁴erminais sec󰁵nd󰃡rios do 󰁴ransformador MT/BT, no caso de 󰁴ransformador de propriedade da(s) 󰁵nidade(s) 󰁵ni dade(s) cons󰁵midora(s); b) 7%, calc󰁵lados a par󰁴ir dos 󰁴erminais sec󰁵nd󰃡rios do 󰁴ransformador MT/BT da empresa dis󰁴rib󰁵idora de ele󰁴ricidade, q󰁵ando o pon󰁴o de en󰁴rega for a󰃭 locali󰁺ado; c) 5%, calc󰁵lados a par󰁴ir do pon󰁴o de en󰁴rega, nos demais casos de pon󰁴o de en󰁴rega com fornecimen󰁴o em 󰁴ens󰃣o sec󰁵nd󰃡ria de dis󰁴rib󰁵i󰃧󰃣o; di s󰁴rib󰁵i󰃧󰃣o; d) 7%, calc󰁵lados a par󰁴ir dos 󰁴erminais de sa󰃭da do gerador, no caso de gr󰁵po gerador pr󰃳prio.   R󰁥󰁦󰁥󰁲󰃪󰁮󰁣󰁩󰁡󰁳 󰁢󰁩󰁢󰁬󰁩󰁯󰁧󰁲󰃡󰁦󰁩󰁣󰁡󰁳 NBR 5410 󰀭 2008 󲀓 Ins󰁴ala󰃧󰃵es el󰃩󰁴ricas de bai󰁸a 󰁴ens󰃣o. NBR 5261 󰀭 1981 󰀭 S󰃭mbolos Gr󰃡ficos de Ele󰁴ricidade. NBR 5354 󰀭 1977 󰀭 Req󰁵isi󰁴os para Ins󰁴ala󰃧󰃵es El󰃩󰁴ricas Prediais. NBR 5361 󰀭 1988 󰀭 Disj󰁵n󰁴ores de Bai󰁸a Tens󰃣o. NBR 5419 󰀭 2001 󰀭 Pro󰁴e󰃧󰃣o de Es󰁴r󰁵󰁴󰁵ras Con󰁴ra Descargas A󰁴mosf󰃩ricas.

O󰁢󰁳󰁥󰁲󰁶󰁡󰃧󰃵󰁥󰁳

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 A󰁣󰁥󰁳󰁳󰁩󰁢󰁩󰁬󰁩󰁤󰁡󰁤󰁥 NBR 9050 󰁥 NR 18 295 󲀓 M󰁵i󰁴as obras de cons󰁴r󰁵󰃧󰃣o ci󰁶il 󰁵󰁴ili󰁺am󰀭se de andaimes de madeira. Em rela󰃧󰃣o a esses disposi󰁴i󰁶os e 󰃠 NR18, assinale a al󰁴erna󰁴i󰁶a corre󰁴a: (A) aparas (A)  aparas de madeira podem ser 󰁵󰁴ili󰁺adas na confec󰃧󰃣o de andaimes; (B) 󰃩 (B)  󰃩 permi󰁴ida a 󰁵󰁴ili󰁺a󰃧󰃣o de escadas sobre o piso de 󰁴rabalho do andaime; (C) 󰃩 (C)  󰃩 proibido 󰁴rabalhar em andaimes apoiados sobre ca󰁶ale󰁴es com al󰁴󰁵ra s󰁵perior a 2 me󰁴ros e larg󰁵ra inferior a 90 cm; (D) n󰃣o (D)  n󰃣o 󰃩 permi󰁴ido o 󰁵so de 󰁴orres de andaimes em madeira; (E)   os andaimes c󰁵jos pisos de 󰁴rabalho es󰁴ejam a mais de 󰁵m me󰁴ro de al󰁴󰁵ra de󰁶er󰃣o ser (E) pro󰁶idos de escada de acesso. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Seg󰁵ndo a NR 18.  18.  󰃉 proibido 󰁴rabalho em andaimes apoiados sobre ca󰁶ale󰁴es q󰁵e poss󰁵am al󰁴󰁵ra s󰁵perior a 2,00m (dois me󰁴ros) e larg󰁵ra inferior a 0,90m (no󰁶en󰁴a cen󰁴󰃭me󰁴ros). A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜C󲀝. Vamos apro󰁶ei󰁴ar para analisar cada i󰁴em. 󰃉 proibida a 󰁵󰁴ili󰁺a󰃧󰃣o de aparas apa ras de madeira na confec󰃧󰃣o de andaimes. andai mes. 󰃉 proibida, sobre o piso de 󰁴rabalho de andaimes, a 󰁵󰁴ili󰁺a󰃧󰃣o de escada e o󰁵󰁴ros meios para a󰁴ingir l󰁵gares mais al󰁴os. A madeira para confec󰃧󰃣o de andaimes de󰁶e ser de boa q󰁵alidade, seca, sem apresen󰁴ar n󰃳s e rachad󰁵ras q󰁵e comprome󰁴am a s󰁵a resis󰁴󰃪ncia, sendo proibido o 󰁵so de pin󰁴󰁵ra q󰁵e enc󰁵bra imperfei󰃧󰃵es. O acesso aos andaimes 󰁴󰁵b󰁵lares de󰁶e ser fei󰁴o de maneira seg󰁵ra por escada incorporada 󰃠 s󰁵a es󰁴r󰁵󰁴󰁵ra. 296 󲀓 Na ins󰁴ala󰃧󰃣o de 󰁵m can󰁴eiro de obras, de󰁶e󰀭se es󰁴ip󰁵lar 󰃡reas de 󰁶i󰁶󰃪ncia conforme preconi󰁺a a NR18. Em rela󰃧󰃣o rel a󰃧󰃣o a essas 󰃡reas de 󰁶i󰁶󰃪ncia, 󰃩 corre󰁴o afirmar q󰁵e:  

(A) a (A)  a 󰃡rea m󰃭nima necess󰃡ria para a 󰁵󰁴ili󰁺a󰃧󰃣o de cada ch󰁵󰁶eiros 󰃩 de 0,8m󰂲 ; (B) (B) somen󰁴e  somen󰁴e s󰃣o permi󰁴idos permi󰁴i dos mic󰁴󰃳rios indi󰁶id󰁵ais; (C) o (C)  o local des󰁴inado ao 󰁶aso sani󰁴󰃡rio de󰁶e ser pro󰁶ido de por󰁴a de󰁶ass󰃡󰁶el com 󰁴rinco in󰁴erno e borda li󰁶re inferior de a󰁴󰃩 0,3m; (D)   a ins󰁴ala󰃧󰃣o sani󰁴󰃡ria de󰁶e cons󰁴ar de 󰁶aso sani󰁴󰃡rio, la󰁶a󰁴󰃳rio e mic󰁴󰃳rio na propor󰃧󰃣o de (D) 󰁵m para cada 󰁶in󰁴e e cinco 󰁴rabalhadores o󰁵 fra󰃧󰃣o; (E) 󰃩 (E)  󰃩 obriga󰁴󰃳ria a e󰁸is󰁴󰃪ncia de amb󰁵la󰁴󰃳rio face ao ele󰁶ado 󰃭ndice de aciden󰁴es do 󰁴rabalho do se󰁴or. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 C󰁨󰁵󰁶󰁥󰁩󰁲󰁯󰁳 Seg󰁵ndo a NR 18, a 󰃡rea m󰃭nima necess󰃡ria para 󰁵󰁴ili󰁺a󰃧󰃣o de cada ch󰁵󰁶eiro 󰃩 de 0,80m󰂲 (oi󰁴en󰁴a cen󰁴󰃭me󰁴ros q󰁵adrados).  q󰁵adrados).  A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜A󲀝.

