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LIVRO DE EXERCÍCIOS RESOLVIDOS CARGO : ENGENHARIA CIVIL. CIVIL. VOLUME 01
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Preado candidao Inrodo O liro composo por eerccios de Orameno e planejameno de obras, Maeriais de consro, Fndaes, Obras de erra, Insalaes elricas e hidrlicas, Esrras, Liciaes, Paologia nas consres, Saneameno bsico e Despejos rbanos, Paimenao e Esradas, so qeses de mlipla escolha e aqelas em qe o candidao jlga se a afirmao Cera o Errada, esse modo iliado pela organiadora CESPE UNB de Braslia. Nossa preocpao no apenas em resoler as qeses e sim enar esclarecer ao mimo os ermos e conceios enolidos nos ennciados e nas alernaias das qeses de mlipla escolha, nem odas as qeses foi possel er esse ipo de abordagem por fgir demais do ema e no agregar nada ao esdo, o mesmo foi feio nas qeses iliadas pela organiadora CESPE. O objeio ailiar no esdo daqeles qe preendem presar os primos concrsos na rea de Engenharia ciil. Espero qe ese maerial seja il e qe corresponda as sas epecaias. Bom esdo Gsao Maia
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01 02 03 04 05 06 07 08
Orameno e Planejameno de Obras..............................................................06 Saneameno Bsico e Despejos Urbanos..........................................................21 Esradas Paimenao...............................................................................35 Consro de Edifcios.................................................................................50 Liciaes de obras pblicas Lei 8666 de 1993...............................................82 Esrras de Concreo, Madeira e Melicas....................................................89 Fndaes, Mecnica dos Solos e Obras de Terra..............................................96 Insalao Hidrlica...................................................................................117
09 Maeriais de Consro e Paologia..............................................................129 10 Insalao Elrica......................................................................................152 11 Acessibilidade NBR 9050 e NR 18..................................................................163 Consideraes finais..........................................................................................175
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E E C V 01 R Figra 01 Cra S Formao de S Figra 02 PERT CPM Figra 03 Caminho Crico (CPM)01 Figra 04 Composio de Preo Unirio CPU Figra 05 Cronograma fsico financeiro Figra 06 Esqema de Fossas spicas Figra 07 Tanqe Spico Figra 08 Lagoa Anaerbica ETE Figra 09 Resmo da Lagoa faclaia Figra 10 Lagoa de Marao ETE Figra 11 Resmo do sisema de raameno de esgoo (ETE) Figra 12 Recarga de Aqfero Figra 13 Gradeameno Figra 14 Capao de ga bra. Figra 15 Processo de Floclao ETE Figra 16 Venosas Figra 17 Perfil do Paimeno fleel Figra 18 Meio fio simples e acosameno Figra 19 Sarjea rapeoidal Figra 20 Valea de proeo de core Figra 21 Dreno longidinal Figra 22 Scraper Figra 23 Moonieladora Figra 24 Reroescaadeira Figra 25 Traor com rodas e com eseiras Figra 26 Barras de ransferncia Paimeno de concreo Figra 27 Berma de eqilbrio Figra 28 Tracaaor Figra 29 Concreo Beminoso Usinado a Figra Qene CBUQ Figra 30 Viga Benkelman Figra 31 Rolo p de carneiro Figra 32 Processo de Carbonaao do Concreo Figra 33 Desplacameno de concreo Figra 34 Taliscameno Figra 35 Beiral de elhado Figra 36 Telhado Figra 37 Escanilho Eleao de alenaria Figra 38 Eflorescncia Figra 39 Bolor nas paredes Figra 40 Fissras mapeadas Figra 41 Pares do elhado Frechal, perna, linha e pendral Figra 42 Slmp Tes Concreo
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E E C V 01 Figra 43 Encnhameno de parede Figra 44 Cremona e demais peas de monagem Figra 45 Carranca Figra 46 Calha de elhado Plaibanda, Calha e Rfo Figra 47 Consro Coberra do elhado (ga frada, Cmeira e demais peas) Figra 48 Alra de impermeabiliao Figra 49 Chapisco, Emboo e Reboco Figra 50 Viga Gerber Figra 51 Sondagem a Percsso SPT Eqipameno e Escaao Figra 52 Fndao profnda Esaca Sras Figra 53 Fndao profnda Esaca Franki Figra 54 Esaca Barree Parede diafragma Pr Moldada Figra 55 Fndao rasa Sapaa Figra 56 Fndao rasa Radier Figra 57 Rede de flo em corina de esacas Figra 58 Rede de flo sob barragem de concreo Figra 59 Fndao rasa Tipos de Sapaas Figra 60 Fndao rasa Radier anes da concreagem Figra 61 Fndao rasa Radier concreado Figra 62 Viga baldrame Frmas e Armadras Figra 63 Barrilee Figra 64 Vlla Redora de presso Figra 65 Paologia no concreo Bicheiras Figra 66 Trabalhabilidade do Concreo Figra 67 Slmp Tes Figra 68 Esclermero Figra 69 Fissrmero Figra 70 Vermiclia Figra 71 Agregados lamelares Figra 72 Viscosmero de Sa Bol Resmo do ensaio Figra 73 Viscosmero de Sa Bol Aparelho Figra 74 Cone de Abrams Figra 75 Grfico de Molinari Lse e Abrams Figra 76 Fios Figra 77 Mesa para Serra circlar Figra 78 Conainer para Caneiro de Obras Figra 79 Eleador de carga Figra 80 Andaime fachadeiro
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E E C V 01 01 O P 01 Considere a composio de serio descrio na abela, qe j incli posseis perdas de maeriais: Tabela: Serio: Eeco de piso indsrial de ala resisncia com espessra de 10 cm; nidade ni dade
m
iem 1 2 3
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componene pedreiro serene cimeno CPII32 agregado de ala resisncia
nidade h h
qanidade 0,75 0,75
kg
7,5
kg
22,5
Sabendose qe o cso do saco de 50 Kg de cimeno Porland CP II E 32 igal a R$ 20,00, a hora do pedreiro R$ 6,00 e a do serene R$3,00 para a eeco de 100 m do serio descrio, os alores pago em cimeno e mo de obra (serene e pedreiro) sero, respeciamene, em reais, igais a: (A) 1500 (A) 1500 e 675; (B) 900 (B) 900 e 750; (C) 1200 (C) 1200 e 375; (D) 750 (D) 750 e 335; (E) 300 (E) 300 e 675. R C Saco de 50 Kg de cimeno Porland CP II E 32 igal a R$ 20,00, Pedreiro R$ 6,00 por hora Serene R$3,00 por hora hora C Para faer 1m gasa se 7.5 Kg, eno para 100 m eremos 750 Kg qe eqiale a 15 sacos, se cada saco csa R$ 20 eremos cso oal de R$ 300. 300. C Para 1m gasa se 0,75 horas, eno para 100 m eremos 75 horas para faer o serio. Pedreiro 75 horas mliplicado por R$ 6,00 eremos cso de R$ 450,00. Serene 75 horas mliplicado por R$ 3,00 eremos cso de R$ 225,00. Cso oal de mo de obra de R$ 675,00. 675,00. A E. 02 A abela represena o cronograma fsicofinanceiro resmido de ma obra. De posse das informaes nela conidas, aalie as conclses a segir: Qn = Qanidade de serio eecado no ms N (em percenal). Mn = Valor mensrado do serio eecado no ms N.
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I O ms 2 (M2) foi o qe apreseno maior cso. II O ms 1 (M1) foi o qe apreseno menor cso. III No ms 2 (M2), aingi se o cso de 70% do oal. IV A aiidade de alenaria apreseno o maior cso do ms 3 (M3). A(s) conclso(es) correa(s) /so somene: (A) II; (A) II; (B) III; (B) III; (C) (C) IV; IV; (D) I (D) I e II; (E) III (E) III e IV. R M1 o oal de gaso foi de R$ 4.750. M2 o oal de gaso foi de R$ 11.225. M3 o oal de gaso foi de R$ 9.025. Analisando os iens eremos; I Correa II Correa III Somando M1+M2 eremos R$ 15.975, diidindo isso pelo oal R$ 25.000 ao final do M2 eremos aingido 63,9% do cso, porano abaio de 70%, afirmao Incorrea. IV Aiidade alenaria no ms 3 (M3) foi menor qe no (M2), porano afirmao Incorrea. A D. 03. O conjno de modos iliados na geso da inerface projeoobra e na fase de eeco da obra e denominado Preparao de Eeco de Obras PEO esabelece ma relao enre agenes (I, II, III) e aes (, , , ): I. Coordenador da PEO. . conrolar as erses do projeo. II. Projeisa. . aprimorar o projeo no caneiro de obras. III. Engenheiro residene. . efear o reinameno dos sbempreieiros. Relacionando a colna dos agenes com a colna das aes, assinale a alernaia qe apresena a associao correa. correa. (A) I (A) I ; II ; III . . (B) I (B) I ; II ; III . . (C) I (C) I ; II ; III . . (D) I ; II ; III . (D) I . (E) I (E) I ; II ; III . . R R
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E E C V 01 O Coordenador de PEO conrola as erses do projeo. O Projeisa aprimora o projeo no caneiro de obras. O Engenheiro residene efea o reinameno dos sbempreieiros. Teremos: I II III A A. A. 04. Considerando o diagrama de Per/CPM da figra no qal os eenos eso represenados por crclos e a drao das aiidades (em semanas) enre eenos dada ao lado das seas, correo afirmar qe
(A) os eenos D e E so precedenes do eeno G. (A) os G. (B) os (B) os eenos C e D so precedenes do eeno e eno G. G. (C) o (C) o empo mnimo para conclso do projeo de 9 semanas. semanas. (D) o (D) o empo mnimo para conclso do projeo de d e 14 semanas. semanas. (E) o (E) o empo mnimo para conclso do projeo de 15 semanas. semanas. R R O caminho crico (CPM (CPM)) o mais desfaorel, o seja, aqele com maior drao e nese caso o caminho A B D E e H com drao de 15 semanas. se manas. A E. 05. Na eeco de cada m de frmas para fndaes iliamse os segines maeriais: 0,20 kg de pregos misos (R$ 5,00/kg); 2,50 m de ba de pinho de 3. 112 (R$ 6,00/m); 3,00 m de sarrafo de pinho de 2. 14 (R$ 2,00/m). So ambm necessrias 2 h de serene (R$ 4,00/h) e 2 h de carpineiro (R$ 8,00/h). A parir desses dados, conclise qe o cso nirio da eeco de frmas para fndaes (A) R$ (A) R$ 28,00/m. 28,00/m. (B) R$ (B) R$ 32,00/m. 32,00/m. (C) R$ (C) R$ 36,00/m. 36,00/m. (D) R$ (D) R$ 42,00/m. 42,00/m. (E) R$ (E) R$ 46,00/m. 46,00/m. R R Maeriais: 0,20 kg de pregos misos (R$ 5,00/kg); 2,50 m de ba de pinho de 3. 112 (R$ 6,00/m); 3,00 m de sarrafo de pinho de 2. 14 (R$ 2,00/m).
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E E C V 01 Mo de obra: 2 h de serene (R$ 4,00/h); 2 h de carpineiro (R$ 8,00/h). Os Csos por m so: R$ 1,00 de prego; R$ Tba de pinho; R$ 15,00 6,00 dedeSarrafo; R$ 8,00 do Serene; R$ 16,00 do carpineiro. No oal o cso fica R$ 46 por m. A E. E. 06. De acordo com os cririos para colea de preos e clclo de csos nirios bsicos da consro, para represenar os diferenes ipos de edificao, salmene objeo de incorporaes, so considerados os projeospadro definidos por sas caracersicas principais e acabamenos. Considere m reesimeno eerno de fachada principal com I. chapisco, massa nica, pasilha irificada de 5 cm 5 cm; II. chapisco, massa nica, era acrlica, cermica de 10 cm 10 cm em 35% da fachada; III. chapisco, massa nica, ina base de PVA. Nos projeospadro residenciais, esses acabamenos correspondem aos padres alo, normal o baio por meio da associao. associao. (A) I (A) I alo; II normal; III baio. baio. (B) I (B) I alo; II baio; III baio. baio. (C) I (C) I normal; II alo; III baio. baio. (D) I (D) I normal; II normal; III normal. normal. (E) I (E) I normal; II normal; III baio. baio. R R Segndo a NBR 12721, para m reesimeno eerno de fachada principal o nmero: I represena m padro Alo. II represena padro Normal. III represena padro Baio. A A. Para maiores informaes consle a Tabela 2 Especificaes dos acabamenos nos oramenos dos projeospadro residenciais. 07. de responsabilidade do aor do projeo: projeo: (A) escolher (A) escolher fiscal, deerminando sas aribies. aribies. (B) respeiar (B) respeiar a onade epressa de qem o conrao, aps a sa concordncia, obedecendo s normas brasileiras e reglamenos igenes. igenes. (C) fiscaliar (C) fiscaliar o cmprimeno das condies de qalidade preisas no projeo. projeo. (D) conraar os sbempreieiros e os empreieiros cnicos, dirigindo ses rabalhos, sem (D) prejo da aonomia e da d a responsabilidade cnicas deses. deses. (E) definir com preciso e clarea os objeios e elemenos necessrios elaborao do (E) programa do projeo. projeo. R R Responsabilidade do aor do projeo respeiar a onade epressa de qem o conrao, aps a sa concordncia, obedecendo s normas brasileiras e reglamenos regl amenos igenes.
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E E C V 01 A B. B. Agora amos aproeiar a qeso para pa ra analisar os demais iens; N N aribio do Responsel pelo projeo: 01 Escolher o fiscal. 02 Fiscaliar o cmprimeno do qe foi deerminado em projeo. 03 Conraar empreieiros e sbempreieiros. 08 O cronograma fsicofinanceiro resmido de ma obra es represenado na abela a segir. QN = Qanidade de serio eecado no ms N (em percenal).
Com base na abela, analise os segines segin es iens: I. O ms 4 foi o qe apreseno maior cso. II. O ms 1 foi o qe apreseno menor cso. III. Ao rmino do ms 3 ero sido eecados serios no alor de 37000. 37000 . IV. A aiidade de insalao apreseno o maior cso do ms 3. O(s) iem(s) correo(os) /so somene: somene: (A) III (A) III e IV; IV; (B) I, (B) I, II e IV; IV; (C) II; (C) II; (D) III; (D) III; (E) IV. (E) IV. R R Toal de gaso em cada ms: Q1 R$ 6000 Q2 R$ 11000 Q3 R$ 20000 Q4 R$ 9500 Q5 R$ 5500 Analisando cada iem eremos: I Cso do ms 4 foi de R$ 9500, o ms 3 foi o de maior cso R$ 20000 Afirmao errada. II Gaso do ms 1 foi de R$ 6000, o ms 3 foi o de maior cso R$ 20000 Afirmao errada. III Afirmao correa. IV Afirmao errada, o maior cso ocorre no ms 4. A D. D.
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E E C V 01 09 Na aaliao de m projeo podese dier qe a aa inerna de reorno : : (A) aqela (A) aqela qe igala os benefcios e os csos do empreendimeno; empreendimeno; (B) a (B) a porcenagem dos benefcios do projeo em relao ao ses csos; csos; (C) o (C) o cso de opornidade do capial; capial; (D) a (D) a aa de capial de giro; giro; (E) aqela (E) aqela qe designa os jros do financiameno. financiameno. R R A Taa Inerna de Reorno (TIR) definida como a aa de descono de m inesimeno qe orna se alor presene lqido nlo, o seja, qe fa com qe o projeo page o inesimeno inicial qando considerado o alor do dinheiro no empo. A A. A. 10. A cra S S (A) caraceria (A) caraceria apenas os recrsos monerios iliados. iliados. (B) no (B) no pode ser iliada para o conrole do consmo do concreo. concreo. (C) independe (C) independe do planejameno adeqado para o consmo dos recrsos. recrsos. (D) no pode ser iliada na aaliao do progresso fsico da obra em fno do cso (D) apropriado. apropriado. (E) apresena (E) apresena sempre o consmo acmlado de recrsos ao longo do empo de consro. consro. R R Cra S (Formao de S).
Figra 01 Cra S Formao de S O grfico qe represena a Cra S m grfico de alores acmlados, cjo eio horional (X) represena o empo e o eio erical (Y), a qanidade acmlada medida no projeo, normalmene represenando o aano fsico em porcenagem o o financeiro em nidades monerias. A E. E. O 11 13.
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E E C V 01 A PERT CPM , , . C , . . 11 Uma rede PERTCPM a represenao grfica de m programa em qe se apresena a 11 seqncia de eenos qe podem compromeer o planejameno da obra, com probabilidade maior o igal a 90%. R R A . . O significado de PERT PERT Tcnica de Aaliao e Reiso das Tcnicas e CPM CPM o Modo do Caminho Crico. O diagrama PERTCPM em como m de ses princpios bsicos a definio das aiidades, sejam elas anecessoras, scessoras o paralelas de cada serio o aiidade. m modo de planejameno, replanejameno e de aaliao da eolo das aiidades o serios, proporcionando ma esrra lgica de arefas a serem eecadas, sas inerdependncias e draes ao longo do empo. As Aiidades e os Eenos so os principais elemenos qe formam a rede. E E represenado graficamene por crclos o ns e significam insane inicial o final de ma o mais aiidades, no consmindo empo e recrsos. (Incio e Fim) A represenada por linhas orienadas e significam a eeco de ma arefa, qe A consome empo e recrsos. (Eeco da arefa). aref a).
Figra 02 PERT CPM
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12 O caminho crico em ma rede PERTCPM aqele em qe a soma de csos necessrios 12 O realiao das aiidades mimo. R R A . . No em relao com csos e sim com o prao de eeco (empo). C C: Uma A feia a rede, sesdos eenos e aiidades, definese, eno, oa drao desse projeo. Ae drao igal com a soma empos das aiidades considerando caminho mais desfaorel, chamado de caminho crico.
Figra 03 Ca Caminho minho Crico (COM) 13 Cedo de m eeno o empo necessrio para qe o eeno seja aingido, considerandose 13 Cedo qe no hoe arasos impreisos imprei sos nas aiidades anecedenes. R . R A . T T C C o maior empo gaso para ma deerminada realiao de ao, desconsiderando os faores adersos. 14. Nm empreendimeno de engenharia, podese programar m sisema denominado Preparao de Eeco de Obras PEO, qe m conjno de modos iliados na geso da inerface projeoobra e na fase de eeco. Esse sisema organia e diide as aes de agenes como projeisas, coordenador da PEO, engenheiro residene, cnico de segrana e oros. O coordenador da PEO PEO (A) prepara (A) prepara a lisa conendo odos os ensaios a serem realiados em laborario. laborario. (B) em (B) em a real responsabilidade cnica pela elaborao do projeo. projeo. (C) aa (C) aa direamene nas qeses relaias ao dealhameno do projeo, no qe di respeio inerface projeoobra. projeoobra. (D) garane (D) garane a segrana do caneiro de obras. obras. (E) organia (E) organia a enrega proisria e final da obra. obra. R R
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E E C V 01 Como o prprio nome di PEO Preparao de Eeco de Obras aa direamene nas qeses relaias ao dealhameno do projeo, no qe di respeio inerface projeoobra. A C. 15. No orameno das consres o dos serios de engenharia ciil, o percenal de BDI gerado pela diiso da soma do cso indireo oal e o reslado esimado pelo pelo (A) cso (A) cso oal. oal. (B) (B) preo preo de enda. enda. (C) cso (C) cso direo oal. oal. (D) lcro (D) lcro esimado. esimado. (E) reslado (E) reslado esimado. esimado. R R A C. O BDI BDI percenal relaio s despesas indireas qe incidir sobre as composies dos csos direos. m percenal no cso da obra qe pode ser inserido ano na composio dos csos nirios como no final do orameno sobre o cso oal. Se alor aaliado para cada caso especfico, pois depende das ariaes do local, ipo de obra e imposos gerais. Consa dese alor, ainda, o reslado o lcro esperado pelo consror. 42. Baseandose no diagrama de PERT/CPM da figra, no qal os eenos so represenados por leras em crclos e a drao das aiidades, em semanas, enre eenos dada jno das seas, podese afirmar qe o caminho crico
(A) A B E G. (A) A G. (B) A (B) A B F G. G. (C) A (C) A B C D E G. G. (D) A (D) A B E F G. G. (E) A (E) A B C D G. G. R R Analisando iem por iem eremos; Alernaia A, em 13 semanas. Alernaia B, em 12 semanas. Alernaia C, 12 semanas. Alernaia D, em deemos descarar essa opo porqe no em como ir de E para F. Alernaia E, deemos descarar esse iem pois no h ligao de D para G. O caminho crico o caminho mais desfaorel.
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E E C V 01 A R A. O 16 17. J , . . 16 Na composio de csos de ma obra, so considerados encargos sociais bsicos, enre 16 oros, a preidncia social, o fndo de garania por empo de serio e o segro conra acidenes de rabalho. R R A . . Os so alores de imposos e aas a serem recolhidos aos cofres pblicos e calclados sobre a mo de obra conraada, bem como direios e obrigaes pagos direamene ao rabalhador. A forma mais commene iliada para o clclo dos encargos classificada em cinco grpos. G A Conribio Preidncia Social (INSS): 20,00%; Fndo de Garania por Tempo de Serio: 8,00%; Salrio Edcao: 2,50%; Conribio para o SESI, SENAI e SEBRAE: 1,50%, 1,00% e 0,60% respeciamene: INCRA: 0,20%; Segro Conra Riscos e Acidenes: 3,00%; Ser Social da Ind da Consro e Mobilirio (Seconci) 1,00%. Grpo A oalia 37,80%. G B Reposo semanal e feriados 22,02%; Frias 14,98%; Licena Paernidade 0,11%; Alio Enfermidade 1,87%; 13 Salrio 11,24%. Grpo B oalia 50,22%. G C Depsio por despedida sem jsa 4,81%; Aiso prio indeniado 13,73%. Grpo C oalia 18,54%. G D Taas de reincidncias (Reincidncia A sobre B) 18,98%. 1 8,98%. G E Dias de cha e oras dificldades 1,5%. Somando os percenais dos grpos A B C D e E eremos 127,04 127,04%. %. 17 A mobiliao (conraao e ransferncia de pessoal, eqipamenos ec.) e conslorias e 17 rabalhos cnicos especiais no so considerados csos indireos inegranes dos preos nirios qe faem pare da planilha de csos de ma obra.
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E E C V 01 R R A . . A conraao e ransferncia de pessoal, eqipamenos e conslorias e rabalhos cnicos especiais so considerados csos indireos e no inegranes dos preos nirios de csos de ma obra. 18 So deeres de m de Obras, EXCETO: EXCETO: (A) (A) esdar, opinar e Fiscal aproar o PECO (Planejameno de Eeco e Conrole da Obra) apresenado; apresenado; (B) esar de posse do conrao e respecio cronograma fsico e financeiro, ao se iniciarem os (B) serios; serios; (C) inerferir (C) inerferir direamene na adminisrao da obra; obra; (D) eigir da Conraada odas as informaes e facilidades necessrias ao amplo e perfeio (D) desempenho de sas fnes; fnes; (E) inspecionar (E) inspecionar os maeriais a serem sados na obra e os meios para sa preserao, sem qe ais proidncias reirem da Conraada responsabilidade pela qalidade dos maeriais e pela perfeia eeco da obra. obra. R R Todos os iens ciados so aribies do fiscal de obras eceo o iem C. A R C. 19 A figra abaio apresena ma abela de composio de csos nirios onde o faor represena as perdas (LST). Os alores so odos em Reais.
O alor X relaio ao serio especificado : : (A) 114,24; (A) 114,24; (B) 213,12; (B) 213,12; (C) 213,71; (C) 213,71; (D) 252,70; (D) 252,70; (E) 327,36. (E) 327,36. R R 1 Cimeno 183,75; 2 Areia 10,56; 3 Bria 18,81; 4 Pedreiro 67,20; 5 Ajdane 47,04; Toaliando eremos 327,36. A R E. E.
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20. Sobre a preparao de eeco de obras (PEO), conjno de modos iliados na geso da inerface projeoobra e na fase de eeco, analise os agenes I, II, III e IV e aes , , , . I. projeisa II. coordenador da PEO III. coordenadorresidene praio IV. engenheiro conrolar as erses do projeo aprimorar o projeo no caneiro de obras ob ras efear o reinameno dos sbempreieiros sperisionar a preiso de compras A associao correa enre agene e ao : : (A) I (A) I ; II ; III ; IV . . (B) I (B) I ; II ; III ; IV . . (C) I (C) I ; II ; III ; IV . . (D) I (D) I ; II ; III ; IV . . (E) I (E) I ; II ; III ; IV . . R R I. O projeisa aprimora o projeo no caneiro de obras. II. O coordenador da PEO conrola as erses do projeo. III. O coordenador praio sperisiona a preiso de compras. IV. O engenheiro residene efea o reinameno dos sbempreieiros. A R C. C. 21. Considerando o diagrama de PERT/CPM apresenado, no qal os eenos eso represenados por cclos e a drao das aiidades (em semanas) enre eenos dada ao lado das seas, correo afirmar qe; qe;
(A) os (A) os eenos 4 e 5 so precedenes do eeno 7. 7. (B) os (B) os eenos 3 e 4 so precedenes do eeno 7. 7. (C) o (C) o empo mnimo para conclso do projeo de 9 semanas. semanas. (D) o (D) o empo mnimo para conclso do projeo de d e 14 semanas. semanas. (E) o (E) o empo mnimo para conclso do projeo de 16 semanas. semanas. R R Para definirmos o empo mnimo para conclso precisamos enconrar o Caminho crico, o seja o caminho mais longo. Caminho 1 2 4 5 8 em 16 semanas. Caminho 1 2 3 6 8 em 12 semanas. Caminho 1 2 4 6 8 em 14 semanas.
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E E C V 01 Nese caso o caminho mais longo o de 16 semanas. A R E. E. O 22. A eeco de frmas para fndaes reqer os segines maeriais para cada m: 0,20 kg de pregos misos (R$ 2,50/kg); 2,50 m de ba de pinho de 3. 1" por 12" (R$ 5,00/m); 3,00 m de sarrafo de pinho de 2. 1" 4" carpineiro (R$ 2,00/m). ermos de mo de obra, so consmidas 2 h de serene (R$ 5,00/h) e 2por h de (R$Em 10,00/h). 10,00/h). 22. Podese afirmar qe, na composio de csos da eeco de frmas para fndaes, fndaes, (A) a (A) a relao enre csos de maeriais e de modeobra 0,75. 0,75. (B) a (B) a relao enre csos de modeobra e de maeriais 1,45. 1,45. (C) os (C) os csos referenes modeobra compe mais de 60% do cso nirio. nirio. (D) os (D) os csos referenes aos maeriais compe menos de 35% do cso nirio. nirio. (E) redindose (E) redindose o preo das bas em 20%, gerase ma economia de 2% no cso nirio. nirio. R R Cso de maerial R$ 19 Cso da Mo de obra R$ 30 Analisando iem por iem; A 19/30 igal a 0,63, porano abaio de 0,75. (Afirmao incorrea) B 30/19 de 1,57, porano acima de 1,45. (Afirmao incorrea) C 30/49 igal a 0,61 o 61%, porano acima de 60%. (A ( A ) ) D 19/49 igal a 0,38 o 38%, porano acima de 35%. (Afirmao incorrea) E Preo da Tba R$ 12,50 com 20% de d e descono o preo cai para R$ 10,00. Redindo se o preo das bas, gera se ma economia maior do qe 2%. (Afirmao incorrea) Com descono de 2% 49*2% = ,98 preo ficaria R$48. Redindo a qanidade de madeira o preo fica em R$ 46,50, economia de aproimadamene 5%. Refaer os clclos O descono maior qe 2%. A R C. C. O 23 26. O . C , . . 23 A composio do preo nirio de deerminado serio depende do cso da hora de rabalho 23 A do operrio na realiao do serio. R R A . . Composio de Preo Unirio CPU CPU es relacionada com o qe foi ciado acima e o cso dos insmos e eqipamenos.
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Figra 04 Composio de Preo Unirio CPU 24 O cronograma fsicofinanceiro de ma obra a represenao grfica do andameno preiso 24 O para a obra o serio, em relao ao empo e respecios desembolsos financeiros. R R A . . Eplicao perfeia.
Figra 05 Cronograma fsico financeiro 25 O dirio de obra o liro onde so lilisados 25 O sados e idenificados odos os operrios conraados para a eeco da obra o serio.
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E E C V 01 R R A . . D o liro onde so lisadas as aiidades eecadas drane o dia de rabalho. 26 Em m serio de moimeno de erra, para efeio de orameno do ranspore de erra 26 escaada na eeco de m core, mliplicase o olme de solo a ser escaado no se esado naral, o inaco, pelo preo nirio de ranspore. R R A . . Dee se lear em cona o empolameno do solo. E E a epanso olmrica do solo.
R NBR 12721 2005 Discriminao de serios para consro de edifcios. NBR 12722 1992 Discriminao de serios para consro de edifcios NBR 146531 2001 Aaliao de Bens Procedimenos Gerais. NBR 146532 2004 Aaliao de Bens Imeis Urbanos. NBR 146533 2004 Aaliao de Bens Imeis Rrais.
O
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E E C V 01 S B D U 27. O anqe spico ma nidade cilndrica o prismica reanglar de flo horional, iliado para raameno de esgoos por processos de sedimenao, floao e digeso. Na sa implanao, a disncia horional mnima em relao a poos freicos e corpos de ga de qalqer narea dee ser. ser. (A) 1,5 (A) 1,5 m. m. (B) 3,0 m. (B) 3,0 m. (C) 10,0 (C) 10,0 m. m. (D) 12,0 (D) 12,0 m. m. (E) 15,0 (E) 15,0 m. m. R R Segndo a NBR 7229, os anqes spicos deem obserar as segines disncias horionais mnimas: 01 1,50 m de consres, limies de erreno, smidoros, alas de infilrao e ramal predial de ga; 02 3,0 m de rores e de qalqer pono de rede pblica de abasecimeno de ga; 03 15,0 m de poos freicos e de corpos de ga de qalqer narea. A R E.
Figra 06 Esqema de Fossas spicas T S
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Figra 07 Tanqe Spico 28. Considere as segines afirmaes relaias ao sisema de lagoas de esabiliao para o raameno esgoo: so mais profndas do qe as anaerbias. I. As lagoas de faclaias II. O sisema eige rea relaiamene r elaiamene grande para implanao. III. H ealao de mas odores pelas lagoas anaerbias. Es(o) correa(s) (A) II, (A) II, apenas. apenas. (B) I (B) I e II, apenas. apenas. (C) I (C) I e III, apenas. apenas. (D) II (D) II e III, apenas. apenas. (E) I, (E) I, II e III. III. R R I Afirmao Incorrea. II Afirmao correa. III Afirmao correa. A R D. Agora amos aproeiar a qeso para pa ra falar sobre Lagoas de esabiliao. As lagoas de esabiliao so o mais simples modo de raameno de esgoos eisene. So consrdas aras de escaao no erreno naral, cercado de aldes de erra o reesido com placas de concreo. Geralmene m a forma reanglar o qadrada. Podem ser classificadas em qaro diferenes ipos: 01 Lagoas anaerbias; 02 Lagoas faclaias; 03 Lagoas de marao; 04 Lagoas aerbias (de ala aa). 01 L A Tm a finalidade de oidar composos orgnicos compleos anes do raameno com lagoas faclaias o aeradas. A
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E E C V 01 , podendo assim ser consrdas com profndidades maiores do qe as oras, ariando de , 2.0 a 5,0m. So projeadas sempre sempr e qe possel associada a lagoas faclaias o aeradas.
Figra 08 Lagoa Anaerbia ETE 02 L F O se fncionameno aras da ao de algas e bacrias sob a inflncia da l solar (foossnese). A esel mariana orgnica conida esabiliada, pare ransformandose em maria mais forma de cllasnos de despejos algas e pare em prodos inorgnicos finais qe saem com eflene. Esas lagoas so chamadas de faclaias deido s condies aerbias manidas na sperfcie liberando oignio e s anaerbias manidas na pare inferior onde a maria orgnica sedimenada. Tm profndidade ariando de 1,0 a 2,5 m e reas relaiamene grandes.
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E E C V 01 Figra 09 Resmo da Lagoa faclaia 03 L M A sa principal finalidade a redo de coliformes fecais, conido nos despejos de esgoos. So consrdas sempre, depois do raameno compleo de ma lagoa faclaia o oro ipo de raameno conencional. Com adeqado dimensionameno, pode se consegir ndices eleados de remoo adoadas, de coliformes, garanindo assim faclaias. ma eficincia mio boa. As profndidades normalmene so igais as das lagoas
Figra 10 Lagoa de Marao ETE 04 L A A T. Tm como principal aplicao a clra colheia de algas. So projeadas para o raameno de gas residrias decanadas. Consiem m poderoso modo para prodo de proenas, sendo de 100 a 1000 ees mais prodias qe a agriclra conencional. aconselhel o se so, para raameno de esgoo, qando hoer a iabilidade do reaproeiameno da prodo das algas. A sa operao eige pessoal capa e o se so resrio. A profndidade mdia de 0,3 a 0,5m. R S
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Figra 11 Resmo do sisema de raameno de esgoo (ETE) O Geralmene em rao da eficincia de raameno reqerida, pode ser necessria a insalao de ma lagoa faclaia em seqncia. So iliadas em conjno com oras lagoas de forma a redir a rea demandada para a implanao da esao de raameno; no enano, possem inconenienes, j qe podem emanar fores odores, no sendo apropriada a sa iliao qando a ETE siase primo a ncleos poplacionais. poplacionais. 29. Na classificao dos aqferos qano porosidade, p orosidade, aqeles formados em rochas calcreas o carbonicas, onde a circlao da ga se fa nas fraras e em oras desconinidades (diclases) qe reslaram da dissolo do carbonao pela ga, so denominados aqferos aqferos (A) porosos. (A) porosos. (B) crsicos. (B) crsicos. (C) frarados. (C) frarados. (D) confinados. (D) confinados. (E) sspensos. (E) sspensos. R R A (K) (K) formado em rochas calcreas o carbonicas, onde a circlao da ga se fa nas fraras e oras desconinidades (diclases) qe reslaram da dissolo do carbonao pela ga. Essas aberras podem aingir grandes dimenses, criando, nesse caso, erdadeiros rios sberrneos. So aqferos heerogneos, desconnos, com gas dras, com flo em canais. As rochas so os calcrios, dolomios e mrmores. mrmore s. A R B. Vamos aproeiar a qeso para analisar os demais d emais iens. A aqele formado por rochas sedimenares consolidadas, sedimenos inconsolidados o solos arenosos, onde a circlao da ga se fa nos poros
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E E C V 01 formados enre os gros de areia, sile e argila de granlao ariada. Consiem os mais imporanes aqferos, pelo grande olme de ga qe armaenam, e por sa ocorrncia em grandes reas. Esses aqferos ocorrem nas bacias sedimenares e em odas as reas onde se acmlaram sedimenos arenosos. Uma pariclaridade desse ipo de aqfero sa porosidade qase sempre homogeneamene disribda, permiindo qe a ga fla para qalqer direo, em fno o somene dos diferenciais de presso hidrosica ali eisene. Essa propriedade conhecida como isoropia. A formado por rochas gneas, meamrficas o crisalinas, dras e macias, onde a circlao da ga se fa nas fraras, fendas e falhas, aberas deido ao moimeno ecnico. E.: basalo, granios, gabros, files de qaro, ec. A capacidade dessas rochas de acmlarem ga es relacionada qanidade de fraras, sas aberras e inercomnicao, permiindo a infilrao e flo da ga. Poos perfrados nessas rochas fornecem pocos meros cbicos de ga por hora, sendo qe a possibilidade de se er m poo prodio depender, o somene, desse poo inercepar fraras capaes de condir a ga. Nesses aqferos, a ga s pode flir onde hoerem fraras, qe, qase sempre, endem a er orienaes preferenciais. So dios, porano, aqferos anisorpicos. Um caso pariclar de aqfero frarado represenado pelos derrames de rochas lcnicas baslicas, das grandes bacias sedimenares brasileiras. brasileiras. T A aqele consido por ma formao geolgica permeel e sperficial, oalmene aflorane em oda a sa eenso, e limiado na base por ma camada impermeel. A sperfcie sperior da ona sarada es em eqilbrio com a presso amosfrica, com a qal se comnica liremene. Os aqferos lires m a chamada recarga direa. Em aqferos lires o nel da ga aria segndo a qanidade de cha. So os aqferos mais comns e mais eplorados pela poplao. So ambm os qe apresenam maiores problemas de conaminao. A aqele consido por ma formao geolgica permeel, confinada enre das camadas impermeeis o semipermeeis. A presso da ga no opo da ona sarada maior do qe a presso amosfrica naqele pono, o qe fa com qe a ga ascenda no poo para alm da ona aqfera. O se reabasecimeno o recarga, aras das chas, dse preferencialmene nos locais onde a formao aflora sperfcie. Neles, o nel da ga enconrase sob presso, podendo casar aresianismo nos poos qe capam sas gas. Os aqferos confinados m a chamada recarga indirea e qase sempre eso em locais onde ocorrem rochas sedimenares profndas (bacias sedimenares). A qe aqele qe se enconra limiado na base, no opo, o em ambos, por camadas cja permeabilidade menor do qe a do aqfero em si. O flo preferencial da ga se d ao longo da camada aqfera. Secndariamene, esse flo se d aras das camadas semiconfinanes, medida qe haja ma diferena de presso hidrosica enre a camada aqfera e as camadas sbjacenes o sobrejacenes.