󰃁󰁲󰁥󰁡󰁳 󰁤󰁥 V󰁩󰁶󰃪󰁮󰁣󰁩󰁡  V󰁩󰁶󰃪󰁮󰁣󰁩󰁡  s󰃣o 󰃡reas des󰁴inadas a s󰁵prir as necessidades b󰃡sicas h󰁵manas de alimen󰁴a󰃧󰃣o, higiene, descanso, la󰁺er, con󰁶i󰁶󰃪ncia e amb󰁵la󰁴󰃳ria, de󰁶endo ficar fisicamen󰁴e separadas das 󰃡reas laborais.  laborais.  Os can󰁴eiros de obras de󰁶em dispor de: 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 a) ins󰁴ala󰃧󰃵es sani󰁴󰃡rias; b) 󰁶es󰁴i󰃡rio; c) alojamen󰁴o; d) local de refei󰃧󰃵es; e) co󰁺inha, q󰁵ando ho󰁵󰁶er preparo de refei󰃧󰃵es; f) la󰁶anderia; g) 󰃡rea de la󰁺er; h) amb󰁵la󰁴󰃳rio, q󰁵ando se 󰁴ra󰁴ar de fren󰁴es de 󰁴rabalho com 50 (cinq󰁵en󰁴a) o󰁵 mais 󰁴rabalhadores   󰁴rabalhadores Os 󰁭󰁩󰁣󰁴󰃳󰁲󰁩󰁯󰁳 󰁭󰁩󰁣󰁴󰃳󰁲󰁩󰁯󰁳 de󰁶em:  de󰁶em: a) ser indi󰁶id󰁵al o󰁵 cole󰁴i󰁶o, 󰁴ipo 󰁴i po calha; O local des󰁴inado ao 󰁶aso sani󰁴󰃡rio de󰁶e: a) 󰁴er 󰃡rea m󰃭nima de 1,00m󰂲; b) ser pro󰁶ido de por󰁴a com 󰁴rinco in󰁴erno e borda bor da inferior de, no m󰃡󰁸imo, 0,15m de al󰁴󰁵ra; A ins󰁴ala󰃧󰃣o sani󰁴󰃡ria de󰁶e ser cons󰁴i󰁴󰁵󰃭da de la󰁶a󰁴󰃳rio, 󰁶aso sani󰁴󰃡rio e mic󰁴󰃳rio, na propor󰃧󰃣o de 1 conj󰁵n󰁴o para cada gr󰁵po de 20 󰁴rabalhadores o󰁵 fra󰃧󰃣o, bem como de ch󰁵󰁶eiro, na propor󰃧󰃣o de 1 󰁵nidade para cada gr󰁵po de 10 󰁴rabalhadores 󰁴 rabalhadores o󰁵 fra󰃧󰃣o. 297 󲀓 Um dos disposi󰁴i󰁶os mais encon󰁴rados em can󰁴eiros de obra q󰁵e 󰁵󰁴ili󰁺am madeira 󰃩 a bancada de serra circ󰁵lar. A NR18 especifica c󰁵idados e 󰁺elos q󰁵e de󰁶em ser obser󰁶ados com esse 󰁴ipo de eq󰁵ipamen󰁴o. Em rela󰃧󰃣o 󰃠 bancada circ󰁵lar, 󰃩 INCORRETO afirmar q󰁵e: (A) o (A)  o disco de󰁶e ser man󰁴ido afiado e des󰁴ra󰁶ado, de󰁶endo ser pron󰁴amen󰁴e p ron󰁴amen󰁴e s󰁵bs󰁴i󰁴󰁵󰃭do ap󰃳s 󰁵so e󰁸cessi󰁶o; (B) de󰁶e (B)  de󰁶e ser do󰁴ada de mesa es󰁴󰃡󰁶el cons󰁴r󰁵󰃭da em madeira resis󰁴en󰁴e; (C) de󰁶e (C)  de󰁶e 󰁴er a carca󰃧a do mo󰁴or a󰁴errada adeq󰁵adamen󰁴e; (D) de󰁶e (D)  de󰁶e ser pro󰁶ida de coifa pro󰁴e󰁴ora e c󰁵󰁴elo di󰁶isor; (E)   nas opera󰃧󰃵es de cor󰁴e de madeira, de󰁶e 󰁵󰁴ili󰁺ar disposi󰁴i󰁶o emp󰁵rrador e g󰁵ia de (E) alinhamen󰁴o. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Todas as al󰁴erna󰁴i󰁶as ci󰁴adas acima es󰁴󰃣o corre󰁴as e󰁸ce󰁴o o i󰁴em (A), o disco de󰁶e es󰁴ar 󰁴ra󰁶ado. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜A󲀝.  󲀜A󲀝. 

Fig󰁵ra 77 󲀓 Mesa para Serra circ󰁵lar

298. De acordo com a NBR󰀭9050/2004, os la󰁶a󰁴󰃳rios dos sani󰁴󰃡rios de󰁶em respei󰁴ar 󰁵ma al󰁴󰁵ra li󰁶re m󰃭nima de 0,73 m na s󰁵a par󰁴e inferior fron󰁴al. Os la󰁶a󰁴󰃳rios de󰁶em ser s󰁵spensos, sendo q󰁵e s󰁵a borda s󰁵perior de󰁶e es󰁴ar a 󰁵ma al󰁴󰁵ra do piso acabado de  de   (A) 0,70 (A)  0,70 m a 0,75 m.  m.  󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 (B) 0,75 m a 0,78 m.  (B) 0,75 m.   (C) 0,78 (C)  0,78 m a 0,80 m.  m.   (D) 0,80 (D)  0,80 m a 0,82 m.  m.   (E) 0,82 (E)  0,82 m a 0,85m.  0,85m.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Os la󰁶a󰁴󰃳rios de󰁶em ser s󰁵spensos, sendo q󰁵e s󰁵a borda s󰁵perior de󰁶e es󰁴ar a 󰁵ma al󰁴󰁵ra de 0,78 m a 0,80 m do piso acabado e respei󰁴ando 󰁵ma al󰁴󰁵ra li󰁶re m󰃭nima de 0,73 m na s󰁵a par󰁴e inferior fron󰁴al. O sif󰃣o e a 󰁴󰁵b󰁵la󰃧󰃣o de󰁶em es󰁴ar si󰁴󰁵ados a no m󰃭nimo 0,25 m da face e󰁸󰁴erna fron󰁴al e 󰁴er disposi󰁴i󰁶o de pro󰁴e󰃧󰃣o do 󰁴ipo col󰁵na s󰁵spensa o󰁵 similar.  similar.  A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜C󲀝.  󲀜C󲀝.  299. Se n󰁵m es󰁴acionamen󰁴o de 󰁶e󰃭c󰁵los o n󰃺mero 󰁴o󰁴al de 󰁶agas 󰃩 50 en󰁴󰃣o, seg󰁵ndo a NBR󰀭 9050/2004, o n󰃺mero de 󰁶agas para es󰁴acionamen󰁴o de 󰁶e󰃭c󰁵los q󰁵e cond󰁵󰁺am o󰁵 sejam cond󰁵󰁺idas por pessoas com defici󰃪ncia 󰃩  󰃩  (A) 󰁺ero. (A)  󰁺ero.   (B) 1. (B)  1.   (C) 2. (C)  2.   (D) 3. (D)  3.   (E) 5. (E)  5.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Seg󰁵ndo a NBR 9050. T󰁡󰁢󰁥󰁬󰁡 7 󲀔 V󰁡󰁧󰁡󰁳 󰁥󰁭 󰁥󰁳󰁴󰁡󰁣󰁩󰁯󰁮󰁡󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯 Se N󰃺mero 󰁴o󰁴al de 󰁶agas for a󰁴󰃩 10 n󰃣o precisa 󰁴er Vagas reser󰁶adas. Se n󰃺mero 󰁴o󰁴al de 󰁶agas for de 11 a 100 󰃩 preciso 󰁴er no m󰃭nimo 1 󰁶aga reser󰁶ada. Se n󰃺mero 󰁴o󰁴al de 󰁶agas for acima de 100 󰃩 preciso des󰁴inar 1% do 󰁴o󰁴al de 󰁶agas . A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜B󲀝.  󲀜B󲀝.  300 󰀭 A NR18 󰁴ra󰁴a do programa de condi󰃧󰃵es e meio ambien󰁴e e es󰁴abelece dire󰁴ri󰁺es adminis󰁴ra󰁴i󰁶as, de planejamen󰁴o e organi󰁺a󰃧󰃣o da ind󰃺s󰁴ria da cons󰁴r󰁵󰃧󰃣o. Um dos disposi󰁴i󰁶os a󰁴󰁵ais da norma refere󰀭se ao 󰁵so de con󰁴󰃪ineres. Em rela󰃧󰃣o a con󰁴󰃪ineres, assinale a al󰁴erna󰁴i󰁶a INCORRETA::  INCORRETA (A) de󰁶e (A)  de󰁶e garan󰁴ir condi󰃧󰃵es de confor󰁴o 󰁴󰃩rmico;  󰁴󰃩rmico;  (B) de󰁶e (B)  de󰁶e poss󰁵ir p󰃩 direi󰁴o m󰃭nimo de 2,40m;  2,40m;   (C) de󰁶e (C)  de󰁶e poss󰁵ir pro󰁴e󰃧󰃣o con󰁴ra riscos de choq󰁵e el󰃩󰁴rico por con󰁴a󰁴o indire󰁴o;  indire󰁴o;   (D) de󰁶e (D)  de󰁶e poss󰁵ir 󰃡rea de 󰁶en󰁴ila󰃧󰃣o na󰁴󰁵ral efe󰁴i󰁶a de 15% da 󰃡rea do piso;  piso;   (E) n󰃣o (E)  n󰃣o 󰃩 permi󰁴ido o 󰁵so de con󰁴󰃪ineres como alojamen󰁴o. alojamen󰁴o.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯. O con󰁴󰃪iner 󰃩 permi󰁴ido desde q󰁵e a󰁴enda aos seg󰁵in󰁴es i󰁴ens; 01 󰀭 Ins󰁴ala󰃧󰃵es m󰃳󰁶eis, incl󰁵si󰁶e con󰁴󰃪ineres, ser󰃣o acei󰁴as em 󰃡reas de 󰁶i󰁶󰃪ncia de can󰁴eiro de obras e fren󰁴es de 󰁴rabalho, desde q󰁵e, cada m󰃳d󰁵lo: a) poss󰁵a 󰃡rea de 󰁶en󰁴ila󰃧󰃣o na󰁴󰁵ral, efe󰁴i󰁶a, de no m󰃭nimo 15% (q󰁵in󰁺e por cen󰁴o) da 󰃡rea do piso, compos󰁴a por, no m󰃭nimo, d󰁵as aber󰁴󰁵ras adeq󰁵adamen󰁴e dispos󰁴as para permi󰁴ir efica󰁺 󰁶en󰁴ila󰃧󰃣o in󰁴erna; b) garan󰁴a condi󰃧󰃵es de confor󰁴o 󰁴󰃩rmico;

c) poss󰁵a p󰃩 direi󰁴o m󰃭nimo de 2,40m; d) garan󰁴a os demais req󰁵isi󰁴os m󰃭nimos de confor󰁴o e higiene es󰁴abelecidos nes󰁴a NR; e) poss󰁵a pro󰁴e󰃧󰃣o con󰁴ra riscos de choq󰁵e el󰃩󰁴rico por con󰁴a󰁴os indire󰁴os, al󰃩m do a󰁴erramen󰁴o el󰃩󰁴rico. 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 02 󰀭 Nas ins󰁴ala󰃧󰃵es m󰃳󰁶eis, incl󰁵si󰁶e con󰁴󰃪ineres, des󰁴inadas a alojamen󰁴os com camas d󰁵plas, 󰁴ipo beliche, a al󰁴󰁵ra li󰁶re en󰁴re 󰁵ma cama e o󰁵󰁴ra 󰃩, no m󰃭nimo, de 0,90m. 03 󰀭 Tra󰁴ando󰀭se de adap󰁴a󰃧󰃣o de con󰁴󰃪ineres, originalmen󰁴e 󰁵󰁴ili󰁺ados no 󰁴ranspor󰁴e o󰁵 acondicionamen󰁴o de cargas, de󰁶er󰃡 ser man󰁴ido no can󰁴eiro de obras, 󰃠 disposi󰃧󰃣o da fiscali󰁺a󰃧󰃣o do 󰁴rabalho e do sindica󰁴o profissional, la󰁵do 󰁴󰃩cnico elaborado por profissional legalmen󰁴e habili󰁴ado, rela󰁴i󰁶o a a󰁵s󰃪ncia de riscos q󰁵󰃭micos,pela biol󰃳gicos e f󰃭sicos (especificamen󰁴e para radia󰃧󰃵es) com a iden󰁴ifica󰃧󰃣o da empresa r espons󰃡󰁶el respons󰃡󰁶el adap󰁴a󰃧󰃣o. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜E󲀝. Ins󰁴ala󰃧󰃵es m󰃳󰁶eis, incl󰁵si󰁶e con󰁴󰃪ineres, ser󰃣o acei󰁴as em 󰃡reas de 󰁶i󰁶󰃪ncia de can󰁴eiro de obras e fren󰁴es de 󰁴rabalho, desde q󰁵e, cada m󰃳d󰁵lo: a) poss󰁵a 󰃡rea de 󰁶en󰁴ila󰃧󰃣o na󰁴󰁵ral, efe󰁴i󰁶a, de no m󰃭nimo 15% da 󰃡rea do piso, compos󰁴a por, no m󰃭nimo, d󰁵as aber󰁴󰁵ras adeq󰁵adamen󰁴e dispos󰁴as di spos󰁴as para permi󰁴ir efica󰁺 󰁶en󰁴ila󰃧󰃣o in󰁴erna; b) garan󰁴a condi󰃧󰃵es de confor󰁴o 󰁴󰃩rmico; c) poss󰁵a p󰃩 direi󰁴o m󰃭nimo de 2,40 m; d) garan󰁴a os demais req󰁵isi󰁴os m󰃭nimos de confor󰁴o e higiene; e) poss󰁵a pro󰁴e󰃧󰃣o con󰁴ra riscos de choq󰁵e el󰃩󰁴rico por con󰁴a󰁴os indire󰁴os, al󰃩m do a󰁴erramen󰁴o el󰃩󰁴rico.

Fig󰁵ra 78 󲀓 Con󰁴ainer para Can󰁴eiro de Obras 301 󰀭 Pra󰁴icamen󰁴e em 󰁴odos os can󰁴eiros de obras ocorre o 󰁵so de escadas de m󰃣o. Em rela󰃧󰃣o a es󰁴e eq󰁵ipamen󰁴o e a respei󰁴o do q󰁵e a NR18 preconi󰁺a, 󰃩 corre󰁴o afirmar q󰁵e:  q󰁵e:  (A) a (A)  a escada de󰁶e 󰁵l󰁴rapassar em 1,50 m o piso s󰁵perior;  s󰁵perior;   (B)   pode󰀭se colocar, desde q󰁵e de󰁶idamen󰁴e sinali󰁺ado, escada de m󰃣o pr󰃳󰁸ima de por󰁴as o󰁵 (B) 󰃡reas de circ󰁵la󰃧󰃣o;  circ󰁵la󰃧󰃣o;  (C) o (C)  o espa󰃧amen󰁴o en󰁴re os degra󰁵s pode ser de d e a󰁴󰃩 35 cm;  cm;  (D) podem (D)  podem 󰁴er a󰁴󰃩 7m de e󰁸󰁴ens󰃣o com espa󰃧amen󰁴o en󰁴re os degra󰁵s 󰁵niformes;  󰁵niformes;   (E) somen󰁴e (E)  somen󰁴e poder󰃣o ser 󰁵sadas escadas de al󰁵m󰃭nio.  al󰁵m󰃭nio.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 As 󰁥󰁳󰁣󰁡󰁤󰁡󰁳 󰁤󰁥 󰁭󰃣󰁯 poder󰃣o 󰁭󰃣󰁯 poder󰃣o 󰁴er a󰁴󰃩 7,00m (se󰁴e me󰁴ros) de e󰁸󰁴ens󰃣o e o espa󰃧amen󰁴o en󰁴re os degra󰁵s de󰁶e ser 󰁵niforme.