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E E C V 01 Em ceras circnsncias, m aqfero lire poder ser abasecido por ga orinda de camadas semiconfinadas sbjacenes, o iceersa. Zonas de fraras o falhas geolgicas podero, ambm, consiirse em ponos de fga o recarga da ga da camada confinada. Em ma perfrao de m aqfero confinado, a ga sbir acima do eo do aqfero, deido presso eercida pelo peso das camadas confinanes sobrejacenes. A alra a qe a ga sobe chamase nelno poenciomrico e o fro aresiano. Nma de iso m , aqfero nel da ga aria porqe corresponde ao nel da gaperfrao no aqfero, a galire, es o mesma presso qe a presso amosfrica.
Figra 12 Recarga de Aqfero 30. Relacione os iens das aes esragicas necessrias para o Sisema de Drenagem Urbana: I. Preserar e recperar as reas com ineresse para drenagem; II. Reer emporariamene as gas pliais; III. Desassorear, limpar e maner; . Piscines; . Vreas, faias sanirias e fndos de ale; . Crsos dga, canais e galerias do sisema de drenagem. A associao correa (A) I; (A) I; II; III. III. (B) I; (B) I; II; III. III. (C) I; (C) I; II; III. III. (D) I; (D) I; II; III. III. (E) I; II; III. (E) I; III. R R I
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E E C V 01 II III Relacionando eremos; I . As Vreas, faias sanirias e fndos de ale so reas de ineresse para drenagem porano deem ser preseradas e recperadas. II . rem emporariamene as gas pliais. Os piscines pl iais. III . Os Crsos dga, canais e galerias do sisema de drenagem, em de ser limpos e desassoreados de empos em empos. A R C. 31. No dimensionameno hidrlico de m projeo de redes coleoras de esgoo, a mima decliidade admissel aqela para a qal se enha elocidade final igal a a (A) 10 (A) 10 m/s. m/s. (B) 8 (B) 8 m/s. m/s. (C) 7 (C) 7 m/s. m/s. (D) 5 (D) 5 m/s. m/s. (E) 3 m/s. (E) 3 m/s. R R Segndo a NBR 9649, a mima decliidade admissel aqela para a qal se enha elocidade final (f) de 5 m/s. A R D. 32. Segndo a NBR 9.649/86, no projeo de redes coleoras de esgoo, necessrio o leanameno planialimrico da rea de projeo e de sas onas de epanso com cras de nel de mero em mero, em escala mnima de de (A) 1:5000. (A) 1:5000. (B) 1:2500. (B) 1:2500. (C) 1:2000. (C) 1:2000. (D) 1:1000. (D) 1:1000. (E) 1:500. (E) 1:500. R R Segndo a NBR 9649, o leanameno planialimrico da rea de projeo e de sas onas de epanso em escala mnima de 1:2000, com cras de nel de mero em mero e ponos coados onde necessrios. A R C. 33. O processo predominanemene anaerbico no segine ipo para raameno de esgoos: esgoos: (A) lodo (A) lodo aiado. aiado. (B) ala (B) ala de oidao. oidao. (C) poo (C) poo profndo (Deep shaf). shaf). (D) decanodigesor. (D) decanodigesor. (E) disposio (E) disposio no solo. solo. R R F a a nidade desinada ao raameno de esgoo, mediane afogameno do meio biolgico filrane. filrane.
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E E C V 01 Segndo a NBR 12209, a digeso anaerbia pode ser processada em m nico esgio o em dois esgios em srie, sendo os digesores denominados primrio e secndrio. Na digeso de nico esgio, o digesor dee ser projeado ambm para armaenameno e adensameno do lodo e remoo de sobrenadane. O digesor secndrio dee ser projeado para armaenameno e adensameno do lodo e remoo de sobrenadane. Esao de Traameno (ETE) primria, com aoprocessadas mdia aflene igal o inferior a 20 L/s pode er a digeso anaerbiade e aEsgoo decanao na mesma nidade. A R D. Obseraes: L , [LAB]: m processo de raameno essencialmene aerbio, onde as eapas de deprao e a separao dos flocos biolgicos so realiadas em m mesmo anqe, inermienemene. 34 Dois dos processos qe se realiam em ma Esao de Traameno de gas (ETA) so a Coaglao e a Floclao. No Brasil, como principal coaglane em sido empregado o/a: o/a: (A) albmina; (A) albmina; (B) cloreo (B) cloreo de possio; possio; (C) slfao (C) slfao de almnio; almnio; (D) onio (D) onio dissolido; dissolido; (E) hidrido (E) hidrido de almnio. almnio. R R A eapa de m processo nirio qe consise na formao de coglos, aras da reao do coaglane, promoendo m esado de eqilbrio elerosaicamene insel das parclas no seio da massa lqida. Os coaglanes mais sados no processo de coaglao so os sais de meais base de almnio o ferro, ais como , , cloreo frrico, slfao frrico, slfao ferroso e policloreo de almnio. Tambm se iliam prodos ailiares conhecidos como polielerlios cainicos, aninicos o no inicos. A coaglao depende de faores como emperara, pH, alcalinidade, cor erdadeira, rbide, slidos oais dissolidos, fora inica do meio, amanho das parclas, par clas, enre oros parmeros. A R C. O 35 36. 36. A , , , . C , . . 35 Enendese por aqfero a formao o o grpo de formaes geolgicas poradoras e 35 condoras de ga sberrnea. sberrnea. R . R A A ma formao geolgica do sbsolo, consida por rochas permeeis, qe A armaena ga em ses poros o fraras. Oro conceio referese a aqfero como sendo,
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E E C V 01 somene, o maerial geolgico capa de serir de deposirio e de ransmissor da ga a armaenada. Assim, ma liologia s ser aqfera se, alm de er ses poros sarados (cheios) de ga, permiir a fcil ransmisso da ga armaenada. 36 A lama para perfrao iliada em poos perfrados pelo modo roaio com circlao 36 direa dee er ses parmeros fsicoqmicos conrolados drane os rabalhos, a fim de eiar danos ao aqfero e faciliar a limpea do poo. poo. R R A . A L m flido iliado com a finalidade de ssenar as paredes do fro, ransporar os resdos de perfrao, resfriar e lbrificar as ferramenas. A perfrao se d aras do moimeno roario de ma broca, ao mesmo empo em qe se fa circlar lama no poo. Esa lama alm de serir para raer o maerial rirado para cima sere para refrigerar a ferramena de core e para maner ma presso conna denro do poo, de forma a coner sas paredes, eiando assim se colapso. A lama poder ser injeada pelo fro cenral da hase de perfrao, sbindo pelo espao anelar, o ice ersa. Ese modo indicado para formaes moles e grandes profndidades. O reesimeno do poo feio no final, anes de se bombear oda a lama. O 37 40. 40. J , . . 37 Os disposiios de proeo em sisemas de capao de ga, ais como elas e grades, 37 isam impedir a penerao de corpos flanes. R R A . Segndo a NBR 12213, grade m disposiio consido de barras paralelas, desinado a impedir a passagem de maerial grosseiro, flane o em sspenso. Gradeameno
38 Os disposiios de conrole e operao de sisema de capao de gas sperficiais consisem 38 Os de bo de omada de ga e de elearia. R R A . PARTES CONSTITUINTES DE UMA CAPTAO.
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E E C V 01 01 Barragem, eredor o enrocameno. 02 Tomada de ga. 03 Gradeameno. 04 Desarenador. 05 Disposiios de conrole. 06 Canais e blaes. bl aes.
Figra 14 Capao de ga bra. 39 A capao direa com bo de omada no fndo do rio e primo margem especialmene 39 A indicada para rios qe ransporam argila e lodo. R R A . A omada de ga aras de blaes dee segir as segines recomendaes: Em crsos de ga com ranspore inenso de slidos ma blao para cada ariao de 1,50 m do nel. Tblaes deem ser ancoradas e proegidas. Tblaes deem ser doadas de llas para inerrpo de flo de ga. 40 As adoras de ga bra so canaliaes, o condos, qe condem ga das capaes 40 As para a esao de raameno. R R
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E E C V 01 A , porm , porm incomplea adora ambm so blaes da ETA para Reserao e disribio. O 41 43. 43. O , , . C , . . 41 A floclao m processo de raameno qe incli ma agiao adeqada, aps erem sido 41 A adicionados ao esgoo deerminados prodos qmicos, a fim de amenar a opornidade para o conao enre parclas. R R A . . A em em como objeio formao for mao de flocos ficando assim mais pesados e densos. F coaglao, consise na adio de prodos qmicos qe promoem a aglinao e o agrpameno das parclas a serem remoidas, ornando o peso especifico das mesmas maior qe o da ga, faciliando a decanao. decanao.
Figra 15 Processo de Floclao ETE 42 A elriao consise na separao, em ma misra, de parclas de amanhos diferenes, 42 A em fraes mais o menos homogneas, por meio da sedimenao prodida em correne lqida. R R A . Na emos; 1) Processo de raameno de lodo em qe ceras sbsncias so remoidas por decanaes scessias com ga o com eflene de esaes de raameno o demanda de sbsncias qmicas. 2) Operao qe consise em separar seleiamene parclas sspensas em m gs, de acordo com o se dimero aerodinmico. aerodin mico.
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E E C V 01 43 O gradeameno isa remoer slidos grosseiros em sspenso e corpos flanes do esgoo, 43 O por meio da reeno desses em grades formadas por barras melicas paralelas e igalmene espaadas. R R A . G a eapa na qal ocorre a remoo de slidos grosseiros, onde o maerial de G dimenses maiores do(espaos qe o espaameno enre asgrades barras mdias reido.(espaos enre 2,0 a 4,0 cm) e H grades grosseiras de 5,0 a 10,0 cm), grades finas (enre 1,0 e 2,0 cm) qe m pr objeio reer o maerial slido grosseiro em sspenso no eflene. As principais finalidades do gradeameno so: proeo dos disposiios de ranspore dos eflenes (bombas e blaes); proeo das nidades de raameno sbseqenes e proeo dos corpos recepores. O 44 45. 45. J , . . 44 O 44 O eor de cloreos pode indicar indi car polio da ga por esgoos domsicos. R R A . Os C C podem esar presenes na ga, naralmene o como conseqncia da polio deida a inrso da ga do mar, de esgoos sanirios o indsriais. Em eores eleados casa sabor acenado, podendo ainda proocar reaes fisiolgicas o amenar a corrosiidade da ga. Os cloreos so sados, ambm, como indicadores de d e polio por esgoos sanirios. 45 As adoras de ga poel em condo forado no deem ser proidas de enosas, de 45 forma a eiar a enrada de ar e a sa conseqene polio. R R A . . As adoras deem ser preisas de para para reirada do ar de denro da blao.
Figra 16 Venosas R
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E E C V 01 S B NBR 12211 Esdos de concepo de sisemas. NBR 12212 Projeo de poo para capao de ga sberrnea. NBR 12213 NB 589 Projeo de capao de ga de sperfcie para abasecimeno pblico. NBR 12214 NB 590 Projeo de sisema de bombeameno de ga para abasecimeno pblico. NBR 12215 NB 591 Projeo de adora de ga para abasecimeno pblico. NBR 12216 Projeo de ETA Abasecimeno pblico. NBR 12217 Projeo de reserario de disribio. NBR 12218 Projeo de rede de disribio de ga. D U NBR 7229 1993 Projeo consro e operao de sisemas de anqe spico. NBR 73621 2001 Sisemas Enerrados para Condo de Esgoo Pare 1. NBR 7367 1988 Projeo e Assenameno de Tblaes Tbl aes de PVC. NBR 8161 1983 Tbos e conees de ferro fndido f ndido para esgoo e enilao Formaos e dimenses. NBR 9648 Esdo de concepo de sisemas de esgoo sanirio. NBR 9649 1986 Projeo de Redes Coleoras C oleoras de Esgoo. NBR 12207 Projeo de inercepores de esgoo. NBR 12208 1992 Projeo de Esaes Elearias de Esgoo Sanirio. NBR 12209 Projeo de esaes de raameno de esgoo sanirio. NBR 13969 1997 Tanqes spicos Unidades de raameno complemenar e disposio final dos eflenes lqidos Projeo consro e operao. O
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E E C V 01 E P 46 Para eeco de m paimeno fleel asflico, deese conhecer o ISC (ndice de spore Califrnia). A parir desse ensaio, iniciase a fndao do paimeno, qe definida como: (A) sbbase; (A) sbbase; (B) sbleio; (B) sbleio; (C) camada (C) camada granlar; (D) base; (D) base; (E) macadame (E) macadame beminoso. R R Ensaio de spore de solos CBR m iliado para deerminao de parmeros relacionados com a capacidade de spore sob a ao de cargas dos eclos, qando os solos ensaiados inegram aerros, sbleio, sbbase, base e reforo r eforo de paimenos. A R B. S Camada de paimenao, complemenar base e com as mesmas fnes desa, eecada sobre o sbleio o reforo do sbleio, deidamene compacado e reglariado. S: o erreno de fndao onde ser apoiado odo o paimeno. Dee ser considerado e esdado a as profndidades em qe aam significaiamene as cargas imposas pelo rfego (de 0,60 a 1,50 m de profndidade). R (): a operao desinada a conformar o leio, ransersal e longidinalmene. Poder o no eisir, dependendo das condies do leio. Compreende cores o aerros a 20 cm de espessra. R : a camada de espessra consane ransersalmene e ariel longidinalmene, de acordo com o dimensionameno do paimeno, faendo pare inegrane dese e qe, por circnsncias cnicopara econmicas, eecadado sobre o sbleio regl ariado. reglariado. Sere melhorar ser as qalidades sbleio e reglariar a espessra da sbbase. S: Camada complemenar base. Dee ser sada qando no for aconselhel eecar a base direamene sobre o leio reglariado o sobre o reforo, por circnsncias cnicoeconmicas. Pode ser sado para reglariar a espessra da base. B: Camada desinada a resisir e disribir ao sb leio, os esforos orindos do rfego e sobre a qal se consrir o reesimeno. M B O macadame beminoso por penerao consise do espalhameno do agregado, de amanho e qanidades especificadas, nielameno e compacao. Em segida espalhado o maerial beminoso qe penera nos aios dos agregados, desempenhando a fno de ligane. Todas esas operaes so eecadas na prpria pisa. p isa. A base feia por meio de macadame beminoso chamada de base negra e ser isa no caplo sobre reesimenos.
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E E C V 01 Normalmene o paimeno composo das segines s egines camadas:
Figra 17 Perfil do Paimeno fleel 47 Com relao aos paimenos rgidos, rg idos, analise as segines afirmaias: I So necessrias jnas ransersais e longidinais. l ongidinais. II So empregadas barras de ransferncias de cargas no senido do rfego. III So sadas barras de ligao nas jnas longidinais. IV O maerial commene empregado o concreo. V A sperfcie dee ser isena de era. So correas somene as afirmaias: (A) I, (A) I, II, III e IV; (B) I, (B) I, II, III e V; (C) I, (C) I, II, IV e V; (D) I, (D) I, III, IV e V; (E) II, (E) II, III, IV e V. R R O Paimeno rgido composo por concreo e ao. Para m paimeno er boa qalidade ser necessrio eecar jnas ransersais e longidinais, empregar barras de ransferncias de cargas no senido do rfego e barras de ligao nas jnas longidinais. A era imporane paraailia deiarnaa frenagem sperfcie de rgosa de modo a amenar de o ario pnes e paimeno, a rgosidade eclos e no escoameno gasenre pliais. A R A. 48 As drenagens de paimenos enolem disposiios sperficiais, sberrneo e sbsperficial. Um eemplo de disposiio sberrneo o profndo : (A) dreno (A) dreno longidinal; (B) alea (B) alea de proeo de core; (C) meiofio (C) meiofio da crisa do aerro; (D) colcho (D) colcho drenane; (E) sarjea (E) sarjea de core. R R Disposiios sperficiais so alea de proeo de core, meio fio da crisa de aerro e sarjea de core.
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Figra 18 Meio fio simples e acosameno
Figra 19 Sarjea rapeoidal V
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Figra 20 Valea de proeo de core Disposiios sbsperficial (poco abaio da sperfcie) colcho drenane. Disposiio sberrneo e o dreno longidinal.
Figra 21 Dreno longidinal A R A. 49 Em m arrameno foi colocado meio fio de granio. Para deerminar a qanidade de
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E E C V 01 meros lineares de meio fio colocado, o opgrafo passo as coordenadas globais ficcias dos ponos 1 e 2, conforme a abela abaio: N W 1 7501950,59 1156409,20 2 7501935,59 1156429,20 A qanidade de meros lineares necessria para m dos lados da ra a ser medida : (A) 10,00; (A) 10,00; (B) 15,00; (B) 15,00; (C) 20,00; (C) 20,00; (D) 25,00; (D) 25,00; (E) 30,00. (E) 30,00. R R Sbraindo o N1 e o N2 emos 15 meros. W1 e W2 emos 20 meros. Faendo a formla do ringlo renglo eremos 25 meros. A R D. 50. A fina camada feia com asfalos dildos, qe d aderncia enre a paimenao e o solo e qe impermeabilia inferiormene a paimenao, denominada denominada (A) filler. (A) filler. (B) CBUQ. (B) CBUQ. (C) base. (C) base. (D) sbbase. (D) sbbase. (E) imprimao. (E) imprimao. R R I a aplicao de m maerial beminoso fldo na sperfcie de ma base I conclda, para amenar sa coeso sperficial, impermeabiliar e amenar sa aderncia ao reesimeno. A R E. E. Agora amos aproeiar a qeso para pa ra analisar os demais iens. F F m agregado de enchimeno CBUQ CBUQ o Concreo Beminoso Usinado a Qene, qe ma camada de reesimeno com espessra mnima enre 7,5 cm a 12,5 com dependendo do olme de rfego. Reesimeno fleel, reslane da misra a qene, em sina apropriada, de agregado mineral, maerial de enchimeno e maerial beminoso, espalhado e comprimido a qene. B B a camada desinada a resisir aos esforos ericais orindos dos eclos, disribindo ao sbleio. Esa camada em geral consida por bria fina, cascalho, brias, concreo asflico o de cimeno. SB ma camada complemenar a base, com as mesmas fnes, e eecada para SB redir a espessra da base. 51. Na escaao de m maerial qe em empolameno igal a 20%, m racaaor carrega 12 caminhes de 5 mem com maerial solo em ma hora no core, remoido rs horas de rabalho de de de rabalho. O olme de maerial, medido (A) 50 (A) 50 m. m. (B) 60 (B) 60 m. m. (C) 120 (C) 120 m. m.
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E E C V 01 (D) 150 m. (D) 150 m. (E) 180 (E) 180 m. m. R R E significa E significa epanso olmrica do solo, e nese caso de 20%. 12 caminhes mliplicado por 5 horas eremos 60 m em ma hora, mliplicando por 3 eremos 180 m de maerial solo, porm reirando empolameno de 20%. Empolameno consise de 1m de maerial solo + 20% qe igal 1,20. Diidindo 180 por 1,20 igal a 150m. A R D. D. 52. O emprego de eodolio qe possi linhas de isa diergenes para medio de disncias horionais denominase denominase (A) so (A) so de diasmeros. diasmeros. (B) aqeomeria. (B) aqeomeria. (C) modo (C) modo das rampas. rampas. (D) alimeria. (D) alimeria. (E) elemeria. (E) elemeria. R R T T o modo de leanameno para a rpida deerminao de disncia, direo e de m pono relacionado. A R B. Obseraes. D m eqipameno sado para medies direas de disncias. A A m conjno de operaes necessrias para definir e represenar nmericamene o aras de grficos as medidas das disncias ericais o diferenas de nel enre ponos do erreno. 53. Considere os iens de serios de paimenao: I bases granlares; II bases esabiliadas; III reesimenos fleeis; IV reesimenos rgidos; calameno; solocimeno; concreo de cimeno Porland; macadame hidrlico. A associao correa (A) I (A) I ; II ; III ; IV . . (B) I (B) I ; II ; III ; IV . . (C) I (C) I ; II ; III ; ; IV . . (D) I (D) I ; II ; III ; IV . . (E) I (E) I ; II ; III ; IV . . R R Associando eremos; I Z > Macadame hidrlico ma base granlar. II Y > Solocimeno ma base esabiliada. III X > Calameno m reesimeno fleel. IV W > Concreo de cimeno Porland m reesimeno rgido.
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E E C V 01 A R C. 54 Na eeco da erraplenagem, eise m eqipameno de ranspore a mdias e longas disncias (maiores qe 600m) capa de eecar ambm as operaes de core, carga, descarga e espalhameno. Esse eqipameno conhecido como: como: (A) moonieladora; (A) moonieladora; (B) raor (B) raor de eseiras; eseiras; (C) reroescaadeira; (C) reroescaadeira; (D) caminho (D) caminho basclane; basclane; (E) mooescriper. (E) mooescriper. R R O (MS) (MS) projeado para eecar e ecar as qaro eapas do serio de erraplenagem. O eqipameno consido basicamene por m caalomecnico racionador e por ma caamba (scraper) capa de eecar a escaao, o aocarregameno, o ranspore e o espalhameno do maerial escaado.
Figra 22 Scraper A R E. Agora amos aproeiar a qeso para pa ra analisar os demais iens A projeada para espalhameno do maerial descarregado e para par a acabameno, por raspagem, de sperfcies.
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Figra 23 Moonieladora R ma escaadora de colher, com caamba inerida, qe rabalha o erreno R de cima para baio permiindo escaaes em coas inferiores do plano onde se acha assenada.
Figra 24 Reroescaadeira C m eclo proido de ma carroceria qe se pode esaiar ao girar sobre m o mais eios, desinado ao ranspore de maeriais a granel. T m eclo aomoor co T consrdo nsrdo para rebocar o emprrar oros eclos o mqinas, o raor de eseiras eerce a mesma fno do raor mas se desloca sobre eseiras
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Figra 25 Traor com rodas e com eseiras 55 No projeo de paimenos rgidos com placas jsaposas de concreo so preisas barras de ransferncia longidinal e ransersal enre as placas. A fno principal prin cipal desas barras de: de: (A) resisir (A) resisir rao na fleo, fl eo, pois o concreo no resise rao; rao; (B) resisir (B) resisir compresso na fleo, diminindo d iminindo a espessra necessria da placa de concreo; concreo; (C) engasar (C) engasar as placas jsaposas, de modo a se ober ma laje armada coninamene; coninamene; (D) solidariar (D) solidariar as placas, eiando o moimeno ransersal enre ma placa e ora adjacene e o conseqene bombeameno; bombeameno; (E) solidariar as placas, eiando os moimenos longidinais enre ma placa e ora (E) adjacene e o conseqene bombeameno. bombeameno. R R A fno das barras resisir rao na fleo, pois o concreo no resie a rao, porm o ennciado fala sobre placas jsaposas e barras de ransferncia longidinal e ransersal enre as placas, nese caso, a principal prin cipal fno das barras solidariar as placas, eiando o moimeno ransersal enre ma placa e ora adjacene e o conseqene bombeameno. A R D.
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Figra 26 Barras de ransferncia Paimeno de concreo 56 Desejase calclar o olme de erra em m medido no core a ser escaado para a eeco de 10,00 m de aerro, e o olme em m deer ser ransporado na eeco sabendose qe: 1) a redo olmrica no aerro de 10% em relao ao olme naral no core e, 2) o faor de empolameno de 0,80. Os alores so: so: (A) 10,00; (A) 10,00; 10,00; 10,00; (B) 10,00; (B) 10,00; 12,50; 12,50; (C) 11,11; (C) 11,11; 10,00; 10,00; (D) 11,10; (D) 11,10; 12,50; 12,50; (E) 11,11; (E) 11,11; 13,89. 13,89. R R Como hoe ma redo olmrica de 10% em relao ao olme naral, ser necessrio reirar mais do qe 10m. 10 m + 1,1 para cada m naral eremos qe amenar mais 10%. Eno: 1m naral + redo olmrica de 0,1 somando eremos 1,1 m, somando mais 10 m eremos 11,11 m. Volme de empolameno de 11,11/0,80, eremos 13,89 m. No fndo oc es irando 10% a mais para aender as especificaes do aerro. A R E. 57 Sob ceras condies possel eiarse o deslocameno de maeriais inseis, drane a eeco do aerro, consrindose camadas laerais qe serem de conrapeso aos empos reslanes da carga do aerro principal. A denominao cnica dessas camadas : : (A) camada (A) camada de opo; opo; (B) camada drenane; (B) camada drenane; (C) mro (C) mro de graidade; graidade; (D) conrafores; (D) conrafores;
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E E C V 01 (E) bermas de eqilbrio. (E) bermas eqilbrio. R R B realiada laeralmene nos aerros assenes sobre errenos de baia capacidade de spore, desinada a maner o eqilbrio e impedindo o reflo do solo sbjacene.
Figra 27 Berma de eqilbrio A R E. Agora amos aproeiar a qeso para pa ra analisar os demais iens. C em em fno de drenar gas pliais. M , , sado para coneno de encosas de morros. 58. Analisando as cras de nel de m leanameno planialimrico dadas pela figra, fig ra, concli se qe o perfil represenado referese linha de core core
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(A) I. (A) I. (B) II. (B) II. (C) III. (C) III. (D) IV. (D) IV. (E) V. (E) V. R R No perfil o pono mais alo fica enre o 20m e 25m. I Errado No passa pelo 20 m. II Errado Ulrapassa o 25 m. III Correa o pono mais alo no lrapassa 25 m, fica enre 20m a 25m. IV Errado Ulrapassa o 25m. V Errado No passa pelo 20m. A R C. 59. Se m racaaor consege carregar 16 caminhes de 5 m com maerial solo em ma hora de rabalho, drane a escaao de m maerial qe em empolameno igal a 25%, o olme de maerial no core remoido em das horas de serio (A) 64 (A) 64 m. m. (B) 80 (B) 80 m. m. (C) 128 (C) 128 m. m. (D) 160 (D) 160 m. m. (E) 200 (E) 200 m. m. R R Em 1 hora eremos 80 m de maerial solo. Em 2 horas eremos 160m. Se Empolameno 25% para ransporarmos 1m de maerial de core eremos 1,25 m de olme solo. Logo em 2 horas eremos 160/1,25 igal a 128m de olme de core. A R C. C.
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Figra 28 Tracaaor 60. Nos serios de paimenao, o macadame hidrlico e o concreo beminoso sinado a qene so iliados, respeciamene, em em (A) base (A) base e reesimeno. reesimeno. (B) base (B) base e imprimao. imprimao. (C) reforo (C) reforo do sbleio e sbbase. sbbase. (D) reforo (D) reforo do sbleio e base. base. (E) reglariao (E) reglariao do sbleio e reesimeno reesimeno R R M base. CBUQ CBUQ reesimeno.
Figra 29 Concreo Beminoso Usinado a Figra Qene (CBUQ) A R A. A. Agora amos aproeiar a qeso para pa ra analisar os demais iens.
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E E C V 01 I a ligao enre 2 camadas. I R a camada eecada com objeio de redir espessra da sbbase, camada em geral com 20 cm de espessra, consida de maeriais granlares grosseiros e compacada. S a camada complemenar a base, eecada para redir espessra da Base e S conseqenemene csos. Reglariao de sbleio consise em dar forma a sperfcie do sbleio. O 61 63. 63. O . A , . 61 O ensaio com iga Benkelman permie a deerminao do ndice spore Califrnia de solos a serem iliados em projeos de obras de paimenao. paimenao. R R A . . V B B o eqipameno desinado a medir deflees recpereis em paimenos.
Figra 30 Viga Benkelman 62 O paimeno rgido consido por placas de concreo assenes sobre o solo de fndao o sbbase inermediria. inermediria. R R A . . 63 Os rolos ipo pdecarneiro podem ser empregados para a compacao de solos coesios picos de obras de paimenao. R R A . . O P o eqipameno doado de cilindro melico, proido na sperfcie de m rolo qe possi salincias qe, aps scessias passagens pela sperfcie promoe compacao do solo, especialmene em solos argilosos o misra de areia e argila.
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Figra 31 Rolo p de carneiro 64 De acordo o modo do eino DNER de dimensionameno de paimenos fleeis, deese confronar as soliciaes originrias do rfego (nmero N) com a resisncia do solo qe serir como infraesrra (ndice CBR). A definio correa do nmero nm ero N : : (A) nmero (A) nmero dedrane operaes eqialenes a m do paimeno, o perodo de projeo; projeo; eio padro de 8,2 oneladasfora em ma seo (B) carga (B) carga mima admiida passando em ma seo do paimeno drane o perodo de projeo; projeo; (C) carga (C) carga mdia admiida passando em ma seo do paimeno drane o perodo de projeo; proje o; (D) peso (D) peso de 36 oneladasfora de m rem ipo passando em ma seo do paimeno drane o perodo de projeo; projeo; (E) peso (E) peso de 36 oneladasfora, de m rem ipo, definindo a linha de inflncia. inflncia. R R Nmero N o nmero de repeies de carga eqialene a m eio de 8,2 on (Eio padro). Frmla; N=365 P V FE FC Onde: FC Faor de Carga; FE Faor de eio; P Perodo de empo epresso em anos; Vm Volme mdio dirio. A R A. R NBR 7182 Ensaio de Compacao. NBR 9895 ndice de Spore Califrnia CBR. NBR 06971 1999 Defensas Melicas Projeo e Implanao. Manal de Drenagem de Rodoias DNIT. Manal de Paimenos Rgidos DNIT. Manal de Conserao Rodoiria DNIT. Manal de Paimenao Verso Final DNIT. Manal de Projeo de Obras de Are Especiais DNIT. O
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E E C V 01 C E 65 No caso de ma base de alenaria para assenameno de m reesimeno cermico, a seqncia correa de aplicao de camadas para garanir a aderncia das placas : (A) chapisco, (A) chapisco, e ora de emboo; (B) reboco, (B) reboco, e ora de emboo; (C) emboo, (C) emboo, e ora de chapisco; (D) emboo, (D) emboo, e ora de reboco; (E) chapisco, (E) chapisco, e ora de reboco. R R Veja o ennciado fala de assenameno de d e m reesimeno. Diferenciar o reesimeno comm do assenameno de d e alejos. O emboo ma argamassa misa de cimeno, cal e areia. Segndo a NBR 13754 a argamassa para o chapisco dee er o rao em olmes de 1:3 de cimeno Porland e areia grossa mida, e a argamassa para o emboo dee er o rao em olmes aparenes ariando de 1:1:6 a 1:2:9 de cimeno, cal hidraada e areia media mida. A C. 66 Para eiar a infilrao de ga nas bases das paredes qe so leanadas sobre os alicerces de ma edificao, podem ser feias impermeabiliaes base de asfalo. Nma parede reesida com ma ina acrlica, no caso de falhas no procedimeno de impermeabiliao, poder ocorrer a segine paologia: (A) corroso; (A) corroso; (B) carbonaao; (B) carbonaao; (C) desplacameno; (C) desplacameno; (D) formao (D) formao de bolhas; (E) liiiao. (E) liiiao. R R No caso de falhas no procedimeno de impermeabiliao, poder ocorrer a formao de bolhas, proocando descascameno da ina. A D , , . Agora, amos aproeiar a qeso para discir as demais alernaias. A C C a decomposio qmica gradal de meais o rochas. O meal o a rocha passeis de corroso reagem lenamene com deerminadas sbsncias, como o oignio o m cido. Essa reao alera o meal e ornao qase sempre inil. A corroso no ferro e no ao denominada, ferrgem. Os meais qe permanecem sob a erra podem ser corrodos por sbsncias qmicas do solo. Gases, como o diido de enofre em fmaa, casam corroso, s ees. A C C do concreo reslado de ma reao qmica qe afea PH do maerial e pode redir a drabilidade da esrra, o composo qe desencadeia o fenmeno de carbonaao o diido de clcio CO2. O Concreo normalmene possi Ph enre 12,5 a 14, ao se carbonaar o Ph red para 8,5.
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Figra 32 Processo de Carbonaao do Concreo L o processo de erao de ma sbsncia presene em componenes slidos L aras da sa dissolo nm lqido. Liiiao do cimeno significa a erao o dissolo dos composos hidraados hi draados da pasa de cimeno.
Figra 33 Desplacameno de concreo 67. Considerando as eapas gerais da eeco do reesimeno de argamassa, o aliscameno e o camrameno so aiidades mais relacionadas, respeciamene, a a (A) preparao (A) preparao da base e definio do plano de reesimeno. reesimeno. (B) aplicao (B) aplicao da das argamassa e eeco dedadealhes consrios. consrios. (C) (C) acabameno acabameno camadas e aplicao argamassa. argamassa. (D) definio (D) definio do plano de reesimeno e acabameno das camadas. camadas. (E) eeco (E) eeco de dealhes consrios e preparao da base. base. R R
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E E C V 01 No o plano de reesimeno ser deerminado aras de ponos de referncia disposos de forma al qe a disncia enre eles seja compael com o amanho da rga a ser iliada no sarrafeameno. Neses ponos, deem ser fiadas aliscas de peas planas de maerial cermico, com argamassa idnica qe ser empregada no reesimeno NBR 7200. As aliscas so peqenos acos de madeira o cermicos, qe assenados com a prpria argamassa do emboo nos fornecem o nel.
Figra 34 Taliscameno O C C consise em eecar o alisameno da sperfcie desempenada com a passagem de esponja o desempenadeira apropriada. A D.
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68. Considere os segines iens: I. ipo de amarrao; II. argamassa empregada e qalidade dos blocos; b locos; III. alinhameno e prmo no assenameno dos blocos; IV. colocao de cinas de amarrao para combaer a fleo horional. Na resisncia das paredes de alenaria de blocos aados e empregados nas paredes poranes, inflem inflem (A) II (A) II e III, apenas. apenas. (B) II (B) II e IV, apenas. apenas. (C) I, (C) I, II e IV, apenas. apenas. (D) I, (D) I, III e IV, apenas. apenas. (E) I, (E) I, II, III e IV. IV. R R I Correa II Correa III Correa IV Correa P (E). 69. Nos procedimenos para a paimenao com cermica (ladrilhos comns) definese qe nos locais no sjeios a molhadras como qaros e salas ser eecado caimeno mimo de 0,5%. Nos locais sjeios a molhadras como sanirios, coinhas e laanderias sero eecados caimenos de 0,5% a 1,5%. Nos boes de banheiros, o caimeno deer esar compreendido enre enre (A) 2,0% (A) 2,0% e 10,0%. 10,0%. (B) 2,0% (B) 2,0% e 5,0%. 5,0%. (C) 2,0% (C) 2,0% e 3,5 %. %. (D) 1,5% (D) 1,5% e 2,5%. 2,5%. (E) 0,5% (E) 0,5% e 2,0%. 2,0%. R R Segndo a NBR 13753: 0 piso de ambienes no molheis, como qaros e salas, dee ser eecado em nel o com caimeno mimo de 0.5%, iem 4.4.1. 0 piso inerno de ambienes molheis, como banheiros, coinhas, laanderias e corredores de so comm dee ser eecado com caimeno de 0,5% em direo ao ralo o pora de salda. Recomendase qe no seja lrapassado o alor de 1,5%, iem 4.4.2. N . 1,5% 2.5% , 4.4.3. 0 piso rreo eerno aplicado sobre base de concreo simples o armado dee ser eecado com caimeno mnimo de 1,0%, iem 4.4.4. A D. 70. No sisema consrio qe se denomina alenaria esrral desacase a sa capacidade primordial depara absorer soliciaes de compresso, considerados a sa adoo. Os principais p armerosmas parmeros so so h algns parmeros a serem (A) os (A) os csos dos projeos e a disponibilidade de mode obra. obra. (B) a (B) a disponibilidade de maeriais e a inegrao com projeos de insalaes. insalaes. (C) a (C) a fleibilidade da diiso do espao inerno e o cso dos acabamenos. acabamenos.
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E E C V 01 (D) o ipo de reesimeno e a rea da edificao. (D) o edi ficao. (E) a (E) a alra da edificao, o arranjo arqienico e o ipo de so. so. R R O ennciado do eerccio dispe sobre absorer soliciaes de compresso, nese caso os parmeros a serem considerados so: Alra da edificao Arranjo arqienico Tipo de so, mais iliada iliada para obras residenciais. A A E. 71. Da erminologia do elhameno de ma coberra, considere os elemenos (I, II, III, IV) e as definies (, , , ): I. Beiral. . pare da coberra saliene do prmo da parede. II. Cmeeira. . pare mais ala da coberra o a aresa horional do nglo diedro saliene formado por das gas de direes oposas. III. Espigo. . aresa inclinada do nglo diedro saliene fformado ormado pelo enconro de das gas. IV. Tacania. . ga de ma coberra em forma r rianglar. ianglar. Relacionando os elemenos do elhameno de ma coberra com as definies assinale a alernaia qe apresena a associao correa. correa. (A) I (A) I ; II ; III ; IV . . (B) I (B) I ; II ; III ; IV . (C) I (C) I ; II ; III ; IV . . (D) I (D) I ; II ; III ; IV . . (E) I (E) I ; II ; III ; IV . . R R I ; II ; III ; IV . Porano: I. B B a pare da coberra saliene (para fora) do prmo da parede.
Figra 35 Beiral de elhado II. C C a pare mais ala da coberra o a aresa horional do nglo diedro saliene formado por das gas de direes oposas.
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E E C V 01 III. E E a aresa inclinada do nglo diedro saliene formado pelo enconro de das d as gas. IV. T T a ga de ma coberra em forma rianglar. P A.
Figra 36 Telhado 72. Na eeco racionaliada de alenaria de edao, recomendase iliar o escanilho principalmene para faciliar (A) a (A) a locao da primeira fiada. fiada. (B) o (B) o assenameno da segnda fiada de alenaria e das poseriores. poseriores. (C) a (C) a conformidade da argamassa. argamassa. (D) a (D) a conferncia do esqadro. esqadro. (E) o (E) o encnhameno. encnhameno. R R E E o nome qe se d a m eqipameno sado para ailiar a eleao da alenaria garanindo ano o prmo qano nel, porano faciliar o assenameno da segnda fiada de alenaria e das poseriores. A A B.
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Figra 37 Escanilho Eleao de alenaria 73. Os problemas de apoios de igas em paredes de alenaria ocorrem nas obras de reformas de edifcios elhos. Por eemplo, qando se deseja abrir m o enre dois ambienes reirando ma parede diisria de m ijolo. Uiliando dois perfis de ao I (o dplo T) de dimenses adeqadas para o serio, considere os segines segin es procedimenos: X abrese o o ineiro da espessra da parede; Y assenase o primeiro perfil; Z assenase o segndo perfil; W abrese m o da espessra da parede com a alra dos perfis; T abrese m o (com a alra dos perfis) de m qaro da espessra da parede em ma das faces. A seqncia de eeco correa desses procedimenos : : (A) X (A) X Y Z, somene. somene. (B) W (B) W X Y Z, somene. somene. (C) Y (C) Y Z T X, somene. somene. (D) T (D) T Y Z W X. X. (E) T (E) T Y T Z X. X. R R Seqencia correa : T abrese m o (com a alra dos perfis) de m qaro da espessra da parede em ma das faces. Y assenase o primeiro perfil; T abrese m o (com a alra dos perfis) de m qaro da espessra da parede em ma das faces. Z assenase o segndo perfil; X abrese o o ineiro da espessra da parede; A A E. 74. Para pinra com ina epi em sperfcies eensas e reglares mais recomendado o so de de (A) pincel, (A) pincel, rincha o brocha. brocha. (B) rolo (B) rolo de l de pelo cro. cro. (C) rolo (C) rolo de espma de poliser. poliser. (D) rolo (D) rolo de espma rgida. rgida.
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E E C V 01 (E) reler o pisola. (E) reler pisola. R R Para pinra com ina epi em sperfcies eensas e reglares mais recomendado o so de rolo de l de pelo cro. P B. Vamos aproeiar a qeso para discir di scir as demais alernaias. P, so so sados para peqenas sperfcies, canos de paredes, baene de poras em pinra melica, porano no em relao com a pergna. O rolo de l mio iliado para pinar grandes sperfcies R iliado na aplicao de inas base d'ga, le PVA, inilacrlicas e acrlica, sa limpea feia com ga e sabo o deergene. R iliado para aplicao de inas a leo, esmales sinicos, ernies e complemenos, sa limpea feia com solene e depois com ga e sabo o deergenes. P iliada na aplicao de esmales, ernies e inas a leo. A mais iliada a de P presso. R iliado na aplicao de inas base de resina epi e acrlica aceinada e semibrilho, sa limpea feia com ga e sabo o deergene. R iliado na aplicao de acabamenos eriados, sa limpea feia com ga e sabo o deergene. 75. Na especificao dos serios de acabamenos dos oramenos dos projeospadro, a impermeabiliao com aplicao de argamassa de cimeno polimrico iliada ili ada em (A) piso (A) piso de banheiro. banheiro. (B) piso (B) piso de coinha. coinha. (C) caia (C) caia dga. dga. (D) laje (D) laje de coberra. coberra. (E) laje (E) laje com rfego de eclos. eclos. R R Segndo a NBR 9575, m ipo de impermeabiliao indsrialiada aplicada em sbsrao de concreo o alenaria, consida de agregados minerais ineres, cimeno e polmeros, formando m reesimeno com propriedades impermeabilianes, porano recomendada para caia dga. A A C. 76. O conrabaene ma pea de madeira, sem rebaio, no qal fiado o baene propriamene dio na fase de acabameno da obra. Eiase com isso qe o baene seja qeimado pela cal o sofra impacos na fase de reesimeno das paredes. Na figra, as indicaes , e referemse, respeciamene, a a (A) raessa, (A) raessa, monane e garnio. garnio. (B) raessa, (B) raessa, monane e scolo. scolo. (C) monane, (C) monane, garnio e orelha. orelha. (D) monane, (D) monane, raessa e orelha. orelha. (E) monane, (E) monane, raessa e scolo.
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R R Monane Traessa Orelha P D. 77 Em paredes podese manifesar m desempenho inadeqado dos reesimenos de argamassas. Relacione as manifesaes paolgicas e os aspecos obserados: I. eflorescncia; II. esclas; III. bolor; IV. fissras mapeadas. a. acompanham a sperfcie do reesimeno em monocamada; b. manchas eserdeadas o escras; c. p branco acmlado sobre a sperfcie; d. bolhas conendo midade no inerior. A relao correa : : (A) Ia, (A) Ia, IId, IIIb e IVc; IVc; (B) Ic, (B) Ic, IId, IIIb e IVa; IVa; (C) Ia, (C) Ia, IIc, IIIb e IVd; IVd; (D) Ib, (D) Ib, IId, IIIc e IVa; IVa; (E) Id, (E) Id, IIc, IIIb e IVa. IVa. R R I. E E manifesase pelo aparecimeno de manchas esbranqiadas (p branco) na sperfcie pinada.
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Figra 38 Eflorescncia II. V V so so formao de bolhas de ar. III. B B promoe promoe Manchas eserdeadas o escras, reesimeno em desagregao.
Figra 39 Bolor nas paredes IV. F F mapeadas mapeadas acompanham a sperfcie do reesimeno em monocamada.
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Figra 40 Fissras mapeadas Relacionando os iens eremos: I com c. II com d. III com b. IV com a. A B. 78. A seleo e o projeo da impermeabiliao deem esar de acordo com a NBR 9575:2003. Enre os ipos de impermeabiliao fleel qe deem ser empregados nas pares consrias sob ao de flidos qe aam sob presso nilaeral o bilaeral podese ciar ciar (A) o (A) o cimeno crisaliane para presso pr esso negaia. negaia. (B) a (B) a membrana acrlica. acrlica. (C) a (C) a membrana poliria. poliria. (D) a (D) a membrana epodica. epodica. (E) a (E) a mana de aceao de eilinila (E.V.A). (E.V.A). R R S NBR 9575 2003, 5.4. I . Os ipos de impermeabiliao qe deem ser empregados nas pares consrias sob ao de flidos qe aam sob presso nilaeral nil aeral o bilaeral so os segines: 01 Rgido: argamassa impermeel com adiio hidrfgo; argamassa modificada com polmero; argamassa polimrica; cimeno crisaliane para presso negaia; cimeno modificado com polmero; membrana epodica ciada no iem D porm essa ma membrana rgida e o ennciado pede ma impermeabiliao fleel 02 F F:: membrana de asfalo modificado sem adio de polmero; membrana de polmero modificado m odificado com cimeno; membrana de asfalo modificado com adio de polmero elasomrico; membrana de emlso asflica;
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E E C V 01 membrana elasomrica de poliisobilenoisopreno (I.I.R), em solo; membrana de asfalo elasomrico em solo; , C. membrana de polireano; membrana de polireano modificada com asfalo; mana asflica; mana elasomrica de eilenopropilenodienomonmero (E.P.D.M.); mana elasomrica de poliisobilenoisopreno (I.I.R); mana de policloreo de inila (P.V.C); mana de polieileno de ala densidade (P.E.A.D). Deemos aenar qe o ennciado descree sobre a impermeabiliao fleel qe dee ser empregados nas pares consrias, sendo assim a a C. C. 79. sal a iliao de madeira de erceira classe para eeco de formas de concreo armado. Essa madeira dee er (A) baio (A) baio cso e ser ecessiamene dra. dra. (B) resisncia (B) resisncia raoel e eleado peso especfico. especfico. (C) baio (C) baio peso especfico e no ser ecessiamene dra. dra. (D) baio (D) baio mdlo de elasicidade e cso raoel. raoel. (E) mdlo (E) mdlo de elasicidade e cso eleados. eleados. R R M para eeco de formas de concreo armado em baio peso especfico e no ecessiamene dra. A R C. 80. Maerial para alenaria bem lee e ecelene isolane rmico e acsico, qe pode ser serrado, caado o rasgado, faciliando a eeco das insalaes i nsalaes hidrlicas e elricas o o (A) bloco (A) bloco de concreo cellar aoclaado. aoclaado. (B) bloco (B) bloco de idro. idro. (C) bloco (C) bloco aado de concreo simples. simples. (D) ijolo (D) ijolo frado. frado. (E) (E) ijolo ijolo refrario. refrario. R R Concreo cellar aoclaado lee e ecelene isolane rmico. A R A. O. B composo por das paredes de ,, com ma camada de ar enre as mesmas. Pode er diersos ipos de acabameno: ransparenes o ranslcidos, liso, ondlado o em basonees. Os , podem , podem ser de edao complea o aado, permiindo a passagem do ar enre os ambienes. T so so capaes de sporar alas emperaras e ambm esforos mecnicos, aaqes qmicos, ariaes brscas de emperaras e oras soliciaes. soli ciaes. Usalmene so enconrados em fornos indsriais, de laborarios de pesqisa cre e ensino, caldeiras, fornos domsicos e chrrasqeiras (ijolo refrario), enre oras aplicaes.
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E E C V 01 81. Na esora de madeira para esrra de elhado represenada na figra, as peas assinaladas com , e so denominadas, d enominadas, respeciamene,
(A) cmeeira, linha e linha. (A) cmeeira, linha. (B) cmeeira, (B) cmeeira, empena e frechal. frechal. (C) pendral, (C) pendral, empena e linha. linha. (D) frechal, (D) frechal, linha e perna. perna. (E) frechal, (E) frechal, perna e linha. linha. R R X = Frechal Y= Perna Z = Linha A R E. Agora amos aproeiar a qeso para pa ra analisar os demais iens: F: F: Viga de madeira colocada em odo permero, no opo da parede, com a fno de disribir as cargas concenradas proenienes das esoras, igas principais o oras peas da esrra. C: aresa C: aresa horional, localiada na pare mais ala de enconro de d das as gas. P: Peas de ssenao da era, indo do pono de apoio da esora do elhado ao cme, geralmene rabalham compresso. L: Pea qe corre ao longo da pare inferior de esora e ai de apoio a apoio, geralmene rabalham rao. P : Peas qe ligam a linha perna e se enconram em posio perpendiclar ao plano da linha. Denominase pendral qando a sa posio no cme, e nos demais irane. Geralmene rabalham rao.
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Figra 41 Pares do elhado Frechal, perna, linha e pendral 82. Considere os segines iens presenes p resenes nm sisema de impermeabiliao: I. camada separadora; II. raameno de jnas; III. impermeabiliao rgida; IV. impermeabiliao fleel. . argamassa polimrica; . papel Kraf bemado; . mana asflica; . msiqe. A associao correa (A) I (A) I ; II ; III ; IV . . (B) I ; II ; III ; IV . (B) I . (C) I (C) I ; II ; III ; ; IV . . (D) I (D) I ; II ; III ; ; IV . . (E) I (E) I ; II ; III ; IV . . R R Para faer a C ilia ilia se Papel Kraf o Geoeil. Para faer o ilia ilia se msiqe, preferencialmene maerial fleel para absorer a moimenao das mesmas. I so so as argamassas. I so so membranas e manas. Relacionando os iens eremos: I com Y Papel kraf II com Z Msiqe III com X IV com W A R D.
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E E C V 01 83. A janela m conjno de baene e folhas qe conrolam o fechameno de m o ilminao e enilao. Qando a janela possi ma o mais folhas meis por ranslao erical no se plano, classificada como ipo ipo (A) de (A) de correr. correr. (B) de (B) de gilhoina. gilhoina. (C) de (C) de abrir. abrir. (D) pioane. (D) pioane. (E) basclane. (E) basclane. R R Translao erical significa dier qe se moimena de cima para baio, porano a G.. G A R B. Agora, amos aproeiar a qeso para analisar as demais alernaias. J So composas de folhas, qe desliam laeralmene apoiadas sobre rilhos e qe recebero os idros. Podem ambm ser composas com eneianas en eianas de chapa, e bandeiras. J : So composas de folhas, cja aberra se d em orno de dobradias, fncionando como ma pora. So consrdos de m qadro em ferro L mnido de grapas e de folhas de abrir ambm em ferro L. O fechameno se dar mediane a aplicao de cremona. J : : Aqela qe se abre girando em orno de m eio nm moimeno diferene ao basclane. Permie realiar a aberra de grandes os com ma nica folha, girando sobre m eio, podendo ir doada de persianas insaladas enre idros selados rmicos o acsicos. J aqela qe fnciona aras de m bsclo, ma alaanca posicionada em sa laeral. sada qando q ando es posicionada em lgares alos o com acesso dificlado. A bscla m painel de caiilho qe gira em orno de m eio horional. O conjno de bscla, do mesmo caiilho, pode ser acionado por ma nica alaanca. Geralmene o caiilho basclane composo de ma pare fia e ora mel. O comprimeno das bsclas no dee ser sperior a 1 mero, sob pena dela se enfraqecer. 84. Os pisos cermicos so classificados qano abraso, para faciliar a relao enre resisncia ao desgase e o ipo de ambiene onde ser empregado. Em reas pblicas de rfego sperinenso indicado iliarse piso piso (A) Grpo (A) Grpo 0. 0. (B) UGL. (B) UGL. (C) PEI (C) PEI 1. 1. (D) PEI (D) PEI 3. 3. (E) PEI (E) PEI 5. 5. R R Qano a resisncia a abraso, ela represena a resisncia ao desgase sperficial, no caso de cermicas esmaladas caraceriada por nidade PEI (Porcelain Enamel Insie) e classificado como;
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A R E. O 85 92. 92. A . C , . . 85 O chapisco ma argamassa ipicamene consida de cimeno, areia grossa e cal hidraada, 85 O com consisncia basane flida. R R A . . No em cal hidraada em sa composio. C m reesimeno rsico empregado nos paramenos lisos de alenaria, pedra o concreo; a fim de faciliar o reesimeno poserior, dando maior pega, deido a sa sperfcie porosa. Pode ser acrescido de adesio para argamassa. O chapisco ma argamassa de cimeno e areia mdia o grossa sem peneirar no rao 1:3. 86 O 86 O emboo ma argamassa da de ga. reglariao qe dee aar como proeo conra chas, eiando infilrao e penerao R R A , endo , endo em isa qe: Emboo ma argamassa misa de cimeno, cal e areia. Emboo dee er ma espessra mdia de 1,5cm. Argamassa de reglariao qe dee aar como proeo conra chas, eiando infilrao e penerao da ga. 87 O reboco ma massa fina qe dee ser aplicada anes do emboo. 87 O R R A . . O dee dee ser aplicado aps o emboo, reboco a lima l ima camada de reesimeno. 88 As esclas srgem geralmene no reboco e podem ser casadas por faores como maria 88 As orgnica nos agregados o orres de argila dispersos na argamassa. R R
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E E C V 01 A . V casam empolameno da pinra, apresenandose nas pares inernas das empolas V cor branca, prea o ermelha acasanhado, apresenando bolhas conendo midade inerior. A C : Hidraao reardada de ido de clcio da cal. Presena de piria o de maria orgnica na areia. Presena de concrees ferrginosas na areia. a reia. Aplicao premara de ina impermeel. 89 No assenameno de alejos, a jna de assenameno em a finalidade de reglariar a 89 sperfcie da parede, eliminando irreglaridades eisenes. R R A . . Veja o qe di a NBR 13754, sobre as jnas de assenameno: Ao eecar o assenameno das placas cermicas, deem se maner espaamenos o jnas enre elas, para preencher as segines fnes: a) compensar a ariao de biola biol a das placas cermicas, faciliando o alinhameno; b) aender a esica, harmoniando o amanho das placas e as dimenses do pano a reesir com a largra das jnas enre en re as placas cermicas; c) oferecer relaio poder de acomodao s moimenaes da base e das placas cermicas; d) faciliar o perfeio preenchimeno, garanindo a complea edao da jna; e) faciliar a roca de placas cermicas. 90 A grande flide e o lanameno de concreo bombeado pode proocar presses laerais nas 90 A formas qe deem ser consideradas no n o se dimensionameno. R R A . . Dee ser considerada no dimensionameno a presso qe o concreo bombeado casa na sperfcie das frmas. 91 Formas mais fleeis e, porano, mais econmicas, podem ser empregadas qando so 91 iliados concreos com reslados de abaimenos no slmp es eleados. R R A . No h relao enre o ipo de forma, se fleel o no, com o slmp es. Slmp es eleado significa m concreo com eleada flide 92 As sobrecargas de serio a qe as formas deem resisir inclem, enre oras cargas, 92 aqelas proocadas pelos pesos de operrios e sperisores da obra. R R A . . No dimensionameno das frmas e escorameno da laje deemos lear em cona: Peso prprio da esrra de concreo armado. Sobrecarga de serio. Fora de eno. Peso prprio do compensado.
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E E C V 01 93 Ao se analisar as pares de ma esqadria, enconrase componene de edao, fio o mel, sado para conrolar a passagem de agenes pelo o, no qal so alojados idros, chapas, persianas. Traase de: de: (A) caiilho (A) caiilho o folha; folha; (B) baene; (B) baene; (C) marco; (C) marco; (D) erga; (D) erga; (E) grapa. (E) grapa. R R Os componenes de edao fio o mel, sado para conrolar a passagem de agenes pelo o o caiilho o folha. A R A. Agora, amos aproeiar a qeso para analisar as demais alernaias. B , , geralmene de peroba com dois monanes e das raessas; ma sperior e ora inferior, so fios s alenarias da mesma forma dos baenes das poras. p oras. V C V so V so elemenos esrrais presenes na alenaria qe fncionam como peqenas igas para a disribio de cargas e enses em os como poras. e janelas. As ergas ficam na pare de cima de oda pora, janela o qalqer ora aberra e a conra erga fica na pare de baio de Janelas o oro ipo de aberra qe demande m peioril. Tano as ergas qano as conra ergas deem er m comprimeno maior qe a aberra e serem apoiadas dos dois lados na alenaria de no mnimo 30 cm de cada lado do apoio, assim disribindo correamene as cargas. Tano as ergas qano as conra ergas podem ser feias de ma pea prmoldada de concreo o de blocos canaleas qe fncionam como forma para esses elemenos da alenaria. al enaria. G ma pea de meal com ma pare fendida e encrada em direes oposas, qe se G chmba na alenaria como pono de fiao de corrimes e caiilhos. 94 Ao soliciar ma parida de concreo dosado em cenral, o engenheiro dee especificar para a parida, enre oros iens, i ens, a consisncia do mesmo, e erificla pelo (a): (a): (A) ensaio (A) ensaio de carga em corpo de proa; proa; (B) abaimeno (B) abaimeno do concreo fresco () no momeno da enrega; enrega; (C) dimero (C) dimero mimo do agregado grado; grado; (D) relao (D) relao gacimeno mima; mima; (E) eor (E) eor de ar incorporado. incorporado. R R O procedimeno commene adoado o abaimeno do ronco S .
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Figra 42 Slmp Tes Concreo A R B. Agora, amos aproeiar a qeso para analisar as demais alernaias. E em como objeio medir a resisncia do concreo a compresso e rao. R depende do gra de agressiidade, no em relao com consisncia do concreo (A ABNT NBR 6118 esabelece adicionalmene a relao ga/cimeno mima para cada classe de resisncia do concreo e classe de agressiidade ambienal, endo em isa cmprir com as eigncias de drabilidade da esrra). Mios projeisas esrrais j regisram essa informao, dada pela Norma, nos docmenos emiidos, assim como a dimenso mima caracersica do agregado grado, considerando o espaameno mnimo das barras da armadra. Seria desejel qe odos adoassem essa prica, qe refora o compromisso do profissional de projeo com as qeses de qalidade e drabilidade da esrra projeada e homogenea as informaes enre pares, faciliando o rabalho de consrores e ecnologisas de concreo. concreo. 95 Na preparao do sbsrao para a eeco da pinra, para deerminadas ocorrncias dee haer ma limpea especfica. Associe abaio a ocorrncia com o procedimeno de limpea recomendado. I Sjeiras, poeiras, maeriais solos, poeiras, maeriais solos; II Graa, elemenos gordrosos, elemenos gordrosos; III eflorescncias; IV bolor e oros microorganismos. a esfregar sperfcie (escoas de fios dros) jno a solo hipoclorio de sdio + cloro aio; b escoar sperfcie seca (escoas de cerdas macias); c sabo e deergene + laagem com ga + secagem naral;
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E E C V 01 d escoao, jaos dga o raspagem com espla/escoa de fios de ao. A seqncia correa ; ; (A) Id; (A) Id; IIc; IIIb; IVa; IVa; (B) Ib; (B) Ib; IIc; IIIa; IVd; IVd; (C) Ic; (C) Ic; IId; IIIa; IVb; IVb; (D) Ib; (D) Ib; IIc; IIId; IVa; IVa; (E) Ia; IIb; IIIc; IVd. (E) Ia; IVd. R R I S S,, poeiras, maeriais solos, poeiras, maeriais solos, deem ser limpas com escoao, jaos dga o raspagem com espla/escoa de fios de ao. II G G,, elemenos gordrosos, deem ser limpos com sabo e deergene + laagem com ga + secagem naral; III As so so eliminadas escoando sperfcie seca (escoas de cerdas macias); IV Para limpea do e oros microorganismos, dee se esfregar sperfcie (escoas de fios dros) jno a solo hipoclorio de sdio + cloro aio; Porano eremos: I com d II com c III com b IV com a A R A. A. 96. Na esrra de madeira de m elhado doado de esoras, as peas qe eso sjeias soliciao de rao, compresso e fleo, respeciamene, so so (A) era, (A) era, perna e pendral. pendral. (B) linha, (B) linha, escora e frechal. frechal. (C) frechal, (C) frechal, era e escora. escora. (D) pendral, (D) pendral, frechal e perna. perna. (E) perna, (E) perna, linha e era. era. R R Trao linha e pendral Compresso escora Fleo frechal A R B. Agora, amos aproeiar a qeso para analisar as demais alernaias. F: Pea colocada sobre a parede e sob a esora, para disribir a carga do elhado. P: Peas de ssenao da era, indo do pono de apoio da esora do elhado ao cme, geralmene rabalham compresso. L: Pea qe corre ao longo da pare inferior de esora e ai de apoio a apoio, geralmene rabalham rao. E: So ferragens qe garanem a nio enre as peas das esoras. Podem rabalhar rao o cisalhameno. P : Peas qe ligam a linha perna e se enconram em posio perpendiclar ao plano da rabalham linha. Denominase Geralmene rao. pendral qando a sa posio no cme, e nos demais irane. A : So peas de ligao enre a linha e a perna, enconramse, geralmene, em posio oblqa ao plano da linha, denominase asna a qe sai do p do pendral, as demais de escoras. Geralmene rabalham compresso.
escoras. Geralmene rabalham compresso.
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97 Em relao colocao de idros em esqadrias e caiilhos, assinale a afirmaia 97 : (A) Em (A) Em m caiilho melico a fiao dos idros ao rebaio feia por gaeas. (B) Em (B) Em ma esqadria de madeira a diiso das peas do caiilho, ericais e horionais, qe ssenam os idros, so os pinsios. (C) O (C) O domo de idro ma esqadria esrrada aoporane em idro de segrana, com a finalidade de receber ilminao enial em ma coberra. (D) O (D) O idro polido iliado em ma esqadria em como objeio impedir i mpedir a passagem da l. (E) O (E) O idro ransparene crisal em sas faces absolamene paralelas e se diferencia do idro ransparene liso por no apresenar disoro ica. ica. R R V ransparene, permie iso sem disoro das imagens pelo raameno sperficial e no impede a passagem de l. A R D. D. 98 O apero o cnhameno de ma alenaria em o objeio de: 98 (A) amenar (A) amenar a prodiidade da modeobra; (B) garanir (B) garanir a erificao do prmo e alinhameno; (C) sprir (C) sprir a rerao da cra da argamassa de assenameno; (D) proer (D) proer esabilidade esrral na alenaria eecada; (E) permiir (E) permiir o rasgo das passagens de blao nas alenarias. alenarias. R R E consise E consise na ligao enre a pare sperior de ma parede de alenaria e a iga o laje de beo armado. O preenchimeno dese aio radicionalmene feio com ijolos seccionados e argamassa de cimeno. A R D.
Figra 43 Encnhameno de parede 99 99 Na eleao deforam alenaria, lajoas deopes: barro, no erceiro paimeno de ma edificao com seis(prodo) paimenos, dadasem as segines I . o escorameno da laje do erceiro paimeno j dee er sido reirado; r eirado; II . o escorameno da laje do qaro paimeno j dee er sido reirado; r eirado; III . o escorameno da laje do qino paimeno no dee er sido reirado;
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E E C V 01 IV . a concreagem do qino paimeno j dee er sido eecada. Eso correas: (A) odas (A) odas as opes; (B) somene (B) somene I e II; (C) somene (C) somene I e IV; (D) somene (D) somene II e III; (E) somene (E) somene III e IV. IV. R R As opes correas so: I . O escorameno da laje do erceiro paimeno j dee er sido reirado; r eirado; II . O escorameno da laje do qaro paimeno j dee er sido reirado; reirad o; A R B. B. 100 Analise os procedimenos referenes colocao de alejos, com naa de cimeno, no 100 reesimeno das paredes de m banheiro: I Secar as peas preiamene, eliminando oda a midade, e limplas com pano seco para reirar oda a sjeira.. II Modlar a paginao das peas, colocando o fecho ao nel do rodap. III Colocar as peas na ga m dia anes de se assenameno, sendo reiradas dga 30 minos anes. IV Proceder ao rejnameno das peas logo aps ao se assenameno. Os procedimenos correos so apenas: (A) I (A) I e II (B) I (B) I e IV (C) I, (C) I, II e IV (D) II (D) II e III (E) III (E) III e IV IV R R I No preciso secar as peas preiamene, eliminando oda a midade, e limplas com pano seco para reirar oda a sjeira. (INCORRETA) II III Afirmao Afirmao correa Correa IV O rejnameno no dee ser efeado logo aps ao assenameno, mas sim dando m ineralo de 3 a 5 dias, de modo a permiir qe a argamassa de assenameno seqe com as jnas aberas. (Incorrea) A R D. D. 101 A correa seqncia consria para o piso de ma aranda onde se fa necessria a 101 aplicao de impermeabiliao com mana asflica : (A) laje de concreo armado, conrapiso para nielameno, mana asflica, argamassa de (A) assenameno, reesimeno cermico; (B) laje (B) laje de concreo armado, pinra asflica, mana asflica, camada de proeo mecnica, argamassa de assenameno, reesimeno cermico; (C) laje (C) laje deargamassa concreo armado, conrapisoreesimeno para nielameno, mana asflica, camada de proeo mecnica, de assenameno, cermico; (D) laje (D) laje de concreo armado, conrapiso para nielameno, mana asflica, camada de proeo mecnica, reesimeno cermico;
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E E C V 01 (E) laje de concreo armado, camada de proeo mecnica, mana asflica, argamassa de (E) assenameno, reesimeno cermico. cermico. R R Seqncia consria para impermeabiliao do piso da aranda. aranda. 1 Laje de concreo armado 2 Conra piso para nielameno 3 Mana asflica 4 Camada de proeo mecnica 5 Argamassa de assenameno 6 Reesimeno cermico. A R C. C. 102 Em relao a esqadrias, a afirmaia correa : 102 (A) As (A) As janelas do ipo gilhoina fncionam pelo deslocameno das folhas de abrir, pela ao de m conrapeso embido no monane do caiilho. (B) A (B) A diferena enre ma janela j anela ipo basclane e ma de aberra de mimoar, qe n nesa esa a esqadria, alm de basclar, deslocase na erical permiindo ma aberra na pare speri sperior. or. (C) Os (C) Os baenes das janelas so do ipo marco e composos por dois monanes e ma raessa. (D) A (D) A rosea ma ferragem de ma esqadria qe sbsii o espelho, sendo ma pea nica com dois orifcios para inrodo da chae e do eio de comando do rinco. (E) So peas para ssenao, fiao e moimenao de ma esqadria pioane: as (E) cremonas, as arjeas e as carrancas. carrancas. R R R B. Vamos aproeiar a qeso e analisar anali sar odas as alernaias: As janelas do ipo se se fncionameno se d pela moimenao por meio do desliameno erical, no plano da janela. Os so so do ipo marco e composos por dois monanes e das raessas. C C ma pea melica iliada para rancar janelas (de abrir) e poras. p oras.
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Figra 44 Cremona e peas de monagem F, espcie de ferrolho para rancar janelas e poras. F, C ma pea melica iliada em janelas de abrir para eiar qe as folhas fiqem C solas se moimenando com a ao do eno, essa pea maner as folhas presas primo a parede.
Figra 45 Carranca 103 O rfo eecado em ma edificao em o objeio de proeger de infilraes: 103 (A) a (A) a empena; (B) a (B) a erga; (C) o (C) o rinco; (D) a (D) a plaibanda; (E) o (E) o espigo. espigo. R R R R ma proeo de inco dobrada qe em a fno de proeger de infilraes de ga na plaibanda. A R D. D.
Agora, amos aproeiar para analisar as demais alernaias.
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E E C V 01 P: So peas eecadas em alenaria qe escondem os elhados e podem eliminam os beirais o no
Figra 46 Calha de elhado Plaibanda, Calha e Rfo R : Aresa inclinada delimiada pelo enconro de das gas qe formam m diedro cncao, iso , m capador de gas; E:: E Aresa inclinada definida pelo enconro enre das gas qe formam m diedro coneo, iso , o espigo m diisor de gas; R:: R Pea complemenar de arremae enre o elhado e ma parede;
Figra 47 Consro Coberra do elhado (ga frada, Cmeira e demais peas) V:: V Pea em concreo armado qe iliada para absorer os esforos de eremidade e eiar rinca na alenaria
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104 O rao de m chapisco dee ser ma misra homognea de: 104 (A) cimeno, (A) cimeno, areia e saibro; (B) cimeno (B) cimeno e saibro; (C) areia (C) areia e saibro; (D) areia (D) areia e cimeno; (E) cimeno (E) cimeno e cal. cal. R R Chapisco composo por areia grossa e cimeno. A R D. 105 Considere as segines inas: 105 I as de base de cal; II as de base de cimeno; III as emlses leo resinosas; IV as emlses de polmeros le; V as emlses beminosas. So inas misceis em ga somene: (A) I; (A) I; (B) I (B) I e V; (C) I, (C) I, II e III; (D) I, (D) I, III e IV; (E) I, (E) I, II, III, IV e V. V. R R Todas as inas ciadas acima so misceis a ga. A R E. E. O 106 108. 108. A . C , . 106 Na impermeabiliao de coberras, a camada impermeabiliane deese esender ericalmene nos rodaps a ma alra de, no mnimo, 5 cm acima do piso acabado. acabado. R R A . . A impermeabiliao dee se esender ericalmene por 30 cm a 40 cm de alra.
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Figra 48 Alra de impermeabiliao 107 As chapas galaniadas podem ser empregadas como selanes de jnas de dilaao no caso desas siaremse sobre igas ineridas o mreas. mreas. R R A . . Nas Nas ilia ilia se maerial fleel, manas, membranas o msiqes e chapas de inco. Os maeriais mais empregados para raameno de jnas so: Faias de manas asflicas a sflicas prfabricadas; Faias de manas elasomricas de poliisobileno isopreno (I.I.R.); Faias de manas elasomricas de eilenopropilenodienomonmero (E.P.D.M.); Lminas melicas; Perfil de policloropreno; perfil de policloreo poli cloreo de inila (P.V.C.); Msiqes; Membrana elasomrica de poliisobileno isopreno i sopreno (I.I.R.); 108 A mana de bil m dos ipos de soles qe podem ser empregadas para a impermeabiliao de coberras de concreo em e m edificaes. edificaes. R R A . Nas coberras ilia se impermeabiliao fleel, manas o membranas. 109 Locar o medir ma obra corresponde operao de ransferir para o erreno pr 109 esabelecido, na escala naral, as medidas em plana baia de m projeo elaborado em escala redida. Para sa eeco indispensel (com a plana de localiao): i. esiplarse m alinhameno de referncia, deerminando e fiando, pelo menos, dois ponos comproadamene correos do erreno;
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E E C V 01 ii. arbirarse e marcar nm pono prfiado e esel do erreno a referncia de nel (RN, de coa ero); iii. consrir o gabario; i. esaqear o erreno de acordo com a plana de fndao; . eecar a iga de baldrame. Eso correos somene os iens: iens: (A) i; (A) i; ii; iii; iii; (B) ii; (B) ii; iii; i; i; (C) i; (C) i; iii; i; i; (D) i; (D) i; ii; i; i; (E) i; (E) i; ii; . . R R I Correo II Correo III Correo IV Errado V Errado, baldrame em depois de eecar a fndao. A R A. A. Todos os iens poderiam ser inclsos, porm no ennciado ele di Para sa eeco , , sendo assim deemos inclir somene os iens i, ii e iii, os demais iens so eapas qe em depois, porano nese primeiro momeno no so indispenseis. 110 Obsere os iens a segir: 110 i ripas; ii relias; iii eras; i oies; caibros; So considerados consiines de ssenao das elhas somene: somene: (A) i; (A) i; ii; iii; iii; (B) i; (B) i; iii; i; i; (C) i; (C) i; ; (D) (D) ii; ii;iii; iii;; i; i; (E) ii; (E) ii; iii; . . R R I ripas Iii eras V Caibros A R C. C. O 111 115. C , . . 111 Em 111 Em condies picas, a colocao de ladrilhos em mosaico s pode ser iniciada aps a cra do emboo, o qe demanda cerca de 6 dias. R R A . .