A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜D󲀝.  󲀜D󲀝.  A escada de m󰃣o de󰁶e: 01 󰀭 󰁵l󰁴rapassar em 1,00m o piso s󰁵perior; 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 02 󰀭 ser fi󰁸ada nos pisos inferior e s󰁵perior o󰁵 ser do󰁴ada de disposi󰁴i󰁶o q󰁵e impe󰃧a o se󰁵 escorregamen󰁴o; 03 󰀭 ser do󰁴ada de degra󰁵s an󰁴iderrapan󰁴es; 04 󰀭 ser apoiada em piso resis󰁴en󰁴e. 󰃉 proibido colocar escada de m󰃣o: 01 󰀭 nas pro󰁸imidades de por󰁴as o󰁵 󰃡reas de circ󰁵la󰃧󰃣o; 02 󰀭 onde ho󰁵󰁶er risco de q󰁵eda de obje󰁴os o󰁵 ma󰁴eriais; 03 󰀭 nas pro󰁸imidades de aber󰁴󰁵ras e 󰁶󰃣os. O espa󰃧amen󰁴o en󰁴re os degra󰁵s, 󰁶ariando en󰁴re 0,25m (󰁶in󰁴e e cinco cen󰁴󰃭me󰁴ros) a 0,30m. Pode se 󰁵󰁴ili󰁺ar madeira na cons󰁴r󰁵󰃧󰃣o de d e escadas 302. A acessibilidade de pessoas por󰁴adoras de defici󰃪ncia a edifica󰃧󰃵es, espa󰃧o, mobili󰃡rio e eq󰁵ipamen󰁴os 󰁵rbanos de󰁶e es󰁴ar garan󰁴ida, e desn󰃭󰁶eis de q󰁵alq󰁵er na󰁴󰁵re󰁺a de󰁶em ser e󰁶i󰁴ados em ro󰁴as acess󰃭󰁶eis. Desn󰃭󰁶eis s󰁵periores a 5 mm a󰁴󰃩 15 mm de󰁶em ser 󰁴ra󰁴ados em forma de rampa, com inclina󰃧󰃣o m󰃡󰁸ima de  de   (A) 5%. (A)  5%.   (B) 15%. (B)  15%.   (C) 50%. (C)  50%.   (D) 80%. (D)  80%.   (E) 100%. (E)  100%.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Seg󰁵ndo a NBR 9050, para desn󰃭󰁶eis s󰁵periores a 5 mm a󰁴󰃩 15 mm, de󰁶em ser 󰁴ra󰁴ados em forma de rampa, com inclina󰃧󰃣o m󰃡󰁸ima de 1:2 (50%). A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜C󲀝.  󲀜C󲀝.  303. Seg󰁵ndo a NR18 󲀓 Condi󰃧󰃵es e Meio Ambien󰁴e de Trabalho na Ind󰃺s󰁴ria de Cons󰁴r󰁵󰃧󰃣o, 󰃩 proibido 󰁴rabalho em andaimes simplesmen󰁴e apoiados sobre ca󰁶ale󰁴es q󰁵e poss󰁵am al󰁴󰁵ra s󰁵perior a 󰁸 m e larg󰁵ra inferior a 󰁹 m. Os 󰁶alores de 󰁸 e 󰁹 s󰃣o, respec󰁴i󰁶amen󰁴e, respec󰁴i󰁶amen󰁴e,   (A) 1,00 (A)  1,00 e 0,50.  0,50.  (B) 1,00 (B)  1,00 e 0,90.  0,90.  (C) 2,00 (C)  2,00 e 0,50.  0,50.  (D) 2,00 (D)  2,00 e 0,90.  0,90.  (E) 3,00 (E)  3,00 e 0,90.  0,90.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 Seg󰁵ndo a NR 18 󰃩 proibido 󰁴rabalho em andaimes apoiados sobre ca󰁶ale󰁴es q󰁵e poss󰁵am al󰁴󰁵ra s󰁵perior a 2,00m e larg󰁵ra inferior a 0,90m. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜D󲀝.  󲀜D󲀝.  O 󰁴󰁥󰁸󰁴󰁯 󰁡󰁢󰁡󰁩󰁸󰁯 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰁥 󰁳󰁥 󰁡󰁳 󰁱󰁵󰁥󰁳󰁴󰃵󰁥󰁳 304 󰁡 308.  308.  O󰁳 󰁣󰁡󰁮󰁴󰁥󰁩󰁲󰁯󰁳 󰁤󰁥 󰁯󰁢󰁲󰁡󰁳 󰁤󰁥󰁶󰁥󰁭 󰁳󰁥󰁲 󰁰󰁬󰁡󰁮󰁥󰁪󰁡󰁤󰁯󰁳 󰁥 󰁣󰁯󰁮󰁳󰁴󰁲󰁵󰃭󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 󰁦󰁯󰁲󰁭󰁡 󰁡 󰁧󰁡󰁲󰁡󰁮󰁴󰁩󰁲 󰁣󰁯󰁮󰁤󰁩󰃧󰃵󰁥󰁳 󰁤󰁥 󰁴󰁲󰁡󰁢󰁡󰁬󰁨󰁯 󰁦󰁡󰁶󰁯󰁲󰃡󰁶󰁥󰁩󰁳 󰁥 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁲󰁡󰁳 󰁰󰁡󰁲󰁡 󰁯󰁳 󰁯󰁰󰁥󰁲󰃡󰁲󰁩󰁯󰁳. C󰁯󰁭 󰁲󰁥󰁬󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁡󰁯 󰁰󰁬󰁡󰁮󰁥󰁪󰁡󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯 󰁥 󰃠󰁳 󰁣󰁡󰁲󰁡󰁣󰁴󰁥󰁲󰃭󰁳󰁴󰁩󰁣󰁡󰁳 󰁤󰁥 󰁣󰁡󰁮󰁴󰁥󰁩󰁲󰁯󰁳 󰁤󰁥 󰁯󰁢󰁲󰁡󰁳, 󰁪󰁵󰁬󰁧󰁵󰁥 󰁯󰁳 󰁩󰁴󰁥󰁮󰁳 󰁡󰁢󰁡󰁩󰁸󰁯.  󰁡󰁢󰁡󰁩󰁸󰁯.  304 As ins󰁴ala󰃧󰃵es sani󰁴󰃡rias em can󰁴eiros de obras de󰁶em 󰁴er p󰃩󰀭direi󰁴o m󰃭nimo de 2,50 m o󰁵

304 As ins󰁴ala󰃧󰃵es sani󰁴󰃡rias em can󰁴eiros de obras de󰁶em 󰁴er p󰃩 direi󰁴o m󰃭nimo de 2,50 m o󰁵 respei󰁴ar o q󰁵e de󰁴ermina o c󰃳digo de obras do d o m󰁵nic󰃭pio da obra. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡.  󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 Seg󰁵ndo a NR 18, as ins󰁴ala󰃧󰃵es sani󰁴󰃡rias de󰁶em 󰁴er p󰃩󰀭direi󰁴o m󰃭nimo de 2,50m, o󰁵 respei󰁴ando󰀭se o q󰁵e de󰁴ermina o C󰃳digo de Obras do M󰁵nic󰃭pio da obra; 305 O local des󰁴inado ao 󰁶aso sani󰁴󰃡rio (gabine󰁴e sani󰁴󰃡rio) de ins󰁴ala󰃧󰃵es sani󰁴󰃡rias de can󰁴eiros 305 O de obras de󰁶e 󰁴er 󰃡rea compreendida en󰁴re 0,6 m󰂲 e 0,9 m󰂲. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯  A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡. O local des󰁴inado ao 󰁶aso sani󰁴󰃡rio de󰁶e: 01 󰀭 󰁴er 󰃡rea m󰃭nima de 1,00m󰂲; 02 󰀭 ser pro󰁶ido de por󰁴a com 󰁴rinco in󰁴erno e borda inferior de, no m󰃡󰁸imo, 0,15m de al󰁴󰁵ra; 03 󰀭 󰁴er di󰁶is󰃳rias com al󰁴󰁵ra m󰃭nima de 1,80m; 04 󰀭 󰁴er recipien󰁴e com 󰁴ampa, para dep󰃳si󰁴o de pap󰃩is 󰁵sados, sendo obriga󰁴󰃳rio o fornecimen󰁴o de papel higi󰃪nico. 306 N󰃣o 󰃩 necess󰃡rio q󰁵e os 󰁶asos sani󰁴󰃡rios de can󰁴eiros de obras sejam ligados 󰃠 rede geral de 306 N󰃣o esgo󰁴o o󰁵 a fossas s󰃩p󰁴icas. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡. Os 󰁶asos sani󰁴󰃡rios de󰁶em: a) ser do 󰁴ipo bacia 󰁴󰁵rca o󰁵 sifonado; b) 󰁴er cai󰁸a de descarga o󰁵 󰁶󰃡l󰁶󰁵la a󰁵󰁴om󰃡󰁴ica; c) ser ligado 󰃠 rede geral de esgo󰁴os o󰁵 󰃠 fossa s󰃩p󰁴ica, com in󰁴erposi󰃧󰃣o de sif󰃵es hidr󰃡󰁵licos. 307 Em local para refei󰃧󰃵es de oper󰃡rios, as paredes de isolamen󰁴o d󰁵ran󰁴e as refei󰃧󰃵es s󰃳 s󰃣o 307 Em necess󰃡rias em cons󰁴r󰁵󰃧󰃵es com mais de 4 pa󰁶imen󰁴os. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡 Nos can󰁴eiros de obra 󰃩 obriga󰁴󰃳ria a e󰁸is󰁴󰃪ncia de local adeq󰁵ado para refei󰃧󰃵es. O local para refei󰃧󰃵es de󰁶e: a) 󰁴er paredes q󰁵e permi󰁴am o isolamen󰁴o d󰁵ran󰁴e as refei󰃧󰃵es; 308  󰃉 obriga󰁴󰃳rio o fornecimen󰁴o de 󰃡g󰁵a po󰁴󰃡󰁶el, fil󰁴rada e fresca para os 󰁴rabalhadores, em 308  bebedo󰁵ro de ja󰁴o inclinado o󰁵 em o󰁵󰁴ro disposi󰁴i󰁶o eq󰁵i󰁶alen󰁴e, sendo proibido o 󰁵so de copos cole󰁴i󰁶os. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡. 󰃉 obriga󰁴󰃳rio o fornecimen󰁴o de 󰃡g󰁵a po󰁴󰃡󰁶el, fil󰁴rada e fresca, para os 󰁴rabalhadores, por meio de bebedo󰁵ro de ja󰁴o inclinado o󰁵 o󰁵󰁴ro disposi󰁴i󰁶o eq󰁵i󰁶alen󰁴e, sendo proibido o 󰁵so de copos cole󰁴i󰁶os. 309. O m󰃳d󰁵lo de refer󰃪ncia de 󰁵ma pessoa em cadeira de rodas 󰃩 a proje󰃧󰃣o no piso, conforme a fig󰁵ra, onde 󰁸 e 󰁹 󰁶alem, seg󰁵ndo a NBR 9050, respec󰁴i󰁶amen󰁴e,  respec󰁴i󰁶amen󰁴e,  