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E E C V 01 Segndo a NBR 7200 e a NBR 13754, o assenameno das placas cermicas s dee ocorrer aps empo mnimo (idade mnima) de cra do emboo de 7 dias. 112 Na eenalidade de ser necessria a esrrao do emboo em paramenos ericais, 112 podese iliar ela de fibra de idro. R R A . . A pode pode ser iliada para esrrao de emboo de paredes ineriores e eeriores. Tela de Fibra de Vidro aa como preenio ao reaparecimeno de microfissras no reboco, e meio de consolidao de rebocos menos consisenes, alm de oferecer maior drabilidade em relao a ora no reforada. 113 A areia a ser iliada na confeco de chapisco do ipo fina, com dimero de gros qe 113 A passem na peneira de 2,4 mm e sejam reidos na peneira de 0,6 mm. R R A . . No chapisco dee se sar areia grossa, acima de 4,8 mm. m reesimeno rsico empregado nos paramenos lisos de alenaria, pedra o concreo, a fim de faciliar o reesimeno poserior, dando maior pega, deido a sa sperfcie porosa. Pode ser acrescido de adesio para argamassa. O chapisco ma argamassa de cimeno e areia mdia o grossa sem peneirar no rao 1:3. 114 O reboco hidrfgo aqele qe, deido a propriedades especiais, adere direamene sobre 114 O sperfcies de concreo o de alenaria. R R A . H m prodo desinado a repelir ga aras da redo do nglo de H molhagem dos poros de m deerminado sbsrao, podendo ser adicionado s argamassas o alenarias o aplicado sobre as mesmas. Reboco hidrofgane a adio de hidrofganes na composio do reboco impede a percolao de midade orinda de precipiao plial normal. 115 As esclas em argamassas podem ser casadas pela presena de concrees ferrginosas 115 As na areia iliada na sa confeco. R R A . . As casas proeis aando com o sem simlaneidade so: Hidraao reardada de ido de clcio da cal. Presena de piria o de maria orgnica na areia. Presena de concrees ferrginosas na areia. a reia. Aplicao premara de ina impermeel. O 116 119 J , . . 116 A camadabero a camada desinada a serir de apoio e proeo da impermeabiliao. 116 A R R
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E E C V 01 A . . Segndo a NBR 9575, a camada bero m esrao com a fno de apoio e proeo da camada impermeel conra agresses proenienes do sbsrao. 117 A imprimao a sobreposio de eremidades de manas de impermeabiliao isando 117 A eeco de emendas. R R A . . Segndo a NBR 9575, a imprimao ma pelcla, base solo o emlso, aplicada ao sbsrao a ser impermeabiliado, com a da camada impermeel. 118 Os elasmeros so lqidos impermeabilianes reslanes da desilao de maeriais 118 orgnicos. R R A . . Segndo a NBR 9575, o elasmero m polmero naral o sinico qe confere caracersicas elsicas ao prodo final. 119 A emlso asflica a disperso de asfalo em ga, obida com alio de agene 119 emlsificador. R R A . . Segndo a NBR 9575, a emlso asflica m prodo reslane da disperso de asfalo em ga, aras de agenes emlsificanes. O 120 123. 123. O . C , . . 120 A 120 A areia a ser iliada em argamassa de reesimeno no dee coner impreas, maria orgnica, orres de argila o minerais frieis. R R A . . Areia dee esar isena de impreas. 121 O emboo dee ser sempre aplicado anes da pega complea do chapisco. 121 O R R A . . O emboo dee ser aplicado apl icado aps a pega complea do chapisco, camada poserior ao chapisco. 122 O emboo palisa, o reesimeno do ipo palisa, consido de argamassa de 122 cimeno, cal e areia. R R A E . E a camada de argamassa aplicada aps o chapisco, proporcionando a sperfcie reqerida para a aplicao do acabameno final. fi nal.
123 O 123 O reboco dee ser aplicado sobre a alenaria 24 h anes do chapisco.
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E E C V 01 R R A . . R R lima camada a ser aplicada anes da parede receber ma pinra, porano poserior ao chapisco. Segndo a NBR 7200, o cronograma de eeco dee segir; Qando se fier so de argamassas preparadas em obra, as bases de reesimeno deem er as segines idades mnimas: Trs dias de idade do chapisco para aplicao do emboo o camada nica; para climas qenes e secos, com emperara acima de 30C, ese prao pode ser redido para dois doi s dias; 21 dias de idade para o emboo de argamassa de cal, para incio dos serios de reboco; See dias de idade do emboo de argamassas misas o hidrlicas, para incio dos serios de reboco; 21 dias de idade do reesimeno de reboco o camada nica, para eeco de acabameno decoraio.
Figra 49 Chapisco, Emboo e Reboco A N E NBR 07170 1983 Tijolo Macio para Alenaria. NBR 07171 1992 Bloco Cermico para Alenaria. NBR 07173 1982 Blocos Vaados de Concreo Simples para Alenaria. NBR 10837 1989 Clclo de Alenaria Esrral de Blocos Vaados de Concreo. NBR 148591. 2002 Laje prfabricada Reqisios Pare 1: Lajes nidirecionais NBR 148592 2002 Laje PrFabricada Reqisios Pare 2 Lajes Bidirecionais. NBR 6136 Blocos. Blocos aados de d e concreo simples para alenaria Reqisios Reqi sios E NBR 10821 2000 Caiilhos Janelas. F NBR 15696 2009 Frmas e escoramenos para esrras de concreo Projeo, dimensionameno e procedimenos eecios. G D NBR 13207 1994 Gesso para consro ciil. NBR 13867 1997 Reesimeno inerno de paredes e eos com pasas de gesso. NBR 14715 2001 Chapas de gesso acaronado Reqisios. I NBR 8083 1983 Maeriais de Impermeabiliao.
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E E C V 01 NBR 9575 2010 Elaborao de projeo de impermeabiliao. L NBR 148592 2002 Laje PrFabricada Reqisios Pare 2 Lajes Bidirecionais. NBR 148601 2002 Laje PrFabricada Pr Laje Reqisios Pare 1 Lajes Unidirecionais. NBR 148602 2002 Laje PrFabricada Pr Laje Reqisios Pare 2 Lajes Bidirecionais. NBR 14861 2002 Laje PrFabricada Painel Aleolar de Concreo Proendido Reqisios. R NBR 9817 1987 Eeco De Piso Com Reesimeno Cermico. NBR 13753 1996 Reesimeno de piso inerno o eerno com placas cermicas e com iliao de argamassa colane Procedimeno. NBR 13754 1996 Reesimeno de Paredes Inernas com Placas Cermicas Cermi cas e com Uiliao de Argamassa Colane Procedimeno. NBR 13755 1996 Reesimeno de Paredes Eernas e Fachadas com Placas Cermicas e com Uiliao de Argamassa Colane Procedimeno. T C NBR 5640 1995 Telha Esrral de Fibrocimeno. T NBR 11826 1991 Tinas Para Pinra De Placas De Base (Asseno) NBR11702Tinas para edificaes no Indsriais. V NBR 7199 1989 Projeo Eeco e aplicaes de Vidros na Consro Ciil NB 226. NBR 11706 1992 Vidros na Consro Ciil. NBR 14697 Vidro laminado. NBR 14698 Vidro Temperado.
O O
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E E C V 01 L L 8666 1993 124 Segndo a lei 8666/93, as obras e serios podero ser eecados nas formas direa e indirea. Os regimes na eeco direa so: (A) por (A) por empreiada pelo preo global; (B) (B) por por empreiada adminisrao; (C) por (C) por pelo CUB; (D) por (D) por arefa especfica; (E) rgos (E) rgos da adminisrao pelos ses prprios p rprios meios. R R Eeco direa a qe feia pelos rgos e enidades da Adminisrao, pelos prprios meios; R E. E. Vamos aproeiar a qeso para discir di scir os demais iens. Segndo o ar. 10 da Lei de liciaes, as obras e serios podero ser eecados nas segines formas: formas: I eeco direa; II eeco indirea, nos segines regimes: regimes: a) empreiada por preo global; b) empreiada por preo nirio; d) arefa; e) empreiada inegral. 125 A docmenao necessria para paricipao de processos p rocessos liciarios : : (A) habiliao jrdica, qalificao cnica, qalificao econmicofinanceira e reglaridade (A) fiscal; fiscal; (B) habiliao jrdica, qalificao cnica, qalificao econmicofinanceira, reglaridade (B) fiscal e responsabilidade social; social; (C) habiliao (C) habiliao jrdica, qalificao econmicofinanceira, reglaridade fiscal e responsabilidade social; social; (D) habiliao (D) habiliao jrdica, qalificao cnica, reglaridade fiscal e responsabilidade social; social; (E) qalificao (E) qalificao cnica, qalificao econmicofinanceira, reglaridade fiscal e responsabilidade social. social. R R A lei 8666/93 no fa meno sobre responsabilidade social, porano a docmenao necessria para paricipao de processos liciarios : 01 Habiliao jrdica, 02 Qalificao cnica, 03 Qalificao econmicofinanceira 04 Reglaridade fiscal e rabalhisa rabalhi sa R A. A. 01 A docmenao relaia , , conforme o caso, consisir em: Cdla de idenidade; Regisro comercial, no caso de empresa indiidal; Ao consiio, esao o conrao social em igor, deidamene regisrado, em se raando de sociedades comerciais; Em sociedades por aes, apresenar docmenos d ocmenos de eleio de ses adminisradores;
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E E C V 01 Decreo de aoriao, no caso de empresa o sociedade esrangeira em fncionameno no Pas, e ao de regisro o aoriao para fncionameno epedido pelo rgo compeene, qando a aiidade assim o eigir. 02 A docmenao relaia , , conforme o caso, consisir em: Proa de inscrio no Cadasro de Pessoas Fsicas (CPF) o no Cadasro Geral de Conribines (CGC); Proa de inscrio no cadasro de conribines esadal o mnicipal, se hoer, relaio ao domiclio o sede do liciane, perinene ao se ramo de aiidade e compael com o objeo conraal; Proa de reglaridade para com a Faenda Federal, Esadal e Mnicipal do domiclio o sede do liciane, o ora eqialene, na forma da lei; Proa de reglaridade relaia Segridade Social e ao Fndo de Garania por Tempo de Serio (FGTS). Proa de ineisncia de dbios inadimplidos perane a Jsia do Trabalho, mediane a apresenao de cerido negaia. 03 A docmenao relaia limiarse limiarse a: Regisro o inscrio na enidade profissional compeene; Comproao de apido para desempenho de aiidade perinene e compael em caracersicas, qanidades e praos com o objeo da liciao, e indicao das insalaes e do aparelhameno e do pessoal cnico adeqados e disponeis para a realiao do objeo da liciao, bem como da qalificao de cada m dos membros da eqipe cnica qe se responsabiliar pelos rabalhos; Comproao, fornecida pelo rgo liciane, de qe recebe os docmenos, e, qando eigido, de qe omo conhecimeno de odas as informaes e das condies locais para o cmprimeno das obrigaes objeo da liciao Proa de aendimeno de reqisios preisos em lei especial, qando for o caso. 04 A docmenao relaia limiarse limiarse a: apresenados Balano parimonial conbeis limo financeira eerccio da social, j eigeis na forma edademonsraes lei, qe comproem a boado siao empresa, edada ae sa sbsiio por balancees o balanos proisrios, podendo ser aaliados por ndices oficiais qando encerrado h mais de 3 (rs) meses da daa de apresenao da proposa; Cerido negaia de falncia o concordaa epedida pelo disribidor da sede da pessoa jrdica, o de eeco parimonial, epedida epedida no domiclio da pessoa fsica; fsica; 126. A modalidade de liciao enre qaisqer ineressados qe, na fase inicial de habiliao preliminar, comproem possir os reqisios mnimos de qalificao eigidos no edial para eeco de se objeo (A) Concorrncia. (A) Concorrncia. (B) Conie. (B) Conie. (C) Tomada (C) Tomada de preos. preos. (D) Leilo. (D) Leilo. (E) Concrso. (E) Concrso. R R
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E E C V 01 Segndo a lei 8666, no ar 22 a C C a modalidade de liciao enre qaisqer ineressados qe, na fase inicial de habiliao preliminar, comproem possir os reqisios mnimos de qalificao eigidos no edial para eeco de se objeo. R A. Vamos aproeiar a qeso para analisar os demais d emais iens: Temos 5 modalidades de liciao li ciao (Concorrncia, Tomada de preos, Conie, Concrso e Leilo). L eilo). T a modalidade de liciao enre ineressados deidamene cadasrados o qe aenderem a odas as condies eigidas para cadasrameno a o erceiro dia anerior daa do recebimeno das proposas, pr oposas, obserada a necessria qalificao. C a modalidade de liciao enre ineressados do ramo perinene ao se objeo, C cadasrados o no, escolhidos e conidados em nmero mnimo de 3 (rs) pela nidade adminisraia, a qal afiar, em local apropriado, cpia do insrmeno conocario e o esender aos demais cadasrados na correspondene especialidade qe manifesarem se ineresse com anecedncia de a 24 (ine e qaro) horas da apresenao das proposas. C a modalidade de liciao enre qaisqer ineressados para escolha de rabalho C cnico, cienfico o arsico, mediane a insiio de prmios o remnerao aos encedores, conforme cririos consanes de edial pblicado na imprensa oficial com anecedncia mnima de 45 (qarena e cinco) dias. L a modalidade de liciao enre qaisqer ineressados para a enda de bens meis L insereis para a adminisrao o de prodos legalmene apreendidos o penhorados, o para a alienao de bens imeis, a qem oferecer o maior lance, igal o sperior ao alor da aaliao 127 Segndo a Lei n. 8.666/93, NO so considerados serios cnicos profissionais especialiados os rabalhos relaios aos iens abaio: abaio: (A) esdos (A) esdos cnicos, planejamenos e projeos bsicos o eecios; eecios; (B) pareceres, (B) pareceres, percias e aaliaes em geral; geral; (C) assessorias (C) assessorias o conslorias cnicas e adiorias financeiras o ribrias; ribri as; (D) fiscaliao, (D) fiscaliao, speriso o gerenciameno de obras ob ras o serios; serios; (E) (E) eeco eeco Pblico. R R de obras de consro ciil em geral para o Poder Pblico. D S T P E Para os fins desa Lei, consideramse serios cnicos profissionais especialiados os rabalhos relaios a: I esdos cnicos, planejamenos e projeos pr ojeos bsicos o eecios; II pareceres, percias e aaliaes em geral; III assessorias o conslorias cnicas e adiorias financeiras o ribrias; IV fiscaliao, speriso o gerenciameno de obras o serios; V parocnio o defesa de casas jdiciais o adminisraias; VI reinameno e aperfeioameno de pessoal; VII resarao de obras de are e bens de alor hisrico. R E. E. 128 Analise os ipos de conraos lisados a segir: 128 segir: I C : O alor do serio fio e irreajsel. O conraado fornece mode obra, maeriais e eqipamenos para eeco do serio. Qalqer economia
o acrscimo do alor da obra de oal responsabilidade do conraane. conraane.
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E E C V 01 II C : O conraado fornece oda a modeobra necessria para a eeco do serio. O alor do serio fio, porm pode preer reajses. reajses. III C : O conraado adminisra o serio no se responsabiliando por nenhma alerao nos preos no decorrer dos rabalhos. Se pagameno feio aras de ma aa de adminisra o prfiada, podendo haer m prmio, acordado enre as pares, se na ocasio hoer m gaso menor do qe o orameno preiamene definido para o serio. serio. IV C : O conrao fia a qanidade de serios a serem realiados, permiindo qe a diferena enre os alores conraados e realiados seja reerida a faor do conraane. Eso correas somene as definies: (A) I (A) I e II (B) I (B) I e IV (C) II (C) II e III (D) II (D) II e IV (E) I, (E) I, II, III e IV IV R R I Errada II Correa III Correa IV Errada R C. O 129 132. 132. J , L . 8.666/1993. 129 Sbordinamse aos preceios da Lei n. 8.666/1993, alm dos rgos da adminisrao direa, os fndos especiais, as aarqias, as fndaes pblicas, as empresas pblicas e demais enidades conroladas direa o indireamene pela Unio, pelos esados, pelo Disrio Federal (DF) e pelos mnicpios, eceandose apenas as sociedades de economia misa. misa. R R A . normas gerais sobre liciaes e conraos adminisraios perinenes a Esa Lei esabelece obras, serios, inclsie de pblicidade, compras, alienaes e locaes no mbio dos Poderes da Unio, dos Esados, do Disrio Federal e dos Mnicpios. Sbordinamse ao regime desa Lei, alm dos rgos da adminisrao direa, os fndos especiais, as aarqias, as fndaes pblicas, as empresas pblicas, as sociedades de economia misa e demais enidades conroladas direa o indireamene pela Unio, Esados, Disrio Federal e Mnicpios. 130 Para efeio de habiliao em m processo liciario, somene sero aceios docmenos originais, qe deero ser encaminhados em enelopes fechados e lacrados, os qais so deolidos ao liciane ao final da sesso de habiliao. habiliao. R R A . . Os docmenos necessrios habiliao podero ser apresenados em original, por qalqer processo de cpia aenicada por carrio compeene o por seridor da adminisrao. Os docmenos NO NO sero sero deolidos ao liciane l iciane ao final da sesso de habiliao.
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E E C V 01 131 O insrmeno conocario, edial o conie, crisalia a compencia discricionria da adminisrao, qe se incla a ses ermos. ermos. R R A . . A aqele praicado com liberdade de escolha de se conedo, do se desinario, endo em isa a conenincia e a opornidade de sa realiao. Isso no significa qe o ao discricionrio, por dar ma cera margem de liberdade ao adminisrador, ser realiado fora dos princpios qe regem os aos adminisraios, como por eemplo, o da legalidade e moralidade, pelo conrrio, esse sege o mesmo parmero do ao inclado. A lei 8666 regida por ao inclado. 132 Concrso a modalidade de liciao enre qaisqer ineressados para a escolha de rabalho cnico, cienfico o arsico, mediane insiio de prmios o remnerao aos encedores. R R A . . O C C a modalidade de liciao enre qaisqer ineressados para escolha de rabalho cnico, cienfico o arsico, mediane a insiio de prmios o remnerao aos encedores, conforme cririos consanes de edial pblicado na imprensa oficial com anecedncia mnima de 45 (qarena e cinco) dias. O 133 135. 135. A L . 8.666/1993, . 133 Aos conraos adminisraios de qe raa a referida lei no se aplicam, spleiamene, as disposies de direio priado. priado. R R A . . Os de qe raa esa Lei reglamse pelas sas clslas e pelos preceios de direio pblico, aplicandose, spleiamene, os princpios da eoria geral dos conraos e as disposies de direiocom priado. Os conraos deem esabelecer clarea e preciso as condies para sa eeco, epressas em clslas qe definam os direios, obrigaes e responsabilidades das pares, em conformidade com os ermos da liciao e da proposa a qe se inclam. Os conraos decorrenes de dispensa o de ineigibilidade in eigibilidade de liciao deem aender aos ermos do ao qe os aorio e da respecia proposa. 134 No caso de dispensa de liciao cjos preos esejam compreendidos nos limies dessa modalidade, o conrao dee ser sbsido pelo ermo de dispensa de liciao deidamene fndamenado. fndamenado. R R A . . A conraao por meio da dee dee limiarse a aqisio de bens e serios indispenseis ao aendimeno da siao de emergncia e no qalqer bem o qalqer prao. O Ar 24 da lei 8666 relaa odos os casos de dispensa de liciao.
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E E C V 01 135 Na hipese de nlidade do conrao, fica a adminisrao eimida do deer de indeniar o conraado pelo qe ese hoer eecado a a daa em qe a nlidade foi declarada, iso qe o insrmeno de ajse no mais lido. R R A . . A do conrao adminisraio opera reroaiamene impedindo os efeios jrdicos qe ele, ordinariamene, deeria prodir, alm de desconsiir os j prodidos. A nlidade no eonera a Adminisrao do deer de indeniar o conraado pelo qe ese hoer eecado a a daa em qe ela for declarada e por oros prejos reglarmene comproados, conano qe no lhe seja impel, promoendose a responsabilidade de qem lhe de casa. O 136 138. 138. A L . 8.666/1993 . A , . 136 A empreiada por preo nirio aqela em qe se conraa a eeco da obra o do serio por preo cero de nidades deerminadas. deerminadas. R R A . . Segndo a lei 8666 no ar 6 a por por preo nirio qando se conraa a eeco da obra o do serio por preo cero de nidades nidades deerminadas. 137 A eeco direa de ma obra aqela em qe o rgo o enidade pblica conraa direamene erceiros sob o regime de empreiada por preo global. global. R R A . . Segndo o Ar 6 da Lei 8666, a E E feia pelos rgos e enidades da Adminisrao, pelos prprios meios. 138 O projeo bsico de ma obra o conjno dos elemenos necessrios e sficienes eeco complea da obra, de acordo com as normas perinenes da Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT). R R A . . Segndo o ar 6 da Lei 8666, P B B o conjno de elemenos necessrios e sficienes, com nel de preciso adeqado, para caraceriar a obra o serio, o compleo de obras o serios objeo da liciao, elaborado com base nas indicaes dos esdos cnicos preliminares, qe assegrem a iabilidade cnica e o adeqado raameno do impaco ambienal do empreendimeno, e qe possibilie a aaliao do cso da obra e a definio dos modos e do prao de eeco. P E E o conjno dos elemenos necessrios e sficienes eeco complea da obra, de acordo com as normas perinenes da Associao Brasileira de Normas Tcnicas AB ABNT. NT. O 139 142. 142. C L . 8.666/1993, . . 139 Sbordinamse 139 Sbordinamse referida lei somene as aarqias e as fndaes fnd aes pblicas.
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E E C V 01 A . . Sbordinamse ao regime desa Lei, alm dos rgos da adminisrao direa, os fndos especiais, as aarqias, as fndaes pblicas, as empresas pblicas, as sociedades de economia misa e demais enidades conroladas direa o indireamene pela Unio, Esados, Disrio Federal e Mnicpios. 140 Em igaldade de condies, no caso de empae em ma liciao, ser dada preferncia 140 Em empresa com maior nmero de empregados. R R A . . Em igaldade de condies, como cririo de desempae, ser assegrada preferncia, scessiamene, aos bens e serios: 01 Prodidos no Pas. 02 Prodidos o presados por empresas brasileiras. 03 Prodidos o presados por empresas qe inisam em pesqisa e no desenolimeno de ecnologia no Pas. 141 No qe concerne a essa lei, o segrogarania o segro qe garane o fiel cmprimeno 141 das obrigaes assmidas por empresas em liciaes li ciaes e conraos. R R A . . SG o segro qe garane o fiel cmprimeno das obrigaes assmidas por SG empresas em liciaes e conraos 142 Obras e serios no podem ser eecados no regime de eeco direa, o seja, 142 realiados pelos prprios rgos e enidades da adminisrao. R R A . as . as obras e serios podero ser eecados nas segines formas: I Eeco direa. II Eeco indirea. 143 admissionais; A Lei 8.666 relaia rel aia especificamene a processo processos: s: (A) (A) admissionais; (B) liciarios; (B) liciarios; (C) de (C) de aproao de projeos; projeos; (D) de (D) de eeco de projeos; projeos; (E) de (E) de fiscaliao de obras. obras. R R A lei 8666 relaia a processos liciarios. Reglamena o ar. 37, inciso XXI, da Consiio Federal, insii normas para liciaes e conraos da Adminisrao Pblica e d oras proidncias. R B. B. R Decreo 3555 de 2000 Prego Lei 10520 Lei do Prego Lei 8666 de 1993 Lei de Liciaes
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E E C V 01 E C M M 144 As informaes abaio podem ser obidas nas anlises de m elemeno esrral com base na Teoria da Elasicidade. Assinale a alernaia qe apresena somene as informaes correas: IIIesado de enso; momeno fleor; III disoro; IV esado de deformao; V momeno de inrcia. (A) I, (A) I, II e III; (B) I, (B) I, II e V; (C) I, (C) I, III e IV; (D) II, (D) II, III e V; (E) III, (E) III, IV e V. R I Correa II Errada III Correa IV Correa V Errada Conceiar cada iem R C. M O momeno fleor em ma seo a soma eorial dos momenos proocados pelas foras eernas de m dos lados da seo (omada como referncia), r eferncia), em relao aos eios nela conidos (eios e ). No sal enreano rabalharse com a soma eorial opandose pelo clclo separado dos momenos em relao aos eios e , ransformando a soma em algbrica. alg brica. O efeio do momeno fleor o de proocar o giro da seo, em orno de m eio conido pela prpria seo O momeno fleor m esforo ao qal ende a crar ma iga, por eemplo. Em ma mesa qalqer, em reposo qando se colocado m peso no cenro de propores releanes ende a forar ma roao e porano ma crara no cenro (como ma rga crada), ese momeno prooca esforos de rao nas fibras fib ras eernas e compresso nas inernas. Mf=F*d fora mliplicado pela disancia em relao a m eio E 1 Deformaes normais proocam mdana de olme do elemeno reanglar 2 Deformaes por cisalhameno proocam mdana no se formao. f ormao. O esado esado de deforma deformao o em m pono caraceriado por seis componenes da deformao: Trs deformaes normais e rs deformaes d eformaes por cisalhameno. Esses componenes dependem da orienao dos segmenos de rea e de sa localiao no corpo. M I
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E E C V 01 Em mecnica, o , , o , , epressa o gra de dificldade em se alerar o esado de moimeno de m corpo em roao. Eise ma grandea fsica associada inrcia de roao. Ela denominada . . Assim como m corpo massio apresena sa endncia de permanecer em se esado inicial de moimeno com ma elocidade consane, qe inclsie pode ser ero, no caso em qe o somario das foras aanes nlo, ambm eise ma resisncia mdana no moimeno roacional. Esa resisncia mdana em sa elocidade anglar conhecida como momeno de inrcia do respecio corpo. 145. Os esribos dos pilares so eemplos de armadras de eqilbrio local qe permiem lear as barras longidinais a o escoameno e so classificados como armadras armadras (A) de (A) de cosra. cosra. (B) de (B) de sspenso. sspenso. (C) ailiares. (C) ailiares. (D) de (D) de solidariao. solidariao. (E) conra (E) conra o fendilhameno. fendilhameno. R R Esribo ma armadra complemenar qe ailia na esabilidade da esrra. Os esribos so aplicados no ramo da consro ciil e sa principal ilidade "enoler" as colnas de ferro qe ssenam as igas e paredes das residncias e edifcios. Porm, ocasionalmene, so sados ambm na prodo de baldrames e sapaas. R D. O; O; As so armadras de eqilbrio local e podem ser sbdiididas em armadras de cosra, armadras conra o fendilhameno, armadras conra a flambagem de barras comprimidas, armadras de eqilbrio dos desios de esforos longidinais e armadras de sspenso. As so empregadas qando a solidariao depende de esforos angenciais qe agem ao longo de m plano o de ma ora sperfcie qalqer inerna de ma pea. A solidaria solidariao o se d pela mobiliao mobiliao de ma compresso diagonal na inerface a ser solidariada, eigindose para o eqilbrio a presena de ma armadra racionada qe araesse essa sperfcie. As so necessrias nos cramenos de igas, qando ma delas se apia sobre a ora, faendo com qe haja necessidade de m erdadeiro de sspenso. A As armadras ailiares m a finalidade de complear o arranjo geral, o qal basicamene delineado pelas armadras de eqilbrio eqilb rio e pelas armadras de solidariao. soli dariao. As so necessrias qando a solidariao depende de absoro de esforos de rao decorrenes d ecorrenes de ma compresso localiada. 146. A flncia ma das propriedades qe caraceria o comporameno do concreo ao longo do empo e consise consise (A) na (A) na perda de ga dos poros. poros. (B) na (B) na conrao olmrica. olmrica.
(C) no (C) no ameno da resisncia compresso. compresso.
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E E C V 01 (D) no ameno da deformao, sem qe ocorra m acrscimo de enso correspondene. (D) no correspondene. (E) na (E) na redo da aderncia com o ao. ao. R R F F o ameno de ma deformao com o empo sem qe ocorra m acrscimo de enso correspondene, sob a ao de cargas o enses permanenes. permanenes. R D. 147. A rerao de lajes de concreo armado pode proocar o aparecimeno de fissras de paredes solidrias laje, assim como pode proocar fissras ambm em andares inermedirios de edifcios consrdos em alenaria esrral. Em lajes de coberra sobre paredes aoporanes, a dilaao plana e o abalameno proocado pelo gradiene de emperaras desenolem fissras qase qe eclsiamene nas paredes. Essas fissras so, predominanemene, predominanemene, (A) primas (A) primas aos canos. canos. (B) horionais. (B) horionais. (C) ericais. (C) ericais. (D) inclinadas (D) inclinadas a 60. 60. (E) inclinadas (E) inclinadas a 45. 45. R R Sobre a R . H O alor da rerao do concreo depende da: a) midade relaia do ambiene; b) consisncia do concreo no lanameno; c) espessra ficcia da pea. A rerao da laje de concreo armado poder proocar o aparecimeno de fissras na prpria laje, condo, o efeio mais nocio da rerao de lajes ser a fissrao de paredes solidrias laje. Esdos desenolidos na Scia, indicam qe fissras horionais, orindas da rerao de lajes, podero aparecer ambm em paredes de andares inermedirios, de edifcios considos por alenaria esrral, nesse caso, as fissras podero srgir imediaamene abaio da laje o nos canos speriores de caiilhos, R B. B. 148. Considerando a discrepncia enre a medida preisa e a medida real, na monagem das esrras de concreo prmoldado, o alor da olerncia para a medida em plana e em eleao de pilares (A) 10 (A) 10 mm. mm. (B) 15 (B) 15 mm. mm. (C) 20 (C) 20 mm. mm. (D) 25 (D) 25 mm. mm. (E) 30 (E) 30 mm. mm. R R Segndo a NBR 9062 de esrras de concreo pr moldado. A olerncia em plana e em eleao para monagem dos pilares de 1,0 cm. R A. A. 149. Uiliado na consro de edifcios, de pones e de esrras pesadas, m perfil laminado em ao ASTM A36 apresena enses de escoameno e lima, respeciamene, de de
(A) 230 (A) 230 MPa e 360 MPa. MPa.
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E E C V 01 (B) 250 MPa e 400 MPa. (B) 250 MPa. (C) 290 (C) 290 MPa e 415 MPa. MPa. (D) 345 (D) 345 MPa e 485 MPa MPa (E) 360 (E) 360 MPa e 490 MPa. MPa. R R ASTM a abreiao de (Sociedade Americana de ASTM Teses e Maeriais). A Norma ASTMA36 em como caracersica o ao carbono com finalidade de iliao esrral e em aplicaes comns. Sas principais aplicaes so: esrras melicas em geral, serralheria, passarelas, mqinas e implemenos agrcolas e implemenos rodoferroirios. Enre os principais prodos desacamse as Canoneiras; Barras Redonda, Chaa e Qadrada; e Perfis I, U e T. ASTM = MR 250 Limie de escoameno mnimo 250 Mpa Resisncia rao. R B. B. 150 O diagrama de MOMENTOS FLETORES de ma iga bi apoiada sob ma carga concenrada apresenase de forma: forma: (A) rianglar; (A) rianglar; (B) parablica; (B) parablica; (C) elipse; (C) elipse; (D) reanglar; (D) reanglar; (E) helicoidal. (E) helicoidal. R R Carga concenrada o diagrama rianglar. ri anglar. Carga disribda ma parbola. Reanglar, Elipse e helicoidal no so iliadas no diagrama d iagrama de momeno fleor. R A. 151 Na esrra de ma pone, podese opar pela iliao de igas gerber isosicas. Analise os iens a segir: I. inclinadas; II. bi apoiadas com balanos; III. engasadas e lires; IV. bi apoiadas; V. hiperesicas. As igas qe consiem as igas gerber gerb er so: so: (A) I, (A) I, II e III; III; (B) I, (B) I, III e IV; IV; (C) II, (C) II, III e IV; IV; (D) II, (D) II, III e V; V; (E) III, (E) III, IV e V. V. R R Viga Gerber ma esrras isosicas, porano os iens qe se encaiam so: II Bi apoiadas com balanos. III Engasadas e lires. IV Bi apoiadas.
R C. C.
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Figra 50 Viga Gerber 152 sal a iliao de madeira de erceira classe para eeco de formas de concreo armado. Essa madeira dee er (A) baio (A) baio cso e ser ecessiamene dra. dra. (B) resisncia (B) resisncia raoel e eleado peso especfico. especfico. (C) baio (C) baio peso especfico e no ser ecessiamene dra. dra. (D) baio (D) baio mdlo de elasicidade e cso raoel. raoel. (E) mdlo (E) mdlo de elasicidade e cso eleados. eleados. R R Para eeco de formas de concreo armado essa madeira dee er baio peso especfico e no ser ecessiamene dra. dra. A R C 153 Para confeccionar esrras de madeira, as peas so ligadas enre si, iliandose diersos disposiios, algns ailiares e oros de ligao esrral. A alernaia em qe odos os elemenos so considerados de ligao lig ao esrral : : (A) cola, (A) cola, prego, grampo, braadeira, b raadeira, pino, parafso; parafso; (B) cola, (B) cola, prego, grampo, braadeira, conecor, enalhe; enalhe; (C) grampo, (C) grampo, braadeira, pino, pin o, parafso, conecor, enalhe; enalhe; (D) cola, (D) cola, prego, pino, parafso, conecor, enalhe; enalhe; (E) cola, (E) cola, prego, braadeira, parafso, conecor, enalhe. enalhe. R R Enalhe significa corar o alhar a madeira, de d e modo a encaiar das o mais peas. Cola, prego, parafso, conecor e pino pi no so sados para conecar das o mais peas. Segndo a NBR 7190 as ligaes mecnicas das peas de madeira podem ser feias por meio dos segines elemenos: Pinos melicos; Cailhas; Conecores. Os cailhas pinos melicos podem ser considos As so pinos de madeira orneados.por pregos o parafsos. Os conecores podem ser considos por anis melicos o por chapas melicas com denes esampados.
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E E C V 01 As ligaes com cola somene podem ser empregadas em jnas longidinais da madeira laminada colada. A R D. D. No clclo das ligaes no permiido lear em cona o ario das sperfcies em conao, nem de esforos ransmiidos por esribos, braadeiras o grampos. 154. Os problemas de apoios de igas em paredes de alenaria ocorrem nas obras de reformas de edifcios elhos. Por eemplo, qando se deseja abrir m o enre dois ambienes reirando ma parede diisria de m ijolo. Uiliando dois perfis de ao I (o dplo T) de dimenses adeqadas para o serio, considere os segines procedimenos: X abrese o o ineiro da espessra da parede; Y assenase o primeiro perfil; Z assenase o segndo perfil; W abrese m o da espessra da parede com a alra dos perfis; T abrese m o (com a alra dos perfis) de m qaro da espessra da parede em ma das faces. A seqncia de eeco correa desses procedimenos : : (A) (A) X X YXZ, somene. (B) W (B) W Y somene. Z, somene. somene. (C) Y (C) Y Z T X, somene. somene. (D) T (D) T Y Z W X. X. (E) T (E) T Y T Z X. X. R R Seqncia correa ; T abrese m o (com a alra dos perfis) de m qaro da espessra da parede em ma das faces. Y assenase o primeiro perfil; T abrese m o (com a alra dos perfis) de m qaro da espessra da parede em ma das faces. Z assenase o segndo perfil; X abrese o o ineiro da espessra da parede; R E 155. Em esrras de concreo armado, a deformabilidade dos elemenos sbmeidos fleo dee ser analisada considerandose os esgios de comporameno ao longo de m carregameno crescene. O esgio em qe o concreo j inicio o processo de fissrao rao, porm manm ma cera linearidade de comporameno enre enses e deformaes, denominado denominado (A) Esdio (A) Esdio I. I. (B) Esdio (B) Esdio II. II. (C) Esdio (C) Esdio III. III. (D) Domnio (D) Domnio 2. 2. (E) Domnio (E) Domnio 3. 3. R R E O procedimeno para se caraceriar o desempenho de ma seo de concreo consise em aplicar m carregameno, qe se iinicia nicia do ero e ai a a rpra.
No esdio I o concreo resise rao. No esdio II o concreo racionado despreado, pois ele es fissrado.
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E E C V 01 No esdio III a ona comprimida enconra se plasificada e o concreo dessa regio es na iminncia da rpra. A R B.
R E C NBR 6118 2014 Projeo de esrra de Concreo Armado Procedimeno. NBR 7187 1987 Projeo e Eeco de Pones de d e Concreo Armado. NBR 7188 1982 Carga Mel em Pone Rodoiria e Passarela de Pedesres. NBR 8681 2003 Aes e segrana nas esrras Procedimeno. NBR 9062 NB 949 Projeo e eeco de esrras esr ras de concreo pr moldado. NBR 148592 2002 Laje PrFabricada Reqisios Pare 2 Lajes Bidirecionais. NBR 148601 2002 Laje PrFabricada Pr Laje Reqisios Pare 1 Lajes Unidirecionais. NBR 148602 2002 Laje PrFabricada Pr Laje Reqisios Pare 2 Lajes Bidirecionais. NBR 14861 2002 Laje PrFabricada Painel Aleolar de Concreo Proendido Reqisios. NBR 14931 2004 Eeco de Esrras de Concreo Procedimeno. E M NBR 7190 Projeo de esrras de madeira. E M NBR 14762 Dimensionameno de Esrras de Ao Considas por Perfis formados a frio. O
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E E C V 01 F O T 156 Nma edificao podem ocorrer rincas e fissras deido aos recalqes das fndaes. Analise as posseis casas dessas ocorrncias: ocorr ncias: I adensameno de ma ma camada argilosa compressel; II elsicas acenadas de ma areia; no local; IIIdeformaes seccionameno do fse d e ma esaca de moldada IV rpra da esrra da fndao; V flambagem acenada da esrra de d e ma esaca. Eso correos somene os iens: (A) I (A) I e II; (B) I (B) I e III ; (C) I, (C) I, II e III ; (D) I, (D) I, II, III e V; (E) I, (E) I, II, III, IV e V. R R Analisando os iens acima podemos afirmar qe: I A afirmao Correa. II IIICorrea, Correa nas areais emos a deformao elsica e o recalqe imediao. IV Corea V Correa Todos os iens eso correos. correos. A R E. 157 Ao se opar por esacas de madeira em fndao profnda em obras em erra firme; dee se considerar o apodrecimeno do maerial ao longo do empo. empo. Analise as posseis casas: I aaqe de cloreos; II aaqe de inseos; III aaqe de animais marinhos; IV desgase mecnico; V enelhecimeno da madeira. Os iens correos so somene: (A) I (A) I e II; (B) I (B) I e III; (C) II (C) II e III; (D) II (D) II e V; (E) III (E) III e IV. R R A madeira NO NO sofre aaqe de cloreos, de animais marinhos e desgase mecnico no apodrece a madeira, nese caso resaram o aaqe de inseos e o enelhecimeno da madeira. A R D. 158 Assinale a alernaia qe correamene relaciona o ipo de sondagem com a sa respecia indicao: I sondagem por escaao; II sondagem percsso com reirada de amosra;
III sondagem roaia;
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E E C V 01 IV sondagem com amosras indeformadas. a no h necessidade de se deerminar com preciso a resisncia do solo; b necessrio alcanar grandes profndidades; c a sondagem a percsso no consege penerar; d necessrio analisar o erreno al como ele es. (A) I (A) I a; II b; IIIc e IV d (B) I (B) I a; II b; IIId e IV c (C) I (C) I a; II c; IIIb e IV d (D) I (D) I b; II a; IIIc e IV d (E) I (E) I c; II b; IIId e IV a R R Ia II b III c IV d A R A. Sondagem a percsso com reirada de amosra iliada qando necessrio alcanar grandes profndidades. Sondagem iliada qando a sondagem consege penerar no solo. al Sondagem roaia com amosras indeformadas iliadaa percsso qando no necessrio analisar o erreno como ele es
Figra 51 Sondagem a Percsso SPT Eqipameno Eqip ameno e Escaao 159 No caso de errenos qe apresenam o nel do lenol dga acima da coa de arrasameno das fndaes direas, deese proceder o esgoameno dga. O procedimeno : para esgoameno dga; (A) aberra (A) aberra de correo canaleas (B) eeco (B) eeco de poos com bombas sapo; (C) impermeabiliao (C) impermeabiliao do lenol freico;
(D) eeco (D) eeco de eredoros para esgoar o lenol freico;
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E E C V 01 (E) rebaiameno de lenol freico. (E) rebaiameno R R B ma bomba qe rabalha sbmersa na ga, indicada para bombear ga de poos e cisernas. No h como impermeabiliar o lenol freico, e sim as peas eso enolidas pelo lenol. Rebaiameno de lenol freico consise em baiar o nel do lenol de ga abaio da coa mnima da consro. Segndo a NBR 6122, o nel em qe dee ser deiado o opo da esaca o blo, demolindose o ecesso o compleandoo, se for o caso. Dee ser definido de modo a deiar qe a esaca e sa armadra penerem no bloco com m comprimeno qe garana a ransferncia de esforos do bloco esaca. Caso o erreno apresene nel dga acima da coa de arrasameno dee se proceder com o rebaiameno do lenol freico. A R E. 160. Considere os eenos psconclso de fndaes f ndaes de edificaes: I. aleraes no so da edificao, edi ficao, ampliaes e modificaes no preisas no projeo origin original; al; II. aleraes de so de errenos iinhos, eeco de grandes escaaes primas a consres, nodo proegidas jno aeroso diisas escaaes inernas obra; III. oscilaesescaaes no preisas nel de ga, oo solapameno. Podem alerar a segrana e a esabilidade de fndaes o conido em em (A) I, (A) I, apenas. apenas. (B) I (B) I e II, apenas. apenas. (C) I (C) I e III, apenas. apenas. (D) II (D) II e III, apenas. apenas. (E) I, (E) I, II e III. III. R R Iem I, II e III podem alerar a segrana e esabilidade da fndao. A R E. 161. As esacas (de concreo, em geral) craadas com alio de m macaco hidrlico qe reage conra ma cargeira o conra a prpria esrra, iliadas salmene no reforo de fndaes, recebem a denominao de esacas esacas (A) Escaadas. (A) Escaadas. (B) Srass. (B) Srass. (C) Franki. (C) Franki. (D) Tipo (D) Tipo Mega. Mega. (E) Barree. (E) Barree. R R E M consise M consise em elemenos de concreo prmoldado, com comprimenos da ordem de 0,5 meros, qe so craados por prensagem aras de macaco hidrlico. So iliados como reforo de fndaes o sbsiio de fndaes j eisenes, sando como reao prpria esrra. Sa desanagem o alo cso e o longo empo para craao. A R D. Agora, amos aproeiar para analisar os demais iens. i ens.
E
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E E C V 01 Tipo de fndao profnda eecada por escaao mecnica, com so o no de lama benonica, de reesimeno oal o parcial, e poserior concreagem. E S Eecada em das fases: perfrao (sonda o pieira), colocao do bo de reesimeno recperel (simlaneamene) e lanameno do concreo. A concreagem feia com apiloameno e reirada da blao (gincho manal o mecnico). Dimeros de 0,25 a 0,62m. Vanagens: Asncia de repidao; Facilidade de locomoo denro da obra; Possibilidade de erificar corpos esranhos no solo; Eeco primo diisa. Cidados: Qando no consegir esgoar ga do fro no dee eecar; Presena de argilas mios moles e areias sbmersas; Reirada do bo.
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Figra 52 Fndao profnda Esaca Sras E F Sa eeco consise em craar m bo de reesimeno com pona fechada por meio de bcha b cha e recperado na fase de concreagem. Capacidade de desenoler eleada carga de rabalho p para ara peqenos recalqes. Pode ser eecada abaio do NA. Dimeros de 0,35 a 0,60m.
Figra 53 Fndao profnda Esaca Franki
B
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E E C V 01 Esacas escaadas com so de lama benonica, eecadas com eqipamenos de grande pore, como o clamshell. Pode ser escaada abaio do nel dga, a a profndidade de projeo. Na eeco, a escaao preenchida pela pel a lama simlaneamene reirada do solo escaado.
Figra 54 Esaca Barree Parede diafragma Pr Moldada 162. Na craao de ma esaca Franki, considere os procedimenos: p rocedimenos: P concreagem do fse com o apiloameno do concreo; Q lanameno do concreo seco para pa ra formao da base alargada; R colocao da armadra; S eplso da bcha; T obeno da nega; U colocao e apiloameno de bcha de areia, pedra e concreo. A seqncia de procedimenos correa nessa craao : : (A) Q, (A) Q, U, S, T, R, P. P. (B) U, (B) U, S, T, Q, P, R. R. (C) U, (C) U, T, S, Q, R, P. P. (D) S, (D) S, Q, P, R, T, U. U. (E) Q, (E) Q, P, R, S, T, U. U. R R UTSQPR 1 Colocao e apiloameno de bcha de areia, pedra e concreo (U). 2 Obeno da nega (T). 3 Eplso da bcha (S). 4 Lanameno do concreo seco para formao da base alargada (Q). 5 Colocao da armadra (R). 6 Concreagem do fse com o apiloameno do concreo (P). A R C.
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E E C V 01 163. O rabalho de conrole de recalqe sege basicamene a meodologia da opografia de preciso com o emprego de nel pico. A referncia de nel insalada fora da rea de inflncia da obra em qeso e consiise de de (A) pino (A) pino craado no meiofio. meiofio. (B) pino (B) pino craado em edificao iinha. iinha. (C) hase (C) hase melica craada no solo com base apoiada em sbsrao resisene. resisene. (D) coa (D) coa fornecida por GPS. GPS. (E) mira (E) mira de nar. nar. R R Segndo a NBR 6122: Nas obras em qe as cargas mais imporanes so ericais, a medio dos recalqes consii o recrso fndamenal para a obserao do comporameno da obra. Esa medio consise na medio dos deslocamenos ericais de ponos da esrra (pinos), normalmene localiados em pilares, em relao a m pono fio, denominado referncia de nel ( ). ). Esa referncia de nel dee ser insalada de forma a no sofrer inflncia da prpria obra o oras casas qe possam compromeer sa indeslocabilidade. A medio dos deslocamenos pode ser feia por nielameno ico o por meio de nel dga (nel de Teraghi), com leiras com eaido de 0,01 mm, preferencialmene com poligonais fechadas. A R C. 164 Em edificaes com peqeno carregameno esrral, disribdo linearmene sobre o erreno, podese eecar m ipo de fndao corrida empregandose concreo simples o pedra argamassada. Assinale a alernaia qe apresena esse ipo de fndao: fndao: (A) sapaa; (A) sapaa; (B) (B) (C) baldrame; (C) baldrame; (D) blocos (D) blocos rasos; rasos; (E) esaca (E) esaca corrida. corrida. R R Sapaa, radier, blocos rasos no so fndaes corridas, esaca corrida no eise, porano reso o baldrame. B o iga de fndao m ipo comm de fndao para peqenas edificaes, B considerada m ipo de fndao rasa. Consiise de ma iga, qe pode ser de alenaria, de concreo simples o armado, consrda direamene no solo, qe pode er esrra ransersal ipo bloco, sem armadra ransersal, denro de ma peqena ala para receber pilares alinhados. A R C. Agora amos aproeiar a qeso para pa ra discir as demais alernaias. B Elemeno de fndao sperficial de concreo, dimensionado de modo qe as enses de rao nele prodidas possam ser resisidas pelo concreo, sem necessidade de armadra. Pode er sas faces ericais, inclinadas o escalonadas e apresenar normalmene em plana seo qadrada o reanglar. S NBR 6122 : S S m elemeno de fndao sperficial de concreo armado, dimensionado de modo qe
as enses de rao nele prodidas no sejam resisidas pelo concreo, mas sim pelo emprego
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E E C V 01 da armadra. Pode possir espessra consane o ariel, sendo sa base em plana normalmene qadrada, reanglar o rapeoidal.
Figra 55 Fndao rasa Sapaa R m elemeno de fndao sperficial qe abrange odos os pilares da obra o R carregamenos disribdos (por eemplo: anqes, depsios, silos, ec.).
Figra 56 Fndao rasa Radier V m elemeno de fndao sperficial comm a rios pilares, cjos cenros, em plana, esejam siados no mesmo alinhameno. Eisem diersos ipos de esacas, porm a norma no fa meno algma sobre esaca corrida. 165. A presena da ga no esdo de esabilidade dos aldes de erra erra
(A) (A) despreel, podendo ser ignorada. ignorada.
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E E C V 01 (B) noel, pois a coeso dimini com a sarao do solo. (B) solo. (C) (C) noel, pois a coeso amena com a sarao do solo. solo. (D) inflencia (D) inflencia o nglo de ario inerno e a coeso do solo na mesma inensidade. inensidade. (E) inflencia (E) inflencia apenas o nglo de ario inerno do solo, no afeando sa coeso. coeso. R R No esdo de esabilidade do alde a presena da ga no pode ser ignorada, pois amena o peso (sobrecarga) do alde e dimini a coeso com a sarao do solo. ga em grandes olmes casa ameno do peso especfico do maerial, ameno da poro presso e conseqene diminio da presso efeia, resisncia do solo, foras de percolao, sbpresso, e oros. A R B. O . Deido aos inmeros efeios qe a ga pode eercer sobre m macio de solo o de rocha (ameno do peso especfico do maerial, ameno da poropresso e conseqene diminio da presso efeia, foras de percolao, sbpresso, e oros), eremamene necessrio qe se omem os cidados recomendados no qe di respeio drenagem adeqada do erreno. Para recolhimeno da ga sperficial deem ser insaladas no alde canaleas. Qano ga no inerior alde, mesma poder ser recolhida Os drenos podem ser basicamene dedo dois ipos:a de sbsperfcie, para drenararas a ga de qedrenos. se enconra logo ars do parameno, e drenos profndos, para qe ga do inerior do macio possa escoar para fora do mesmo. 166. Para o conrole de eroso e assoreameno em aldes de core, considere as segines medidas: I. implanar a hidrossemeadra a parir do opo do alde, acompanhando a eeco do core; II. efear a maneno do reesimeno egeal a qe alcance desenolimeno compleo; III. implanar os disposiios de drenagem sperficial. sp erficial. Es(o) correa(s) correa(s) (A) apenas (A) apenas I. I. (B) apenas (B) apenas I e II. II. (C) apenas I e III. (C) apenas III. (D) apenas (D) apenas II e III. III. (E) I, (E) I, II e III. III. R R I Correa II Correa III Correa A R E. H H a ecnologia adoada para recperao de reas degradadas. Projeado com misra de insmos agrcolas de fone mineral e orgnica, aglinanes e coqeel de semenes consorciadas enre gramneas, legminosas e oras, para condies adersas de ferilidade e clima, proporcionando mimo fechameno e proeo do erreno manendo se aspeco original. A cnica de hidrossemeadra repe a camada egeal naral da regio reconsrindo o meio ambiene degradado. A hidrossemeadra pode ser aplicada em qalqer ipo de solo, arenosos, rochosos, ec, em
morros, aldes de core e aerro, em rodoias, barragens, ferroias, em locais onde possam ocorrer insabilidades de caracersicas geolgicas.
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167 Na sondagem de roao com erao de esemnho roar, INCORRETO INCORRETO afirmar qe: qe: (A) a (A) a broca acionada por ma hase oca qe a comprime conra o fndo do fro; fro; (B) a (B) a ga em a fno de resfriar a broca; broca; (C) a (C) a ga em a fno de eiar o reflo de aqferos; aqferos; (D) (D) medida qe a broca ai descendo ai rabalhando m esemnho cilndrico de rocha; rocha; (E) a (E) a sonda s aana pela ao da broca. broca. R R A S m modo de inesigao qe consise no so de m conjno mecaniado (Moor), com finalidade de ober amosras de maeriais rochosos, em formao cilndrico, aras da ao de foras de penerao e roao qe jnas aam com poder corane. Assim sendo podemos dier qe os iens A, B, C e D eso correos. A R E. 168 O Modo das Redes de Flo consise em desenhar na regio de flo das famlias de cras, denominadas: denominadas: (A) (A) linhas linhas poenciais eqipoenciais e linhas de flo; flo; (B) linhas (B) linhas e linhas de carga; carga; (C) linhas (C) linhas poenciais e linhas de flo; flo; (D) linhas (D) linhas eqipoenciais e linhas de carga; carga; (E) linhas (E) linhas poenciais e linhas pieomricas. pieomricas. R R O Modo das Redes de Flo consise em desenhar na regio de flo das famlias de cras, denominadas linhas eqipoenciais e linhas de flo. A R A. Agora, amos aproeiar a qeso para conceiar linha de flo e linha li nha eqipoencial. O esdo do em em obras de engenharia de grande imporncia: Visa qanificar a ao qe percola percol a no macio; Conrolar o moimeno da ga aras do solo e proporcionar ma proeo conra os efeios nocios dese moimeno (liqefao em fndos de alas, alas, eroso, piping, ec). L (o de correne) a linha qe define a rajeria ao longo da qal se desloca ma parcla de ga aras do meio poroso. L a linha (perpendiclar s linhas de flo) qe ne ponos com igal carga hidrlica (energia).
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Figra 57 Rede de flo em corina de esacas
Figra 58 Rede de flo sob barragem de concreo O 169 173. A , , . C , . .
169 A 169 A sapaa m ipo de fndao sperficial, de concreo armado. armado.
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E E C V 01 R R A . . Segndo a NBR 6122, S S m elemeno de fndao sperficial de concreo armado, dimensionado de modo qe as enses de rao nele prodidas no sejam resisidas pelo concreo, mas sim pelo emprego da armadra. Pode possir espessra consane o ariel, sendo sa base em plana normalmene qadrada, reanglar o rapeoidal.
Figra 59 Fndao rasa Tipos de Sapaas. 170 O radier m elemeno de fndao de concreo simples, dimensionado de maneira qe as 170 O enses de rao nele prodidas possam ser resisidas pelo concreo, sem necessidade de armadra. armadra. R R A . . Radier ma esrra de concreo densamene armado, o concreo no resise as enses de rao. R m elemeno de fndao sperficial qe abrange odos os pilares da obra o R carregamenos disribdos.
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Figra 60 Fndao rasa Radier anes da concreagem
Figra 61 Fndao rasa Radier concreado 171 A iga de fndao m elemeno de fndao, geralmene de concreo armado, qe 171 recebe pilares alinhados. alinhados. R R A . . Viga de fndao o iga baldrame recebe carga dos pilares.
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Figra 62 Viga baldrame Frmas e Armadras 172 A esaca m elemeno de fndao profnda, eecado por craao a percsso, 172 prensagem, ibrao o por escaao, o, ainda, de forma misa, enolendo mais de m desses processos. processos. R R A . . Segndo a NBR 6122 emos esaca craada, escaada e misa enre oras. E Tipo de fndao profnda em qe a prpria esaca o m molde inrodido no erreno por golpes de marelo (por eemplo: de graidade, de eploso, de apor, de diesel, de ar comprimido, ibrario). Em ceros casos, esa craao pode ser precedida por escaao o lanagem. E Tipo de fndao profnda em qe a prpria esaca o m molde inrodido no erreno aras de macaco hidrlico. hidrlico. E Tipo de fndao profnda eecada por escaao mecnica, com so o no de lama benonica, de reesimeno oal o parcial, e poserior concreagem. concreagem. E Tipo de fndao profnda consida de dois (e no mais do qe dois) elemenos de maeriais diferenes (madeira, ao, concreo prmoldado e concreo moldado ). 173 O fse de ma grelha de fndao a rea de conao efeia enre a grelha e a sperfcie 173 O do erreno. erreno. R R A E. E. G m elemeno de fndao consido por m conjno de igas qe se cram nos G pilares. Grelha ma fndao sperficial, porano no em fse. Fse o corpo da colna, enre a base e o coa de arrasameno (opo da esaca o blo). 174. No conrole da capacidade de carga de esacas craadas percsso, emse:
I. conrole pela nega; II. modo CASE;
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E E C V 01 III. conrole pelo repiqe. . anlise com base na eoria da eqao da onda; . frmlas baseadas na eoria de choqe de corpos rgidos; . leira da parcela elsica do deslocameno mimo de ma seo da esaca para m golpe do pilo. A associao correa (A) I (A) I ; II ; III . . (B) I (B) I ; II ; III . . (C) I (C) I ; II ; III . . (D) I (D) I ; II ; III . . (E) I (E) I ; II ; III . . R R I com Y II com X III com Z N N a penerao permanene de ma esaca, casada pela aplicao de m golpe do pilo. Em geral medida por ma srie de de golpes. Ao ser fiada o fornecida, dee ser sempre acompanhada do peso do pilo e da alra de qeda o da energia de craao (marelos aomicos). R R a parcela elsica do deslocameno mimo de ma seo de esaca, decorrene da aplicao de m golpe do pilo. M CASE o o Brasil, o eqipameno mais difndido o PDA. Ese eqipameno realia ma srie de clclos, inclsie a esimaia da capacidade de carga, aras do Modo CASE, qe consise em ma solo maemica fechada. O modo baseado em hipeses simplificadoras, ais como a homogeneidade e niformidade da esaca, e dee ser confirmado poseriormene por ma anlise nmrica. A R B. 175. O ensaio mais iliado para deerminao da resisncia no drenada do solo mole recebe o nome de ensaio ensaio (A) SPT. (A) SPT. (B) SPTT. (B) SPTT. (C) de (C) de pieocone. pieocone. (D) de (D) de cone (CPT). (CPT). (E) de (E) de palhea. palhea. R R O (Vane (Vane Tes) radicionalmene empregado na deerminao da resisncia ao cisalhameno no drenada (S) de depsios d epsios de argilas moles in si. A R E. Agora amos aproeiar a qeso para pa ra analisar as demais alernaias. SPT significa SPT significa Sondagem a Percsso Sandar O ensaio SPT SPT (Sandard Peneraion Tes) realiado na base de m fro de sondagem e consise em craar no erreno m amosrador com dimenses e energia de craao normaliada O ensaio iliado principalmene para a deerminao das propriedades mecnicas dos solos arenosos. O ensaio CPT CPT consise consise na craao esica lena de m cone mecnico o elrico qe armaena
em m compador os dados a cada 20 cm. O cone alocado nesa bomba hidrlica penerado
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E E C V 01 no erreno a ma elocidade de 2 cm por segndo. O prprio eqipameno, por ser hidrlico, craa o cone no erreno e fnciona como ma prensa. Aps craado ele adqire os dados de forma aomica e o prprio sisema capra os ndices e fa o regisro conno dos mesmos ao longo da profndidade. Esse modo fornece a resisncia de pona (qc), a resisncia do ario laeral (fs) e a correlao enre os dois (Fr, medida em %) qe permiem a idenificao do ipo de solo. 176. Admiindo m solo no coesio, com nglo de ario inerno igal 30, a relao enre o coeficiene de empo aio (Ka) e o coeficiene de empo passio (Kp) (A) 0,11. (A) 0,11. (B) 0,25. (B) 0,25. (C) 1,00. (C) 1,00. (D) 4,00. (D) 4,00. (E) 9,00. (E) 9,00. R R Se nglo de ario 30 eremos;
Ka=an(45 (nglo de ario/2)) esse alor de Ka=0,33. Kp=an(45+ (nglo de ario/2)) esse alor de Kp=3,00. Diidindo Ka/Kp=0,111. A R A. 177. Uma sapaa isolada, sjeia apenas carga erical de 4 000 kN, proeniene de m pilar com 25 cm 115 cm (mesa 30 cm 120 cm), es apoiada em solo com enso admissel igal 2,00 kgf/cm. Valendose do dimensionameno econmico qe cond a momenos primos nas das abas, os alores de e so, respeciamene, respeciamene,
(A) (A) 575 575 cm e 350 cm. cm. (B) 500 (B) 500 cm e 400 cm. cm. (C) 500 (C) 500 cm e 200 cm. cm. (D) 400 (D) 400 cm e 250 cm. cm. (E) 350 (E) 350 cm e 285 cm. cm. R R Carga erical (P) es em KN eno deemos passar para Kgf. Carga P de 4.000.000 N. Se 1kg igal a 10N eno carga P de 400.000 Kgf. Tenso admissel de 2 kgf/cm. Tenso = Carga/rea Precisamos enconrar a rea eno rea=Carga (P)/Tenso admissel rea = 200.000 cm X= 500 cm e Y=400 eremos rea de 200.000 cm.
A R B. B.
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E E C V 01 178 No qe di respeio eeco de fndaes, a definio : (A) Na eeco de fndaes em diisas de erreno, a iga de eqilbrio em a fno de (A) inclar a carga do pilar de diisa a oro pilar inerno; (B) A esaca moldada in loco com camisa recperada ipo Srass m elemeno esrral (B) eecado sem baeesacas, iliando m baldesonda; (C) A (C) A nega a mdia dos de limos golpes de craao de ma esaca e em a finalidade de confirmar se a esaca aingi a camada resisene, recomendada pelo projeo para o final da craao; (D) A (D) A esaca de reao o Mega consida por elemenos jsaposos qe iliam m caio carregado o a prpria carga da edificao, sendo craados por reao dinmica de eleao da carga sobre os elemenos da esaca; e saca; (E) A (E) A esaca ipo Franki consida por fse ligado a ma base alargada, possindo armao longidinal em espiral e endo o incio da d a craao pela colocao de ma bcha apiloada por m pilo. R R Vamos analisar odas as afirmaes (A) Afirmao correa, V m elemeno esrral qe recebe as cargas de m o dois pilares (o ponos de carga) e dimensionado de modo a ransmiilas cenradas s fndaes. Da iliao de iga de eqilbrio reslam cargas nas fndaes, diferenes das cargas dos pilares nelas aanes. (B) Afirmao correa, E S S m ipo de fndao profnda eecada por perfrao aras de balde sonda (pieira), (pi eira), com so parcial o oal de reesimeno recperel e poserior concreagem. (C) Afirmao correa, N N a penerao permanene de ma esaca, casada pela aplicao de m golpe do pilo. Em geral medida por ma srie de de golpes. Ao ser fiada o fornecida, dee ser sempre acompanhada do peso do pilo e da alra de qeda o da energia de craao (marelos aomicos). (D) A ERRADA ERRADA , , a plaaforma de reao o cargeira e os demais elemenos de craao deem ser preparados para ma carga no inferior a 1,5 e a carga de projeo da esaca. As ESTACAS MEGA DE REAO consisem em m sisema de inrodo de cilindros de meal o concreo sob a fndao eisene. Os rabalhos so realiados a parir de acessos escaados a cerca de 1,5 m abaio da fndao original. Os elemenos qe compem as esacas mega so craados aras de m cilindro (macaco) hidrlico qe oma como base (reao) a fndao eisene, serindo de pono de apoio, a capacidade de carga amena a cada aplicao dos elemenos. (E) Afirmao correa, correa, E F F m ipo de fndao profnda caraceriada por er ma base alargada, obida inrodindose no erreno ma cera qanidade de maerial granlar o concreo, por meio de golpes de m pilo. O fse pode ser moldado no erreno com reesimeno perdido o no o ser consido por m elemeno prmoldado. A R D. 179 So obras conencionais na 179 n a coneno de aldes o gabio, o mro de arrimo e a erra armada. Analise as definies a segir: I O gabio consise em pedras argamassadas, colocadas em ma rede (malha) no formao de m cbo e deposiadas jno ao alde, para a sa coneno. II O mro de arrimo consise em m conjno de peas esrrais em concreo no armado,
fncionando por graidade, pelo se peso prprio, para a coneno do alde.
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E E C V 01 III A erra armada m conjno de placas de concreo presas a iranes perfrados no alde a ser conido. Eso correas somene as segines definies: (A) I (A) I e II (B) II (B) II e III (C) I (C) I e III (D) I, (D) I, II e III (E) nenhma (E) nenhma R R I Afirmao Errada As pedras no so argamassadas, o gabio preenchido com seios o pedras briadas. II Afirmao Errada No mro de arrimo dee se sar, OBRIGATORIAMENTE, o Concreo armado. III Afirmao Errada Terra armada no em iranes. A R E. 180 A definio do ndice SPT (Sandar Peneraion Tes) iliado na escolha da aa de 180 resisncia das camadas do erreno para ma fndao : (A) omero (A) somario do nmero de golpes dados para o amosrador encer os primeiros 20 cm de cada de craao; (B) o (B) o somario do nmero de golpes dados nos limos 10 cm de penerao para cada mero de craao; (C) o (C) o somario do nmero de golpes para encer os 2 e 3 rechos de 15 cm de cada mero encido pelo amosrador; (D) o (D) o oal do nmero de golpes diidido d iidido pela profndidade aingida em cada mero de craao; (E) a rao do nmero de golpes de cada mero de craao pelo oal do nmero de golpes (E) dados na craao. craao. R R O ndice iliado na escolha da aa de resisncia das camadas do erreno para ma fndao o somario do nmero de golpes para encer os 2 e 3 rechos de 15 cm de cada mero encido pelo amosrador. A R C. C. 181 Assinale a alernaia abaio qe associa correamene os problemas a ma o mais 181 soles de fndao disponeis: I solo firme e homogneo a a 60cm de profndidade; p rofndidade; II solo firme a profndidade maior do qe 60cm; III solo firme a a 60cm de profndidade com caracersicas heerogneas; IV solo fraco e homogneo a profndidade maior do qe 60cm sobre solo firme. a Baldrame simples (sapaa corrida); b Baldrame sobre Broca (esacas) ; c Radier. Radier. (A) Ia; (A) Ia; IIb; IIIb; IVc; IVb; IVb; (B) Ia; (B) Ia; IIc; IIIb; IVb; IVb; (C) Ib; (C) Ib; IIc; IIIa; IVa; IVa; (D) Ib; (D) Ib; IIa; IIIc; IVb; IVb; (E) Ic; IIb; IIIb; IVc; VIa.
(E) I c; II b; III b; IV c; VI a. (E) I a. R R
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E E C V 01 I . Baldrame simples (sapaa corrida) sado em solo firme e homogneo a a 60cm de profndidade. II . Baldrame sobre Broca (esacas) sado em solo firme a profndidade maior do qe 60cm. III . Baldrame sobre Broca (esacas) sado em solo firme a a 60cm de profndidade com caracersicas heerogneas. IV . Radier solo firme a a 60cm de profndidade com caracersicas heerogneas. IV . Baldrame sobre Broca (esacas) sado em solo fraco e homogneo a profndidade maior do qe 60cm sobre solo firme. A R A. A. O 182 183. 183. J , . . 182 Na insalao 182 de pode m elemeno de o fndao do ipo caio, podese sar o no ar comprimido, e sa base ser alargada no. R R A . . Segndo a NBR 6122, C C o elemeno de fndao profnda de forma prismica, concreado na sperfcie e insalado por escaao inerna. Na sa insalao podese sar o no ar comprimido e sa base pode ser alargada o no. 183 Na craao de ma esaca, a nega a parcela elsica do deslocameno mimo de ma 183 Na seo da esaca, decorrene da aplicao de m golpe do pilo. R R A . . A parcela elsica do deslocameno mimo de ma seo de esaca o repiqe. V NBR 6122; N Penerao permanene de ma esaca, casada pela aplicao de m golpe do pilo. Em geral medida por ma srie de de golpes. Ao ser fiada o fornecida, dee ser sempre acompanhada do peso do pilo e da alra de qeda o da energia de craao (marelos aomicos). R Parcela elsica do deslocameno mimo de ma seo da esaca, decorrene da aplicao de m golpe do pilo. 184 Se a consro de ma obra pode colocar em risco a esabilidade de ma encosa, 184 deemse bscar soles de esabiliao qe permiam a eeco da obra de forma segra e econmica. O processo adeqado para a esabiliao de aldes consise em (A) drenar sperficialmene as gas de chas por meio de canaleas disposas (A) longidinalmene ao longo das linhas de maior decliidade do alde.
(B) alerar a geomeria do alde, qando hoer espao disponel, promoendo m jogo de (B) pesos, de forma a alii los jno crisa e acrescenlos jno ao p do alde.
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E E C V 01 (C) realiar drenagem profnda do lenol freico por meio de (C) realiar d e drenos sbericais profndos. (D) faer (D) faer a impermeabiliao do horione insel, iliandose maerial asflico o concreo projeado. (E) amenar (E) amenar a resisncia compresso do solo por meio do emprego de corinas airanadas. airanadas. R R O processo adeqado para a esabiliao de aldes consise em alerar a geomeria do alde, qando hoer espao disponel, promoendo m jogo de pesos, de forma a aliilos jno crisa e acrescenlos jno ao p do d o alde. A R B. Agora amos a qeso para analisar as demais d emais alernaias A drenagem sperficial das gas de chas ajda, mas no a melhor forma de esabiliar o alde, ela dee ir acompanhada de oras medidas de segrana, no eia a infilrao de ga na massa de solo. Deem ser insaladas no alde canaleas para recolhimeno re colhimeno da ga sperficial. Qano ga no inerior do alde, a mesma poder ser recolhida aras de drenos. Os drenos podem ser basicamene de dois ipos: 01 De sbsperfcie, para drenar a ga qe se enconra logo ars do parameno, 02 Drenos profndos, para qe ga do inerior do macio possa escoar para fora do mesmo. 185 So modos direos de inesigao de solos: solos: (A) Poos, (A) Poos, Sondagens a rado, Ssmico, S smico, Sondagens por percsso manal, Resisiidade Elrica; Elrica; (B) Poos, Sondagem a rado, Sondagens por percsso manal, Sondagem de roao com (B) erao de esemnho, Sondagem de roao sem erao de esemnho; esemnho; (C) Poos, Sondagem a rado, Ssmico, Sondagem de roao com erao de esemnho, (C) Resisiidade Elrica; Elrica; (D) Poos, Sondagem a rado, Resisiidade Elrica, Sondagens por percsso manal, (D) Sondagem de roao com erao de esemnho; esemnho; (E) Poos, Ssmico, Sondagens por percsso manal, Sondagem de roao com erao de (E) esemnho, Resisiidade Elrica. Elrica. R R Os modos direos de inesigao do solo so: Poos, Sondagem a rado, Sondagens por percsso manal, Sondagem de roao com erao de esemnho, Sondagem de roao sem erao de esemnho. A R B. R F NBR 5629 1996 Eeco de Tiranes no solo. NBR 6122 1996 Projeo e Eeco de Fndaes. Fnd aes. NBR 6484 2001 Solo Sondagens de simples reconhecimeno com SPT Modo de ensaio. NBR 8036 1983 Programao de Sondagens para Simples Reconhecimeno. NBR 8044 1983 Projeo Geocnico.