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01

(A) (A) 1,00  1,00 m e 0,60 m.  m.  (B) 1,00 (B)  1,00 m e 0,80 m.  m.   (C) 1,10 (C)  1,10 m e 0,70 m.  m.   (D) 1,20 (D)  1,20 m e 0,80 m.  m.   (E) 1,35 (E)  1,35 m e 1,00 m.  m.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 M󰃳󰁤󰁵󰁬󰁯 󰁤󰁥 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰃪󰁮󰁣󰁩󰁡 (M.R.). Seg󰁵ndo a NBR 9050, considera󰀭se o m󰃳d󰁵lo de refer󰃪ncia a proje󰃧󰃣o de 0,80 m por 1,20 m no piso, oc󰁵pada por 󰁵ma pessoa 󰁵󰁴ili󰁺ando cadeira de rodas. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜D󲀝.  󲀜D󲀝.  310. A norma NR18 󲀓 󰁃󰁯󰁮󰁤󰁩󰃧󰃵󰁥󰁳 󰁥 󰁍󰁥󰁩󰁯 󰁁󰁭󰁢󰁩󰁥󰁮󰁴󰁥 󰁤󰁥 󰁔󰁲󰁡󰁢󰁡󰁬󰁨󰁯 󰁮󰁡 󰁉󰁮󰁤󰃺󰁳󰁴󰁲󰁩󰁡 󰁤󰁡 󰁃󰁯󰁮󰁳󰁴󰁲󰁵󰃧󰃣󰁯 󰁃󰁩󰁶󰁩󰁬  es󰁴abelece q󰁵e  q󰁵e  (A) nas (A)  nas ins󰁴ala󰃧󰃵es sani󰁴󰃡rias do can󰁴eiro de obras de󰁶e󰀭se pre󰁶er 󰁵m 󰁶aso sani󰁴󰃡rio para cada gr󰁵po de 10 󰁴rabalhadores o󰁵 fra󰃧󰃣o.  fra󰃧󰃣o.  (B) as (B)  as escadas de m󰃣o poder󰃣o 󰁴er a󰁴󰃩 8,0 m de e󰁸󰁴ens󰃣o.  e󰁸󰁴ens󰃣o.   (C)   a pro󰁴e󰃧󰃣o con󰁴ra q󰁵edas em sis󰁴ema de g󰁵arda󰀭corpo de󰁶e ser cons󰁴r󰁵󰃭da com al󰁴󰁵ra de (C) 1,00 m.  m.  (D)   a pla󰁴aforma principal de pro󰁴e󰃧󰃣o 󰃩 obriga󰁴󰃳ria na cons󰁴r󰁵󰃧󰃣o de edif󰃭cios com mais de 2 (D) pa󰁶imen󰁴os o󰁵 al󰁴󰁵ra eq󰁵i󰁶alen󰁴e.  eq󰁵i󰁶alen󰁴e.  (E) as (E)  as camas do alojamen󰁴o de󰁶em dispor de colch󰃣o com densidade 26 e espess󰁵ra m󰃭nima de 10 cm.  cm.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 As dimens󰃵es m󰃭nimas das camas de󰁶em ser de 0,80m por 1,90m e dis󰁴󰃢ncia en󰁴re o ripamen󰁴o do es󰁴rado de 0,05m (5cm), dispondo ainda de colch󰃣o com densidade 26 e espess󰁵ra m󰃭nima de 0,10m (10 cm). A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜E󲀝.  󲀜E󲀝.  A 󰁩󰁮󰁳󰁴󰁡󰁬󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁳󰁡󰁮󰁩󰁴󰃡󰁲󰁩󰁡 de󰁶e 󰁳󰁡󰁮󰁩󰁴󰃡󰁲󰁩󰁡 de󰁶e ser cons󰁴i󰁴󰁵󰃭da de la󰁶a󰁴󰃳rio, 󰁶aso sani󰁴󰃡rio e mic󰁴󰃳rio, na propor󰃧󰃣o de 1 conj󰁵n󰁴o para cada gr󰁵po de 20 󰁴rabalhadores o󰁵 fra󰃧󰃣o, bem como de ch󰁵󰁶eiro, na propor󰃧󰃣o de 1 (󰁵ma) 󰁵nidade para cada gr󰁵po de 10 󰁴rabalhadores o󰁵 fra󰃧󰃣o. A 󰁥󰁳󰁣󰁡󰁤󰁡 󰁤󰁥 󰁭󰃣󰁯  󰁭󰃣󰁯  de󰁶e 󰁴er se󰁵 󰁵so res󰁴ri󰁴o para acessos pro󰁶is󰃳rios e ser󰁶i󰃧os de peq󰁵eno por󰁴e. As escadas de m󰃣o poder󰃣o 󰁴er a󰁴󰃩 7,00m de e󰁸󰁴ens󰃣o e o espa󰃧amen󰁴o en󰁴re os degra󰁵s de󰁶e ser 󰁵niforme, 󰁶ariando en󰁴re 0,25m (25cm) a 0,30m (30 cm). A 󰁰󰁲󰁯󰁴󰁥󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁮󰁴󰁲󰁡 󰁱󰁵󰁥󰁤󰁡󰁳, 󰁱󰁵󰁥󰁤󰁡󰁳, q󰁵ando cons󰁴i󰁴󰁵󰃭da de an󰁴eparos r󰃭gidos, em sis󰁴ema de g󰁵arda󰀭 corpo e rodap󰃩, de󰁶e a󰁴ender aos seg󰁵in󰁴es req󰁵isi󰁴os: req󰁵i si󰁴os:

a) ser cons󰁴r󰁵󰃭da com al󰁴󰁵ra de 1,20m para o 󰁴ra󰁶ess󰃣o s󰁵perior e 0,70m para o 󰁴ra󰁶ess󰃣o in󰁴ermedi󰃡rio; b) 󰁴er rodap󰃩 com al󰁴󰁵ra de 0,20m (20cm); 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 c) 󰁴er 󰁶󰃣os en󰁴re 󰁴ra󰁶essas preenchidos com 󰁴ela o󰁵 o󰁵󰁴ro disposi󰁴i󰁶o q󰁵e garan󰁴a o fechamen󰁴o seg󰁵ro da aber󰁴󰁵ra. Em 󰁴odo per󰃭me󰁴ro da cons󰁴r󰁵󰃧󰃣o de edif󰃭cios com mais de 4 pa󰁶imen󰁴os o󰁵 al󰁴󰁵ra eq󰁵i󰁶alen󰁴e, 󰃩 obriga󰁴󰃳ria a ins󰁴ala󰃧󰃣o de 󰁵ma pla󰁴aforma principal de pro󰁴e󰃧󰃣o na al󰁴󰁵ra da primeira laje q󰁵e es󰁴eja, no m󰃭nimo, 󰁵m p󰃩󰀭direi󰁴o acima do n󰃭󰁶el do 󰁴erreno. Essa pla󰁴aforma de󰁶e 󰁴er, no m󰃭nimo, 2,50m de proje󰃧󰃣o hori󰁺on󰁴al da face e󰁸󰁴erna da cons󰁴r󰁵󰃧󰃣o e 1 (󰁵m) complemen󰁴o de 0,80m de e󰁸󰁴ens󰃣o, com inclina󰃧󰃣o de 45󰂺, a par󰁴ir de s󰁵a e󰁸󰁴remidade. 311. Na defini󰃧󰃣o das condi󰃧󰃵es gerais de circ󰁵la󰃧󰃣o, de acordo com a NBR 9050, os pisos de󰁶em 󰁴er s󰁵perf󰃭cie reg󰁵lar, firme, es󰁴󰃡󰁶el e an󰁴iderrapan󰁴e sob q󰁵alq󰁵er condi󰃧󰃣o. Admi󰁴e󰀭se inclina󰃧󰃣o 󰁴rans󰁶ersal m󰃡󰁸ima de 2% para pisos in󰁴ernos e de 3% para pisos e󰁸󰁴ernos. A inclina󰃧󰃣o longi󰁴󰁵dinal m󰃡󰁸ima 󰃩 de  󰁸 %, %, acima da q󰁵al os pisos s󰃣o considerados rampas e as condi󰃧󰃵es e os limi󰁴es s󰃣o o󰁵󰁴ros. O 󰁶alor de 󰁸 󰃩  (A) 10. (A)  10.   (B) 7. (B)  7.   (C) 6. (C)  6.   (D) 5. (D)  5.   (E) 3. (E)  3.   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 P󰁩󰁳󰁯󰁳 Os pisos de󰁶em 󰁴er s󰁵perf󰃭cie reg󰁵lar, firme, es󰁴󰃡󰁶el e an󰁴iderrapan󰁴e sob q󰁵alq󰁵er condi󰃧󰃣o, q󰁵e n󰃣o pro󰁶oq󰁵e 󰁴repida󰃧󰃣o em disposi󰁴i󰁶os com rodas (cadeiras de rodas o󰁵 carrinhos de beb󰃪). Admi󰁴e󰀭se inclina󰃧󰃣o 󰁴rans󰁶ersal da s󰁵perf󰃭cie a󰁴󰃩 2% para pisos in󰁴ernos e 3% para pisos e󰁸󰁴ernos e inclina󰃧󰃣o longi󰁴󰁵dinal m󰃡󰁸ima de 5%. I󰁮󰁣󰁬󰁩󰁮󰁡󰃧󰃵󰁥󰁳 󰁳󰁵󰁰󰁥󰁲󰁩󰁯󰁲󰁥󰁳 󰁡 5% s󰃣o 5% s󰃣o consideradas rampas. Recomenda󰀭se e󰁶i󰁴ar a 󰁵󰁴ili󰁺a󰃧󰃣o de padronagem na s󰁵perf󰃭cie do piso q󰁵e possa ca󰁵sar sensa󰃧󰃣o de inseg󰁵ran󰃧a (por e󰁸emplo, es󰁴ampas q󰁵e pelo con󰁴ras󰁴e de cores possam ca󰁵sar a impress󰃣o de 󰁴ridimensionalidade). A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜D󲀝.  󲀜D󲀝.  O 󰁴󰁥󰁸󰁴󰁯 󰁡󰁢󰁡󰁩󰁸󰁯 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰁥 󰁳󰁥 󰁡󰁳 󰁱󰁵󰁥󰁳󰁴󰃵󰁥󰁳 312 󰁡 316.  316.  A󰁳 󰁡󰁴󰁩󰁶󰁩󰁤󰁡󰁤󰁥󰁳 󰁤󰁥 󰁣󰁯󰁮󰁳󰁴󰁲󰁵󰃧󰃣󰁯 󰁥 󰁡 󰁵󰁴󰁩󰁬󰁩󰁺󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁤󰁥 󰁥󰁱󰁵󰁩󰁰󰁡󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯󰁳 󰁥󰁭 󰁣󰁡󰁮󰁴󰁥󰁩󰁲󰁯󰁳 󰁤󰁥 󰁯󰁢󰁲󰁡󰁳 󰁤󰁥󰁶󰁥󰁭 󰁳󰁥󰁲 󰁲󰁥󰁡󰁬󰁩󰁺󰁡󰁤󰁡󰁳 󰁤󰁥 󰁦󰁯󰁲󰁭󰁡 󰁥󰁦󰁩󰁣󰁩󰁥󰁮󰁴󰁥 󰁥 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁲󰁡, 󰁯󰁢󰁥󰁤󰁥󰁣󰁥󰁮󰁤󰁯 󰃠󰁳 󰁮󰁯󰁲󰁭󰁡󰁳 󰁶󰁩󰁧󰁥󰁮󰁴󰁥󰁳 󰁲󰁥󰁬󰁡󰁴󰁩󰁶󰁡󰁳 󰃠 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁲󰁡󰁮󰃧󰁡 󰁤󰁯 󰁴󰁲󰁡󰁢󰁡󰁬󰁨󰁯. C󰁯󰁭 󰁲󰁥󰁬󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁡 󰁥󰁳󰁳󰁥 󰁴󰁥󰁭󰁡, 󰁪󰁵󰁬󰁧󰁵󰁥 󰁯󰁳 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁩󰁮󰁴󰁥󰁳 󰁩󰁴󰁥󰁮󰁳.  󰁩󰁴󰁥󰁮󰁳.  312  Os ele󰁶adores de ca󰃧amba de󰁶em ser 󰁵󰁴ili󰁺ados somen󰁴e para 󰁴ranspor󰁴e de oper󰃡rios da 312  obra. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡. Os 󰁥󰁬󰁥󰁶󰁡󰁤󰁯󰁲󰁥󰁳 󰁤󰁥 󰁣󰁡󰃧󰁡󰁭󰁢󰁡 de󰁶em 󰁣󰁡󰃧󰁡󰁭󰁢󰁡 de󰁶em ser 󰁵󰁴ili󰁺ados apenas para o 󰁴ranspor󰁴e de ma󰁴erial a granel. 󰃉 proibido o 󰁴ranspor󰁴e de pessoas por eq󰁵ipamen󰁴o eq󰁵i pamen󰁴o de g󰁵indar n󰃣o proje󰁴ado para es󰁴e fim.

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01

Fig󰁵ra 79 󰀭 Ele󰁶ador de carga 313 No caso da 󰁵󰁴ili󰁺a󰃧󰃣o de ba󰁴e󰀭es󰁴acas para a e󰁸ec󰁵󰃧󰃣o das f󰁵nda󰃧󰃵es da obra, q󰁵ando es󰁴e 313 No n󰃣o es󰁴i󰁶er em opera󰃧󰃣o, o pil󰃣o de󰁶e permanecer em repo󰁵so a 󰁵ma al󰁴󰁵ra de pelo menos 4 m acima do n󰃭󰁶el do 󰁴erreno. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡. Q󰁵ando o ba󰁴e󰀭es󰁴acas n󰃣o es󰁴i󰁶er em opera󰃧󰃣o, o pil󰃣o de󰁶e permanecer em repo󰁵so sobre o solo o󰁵 no fim da g󰁵ia de se󰁵 c󰁵rso. 314 Os acessos 󰁶er󰁴icais ao andaime fachadeiro de󰁶em ser fei󰁴os em escada incorporada 󰃠 s󰁵a 314 Os pr󰃳pria es󰁴r󰁵󰁴󰁵ra o󰁵 por meio de 󰁴orre de acesso. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡. Os acessos 󰁶er󰁴icais ao andaime fachadeiro de󰁶em ser fei󰁴os em escada incorporada a s󰁵a pr󰃳pria es󰁴r󰁵󰁴󰁵ra o󰁵 por meio de 󰁴orre de acesso.

Fig󰁵ra 80 󰀭 Andaime fachadeiro 315 A 315  A ins󰁴ala󰃧󰃣o de pro󰁴e󰃧󰃣o con󰁴ra q󰁵eda de 󰁴rabalhadores e proje󰃧󰃣o de ma󰁴eriais ao longo da