NBR 9603 Sondagem a Trado. O T
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E E C V 01 NBR11682 Esabilidade de Encosa. NBR 06502 1995 Rochas e Solos. M NBR 9820 Colea de amosras indeformadas de solos de baia bai a consisncia. NBR 7182 Ensaio de compacao. NBR 6459 Limie de Liqide. NBR 7180 1984 Solo Deerminao do limie de plasicidade. NBR 7181 1984 Solo Anlise Granlomrica. NBR 7183 Deerminao do limie e relao de conrao dos solos
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E E C V 01 I H 186 Os reserarios de ga poel de ma edificao mlifamiliar deero ser dimensionados para dois dias de consmo dirio, sendo qe o reserario inferior deer armaenar 60% e o sperior, 40% do consmo. Considere m edifcio de aparamenos de oio paimenos ipos, com 2 aparamenos porcom paimeno, endo aparameno 2 qaros sociais e dependncias compleas de empregada, 5 pessoas por cada aparameno. Considere ambm o aparameno do elador, com 3 pessoas. Uiliandose o consmo dirio de 300 liros/hab.d, e despreando as reseras cnicas de incndio (RTI), podese afirmar qe, respeciamene, os reserarios inferior e sperior do edifcio ero, em liros, capacidades igais a: (A) 29880 (A) 29880 e19920; (B) 28800 (B) 28800 e 19200; (C) 22560 (C) 22560 e 15880; (D)16520 (D) 16520 e 10680; (E) 14940 (E) 14940 e 9960. R D Dimensionar para 2 dias de consmo. RInf = 60% e RSp = 40% do consmo. Prdio com; 8 paos 2 apos por andar Toal de 16 aparamenos Cada apo com 5 pessoas eremos 80 pessoas + apo do elador com 3 pessoas. oal de 83 pessoas Res= 83 300 2 = 49800 liros Res Inf = 29880 liros Res Sp = 19920 liros A R A. A. 187 Em m banheiro, o esgoo proeniene de laarios deer ser capado por m disposiio denominado sifo anes de se conecar com o bo de qeda. A finalidade principal dese disposiio : (A) propiciar (A) propiciar ma ligao mais fcil com a rede; (B) permiir qe somene pares liqidas passem para o sisema de esgoo, fncionando como (B) m ipo de filro; (C) impedir (C) impedir o golpe de aree; (D) possibiliar (D) possibiliar a isia da insalao em caso de enpimeno; (E) impedir (E) impedir o reorno de gases proenienes do sisema de esgoo, aras de m selo hdrico. R R A finalidade do impedir o reorno de gases g ases proenienes do sisema de esgoo. A R E. E. 188 Para a deerminao da presso disponel nos rios rechos de ma insalao hidrlica predial e deerminao de sisemas de bombeameno, deese esimar a perda de carga qe o lqido despender para escoar. Em relao a essa perda de carga, esa NO depender:
(A) do comprimeno oal do bo; (A) do (B) do (B) do dimero inerno do bo;
118
E E C V 01 (C) da rgosidade da sperfcie inerna do bo; (C) da (D) do (D) do maerial das conees; (E) da (E) da presso de apor. R R P no no prooca perda de carga. A R E. E. Vamos aproeiar esa qeso para analisar, de forma scina, o qe a norma di di sobre perda de carga. S NBR 5626 : T A perda de carga ao longo de m bo depende do se comprimeno e dimero inerno, da rgosidade da sa sperfcie inerna e da ao. C A perda de carga nas conees qe ligam os bos, formando as blaes, dee ser epressa em ermos de comprimenos eqialenes desses bos. R Os regisros de peqena fechameno, iliados na condio de ser passagem plena, apresenam perda de carga qe, geralmene para efeio dese procedimeno, pode desconsiderada. Por oro lado, os regisros de iliao apresenam eleada perda de carga, qe dee d ee ser cidadosamene compada. H A perda de carga em hidrmero pode ser esimada leando se em cona; 01 a ao esimada na seo considerada, em liros por segndo; 02 m. a ao mima especificada para o hidrmero, em meros cbicos por hora. 189 A NBR 8160:1999 esabelece cririos sobre Sisemas Prediais de esgoo sanirio projeo e eeco. Em relao a essa norma, assinale a alernaia correa: (A) o sisema dee ser projeado de modo a faciliar o acesso do esgoo ao sbsisema de (A) enilao; (B) em casos especiais, com aoriao do IBAMA ese esgoameno pode ser conecado ao (B) sisema predial de gas pliais em edificaes edi ficaes de so pblico; (C) qando (C) qando no hoer rede pblica de colea de esgoo sanirio, a disposio final do eflene do coleor predial dee ser feia em sisema pariclar de raameno; (D) as caias de gordra deem ser consrdas de forma a reer, na sa pare inferior, as (D) gordras, graas e leos conidos no esgoo; (E) o (E) o esgoameno de eflenes lqidos orindos de mqinas de laar ropa e anqe pode ser conecado em bo de gordra. R R Analisando cada alernaia eremos: A respeio das alernaias A, B e E a norma no fa meno sobre sbsisema de enilao e nem do IBAMA. O eflene de esgoo no dee acessar o sbsisema de enilao, segndo a NBR 8160, o sbsisema de enilao m conjno de blaes o disposiios desinados a encaminhar os gases para a amosfera e eiar qe os mesmos se encaminhem en caminhem para os ambienes sanirios. A caia de gordra no rem graas e leos na pare inferior, lembrando qe o leo ende a
A caia de gordra no rem graas e leos na pare inferior, lembrando qe o leo ende a sbir e ficar na pare sperior.
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E E C V 01 C a caia desinada a reer, na n a sa pare sperior, as gordras, graas e leos conidos no esgoo, formando camadas qe deem ser remoidas periodicamene, eiando qe eses componenes escoem liremene pela rede, obsrindo a mesma. O esgoo no pode ser lanado no solo o em algm corpo d ga sem raameno prio. A R C. C. 190. Considere os segines iens: I. as propriedades do lqido (densidade, iscosidade, emperara, presso); II. a ao e as ariaes de ao desejeis; III. a presso esica, a sco e o recalqe; IV. os dimeros, comprimenos, acessrios da insalao preisa; V. o ipo, a elocidade, o limie de sobrecarga do moor de acionameno. Para escolha da bomba adeqada deem ser considerados os iens iens (A) I, (A) I, II, III, IV e V. V. (B) I, (B) I, II, IV e V, apenas. apenas. (C) II, (C) II, III, IV e V, apenas. apenas. (D) II, (D) II, IV e V, apenas. apenas. (E) II (E) II e IV, apenas. apenas. R R Todas as afirmaes (I, II, III, IV, V) deem ser consideradas para escolha adeqada da bomba. b omba. A R A. A. 191. Para dimensionar a capacidade dos reserarios de ga para m edifcio de 10 paimenos com 4 aparamenos de 2 dormirios por paimeno, consideramse consmo de dois dias, resera de incndio de 10 000 L, das pessoas por dormirio, consmo de 200 L/dia per capia e olme reserado diidido igalmene enre reserario sperior e inferior. Podese afirmar qe, qe, (A) a (A) a capacidade oal dos reserarios 64 000 L. L. (B) a (B) a capacidade do reserario inferior 36 000 0 00 L. L. (C) o (C) o olme do reserario inferior mais de 60% da resera para consmo. consmo. (D) o (D) o olme do reserario sperior menos meno s de 40% da resera para consmo. consmo. (E) a (E) a resera de incndio mais de 25% da capacidade do reserario sperior. sperior. R R Analisando os dados do ennciado eremos: 10 paimenos, com 4 apos por andar eremos 40 apos. Cada apo com 2 dormirios e 2 pessoas por dormirio eremos 4 pessoas por apo. Se emos 40 apos e 4 pessoas por apo eremos poplao 160 pessoas. Resera de Incndio de 10.000 liros. Considerando o consmo para 2 dias. Consmo por pessoa por dia de 200 liros, eremos: Clclo do reserario oal = 160 200 2 = 64000 liros, sem conar resera de incndio. Reserario Toal = 64000 + 10000 (Res Incndio) = 74000 liros. Se Rinferior = RSperior cada reserario er 37000 liros. Agora amos analisar cada iem: A , es incorreo a capacidade capacidade oal de 74 mil liros B, incorreo, a capacidade do reserario inferior inferior de 37 mil liros.
Se Rinf igal ao Rsp podemos descarar os iens C e D E, diidir a resera de incndio pelo Res Sperior e mliplicar por 100 (10000/37000)100 eremos 27% porano Resera de incndio maior qe 25%.
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E E C V 01 A R E. 192. Nas insalaes prediais de gas pliais, os condores horionais deem ser projeados, sempre qe possel, com decliidade niforme qe dee er o alor mnimo de de (A) 5,0%. (A) 5,0%. (B) (B) 2,0%. 2,0%. (C) 1,0%. (C) 1,0%. (D) 0,5%. (D) 0,5%. (E) 0,2%. (E) 0,2%. R R Segndo a NBR 10844, iem 5.7.1, os condores horionais deem ser projeados, sempre qe possel, com decliidade niforme, com alor mnimo m nimo de 0,5%. A R D. 193. Nas insalaes prediais de esgoo sanirio desinadas reirada das gas seridas nas edificaes, o prolongameno do bo de qeda acima do ramal mais alo a ele ligado e com eremidade sperior abera para a amosfera e siada acima da coberra do prdio denomina se se (A) enilao (A) enilao primria. primria. (B) (B) colna colna de enilao. enilao. (C) ramal (C) ramal de descarga. descarga. (D) enilao (D) enilao secndria. secndria. (E) desconecor. (E) desconecor. R R Segndo a NBR 8160; V aqela qe proporcionada pelo ar qe escoa pelo ncleo do bo de qeda, o qal prolongado a a amosfera, consiindo a blao de enilao primria. V a enilao proporcionada pelo ar qe escoa pelo inerior de colnas, ramais o barrilees de enilao, consiindo a blao de enilao secndria. C o bo enilador erical qe se prolonga aras de m o mais andares e cja eremidade sperior abera amosfera, o ligada a bo enilador primrio o a barrilee de enilao. R aqele qe a blao qe recebe direamene os eflenes de aparelhos sanirios. D eda D eda a passagem dos gases proenienes do sisema de esgoo. A R A. A. 194 O sisema de bombeameno denominado de sisema afogado: afogado: (A) (A) o mesmo qe bomba sbmersa; sbmersa; (B) (B) ma bomba com aameno; aameno; (C) (C) ma bomba qe deido ao rompimeno r ompimeno de anqe foi inndada; inndada; (D) indica (D) indica qe a bomba es cheia de lqido a ser bombeado para eiar a criao de bolhas de ar; ar; (E) (E) aqele em qe a bomba ira em falso sem implsionar o lqido. lqido. R R O sisema de bombeameno denominado de sisema afogado o mesmo qe bomba sbmersa.
A R A .
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E E C V 01 195 A caiao m efeio qe pode ocorrer em sisemas de bombeameno, podendo gerar diersos efeios operacionais. Assinale a alernaia qe NO represena m desses efeios: efeios: (A) barlho; (A) barlho; (B) alerao (B) alerao do desempenho e de sa cra caracersica; caracersica; (C) (C) dano dano ao maerial da bomba; bomba; (D) ibrao; (D) ibrao; (E) incremeno (E) incremeno de ida il. il. R R C C qando emos a formao de bolhas de apor qe esragam a bomba proocando barlho, alerao de desempenho, dano ao maerial da bomba e ibrao ecessia, porano no promoe o incremeno (ameno) da ida il. A R E. E. 196. Nma insalao predial de ga fria, podemse diidir as pares componenes (seqencialmene a parir da rede pblica de disribio) em: I, hidrmero, II, reserario inferior, III, conjno moobombas, IV, reserario sperior, barrilee, colnas, ramais e sb ramais. Os componenes I, II, III e IV so, respeciamene, respeciamene, (A) ramal predial, ramal de alimenao, blao de recalqe e blao de sco. (A) ramal sco. (B) ramal (B) ramal predial, ramal de alimenao, blao de sco e blao de rrecalqe. ecalqe. (C) ramal (C) ramal de alimenao, ramal predial, blao de sco e blao de recalqe. recalqe. (D) ramal (D) ramal de alimenao, ramal de disribio, blao de recalqe e blao de sco. sco. (E) ramal (E) ramal de disribio, ramal predial, blao de sco e blao de recalqe. recalqe. R R Hidrmero o ramal predial. Reserario inferior o ramal de alimenao. Conjno moor bomba a blao de sco. Reserario Sperior a blao de recalqe. A R B. B.
O 197 199. 199.
C , 197 197 1 1 represena represena a blao de recalqe. recalqe.
R R A . .
122
E E C V 01 A blao qe fica enre a bomba e o Reserario Sperior a de recalqe. 198 2 198 2 represena represena ma lla de reeno. reeno. R R A . . Nese caso do seria m de regisro a das e sada para as insalaes reflo ga gaea, qando da paralisao bombas ambm na proeger redo de presso em grandes alras. 199 5 199 5 represena represena a blao para consmo de ga fria pelos srios do prdio. prdio. R R A . . Essa blao sada qando feia limpea da caia d ga, ai para blao de gas pliais. 200. No dimensionameno dos reserarios de m edifcio com 10 paimenos, com 4 aparamenos de 2 dormirios por andar, consideraramse 2 pessoas por dormirio, m consmo dirio de 200 liros de ga por pessoa e preiso de consmo para dois dias. Sabendo qe cada reserario (sperior e inferior) em olme igal a 37 000 liros, podese afirmar qe a preiso para combae a incndio de. de. (A) 2 (A) 2 000 liros. liros. (B) 5 (B) 5 000 liros. liros. (C) 6 (C) 6 000 liros. liros. (D) 10 (D) 10 000 liros. liros. (E) 12 (E) 12 000 liros. liros. R R D 10 paimenos com 4 aparamenos eremos eremos 40 aparamenos. 8 dormirios por andar e 2 pessoas por dormirios eremos 16 pessoas por andar 16 10 eremos poplao de 160 pessoas. Consmo dirio por pessoa por dia 200 liros. Dimensionar com proiso para 2 dias. RSp = Rinf = 74 mil liros. Reserario oal para consmo da poplao popl ao 160 200 2 = 64 mil liros RInc = 74000 64000 = 10000liros, alernaia correa D A R D. O 201 208. 208. J , . . 201 O barrilee m componene desinado ao so de ga fria para fins higinicos, recebendo 201 O os dejeos da insalao predial. R R
A . .
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E E C V 01 B no recebe dejeos da insalao predial, fa a disribio da ga fria nos ponos de B no sada, orneiras, asos sanirios e cheiros.
Figra 63 Barrilee 202 A rerossifonagem isa permiir a enrada de ar na blao para eiar sbpresses nos 202 condos, manendoos sob presso amosfrica. R R A . . R em como objeio eiar Reflo de ga sada, proeniene de m R reserario, aparelho sanirio o de qalqer oro recipiene, para o inerior de ma blao, deido sa presso ser inferior i nferior amosfrica. 203 A caia de qebrapresso ma caia dga inermediria desinada a redir a presso 203 A nas colnas de disribio. R R A . . Caia de desinada a eiar presso ecessia nas colnas de disribio.
Figra 64 Vlla Redora de presso
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204 A sbpresso de aberra o maior ameno de presso 204 A p resso esica na ga logo aps o fncionameno de ma pea de iliao. iliao. R R A . . A o maior deiliao. presso qe se erifica na presso esica drane e logo aps o fechameno dedecrscimo ma pea de O 205 208. 208. J , . . 205 O anqe spico ma nidade de escoameno horional e conno qe realia a 205 separao de slidos lees e pesados, decompondoos em meio anaerbio. R R A . . Os slidos mais pesados o para o fndo do anqe e o maerial mais lee sobe, redindo a carga orgnica. 206 O 206 O bo de qeda de ma insalao de esgoo predial ma canaliao erical qe recebe eflenes de sbcoleores, de ramais de esgoo e de ramais de descarga. R R A . . T recebe recebe os eflenes, da pia, cheiro, ralos e descargas. 207 Fecho hdrico ma colna lqida qe, em m sifo sanirio, eda a passagem de flidos 207 Fecho mais pesados. R R A . o . o fecho hdrico em fno de edar passagem de gases do sisema. 208 Sifo sanirio o disposiio hidrlico desinado a ransmiir os gases das canaliaes 208 prediais de esgoo para o bo de qeda. R R A . . S em S em fno de eiar a passagem dos gases (ma cheiro) proenienes do sisema, aras do se fecho hdrico. O 209 211. A . C , . . 209 Uma das desanagens dos sisemas de aqecimeno de ga por energia solar o nel de 209 Uma rdo proocado drane a sa operao. R R A . . Sisema de aqecimeno de ga por energia solar no prod rdo.
210 As elocidades e aes mimas da ga em insalaes de ga qene deem ser igais 210 As meade daqelas preisas para insalaes de ga fria. f ria.
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E E C V 01 R R A . . Segndo da NBR 7198 de 1993, a elocidade mima de 3 / e / e no fa meno sobre ao mima. 211 211 Os Osasaqecedores a gs picos possem ma serpenina condora de ga qe recebe calorias peloresidenciais conao direo com a chama de qeimadores o com gases qenes. R R A REVER 212 Desejase calclar a ao de projeo, em liros por mino, para o dimensionameno de ma calha. So dados: inensidade pliomrica: 150mm/h; rea de projeo horional da coberra do prdio: 110m. O alor correo : : (A) 136,36; (A) 136,36; (B) 73,33; (B) 73,33; (C) 165,00; (C) 165,00; (D) 275,00; (D) 275,00; (E) 81,82. (E) 81,82. R R o ipo de qeso qe qase odo mndo acera de fcil resolo, mas qe demanda empo para realiar as conas, ransformar de milmero para mero, depois passar de mero cbico para liros e de horas para minos. Vamos ransformar a inensidade de milmeros para meros eremos 0,15 m/h e mliplicando inensidade pela rea eremos 16,5 meros cbicos por hora. Se 1 m 1000 liros eremos 16500 liros por hora. Se em 1 hora emos 16500, basa diidir ese alor por 60 e eremos 275 liros por mino. A R D. D. sanirio, 213. Nas insalaes prediais de esgoo sanirio, (A) os bos de qeda deem ser prolongados a 30 cm acima do elhado. (A) os elhado. (B) o esgoo secndrio aqele qe es em conao com os gases proenienes do coleor (B) pblico. pblico. (C) o (C) o ramal de descarga sempre esgoo secndrio. secndrio. (D) o (D) o esgoo proeniene dos asos sanirios dee passar pelas caias de gordra. gordra. (E) as (E) as caias de inspeo so iliadas em mdanas de direo o qando o comprimeno dos coleores prediais lrapassa 20 m. m. R R Analisando iem por iem eremos; Lera A, afirmao correa. Lera B, o esgoo primrio o qe em conao com gases. Lera C, ramal de descarga esgoo primrio. Lera D, o esgoo proeniene dos asos sanirios NO NO dee dee passar pelas caias de gordra. Lera E, segndo a NBR 8160, caia de inspeo desinada a permiir a inspeo, limpea, desobsro, jno, mdanas de decliidade e/o direo das blaes. b laes.
A R A .. 214 214 Nos serios de insalaes de Esgoo Sanirio enendese por
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E E C V 01 (A) a blao qe pro o acesso da edificao rede pblica de colea de esgoo; (A) a (B) a (B) a blao do paimeno de acesso o primeiro paimeno qe disribi oda rede para o resane da edificao; (C) a primeira blao da edificao qe recebe o esgoo sanirio sem nenhm ipo de (C) raameno; (D) a (D) a blao qal m acesso gases proenienes do coleor pblico o dos disposiios de raameno; (E) a (E) a blao qe recebe esgoo direamene de disposiios de eleao mecnica. mecnica. R R T a blao qal m acesso gases proenienes do coleor pblico o dos disposiios de raameno. A R D. D. 215 Analise as segines afirmaias relaias a insalaes 215 i nsalaes sanirias: I nenhm bo de qeda poder er dimero inferior maior canaliao a ele ligada; II odo bo de qeda dee prolongarse a acima da coberra da edificao, consiindose em enilador primrio; III odas as insalaes prediais de esgoo sanirio no deem empregar conees em creas o es reos, a no ser na enilao. Eso correas apenas: (A) I; (A) I; (B) I (B) I e II; (C) I (C) I e III; (D) II (D) II e III; (E) I, (E) I, II e III. III. R R Analisando os iens: I Afirmao correa, no bo de qeda ai receber a soma das conribies de cada aparelho (Torneiras, pias, cheiros e aso sanirio), porano no poder er dimero inferior a maior canaliao a ele ligada. II Afirmao correa, bo de qeda dee er o prolongameno para eliminar os gases proenienes do sisema. III Afirmao correa, creas e es reos no podem ser iliadas nas blaes qe recebem eflenes de esgoo, pois podem casar o enpimeno da rede, mas para enilao no h nenhm problema. A R E. E. 216 Em relao s insalaes prediais de ga qene, assinale a alernaia qe complea 216 correa e respeciamene as senenas a segir: A insalao de misradores obrigaria se hoer possibilidade da ga fornecida ao pono de iliao para so hmano lrapassar ______C. A presso esica mima nos ponos de iliao no dee ser sperior a ______kPa. As presses dinmicas nas blaes no deem ser inferiores a ______kPa. A elocidade da ga nas blaes no dee ser sperior a ______m/s. ______m/s. (A) 40; (A) 40; 200; 10; 3; 3; (B) 40; (B) 40; 400; 5; 3; 3;
(C) 50; 400; 5; 10; (C) 50; 10; (D) 50; (D) 50; 200; 5; 3; 3; (E) 60; (E) 60; 400; 10; 10. 10.
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E E C V 01 R R Segndo a NBR 7198 a emperara mima no pono de iliao de 40C. Segndo NBR 5626, a presso esica mima de 400Kpa, presso dinmica mnima de 5Kpa e elocidade mima na blao de 3m/s. 3 m/s. A R B. B. 217 A inclinao das calhas de beiral e plaibanda dee ser niforme, com alor mnimo de: 217 de: (A) 0,5%; (A) 0,5%; (B) 1,0%; (B) 1,0%; (C) 2,0%; (C) 2,0%; (D) 5,0%; (D) 5,0%; (E) 10,0%. (E) 10,0%. R R Segndo a NBR 10844, a inclinao das calhas de beiral e plaibanda dee ser niforme, com alor mnimo de 0,5%. A R A. 218 218 Acerca das caracersicas e das aplicaes de llas nas insalaes hidrlicas prediais, assinale a opo correa. (A) A (A) A lla de gaea m disposiio de conrole do flo de ga e dee ser sada somene nas posies oalmene fechada o parcialmene abera. (B) A (B) A lla globo, m disposiio desinado a liberar o proibir o flo de ga, dee ser sada sempre oalmene fechada o oalmene abera. (C) A (C) A lla de reeno permie o escoameno da ga em m nico senido. (D) A lla bia desinada a inerromper a sada de ga de reserarios e de caias de (D) descarga. (E) A lla redora de presso isa redir a presso disponel na rede e, assim, eiar a (E) caiao da bomba. bomba. R R Analisando odas as opes eremos: Iem A, lla gaea dee ser sado oalmene abero o fechado. (Regisro de fechameno). Iem B, lla globo desinado a conrolar a ao da ga iliada. Geralmene empregamse regisros de presso p resso o llaglobo em sbramais. Iem C, lla de reeno m disposiio de preeno ao reflo, porano permie o escoameno da ga em m nico ni co senido, . . Iem D, no eise lla boia e sim orneira de boia. Iem E, lla redora de presso isa redir presso na rede inerna enre res sperior e os ponos de disribio e no em relao nenhma com o sisema de bombeameno. A R C. R NBR 5626 1998 Insalaes Prediais de ga Fria. NBR 7198 1993 Projeo e Eeco de Insalao de ga Qene. NBR 10844 1989 Insalaes prediais de gas Pliais. NBR 8160 1999 Sisemas Prediais de Esgoo Sanirio Projeo e Eeco. NBR 5648 1999 Sisemas prediais de ga fria Tbos e conees de PVC.
NBR 5667 1980 Hidranes Urbanos de Incndio. NBR 5688 1999 Sisemas prediais de ga plial esgoo sanirio e enilao Tbos e conees.
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O O
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E E C V 01 M C P 219 O concreo m maerial qe pode er sa ida il redida deido eisncia de algmas paologias. Em relao aos aios o nichos de concreagem (bicheiras), analise as posseis casas a segir: I dosagem inadeqada: concreo coeso; II ala concenrao de barras de ao na armao da pea; pe a; III ibrao ecessia; IV lanameno do concreo em alras speriores a 4 m; V iliao de adiios com agenes fngicidas. fng icidas. Eso correos somene os iens: (A) I, (A) I, II e III; (B) I, (B) I, II e V; (C) I, (C) I, III e IV; (D) II, (D) II, III e IV; (E) II, (E) II, III e V. R R Analisando iem por iem I Dosagem inadeqada no prooca bicheira. II A ala concenrao de barras dificla a passagem de concreo denro da forma, porano iem correo. III A ibrao ecessia no ajda a combaer as bicheiras, porano correa. IV A alra mima de lanameno de 2,50 m, porano correo. A bicheira decorre do lanameno inadeqado do concreo. R D.
Figra 65 Paologia no concreo Bicheiras 220concreo No Brasil, eisem 5 (cinco) iposnma de cimeno Porland. Para iliado esrra de massa, como por eemplo, barragem, os ipos de ser cimeno maisnma indicados, por apresenarem menor calor de hidraao, hi draao, so:
(A) CP I e CP V; (A) CP (B) CP (B) CP I e CP II F;
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E E C V 01 (C) CP I e CP III; (C) CP (D) CP (D) CP III e CP IV; (E) CP (E) CP III e CP V. R R ARI Ala Resisncia inicial CP CP I Iadio Cimeno Porland Comm composo em age sa como maior reardador pare por clinker, conendo maI peqena de gesso (aproimadamene 5%) qe da pega. indicado para consres qe no necessiem de condies especiais e no apresenem eposio a agenes agressios, como gas sberrneas, esgoos, ga do mar e presena de slfaos. Por iliar mio clinker se cso de prodo eleado e por isso poco fabricado. CP II II Recebe a adio de maeriais de baio cso o qe confere propriedades especiais ao cimeno. Temos 3 Tipos CP II E, CP II Z e CP II F. CP II E com E com adio de escria granlada de alo forno em propores qe ariam de 6 a 34% e qe confere baio calor de hidraao ao cimeno, sendo recomendado em esrras qe eijam m desprendimeno de calor leno e qe possam ser aacadas por slfaos. CPII Z Z emos adio de maerial poolnico o qe confere menor permeabilidade a pasa e recomendado em obras sberrneas, marimas e com presena de ga, pr moldados e concreo proendido. CP II II F emos a adio de maerial carbonico (Filler) e recomendado em obras de concreo armado, argamassa de assenameno e reesimenos sempre em meio no agressio. CP III Cimeno III Cimeno de Alo forno caraceriase por coner adio de escria em eores qe ariam de 35% a 70%. Ese ipo de cimeno confere , , maior imper meabilidade e drabilidade e maior resisncia a slfaos s misras onde empregado. Recomendado para obras de grande pore e sjeias a condies de ala agressiidade (barragens, fndaes, bos para condo de lqidos agressios, esgoos e eflenes indsriais, concreos com agregados reaios, obras sbmersas, paimenao de esradas, pisas de aeroporos). Por ser recomendado para obras de grande pore e onde haer grande consmo freqenemene comercialiado granel e o mais iliado em obras de peqeno pore. CP IV IV Cimeno Poolnico, possi adio de poolana em eores qe ariam de 15% a 50%, qe conferem ala impermeabilidade e drabilidade s misras em qe so empregados. recomendado para obras eposas ao de gas correnes e ambienes agressios. Em longo prao, elea a resisncia mecnica de concreos, qando os mesmo so comparados a concreos similares feios com cimeno comm. fabricado nas classes de resisncia de 25 Mpa e 32 Mpa, CP V Ese ipo de cimeno confere ala resisncia inicial nas primeiras idades dos concreos onde aplicado. O cimeno ipo ARI o ala resisncia inicial, no possi nenhma adio especial. A capacidade de desenoler a resisncia mais rpido qe os demais cimenos reslado do processo de fabricao diferenciado, principalmene qano composio do clinker, qe possi m percenal diferenciado de argila, e moagem do maerial, qe mais fina qando comparada aos demais cimenos. Como conseqncia, a hidraao ocorre de maneira mais rpida. indicado para obras em qe seja necessria a desforma rpida do concreo, na confeco de elemenos prmoldados, blocos, poses, bos, enre oros. A D.
221 Tracionandose ma barra de ao para ober o grfico enso deformao, podese ober
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E E C V 01 a segine propriedade: (A) encrameno; (A) encrameno; (B) mdlo (B) mdlo de elasicidade; (C) fadiga; (C) fadiga; (D) oro; (D) oro; (E) (E) laminao. laminao. R R M a rao enre a enso e a deformao na direo da carga aplicada, sendo a mima enso qe o maerial spora sem sofrer deformao permanene. Aras do grfico enso deformao obemos o Modlo de Elasicidade. R B. E a eleao da enso de escoameno na fase de deformao plsica, o seja, E o fenmeno qe ocorre no meal com ameno da drea deido deformao plsica (s ocorre a frio). O encrameno casa modificaes nas propriedades mecnicas do maerial. maerial . F F a endncia rpra do maerial em m carregameno inferior ao limie nominal de resisncia rao, aps ese maerial er permanecido sob a ao de ciclos repeidos de enses. m processo progressio e localiado, qe ocorre em m pono o em rios ponos, e qe pode clminar em fendas o nma frara complea aps m nmero sficiene de ariaes de carga (ciclos). A falha por fadiga do ipo frgil, com poqssima deformao plsica. O esdo de fadiga na indsria mio imporane na indsria mecnica, iso qe em orno de 90% das rpras de peas em serio ocorrem deido a fadiga. Toro se refere ao giro de ma barra reilnea qando carregada por momenos (o orqes) qe endem a prodir roao sobre o eio longidinal da barra. L m processo de ransformao mecnica qe consise na redo da seo L ransersal por compresso do meal, por meio da passagem enre dois cilindros de ao o ferro fndido com eios paralelos qe giram em orno de si mesmos. Esa seo ransersal reanglar e referese a prodos laminados planos de almnio e sas ligas, compreendendo desde chapas grossas com espessras de 150 mm, sadas em sinas amicas, a folhas com espessra de 0,005 mm, sadas em condensadores. Eisem dois processos radicionais de laminao de almnio: laminao a qene e laminao a frio 222. A granlomeria, a forma e a rgosidade sperficial dos gros, a massa niria, o inchameno e as impreas orgnicas so aspecos a serem considerados na composio e dosagem de m dos maeriais maeriai s da argamassa. Esse maerial (A) a (A) a areia. areia. (B) a (B) a cal. cal. (C) o (C) o cimeno. cimeno. (D) o (D) o pedrisco. pedrisco. (E) a (E) a microslica. microslica. R R Inchameno e impreas orgnicas so caracersicas da areia. R A.
No pedrisco embora enha m poco de impreas orgnicas no ocorre inchameno. No cal no h impreas orgnicas na sa composio.
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E E C V 01 A Microslica ma ariedade amorfa de slica qe se forma no processo de prodo de Ferro Silcio e do Silcio Melico e coleada nos filros de raameno dos gases eflenes dos fornos. A Microslica sada como adiio na prodo do cimeno Porland e na preparao de deerminados ipos de concreo de ala resisncia como ambm na indsria de cermica e refrarios. 223. Considere as epresses (I, II, III, IV) e os conceios (, , , ). I. Trabalhabilidade. . incio da solidificao de ma misra fresca de concreo. II. Abaimeno do concreo. . segregao cja manifesao eerna o aparecimeno de ga na sperfcie do concreo fresco. III. Esdao. . diminio da alra do ronco de cone. IV. Pega. . esforo necessrio para maniplar ma qanidade de concreo fresco com ma perda mnima de homogeneidade. Relacionando a colna das epresses com a colna dos conceios, assinale a alernaia qe apresena a associao correa. correa. (A) I (A) I ; II ; III ; IV . . (B) I (B) I ; II ; III ; IV . . (C) I ; II ; III ; IV . (C) I . (D) I (D) I ; II ; III ; IV . . (E) I (E) I ; II ; III ; IV . . R R IW II Z III Y IV X R E. T m esforo necessrio para maniplar ma qanidade de concreo fresco T com ma perda mnima de homogeneidade.
Figra 66 Trabalhabilidade do Concreo A diminio da alra do ronco de cone.
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E E C V 01 S nome dado ao ensaio qe se fa com o concreo no esado plsico para medir a sa consisncia.
Figra 67 Slmp Tes E o ermo sado para designar o fenmeno migrario da ga (sbida da ga) E eisene na composio para a sperfcie dese maerial, leando consigo ma naa de cimeno. Iso prooca no concreo ma fraca ligao enre ses maeriais, deiandoo ssceel a ma segregao qe ender a faer com qe ses agregados fiqem solos o fceis de se remoer. A esdao ocorre nas primeiras idades do concreo, mas pode compromeer sa drabilidade ao longo dos anos. P incio da solidificao de ma misra fresca de concreo. (O perodo inicial de P solidificao da pasa). 224. Considere as caracersicas: I. m isolane rmico da ordem de qaro a oio ees mais qe o ijolo comm. II. incombsel e pode ser aplicado como proeo conra o fogo. III. maerial lee e red os csos das esrras e fndaes. IV. m ecelene isolane acsico. Podese afirmar qe, o aende aende ao qe es conido em em (A) I, (A) I, II, III e IV. IV. (B) I, (B) I, II e IV, apenas. apenas. (C) II, (C) II, III e IV, apenas. apenas. (D) I (D) I e III, apenas. apenas. (E) II (E) II e IV, apenas. apenas. R R Analisando cada iem I Correo II Correo III Correo IV Correo
Caracersicas do concreo aoclaado. Todos os iens (I, II, III, IV) eso correos. R A. A.
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225. No conrole ecnolgico do concreo a medida da rabalhabilidade feia na obra por meio do cone de Abrams. No procedimeno do ensaio ( ), ), o nmero de golpes qe cada ma das rs camadas de preenchimeno do cone recebe (A) 12. (A) 12. (B) 15. (B) 15. (C) (C) 20. 20. (D) 25. (D) 25. (E) 30. (E) 30. R R Segndo a NBR NM 67 cada camada dee receber 25 golpes. R D. 226. Na inspeo de ma esrra de concreo armado a ser reparada, erificase a homogeneidade do concreo e consaamse eenais falhas inernas de concreagem nm ensaio no desrio por meio de de (A) esclermero. (A) esclermero. (B) fissrmero. (B) fissrmero. (C) aparelho (C) aparelho lrasnico. lrasnico. (D) erao de esemnho. (D) erao esemnho. (E) broca. (E) broca. R R A NBR 8802, o modo de ensaio nodesrio para deerminar a elocidade de propagao de ondas longidinais, obidas por plsos lrasnicos, aras de m componene de concreo, e em como principais aplicaes: a) erificao da homogeneidade do concreo; b) deeco de eenais falhas inernas de concreagem, profndidade de fissras e oras imperfeies; c) moniorameno de ariaes no concreo, ao longo do empo, decorrenes de agressiidade do meio (aaqe qmico) principalmene pela ao de slfaos. As das alernaias qe se encaiam so o esclermero o aparelho lra snico. O mede mede a drea sperficial do concreo, fornecendo elemenos para a aaliao da qalidade do concreo endrecido, porano resposa correa o aparelho lrasnico. l rasnico. R C.
Figra 68 Esclermero O .
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E E C V 01 O m insrmeno qe mede fissras. o insrmeno iliado para medio o aaliao do progresso de ma fissra o rachadra. Eisem fissrmeros apenas para medio, o seja, ma rga simples, e fissrmeros para acompanhameno da eolo da paologia.
Figra 69 Fissrmero 227 No concreo armado a despassiao das barras de ao ocorre deido diminio do pH.
A paologia correspondene redo do pH do concreo : : (A) corroso; (A) corroso; (B) carbonaao; (B) carbonaao;
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E E C V 01 (C) lascameno; (C) lascameno; (D) liiiao; (D) liiiao; (E) eroso. (E) eroso. R R A paologia qe prooca redo de PH a carbonaao. R B. O . C A reao do diido de carbono (CO2) da amosfera com os componenes alcalinos do concreo, como o Ca(OH)2, redem o pH do concreo e qe q e da lgar a apario da frene de carbonaao, isel com o ensaio de fenolfalena. A elocidade de carbonaao esa associada a porosidade do concreo, a midade do concreo, a emperara e a midade relaia do ar. No concreo seco, o CO2 no pode reagir. No concreo sarado, sa penerao e mio lena. No concreo com os poros parcialmene cheios de aga (50% a 80%), e qando se da a maior elocidade de carbonaao. Uma e qe o concreo es carbonaado na regio das armadras, a despassiao da armadra ocorre, dando lgar a corroso da mesma. Agora amos aproeiar a qeso para pa ra analisar os demais iens: L o processo de erao de ma sbsncia presene em componenes slidos L aras da sa dissolo nm lqido. 228 Na ocasio do lanameno do concreo na frma, deese obedecer a alra mima permiida, qe de: de: (A) 2 (A) 2 m; m; (B) 2,5 (B) 2,5 m; m; (C) 3 (C) 3 m; m; (D) 3,5 (D) 3,5 m; m; (E) 4 (E) 4 m. m. R R A A deerminado deerminado em Norma de 2 meros. Segndo a NBR 14931, o concreo dee ser lanado com cnica qe elimine o reda significaiamene a segregao enre ses componenes, obserandose maiores cidados qano maiores forem a alra de lanameno e a densidade de armadra. Eses cidados deem ser majorados qando a alra de qeda lire do concreo lrapassar 2m, no caso de peas esreias e alas, de modo a eiar a segregao e fala de argamassa (como nos ps de pilares e nas jnas de concreagem de paredes). R A. 229 Os diferenes aparelhos e modos idealiados para erificar a inflncia dos diersos faores no consegem pr em eidncia odas as propriedades cjo conjno consii a rabalhabilidade, porm, como processo mais simples e dilgado di lgado de rabalhabilidade, emos: emos: (A) Ensaio (A) Ensaio de carregameno sem limiao; limiao; (B) ndice (B) ndice Spore Califrnia; Califrnia; (C) ndice (C) ndice de Grpo; Grpo; (D) Ensaio (D) Ensaio de consisncia pelo abaimeno do ronco de cone; cone;
(E) Tese de penerao padro SPT. (E) Tese SPT. R R O processo mais simples e dilgado de rabalhabilidade o ensaio de consisncia pelo
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E E C V 01 abaimeno do ronco de cone (Slmp Tes). R D. O ndice de Spore Califrnia e o ndice de grpo so sados em paimenao. Tese de penerao padro SPT sado em fndaes. O 230 234. 234. A , . . 230 A resisncia compresso de m concreo inersamene proporcional relao 230 ga/cimeno iliada na sa confeco. confeco. R R A . . Segndo o A A qano maior a resisncia do concreo menor a relao ga/cimeno. 231 O gra de hidraao do cimeno no afea a resisncia compresso do concreo. 231 O concreo. R R A . . Em fno do gra de hidraao do cimeno (empedrameno), haer em correspondncia ma qeda na resisncia do concreo o argamassa. 232 Manido m mesmo rao, a mdana do ipo e das caracersicas fsicas dos agregados 232 prooca aleraes no comporameno e nas caracersicas do concreo fresco. fresco. R R A . . Agregado mido absore mais ga qe o agregado grado. Qano mais fino for o agregado, maior ser a sperfcie especfica e qano maior for a sperfcie especfica, maior a qanidade de pasa de cimeno necessria para enoler o agregado. Em m concreo em qe esamos empregando areia grossa e passarmos a iliar areia, manendo inalerada a massa de areia adicionada, e no alernando mais nada, o concreo ficar com consisncia mais seca. 233 Em condies de laborario, manida a relao ga/cimeno consane, a resisncia 233 compresso de m concreo independe do ipo de cimeno sado mas depende significaiamene da idade do concreo escolhida para a realiao do ensaio de compresso. compresso. R R A . . Depende do ipo de cimeno e da idade do d o concreo. REVER 234 O ensaio de abaimeno de cone sere para a deerminao da massa especfica do concreo 234 O no esado fresco. fresco. R R
A . . S sere sere para medir consisncia do concreo.
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E E C V 01 235. No amassameno do concreo em beoneira inermiene de qeda lire, podese diidir o lanameno dos maeriais na cba em rs iens: I. cimeno + pare da ga + areia; II. pare do agregado grado; III. pare do agregado grado + pare da ga. Em I, geral, ordem correa de lanameno dos maeriais (A) (A) I, II eaIII. III. (B) I, (B) I, III e II. II. (C) II, (C) II, III e I. I. (D) III, (D) III, II e I. I. (E) III, (E) III, I e II. II. R R III I II A R E. Seqncia III. Pare do agregado grado + pare da ga. I. Cimeno + pare da ga + areia; II. Pare do agregado grado; 236. Maerial para alenaria bem lee e ecelene isolane rmico e acsico, qe pode ser serrado, caado o rasgado, faciliando a eeco das insalaes i nsalaes hidrlicas e elricas o o (A) bloco (A) bloco de concreo cellar aoclaado. aoclaado. (B) bloco (B) bloco de idro. idro. (C) bloco (C) bloco aado de concreo simples. simples. (D) ijolo (D) ijolo frado. frado. (E) ijolo (E) ijolo refrario. refrario. R R Maerial lee e ecelene isolane rmico e acsico, qe pode ser serrado, caado o rasgado o C . . A R A. Agora amos aproeiar a qeso para pa ra analisar os demais iens. B sado para decorao. B de de concreo simples no em fno esrral e sado para edao de alenaria. T o o Tijolo cermico aado, moldados com aresas ias reilneas. So prodidos a parir da cermica ermelha, endo sa conformao obida aras de erso, sendo iliado para edao de alenaria e sem fno esrral. T iliado fno de sporar eleadas emperaras, em geral sado em caldeiras, esforos mecnicos, aaqes qmicos e ariaes brscas de emperaras. O 237 238. 238. A . C , . . 237 Painis, o chapas de madeira compensada, ambm denominados compensados, no 237 deem ser iliados na confeco de formas.
R R A . . As chapas de madeira compensada podem ser iliadas na confeco de frmas.
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E E C V 01 As chapas de madeira compensada mais sadas para frmas, em as dimenses de 2,20 1,10 m e espessra qe ariam de 6, 10 e 12 mm. As chapas em acabameno resinado, para iliao em esrras de concreo armado reesida, e acabameno plasificado, para iliao em esrras de concreo armado aparene. As chapas compensadas so composas por diersas lminas coladas o por cola "branca" PVA, o cola fenlica. As chapas coladas com cola fenlica so mais resisenes ao descolameno das lminas qando sbmeidas a midade. 238 A grande flide e o lanameno de concreo bombeado pode proocar presses laerais nas 238 A formas qe deem ser consideradas no n o se dimensionameno. R R A . . Alm resisir as presses laerais o sisema de frmas, qe compreende as frmas, o escorameno, o cimbrameno e os andaimes, inclindo ses apoios, bem como as nies enre os diersos elemenos, dee ser projeado e consrdo de modo a er: A) Resisncia s aes a qe possa ser sbmeido drane o processo de consro, considerando: 01 Ao de faores ambienais; amb ienais; 02 Carga da esrra ailiar; 03 Carga das pares da esrra permanene a serem sporadas pela esrra ailiar a qe o concreo ainja as caracersicas esabelecidas pelo responsel pelo projeo esrral para remoo do escorameno; 04 Efeios dinmicos acidenais prodidos pelo lanameno e adensameno do concreo, em especial o efeio do adensameno sobre o empo do concreo nas frmas. B) Rigide sficiene para assegrar qe as olerncias especificadas para a esrra. O formao, a fno, a aparncia e a drabilidade de ma esrra de concreo permanene no deem ser prejdicados deido a qalqer problema com as frmas, o escorameno o sa remoo. No plano da obra dee consar a descrio do modo a ser segido para consrir e remoer esrras ailiares, deendo ser especificados os reqisios para manseio, ajse, conraflecha inencional, desforma e remoo. A reirada de frmas e escoramenos dee ser eecada de modo a respeiar o comporameno da esrra em serio. No caso de didas qano ao modo de fncionameno de ma esrra especfica, o engenheiro responsel pela eeco da obra dee enrar em conao com o projeisa, a fim de ober esclarecimeno sobre a seqncia correa para reirada das frmas e do escorameno. 239 Ao soliciar ma parida de concreo dosado em cenral, o engenheiro dee especificar para a parida, enre oros iens, i ens, a consisncia do mesmo, e erificla pelo(A): pelo(A): (A) ensaio (A) ensaio de carga em corpo de proa; proa; (B) abaimeno (B) abaimeno do concreo fresco () no momeno da enrega; enrega; (C) dimero (C) dimero mimo do agregado grado; grado; (D) relao (D) relao gacimeno mima; mima; (E) eor (E) eor de ar incorporado. incorporado. R R
Para medir a consisncia do concreo o engenheiro dee proceder com o ese do abaimeno do concreo fresco (slmp es) no momeno da enrega. A R B.
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OBSERVAES Ensaio de carga em corpo de proa, ese ensaio e realiado aos 7, 14 e 28 dias para medir a resisncia do concreo. O bloco de concreo cellarrmica, aoclaado, qe apresena como anagens cnicas qmico baio peso 240. especfico e ecelene isolao consegido pela formao de m composo de eleada porosidade, o o (A) silicao (A) silicao de clcio. clcio. (B) cloreo (B) cloreo de inila. inila. (C) carbonao (C) carbonao de sdio. sdio. (D) ido (D) ido de ferro. ferro. (E) carbonao (E) carbonao de clcio. clcio. R R O S C C obido aras da slica diaomcea, oido de clcio e fibras. o maerial ideal para aplicaes em blaes e eqipamenos, em alas emperaras, por sa leea, resisncia mecnica, mnima perda de calor, insolbilidade e ala resisncia esrral. O carbonao de sdio, Na CO , m sal branco e ranslcido, sado principalmene na prodo ₂
₃
de idro, em sneses qmicas e em sabes e deergenes. A R A. A. C ma sbsncia qmica de frmla CaCO3. o principal componene de rochas como os calcrios. Tem caracersicas alcalinas (o seja, m sal com caracersicas bsicas qe amena o pH de ma solo aqosa) e reslado da reao do ido de clcio (cal irgem) com diido de carbono. CaO + CO2 CaCO3 Qando em solo aqosa sofre ma hidrlise salina, prodindo ma base fore. CaCO3 + H2O CO2 + Ca(OH)2 →
→
Porland 241. A sigla CP III40 nm saco de cimeno indica cimeno Porland (A) de (A) de aloforno, com resisncia compresso 40 MPa aos 28 dias de idade. idade. (B) poolnico, (B) poolnico, com resisncia compresso 40 MPa aos 28 dias de idade. idade. (C) comm, (C) comm, com resisncia compresso 40 MPa aos 28 dias de idade. idade. (D) de (D) de ala resisncia inicial, com resisncia compresso 40 MPa aos 7 dias de idade. idade. (E) resisene (E) resisene a slfaos, com resisncia compresso 40 MPa M Pa aos 7 dias de idade. idade. R R CP III Cimeno de Alo forno e com resisncia compresso de 40 MPa aos 28 dias. O Cimeno CP III caraceriase por coner adio de escria em eores qe ariam de 35% a 70%. Ese ipo de cimeno confere baio calor de hidraao, maior impermeabilidade e drabilidade e maior resisncia resi sncia a slfaos s misras onde empregado. Recomendado para obras de grande pore e sjeias a condies de ala agressiidade (barragens, fndaes, bos para condo de lqidos agressios, esgoos e eflenes indsriais, concreos com agregados reaios, obras sbmersas, paimenao de esradas, pisas de aeroporos). A R A. A.
242. As emperaras ambienes limies para lanameno do concreo sinado em cenral so C C e C C , sendo qe fora desses limies li mies deem ser omados cidados especiais. Os alores de e so, respeciamene, respeciamene,
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E E C V 01 (A) 15 15 e 40. 40. (A) (B) 15 (B) 15 e 35. 35. (C) 10 (C) 10 e 32. 32. (D) 5 (D) 5 e 35. 35. (E) 5 (E) 5 e 30. 30. R R mnima de 10C e a mima de 32C, fora desses limies deem ser omados Temperara cidados especiais: Temperaras enre 0C e 10C, aqecer a ga; gelo; Abaio de 0C, o ideal seria aqecer ambm os os agregados o no mnimo proeger do gelo; Acima de 32C, resfriar a ga o sbsiir por gelo, proeger os agregados dos raios solares. Em linhas gerais a emperara do concreo no momeno do lanameno dee ser coerene de forma qe eie a ocorrncia de fissrao por origem rmica. A R C. C. 243 Um concreo sem adiios reardadores dee ser lanado: 243 (A) nm ineralo mimo de 30 minos de sa prodo, de modo qe as camadas de (A) lanameno sejam inferiores meade do comprimeno da aglha do ibrador a ser iliado; (B) a ma alra mima de 2 meros e no prao mimo de 20 minos de sa prodo; (B) a (C) a (C) a ma alra mima de 1 mero, de modo qe as camadas de lanameno sejam inferiores a 3/4 do comprimeno da aglha do ibrador a ser iliado; (D) a (D) a ma alra inferior a 2 meros e no prao p rao mimo de 30 minos de sa prodo; (E) no ineralo mimo de 20 minos de sa prodo, obedecendo a camadas mimas da (E) espessra de lanameno de 20 cm. cm. R R Um concreo sem adiios dee ser lanado nm ineralo mimo de 30 minos de sa prodo, de modo qe as camadas de lanameno sejam inferiores meade do comprimeno da aglha do ibrador a ser iliado. A R D. D. 244 Analise os iens a segir, relacionados obeno da argamassa de m concreo lee: 244 I eliminao do agregado grado e inrodo de ar, gs o espma esel na misra de agregado mido e cimeno aglomerane; II eliminao do agregado mido e permanncia da misra de agregado grado e cimeno aglomerane; III so de agregados lees, com massa especfica inferior a 2,65 /m misrados a cimeno aglomerane; IV so de formas ocas no inerior de misra de cimeno aglomerane e agregados mido e grado. Os iens qe indicam a maneira correa de se ober a ciada argamassa so apenas: (A) I (A) I e II (B) I (B) I e IV (C) I,II (C) I,II e III (D) II, (D) II, III e IV (E) III (E) III e IV IV R R
I Correa. II Correa. III Correa.
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E E C V 01 A R C. C. C Caracersicas; Concreo com baia densidade. Peso especfico 800Kg/m a 2000Kg/m. Dosado com adio de argila epandida, resisncias a 35,0 MPa. Aplicao Dosado com cllas de isopor o ermiclia sem nenhma fno esrral. Uiliado para eeco de enchimenos e preenchimeno de aios, paredes de concreo, pr moldados, peas decoraias, lajes forro, isolameno rmico (emperara mima 250 C). Pode ser elaborado e aplicado para aender fno esrral, aps esdos preliminares. O 245 248. 248. J , . 245 No qe se refere ao peso por nidade de olme, a ermiclia (o ermiclie) considerada m agregado lee. lee. R R A . . M aparene aparene da ermiclia gira em orno de 95 a 160 Kg/m. A m mineral semelhane mica, formado essencialmene por silicaos hidraados de almnio e magnesio. Qando sbmeida a m aqecimeno adeqado a ga conida enre as sas milhares de lminas se ransforma em apor faendo com qe as parclas eplodam e se ransformem em flocos sanfonados. Cada floco epandido aprisiona consigo cllas de ar inere, o qe confere ao maerial ecepcional capacidade de isolao. O prodo obido infgo, inodoro, no irria a pele e nem os plmes, no cond elericidade, isolane rmico e absorene acsico; no se decompe, deeriora o apodrece; no arai cpins o inseos; somene aacado pelo cido Flordrico a qene; pode absorer a cinco ees o se peso em ga, lbrificane e em as caracersicas necessrias aos maeriais filranes.
Figra 70 Vermiclia 246 Os agregados com predominncia de parclas lamelares so indicados para concreos de
ala resisncia, pois gros com formas lamelares faciliam o adensameno do concreo e a inerpenerao dos gros. gros. R R
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E E C V 01 A . . G significa gro alongado e isso prejdica a rabalhabilidade concreo proocando segregao drane o ranspore e lanameno.
Figra 71 Agregados lamelares 247 Denominase midade crica o alor da midade de ma areia para a qal o coeficiene de inchameno pode ser considerado consane. consane. R R A . . U o eor de midade acima do qal o coeficiene de inchameno pode ser considerado consane. 248 Os adiios plasificanes redores melhoram a rabalhabilidade do concreo. concreo. R R A . . A so A so prodos qe adicionados ao concreo o argamassas, m a fno de modificar as propriedades fsicas dos mesmos, de modo a faciliar se manseio e emprego, oferecendo dessa maneira anagens qe naralmene no so obidas confeccionandose raos normais. Os principais adiios so os: Impermeabiliane (hidrofgane); Epansor; Acelerador de pega; Reardador de pega; Incorporador de ar; Reenor de ga; Redores de ga; Plasificanes; Sperplasificanes. 249 Considere a deformao a frio do ao. Qando o rabalho mecnico feio abaio da ona 249 crica os gros permanecem deformados e dise qe o maerial es encrado. O encrameno alera as propriedades do maerial da segine forma: ______ a resisncia, ______ o alongameno, fragilidade. ______ a esrico, ______ a drea, ______ a resisncia corroso, ______ a fragilidade.
(A) amena, dimini, amena, amena, amena, amena; (A) amena, amena; (B) amena, (B) amena, dimini, dimini, amena, amena, amena; amena; (C) amena, (C) amena, dimini, dimini, amena, dimini, amena; amena; (D) dimini, (D) dimini, amena, amena, amena, dimini, dimini; dimini;
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E E C V 01 (E) dimini, amena, dimini, dimini, amena, amena. (E) dimini, amena. R R O alera alera as propriedades do maerial da segine forma: AUMENTA a resisncia, DIMINUI o alongameno, DIMINUI a esrico, AUMENTA a drea, DIMINUI a resisncia corroso, AUMENTA a fragilidade. fragilidade. A R C. C. 250 A erificao da rabalhabilidade do concreo pode ser feia por qalqer m dos processos 250 abaio, EXCETO EXCETO:: (A) cone (A) cone de Abrams; Abrams; (B) iscosmero (B) iscosmero Sa bol Frol; Frol; (C) aparelho (C) aparelho de Hmm; Hmm; (D) ensaio (D) ensaio de escorregameno; escorregameno; (E) bola (E) bola de Kell. Kell. R R O iscosmero S F F iliado para deerminar a consisncia de emlses asflias. A NBR14491 descree o procedimeno para a deerminao da consisncia de emlses asflicas. A R B.
Figra 72 Viscosmero de Sa Bol Resmo do ensaio
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Figra 73 Viscosmero de Sa Bol Aparelho O . A rabalhabilidade adeqada de m concreo depende, da consisncia do concreo, da narea da obra, dimenses das formas, aas das armadras e dos processos de lanameno e adensameno do concreo. C A A o ensaio de espalhameno, ensaio iliado para medir a consisncia do concreo.
Figra 74 Cone de Abrams E Flo Tes iliado para medir a consisncia. B K K o ensaio iliado para medir o ndice de consisncia do concreo aras da penerao de ma bola melica de 13,6 Kg. 251 A resisncia aos esforos mecnicos do concreo endrecido no cessa de crescer aos 28 251 dias. Qano composio qmica, os consiines direamene responseis pelo crescimeno da resisncia so: so: (A) Al2SO3 (A) Al2SO3 e CaSO4; CaSO4; (B) C3S (B) C3S e C2S; C2S; (C) SiO2 (C) SiO2 e CaO; CaO; (D) Ca(OH)2 (D) Ca(OH)2 e Fe2O3; Fe2O3; (E) Al2O3 (E) Al2O3 e SiO2. SiO2. R REVER Conceiar cada iem er nos mes aponamenos Ma con A resisncia a compresso do concreo e do cimeno inflenciada, principalmene, pelos silicaos de clcio C3S e C2S.
Nas primeiras idades (7dias) prealece a C3S. A parir dos 7 dias manifesa se a conribio do C2S A R B.
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E E C V 01 OBSERVAES O Slfao de clcio CaSO4 promoe o reardameno da pega, de modo qe o incio da pega no ocorra anes de 1 hora. 252 Sobre a desforma, correo afirmar qe: 252 qe: (A) nas (A) nas igas hiperesicas, deese reirar primeiro p rimeiro as escoras primas aos apoios; apoios; (B) nas marqises deese reirar inicialmene as escoras primas ao apoio; (B) nas apoio; (C) em (C) em igas isosicas com grandes os, deese reirar primeiro as escoras no meio do o; o; (D) nas (D) nas igas hiperesicas, deese reirar primeiro as escoras no meio do o; o; (E) a (E) a reirada das escoras dee ser feia sempre dos apoios para o meio do o. o. R R Nas igas isosicos e hiperesicas a reirada das formas deem ser do meio do o em direo d ireo aos apoios. Nas marqises a reirada das formas dee ser das eremidades em direo aos a os apoios. A R C. O 253 255. 255. O , . A , . . 253 O consmo de cimeno, por mero cbico de concreo adensado, dimini com o ameno da 253 O relao ga/cimeno iliada. R R A . . Segndo o grfico de Abrams, Lse e Molinari, com o ameno da relao ga/cimeno o consmo de cimeno dimini.
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Figra 75 Grfico de Molinari Lse e Abrams 254 A Lei de Abrams associa a resisncia compresso aial do concreo de ma deerminada 254 A idade relao ga/cimeno. R R A . . A L A A pode ser iliada para aaliar a resisncia compresso do concreo em fno do faor ga/cimeno, o, o qe mais comm no Brasil, para escolher o faor ga/cimeno apropriado obeno da desejada de sejada resisncia compresso 255 No adensameno do concreo na obra, a ibrao aplicada direamene armadra amena 255 No a eficincia do processo e o gra de adensameno do concreo. R R A . . Se ibrar a armadra pode criar bolhas e irar a armadra do local O 256 257. C , . .
256 No dimensionameno de frmas, os carregamenos horionais decorrenes da ao de 256 enos podem ser sempre despreados, deido ao alo peso das frmas.
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E E C V 01 R R A . . Segndo a NBR 14931, o sisema de frmas, qe compreende as frmas, o escorameno, o cimbrameno e os andaimes, inclindo ses apoios, bem como as nies enre os diersos elemenos, dee ser projeado e consrdo de modo a er: a) resisncia s aes a qe possa ser sbmeido drane o processo de consro, considerando: 01 ao de faores ambienais. 02 carga da esrra ailiar. 257 No dimensionameno de frmas, o peso de operrios considerado como ma sobrecarga de 257 No serio. R R A , , no dimensionameno das frmas dee se preer: A sobrecarga de rabalho na eeco dos serios de lanameno, adensameno e acabameno do concreo. A sobrecarga de rabalho dee ser de no mnimo 2,0 kN/m, sendo qe a carga esica oal a ser considerada, no pode ser inferior a 4,0 kN/m; Qando iliado plaaformas de rabalho, dee ser considerada a sobrecarga mnima de 1,5 kN/m. O 258 260. 260. C 1: : : , . . 258 A lera a indica a massa de agregado mido por nidade de massa de cimeno. 258 A R R A . . A lera a indica agregado mido. 259 A lera p indica a massa de adiio plasificane por nidade de massa de cimeno. 259 A R R A . . A lera P indica agregado grado. 260 A lera indica a massa de ga por nidade de massa de cimeno. 260 A R R A . . A lera indica relao ga/cimeno. 261 O ao m maerial mio iliado na consro ciil. A respeio dos diferenes ipos de 261 aos e sas aplicaes, assinale a opo correa. (A) Aoscarbonos de baio conedo de carbono caraceriamse pela ala resisncia qe (A) apresenam aps emperados e so recomendados para esrras qe sporam grandes cargas. (B) Aoscarbonos (B) Aoscarbonos de mdio conedo de carbono apresenam ala resisncia corroso e so apropriados para esrras sjeias aos efeios da maresia.
(C) Aos microligados apresenam ala resisncia e dcilidade e so desinados a esrras qe (C) Aos demandam ala resisncia mas no eigem soldagem. (D) Aos microligados so especificados pela sa resisncia mecnica e no, pela sa (D) composio qmica.
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E E C V 01 (E) O alo conedo de carbono no ao garane a ele ecelene rabalhabilidade em operaes (E) como dobramenos, sem qe se originem fissras o oros defeios. defeios. R R A a composio da liga qe confere ao ao o se nel de resisncia mecnica. Liga de ferrocarbono qe conm de 0,008% a 2% de carbono. Possi na sa composio apenas qanidades limiadas de carbono, silcio, mangans, cobre, enofre e fsforo. O carbono elemeno mais imporane depois do ferro, sendo o elemeno deerminane das propriedades mecnicas do ao. A qanidade de carbono define o ipo de ao, conforme se denomina na indsria, em doce o dro. A maior pare do ao prodido no mndo do ipo aocarbono. Em regra geral, qano maior o eor de carbono do ao, maior sa drea e menor sa dilidade. C A B : : possi baia resisncia e drea e ala enacidade e dcilidade. sinel e soldel, alm de apresenar baio cso de prodo. Geralmene, ese ipo de ao no raado ermicamene. Aplicaes: Chapas aomobilsicas, perfis esrrais, placas para prodo de bos, consro ciil, pones e laas de folhas de flandres. M : : possi maior resisncia e drea e menor enacidade e dcilidade do qe o baio carbono. Apresenam qanidade de carbono sficiene para receber raameno rmico de mpera e reenimeno, embora o raameno, para ser efeio, eija aas de resfriameno eleadas e em sees finas. A:: A Rodas e eqipamenos ferroirios, engrenagens, irabreqins e oras peas de mqinas, qe necessiem de eleadas resisncias mecnica e ao desgase e enacidade. A o de maior resisncia e drea. Porm, apresenam menor dcilidade enre os aos carbono. Geralmene, so iliados emperados o reenidos, possindo propriedades de maneno de m bom fio de core. Aplicaes: alhadeiras, folhas de serroe, marelos e facas. A So conhecidos por sa ala resisncia e enacidade, os aos microligados dispensam raamenos rmicos poseriores, o qe red o empo do processo de fabricao e os csos com energia, Ao qe conm, em geral, menos de 0,15% de carbono e peqenas qanidades de Nibio (Nb), Vandio (V) e Tinio (Ti). Possem boa soldabilidade. A soldagem desses aos similar dos aos de baio carbono, embora seja esperada ma maior emperabilidade. emperabilidade. De modo geral, eses aos proporcionam ma grande economia de ao na esrra, a m cso mio redido. Os aos microligados so especificados pela sa resisncia mecnica, e no pela sa composio qmica. A R D. 262 Sobre as caracersicas caracer sicas do concreo, assinale a afirmaia correa: correa: (A) qano (A) qano maior o faor ga/cimeno, maior a resisncia compresso do concreo e maior a sa drabilidade; drabilidade; (B) a (B) a cra do concreo feia para acelerar o processo de eaporao da ga do concreo; concreo; (C) o concreo m maerial qe resise bem aos esforos de rao e aos esforos de (C) compresso; compresso;
(D) em m ensaio compresso de m corpo de proa, o esmagameno do concreo aconece (D) em lenamene; lenamene; (E) a (E) a dosagem esabelece o rao do concreo, definindo as qanidades de cimeno, agregados, ga e adiios. adiios.
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E E C V 01 R R Dosagem significa esabelecer a qanidade de cimeno, ga, agregados e adiios, consise basicamene na deerminao de sa composio, de forma a aender as eigncias ano para concreo fresco como para o concreo endrecido. A R E. Agora amos a qeso para analisar os demais d emais iens. Relao ga cimeno, qano maior a qanidade de ga menor ser a resisncia do concreo (Grfico de Abrams). Cra do concreo em como objeio eiar perda de ga de amassameno, so medidas omadas a fim de eiar a eaporao premara da ga necessria para hidraao hi draao do cimeno. Concreo resise bem aos esforos de compresso e o ao iliado para resisir aos esforos de rao. O esmagameno do concreo m moimeno abrpo e rpido. 263 Os aos so sempre caraceriados por siglas indicaias de sas principais propriedades e aplicaes. Assinale a alernaia qe, no Brasil, descree correamene as caracersicas de m ao para concreo armado CA 50B: 50B: (A) enso de escoameno de 50MPa, de drea naral; (A) enso naral; (B) enso (B) enso de escoameno de 50kgf/cm, de drea naral; naral; (C) enso (C) enso de escoameno de 50MPa, encrado; encrado; (D) enso (D) enso de escoameno de 50kgf/cm, barra lisa; lisa; (E) enso (E) enso de escoameno de 50kgf/cm, encrado. encrado. R R CA 50 em resisncia caracersica de 500 MPa, o 50 Kgf/cm. As barras CA 50 so obrigaoriamene proidas de nerras ransersais oblqas. No qe ser refere resisncia, os aos dos ipos A e B no apresenam diferenas. Basicamene, o qe diferencia o processo de fabricao. O ipo A obido por laminao a qene, enqano o ipo B obido por encrameno a frio aps a laminao a qene. A R E. Mais sobre o ao. A so os obidos por laminao a qene. Apresenam geralmene m limie de escoameno bem definido e sas propriedades dependem nicamene da sa composio qmica. A nomenclara dos aos a segine: CA25 CA50A e CA50B CA60A e CA60B Onde: CA indica ser o ao para concreo armado; A o B : a classe qe o ao perence; 25, 50 o 60 o alor da resisncia caracersica da enso de escoameno real o conencional em kgf/cm.
E a eleao da enso de escoameno na fase de deformao plsica, o seja, E o fenmeno qe ocorre no meal com ameno da drea deido deformao plsica (s ocorre a frio).
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E E C V 01 O encrameno casa modificaes nas propriedades mecnicas do maerial. R C P NBR 05732 1991 Cimeno Porland Comm. NBR 05733 1991 Cimeno Porland com Ala Resisncia Inicial (ARI). NBR 05735 1991 Cimeno porland de Alo Forno. NBR 05736 1991 Cimeno Porland Poolnico. NBR 05737 1992 Cimenos Porland resisenes a slfaos. NBR 05741 1993 Erao e preparao de amosras de cimenos. A NBR NM 136 2000 Traamenos Trmicos De Ao Terminologia e definies. NBR NM 172 2000 Cririos De Classificao Dos Aos. NBR 7480 2008 Ao desinado a armadras para esrras de concreo armado Especificao. NBR 8800 2008 1 Projeo Pr ojeo de esrras de ao e de esrras misas de ao e concreo de edifcios. A NBR 6467 1987 Agregados Deerminao do inchameno de agregado mido. NBR 7211 1983 Agregado para Concreo. NBR 7211 2005 Agregados para concreo Especificao. NBR 7213 1984 Agregados Lees para Concreo Isolane Trmico. NBR 7214 1982 Areia normal para ensaio de cimeno. NBR 7217 1987 Deerminao da Composio Granlomrica. C NBR 6453 2003 Cal irgem para Consro Ciil. NBR 6473 2003 Cal Virgem E Cal Hidraada Analise Qmica. C NBR 12655 Concreo Preparo, conrole e recebimeno. NBR 5738 2003 Concreo Procedimeno para Moldagem e cra de corposdeproa. NBR 5739 1994 Concreo Ensaio de compresso de corposdeproa cilndricos. NBR 7212 Eeco de Concreo Dosado em Cenral. NBR 14026 1997 Concreo Projeado Especificao. NBR 14931 2004 Eeco de Esrras de Concreo Procedimeno. F NBR 9531 Chapas de Madeira Compensada. NBR 9532 Chapa de madeira compensada.
O
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E E C V 01 I E 264. Nm projeo de insalao elrica, considere: I a capacidade de condo de correne dos condores, nas condies preisas para sa insalao; IB a correne de projeo do circio; In a correne nominal do disposiio de pr proeo oeo nas condies preisas para sa insalao. Para qe a proeo dos condores conra sobrecargas fiqe assegrada, deese er er (A) IB (A) IB = I + In In (B) In (B) In = IB I I (C) IB (C) IB ≤ In ≤ I I (D) In (D) In ≤ IB ≤ I I (E) In (E) In = 0,5.IB ≥ I I R R I qano o condor agena de correne. IB a correne esiplada em projeo somando a qanidade de omadas e ponos de l do circio. In a capacidade de correne qe o disjnor spora. IB ≤ In ≤ I I A C. 265. As linhas elricas deem ser disposas (o marcadas) de modo a permiir sa idenificao. Se a idenificao for por cor, eno dee ser sada a dpla colorao erdeamarela, o a cor erde na isolao do condor condor (A) nero. (A) nero. (B) perifrico. (B) perifrico. (C) de (C) de fase. fase. (D) de (D) de proeo. proeo. (E) de (E) de sinal. sinal. R R Segndo a NBR 5410 a cor erde indica indi ca condor de proeo Fio erra. erra. A D. D. Os condores so idenificados pela cor da Isolao, conforme a sa fno: C N: a isolao dee ser sempre na cor al claro; C P (PE): a isolao dee ser na cor dpla erde amarela. Na fala da dpla colorao, admiese o so da cor erde; C F: a isolao deer ser de cores diferenes dos condores, Nero e o de Proeo (PE). Por eemplo: sar isolao de cores cor es ermelha e/o prea. o condor de proeo de ma linha mel dee ser idenificado pela dpla colorao erde amarela o pela cor erde. Qando o circio inclir nero, o condor respecio dee ser idenificado pela cor alclara. Nos casos em qe o circio no inclir nero, o condor alclaro de ma linha mel pode ser iliado como condor de fase, mas em nenhma hipese como condor de proeo.
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Figra 76 Fios
O 266 270. J , . . 266 As 266 As raes para as insalaes elricas serem diididas em rios circios a possibilidade de se limiar defeioso. defeioso. as conseqncias de ma falha, de modo qe se possa seccionar apenas o circio R A . . C o conjno de eqipamenos e condores, ligados ao mesmo disposiio de proeo. Dimini a dimero dos fios. Danifica somene o circio e no a insalao i nsalao por ineiro. Segndo a NBR 5410, a insalao dee ser diidida em anos circios qanos necessrios, deendo cada circio ser concebido de forma a poder ser seccionado sem risco de realimenao inaderida aras de oro circio. A diiso da insalao em circios dee ser de modo a aender, enre oras, s segines eigncias: a) segrana b) conserao de energia
c) fncionais por eemplo, iabiliando a criao de diferenes ambienes, como os necessrios em adirios, salas de renies, espaos de demonsrao, recinos de laer, ec.; d) de prodo, minimiando as paralisaes reslanes de ma ma ocorrncia;
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E E C V 01 e) de maneno, faciliando o possibiliando aes de inspeo e de reparo. Deem ser preisos circios disinos para pares da insalao qe reqeiram conrole especfico, de al forma qe eses circios no sejam afeados pelas falhas de oros (por eemplo, circios de speriso predial). Na diiso da insalao deem ser consideradas ambm as necessidades n ecessidades fras. Os circios erminais deem ser indiidaliados pela fno dos eqipamenos de iliao qe alimenam. Em pariclar, deem ser preisos circios erminais disinos para ponos de ilminao e para ponos de omada. 267 Circios de alarme e de proeo conra incndio so eemplos de circios de segrana. 267 Circios segrana. R A . Os serios de segrana so essenciais, nma edificao; Para a segrana das pessoas; Para eiar danos ao ambiene o aos bens. bens. NOTA: So NOTA: So eemplos de serios de segrana: 01 Ilminao de segrana (ilminao de emergncia), e mergncia), 02 Bombas de incndio, 03 Eleadores para brigada de incndio e bombeiros, 04 Sisemas de alarme, como os de incndio, fmaa, CO e inrso, in rso, 06 Sisemas de easo de fmaa, 07 Eqipamenos mdicos essenciais. 268 Em nidades residenciais, deem ser preisos circios independenes para aparelhos de 268 poncia igal o sperior a 350 VA. VA. R A . . Segndo a NBR 5410, referene a omadas os circios erminais respecios dee ser aribda ma poncia de no mnimo 1000 VA. 269 O faor de demanda de ma insalao o faor pelo qal dee ser mliplicada a poncia 269 O insalada, de forma a oberse a poncia qe ser realmene iliada. iliada. R A . O F D D definido como rao enre a demanda mima nm ineralo de empo especificado e a carga insalada na nidade nid ade consmidora. Faor demanda represena ma porcenagem do qano das poncias preisas sero iliadas simlaneamene no momeno de maior consmo de energia. Adoa se o faor de demanda para no sperdimensionar os componenes dos circios de disribio, leando em considerao qe nem odas as omadas o lmpadas so iliados ao mesmo empo. 270 As chaes de faca com porafseis so disposiios de proeo de circios qe deem 270 As ser sempre insalados em locais aberos e de fcil acesso, de modo a faciliar reparos e maneno. maneno. R
A . . C so disposiios de proeo e inerrpo simlnea, porm no deem ser insalados em locais aberos, pelo conrrio deem ficar em locais de acesso resrio.
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O 271 275. 275.
C , 271 represena represena ma omada. omada. R A . . 272 272 represena represena m pono de l no eo. eo. R A . . 273 represena represena m elerodo no piso. piso. R A . . 274 represena represena m circio consido de fase e nero. nero. R A . . Falo informar o reorno, porano, fase, nero e reorno. 275 represena represena m inerrpor. inerrpor. R A . . 276. A NBR 5410/2004 esabelece a colocao de ma aderncia no qadro de disribio de insalaes residenciais para qe nnca se remoa o desaie o disposiio DR qe
(A) o disjnor bipolar. (A) o bipolar. (B) a (B) a chae aomica de proeo p roeo conra choqes elricos. elricos. (C) o (C) o fsel ipo diaed. diaed. (D) o (D) o fsel ipo rolha. rolha.