periferia da edifica󰃧󰃣o s󰃳 de󰁶e ser reali󰁺ada a par󰁴ir do in󰃭cio dos ser󰁶i󰃧os necess󰃡rios 󰃠 concre󰁴agem da 4.󰂪 laje da edifica󰃧󰃣o. edi fica󰃧󰃣o. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡. 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 󰃉 obriga󰁴󰃳ria, na periferia da edifica󰃧󰃣o, a ins󰁴ala󰃧󰃣o de pro󰁴e󰃧󰃣o con󰁴ra q󰁵eda de 󰁴rabalhadores e proje󰃧󰃣o de ma󰁴eriais a par󰁴ir do in󰃭cio dos ser󰁶i󰃧os necess󰃡rios 󰃠 concre󰁴agem da primeira laje. 316 No q󰁵e se refere a eq󰁵ipamen󰁴os de pro󰁴e󰃧󰃣o indi󰁶id󰁵al, a 󰁵󰁴ili󰁺a󰃧󰃣o do cin󰁴o de seg󰁵ran󰃧a 316 No do 󰁴ipo p󰃡ra󰀭q󰁵edis󰁴a s󰃳 󰃩 obriga󰁴󰃳ria em a󰁴i󰁶idades a mais de 4 m de al󰁴󰁵ra do piso, nas q󰁵ais haja risco de q󰁵eda do 󰁴rabalhador. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡. Nas a󰁴i󰁶idades de mon󰁴agem e desmon󰁴agem de andaimes, de󰁶e󰀭se obser󰁶ar q󰁵e: a) 󰁴odos os 󰁴rabalhadores sejam q󰁵alificados e recebam 󰁴reinamen󰁴o espec󰃭fico para o 󰁴ipo de andaime em opera󰃧󰃣o; b) 󰃩 obriga󰁴󰃳rio o 󰁵so de cin󰁴o de seg󰁵ran󰃧a 󰁴ipo paraq󰁵edis󰁴a e com d󰁵plo 󰁴alabar󰁴e q󰁵e poss󰁵a ganchos de aber󰁴󰁵ra m󰃭nima de cinq󰁵en󰁴a mil󰃭me󰁴ros e d󰁵pla 󰁴ra󰁶a; O 󰁴󰁥󰁸󰁴󰁯 󰁡󰁢󰁡󰁩󰁸󰁯 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰁥 󰁳󰁥 󰁡󰁳 󰁱󰁵󰁥󰁳󰁴󰃵󰁥󰁳 317 󰁡 320.  320.  A 󰁥󰁳󰁣󰁯󰁬󰁨󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰁤󰁯󰁳 󰁣󰁯󰁭󰁰󰁯󰁮󰁥󰁮󰁴󰁥󰁳 󰁰󰁡󰁲󰁡 󰁡 󰁥󰁸󰁥󰁣󰁵󰃧󰃣󰁯 󰁤󰁥 󰁵󰁭󰁡 󰁯󰁢󰁲󰁡, 󰁡 󰁯󰁲󰁧󰁡󰁮󰁩󰁺󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁤󰁯 󰁣󰁡󰁮󰁴󰁥󰁩󰁲󰁯 󰁤󰁥 󰁯󰁢󰁲󰁡󰁳 󰁥 󰁡 󰁱󰁵󰁡󰁬󰁩󰁦󰁩󰁣󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁤󰁯󰁳 󰁰󰁲󰁯󰁦󰁩󰁳󰁳󰁩󰁯󰁮󰁡󰁩󰁳 󰁤󰁡 󰁣󰁯󰁮󰁳󰁴󰁲󰁵󰃧󰃣󰁯 󰁳󰃣󰁯 󰁦󰁵󰁮󰁤󰁡󰁭󰁥󰁮󰁴󰁡󰁩󰁳 󰁰󰁡󰁲󰁡 󰁳󰁥 󰁧󰁡󰁲󰁡󰁮󰁴󰁩󰁲 󰁢󰁯󰁡 󰁰󰁲󰁯󰁤󰁵󰁴󰁩󰁶󰁩󰁤󰁡󰁤󰁥 󰁥 󰁣󰁯󰁮󰁤󰁩󰃧󰃵󰁥󰁳 󰁤󰁥 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁲󰁡󰁮󰃧󰁡 󰁡󰁤󰁥󰁱󰁵󰁡󰁤󰁡󰁳 󰁰󰁡󰁲󰁡 󰁯󰁳 󰁯󰁰󰁥󰁲󰃡󰁲󰁩󰁯󰁳. C󰁯󰁭 󰁲󰁥󰁬󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁡 󰁥󰁳󰁳󰁥 󰁣󰁯󰁮󰁪󰁵󰁮󰁴󰁯 󰁤󰁥 󰁦󰁡󰁴󰁯󰁲󰁥󰁳, 󰁪󰁵󰁬󰁧󰁵󰁥 󰁯󰁳 󰁩󰁴󰁥󰁮󰁳 󰁩󰁴󰁥 󰁮󰁳 󰁡 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁩󰁲. 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁩󰁲.   317  Os andaimes em balan󰃧o s󰃣o aq󰁵eles c󰁵ja es󰁴r󰁵󰁴󰁵ra 󰁴rabalha simplesmen󰁴e apoiada, 317  podendo ser fi󰁸os o󰁵 com deslocamen󰁴o no sen󰁴ido hori󰁺on󰁴al. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡. Seg󰁵ndo a NR 18, os andaimes em balan󰃧o de󰁶em 󰁴er sis󰁴ema de fi󰁸a󰃧󰃣o 󰃠 es󰁴r󰁵󰁴󰁵ra da edifica󰃧󰃣o capa󰁺 de s󰁵por󰁴ar 󰁴r󰃪s 󰁶e󰁺es os o s esfor󰃧os solici󰁴an󰁴es. A es󰁴r󰁵󰁴󰁵ra do andaime de󰁶e ser con󰁶enien󰁴emen󰁴e con󰁴ra󰁶en󰁴ada e ancorada, de 󰁴al forma a eliminar q󰁵aisq󰁵er oscila󰃧󰃵es. 318  Por mo󰁴i󰁶os de seg󰁵ran󰃧a, os barrac󰃵es do can󰁴eiro de obras n󰃣o podem es󰁴ar si󰁴󰁵ados 318  pr󰃳󰁸imos ao pr󰃩dio em cons󰁴r󰁵󰃧󰃣o. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡. Ao con󰁴r󰃡rio, os barrac󰃵es de󰁶em es󰁴ar si󰁴󰁵ados pr󰃳󰁸imos ao pr󰃩dio em cons󰁴r󰁵󰃧󰃣o para facili󰁴ar o 󰁴ranspor󰁴e de ma󰁴eriais e eq󰁵ipamen󰁴os para a obra. 319 Sob condi󰃧󰃵es de cons󰁴r󰁵󰃧󰃣o simples, a mon󰁴agem e man󰁵󰁴en󰃧󰃣o de andaimes de madeira 319 Sob de󰁶e ser efe󰁴󰁵ada, 󰁵nicamen󰁴e, por carpin󰁴eiros, orien󰁴ados por mes󰁴re o󰁵 encarregado. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡. S󰃣o os profissionais habili󰁴ados para fa󰁺er a a󰁴i󰁶idade. 320 O 320  O can󰁴eiro de obras de󰁶e ser dirigido pelo mes󰁴re󰀭de󰀭obras. R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯