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E E C V 01 (E) o fsel ipo NH. (E) o NH. R R D DR a chae aomica de proeo conra choqes elricos. Segndo a NBR 5410 iem Proeo conra choqes elricos disposiio de proeo a correne diferencial residal (formas abreiadas: disposiio a correne diferencialresidal, disposiio diferencial, disposiio DR): Disposiio de seccionameno mecnico o associao de disposiios desinada a proocar a aberra de conaos qando a correne diferencial residal ainge m alor dado em condies especificadas. O disposiio DR m inerrpor aomico qe desliga correnes elricas de peqena inensidade, qe m disjnor comm no consege deecar, mas qe podem ser faais se percorrerem o corpo hmano. hmano. A R B. Agora amos aproeiar a qeso para conceiar os demais iens iens D so D so disposiios de proeo e inerrpo eenal de circios. Podem ser monopolares, bipolares o ripolares, de acordo com o nmero de fases do circio. Disjnores so disposiios eleromecnicos de proeo e seccionameno de circios. Esa proeo pode esar relacionada com sobrecorrenes o correnes de falas. Uma ma correne elrica cjo alor ecede, em peqena escala, o alor da correne nominal o alor normal de fncionameno do eqipameno. Uma fala es relacionada fala de alimenao de deerminado eqipameno, proocada por ma correne mio sperior correne nominal, denominada . . Esa correne es associada a cros circios. D (mecnico) e de proeo capa de esabelecer, condir e inerromper correnes em condies normais do circio, assim como esabelecer, condir por empo especificado e inerromper correnes em condies anormais especificadas do circio, ais como as de crocircio. D consido por m nico polo. D consido por dois o mais polos ligados mecanicamene enre si, de modo a aarem em conjno. Disposiio m disposiio de proeo qe, pela fso de ma pare especialmene projeada, abre o circio no qal se acha inserido e inerrompe a correne, qando esa ecede m alor especificado drane m deerminado empo. O disposiio fsel compreende odas as pares qe o compleam. 277. Segndo a NBR 5410/2004, 54 10/2004, nas insalaes elricas residenciais, residenciais, (A) somene (A) somene deem ser sados condores de cobre. cobre. (B) alm (B) alm dos condores de cobre podem ser iliados condores de almnio. almnio. (C) podem (C) podem ser iliados condores de almnio de seo igal a 35 mm. mm. (D) podem (D) podem ser iliados condores de almnio de seo sperior a 35 mm. mm. (E) admiese (E) admiese o so de condores de almnio de seo igal o sperior a 10 mm. mm. R R Segndo a NBR 5410 nas residncias deem ser sados somene condores de cobre. cobre. A R A.
Obseraes gerais. Os condores iliados nas linhas elricas deem ser de cobre o almnio, sendo qe, no caso do emprego de condores de almnio, s admiido nas condies esabelecidas abaio:
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E E C V 01 Em insalaes de podem podem ser iliados condores de almnio, desde qe, simlaneamene: a) a seo nominal dos condores seja igal o sperior a 16 mm. b) a insalao seja alimenada direamene por sbesao de ransformao o ransformador, a parir de ma rede de ala enso, o possa fone prpria. c) a insalao e a maneno sejam realiadas por pessoas p essoas qalificadas. qalificadas. Em insalaes de esabelecimenos comerciais podem ser iliados condores de almnio, desde qe, simlaneamene: a) a seo nominal dos condores seja igal o sperior a 50 mm, Em locais de aflncia de pblico de maior pore (shopping ceners, grandes hois e hospiais, esabelecimeno de ensino ocpando diersos paimenos de ma edificao, ec.), edificaes no residenciais com ala densidade de ocpao e alra sperior a 28 m, no permiido, em nenhma circnsncia, o emprego de condores de d e almnio. O 278 27 8 282.
C , 278 A 278 A represena represena ma omada ala de l na parede. parede. R A . . 279 B 279 B represena represena m recho do circio, com fase e nero. nero. R A
280 C 280 C represena represena m inerrpor. inerrpor. R A . .
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E E C V 01 No C emos ma omada baia. bai a. 281 D 281 D represena represena m pono de l no eo. eo. R A . . 282 E 282 E represena represena m recho do circio, com reorno. reorno. R A .
283. Segindo o cririo para deerminao da qanidade mnima de omadas de so geral da NBR 5410: 2004 em ma residncia, o nmero de omadas em ma sala reanglar de dimenses 3,5 m por 4,5 m (A) 2 (A) 2 omadas de 600 VA e 3 omadas de 100 VA. VA. (B) 3 (B) 3 omadas de 600 VA e 2 omadas de 100 VA. VA. (C) 2 (C) 2 omadas de 100 VA. VA. (D) 3 (D) 3 omadas de 100 VA. VA. (E) 4 (E) 4 omadas de 100 VA. VA. R R Como a rea maior do qe 6 m o cririo do permero em salas e dormirios deem ser preisos pelo menos m pono de omada para cada 5 m, o frao, de permero, deendo esses ponos ser espaados o niformemene qano possel possel o permero oal da sala de 16 meros. Permero de 5 meros 1 omada. Permero Permero de de 10 15 meros meros 2 3 omadas. omadas. Permero acima de 15 meros e menor o igal a 20 meros eremos 4 omadas. omadas. A R E. E. 284. Em insalaes elricas prediais, os smbolos das rs figras represenam, nesa ordem:
(A) sada elerodo. (A) sada para elefone; boo de minaria; condor nero no inerior do elerodo. (B) omada (B) omada de l ala; boo de minaria; condor de fase no inerior do elerodo. elerodo. (C) omada (C) omada de l ala; inerrpor paralelo; condor de fase no inerior do elerodo. elerodo. (D) omada (D) omada de l no piso; inerrpor paralelo; condor de reorno no inerior do elerodo. (E) omada de l no piso; inerrpor simples de ma seo; condor nero no inerior do (E) elerodo. elerodo.
R R A figra 1 omada de l baia. A figra 2 m Inerrpor simples. A figra 3 do condor nero.
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E E C V 01 A E. E. 285 Analise as segines definies de diagramas para represenaes de projeos de 285 insalaes elricas: I Diagrama Unifilar apresena as pares principais pri ncipais de m sisema elrico e idenifica o nmero de condores e ses rajeos, por m nico rao C. II Diagrama Fncional apresena odo o sisema elrico em ses dealhes e represena odos os condores, no informa a posio enre os componenes do circio. III Diagrama Mlifilar apresena odo o sisema elrico e permie inerprear a seqncia fncional dos circios, no caraceriando a posio fsica dos componenes da insalao. in salao. IV Diagrama de Disribio apresena odo o sisema elrico, em fncionameno, com a localiao dos elemenos na plana, se rajeo e nmero de fios por circio e os disposiios eisenes. As definies correas so somene: (A) I (A) I e II (B) I (B) I e III (C) II (C) II e III (D) II (D) II e IV (E) I (E) I e IV IV R R I Correa II Incorrea III Incorrea IV Correa Correa D U U Represena m sisema elrico simplificado, qe idenifica o nmero de condores e represena ses rajeos por m nico rao. Represenao dos componenes nas segines caegorias: A Dos e disribio. B Qadros de disribio. C Inerrpores. D Lminrias, refleores e lmpadas. l mpadas. E Tomadas. F Moores e ransformadores. ransformadores. D M M Represena odo o sisema elrico, em ses dealhes, com odos os condores. Nesa represenao cada rao m fio qe ser iliado na ligao dos componenes A E. E. O 286. A . A , . 286 Para cada cmodo o dependncia de residncia pica de rea igal o inferior a 8 m, o
nmero mnimo de omadas de correne igal a dois. dois. R A . . Segndo a NBR 5410.
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E E C V 01 Um pono de omada, se a rea do cmodo o dependncia for igal o inferior a 2,25 m. Admiese qe esse pono seja posicionado eernamene ao cmodo o dependncia, a a 0,80 m no mimo de sa pora de acesso. Um pono de omada, se a rea do cmodo o dependncia for sperior a 2,25 m e igal o inferior a 6 m. Um pono de omada para cada 5 m, o frao, de permero, se a rea do cmodo o dependncia for sperior a 6 m, deendo esses ponos ser espaados o niformemene qano possel. possel. P 1 N O nmero de ponos de omada dee ser deerminado em fno da desinao do local e dos eqipamenos elricos qe podem ser a iliados, obserandose no mnimo os segines cririos: a) em banheiros, dee ser preiso pelo menos m pono de omada. b) em coinhas, copas, copascoinhas, reas de serio, coinha, rea de serio, laanderias e locais anlogos, dee ser preiso no mnimo m pono de omada para cada 3,5 m, o frao, de permero, sendo qe acima da bancada da pia deem ser preisas no mnimo das omadas de correne, no mesmo pono o em ponos disinos; c) em arandas, dee ser preiso pelo menos m pono de omada; omada; NOTA Admiese NOTA Admiese qe o pono de omada no seja insalado na prpria aranda, mas primo ao se acesso, qando a aranda, por raes consrias, no comporar o pono de omada, qando sa rea for inferior a 2 m o, ainda, qando sa profndidade for inferior a 0,80 m. d) em salas e dormirios deem ser preisos pelo menos m pono de omada para cada 5 m, o frao, de permero, deendo esses ponos ser espaados o niformemene qano possel; possel; NOTA Pariclarmene NOTA Pariclarmene no caso de salas de esar, deese aenar para a possibilidade de qe m pono de omada enha a ser sado para alimenao de mais de m eqipameno, sendo recomendel eqiplo, porano, com a qanidade de omadas jlgada adeqada. adeqada. O 287 289.
A . C ,
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E E C V 01 287 A m recho do circio qe conm nero, fase e reorno. 287 A reorno. R A . . Essa a simbologia adoada pela NBR 5410. 288 B 288 B m pono de l l florescene. florescene. R A . . B ma omada baia. 289 C m inerrpor de ma seo. 289 C seo. R A . . O 290 293.
O . C A, B, C D , . . 290 O recho A corresponde ao ramal de enrada. 290 O enrada. R A . . Ramal de enrada o recho do pose da ra a o Medidor Qadro de l. 291 O recho B corresponde ao circio de conrole. 291 O conrole. R A . . Trecho B corresponde aos circios de disribio para os ponos de iliao. 292 O recho C corresponde ao circio dos aparelhos. 292 O aparelhos. R A . .
Represena os ponos de iliao 293 O recho D indica a ligao do cheiro elrico ao circio de alimenao. 293 O alimenao. R
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E E C V 01 A . . Trecho D represena o aerrameno de proeo, ligao com a erra. 294 De acordo com a NBR5410, os condores iliados nas insalaes indsriais de baia enso, comerciais e residenciais deem ser dimensionados di mensionados por dois cririos, qe so: so: (A) capacidade de resisncia de correne; qeda de enso; (A) capacidade enso; (B) capacidade (B) capacidade de condo de enso; qeda de correne; correne; (C) capacidade (C) capacidade de indo de correne; ala enso; enso; (D) capacidade (D) capacidade de indo de correne; qeda de resisncia; re sisncia; (E) capacidade (E) capacidade de condo de correne; qeda de enso. enso. R R Para dimensionameno de condores deemos lear em considerao a Capacidade de condo de correne e a Qeda de Tenso. Tenso. A E. OBSERVAES. OBSERVAES. C qano o condor spora condir. condir. Q Em qalqer pono de iliao da insalao, a qeda de enso erificada no dee ser sperior aos segines alores, dados em relao ao alor da enso nominal nomi nal da insalao: a) 7%, calclados a parir dos erminais secndrios do ransformador MT/BT, no caso de ransformador de propriedade da(s) nidade(s) ni dade(s) consmidora(s); b) 7%, calclados a parir dos erminais secndrios do ransformador MT/BT da empresa disribidora de elericidade, qando o pono de enrega for a localiado; c) 5%, calclados a parir do pono de enrega, nos demais casos de pono de enrega com fornecimeno em enso secndria de disribio; di sribio; d) 7%, calclados a parir dos erminais de sada do gerador, no caso de grpo gerador prprio. R NBR 5410 2008 Insalaes elricas de baia enso. NBR 5261 1981 Smbolos Grficos de Elericidade. NBR 5354 1977 Reqisios para Insalaes Elricas Prediais. NBR 5361 1988 Disjnores de Baia Tenso. NBR 5419 2001 Proeo de Esrras Conra Descargas Amosfricas.
O
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E E C V 01 A NBR 9050 NR 18 295 Mias obras de consro ciil iliamse de andaimes de madeira. Em relao a esses disposiios e NR18, assinale a alernaia correa: (A) aparas (A) aparas de madeira podem ser iliadas na confeco de andaimes; (B) (B) permiida a iliao de escadas sobre o piso de rabalho do andaime; (C) (C) proibido rabalhar em andaimes apoiados sobre caalees com alra sperior a 2 meros e largra inferior a 90 cm; (D) no (D) no permiido o so de orres de andaimes em madeira; (E) os andaimes cjos pisos de rabalho esejam a mais de m mero de alra deero ser (E) proidos de escada de acesso. R Segndo a NR 18. 18. proibido rabalho em andaimes apoiados sobre caalees qe possam alra sperior a 2,00m (dois meros) e largra inferior a 0,90m (noena cenmeros). A R C. Vamos aproeiar para analisar cada iem. proibida a iliao de aparas apa ras de madeira na confeco de andaimes. andai mes. proibida, sobre o piso de rabalho de andaimes, a iliao de escada e oros meios para aingir lgares mais alos. A madeira para confeco de andaimes dee ser de boa qalidade, seca, sem apresenar ns e rachadras qe compromeam a sa resisncia, sendo proibido o so de pinra qe encbra imperfeies. O acesso aos andaimes blares dee ser feio de maneira segra por escada incorporada sa esrra. 296 Na insalao de m caneiro de obras, deese esiplar reas de incia conforme preconia a NR18. Em relao rel ao a essas reas de incia, correo afirmar qe:
(A) a (A) a rea mnima necessria para a iliao de cada cheiros de 0,8m ; (B) (B) somene somene so permiidos permii dos micrios indiidais; (C) o (C) o local desinado ao aso sanirio dee ser proido de pora deassel com rinco inerno e borda lire inferior de a 0,3m; (D) a insalao saniria dee consar de aso sanirio, laario e micrio na proporo de (D) m para cada ine e cinco rabalhadores o frao; (E) (E) obrigaria a eisncia de amblario face ao eleado ndice de acidenes do rabalho do seor. R C Segndo a NR 18, a rea mnima necessria para iliao de cada cheiro de 0,80m (oiena cenmeros qadrados). qadrados). A R A.
V V so reas desinadas a sprir as necessidades bsicas hmanas de alimenao, higiene, descanso, laer, conincia e amblaria, deendo ficar fisicamene separadas das reas laborais. laborais. Os caneiros de obras deem dispor de:
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E E C V 01 a) insalaes sanirias; b) esirio; c) alojameno; d) local de refeies; e) coinha, qando hoer preparo de refeies; f) laanderia; g) rea de laer; h) amblario, qando se raar de frenes de rabalho com 50 (cinqena) o mais rabalhadores rabalhadores Os deem: deem: a) ser indiidal o coleio, ipo i po calha; O local desinado ao aso sanirio dee: a) er rea mnima de 1,00m; b) ser proido de pora com rinco inerno e borda bor da inferior de, no mimo, 0,15m de alra; A insalao saniria dee ser consida de laario, aso sanirio e micrio, na proporo de 1 conjno para cada grpo de 20 rabalhadores o frao, bem como de cheiro, na proporo de 1 nidade para cada grpo de 10 rabalhadores rabalhadores o frao. 297 Um dos disposiios mais enconrados em caneiros de obra qe iliam madeira a bancada de serra circlar. A NR18 especifica cidados e elos qe deem ser obserados com esse ipo de eqipameno. Em relao bancada circlar, INCORRETO afirmar qe: (A) o (A) o disco dee ser manido afiado e desraado, deendo ser pronamene p ronamene sbsido aps so ecessio; (B) dee (B) dee ser doada de mesa esel consrda em madeira resisene; (C) dee (C) dee er a carcaa do moor aerrada adeqadamene; (D) dee (D) dee ser proida de coifa proeora e celo diisor; (E) nas operaes de core de madeira, dee iliar disposiio emprrador e gia de (E) alinhameno. R R Todas as alernaias ciadas acima eso correas eceo o iem (A), o disco dee esar raado. A R A. A.
Figra 77 Mesa para Serra circlar
298. De acordo com a NBR9050/2004, os laarios dos sanirios deem respeiar ma alra lire mnima de 0,73 m na sa pare inferior fronal. Os laarios deem ser sspensos, sendo qe sa borda sperior dee esar a ma alra do piso acabado de de (A) 0,70 (A) 0,70 m a 0,75 m. m.
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E E C V 01 (B) 0,75 m a 0,78 m. (B) 0,75 m. (C) 0,78 (C) 0,78 m a 0,80 m. m. (D) 0,80 (D) 0,80 m a 0,82 m. m. (E) 0,82 (E) 0,82 m a 0,85m. 0,85m. R R Os laarios deem ser sspensos, sendo qe sa borda sperior dee esar a ma alra de 0,78 m a 0,80 m do piso acabado e respeiando ma alra lire mnima de 0,73 m na sa pare inferior fronal. O sifo e a blao deem esar siados a no mnimo 0,25 m da face eerna fronal e er disposiio de proeo do ipo colna sspensa o similar. similar. A R C. C. 299. Se nm esacionameno de eclos o nmero oal de agas 50 eno, segndo a NBR 9050/2004, o nmero de agas para esacionameno de eclos qe condam o sejam condidas por pessoas com deficincia (A) ero. (A) ero. (B) 1. (B) 1. (C) 2. (C) 2. (D) 3. (D) 3. (E) 5. (E) 5. R R Segndo a NBR 9050. T 7 V Se Nmero oal de agas for a 10 no precisa er Vagas reseradas. Se nmero oal de agas for de 11 a 100 preciso er no mnimo 1 aga reserada. Se nmero oal de agas for acima de 100 preciso desinar 1% do oal de agas . A R B. B. 300 A NR18 raa do programa de condies e meio ambiene e esabelece direries adminisraias, de planejameno e organiao da indsria da consro. Um dos disposiios aais da norma referese ao so de conineres. Em relao a conineres, assinale a alernaia INCORRETA:: INCORRETA (A) dee (A) dee garanir condies de conforo rmico; rmico; (B) dee (B) dee possir p direio mnimo de 2,40m; 2,40m; (C) dee (C) dee possir proeo conra riscos de choqe elrico por conao indireo; indireo; (D) dee (D) dee possir rea de enilao naral efeia de 15% da rea do piso; piso; (E) no (E) no permiido o so de conineres como alojameno. alojameno. R. O coniner permiido desde qe aenda aos segines iens; 01 Insalaes meis, inclsie conineres, sero aceias em reas de incia de caneiro de obras e frenes de rabalho, desde qe, cada mdlo: a) possa rea de enilao naral, efeia, de no mnimo 15% (qine por ceno) da rea do piso, composa por, no mnimo, das aberras adeqadamene disposas para permiir efica enilao inerna; b) garana condies de conforo rmico;
c) possa p direio mnimo de 2,40m; d) garana os demais reqisios mnimos de conforo e higiene esabelecidos nesa NR; e) possa proeo conra riscos de choqe elrico por conaos indireos, alm do aerrameno elrico.
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E E C V 01 02 Nas insalaes meis, inclsie conineres, desinadas a alojamenos com camas dplas, ipo beliche, a alra lire enre ma cama e ora , no mnimo, de 0,90m. 03 Traandose de adapao de conineres, originalmene iliados no ranspore o acondicionameno de cargas, deer ser manido no caneiro de obras, disposio da fiscaliao do rabalho e do sindicao profissional, lado cnico elaborado por profissional legalmene habiliado, relaio a asncia de riscos qmicos,pela biolgicos e fsicos (especificamene para radiaes) com a idenificao da empresa r esponsel responsel adapao. A R E. Insalaes meis, inclsie conineres, sero aceias em reas de incia de caneiro de obras e frenes de rabalho, desde qe, cada mdlo: a) possa rea de enilao naral, efeia, de no mnimo 15% da rea do piso, composa por, no mnimo, das aberras adeqadamene disposas di sposas para permiir efica enilao inerna; b) garana condies de conforo rmico; c) possa p direio mnimo de 2,40 m; d) garana os demais reqisios mnimos de conforo e higiene; e) possa proeo conra riscos de choqe elrico por conaos indireos, alm do aerrameno elrico.
Figra 78 Conainer para Caneiro de Obras 301 Praicamene em odos os caneiros de obras ocorre o so de escadas de mo. Em relao a ese eqipameno e a respeio do qe a NR18 preconia, correo afirmar qe: qe: (A) a (A) a escada dee lrapassar em 1,50 m o piso sperior; sperior; (B) podese colocar, desde qe deidamene sinaliado, escada de mo prima de poras o (B) reas de circlao; circlao; (C) o (C) o espaameno enre os degras pode ser de d e a 35 cm; cm; (D) podem (D) podem er a 7m de eenso com espaameno enre os degras niformes; niformes; (E) somene (E) somene podero ser sadas escadas de almnio. almnio. R R As podero podero er a 7,00m (see meros) de eenso e o espaameno enre os degras dee ser niforme.
A R D. D. A escada de mo dee: 01 lrapassar em 1,00m o piso sperior;
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E E C V 01 02 ser fiada nos pisos inferior e sperior o ser doada de disposiio qe impea o se escorregameno; 03 ser doada de degras aniderrapanes; 04 ser apoiada em piso resisene. proibido colocar escada de mo: 01 nas proimidades de poras o reas de circlao; 02 onde hoer risco de qeda de objeos o maeriais; 03 nas proimidades de aberras e os. O espaameno enre os degras, ariando enre 0,25m (ine e cinco cenmeros) a 0,30m. Pode se iliar madeira na consro de d e escadas 302. A acessibilidade de pessoas poradoras de deficincia a edificaes, espao, mobilirio e eqipamenos rbanos dee esar garanida, e desneis de qalqer narea deem ser eiados em roas acesseis. Desneis speriores a 5 mm a 15 mm deem ser raados em forma de rampa, com inclinao mima de de (A) 5%. (A) 5%. (B) 15%. (B) 15%. (C) 50%. (C) 50%. (D) 80%. (D) 80%. (E) 100%. (E) 100%. R R Segndo a NBR 9050, para desneis speriores a 5 mm a 15 mm, deem ser raados em forma de rampa, com inclinao mima de 1:2 (50%). A R C. C. 303. Segndo a NR18 Condies e Meio Ambiene de Trabalho na Indsria de Consro, proibido rabalho em andaimes simplesmene apoiados sobre caalees qe possam alra sperior a m e largra inferior a m. Os alores de e so, respeciamene, respeciamene, (A) 1,00 (A) 1,00 e 0,50. 0,50. (B) 1,00 (B) 1,00 e 0,90. 0,90. (C) 2,00 (C) 2,00 e 0,50. 0,50. (D) 2,00 (D) 2,00 e 0,90. 0,90. (E) 3,00 (E) 3,00 e 0,90. 0,90. R R Segndo a NR 18 proibido rabalho em andaimes apoiados sobre caalees qe possam alra sperior a 2,00m e largra inferior a 0,90m. A R D. D. O 304 308. 308. O . C , . . 304 As insalaes sanirias em caneiros de obras deem er pdireio mnimo de 2,50 m o
304 As insalaes sanirias em caneiros de obras deem er p direio mnimo de 2,50 m o respeiar o qe deermina o cdigo de obras do d o mnicpio da obra. R R A . .
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E E C V 01 Segndo a NR 18, as insalaes sanirias deem er pdireio mnimo de 2,50m, o respeiandose o qe deermina o Cdigo de Obras do Mnicpio da obra; 305 O local desinado ao aso sanirio (gabinee sanirio) de insalaes sanirias de caneiros 305 O de obras dee er rea compreendida enre 0,6 m e 0,9 m. R R A . O local desinado ao aso sanirio dee: 01 er rea mnima de 1,00m; 02 ser proido de pora com rinco inerno e borda inferior de, no mimo, 0,15m de alra; 03 er diisrias com alra mnima de 1,80m; 04 er recipiene com ampa, para depsio de papis sados, sendo obrigario o fornecimeno de papel higinico. 306 No necessrio qe os asos sanirios de caneiros de obras sejam ligados rede geral de 306 No esgoo o a fossas spicas. R R A . Os asos sanirios deem: a) ser do ipo bacia rca o sifonado; b) er caia de descarga o lla aomica; c) ser ligado rede geral de esgoos o fossa spica, com inerposio de sifes hidrlicos. 307 Em local para refeies de operrios, as paredes de isolameno drane as refeies s so 307 Em necessrias em consres com mais de 4 paimenos. R R A Nos caneiros de obra obrigaria a eisncia de local adeqado para refeies. O local para refeies dee: a) er paredes qe permiam o isolameno drane as refeies; 308 obrigario o fornecimeno de ga poel, filrada e fresca para os rabalhadores, em 308 bebedoro de jao inclinado o em oro disposiio eqialene, sendo proibido o so de copos coleios. R R A . obrigario o fornecimeno de ga poel, filrada e fresca, para os rabalhadores, por meio de bebedoro de jao inclinado o oro disposiio eqialene, sendo proibido o so de copos coleios. 309. O mdlo de referncia de ma pessoa em cadeira de rodas a projeo no piso, conforme a figra, onde e alem, segndo a NBR 9050, respeciamene, respeciamene,
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(A) (A) 1,00 1,00 m e 0,60 m. m. (B) 1,00 (B) 1,00 m e 0,80 m. m. (C) 1,10 (C) 1,10 m e 0,70 m. m. (D) 1,20 (D) 1,20 m e 0,80 m. m. (E) 1,35 (E) 1,35 m e 1,00 m. m. R R M (M.R.). Segndo a NBR 9050, considerase o mdlo de referncia a projeo de 0,80 m por 1,20 m no piso, ocpada por ma pessoa iliando cadeira de rodas. A R D. D. 310. A norma NR18 esabelece qe qe (A) nas (A) nas insalaes sanirias do caneiro de obras deese preer m aso sanirio para cada grpo de 10 rabalhadores o frao. frao. (B) as (B) as escadas de mo podero er a 8,0 m de eenso. eenso. (C) a proeo conra qedas em sisema de gardacorpo dee ser consrda com alra de (C) 1,00 m. m. (D) a plaaforma principal de proeo obrigaria na consro de edifcios com mais de 2 (D) paimenos o alra eqialene. eqialene. (E) as (E) as camas do alojameno deem dispor de colcho com densidade 26 e espessra mnima de 10 cm. cm. R R As dimenses mnimas das camas deem ser de 0,80m por 1,90m e disncia enre o ripameno do esrado de 0,05m (5cm), dispondo ainda de colcho com densidade 26 e espessra mnima de 0,10m (10 cm). A R E. E. A dee dee ser consida de laario, aso sanirio e micrio, na proporo de 1 conjno para cada grpo de 20 rabalhadores o frao, bem como de cheiro, na proporo de 1 (ma) nidade para cada grpo de 10 rabalhadores o frao. A dee er se so resrio para acessos proisrios e serios de peqeno pore. As escadas de mo podero er a 7,00m de eenso e o espaameno enre os degras dee ser niforme, ariando enre 0,25m (25cm) a 0,30m (30 cm). A , , qando consida de aneparos rgidos, em sisema de garda corpo e rodap, dee aender aos segines reqisios: reqi sios:
a) ser consrda com alra de 1,20m para o raesso sperior e 0,70m para o raesso inermedirio; b) er rodap com alra de 0,20m (20cm);
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E E C V 01 c) er os enre raessas preenchidos com ela o oro disposiio qe garana o fechameno segro da aberra. Em odo permero da consro de edifcios com mais de 4 paimenos o alra eqialene, obrigaria a insalao de ma plaaforma principal de proeo na alra da primeira laje qe eseja, no mnimo, m pdireio acima do nel do erreno. Essa plaaforma dee er, no mnimo, 2,50m de projeo horional da face eerna da consro e 1 (m) complemeno de 0,80m de eenso, com inclinao de 45, a parir de sa eremidade. 311. Na definio das condies gerais de circlao, de acordo com a NBR 9050, os pisos deem er sperfcie reglar, firme, esel e aniderrapane sob qalqer condio. Admiese inclinao ransersal mima de 2% para pisos inernos e de 3% para pisos eernos. A inclinao longidinal mima de %, %, acima da qal os pisos so considerados rampas e as condies e os limies so oros. O alor de (A) 10. (A) 10. (B) 7. (B) 7. (C) 6. (C) 6. (D) 5. (D) 5. (E) 3. (E) 3. R R P Os pisos deem er sperfcie reglar, firme, esel e aniderrapane sob qalqer condio, qe no prooqe repidao em disposiios com rodas (cadeiras de rodas o carrinhos de beb). Admiese inclinao ransersal da sperfcie a 2% para pisos inernos e 3% para pisos eernos e inclinao longidinal mima de 5%. I 5% so 5% so consideradas rampas. Recomendase eiar a iliao de padronagem na sperfcie do piso qe possa casar sensao de insegrana (por eemplo, esampas qe pelo conrase de cores possam casar a impresso de ridimensionalidade). A R D. D. O 312 316. 316. A , . C , . . 312 Os eleadores de caamba deem ser iliados somene para ranspore de operrios da 312 obra. R R A . Os deem deem ser iliados apenas para o ranspore de maerial a granel. proibido o ranspore de pessoas por eqipameno eqi pameno de gindar no projeado para ese fim.
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Figra 79 Eleador de carga 313 No caso da iliao de baeesacas para a eeco das fndaes da obra, qando ese 313 No no esier em operao, o pilo dee permanecer em reposo a ma alra de pelo menos 4 m acima do nel do erreno. R R A . Qando o baeesacas no esier em operao, o pilo dee permanecer em reposo sobre o solo o no fim da gia de se crso. 314 Os acessos ericais ao andaime fachadeiro deem ser feios em escada incorporada sa 314 Os prpria esrra o por meio de orre de acesso. R R A . Os acessos ericais ao andaime fachadeiro deem ser feios em escada incorporada a sa prpria esrra o por meio de orre de acesso.
Figra 80 Andaime fachadeiro 315 A 315 A insalao de proeo conra qeda de rabalhadores e projeo de maeriais ao longo da
periferia da edificao s dee ser realiada a parir do incio dos serios necessrios concreagem da 4. laje da edificao. edi ficao. R R A .
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E E C V 01 obrigaria, na periferia da edificao, a insalao de proeo conra qeda de rabalhadores e projeo de maeriais a parir do incio dos serios necessrios concreagem da primeira laje. 316 No qe se refere a eqipamenos de proeo indiidal, a iliao do cino de segrana 316 No do ipo praqedisa s obrigaria em aiidades a mais de 4 m de alra do piso, nas qais haja risco de qeda do rabalhador. R R A . Nas aiidades de monagem e desmonagem de andaimes, deese obserar qe: a) odos os rabalhadores sejam qalificados e recebam reinameno especfico para o ipo de andaime em operao; b) obrigario o so de cino de segrana ipo paraqedisa e com dplo alabare qe possa ganchos de aberra mnima de cinqena milmeros e dpla raa; O 317 320. 320. A , . C , . . 317 Os andaimes em balano so aqeles cja esrra rabalha simplesmene apoiada, 317 podendo ser fios o com deslocameno no senido horional. R R A . Segndo a NR 18, os andaimes em balano deem er sisema de fiao esrra da edificao capa de sporar rs ees os o s esforos solicianes. A esrra do andaime dee ser conenienemene conraenada e ancorada, de al forma a eliminar qaisqer oscilaes. 318 Por moios de segrana, os barraces do caneiro de obras no podem esar siados 318 primos ao prdio em consro. R R A . Ao conrrio, os barraces deem esar siados primos ao prdio em consro para faciliar o ranspore de maeriais e eqipamenos para a obra. 319 Sob condies de consro simples, a monagem e maneno de andaimes de madeira 319 Sob dee ser efeada, nicamene, por carpineiros, orienados por mesre o encarregado. R R A . So os profissionais habiliados para faer a aiidade. 320 O 320 O caneiro de obras dee ser dirigido pelo mesredeobras. R R
A . . O caneiro dirigido pelo engenheiro responsel. 321 A implemenao de medidas de conrole e de sisemas preenios de segrana nos 321 processos, nas condies e no ambiene de rabalho da indsria da consro aspeco
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E E C V 01 imporane como direri de planejameno e organiao. Acerca desse assno, assinale a opo correa. (A) Insalaes (A) Insalaes sanirias de caneiros de obra deem er, obrigaoriamene, paredes laeis e de alenaria. (B) Nos caneiros de obra onde os rabalhadores pernoiam, o alojameno dee er rea para (B) aqecimeno de alimenos. (C) Drane (C) Drane a consro de edifcios com paimenos no sbsolo, no necessria a insalao de plaaforma de proeo para esses paimenos. (D) Eqipamenos (D) Eqipamenos de soldagem elrica, sados na consro, deem ser aerrados. (E) (E) permiida a operao de eqipamenos de moimenao e de ranspore de maeriais por qalqer rabalhador alocado na obra. obra. R R A R D. D. Segndo a NR 18 18 As insalaes sanirias deem: a) ser manidas em perfeio esado de conserao e higiene; b) er poras de acesso qe impeam o deassameno e ser consrdas de modo a maner o resgardo coneniene; c) er paredes de maerial resisene e lael, podendo ser de madeira; d) er pisos impermeeis, laeis e de d e acabameno aniderrapane; e) no se ligar direamene di reamene com os locais desinados s refeies; Independenemene do nmero de rabalhadores e da eisncia o no de coinha, , , doado de eqipameno adeqado e segro para o aqecimeno. Independene do operrio pernoiar o no na obra N , , deem ser insaladas, ainda, plaaformas ercirias de proeo, de 2 em 2 lajes, conadas em direo ao sbsolo e a parir da laje referene insalao da plaaforma principal prin cipal de proeo. Essas plaaformas deem er, no mnimo, 2,20m de projeo horional da face eerna da consro e m complemeno de 0,80m de eenso, com inclinao de 45, a parir de sa eremidade. Todos os eqipamenos de moimenao e ranspore de maeriais e pessoas s deem ser operados por rabalhador qalificado, o qal er sa fno anoada em careira de rabalho. 322 Eqipamenos de proeo indiidal (EPI) so disposiios de so indiidal desinados a 322 preserar e proeger a inegridade fsica do rabalhador. Esses disposiios eso associados a riscos especficos e m caracersicas diersas. Os EPI inclem (A) os (A) os clos conra riscos de apores qmicos para proeo da cabea. (B) o (B) o respirador facial conra respingos de prodos qmicos para proeo da face. (C) o (C) o proeor adiio de insero conra apores oidanes para proeo da cabea. (D) o (D) o creme proeor conra prodos qmicos qmi cos corrosios para proeo dos membros inferiores. (E) o (E) o capacee conra riscos proenienes de fones geradoras de calor, para proeo da cabea. cabea. R R
O capacee proege conra riscos proenienes de fones geradoras de calor e para proeo a cabea. cabea. A R E. E. Obseraes;
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E E C V 01 Os clos no proegem conra apores qmicos e a cabea. O respirador facial no proege conra respingos de prodos qmicos e a face. O proeor adiio de insero no proege conra apores oidanes e a cabea. O creme proeor no proege conra prodos qmicos corrosios para proeo dos membros inferiores. R . NBR 9050 Acessibilidade a edificaes. NR 18 Programa de Condies e Meio Ambiene de Trabalho PCMAT Consro Ciil. O
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E E C V 01
Preado leior Espero qe enha gosado do conedo desa aposila. Sa opinio fndamenal para qe possamos coninar melhorando a qalidade do maerial didico e corrigir eenais falhas, de modo a aender as sas epecaias. Assim sendo eseja onade para deiar sas criicas e elogios. g
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[email protected] Desde j agradecemos sa aeno e nos colocamos a disposio para aende lo no qe for possel. Aor: Gsao Maia