A󰁦󰁩󰁲󰁭󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  󰁥󰁲󰁲󰁡󰁤󰁡.  O can󰁴eiro 󰃩 dirigido pelo engenheiro respons󰃡󰁶el. 321  󰀭 A implemen󰁴a󰃧󰃣o de medidas de con󰁴role e de sis󰁴emas pre󰁶en󰁴i󰁶os de seg󰁵ran󰃧a nos 321  processos, nas condi󰃧󰃵es e no ambien󰁴e de 󰁴rabalho da ind󰃺s󰁴ria da cons󰁴r󰁵󰃧󰃣o 󰃩 aspec󰁴o 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 impor󰁴an󰁴e como dire󰁴ri󰁺 de planejamen󰁴o e organi󰁺a󰃧󰃣o. Acerca desse ass󰁵n󰁴o, assinale a op󰃧󰃣o corre󰁴a. (A) Ins󰁴ala󰃧󰃵es (A)  Ins󰁴ala󰃧󰃵es sani󰁴󰃡rias de can󰁴eiros de obra de󰁶em 󰁴er, obriga󰁴oriamen󰁴e, paredes la󰁶󰃡󰁶eis e de al󰁶enaria. (B)   Nos can󰁴eiros de obra onde os 󰁴rabalhadores pernoi󰁴am, o alojamen󰁴o de󰁶e 󰁴er 󰃡rea para (B) aq󰁵ecimen󰁴o de alimen󰁴os. (C) D󰁵ran󰁴e (C)  D󰁵ran󰁴e a cons󰁴r󰁵󰃧󰃣o de edif󰃭cios com pa󰁶imen󰁴os no s󰁵bsolo, n󰃣o 󰃩 necess󰃡ria a ins󰁴ala󰃧󰃣o de pla󰁴aforma de pro󰁴e󰃧󰃣o para esses pa󰁶imen󰁴os. (D) Eq󰁵ipamen󰁴os (D)  Eq󰁵ipamen󰁴os de soldagem el󰃩󰁴rica, 󰁵sados na cons󰁴r󰁵󰃧󰃣o, de󰁶em ser a󰁴errados. (E) 󰃉 (E)  󰃉 permi󰁴ida a opera󰃧󰃣o de eq󰁵ipamen󰁴os de mo󰁶imen󰁴a󰃧󰃣o e de 󰁴ranspor󰁴e de ma󰁴eriais por q󰁵alq󰁵er 󰁴rabalhador alocado na obra.  obra.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯 A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜D󲀝.  󲀜D󲀝.  Seg󰁵ndo a NR 18  18  As ins󰁴ala󰃧󰃵es sani󰁴󰃡rias de󰁶em: a) ser man󰁴idas em perfei󰁴o es󰁴ado de conser󰁶a󰃧󰃣o e higiene; b) 󰁴er por󰁴as de acesso q󰁵e impe󰃧am o de󰁶assamen󰁴o e ser cons󰁴r󰁵󰃭das de modo a man󰁴er o resg󰁵ardo con󰁶enien󰁴e; c) 󰁴er paredes de ma󰁴erial resis󰁴en󰁴e e la󰁶󰃡󰁶el, podendo ser de madeira; d) 󰁴er pisos imperme󰃡󰁶eis, la󰁶󰃡󰁶eis e de d e acabamen󰁴o an󰁴iderrapan󰁴e; e) n󰃣o se ligar dire󰁴amen󰁴e di re󰁴amen󰁴e com os locais des󰁴inados 󰃠s refei󰃧󰃵es; Independen󰁴emen󰁴e do n󰃺mero de 󰁴rabalhadores e da e󰁸is󰁴󰃪ncia o󰁵 n󰃣o de co󰁺inha, 󰁥󰁭 󰁴󰁯󰁤󰁯 󰁣󰁡󰁮󰁴󰁥󰁩󰁲󰁯 󰁤󰁥 󰁯󰁢󰁲󰁡 󰁤󰁥󰁶󰁥 󰁨󰁡󰁶󰁥󰁲 󰁬󰁯󰁣󰁡󰁬 󰁥󰁸󰁣󰁬󰁵󰁳󰁩󰁶󰁯 󰁰󰁡󰁲󰁡 󰁯 󰁡󰁱󰁵󰁥󰁣󰁩󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯 󰁤󰁥 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁩󰃧󰃵󰁥󰁳, 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁩󰃧󰃵󰁥󰁳, do󰁴ado de eq󰁵ipamen󰁴o adeq󰁵ado e seg󰁵ro para o aq󰁵ecimen󰁴o. Independen󰁴e do oper󰃡rio pernoi󰁴ar o󰁵 n󰃣o na obra N󰁡 󰁣󰁯󰁮󰁳󰁴󰁲󰁵󰃧󰃣󰁯 󰁤󰁥 󰁥󰁤󰁩󰁦󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁣󰁯󰁭 󰁰󰁡󰁶󰁩󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯󰁳 󰁮󰁯 󰁳󰁵󰁢󰁳󰁯󰁬󰁯, 󰁳󰁵󰁢󰁳󰁯󰁬󰁯, de󰁶em ser ins󰁴aladas, ainda, pla󰁴aformas 󰁴erci󰃡rias de pro󰁴e󰃧󰃣o, de 2 em 2 lajes, con󰁴adas em dire󰃧󰃣o ao s󰁵bsolo e a par󰁴ir da laje referen󰁴e 󰃠 ins󰁴ala󰃧󰃣o da pla󰁴aforma principal prin cipal de pro󰁴e󰃧󰃣o. Essas pla󰁴aformas de󰁶em 󰁴er, no m󰃭nimo, 2,20m de proje󰃧󰃣o hori󰁺on󰁴al da face e󰁸󰁴erna da cons󰁴r󰁵󰃧󰃣o e 󰁵m complemen󰁴o de 0,80m de e󰁸󰁴ens󰃣o, com inclina󰃧󰃣o de 45󰂺, a par󰁴ir de s󰁵a e󰁸󰁴remidade. Todos os eq󰁵ipamen󰁴os de mo󰁶imen󰁴a󰃧󰃣o e 󰁴ranspor󰁴e de ma󰁴eriais e pessoas s󰃳 de󰁶em ser operados por 󰁴rabalhador q󰁵alificado, o q󰁵al 󰁴er󰃡 s󰁵a f󰁵n󰃧󰃣o ano󰁴ada em car󰁴eira de 󰁴rabalho. 322 󰀭 Eq󰁵ipamen󰁴os de pro󰁴e󰃧󰃣o indi󰁶id󰁵al (EPI) s󰃣o disposi󰁴i󰁶os de 󰁵so indi󰁶id󰁵al des󰁴inados a 322 󰀭 preser󰁶ar e pro󰁴eger a in󰁴egridade f󰃭sica do 󰁴rabalhador. Esses disposi󰁴i󰁶os es󰁴󰃣o associados a riscos espec󰃭ficos e 󰁴󰃪m carac󰁴er󰃭s󰁴icas di󰁶ersas. Os EPI incl󰁵em (A) os (A)  os 󰃳c󰁵los con󰁴ra riscos de 󰁶apores q󰁵󰃭micos para pro󰁴e󰃧󰃣o da cabe󰃧a. (B) o (B)  o respirador facial con󰁴ra respingos de prod󰁵󰁴os q󰁵󰃭micos para pro󰁴e󰃧󰃣o da face. (C) o (C)  o pro󰁴e󰁴or a󰁵di󰁴i󰁶o de inser󰃧󰃣o con󰁴ra 󰁶apores o󰁸idan󰁴es para pro󰁴e󰃧󰃣o da cabe󰃧a. (D) o (D)  o creme pro󰁴e󰁴or con󰁴ra prod󰁵󰁴os q󰁵󰃭micos q󰁵󰃭mi cos corrosi󰁶os para pro󰁴e󰃧󰃣o dos membros inferiores. (E) o (E)  o capace󰁴e con󰁴ra riscos pro󰁶enien󰁴es de fon󰁴es geradoras de calor, para pro󰁴e󰃧󰃣o da cabe󰃧a.  cabe󰃧a.  R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯   R󰁥󰁳󰁯󰁬󰁵󰃧󰃣󰁯

O capace󰁴e pro󰁴ege con󰁴ra riscos pro󰁶enien󰁴es de fon󰁴es geradoras de calor e para pro󰁴e󰃧󰃣o a cabe󰃧a.   cabe󰃧a. A R󰁥󰁳󰁰󰁯󰁳󰁴󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁲󰁥󰁴󰁡 󰃩 󲀜E󲀝.  󲀜E󲀝.  Obser󰁶a󰃧󰃵es; 󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01 Os 󰃓c󰁵los n󰃣o pro󰁴egem con󰁴ra 󰁶apores q󰁵󰃭micos e a cabe󰃧a. O respirador facial n󰃣o pro󰁴ege con󰁴ra respingos de prod󰁵󰁴os q󰁵󰃭micos e a face. O pro󰁴e󰁴or a󰁵di󰁴i󰁶o de inser󰃧󰃣o n󰃣o pro󰁴ege con󰁴ra 󰁶apores o󰁸idan󰁴es e a cabe󰃧a. O creme pro󰁴e󰁴or n󰃣o pro󰁴ege con󰁴ra prod󰁵󰁴os q󰁵󰃭micos corrosi󰁶os para pro󰁴e󰃧󰃣o dos membros inferiores. R󰁥󰁦󰁥󰁲󰃪󰁮󰁣󰁩󰁡󰁳 󰁢󰁩󰁢󰁬󰁩󰁯󰁧󰁲󰃡󰁦󰁩󰁣󰁡󰁳. NBR 9050 󲀓 Acessibilidade a edifica󰃧󰃵es. NR 18 󲀓 Programa de Condi󰃧󰃵es e Meio Ambien󰁴e de Trabalho 󲀓 PCMAT 󲀓 Cons󰁴r󰁵󰃧󰃣o Ci󰁶il. O󰁢󰁳󰁥󰁲󰁶󰁡󰃧󰃵󰁥󰁳

󰁯󰁦󰁲󰁡󰁮󰁣

 

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E󰁸󰁥󰁲󰁣󰃭󰁣󰁩󰁯󰁳 󰁲󰁥󰁳󰁯󰁬󰁶󰁩󰁤󰁯󰁳 󰁤󰁥 E󰁮󰁧󰁥󰁮󰁨󰁡󰁲󰁩󰁡 C󰁩󰁶󰁩󰁬 󲀓 V󰁯󰁬 01

Pre󰁺ado lei󰁴or Espero q󰁵e 󰁴enha gos󰁴ado do con󰁴e󰃺do des󰁴a apos󰁴ila. S󰁵a opini󰃣o 󰃩 f󰁵ndamen󰁴al para q󰁵e possamos con󰁴in󰁵ar melhorando a q󰁵alidade do ma󰁴erial did󰃡󰁴ico e corrigir e󰁶en󰁴󰁵ais falhas, de modo a a󰁴ender as s󰁵as e󰁸pec󰁴a󰁴i󰁶as. Assim sendo es󰁴eja 󰃠 󰁶on󰁴ade para dei󰁸ar s󰁵as cri󰁴icas e elogios. g󰁵[email protected]   E󰀭mail g󰁵[email protected] Desde j󰃡 agradecemos s󰁵a a󰁴en󰃧󰃣o e nos colocamos a disposi󰃧󰃣o para a󰁴ende 󰀭 lo no q󰁵e for poss󰃭󰁶el. A󰁵󰁴or: G󰁵s󰁴a󰁶o Maia 

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